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Catalizadores de hierro soportado en carbón activo para la hidrogenacion de Co. Antonio Sepulveda Escribano
Tesis doctoral de la Universidad de Alicante. Tesi doctoral de la Universitat d'Alacant. 1989
FACULTAD DE CIENCIAS
DEPARTAMENTO DE OUIMICA INORGANICA E INGENIERIA QUIMICA
DIVISION DE QUIT1ICA INORGANICA
CATALEADO.RES DE HIERRO SOPORTA.Do M{ CARBON ACftVO PAXA I.A
HIDROqENACTON DE CO.
Estudlo del efecto de la porosidad'
de óxidos de crómo
tlel soporte y de la presencia
y tle Ínollbdeno.
ANTONIO SEPULYEDA ESCRTBANO
Tesis Doctora l
uilrvERsrDAo 0t '1[ICAHTE
1989
Catalizadores de hierro soportado en carbón activo para la hidrogenacion de Co. Antonio Sepulveda Escribano
Tesis doctoral de la Universidad de Alicante. Tesi doctoral de la Universitat d'Alacant. 1989
Catalizadores de hierro soportado en carbón activo para la hidrogenacion de Co. Antonio Sepulveda Escribano
Tesis doctoral de la Universidad de Alicante. Tesi doctoral de la Universitat d'Alacant. 1989
D. Juan de Dios López González, Catedrático de Química Inorgánica
de la Universiclacl Nacionat de Educación a Distanci¿ (UNED)' y D.
Francisco Rodriguez Reinoso, Catedrático de Química Inorgánica de
la Universidad de Alicante
CERTIFICAiIOS: Que D. ANTONiO SEPULVEDA ESCRIBANO, Licenciado en
C¡encias (Secci6n Quimicas) ha real izado baio
' nuestra d i recc ión en la Div is ión de Química
Inorgánica de la Facultacl de Ciencias cle la Univer-
siclad de Alicante y en el Departamento <le' QuÍmica
lnorgánica, Analít ica y Técnica de la Facultacl cle
ciencias de la UNED, el trabaio que baio el título
"CATALIZADORES DE HIERRO SOPORTADO EN CARBON ACTIVO
PARA LA HIDROGENACION DE CO. ESTUDIO DEL EFECTO DE
LA POROSIDAD DEL SOPORTE Y DE LA PRESENCIA DE
OXIDOS DE CROMO Y DE I ' IOLIBDENO'r' const¡tuye su
t'lemoria para aspirsr al Grado de Doctor en c¡enciag
Químicas, reuniendo, a nuestro iuicio' las con-
diciones necesarias para ser presentada y def end¡cla
ante el tribunal correspondiente.
Y, para que conste a los efectos oportunos, en
cumpl¡miento de la leg¡slación vigente, f irmamos el
presente cert¡ficado en Alicante, a ocho de Febrero
de m¡l novecientos ochenta y nueve.
Fdo. Juan de Dios L6PezGonzález.Cstedrático de Qu¡micalnorgánica.
Fdo. Fr¿ncisco RodriguezRe ino so .catedrát¡co cle Quím¡caIno rgán i ca .
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A mis padres
A mi :familia
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lJesea E:{FE'eEBr'
de D ios LóPez Gonzá lez
Reinoso Por su acer tada
I o s c u a l e s h a s i d o e s t a
n l sqr 'adec ln len to a l Pro f ' Dr ' D ' Juan
y a l P r o f . D r - D . F r a n c i s c o R o d r l g u e z
d i r e c c i ó n y c o n t l n u o s c o n s e j o s , f r u t o d e
T e s i s D o c t o r a l .
De una fo rna nuy espec ia l , a Innacu lada y Anton io por
s u a y u d a e n l o s ¡ n o n e n t o s c l a v e s d e l d e s a r r o ] I o d e e s t e t r a b a j o ' y
p o r s u s c o n t f n u o s c o n s e j o s y a l i e n t o '
Lecea r en
c i a l e s d e
D i v i s i ó n
apoyo en
A s f ¡ r i s n o ' a I a D r a . D ñ a ' C o n c e p c i ó n S a l i n a s M a r t l n e z d e
reconoc in ien to a su co laborac ión en las e tapas in i -
e s t e t r a b a j o , a s f c o n o e n I a r e v i s i ó n f i n a l d e l n i s n o '
Y, cóno Dor a t odos n i s co rnpañe ros y an igos de ]a
d e 0 u f ¡ r i c a I n o r g á n i c a y , e s p e c i a l n e n t e , a C e l i a ' P o r s u
t o d o n o ¡ n e n t o y , s o b r e t o d o , e n I a s i t u a c i o n e s d i f l c i l e s '
F i n a l n e n t e , a l M i n i s t e r i o d e E d u c a c i ó n y c i e n c i a ¿ P o f
Ia conces ión de una Beca de l P Ian de Fo r ¡nac ión de Pe rsona l
I n v e s t i g a d o r , s i n l a g u e n o h u b i e r a s i d o p o s i b l e l a r e a l i z a c i ó n
d e e s t a T e s i s .
Este t raba jo se
I a C . A . I . C . Y . T . ( P r o Y e c t o
I l e v a d o a c a b o c o n f i n a n c i a c i ó n
9 9 6 / 8 4 ) .
deha
n9,
Catalizadores de hierro soportado en carbón activo para la hidrogenacion de Co. Antonio Sepulveda Escribano
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INEICE
1 . - I N T R O D U C C I O N . . . . . . . . . . " " ' 1
1 . 1 . - . R e a C C i O n e S d e l g a S d e S f n t e S i S . . . . . . . . . . " " . . " " 2 '
L . 2 . - S f n t e s i s d e h i d r o c a i b u r o s a p a r t i r d e C 0 e H z " " ' 5
1 . 3 . - [ i e c a n i s n o d e i a s f n t e s i s ' d é
É ' i s c h e r - T r o p s c h ' : " " - ' " 9
. 1 . 4 . - C a t a l i z a d o r e s . . . " . . " ' 1 0
1 . 5 . - O b i e t i v o s d e l p r e s e n t e t r a b a j o . " " " " " " " " " ' 2 2
1 . 5 . 1 . - E s t u d i o d e l e f e c t o d e l a p o r o s i d a d d e l s o -
p o r t e . . . . . . . . . . . . . . . 2 2
L . 8 . 2 . - P r o n o c i ó n d e l h i e r r o p o r ó x l d o s d e n e t a l e s
d e l G r u p o V I 8 . . . . . . . . . . . . . . . . 2 3
2 . - M A T E R I A L E S Y I , I E T O D O S E X P E R I M E N T A L E S . . . . . . 2 6
2 . I . - S o p o r t e s . . . . . . . . - . . . . . . . . . . . . . : . . . . . " " ' 2 5
2 . 1 . 1 . - P r l p a r a c l ó n d e l o s s o p o r t e s . . 2 E
2 . L . 2 . - C a r a c t e r l z a c l ó n d e l o s s o p o r t e s " . . ' ' 2 6
2 . L . 2 . 1 . - A d s o r c i ó n f f s l c a d e g a s e s . . . . . . . 2 6
2 . L . 2 . 2 . - P o r o s i n e t r f a d e n e r c u r i o . . . . . . ' . 3 0
2 . 2 . - C a t a l i z a d o r e s . . . . . . . . . . . . . . ' ' ' ' 3 2
2 . 2 . L . - P r e p a r a c i ó n d e l o s c a t a l l z a d o r e s " " " . J " 3 2
2 . 2 . L . 1 . - C a t a l i z a d o r e s F e / C a r b ó n a c t i v o " 3 4
2 . 2 . L . 2 . - C a t a l l z a d o r e s F e C r / C a r b ó n a c t i v o 3 5
2 . 2 . L . 3 . - C a t a l i z a d o r e s M o / C a r b ó n a c t i v o . . 3 7
2 . 2 . L . 4 . - C a t a l i z a d o r e s F e M o / C a r b ó n a c t i v o 3 7
2 . 2 . 2 . . C a r a c t e r 1 z a c i ó n d e I o s c a t a l i z a d o r e s
2 . 2 . 2 . 1 . - D e t e r n i n a c i ó n d e l c o n t e n l d o e n
¡ r e t a l . . . . . . . . . . . . : .
2 . 2 . 2 . 2 . - Q u i n l s o r c i ó n d e g a s e s " . . '
2 . 2 . 3 . - E s t u d i o d e I a a c t i v i d a d y s e l e c t i v i d a d d e
I o s c a t a l i z a d o r e s e n I a r e a c c l ó n d e h l d r o -
g e n a c i É n d e C O . . . . . . . . . . . . . . . . " " " '
2 . 2 . 3 . 1 . - S l s t e n a e x P e r l - n e n t a l
2 . 2 . 3 . 2 . - M é t o d o o p e r a t l v o . . . " "
37
40
4 7
4 7
5 1
Catalizadores de hierro soportado en carbón activo para la hidrogenacion de Co. Antonio Sepulveda Escribano
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t , - n E g U L T A D ó g Y D I S C ü 3 I O N . . . . . ; . . . 5 5
3 . 1 . - C a r a c t e r f z a c l ó n d e l o s s o p o r t e s ; . . . . . . . . 5 5
3 . 1 . 1 . - A d s o r c l ó n f f s i c a d e g a s e s . . . . 5 5
3 . 1 . 2 . - P o r o s i n e t r f a d e m e r c u r l o . . . 6 5
3 . 2 . - C a r a c t e r i z a c i ó n d e l o s c a t a l i z a d o r e s . . . . . . . . . 6 8
3 . 2 . 1 . - C o n t e n i d o e n n e t a l y n o u r e n c l a t u r a . . . . . . . . . 6 8
3 . 2 . 1 . 1 . - C a t a l i z a d o r e s F e / C a r b ó n a c t i v o . . 5 8
3 . 2 . 1 . 2 . - ' C a t a l i z a d o r e s F e C r / C a r b ó n a c t l v o 7 0
3 . 2 . 1 . 3 . - C a t a l i z a d o r e s M o / C a r b ó n a c t i v o . . 7 2
3 . 2 . 1 . 4 . - C a t a l i z a d o r e s F e M o / C a r b ó n a c t i v o 7 3
3 . 2 . 2 . - Q u l u r i s o r c i ó n d e g a s e s . . . . . . . . . . 7 5
3 . 2 . 2 . 1 . - Q u t m i s o r c i ó n d e h l d r ó g e n o . . 7 5
3 . 2 . 2 . 2 . - Q u i n i s o r c i ó n d e C O 8 1
3 . 3 . - E s t u d l o d e l a a c t i v i d a d y s e l e c t i v i d a d d e l o s
c a t a l l z a d o r e s e n I a r e a c c l o n d e h l d r o g e n a c l o n
d e C O . . . . . 1 0 5
3 . 3 . 1 . - C a t a l l z a d o r e s F e l C a r b ó n a c t i v o 1 0 5
3 . 3 . 1 . 1 . - E f e c t o d e l a p o r o s i d a d d e l
s o p o r t e . . . . . . . . . . 1 0 7
3 . 3 . f . 2 . - E f e c t o d e l p r e c u r s o r 1 1 5
3 . 3 . 2 . - C a t a l i z a d o r e s F e C r / C a r b ó n a c t i v o . . . . . . . . . . 1 1 8
3 .3 .3 . - Cata l i zadores t ' to /Carbón ac t lvo I29
3 . 3 . 4 . - C a t a l i z a d o r e s F e M o / C a r b ó n a c t i v o 1 3 8
i l . - C o N C L U S I o N E S 1 5 1
5 . - B I B L I O G R A F I A 1 5 5
6 . - A P E N D I C E . . 1 7 5
7 . . L I S T A D O D E T A B L A S
8 . - L I S T A D O D E F I G U R A S . . . . 2 3 7
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I.. INTRSDUCCION
Catalizadores de hierro soportado en carbón activo para la hidrogenacion de Co. Antonio Sepulveda Escribano
Tesis doctoral de la Universidad de Alicante. Tesi doctoral de la Universitat d'Alacant. 1989
Catalizadores de hierro soportado en carbón activo para la hidrogenacion de Co. Antonio Sepulveda Escribano
Tesis doctoral de la Universidad de Alicante. Tesi doctoral de la Universitat d'Alacant. 1989
I . - INTNODACCION
La inclustr ia quimica uti l iza como materias primas una
gnan cantidad de pnoductos, principalment.e compuestos oxlgenados
iomo a lcoholes, cet ona: y ác ldo-s carboxi l lco$, e h idrocarbunos
como et t leno, propi ieno o butadieno, que pueden Pol lmenizanse
pana obtenen olefinas de mayor peso moleculan tale.s como poll-
et i leno y poiipropileno. A comlenzos de slglo, estos productos se
obtenian a pant i r c le l canbón y sus denivados, pon mecl lo del
aceti leno pnoducido por reacclón de canbuno de calclo con agua,
pepo el clesarrol lo de la industria petroquimlca fue cenrando poco
a poco ese camino; asi, en la actualidad, Ia mayor parte de los
combustibles y de los procluctos quÍmlcos básicos para la sintesls
industnial se obtrenen a part lr dq petnóleo. Los palses que, como
España, ianecen de recunsos' petnoli fenos se ven obllgados a efec-
tuar gnandes 6s5snlal-sos pon este concepto, asi como a Ia Fosi-
b j , l ic lad de suf r i r problemas de suüln ls t ros que tendr ian una
nepencuslón vltal en la economia naclonal; sl a ésto se añade ei
agotamiento 'a medlo p lazo de las neservas de petró leo a n lve l
mundlal, se l lega a la concluslón de que es necesario pnofundlzan
en la búsqueda y estudlo de vias alternatlvas pana la obtenclón
tanto de pnoductos enengéticos como de matenias pFlmas pana la
industr la qu imlca.
. En los últ imos años, una nueva nuta que puecle part, lr
tanto dei carbón como del metano, princlpal componente clel gas
natura l , apanece como a l ternat iva a l uso del petnóleo (1) . La
oxidac ión contro lada o e l nef ormado cata l i t , ico del metano con
vapop de agua y la gasif icación del canbón con aire y/o vapor de
agua pt -oducen mezclas de gases que cont ienen, pr inc ipa lmente,
monóxido de carbono, hidrógeno y dlóxido de carbono. Ellminando
éste ú.i t lmo por tnatamiento con monoetanoiamina o con cl i-soluclo-
nes de ansenito, de las que puecle recupenarse fáci lmente, quedan
en la connlente gaseosa co e H¡ , r f l€zc la conocida comúnmente como'
"gas de sintesis't (a) eu€, como -se comentaná más adelant e, puede
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uti l izarse como punto de part ida para la prepanación de numenosos
pnoductos quimlcos '
Es lóg i cosupone rquean tesdequesegene ra l l cee luso
deSa .sde . s i n tes i s ' es tanu tadebe rácomp lemen tana lasac tua les
vias petnoquimicas. Esta situaclón ya se está pnoduclendo en la
ut l l izac ión de gas de s in tes ls pana h idroforml lar o le f inas ob-
t en idasde lPe t ró l eopana "pnoduc ina l coho les .Tamb iénsungenya
-s i t uac ionesen tasquee lgasde .s i n tes i scomp i t econe l
petró leo; as i , la empresa Eastrnan Koclak tnansf orma gas de
sintes ls obtenldo PoP gasl f icac lón de carbón en anhidr ldo 'acét lco
(3).
T.1.- REACCIONES DEL GAS DE SINTESiS'
Sonn0uchas laspos lb i l i dadesqueo fnecee lgasde
-s intes ls como base Pana la f abr lcac lón industr la l de pnoductos
quimlcos. En la Flgura t, l Se han nepresentado tos pntnclpales
camrnos que pueden segulrse, agnupándolos segün que el producto
f l na l . seob tengad l rec tamen te (conven .s l ónd l rec ta )ob lena
tnavés de algún otno pPoducto intenmedlo (conversión lndlrecta)'
Esta Memonla Se Centrará en la convenslón d lnecta del gas de
sinte-s1.s sobre cata l lzadones heterogéneos ' por lo que en este
apan tadosecomen ta rán losd i . s t l n t os fac tonesquepuedena fec tan
a Ia dtstnibuclón de tos productos obtenldo's'
La convensión d i recta del gas de s in tes is Pnoduce una
mezc la< led i f ePen tespnoduc to .qdepenc t l endode la tempera tu rade
neacc ión ,pnes ionespanc ia l esde losneac t l vosyde l ca ta l l zadon
u t l l l zado (1 ,+_10 ) .EnLzTab la l . l . se .mues t ran las reacc ione . s
Pn lnc lpa les , Jun tocon los lnc remen tosdeene rg ia l l b rees tándan
a difenentes tempenatuPas (8)' Estos datos muestran que los equl-
l ibr ios tenmodinámlcos de las pr lnc lpates reaccrones de conven-
s i ónde lga . sdes in tes i . s se favonecena tempera tu ras re l a t l vamen-
tebaJa . sya l t asp res lone -s ,dadoquesonexo t . é rm lcasyen todas
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Figura t .1
Pnoductos quÍmicos obtenidos a pantir del gas de sintesis.
f.¡oC)
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Tabla t . l . - Variación de energir l ibre de deterr inadas reacciones del gas de síntesis (KJ/rol l '
Ierperatura (K)
700600500{00300Reacci ón
lletanaci ón 32
lletanol 2 Hr +
P¿raf inas 12¡+l l
0 le { in¿s 2n Hr
Alcoholes 2n Hz(n=21(n={}
---) CH. + ¡"9___) CH. + g¡,
c0 ---) cH!0H
Ha + nC{} ---) C'Hz^.2 + nHz0 (n=2)
+ n0[l ---) C'[lz. ] nHz0 (n=2)
+ nC0 ---) C.Hzn.r0H + (n-1) Hz0
H z + [ 0¡" + 2[0
- t { l , 8 - 1 1 9 , ó- l?0 ,3 - l {1 ,9
-26 , { -3 ,4
-21{ ,9 -169,4
- l 1 4 r 0 - 8 1 , 0
-7{, ó- 199, J
-96,3 -72t| - f7,9-116,? -88 ,9 -ó0 ,0
+20,9 +45,2 +ó9,9
-122J -?3,8 -24,6
-46,5 - l I r2 +24 t7
-2? ,1 +2 lJ-102,5 -{ ,0
p l l 3¿zep roduceunad i sm inuc iónde l vo lumena l t r anscu rn in l a
neacción. La formación de metanol es Ia neacclón menos favonecida
termodinámicamente, pon to que se neceslta alta pnesión' temPena-
tuna relatlvamente baJa y un buen cataltzador Para que se produz-
ca ,Ac tua lmen te ,e lP rocesomásu t l t l zado t rabaJaa5 -10MPa .de
pneslón y 493-543 K de tempenatuna' con un catal lzadon de cobne y
c l nc ; s i nembargo , yda ( l oquees teca ta l l za ( l onesmuysens lb l ea l
envenenamlento por azufre, cuando exlste este problema se utl l iza
eI sistema c"?o3/zno, que trabaJa a más alta Pnesión, 25-35 MPa'
y temperatura, 573-673 K (10). La sintesis de hidrocarburos puede
real lzanse a pneslón atmosfénlca y a tempenaturas que osc l lan
entre los +73 y los 623 K. Los hldnocanbunos obtenldos' pnin-
clpalmente de cadenas l lneales Y q-olef lnas, que no son los más
favonec ldos tenmod lnámlcamen te , l nd i can que e l pnoceso no
transcurne hacla un estado de minlma enengia, slno que el cunso
de la reacclón vlene detenmlnado pon el mecanlsmo <lel Proceso
ca ta l i t l co ( 5 ) .
Además
tene r l ugan , en
t rabaJo , o t ras
de las neacciones pPincipales comentadas, pueden
mayon o menon grado según las condiciones de
peacc lones l a te ra les capaces de mod l f l can e I
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resultado f inal det Proceso. El
sintesls puede reaccionan con el
nn iente c te a l lmentac ión según
agua:
e CO ------> C + CO¿
o táinblén descomponense en reacción cllnecta
agua que se fonma dunante Ia
monóxido de carbono de la co-
la neacclón t lamacta clel gas de
1:
con hlclnógeno:
CO + H2O :----1, CO2 + H2
produclencto hi(trógeno y modif lcando la netaclón CA/H? lnlclal;
puede también reacc ionan con la supenf lc le metá l ica c le l
catalizadoP, fonmando una fase óxido:
M+H2O
El monóxido <le carbono Puede Ctespnoporclonarse' según Ia neacclón
cle Bouclouand:
CO+H2
En ambOs casos se fonma carbono, que puede depositanse sobre la
superflcle ctel catatlzaclon haclenclo dlsminutn el númeno de sitios
actlvos o blen reacclonar con la fase 'metál lca pana fonman una o
vanlas fases carbuno:
xM+C- - - - - ->MxC
El que estas reacclones se produzcan en mayor o
depenctená tanto cle las condlclones experlnentales
composlción clel catallzaclor metálico y es una cle
ctl f lcultan el estuctlo y compnenslón cle Ia
h ic lnogenación de monóxldo de canbono sobre
determlnado.
?
menon extenslón
como de l . t iPo Y
Ias causas que
quimica de la
un cata l izadon
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1.¿.- STNTESTS pE HIDROCARBUROS A PARTTR DE CO E He.
El proceso cte sintesls catal i t lca de hidnocarburos a
pantln cle gas cle sintesls t iene una larga hlstoria. Ya en 1902'
Sabatier y Senderens (11) observaron que el nÍquel catal lzaba la
fonmaclón de metano a pantir de mezclas H|/CO o H,2/CO2 a tem-
penatunas compnendidas entne 473 y 573 K. Seis años más tarde,
Onlov (1¿) conseguia s in tet lzan et i leno a par t i r de 8as de
sintes ls sobre cata l izadores de n lquel y Palac l io . En 1913, la
empnesa alemana BASF hacia neaccionar hidnó8eno y CO a tem-
penaturas que osci laban entne 573 y 673 K y Pneslones entre 10 y
ao HPa. en pnesencla c te óx ldos c le osmlo y de cobal to a l -
cal lnizados y sopontados sobre asbesto. Pana obtener un pnoducto
líquldo que contenia alcoholes, aldehÍdos, cetonas, ácidos Snasos
y a lgunos h id roca rbu ros a l l f á t l cos , t an to sa tu rados como
lnsatunados; sln embarSo, el proyecto fue abandonado.
En 19e3, Fnanz Fischer y Hans Tnopsch (13)' ut i l izando
vl rutas c te h ier ro como cata l lzadon, obtuv leron un l Íqu ldo
aceltoso a part lr de 8as cle sintesls trabaJanclo entre 10 y f5
MPa. y 673-T?3 K. Este l iqUic lo , a l que l lamanon "synthol " ,
contenÍa pr lnc iPalmente Pnot iuctos ox igenados y una pequeña
f racción de hidnocarburos. Uti l izan<to el mlsmo catal lzador, pePo
a pneslones ln fer iores a O, ' l MPa. , obtuv ienon Una mezcla qqe
contenia casl excluslvamente hidrocarburos y sólo una Pequeña
pante de comPuestos oxlgenados, aunque el catal lzador se desac-
t ivaba rápidamente por deposlc lón de canbón, pon lo que e l
trabaJo slguiente se centró en el uso de catal izadores de cobalto
y de niquel a baJas preslones (5). Tras descantar el niquel por
su alta tendencia a forman metano y por su clesactivaclón pon la
pércl lcla de metal en forma de carbonllo, eI cobalto quecló como
prlncipal componente de sus catal lzadones. La preparaclón en 193e
de un cata l izadon de cobal to-óx ldo de tor lo sopor tado sobne
t l en ra de d i a tomeas ab r i ó e l cam lno a l desa r ro l l o de
cata l lzadores comerc la les. La pnecip i tac ión c le l precunsor sobne
eI soponte f ac i l l tó la < l lspensión c le t meta l act ivo Y, a l mlsmo
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t iempo, el soporte f avoneció la disipación del calon pnocluciclo
pon la neacclón, penmlt lendo as i a langan la v l ( la út l l de l
catallzadon. Debldo a su imPontante contnlbución en este campo,
la obtenclón de hldnocanbunos aufátlcos llneales a partlr cle CO
e hlclrógeno se conoce como "sintesls cle Flscher-Tropsch".
De esta fonma, Justo antes cte la se8unda Guenra Muncllal
ya se habian constnuldo en Alemanla nueve Ptantas pana ta
tnansf ormaclón c le 8as c te s in tes ls , obtenido mediante Ia
gaslf lcaclón Cle carbones, en combustlbles l iquldos. En todos
eltos se usaba un catallzador de cobalto en Peactores Cle lecho
ftJo. Sln embango, a pantln Cle 1937 se volvló a lnvestlgar sobne
catal lzadores a base de hlerro, gue resultanon .ser mucho más
vensátlles para la obtenclón <te dlstlntos procluctos en funClón d€
Ias condlclones de tnabaJo; peno estos lmPortantes descubrlmlen-
tos no pucllenon ser apnovechaclos técnlcamente hasta que hubo
acabado la guerra. Apnovechando la tecnoloSÍa alemana obtenlcla
tras la ocupaclón, en los aflos 50 se lnstaló en Estados Unlclos
una plant,a que tnabaJaba con catallzadores de hlenno en neactores
de lecho fluldlzaclo, utlllzando gas de sintesls procedente cle gas
natunal. Hunca oPenó satlsfactonlamente y, -debldo al baJo preclo
del petnóleo en aquella época, 'el proceso se hlzo antleconómlco y
fue abandonado.
\Actuaimente, las únlcas lnst alaclones impottant es Pana
la pnoducclón de gasol lna; gas-o l l y panaf lnas mecl lante la
sintésls cle Flscher-Tnopsch se encuentran en Su(láJnlca' y son co-
nocida's como SASOL (South Af rlcan Synthetlc Ofl Llmltecl). Son
tres las p lantas en func lonamlento, u t l l lzando dos t lpos de
reactores, uno cle ellos de lecho flul(llza(lo y otno cle lecho fUo,
En todos l os casos se u t l l l zan ca t a l l zac lones C le h ie r ro ,
preparaclos pon f uslón de óxldos cle hlerno con el pnoüoton
aclecuado y pon coprecipltaclón de cllsoluciones cle hienno y cobne
con soluclones alcal lnas. En la Flgura t,2 se ha nepnesent ado un
esquema generallzado deI f unclonamlento cle estas lnstalaclones,
asi como los procesos a que se someten ios productos pnlmarlos
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Esquema general izado de una planta Fischen-Tnopsch.
I
Catalizadores de hierro soportado en carbón activo para la hidrogenacion de Co. Antonio Sepulveda Escribano
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hasta obtener los compuestos deseados (14).
ctel Sun, un pais con gnancles nesenvas
petnóleo, procluce más de la mltacl de sus
tlbles l Íqul.clos (8)'
De esta fonma Africa
c le carbón Pero s ln
necesldades en coübus-
1.3.- MECANISMO DE LA SINTESIS DE FISCHER-TROPSCH.
La gnan canttclacl cle estucl los realizados sobne la
sintesls cte Flscher-TroPsch clescle sus lntclos ha tnaldo consigo
la pnopuesta de un elevaclo númeno de mecanlsmos de reacclón
(5,15,16). En lo báslco, todos el los pueclen claslf lcarse en clos
gnupos, según consldenen que la molécula cle CO qulmlsonblda par-
tlclpa como tat en et lnlclo y crecimlento cle - la cadena o sl se
dlsocla danclo átomos de carbono y oxiSeno suPerflclales que
senian porr""ro"mente hldnogenactos Pana dan especles -CHa Y
agua, nesPect lvamente, actuando los gnuPos met l leno como
pnopagaclones cle la caclena.
con antenlorldad a 1975 se pensaba (6) que la sintesis
tenia lugan pon hlclnogenaclón del CO para clar un hldnoxlcanbeno,
segulda 'pon hldnogenollsls formanclo metano o hldrocondensaclón
fonmando hldrocanburos Ce*. Sln eübargo, este concepto ha cam- l
blado nacllcalmente (17) y ahora se conslclera como mecanlsmo. lli_n-g-lb-al para la sintesls de hlorocar'buros aquel que pasa por la
quimlsonclón cl lsoclatlva clel co y la hldnogenaclón clel canbono
superflclaI. Utl l lzanclo mancaJe lsotóPIco con 13C se establecló
que la sintests de metano tnanscunre pon este camlno, asi como
que las unldacles báslcas para la sint,esls de hlclnocanbunos cle
mayor tamaño son especles no oxlgenadas. Estas concluslones se
han vlsto conflnmadas medlante expenlmentos en los que se añaclian
a la mezcla ca/H2 acl l t ivos que generaban especles -cH¿ "ln sltu",
como CHlCl4-¡ (18) o CH2N¿ (19-e1) y se obsenvaba un aumento en
la proclucclón de hldnocarburos, que también se obtenian en ausen-
cla de co. según ésto, puecle cleclrse que mecanlsmos tales como la
lnsenclón c le CO en e l ' en lace meta l -H (15) o meta l -a lqu l lo
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(15,¿e), seE uida por la hidnogenación e hidrogenol is is ctel enlace
C-O, t lenen poca o ninguna contnlbuclón a la sintesis total ( tT).
Otnos autores (14) pnef lenen no conslderan los casos
extremos de disoclaclón o no dlsoclación cle la molécula de COqulmlsonbida, y preflenen hablar de especles hibrldas en las que
los enlaces metal-carbono, carbono-oxigeno y metal-oxigeno pueden
sen más o menos ctébiles' segOn las condiciones experlmentales, el
t ipo de catal lzador y los promotones.
En la Figuna 1.3 se ha nepnesentado un mecanlsmo gue,
c le acuendo con nesul tados rec lentes (1,a3) y de fonma genenal ,
puede ser vál ldo para los cl lst intos pnoductos que se forman en la
sintesls (24). Por quimisorclón disoclativa¡ el CO se transforma
en especles atómlcas carbono y oxigeno qulmlsonbidas dinectamente
sobre la supenflcie del catal lzador; de fonma simllar, el hldnó-geno se cl lsocla en átomos de hldnógeno qulmlsonbldos. Hlentnasque el oxigeno atómlco puecle reacclonan con hidnógeno o con copana dan agua y dlóxldo de canbono, nespectlvamente, las especles
canbonosas se h ldrogenan, fopmando especles -CHx que pueden
desorbense o blen formap cadenas más langas, genenando asi olefl-
nas y panafinas con una amplla dlstnlbución de números de átomos
de canbono. Los pnoductos ox lgenados C¿+ se fonmanian por
reacción de las cadenas <le hldnocanburos con CO.
1.4.- CATALIZADORES.
Aunque los catal izadones tradicionales pana la neacción
c le F lschen-Trop-sch se prepanan a base de cobal to o h lenro,práctlcamente todos los metales del Grupo VIII y algunos de otros
Grupos p resen tan c l e r t a ac t l v l dad pa ra l a s Í n tes l s de
h idnoca rbunos . En l as pn lmeras e tapas de l desa rno l l o de l a
s intes ls , F lschen y Tnopsch (16) estudianon e l compontamlento
c inét lco de los meta les del Gnupo VI I I , no sopontados, para la
hidrogenaclón de CO, pepo las actlvldades e-specif lcas de cl lchos
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Catalizadores de hierro soportado en carbón activo para la hidrogenacion de Co. Antonio Sepulveda Escribano
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11
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metales, es decir, la actividad catal i t ica Por sit io superf icial '
no se obtuvienon hasta muchos años desPués (e5,e6). Estudlando
los sistemas formados por dlchos metales sopontados en alúmlna y
si l ice, se encontnó una connelaclón entne la actlvidad esPecif lca
y el calor de adsonción de CO pana cada metal; cl lcha actlvlda<l no
dependia exc lus ivamente del meta l , s lno que también venia ln-
f luenciada por e l soponte ut i l izac lo Y, asÍ , en e l caso de los
cata l izadores sopontados en a lúm1na, la act iv idad cata l i t ica
variaba cle la slgulente fonma:
Ru > Fe > Nl > Co > Rh > Pd > Pt > Ir
mientras que cuando los metales se soportaban en si l lce el onden
ena e l s iSulente:
Co > Fe > Ru > Ni > Rh > In > Pt > Pd
Esto fue una prlmena Prueba de que el soPorte no se comporta como
un meno pontadon <le la fase actlva slno que Puede teneF una gran
ln f l uenc la en e l compon tamlen to ca ta l i t l co de l a m tsma,
modlf icando su activlclacl y su selectlvldad hacla la formaclón de
detenminados pnoductos.
El n iquel es e l cata l izadon c le metanación. Las con-
dlclones de reacción más utl l lzadas varian entne t y 7 MPa. cle
preslón y 550 - 675 K de tempenatuna, con una nelaclón H2/CO de
3, que favorece la pnoducción de metano y mlnimiza la cleposlción
de canbón (27), Esta alta tendencla a la metanaclón puede clls-
mlnulnse y consegui r más ampl las d is t r lbuc lones c le productos
utl l izando soportes que lnteracclonan de fo¡ 'ma lmpontante con el
n iquel , como e l T lOe (e8,e9) .
E l h ienno ha s tdo e l me ta l más es tud lado como
catal izador de la sintesls cle hldrocarburos a pantlr de mezclas
Co/Hz, Es e l meta l más versát l l , pudiendo producl r tanto
parafinas como olefinas y alcoholes tnabaJando a pneslones medlas
t2
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(0,5 - 5 HFa.), peno también el más complejo de estudian debido a
gUe, en las conct ic iones de la s in tes is ' e I h ienro metá l lco se
tnansfonma en una mezcla de fases metal, canbuno y óxido, en dis-
tintas pnopofciones según lds conCliciones experimentales.
. El cobalto . i¡roduce pnincipalmente panaflnas l ineales'y"
a Cllfenencla Clel hierro, permanece en estaclo metálico en el curso
cle la neacción. Su selectiviqlad 'puede
tambión varianse clePen-
Clien(lo del soporte y cle las condlciones de trabaJo' l legando a
obtenense únicamente pnopileno en catal izadones Co,/zeoli t 'a A
(30).
A Pesan cle su
tantes ventaJas como son
pueclen obtenerse altas
capaciclact para pnoducin
baJas t emPeratunas (9).
alto precio, el nutenlo Presenta lmpon-
su alta activldacl, la facilidacl con que
dispensiones del metal soportaclo y su
hibrocanbunos cle aito peso moleculai a
El nesto cle metales clel GruPo VIII presentan una ac-
t iv ic lad muy baJa Pana la Pnoducción de h ldrocanburos peno'
trabaJanclo a altas pnesiones (> 2O MPa.) son bastante activos
para la sÍntesis de comPuestos oxlgenados. El nocllo tlene una
alta selectiviclacl pana pnoducin comPuestos oxigenados con clos
á\omos c le canbono (ác ic lo acét ico, aceta ldehido, e tanol ) (31) ,
JuStamente con metano, mlentnas que Paladio, platlno e lnidl.o son
capaces. de producin metanol (3e,33).
De los elementos que no pentenecen al Grupo VIII,
tan sólo molibcleno Y wolfranlo son suficientemente activos en la
s intes is c le h idrocanburos (34,35) , produciendo pr inc ipa lmente
metano, etano y algo de Propano (36,37). '
Aunque a nlvel industnial toclavia t iene cienta impor-
tancia el uso cle catalizadones metáligos masivos, la necesiclad cle
contan con el máximo de supenflcie activa del metal, . sobne todo
cuando éste es caro, asi como de aumentan sü ás'tabtl iclact ténmica
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Catalizadores de hierro soportado en carbón activo para la hidrogenacion de Co. Antonio Sepulveda Escribano
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hace que cada vez se uti l icen más los catal lzadones en los que la
fase actlva se encuentna <l lspensa sobne un soporte más o menos
lnente. La selecclón del soponte adecuado se hace en funclón cle
su supenf lc le especi f lca, poros ldad, establ l ldad térmlca, grupos
funclonales supenflclales y de su poslble efecto catal i t lco. Los
más uti l lzaclos son óxldos lnongánlcos como sÍl lce, alúmlna, óxldo
<le t l tanlo, óxldo cle magneslo, óxldo de cnomo y tamblén canbón,
pnlnclpalmente en forma cle canbOn actlvo o negnos de carbón (38).
Una c le las ventaJas que ofnece e l carbón para sen
uti l lzado como soporte es que su estnuctura pono-qa y supenflcle
lnterna pueden varlarse fácl lmente, lo cual es nuy lmpontante ya
que, por una pante, la e.stnuctura ponosa goblepna lo-q pnocesos de
tnansponte de neactantes y productos 'hac la y desde la super f lc le ,
y detenmlna el tamaño de la superf lcle especif lca actlva y, por
otro lado, t amblén puede lnf luln en la cl lspenslón de la fase ac-
t lva (39-41). Por ot,na parte, y al contnarlo cle lo que ocurre con
otros sopontes, e l carbón ln tenacctona só lo débl lmente con la
fase actlva, por lo que el comportamlento <lel catal lzador estaná
detenmlnaclo prlnclpahente por Ia composlclón quimlca de la fase
actlva y, asi, nesulta un soponte ldeal para estudlar el efecto
de pnomotones y acl l t lvos sobne un detenmhado metal.
La acl lclón de detenmlnados procluctos a un catal lzadon
con el f ln de modlf lcar su comportamlento catal i t lco en busca de
una mayop actlvfdacl o selectlvldad pana detenmlnados product,os se
denomlna p-romoción (42). Son vanlas las fonmas en que puede ac-
tuar un determihado promoton, pucllenclo claslflcanse en efect,os
electnónlcos -cuando mocl l f lca las enengias de act lvactón- y
geométn lcos o estnuctunales -cuando no a l tena las energ ias de
actlvaclón peno mocll f lca los factones preexponenclales (43)-; stn
embango, en la pnáctlca no es fácl l hacer una dlsthclón precl"sa
entre ambos efectos.
Los ca ta l l zado res pana las reacc lones de l gas
s intes ls pueden mocl l f lcanse f ác l lmente medlante e l uso
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d e
d e
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promotones, con los que se consigu.e aumentan su actividad (44-
46), varlan el poncentaJe de pnocluctos lnsaturados (46-49), ob-
tenen hlclrocanbunos de mayor taüaño moleculan (49-5e) o dlnlgln
la reacclón hacla Ia obtenclón cle productos oxlgenados en lugan
cle hlclnocanburos (45,4E,53-57).
Són muy vanlados tos factones que afectan al compor-
tamlento <le un determlnado metat en la neacclón cle hlctnogenaclón
cle CO. Asi, un aumento cle Ia convenslón cle CO, que puede con-
segulnse por un aumento !e la tempenatuna cle reacclón o pon una
dlsmlnuclón del f luJo de gas de al lmentaclón, l leva conslgo una
dlsnlnuclón de la selectlvlclad para hlctnocanbunoi fnente a la
pnoducclón de co2, e lncluso puede modlflcar' la dlstntbuclón cle
productos; d l f enent ,es re lac lones H2/CO en la connlente de
allmentación pnovocan desde una alta. capacldacl hldrogenante, con
la conslgulente cllsmlnuclón en la pnoducclón cle oIeflnas, hdsta
una náplcla clesactlvaclón del catallzaclon pon cleposlclón de carbón
graf i t lco, no react lvo, sobne la supenf lc le act lva cuando la
relaclón H2/eO es baJa.
Una vez fUaclas las condlclones expenlnentales, el com-
pontamlento catalitlco de un determlnaclo metal slgue depencllendo
cle numerosas vanlables, coüo el pnecunsor utlllzaclo, el soponte,
la cllspenslón y tamaño medlo de particula, la estnuctura cnls-
ta l l na c le l os cp l s ta l t t os me tá l l cos , l as c l l s t , l n tas f ases
.superflclales, etc. A su ve'i, estas vanlables están más o. menos
relaclonaclas entre si, y toclo eUo hace que nesulte dlf icl l el
estucllo de. este tlpo cle slstemas y la companaclón cle nesultados
obtenlclos pon dlstlntos autones.\
Los catallzadbnes de hlenro soportaclo se han preparaclo
normalmente a partlr cle nltnato fénnlco nonahlclratado, bien por
lmpregnaclón por moJado lnclplente clel sopont e con una cllsoluclón
clel precurson o pon ppeclpltaclón cle la sat sobre el soponte pon
acllción cle una base (58); Cuando . se ha utl [zgclo canbón como
soponte, e l método de tmpne'gnacrén ha -s ldo e l más empleado,
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Catalizadores de hierro soportado en carbón activo para la hidrogenacion de Co. Antonio Sepulveda Escribano
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obteniéndose catal izadores con una alta actividad (supenion a la
del s ls tema FelAl2O3) Y buena select iv ic lad pana o lef lnas (59) ,
peno que en clertas condlclones (HT/CO = 1) presentan una alta
tendencla a desact lvanse pon deposlc ión de canbono gnaf i t lco
sobre la super f lc le (60) .
Utl l lzanClo espectnoscopÍa Móssbauen pana caractenlzaP
el estado quimlco y tamaño c le pant Ícu la de este t ipo de
cata l lzadores (61,6e) , se demostnó que e l Fe( I I I ) presente en e l
cataltzadon tnas los pnocesos cte lmpnegnaclón y secado se Peducia
por tratamlento con hldnógeno a 673 K a Pneslón atmosfénlca a ü-
Fe en un 66'Á y algo de Fe(II). En presencla cle 8as de sintesls
(H¿/CO : 3) el q-Fe se tnansfonma en caPbunos de hierro, mlentras
que el Fe(II) no se afecta.
El gnado de reducctón del hlenro que se conslSue cuando
éste se soponta en canbón es mucho mayon que el obtenl6lo con
sil lce o alúmlna como soPontes, lo que se expllca pon una menon
tnteracclón quimlca entre el óxl<lo cle hlerro Pnecunsor y eI
carbón que entne aquél y los óxldos üetál lcos.
En los útt lmos años ha aumentado el uso cle coBpleJos
carboni l lcos como PnecursoPes de los meta les sopontados; éstos
presentan una via pana conseguln el metal en estado reducldo sln
necesldad de tnatamlentos de reducclón extnemos, clada la relattva
labll ldad de los l tganclos carbonlio, lo que favonece una mayor
d lspers lón de las pant icu las metá l lcas (63-65) '
En e l caso c le l h lepno, se ut l l lzan pr lnc lpa lmente
Fe(CO)S y Fe3(CO)12 como precursones, sopontados pon lmpregnaclón
(66), pon adsorción en fase vaPor (67'68) o poP rnezcla seca <lel
carbonllo y el soporte y Posterlor calentamlento para que el com-
pleJo subllme sobre el soporte (69). Sl éste Presenta gnupos su-
penf tc la les suf ic lentemente báslcos, como la a lúmlna o e l óx ldo
de magnes lo , l os canbon t los neacc lonan con e l lOs fonmando
"c lUsters" an lónlcOs qUlmlsorb ldos (70-73) que Se Clescomponen A
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tnavás de especies subcarbonf l icas suPenf ic ia les. Cuanclo se
utl l lza si l ice como soponte (T 4-76) no se obsenva la fonmaclón
del clusten anlónlco y la clescomposlción transcurne cllnectamente
has ta h lenno me tá l l co 9u€ , según ' l as donc l l c i ones de
descomposlc ión Puede carbunizanse pancla lmente (74) Pon la
cusociación' clé 'los gnupos cánbbnilos sobne el üetal ' con formaclón'
c le coa o, como ocurne con otnos 'soPontes
óx ldos, ox idarse a
Fe(II) o lncluso a Fe(III) con los Snupos hldroxllo clel soPorte.
Esta oxi(laclón puede sen lnhlbicla pon tnatamiento del soPorte con
KOH, pon el que se sustltuyen los protones hiclroxÍllcos Pon lones
potasio y se ellminan los sltios oxldantes (TT), y es casi nula
cuando e l sopor te ha s ido prév lament e Oesnidrox l lac lo pon
tratamlento ténmtco con lo que, sin neceslclacl cle tnataülentos de
neclucclón nlgunosos, Puede obtenense hlenno metál lco soporta(lo
con dlspenslones muy altas. Estos cataltzaclones pnesentan una
atta seleótlvldact para olótlnas de baJo peso moleculan (7s-80).
Basset y cot. (68,81) han mostnado que la lmpnegnaclón cle Al¿o3 o
MgO con Fe3(COhe pnoduce catallzadores con una alta selectl.vlclacl
pana o le f l nas l l ge ras , espec ia lmen te pnoP i l eno . Med lan te
espectnoscopia Móssbauer y mlcroscopia electnón1ca se observó
(EA) que los catallzadones pnesentaban panticulas muy pequeñas de
hlenro, con un tamaño estlmado entre 1,4 Y 2,0 nm. Pana expllcan
el compontamlento catal i t lco de estas muestnas se esPecula'con la
poslbludacl cle que las !g{g_e_¡-as . pe-tt-r*c-qlal de .hiell:o -Puecla¡t acl-
sorben oleflnas y, asÍ, protegenlas de las slgulentes. .etapas de
propagación'de la cadena; por otna Pante,,también se podria pen-
san que los pequeños agnegados cte hienno tengan una baia ac-
tlvlclad hlclnogenante que pueda ctiflcultar la fonmación de metano.
a partlr cle los Srupos metlleno y de hj.dnocarburos saturados a
paptlr cle las oleflnas. De t oclas fonmas, esta alta selectlviclacl
hacla - olefinas dismtnuye tnas algunas hoPas en neacclón (81,83),
fenómeno que vlene acompañaclo cle un manc.ado aumento en el tamaño
medlo c le las pant icu las debic lo , pos lb lemente, a s ln tenizac lón
durante la neacclón.
-Lá - Cescónposición cle Fe(CO)5 sobrd gnaflto, estucl iada
' 1 7
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por espec tposcop fa Móssbauer (67 ,84 ) só lo pnoduce h ie r ro
metá l1co, s ln pasan Por especles subcarboni l lcas supenf lc ia les.
Por otna parte, tamblén se encontró QUe, sobne este soponte, los
crlstal l tos cte hlerno tenian una norfotogia dtfenente a la clel
hlenro maslvo, f onmándo Placas cte I nm de espeson y 10 nm de
d lmens lones l a tena les .
En o t ros t r abaJos , se es tud la ron ca ta l l zado res
prepanados por lmpnegnación y de-scomposlclón oxldatlva de Fe(CO)S
sobne dlst intos canbones activos, tanto pneparados a part ln <le
copolÍmenos (SS) como a part ln de subPt'oductos agricolas (86'66)'
obtenléndose altas dlspersiones del hlenno con una dlstr lbuclón
de tamaños de pant icu la est recha y buena act lv ldad y se lect lv ldac l
pa ra o le f l nas l l ge ras ,
Tamblén se ha estudlado e l e fecto de grupos supen-
f lc ta les ox lgenados y n i t rogenados pnesentes en e l carbón (87) ,
encontnándose que pueden af ectan a l tamaño c le los cn ls ta les
metá l lcos er lnc luso, a la neduclbt l ldac l de l h lerno, además c le
moc l t f l ca r l as pnop tedades e lec tnón1cas < le l as pa r t i cu las
metállcas deblcto a la lntenacclón de las mlsmas con el soPorte.
Además de favorecen la obtenclón de altas cl lsperslones
de f ase actlva, ta utl l lzaclón de comPleJos carbonil lcos permlte
tamblén la pneparac lón de cata l lzadones b lmetá l lcos y c le
cata l lzadones promoclonados con Pnopledades d l ferentes a los
pneparados a pant ln de impnegnaclón con sa les lnongánlcas, Anden-
son y col. (88) fueron los Pnlmenos en mostnar que catallzadones
prepanados por tmpnegnaclón de RheCoe(CO)12 sobne t-Al2O3 presen-
taban dlspenslones mucho mayones que los cataltzadones conven-
c lonales pnepanados a Par t l r de d lso luc lones acuosas de sa les
lnongán lcas . Resu l tac los s lm l l a res se han ob ten l c lo pon
lmpnegnaclón con una meZcla de canbonl lo-s monometáUcos como
pnecunsones; Guczl y co l , (E9) empleanon Fe3(co) te Y Ru3(co) t¿
pana pneparar cata l lzadore-s b lmetáUcos Fe-Ru, que pnesentaban
una ac t l v l dac l pana , l a h td rogeno l l s l s de n -bu tano y pana l a
1 8
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metanación mucho mayon que la conseguida con cata l lzadores
c onvenc iona les .
También se ha .comProbado la utilidad cle los compleios
canbonillcos en la PrePanaclón cte catallzaclones en la que la fase
áctlva' se encuenina pnomoüiOa Pon' otna! sustdncias. 'Dégdé l[s
prlmeros trabaJos sobre la sintesis cle Fischer-Tropsch (5) se
conoce que la.ad1clón de compuestos áIcal lnos' especialmente de
potaslo, a catalizadones Cle hierno meJonan su selectivlclad pana
la pnoducclón clé oleflnas e hi(lnocanbunos pesados' Pana entenden
e lpape lde lp romo ton ,Pe r l yK ing (90 )u t i l l za ronespec t roscoP ia
lnfpanroJa para estucliar el NO aclsorbido sobre muestnas con clis-
t lntas relaclones -KlFe, observando un debiutamlento dcl enlace
lit-o al aumentan el contenlclo en potaslo. Los onbttales Tr ctel No
pueden aceptar , denslc lad c te carga e lectnónlca del meta l '
nefonzándose asi eI enlace Fe-N y clebil l tándose' el N-O. Estos
autones aduJenon que el :::y::_do_naf_
electnones al met,al, que pasanian al NO (o al 'CO, en su caso)-__\-__,_
qulmlsorb ldo, re fonzando su enlace a l Ueta l Y, f lna lmente,
dlsoclándoto. Por otra pante, la qulmlsonción cte hldrógeno sénia
inhlblcta al sen ésta una especle clonaclona de electrones. De esta
f onma, la acuclón de Potasio haná aumentan la pnoducclón de
hldnocanbunos frente a la de compuestos . oxlgenados, al facliltar
Ia cllsoclaclón <lel co, asi como la select lvicl_19_]l3_!1_a--9lT,l_l1t'
a l lnh lb i r Ia qu lmlsonclón y d lsoc lac lón de h lc lnógeno. Sin
embango, quedan aún muchos aspectos oscunos sobPe la -promoclón
por meta les a lca l lnos como, pon eJemplo, que aumenten ta ac.
tlvl(lad y Ia pro(tucclón de hidnocanbunos pesaclos en ciertas con-
diclones de reacción mlentras que hacen dlsmlnulr la actlvldad y
favonecen Ia pnoducción de hldnocanbunos l lgeros tPabaJando en
otras condlc lones (91) , aunque también se haya obsenvado una
ctlsmlnuclón cle la actlvlclad unlcla a un aumento en Ia selectlviclacl
pana hldnocanbunos de alto peso moleculan (9a) o que su efecto
pnomotor OepenOa también del Pnet,ratamiento a que se somete el
c.atallza-dor Y del 'soPonte (93-98)'
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McVic! ¡en y Vannice (99) pnepanaron cata l izadores
ut l l izanc lo compleJos carboni l icos mlxtos c le h ienno y potas io,
sopontaclos en siuce y. alúmina, obsenvanclo que no se perdia la
es t equ lometn ia n l l a geomet n ia de l compteJo du ran te ta'i&pregnaclón,
conslguienclo un contacto intlmo entne el potaslo y
el hlenno. Estudlo¡e cinétl,cos' ruostnaron eü€, en eitos casos,' elpotasio tenia más influencta sobre la actlvlctacl y selectlvictad cle
los cata l lzadones en la h ldnogenaclón c le co que cuando tas
muestnas se pneparan pon los métoclos tnadlclonales, obteniéndose
una menor selectividacl para metano y üayon producclón cle
. oleflnas, caracterist lcas que se expllcan por un mayon contacto
Fe-K asi como por sutiles dlfenenclas en la est nuctuna cte la fase
.--.\ actlva.
,, . , " ' t ! Reclentemente se ha pnestaclo mucha atención al uso de
l " ' f i ' :t . r manganeso como promoton clel hlerro en catal lzaclones pana tar-"- 'sintesls cle Flschen-Tpopsch, con el f 1n de aunentar la selec-
i tlvlctad hacla la pnoOucitón cle oleftnas (1OO). Muchos de los es-tudlos neallzactos se han centracto en catal lzadones &aslvos,pneparados pon copneclpltaclón .cle toi óxlctos o htclnóxldos a par-
t lr cle cl lsotuclones acuosas de sales lnongán1cas, ' En todos loscasos se Pnocluce una dlsmtnuclón de la activldacl en relaclón alos cata l lzactores no p iomoclonaCos, acompañada c le una mayon
select lv idac l pana o lef lnas l lgenas (101,102) , que se expt lca enfunción de la formaclón de dlsoluciones sólldas cte hlenro en Mno,
clel tlpo Fe*Mnl-xO (103) y cle esplnelas mlxtas en las que et man-ganeso se pnesenta como dlsoluclón sóUda en Fe3O4, nepnesentaclaspor MnyFe3-yO4. (103-10?), cuyo efecto senia la neducclón de la
velocidad cle hldnogenaclón de las cadenas en creclmlento y, por
lo tanto, cle la fonmaclón de parafinas (1OS). Se han encontnacto
nesultados similanes uti l izando MnO como soponte del hlerno ob-
tenldg a pantln de cl isttntos precun-sores como nitnato, acetato y
pentacanboni lo (109,110) , aunque los cat a t lzadones favonecian la
dlsmutación clel CO, pnoduciendose una nápida desactlvaclón y alta
. se lect lv ldac l para COa (111) .
?o
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Utilizando otnos óxidos inongánicos como sopontes se ha
encontnado 9ü€, aunque sobne a lúmina (11a) , s i l lce. (110) Y
zeotltas (113) la presencla de manganeso hace dlsmi.nuin la ac-
t lvtdad clel catal lzadon y aumentan la selectlviclad hacia la
proclucclón de olef lnas l lgeras cl lsminuyenclo la pnoclucclón de
metano, cuancto el 'sbporte
es 'Oxtrló
Oe nagnesio eI lesultacto cle la'
acllctón cle mandSaneso es un aumento de la 'actlvlclad y cle la
pnoclucción cle metano (110).
Las últimas tendenclas en Ia preParación de este tlpo
cle catallzaclores es el uso de compleJos carbonilicos mixtos clel
metal actlvo y el promotor con los güe, además cle conseguin las
a l tas d l spe rs iones canac te r i s t l cas de l os ca ta l l zado res
pneparaclos con canbonilos, la relación atómica entre ambos com-
ponentes en el catal lzadoP está ya f l .Jacla desde el precunson.
Bnuce y cbl. (114) tmpregnanon 8et cle síllce con una cllsoluclón
cle KIFeeMn(CO)tal, obteniendo un catal lzádon K-Mn-FelSlO¿ con
nelac lones atómicas 1:1:2, que ena más select ivo pana la
formaclón cle oleflnas C¿-C+ que el catal izaclor Pnepanaclo pon
lmpnegnación con los nitnatos. Otros catallzaclores pnepanaclos con
(NEta)gtFepMn(CO)1¿l lmpnegnaclo sobre dlstlntos óxlclos pnoclucian
menos metano y más hldrocarburos pesaclos que los cbnresponcllentes
catal lzadones tradlclonales (115), aunque perdian un 90'¿ cle su
actlvldad inlctal tras e0 horas en reacclón. Más neclentemente,
Venten y cot. (116,117) han PnePanacto cai.al lzadores Fe,zMn y
Fe/Mn/K soportados sobne. canbón ut.lllzando tanto carbonllos mono-
metá l lcos como b lmetá l lcos, éstos ú l t l ,mos con d is t in tas nela-
clones Fe/I{n, -y. compleJos anlón1cos con Potasio como cattón. Los
meJones nesul tados en cuanto a la se lect iv lc lac l Pana o lef inas
l iSenas se obtenian, excePtuando a los pnomovlclos con potaslo,
que sólo pnoctucian metano y oleftnas, con las muestnas preparadas
utl l lzanclo el canbonllo blmetál lco como pnecunson, frente a Ios
prepanados con canbonllos monometátlcos o nltnatos. Por otra
parte, estos catal lzadores sopontados en carbón sólo pendÍan un
5o7t de su activldad tnas áS honas de reacción, manteniendo es-
table Ia nelaclón olef inas,/paraf inas.
ZL
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De *orma similar, se ha estudiado el efecto promoton de
otnos meta les a lca l lnos (118) , encontránd.ose que los meiÓnes
nesulta(los en cuanto a activictad y selectividad Para olefinas
Itgeras se obtlene con Potasio.
1.5.- OBJETIVOS DEL PRESENTE TRABAJO.
Como se ha comentado anterionmente, son muchos los fac-
tones que afectan al compontamiento de un metal como catallzador
de la neacclón cle hlclnogenación de CO. En este trabaio se
pneten(le neallzan un estutl lo de algunos de el los 9U€, coüo se
cletal laná más adelante, van descle el ef ecto de la estnuctuna
ponosa clel soporte hasta el papel promoton de algunos óxiclos cle
metales de tnansiclón.
Pana reallzar este trabaJo se ha escogicto eI hienro
como metal activo en loS cataliZadores, daclo que eS uno de los
metales más actlvos en Ia neacción en estudio (119) y Produce una
amplia dlstnlbución cle productos olef inicos y Panafinlcos a
pneslón atmosférlca. con é1, los obJetivos que se ha Lntentaclo
cubrin pueden clasificarse ctel . slguiente modo:
1.5.1.- Estucllo del efecto <le la ponosidacl clel soporte.
La porostdad y estnuctuna supenf lc ia l de l sopor te
pueden tenen una gran lnf luencla en el comportamiento catal i t tco
dél.netal soportado, al actuan bien sobne la deposlción de ta fa-
se actlva durante el pnoceso de Preparación o bien sobne ta d1-
fusibilidacl de neactlvos y pnocluctos durante la reacclón. Una cle
las venta jas que pnesenta e l uso c le canbones act ivos como
soportes_ de catal lzadores es la posibi l iclact de Prepararlos fáci l-
mente con la textura porosa y las canactenist icas suPerflciales
que se deseen. Esto lo hace un material idóneo pana estudlan cómo
actúa la ponosiclad Ctel soponte dunante eI proceso de prePanación
de los cata l izadores as i como en eI comportamiento * inat de
??
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Éetoe. Pana el lo se han preparado tnes soPontes con dist into
clesarnollo poroso a part ln de un carbonizaclo cle cáscana de
almendna, utlllzanclo coüo varlable el tlempo de actlvación' y que
han sldo culclaclosamente caractenlzados medlante las técnicas de
aclsorción de gases y Ponoslmetria de mercurlo.
Tenlendo en cuenta que la ponosl'clad clel soponte puecle
afectan cte dtstlnta forma según el método cle prepanaclón de los
catallZaclores, Se han utttlzado VanlOS Pnecursores cle hler.no, Con
técnlcas cle pnepanaclón Cllfenentes, pana Pnepanar catal lzadores
con los dlst lntos soport 'es.
1.5.e.- Promoclón clel hlerro por óxlclos cle metales <lel Gnupo
VI B.
EI ségunclo obJetlvo clel tnabaJo qüe se preCenta en esia
Memorla se centra en el estudlo clel efecto pnomotor cle los óxlclos
de cnomo y üollbdeno sobne el coBportamlento cat al i t lco clel
hlenno sopontado en'carbón actlvo en la neacclón cle hldrogenaclón
cle CO a pneslón ateosfénlca. La poca o nula lntenacclón cte estos
óxldos con e l sopor te canbonoso, .€o comPanaclón con la que
tenclnian con otnos sopontes, faclllta su acclón Pnomotona sobne
ta fase Cle hlerno actlva sln lntnoducln otro tlPo cle varlables
que compllcarian el estucl lo.
El óxlclo de cnoüo ya se utlllzaba. como pnomoton estnuc-
tural en los pnlmenos catal lza(lores prepanados a part ln Cte
cobalto (9i). En la actuallclad aparece como pnomoton clel óxlclo cle
hlenno en catal izadones comenclales cle la neacclón Clet gas de
agua a a l t a temPera tu ra (1eo -1e3) ' as i como Para l a
deshtdnogenaclón de etl lbenceno pana obtener estlneno (124-126),
actuancto como pnomoton estruct ural que establllza la supenflcle
act lva del catal lzadon. En lo que se reflere a la hl( lnogenaclón
cte CO, neclentemente se ha engontnado que un cat a l lzac lor
pnepanaclo sopontando nltnato fénnlco sobne óxl( lo de cnomo (III)
es muy selectlvo pana la pnoclucción de metanol a part lr de gas cle
e3
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slntesis, trabajando a 0,5 MPa' de presión (L?T)'
EI s is t 'ema Fe2O3-MoO3 se usa normalmente como
catalizacton de la oxidación de metanol a formaldehido (€8)' En
la neacción cle Flschen-Tnopsch los cataltzadoPes de mollbcleno
esentan clenta ac:iopbrtaoo, a ctlferencia de los de cromo' si pr
t lviclad (129,130), slendo bastante nesistentes aI envenenamiento
por azufre y capaces de tnabaJar sln desactlvanse con connleirtes
cte allüentactón nlcas en co. se ha estudlado su efect'o pro&otor
en catal lzadores Ru,rAl¿o3 (131) y Rh/Sro2 (t3e), en los que in-
cnementa la velocidact cle Ia cl isociación ctel co, peno no sobre
catalizadones de hierPo soportado.
En este trabaio se ha tomado coino variable prlnclpal eI
método cle Prepanación y. pnetnat'amiento catatlzaclores' Io
cual engloba el estudio de las diferencias entne catal lzadones
preparaclos con dlstlntos pnecursores y técnl'cas cle Preparaclón
asi como, cle' tos tratamientos cte reducclón'
}i¡
2 4
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(1.¡I
2.- MATERIALES Y METODOS
EXPERIMENTALES
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Z- ,IATENTAI',J,s Í TEÍONS EXPERTIíENTALaS
En este caPitulo se descniben los mateniales y las
técnlcas utiuzaclos pana la obtención de los resultaclos ex-
penimentales due confonman este tnabaio. ' ' Un 'Primer apantado
estaná clectlcacto a los carbones act,lvos utl¡lzaclos como soPontes,
y en él se detal lanán los. métodos seguidos. pana su Preparaclón y
la canacterizaclón de su textuna ponosa. Un segundo apartado se
centrará en los catallzador.es; en Prlmen lugar se abordaná la
pnepanación y canactenización de los mlsmos, pana tenminan con la
clescnipclón de las t,écnlcas ut l l lzaclas para el estu(l io de sus
pnopledades catal i t lcas.
e.1.- SoPoRTES
2.1.1.- Pneparaclón de los sopontes.
Los canbones activos que se han utl l lzaclo en el
pnesente tnabaJo como soPonte de los cataltzadoPes' se han
pnepanado a pantln cle cáscana cle almenclra cle la varleclacl
',Mancona". El materlal de pantlda fue molturado Y t amlzado hasta
obtenen particulas con un tamaño compnendldo entne 1,66 y ?,Q
mm.; _la cáscara asi obtenlcta se t,nató durante 6 h. con dlsoluclón
de H¿SO4 al IOn, con el f ln cle el j .mlnat" las lmpurezas que
pu(liera llevar adhenldas. Tnanscumlclo ése tiemPo' el matenlal se
lavó con agua ctestilacla hasta comproban ausencia cle sulfatos en
las aguas cle lavado, y se deJ6 secan al aire.
La preparación cle los carbones act'lvos se efectuó en
hqnnos cllin-dricos honizontales cle la marca "Henaeus", cuya tem-
penatuna era controlada por un negulaclon elgcl,rónlco medlante un
termopar de cromel-alumel. En ellos, la cáscana fue sometl(la a
dos pnocesos sucesivos:
i ) carbonizac ión en f luJo c le N2 (99,9982 de pureza '
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suministrado por S.E.O.) de 80 mllmin, con velociclacl de calen-
tamiento de. 5 K,/min hasta 11a3 K, tempenatura que se mantuvo
durante e h.. Et rendlmlento de este proceso fue del ¿Z,Sz t 0,2.
i i ) Act lvac ión en f luJo de co¿ (99,9982 de Puneza'
suminii tnaclo pon S.E.O.) cle áO m[/min, cón veloclclad '<le
ca]en-'
taBlento cle 5 K/mln hasta 109E K. Esta temperatura se üantuvo
durante dtst lntos Fenlo<los de t lempo según eI clesanrol lo cle
porosldacl cleseado en el carbón actlvo f lnal. Los t lempos cle
act lvac lón, nencl ln lentos y noüenclatuna de las muestnas
prepanadas se necogen en la Tabla ?.1.
Tabla ?.L.- SoPontes
Muestra tlempo (h) z Quemaclo
c-?L
c-34
c-6e
??
30
78
?L
34
62
?..L.?,- caracterl.zaclón de los soDortes.
?,L,?. I . ' AdsonclóR f is ica de gases.
Las medlclas de adsonclón fislca cle gases sobne los can-
bones actlvos utl l izaclos como soportes de los catal lzadones se
han efectuaclo en un aparato 8ravlmétrico convenclonal descrito
pnevlament e (133) .
El métoclo gnavlmétrico consiste en la medlda de la can-
t lclad de gas adsorblclo en equll lbnlo a una Prestón determlnada
mectlante el aumento de peso que expenlmenta la muestna. Pana el lo
se emplean espirales de' cuarzo a üodo de dlnamómetno, pnevianente
e6
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calibradas para obtener su constante de elasticidacl, que en este
caso ena clel orclen <le 30 cm/g,
' La muestna (unos o,¿ g, pesados con pneclsión de dÉclma
de mg) se lntnoclucia en un cubllete cle alumhio que se -suspendia
cte la espiral 'de cuaRzo;'y se Oesgaitftcaba dunante tocla' la noche
a 573 K con un vacio del orden cle 10-6 torr (1 tot"r : 133,3 Pa.)
que se conseguia nedlante la acclón comblnada de una bomba
notatonla (Edward, modelo ED-50) y una dlfusona cle acelte, y se
media a través de un vacuómetro tlpo Pennlng, moclelo PKGoao de
Balzers. una vez desSaslflcada, la muestna se enfrlaba hasta la
t,enpinatura cte adsonclón
La nedlda de las lsotermas cle aclsorclón se efectuó- ln-
tnoduclencto en et slstema closls sucesivas de gai y, tras alcanl
zanse el equlllbrlo, mlcllenclo el auherito de peso cle ia nuestra a
tnavés de la elongaclón de la esplpal de cuanzo, utl l lzando un
catetómetro (The Preclslon Tool Instnument, Inglaterna) con sen-
sibluclad de 0,01 mm. La preslón clel slst ema se media medlante un
senson Banatnon MKS-220, cbn preclslón de 0,1 tonr.
Los gases utlllzaclos como aclsortlvos iueron N2 $g,gg8'/,
de puneza) y' COa {.99,9987, cle puneza), sumlnlstrados pon S.E.O..
Las temperatunas de aclsorclón, 77 K en el caso del nltnógeno y
?73 K en el caso del cuóxldo cle carbono, se conslgulenon medlante
un baño cle nitnógeno. l iquldo (7T K) suBlnlstrado por el servlclo
cle cnlogenla cle esta unlverslclád, y üedlante un baño cle hlelo y
agua dest l lada (e73. K) .
Los clatos obtenlclos que conducen a las isotermas cle
adsonctón se anallzaron pon dlversos üétodos con eI fln de carac-
tenlzan los cllstlntos tipos cle ponoslclacl de las muestnas:
1) B.E.T..- La lsotermas de aclsonclón de N¿ a TT K
fueron analizadas mecllante la ecuaclón cle B.E.T. (134) para ob-
tenen [m, la cantlctad de gas necesanla pana cubnlr la superf icle
?T
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del sdgorbente con una capa del
e l lo , la teon ia B .E.T . ProPone Ia
espesor cle una molécula. Para
siguiente ecuaclón:
p/po .
¡ ' ( 1-P,/Pq )
1 C - l Pa -
trm'C lm'C Po t l l
doncte n es la cantidad de gas (mmol,/g) aclsorbida a una pnesión P'
Po es la pnestón de saturación clel adsortlvo a la temperatura cle
tnabajo, y C es un parámetno nelac ionado. con e l ca lon de
adso rc lón .
Repnesentando (P /Por/$.(1-P,zP6)) f nente a P /Po se
obtendná una l inea. recta de cuya pen(l lente y ondenada en eI
origen se calculan los parámetnos nm. y C.
A pantin de .nT. puecle obtenersg ta supeiticle especiflca
del aclsonbente, apllcando la sigulente ecuaclón:'
S : I l ¡ t r . N a . a 6 o t g - 2 1 t¿ l
siendo s: supenfl.cie esPecÍf ica clel sól lclo en m?/g.
n6: cantidad aclsonblda en la monocaPa, en mmol/C,
. Na: número de Avogadno, en moléculas /mol.
am: SupenfÍcie ocupada pon una molécula adsonbida, en
nm2.
li) Dubinln-Radushl(evlch.- A part.in de la Teoria Poten-
ctal de. Potany (135), Dubinin y Raduschkevlch (136) pnoPusleron
ta siguiente ecuación para describlr el l lenado cle los microporos
de un aclsonbente pon las moléculas cle aclsontivo:
tog n '= lo8 no - D r ( log Po/n?
slendo n : canticlacl adsonbicla a una pnesión P,
oo: cant ic lac l -de adsor t ivo que l lena
sóIido, en mmol/9,
en
los
t 3 l
mmol/9,
microponos clel
2E
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Po: presión de
de tnabaio,
D : parámetno
micnoPoros,
satunación_ del adsortivo a la temperatura
en tonn, y
re lac lonado con et tamaño mehto c te los
y que vlene dado Por la expresión:
k 'R2 .T2D : 2 ;303 ' . t4l
donde It : es un panámetro que depende cte la estnuctura ponosa del
adsonbente,
R : es la constante cle los gases penfectos,
T : es la teüpenatura de adsorclón, Y
I i es e l coef lc iente de af in idad, que depende c le l
actsonbato (0,33 para el lI2 Y 0,35 pana el COe (137).
De esta fonma, repnesentancto log n frente a (log Po/n?
se obtendná una linea necta, cuya onctenada en el 'onlben
nos claná
ner y cuya pendlente sená el parámetro D. A p¡ntln de no Puede
calculanse el volumen cte mlcnoponos, - Vo rcm3 / g), ut ' l t lzanclo la
densldact clel aclsontlvo en estaclo liqutdo. _>
1I1) Métoclo cle sustracclón de COz td'o.c.l.- El método
de sustracclón cle dlóxldo de canbono (138,139) utlllza los clatos
Cte adsorclón de COa a ?73 K pana caracterlzar la mlcroPonosiclad
estrecha det aClsonbente; esta mlcnoponosidacl es posterlormente
süstnalda a Ia porosidad total, estudlada en este caso Por la
adsorclón cle N¿ a TT R.
La apllcaclón ctel métoclo s.D.c. se ha efectuaclo en las
s igu ientes etapas:
1) Obtenclón de la curva canactenis t ica para Ia
aclsonclón <le COa a ?73 K, Pana lo cuat se nepresentan los clatos
expenlmentales Cle adsorclón en la forma ln Vttq frente a L?,
donde A vlene dacla Pon la expnesión:
g?
A :R .T . l n (Po , /P ) ts l
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¿) CÁlculot a pant i r de la zona l ineal de Ia cunva
canacter is t lca, c le l vo lumén de microPoros y Cle la enengia
caracteristlca, Eo, obtenldos de la ondenada qn et origen y de la
penCt l en te , resPec t i vamen te , t en lendoencuen taqued l chapen -
diente tlene la forma:
tm=-
9¿,Eor
3 )ob tenc lón ,apa r t i r c l e l osda tosan te r l ones ,de los
panámetnos de Ia ecuación D.R' no Y D' para el nitrógeno a TT K'
tenlendo en cuenta Ia ecuaclón [4] y que :
t6 l
t711
k = -Eo'
4 )suq t racc lón ,de lacon t r i buc lónm lc ropo rosa , según la
ecuaclón D.R. obtenlda, a la lsotenma expenlmentáI' obtenléndose
asi una lsotenma resiclual en la que no estarian cont'ablllzaclos
los micnoPoros estrechos.
5) Estuc[o
medlante el métoclo
no mlcroporosa.
cle la lsotenm.a resldual no mlcroporosa
B.E.T, para Obt enen la suPerf lcle especif lca
L -asca rac ten i s t i cas f i s i casde losadso r t l vos
utl l lzados se pnesentan en Ia Tabla 2'e (140-142)'
¿. t ,e*?, - qonoslmetr ia de mencunlo '
La poros lmetr ia de mercur lo (143) eS Una de las
técnlcas Bás adecuadas Pana estudlar la meso y macroponosldad'
Está basada en eI efecto pon el cual cuando un adsonbente sóUclo
está lnmenso en eI seno cle un liqulcto que 1o
Io moJa (merciunio'
enes tecaso ) ,és teso lopuedepene tna ren lospo rosde l só I l c l o
baJo la acc lón c le una Pneslón extenlon ' La re lactón entre e l
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TAELA 2.2.' Canacterfsticas flsicas de los adsortlvos.
Aclsortivo
Po
(Tonn)
d
G/cÑ)
dlmens lones
(nn)T
(K )
an
(nmz )
0 ,39 x 0 ,0 ,53 x 0 ,
0 'S0 ,33
0,0,
N¿coa
TT273
7602614?
0,. Eo,E1 ;023
164LBT
.x.x
3e533
T: TemperaturaPo: Preslón cle satunaclón
cl: Densldacl del adsorbato liguldo
fu: Area ocupada pon una molécula
tamaño ctel poro y la pneslón necesanla para que el mencunlo
penetre en él fue desarrollada Pon Ylashbunn (144), suponienclo que
los ponos son cilÍndricos y de panecles nÍgidas, que el ángulo cle
contacto entne el mencurlo y la supenflcle es conoclclo (s 1400) y
que la tensión superflclat del mencurlo no vania con la pnesión.
Con esta relaclón i estuOfan(lo la canttdacl de m'encúnlo que entra
en los ponos. en funclón cle la presión apllcacla se obtlerfe una
dlstp-ibuclón cle tamaños de ponos.
En este tnabaJo se utilizó un ponosimetno Canlo Enba'
modelo eOO, capaz de alcanzar una Presión máx1ma cle 2000 Kgrcm-?,
lo que penmite conocen el volumen de mencunlo que se lntroduce en
poros con dtámetno superlon a 7,5 nm.
Pana Ia determinaclón exPerimental, se colocaban en el
dl.latómetno unos 0,3 g. .de muestna, pnevlamente <lesecada a 3E3 K
dunante a h., Conectánclose éste a una bomba rotatonla de vacio y
c lesgasl f lcando a una pres ión 'p.nóx lma a 1O-3 Tonr dunante 30
mlnutos. A contlnuación, se ltenaba el clilatómetno con mercurlo y
sá colocaba en el autoclave clel ponosiüetro. Daclo que el mencunlo
presenta cienta compneslblll(lad, es necesanlo hacen un ensayo en
blanco pana connegln los nesultaclOs obtenldos Con las muestras.
Slmultáneaménte, y utl lEanclo como Picnómetno el mlsmo
dllatómetro usado en la exPerlencla cle Ponosimetnia, se obtuvo la
ctenslctact apanente de mencurlo cte las muestnas.
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E.E.- CATALIZADORES
2.¿,L,- PneParación de los catal izadores'
En laPnepanac iónde losca ta l i zado reses tuc l l ' a< losen
este tnabaJo se ha. utilizádo una cientá vaniedád 'de precunsores
cle los metales soportados, con 'el fln de detenminaP la posible
inf tuencia cle los mismos en las pnopiectades catalitlcas de las
muestnas. En base a cniterlos de Propieclades iisicas y quimicas,
quevanase r impon t , an tesene lmomen toc lepnePara r l os
cataltzaclones, estos precursoPes pueclen dlvicunse en dos gnupos:
sales lnongánicas y compleJos canbonllo'
Las sales utilizadas como pnecunsores han sido nltnato
de hierno (III) nonahlclratado (Fe{NO3)3r?H¿O)' nitnato O: cromo
(III) nonahiclratacto (cr(No3)3o9H20)' y' hePtamollbclato amónlco
tetnahidnatacto ((NH¡r)oMo7O¿4o4H¿O), todos ei los cle Pureza
"reactivo análisis,' y sumlnistnaclos por la casa Menck.
. Han si.clo dos los compleios canbonilo uti l izaclos como
precursones del hlerro soportacto: Pentacarbonllo de hlenro
(Fe(CO)s (Merct r , neact lvo anál is ls) y dode.cacanboni to c te
tn i h i enno (Fe3 (Co )12 ) (A t f aven tnon ) .Comopnecu rso resdec romoy
mollbcteno se usaron, nespectivamente, hexacarbonilo cle cnomo
(cn (co )o )Yhexaca rbon l l odemo l i bdeno (Mo . (Co )o ) , ambos
suüinistrados. por Alfa Ventnon. Las especiales caractenisticas Cle
estos compleJos en retaclón a las sales inongánicas, sobne toclo
en cuanto a establlldad Se reflere, hacen necesanio UnOS Comen-
ta r i ospnev losa ladesc r i pc i ónC tesuu t l l i zac i ónymane joene l
pnesente trabaio'
Losc tosca rbon i l osdeh iennou t i l i zadosson ines tab les
a la i r e , c l escompon iéndosepa ra l l benanCOy fo rman 'enuna
pr imena etapa, Fee(co)g que cont lnúa descomponténdose hasta
hierno metál ico que es nápidaminte oxiclado a hienno (II I) ' El
'pentacarbonilo cle hienno es, en concliciones normales, un l iquiclo
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amani l lo de densidad 1,4 g/cm3, so luble en d iso lventes ongánicos '
que a temperatuna amblente, 296 K, t lene una preslón de vapor de
28 Tonr (145). Tlene estructuna de btplrámlde tr lgonal, con los 5
átomos de carbono equlvalentes. En la Flguna 2.t se nepresenta
dlcha estnuctuPa, lndlcando tamblén las dlstanclas estlmadas Cle
los enlaces Fe-C, que Permit lrán estlmar el tamaño total de la
molécula. E l dodecacanbonl lo de tn lh lerno se pnesenta en forma de
cn ls ta les de co lon vende oscuno , so lub tes en d l so l ven tes
ongánlcos, eUe descomponen a 413 K y ,subl lman lentamente en
vacio. Su estnuctuna (Flguna 2.1) es ta de un clusten netál lco
tnlangulan, con dos átomos de hlenno equlvalentes enlazados entne
-si y untdos además pon dos grupos CO y un grupo Fe(CO)+.
C-O l, l Á
CO
Fer- Fer: 2,56 A
Fe.-Feo: 2,68 Á
a
I ,B5A ^,f>,k*o,o>'ffiF:,oc
oc
0Cs.-
;;7',,'GfÁoc0 co co
F l g u r a 2 . f
Estnuctuna de los compleJos Fe(CO)S y Fe3(COhA. (146)
Los carbonl los de cromo y de mot lbdeno son só l lc los
cn l s ta l l nos , l nco lonos y es tab les a l a l re , Peno h lg roscóp lcos ,
fác l lmente subl lmables y poco so lubles en d lso lventes or8ánlcos.
El cn(co)g funde con descomposlc lón a 383 K, mlentras que e l
Mo(CO)6 Io, hace a 423 K. Ambos t lenen estnuctuna octaédrlca, como
se nepnesenta en la Flguna e.2, donde tamblén se lndlcan las dls-
tanctas de enlace conrespondlentes (147) .
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co,I r,sz Á
o-t=Jlac-oo-c/' l ' \c;o
| ( l , tsÁ
co
coI z,oo Á
oc\ lr4co-Mo
oc/ ¡
rco
co
Figura a .e
Estructura de los complejos Cr(CO)6 y Mo(CO)6
Como diso lvente de los comple ios canboni lo se ut j . I izó,
en todos los casos, n-pentano (Menck, react ivo anál ls ls) ' ya que
se . compnobó que era e l meJor d lso lvente para Cr(CO)O .Y Mo(Co)6,
los compuestos menos sotúOtes. La lmpregnaclón de los soportds se
real lzó en ausencla de .a l re en un s ls tema n l t ró8eno-vacio, cons-
truido en v1d¡lo Pyrex. En é1, el soponte se ctesgaslf lcaba en
vacio dlnámico a 5e3 K durante tA horas. Una vez fnio se Ie
añadÍa, en atmósfena de. n l t rógeno, la d iso luc lón del carbonl lo en
n-pentano, pnevlamente purgada con nltnógeno, medlante un tubo de
Teflón y utl l lzando preslón cte dlcho 8as. La muestra, alslada, se
deJaba dunante ?4 h. , en ausencla de luz, hasta completan e l
pnoceso de adsorc lón; t ranscurn ido ese t lempo, se e l lmlnaba e l
exceso de d lso lvente con connlent .e de n l t rógeno,
A con t i nuac ión se descn ibe con más de ta l l e l a
prepanactón de cada una de las ser les de . cata l lzadones iue con-
forman e i t rabaJo descnl to en Ia pPesente Memor la.
2 ,? , t , 1 , - Ca ta l l zadones Fe lCanbón ac t i vo ,
a. - Precursor Fe(HO3)3.9H¿O.
Ut l l izando cada uno de los sopontes, C-21, C-34 y C-6¿,
se pnepananon t res ca ta l l zadones con n i t ra to fé r r i co como
pnecurson . La canga de l me ta l se h l zo med ian te adso rc lón en
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ctisolución a e98 K, usando 10 mI de disolución al ¿x Fe(peso)
agua acidutada (0,3N en HNO3) pon gnamo de soporte y e4 honas
equil lbrio de adsorción. Transcunrido ese t iempo' las muestPas
fl l tnanon, Se lavaron con agua acldula(ta y se secanon a .323 K'
estufa de vacio, clurante 6 horas.
b.- PrecuPsoP Fe(CO)5.
También con los t res sopor tes, como en e l caso
anterlor, se prepararon tnes catalizadones Impregnanclo los car-
bones con cl lsoluclón de Pentacanbonilo cle hierro en n-Pentano
(O,OA ml,/ml), usan(lo un volumen de 10 ml. de dlsoluclón pon gnamo
de soport,e. Los catal izadones preparados se expuslenon al aire y
se guandaron en un desacadon hasta su uti l lzación.
c.- PPecursoP Fe3(Coha.
En este caso se utitizó únicamente el canbón C-6¿ como
soponte, tmpregnándolo con una dtsoluclóñ saturada de Fe3(Co)12
en n-pentano (10 ml/g ca"bón). Una vez seco mecliante connlente de
nitnógeno, eI catallzadon fue expuest,o al aire y guarcla(lo en un
desecador hasta su uso.
2,?J,?. - Cata l lzac lones Fe-Cr/Carbón act lvo.
Para estudlan e l s ls tema h ienno-cromo/canbón act lvo
como cata l iza( lon para la s in tes is de F ischen-Tropsch se ha
pnepar.ado una serie de muestnas ut i l lzando el carbón C-64 como
soporte y Cllst int,os precunsores para los metales soportaClos' asi
como d is t ln tbs- métodos de prePanación, que se descr iben a
con t l nuac ión .
a.- Precunsopes Fe(Ho3)3.9H2o y cP(Ho3)s'9Hao.
a.1. - Por coadsorc lón en c l iso luc ión.
. se p . . pu " " "on c l i so l uc l ones .e tanó l i cas de l os dos
nltratos, con ctist intas Proponciones cle los mismos' para pnepanar
ca ta l i zado res con va r i as ne lac l ones Fe , /C r , E l sopon te ,
pneviamente desecado en estufa.a 383 K durante 12 h. se PuSo en
en
de
se
en
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contacto con la disolución (fO al/g de soponte) Y se cleió que al-
canzara er equil ibrio de adsorción duran"te 2+ h.; tnanscurnido
ese t iempo se Ji l tnó, se lavó Y se cleJó secan en la estufa a 383
K clurante 6 h.
á.2. - 'Por adsonctones suc-es ivas '
Se han pneParado dos cata l izadores sopor tando los
pnecunsonessuces i vamen te 'As i , enunodee l l os , sedepos l t éen
pnimen lugan eI pnecursor de hienno por adsonción en disolución
etanólica del nrtrato, de la fonma indicacla más arniba y' una vez
seco ' sedepos l t ' óe lPPecunso rdecnomode fo rmaseme jan te .E l
otro catai lzadon se pneparó de la forma inversa, depositando eI
n i t ra to c le cromo en pr lmer lugan y descomponiéndolo pon
tna t . am ien toenvac ioa4T3Kdunan teeh . , t nas locua l secaPgó
et nltnato de hienro.
b.- Precursores Fe3(cohz y Ón(co)6'
b.1.- Por coadsonción en disolución'
Senanp repa radoca ta l i zadonesconCt l s t i n t as re l ac l o -
nes Fe/C" pon Coadsonción cle los dos precuPsones en disoluciones
de n-pentano.
b.a. - Pon adsonclones sucesivas '
Enes tecasosep rePa róunca ta l i zado rsopo r tandoen
p r lmen lugane l canbon i i odecnomoY, t r assecan loypone r l oen
contacto con alre, se impregnó eI canbonilo de hlerno de la forma
ya comentada.
c.- Precursores Fe3(Co)le y Cr(lIO¡)3'9HeO'
En este caso ' e l sopor te se t ra tó con d iso luc ión
etanóllca de nltrato de cFomo durante ?4 h.; tnas f i l trar ' Iavar
ysecan , I amues t rase tna tóenvac ioa4T3Kdu ran te2h .pa ra
descomponer el nitnato y se lmpnegnó en carbonilo de hierno por
adsorción en disolución de n-Pentano'
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¿.e.1.3. - Cata l izadores MolCanbón act ivo.
. Se han pnepanado catal izadones monometálicos de molib-
déno con hept,amolibdato amónico y hexacanbonilo cle molibdeno como
pnecursones del metal y uti l izanclo como soporte el carbón C-6e.
La impregnación 'con la sai de Mo (VI) se hrzo pon adsonción 'en
disolución acuosa, de f onma slmilan a la inclicacla en eI caso de
impneganación con n i tnatos. La impnegnación con Mo(CO)6 se
nealizó de la manena ya comentada pana el caso de los carbonilos.
?.2.t.4,- Catal izaclores Fe-Mo/Carbón activo.
Uti l izanclo en todos los casos el soporte C-6? y Fe(CO)5
como pnecunson cle hienro, se han pnepanado' vanios catal lzadones
hierro-molibcteno/carbón activo:
a.- Precunsones Fe(CO)5 y (HH4)6DIo7O24.4H¿O.
Él soporte se impnegnó en primer iugar con Mo (VI) por
adsorción en disolución acuosa; t,ras f i l tnan, lavan y secan la
muestna, se cargó e l h ierno de la f onma inc l icac la para los
canbon i l os .
Pnecun:iores Fe(CO)s Y Ho(CO)6.
La impregnación clel soporte se realizó por coadsonción
los dos canbonilos en disolución cle pentano.
?,2.?,- Caracterización de los catal lzadores.
?,?,?.F Detenmlnación del contenido en me. ta l .
Pa ra de tenm inan e l con ten ido me tá l i co de l os
catal lzadones éstos, una vez usados, fueron neducidos a cenizas
pon calcinación en aire a 10e3 K dunante I h. Los catal izadores
que contenian Mo fueron lavados con HCI concentrado para extraen
clicho metal previamente a Ia calcinación, pues el MoO3 sublima
b.-
de
3T
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f lc i lmente . a la tempenatura del proceso. E l tnatamlento postenion
de l as cen lzas depend ia de l os componen tes me tá l i cos de I
cata l tzadon. As i , en e l caso de los cata l lzadones que contenian
hlerno, las cenlzas se dlsolvleron en HCI concentrado y cal lente,
mlent,ras que en el caso de las mue.stnas que contenian cromo fue
necesa r la una d l sg regac lón a l ca l l na -ox ldan te (KNO3 + Na¿CO3) ,
seguida de tnatamlento con agua ac idutac la con Hcl y ca l lente,
pana conseguln dlsolver lás cenlza.q. Tras este proceso, las dis-
o luc lones ob ten idas se ana l l za ron de d i s t l n ta fo rna , se8ún su
co n t en ldo .
a. - Anál ls ls de h lenro.
a.1- Método grav lmótr lco.
El método grav lmétr ico consis te en la determinación de
la cant ldad c le h lerno a par t ln de l peso de las cenlzas obtenldas,
que .se ha comprobado medlante d l f racc lon de Rayos x que connes-
ponden a c-Fe¿O3. Este mótodo se ut i l lzó únicamente pana la
de tenminac lón c le l con ten ido me tá l l co en l os ca ta l i zado res
monometállcos de hlenro.
a .2 , - Mé todo co lo r lmé t r l co .
El método co lor lmétr lco pana la determlnaclón de h lerno
(148) se basa en la reacc lón entne e l h ier ro fénnico y e l an lón
t loc lanato para fonman un compuesto ln tén-samente co loreado de
roJo, que permanece en dlsoluclón; el hlenno ferroso no neacclona
y, por lo tanto, es necesanlo asegunanse que todo el hlenro -se
encuentra en estado *3, lo cual se compnobó en este t rabaJo pon
adiclón cle cl lsolución de fennlclanuro potáslco a unas 8ota.s de
d l so luc tón pnob lema .
Los pnoductos de la reacción entre Fe+3 y SCN- son una
sen le de comp leJos nep resen tados pon Fe (SCN)n+3-n (n :1 ,¿ , . . . , 6 ) ,
depend lendo las concen tnac iones de cada uno de e l l os c le l a
concen tnac lón de t l oc iana to ; . pana mayones concen tnac i0nes de I
m l -smo, Ias espec ies p redominan tes son l as an tón l cas (n>3 ) . E l
co lon de todos esos comp leJos es roJo , peno sus espec tnos de
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¡beonción no son idénticos' variando el máximo de absonción de
460 nm pana concentnaciones baias de SCN- hasta 480 nm con con-
centrac lones mayones (0,1-0,5 M). Pon lo tanto, es necesanio
utl l lzan un gnan exceso de reactlvo pana que se cumpla la ley de
Been en un rango am.plio de concentnaclones de hienno.
Otro factor que inf luye sobne el colon es eI pH de la
disolución pnoblema. Daclo que las sales férnicas se niOrótizan
fác1lüente, sus dlsolucl0nes contienen nelativamente pocos iones
f énr lcos l tbnes. La ac l lc lón de un ác ido f uer te suPr lme la
hiclnóIlsls, aumentando la lntensldad del color obteniclo con el
t ioc lanato. se ha comprobaclo 9u€, con un exceso gnande de
t ioc lanato, e I co lon es práct lcamente lnc lependlent e de la
concentraclón de ácldo nit r lco o clorhicl inlco si la normalldad 'de
la mezcla está entne 0,9S. y 0,3.
Una f uen te c le ennon que c lebe ev l ta rse es e l
debl l l tamlent o del co lon después de que se han mezclado los
reactlvos, debido a la reclucclón clel hlerno por el t loclanato,
neacclón que s.e acelera enormemente cuando la dlsoluclón se ex-
pone a la luz. El pnoblema se evita pnotegiendo. la muestna cle la
luz y mldlendo la absorbancla lnmecllatamente tnas mezclan los
r eac t l vos .
a*
Método ope'natlvo.- Se empleanon cttsolucione$ de Hcl
0,3 N y KSCN' 60 e/l i la cl isoluclón de referencla estaba compuesta
pon un 50 i1 de cada una cle las dlsoluclones anteriones, Para cada
medlda, se ventia un volumen detenminado cle soluclón problema en
un matnaz aforado de 100 ttr l , se añadian 50 ml de dlsolución de
t l oc lana to y se comp le taba con d l so luc ión de HCI ' T ras
homogeneizar la disoluclón, .se meclia Ia absorbancia a 480 nm.
Prevlamente a Ia medida de la absonbancia de las dl-
soluciones problema se obtuvo la necta de callbnado Para con-'centnaciones de h lerno entre 1 y 5 PPül , usando como patnón
Tlt,r isol-Fe, cle la casa Mencl(, con un ennor Inferlor aI O,?u.
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Eg temá todoSeu t i l i zóPa rade tenm inane l con ten idoen
hierro en Ios catal izadones monometáIicos de dicho elemento' com-
plementando Ios resultados obtenidos con el mótocto gnavimétnico
an tesexPues to ,as i comoen losca ta l l zado resFe -CF .Nose
uti l izó en eI caso de los catal izadores Fe-Mo debicto a que eI
Mo+6 puéOe dan neacción coloneada coll el tioclanato e interferin
en la detenminación del hierro (149)'
a.3.- AnáIisis pon esPectrometria de absorción atómica'
La determinación de h ierno pon esPectnometr ia de
absonción atómica se efectuó con mezcla aire-acetl leno a e48'3
nm.Pones temé todosede te rü i nóe l con t . en idoaeh ien roc le l os
catal izadores Fe-Mo/C.
b.- Análisis de nolibdeno.
L A
espectnoscoPia
313,3 nm.
detenminaCión
de absonción
de mol ibdeno se neal izó mediante
atómlca, con mezcla aire-acetl leno' a
c.-. Análisis de cPomo.
Lade tenm inac iónseh i zoponespec t rome t r i aC le
absonción atómica, con mezcla aire-acetl leno reductona' a 375'9
nm.La in te r f e renc iaquee lh i e r ropnoduceen lade te rm lnac ión
del cromo por esta técnica se evitó añadiendo a las disoluciones
un ¿x (pesoTvoiumen) de cloruno amónico' i
¿ ,2,?,?, ' Quimisonción de gases '
Losca ta l i zado respnepanadossehancanac ten i za ( l o
mediante quimisonción de CO a 195 K y e98 K; en algunos casos'
también se ha uti l izado ta quimisonción de hiclrógeno .a 373 K' A
continuación se clescribe eI sistema exPenimental ut i l izado' asi
como la forma de obtención de las isotenmas de quimisorción y los
datos obtenldos a Part in de el las'
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¡.- 9istena experineqtal de quinisorción.
Las medidas cle qulmisonción se han obteniclo siguiendo
un método volumétrico, en un aPanato constnuido en vidrlo Pyrex,
s lmi lar a los des.cr l tos en la b lb l lograf ia (150,151) , Y que se
muestra esquemátizado en la Flgura e.3.
El apanato consta cle las siguientes pantes;
i) Sist ema cle vacio.- Este sistema, con el que pueden
conseguirse vacios cl lnámicos del onclen de 10-6 Tonr, consta cle
bomba notatonla cle aceite, una dlfusora de aceite y una tramPa
fnia. La dlsposiclón de los clistlntos eieüentos puede obsenvanse
en la- F lguFa ?.3,
La boüba notatonia cle aceite (A), moclelo Tonnlcell i RD-
5, sumln ls t nac la pon la casa Tels tan S.A. , puede pnoporc ionan
vacios dinámlcos del orden cle 1O-3 Tonn, con una capacidad . de
extracclón de S m3,¿n. La dlfusona cle aceite (L), construida en
vldnio Pyrex, u t l l lza acei te de s l l icona (con una pneslón de
vapop cle ?.10-8 Torr a agS K), en ebull ición pon calentamiento
mediante una resistencla extenior. Flnalmente, la trampa fnia
(E) , const i tu ida pon un baño c le n i t rógeno l iqu ldo, ev l ta que
vapores del acei te- c le la d l fusona pueclan pasan a l resto del
s is tema.
11) Sistema de meclloa de preslón.- Este slstema consta
de dos mediclores de pnesión; pana medin el alto vacio obtenido en
el aparato se ha utl l izado un vacuómetro Balzers, üodelo PKGoao
(D) ; pa rá l a med lc la de p res lones en t re 0 y 1000 Tonn .se ha
uti l lzado un sensor Baratron, modelo MKS azoBHS (G) que, mediante
una unlclad de lectura dlgital, ofrece una preclslón de 0,1 Tonr.
11i ) S is tema de adsorc ión. - E l s is tema de adsonción,
que consta de una cámara de doslf lcación, y un bulbo (J) en el que
va sltuada Ia muestra, está comunicado con el Pesto clel sistema
+L
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mediante i laves de teflón, sin gnasa, suministnadas por Ace Glass
Inconporated (USA).
Et volumen cle la cámara de dosif lcación, sobne el que
se basanán los cáIcu los pana. la obt enc lón c le los datos de
qulmisoncl6n, fue callbnacto introctuclendo una closls cle hello' e'n
et mlsmo y expanclléndolo a un bulbo (H) cle volumen conocido (fué
catibrado prevlamente a su montaJe en el apanato Por pesadas
sucesivas del mercunio bidesti lado contenldo en él a una tem-
penatuna determlnada).
lv) Sistema de contnol y medlcla cle la tempenatuna.-
La tempenat,ura cle rectucción de la muestra prevla a las mediclas de
qu lm lsonc ión se cons lgu ló u t l l l zando un ho rno c i l i nd r i co
ventlcal, fabrlcado pon Chesa,.controlaclo medlante un Programadon
tlneal conectado a un termopar sltuaclo .n Lt mtePlon ctel honno.
Otno termopan, sltuado a la altura de la .muestna en el bulbo de
adsorclón, mide ta temperatura de la mlsma, la cual se lee en un
tnansducton con vlsuallzadon dlgltat lncorPonado'
Los 373 K necesanl.os pana la medlda de la quimlsorción
de hldnógeno se conslguiePon mecllant e un baño de sl l lcona, cuyo
limite superlon cle temperatura era de 473 K, calentado mecllante
una clnta calefa_ctora conectada a un pnogramadon l lneal, y con
agltación pnopopclonada poP un plato magnétlco.
- Las temperaturas a las que se reallzaron las medidas de
quimisorción de Co, e98 K y 195 K, se conslguleron medlante- un
necip lente de neclnculactón c te agua bombeada por un baño
tenmostático (¿98 K), y con una mezcla fr lgonif lca compuesta de
acetona y co¿ sóliclo (195 K), contenida en un vaso Dewand y cuya
tempenatuna ena controlada mecltante un tenmómetro digital cle la
marca CPlson.
Los gases u t i l l zados , H2 (99 ,9982 de puneza ) , CO
(gg,gTx de puneza) y He (gg,gggs't de puieza) fueron suminlstrados
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F iguna 23
Esquema del sistema experimental de quimisorción.
43
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por g.E.o. y +ueron punif icados antes de su entPada en el s istema
mediante una oxytnaP (Al l tech Associated) y un desecante tamiz
molecu la r (SuPe ico inc . ) .
b.- Detern:n:crin d: las isotermas de qulnlsorclón'
. El métoclo voiumétnlco, usado pana cletermlnan exPerlmen-
talmente Ias isotermas cle qulülsonción de H¿ y CO sobne los
catalizadones preparados, conslste esencialmente en mectir la can-
ticta(l Cte gas adsonbi(la en la muestna pon ctlferencia entre la can-
ticlacl introducrda inlclalmente y la que queda en equillbnro con
la muestra tras el pnoceso de. actsorción; estas medidas se neali-
zan medlante lecturas de presi.ón clel gas en volúmenes conocidos'
Antes c te Ia Cetenmtnaclón c le las isotermas deI.a " " '
quiüisonclón, lgx _sle_:113t, -i!"en ngguc-ldeg en {.19-J9 0e hlclróseno
CteSomt /m ln . conunave loc tdaddeca len tam len toc leSK , /mhhas ta
una temperatuna determlnada, a la que se mantenian durante 1? h'
en et mismo aparato .de qulmisorctón. Para ello la mueirtra (unos
0 ,3g . ) , s i t uac laene lbu lbo , sepungabaen f l u i odeH¿c lunan te
15 mln. y , a cont inuación, se ln ic iaba e l ca lentamiento '
Tnanscurrldas L? h. A ta tempenatura de neducción, se cortaba eI
fluJo de hlctrógeno y se conectaba el bulbo aI slstema Cle vacio
pana desgasif ican la üUestra a la mlsma temPenatuna de reducclón'
dunante I h.; aI cabo de ese t lempo, la muestra se enfnlaba' en
alto vacio, hasta Ia temPeratuna de qulmlsonclón'
Las mecttdas de qulmlsorción de hidrógeno se hlclenon
slgulencto un método de desonclón. As i , t ras e l pnoceso de
reducc lónyacomen tado , l l ? .mues tnase tenmoes tab l l l ' zabaa373K
mecliante un baño de aceite Cle sl l lcona y se intnoducia en eI
bulbo una closls de hldnógeno tal que la pneslón en equll lbrlo
tras el pnoceso de aclsorclón estuviera alnededor de ¿50 Tonr' El
gas estaba en contacto con la muestra a 373 K durante 4 h',
trempo que se cOmp¡-obó suficiente paFa completan la adsonclón de
hidnógeno. Transcurr ido ese t iempo, Ia 'muestra se enfn iaba hasta
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¿9É !: y se medfa la isoterma de desorción a dicha temperatuna,
ex t rayendo suces ivamente dos is conoc ldas de gas c le l s ls tema y
mld iendo la p res lón en e l equ l l ibn to ; la cant ldad c le h id rógeno
qu lmisorb ido a 373 K se de tenminó med ian te la ex tnapo lac lón a
pnes ión ceno de la ponc lón l inea l de la l so te rma, r l seeún e l
procedimiento de Benson y Boudant (15¿) y Vl i lson y Hal l (153).
Una vez detenminada la quimisonción de hldnógeno, la
muestna se calentaba hasta la temperatuna de neducción y se des-
gaslf icaba durante I h. , l levándose entonces a cabo la adsorción
cle CO.
La mecl ic la de la quinisorción de CO, tanto a 195 K como
a 298 K, se e fec tuó según e I método de dos lso termas de ya tes y
S in fe l t (154) , que cons idena la pn imena iso tenma como la suma de l
CO qu imlsonb ido sobre e l meta l y e l f i s isorb ido en e l sopor te .
Después de evacuar la muestna a Ia mlsma tempera tuna de
adsorc lón , duran te 15 mlnu tos , se rea l l za una segunda lso terma
que conresponden ia a la adsonc lón f Ís lca sobne e l soponte
ún icamente . La d l fenenc ia en tne las dos iso tenmas en la zona de
. preslones en la que se hacen panalelas (en este caso se tomó la
di ferencla en P : 200 Tonn) es considenada como la qulmtsoncfón
sobpe e l meta l .
El vo lumen c le l bu lbo no ocupado pon la muestna
de tenmlnó t ras cada exper lenc ia de qu lm lso rc lón m ld iendo
expansión de He en e l mismo. . , '
A par t ln de las i so te rma.s de qu imisonc ión se ob t ienen
las cant idades de gas (CO e H2) adsorbiclas por las muestnas, que
se ut i l lzanán pana el cálculo de Ia dispensi.ón (D) -def in ida como
la ne lac ión en t re los á tomos metá I icos supenf lc ia les y los á tomos
m e t á l i c o s t o t a l e s - y d e l t a m a ñ o m e d i o c l e l a s p a n t i c u l a s
metá l l cas , d . E l númeno de á tomos metá l tcos supenf i c ia les se ca l -
cu la a pant ln de la cant ldad de gas qu imisonb ido , supon iendo d is -
t in tas es tequ lometn ias CO:meta l , como se c l l scu t iná más ade lan te .
se
la
4 5
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La d lspers lón metá l l ca v lene dada pon:
M oD = J
M 1
donde Ms es e l númeno de átomos metá l lcos supenf lc la les Y M1 es
el número to ta l de átomos metá l lcos presentes en la muestra ' Otna
f onma de expnesan la dlspe-rslón es:
t l l
L? l_ E1 S l 'Nsl ) = -
Et Vf 'Nv
Ns 8 t S t= - a -
Nv Et Vt
donde Ns es e l númerO de á tomos me tá l l cos supen f i c l a les po r
un ldad de ánea de me ta l que se encuen t ra en l a supen f l c l e
(densldad supenf lc la l de s l t los) , y Hv es e l número de átomos de
meta l pon unidad de vo lumen (concentnaclón atómica) . Tomando como
valor de la super f lc le medla de los Planos cr ls ta lognáf lcos Por
átorno de h lenno 0,094 nm2 (155) , Ns resul ta sen lgual a 10,6
atomos Fe/nm?, El valor cte Nu se ha calculado a pantlr cle la den-
sldad (7,86 g/cm3), resultando sen cle E5 atomos Fe/nm?, Sus-
t l tuyendo estos valones en la ecuaclón t2l se obtlene:
E l S tD = 0 ,125 . -
8r v tt3 l
suponlendo que las par t icu las metá l lcas son esfénlcas,
se t lene que:
r / : V o l u m e n = n . ¡ , ¡ 3
= T I . d
3 6
$ : Ar€A ex tenna = 4 'T f ' r2 : 'T f 'd2
De es ta fonma,
v_d
S 6
E l d l á m e t r o m e d l o ( d ) d e
es fén tcas vendrá dado Por :
un conJunto de par t icu las
d = - E i v t - .6 (nm)Di s t
t4 l
ts l
t6 l
4 6
t71
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valor eu€, s.usti tuido en la ecuación. [3] pnoponciona una nelación
entre la d ispensión metá l ica (D) y e l tamaño medio de las
par t icu las metá l icas:
0,75d= - (nm,
DtE l
e.e.3.- Estudlo de la actlvldad v selectlvldad de los
catallzadores en la reacción de hldPogenaclón de co.
En este apantado se descnibe el slstema experlmental
que se ha instala(lo y puesto a punto pana estudlar el compon-
tamlento catalitlco en la neacción cle htdnogenaclón de CO cle los
catallzadones pnepanados, asi coüo _Ia fonma cle obtener los resul-
ta(los a pantir de . los datos expenlmentales obteniclos en este
slstema.
e.a.3,1. - S ls tema e{Penlmenta l .
En la F lgura ?. t r se muestna un esquema del s is tema
experlmental. To(to el sistema de conducclon Cle gases se montó
uti l lzando matenial de acero lnoxlclable; el mlcronreactor (F), cle
fluJo, se contruyó en viclrlo Pyrex, y su ctlseño se esquematiza
también en la Flguna e.3. La unión entne la conducclón met áUea y
el micnoreacton se hlzo a través de uniones metál lcas swagelocl(
L/+"-L/8" , con tas que se unia un tubo de v ldn io c te L/+" de
Ctiámetno a la con(lucción metál lca (1/8"), nie(l lante un cono de
gnaf l to; pon otno lado, eI tubo Cle vlclnlo se unia aI reactor
medlante una Junta roscada de teflón. otro tubo de vldrlo, ce-
nnado por un extnemo, l legaba hasta et lugan donde se situaba la
muestna y permltÍa lntroducln al l i la conexlón callente de un
tenmopar de cnomel-alumel (G) que penmltia contnolar la tempe-
natura de la muestra medlante. un transducton con visuallzación
dlgital de la tempenatura, con pneclslón cle 0,1 K.
I+T
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iflr f l .
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expenimental de act iv idad catal i t ica.
48
Esquema del sistema
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El microrneacton se mantgnia a Ia tempenatuna adecuada
pon lnmersión en un bañ0, modelo sÉs-4 de Techne, que contenia
anena refractania ult,naflna, f luldizada nediante una conniente cle
alre f l l tnaclo y seco, que ena pnoporcionacla pon un compreson,
modelo HSP-3 de Technar, lo qüe permitia mantenen una tempenatura
unlfonme en el baño con una buéna transferencla cte calon; la tem-
penatuna clel baño de anena ena negulacla pon un contnoiadon (D)
Eunotherm (moclelo TC8).
Los gases ut, l l izaclos en este sistema cle neact lvidad,
h ic l rógeno y monóxldo de carbono de la misma Puneza que los
ut lllzaclos en qulmlsorclón y descrit os en el apartado e,2'?.?. se
hacian pasar por una oxytnap, pana el lmlnan las trazas de oxigeno
que pudlenan contenen, y sus f lu jos se contnolaban medlante
medlclores-regulaclores cle . f luJo másico (L'Ain Ll.quicle, Alphagaz),
con pneclslón cle 0,1 ml,/mln, que f uenon cattunácos pnevlamente
con un meclldor cle fluJo de pompa cle Jabón.
Para analtzan los pnoduct os cle la neacclón, la sallda clel
reactor se conectó a un cromatógrafo cle gases _ (Hewlet t-Pacl(and,
moclelo 5790), clotaclo con una válvula doslf icadona de 1 ml de
capaclclacl, con toma automátlca de muestra. Se utl l lzó un sistema
compuesto pon dos columnas conectadas en serie; una de el las ena
una columna comencla l , Chnomosonb 10e (6 p ies, 80/Loa mesh,
l, /8"), a contlnuaclón de la cual se conectó otna columna que se
prepanó nellenando 3 metnos de conclucción cle aceno inoxidable cle
t/8" 0e cl lámetno interno con nelleno Ponapak Q, (80,/100 mesh).
como gas portadon se uti l ló hiclró8eno, poP las razones que más
adelante se comentanán, con un f luJo de +6 ml,/mln, Pana lognar
una buena sepanación cle los dlst lntos pnoductos se utl l lzó un
prognama de tempenatura durante el anállsis; el que se encontró
más adecuado fue el siguiente:
Tempenat,una iniclal: 313 K
Tiempo ln ic ia l i 5 mln.
veloclclad cle calentamlento: 4 K/min:
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TemPeratuna- f inal: 453 K
TieBPo f ina i : 16 min '
Pana Ia detección y cuantif icación de todos los productos
de ianeacc iónseu t i l i zanondosaná l l s i s : l osh l ( l r oca rbunos
desdeC l .nas táC6seana } i zaPonmed lan teun . . de teb to rde
ionización por ilama; el monóxido de carbono y eI dióxido de can-
bono se analrzaron con detecton de concluctlvlclad térmlca' en eI
que tambión se detectaba üetano' to que Penüitia controlan Ia
conco rdanc iaC te resu l t adosen t re l osc losaná i i s i s .Panau t i l l zan
de esta Jonma IOS dos detectones', al final de ta columna se !0ont'ó
un bifurcador, constnuldo en acero inoxidabte con soldaduras de
plata, que dividia en dos el f luio que atnavesaba la columna'
llevando cada parte a uno de los detectores' Dacto que la calda de
pres ión en ios. misüos. era d ls t in ta ' .e t .b l furcadon de f luJo fue
construido con una caida de preslón dlst lnta en'cada una de las
sa l l das , c te fo rmaqueseasegu ra raun f i u j odegaspon tadon
slmilan por cada uno de los detectores' De esta forma los 46
m l , /m ln .degaspo r tado rquedanond l v l d l dosen24ü l /m lnpa rae l
detector cle lonlzaclón Y ?? úL/riin pana el de conductlvldad'
EI uso de hlclnógeno' uno de los gases de reacclón' como
gasPor tadonen }uga rde losnab l t ' ua l eshe l l oon i t r ógeno '
pe rm i t i ó -ana l l za re l conoconsum idoen la reacc lón ' l ocua l
hub lenas idouopos ib l eeno tnocaso 'dadoque lasepa rac ión
cnomatográfica de CO y He o H¿ con las columnas utl l lzadas pana
sepanarh ldrocanburoshubieranequer lc lo temperatunassubambiente.
La señal eléctr ica generada en los detectones ena enviada
a sendos integradones Éewlett-Packard' modelos 3390A y 339e4 que'
automátrcamente, repnesentaban el cromatognama Y calculaban eI
ánea de los picos Producidos PoP ios dist intos productos' Los
fac to resde resPues tapa ra tosd l s t i n t oscompues tos^aña l i za r
(ne iac l ón en tne can t i dad de p roduc to y á rea de l p i co
cromatognáf ico) , as i como los t iempos de netención ' se deten-
minaron usando mezclas patroñes de gases ' proporc lonadas por
50
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Éupeico Inc., que presentan un ernor inferion aI ?x,
2.2,3,?, ' Método oPerat ivo.
El estucl io del comportamiento catalÍt ico de las muestnas
en Ia reactión -de' hidrogenación de CO se 'ha ef 'ectuado en tres
aspectos d is t in tos:
i) estudio cle la vaniación cle la actividacl y selectividad
con la tempenatuna de neacción (estudio cinético).
i i ) estudlo c te la var iac ión c le
tiviclacl con el tlempo cle reacción (estudlo
la
cle
actlvlclacl y selec-
mantenimiento).
. l i i ) estuc l io de la var iac ión de Ia act iv idac l y se lec-
tiviclad con Ia tempenatura de neclucción.
Asi, las vaniables estucllaclas fuenon el tiempo y la tem-
penatura de reacción y la tempenatupa de Feducción, manteniendo
constantes eI resto de panámetnos. En todos los casos se uti l izó
una relacLín H2/CO igual a 3, conseguida mediante la mezcla de un
f lujo cle 30 ml,/min cle hidrógeno con otno de 10 nl,/min de CO,
tnabajando a pnesión cercana a la atmosfér ica, y con una
velocidad espacial cte 25OO h-1, apnoximadamente.
La muestra de catal izadon (unos. 0,5 g.) se colocaba en el
reacton en el sentido ascendente de l.a conniente de gases de
reacción y se sometia a un tnatamiento cle neducción igual al
previo a los estudios cle qulmisorción, descnito en eI apartado
¿.2,?,2, Una vez transcunnido el t iempo de reducción, la muestna
se enf r laba en f luJo c te h idrógeno hasta Ia temperatura de
neacción. Una vez alcanzada y estabil izada ésta, se colocaba el
f lujo de hidpógeno a 30 nl lmin y se abnia el cle CO a 10 nl,/min.
Transcurridos 30 min., se análtza¡an los productos de la neacción
de la forma. descr i ta anteniormente. Cuando .se estudiaba la
vaniación cle ' la
actividad con el t lempo de : 'eacción, se üantenÍan
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Catalizadores de hierro soportado en carbón activo para la hidrogenacion de Co. Antonio Sepulveda Escribano
Tesis doctoral de la Universidad de Alicante. Tesi doctoral de la Universitat d'Alacant. 1989
Ias condic iones del s is tema Y se anal izaban los productos
per iód icament ,e, dunante unas ?4 h. Cuando se estudiaba Ia
vaniación de la actlvlctad con ia tempenatuna, una vez tomada una
üuestra pana análtsis se contaba el f luJd cle CO y se l levaba el
sistema a la temperatura adecuada; transcurricla t h. ' se abnia de
nuevo eI f luJo de io 'y,
a tos'3o mln: se analfzaban cle nuevo los'
pnoduct,os, replt iendo el pnoceso varias veces' para obteneP datos
a dist intas temperaturas.
con los clatos obt enidos en el sistema exPerimental y de
la fonBa comentada, se determinaron una senle de Panámetnos que
canactenlzan el compontaniento clel catbl izador en la neacción
(156) y que son los' sigulentes:
i ) convers lón. - EI poncentaJe de convenslón se def lne
como la relaclón entre el CO convertldo en pro(luctos y el CO que
entra en el reactor. Viene claclo por la expresLón:
E1n(C¡H¿¡+e ) + E2n(Q¡p¿6) + (cO¿ )C :100 .
(CO)entnacta
ctonde las f ónmulas entre panéntesis son las canticlacles (moles)
del compuesto representado.
l i ) se lect iv idact para h ic lnocarburos. - Es la nelac ión
entne los hldnocanburos que se Producen y eI total cle pro(luctos.
Se define por la expreslón:
S :100 .
Pana el cáIculo
y de convePslón de CO
Etn(CnH¿n+a ) + Eem(Cmlian)
E1n(C¡¡H2¡*a) * E2n(C¡¡H2s¡ + CO2
de
se
¿14, 61 Lmo I¡ r - -' cmJ (CNPT )
las actlvidades de formación cle metano
utl l lzó la slguiente ecuación:
1 mln . X i . FCOo -
60 s . W
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donde r i es la act iv idad de formación de Ia especie i , en
pmol , /s .g , X i es ia f racc ión molan de Ia especre i , ten ienc lo en
cuenta todos los procluctos que contienen carbono' F69 es eI f luio
cte CO qpe pasa a través <iel reactor, en cnp(C$PT)/min y S/ es la
masa del catal izador, en Sramos'
Pon otna par te, tanblén se ca lcu ló la c l is tn ibuc ión de
productos Y, a Pant l r de e l la , la re lac ión entre o le f inas y
paraf inas pnocluc lclas en I a reacc lón.
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3.- RESULTADOS Y DISCIJSIGh
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3.. RESALTAI'OS Y DTSCUSTON
En este capÍtulo se pnesentan los resultados exPerrmen-
tales obtenidos con los mateniales y técnicas descritos antenion-
nente y se procede a 'su d iscus ión y 'conparac ión 'con los encontra-
dos en la bibl iografia consultada.
En prlmen lugar se comentarán los resultados obtenidos
en la canactenizac ión de los carbones act ivos ut i l izac los como
sopontes para, a cont inuación, pasar a ios cata l izadones: su
composición, propieClaCles quimisontivas y comPortamiento catal i-
t ico.
3.1.- CABACTERIZACION DE LOS SOPORTES.
Los canbones activos que se han uti l izado como sopontes
de los catalizadones han sido caracterizados por adsorción fisica
de gases (N¿ a ?7 K y CO2 a ?73 K) y pon porosimetnia cle mencu-
rio. En este apantado se mostrarán los nesultados exPerimentales
obtenidos mediante dichas técnicas y
par t i r de e l los, que Penmit i rán la
porosa de los soportes.
3.1.1.- 4,dsorc16n f isica de gases.
los parámetros calculados a
c lescr ipc ión- de la textuna
.Laadsonc ióndegasesyvaponeses la fonmamáscom_.pleta de canacterizan la ponosidad de un canbón activo' El adson-
-t ivo más uti l lzado es el nitnógeno a 7T K (140)' es declr ' a. su
temperatuna de ebutl ición + la presión atmosfénica, lo que Per-
mite ccmpletar el ran8o de pnesiones relativas hasta la unidad'
S1n embargo, Cuando Se tnata de canacterizar carbones activos con
un gnan desarrol lo poroso' que pnesentan una alta contnibución cle
poros de todos los tamaños, desde microporos (d < 2,0 hm) hasta
macnopo ros (d>50ñü ) , ymesoponos (2 ,O<d<50nm) (140 '156 ) '
la in terpnetac ión de los resul t ados exPenimenta les se compl j 'ca
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debido a los d is t in tos mecanismos pon los que se produce la
adsonción en los dist intos t. ipos de ponos. De hecho' panece cacla
vez üás clano Qü€, dentno de IOs mlcnoporos' se d"l mecanismos
dl fenentes de adsorc lón: a) l lenado como l iqu ido a muy baJas
pres iones nelat lvas (< 0,01) en ponos c le hasta O,T nm (ctos
diánetnos molecülares ' c te ' n i t iógeno) comÓ 'cQnsecuencla de la
exaltación del potenclai cte adsorción causada pon la Proxinldacl
de las panedes del pono y b) uenaclo de t ipo coopenativo en poros
cle O,7-?,0 nm a pnesiones relatlvas d€, apnoximadamente, hasta
0,2. Dubin in (157) ha pnopuesto que a los pr imeros se les
denomine mlcPoporos y a los otros supermicroponos. Da(lo que esta
c las j . f lcac lón no está aceptada, et l e I presente tnabaJo se
uti l lzará eI ténmino micnoPoros Pana todos los ponos Cle hasta a'0
nm cle dlámetro, y se dlst lngulná dentno cle ésto a micnopÓros
estrechos (< o,T nm) y micnoporos anchos (0,7-4,0 f in) ' aunque
ocasionalmente se 'denomlne supenmlcroPonos a éstos. últ imos.
El uso como adsontlvo cle COa a ?73 K (158) permite
canacter lzan Ia mlcroponosldac l estnecha c le l adsorbent 'e ; en
ef ecto, Ia alta preslón de satunación cle dlcho gas a la tem-
penatura Cle tnabaJo, ¿6.14¿ tonn, hace que se estudie un lnter-
valo de preslones nel¿tlvas suflclenteüente baias como para que
no se pnoduzca la adsonclón en poros de tamaño supenion a 0'7 nm.
En estos micnoponos, el CO¿ se adsonbe en estado liquiclo Clebido
al a l to potencia l de ac lsonción, POP lo que e l anál is is de los
datos de adsorción cle CO¿ a ¿T3 K penmlte obtener el volumen de
mlcnoporos estnechos del adsonbente. Pon otna - par te ' este
panámetro puede ut i l lzanse (159) para el cálculo de una super-
f lc ie especi f lca apanente o equlvatente a la- monocapa Qü9,
teónlcamente, coPrespondenÍa a la suPerflcle que ocupania el ad-
sorbato que l lena tos mlcnoPoros estrechos s1 se extendlena en
una capa de espeson monomotecular. La companación de esta supen-
f lcie especif ica aparenie con la o¡tbníOa Cte Ia adsorción cle N2
puede dan c ier ta in formación sobne la textuPa ponosa del
adsorbente: ambas superf lcles serán más o menos colncldentes en
canbones con mlcpoPoros lc lad est , regha y nt t la o muy poca
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con t r i buc ión de o t ro t i po de Ponos ; a med ida que es ta
contribución aumenta, Ia superf icie obtenida con nitrógeno (SUe)
sená mayon a la obtenicla pon CO2 (Sqg¿), debido al mayor nango de
ponosidad analizado en aquel caso Y, por otna parte' la Sgg¿ será
mayon que la Sna cuando se trate de un adsorbente casi ex-
clüsivánénte micropbroso y. con ponos tañ pequeños'que la cl i fusión
clel nltrógeno a su tnavés a la baia temPeratuna a la que se
nealiza Ia adsonción esté relativamente restnfngi( la, pese a que
Ia molécula de N¿ sea de menon t amaño que la de CO¿.
Considerando que Ia adsonción cle dlóxido de carbono a
?73 R, debiclo a la alta temperatuna y al menon rango de pFesiones
ne la t i vas cub ien to , cuan t i f l ca ún i camen te Ios m icnoporos
estrechos, y que la ac lsonción de n l t rógeno a TT K evalúa Ia
ponosidad totat del adsorbent,e, los resutaclos obtenldos con ambos
gases pueden usarse <le fonma comPlementanla Pana obtenen una
información más preclsa de la textuna ponosa del adsonbente
(160).
En la'Flgura 3.1 se nepnesentan las isotenmas de adson-
cÍón de nitnógeno a TT K correspondientes a los tnes canbones ac-
t lvos utl l lza(los como soportes, representadas con los datos que
apanecen en Ia Tabla A.1 clel Apéndice. Estos datos se han aJus-
tado a un pollnomio del t ipo n : P( ln(Pg,/P) ) (138), con el ob-
jeto cle f aci l i tar la nealización de los cáIculos con ordenadon;
los parámet¡ros del ajuste apanecen en la .Tabla A.3 .del APéndlce.
Como puecle apreciarse, las tres isotenmas connesponden
al t lpo I de la c las i f lcac lón de B.D.D.T. (140) , esPecia lmente
las muestnas menos quemadas, lo cual es caracter is t ico de
materiales microporosos. A medida que aumenta el poncentaie de
quemado, las lsotenmas sufren vaniaciones que Pueden describir
cual i ta t iVament ,e la evotuc lón c te la poPosida( t c le l adsorbente.
Asi, se produce un aumento en la canticlad aclsonbida. a baias
pnes iones ne la t i vas , que sen ia deb ic lo a una ' c reac ión de
micnoporos idad, responsable pninc ipa l de Ia adsorc ión en estos
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matenia les. .Por ot ra par te, también se produce un ensanchamlento
de losm lcnoponosex l s ten tesque l l evan iaa laapan l c i ónydesa -
nno l l odesupePmlc ropo rose lnc l usomesopo ros , I oque t i enecomo
consecuencta un ensanchamtento c te l codo de las tsotermas' as i
como un aumento de la Pendlente del tnamo l lneal a pres lones
re la t l vas med las -a I tas (161 ) .
Todo lo expuestó anterionmente puede evaluarse cuan-
t l ta t tvamente anal lzando la nelac lón entne la cant lc lad de
nltrógeno adsorblda a <l ist intas pneslones relatlvas y la ad'sor-
btda a una Presión próxina a la satunaclón (P/Po=0'95)' En la
Tabla 3.1 se muestnan estas relaclones para una preslón relatlva
deo 'o l , a l acua lpodemoscons ldenanquesehan l l enado los
mlcroponos más pequeños, y a P/Po = 0,2, cuando ya se ha l lenado
toda l a m lCnoporos ldad , t an to m lcnoponos es tnechos (d<0 ,7 nm)
como supermlcnoporos (c1,7<d<anm). La cantldad aclsonblda que ne'sta
sená la que ocupa los poros de mayor tamaño'
0,4 0,6
Figura 3 .1
Soportes. Isotenmas de adsorclón de N2 a 77 K'
('l
oEEc
PIPO
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TEbia 3.1.- Porcentaje
presiones relat lvas en
de adsorbato retenido a dist i ,ntas
r e l a c r ó n a P / P o : 0 , 9 5 .
Soporteno, ot I no, a I no, e no, olno, ot I no, , I no, e no, ol- r 1 ü ü |
- . 1 u ü | t - / . i ú O
nO. 9S - . I nO, 9S | . l l9, 95 rlg, 95
c-e1c-34c-6e
En base a los clat os de la Tabla 3.1 puede decinse que
los tres soportes son esencialmente micnoporosos Pues, en todos
Ios casos, alnededon de un 9o7, cle la cantidad total adsonbida Io
hace a una presión relativa lnferior a o,?, Por otra Parte, se
observa que no existe diferencia entre los porcentajes adsonbldos
pana las muestras C-21 Y . C-i4, Io que coPnobona
. el que en esta
e tapa i n i c ia l I a ac t i vac lón cnea f undamen ta lmen te nueva
micnoporosidad, pero sin afectan a la distribución de tamaños cle
ponos; es a partir cle mayones porcentaJes cle quemado cuando la
micnoporosictacl estnecha existente se ensancha, cneando un amplia
dlstnlbución de tamaños de mlcroporos, con una contnibuclón im-
portante cle supenmicpoponos, lo cual puede apnecianse penfec-
tamente en las relaciones connespondlentes a Ia muestna C-6e,
donde el poncentaJe aclsonbiclo a la pnesión nelativa de 0,01 ha
clisminuido notablemente con respecto a las otras dos muestnas,
sin apenas vaplar el porcentaJe obtenido para Ia presión nelativa
de o,a. La difenencia entne ambas relaóiones daná eI poncentale
corresponcl iente a la adsonción en supenmicnoPonosr que en la
muestra C-62 es doble a las cle las muestras C-?t y C-34.
part lr de los datos de adsorción de nitrógeno a TT K,
aplicando 14 ecuación de B.E.T, se han obtenido los valores de Ia
monocapa teónica pana los soportes y, a part ir de el los, las su-
penf ic ies aparentes que aparecen en la Tabla 3.2. .Hay que apuntan
que dichos valores no t ienen un slgnif icado f isico clano cuanclo
se t ra ta de adsorbentes micnoponosos como los que aqui se
estudian, pues no se cumplen las suposicionés en que se basa ta
EOE165
1313a5ill
s9
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teor ia de B.E.T. (134) ;
la industria Y Pueden
distintos adsonbentes'
s in embargo ' se utL. t rzan contrnuanen Le eI ¡
. tener va lor cuando se t ra ta de -comparar
como es el caso en esta Memonra'
Tab la3 .e . -Panáme t rosdeduc idosde laadsonc ióndegases .
Soponte N¿q^-
@?/ e)
(77 K )son
@?/s)
Vg
(cm3 / g )
Co¿ (?73 K) 'SpR VO' E0'
@2/ey 1cm3/e) (IrJ,zmoi )
e - ? 1
c-34
c-6e
832
1033
1704
92t
{ { q ¿
1 7 8 8
O,3?T
0, 410
0, 635
835
990
L ¿ ? 8
0 ,319
0, 378
0 ,469
?9
ZT
?+
Detodas fonmas ,e tpanáme tnomás impon tan teen la
ca rac te r i zac iónde loscanbonesa .c t i vosde l t i po .C le l os
uti l izados en este tnabaio es el volumen de microporos' Dado que
el N2 a TT K pnoponciona el volumen total de microponos, Vo, es
necesarlo proceder a la sePanación cte los volúmenes de microporos
estrechos y supenmicnoponos. Para ctetermlnar el primero de el los'
y pon las razones antes comentadas, se ha uti l izacto la adsorción
de dióxido cle canbono a 273 K; laS iSOtermaS cornespondientes
aparecen en la Flguna 3.e y los datos experimentales en que se
basan se encuentnan en la Tabla A.2 det Apéndice. A Pantln de es-
tos datos y aplicando la ecuación de Dublnin-Radushl(evich (136)
se han obtenido los volúmenes de microponos, vo" para los tPes
soportes que; en ia Tabla 3.2 se han expnesado como l iquido (cm3
de co¿ adsonbido pon gnamo de adsonbente), ut i l izando 1,0e3 como
densidad del coa l iquido (Tabta 2.?); también se ha obtenido la
enengia canacterist lca de adsorción, E0,, que claná una idea dei
tamaño medio de Ios micnoponos estnechos de cada muestra '
Asimismo, y aplicando Ia ecuación D-R a los datos de adsorción de
nitnógeno a TT K se ha obtenido el volumen total de microponos'
V0, que también apanece en ia Tabla 3'e'
Como Puede
microponos estnechos
aprec ianse, e l aumento en e l vo lumen de
con eI porcehtaie de quemado viene unido a
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c'l=oEEc
150
Pl E ..r 04Figura 3.e
Sopontes. Isotermas de adsonción cle CO¿ a ?73 K.
un descenso en la energia caractenist ica de adsonclón' lo que in-
dica un mayon tamaño mectio de estos microponos. Las clifenencias
entne V6 y V0, aumentan a meclida que lo hace el poncentaie de
quemado, señalando el desarrol lo de microporos anchos o suR€r-
micnoporos con el gnado de áctivación. i
Por otna pante, los volumenes de micnoporos, voly vo'
se han ut i l izado pana calcu lar los va lones de la supenf ic ie
específ ica aparente, usando las caracterÍst icas f isicas del COa Y
r le l N2 que apanecen en la Tabla ?,?. Los va lores obtenidos
también se muestran en la Tabla 3.e. Los valones obtenidos con
COa Son Siempne infeniones a los obtenidos con nitnógeno' aunque
bastante pnóximos en las muestnas C'?L y C-34 lo cual ' como ya se
ha comentado, indica una contnibución muy baia de Ponosidad dis-
t inta' a los microporos estnechos. Si.n embargo' en la muestra C-6e
la superf icie obtenida con nitnógeno es mucho mayon, de lo que se
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deduce QU€, sr bien esta muestra es Ia más microponosa (mayor
volumen de mrcroporos), también t iene una importante contribución
de poros más anchos. Pana anal izar esta contn ibuc ión se ha
aplicado el método de sustracción de COa'
'A pant i r c le los pánámetnos^ caractePis ' t icos .c le la
microporosidad estnecha, vot y Eot, obteniclos de la adsonción de
co¿ a ¿T3 K, se ha constnuido una isotenüa teórica de N¿ a 7T K
connespondiente a Ios micnoporos estrechos, cuyos parámetros se
muestran en Ia Tabla A.4 del Apéndice, QU€ se sustnae a Ia
isotenma expenlmental; cle esta forma se han obtenido las isoteP-
mas residuales que se representan en la Figura 3'3'
EI análiSiS de las isotenmas residuales por áplicación
del método B.E,T. .Permite- obtenen las supenficies especif icas ex-
ternas a los micioponos estnechos que se presentan en la Tabla
3.3. Estos valones son necesaniamente menores que Ios obtenidos a
0,2
PI E
ol
oEEtr
F isu ra 3 .3
I.sotermas reSicluales de N¿ a 7T
6?
K.soportes. Método s.D.c. .
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partir de las isotermas exPenimentales dado que aquÍ no se com-
puta eI nitrógeno que se encuentna adsorbido como l iquido en los
microponos estrechos. La suPenfici.e de la muestra C-6e es mucho
mayor que la de las dos menos quemadas, lo cual será debido, 'con
tocla probabit idacl, a su mayon contnibución de supermicroporos.
Tabla 3.3.- Supenficies declucidas del anáiisis de las isotermasres iduales s .D.c. (m2/ ü.
. E . ¿ . I
soporte Ssuperuicno $meso Sext
c-?7
c-34
c-6e
E8
5TT
40 L?
L ?
39
35
94
c o36
8 6
569
39
436
Las lsotermas nesiduales han sldo también anallzaclas
por el mótodo q (16a) para obtenen la supenficie conresponcliente
a los ct lst lntos t ipos de porosldad. Este método se basa en la
comparaclón de la forma cle la isotepma con la de una lsotenma
correspondiente a un adsonbente patnón al repnesentar la canticlacl
adsonbida fnente a q, Parámetno que se detenmina en la lsotenma
patpón d lv lendo la cant idad adsonbic la a una pnesión re la t iva
deteFminada entpe la cantidad adsonbicla a P/Po = 0,4. como patrón
se ha uti l lzado un canbón activo pnePanado a p¿rt ir de hueso de
aceituna, tnatado a ¿073 K dunante 0,5 h. en atmósféna de hello,
con el f1n de cenrar su micnoponosidacl (163).
En Ia F iguna 3.4 aParecen las Pepresentac lones ob-
tenldas al apl icar el método q a las isotermas nesiduales. En
ellas pueden def ininse nasta tres t,namos l lneales, que pnoPor-
cionarán la supenflcie cornespondiente a tos dlst inlos rangos de
porosidad. La primena zona l ineal, qt9 en las muestras C-34 y C-
6¿ l lega hasta q = 0,85 Y en la C-?l alcanza q : 1,1, coPres-
ponde a los puntos extrapolables al orlgen, Y de su pendiente
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cr|oEEC
Sopontes. APl icación
Figuna- 3.4
d e t m é t o d o q a l a s isotenmas nesiduales SDC'
puede obtenerse la Super f ic ie to ta l extenna a microporos
estnechos; e l segundo tnamo, que 'ún icamente aparece en las
auestnas más quemadas' connespondenia a la supenficie externa a
l ossupenmlcnopo rosY ' f i na lmen te ' e l t ence r tnamo l i nea les taná
re lac ionado con la super f ic ie más externa de los canbones
actrvos.
Los va lo res de super f i c i e
l i .neales de las nepresentaciones cI se
En Primer lugar hay que señalan que
micnoporos .estnechos obtenioT
_0" "ttu
apl icac ión del método de B 'E 'T ' a
obtenidos de tos t ramos
presentan en la Tabla 3'3'
las supe!-f icies externas a
forma y las obtenidas pon
Jas isotenmas res iduales
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coinciden, dentro del erron inhenente a estos métodos' Pon otna
pante, la d j 's t r ibuc ión de esta super f ic ie no micnoponosa entre
los ct ist intos Pangos de ponosidacl confinma cuantitat ivamente las
pnimenas deducclones sobre el desaProllo poroso de las muestras'
De esta fonma, mediante ál análtsis de los' €tatos. cte
adsorción de nitnógeno a TT K y dióxido de carbono a ?73 K sobre
Ios carbones activos usados como soportes' se concluye que las
tnes mues tnas p l i esen tan unas canac te r i s t i cas tex tuna les
Dan t i cu la I -es :
l a mue-s t f -a C-?L es
(mlcnoponos est rechos) ,
t ipo de Poros.
la muestna C-3+ Pnesenta un volumen
algo superion a la c-.?!, Junt'o con
de supermicroponos Y mesoPoPos'
la muestra C-6? es Ia que
desarnollada: atto volumen de
una gran contPibuclón de
suPerÚlcroPoros.
cas l exc lus i vamen te m icnoPonosa
con muy poca contrlbuclón cle otro
microporos estPechos
deiarnolio lnclPient'e
presenta una Ponosidad más
microporos estrechos' unido a
poros maYones, esPecia lmente
cle
un
3.!.2.- PoPosimetnía de nel"cur"io'
Como ya se indicó eh el apartado ?'L'?" los soFort 'es
tueron también caract,erizados üediante ponosimetnÍa de mercunio'
Los datos obtenidos se pnesentan en ta Tabla A'5 del Apéndice Y
sehannepnesen tadog rá f i camen teen laF iguna3 .5 .En laTab la
3.4 se presentan los volúmenes de mencurio conrespondientes a
mac ropo ros (d>50nm)ya losmesopo rosmayonesdeT ,Sneded iá -
me t ro ,as Í como lasdens i ( t adesapanen tesde lasmues t ras ,med idas
con mercurlo.
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panaP
rlone-s
la
a
Esta t6cnica, con sus l imi tac iones (164) ' Permi te com-
ponosldad más extenna de las muestras' los Ponos supe-
7,5 nm de dIámetro; esta porosldad es muy lmpontante
cuandoes tasmues tnassevanau t l l l zancomosopoP tesde
catal lzadones' Pues es la que va a servlr de conexlón entne los
Po rosmás ln te rnosye lex ten lo r , pe rm l t i endoe lpa . sode reac -
t lvos y pnoductos Y, p .on supuesto ' e l acceso del pnecunson
metállco en eI proceso de Pneparaclón cte los catal lzadores'
Tabla 3.4.-Parámetrosmencunl0.
obtenidos de medldas de Poroslmetr ia de
Muestra i*u""o 1.*3ze I I Vmeso>7, s*o(cm3,zg ) d (cm3,zg )
c-e I
c -34
c-62
0, 149
0 , 1 9 5
o, 269
0, 053
0, 048
0 , 1 ¿ 1
O, 97
0, 87
0, 64
Como puede aprectarse tanto en la Flguna 3'5 como en la
Tabta 3.4, el volumen cle mercunlo que penetra en los macnoponos
aumenta con e l poncentaJe de act lvac lón; POr Otra Par te ' e l
desannotlo de los mesoponos de mayon tamaño es slmllan en las dos
muestras menos quemadas, y mucho más lmportante en la muestna
c-62.
F lna lmen te , l asmed ldasdedens ldadapa ren te ' que
apanecen en Ia Tabla 3.4, SOn también un Parámetno Qü€' de algún
modo, cuant l f lca e l desannol lo poroso de tas muestnas ' As i ' a un
aumento de la ponostdad conrespondená un descenso de la densj 'dad
apa ren te ,dadoquesep roduceunad l sm inuc ióndema ten las l n
apenas afectan-se e l vo lumen externo de las pant icu las '
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0,5
q,3gl
lll
E{¿
a,A
r o rcz ro3 rcL ro5D (nm)
Figura 3.5
Soportes. Ponosimetria de mercurio. Volumen acumuiado de poros.
0r l
0
c-62 \\
c-34 *.
c-21
\\
II
\
a\
\
a \t t .
\t t .
\
\ t . t
\ {
\ ' i \\ ' \
\*-
\ ._
67
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3.¿.- CARACTERIZACiO}I DE LOS-CATALiZADORES
3.2.1.- Contenldo en metal y nomenclatuna'
En este apantado se descnlb l rán los cata l lzadones
preparados se8ún se indicó en el apa1Lado 2,?,1. La nomenclatura
que se ut l l lzaná en este t rabaJo lnc luye, de lante del s imbolo
quiml.co del metal en cuestlón, eI porcentaie en peso del mlsmo en
el catal lzador y detnás, entne Paréntesl-s, la lnlclal del precur-
son u t l l i zado :
(N)
( M )
( P )
(D)
( H )
Flnalmente, Y sepanado Por
canbón actlvo utl l lzado como soPorte
quemado,
N l t ra to .
Mo l l bda to .
Pen taca rbon l l o (de h le r ro ) .
Dodecacanbon i l o (de h lenno) .
Hexacanboni lo (de cPomo o mol ibdeno) '
una banna (/), se señala
medlante su PorcentaJe
e l
de
3.2 .1 .1 . - Cata l l zac lones Fe lCanbón ac t lvo '
a.- Precut"sor: Fe(HO3)3'9H2O.
Los catal izadones pnepanados ut l l lzando nl tnato fénr lco
como precuPson SOn:
0 ,9zFe (N) /21
2 ,02 Fe (N) ,234
4 ,1zFe (N) , / 62
Como puede apreciarse, et contenido en hierro de estos
catal lzadores aumenta ltnealmente con el gnado de actlvación del
soponte. Esto se debe a l método ut l i izado para Ia Pnepanaclón
euo, como ya se ind lcó, fue de adsorc lón en d lso luc lón ' En este
t l podepnoceso , l os fenómenosmás lmpon tan tesa tene rencuen ta
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-son: in tercambio ión ico, adsorc ión no especi f i6a, prec iPi tac ión
super f i c i a l , r eacc iones nedox super f i c i a les y fonmac ión de
que la tossupen f i c i a l es (165 ) .Ene l casode loscanbonesac t l vos
uti l iza(los en este tnabaJo, el contenldo en grupos funcionales
supenf ic ia les es demasia( to baJo como Pana que eI in tercabio
ión i co tenga a lguna impor tanc iá en e l pno ' ceso - s i en< lo ,
pnobablemente, los mecanlsmos de aclsonción y pnecipit,ación supen-
f lc ia l ios dominantes. As i , la c l iso luc lón de Ia sa i metá l lca
llenania los poros clel canbón act lvo Cle tal fonma Qü€, una vez
separado éste Cle la disolución y el lmlnado et dlsolvente, la sal
pnecip i ta sobpe la super f ic ie . A mayor vo lumen c le ponos
correspondená un mayor volumen de Clisolución netenida Y, por lo
tanto, una üayor cant i ( lad de cat ión met ,á l ico adsonbl ( lo que
quedaná depositaclo en la superflcie cle los ponos.
b.- Precursor: Fe(CO)5.
Los €atal izadores pnepanados usando pentacarbonllb de
hj.enno como Pnecursor son:
1 ,6 ' / . F e (P ) / ? l
3 ,T tF e (P ) / 3+
3 ,9xF e (P ) / 6?
También en este caso se obsenva una menon cantidad de
hlerno netenldo Pon eI soponte menos ponoso, C'?t; sin embango; a
diferencia del caso antenion, Ia canti( lad retenlda en los otnos
dos sopontes es similar, a pesar de su diferente ponosidad. Esto
puede expllcanse en funclón del -métocto
de lmpregnación utl l lzado,
que ya se comentó en el apartado ¿,?.1. Asi, Ia uti l ización de un
dlsolvente no polan como eI n:pentano permite un meior rooiado del
soporte y, pon tanto, el acceso clel soluto a la superf icie más
intenna det soporte. De esta fonma, Puede apreciar-se que la can-
t idact de hienno neteni.cta en los carnones C-21 y C-34 cuando se
ut i l iza Fe(CO)s en n-pentano es doble o. r " cuanclo se usa
Fe(NO3)3.9H2O en agua. Sin embargo' esto no ocunne con ei canbón
C-6a, de ponosidacl mucho más abierta y ctonCe la mayor parte de la
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supenf ic ie . in tenna ser fa igualmente accesib le a ambas d iso luc io-
nes.
Por otna Par te, en este caso eI d iso lvente se e l iminó
pasando connlente de nltnógeno Y, St Se t lene en cuenta que el
pentacarboni lo de h lerno es un l iqu ido vo lát i l a tempenatura
amblente, también se evaporará Pante <le éI dunante la el iminación
cte l d iso lvente, con to lue se modl f icanán las condlc iones de
adsonción de foPma dif ici lmente controlable'
c . - Precunsor : Fe3(co) te
En este caso se pneparó un solo catal izador:
o , T y . F e ( D ) / 6 2
L a p e q u e ñ a c a r g a d e m e t a l e s a t r l b u i b l e a l a b a j a
so lub i l idad de l pnecunsor en Pentano y a que Ia imPregnac ión se
hizo en una únlca etapa, de la misma forma que Pana eI nesto de
los ca ta l l zadones PneParados '
3 ,2 , t .2 . - Cata l i zadores Fe-Cr /Carbón ac t ivo '
a.- Precursores: Fe(Ho3)3'9H2o f cr( i lo3)3'9H2o'
a .1 . - Por coadsonc ión en d lso luc lón '
s e h a n p r e p a n a d o d e e s t a f o r m a t n e s c a t a l l z a d o n e s
b lmetá l1cos , con d i fe ren tes re lac iones Cr /Fe :
? , ?xFe (N)0 , 3zCr (N) /6¿
1, gzFe (N) 1 ' 6zCr (N) /62
1, BZFe (N)2 , 4zCr (N) /6e
Cr/Fe = 0, 15
C"/Fe : O, 90
Cr/Fe : t, 40
Aslmlsmo, cabe lncluir en este gnupo los catal lzadones
monometál icos de hlerro y de cromo, prepanados en idént icas con-
d ic iones que los an ten io res y que senv inán de base Para companar
e l compontamlento c le l s is tema b imetá l i co con e I de ambas f ases
sopontadas Pon sepanado:
TO
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a.2. - Por
segün la
s ido los
3 ,1zF e ( N ) / 6 ?
3 ,0zCn(N) /6?
adsonciones suceslvas.
Los .clos catal izaclo"Lt ¡ ineparados '
cual los pnecursones enan soportados
slSuientes:
por 'esta técnica,
sucesivament,e, han
1,(Fe (N ) : 1, 5'rcr (N )/6e
5zcn (N)-e, +ltFe (N ),/64
b.- Precursbres: Fe3(Co)12 y Cr(Co)0.
b.1. - Fon coadsonción en d lso luc ión.
Den tno de es te g rupo se
cata l izadores s lgu ientes:
lzFe (D)e, 0) t Cr (H) /6?
3zFe (D)3, 9rCr (H'l /6?
encuen tnan l os dos
O, TT
0, 67
2,
1 ,
C"/Fe
Cr/Fe
Cr/Fe
c?/Fe
Clonde el onden cle ios simbolos quimicos incl ica también el onden
en que fueron cangados ios pnecunsones conresponclientes.
1, 95
3, ¿á
{¡ t
1 ,
con esta técnica de pneparación, ai igual que ocunria
con e l ca ta l i zadon monometá l l co de h ienno pnepara ( to con
Fe3(CO)la, el contenido en. dicho metai es bastante baio debiclo,
cono ya se comentó, a la baia solubil idad del canbonilo de hierno
en n-pentano qüe¡ por otna pante, era el meJon dlsolvent,e pana eI
canboniio de cnomo. AsÍ, la disoiución ena siempne satunada con
ne.specto a Fe3(CO)12, peFo con un contenido baio de precursor.
b.e. - Pon adsonciónes sucesivas.
Medlante esta técnica se pneparó ei catal izadon:
0, SzCr (H)-0, SxFe (D) /6?
TL
Cr/Fe : 1 .07
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Como puede aprecianse, el contenido de ambos metales es
bas tan te baJo, lo cua l puede en tendense s l . se t iene en cuenta
eu€, como ya se apuntó en e l CapÍ tu lo 2 , e l hexacarbon i lo < le
cnomo subl ima muy fácl lmente, con lo que en el pnoceso de secado
de la muestra previo a la lmpregnación con la dlsolución de car-
boni lo de hienno, gran parte del Cr(CO)6 lnic ialmente deposltado
sobne la supenf lc ie del carbón es annastrado pop la corniente de
n i tnógeno, a l no ppesentan e l soponte cent ros de anc la je apara e l
compleJo canboni l ico como sucedenia si se tnatana de alumlna o
cua lqu ie r o t ro óx ldo con Snupos supenf l c la le -s bás lcos .
c.- Pnecursores: Fe3(CO)fZ y Cr(HO3)3.9H2O.
La muest ra pneparada con es tos pnecursones, con la
técn ica de impregnac iones suces ivas , fue :
3 , 0zCr (N) -¿ , O ' tFe (D) / 62 Cr/Fe : 1, 61
En este caso, y aunque las condiciones de pnepanación
fuenon simi lanes a las ut l l izadas con los otnos catal lzadones, se
cons igu ió sopontan una cant idad de h ie rno bas tan te super lon a l de
Ios casos an ten lones . En es to Juega un pape l lmpontan te e l
pnecunson de cromo soportado en pr lmen lugan el cual, t ransfor-
mado en óxiclo de cromo pon eI pnoceso previo de descomposición,
puede ac tuar como cent ro de anc la je para e l carbon i lo de h lenno,
favoreciendo eI pnoceso de adsorción en disoluclón.
3 . 2 . 1 . 3 . - C a t a l i z a d o r e s M o l c a n b ó n a c t i v o .
Pana estudlar el s istema mol lbdeno/carb6n act lvo se han
pneparado dos ca ta l i zadones, u t l l i zando dos precursones d is t in tos
pana e I mo l ibdeno sopontado.
a.- Precurson: (HH4)6Ffo7024'4II2O.
E t c a t a l i z a d o n p n e p a r a d o c o n e s t e p r e c u n s o n , p o p
adsorc ión en d iso luc ión acuosa de l mismo, fue :
t L ,6 tMo(M) /6?
T 2
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b.- Precurson: Flo(CO)6.
Con este precurson se pnepanaron ' u t i l izando las 'mismas
condic iones, dos Cata l izadores in tentanClo que f ueran Io más
panecidoS posible, Cosa QU€, COmo se verá cuando se comente Ia
caractenizac j .ón 9.
Ios misüos PoP quimrsonción de CO, se
consiguió Óon buéna apnoximációri.
t ,Lxt{o(H) / 6?
0 ,9zMo(H) , ¡62
El hexacanbonilo de molibdeno pnesenta, al igual que eI
cle cromo, problemas cle sublimación fáci l , Por lo que tampoco pudo
conseguirse mayor cantidad cle metal sopontado.
3.¿.1.4. - Cata i iZac lgnes Fe-Mo/Canbó4 ?ct iv9.
a.- Precupsores: Fe(CO)5 f iXHat6lifo7O24.+1¡r6.
Con est,os pnecunsones se uti t izó la técnica de adson-
ciones sucesivas, impregnando en pnimen lugan la sal de molibdeno
y, a continución, eI canbonilo de hierno' El catal izadon obtenido
fue:
5, OZMo (M)-5, OY.Fe(P)/6? Mo/Fe = 0, 58
b.- Precursores: Fe(CO)S Y üo(CO)6.
.En este caso se pnepanó un solo catal izadon, mediante
técnica de coadsorción en disolución:
3, ?' tFe (P )0, 9zMo (H)/6? MorzFe = 0, 16
Como resumen de este apartado, se incluye la Tabla 3.5'
donde se necogen todos los cata l izadones estudiadot !n este
tnabajo, con sus pninc ipa les caractenis t icas pneParat ivas.
l a
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Tabla 3.5.- Catal i .zadores.
Fe¡Í
I'tiestt a 7,Fe SoDorte Precursor Fe l'létodo
o,97.Fe($ftj2,OZFe¡tg¡344,iXFe(¡$/e.
1 ,6ZFe(P) fzl3,7/.Fe(P)n43,87.Fe(P) /e.
A,T/.Fe(D)/Q
O ' 92 ' O4 , 1
l ' 63r73 ' 8
o,7
c-41c-34c-6e
c-21c-34c-62
c-6e
N i trstoN i tratoN i trato
Fe(C0)5Fe(Co)5Fe(c0)S
Ffu(Co) 12
Aclsorc ionAdsorc iónAdsorc ión
Adsorc ionAdsorc iónAdsorc ión
^dsorc ión
Fe{r/C (Soporte C-62)
I'tue9tr¿ 'tFe rcr CrlFe Precursor precursorFe Cr
tlctodO
3, tzFe(M/6¿e, zzFe (N) 0, 3,cr (N)/6¿| ,9ZFe(¡0 I ,6j&r (M/6¿| ,6ZFe(Me, 4/trr (N /F2.3,OiCr(M/6e
2, f ZFe(N)-l ,srcr g't)/6eI , s/Cr (N) -2, 4ZFe (U ,/6A
l, lZFe(D)2,0rcr (n/62.|,3ZFe(D)3,9rcr H) /e
O, Sicr (l-D -0, sZFe (D) ̂¿3, Ol€r (M) -2, oZFe (D)/62
O,ffi NitrstsO,15 N i t rs t ¡o,90 Nitrato| ,40 Nitrato
Q,Tl Nitrato0,67 Nitr¿to
1,95 FE(CO) 1¿3,& FE(CO) 1¿
t,o7 FE(co) 12I,6r FE(co) 1¿
Ad3orc iónCoadsorc iónCo¿dsotrc iónCo€dsorc ión
Adsorc ión
Ads. Sr,¡c.Ads. Suc,
Coadsorc iónCoadsorc ión
Ads, Suc.Ads. suc.
a t
2 , 2 0 , 31 , 9 1 , 6| , 6 ? , 4
3 ,0
2 , 1 1 , 52 , 4 | , 5
f , | ? , oI , 3 3 , 9
0 , 5 0 , 52 ,O 3 ,0
N itr8toNitratoN ¡tfatoNitrato
N i tratoNitr8to
Cr (Co) 6cr (cO)6
Cr (CO) 6Cr (Co) 6
lfo/C (soDorte c-6e)
ItJestrs '/Tr Precursor l{} l'lctodo
4,6',/m(n /e1,1' / IT-(t{) /Qo,g'/ifr(t+)/62
fbl ibdato¡ro (cO) 6to(co)o
Adsorc ¡ónAdsorc iónAdsorc ¡ón
4 1 6
l ' lO ' 9
Fe-ilo/c (soporte c-6e)
ftuegtra 'tFe '/Tb fb/Te Prec. Fe Prec, ¡b l'lctod0
3, ¿ZFe (P) 0, 9,/h (t{) /Q
5, O/.|b (l'0 -5 ,OlFe (P) /Q.
3 ,¿
5 ,O
0 ,9
5,O
O , 1 6
o,5g
Fe(G))s
Fe(Co)5
I'b (co) 6 coádsorc ión
f,lol ibdato Ads. suc.
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3.?.2.,- Quinisorción de gases.
La qurmisorc i .ón se lect iva de gases es uno de los
métoclos más uti l izados en la detenminación clel tamaño meclio de
panticulas de un metal sopontado (166,167). La técnica nequiere
que eI -adsorbató
fonne üna monoóapa quimisot"bida sobne el metal,
sin que intenvenga el soporte, y que exista una relación s.ncit l"
entre el número cle molécuias adsonbicla y el de átomos metál icos
superf iciales. En Ia Tabla 3.6, publicada poP Myasalt i (168) se
nesumen las pnop iedades qu lm iso r t i vas de l os me ta les de
tnans i c i ón .
Tabia 3.6. - Propiedades quimisont ivas de los meta les detnans lc lón.
Metal Adsonc ióndlsoc ia t iva
Adsonc iónmo I ecul ar
ÉIf, Tá, Zt, ¡Ib, UTi, v, ¡lh, ct", Mo
F€, Re
N1, Co, Tc
He' Oa' Ne' NO' CO
He, Q?, N¿' NO' CO
He, Oe, NO' CO
H¿' Oe, NO
NO, CO
NO, CO
Os, IP, Rü, Pt, Rh, Pd
De' todos los adsont ivos, los usados con más fnecuencia
son el hidrógeno, el oxigeno y ei monóxido de carbono; sin
embango, ei uso de oxigeno queda descartado cuando se estudian
catal izadones soportados en carbón, dado que éste puede neac-
cionan con eI adsort ivo, incluso a tempenatuna ambtente, estando
favorecida la reacción pon la Presencia del metal sopontado.
3 .¿ ,2 .L . - Qu im isonc ión de h idnógeno ,
La quimisorclón de hidrógeno sobne metales de
trans ic ión es uno de los s is temas.más estudiados de la c ienc ia de
supenflcies, debido tanto a su impontancla en catái isis como a
NO, CO
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t odos l os ' casos Ia
hictrógeno se adsonbe
adsonclón entre To Y
los d l s t l n tos me ta les
adso rc ión es d i soc ia t i va , es dec i r , e l
en fonma atómica, vaniando la enengia de
110 kJ,/mol pana cubrimlentos baJos, según
(170) .
se han real izado una gnan cant ldacl de estudios sobre la
adsorción cle hidnógeno en .hiepno,
ut l l lzando una gnan variedad de
técn lcas exper lmenta les : ' espec t roscop ia de desopc ión té rmica
(TDS) , espec t roscop ia Augen Y d l f racc lón de e lec t rones de baJa
eneng ia (LEED) (1?1-173) , espec tnoscoPia de a l ta neso luc ión c le
pérdida de enengia electrónica (HREELS) (174), e incluso estudios
teór icos ( lT5-LTT) . T rabaJos de V/ed le r Y co l . (178,1?9) sobre
pe l icu las de h ie r ro en cond ic lones de u l tna vac Ío most ra ron que
e l h idnógeno se adsorbe néPidamente a ¿73 K y que los cubn imien-
tos enan independ ien tes de la p res ión Pon enc ima de l0 -e Pa. ;
también ca ta l i zadores de h ienro mas ivO, dob lemente Promov ldo ,
qu imlsorben fác t lmente h ld rógeno por debaJo de los 300 K
(171,180). Sln embango, en muchos otnos sistemas de hienno soPor-
tado (181,182,155) se ha encontnado que la adsorclón de hldrógeno
e s u n p n o c e s o a c t i v a d o , e s d e c l n , l a c a n t i d a d a d s o r b l d a e s t á
l lmitada clnét lcamente a baJas tempenaturas y aumenta cuando ésta
aumenta . Topsoe e t a l . (181) , tnabaJando con ca ta l l zadores de
hlerno sopontado en óXldo de magneslo, encontraron una depen-
denc ia de l g rado de ac t ivac lón de l Pnoceso con e l tamaño de las
p a r t i c u l a s d e h t e n r o ; a s i , a 4 7 3 K s e c o n s e g u i a u n a
estequ lometn ia 1H: lFe Pana pant icu las mayones de unos 5 I I I I ] ,
m ien tnas eu€, pana pant icu las de 1 ,5 nm no l lega a a lcanzarse Ia
s a t u n a c l ó n .
El que la adsonción sea más o menos act lvada también
depende del soponte, de la pre.sencla de un pnomotor y ctel pne-
tnatamiento del catal izador ( tS¿). En eI caso de sistemas Fe/C,
se ha estudlado la adsorclón de hldnógeno a 373 K (59'183) en-
contnando qqe la adsorclón es completa en eI caso de pant iculas
gnandes (350 t r f t ) , pero que hay adsonc ión ac t ivada en e l caso de
par t i cu las más Pequeñas ( ie nm) .
7 6
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La causa de esta adsonción activada cte hidnógeno en el
caso de panticulas pequeñas cle hlenno aún no está del toclo clana.
Los últ imos nesultaclos (184) apuntan a un efecto de cont aminación
superf l ,clal por oxigeno. En expenimentos con monocristales cle
hierro se ha compnobaclo (lES) que la neclucclón con hlclnógeno no
es capaz de ellmlnan totalmente la f¡ltima monocapa cle oxigeno de
la superf 1c1e Fe(100); sin embango la supenficle Fe(110), con un
empaquetamlento más compacto, se recluce mucho más fácl lmente. Por
otra pante, ta¡nbién se ha compnobado que las partióulas grancles
de hlerro están constlt ulclas pnlnclpalmente pon caras (110), con
una pequeña par t lc ipac lón c le otno t lpo c le canas. As i , en
part iculas pequefias que tuvlenan una gnan contnibuclón de canas
cl is t in tas a Ia (110) , la neducclón no senia completa y la
aclsonclón cle hldnógeno senia pequeña y act,lvacla. Sln embargo, es-
tucl ios posterlores (186,187) panecen lncl lcar que la aclsonción cle
hldrógeno es actlvacla taüblén sobre la superficle F-e(f10). Pon lo
tanto, el orlgen exacto de est.e efecto aún no está aclarado
to t a lmen te ,
A la vista de estos antecedentes, y de otros nesultados
necientes en s ls temas Fe/C s lml lares a los aqui estudlados
(-gS,gg) en los que la quimisonclón de hldnógeno tanto a egSK como
a 373 K apontaba muy poca lnformaclón sobne la cllspenslón clei
metal, la canactenizaclón mecllante esta técnica se ha llmltaclo_ a
los cata l lzadores b lmetá l lcos en los eu€, en pnlnc lp lo , una
qulmlsorclón selegtlva de hldró8eno pudlera pnoponclonan buena
lnfonmaclón sobre la cl lsperslón y canacterist lcas de las fases
soportaclas que se fonmen.
Se ha estucl iado la quimisorción de hldróge_no a 373 K en
e l s i s t ema h lenpo -mo l l bdeno , / ca rbón ac t l vo , u t i l i zando l os
cata l lzadones 3,¿zFe(P)O ,gxV¡o(H)/6? .y 5,0, ( Mo(M) -5,OxFe(P) /62, en
Ios que eI mollbdeno fue intróOucfOo a part lr de clos pnecursores
cl ist intos, como ya se comentó en el capitulo 2 cle esta Memoria;
e l estudio se complementa con los cata l izac lores monometáI ico-s
3,8irFs1p¡, t ,L'/ . t{o(H)/6? y 4,6/,14o(14)/6?, cuyo compontamiento en
TT
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cuanto a c.apacidad de quimisorción permit irá comprender mejor eI
de los sistemas bimetál lcos. Los datos de qulmlsorción obtenlclos
pana las cinco muestras se presentan en ta Tabla A.6 del Apéndlce
y las isotenmas de qulmisonclón se han repnesentado en la Figura
3.6; las cant ldades de h ldPógeno qulmisorb ldas (pmol H2/8 cat . )
se han obtenido Por extnapolac ión a Pnesión ceno de la zona
lineal de las lsotermas (188,189). Estas cantidades se muestnan
en la Tabla 3.7, Junto colf la tempenatuna de reduclón a que ha
sido sometida cada una de las muestras.
Tab la 3 .7 . - Qu im isonc lón de h ldnógeno a 373 K .
Mrestnat l
lT nec l . (K) | He ! ¡nor/acat . ) I at .
3, SzFe (P) /6?1, l zMo (H) /6?4, 6zMo (Ml/6?3, 27.Fe (P )0, 9zMo (H)/625, 0i{Fe (P)5, OzMo $n)/6?
6e36e37236e36e3
:?:?33, 548, 5
9:3i0, 090 , 1 1
A Ia vlsta de eStOS nesultados convlene destacan en
pnlmen lugar la nu la qulmlsorc lón de h ldrógeno, en las con-
d i c iones es tud ladas , en l os ca ta l i zadones monometá l i cos de
molibdeno. Son muy numenosos los trabaJos en los que se utl l lza
la qulmisonclón de gases para determlnaf la naturaleza cle los
slt ios activos en catal lzadones de molibcleno sopontado (190); en
cuanto al uso <le hldr'ó8eno como adsorttvo, se apnecla un compon-
tamiento d is t ln to se8ún e l Srado de neducción c le l cata l lzadon;
asi, sobre cataltzadones MoO3,/Al2O3 sln neducir, la qulmlsonclón
es desprec iable a temperatura ambiente (191) , mientras que cuando
et catatlzador se neduce se encuentra una qulmlsorclón reverslble
apnec iab le , que pa rece sen ac t l vada (192 ) y que Puede es tan
asoc lada a l a ex t s tenc la de huecos an tón i cos (193 ) . La
qulmlsorclón de hldnógeno a T8 K sobre MoO3,/Al2O3 se ha co-
r re lac lonado con l a qu im iso rc ién de ox igeno sobne la m isma
muestna (194), encontnándose un aumento de Ia misma con el gnado
med lo de neducc ión de l mo l i bdeno Y , en e l ca ta l i zadon más
reducido (Mo(IV)) , una re lac ión H/Mo=0,15, 9U€ es la mi tad de la
t o
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80
60
ol6E--.1c
lr0
20
00 50 100 150 200
P (Torr)2s0 300
5,0%Mo(M)- 5,0%Fe (P) I 623,2%Fe( P) 0,9%Mo(H)/6 2
3,8%Fe(P) /62
1,1 % Mo(H)/6 2
46%Mo(M)t62.
Figuna 3 .6
Isotenmas de quimisorción de H2 a 373 K.
Q/l4o obtenida. Estos autores proponen una especie Mo+3 como
nesponsable c le la qu imisorc ión, mediante la f ormación c le un
hidnuno poco estable ténmicamente puesto 9ue, aunque se pnoduce
la quimisonción a 78 K, el hidnóg€no quimisonbido se el imina al
ca lentan a 195 'K.
También se han canacter iza-c lo mediante
quimisonción de , h ic lnógeno cata l izadores pnepanados ut i l izanc lo
Mo(CO)O sopor tado sobne a lúm ina panc ia l y t o ta lmen te
deshidnoxilacla (195), obteniendo se relaciones H,zMo > I a e98K en
los cata l izadores que cont ienen Mo(O) tnas descomponen eI
précunsor; un aumento del númeno de oxidación del 'molibcleno hacÍa
oo
o
a
e
T9
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d isminu i r la
a desaParcen
cant idad de h id rógeno qu imisorb ido a 195 K, l legando
en el catal izadon que cont lene Mo(Iv) '
Lanu laqu lm iso rc i óndeh ld rógenoen losca ta l l zadones
de molibcleno aqui estudiados puede teneP cl ist lntas causas' Por
una par te pudlera ocurn i r que e l grado de reducclón no sea lo
suflctentemente alto como para tener una qulmisorción apneciable'
se ha publlcaclo que Ia neducción del ststem a t ' lo/c en hldnógeno a
773K pnoduce Ia formaclón de mollbdeno metál ico y MoO2' tanto su-
per f ic ia lmente como en e l in ten ion de las pant icu las (196) ; s in
embargo , I ap roponc ióndecadaunaded l chas fasespuededePenden
de lascond i c i onesexpe r l r oen ta l esde la reducc ión .Ennues t ro
caso , I as tempena tu rasde reducc ión fuenons lempnemeno resdeTT3
K (T 23 K para 4,6zMo(M),/6a y 6¿3 K para l ' txl ' lo(H)/62) Y '
pos ib l emen te ,demas iadobaJascomopanaob tene rMo(o ) .
Po r o tna pa r te , l a t emPena tuna de qu im iso rc iÓn
u t i l l zada ,3T3K ,pud iePasendemas ladoa l t acomopanaque las
especles formadas dunante la qulmlsonclón sean estables Y, por
eI lo , no se obsenva retenc lón de h idnó8eno' Hay que tenen en
cuen taquee lobJe t l vodees tees tud lonoenaca rac te r l za re l
mollbdeno sopontado, para lo cual se hublena hecho un estudio de
laqu lm isonc lóna tempena tunamásbaJa ' s l noe lh l ennoye l
efecto que sobne la qulmlsonción de h idnógeno en h lenno pudiena
tenen lapnesenc ladeno l i bdeno 'As i , e l hechodequenose
pnoduzca qulmlsonclón de hldrógeno en mollbcleno a la tempenatura
escog idapuedes imp l i f l ca re l es tud lode losca ta l i zado res
b lme tá l i cos .
Ten iendoencuen ta locomen tadoan te r l o rmen te ,en laTab la
3 .Tsehanp resen tado las re l ac i onesH , /Fe tan topanae l
ca ta l i zado rmonome tá l l codeh ien rocomoPara losdosb lme tá l i cos .
como puede observanse, ra nerac ión H/Fe es muy pequeña en todos
los ca.sos, c leb ido a los pnoblemas de adsonción act ivada comen-
tadosa lp r i nc i p i odees teapan tado ; I ap resenc iademo l i bdeno
hace aumen ta r l a ne lac ión H /Fe ' aunque en una can t l dad tan
80
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Fequefra que no proporc iona in fonmaclón impor tante sobre los
cata i izadones b inetá i icos. Según estos nesul tados, se componta-
nian de fonma similan al monometálicos de hierno, sin que t.ampoco
el pnecurson de molibdeno inf luya en el nesultaclo.
3 .¿ .? ,¿ , - Qu im iso rc ión de co .
La quimisorción de monóxido cle carbono es una de las
técnicas más ut. i l izadas para determinan Ia di.spersión. y el tamaño
medio de part icula metál ica en catal lzadores cle hienno (183). Sin
eübango, Ia in tenpretac ión de Ios nesul tados exper imenta les es
complicada, clebido a las dist lntas fonmas en que la molécula de
CO puecle enlazanse a los átomos de hierro superf iciaies; depen-
diendo de factores tales como la temperatura a la .que se pealiza
la quimisorc ión o e i tamaño de los cr is ta i i tos metá l icos, se
ppoducen c l i s t - i n t os t i pos ' en lace Fes -CO, con d i f e ren t es
estequiometrias cle adsorción, lo que dif iculta la cleterminacj.ón
cle la cantidacl cle sit ios activos superf iciales.
En pnincipio, son dos las fonmas cle quimisorción más
acep tadas : l i nea l y puen te (197 ) . En l a f onma l i nea l , una
molécula de CO se une a un átomo de hienno superf iciat, mientnas
que en a forma puente cada m_olécula de CO se enlaza a dos átomos
de h ienro supenf ic ia les:
oIc
Fe
oIcIFe
oIcI
Fe Fe
I inea I DUente
También se ha postulado la posibi l idacl de un enlace de
una molécula de CO con un átomo de F€s, peno de forma que impide
la quimisorc ión sobne otno átomo de h ienro adyacente por mot ivos
es té r i cos (198 ) :
8t
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c-oI
Fe Fe
Tanto en este últ imo caso como en el enlace puente Ia
estequlometr ra c le la qutmlsonción senia 1 co : 2 Fe5i s i se
produce el enlace en fonma ltneal ésta seria 1 co : I Fes. Peno
además, en d ls t in tos estudios real lzados sobre cata l lzadores de
hlerro blen dlspensos se ha sugenldo que cuando la adsorción se
neallza a temperatunas cencanas a la amblente, pueden fonmarse
espec les subcanbon l l o supen f l c l a les a l qu lmtso rbense va r las
mo lécu las c le co sobne un m lsmo á tomo de h lenno ' con una
estequlometr ia co/Fe > t (199) . Esta h lpótests se basa en e l
hecho de que en este t lpo de cata l lzadores de h ler ro eI t lemPo
necesanio para a lcanzar e l equl l tbn lo de adsonclón es muy lango'
hasta de varlas hoPas, y a que Se Suele Obtenen una nelaclón
co¿65/Fe1s1¿1 muy Srande Y' en algunas ocaslones, supenlor a la
unldad, lo que darÍa lugan a datos cle dlsPenslón sln slgnif lcado
fislco sl se suponen las estequlometrias cornePondtentes a los
enlaces l lneal o puente. Pana evlt,an el Problema de la formaclón
cte subcanbonllos se ha sugenldo el uso de otnas tempepatunas de
qu lm lso rc lón , como 373 K , a l a que IaS espec les subca rbon l l o
senian lnestables, o 195 K, a las que estania f -avorec ida la
f onmaclón del en lace puente (183) '
Al pnoblema de determtnaF la estequiometnia connecta de
qulmlsorc lón se une e l hecho de que e l CO puede tamblén adson-
bense d l soc la t l vamen te sobne h ienno (eOO-eO3) , espec ia lmen te a
tempenatunas super lores a 300 K, con mayon o menoP fac ludad
según l as ca ras cn l s ta l ogpá f l ca - s expues tas ' y con una
estequiometria equlvalente a la adsorclón en forma puente, dado
que cada mo lécu la de co ocupan ia dos á tomos de h lenno
supenf ic la les, uno de e l los enlazado a l á tomo de Canbono y Otro
al de ox igeno.
8?
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Cuando se in tenta canacter izar un cata l izadon b i -
metái ico mediante quimisonción de un solo gas (CO en este caso)
puecten danse varias situaciones (204):
1) que los dos componentes del catal izador tengan un compor-
t ámiénto similar. En estg caso ia t¿cnicá tenclFia como único
nesul tado e l de Ia detenminación de s i t ios act lvos en genenal ,
sin poder dlfenencian entre los dos componentes.
i i ) que l os dos componen tes tengan capac idac l de
quimisonción, peno con comportamiento d ls t , in to en f unc ión de
var iab ies expenlmenta les. cuando rs t o sucede, modl f icanclo las
variables aclecuadas puede hacense una dist inción entre ambos com-
ponentes que l levania a un meJon conocimlento del estado y papel
cle los üismos en el catal lzadon.
i11) que sólo uno de los componentes quimisorba CO, con 1o
cual sólo éste podná ser estudlado dinectamente y, a part ir de
las modif lcaciones de su comportamlento, se podrá obtener cienta
infopmación del segundo componente. Esta tercena situación podnia
considenanse como un caso extnemo del antenior , en e i que se
hubiena conseguido supnlmln la capacldad quimlsontiva de uno de
los componentes vaniando las condiciones expenimentales..
La situación comentacta en ei apantaclo i i) es la que se
pnoduce en el caso de los sistemas Fe-Mo/C e Fe-Cn,/C, pero ósto
se discutirá más adelante. A continuación se presentan y discuten
los pesultados obtenidos en Ia caracterización cle los caLallza-
dores monometálicos de hierno por quimlsonclón de CO, Como ya se
lndicó en el apaptado de objetlvo-s, con estos catal izadones se ha
pnetendid_o estudiar la ln f luencia de: a) la ponosic lad . de l
soporte, pantrendo tanto de nitrato como de canbonr-lo, y b) Ia
del pnecunsor pana un soporte detenminado. Posteploremente, est,os
resultados se companarán con los obtenidos en los catal izadores
pnomovidos con cromo y con mol ibdeno, pana detenminan e l e fecto
que éstos pueden teneP en eI compontamiento quimisor t lvo del
R ?
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hienno.
a.- Quimisorción sobre los soportes'
con el f ln de establecen un facton de conrecclón en
caso necesario, antes de estudian los catal lzadones prepanados se
micl ió la qulmlsorción de co sobne los soportes a las dos tem-
penaturas que se uti l lzan' con los catal izadores, 298 K y 195 K'
El soPonte QUe, en pnlnciPlo, pudlena pensarse que Podria qulml-
sorben más CO es el de mayon gnado de activaclón' clebldo a su
mayon contenido en cenizas con nespecto a los otnos dos y a la
mayon cantldad de gnupos oxigenados supenflciales que contiene'
Pon e l lo , fue e l soPor te c-6? e l estudiado en Pr lmen lugan Y'
tras los nesultados obtenldos, también el últ imo. En efecto, como
puede apnecianse en las isotermas de qulmisonción, F igunas 3.7 Y
3.8., constnutdas con los datos que aparecen en la Tabla A,7 del
Apéndlce, la quimisorción de co pon pante det soponte c-6? es
nula a ambas tempenaturas, dado que coinciden las dos lsotenmas
obenidas en cada caso. Estos nesultados colnclden con los obteni-
300O ISOTERMA I
O ISOTE RM A IISOTE RM A
100 150 200p (Torr)
F i g u n a 3 . 7
Quimisorción de CO a 298 K. (Red. a 623 K)
€\ 2oooE3c roo
00 30025050
Soponte C-62.
84
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ol
oE zooo-+c
3000
ISOTERMA
ISOTERM A
I
I t
l0m0 50 100 t50
P ( Torr)
Figuna 3.8
2W 2s0 300
Soponte C-6e. Quimisorción de CO a 195 K. (Red. a 623 -K).
dos necientemente en catallzaclores de hierro soportaclos en canbón
actlvo obtenldo a pantlr cle hueso de aceituna, cle natunaleza
slml lar a los ut i l lzados en este t rabaJo (80¡ y , as i , cabe
suponen que los otros dos soportes se compontarán cle la mlsma
fonma y no son necesanlas cornecc lones en las Isotenmas de
qulmisonclón conrespondlentes a los catal lzaclones,
b.- Qulmlsorclón sobre los catallzadores FelCarbón actlvo.
b.1. - Senle Fe(N),zC
En las Tablas A.8 a A.10 del Apéndice se pnesentan los
n e_sul tados ob ten ldos en la can acte n izac ión c le los - tn e s
cata l izadones c le h ier ro pneparados con n i tnato fénnico, por
quimlsorción de co a 195 K y e98 K, tras ser sometldos a un
proceso de neducción en f luJo de hldnógeno a 6¿3 K durante 1? h;
en dos de las muestras, 0,9zFe(N),/21 y 4,txFe(N)/6?, se estudió
también el efecto de la t,emperatura de reducción, determinando
85
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las isotermas de quimisonción tnas neducin los cata l izadores a
673 K. En la Tabla 3.8 se pnesentan tas cantldades quimisorbldas
obtenldas pon difePencla entne las dos lsotenmas cornesponcllentes
a cada muestna a P = 2OO tonr. suPoniendo una estequlometnia
CO:Fe : 1 :1 se han ob ten ldo l as d l spens lones que tamb lén se
mues tnan en Ia Tab la 3 .8 , as i como los tamaños med los de
par t icu la obtenldos se8ún la forma comentada en e l capi tu lo 2 '
Tab ta 3 .8 . - sen le Fe (N) / c . Qu l rn l so rc lón de Co '
Muestna
0 , g z F e ( N ) / 2 1
2, 0zFe (N) /34
4, L ' lFe (N), /62
I r".o I
(K ) l Na (pmo l /c ) l D (co lFe) | d ( rT )
I rgsr egsK I tgsr eeBK I tgsr ¿gqK
6e3673
6 2 3
623673
:1290
602
3 5
334
I 100491
1 1 9 | 0 , 4 3 0 , 6 3 L , 7 t , 7- 4 , 4
1 , 0 0 , 9
1 , 1 0 , 7 5- l r 2
0, 17
o ,72 o ,83
o ,70 1 , ¿30, 6¿
En laF lguna3 .gse rep resen tan las i so tenmasoe
qulmlsonclón de co a ¿98 K obtenldas tnas neducln las muestnas a
6¿3 K. De el las Cabe Comentap Ia gnan cantldad qulmisonblda Por
l amues tna+ ,1 ' / , Fe (N ) /6¿ye lhechodeque lap r lme ra l - so te rma
connespondlente a este catal lzadon pnesente clerta cunvatura, lo
que l nd l ca r ia l a f o rmac lón de subca rbon l l os . De hecho , l a
nelac ión Co, /Fe que se obt lene conf l rma este punto ' Puesto que es
supenlor a la unldad. La fonmaclón de subcanbonllos superf lclales
nequlene part iculas metáltcas muy pequeña's y con una gran den-
slctad de stt los de alta coordinación (205), y este hecho senia
ln( l lcat lvo de que en esta muestra la fase metá l lca está muy b len
dtspensa. La d ispenslón es menor a medlda que d isminuye e l Snado
de act lvac lón del soPonte, Io cual lnd lca una re lac lón entne la
ponosldad del mismo y la mayon o menon fac l l ldad que encuentra la
f ase actlva Pana d1-sPer'-sarse'
E n l a F l g u n a
qu lmlsonc lón de CO a 195
3 .10 se mues tnan l as l so tenmas de
K cornespondientes a las muestnas nedu-
86
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ooo
41"/.Fe(N)/6 22,0%Fe(N)/34q9%Fe(N)/21
- F-#
oroE3c
2 000
1500
1000
s00
cidas a 623
menores que
00 50 100 lso 200
P ( Torr)Figuna 3.9
Catalizadores Fe(N)/C. Quimisorcióri de CO a e98 K.
(Reducción a 6¿3 K)
250 300
En todos los casos se obtienen nelaciones CO,/Fe
eI caso de ta quimisorción a a98 K, lo cual es
K.
en
consistente con nesultados obtenidos por otnos autores (183) que
encontnaban un compontamlento s lmi lar en cata l izadones con
Cltspensión alta, mientnas que en el caso Cle muestras con tamaño
de panticula muy gnancle se adsorbia más CO a 195 K que a e98 K'
como es de espenan aI ,tnatanse de un pnoceso .-exotérmico. En los
casos en que el hienno se encuentna muy disperso es de esperar la
formación de subcarbonilos a a98 K (183) y no a 195 K y de ahi la
diferencia en las relaciones CO,/Fe obtenidas a las dos tempenatu-
nas. - Aunque algunos autores indican que a 195 K la quimisorción
se nealiza en forma puente (206), es decir, con estequiometnia
CO:Fes = !22, la aplicación de esta relación a los nesultados ob-
ten idos dar ia d ispers iones supeniones a la un idad Para los
catal izadores 2,o7rFe(N)/2t y 4,LxFe(N)/6?, lo cual no t iene sig-
n i f i cado f i s i co . Es pon e l l o que se ha man ten ido una
estequiometnia 1:1 pana eI cálculo de las dispensiones en todos
BT
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3000
2s00
9 zooooE-t
5l sooc
1000
s00
ooo
4,1%Fe(N)/62
2,0/.Fe( N)/ 34
0,9%Fe(N)/21rf'
:t
lso 200P ( Torr)
r00 250 300
F igu ra 3 .10
Catal izadores Fe(N)/62' Quimisorción de CO a 195 K'
(Reclucclón a 6e3 K)
l os casos .
En lasF lgu ras3 . l l y3 . l z secomPanan las l so te rmasde
quimisonción de co a ?g8 K de las muestras 0 '9zFe(N), /21 y
4,1zFe(N)/62, respectlvamente, tnas sen sometldas a tnatamientos
cte neducclón a 6¿3 K y 6?3 K. En ambos Casos se observa (Tabla
3.S) que la cantldad aclsorblda es menor al aumentan la tempera-
t unade reducc ión , I ocua lpuedesendeb idoa 'unaumen toene l
tamaño mecllo de panticulas Por slnterlzaclón. Resultados s1m1-
lares se han encontrado Prev lamente (86) en t rabaJos sobne
catal izadones de hlerno prepanados a pantln de Fe(CO)s sOPOntado
sobre canbón activo, doncle se companaba el efecto de la tempera-
tura de reducción sobne la dlspersión de los catal izadores con
di ferente contenido en meta l . se obtuvo una nelac lón l lneal ent re
l ad i spe rs lÓny la tempena tunadeneducc iónconunapend len te
mayo rpanae l ca ta l i zado rconmenoscon ten idome tá l i coymás
d i spenso ,más fác l lmen tes in ten j ' zab le .Aunqueaqu i l osdosca ta -
500
88
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gl
É 200g-f
.5
C
400
300
100
0
2000
1000
500
o 623 K.673K
,J
- l
--l-4
o 50 100 150 200 250 300
P (Torr)F i g u n a 3 . 1 1
Muestra 0,9/.Fe(ñ)/?1. Quimisonción de CO a 298 K.
1500
0 50 100 150 200 250 300
P ( Torr)
F iguna 3 .1e
Muestna +,LnFe$7)/62, Quimisonción de CO a ?98 K.
- - t -
Catalizadores de hierro soportado en carbón activo para la hidrogenacion de Co. Antonio Sepulveda Escribano
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Ftuestra 4,fl,F¿1.¡7¡152, euimisonción de Ca a 298 K.l izadones t lenen también c l ls t in to contenldo en meta l , o ,g, / . y+J't, el pnlmeno de elros se encuentna menos dlspenso, según losclatos cle la Tabla 3.9, peno es el que sufne un mayor aumento ctetamaño de part icula; sin embargo hay que tenen en cuenta otnofacton que puede inf lulr de fopma más lnportante en la resisten-cia a la slnterización del catal lzador: la porostdad del soponte.como se comentó en el apantado 3.1, el soponte c-?t t iene unaponosidad muy poco desarnol lada, compuesta pntnc lpalmente pormlcnoporos muy estrechos, gu€ hace que se adsonba poca cantldadde h ienro y que éste se encuentre pr lnc ipa lmente en la pante másextenna de la porosidad. por otno lado, el soponte c-62 t iene unaporosldad mucho más desanrol lada, con una proponción lmpontantede meso- y supermicnoponos, que perml te e l acceso del pnecursonhacia la super f lc ie más ln tenna del carbón y estan pnotegldo dela sinterización por las paredes de estos poros lnternos.
b.¿, - Ser le Fe(p) /C.
Los resultados obtenldos en la qulmlsonción cte co a298 K sobre los cata l izadones pneparados con Fe(CO)5 t ras senneducldos en f lujo cte hlclnógeno a 623 K, se presentan en lasTablas A.lt a A,f3 del Apóndtce; con el los se han construldo laslsotermas que se muestran en la Flguna 3.13. Las cantldades act-sorbldas se muestran en la Tabla 3.g, Junto con las dlspensionesobtenldas suponlendo una estequlometnia 1:1 y los tamaños medl0sde las part iculas metál lcas obtenlctos a pantlr de el las,
Tab la 3 .9 . - Se r ie Fe (p ) /C . eu im isonc ión < te CO a e9B K .
Mlestra na (wo l /g ) D (CO,zFe ) d (nm)
t , 62Fe (P) /21
3 , 7 ' r F e ( P ) / 3 4
3, SzFe (P) /62
? 9 1
T 0 6
660
o, 91
O, 94
0, 86
O'8
0 '8
o ,g
90
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ctl
oE3c
1200
1000
800
600
400
200
00 50 r00 150 200
P (Torr)
250 300
. F igura 3.13
Catalizadores Fe(P),2c. Quimisorción de CO a e98 K.
(Reducción a 623 K)
Las cl isPerslones obtenlclas son similar 'es en los tnes
casos y cercanas a la unldad aunque, si se tlene en Cuenta Ia
posibl l lclact de f onmación de subcanbonllos supenflciales ( lo que
daria tugan a una estequiometnia co,zFer > 1) ia dlsPerslón real
sená menon que la mostnada en la Tabla. Comparando estos resul-
tados con los obtenlctos en los catal lzadones pneParados a pant' ln
de nitrato se obsePva 9ü9, en este Caso el soporte panece no
afectan a la dlspensión de la fase metál lca. Esto pue,de enten-
dense sI se t lene en cuenta eI méto(lo de Pneparaclón cle cada
serie. En efecto, a pesar de que en ambos casos se uti i lzó la
adsopclón en diSOluclón, y aunque Pudieran aparecer difenentes
compontaülentos debldo a los d is t ln tos so lutos y d lso lventes '
cuando se usó eI canbonilo como precurson el exceso de cl isolvente
se el iminó pon evaporaclón con f luJo cle nitrógeno, f orzando la
preclpitaclón ctel soluto sobre el soporte y enmascarando de este
modo el contnol que la ponosiclact clet mlsmo Puctiena teneP sobne el
o 3,8o/oFe(P)162o 3lolo Fe(P/34o 1,6o/oFe(P)121
- - t ' - e ' ' J- - t ' -
- - - f ' -
= . - - '
91
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ac t i va v iene de tenminada pn inc ipa lmen te Pon e I pnoceso de
evaponación del d iso lvente
b .3 . - ca ta l i zadon a ,TxFe(D) /6? .
Este catal lzador ha sido canactenlzado Por qulmlsor-
clón de CO a ¿98 K tnas ser Peducido a dos tempenatunas, 623 K y
673 K. Los datos de adsorclón connespondlentes se encuentnan en
la Tabla A.1+ del Apénclt ie Y con el los se han representado las
lsotenmas que se encuentnan en la Flgura 3.14. Las cantidades
adsonbidas, d lsPers lones y tamaños medlos de pant icu la metá l ica
obtenrdos se muestnan en la Tabla 3 '10 '
T a b l a 3 . 1 0 . M l e s t r a o , T ' . t F e ( D ) / 6 2 . Q u l m l s o r c l ó n d e c o a a 9 8 K .
T 4 . n e d . ( K ) na ( Umo l,/g ) D (CO,/F* ) d (nm)
6¿3
673
17 + ,5
97 , 6
l , 3 5
0 , 7 6
0 , 7 5
1, 00
, U l
6E-t
.5'
c
s00
400
300
200
100
0
o 623K
o 673 K
50 100 200 250 3000 150
P (Torr)
F l g u r a 3 ' 1 4
Muestna o,T7,F e(D) /62. Quimlsorclón
9?
de co a e98 K.
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También "n " rau
caso ' a l igual que ocunr ia con los
catalizadones preparados a pantin de nitrato fénrtco, el aumento
de la tempenatura de ne( lucc l in en 50 K provoca gnan una
dlsülnución de Ia cantldad quiülsonbt(la, que conrespondenia a un
aumento del tamaño ledio
de panticula Por slntenlzaclón.
Las relaciones co,/Fe que se obtienen con esta nuestna
son muy altas !, en el caso cle la neducción a 6e3 K, supenlor a
ta unldad, Io que indlcaria que Ia quimisorción se Froduce con
una estequlometnia co,/Fes ) 1, que es caracterist lca cle una
Ctlspersión elevada. Taubién se pnoduce una cl lsminuclón de la
ctlsperslón al aumentan Ia temPeratuna de neducclón, pero menon a
Ia que se produce en la muest na O,9ZFe(I{),/e1, Cte contenido
metállco slmllar. Estos nesultados Clan tamblén apoyo a la impon-
tancla cle que el soporte tenga..una amPlla Custrlbuclón cle tamaños
de ponos que permlta aI precunsor de la fase actlva llegan fiasta
la supenflcie más lnterna, clonde Ia mlgraclón de cnlstalltos pon
Ia que se pnocluce la slntenlza.clón (2OT,?Oü estará más lmpecuda
que en una suPenflcle más ablerta.
c.- Oulnlsorclón sobne los catallzadoPes Fe-Cr/Carb6n actlvo'
c .1. - Muestra 3,0zCn(N), /6e.
Antes c te canacter lzar por qu lmlsonción de CO los
catal lzadores hlenno-crono/carbón actlvo, se -estucl ió el compor-
tamlent o clel óxlclo de cnomo sopontado hacia la qulmlsonclón de
co. Pana el lo, se m1cl1ó Ia qulmlsorclón de co A 195 K y a98 K
sobne ta muestra 3,o i .cr iN) , /62, reducida a 673 K en f tuJo de
hldnógeno durante 1e h. Los nesultados obtenidos se encuentnan en
la Tabla A.16 del Apénclice. Las cantldades de co quimisorbidas
pon gnamo de catal lzadoP y las nelaciones colcn se muestnan en la
Tab la 3 .11 .
Dacla ta alta establl idacl clei Cn2O3 es mu1r probable que'
a pesar del tratamiento de reducción, sea esta la fase soportada
93
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predominanie (2Og). Recientemente se ha comprobado que la qulml-
so rc i óndecosobnea_Cr2o3es revens lb tea tempena tu raamb len te
y únicamente a baJa temPenatu"a (TT K) se encuentra cierta can-
t lc lad retenlda lnnevenslb lemente (2to) ' lo cual puede expl lcan
los resu l t adosaqu iob ten ldos ' según loscua les , l aqu lm tso rc l ón
lrnevensrble es drez veces supenlor a i95 K que a 298 K, y slendo
enes teú t t lmocasomuypsqueña 'Po ro t rapa r te ' sobne lasupe r -
f lc le metáI lca Cn(110) t ; qu lmlsonctón es d lsoctat lva a 300 K'
mlentnas que para 15OK < T < ¿sOK tambtén Puede apanecen
qu lm lsonc lónmo lecu la r (e t l . e13 ) .Es toú I t lmoaPoya ta l c l eade
quee l cnomonoseencuen t raenes tadoneduc ldoPues ' s l as i
fuena, se obtendr ia c ienta cant ldad de CO qulmlsorb lda d iso-
c la t lvamente Y, pon to tanto, de f onma l r revers lb le '
Tabla 3.11.- Muestna 3,OzCr(N),/62' Qulntsorclón de co'
Ta (K ) n (Umo l,/g ) ca/c"
1 9 5
¿ 9 8
t90, 3
19, 3
0 , 3¿
o, 03
Es tadependenc lade laqu ln l so rc l óncon la tempera tuna
vaanace rPos lb l e l ade te rm lnac lónc le tasupe r f l c l eespec i f l ca
del h lerno en los cata l lzadores pnomovldos medlante e l uso de
esta técn lca a ag8 K, de forma que se evite la qulmlsorción de co
sobne la f ase crómlca.
c .2, - Ser le Fe(N)Cr(N) , /62 '
En las Tablas A.17 a A.19 del Apéndlce se presentan los
da tosdequ lm lsonc ióndecoazgsKsobne los tnesca ta l l zadones
PrepanadosPoradsonc lónend tso luc l óne tanó I l caden l t na to
fé rn l co y n l t pa to c rómico , ,en d l s t l n tas p ropo rc rones , t ras sen
reducidos a 623 K en f ruJo de hrdnógeno dunante 12 h ' Además, y
cone l f l ndecompanan ' seha lnc lu l do tamb lénunca ta l l zado r
monometá l tco de h ierno, 3 ' lZFe(N)/6e ' pnepanado de f orma s lml lar
a los antenlones y cuyos datos de qulmlsorclón se pnesentan en la
9 4
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Tabla A.1S. Con estos valores se han construido las isotermas cle
adsonción :u. se nepresentan en la Figura
].tU. Las cantidades
qulmisonbiclas,_ o¡tenidas por dlferencia entne las dos isotenmas a
P : 200 Torn, Junto con las nelaclónes cr,/Fe y co/Fe para cacla
muestra, se present an en la Tabla 3.12. Pana mayon clanldad, en
Ia f iguna g.tO se ha nepresentado las neláclones COlfe frente ai
conteniclo en cnomo (cn,/Fe) pana cada catallzaclon.
600
ul; 400
E3C
200
o s0 100 lso 200 2s0 30cP (Torr)
o 3,1 %Fe(N )/6 2
o Z,ZoloFe(N) 0,3%Cr(N)/62
o 1,9%Fe(N) 1,6%Cr(N) /6 2
. o l,8o/o Fe(N) 2,4otn Cr (N )/€ 2
Fl8ura 3.15
Senie Fe(N)Cn(N),/6e. Quimisorción de CO a e98 K:
(Reducción a 6?3 K)
0
95
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Tab la 3 . le . - Cata l i zadores Fe (N)Cr (N) /6? . Qu imisorc lón < le co a
a 9 8 K ,
¡tuestna I c"zr. I nu {umor/s) | co/Fe
3, t i (Fe (N) /64
?,ZtFe (N)0, 32Cn (N) , /6e1, gzFe (N) 1, 6zCn (N) /62t , 6zFe (N)a, 4ZCr (N) , /6e
2, L'/ .Fe (N)- 1, szCr (N)/6et , szcr (N)-2, AzFe (N) , /62
0 , 0 0
0, 150, 901, 43
o, T70, 67
3 0 6 . 7
28?' O1 ¿ 5 , 4103, 4
1 0 1 , 5l9T, I
0 , 51
0, 64o, 33o ,29
0, e5o ,43
Amed idaqueaumen ta lane lac l ónCr /Fed l sm lnuyee l
númeno de átomos de hlenno suPerflctales capaces de qulmlsonben
CO. Sl se t lene en cuenta que los catal lzadones están prepanados
pon coadsorclón de los do-s precunsores, es lóglco pensar que se
pnoduzca una mezcla fÍsica cle ambos QUe, dunante el pnoceso de
act lvac ión en h ldnógeno, fonmaná una fase mtxta de ambos óXidos
0,8oo
Ad s. s uc.
Coads.
0,6
0,2
osC r/Fe
F l 8 u r a 3 . 1 6
Cata l i zadones Fe(N)Cr (N) , /C . Re lac iones COIFe fnente a C" /Fe .
og o,t,oO
0 1,0 1,5
96
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de fonma que Ia supenficie contenga Fe+3 Y Cr*3, en cl ist intas
pnoponciones según la nelación Cr/Fe de la muestna. Esto haná
eü€, una vez f ina l izada Ia act lvac ión, la cant idact de h ienno
reqtucldo sqperf iclal Sea menon qge en ausencla Cle cromo' tant o
por haben una pnoPorción menor cle Fe+3 en supenficie como por es-
tar más impedicta la reaucción 'del Fe+3 ho Supenficial pon ' la
pnesencia del cromo.
Este efecto diluyente clel óxiclo de cnomo tambien queda
patente en los catalizaclones pnepanados pon adsonciones sucesivas
de l os dos pnecunsones , e , l zFe (N) -1 ,5zCn(N) , /6e y 1 ,5zCn(N) -
?,4xFe(ñ)t/6?, Los clatos obtenldos de la quimisorclón de CO a a9S
K tras ser reducldos a 673 K se encuentran'en las Tablas A.?0 y
A.ei del Apéndlce; con el los se han construlclo las lsotermas que
se muestnan en la Figura 3.17. Las canticlacles cle CO adsonbidas,
junto con las relaciones Ci,¡Fe y 'CO,/Fe connesponcllentes a cada
catalizaclor se muestran en la Tabla 3,L? y también se han repne-
600
/.00
o
oCr-Fe/62
Fe-Cr/62
-'f
-'f- t -
- -a '
- l¿
s0 2s0 300
Figuna 3.17
Catal izadones 'Fe(N)-Cr(N)/6e. Quimisonción de CO a e98 K.
(Reducción a 673 K)
gf
oEf-
c200
00 100 r50 200
P (Tor:r)
9T
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sentado en' la Figura 3.16. Como puede apreciarse, la muestna en
la que se deposi tó en pnimen lugan e l precunsor de h ienno yt
sobne é1, e l c le cnomo, presenta una pelac ión CO/Fe muy ba ja ,
<lebiclo al bloqueo de la superf lcle clel óxldo cle hierro pon el de
cnomo; pon otna pante, en Ia muestna en Ia que se deposltó en
pnimer tugar el pnecurson de cnomo, la qulmlsonción cte CO es sólo
l lgeramente lnferior a Ia que se produce en ausencla de pnomoton,
lo que puede ser debldo a un mayon tamaño cle partÍcula de los
cristal l tos de hienro, cuyo crecimiento por sintenizaclón estania
favorec ido pon la pnesencia del óx ldo de cromo o, tamblén, a la
inconponación de iones Cr+3 a la red de óx ido de hterno (214) ,
dt f lcu l tando su neducclón e, inc luso, l leganclo a b loquear s i t ios
supen f i c i a l es .
c .3. - Senie Fe(D)Cr l62.
Los datos connespondlentes a la quimlsonción de CO a
298 K sobne los cata l lzadores pnepanados con Fe3(CO)t¿ comoprecursop de hierno se pnesentan en las Tablas A.¿? a A.eS del
Apéndlce. Las cantldades de CO quimlsonbldas y las relaclones
CA/Fe obtenldas para cada cata l izador , as i como sus re lac iones
Cr/Fe y las tempenaturas de neducclón a las que fuenon sometldos
se muestran en la Tabla 3.13. Estos nesultados se companan entre
si en la Flguna 3.18, <londe se nepnesenta, papa cada catal izador,
la cant idad nelat iva de CO qulmisorb ldo (CO/Fe) f rente a su
nelac ión Cr /Fe.
Tabl a 3 . 13. - Cata l izadones Fe (D)Cnl62. Qutmisonc tón c te CO a e9BK.
Mrestra Itu red. (K) | c"zru | " (unolls) | co/Fe
0 , T z F e ( D ) / 6 2
l, t ' / ,Fe (D)2, AI,Cr, (H)/62t, 3zFe (D)3, 9zCr (H') /6?
3, 0zCr (N) -2 , Or .Fe (D l /620, szcn (H) -0 , SzFe (D) /62
6¿3673
6¿3673
623623673
1 , 9 53 , 2 2
0 ,00O,0O
1, 60L , O Tl , OT
t 7 4 , 597, 6
74, 575, 5
125, g
93, 575, 9
1 , 350 , 76
0, 33o , 31
0, 33t, 02.0, 83
98
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olro(J
l r5
C r/Fe
Figuna 3.18
Catal izadores Fe(D)Cn,262. Relaciones CO,/Fe frente a Ca/Fe,
En ios cata l izadones pnepanados por coadsonción se
pnoduce un descenso en Ia quimisonción de CO nespecto al con-
ten ido en h ier ro s imi lar a l que ocunnia cuando se ut i l izaron
nitnatos como pnecursores. Este descenso es menor si la reducción
se efectúa a 673 K en lugan de a 623 K, lo que Pone de manif iesto
que uno de los efectos cle la pnesencia de óxido de cnomo es una
mayon dif icultacl pana la neducción del óxido de hienno.
' Cuando los catal izadores se preparan pon impregnaciones
sucesivas, el resultado depende en gnan manena del Pnecunson de
cromo uti lrzado. EI OxiOo de cromo i¡uecle actuan como centno de
anc la j e pa ra e l ca rbon i l o de h i e rno en e l pnoceso de
Impnegnac ión , pon Io que es muy p robab le que en es tos
catal izadones el hierno se encuentne deposita(lo Sobre el óxido de
0
o Coads.Ads. suc.
e Cr (H)
o Cr (N)
Ta Red.523 K5'73 K
99
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cromo. El catal izador pnepanado con nitrato de cromo como precut
son pnesenta una quhlsonclón de CO muy baJa, Io que lndlcaria
QU€, O blen el óxido de cnomo, al actuan como centro cle anclaJe
del canbonl lor provoca la apar lc lón c le grandes pant icu las de
hlerno t ras e l pnoceso de neducclón, o b len ex ls te a lguna
lntenacción entne ambas fases que reduce la capacldad qulmlsor-
t lva del hienro, prlnclpalmente al Ctlf tcultar su reducclón' Sin
embango, en el catal lzador pPeparado con cn(co)6 como pnecurson
de cnomo apenas se pnoduce varlación en la relaclón co/Fe obte-
nida. Aunque la cantldad relatlva de cromo es menon que en eI
casoan ten lo r , t amb lénhayque tenenencuen taquee lóx idoC le
cr,omo obtenldo tras la descomposlclón del Precunsor estaná mucho
meJon dlspenso que el pnocedente de nltrato y que lncluso puede
pne-sentar una estnuctura dlferente, QUe daria como nesultado una
lntenacción dts t in ta con e l óx ldo de h lenr0 '
d.- Qulmlsonclón sobre los catallzadores Ho'lcarbón actlvo'
Los resul tados obtenldos en la caractenlzac lón de los
cataltzactones monometátlcos de mollbdeno pon qulmlsorclón cle co a
l g5KyzgsKseencuen t ranen lasTab lasA .26aA .30de l
Apéndtce. En ia Tabla 3.14 se necogen las cantldades qulmlson-
b ldas a cada tempenatura pon las dts t ln tas muestras ppepanadas '
asi como la nelación Co/l ' lo,
Como puede aprec lanse, y at l8ual que ocurn ia en e l
caso del cromo soPontado, la cantldad de co qulmlsonbldo ctepencle
de la temperatura de t rabaJo, s lendo mucho mayor a 195 K que a
e98 K. Esta dependencla se estudtó con más detal le utl l lzando la
muestna o,gxt"|o(H|/6?, pneparacla en condlctones l( léntlcas a la
l , l ' / ' l ' 1o (H ) /6? , ynea l l zando laqu lm lsonc ión ,ademásdea l95KYa
298K 'a250K , tempera tunaquesecons lgu tómed lan teunbañode
clonuro cúprico en acetona. Los resultados obtenldos se muestran
en la Tabla 3.1+ y se han repnesentado en la FISuna 3'19' Como
puede vense, las nelaclones Co/l" lo a 195 K y ¿98 K colnclden con
100
Catalizadores de hierro soportado en carbón activo para la hidrogenacion de Co. Antonio Sepulveda Escribano
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lag obtenidas en la muestra t,L7tl4o(H)/6? y a e50 K se quimisorbe
una can t i c tad i n te rmed ia a l as adso rb idas a l as . o tnas
temperatunas.
Tabla.3. l¿ t . - Cata l izadores Mo/C. 'Quimisorc ión de CO.
I\d.restra Ta recl.(K )
Ta qutu.(K)
nil;moL/e)
CO/Mo
4, 6zMo $i)/6?
1, lzMo (H)/62
0, 9zMo (H)/6?
7¿3
6e3
6e3
195¿9E
19se9E
1951g5r(250e98
?44,436, 3
e48 ,113 , o
186 ,6166 ,436' 310, 4
o, 500 ,07
L , Ts0 ,09
1, 90L , TO0 ,400 ,10
(r ) Desgasif icación entne las. dos isoterrÍ¡,as a e98 K.
r95 Kl95K*
250 X
298 K
4,6%Mo(M)/62 l,1ol"Mo(H)|62 O9%Mo(H)/52
lrlffi
@o=roU
Catal izadores
F iguna 3 .19
klo/Q, Quimisorclón
101
de CO.
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El método seguido para Ia obtención de las cantidades
quimisonbldas, como ya se comentó en el Capitulo 2, se basaba en
la reallzaclón de dos lsotenmas de quimlsonclón, separadas pon la
desgaslf lcaclón de la muestna en vacio, a la mlsma temperatuna la
que se real iza la qu lmlsorc lón, pana e l lmlnar e l Co f ls lsorb ldo,
que senia contabl l lzac lo por la seguncla lsotenma. s l , pon
cualqulen causa, no se el lminara toclo el co f lslsonbldo durante
la c lesgast f lcac ión pnevlá a la segunda lsoterma, e l resul tado
f lna l senia una cant ldad qulml .sorb lda, obtenlda pon d l ferencla
entre las dos lsotenmas, excesivamente gnande. Dado QU€, en
pn lnc lp io , l a e l lm lnac ión de l CO f l . s l so rb ldo seP ia más d l f i c i l
cuanto más baJa fuena la tempenatura, esta podnia sen la causa de
la dependencla de la cant idad quimlsorb ida con la tenpenatura.
Pana comprobaplo, se real lzó de nuevo la quimlsonción a 195 K
sobne la muestna O,gx l { ¡o(H\ /62, Peno esta vez desgasi f icando la
muestna entre las dos lsotenmas a ?98 K, tempenatuna a la que e l
CO f ls lsorb ldo se e l lmlnar ia más fác l lmente, Como puede com-
probanse en Ia Tabla 3.14, la nelación CQ/l{o obtenida es slmllaP
a Ia que se conslguló cuando la desgaslf lcaclón se neallzó a 195
K, lo que lndlca que la mayon cantldad qulmlsonbicla a &enon tem-
peratuna no se clebe a CO flslsonbldo, slno a que la qulmlsonclón
se encuentra más favoreclcla.
Aunque la adsonción de co sobre Mo(100) es dlsociatlva
a temperatuna amblente y noleculaP a tempenaturas lnferlones
(¿15), se ha obsenvado que, cuando exlst e moilbcleno oxldado, la
cant ldad de CO qutmisorb ldo decnece con Ia tempenatuna, y que In-
cluso a 7T K et cubFlmlento que se conslSue con CO no es total,
pues es menor que eI lo8nado con ox iSeno (216) , e l adsont lvo más
u t l l l zado pa ra es tud lan l a super f l c l e espec i f l ca de l óx l c lo de
mollbdeno (¿17,196), Esta dependencla taüb1én ha slclo obsenvacla
cuando se uti l lza Mo(co)6 como precurson del mollbdeno en dlst in-
tos estados de oxlctaclón; ast, con Mo(lI) y Mo(IV) se encuentnan
re lac iones co lMo en tne 0 ,42 y L , lT a TT K , depend lendo c te l
tnatamiento de descomposlc lón del c luster sopor tado, mlentnas que
cuando hay Mo(O) Junto con Mo(iI), se logna una relaclón CO/T'lo =
10¿
Catalizadores de hierro soportado en carbón activo para la hidrogenacion de Co. Antonio Sepulveda Escribano
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a , f i a¿T3K(195 ) .
s i se tom3 Ia re lac ión co ' ¡Mo como ind icat iva de la
dispersión cle la fase metál ica, se observa que con hexacarbonilo
de mollbdeno se obtienen panticulas cte menor tanaño que cuando se
uti i tza heptainolibclato amónico, aunque hay que tener en cuehta
que este cata l izador Se neduio a mayon temPeratuna ' lo cual
poslbtemente haya provocado un crécimento dei tamaño de part icula
por s in tenizac ión. Aqui debemos ind icar que la etecc ión de la
temperatura de neducción vlene dada pon los ensayos de actividacl
cle los catal lzadores hacla la neacción cte hldrogenación Cle CO Y,
como poclná verse más adelante, el Catal izadon preparado con hep-
tamoitbdato amónlco aPenas ena activo cuando se neducia a 6e3 K'
/carbón activo.e.- Qutmisorción soDre los catallzadores Fe-FIor
Losnesu l t a ( l osde lacanac te r l zac iónde los
catal izadores Fe-Mo/canbón activo mectiante quimisonción cle CO a
195 K y ¿98 K se encuentnan en las Tablas A.ag y A.3O c le l
Apéndlce. A pant in de e l los se han ca lcu lado ias cant idades
quimisonbidas que se presentan en Ia Tabla 3.15, iunto con las
ne lac l ones CO lFe ob ten idas en l as d i s t i n t as cond i c l ones
uti l izadas. Para poden comparan faci lmente, también se han in-
cluido en dicha Tab.la los resultaclos obtenldos con ei catal lzadon
de 'hierno
3,8r,Fe(P)/62, Pneparado con el mismo soPonte y pnecuP-
sor de hierro que los promovldos. Estos resultados se han repre-
sentado en la Flgura 3.e0.
como Puede apnecianse, se pnoduce un descenso de- la
cant idad quimisonbida en re iac ión a l cata l lzadon de h ierFo no
promovido tanto si el catal izador se pnepara por coadsol"ción en
disolución de Ios dos pnecursones como cuando eI pnecurson de
hienro se deposita Sobne el de molibdeno' al igual que ocurnia en
el caso de los Catal izadoPes Fe-Cr /Q,. Una supresión -similar de la
quimisonción se. ha 'ob-senvado
en catal izadores de metales nobles
103
Catalizadores de hierro soportado en carbón activo para la hidrogenacion de Co. Antonio Sepulveda Escribano
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sopontados 'sobne óx idos de meta les de t rans lc lón como Tlo¿ y y¿o3
tnas reducir a tempepatunas sluperlones a 7?3 K (els) y, en al-gunos casos, como Pd/La2o3, a temperatunas tan baJas como 573 K
Tab la 3 . 15 , - Cata t l zadores Fe-Mo, /C. eu lmlsorc lón c le CO.
Iquestna Mo,/Fe Ta ned.(K )
ra qurm. I n^ l.orr,(K ) | (wo t /s ) |3, SzFe (P) /6?
3, 27 .Fe(P )0 , gzMo (H) / 62
5, ozMo (M)-5, AxFe (P | /6e
o
0 , 1 6
0, 58
6e3
623
673
6e3
195298
19se9E¿96
19s298
563, o660, 0
308, 23 l e , 42 7 3 , 9
4 l T , 6353, 4
O, Tzo, 86
0, 430' ¿140, 39
0, 46O, 39
ot.l-
ó o,s()
0,2 0,3 0,4 0,5
Mo/Fe
Flguna 3 .20
Fe-l,Io/62, Relaclones CO/FeCata l l zadones
104
fnente a lLo/Fe,
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(É19). La explicación de este fenómeno (la l lamada rr intenacción
fuerte metal-soponte") es. ei cubrimiento de la part icula metál ica
pol subóxidos clel soponte (como TiaOT) que se fonman dunante el
pnoceso de neducclón (220,?21)),
En '
I os ca ta i i zaOones '
de h ie r i -o "p ronóv iOos ' ' poÉ
molibcleno, otna causa de la disminución de la quimisorción podría
sen que éste dif icultana la neclucción ctel óxiclo de hierro, pro-
bablemente por la fonmación Cle un óxiclo mixto como Fee(Moo4)3
(1eg). Sin embargo, un aumento de la tempenatuna de reducción de
50 K, que debenia ppoducin una meJor ' nec lucc ión del h ienno,
provoca un descenso c le la ne lac ión CA/Fe en la muestra
3,2rFe(P)0,9xMo(H)/6?, lo que indica que eI posible impedimento
de la reducclón c le l óx ldo c le h lerno por e l c le mol ibdeno,
s l tuac ión s imi lan a la que se ha encontnado en e l s ls tema
Rh,zMoo3/Slo¿ (13e), no es el causante principal de la dlsminución
cle ia quimlsorción cle CO.
Por otna pante, mientras que la quimisonción cte CO a
195 K es menon que la que se produce a e98 K sobne los
catal izadones cle hienno -como es habitual en cristales pequeños
dadas las estequiometr ias de adsorc ión pnedominantes a cada
tempenatuna- , en e l cata l izadon con MolFe : 0 ,16 ambas son
similares y en el catal lzadon con Mo/Fe : 0,58, la nelación CO/Fe
es.mayon a 195 K que a 298 K. Sf se t iene en cuenta que, como se
comentó en eI apantaclo d, el óxido de mol-lbcleno sopontado apenas
quimisonbe CO a e98 K y si lo hace a 195 K, estos nesultados
poclr ian indican que en los catal izadones promovidos, el óxido de
molibdeno se encontnara fonmando islas sobre la superf icie de laspapticulas de hienno, bloqueando cierta cantldad de centnos ac-
t ivos y causando ei aumento observado en la quimisonción de CO a
198 K en los catal izadones promovidos.
105
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3.3.- ESTUDIO DE LA ACTIViDAD Y SELECTIVIDAD DE LOS CATAI'IZADORES
EN LA REACCION DE HIDROGENACION DE CO.
Tras caracter izan ,o, catal lzadones Por quimlsorción de
co y , en e l caso de l s is tema h lenro-mol ibdeno/carbón ac t lvo '
también pon quimlsonción de hidnógeno, se Pnocedló aI estudio de
su compor tamiento en la neacc ión c le h idnogenac ión de co ,
u t l l i z a n d o e l s l s t e m a e x P e r i m e n t a l d e s c P i t o e n e l c a p i t u l o ? '
diseñado y construido por nosotnos'
E l t n a t a m i e n t o d e n e d u c c i ó n d e l a s m u e s t r a s , p r e v l o a l
estu¿io cle su comportamlento catat i t ico, fue slmi lar en todos los
casos (HA, 50 ml, /min., 12 h), tomando como única vaniable en al-
gunos casos la temperatuna de reducción. La reacción se l levó a
cabo a pnes ión cencana a la a tmosfén tca (101 KPa) Y con una
relación de al imentación H2/CO = 3, Nonmalmente, la tempenatuna
de reacción fue de 5e8 K, aunque en algunos casos se incrementó
con el f ln <le conseguin conversiones suf lc lentemente al tas pana
obtenen anál ls ls cnomatognáf icos Preclsos'
3.3.1.- Catal lzadores FelCarbón act lvo'
Los nesultados obtenidos det estudio del compontamiento
de los catal izadores monometál icos de hienro en Ia hldnogenaclón
de co a pnesión atmosfénlca se Pnesentan en las Tablas A'31 a
A.44 del APéndlce, connespondlendo las Tablas A.3t a A,37 a las
act iv lctades pon Snamo de metal , tanto pana la convensión total
del co (rco) como para la pnoducclón de üetano (rcH+) y las res-
tantes a los datos de select iv ldad, donde se necogen los porcen-
taJes de conversión Cle CO, la select iv idad hacta hldnocanburos'
ta ne lac lón o le f lnas /Panaf lnas para h ldnocarbunos con ¿ y 3
átomos de carbono y Ia distr ibución de hidpocarbunos de hasta 6
á tomos de canbono, en fonma de fnacc lón molar de los mismos ' todo
e l lo en func ión de l t iempo c le reacc lón a 528 K '
C o m o y a s e e x p l i c ó e n e l a p a r t a d o d e O b J e t i v o s , l o s
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aspectos principaies que se estudianán aqui serán Ia inf iuencia
de la ponosiclad del soponte Y clel pnecunsor cle hierro uti l izado
en et comportamiento catal i t ico de las muestras.
3.3.1.1. - Ef eCtO de la ponosidad del sopor te.
Con e l f in de estudlan e l -pos ib le efecto de ia
poros idad del soponte sobre eI compontamlento cata l i t ico deI
h ierno sopontado Se han pnepanado dos senies Cle nuestnas
uti l izando los tres soportes ya clescnito.q (C-al ' C-34 y C-6¿) y
dos precursores, nit,nato fénrlco nonahidratado y pentacarbonilo
de hj.enro. Las muestnas se nedujeron en f luio de hidnógeno a 6e3-
K dunante le honas y se realizó un estudio de la vaniaclón de la
act, ividact con el t lempo, trabaJanclo a una tempenatura de neacción
de 52E K.
En la Figura 3.¿1 se han nepnesentado las cunvas cle
mantenimlento de la act iv ldad to ta l -corPespondlentes a ias
muestpas preparadas con nitnato fárrico y en Ia Figura 3,?? se
encuentran las que copresponden a la serie prepanada con pen-
tacanbonilo de hl.erro. En todos los casos Se aprecia que la ac-
t iv idad suf re una g i -smi4uqión muy pronunclada durante las
p-.r"Lpe-nas horas de neacción, estabilizándose al cabo de unas 20
hopas. Transcurnido ese t iempo, cuando puede considenarse que la
neacción tnanscunr 'e en condic iones de estado estac lonaPlo, las
_activlgldes son üenones cuanto mayon es el desanpollo ponoso clel-.
soponte. En la Tabla 3.16 se muestran los valones de nCO Y FCH4,
as i i omo l a ne tac ión en tne ambas , Pana l os d i s t i n t os
catal izadones, medidas a las 2+ h. Cle comenzada la neacción. No
Solo las actividades di-sminuyen al aumentaP el grado de quemado
del soponte, sino que también Io hace la nelación actividad pana
metanación/actividad total. Este comportamiento es indicativo de
una mejon dispensión Y, pon tanto, un menon tamaño de panticula
metál ica, cuanto mayon es eI desanrol lo poroso del soporte. La
disminución de la actividad al di-sminuir eI tamaño medlo de las
pant icu las metá l lcas -se ha expl icado en base a que la ' reacc ión
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oltol
o
oE:r.o
L.u
20
t0
l0 15 20
Tiempo (h)
Figuna 3 .21
Serie Fe(N)/C. Variación de la act iv idad con
neacclón a 528 K.
T a b l a 3 . 1 6 . - C a t a l i z a d o r e s F e / C , A c t i v i d a d . ( T : 5 2 8 K ; t : 2 4 h . )
Mrestra rctlqrcHq(1u.rn,ol C*Lt+/s o g F e )
el t lempo en
nco(K )
rcoWnol CO/s rg Fe )
o Q9%Fe(NY21o 2,0olfe(Ny34
o 4,l.l,Fe(N)/62
o, g'tFe (N),/e I2 , OZFe (N) /34
4, LtFe (N)/62
3 , 6 z F e ( P ) / ? L3, T ' tFe (P) /3+3 , B Z F e ( p ) / 6 2
O,77.Fe (D ' ) /6?
6¿36e3673623
6¿36¿3623673623673
9 , 6T , L
2 1 , 36 ' 3
1 0 , 09 ' 16 ' 4
1 2 , 91 9 , 5? 2 , 4
4 '3? , tó, It , ?
4 r 23 , 91 ' 63 , 96 , 06 , 7
o, 450, 300, e90 , 1 9
0, 430 , 4 30, 250, 300 , 3 10, 30
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?a20üroE
3¡-.(J l0
Tiempo (h)
Figura 3.22
Serie Fe(P)/C. Vaniación de la actividad con
neacción a seBK.
eI tÍempo en
sea sensible a ia estnuctuna (¿??), se han encontnado compor-
tamientos s imi lares en la h idnogenación de co sobne co,zAl¿o3
(??3,??4), donde los cambios de actividad se atr ibuyen a cambios
en la monf ologia de las cnistal i tos; pon eiemplo, Ios cnistal i tos
más pequeños tendnian mayor cantidacl cle sit iqs en anistas y
vért ices, cle menor coordianción, que senian (??+) menos activos
papa la hidnogenación de co sobre nutenio que los que se en-
cuentran en planos. También el tamaño de panticula t iene inf iuen-
cia sobre Ia actividad para la pnoducción de metano y, asi, se ha
encontrado en catai izadones Fe,/carbón (59,e¿5) que las part iculas
de gnan tamaño son más activas pana Ia metanación que las más
pequeñas, Io que puede estar relacionado con ta menon faci l idad
cle éstas para quimisorber h idnógeno, como se ha comentado
antenionmente.
o 1,8%Fe(P)/21
o 37%Fe( P )/ 34o 3,8/oFe( P )/ 62
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La pénd ida de ac t iv idad ca ta l i t i ca con e l t lempo de
reacc ión es tá asoc iada a la depos ic ión de canbón gra f i t i co , no
neact ivo , sobne la super f i ce de la fase ac t iva c le l ca ta l i zador
(226), bloqueando los si t los act lvos y a la fonmación de una o
varias fases carbuno, más estables tenmocl inámlcamente que la fase
m e t á l i c a d e h l e r n o l n i c i a l ( ? ? 7 ) . L a c a n t i d a d d e c a n b o n o
g r a f i t i c o c l e p o s i t a d o s e n á m a y o n e n l o s c a t a l l z a c l o r e s c o n
p a n t i c u l a s m e t á t i c a s m a s p e q u e ñ a s , e n l o s q u e l a r e l a c i ó n
Hquirn/COqulm y, por tanto, la capaclclad hiclrogenante, será menon
que en pant icu las mayores . Es to exp l i car ia que los ca ta l i zadores
pnepanados con el soponte C-21 sean los que menos pérdida de ac-
t i v ldad su fnen con e l t lempo de reacc ión , manten iendo f lna lmente
una act iv ldad supenior a los prepanados con los otro-s soportes.
Las med ldas de qu lmlsonc ión de CO mostnaron que e l ca ta l i zador
O,9lFe(N)/21 era el menos di-sperso de Ia ser ie, lo que concuenda
c o n l o d l . s c u t l d o m á s a r r i b a ; e n e l c a s o d e l a m u e s t n a
1,6' tFe(P)/2I no se pnesentaban di fenencias en cuanto a capacidad
qulmlsort lvas con los otros dos catal lzadones de Ia ser le, pel 'o
es necesanio tener en cuenta que los catal lzadones pneparados con
pentacanbon i lo de h ienro t ienen una tendenc ia mayor a fonman sub-
carbonl los superf ic lales que los pneparados con nl tnato (150) Y,
por el lo, la mecl lda cle la dlspensión pon qulmlsorclón de CO puede
pnesentar incert ldunbnes.
En la Ftguna 3.23 se han nepresentado, en fonma de
hlstognama, las cl lstr lbuclones de hldnocanbunos de hasta 5 átomos
de canbono ob ten idas , cuando la ac t iv idad se mant iene cas i es-
table con eI t lempo, con la senle de catal lzadones pnepanaclos con
n i t ra to fé rn lco . Se obsenva que la fnacc ión molan de metano d ls -
minuye en favon de un aumento del nesto cle los hldnocarburos al
aumentan el graclo de act lvaclón clel soponte. Esta var iaclón puede
cuant i f i canse a t ravés de l fac ton de a la rgamlento de la cadena,
q , que se ob t iene a I ap l l can a l p roceso de c rec lmien to de la
c a d e n a u n m e c a n i s m o d e p o l i m e n i z a c l ó n , c o n o c i d o c o m o l e y d e
s h u l z - F I o r y ( 1 , 1 0 , 1 1 5 ) . S e 8 ú n e s t a d i s t r l b u c i ó n , l a
repnesentaclón del logarl tmo de la fracclón molan de cada uno de
110
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Q9%Fe(N)/ 2l
.2,0%Fe(N)/34
4l%Fe(N )/62
Olef inas
o;-
x
c2 c4
Senie Fe(N) /C.
F iguna 3 .23
Distnibución de
frente a su númeno
linea necta según ia
hidnocarbr.ot.
de átomos de carbono debe aius-
expnesión:los pnoductos
tarse a una
log Xn = ? o log ( in q) + n r iog q
obteniéndose el valon cte d a pant in de la pendiente de la recta'
Cuanto menor es q, la pnobabi l idad de crecimiento de cadena es
menon, mientras que un valon de q = 1 supondria que no existe
I i m i t a c i ó n p a P a e l c n e c i m i e n t o d e l a c a d e n a , c r e c i e n d o é s t a
i n d e f i n i d a m e n t e . U n ' e i e m p l o d e l a a p l i c a c i ó n d e e s t a l e y d e
111
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d i s tn i buc i ' ónsemues t raen laF igu ra3 .¿4 , co rnespond ien tea l
cata l izadon 0,9zFe(N), /21; como puede aprec iarse ' se Pnoduce una
desv iac i ónnega t i vade lPun tocon respond ien te^ Ia fnacc iónC2 ,
queapanece 'enmayonomenonned ida ,en todos losca ta l i zado res .
Esta desviación, encontrada también pon otros autones, puede sen
debida a Que el et i leno, uno de los pnoductos primanios de la
reacción, se descomponga pana formar metano o bien se lnsente en
una cadena en crecimiento'ñara dan lugar a hidnocanburos de mayor
tamaño. En eI Primen Caso, se Pnoducir ia una desviaclón posit iva
de la fnacc ión de metano en la repnesentac lón de Shulz-F lory '
pues to que se pnoduc i r i a más me tano que e l p rev i s to Po r Ia
d is tn ibuc ión; dado que esto no ocunne' Podemos suponen que e l
e t i t enoac túacomoproPagadonde lacadena ,conunad i sm lnuc ión
en lacan t t dadp roduc ida .Ten iendoencuen taes tehecho ,a l a
hora de carculan ros factones de a largamiento no se ha inc lu ido
e lpun toconnespond ien teaC¿ ,cone l f l ndeob tene runameJon
prec is ión en los resul tados '
100
"{x l0
765420n
Figuna 3 .24
Muest ra 0 ,9 fFe(N) /¿1. Representac lón Shu lz -F lo t ' t y '
$2
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L o s v a l o r e s d e c ob ten idos con l os d i s t i n t os
cata l izadones se pnesentan en la Tabla 3.17. Puede aprec iarse
eue, en las dos ser ies, e l factor de a langamiento aumenta a i
aumentar e l grado de act ivac ión del soponte. S i se t iene en
cuenta que el f inal del cnecimiento cle una cadena t iene Iugar a
traüés de una hidrogenación, estos iesultaOcjs indicanian qüe Ia
quimisorción disociativa dei hidrógeno está menos favonecida en
los cata l izadot .es cuyo sopor te es más ponoso, probablemente
debido a Ia mejor cl ispersión áet hiemo en los mtsüos.
TabIa 3.17. - Cata l lzadores Fe/C. Factores de a largamiento de la
cadena (q ) .
I.tre-ctraI
I Ta reclucclón (K) q
0, gzFe (N) /e1?, o'/.Fe (N),/34
4, lzFe (N) /64
L, 6 ' / ,Fe {P) /?L3 ' TI .Fg (P) /3+3 , SzFe (P ) /6?
o , TxFe (D) /6?
6e36236736e3
6?36e36e3673
6e3673
0 ,46 t o , o00, -5e t o, 030 , 53 ! 0 ,0e0 ,57 ! o ,o4
0 ,47 t 0 , oe0 , 51 t 0 ,010 , 5E t 0 ,030 , 58 t 0 ,03
0, 550, 55
0804
i 0 ,+ n- v t
La nelación oleflnas/parafinas (Tablas A.38 a A.40) es
semejante en los tnes cátattzadbnes Fe(N),/C, alnededon de 1, y' se
man t iene p rác t i camen te cons tan te a l o . I ango de Ia neacc ión .
También la selectividad pana la producción de hidpocarburos es
si.milan en los tnes catal izadones si -qe compana en condiciones de
convensión semejantes, lo cual puede expl icanse s i se t iene en
cuenta que gran parte del CO¿ que se pnoduce es a través de la
reacción clel gas de agua entre el CO de la al imentación y el agua
que se fonma como subproducto de la sintesis:
C O + H ¿
, t t 1
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Asf, una xqayor convensión
cant idad mayor de agua, lo
la pnoducción de CO¿'
de CO en hidrocanburos produciná una
cua l o r ig inaná a su vez un aumento en
F igura 3 .25
Distnibución de hidnocanbunos'
E n l a F i g u r a 3 . 2 5 s e h a r e p n e s e n t a d o l a d i s t n i b u c l ó n d e
productos conrespondiente a Ia senle pnepanada con Fe(co)5 como
p r e c u r s o r d e l h i e n n o . L a s m u e s t n a s s o p o n t a d a s e n l o s c a P b o n e s C -
¿ | y c - 3 + s e c o m p o r t a n d e f o n m a s i m i l a n , c o n u n a a l t a P n o d u c c i ó n
de metano y un menon factor de alangamiento de Ia cadena (Tabla
3 . 1 7 ) q u e l a m u e s t n a s o p o r t a d a e n e l c a n b ó n c - 6 2 . H a y t a m b i é n u n a
gnan d i fe renc ia en lo que se re f ie re a la se lec t iv idad para la
fonmac ión de o le f inas ; en los t res casos se produce un l igeno
aumento de Ia re lac i6n o le f inaS/para f inas en las pn imeras e tapas
de la reacción para lueSo mantenerse en un valon constante' peno
la muest ra 3 ,8xFe(P) /62 produce apnox imadamente dob le cant idad de
o l e f i n a s C e - C ¡ q u e l o s o t n o s d o s c a t a l i z a d o r e s d e l a s e n i e .
ñ
x
c) c3
f-] | 8%Fe(P)/21
v 3T',l.FúP)l34
Nl ¡fl.Fe(P)/62
G olefinas
Senie Fe(P)/c.
114
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3.3.1.a. - Ef ecto del pnecunsor .
Además de Ios cata l izadones monometáI icos c le h ier ro
mencionados anteniormente, se pnepanó uno más ut i l izando eI
canbón activo c-6a como soponte y dodecacanbonilo cle tr ihienro
coño precünsor Oel -.
netal 'soportado. Este cotlpleJo PreSenta la
pantlculanlda(l cle contenen 3 átomos de hierno pon molécula, lo
que puede dan lugar , tnas e i pnoceso de descomposic ión y
e l lminación de los gruPos canboni lo , a la f onmación de cn is-
ta l i tos de h ienro con una estnuctura d i ferente a Ia de. los
originados pon la descomposición de nitnato fónnlco o pentacan-
boni lo de h ienro, que so lo presenta un átomo de h ierno pon
mo lécu la (64 ) .
. De ta observación cle la Tabla 3.16 se compnueba .que
el
catal lzadon pnepanado con Fe3(co)la' o,T'rFe(D)/6?, es hasta tnes
veces más activo que los prepanados con el mismo soponte peno
dlstintos precunsones, sin que esto sea un efecto del tamaño de
panticuta, Pues esta muestra es la que mei0n'dispenslón presenta'
como se comentó en el apartaclo clecl icado a la quiülsonción de co;
tos catal lzadones pnepanados a PantlP de nltnato y pentacanbonilo
presentan actividades Por gramo de metai semeJant'es entne ei ios'
Esta mayor activlclad puede seP clebida a que Ia geometnia de los
cristal l tos de hierro fonmados tras la'activaclón clel catal izadon
sea cl ist lnta a la obtenida tnas Ia descomposlción del pPecunsor
mononuclean, teniendo en cuenta Ia pPesencla de tnes átOmos de
hiepPo próxlmos en el pnecunsor Fe3(COhe. De hecho' se ha com-
p robado (69 ) med ian te es tud ios de descompos lc ión ténmica
programada de Ios canbonilos pslco)5, Fee(CO)g y Fe3(COhz sopoP-
tados en alúmina, que el númer.o de átomos metáIicos en el precun-
sor estaba relacionado con la aparición de cambios en la quimica
supenf ic i .a l de l cata l izador .
EI aumento de Ia tempenatuPa de reducción tnae consigo
un aumento de la activida(t, que eS mucho mayoP en el caso de Ia
mues tna pneparada con n i t na to que en l as p repa ¡adas con
115
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ca rbon i l os . . Lamayo r tempera tu radeneducc iónProvocaunaumen to
del tamaño de pant icu lat como se dedujo de los resul tados ob-
tenldos con Ia quimr.sorclón de co, pero es poslbte que tamblén
pnoduzcaunamayoFcan t l daddeh ie rnoneduc ido ,espec la lmen te
cuandoe lpnecunso resn l t r a to fé r r l co ,ene lquee lh l en roes tá
ln ic ia lmente en estado de ox ldac ión +3 Y ' pon tanto ' sená más
di f lc l l de neduci r completamente que cuando se usan compleJos
canbon l l osen losquee lh l ennoes táenes tadodeox ldac lón0 .
E lp recu rso rdeh ien ro t l eneune fec tode te rm inan te
sobre Ia pnoducc ión de o le f i na ' s ' M ien t ra -s que l as mues tnas
pnepanac las con n l t r a to f énn l co pnoducen una ne lac i 6n
o le f r nas /pa ra f i nasde l , 5comomáx imo ,en lasmues tnapnepanadas
concanbon l l o l l esahas ta3 ,S .Aunquees tane lac i ónpuededepen -
den de Ia convensión to ta l , a I aumentan con ésta las reacc lones
secundanras en ras que ras otef inas que se pnoducen como pnoduc-
tospn lman iospuedenh ldnoSena rseodescompone rse (¿28 ) ' l amayo r
se lec t l v l dadpa ra lapnoducc l ' óndeo le f l nasde losca ta l l zadones
p repanadosapan t l ndecomp leJosca rbon i l l coses táb lenes tab le -
c i daen lab lb l l oSna f i a (63 ,6? ) , aunquenoas i sucausa . s i b l en
a lSunosau to res labasanene lmeno r tamañodepa r t i cu l aquese
cons lSuecones tosca ta l l zado res , ( l oquees ta r i a re l ac l onadocon
una menon capacldad para qulmlsonben y, pon lo tanto' dlsoclan
h ldnogéno ) (73 ) , o tnospnoponenquepuededebe rseaque losc r l s -
ta l l t os me tá I t cos p resen ten d l s t l n tos P lanos cn l s ta logná f l cos
según el pnecuPson cle part lda' como se ha comprobado que ocunne
en e l s is tema Pd,zAl¿Oa (e29) ' Tamblén 'se ha Postu lado que dunante
laC tescompos l c l ónde l comP leJoca rbon i l l coquedecanbonone ten tdo
en ta est ructura del meta l (230) y sea este canbono e l resPon-
sab lede ld t f enen tecompor tam len todees tosc i t a l l zado res fnen te
a los Prepanados a Pantlt ' de sales'
crec lmien to de la cadena de la
Tabla 3,t7 se apnecla que lo 's
i n d e p e n d l e n t e s d e l P n e c u n s o n
EN
dis tn lbuc ión
v a l o r e s d e
u t l l i z a d o .
cuanto a l factor de
de Shulz-F lonY, en Ia
G son p rac t i camen te
116
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La selectividad apenas varia en la muestra pnepanada
con nj.tnato al aumentar la tempenatuna Cle neducción' lo que in-
dlca eUe, si hay un aumento del tamaño medio de part icula' éste
no es lo suficientemente impontante como para que se vea nefle-
jado en ia distnlbuclón de Productos. En la muestna preparada con
pen iácanbon i l o , y como puede apnec ianse eú ' l d F iguna 3 .?6 , ' se
produce una dlsminución en la fnacción C¿ Que pnovoca Un aumento
Cle las fracciones C+ y CS, disminuyendo de fonma importante la
nelac lón o lef inas/paraf inas. F ina lmente, la se lect Ív ic lad c le Ia
muestra O,T7,F1(D)/62 tampoco panece verse afectada pon eI aumento
de la tempenatura de neclucción.
"30o
x
n
C1 C3 Ca C5
Figuna 3 .46
Muestna 3,8' , tFe(P)/6?, Distnibución de
de la tempenatura de
hidnocanburos en función
reducción.
n 623K
Vm 6?3 K
E olef inas
ltT
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3.3 .a . - Cata l i zadores Fe-Cn/Carbón ac tLvo '
3 . 3 . e . 1 . - C a t a t i z a d o n e s F e ( N ) C r ( N ) / C . C o a d s o n c i ó n '
con catal lzadores prepanaclos con nltnato de hlerro Y
ni tnato de cnomo por coadsorc lón en c l lso luc ión, con d ls t ln tas
nelac iones Cn, /Fe, se ha estudlado Ia vantac ión de la act iv ldad
catal i t ica de las muestras con la temperatura de reacción tnas
sen neducidas a 673 K durante le horas. Los datos obtenldos se
encuentran en las Tablas A.45 a A,48 del Apéndlce; a pantlr de
el los se nan ca lcu lado las energ ias < le act lvactón aparentes de
f onmac lón de me tano (EaCH4) y de conve rs lón de CO (EaCO)
ut l l izando Ia ecuación de Annhenius:
r r : A . e x P ( - E a / R T )
donde A es e l fac ton Preexponenc la l o de f recuenc la y T la tem-
p e r a t u r a a b s o l u t a a l a q u e s e m l d e l a a c t i v i d a d c a t a l i t l c a
( r (pmol , /s .g Fe) ) . En la F lguna 3 ,2T Se han representado los
datos en la forma tn n frente a t /T y cle las pendlentes y on-
denadas en oPl8en se han obtenl( lo los nesultados que se mue-stran
en Ia Tab la 3 .18 .
T ¿ b l ¿ . 1 . 1 8 , - E n e r q i a E d e a c t i v a c i ó n a p a r e n t e s y { a c t o r e s d e f r e c u e n c i a d e l a r e a c c i ó n
de h id rogenac ión de [0 .
llues tr a Cr /Fe E¡co Ercx{( kJ / ¡o l ) ( kJ / ro l )
Ln Aco Ln Acxr
3, I lFe (l{} /ó22,ZlFe ( | { ) 0 ,3 lCr ( l l ) /62l ,9 tFe( i l ) l ,6 lCr {H) /ó2l,8fFe (l{) 2 t {tCr ( l l) /ó2
0 ,000 ,150 ,90I r { 3
9 { ! 288 !ó99 1389t r
82 ! l72 !19 { ! 5
100 ! {
2+,? l t 0 ,052t ,31 ! o ,o9?5,65 ! 0,042J , l l t 0 ,02
20 ,76 t 0 ,0318 ,20 ! o ,0623, .17 ! 0 ,0824 ,59 ! 0 ,07
Como Puede apnec ianse, no hay gnandes
Ias enenSias de ac t lvac ión cornespond len tes a
d iJerenc ias en tne
catal lzadones con
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4
oL.u
c,,J L
029
1lr ,103( K- ' l )
F iguna 3 .e7
Senie Fe(N)Cr(N)/62. Representación de Arrhenius.
dist into contenido en cnomo, obteniéndose resultados slmilanes a
Ios encontnados en Ia b ib l iognaf ia con cata l izadones de h ienno
sopontado (59,66). Aunque tampoco pnesentan diferencias pnáctlcas
los factores de fnecuencia, en el nango de temperatunas estucl iado
se obsenva una dismlnución de la actividad catal i t ica al aumentar
Ia relación C"/Fe, para una tempenatuna de reacción dada. En la
Tab la 3 .19 se p resen tan l os va iones de ac t l v i dad to ta l y de
Betanación a 5eg K, lnterpolados de los valones expenimentales,
asi como la neiación rgg4,/rCO, Y puede observarse que el descenso
de la actividad total va acompañado de un aumento de Ia actividad
para ¡oetanaclón en nelación a la total, que puede conreiacionanse
con la dismlnución en la cantidad cle CO quimisonbido a 298 K por
átomo de h lenno que se comentó en e l apaPtado 3.¿,2,?, S i se
supone que la dlsmlnución de la quimisonción se debe a la presen-
c ia de agrupaciones c te óx ido 'de cromo cubr iendo par te de los
1,8 2)rp
\q
o 3,1%Fe(NyCoo 1,9'/.Fe(N)1,6%Co 1,8/nFe(N)2,4%C r(NIC
-r... -o.-:\R--r¡*...
. . \
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cr is ta l i tos ' de h ier ro, podr Ía
p ie ran l os ensamb la j es depol lmer izac ión de la cadena.
ocurr l r que esas
átomos metá l icos
agrupaciones nom-
necesarios pana la
T a b l a 3 . 1 9 . - S e r i e F e ( N ) C n ( N ) / 6 ? . A c t t v i c t a c t a se8 K. ( puo t,zs . g Fe )
Mre.stna | c"zre | ".orcti+ | "ar+z"co
3 , l z F e ( N ) / 6 22, 27,Fe (N)0, 3i( Cn (N), /6eL, 97'Fe (N) 1, 6zCn (N), /6¿1, EzFe (N)2 , 4zCn (N) /62
0, 000 , 1 50, g01, 43
?7, Ee5, I2 1 ' 91 6 , 3
T' 25 ,5Tr 45 , 8
0 , e 60 , 2 10 , 3 40, 36
Los da tos de se lec t l v l dad pa ra es tos cua t rocata l izadores, obtenidos a d ls t ln tas tempenatuFas a 30 n lnutos decomenzada la neacclón, se encuentnan en las Tablas A.55 a A.5gde l Apénc r l ce . En l a F iguna 3 .¿g se ha nepnesen tac ro l ad ls t r '1buc1ón de h ldnocapburos obtenlda con un popcentaJe deconvenslón total cle co del 42, aproxlmadamente. puede observa_seque la pnesencla de cl"ono hace aumentar la producclón de metano,cl lsmlnuyendo slmultáneamente Ia de hldnocanburos c4 y c5. Lasf racc lones ce y c3 son s lml lanes en los cuatno catar lzadonespeno ' s in embango , l a ne lac tón o le f l nas /pana f lnas pana es tasf racc iones d isminuye más dnást lcamente a l aumentar e l poncentaSede conve rs lón en l os ca ta l l zado res con cnomo. cono puedeaprec lanse en l a F rgu ra 3 .29 , donde se ha repnesen tado rare lac lón o lef tnas, /paraf lnas ln ic ta l de las muestras f rente atponcentaJe de convenslón, pana convenslones cte alnededon del 17,la relación O/P de las muestra.s es 1,3, apnoximadamente; cuandola convepslón aumenta hasta e l 5 / , , la ne lac lón o/p , d ,e lasmuestnas con cl 'omo baJa hasta el 0,2-0,42 mlentras que la muestraque no cont lene cromo se est ,ab l l iza en una re lac ión de 0,6 panaconven.s lones super lores a l Let .
L?O
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El 3,1 % Fe(N)/62
@ Z,Z't..Fe(.N ) Q3%cr( N)/6 2
Nl r,9n/o Fe( N) t,6% cr( N/G 2
Eig t,g,.lo Fe( N) Z,qtoC',r(N)/ 62
E olefinas
60
¡3¿o><
20
0c2 ca c4 cs
Figura 3.¿8
Serie Fe(N)Cn(N)/C. Distr ibución de hidrocarburos.
cl
gro
05
o/o Conv
Flguna 3.e9
Sen ie Fe (N)Cn(N) /C . Re lacc ión' fnente a ,PopcentaJe de
olef ina.s/panaf inas
conversión.
15l0
' : :
o 3,1%Fe(Ny62
o 12' l.F e(N)0,3%Cr(N)/ 6 2
o 1,9% Fe(N) l,e/Cr(Ny62
o l,ff/. Fe(N)2,4%Cr(Ny62
\ ' \ .
'-'a 'o
L--n
L?L
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En laTab la3 . z0semues t ran los fac tonesdea la rga -
miento de Ia cadena, q, calculados con Ia distnibución de produc-
tos obtenlda a Porcentaies de conversión similanes. Como puede
apnecianse, el f actor cte alargamlento cl ismlnuye al aumentar la
relación Cr/Fe, lo que concuenda con lo comentado más arrlba'
Tab la 3 .a0 . - Sen ie re (u l cn (Ñ) /62 . Fac to res de a la rgamien to de l a
cadena (q ) .
cr/Fe IVruestna q
3, l i lFe (N) /6e
2, Z ' / .Fe (N)0 , 3zCr (N) /62
t , g z F e ( N ) 1 , 6 z C r ( N ) / 6 e
1 , S z F e ( N ) 2 , 4 z C n ( N ) / 6 2
0 , 0 0
0 , 1 5
0, 90
t , 43
0 , 5 3 ! 0 , 0 3
0 , 5 6 t 0 , 0 4
0 , 4 6 t 0 , 0 1
0 , 4 6 ! 0 , 0 3
3.3 .e .2 . - Cata l i zadores Fe(D)Cr (H) /C. Coadsonc l i2 ]1 .
E n l o s c a t a l i z a d o n e s p n e p a n a d o s p o P c o a d s o r c i ó n
ut l l izando comPleios carboni l icos como pnecunsones tamblén se ob-
senva un clescenso de la act iv ldacl al aumentar la relación C"/Fe'
Los datos correspondlentes a las muestnas l , lZFe(D)2,O/ 'Cr(H\/62 y
t ,3zFe(D)3 ,9 tCr (H) /62 se encuent ran en las Tab las A '51 y A '5e ,
nespect lvamente, del APéndlce, En la Tabla 3.31 se companan las
ac t iv idades in ic ia les , a 30 minu tos de ln lc lada la reacc lón ' de
estos catal izadones, con Ias clel catal lzadon O'7' tFe(D)/62'
La d isminuc ión de la ac t i v idad que se produce puede
copne lac ionanse con Ia d lsmlnuc lón de cent ros ac t ivos para la
qu imlsorc ión de co que t iene lugar , como se comentó en e l Apan-
t a d o 3 . ¿ a l a u m e n t a r l a n e l a c i ó n C r / F e . P o r o t r a p a r t e , y a l
igua l que ocur r ia con los ca ta l iZadOnes pPePanados con n i t ra tos '
la netación 1694,/rg9 aumenta con el contenido en cnomo de las
muest ras , por las mismas nazones ya c ladas a t l i '
t22
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Tsb la 3 ,2 t . - r la ta i i zadores Fe (D)Cr (H) /C. Ac t iv idad. ( ¡mo l /s . g Fe )
Idlestra I cnzre I ta "*0. I rcH+nco I "oor".oA, TxFe (D) /62.
1 , l zFe (D )e, 0,f cn (H\/6¿
1 , 3zFe (D)3, 9z Cr (H)/6?
0, 00
1 , 95
3, ¿?
6e3,673
6e3673T¿3
643673
?? , LO3E, 70
3 , 08e, 93
6, e89 ,7 !
a, 10e , 36o, 25
0, eEo, ?4
4, 955 ,600 ,7E
ñ
o,nv t
+2.+03e
4345
L ,32L ,32
11
nv t
En eI catal izador O,7xFs19¡¡6¿, un aumento de Ia tem-
penatuna de neducción de 6e3 K a 673 K origina un aumento de la
act iv idad cata l i t ica gue, como se comentó en e l apar tado 3.2,
está nelacionada con una disminución en la quimisonción de CO Y,
pon tanto, un aumento del tamaño de part icula. En las muestnas
con cromo este aumento no se pnoduce, io que indica que el hiePro
puede estar protegido de la sinterización Pon una matriz de óxido
de cromb. Si la temperatura de neducción se aumenta hasta T?3 K
(muestna 1,1zFe(D)2,OxC"(H)/6¿) , la act iv ic lad d isminuye cas i por
completo, Io cual puede debense a que a dicha temperatuna esté
xoás favonecida la moviu.dad del pnomotor y éste cubna casi total-
mente la superf icie activa. Resultados similares se han encon-
t rado rec ientemente en 'e l s is tema Rh/v/SiO2, donde e l aumento de
ia tempenatura de neduccién conducÍa a una disminución dnástica
tanto de la quimisorción de Co como de la actividad catalÍt ica
(e31) . Por otna pante, durante la reducc j .ón deI cata l izadon
(1,1zFe(D)2,O?C"(H)/6¿) a T?3 K se producia una impor tante
gas i f i cac ión de l sopo r te , que se s i gu ió a t navés de l a
detenminación cle la cantidad de metano producido, Y QUe no tenÍa
lugar cuando Ia neducción se efectuaba a 673 6 6?3 K. Esta
gasif icación estania catal izada por los propios metales soponta-
dos y contribuinia de forma impontante a la .desactivación dei
ca ta l i zadon .
L?.3
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fJ 0,7'l.Fe(O)162
m r,l%Fe(D)20%cr(H)r62
N l3%Fe(D)]e%Cr(H)/62
E olef lnasf40x
20
C1 C2 c1
F i g u r a 3 . 3 0
r l ¡ t ¡ l i z ¡dorea FE(D)L ' l r (H) , /C , D ia t r ibuc ión de h id rocanburos .
Los da tos de se lec t lv idad cor respond len tes a es tos
catal izaqlores pnomovldos apanecen en las Tablas A.61 y A.6e del
Apéncl lce. A t i tu lo de eJemplo, en la Fl8ura 3.30 se ha repne-
sentado la ct lstnibuclón de hidrocanburos obtenlda tras 30 mlnutos
de reacción a 523 K, Junto con la pnoducida Por el catal izador no
promov ldo , o ,T \ ,Fe(D) /62 (Tab la A .44) . COmo PUede Obsenvanse, la
presencla de cromo hace aumentar la proclUcClón de metano a costa
del pesto cte htdnocanburos, cuya PnOducclón desclende, de fonma
s i m i l a n a l o o b . s e r v a d o c o n l o s c a t a l i z a d o n e s p n e p a r a d o s c o n
nltnatos. La relación olef lnas/Paraf inas aPenas resulta afectada'
3 .3 .2 .3 . - Cata l i zadores Fe(N) -Cr (N) , /C . Adsorc lgnes suces ivas '
El efecto del método de preparación se ha estudiado a
tnavés de cuat ro muestnas pnepanadas POr impregnac iOnes suces lvas
d e l o s p r e c u r s o r e s . E n l a s T a b l a s A . + 9 y A . 5 O d e l A p é n d i c e
aparecen los datos de acttv lda4l conrespondlentes a las muestnas
124
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e, l rFe(N)-1,5ZCr(N) , /6e y 1,5 i tCr(N)-?,4v.Fe(N)/6?, respect ivamente.
En la Flguna 3.31 se ha nepresentado la vaniación de la actividad
con el t iempo de neacción a se8 K. La acttvlda(l de las muestras
con crsno es menoP que la del catal lzadon no Pnomovldo; pop otna
pante, la muestra en Ia que se depositó el Pnecurson de hienno en
pl- imer lugan es la que meno.s actividad pnesenta, probablemente'aI
estar cubierta gran paPte de la supenficie activa con óxido de
cromo. Et catal lzaclon en el que el hlenno se depositó sobre ei
soporte previamente impregnado con eI pnesursor de cnomo presenta
una actividacl intermedia, lo que incl ica que durante ei proceso de
neducción se ha pnoducldo una mignación del óxido de cromo sobne
ta supenficie de los cnistal i tos de hienno, reduciendo la supeP-
f lce act iva, aunque en menor medlda que en e l caso c le l
catai izaclor en el que el óxldo de cromo se depositó lnicialmente
sobne ei de hienno.
20
r0Tiempo
Figuna 3.3f
Cata l izadones Fe(N)-Cn(N)/c . Adsonciones sucesivas.
Vaniación de la actividad con el t iempo.
.oLt-
?ooE:r-g
15
10
t5
(h)
o 3l%Fe(N)/62o 1,5% C(N)2,1'l.Fe(N)/62o 2,1 aloFe( N)-1,5%Cr(N)162
ob___, -A__
o_ _a _ O_-(ts _o_ 4 _c>a_' -Q ' - ' - t+ .+ . - ¡ . .
t - .J .? . a- .+ . -+
1e5
Catalizadores de hierro soportado en carbón activo para la hidrogenacion de Co. Antonio Sepulveda Escribano
Tesis doctoral de la Universidad de Alicante. Tesi doctoral de la Universitat d'Alacant. 1989
En la Tabla 3.2? se muestran las activldades totales y
de metanación c le estos dos cata l lzadoPes, Junto con e l nO
promovido, medldas a las 20 horas de comenzada la reacc lón,
cuando se mantlenen estables. Los valones de actlvldad total
Tabla 3,22, - Cata l lzadoFes Fe(N)-Cr(N) /C. Adsorc lone.s suceslvas.Actlvldad (Pmol,zs.g Fe),
Mlestna l ' cnzre nco rGl4 rC++/nCO
3, l zFe (N) /6?
¿, l I .Fe (N) -1 , SzCr(N) /6?
1, 5zCr (N) -¿ , 47 .Fe (N) /6?
O , 7 T
O , 6 T
e0, 34
8, 50
12 ,88
6, 53
4, 60
6, 69
0, 3¿
0, 54
0, 52
s iguen la mlsma secuencla que los de qulmisorc ión de CO, lo que
lndica que la d lsmlnuclón de la act lv ldac l está nelac lonacla con
una dlsmtnuclón det número de slt los actlvos supenf lclales. De
nuevo, las act l .v ldades c le metanaclón son mayores en los dos
catal lzadones que conttenen cromo, al lgual que ocurria en los
nestantes catal lzadones promovldos estudlados.
Los nesul tados de se lect lv ldad obtenldos con est0s
catal izadones aparecen en las Tablas A.59 y A.60 del Apéndtce. La
presencla de cnomo hace aumentan la pnoducclón de metano, del
56,62 en la muestna 3,1zFe(N)/6¿ a l 6Tx en los cata l lzadones
pnomovldos, haclendo cl lsmlnuln la cantlclacl obtenlcla cle hlclPocar-
buros C2+, peno sln afectar a la relaclón oleflnas,/panaflnas.
3,3,¿.4.- Catal lzadones Fe(D)Cn,¡C. Adsonclones st!9! ! ! -Y4s.
Cuando se utl l lza Fe3(coha como Precunson de hlenro, y
se deposita sobne el soporte previamente lmpregnado con óxido de
cnomo, e l e fecto obtenldo depende del Precunsor de cnomo, hecho
que ya se obsenvó en los estudlos de qulmtsorc lón, Los datos de
act lv ldad connespondtentes a las muestnas O,szCn(H)-O,sxFe(D)/6?
126
Catalizadores de hierro soportado en carbón activo para la hidrogenacion de Co. Antonio Sepulveda Escribano
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25
ot!?ooEo
L.9
z0
Tiempo(h)
Figura 3.32
Muestnas Fe(D)-CrlC. Adsonciones sucesivas.
Vaniación de la actividacl con el t iempo de reacción. !\
:
3,ozCr(N)-?,OxFe(N)/62 se encuentnan en las Tablas A.53 y 4..54
clei Apéndice, resPectivamente. Los de selectividad aparecen en
las Tablas A.63 Y A.64'
En la Figuna 3.32 se ha nepnesentado Ia variación de la
actividact con el t iempo de neacción a sa8 K de Ios dos catal i-
zadones promovidos, junto con la deI monometálico O,77,F¿19¡¡6r,
Para companan más fáci lmente estos valores, en la Tabla 3.43 se
muestran los valones de actividad a las 7 h. de neacción.
r5
r0
3
0
o 0,7%Fe(D)/62o 0,5%Cr(H)-05%Fe(D)/6 2o 3,0%Cr(N)-2,0%Fe0)le Z
b_..\-a,_-_.{._1.
0 5 10 15 ?O 25 30
I?T
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Tab la 3 . t3 : - Ser ie Fe(D) -Cr /C. Adsorc iones suces ivas . Ac t iv idad.
, r *e17s ,g Fe)
ltuestna I c"zt* rco ncFI4 nCg+/trCO
o, Tr ,Fe (D) /62
0, 5zCr (D ) -0, szFe (D) /62
3, Ozcr (N ) -2 , OzFe (D) /62
! , OT
1, 60
La menon qu imisonc ión de CO que se obsenvaba en las
muest ras que cont ienen c romo en ne tac ión a la no promov ida se
nef leJa aqu i en una menor ac t iv ldad ca ta l i t i ca . S in embargo, las
ac t iv idades de las muestnas promov idas son s imi la res , a pe-san de
que las ne lac lones CO/Fe ob ten idas con e l las son muy d is t in tas
(1 ,Oe pana 0 ,5zCn(H) -O, l ' rFe(D) /62 fnente a 0 ,33 para 3 ,0zCn(N) -
?,O\.Fe(D)/6?), Este hecho puede expl icarse Pon ef ectos de tamaño
de pant icu la , gUe vendn ian un idos a l e fec to b loqueante de l óx ldo
d e c r o m o s o b n e I a s u p e n f i c l e a c t i v a . S l s e s u p o n e q u e l a
dlspenslón del óxldo de cromo obtenldo por la descomposiclón de
Cn(CO)6 es mayon que Ia de l ob ten ido Por la descomPos lc ión de l
nl tnato de cromo (I I I ) y QU€, como parece probable, el óxido de
Cromo actúa como Centro de anclaJe del Carboni lo de hlenro, que
se adsonberÍa prefenentemente sobne é1, el catal lzadon Preparado
con Cr (CO)6 pnesentaná Par t i cu las de h lenno de menon tamaño que
las del preparado con ni tnato. El nayoP tamaño de pant icula del
h lenno en es ta muestna sen ia la causa de que su ac t lv ldad
cata l i t i ca sea mayon de la esperada, dado que la reacc ión es sen-
s lb le a la es t ruc tuna.
P o n o t r a p a n t e , u n a u m e n t o d e l a t e m p e n a t u r a d e
r e d u c c l ó n e n l a n u e s t r a O , T X F e ( D ) / 6 2 h a c e d l s m l n u l n l a
qu imisonc ión de CO en un 502, lo que v lene acompañado de un gnan
a u m e n t o d e l a a c t l v l d a d ; s l n e m b a n g o , e n e l c a t a l i z a d o n
0,5zcr (H) - o ,5 '¿Fe(D) /62 , e l m ismo aumento de la tempera tura de
n e d u c c l ó n h a c e d l s m l n u l n s ó l o l i € i e n a m e n t e l a c a n t l d a d d e C O
20, 50
9 , 36
8 ,&
6, 0e
3 , 12
2, t4
0, 29
0, 33
0, e5
128
Catalizadores de hierro soportado en carbón activo para la hidrogenacion de Co. Antonio Sepulveda Escribano
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quimisorbido y aPenas vania Ia actividad catal i t ica, lo que hace
pensan que e l h ier ro f i jado sobne la super f ic ie del óx ldo de
cnomo es más res is tente a la s in t ,en lzac ión que eI sopor tado
dinectamente sobne et carbón.
En cuanto a Ia se iect iv idác l ; ' aPenas 'se ' pnesentan
di ferencias entre los cata l izadores que cont ienen cromo y e l
monometáiico cle hienro, como puede deducinse Cle tOs nesultados
que aparecen en las Tablas A.4+, 4'.63 y 4.64 del
3.3.3.-Catal lzadoPes Molcarbón actlvo.
Et estudio clei compontamiento catal i t ico def molibdeno
sopontado en canbón activo, apapte del intenés que puede presen-
tan poP s i so lo, es necesanio pana Poclen entender meJon los
resul tados que se obtengan con ios Cata l lzadores de h lenro
promovidos con mollbdeno.
. En este tnabaJo se han estudiado dos cata l izadones
Mo/canbón activo, 1,1zMo(H)/6e y +,6'/,t{.o(YÍ)/6?, pnepanados a Pan-
t ln de hexacanboni lÓ de 'mol ibc leno y heptamol lbdato amónico,
nespectivamente. Los resultados de actlvidad catal i t ica obteniclos
con estas muestras se encuentnan en las Tablas A.65 y A.66 clel
Apónd1ce.
En l a Tab la 3 .a4 se pPesen tan . l as ene rg Ías de
act ivac ión apanentes y los factones preexponencla ies para la
convensión total cle CO y pana la fonmaclón de metano, corresFon-
dientes a los dos catal izadores reducidos a T¿3 K, obtenidos de
las pepresentaciones de In r fnente a l /T que se muestnan en Ia
Figuna 3.33. Como puede observarse, dichos parámetnos son mayores
en e l caso de Ia muestra prepanada con mol ibdato, aparec iendo
mayopes d i fenencias en los va lones correspondientes a la fonma-
ción de metano, lo que panece indlcar que incluso tnas reducir a
7e3 K, las especies de mol ibdeno PPesentes en los dos cata l iza-
r?9
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d o n e s s o n ' d i s t i n t a s .
Tab la 3 .e4 . - Cata l i zadores Mo/C. Energ ias de ac t ivac ión aparentes
( k J / m o l ) y f a c t o n e s p r e e x p o n e n c l a l e s ' T a r e d . : T ? 3 K ,
l{:estna EaCo EacH+ Ln fuo Ln AAn+
I
4,
tzMo (H'l/62
6zMo(M)/6?
6 M
6 7 ! 2
7 5
8 6
! 1
! 2
1 6 , 3 0 t 0 , 0 1
1 6 , 4 7 t 0 , 0 5
! 7 ,
1 9 ,
90 t 0 ,03
16 t 0 ,06
En la Tab la 3 .?5 se muestnan las ac t iv idades in ic ia les ,
a los 30 minu tos de comenzada la neacc ión a 5¿3 K, de los dos
cata l i zadores t ras sen reduc idos a 6?3 K y 7?3 K. Como puede
apnec ia rse , e l ca ta l i zador pneparado a par t i r de Mo(co)6 es ¿0
v e c e s m á s a c t i v o q u e e l p n e p a n a d o c o n m o l i b d a t o , t r a s s e r
reducidos ambos a 623 K. Un aumento de 100 K en la tempenatura de
oaoo
I l%Mo(H)16246'l,Mo(MI62
-co--'te-\.-_.\ \ . -- I 'q
'O-. . \ '\ i .
' \ r .
' tO *_ _(r..
{ , - ' - O -\ - \ ¡ .
\ f - . - ' - ' -
\ ^ t , \' \ . L n 4
\"-o- ,
CH, \ " -- ' .4 \ .
-o
5
I
2
0
- f
CJ
-2lr6 l '7 1,8
1tr.103 (K-l)1,9 7&
Figura 3 .33
Cata l l zadores l4o /C, Repnesentac ión de Ar rhen ius .
130
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n e d u c c i ó n b a j a l i g e r a m e n t e l a a c t i v i d a d d e l t , L x l " l o ( H ) / 6 2 ,
mientnas que multipiica Pon cinco la del 4,67.Mo(14)/6?.
Se ha demostnado que la actividad cte catal izadores de
mol ibCleno sopor tado en la neacción de F ischer-Tnopsch dePende
tanto c te l pnecunson üonio del soponte. . As i , cuando 'se ut i l iza
alúmina pana sopontan Mo(CO)g y (NHa)2MoO4, el catal izador iesul-
tante del pnimen precursor es casi tnes veces más activo, y cinóo
veces más activo cuando la alúmina es deshidroxi lacla pneviamente
(e3e). Se sugiere que esta difenencia se debe Principalmente a Ia
posibi l ictad cte pneparar eI moiibdeno en un estado de oxidación
Tabla 3. e5. - Catal iz.adores Mo/C. ¿.ct¡.üiCad. - (pr¡oI,/s. g Mo )
Mrestra T4 neclucc ión
623 K
Ta reducción
723 K
nco rcü4 nco r${4
'l¿ t
+,tzMo (H)/6?
6zMo (tq)/62
3, 47
0 , 1 5
13 , 9e
0, 64.
9, 00
e, 84
1 , g g
0, 49
\menon. La reducción de Moo3,zAli imina en hidrógeno a TT3 K onigina
pr inc ipa lmente Mo(IV) (233) y só lo ,puede obtenense Mo(O) pon
tnatamiento a L2?3 K (e34)) . S in embango, la act ivac ión de
Mo(CO)6 depositado sobne alúmina pancialmente deshidroxi lada, en
hidrógeno a 573 K produce molibdeno con un número de oxidación
medio de +3, que se origina por Ia oxidación del Mo(O) inicial
pon ios gnupos -OH superf iciales del soponte (¿35) y por el agua
que se forma en la neacción entne los l igandos CO y el hidrógeno
pon la que también se pnoduce metano (e36); cuando el soporte es
alúmina totalmente deshidnoxilada puede conseguirse Mo(o) sopon-
tado mediante activación en hidrógeno a 923 K (195).
131
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En l a r eacc ión de h i dnogenac ión de CO ' l os
catal izadones más actlvos son los que pnesentan el mollbdeng en
un es tado de ox idac lón más baJo ; pon o t ra pan te , l os
ca ta l i zadones con Mo( I I ) y Mo( i l i ) mod l f l can e l es tado de
oxidactón del metal durante la neacclón hasta alcanzan el nesul-
tante del balance entne las dlst lntas reacclones de oXidaclón y
de neducc ión que se pnoducen, mlen tnas que en e I Caso de los
ca ta l l zadores con Mo(0) só lo se mod l f t ca la supenf l c le de las
par t i cu las , pePmanec lendo e l núc leo metá l l co (¿36) .
A s i , e n e l c a s o q u e n o s o c u p a ' l a r e d u c c i ó n d e l a
muestra 4,ütuo(Iq)/62 puede que sea bastante incompleta a 6e3 K y
a lgo meJon a 723 K, peno s ln consegu in un es tado de ox ldac ión
menor de +4. S ln embargo, e l hecho de que e l Mo(CO)5 sea es tab le
a l a ine y se encuentne depos i tado sobne e l soponte s in apenas
in te racc ión qu imica con é l hará que dunante la ac t i vac ión a 623 K
en hi( tnógeno yA se fonmen las especies de mol lbcleno act lvas, en
las que e l meta l no es taná en fonma to ta lmente reduc lda ; de
hecho, Como se vió en el Apartado 3.2, nO se produce qulmlsorclón
d e H 2 a 3 7 3 K Y , c o n t o d a p n o b a b i l t d a d ' s e n á u n ó x l d o d e
motibdeno, or lglnado por la oxtdación del Mo(o) pon el aSua que
se fonna en la hldrogenaclón cle los l lgandos CO, pero con un es-
tado de oxldaclón menon que eI obtenldo a Part ln de Mo(VI). AsÍ '
el aumento de Ia act lv ldad catal i t ica de la muestra 4,67' l" lo(14)/6?
con la tempenatuna de reducclón se debenia a una mayor neducctón
del Mo(VI) mlentras que en el caso de la muestna 1'1"Mo(H),/62, el
aumento de la tenpera tura de reducc ión on ig lnaná pn inc lpa lmente
un mayor tamaño de pant icula pon slntenlzaclón.
En las Flgunas 3.34 y 3.35 se muestran laS Varlaciones
de la act lv ic lad catal i t ica de convenslón de CO con el t lempo de
reacc ión en func lón de la tempera tura de neducc ión ' cornespon-
dientes a las dos muestnas en estudio. Aunque estr lctamente no
puec len ser comParadas ambas f l8unas en tne s i , a l es ta r med ldas a
d is t ln ta tempera tura de reacc lón , s i cabe seña lar QUe, lnc luso a
una temperatura 30 K menon, la act iv ldacl catal i t lca cle la muestna
t32
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-a's610ü
oE:r.o
L.IJ 5
l0
Tiempo (h)
Figura 3.34
Catal izador L,LxMo(H)/6?, Vaniación de Ia actividad
con el tiempo cle reacción.
preparada con canbonilo y neclucicta a 623 K es casi el doble que
Ia connesponCl lente a l cata l izador PrePanaclo con mol lb( la to y
neducido a 723 K.;\
En . i estudio de estos catal izadones Pon quimisonción
de CO a 195 K se obtuvo que, pana estas con(l iciones de Peducción'
la relaclón .CQ/Mo era de 0,5 para el catal lzador pneparado con
mol ibdato y de 1,75 pana eI prePanado con hexacanboni lo de
mol lbcteno. As i , puede pensanse que la mayon act iv i ( lad que
presenta éste últ imo catal izadon es debida a un mayon númeno de
sit ios activos supenficiales. Para compnobar este Éunto Se ha
calculado la actividacl de la muestna L,Lxl'lo(H)/62 a 553 K a par-
t in de los valores expenimentaies obtenldos a 5a3 K utl l lzando
pana e l io e l va lon de la energ ia de act ivac ión aParente que
aparece en la Tabla 3,?4 Y, a pant in de e l Ia , la a.c t iv idad
especi f ica c te los dos cata l izadores en base a las nelac iones
133
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o
c'ltU|=oEa.o
L-u
t5
t2
I
6
t0
Tiempo (h)
FiSura 3.35
Catalizador 4,6xl4o(Ml/6?' Variación de la actividad
con e l t lempo de reacc ión '
CO/Mo y suponiendo una estequlometria de ZCO:1Mo Para que el
valon de 1,75 tenga signlf lcado f islco' Los valones de actividad
espec i f l caen func iónc le l t t emPode reacc lónsehan repnesen tado
en laF lguna3 .36 ; comopuedeapnec lanse ,aunquea lpn lnc l p l ode
la neacclón e l cata l lzador pneparado con Mo(CO)g presenta mayon
act lv ldac l especi f lca, ésta se lguala a la de l cata l lzadoF
4,6/,14o(M)/62 aI CabO de vanlas honas' Estos resultados' Junto con
los valores de energia cle acttvaclón aparente, hacen pensan que
tnas laac t l vac tón :enh ldnógeno , l oss l t l osac t i vosdeambos
ca ta l i zadonessond i s t l n t os :ene l ca ta t l zado rpnepanadoconcan_
bon l l oe lmo l l bdenoes tan iaenunes tadodeox ldac lónmásbaJo '
presentando asI m.ayon activldad; sln embanSo, al tnanscunrlr la
reacc lón tend r i a l uga r l aox ldac lóndees toss l t l osac t l vospo r
e taguapnoduc ldaen la reacc lónhas taunes tados lm l l a ra l que
134
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5
4
3To.o
uz
0t5r050
\I
Tiempo (h)
Figuna 3.36
Catai izadores t{.o/C, Actividades especif icas.
se encuentran en el catal izador pneparado con mol ib( lato' Pnesen-
tando asi una act iv ic lad esPecif ica simi lan, peno mayon act iv idad
por gnamo de metal debido a la mayon cl isPensión obtenida con el
c a r b o n i l o .
, Los resul tados de se lect iv idad ' de estos cata l izadones
en las condiciones estudiadas Se pnesentan en Ias Tablas A.67 y
A.68 del Apéndice. La pnimena cuestión destacable es la menon
select iv idad para h idrocarbunos Y, pon consiguiente ' la mayon
pnoducción de CO2, de estos catai izadones en comparaclón con ios
de hienro, debido a la capacidad de- los compuestos de molibdeno
deca ta l i zan Ianeacc iónde lgasdeagua (co+H¿o- - ->
Ha) s imu l táneamen te a l a s in tes i s de h idnocanbunos , aunque
también puede darse panalelamente la neaccion de Boudouand:
e CO ---> COp + C
135
o
ol , l%Mo(H)/62
4,6%Mo(M)/62
a-lG - = a --=
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gu€r en rea l idad, es Poco pnobab le , ya que se Pnoduc i r ia una
r á p i d a d e s a c t i v a c i ó n d e l o s c a t a l i z a d o n e s P o r d e P o s i c i ó n d e
canbón, que no t lene lugan '
La reacc ión del gas de agua produci rá una cant ldad
adlcionat cle htdnó8eno; sln embanSo, dada la alta pre-slón parclal
de hldró8eno en la connlente de al lmentaclón, no es de espenan
que eI que se Pnoduzca en Ia reacc ión ln f luya de fonma lmpor tante
en los resultado-\ obtenldos con estos catal lzadore-s'
La se lec t l v i dad en tne l os d i s t t n tos h ldnocanbunos
depende, como ya se ha comentado, de d ls t ln tos factores entne los
que se encuentna e l poncentaJe de convers lón de CO peno' adenás,
en e l t ranscunso de Ia reacc ión puede modl f lcanse la supenf ic ie
act iva y modl f icar Ia se lect iv idad. En la F ig 3.37 se ha nepne-
sentado la fnacc ión molan de metano obtenlda con los dos cata l i -
zadores de mollbdeno duPante los estudlos de mantenlmlento de la
act lv ldad de los mlsmos con e l t lemPo en neacción ' En e l la puede
apneclarse que la Producctón de metano dlsmlnuye l lnealmente al
aumentan e l porcentaJe de convenslón, de fonma semeJante en los
dos cata l lzadones, aunque con una cant ldac l menon de metano
pnoducldo pop el catal lzador t,Lxt4o(Hl/62, De nuevo' y al lguat
que ocunnia con los cata l lzadores de h lenro, esto puede ser
debldo a un efecto clel tamaño de part icula, que debe ser mayor en
el cata l lzador pnepanado con mol lbdato.
La se lect lv ldad pana los d is t in tos h ldnocaPbunos es muy
slml lan en ambos cata l lzadones, s lendo la pnlnc lpa l d l fenencla
en t re e l l os , además de l a menor pnoducc lón de me tano poP e l
cata l izador t , lx l ' lo(H) /6?, e l que éste produzca una c ler ta can- .
t lc tad de et l leno, cosa que apenas sucede con e l cata l lzador
+,6tblo(l"f)/62, Se pnoduce en ambos casos una l lgena vaniaclón de
la se lec t l v l dad con e l t l empo en reacc lón , aumen tando la
pnoducc ióndeme tanoyd l . sm inuyendo ladee tanoYpropano .A
t i tu lo de eJemplo, en Ia F ig 3.38 se ha representado la vaniac ión
de lase lec t l v l dadcone l t i empoenneacc lóna523Kpanae l
136
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.70
60
60
15o
-
x30
\t:tr()
oo
623 K673K 723, \
't'o..'t 1..
o' \ \a. \\5r
. \ \
L\
o o 1,6lcMo(M)/62
o t , t%Mo(H) /62
\'
o/o C onv.Figura 3.37
Catai izadones Mo/C. Variación de Ia producción de metano con la
convensión en pnuebas de mantenimiento de la actividacl.
75
:{'-:.$-
Tie mpo (h)Figura 3.38
Catal izador L,txt" lo(H)/6¿. Distr ibución de pnoductos.
t5
0r5l050
t3T
Catalizadores de hierro soportado en carbón activo para la hidrogenacion de Co. Antonio Sepulveda Escribano
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15o
;-
x30
Tiempo (h)
FÍguna 3.39
catal izadon 4,6tf{o(t4)/62. Distr ibución de pnoductos.
catal lzador l , l7,t4o(H\/62 reducldo a 623 K; asimlsmo, en la Flguna
3.39 se ha nepPesentado también la selecttvidad frente al t lempo
en neacción a 553 K cornespondiente al catal lzador 4,6xl4o(M)/62
reducldo a 723 K. En ambos casos, tos factones de alanganiento de
la cadena ((r) de la dlstnlbuclón cle Shulz-Flony son slmllares,
con un valor medlo de 0,35 t 0,05, valor notablemente lnfenlor al
encontrado en los cata l lzadones de h lerno '
3.3.4. - . Cata l lzadores Fe-Ho/C.
Pana estudian el efecto promoton del molibdeno sobne el
hlerro soportado en canbón activo en la catáIlsis de la reaccj 'ón
de F i schen-Tnopsch , se han escog ido l as s lgu len tes van iab les :
precursop det mol ibdeno, técnlca de Pneparac ión y temperatuna de
r educc lón ,
138
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En pr: imen lugar se mostnanán y discutirán los resul-
t ados ob ten idos con e l ca ta l i zadon 3 '2zFe(P)0 '9x l " l o (H) /6? '
prepanado a pantlr de pentacarbonilo de hienro y hexacarboniio de
molibdeno por coadsonción de los clos pnecunsones en cl isolución de
n-pentano pana, a continuación, ocupannos de los catal lzadores
pnepinados pon adsonciones 'suceslvás
Oe heptamollbclato amónico y
pentacarbonilo de hienno.
3 .3 .4 .1 . - Ca ta t i zac ton ' 3 .ezFe (P )0 ' 9zMo(H) /64 .
En la Tabla A.69 clel Apéncltce se pn'esentan los nesul-
t,aclos cle activl( lad pana' la convensión total de CO , y pana Ia
formación de metano a 5¿3 K obtenidos con este catal izadon tnas
ser nectucido a 6e3 K y .673 K. En la Figuna 3.40 se han nepre-
sentado las act iv lc tades in ic ia les (a 30 min. Cle comenzada la
reacción) a 5e3 K connespondientes al catalizadon pnomoviclo y a
2, / o 3,8%Fe(P)/62
/ ' o l , l . / oMo(H)162
/ o 3,2 ' lnFe(P)0,9%Mo(H)/62
G- -o
623 673
T (K)
FiguPa 3.40
Fe(P) /62 , Mo(H) /62 Y
en func ión de Ia Ta ,
723
60
?LoooEf-
r-.u 20
0
Catal izadores
Actividacles
Fe(P)Mo(H),262.
de neducción.
139
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los doa mbnometál icos, SrBxFe(P)/6? y t , lx l" lo(H)/6?, en función de
la tempenatuna de reducción. Puede observanse que los catal lzado-
nes FelC y Fel ' lo/C t i .enen una act iv ldad siml lan tras ser reducidos
a 623 K pero, al aumentar la tempenatura de reducclón hasta 673
K, la ac t i v idad c le l ca ta l i zador Pnomov ldo duPl lca a la de l
monometál ico de hierno. Al mismo t iempo, el aumento de la tem-
p e n a t u r a d e P e d u c c i ó n a p e n a s a f e c t a a l a a c t i v i d a d d e l
ca ta l i zac lon monometá l i co 'áe mol ibdeno.
En la F igura 3 .41 se ha representado la var iac ión de Ia
a c t i v i d a d d e l c a t a l i z a d o r p r o m o v i d o e n f u n c i ó n c l e l t i e m p o d e
n e a c c i ó n , j u n t o c o n l a c o r n e s p o n d i e n t e a l c a t a l i z a d o n
monometá l i co de h ienno. En e t la Puede aprec ia rse que e l e fec to
pnomoton permanece prác t lcamente cons tan te dunante la reacc lón '
a l menos dunante las p r imeras 25 honas.
t5 20Tiempo (h)
F i g u n a 3 . 4 1
Cata l i zadones Fe(P) /62 y Fe(P)Mo(H) ,262. Var iac ión de
la act lv ldad con el t lempo de reacción.
oL
?10o\oEf-
oL-- 20
l0
38% Fe(P)/6 2
!,2rLFe(P)O9%Mo(H) I 6 2
140
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El aumento de Ia actividad del catai izador monometálico
de h ienno a i i nc remen tanse l a tempena tu ra de neducc ión es
atnibuible a un mayor tamaño de las pantÍculas metái icas' como se
comentó en eI apantado 3,?.?: , debido a ia sensib i ' l idad a la
es tnuc tuna de Ia reacq ión . S in embango , en e l caso de I
cata l izador pnomovido, e i ' auménto dé act iv . idád es demasiado.
grande como pana pensar que sea debido únicamente a un efecto de
tamaño de part icula, tentendo en cuenta además que ia disminución
de la qulmisonción Cte CO at aumentar la tempenatuna de neducción
es mui pequeña (CO,/Fe:0,44 (6e3K) fnente a COlFe=0,39 (673K)).
De tos resul tados de quimisorc ión se c lec lucÍa la
posibi l ida'ct de que las panticulas de hierno estuvienan cubientas
pop parches de óxi( lo de molibdeno, 9tl€ btoqueaban sit ios activos
para }a. quimisorción cle CO. EstoS panches pueden favorecen Ia
neacción en la lnterfase entre el metal y eI Pnomoton mediante'un
mecanismo similar at pnopuesto para explicar el aumento cle ac-
t iviclact pnoducido por otros óxidos de nietales de transición como
veos o Ti.o¿: dunante eI pnoceso de reducción, eI óxido pnomoton
se neduce formando un subóxido que favonece la cl isoi iación del CO
quimisoPbido sobre et h ier ro mediante su in tenacción con e l
oxigeno del CO, haciendo aumentar asi la concentnación de carbono
supenficial neactivo. En el caso. que nos ocupa' uria mayor tem-
pena tu ra de reducc rón favonece r ia l a reducc ión de l óx ido de
molibdeno pnomoton hasta un estado de oxidación menor, aumentando
su apetencia de óxigeno Y, con el lo, la velocidact de Ia neacción'
Pono tnapa r te ' nohayqueo l v i da r t amb iénquee l
propio óx ido de mol ibc leno promotor puede sen act ivo en Ia
reacc ión , en mayor o menon ex tens ión según su es tado de
oxidación. sin embango, en este catal izador no es de espenan que
Ia actividad del pnomoton nepnesente una contnibución impontante
a Ia actividad total, dada la baia relación t"tolFe que pnesenta'
. Lqsda tosdese iec t i v i dadco r respond ien tesaes te
cata l izadon aparecen en la Tabla A.7O del ApéndiCe. En la F igura
1+1
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3.4e se han
ten idas con
monometáIlco
y 673 K. Al
repnesentado las distnibuciones de hidrocarbunos ob-
e l ca ta l i zadon promov ldo y con e l connesPond ien te
cle hlerro, 3,8xFe(P)/62, tnas ser neducidos a 623 K
lgual que ocunnia en los catal izadores Fe-Cr/C, la
oo
x
o;-
x
c2 c4
Figuna 3 .42
Cata l i zadones 3 , l ' tFe(P) /62 Y 3 ,2zFe(P)0 ,Qx l ' lo (H) /62 ,
Dlstr lbuclón cle hldnocanbunos.
Cr C2 C3 C1 C5
FeiC EOief inas
t4?
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pFomoc lón po r óx ido de mo l i bdeno on ig ina un aumen to en l a
producción de metano a costa del nesto de h idnocarbunos peno,
además, hace disminuir Ia fonmación de oiefinas C¿ y C3, que pasa
de 3,7 a L,T (7. Conv.: ?) tras sen neducidos a 623 K y de 2,5 a
1,1 (x Conv.: 6) tnas sen neducidos a 673 K.
3 .3 .4 .e , - Ca ta l i zadon 5 ,02M0(M) -5 .0ZFe(P) , /6e .
E l ca ta l i zadon 5 ,0zMo(M) -5 ,0zFe (P ) ,262 se pnepanó
depositando Fent,acarbonilo de hienro sobre el soponte pneviamente
impnegnado co.n heptanolibdato amónico. Los datos de actividad ob-
ten idos con es ta mues t ra a 553 K tFas l os tna tamien tos de
neducción en hidrógeno a 623 K y ?23 K se presentan en Ia Tabta
A.Ul del Apénclice. En la Tabta 3.e6 se companan las actividades
totales iniciales (t = 0,5 h) pon gramo de hierro a 553 K de este
ca t a l i zadon con I as de l os monone tá t i cos 3 ,87 ,Fe (P ) /6 ' ? y
4,6it: f ' fo(l ' I) /62, pana cl ist intas tempenatunas de reducción. Estos
valones se han nepresentado en Ia Figuna 3.43.
Como puede apnecianse, la actividad pon gnamo de hienno
del catal izadon Mo-Fe/ /? reclucido a 6¿3 K es menop qqe la co-
nnespondiente a l cata l izador monometá l ico de h ienro, como cabe
espenan de la menor qurmisorc ión de CO y de Ia a l ta nelac ión
MolFe en esta muestra. Esta actividad se duplica al aumentar la
tempenatuna de neducción hasta 7?3 K, supenando la pnevi -s ib le
pana eI catal izador Fe(P)/6e según su tendencia. Pon su parte, la
actividad del catal izador Mo(M),262 aumenta de fonma importante
con la temperatuna de reducción, pepo queda muy pol ' debajo de la
corpespondiente a los otnos cata l izadores.
Si , como ya se ha comentado" e l óx ido de mol ib .deno
promoton cubne pa r te de l a super f i c i e ac t i va de l h ie rno ,
f avo rec iendo l a d i soc iac ión c le l CO en l as pnox im idades en t re
meta l y pnomoton, e l e fecto f ina l debe ser un balance entne la
d isminución de Ia act iv idad pon e l b loqueo de s i t ios act ivos y e l
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(tl
o
V /.0tr:r-o
L.u
80
60
20
0623 673
T (K)723
F i g u n a 3 . 4 3
Catal izadores 3, SzFe (P)/62, 4 ' 6zMo (M\/62 y
5, OzMo (M)-5, OxFe (P)/62.
Ac t iv idades en func ión de la T4 . de reducc ión '
Tab la 3 .26 . - ca ta l i zadones Fe(P) /6? , Mo (M) ,262 y Mo (M)-Fe(P) /62 '
Act lv ldad a 553 K.
¡tue.stnar lI ta reo, (K) I "co
(rtmol cols gFe)l !
-.O
o Fe/C
o Mo-Fe/C
¡ Mo/C
a
3, SzFe (P) /62
4, 6zMo (M)/62
5, 0zMo (M)-5, AzFe (P )/62
623673
623673T ? 3
6¿3723
5 1 , 1 36 2 , 7 9
I , T 63, e46, E l
3¿, 2567, 55
1 4 4
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sumento de la misma por el efecto promoton, QUe dependerá . cle la
nelación Mo,/Fe clel catal izadon. Asi, en el catal lzaclor promovido
pneparac lo con canboni los la Pelac lón l " lo /Fe c le 0,16 es lo
suficientemente pequeña como pana que el efecto de bloqueo super-
f iclal sea supenado pon et efecto promotor, y el nesultado f lnal
es que Ia activlclad det catatizacton 'prouioviclo es semeJante a' la
del monometálico cle htenro tras reduclr a 623 K. Sln embargo, en
el catal izadon 5,0,a Mo(M)-5,0it Fe(P),/62, el mayor contenlclo en
mollbdeno (Mo,/Fe : 0,56) hace que tnas la Peducclón a 6e3 K la
actlvlclad sea inferlor a la del monometállco cle hlenro. Al aumen-
tan Ia tempenatuna de neducción se acentúa eI efecto pnomoton y
la act, lvldad aumenta de fonma importante, 'acercándose a la que
conresponderia pnevlsibtemente al catal lzadon de hlenno'
Un efecto slmllan se ha encontrado en la pnomoción de
Rh,zs lo¿ por óx lc lo de mót tÉoeno (13a) ; la - act lv ldact cata l i t lca
aumentaba hasta una nelac ión Mo/Rh - 1 , c l lsmi 'nuyenclo a
continüaclón a medlda que aumentaba eI contenldo en mollbdeno.
En la Ffduna 3.44 se ha nepPesentado la varlaclón de la
act iv idac l con e l t lempo de neacción a 553 K del cata l lzadon
5,0 ia Mo-S, OtFe/6? tnas ser neducldo a 6e3 K y ?e3K. Puede
apnecfarse que la 'cl i fenencla
lniclal de actlvldades dlsmlnuye con
eI t ieüpo c le neacción, a l desact lvanse más nápldamente e l
catal lzadon reducldo a 7e3 K. Esta clesact lvaclón puecle set ' debida
a una mayor. cleposlclón de canbono gnafit ico sobre la supePflcie
actlva pnoduclda por el mayor porcentaJe de converslón a que
tnabaJa o, tambtén, a que el promotor se desactlve al oxldarse
durante la reacclón, de fonma más impontante cuanto mayon es el
poncentaJe de conversión.
Los ctatos cle selectivlctacl obtenldos con este calaLLza-
dor se encuentran en la Tabla A.72 del Apénclice. La tempenatuna
de neclucc ión apenas afecta a la se lect lv ldad cte l cata l lzac lor ,
s iendo la únlca c l l f erencia apneciable un l l8eno aumento en la
pnoducción de etano y pnopano a costa de la pnoducción de eti leno
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80
Figuna 3 .44
Catal izadon 5,0zMo-5,0xFe/6?. Variación de la act iv idad con el
t lemPo de neacclón,
Y pnoplleno, como puede vense en la Flguna 3.45, clonde se com-panan las d is tn ibuc lónes de h idrocarburos obtenldas t ras neducrr
a 623 K y 723 K, en condtclones de converslón sj.milanes (zConv.:
s).
Las d i fenencla-s s i son lmpontantes cuando se compana la
cl lstnlbuclón de productos obtenlda con este catal lzador con la
connespondlente a l cata l izador no ppomovldo, 3 ,9/ ,Fe(p) /6?, En la
Flguna 3.46 se muestran las d ls tntbuctones de h ldnocarbunos ob-
Uenldas tnas neduclr a ó¿3 K y con un poncentaJe de convenslón
; lm l l an ( zConv , : 3 ,9 ) , En p r lmen l ugan , se ap rec la una
l l sm lnuc ión en l a p roducc ión de h ld roca rbunos C3* en e l
:a ta l lzadon pnomovldo, gue puede cuant l f lcarse con e l facton de
r largamlento de la cadena (q) de la d ls t r tbuc lón de Shulz-F lony,
tue pasa de 0,58 t 0,03 en el catal lzador de hlenro a 0,44 t 0,05
60otrIo640Ef-
o. ( l
20
0r5l050 2A 25
o
a
723 K
623 K
t.- eo--c,-- t
o -+-G-ar - ¡
146
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t_f 623 K
mTnK@ olef inas
oo
x
c1
- Figuna 3.45
Catal izador 5,0zMo-5'O'tFe/62, Distnibución de hidnocarburos.
cl C2 ca c4 c5
Figura 3.46
Cata l izadones 5,0zMo(M)-5,OxFe(P) /6? y 3,5xFe(P) /6?.
Distnibución de hidrocanburos.
co
x
f'] Fe/c
VZ Mo-Fe/c
EU olerinas
t47
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en e l que ' con t iene mol ibdeno. Es te hecho puede exp l i carse a
t ravéS de la rup tura de l ensambla je de á tomos de h Íe rno necesar io
para la pol imenización de |a cadena Por los parches de promotor
que cubren la supenf tc le , a I lgua t que se comentó en e l caso de
los catal izadones pnomovidos Por óxido de cromo y como también se
ha observado en otnos sistemas slmi lanes (13¿) '
La di fenencla más acusada Producida por la pnesencia de
óXido de mol ibdeno en cuanto a se lec t iv idad se re f ie re ' es Ia
dnás t ica d isminuc ión en la fonmac ión de o le f inas , hac iendo d ls -
m i n u i n l a r e l a c i ó n o l e f i n a s / p a r a f i n a s d e 4 , 1 e n e l c a t a l i z a d o n
m o n o n e t á l i c o d e h i e n n o a 0 , 3 e n e I p r o m o v l d o C o n ó x i d o d e
m o I i b d e n o .
s i se t iene en cuenta que los ca ta l i zadores de óx ido de
mol ibdeno sopontado pnoducen cas i exc lus ivamente panaf inas , como
s e c o m e n t ó e n e l a p a n t a d o a n t e n i o r ' m O s t n a n d o a s i s U a l t a
capacidad para quimisorber y disoclar hidnó8eno a Ia tempenatura
de reacción, puede Pensarse que el papel pnomoton del óxido de
mol ibdeno no se l im i ta a f avonecen la d isoc iac ión de CO de la
fonma ya comentada. En un estudio del comPontamiento catal i t ico
de dtst intos metales sopontados sobne MoO3 se obsenvó que en
t o d o s e l l O S , i n c l u i d o e l h i e r n o , s e f a v o n e c Í a l a r e d u c c i ó n d e I
s o p o n t e p o r I a p r e s e n c l a d e l m e t a l ( 2 3 7 ) , I o q u e l m p l l c a u n
movimiento o "spi l lover" de hidnógeno del metal al soPorte. Sin
embanSo, y a di fenencla de otPos metales que enan más act ivos
sopontados en óx ido de mol ibdeno que en s i l i ce , la ac t i v idad de l
hlenno no se modlf icaba, Et aumento de act iv ldad se atr lbuia al
' , sp i l loven" inverso de h idnógeno desde e l sopor te a l meta l ' que
a u m e n t a n i a l a c o n c e n t n a c i ó n s u p e r f l c l a t d e h i d n ó g e n o e n l a s
proximldades cle los lntermedlos neact ivos; en el caso del hlerro,
la ve loc idad de t "sp i l loven" ser ia menor que la de h id rogenac lón
y , pon to tan to , la ac t l v idad no se ven ia a fec tada, un comPon-
tamiento s rmi la r se ha encont rado (23S) en la h ld rogenac ión de
canbones has ta metano ca ta l i zada por meta les impnegnados ' pnoceso
que t ranscUnne a tnaVóS de "Sp i l lover " de h id rógeno, y donde e l
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hienro nesul tó ser e i meta l menos act lvo.
De todas f ormas, y aún e l imlnando Ia pos ib i l idad del
" sp i l l oveP" i nve rso de h idnógeno desde e l óx ido de mo l i bdeno
pnomoton al hieFro, ia mayop {!-spersión de ambos Sobne eI soponte
aseáuna ün contacto más in t rmÓ entne et ios, con una'mayon zona de
in t e r fase , que hace i nnecesan io d l cho pnoceso pa ra que l a
concen tpac ión suPeP f i c i a i de h l d rógeno , d i soc iado pon e l
pnomoton, aumente en las proximldades de los sit ios actlvos del
hienro, incrementánclose de esta fonma Ia capacidad hidrogenante
det catal izadon, lo cual Puecle tambien contribuir al aumento de
Ia actividad catal i t ica observado con la presencia de óxido de
molibdeno como pnomoton del hierno sopontado en carbón activo'
- - -_-_- _- - - - - . - - :
D; todo Io expuesto anterionmente se deduce la lmpor-
t anc iaque tan to l aponos idadde l sopo r tecomoe lmé todode
preparción de los catal izadores y los Precursores de los metales
soportados t ienen -sobne la dispensión cle la fase o f ases activa-s
y su comportamiento catal i t ico en Ia reacclón de hidrogenación cle
CO a presión atmosfénica. De los dos promotores estudiados en
este t raba jo , óx ic lo de cromo y óx ido de mol ibdeno; sóIo óste
úIt imo es ca1az de modlf ican eI comFoPtamiento del hienro sopon-
tado en carbón act ivo, hac iendo aumentan lá ve loc idad de la
neacción y desplazando ta Setect iv idad hacia la pPoducción de
panaflnas. Et óXido de cromo ppesenta únicamente un efecto de
promoton estnuctunal en las condiciones estUdiadas, di luyendo la
actividad c)e la fase de hieFro y con una clenta inf luencia en su
es tab i l i dad .
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4.- CONCLUSHST.IES
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4 . - C O N C L A S T O N E S
A l a v i s t a de l os r esu l t ados ob ten idos en I a
preparación, caractenizaci|n y estu¡l io de Ia actividad y selec-
t iv idad en ' la reacc ión de h idrogenación c le CO a pres ión
atmosfér | ica del h ienno sopontado en carbones act ivos con
difenente desanrol lo de Ponosictact y promovido pon óxido de cnomo
y óx i ¡ lo de mot ibdeno, que se han expuesto y d iscut ido en los
capitulos anteniores, asi Como de Su COmpanaCión Con otros en-
contr .ados en la b ib l iograf ia consui tada, se han c leducic lo ias
s igu ien tes conc lus iones :
- 4.1.- ' .La activación de un canbonizado de cáscara de aI-
mendna con CO¿ a 1098 K dunante dist intos periodos de t iempo ha
pnoducido tnes carbones activos (C-al, C-34 y C-6e) con diferente
desannollo poposo. El primero de el los presenta casi exqlusiva-
mente micnoponos estnechos (d ( 0 ,7 nm); un mayon t iempo de
activación onigina ta creación de nuevos micnoponos (canbón C-
34) , pnoduciéndose también un l igero ensanchamiento de los
mismos. F ina lmente, e l canbón más act ivado' C-6¿, es e l que
pnesenta una ponosidad más desanrol lada, con un alto volumen de
micnoponos estnechos iunto con una contn ibuc ión impor tante de
ponos mayores, especialmente supermicroponos.
4 ,? . - En e I p roceso de P rePanac ión de l os ca ta l i za -
dores, Ia porosidad dei soponte t iene una inf luencia importante
sobne Ia cantidad de pnecunsor netenido, aumentando ésta con el
gnado de activación del canbón. Este efecto es menon en el sis-
tema Fe(CO)5/n-pentano que en el nitnato fénnlco,/agua' debido a
que eI uso de un d iso lvente no polan fac i l i ta , pon su mayon
in tenacc ión con e l sopon te , e I me io r acceso de l So lu to a l os
ponos más in ternos del carbón.
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4.3. - Se ha estudiado la quim. isonción de h idrógeno a
373 K sobne catal lzadones Fe/C, t"to/C y Fet'4o/C, La cantlctad de
hidnógeno quimlsorbida en los dos catal lzadores l" lo/c pnepanados,
uno con Mo(CO)O y otro con heptamollbdato anónlco, es nula. Tanto
en eI caso del cata l lzadon monometá l ico c le h lenno como en e lpromovido se qulmlsorbe una cantldad muy pequeña, que no pnopon-
clona lnformación lmportante sobre la <l lspersión de la fase ac-
t lva en d lchos cata l lzadbnes.
4 .4 . - En l a sen ie de ca ta l l zadones p repanado .s con
ni t ra to f énnlco, con cada uno c le lo"s sopontes, e l tamaño depar t icu la de h ienno medido pon qulmlsonclón de co es mayor cuanto
menor es e l desannol lo poroso del soponte; por otna par te, e l
cata l izadon pneparado con e l sopor te c-6? e-s más res i .s tente a la
s lntenlzac lón durante e l pnoce.so de act lvac lón en h idnógeno. Es-
tos dos efectos indlcan que en este sistema, el que et soporte
contenga ponos de gran tamaño que facl l l ten el acceso del precun-
son hacia la supenflcle más lnterna del canbón es muy lmportante
tanto pana fac l l i tar la dtspensión de la fase act tva como para
cl l f lcultar su sl.nt enlzaclón, que tendnia lugar más fácl lmente en
una supenflcle más ablerta,
En e l caso de l os ca ta l l zado res ppepa rados con
carbonl los, se pnoduce en todos e l los una gnan qulmlsorc ión de
CO, l legánclose a nelaclones CO/Fe cercanas a la unldad y, en el
caso de la muestna prepanada con Fe3(coh2, inc lu-so supenlon, loque hdlca la formaclón de subcanbonllos superf lclales, por otrapante y , pos lb lemente debldo a l uso de n-pentano como d lso lvente,
en la set" le de cata l lzadones pnepanada con Fe(co)s y los tnes
sopontes no se aprecla el efecto de la ponostdad sobne el tamaño
de pan t i cu la .
4 . 5 . - E l ó x l d o
q u i m l s o n b e c o a 2 9 8 K ,
cnomo sopon tado en ca rbón no
todos los cata l t rzadones de h lenno
152
d e
E n
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pnomovido pon cromo se observa una disminución en la nelación
CQ/Fe, que puede connelac ionanse con eI contenido nelat ivo de
cnomo (Cn,zFe). Este descenso puede debePse tanto a Ia fonpacrón
de un óxido mixto hlePro-cromo durante eI pnoceso de activación'
más d i f ic i tmente neducib ie, como a la pnesencia de Parches de
óxiclo de cnomo sobre la supérf icié de las panticulas de hierro,
que bloquearian sit ios activos para la quimisonción de co.
4.6. - La quimisorc ión de CO sobne los cata l izadones
l ' lo/C depende en gran manena cle la tempenatuna a la que se
nealice. Asi, es pnácticamente nula a e98 K y aumenta Cle fonma
impontante ai disüinuir la temperatuna. La dispersión obtenida
cuando se uti l iza Mo(CO)6 como pnecursor es muy superion a Ia que
se. consigue con hePtamolibdato amónico.
+,7.- Al igual que en el sistema FeCr/C, la presencia
de óxido de molibdeno pnomotor hace disminuir Ia quimisonción de
CO a e98 K en los catatizadores promovidos fnente aI monometálico
de h ier ro. S in embaPgo, la re lac ión CO¿¿s(195 K) ,zCO¿6s(298 K)
aumenta con el contenido relativo de molibdeno. Si se t iene en
cuenta que los catal izadones MolC aPenas quimisorben CO a 298 K y
si lo hacen de fonma imPontante a 195 K, estos nesultados indican
Ia ex is tenc ia en los cata l izadores pnomovidos de un óx ido de
mo l ibdeno que b loquea s i t i os ac t i vos de h ie rno pa ra Ia
quimisonc_ión de CO, de fonma similar a lo comentado en el sistema
FeCn/C.
4,8.- La act iv idad catal i t ica por gramo de metal de los
catal izadones de hienno prepanados con ni tnato f énr ico di-sminuye
al aumentan el desanrol lo ponoso ctel soporte, lo que va unido a
un aumentO de l fac ton de a la rgamiento de la cadena, conf inmando
Io comentado an ter ionmente sobne e l e fec to de la poros idad de I
sopor te en la d ispers ión de Ia fase ac t iva . Es te hecho también se
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produce er i Ia ser ie preparada con Fe(CO)5' aunque no se obser-
varan d i fe rencras impor tan tes en los tamaños de par t i cu la med ldos
p o r q u i m i s o r c i ó n d e C o , l o q u e P u e d e s e n d e b i d o a l a i m p r e c i s i ó n
de es tas med idas por ta fo rmac ión de subcarbon i los super f i c ia les '
4 .9 . - La presenc ia de c romo como promotor hace d ls -
minu i r Ia ac t rv idad ca tá i i t i ca de l h ie rno a fec tando ún icamente '
en cuanto a select iv idad se pef lene, a Ia producción cle met 'ano'
que aumenta en todos los casos '
4 . 1 0 . - E l P n e c u n s o r d e m o l t b d e n o t i e n e u n a g n a n l m p o r -
tanc ia en Ia ac t iv idad ca ta l i t i ca de Ios ca ta l i zadores l '10 /C ' As i '
e l c a t a l i z a d o r p n e p a r a d o c o n M o ( C o ) o e s m u c h o m á s a c t i v o q u e e l
preparado con heptamol ibdato , lo que es tá re lac ionado con e l es-
tado de ox idac ión f ina l de l mo l ibdeno sopontado. La se lec t iv idad
e s s t m i l a r e n l o s d o s c a s o s ' p n o d u c i e n d o c a s i e x c l u s i v a m e n t e
metano, etano y algo de proPano'
4.11.- Et óXido de mol lbdeno eJence un ef ecto pnomotor
s o b n e e l h i e r n o , a u m e n t a n d o l a v e l o c l d a d d e l a n e a c c i ó n y
d e s p l a z a n d o l a s e l e c t i v r d a d h a c i a l a p r o d u c c i ó n d e p a n a f i n a s .
Este efecto está dinectamente relacionado con la temperatura de
neducción, aumentando cuando ésta aumenta, lo que hace pensan que
e l es tado de ox¡ .dac ión de l mo l ibdeno tenga una gran in f luenc ia
sobne el efecto Promotor.
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Catalizadores de hierro soportado en carbón activo para la hidrogenacion de Co. Antonio Sepulveda Escribano
Tesis doctoral de la Universidad de Alicante. Tesi doctoral de la Universitat d'Alacant. 1989
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6.- APENDICE
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i l
I
l l
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TABLA A.t
DATOS DE ADSORCION DE Na. A 77 K SOBRE LOS SOPORTES
c-34
P/Po n (nrno l/g)
0 ,0030, oo50 ,01o0 ,01 90 ,0320, ose0,079o ,1 leo , 1430, e630 ,4e00 , 5 9 60 , 7 9 90 , 9 5 6
9 , 4 79 , 8 5
l o , 1 91 0 , 5 51 0 , 9 01 1 , 1 51 1 , 4 1, | 1 , 5 7
f t , 6 91 , l , 9 81 2 , 1 91 e , 4 01 e , 5 41 a , 6 3
s)/Po
003ore0eo0eE045070I t 4rE5e533e1524734965
P
t
,,t
t
t
I
I
t
,,t
t
c-¿1
. n (rrfrpl/
, *E , eEE , 5aE , 6EE , Ee9 , 059 , e59 , 459 r6?
, 9 1 6 E9 , 8 7
' l o ,1o
. {0 . ,e6
0o0ooo0o00o00
P/Po
c-6?
n
o,003o ,005CI ,0100 ,01 90 ,03eo, oseo , 0 7 90 , . l 1 40 , , l 4 3o, e630 , 4eo0 ,596o ,7990 , 9 5 6
(nrno l,/g)
13 , 151 3 ,9514 ,7315 ,7016 ,6717 ,721 .8 , 6719 , 53eo,0Ee1,0o¿ 1 , 4 4¿ 1 , 9 6? ? , 5 7? ? , 7 8 '
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TABLA 4.2
DATOS'DE ADSORCION DE C02 A 273 K SOBRE LOS SOPORTES
c-21
P /P oc lQ4 n (nno l/g)
3 , 7 1 0 , 0 0 59 , 9 9 0 , 4 1 8 . '
2 6 , 6 0 1 , 2 7 74 3 , 2 3 1 , 6 0 37 2 , 3 7 2 , 0 8 |9 4 , 3 3 2 , 4 1 3
1 e g , 3 5 ¿ , 9 4 41 6 7 , 6 ¿ 3 , , l 5 2
¿ 1 0 , 7 1 3 , 4 6 7¿ 6 8 , 3 5 3 , 8 3 7
c-34
P /P Ot lg4 n (nrno l,/g)
? , 4 8 0 , 1 4 27 , 3 6 0 , 4 4 4
I I , 5 5 0 , 6 5 02 4 , 0 4 1 , 1 2 O4 0 , 4 7 , | , 5 6 5
5 E , 0 9 1 , 9 ? 58 0 , 7 9 2 , 3 4 4
I f 5 , ' 1 8 ? , 6 1 41 7 3 , 9 4 3 , 4 2 6? . 3 O , 4 7 3 , 9 1 5285,72 4 ,256
c-6e
P /P ot lg4 n (rmo l , /g)
? , 4 8 0 , 0 2 67 , 3 6 O , e 4 E
| 1 , 5 5 0 , 3 8 62 4 , O 4 0 , 7 7 24 0 , 4 7 I , 1 7 75 8 , 0 9 I , 5 5 68 0 , 7 9 I , 9 4 9
f 1 5 , l 8 ? , 5 ? 41 7 3 , 9 4 3 , e 8 9? 3 0 , 4 7 3 , 9 1 0? 8 5 , 7 ? 4 , 4 4 0
178
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T A B L A 4 . 3
PARAMETROS, DEL AJUSTE DE LAS ISOTERMAS DE NIT.ROGENO A UN
. / P O L I N O M I O D E L T I F O :
a ? r qy - ag + O1r|, + E¿.XL * 63rtv + á4rta + ó5rx'r
' s iendb. 'Y : 'n (mrnol /g)x : ln (PglP)
c-?1 c-34 c-64
aga1a¿a3a4a5
t o , 2E4Eo ,71 167o, e4¿880 ,08861o ,0 t 431o,0008336
l? ,6727o,6829?o ,247460 ,1 t4E7o ,o?1210 ,001391
?2,9537e , 60 l 76| ,877651 ,03894o ,?1?590 ,01 4586
TABLA 4.4
PATAMETROS . DE tA ECUACION D-R TEORICA DE NITROGENOM E T O D O S . D . C ,
Muestra Vo (nrno l /g) D
c -e t 9 , e05 0 ,0049c -34 10 ,906 0 ,005 ' lc -6e 13 ,505 0 ,0065
179
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TABLA 4.5
DATOS DE POROSIMETRIA DE }4ERCURIO PARA LOS SOPORTES
D (nm)
SOPORTES
c-er c-34 c-6e
vp rcÑ/ü vp (cnf,/s) vp rcÑ/s)
I 5000, O7500, o5OOO, O3750, O3000, o? 1 4 2 , 8I 500, Ol ooo ,0750, 0600, O500, o4 2 8 , 63 7 5 , O300, 025O, O. l 8 7 , 6
l 5 0 , ol ¿ 5 , 0100, o88 , e7 5 , O6 0 , O5 0 , O4 2 , 83 3 , 425,O? 1 , 4| 7 , 61 5 , o1 e , 6l o , I8 , E7 , 67 ' 6
o, oo4o , 006o ,01 00 ,01 4o ,o l 6o, oeo0 , oa6o ,033o ,037o , 05 lo ,059o , 07 lo ,077o, o9oo , 09E0 , . | l 2o , l ¿oo , t e8o , l 30o ,134o , l 40o , 145o , 149o , . l 53
o , l 6 lo , ' 165
o , 169o , 173o , 175o , 179o , l g ro , , l 890 ,199o, ao¿
o, oo¿0 ,01 00 ,0¿ la ,o240 , 0e90 ,03E0 ,0460 ,055o ,067o, oEo0 ,09 , l0 ,103o , l t 3o, ' l30
o , l 40o ,1540 , , | 63o , , l 69o ,1760 , lEo0 , lE7o , l 9oo , . l 95
0, ¿0oo, eo40 ,e l l0 , 21 I0 ,¿ , | 6O ,2?1o , ee6o , e33o ,2410 ,e41o , a43
0, oo00 ,008o, oo8o ,o l60 ,01 60 ,0370 , 04¿0 ,053O,O7?0 ,097o , l 1 ' l0 , 1¿6o , 155o, 177o , t 95o ,¿16o ,¿ , ¡9o , ¿40o , ¿45o , e45o , e5Eo , e660 , e69a ,¿71o , e87o ,?9?o ,303o ,306o ,33¿0 ,3370 ,35Oo ,3740 , 379o ,390
f80
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TABLA A.6
DATOS DE QUII'IISORCION DE HIDROGENO A 373 K
3 ,8 ' IFe (P) /6¿ 1 , l zMo(H) /62
Reducc¡ón: 623 K Reducción: 6e3 K
P (Torr ) n (PnPl /9)
? 5 ? , ? 4 6 , I1 7 3 , t 5 4 1 , 9 5I 1 9 , 0 3 7 , 3 46 9 , 0 3 1 , 3 4
4,6'ltlo(11)/6?
Reducc¡ón: 7¿3 K
P (Torr ) n (Prnol , /g)
?44 ,7 e0 , oel8e ,3 15 ,16135 ,8 1 1 , 04lo f , I 7 , 9?69 ,4 s ,eo
3 , ? ' l F e ( P ) O , 9 Z M o ( H ) / 6 ?
Reducc ión : 6a3 K
5 ,0ZFe (P )5 ,02M o ( ¡1 ) / 6?
Reducción: 623 K
P (Torr ) n (Prnol , /g)
e37 , E5 1? ,A217? ,7 9 ,941?4 i3 6 ' 6386 ,4 e , E856 ,2 0 , E l
P (Torr ) n (Prnol , /g)
? 7 1 , 6 6 0 , 7 81 9 7 , 7 5 4 , 2 0I 4 3 , 9 4 9 , A ?1 0 4 , 8 4 4 , 7 55 6 , 2 3 8 , 3 e
P (To r r ) n (pmo l /S )
e45 ,0 61 , 34lE1 ,9 58 ,5013a ,8 55 , E598 ,65 53 ,6480 ,3 5e ,8155 ,0 5 { , 09
181
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DATOS DE QUII.IISORCÍON
c0 (298 K)
TABLA 4.7
DE CO SOBRE EL SOPORTE C-62
co ( l9s K)
P (To r r ) n (p rno l /9 )
g l , 3 t 434 ,641 lo ,o 1692 '9?157,9 7019,?92O4,9 a367' 68¿54 ,15 ¿665 ' 6E
g ' t , 4 1 4 6 0 ' 2 11 6 4 , 8 e l 5 7 ' 0 0¿00,6 2360,?7244,5 ¿604 ' 06
2 6 8 , 6 ¿ 7 3 3 , 5 0
P (To r r ) n (P rno l /g )
7 4 , 5 7 0 ' 0 61 1 9 , 7 5 1 0 8 , 9 ¿1 7 7 , 3 1 5 7 , 9 9 . 'a 1 3 , 3 1 8 7 , 2 ? .? 6 4 , 1 2 ? 7 , 8 9
6 9 , 3 5 6 5 , 2 91 e 7 , ¿ I 1 6 , 4 31 8 4 , ' f 5 | 6 4 , ? 6¿ 3 1 , 4 5 ¿ 0 1 , 8 0¿ 7 3 , 6 ¿ 3 5 , 2 6
t82
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TABLA 4.8
.. DATOS DE QUll4lS0RCloN DE CO S0BRE O,g',rFe(N)/U
co (29s K) c0 (?98 K)
Reducc¡ón: 6e3 K Reduccíón: 673 K
P (Torr ) n (Prnt l , /g)
56 ,e 166 ,13, to6 ,7 ea3 ,3o141 , 7 a61 , ¿6183 , e 3O1 ,95??4 ,3 338 ,50
66 ,9 E4 , 09t 13 ,3 1a5 ,87193 , e 1 9e ,05¿a6 ,3 eeo ' EEa39 ,5 ?3? ,68
p ( ior r ) n ( l r i * l /g)
72 ,3 ,106 ,05
137 ,0 t 7a ,59tE4 ,5 a1 8 ,35e36 ,1 ¿6? ,Q2
-113:l--------] ll--3E ,9 47 ,30
102 ,6 109 ,31174 , 5 173 ,4?244 ,9 a32 , 412E5 ,5 e63 ,85
co (195 K)Reducción: 643 K
P (Torr) n (Pri l )1, /g
6 0 , 3 1 3 6 8 , 8 71 1 0 , 6 1 7 4 E , O S -1 8 5 , 4 ? 1 9 4 , 7 3e l 4 , 4 a 3 3 O , 1 7
-'1':1 - - -T::'lu-6q , 1 1?77 ,39 .
t 36, 0 ' l E56, eO| 60, 7 2A9?,47?1? ,6 ???1 ,3¿?79,53 246?,39
183
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DATOS DE QUIMISORCION
co (a98 K)Reducc¡ón: 6¿3 K
TABLA 4.9
DE cO SoBRE 2,OZFe(N)/34
c0 ( r95 K)Reducc¡ón: 6e3 K
P (Torr ) n (Umol /g)
7 7 , 7 4 1 4 , 7 21 ¿ 4 , 6 4 8 2 , 8 61 6 4 , 2 5 3 7 , E 91 9 1 , 7 5 8 3 , e 5a 3 6 , 9 6 ? 8 , 7 9? 6 7 , 8 6 6 4 , 9 6
g ¿ , 8 1 4 3 , 0 6l 3 t , 6 | 8 4 , 3 91 6 4 , 3 e 1 6 , 1 3ao l ,7 e5e ,5o¿64,7 304, ' l ó
P ( T o r r )
? . 9 , 95 8 , 69 , l , 3
. l 1 5 , 5
1 3 9 , E1 7 2 , 220, | ,o¿ 3 6 , 0
n (pnp l , /g)
| ' t 06 , 95' t 51 6 , I eI 837 ,53¿o3o ,432191 ,742379,33e545 ,60? .701 ,4?
2 8 , 46 9 , 7
1 0 9 , EI 4 2 , 21 7 3 , 4? 1 7 , 7
8 3 5 , 0 7t 3 6 8 , 9 61 7 1 2 , ¿ 6l 930, 60a f 0 6 , 8 9e 3 3 6 , 0 4
r84
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DATOS DE
c0 (a9E K)Reduccíon: 6e3
TABLA A.IO
QUIMISORCION DE CO SOBRE 4 , \7 .Fe(N) /6?
c0 (ee8 K)¡q Reducción: 673Reducción: 673 K
' (Torr ) n (ur ru) l /g
56 ,4 534 ' 53155 ,4 661 ,73a13 , 1 744 ' 65¿48 ,3 799 ' 45?TO,4 B4 l ' 10
36 ,6 90 ,5486 ,7 {36 ' 33
146 ,8 187 ,60?o2 ,9 3 .34 ,17?45 ,9 ?76 ,12
P (Torr) n (urru) l /g)
co (195 K)Reducción: 6a3 K
P (Tor r ) n . (p rno l /g )
24,2 908 ' 55
E 7 , E 1 l 4 l ' 6 6145,4 13?0,441 7 , l , 5 1 4 1 8 , 5 0
? e ? , 5 1 5 2 8 , 5 E
¿ 6 6 , I t 6 1 0 , 7 e
90 ,9 ¿39 ' 541?4 ,7 e84 ' 69155 , 5 3?7 ' 64?o7 ,7 380 ' 17eso , E 431 ,77
P (Torr ) n (Pmol /g)
5 1 , 4 1 4 9 3 , 1 3150, e e330,751 9 3 , 5 ¿ 5 9 ? . , 7 1eCIl ,7 e694, 05¿ ¿ 4 , 7 ¿ 7 7 4 , 7 9 .e 5 3 , 3 2 9 1 6 , O 4
33 ,1 720 ,?3Bg,? 130?,74
te3 ,4 1566 , e51 58 , 0 179? ,50I 96 , 6 aoo6 , E3?39 ,4 ??53 ,96
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DATOS DE
DATOS DE
T A B L A A . I I
ourr l rs0Rcr0N DE co
co (e98 K)Reducc¡ón: 6¿3
SOBRE 1,61F e(P)/u
K
T A B L A A . 1 2
OUII{ ISORCION DE CO SOBRE
c0 (e98 K)Reducc ión : 623 K
P (Torr) n UnTPI/g
8 O , 3 7 6 3 , 6 ?l ? 6 , 4 8 7 5 , 4 |1 7 7 , 3 9 6 1 , 5 72 1 3 , 7 , l 0 2 5 , 8 4?.57 ,9 , |094, 39
7 O , T t 4 7 , 6 61 2 9 , 5 ¿ 1 , l , 3 81 7 8 , 9 ¿ 6 5 , 7 3e 0 8 , 9 3 0 3 , 0 9¿ 4 1 , 5 5 3 4 0 , 8 8
3,72F e(P)/34
P (Torr ) n (prnol /g)
5 0 , l 3 3 | , 5 81. t0 , 6 4¿0, 091 7 3 , 9 5 0 4 , 0 7? 1 9 , 1 5 6 e , 6 125¿,7 607, ¿ t
65 ,0 l 3o , | |t 1 ' 1 , 7 1 65 , 49t95 ,7 e3O,0O213 ,? 261 , 71247 , 7 2 .9¿ ,52
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TABLA A. I3
DATOS DE QUI I4 ISORCION DE
co (298 K)Reducción: 6¿3 K
P (Tor r ) .n (wrÚt /g )
3E ,5 643 ,45I 33 ,4 665 ,39174 , 1 962 ,57??7 , 7 106 l , 03e84 ,C I I 154 ,17
55, e , l 60,87148 ,9 ?76 , 192Oa,05 338 ,54?41 ,4 385 ,9526E,4 42? ,68
TABLA A. I4
DATOS DE OUIMISORCION DE
co (e98 K)Reducción: 6e3 K
c0 soBRE 3,9',lFe(P)/62
co (r95 K)Reducción: 6e3 K
c0 soBRE o,7' lFe(D)/6?
c0 (¿98 K)Reducción: 673 K
P (Torr ) n (ur f t ) l /g)
| 13 ,3 aEs ,9 l'152, 5 3e5, eoI 67 ,0 360 ,46¿1 8 ,9 390 ,04?44 ,O 41 5 , e3
_ir'_'__ __ _:!i _ _1 0 9 , 6 1 1 9 , 2 91 4 3 , 7 1 5 0 , 3 11 7 5 , 9 1 7 7 , 7 621?,4 eo8 ,o3¿ 5 7 , 4 2 4 4 , 9 3
187
P (Torr ) . n . (prnol /g)
71 , 1 1779 , 1 1.191 ,E ?694 ,75?a9 ,9 ?794 ,55¿e5 ,0 ? .867 ,?1e3s, ?5 ?.936,97
71 ,3 1267 ,05168 , I ao l9 ,04193 ,0 ¿143 ,74214 ,6 2?53 ,12?33,7 ?345,32
P (Torr ) n (prnol /g)
133 , | 2?3 ,39175 , 8 ?6? ,79197 ,9 ¿86 , 04?23 ,1 307 ,64?44 , 5 3¿5 , 1 6
93 , o 96 ,58141 ,7 13E ,61184 , 1 174 ,ú5218 ,a ?o3 ,??¿40 ,5 ¿? .3 ,29
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TABLA_4.t5
DATOS DE QUIMISORCION DE C0 S0BRE 3'tZFe(N)'/62
c0 (¿98 K)Reducción: 67 3 K
P (Torr ) n (Pmol , /g)
54, '65 357' f 4
1 0 6 , 3 4 3 3 ' 3 01 6 0 , 5 5 0 6 , 1 ¿e 0 8 , 8 5 6 6 ' E l
a 5 0 , 9 6 ¿ 8 , 0 1
9 0 , 5 1 4 3 , 4 ?1 3 7 , 0 1 8 9 ' 7 11 9 6 , 4 2 3 6 , 9 2226,7 276,?52 6 4 , 4 3 1 6 ' 2 3
TABLA A.16
DATOS DE QUIMISORCION DE CO SOBRE 3'AZCr(N)/62
co (¿98 K) . co ( t9s K)
Reducción: 673 K Reducc¡ón: 673 K
P (To r r ) n (Pmo l / s )
6e ,8 139 ,64l4 t , ? eo3 ,63179 , 7 e36 , 06eoo , 5 ?54 ,1 4a36 ,5 281 ,83
6 5 , 3 1 ¿ 1 , 3 4| 4 5 , 5 1 8 7 ' 6 7I g ¿ , | ? 1 8 , 4 2 -? 1 2 , 4 ? 4 4 , 7 4e 3 9 , 3 e 6 5 ' 1 4
P ( T o r r ) n ( P r n o l / g )
7 1 , 4 1 7 2 2 , 3 3I 0 8 , 7 ? 1 1 9 , 4 01 5 6 , 2 e 5 t 6 ' 0 9e 3 1 , 1 3 O O l , 7 l2 5 3 , 5 3 1 2 4 , E 6
7 8 , 4 | 6 3 4 , 7 01 2 6 , I ? 1 O 9 , 4 91 7 2 , 6 2 4 4 6 , 4 22 1 4 , 8 ? 7 1 6 , 9 22 4 9 , 8 e 9 1 4 ' 6 8
r88
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TABLA A.17
DATos DE QUlMlsoRcloN DE C0 s0BRE 2 '2ZFe(N)O'3ZCr(N) ,262
co (e98 K)Reducc ión : ' 673 .K .
P (Torr) n (prno l, /g)
73 ,0 351 ,521 33 ,5 44a , 63188 ,5 510 '3521? ,1 546 ,55e51 , 9 593 , e7
71 ,3 118 ,89104 ,9 161 , 10161 ,1 e08 ,eEa05 ,9 e51 , E4e55 ,4 ¿96 ,9?
TABLA A. l8
DATosDEQUI t ' l l soRc loNDEcoSoBRE l ,g ) (Fe (N )1 ,6Zc r (N ) ,262
co (ee8 K)Reducción: 673 K
P (Torr ) n (pr f t )1 , /s)
81 , 8 e58,?¿1 39 , 6 3e5 , 591E5 , B 385 ,872?3 ,9 4e5 ,83¿54,7 457 ,99
60 , ' 1 135 '47117 ,0 192 ,8016¿ ,4 e37 ,8321 3 ,5 e84 ,95aso , I 31 9 , 45
189
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D A T O S D E 1,82F e(N)2 , 4XCr (N) / 6?
TABLA A.¿O
D A T O S D E ' Q u l l ' l l s o R c l o N D E C O S O B R E 2 ' l z F e ( N ) - ' l ' 5 z c r ( N ) / 6 2
co (e98 K)Reducc ión : 673 K
P (To r r ) n (P rno l /g )
4 7 , 9 1 8 1 , 7 6lo7 , 3 250,771 6 7 , ? 3 2 ? , 7 1? 1 1 , ? 3 7 O , 8 4? 5 5 , 7 4 2 3 , 8 5
6 3 , 6 1 3 ' l , l E1 | e , 5 1 7 9 , 7 5' f 5 f , 9 2 1 7 , 7 32 0 0 , 8 2 6 2 , 8 9? 5 3 , 2 3 0 9 , 1 ¿
TABLA A. l9
QUI I I ISORCION DE CO SOBRE
co (¿98 K)Reducc ión : 673 K
190
P (Torr ) n (Prnol , /g)
7 O , 5 2 . 4 9 , 5 ?1 e l , 0 5 3 1 ¿ , 8 3' t 63 , 4 359, I t
¿ o 9 , 7 4 1 1 , 7 6¿ 5 1 , 6 4 5 2 , E 5
7 l ,O 168 '961 t9 ,3 ? .?o ,77. l 66 ,6 ¿65 , , l 5eoe ,6 ?99 ,67¿49 ,5 338 ,95
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TABLA A.2T
DATOS DE QUIMISORCION DE CO SOBRE
c0 (a98 K)Reducción: 673 K
D A T O S D E
TABLA A.EE
QUIMISORCION DE CO SOBRE
c0 (298 K)Reducción: 6a3 K
1,5ZCr( N) - 2 ,41F e(N) / 6?
1,11F e (ú) ?,A' l Cr (H) / 6 ?
P (Torr ) n ( I rnPI . /g)
46 ,9 ¿E4 , e490 ,6 356 ,37
154 , 4 439 ,73lg8 , g 497 ,73e6 , l , 0 56a , , | 5
9 1 , 6 1 8 7 , ? 71 33 , E e3o, e5185 ,6 ¿80 ,6e? 3 7 , 6 3 ? 9 , 8 7e 5 8 , 6 3 5 5 , 9 9
(Tor r ) ( pnx) I ,/g )
10 . l , 7 18E ,91144 , 9 ea6 , 88174 ,4 a66 ,55¿a3 ,5 308 ,47249 ,7 33e, e3
E 4 , 0 1 1 9 , 8 31 6 0 , 3 1 8 0 , E 9e 1 1 , 0
' ? 2 0 , 9 12 4 9 , 8 e 5 l , 5 9?7?, 4 2 .64 ,3? .
191
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TABLA A.23
DATOS DE QUtMISORCION DE CO SOBRE 1,31F e(O)3,9XCr(H)/6?
co (¿98 K)Reducción: 673 K
P (To r r ) n (w r " l / g )
5 1 , 4 e o 3 , 6 81 4 0 , | 3 0 0 , E 91 7 6 , 7 3 4 3 , 3 92 0 6 , 0 3 7 5 , 9 ' l2 4 9 , 1 4 1 5 , 9 7
7 5 , 6 1 7 4 , l 7f e 8 , 8 2 2 5 , 4 5' 1 9 6 , | 2 8 6 , 3 22 1 6 , 6 3 O E , 3 e¿ 5 O , 5 3 3 6 , 7 5
TABLA A.?1
DATOS DE QUI | '1 |S0RC|ON DE CO S08RE 3 ,OZCr(N) -Z ,AIF e(D) /62
co (¿98 K)Reducción: 6¿3 K
P (Torr ) n ( ¡Jmol /g)
57 ,3 e07 ,5694 ,3 e59 ,5e
1 55 ,9 33e ,97e19 ,8 419 ,6326e ,4 465 ,25
8 3 , 7 | 5 8 , 6 61 7 3 , ' t ? 4 O , ? 2e l 3 , E 2 7 8 , 6 52 5 9 , 6 3 1 7 , 9 7
192
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TABLA 4.25
DATOS DE QUTMISORCION DE C0 SoBRE 0,5ZCr(H)- O,s', lF e(D) /6e.
c0 (e98 K)Reducciónr '6¿3' K .
P (Torr) n (¡rrnol /g)
E l ,9 178 ,9 , l137, E ¿32,841 -17 ,7 e73 ,68a , l 3 ,1 3O5 ,13e49 ,0 336 ,75
90 , o 108 ,35154 ,6 I 63 ,66187 ,9 . , l 9¿ ,ao?¿? ,8 ?16 ,?7?57,? 24?,72
co (29E K)Reducción: 673 K
P (Torr ) n (pmol /g)
E 9 , 7 l 7 t , 5 41 3 8 , 6 ? ? O , 8 4, 1 8 1 , 9 a 6 f , 1 4¿ 1 4 , 7 ? 9 3 , 1 4? 5 5 , 7 3 e 8 , 5 8
84 ,0 l o l , 70' 139 ,0 l 50 ,3Ee01 ,1 eo3 ,50e49 , O 24e , BE
' { o ?
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D A T O S
c0 (195 K)Reducc¡Ón: 7e3 K
TABLA A.26
DE aUlHlSORCloN DE cO SOBRE 4,6'111o(11)/62
co (298 K)Reducc ión : 7?3 K
T I B L A 4 . 2 7
D A T 0 S D E Q U I | 4 l S O R C l O N D E C 0 S O B R E l , l Z M o ( H ) / 6 2
co ( r9s K)Reducc ¡ón : 6e3 K
co (e98 K)Reducc ión : 6e3 K
P (Torr ) n (Prnol ,¿g)
5 7 , 0 | 3 2 0 , 3 71 0 7 , 8 1 6 e l , 9 o1 3 6 , I a 1 3 7 , 6 0' 1 7 4 , 7 2 ? 9 1 , 3 9¿ 1 ? , 7 2 5 0 7 , 5 92 5 ¿ , 1 ? 7 A 7 , 6 7
68 ,? 1?63 ,4?1?4 ,1 t 731 , 49t 68 ,0 2OeO,43?15 ,e 2280 ,31e51 , 9 2453 , 1 6
P (To r r ) n (Pmo l , / g )
7 7 , 6 5 , l 3 7 , 6 8
1 f 7 , 5 0 1 7 3 , 2 9| 5 3 , e 5 2 0 4 ; t 62 1 | , 7 2 5 O , 8 3e 5 8 , 8 2 8 7 , 3 6
82 ,25 124 ,331 e5 , e5 16? ,91t 6e , 30 1 92 , 98215 ,90 ¿34 , 41224 ,5 240,79
P (Torr ) n ( ¡x twl /g)
3 7 , 8 1 0 7 5 , 6 E9 5 , 3 1 6 8 6 , 5 5
1 4 4 , 8 ? 2 0 7 , 5 7| 8 7 , E e 4 9 6 , 5 02 ? 4 , 6 e 6 9 7 , 5 3? 7 9 , 9 ? 9 7 5 , 6 1
5 4 , 6 l l 6 0 , 9 7f t 3 , 3 1 7 4 1 , 7 6f 8 1 , 3 ¿ 2 1 7 , 8 42 ? 1 , O e 5 l 5 , 8 3
P (Torr ) n (prvo l /g)
5 8 , 8 8 3 , 7 E1 l g , | 1 3 3 , 9 91 6 1 , ? t 6 7 , 0 l2 O ? , 9 f 9 8 , 0 7e 6 o , g 5 2 4 O , 7 4
6e ,6 75 ,601 33, 85 , l 33, 80I 95 ,5 I 73 ,23231 , 4 eo6 ,4 l¿75 ,e 237 ,13
194
Catalizadores de hierro soportado en carbón activo para la hidrogenacion de Co. Antonio Sepulveda Escribano
Tesis doctoral de la Universidad de Alicante. Tesi doctoral de la Universitat d'Alacant. 1989
DATOS DE QUIMISORCION
c0 (195 K)Reducción: 6e3 K
DE CO SOBRE O,9ZMo(H)/62
c0 (eso K)Reducción: 6e3 K
c0 (ee8 K)
Reducción: 6e3 K
co (19s K)Reducción: 6e3 K
Desgas i f i cac ión : ?98 K
P (Torr ) n (pr f i '1 , /g)
64 ,? 1474 ,74113 ,¿ 19Ee ,O0, l 41 ,6 ea01 ,e51 93 ,3 ¿555 ,67?4? ,9 e844 ' 10a66 ,3 e973 ' 35
5 4 , 4 5 1 ? ? 1 , 7 09 4 , ? 1 6 5 1 , 1 6
1 3 6 , 4 1 9 9 E , 0 71 7 8 , O a e S o ' 5 5? . 1 7 , 3 e 5 1 0 ' 1 8
e 5 3 , 7 e 6 9 9 , 7 3
P (To r r ) n ' ( p r f t r l / g )
1 6 3 , 5 5 A 6 , 7 71 99 , 85 585 ' 09a 3 3 , 3 6 5 ¿ ' 8 E
? 6 4 , 0 7 t ¿ , 3 l
76 ,0 ?62 ,62147 , 7 q4O,73
¿10 ,1 575 ,?7e62 ,8 678 ,56
P (To r r ) n (Pmo l . / s )
1 3 7 , 0 1 6 0 ' 6 0I 6 9 , 4 5 I 8 8 , 6 e1 9 5 , 5 2 1 Q , 4 ?e 1 6 , 5 ? ¿ 7 , 9 7e 3 9 , 6 ? 4 6 , 7 0? 1 6 , 9 2 7 6 , 5 3
l ' t 8 , 6 1 3 4 ' 3 31 4 8 , 0 1 6 0 ' e 51 8 A , 9 1 9 0 , ¿ 5?26,3 ees ,84¿51 ,4 e46 , oo
P (Torr ) n (Pn¡)1, /g)
5 9 , 7 1 5 1 3 , 3 01 0 5 , 3 ¿ 0 3 4 , E 9
- 1 3 9 , 1 5 a 3 3 ¿ , 9 ?. 1 8 2 , 4 a 6 5 1 , 0 1? ? 4 , 7 e 9 1 0 , 5 7e 5 1 , 8 3 0 5 0 , 9 6
65 ,e 1463 '36I 14 , 7 1 976 , e61 54 , 6 ee93 , 9 1e1 6 ,5 2696 ' e3?64 ,95 ?959 ,19
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Catalizadores de hierro soportado en carbón activo para la hidrogenacion de Co. Antonio Sepulveda Escribano
Tesis doctoral de la Universidad de Alicante. Tesi doctoral de la Universitat d'Alacant. 1989
TAELA A.?9
DATOS DE QUI f4 ISORCION DE CO SOBRE 3 ,?ZF e(P)O,g ' , lno(H) /62
co (1es K)Reducción: 6¿3 K
co (298 K)Reducción: 6e3 K
c0 (e98 K)Reducción: 673 K
P (Torr ) n (Prnol , /g)
1 7 4 , 9 a 3 6 0 , 8 5 .¿ 0 5 , 4 e 5 4 6 , 3 Ee 3 7 , 9 ¿ 7 1 4 , 7 3e 6 8 , 4 e E 6 2 , 5 5
1 3 5 , e l E 4 3 , 0 1t 5 9 , e I 9 8 7 , 0 9' t 8 6 , 9 ¿ 1 4 ? , 4 6¿ 3 5 , 3 ¿ 3 9 7 , 4 72 6 A , ? ? 4 9 4 , 2 1
P (Torr ) n (prnol , /s)
I 5 4 , 4 5 4 E 9 , 9 61 6 7 , g 5 2 4 , 4 4t 9 ¿ , 5 5 6 3 , ¿ 5e f e , 6 5 9 7 , 1 7? 4 1 , e 6 4 4 , 9 3
I e 7 , 5 5 1 8 6 , 5 3t 5 3 , e 2 1 4 , 4 81 8 1 , 1 5 ¿ 4 5 , 6 4¿ 1 3 , 4 ¿ 7 5 , 2 8237,? .5 300,22
P (Torr) P (¡rrnol . /s)
, l ' t o , I 3 8 3 , 7 1f 5 9 , 0 4 4 7 , 4 E1 9 9 , 4 5 O O , 7 3? . 1 6 , 4 5 3 2 , 7 6¿ 4 6 , E 6 1 9 , 4 4
1 1 ? , ? . I 5 E , 5 91 3 3 , 6 5 l E l , 4 81 6 0 , e e l 9 , E 9¿ o o , 2 ? 4 1 , 1 72 3 4 , 4 2 7 1 , ? . 1
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TABLA A.3O
DATOS DE QUIMISORCION DE CO SOBRE 5 ,oZMo(M)-5 ,O/ .F e(P) /6?
c0 (f9s K)Reclucción: 6e3 K
P (Torr ) n ( ¡Jml l , /g)
63 ,45 1543 ,4598 ,3 lE67 '39
133 ,5 ?1?? ,?11 6E ,3 ?3?7 ,89?06 ,7 251 2 , 51
113:3-------1Ml1-, 71 ,65 125? ,901 10 , e 1561 ,OE1 4 4 , 7 5 , l 7 8 3 , 0 6
1 7 8 , 4 1 9 6 6 , 0 6? 1 1 , 7 ? 1 ? 8 , E ?? 4 ? , 7 ? ? 6 2 , 6 ?
c0 (298 K)Reducción: 6e3 K
P (Tonr) n (Prrc l , /g)
57, E '4e 6, ge143 ,7 567 ,27lE l , | 641 , 74215 ,3
-107 ,74
?47 , 3 760 ,54
59 , 25 173 ,34103 ,E ¿a3 ,03154 ,3 ?76 ,41190 ,4 314 ,66eso ,8 373 ,36
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TABLA A.3 l
DATOS DE ACTIVIDAD A 528 K (¡ lmol/s 'g Fe)
M u e s t r a : O , 9 ' l F e ( N ) / ? 1
T. reducc ión : 623 K
t ( h ) r C O r C H ¿
0 , 5 . ' 1 9 , 9 3 6 , | |1 , 7 1 4 , 5 4 5 , 0 32 , 9 I 4 , 9 1 5 , 3 ¿4 , 4 1 3 , E 8 5 , 0 76 , 0 1 3 , 2 9 5 , 1 68 , 0 1 ? , 4 6 4 , 9 6
f o , o l ? , ? 1 4 , 9 61 ? , O 1 , l , 3 8 4 , 7 62 . | , 3 8 , 4 0 3 , 8 1
TABLA 4.32
DATOS DE ACTIVIDAD A 528 K (pmol/s'S Fe)
l ' f uest ra: ? ,o ' lF e(N) /34
Ta. Reducción: 6?3 K T3. Reducción: 673 K
t (h ) rCO rCH4
0 , 5 2 3 , 5 9 4 , 6 3f , 6 1 4 , 4 3 3 , l E2 , 8 1 3 , 9 6 3 , , | 74 , 7 1 ? , 9 ? 3 , 0 86 , 0 l ? , 3 ? ? 1 9 67 , 2 1 1 , 7 6 e , 9 5
2 2 , 3 6 , 8 9 ? , 1 2e 3 , 3 6 , E 8 2 , 1 22 4 , 7 6 , 3 6 1 , 9 7
t (h) rCO rCH¿
o , 5 3 9 , 4 7 7 , 7 52 , 0 3 3 , 1 1 7 , 2 93 , 4 3 3 , 1 , l 7 , 4 65 , 2 3 1 , 2 ? 7 , ¿ 77 , 4 ? 9 , 2 6 6 , 9 6E , 5 e 8 , 3 6 7 , 0 8
1 0 , I 2 7 , 8 3 6 , 9 21 ? , 1 ¿ 8 , O 3 7 , 1 61 4 , 1 2 3 , 8 1 6 , 4 6e 3 , 3 1 7 , 4 2 5 , 3 82 4 , 8 1 8 , 0 3 5 , 5 7
198
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TABLA 4.33
DATOS DE ACTIVIDAD A 5aB K (¡.rmollsog Fe)
Muestra: 4 '1 ' IF e(N) /6?
Ta. reducción: 6?3 K
t (h) rCO rqu4
0 ,5 18 ,71 ' e ,9oa ,5 l 3 ,oo I ' 994 ,5 10 ,43 1 ,546 ,5 9 ,?1 1 ,678 ,5 A ,21 I , 3e
10 ,5 7 ,66 1 , 38te , s 7 ,?O , l , 39
14 ,5 6 ,67 1 ,30e3 ,B 7 t11 1 ' 4?
TABLA 4.34
DAToS DE ACTIVIDAD A 5e8 K (pmol/s'g Fe)
Mues t ra : 1 ,6 ' I ' Fe (P) /?1
T3. Reducción: 623 K
t ( h )
0 r52 'O3 ,5
, 5 ,06 ,5I 'O
. 9 r 51 1 , 01 e , 51 4 , 01 5 , 51 7 , 01 8 , 5eO, 0e l ,5e3 , O
? 4 , 0 71 7 , 4 51 6 , e 3l 5 , l l1 4 , 0 51 3 , 5 61 3 , t 31 ? , ? 91 1 , 7 41 1 , 3 0' l o , 9 1
1 0 , 5 41 0 , 3 69 , 9 1
l o , e39 , 9 9
6, e35 , 4 4q ? ?
5 , 1 64 , 9 74 , 9 14 , 8 84 , 6 94 , 5 74 , 4 94 , 4 04 , 3 14 ' ? 94 , 1 64 , 3 14 r ? 7
rco rcH+
199
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TABLA A.35
DATos DE ACTIVIDAD A 528 K (!¡molls'g Fe)
f4ues t ra : 3 ,7 lF e (P ) /34
T4. Reducción: 673 K
t ( h ) rco rcH¿
O ' 5 .l 1 32 r 84 , 35 ' 67 ' 36 , 8
f o , 3l l , 61 3 , 3l 4 , E1 6 , 3, l 7 , 6
1 9 , 3eo, I¿? '3e3 , E
e 0 , 1 5 6 , e 81 4 , 8 9 5 , e O1 3 , 4 4 4 , 9. l 3 , l 7 4 , 8 8, l 3 , 5 6 5 , O1 ? , 7 8 4 , 9t a , o l 4 , 7 O' f I , 0 0 4 , 4 11 o , 3 6 4 , 2 41 0 , ¿ 8 4 , 2 59 , 6 ? 4 , O9 , 4 4 3 , 9g , 3 0 3 , 9 69 , ? . 9 3 , 9 89 , 5 f 4 , O ?9 , O 7 3 , 9 ?E , E 5 3 , E 7
TABLA 4 .36
DATOS DE ACTIVIDAD A 528 K (PMOI/S.g FE)
M u e s t r a : 3 , ] ' l F e ( P ) / 6 2
Ta. Reducción: 623 K TA. Reclucción: 673 K
t ( h ) r c6 rCH¿
5 , 0 5 , 9 4 1 , 5 5
0 , 5 ? 2 , 9 5 3 , 9 40 , 6 1 7 , 1 7 ¿ , 9 E? , 3 1 1 , 5 9 e , 3 64 , 5 1 0 , 5 4 ¿ , ? 76 , 5 9 , 7 O ? , 1 OE , 5 9 , 0 1 2 , O 49 , 8 E , 6 l 2 ' O O
| 1 , 8 8 , 2 7 1 , 9 ' l1 3 , 8 7 , 8 1 1 , 8 6, l 5 , 8 7 , 6 8 1 , 8 3
t ( h ) r C O r C H ¿
0 , 5 ¿ 8 , ' 1 8 6 , 7 81 , 9 ¿ 4 , 6 6 6 , 2 73 , 9 2 ? , 1 6 5 , 7 85 , 7 1 9 , 1 9 5 , ¿ o7 , 6 f 8 , 3 0 5 , 0 69 , 6 1 6 , 9 4 4 , 7 2
t l , 6 l s , B E 4 , 4 91 3 , 6 1 4 , 7 3 4 , ? . 4¿ 5 , 0 1 O , ? 7 3 , ? 2
eoo
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. TABLA 4.37
DATOs DE AcrlvlDAD A 5aB K (pmql' /s'g Fe)
l , luest ra: A,7 ' IF e(D) /62
T3. Reducción: 6e3 f Ta. Reducc¡ón: 673 K
t (h ) rCO rCH¿
? , 5 ?2 ,1A ' 6 ' eE3 - ,6 ? .1 ,?6 6 ,Q74 , E e1 , 63 6 , ¿66 ,5 ?1 ,47 6 ,?77 ,6 ¿o ,¿9 5 ,99
t (n ) rCO rCU¿
0 , 5 3 8 , 7 0 9 , ¿ 1e , 3 3 2 , 4 4 6 , 3 ó3 , 7 3 1 , 8 9 8 , 6 65 , E 3 C I , 3 9 E , 6 87 , O 2 9 , 6 9 8 , 3 9
1 0 , 7 2 6 , 4 1 7 , 5 81 ? , 7 ? 4 , 7 ? 7 , I 51 4 , 1 ? 4 , 4 5 7 , 0 8e 3 , E ¿ l , 0 6 6 , ¿ 42 4 , 9 e 0 , 4 8 6 , 0 E
c w l
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T A E L A ̂. 3 8
D A T O S D E S E L E C T I V I D A D A 5 ¿ 8 K
M u e s t r a i O , 9 7 . F e ( N ) / e t
T a . r e d u c c i ó n : 6 e 3 K
t (h) '/C lSrc on C1 CA= CT c3= C3- C4= C¡ C5= C5- C6
0,5 ?,02 ,9 1 ,54 ,4 1 ,46 ,0 1 ,38 ,0 1 ,2
fo,o 1,?1e ,o I , I21 ,3 0 ,8
74,8 I ,3& , 0 1 , 48O,6 1 ,46 t , 8 1 , 38 2 , 1 1 , 28 2 , 5 1 , ?83,4 1 ,?86, 1 1 ,?
s ,9 8 ,93 ,9 9 , I53,6 8,856,0 8,2s ,9 8 , 156,5 7,95/,0 7,99 ,4 7 ,7
3 , 9 2 , 13 , 3 ? , 13 , 3 2 , 13 ,4 2 ,Q3 , 4 1 , 93 , 4 1 , 93 , 3 1 , 93 , I 1 , 8
l l , 8 1 1 , 6I f , I 1 1 , z1 t , l I l , oI t ,3 '10 ,5
I 1 , 3 1 O , 311,4 10 ,1| . l ,3 lo,o1O,E 9 ,5
5 ,7 0 ,6 3 ,5 l , l5 , I 0 ,6 3 , I 1 ,55 ,O O,6 3 ,0 I ,54,8 0,5 2,E ' l ,34 , 7 0 , 5 ? , 6 | , 34 , 6 0 , 5 ? , 6 1 , ?4 , 5 0 , 5 2 , 5 1 , ?4 , 1 0 , 4 2 , 2 1 , 0
202
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T A B L A 4 . 3 9
DATOS DE SELECTIVIDAD A 528 K
Mues t ra : ¿ ,0ZFe (N) , / 34
T4. rebucción: 6e3 K
r (h) 'n /qr o/P C1 c¿ c¡ c3= C¡ C4= C4' CS= Ct C6
0,5 5,41 ,6 3 ,5¿,8 3,54,7 3,36,0 3,2T,? 3,0
8 '3 1 ,7?4,7 1,6
58,9 O,7 47,666,3 1,5 45,967,4 1,5 8,96E,E 1,5 46,5fr ,? 1,5 45,9n ,1 1 ,4 47 ,374,3 1 ,4 51 ,474,6 { ,4 51 ,4
6,5 15,8lo ,9 1 , l ,71 0 , E 1 1 , 8lo ,6 1? ,110,4 '11 ,9
10,4 1e ,310,0 14,410, | 1?,?
lo,o 6,21¿,7 3,5le,6 3,4le,3 3,5la,o 3,412,0 3,511,¿ 3,211 ,e 3 ,?
, l ,5 6 ,3 0 ,61 , 8 6 , 1 0 , 71 ,9 6 ,0 0 ,71 ,8 5 ,E O,71 , 8 5 , 6 O , 71 , 8 5 , 6 0 , 61 , 7 4 , 9 0 , 5f ,6 4 ,9 0 ,5
3 , 8 I , 63,9 e,E3,7 3,?3,6 3,?3,5 4,73,4 3,e2 ,9 1 ,8?,9 a,O
t (h) '/c lq{ oF C1 C¿= C¡ c3= C3- C4= C; %= Ct C6
3,4 6,6 67,15,? 6,4 68,1
1 ? , 1 5 , 9 D , I14,1 5,0 72,Oe3,3 3,7 74,2e4,g 3,8 J3,6
1 ,9 46 ,61,9 46,9l ,E 48 ,5l ,E 49 ,11 , 8 5 1 , 71 , 8 5 2 , I
10,o 9,71O,O 9,E9,9 .10,0
10,0 9,E10,e 9,8fo,o 9,9
13,7 ?,9 2,413,5 ?,9 ?,413,1 2 ,8 2 ,313,0 ? ,7 ? ,31?,7 ? ,6 ¿ ,31e,6 ? ,7 ? ,3
6 , 1 .0 r95,9 0,95,5 0,85,3 0,85,0 0,E5,0 O,7
4,0 3,73,9 3,63,5 3,63,4 3,53, I , l ,8
3 , I 1 ,5
Ta. reducción: 673 K
e03
Catalizadores de hierro soportado en carbón activo para la hidrogenacion de Co. Antonio Sepulveda Escribano
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TABLA 4 .40
DATOS DE SELECTIVIDAD A 588 K
I ' l ues t ra : 4 ,1 ' lF e (N) /6?
Ta. reducción: 623 K
TABLA A'/t l
t 4ues t ra : 1 ,6X ,Fe (P) /¿1
Te. reducción: 623 K
t (h) 'E /qC A/P C1 C?= CY C3= C3- C4= C4- %= Ct C6
47,3 3,5 ',!6,6
€ ,5 5 ,3 16 ,74 l ,6 7 ,8 f 4 ,E44,9 7,5 14,740,3 9 ,1 16 , l43,4 8,6 15,46,7 9,5 ,14,6
€ ,7 9 ,4 15 ,346,4 7,3 .|5,9
0,5 7,82 ,5 5 ,74 , 5 4 , 76 ,5 4 ,?E,5 3 ,E
t0,5 3,5le ,5 3 ,314,5 3 ,0¿3,6 3 ,1
5 1 , 7 0 , 456,5 0,656,9 0,E6O,3 0,6€o,5 0,96, l ,6 0,96 1 , 4 0 , 96, l ,5 0,9É,3 0 ,7
6 ,7 10 ,4 1 ,09 , 0 8 , E l , I
lo ,E E,3 1 ,2' f0,3 7,0 1,2l ' l ,5 6 ,8 1 ,?1 0 , 6 6 , 4 1 , 2'10,3 6,3 l , l10 ,0 6 , , l 1 , I9 , 4 6 , 7 l , O
8,5 0 ,98 , ? I , O8 , 6 l , O7,4 0 ,87 ,6 O,E7,6 0,67,O 0,56 ,6 0 ,57 ,O 0 ,6
4 ,2 0 ,94 , 3 2 , 14 , 5 1 , 43 ,9 ? ,34 ,0 2 ,64 ,0 ? ,2? ,5 2 ,23 , 8 f , 63 , 9 l , E
r (h) 7E lshc aF C1 C¿= Cy c3= C3- C4= C¡ C5= C5: %
0,5 3,92,0 3,O3,5 ¿ ,E5,0 ? ,6E,0 2 ,3
l f , 0 ? , 11 4 , 0 1 , 9l7 ,o l ,E?0,0 1,7¿3,0 1 ,7
66,7 , l ,6 5' .1,774,? 2,1 53,075,3 2,O 54, I76,1 1,9 s,oTf , ' l 1,9 56,278,5 1,9 5f,619,5 1 ,9 58 ,6&,4 l 19 f i r?6 l , l 1 , 9 5 9 , 681 ,3 1 ,9 €0 ,4
8 ,5 9 ,59 , 4 E , I9 , 1 8 , 38 ,9 8 ,48 ,7 8 ,38,6 8,28 ,5 8 , 18,4 7,98,3 7,8E, 1 7,7
' t¿,5 3,31?,4 ? ,412, 1 ? ,4I f , E 2 , 4| , l ,4 2 ,311,2 2,31 1 , 1 2 , 3lO,9 ?,?f0 ,7 ? , \1 0 , 6 ? , 1
2 ,? 6 ,42 ,6 5 ,?216 5,0? ,5 4 ,8216 416?,4 4 ,52 , 4 4 , 42 ,5 4 ,32 ,5 4 ,?? , 4 4 , 1
o,E 4,3 0,90,9 3,6 ?,4o,E 3,4 2,20,E 3,2 ?,2o,E 3,0 2,30 ,8 2 ,9 1 ,6o ,7 2 ,7 1 ,4Q,7 2,7 1,30,7 ?,6 1,3o ,7 ? ,5 1 ,?
?o4
Catalizadores de hierro soportado en carbón activo para la hidrogenacion de Co. Antonio Sepulveda Escribano
Tesis doctoral de la Universidad de Alicante. Tesi doctoral de la Universitat d'Alacant. 1989
TABLA A.42
DATOS DE SELECTJVIDAD A 5E8. K
M u e s t r a : 3 , 7 : l F e ( P ) / 3 4
T4. reducc ión : 6e3 K
t. (h) 'E Zqt olP C1 Ca= Cg c3= C3- C4= C6 C5: C5: C6
0,5 7,4 69,¿1,3 5,6 74,6¿,8 5,e 8,74,3 5,2 Tl,?7,3 4,9 7b,E
10,3 4,3 ?8,313,3 4,0 ?9,016,3 3,7 ffi,a19,3 3,6 m,ae3,E 3,4 &,4
1,3 5 f ,71 , 6 5 E , 4, l ,6 58,91 , 6 5 6 , 41 , 6 6 O , 11 , 7 ü , 71 , 7 6 1 , 4' l , E 6 l , 4f , E E , O1 , E e , 7
4 ,E 9 ,?6,0 E, I6,0 7,95,9 7,75 ,9 7 ,85,9 7,56,O 7,46 ,0 7 ,16 ,0 7 ,16, I 7,O
11,? 3,61 1 , 1 ? , 71 1 , 0 2 , 61O,7 2,6'10,7 ?,610,6 ? ,4f0 ,6 ? ,410,4 ? ,310,5 ? ,?f0,4 ?,2
. l ,9 5 ,E?,3 5 ,3?,4 5,02 ,3 4 ,6? ,3 4 ,8? ,4 4 ,6? , 4 4 , 6? ,4 4 ,5? ,4 4 ,4? ,4 4 ,4
o ,7 3 ,6 1 ,40,8 3,3 ?,10,8 3,? ?, I0,9 3,3 3,4' o ,E
e ,9 ? ,?0 ,6 ? ,9 ? ,10 ,8 2 ,9 , l , 6
0,6 e',8 2,?o ,E ? ,8 I , 60 ,8 ? ,7 1 ,1
405
Catalizadores de hierro soportado en carbón activo para la hidrogenacion de Co. Antonio Sepulveda Escribano
Tesis doctoral de la Universidad de Alicante. Tesi doctoral de la Universitat d'Alacant. 1989
' TABLA 4 .43
DATOS DE SELECTIVIDAD A 548 K
Mues t ra : 3 , í ' l Fe (P ) /62
Ta. reducción: 6e3 K
Ta. reducción: 673 K
t (h) 'E lSrc O/P C1 c¿=- cr c3= C3- C4= C4- C5= C5- %
1 , 1 5 , 8 I , 9' l ,1 4r9 3,21 , 4 3 , 5 ? , 41 , 0 ? , A ? , 4l , o 4 , 7 O , Ef ,o 3 ,7 2 ,6t , l 3 , 6 . l , 5' l ,3 3 , I 1 ,61 , ? 3 , 1 1 , 40 , 9 t , 6 o , 7
0,5 7,?0 , 8 6 , 32 ,5 4 ,34 ,5 3 ,96 ,5 3 ,7E,5 3 ,5
1' t ,8 3, 113,8 3 ,O15,8 ¿ ,925,0 2,?
59,9 2,? 43,9@,0 3, I 8,265,0 4,1 44,O€5, 1 4,1 45,466,1 4,0 45,067,4 3,E 44,768,0 3,E 45,766,4 3,8 46,568,3 3,6 46,369,4 3,7 48,5
1 . | , 3 8 , 915,o 7 ,7.l7,3 6,517,5 6 ,617,3 6,9t7,0 6,817,1 6,917,1 6,817,2 7,417,8 6 ,8
t5,7 3,315,4 2,215,9 0 ,6f 6 , 6 1 , 71 5 , 3 1 , 61 5 , 3 1 , 71 5 , 2 1 , 71 5 , f 1 , 61 5 , | 1 , 715, l , l ,6
? ,4 5 ,82 ,7 4 ,53, 1 4,42 , 9 4 , 43 ,0 4 ,4? ,9 4 ,32 ,9 4 ,32 , 8 4 , 1? , E 4 , 22 , E 4 , 1
t (h) rc lsrc on C1 CZ= Cy c3= C3: C4= C¡ C5: C5- C6
0,5 l ' l , l 68 ,01 ,9 9 ,7 69 ,63 ,9 9 ,O 71 ,15,7 8,O 6, I7,6 7,5 73,39 ,6 7 ,3 6 ,5
1 1 , 6 6 , 9 6 , 3.13,6 6,5 rl,6es,o 4,6 81, I
, | ,9 48,3?,0 48,92 , 1 8 , 72,2 4€!,6?,2 49, I2,3 47,82,4 47,72,5 47,43,2 47,3
8 , 6 8 , 99,0 8,89 , 2 8 , 69 ,4 8 ,39 , 6 E , 39,1 7,9
'f0,0 7,7f0 ,¿ 714, l1 ,9 6 ,5
14,1 ?,914,1 ?,7l4 ,o 2 ,6f3,9 2,5, |4,0 2,5f 3 ,8 ? ,313,9 2 ,3f 3 ,9 ? ,?1 4 , 6 1 , 9
a ,5 6 ,6 0 ,9?,7 6, I O,9? ,8 5 ,8 0 ,92 ,9 5 ,6 l ,o? , 9 5 , 6 I , O? , 9 5 , 4 l , O3,0 5 ,4 l ,o3, ,l 5,3 ,l,0
3 , 6 5 , I 1 , ?
4,3 3,03,9 ?,93,7. 3,73,6 4,33,6 3,43,5 5,53,5 5,63,5 6, I3 ,4 4,6
¿06
Catalizadores de hierro soportado en carbón activo para la hidrogenacion de Co. Antonio Sepulveda Escribano
Tesis doctoral de la Universidad de Alicante. Tesi doctoral de la Universitat d'Alacant. 1989
TABLA 4 .44
DATOS DE $ELECTIVIDAD A sEB K
l ' l ues t ra : - O ,77 ,F e (D) /62
Ta. reducción: 6e3 K
t (h) ,c
2 , 5 1 , 33 ,6 , l ,3
4 , 8 1 , 36 , 5 | , 37 , 6 1 , 3
71,6 ?,57?,1 e,671,O 2,5R,4 2,5?3,0 ?,5
49,8 , l4,6 9,349,5 14,1 9,¿s,2 14,6 9,4s, I 14,8 9,5s,0 14,7 9,3
ilq5 O/P C1 C¿: C¡ C3= C3- C4= C4- Ctr C5- C6
14,4 2,? 2,O 4,? O,O 3,4 0,014,6 ?,? ?,? 4,3 O,O 3,3 0¡014,? ?,? 2,0 4,1 0,0 3,2 o,o14,2 ?,? 2,0 4,1 o,o 3,I 0,014,4 ?,? 2,1 4,1 0,0 3,1 0,0
t (h) '/c lqc oF C1 c3= C3- Ca= C4' %= At C6
0,5 2,4 66,6?,3 ?,o 69,?3 ,7 1 ,9 69 ,95 ,6 1 ,7 f r ,97 ,O 1 ,7 71 ,4
'10,7 , l ,6 R,91?,7 1,5 73,414,7 1 ,5 8 ,3¿3,8 1,3 73,8?4,9 1,3 74,1
?,6 47,4?,9 4E,1?,6 49,5?,7. S,6?,7 49,9?,9 49,?3,0 49,¿3,0 49,33,I 49,83,? 49,6
cE cr
14,4 9,115,1 6 ,5. l4,9 8,714,8 8,914,7 8,715,0 E,?15,2 E,O15,? E,I'15,6 7,815,6 7 ,6
1 5 , 3 2 , 3 2 , 115,0 ?,Q 2,314,5 ? ,O ' . ¿ ,?14,5 2,A 2,2l4 r2 I ,9 ? ,?14,? , l ,8 2,31 4 , 3 1 , 8 ? , ?14,1 1 ,6 ? ,3'13 ,7 | ,6 ? ,31 3 , 8 1 , 6 2 , 2
4 ,6 0 ,6 4 ,15 ,4 0 ,4 3 , I4 ,8 O,4 3,03,8 O,4 ?,95,3 0,3 ?,66,2 0,3 2,66,3 0,3 2,66,3 0,3 ?,66,3 0,4 2,56,6 0,4 ?r5
oro0,0O'OO'O0'0O'O0'0or0O'0O'0
Ta. reducción: 673 K
eo7
Catalizadores de hierro soportado en carbón activo para la hidrogenacion de Co. Antonio Sepulveda Escribano
Tesis doctoral de la Universidad de Alicante. Tesi doctoral de la Universitat d'Alacant. 1989
TABLA 1i.45
DATOS DE ACTIVIDAD (Pmol /s 'g Fe)
M u e s t r a : 3 , 1 1 F e ( N ) / 6 2
Ta. reducc ión :673 K
T (K ) rgq rCH4
4 8 8 . - 4 , 9 7 1 , 5 75 0 0 8 , 1 9 2 , 4 7
5 1 4 1 5 , 3 4 4 ' 3 6
5 3 6 3 6 , 5 6 9 , 3 1
5 4 3 5 2 , 9 7 l e ' 4 ¿
Ta de reacción: 5¿8
t ( h ) r C O r C H ¿
0 , 5 ? 5 , 7 1 6 ' 8 |
? , ? ¿ ¿ , o 7 6 , 5 ¿3 , 9 e 1 , 5 4 6 ' 5 75 , 5 ? 1 , 2 8 6 , 5 E7 , 2 ¿ 0 , 8 6 6 ' 5 6
8 , 8 2 0 , 1 9 6 ' 5 0t o , s 2 O , 4 ? 6 ' 5 1
1 ? , ? 2 0 , 3 1 6 , 5 31 6 , 3 2 0 , 4 7 6 ' 6 2I 7 , 5 2 0 , 3 4 6 , 5 3
eo8
Catalizadores de hierro soportado en carbón activo para la hidrogenacion de Co. Antonio Sepulveda Escribano
Tesis doctoral de la Universidad de Alicante. Tesi doctoral de la Universitat d'Alacant. 1989
TABLA A.¡16
DATOS DE ACTIVIDAD (PMOI /S.g FE)
H u e s t r a : ? , ? Z F e ( N ) 0 , 3 2 C r ( N ) , 2 6 2
Ta. reducción: 673 K
T (K ) rCO rCH+
4 9 0 5 , 6 8 l , 6 04 9 7 6 , 5 0 I ' 8 35 1 8 1 7 , 4 1 4 , 1 ?5 2 9 a 6 , l 8 5 , 6 0
TABLA 4.47a
DATOS DE ACTIVIDAD (Pmol /s 'g Fe)
Mues t ra : 1 ,9ZFe (N)1 ,6 ' lC r (N ) /6?
- : T4. reducc¡ón: 673 K
T (K ) rCO rCH¿
49O 3 ,77 1 ,30499 5 ,74 e ,33508 9 ,13 3 , { 95e4 19 ,4? 6 ,67536 ?9 , ?1 9 , 56
?o9
Catalizadores de hierro soportado en carbón activo para la hidrogenacion de Co. Antonio Sepulveda Escribano
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TABLA A./ tB
DATOS DE ACTIVIDAD (Pmol /s 'g Fe)
i f ues t ra : 1 ,8ZFe(N)? ,4X .Cr (N) /6?
Ta. rec lucc ión: 673 K
T (K ) rCO rCH¿
4 9 2 . - 3 , 6 6 | , 0 , l5 0 2 5 , 8 4 . l , 8 65 1 4 9 , ? 7 3 , ? 75 e 6 1 4 , 9 9 5 , 3 45 3 6 ? ? , 3 1 7 , 6 9
TABLA A. ' [9
DATOS DE ACTIVIDAD A 528 K (pmol/s 'g Fe)
l , l u e s t r a : e , l z F e ( N ) - l , 5 z C r ( N ) , / 6 ¿
Ta. reducción: 673 K
t ' (h ) rCO rCH¿
0 , 5 I f , 9 9 5 , 1 5l , E . l , | , 5 7 4 , 9 ?3 , 6 9 , 9 4 4 , E E6 , 1 9 , 0 9 4 , 7 17 , 4 6 , 9 7 4 , 6 28 , 7 E , 7 6 4 , 5 8
l o , 4 8 , 3 7 4 , 4 61 e , 0 E , e 8 4 , 4 6f 3 , 7 8 , 4 3 4 , 5 4, l 5 , 4 E , 3 5 4 , 5 31 7 , O 8 , 4 9 4 , 5 E1 8 , 7 8 , 5 0 4 , 6 2¿ o , 4 E , s O 4 , 6 0
210
Catalizadores de hierro soportado en carbón activo para la hidrogenacion de Co. Antonio Sepulveda Escribano
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TABLA A.5O
DATOS DE ACTIVIDAD A 528 K (¡rmol/s'g Fe)
Mues t ra : 1 ,5ZCr (N ) -2 ,4 ' , 1Fe (N) /6?
Ta. reducción: 673 K
t (h ) rCO rCH¿
0 , 5 ¿ O , 9 O E , 9 E1 , 6 1 7 , 0 3 9 , 1 2? , 7 , | 5 , 9 3 7 , 7 34 , 8 1 4 , 6 6 7 , l E5 , 9 I 5 , 9 8 7 , 6 69 , 0 1 4 , 3 3 7 , 1 1
1 0 , 6 l ¿ , E l 6 , 5 Ef a , 3 1 3 , 6 7 6 , 9 21 4 , 0 1 2 , 6 5 6 , 5 51 5 , 6 1 3 , 0 9 6 , 7 51 7 , 3 1 ? , 7 9 6 , 6 31 9 , 0 1 3 , 0 0 6 , 7 5e o , 6
' 1 a , 8 8 ' ' 6 , ' 6 9
¿11
Catalizadores de hierro soportado en carbón activo para la hidrogenacion de Co. Antonio Sepulveda Escribano
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TABLA A.5 I
DATOS DE ACTIVIDAD (pmol75.g Fe)
Mues t ra : 1 ,17 ,F e (D)2 ,O ' lC r ( t1 ) /62
Ta. reducción: 6e3 K
Ta. reducción: T?3 K
T (K) t (h ) rco rcu¿
5e8 0 ,5 0 ,78 O , e55eE I , 6 0 ,3¿ o , e5
578 2 ,5 2 ,41 0 ,66
T (K ) t ' ( h ) rCO rCH¿
5 ¿ 8 . 0 , 5 4 , 9 5 ¿ ' l os e E . | , 6 3 , 9 3 f ' 8 e
5 7 8 3 , 0 , l , l , 4 0 4 , 9 85 7 8 5 , 4 6 , 0 9 2 , 6 75 7 8 6 , 6 4 , 9 3 e ' 1 5
Ta. reducción: 673 K
T (K ) t ( h ) 16o r cH¿
5e8 0 ,5 5 ,60 ¿ ,36seg , l , 6 4 ,43 ? ,O4
578 3 , O 9 ,92 4 , | 657E 4 , , l 7 ,39 3 , e l
21?
Catalizadores de hierro soportado en carbón activo para la hidrogenacion de Co. Antonio Sepulveda Escribano
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TABLA A.52
DATOS DE ACTIVIDAD A 5a8 K (¡ lmol/srg Fe)
Mues t ra : 1 ,3 ' , l Fe (D)3 ,9ZCr (H) /6?
Ta. reducción: 623 K
t (h ) rCO rCH¿
0 ,5 3 ,06 1 ,3e? ,0 2 ,7? 1 ,153 ,5 ? ,46 1 ,074 ,7 ? ,¿8 1 ,O15 ,9 ¿ ,2O 0 ,98
\\Ir
Ta. reducc¡ón: 673 K
t ' (D rcc j r cH¿
0 , 5 ? , 9 3 1 , 3 ¿1 , 9 e , 3 6 l , O 33 , 4 ? , ¿ 5 O , 9 15 , e ¿ , O 9 0 , 9 06 , 6 2 , A ? 0 , E 99 , 6 ' l , 8 8 0 , E 59 , 6 I , 9 5 O , E 5
1 I , 8 1 , 7 \ O , 8 2{ 3 , 8 1 , 5 9 0 , 7 5t s , E 1 , 5 3 0 , 7 3
e13
Catalizadores de hierro soportado en carbón activo para la hidrogenacion de Co. Antonio Sepulveda Escribano
Tesis doctoral de la Universidad de Alicante. Tesi doctoral de la Universitat d'Alacant. 1989
TABLA 4 .53
DATOS DE ACTIVIDAD A 528 K (¡-rmol/s 'g Fe)
t l t r e s t r a : 0 , 5 Z C r ( H ) - Q , S l F e ( D ) / 6 ?
Ta. reducción: 6¿3 K
t (h) rCO rCH¿
0 , 5 . ' 1 4 , 0 8 3 , 9 81 , 7 l l , 8 e 3 , 6 E4 , 1 1 0 , 3 6 3 , 4 ¿5 , 3 9 , 9 0 3 , 2 87 , Q 9 , 3 6 3 , 1 28 , 2 8 , 7 ¿ ¿ , 9 6
Ta. reducc ión : 673 K
t ( h ) rCO rCH¿
0 , 5 1 5 , 2 6 4 , 5 8? , 6 8 , 9 6 ? r 9 8
TABLA 4.5/+
DATOS DE ACTIVIDAD A 528 K (¡;molls'g Fe)
l ' l ues t ra : 3 ,oZCr (N) -2 ,o lF e (D) /6?
Ta. reducc ión : 6¿3 K
t (h) rCO rCH4
0 , 5 e 2 | 8 5 4 , 3 l3 , 0 ¿ 1 , 9 8 4 , 3 34 , 5 9 , 5 6 a , 3 36 , 5 E , 3 8 2 , 2 36 , 5 7 , 7 O a , O 3
1 2 , 2 7 , 3 5 2 , O l1 4 , 2 6 , 8 1 1 , 8 22 4 , ? 5 , O 5 1 , 3 72 6 , 2 5 , 0 2 I , 5 4
?14
Catalizadores de hierro soportado en carbón activo para la hidrogenacion de Co. Antonio Sepulveda Escribano
Tesis doctoral de la Universidad de Alicante. Tesi doctoral de la Universitat d'Alacant. 1989
TABLA 4.55
DATOS DE gELECTIVIDAD
M u e s t r a : 3 , I ' I F e ( N ) / 6 ?
Ta. reducc ión : 673 K
Ta. reacción: seg K
T (K) '/c lSrc OtP C1 Ce= C¡ c3= C3- C4= C4- C5= Ct %
4€E 1,-lru ?,7514 4,85ts6 10,7543 15,4
?6,5 1,3 51,573,7 1,3 52,369,7 l , l 53,763,4 0,6 54,56, | ,1 0,6 53,6
6,6 ,l0,3
6,? 14,?5,1 1O,73,3 13,e3 ,2 l¿ ,9
11 ,6 3 ,61 ' l , o 3 ,5f0,3 4rO8,0 6,8I , I 6 ,6
1 , 7 E r O1 , 8 7 , 31r7 6,91 , 5 6 , 51 , 5 6 , 4
or4 5 , 1 1 ,10 ,6 5 ,0 ? ,10,6 4,3 ?,60 ,6 3 ,7 ? ,10,7 3,8 ?,9
t (h) '/c 7Ar o/P C1 Ca= Cy c3= C3- C4= C4- C5: Ct C6
0,5 E,4 65 ,62 ,? 7 ,4 71 ,63,E 6,E 69,85,5 6,6 69,5
'7 ,2 6 ,5 F ,0B,B 6 ,6 71 , I
10,5 6,3 D,31¿,? 6,3 D,516,3 6,3 iO,117,5 6,5 71,¿
Q,7 53,70,8 58,3o,E S,70,8 56,30,6 56,50,8 S,5o,8 q6,90,8 5/,00,8 5f,50,8 56,6
3,9 1¿,74 , 1 I , l , 44 , 3 l l , 94,3 12,14,3 ' l¿,0
4 , ? 1 1 , 84 ,3 12 ,04,2 le,o4,? 1a,O4,0 11,7
9 ,4 5 ,36 , 6 4 , 7E,E 4 ,96 , 9 4 , 98 ,8 4 ,86 ,7 4 ,88 ,6 4 ,98 ,8 4 ,98r7 4,96 , 4 4 ,
0 ,6 4 ,1 2 ,31 ,1 4 ,4 4 ,50,6 3,E 2,30,6 3,5 1,7o ,7 3 ,9 I , 4' 1 ,2 4 ,4 1 ,E0 ,6 3 ,5 1 ,60 ,6 3 ,6 1 ,30 ,5 3 ,3 1 ,61 r? 4 ,2 1 ,E
117, | , 6
1 , 6' l ,6l ' 61'71 ' 61 ' 61 1 51 ' 6
6r?6 r l6, I6 ' 16106, 16'06'O5,85 ,9
1I
a15
Catalizadores de hierro soportado en carbón activo para la hidrogenacion de Co. Antonio Sepulveda Escribano
Tesis doctoral de la Universidad de Alicante. Tesi doctoral de la Universitat d'Alacant. 1989
TABLA 4.56
DATOS DE SELECTIVIDAD
f , l u e s t r a : ? , l ' I F e ( N ) 0 , 3 Z C r ( N ) / 6 e
Ta. reducción: 673 K
T (K) 'n 'lsrc OtP C1 C?= C¡ c3= C3- C4= C6 C5= Ct C6
3,7 O,O 8, I 1 ,4 ?,6 o,o5,2 O,O 6,4 o,o ?,5 o'o10,6 0,9 6,8 0,9 4,8 1 '312,3 1,4 4,6 0,8 4,O 2,7
490497518529
TABLA A-57
DATOS DE SELECTIVIDAD
l ' l u e s t r a : l , 9 Z F e ( N ) f , 6 T C r ( N ) / 6 ?
Ta. reducción: 673 K
T(K) rc ,e-¡ O/? C1 C?= C¡ c3= C3- C4= C4- C5= C5: C6
1,? -o ,4 , l ,3 5 l ' I
, | ,4 69,5 1, I 5 ' l ,33,7 66,9 0,2 8,75,6 63,3 O,? 47,3
7 , 8 1 ? , \ 1 3 , 37 ,5 14 ,O 13, l? ,2 l9 ,O 4 ,91 ,7 l9 , l 4 ,2
7,? 7,8 1¿,95,4 9,5 10,35,1 9,9 lo ,33,3 12,3
'/,,2
?,6 14,3 6,3
rs49s524586
0,7 66,71,0 73, I1 , 7 7 l , 63,7 71 ,?5,3 68, I
, | ,8 62,81 ,3 65 , , l1 , 1 5 9 , 80 ,6 59 ,60 ,4 8 ,7
3,5 0,82,5 0,44 r l I , l6 , 3 , l , 1
7r9 0,3
5,0 O,04,9 0,06 , 7 1 , I5,6 0,35,6 o, I
0,0 0,02,o o,o,l,9 o,o3,O 0,8¿rE o, I
e t6
Catalizadores de hierro soportado en carbón activo para la hidrogenacion de Co. Antonio Sepulveda Escribano
Tesis doctoral de la Universidad de Alicante. Tesi doctoral de la Universitat d'Alacant. 1989
TABLA A.58
DATOS DE SELECTIVIDAD
Muest ra : 1 ,8zFe(N)e '4zc r (N) , /6¿ '
Ta. reduccíón: 673 K
TABLA 4.59
DATOS DE SELECTIVIDAD A 528 K
M u e s t r a : ? , 1 ' l F e ( N ) - 1 , 5 Z C r ( N ) / 6 ¿
Ta. reducc ión : 673 K
492.w514546536
(K) .E /q{ 0/P C1 C?= Cy C3= C3- C4= C4- %= Ct C6
0,6 57,40,9 64,31 ,5 66 ,9e,5 n,I3,7 69,I
1 ,4 61 ,61 ,? Q ,4o,E 6?,50,5 61,60,4 61,0
7,A 9,? 1?,?5,7 9,5 10,e4,? 11,? E,33,? 1?,9 6,7¿,1 14,4 5,6
4,? 0,03,9 0,05,2 . l , 17,0 0,97,9 0,9
5,8 0,04,7 0,04,4 0r34,4 0,24r4 0,5
oro 0,03,6 0,0?,9 0,03, I 0 ,0e,6 0,0
t (h ) r c
9,5 ?,4f , 8 2 ,93 ,6 2 ,46 , I 1 ,77 r 4 1 , 86 ,7 1 r7
1 0 , 4 1 , 71 e , 0 1 , 61 3 , 7 1 , 71 5 , 4 1 , 61 7 , 0 1 , 71 8 , 7 1 , 7& , 4 1 , 7
ZEc o/P C1 = CT C3= C3- C4= C4- C5: Ct %
76,9 O,7 65,7Tl,6 0,6 66,381,6 0,8 66,?.96,5 0,9 67,?86,5 0,9 65,766,0 0,9 6,786,7 0,9 67,I87,? 0,9 67,187,? 0,9 67,2.87,5 0,9 67,397,5 0,9 67,087,5 O,9 67,387,6 0,9 67,0
¿ 9 ,9 6 ,53 ,3 10 ,6 6 ,63,6 lO,¿ 7,?4 ,? 9 ,5 7 ,44r? 9 ,5 7 r34 ,3 9 ,7 7 ,54 , 3 9 , 6 7 ; 44 ,2 9 ,5 7 ,44 ,? 9 ,6 7 ,54 ,? 9 ,6 7 ,54 ,? 9 ,6 7 ,54 ,? 9 ,7 7 ,54 ,? 9 ,7 7 ,4
411 0 r94 ,3 1 ,03 ,E I ,O3 ,3 I , 03,2 ' t ,03 ,3 1 ,03 ,2 1 ,03 ,? 1 ,03 ,3 I ,O3 ,3 1 ,03 ,3 1 ,03 ,3 1 ,03 ,3 1 ,0
4,5 O,44r? 0 ,34 ,2 0 ,34r? Or?4, 1 0 ,64 ,3 O,?4r? Or?4,2 0 ,34 ,2 0 ,?4 ,? 0 ,24 ,? 0 ,34 , 2 0 , 34 , ? 0 , 3
3 ,0 1 ,8? r 1 1 r ?? ,2 1 ,02 ,1 OrE2 ,6 1 ,9? ,o 1 ,02,0 0,92 ,1 0 ,92,Q 0,92,0 0,92 ,1 0 ,92,? 0,4?,o 0,9
?17
Catalizadores de hierro soportado en carbón activo para la hidrogenacion de Co. Antonio Sepulveda Escribano
Tesis doctoral de la Universidad de Alicante. Tesi doctoral de la Universitat d'Alacant. 1989
TABLA 4.60
DATOS DE SELECTIVIDAD A 528 K
l ' ' t u e s t r a i 1 , 5 Z C r ( N ) - 2 , 4 7 . F e ( N ) / 6 2
Ta, neducción: 623 K
(h) 'E /q¡ on c1 C¿= Cy C3- C4- %= c5- %c3=
0,5 5 ,e1 , 6 4 , 02 ,7 3 ,84 ,8 3 ,85 ,9 4 ,09 ,0 3 ,50,6 3, I? ,3 3 ,44,0 3, I5,0 3,?7,3 3, I9,0 3, Io , 6 3 , 1
? ,7 lo ,3 7 ,O3,2 9 ,8 7 ,53 ,5 9 ,6 7 ,73 ,6 9 ,2 7 ,63 ,6 9 ,5 8 ,03 ,6 9 ,5 7 ,93 ,8 9 ,? 8 ,03 ,8 9 ,3 8 ,03 ,8 9 ,2 6 ,03 ,6 9 ,? I ,O3,7 9 ,1 7 ,93 ,7 9 ,2 I ,O3,7 9 ,2 7 ,9
4 , 3 , l , 1
3 , 7 l , I3 , 4 1 , ?3 , 1 1 , ?3 , ¿ 1 , 23 , 3 1 , 23 , 1 1 , 33 , 1 1 , 33, I ' l ,33 , I 1 , 33 , 0 1 , 33 , I 1 , 33 , I 1 , 3
4 ,9 0 ,54 ,7 0 ,34,7 0,34 ,4 0 ,54 ,5 0 ,44 ,5 0 ,44 ,5 0 ,44 ,5 O,44,5 0 ,44 ,4 O,44,4 0 ,44 ,4 0 ,44 ,4 0 ,4
2 ,9 ? ,52 , 4 1 , ??r3 1r?? , 6 2 , 92 ,5 ? ,7? ,4 0 ,92 , 4 I , O2 , 4 1 , 32 ,3 0 ,62 , 4 1 , 02 , 5 l , l2 ,3 0 ,92 , ? l , o
78,7 O,7 63,8E l ,4 0 ,8 66 ,182,5 O,9 66,094,6 0,9 6,9&4,0 0,9 &,?83,4 0,9 66,385,1 1 ,O 66,4&,9 1 ,O 66,085,1 1 ,O 66,985,3 l ,O 66 ,686,7 1,O 66,565,4 1,0 66,886,3 1 ,O 6 ,9
e18
Catalizadores de hierro soportado en carbón activo para la hidrogenacion de Co. Antonio Sepulveda Escribano
Tesis doctoral de la Universidad de Alicante. Tesi doctoral de la Universitat d'Alacant. 1989
T A B L A A . 6 I
DATOS DE SELECTIVIDAD A 5a8 K Y (r)578 K
. Mues t ra i 1 , | ' I F .e (D )2 ,OZCr (H ) /6¿
Ta. reducción: 623 K
r (h) ,c
0,5 0,5I ,E 0 ,4
*3,0 1,2lS,4 0,6
' i5,3 1,? 65,371,7 ?,? T?,?
73,4 1,? 68, ID , 8 1 , 5 D , 0
6 ,6 E, 1 8 ,48 , 1 7 , 7 9 , ?
7 ,1 8 ,8 7 ,99 , 7 8 , 5 8 , 1
'/k. aF c1 C?= Cg CSj C3- C4= C4- c5: C5: %
4,1 O,O 4,0 O,O 3,3 0,Oo,o 0,0 ?,9 0,0 0,0 0,0
3,7 0,0 2,7 0,0 1,8 0,0?,9 0,0 1,8 0,0 0,0 0,0
Ta. reducción: 673 . K
t (h) '/C lSrc OlP C1 Ce= C¡ C3= Cy C4= C4- CsF C5. C6
0,5 0,6 78,3 1,5 6e,0 9,0 8,6 9 '7l,g 0,4 76,4 2,6 67,3 1O,E 7'9 ' ,10,1
*3,0 l ,o 73,9 1,9 €5,3 10,3 8,0 9,4.*4,i 0,7 73,4 ?,o 67,0 11,, l 7,6 9'3
3,7 0,0 4,0 0,0 3,0 0,0o,o 0,0 3,9 0,0 0,0 0,0
a,6 0,0 2r7 0,0 l , ' l 0,0e,5 o,o ?,5 0,0 0,0 0,0
II
?19
Catalizadores de hierro soportado en carbón activo para la hidrogenacion de Co. Antonio Sepulveda Escribano
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TABLA A.6E
DATOS DE SELECTIVIDAD A 528 K
l . f u e s t r a : 1 , 3 Z F e ( D ) 3 , 9 l C r ( H ) / 6 2
Ta. reducc ión : 6¿3 K
t (h) 'E lSrc O/P C1 CA= Cy c3=
Z,g T,?8 ,9 5 ,99, I 5,59 ,? 5 ,39 ,¿ 5 ,2
C3- C6 %= C5- C6
0,5 0,42,0 0,35,3 0,34 ,7 O ,35,9 0,3
0,5 0,41 ,9 0 ,33,4 0,35,? 0,36,6 0,38,6 0,29,8 O,2
76,1 '1,3 65,?Ti,7 ?,? 66,974,3 e,3 67,476,8 2,3 66,376,9 2,3 6ó,5
7 , 7 4 , 3 1 , 48 , 6 ? , 1 f , 66 , 6 ? , 3 1 , 88 ,4 ? r4 . l ,9
8 ,3 2 ,5 e ,o
5 ,? , | ,3
? , 9 1 , 7? , 4 1 , 62 ,5 2 ,0? , 7 2 , 1?r9 ? ,?? ,8 ? ,?
5, | 0,03,? 0,0¿,3 0,o3,3 0,0?,9 0,0
4 1 6
3,53 '3219
3 ' l? ,13 ' l
1 ,6 0 ,0¿,8 0,03,0 o,o3,e o,o3,4 O'O
4,7 0,0, | ,6 0,03,0 o,o2,9 0,02,7 O,O2,5 O,O¿,3 O,O
Ta . reducc ión : 673 K
t (h) 'n lSrc OlP C1 c2-- c¿ c3= C3- C4- c5= ct %
84,0 l , | &,?Tr,9 ?,3 63,9Tr,8 ?,7 63,8Tl,7 ?,8 63,978,9 ?,7 64,?78,4 ?,7 65,0?8,5 2,8 63,9
7,4 8,7 7,910,7 6,0 9,7l 1 , o 5 , 3 9 , 5I l , l 4 , 9 9 , EI l , | 4 , E 9 , 3l l , 4 4 , 6 9 , , l| 1 , 3 4 , 7 9 , 7
O'O0,00,00,00'O0'00'O
¿?a
Catalizadores de hierro soportado en carbón activo para la hidrogenacion de Co. Antonio Sepulveda Escribano
Tesis doctoral de la Universidad de Alicante. Tesi doctoral de la Universitat d'Alacant. 1989
TABLA 4.63
DATOS DE SELECTIVIDAD A 5E8 K
'Mues t ra : 0 ,5ZCr (H ) -0 ,5ZFe (D) ,26?
Ta. reducción: 6e3 K
7E+ OtP il C?= C7 C3= C3. Ca= C4- C5= Ct C6t (h) ,c
0,5 0,51 ,7 0 ,44r1 or35,3 0,37,0 0,3E,e 0 '3
f f i ,7 1,7 5a,1 11,6 10,8 1er17! ,8 ?,3 53,4 13,9 I ,E 1e,874,1 ?;9 S,8 f 5,2 7,7 1?,974,? 3,0 58,9 ,l5,5 7,5 f 3,075,3 3,2 53,3 15,6 7,1 12'9?5,5 3,3 5ts,7 ,16,0 7,0 l3'a
3,5 3,92 , 6 ? r 1? , 1 ¿ , 1? ,Q ? ,?1 , 9 ? , 41r7 1r7
3,9 o,o3 '6 0,03,5. 0,03,5 0,03,4 0,03,5 0,0
? ,1 o ,oe,8 0,02,E O,O?,4 0,03,3 0,03,2. 0,0
t (h) 'n lq{ oF Ce= Cg C3= C3- C4= C; C5= Ct %Ct
5 l ,e51,7
0,5 0,5 72,9 2,4a,6 0,3 Tl ,? 3,6
13,6 E,4 13 ,4'15,8 6,5 13,7
?,3 ?,? 5,3 0,4 3,3 0,01,E ?,2 3,6 0,0 4,7 0,0
TABLA 4.64
DATOS DE SELECTIVIDAD A 5¿8 K
M u e s t r a : 3 , 0 Z C r ( N ) - ? , O x F e ( D ) / 6 ?
Ta. reducc ión : 643 K
T4: reducc¡ón: 673 K
t (h) '/c z+c on C1 C¿ C¡ C3= C3- C4= C4- %= C5. k
4,5 ' l ,96 , 5 1 , 56 , 5 1 , 4
1¿,2 1,414,¿ 1 ,3?4,? O,9?6,¿ 0,9
67,2 1,4 4€!,66 6 , 8 1 , 6 5 1 , 36E,a 1 ,6 49 ,868,5 1 ,7 5 l , 169,3 1 ,7 49 ,367,8 e ,5 51 ,068,9 ?,5 56,8
10,0 1 , l ,5 1¿,3l o , 9 1 1 , 5 1 3 , e1 1 , 6 1 1 , 3 1 3 , 41 1 , 3 l l , 0 1 3 , O1 ? , ? 1 1 , 0 1 3 , 513,9 11 ,4 14 ,110,E 9 ,8 13 ,7
4 , 3 1 , 04 , 0 1 , E4 , 1 1 , 53 , 6 1 , 63 , 9 1 , 70,0 o,oo,o 0,o
4r9 O,O4,9 O,O4r7 OrO4,6 O,O4,7" o,o5,e 0,05,2 0,0
4,7 2r8?,4 0,o3,7 0,03,9 0,O3,8 0,04,4 0,04,7 0,0
221
Catalizadores de hierro soportado en carbón activo para la hidrogenacion de Co. Antonio Sepulveda Escribano
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TABLA A.65
DATOS DE ACTIVIDAD (Pmol /s 'g l ' l o )
l ' fues t ra : 1 ,17 ,no(H) /6?
Ta. reducc ión : 623 K
t (h ) T (K) rco rcH¿
0 , 5 . 5 2 3 ' 1 3 , 9 ¿ 3 , 4 7
2 , 0 5 e 3 I l , e 6 2 , 8 74 , O 5 ¿ 3 9 , 6 ¿ ? , 5 2g , o 5 e 3 8 , 3 8 2 , 4 E
1 | , 9 5 2 3 7 , 5 7 2 ' 3 51 3 , 9 5 2 3 7 , 7 1 ? , 4 4
TA. reducc ión : 7 23 K
t ( h ) T (K ) r cg rCH¿
0 , 5 5 a 3 9 , o o I , 8 92 , 3 5 ¿ 3 7 , 1 7 ' , 1 , 5 4
0 , 5 5 4 3 | 4 , 9 9 3 , 6 92 , 3 5 4 3 I ¿ , 8 6 3 , ¿ 9
o , 5 5 6 3 ? 4 , 8 9 6 , 7 1¿ , 3 5 6 3 2 1 , 7 9 6 , e 6
0 , 5 5 9 3 4 7 , ? ? I 4 , 4 E
?.2¿
Catalizadores de hierro soportado en carbón activo para la hidrogenacion de Co. Antonio Sepulveda Escribano
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TABLA A.66
DAT0S DE ACTtVtDAD (pmor7s.g Mo)
Muestra: 4 ,62Ho(M), ¡6?
Ta. reducción: 623 K
t (h i T (K) rCo rcH¿
0 ,5 5e8 0 ,76 0 ' lE0 ,5 535 0 ,96 0 ,260 ,5 555 1 ,86 0 ' 55
Ta. reducción: 673 K
t , (h) T (K) ' rco rcH+
0 , 5 555 3 , 64 1 ,O31 , 7 555 3 ,3e 0 ,983 ,3 555 3 ,05 0 ,954 ,4 555 3 , O0 O ,975 ,7 555 e ,97 O ,976 ,8 555 e ,86 0 ,95E ,3 555 ? ,75 O '9?
Ta. reducción: 7¿3 K
t ( h ) T ( K )
50e5?75565905905615 , l 9
555
555
555
O'50 '50 ,50 '50 ,5o,50 '5
0 ,5a,54 , 56 ' 5E ' 5
1 0 , 51 ¿ , 51 4 , 5
93 '8
rco rcu¿
1 ,44 0 , ¿o '3 ,e3 o ,607 , 5 4 1 , 6 8
' f 6 , 5 5 ' 4
, 5 71 5 , 7 0 . 4 , 4 4
7 , 5 1 1 , 9 5I , 8 8 0 , 4 3
6 , 6 1 1 , 5 26 , 1 2 I , 4 85 , 4 5 1 , 4 45 , 1 e 1 , 3 94 , g g ' l , 3 74 , E O 1 , 3 64 , 5 9 1 , 3 44 , 4 8 1 , 3 24 , 1 _ 1 1 , ¿ 7
??3
Catalizadores de hierro soportado en carbón activo para la hidrogenacion de Co. Antonio Sepulveda Escribano
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TABLA 4.67
DATOS DE SELECTIVIDAD
Huestna: 1 , | ' l t lo(H) /6?
Ta. reducción: 6e3 K
14. re¿cción: 523 K
Ta . r educc ión :7?3 K
C?= Cy C3= C¡ C4= C4- C5: C5-
o,5? ,o4 '0E ' O
1 l , 91 3 , 9
1 ,2 49 ,¿1 , 0 4 8 , 50,9 47,3o , 7 5 1 , l0 , 6 2 , ?o , 6 5 f , 6
0 ,1 63 ,50, I 65, 1o, | 66,6o, | 68,80 ,2 69 ,9o , 1 7 1 , 1
' f ,6 ?4 ,12 , ? e 3 , 1¿ , 5 ¿ 2 , 62 , 6 ¿ 1 , 7? , 9 e l , 5¿ , 8 2 1 , 6
f , l 7 , 7, l ,4 6 ,61 , 5 5 , 61 , 6 5 , 3o,o 4,7o ,o 4 ,5
o,o 2,0o ,o I ,6O,O 1 ,?0,0 0,00,0 o,o0,0 o,o
0,0 o,oo,o o,o0,0 0,00,0 0,0o ,o 1 ,10,0 o,o
t(h) T (K)
543543543563563593
'/t
O ' 6l ' 3l r l
2 ' l, | , 9
3 , 9
,.+r44,148,648,549,950,650,5
C4-C1on
0,0 Q,? 0 ,0o,o e ,9 . l ,30 ,0 & ,1 . l ,30 , 0 4 5 , 6 I , l0 , 1 6 7 , 6 I , 30, | 7 l ,o l ,o
C?= C2- C3= C¡
a8, l o,o?7,4 O,0e8,I o,o¿6,0 o,7as,o 0,5¿3,6 0,3
7 , 4 0 , 0 2 , 46 ,9 0 ,0 . l ,66 ,5 0 ,0 o ,o5 , 5 O , O I , l4 , 7 O , o 0 , 63 ,8 O,O 0 ,3
? , 2O ' 5? , ?O ' 5? , ?0 ' 5
2 ? 4
Catalizadores de hierro soportado en carbón activo para la hidrogenacion de Co. Antonio Sepulveda Escribano
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TABLA A .68
DATOS DE SELECTIVIDAD
Muestra: 4¡67,11o(11) /6?
Ta reducción: 623 K
t: 0,5 h.
T (K)
5¿E
7C ZSrc OtP C1 C?= C3= C3- C4= C4-Ce-
e1 ,3?1 ,7¿?,5
0 ,3 8 ,40,4 44,90 ,8 49 ,0
o,o 71 ,0 0 ,00 ,0 71 ,7 0 ,00 ,0 71 ,2 0 ,5
0 ,0 6 ,3 0 ,0 1 ,40 ,o 5 ,6 0 ,0 1 ,00 ,0 5 ,0 0 ,0 0 ,6
T4 reacción: 555 K
t : 0,5 h.
Ta. reducción: 673 K
Ta reducgión: 7 ?3 K
t (h)
0 ,51 1 7
3 ,34 r 45176 ' 86 '3
C 10/Pzsrc7C Ce: Cf
o ,3 ¿4 ,50,4 ?5,?0,4 24,40 ,4 e l , 50 ,4 ?3 ,2O ,4 ?? ,6o ,4 ?2 ,1
C3= C3- C4= C4-
. 0 ,0 1 ,00 ,0 0 ,80 ,0 o ,70 ,0 0 ,70 ,0 o ,70 ,0 Q ,70 ,0 0 ,6
1 ,7 49 ,4,l ,5 5'1 ,31 ,3 52 ,31 ,3 5 , l , 91 ,3 53 ,21 ,? 53,31 ,? 53 ,3
0 ,0 6E ,4o ,o 68 ,30,0 70,00 ,0 7? ,6o ,o 71 ,3o,o 7?,o0,0 72,7
0 ,0 5 ,80 ,0 5 ,30 ,0 4 ,9o ,o 4 , Eo,o 4r50 ,0 4 ,40 ,0 4 ,?
T (K)
50e5?7
5905905615 1 9
7C ZSrc O/P C1 Ce= C¿-
0 , 5 2 8 , 61 , 2 4 0 , 0? , 7 4 5 , 15 , 8 4 7 , 85,5. 48,2? , 7 4 7 , 4o , 7 4 0 , 6
0 , 0 6 5 , 40 , 0 6 1 , 40 , 0 É , 50 , 0 6 9 , 10 ,0 69 ,10 , 0 6 1 , 30 , 0 6 9 , 6
0 ,0 ?4 ,40 ,0 ¿5 ,E0 ,0 e8 ,30,5 24,90 ;5 ?4 ,60 ,0 ?5 ,40 ,0 ¿1 ,7
C3: C3-
o,o 12,?0 ,0 10 ,E0 ,5 7 ,?o ,o 4 ,70 , 1 4 ,3Q ,? 6 ,00 ,0 7 r1
C4= C4- C5-
0 r0 0 ,0 0 'O0 ,0 ? ,1 o ,o0 ,0 1 , 2 o ,30 ,0 o ,7 Q r?0 ,0 . 0 ,6 0 ,2o ,o 0 ,9 0 ,20 ,0 f , 6 o ,o
2?5
Catalizadores de hierro soportado en carbón activo para la hidrogenacion de Co. Antonio Sepulveda Escribano
Tesis doctoral de la Universidad de Alicante. Tesi doctoral de la Universitat d'Alacant. 1989
TA. reacción: 553 K
TABLA 4 .68 (cont . )
t (h)
0 ' 5215
4 ' 56 ' 58 , 5
1 0 , 51 2 , 51 4 , 5¿3, I
C1o/PZSrc7C C?= C2- C3- C4= C4- C5c3=
2,5 46,?.2 ,3 47 ,32 ,0 48 ,41 , 9 4 9 , 1' f ,8 49,41 , 7 4 8 , 9I , 6 4 9 , 6. l , 6 5 0 , 21 , 4 5 0 , 4
0 , 0 6 1 , 30 ,0 63 ,70 , 0 6 6 , 20 , 0 6 6 , 70,0 f f i ro0 ,0 69 ,00 ,0 69 ,70 , 0 6 9 , 6o , o 7 1 , 5
0,0 ?9 ,3o,o e8, f0 , 6 2 6 , 50 , 8 ? 6 , 1o,4 e5 ,30 ,0 ?5 ,20 , 0 ? 4 , 70 , 6 ? 4 , 40 , 0 2 3 , 4
0 ,0 7 ,60 ,3 6 ,50 ,0 5 ,60 ,0 5 ,40 ,0 5 , I0 ,0 4 ,9o ,0 4 ,60 ,0 4 ,60 ,0 4 ,3
o ,o I , 5 0 ,30 ,0 1 ,? O ,?0 ,0 l , o 0 , Io ,o 0 ,9 o , Io ,o 1 ,0 0 ,20 ,0 0 ,9 0 ,o0 ,0 0 ,9 o ,oo,o 0 ,8 o ,oo,o o ,7 o ,0
?26
Catalizadores de hierro soportado en carbón activo para la hidrogenacion de Co. Antonio Sepulveda Escribano
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TABLA 4 .69
DATOS DE ACTIVIDAD A 5e3 K (pmot/s'g Fe)
. Mues t ra : 3 ,eZFe (P )0 ,g fno (H ) /6?
TA. reducción: 6?3 K
t (h) rCO rCH¿
0 , 5 ? . 4 , 7 3 5 , 0 61 , 6 1 7 , 4 3 4 , 0 9? , 9 1 4 , 5 1 3 ' 7 74 , 4 I ¿ , E O 3 , 5 55 , 9 1 1 , 8 8 3 , 3 87 " 4 1 0 , 9 3 3 , 1 9g , o 1 0 , 4 3 3 , 0 5
l o , l 1 0 , 1 1 3 , 0 e1 2 , 1 1 0 , 6 4 3 , A g, f 4 , 1 9 , O O ? , 8 2? 3 , 4 7 , l E e , 3 E
TA. reducción: 673 K
t (h) rCO rCH¿
0 ,5 5e ,63 11 ,811 ,7 40 ,43 9 ,91e ,6 . 37 ,03 9 ,453 ,9 34 ,89 9 ,1E5 , 8 3? ,78 6 , 907 , E 30 ,74 E ,5¿9 , 3 ?9 , 43 8 , 4a
10 ,8 es ,56 8 , 1 61e , 8 ¿7 ,¿? 7 , 96I 4 , E e6 , 03 ' 7 , 6Ee4 , E ' e l , 61 6 ,77
¿27
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TABLA A.70
DATOS DE SELICTIVIDAD A 523
f { ues t ra : 3 ,? lF e (P )Q,g ' l no (H) /6?
TA. reducción: 623 K
'/Src OtP CA= Cy C3= C3- C¡ C5= Ct C6C1
Ta. reducción: 673 K
t (h) '/r lSlC O/P C1 CZ= Cy C3= C3: C4= C6 C5: C5- %
| (h)
1,6 5 ,5 64 ,0? ,9 4 ,4 63 ,64,4 3,8 63,55,9 3,6 64,87,4 3,3 65,49,O 3, I €5,5
10, 1 3,0 65,8l¿, | 3,2 65,514, , | ?,7 66,5i3,4 e, 1 65,5
1 , 3 S , e 6 , 51 ,4 53 ,8 9 ,81,5 56,0 10,e1 ,5 56 , I lO ,¿, l ,5 56,8 lO,41,5 57,2 10,41 ,5 5 I ,3 10 ,5t ,5 58 ,0 10 ,eI ,6 58 ,6 10 ,71 , 7 ( f r , T l l , e
1 1 , 7 1 0 , 3 3 , 311,7 10 ,8 3 ,0f f ,6 1Q,7 2 ,E1 l , ¿ 1 0 , 4 2 , 61 1 , 0 1 0 , e a , 5, l1 ,0 to , I 2 ,5lo,9 10,0 ?,411,¿ 9 ,9 ? ,51 0 , 6 9 , 9 e , 3f o , o 9 , 5 2 , 1
14,4 9,6t3, l to,312,9 10,2t¿,8 10, t1¿ ,6 9 ,9l¿ ,5 9 ,9l2,E 7,O1?,? 9 ,8, |2, f 9,El 1 , E 9 , 6l l , 3 9 , 6
5 ,3 5 ,71 , 4 5 , I1 , 4 4 , 91 , 3 4 , E1 , 3 4 , 7l , l 4 , 61 , 3 4 , 7f , a 4 , 51 , | 4 , 41 , ? 4 , 4
I , 3 4 ,41,4 4,01 ,3 3 ,7| ,3 3 ,61 ,3 3 ,5I ,2 3 ,4, | ,3 3,41 ,3 3 ,?1 ,? 3 ,21 ,2 3 , I| , ? 3 ,0
1 , 3 2 , I , l , 5
1 , ? , l , 9 1 , 2o r 6 I , 3 O , 40 , 3 2 , 1 0 , 90 , 6 | , 6 0 , 90,9 2,0 0, I0 , 8 1 , 3 0 , 80 , 5 I , 3 O , 60 , 3 l , e 0 , 9o,o 0,8 0,0
0 ,4O'5O'50 ,5or40,40 ,4or40 , 4o,?O'3
o,4l ' 72rOf , 51 , 51 ' 41 1 4
l r l
l , ?l r 9O'7
0 ,5 14 ,81 , 7 1 1 , 7?,8 lo,E3,9 'lO, I5 , 8 9 , 67,8 9,O9,3 6 ,3
to,E 8,3l¿ ,8 7 ,8l4,E 1,714,E 6,¿
* ,7 Q,758,7 0,959,9 O,9€o,o l,o60,5 l ,offir7 I,O59,7 ,|,O
6 l , l o ,6f f i , 7 1 , I€ , 5 I , l€ , 9 l , l
56,3 4,456,4 5,85T,O 5,957,9 6, I58,7 6, I59,3 6,36, l ,6 6,56O,2 6,46 1 , 3 6 , 6@,6 6 ,4€,3 T,O
3 ' l2r7? ,5? , 42 ' 32 , ?? ,?2 ,?I , O?,oI 'E
5'74 '34rO3'83,63,53'53'33 '23,02'7
¿?E
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TABLA A.7I
DATOS DE ACTIVIDAD A 553 K (PMOI,¡S'g FE)
Mues t ra : 5 ,0zMo(M) -5 ,O IFe (P ) /6?
Te. reducción: 6a3 K
t (h ) rCO rCH¿
0 ,5 38 , ¿5 5 ,762 . ,5 1 -1 , ' 14 3 ,5¿4 , 0 14 , 7C I ? ,916 ,0 1? ,?9 e ,509 ,2 10 ,49 e , oE
l1 ,a 10 ,69 ? ,8413 ,e 9 ,78 e . , o715 , ¿ 9 ,97 e ,C Ig?4 ,? 9 ,1 , l ¿ , l 9
Ta. reducción: 7?3 K
t (h) rCO rCH¿
0 ;5 67 ' 55 1 1 ,03a , 5 40 , 6e 7 ,384 ,5 30 , E7 5 , E96 ,5 e6 , O0 5 , 038 ,5 a3 ,54 4 ,6510 ,5 e i , 38 4 ,36la , s ¿0 ,04 4 ,1714 ,5 ' 1E ,30 3 ,87¿3 , 8 1 3 , 95 3 ,09
?29
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TABLA 4 .72
DATOS DE SELECTIVIDAD A 553 K
l luest ra: 5 ,OZMo( l ' t ) -s ,O' lFe(P) /6?
Te. reducción: 623 K
Ta . r educc ión :7¿3 K
t (h) ,/C l+c o/P C1 ce= c¡ C3= C3- C4= C¡ %= Ct %
o,5 25,6?,5 15,44 , 5 l l , 46 ,5 9 ,68 ,5 9 ,6
lo,5 7,6t2 ,5 7 ,314,5 6 ,723,8 4,9
5 l , 7 1 , 353,7 ?,154,E 2,6
56,4 3, I56,4 3,4%,7 3,55r,3 3,75E,7 4,e
l l , 6 o , 39,e o,6s, | 0,37,6 O,37,3 O, I6,9 0,56,8 0,46,4 O, I5,9 o,o
4,5 0,53r0 0,32,6 0,22,6 O, I2,? 0,02,4 0,0?,o 0,02,O 0,01,3 0,0
1 ,7 o ,6f ,3 4,41,2 0,5l ,? 0,5l , o 0 ,50,9 o, If , l Q , ?l , . | 0,31,2 o,o
45,446,847,447,?46,947,946,5,|f¡,546r7
e6,o26,8e6,526,4?6,4?6,2e6, Ie6,O25,6
l , g2 r6?,93,O3, 13,?3,23123,e
o, I0 ' lO'20,20'2O'2o,?0r2o,e
ft) ,a
0,5 1? ,42 ,5 6 ,94 ,0 5 ,76 ,0 4 ,79 ,2 3 ,9
11,? 4,013,2 3,6l5 ,e 3 ,E?4,? 3,3
'/4c on
4rg 0 ,34T,E 0,347,3 0,346,5 0,344,3 0,345,6 0,344,7 O,344,9 O,?45,9 O,¿
56,7 e,9l l ,3 4,?5f ,4 4,?56,6 4,459,3 4,46O,4 3,76 1 , 5 3 , E6 t , 6 3 , E66,0 3,6
18,7 4,019,6 4,520,8 4,5e l ,5 3 ,9¿3,0 3,6¿1,8 3 ,54 ,2 3 ,4E , O 1 , 719,7 2,3
9, | 0,57,3 0,47 ,1 0 ,36,7 O,26,6 O,O6,4 0 ,46,O O,O5,8 O,E5,5 0 ,5
4,9 0,63,3 0,53,0 0,3?,9 0,22,3 0,0?,7 O,O2,7 0,0?,E O,O1 ,6 o ,o
e,4 o, I2 , Q 1 , 01 , 3 I , O0,6 o,70,7 o,o.l,0 0,0o,4 o,o, | ,5 o,oo,7 o,o
C1 Ca= Cy C3= C3- C4= C¡ %= Ct %
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7.- L,ISTADO DE TABLAS
Catalizadores de hierro soportado en carbón activo para la hidrogenacion de Co. Antonio Sepulveda Escribano
Tesis doctoral de la Universidad de Alicante. Tesi doctoral de la Universitat d'Alacant. 1989
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?.- LT9rAI,O T'E TABLAS
T ¡ b } . g t ' . 1 . - V s r l g e t ó n ú e e n e r g l s l l b r e d e d e t e r n l n a d a sreacc iones de l gas de i fn tes ls (kJ /no l ) - - - - - - - - - - - -4
T a b l a 2 . 1 . - S o P o r t e s -
T a b l a 2 . 2 . - C a r a c t e r f s t i c a s f f s l c a s d e 1 0 s a d s o r t i v o s - - - - - - - - - 3 1
T a b l a 3 . 1 . - P o r c e n t a i e d e a d s o r b a t o r e t e n i d o a d i s t i n t a s
pres iones re la t i vas en re lac ión a P /Po=0 '95- - - - - - -59
Tab la 3 .2 . - Paránet fos deduc idos de Ia adsorc lón de gases- - - - -60
T a b l a 3 . 3 . - S u p e r f l c i e s d e d u c l d a s d e l a n á l i s i s d e l a s
iso t -e rnas res idu i les - de Nz ' Método S 'D 'C ' - - - - - - - - -63
TahIa .3 .4 . - Paránet r ¡s ob ten idos de ned idas .de .-
Porosi¡netr f a de 'nercurio- -------65
Tab la 3 '5 . - Cata l i zadores- - - ' - ' - - "74
T a b l a 3 . 6 . - P r o p i e d a d e s g u i n i s o r t l v a s d e l o s e l e n e n t o s d etransición--------
T a b l a 3 . 7 . - P a r á n e t r o s o b t e n i d o s d e 1 a q u l n i s o r c l ó n d e
Hz a 373- - - - - -78
T a b l a 3 . 8 . - S e r i e F e ( N ) / 6 2 . O u i n i s o r c i ó n d e C O - - - - - - - 8 6
T a b l a 3 . 9 . . S e r 1 e F e ( P ) / 6 2 . Q u i n i s o r c i ó n d e C o a 2 9 8 K - - - - . - - - 9 0
T a b l a 3 . 1 0 . - M u e s t r a 0 r T * F e ( D ) / 6 2 ' O u l n i s o r c l ó n d e C 0a 298 K-------- --------92
T a b l a 3 . 1 1 . - M u e s t r a 3 , O * C r ( N ) / 6 2 . Q u i n l s o r c i ó n d e C 0 - . - - - - - - - - 9 4
T a b } a 3 . | 2 . - C a t a l i z a d o r e s F e ( N ) C r ( N ) / 6 2 . 9 u i n i s o r c l ó nde CO a 298 K-------- -----:--------------96
T a b l a 3 . 1 3 . . C a t a l i z a d o r e s F e ( D ) C t / 6 2 . Q u i n l s o r c i ó n d eCO a 298 K-------- -----98
T a b l a 3 . l 4 . . C a t a l f z a d o r e s t . ! o / c . Q u i n i s o r c i ó n d e c 0 - - _ - - - - - - . - 1 0 1
t a b l a 3 . 1 5 . - C a t a l l z a d o r e s F e - M o / C . Q u i n l s o r c i ó n d e c o - - - - - - - - 1 0 4
T a b l a 3 . 1 5 . - C a t a l i z a d o r e s F e / C ' A c t i v i d a d '( T = 5 2 8 K ; t = 2 4 h . ) - - - - - - -
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Catalizadores de hierro soportado en carbón activo para la hidrogenacion de Co. Antonio Sepulveda Escribano
Tesis doctoral de la Universidad de Alicante. Tesi doctoral de la Universitat d'Alacant. 1989
T a b l a 3 . 1 7 . - c a t a l i z a d o r e s F e / C . F s c t o r e e d e a l a r g s n l e n t o
d e I a c a d e n a ( a ) - - - - - - - - - - - - - - - 1 1 3T a b I a 3 . 1 8 . - S e r i e F e ( N ) C r ( N ) / C . E n e r g f a s d e a c t i v a c i ó n
a p a r e n t e s y f a c t o r e s d e f r e c u e n c i a - - - - - - 1 1 8
T a b l a 3 . 1 9 . - S e r i e F e ( N ) C r ( N ) / 6 2 . A c t l v l d a d a 5 2 8 K '( u ¡ r o l / s ' g F e ) - - - - - - - - - - - - - - - - - - 1 2 0
T a b l a 3 . 2 0 . - S e r l e F e ( N ) C r i N ) / 5 2 . F a c t o r e s d e a l a r g a n i e n t od e I a c a d e n a ( a ) - - - - - - - - - - - - - - - t 2 2
T a b I a 3 . 2 L . - C a t a l i z a d o r e s F e ( D ) C r ( H ) / C . A c t l v i d a d '( u n o l / s ' q F e ) - - - - - - - - 1 2 3
T a b l a 3 . 2 2 . - C a t a l i z a d o r e s f e ( N ) - C r ( N ) / C . A d s o r c i o n e ss u c e s i v a s . A c t i v i d a d ( ¡ r m o l / s ' g F e ) - - - - - - - - - - - - - - - 1 2 6
T a b I a 3 . 2 3 . - S e r i e F e ( D ) - C r l C . A d s o r c i o n e s s u c e s i v a s 'A c t i v i d a d ( ¡ r m o I / s ' g F e ) - - - - - - - - - - - - - - - - - 1 2 8
T a b l a 3 . 2 4 . - c a t a l i z a d o r e s M o / C . E n e r g l a s d e a c t l v a c l ó na p a r e n t e s ( k J / n r o l ) y f a c t o r e s p r e e x P o n e n c i a l e s - - _ 1 3 0
T a b l a 3 . 2 5 . -
T a b I a 3 . 2 5 . -
T a b l a 4 . 1 . -
T a b l l a 4 . 2 . -
T a b l a A . 3 . -
T a b l a 4 . 4 . -
T a b I a 4 . 5 . -
T a b l a A . 6 . -
T a b l a 4 . 7 . -
T a b l a 4 . 8 . -
C a t a l i z a d o r e s
C a t a l i z a d o r e sM o ( M ) - F e ( P ) / 6 2
l . f o l C , A c t l v i d a d ( ¡ r u r o I / s ' g M o ) - - - - - - 1 3 1
Fe (P ) 162 , t ro l$) /62 Y- Act iv i .dad a 553 K-- - - - - - - - - - - - - - - r44
D a t o s d e a d s o r c l ó n d e N z a 7 7 K s o b r elos soportes------ ---- t77
Datos de adsorc lón de COz a 273 K sobrelos sopor tes- - - - - - - * - -178
P a r á n e t r o s d e l a J u s t e d e l a s l s o t e r m a s d e
adsorc ión de Nz a un po l lnon lo - - - - - - - - - -179
P a r á r ¡ e t r o s d e l a e c u a c i ó n D - R t e ó r i c a d e N z '
Hétodo S.D.eo- - - - - - - - - - - - - - - - - -179
D a t o s d e p o r o s i ¡ r e t r f a d e r ¡ e r c u r f o p a r a
los sopor tes- - - - - - - - - -180
D a t o s d e q u l n l s o r c i ó n d e H z a 3 7 3 K - - - - - - - - - - - - - - 1 8 1
D a t o s d e q u l n r l s o r c l ó n d e C 0 s o b r e e Isopor te C-62- - - - - - - - - -182
D a t o s d e q u l n l s o r c i ó n d e C 0 s o b r e0 , 9 * F e ( N ) / 2 1 - - - - - - - - - - 1 8 3
232
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Tesis doctoral de la Universidad de Alicante. Tesi doctoral de la Universitat d'Alacant. 1989
T a b l a A . 9 . -
T a b l a 4 . 1 0 . -
T a b l a A . 1 1 . -
T a b l a 4 . 1 2 . -
T a b l a A . 1 3 . -
T a b I á A . 1 4 . -
T a b l a 4 . 1 5 . -
T a b f a 4 . 1 6 . - .
T a b l a 4 . 1 7 . -
Datos de qu tn lsorc lón de ÉfJ eobr 'e
2 , 0 * F e ( N ) / 3 4 - - - - - - - - - 1 8 4
Datos de qu l ru isorc lón de C0 sobre
4 , 1 t F e ( N ) / 6 2 - - - - - - - - - - 1 8 5
D a t o s ' d e q u i u r i s o r c i ó n d e C 0 s o b r e___ 1861 , 6 * F e ( P l / 2 1 - - - - - - - -
Datos de qu in isorc ión de CO sobre
3,7* te (P) 134- - - - - - - - - -186
Datos de qu in lsorc ión de C0 sobre
3 , 8 * F e ( P ) / 6 2 - - - 1 8 7
Datos de qu in isorc ión de C0 sobre
0,7*Fe(D) /62- - - - - - - - - - r87
-Datos de quinlso¡ción de C0 sobre
1 , 1 * F e ( N ) / 6 2 - - - - - - - - - - - 1 8 8
Datos de qu ln isorc ión de C0 sobre
3 , 0 t C r ( N ) / 6 2 - - - - - - - - - - 1 8 8
Datos de qu ln isorc ión de C0 sobre
2 , Z * F e ( N ) 0 , 3 t C r ( N ' ) 1 6 2 - - - - - - - - - - 1 8 9
T a b l a A . 1 8 . - D a t o s d e q u l n f s o r c i ó n d e C 0 s o b r e
1 , 9 * F e ( N ) 1 , 6 t C r ( N l l 6 2 - - - - - - - - - - 1 8 9
T a b l a A . 1 9 . - D a t o s d e g u l n i s o r c l ó n d e C 0 s o b r e
1 , 8 * F e ( N ) 2 , 4 * C r ( N ) / 6 2 - - - - - - - - - 1 9 0
T a b l a A . 2 0 . - D a t o s d e q u l n l s o r c l ó n d e C 0 s o b r e2 , 1 * F e ( N ) - 1 , 5 * C r ( N ) / 6 2 - - - - - - - - - 1 9 0
T a b l a A . 2 1 . - D a t o s d e q u i n i s o r c i ó n d e C 0 s o b r e
1 , 5 8 C r ( N ) - 2 , 4 * F e ( N ) / 5 2 - - - - - - - - - 1 9 1
T a b t a A . 2 2 . - D a t o s d e q u i n i s o r c i ó n d e C 0 s o b r e
1 , 1 8 F e l D ) 2 , O * C r ( H l / 6 2 - - - - - - - - - - 1 9 1
T a b l a A . 2 3 . - D a t o s d e q u i n i s o r c í ó n d e C O s o b r e
1 ,3*Fe (D ) 3 ,9 tCr (H | /62- - - - - - - - - - . r92
T a b l a A . 2 4 . - D a t o s d e q u i n i s o r c i ó n d e C 0 s o b r e3 , O t C r ( N ) - 2 , 0 t F e ( N ) / 6 2 - - - - - - - - - : - - - - - - - - 1 9 2
T a b l a A . 2 5 . - D a t o s d e q u i n i s o r c i ó n d e C 0 s o b r e
0 ' 5 8 C r ( H ) - 0 , 5 * F e ( D l / 6 2 - - - - - - - - - 1 9 3
¿ J Ó
Catalizadores de hierro soportado en carbón activo para la hidrogenacion de Co. Antonio Sepulveda Escribano
Tesis doctoral de la Universidad de Alicante. Tesi doctoral de la Universitat d'Alacant. 1989
T a b l a 4 . 2 5 . -
T a b l a \ . 2 7 . -
T a b l a 4 . 2 8 . -
T a b I a 4 . 2 9 . -
T a b l a 4 . 3 0 . -
T a b I a A . 3 1 . -
T a b I a A . 3 2 . -
T a b I a 4 . 3 3 . -
T a b I a 4 . 3 4 . -
T a b l a 4 . 3 5 . -
T a b l a 4 . 3 6 . -
T a b l a A . 3 7 . -
T a b l a A . 3 8 . -
T a b I a 4 . 3 9 . -
T a b l a A . 4 0 . -
T a b l a A . 4 1 . -
T a b l a A . 4 2 . -
T a b l a 4 . 4 3 . -
T a b l a A . 4 4 . -
T a b l a 4 . 4 5 . -
T a b I a A . 4 6 . -
T a b I a 4 . 4 7 . -
Datos de qu ln leorc lón de CO eohr 'e4 , 6 * M o ( 1 4 ) 1 6 2 - - - - - - - - - - 1 9 4
D a t o s d e q u l n l s o r c l ó n d e C O s o b r e1 , 1 * M o ( H ) / 6 2 - - - - - - - - - - 1 9 4
D a t o s d e q u i n i s o r c i ó n d e C O s o b r e0 , 9 * M o ( H , / 6 2 - - - - - - - - - - 1 9 5
D a t o s d e q u i n i s o r c i ó n d e C O s o b r e3 , 2 * F e ( P ) 0 , 9 t M o ( H l / 6 2 - - - - - - - - - - 1 9 5
D a t o s d e q u i n i s o r c i ó n d e C O s o b r e5 , 0 8 M o ( M ) - 5 , O * F e ( P ) / 6 2 - - - - - - - * - 1 9 7
D a t o s d e a c t i v i d a d . M u e s t r a 0 r 9 t F e ( N ) / 2 1 - - - - - - - - - 1 9 8
D a t o s d e a c t i v i d a d . M u e s t r a 2 , O * F e ( N ) / 3 4 - - - - - - - - - 1 9 8
D a t o s d e a c t i v i d a d . M u e s t r a 4 , 1 t F e ( N ) / 6 2 - - - - - - - - - 1 9 9
D a t o s d e a c t i v i d a d . M u e s t r a 1 , 6 * F e ( P ' ) / 2 1 - - - - - - - - - 1 9 9
Datos de ac t iv idad. Muest ra 3 r7*Fe(P ' l /34- - - - - - - - -2OO
D a t o s d e a c t i v i d a d . M u e s t r a 3 r 8 * F e ( P l / 6 2 - - - - - - - - - 2 0 0
Datos de ac t lv idad. Muest ra 0 r7 tFe(D l 162- - - - - - - - -2OL
D a t o s d e s e l e c t l v i d a d . M u e s t r a 0 r 9 t F e ( N ) / 2 L - - - - - - 2 O 2
D a t o s d e s e l e c t i v f d a d . M u e s t r a 2 , O t F e ( N ) / 3 4 - - - - - - 2 0 3
D a t o s d e s e l e c t l v i d a d . } ! u e s t r a 4 ' 1 * F e ( N ) / 5 2 - - - - - - 2 O 4
D a t o s d e s e l e c t i v l d a d . M u e s t r a t r 6 * F e ( P l l 2 L - - - - - - 2 O 4
D a t o s d e s e l e c t i v i d a d . M u e s t r a 3 , 7 t F e ( P ) / 3 4 - - - - - - 2 O 5
D a t o s d e s e l e c t l v l d a d . M u e s t r a 3 ' 8 * F e ( P l 1 6 2 - - - - - * 2 0 5
D a t o s d e s e l e c t i v i d a d . M u e s t r a 0 r 7 t F e ( D ' , / 6 2 - - - - - - 2 O 7
D a t o s d e a c t i v i d a d . M u e s t r a 3 , 1 * F e ( N ) / 6 2 - - - - - - - - - 2 0 8
D a t o s d e a c t i v l d a d .ü u e s t r a 2 , 2 * F e ( N ) 0 , 3 * C r ( N ) / 6 2 - - - - - - - - - - - 2 O 9
D a t o s d e a c t i v i d a d .M u e s t r a 1 , 9 * F e ( N ) 1 , 6 * C r ( N ) / 6 2 - - - - - - - - - - - 2 0 9
?34
Catalizadores de hierro soportado en carbón activo para la hidrogenacion de Co. Antonio Sepulveda Escribano
Tesis doctoral de la Universidad de Alicante. Tesi doctoral de la Universitat d'Alacant. 1989
T a b t a A . d 8 . - D a t o s d e a e t l v l d s d .M u e s t r a 1 , 8 * F e ( N ) 2 ' d * C r ( N l / 6 2 - - - - - - - - - - - 2 1 0
T a b l a A . 4 9 . - D a t o s d e a c t l v i d a d 'M u e s t r a 2 , 1 8 F e ( N ) - 1 , S * C r ( N ) / 6 2 - - - - - - - - - - 2 1 0
. r á ¡ l a ' A . 5 b . - D a t o s d e a c i i v i d a d 'l { u e s t r a 1 , 5 t C r ( N ) - 2 r A * E e ( N ) / 6 2 - - - - - - - - - - 2 1 1
T a b l a A . 5 1 . - D a t o s d e a c t i v i d a d 'Muest ra 1 r l *Fe(D lZr0*Cr (H ' , /62- - - - - - - - - - -z tz
T a b l a 4 . 5 2 . - D a t o s d e a c t i v i c l a d 'l , t u e s t r a 1 , 3 t F e ( D ) 3 , 9 * C r ( H | / 6 2 - - - - - - - - - - - 2 1 3
T a b t a A . 5 3 . - D a t o s d e a c t l v i d a d 'Muest ra 0 rS*Cr (H) -0 ,5*Fe(D) /62- - - - . . - - - - -Z t4
_ T a b I a A . 5 4 . - - D a t o s d e a c t l v i d a d '- l l u e s t r a 3 , O * C r ( N ) - 2 , 0 * F e ( D l 1 6 2 - - - " - - - - - - z L a
T a b I a 4 . 5 5 . - D a t o s d e s e l e c t l v l d a d . M u e s t r a 3 r l * F e ( N ) / 6 2 - - - - - - 2 L 5
T a b 1 a A . 5 5 . - D a t o s d e s e l e c t l v l d a d 'Muest ra 2 ,2*Fe(N)0r3*Cr (N l /62- - - - - - - - - - -2L5
T a b l a 4 . 5 7 . - D a t o s d e s e l e c t l v l d a d 'M u e s t r a 1 , 9 * F e ( N ) 1 r 6 * C r ( N ) / 6 2 - - - - - - - - - - - 2 L 6
T a b l a A . 5 8 . - D a t o s d e s e l e c t i v i d a d 'l , luestra 1' StFe (N ) 2,4*Cr ( N ) /62--- --------2L7
T a b l a A . 5 9 . - D a t o s d e s e l e c t i v i d a d 'Muest ra 2 , l *Fe (N) -1 ,S*Cr (N) /62- - - - - - - - - : - - - - - - - - -2L7
T a b l a 4 . 5 0 . - D a t o s d e s e l e c t i v i d a d 'M u e s t r á 1 , 5 t C r ( N ) - 2 , 4 * F e ( N ) / 6 2 - - - - * - - - - - 2 1 8
T a b t a A . 5 1 . - D a t o s d e s e l e c t i v i d a d ' -
Muest ra 1 , t *Fe(D)2 ,0 tCr (H l t62- - - - - - - - - - -Z tg
T a b l a A . 5 2 . - D a t o s d e s e l e c t i v i d a d 'M u b s t r a 1 , 3 t F e ( D ) 3 , 9 * C r ( H l / 6 2 - - - - - - - - - - - 2 2 0
T a b l a A . 5 3 . - D a t o s d e s e l e c t i v i d a d 'M u e s t r a 0 , 5 8 C r ( H ) - 0 , 5 8 F e ( D l / 6 2 - - - - - - - - - - 2 2 L
T a b l a A . 5 4 . - D a t o s d e s e l e c t i v i d a dM u e s t r a g , O t C r ( N ) - 2 , 0 * F e ( D ) / 6 2 - - - - - - - - - - 2 2 L
tab la 4 .65 . - Datos de ac t lv idad. Muest ra l r l t l ' l o tP¡ l162- - - - - - - - -222
e35
Catalizadores de hierro soportado en carbón activo para la hidrogenacion de Co. Antonio Sepulveda Escribano
Tesis doctoral de la Universidad de Alicante. Tesi doctoral de la Universitat d'Alacant. 1989
T ¡ b l g A ' 6 b . -
T a b l a A . 5 7 . -
T a b l a A . 6 8 . -
T a b I a A . 6 9 . -
T a b l a A . 7 0 . -
T a b l a A . 7 1 . -
T a b I a 4 . 7 2 . -
Ds toe de sc t tv tdad . Mueet ra t ! r 6*Mo ( t ' t ) /62- - - - - - - - -223
D a t o s d e s e l e c t i v t d a d . M u e s t r a 1 r 1 * M o ( H l l 6 2 - - - - - - 2 2 4
D a t o s d e s e l e c t i v t d a d . M u e s t r a 4 , 6 t M o ( t t l / 6 2 - - - - - - 2 2 5
D a L o s d e a c t i v l d a d .M u e s t r a 3 , 2 * E e ( P ) 0 , 9 t M o ( H ) 1 6 2 - - - - - - - - - - - 2 2 7
D a t o s d e s e l e c t i v i d a dM u e s t r a 3 , 2 * F e ( P ) 0 , 9 * M o ( H | 1 6 2 - - - - - - - - - - - 2 2 8
D a t o s d e a c t l v i d a d .l lues t ra 5 ,O*Mo( t ' t ) -5 ,O*Fe lP l /62- - - - - - - - - -229
D a t o s d e s e l e c t i v i d a d .M u e s t r a 5 , 0 t M o ( M ) - 5 , 9 * F e l P l l 6 2 - - - - - - - - - - 2 3 0
¿36
Catalizadores de hierro soportado en carbón activo para la hidrogenacion de Co. Antonio Sepulveda Escribano
Tesis doctoral de la Universidad de Alicante. Tesi doctoral de la Universitat d'Alacant. 1989
8.- LISTADO DE FIGURAS
Catalizadores de hierro soportado en carbón activo para la hidrogenacion de Co. Antonio Sepulveda Escribano
Tesis doctoral de la Universidad de Alicante. Tesi doctoral de la Universitat d'Alacant. 1989
Catalizadores de hierro soportado en carbón activo para la hidrogenacion de Co. Antonio Sepulveda Escribano
Tesis doctoral de la Universidad de Alicante. Tesi doctoral de la Universitat d'Alacant. 1989
S . - , L T S T A D O D E F I G A R A S
F l g u r a 1 . . 1 , -
F i g u r a L . 2 . '
F i g u r a 1 . 3 . -
F l g u r a 2 . 1 . -
F i g u r a 2 . 2 . -
F i g u r a 2 . 3 . -
F i g u r a 2 . 4 . '
F i g u r a 3 . 1 . -
F l g u r a 3 . 2 . -
F l g u r a 3 . 3 . -
F i g u r a r . n : -
F i g u r a 3 . 5 . -
F l g u r a 3 . 6 . -
F i g u r a 3 . 7 . -
F i g u r a 3 . 8 - -
F l g u r a 3 . 9 . -
Produc tos qu ln lcoe s par t l r de l gaa
de sfntesis-------------- : -- ------------ ' 3 '
Esquena general izado de una planta
F isc f ¡e r - i roPsch- - - I
Esqueua s lnp l i f i cado de l necan isno de
la reacc ión F ischer -Tropsch - - -11
E s t r u c t u r a d e l o s c o n p l e J o s F e ( C 0 ) a y
F e 3 ( c o ) ' z - - - - - - 3 3
Est ruc tura de los conp leJos Cr (C0)o y
Ho(C0) o - - - - - - - 34
Esquena de l s is tena exper inenta l . de .quinisorción------
Esguena del s istena experinental de
reáct iv idad------- 48
Sopor tes . Iso ternas de adsorc ión de
Nz a 77 I(-------- -----.---- ----58
l3l"l'il; l::::::::-::-:::::::::-i:-------------6 1S o p o r t e s . M é t o d o S . D . C . I s o t e r n a sre-sid-uales de N¡ a 77 K--- ----62
S o p o r t e s . A p l i c a c i ó n d e l n é t o d o q a l a s
isá ter ¡ ras res idua les S.D.C. - - - - - - - - - - - -64
S o p o r t e s . P o r o s i n e t r f a d e n e r c u r i o '
Volr lnen acunulado de poros- "-67
Iso ternas de qu in isorc ión de Hz a 373 K- - - - - - - - -79
S o p o r t e C - 6 2 . Q u i n i s o r c l ó n d e C O a 2 9 8 K '
tne¿. a 623 K) - - - - - - - - - - - - - - - -84
S o p o r t e C - 6 2 . Q u l n l s o r c l ó n d e C O a 1 9 5 K '
tnea. a 623 K)------- -------- : ---------85
C a t a l l z a d o r e s F e ( N ) / C ' Q u i n i s o r c i ó n d e C O a' 2 9 8 K . ( R e d u c c i ó n a 6 2 3 K ) - - - - - - - - - - - - - 8 7
237
Catalizadores de hierro soportado en carbón activo para la hidrogenacion de Co. Antonio Sepulveda Escribano
Tesis doctoral de la Universidad de Alicante. Tesi doctoral de la Universitat d'Alacant. 1989
F i g u r a 3 . 1 0 . - C a l a l l z a d o r e s F e ( N ) / C - Q u t n l e o r c l ó n d e E 0 ¡
1 9 5 K . S e r l e F e ( N ) / 6 2 - - - - - - - - - 8 8
F i g u r a 3 . 1 1 . -
F i g u r a 3 . 1 2 . -
F i g u r a 3 . 1 3 . -
F i g u r a 3 . 1 4 . -
M u e s t r a 0 , 9 * F e ( N ) / 2 1 . Q u i n i s o r c i ó n d e C 0 a298 K- - - - - - *89
H u e s t r a 4 . 1 t F e ( N ) / 6 2 . Q u t n l s o r c l ó n d e C 0 a298 K____ - - -89
C a t a l i z a d o r e s F e ( P ) / C . Q u i n l s o r c i ó n d e C O a2 9 8 K . ( R e d u c c i ó n a 6 2 3 K ) - - - - - - - - - - - - - 9 1
U u e s t r a 0 . 7 * F e ( D t l 6 2 . Q u i m n i s o r c l ó n d e C O a298 K- - - - - - -92
F i g u r a 3 . 1 5 . - S e r i e F e ( N ) C r ( N ) / C . Q u i n t s o r c f ó n d e C 0 a2 9 8 K . ( R e d u c c i ó n a 6 7 3 I { ) - - - - - - - - - - - - - 9 5
F i g u r a 3 . 1 5 . - C a t a l l z a d o r e s F e ( N ) C r ( N ) / C . R e l a c i o n e s C 0 / F ef r e n t e a C r / F e - - - - - - - 9 5
F i g u r a 3 . 1 7 . - C a t a l i z a d o r e s F e ( N ) - C r ( N \ / 6 2 . Q u i n l s o r c t ó nde CO a 298 K. (Red. a 573 l ( ) - - - - - - - - - -97
F i g u r a 3 . 1 8 . - C a t a l l z a d o r e s F e ( D ) C r / 6 2 . R e l a c l o n e s C O / F e
f ren te a C r /Fe - - - - - - -99
F i g u r a 3 . 1 9 . - C a t a l i z a d o r e s M o / C . Q u i o i s o r c i ó n d e C O - - - - - - - - - 1 0 1
F i g u r a 3 . 2 O . - C a t a l i z a d o r e s F e - M o / C . R e l a c l o n e s C 0 / F e
f rente a l ' lo /Fe-- - - - -104
F l g u r a 3 . 2 1 . - s e r i e F e ( N ) / C . V a r i a c l ó n d e I a a c t l v l d a d c o n e It ienpo en reacc ión a 528 K- - - - - - - - - - -108
F i g u r a 3 . 2 2 . - S e r i e F e ( P ) / C . V a r l a c l ó n d e l a a c t l v i d a d c o n e It lenpo en reacc ión a 528 K- - - - - - - - - - - -109
F i g u r a 3 . 2 3 . - S e r i e F e ( N ) / C . D i s t r i b u c l ó n d e h i d r o c a r b u r o s - - - 1 1 1
F i g u r a 3 . 2 4 . -
F i g u r a 3 . 2 5 . -
F i g u r a 3 . 2 6 . -
F l g u r a 3 . 2 7 . -
M u e s t r a 0 , 9 * F e ( N ) / 2 1 . R e p r e s e n t a c i ó nSchu l z -F lo ry - - - - - - - - l l2
S e r i e F e ( P ) / C . D l s t r i b u c i ó n d e h l d r o c a r b u r o s - - - 1 1 4
M u e s t r a 3 , 8 * F e ( P l 1 6 2 . D i s t r i b u c i ó n d eh idrocarburos en func ión de Ia tenpera turade reducc ión- - - - - - - -1 17
S e r l e F e ( N ) C r ( N ) / 5 2 . R e p r e s e n t a c l ó n d eA r r h e n l u s 1 1 9
238
Catalizadores de hierro soportado en carbón activo para la hidrogenacion de Co. Antonio Sepulveda Escribano
Tesis doctoral de la Universidad de Alicante. Tesi doctoral de la Universitat d'Alacant. 1989
F i l t u r ' e 3 ' IÉ ' -
F i gu ra 3 .29 . -
F igu ra 3 .30 . :
S e r i e F e ( ' N ) t r ( N ) / 6 2 . D l s t r i b u c i ó n d e
hi drocarburos-------------- -- 1 2 1
S e r i e F e ( N ) C r ( N ) / 6 2 . R e l a c i ó n o t e e i n a s /paraf lnas frente aI * de conversión------------LZt
C a t a l i z a d o r e s F e ( D ) C r ( H ) / C . D f s t r í b u q ' i ó n
de h id rocarburos- - - -L24
F l g u r a 3 . 3 1 . - C a t a l i z a d o r e s F e ( N ) - C r ( N ) / C . A d s o r c l o n e s
s u c e s i v a s . V a r i a c i ó n d e l a a c t i v l d a d
F l g u r a 3 . 3 2 . -
con eI t iemPo en reacción------- ------125
C a t a l l z a d o r e s F e ( D ) ' C c l C . A d s o r c i o n e ssuces ivas . Var iac ión de Ia ac t iv idadcon e l t iempo en reacc ión- - - - - - -
Cata t lzadores Mo/C. Representac ión de
Ar rhen ius - -130
C a t a l i z a d o r 1 , 1 * ü o ( H l 1 6 2 . . V a r i a c i ó n d e
la ac t iv idad con e l t ienpo en rea ic ión- - - - - - - - -133
Cata l i zador 4 ,6*Mo ( t { l 162- Var iac ión de
1a ac t iv idad con e l t ienpo en reacc ión- - - - - - - - -134
Cata l i zadores l lo lC . Ac t iv ldades espec f f i cas- - - -135
C a t a l i z a d o r e s M o / C . V a r i a c i ó n d e I aproducc lón de e tano con la convers ión ' enpruebas de nanten in ien to de la ac t i v ldad- - - - - - -137
Cata l l zador l , l tMo lH \ 162. D is t r ibuc lón de
h idrocarburos- - - - - - -137
C a t a l l z a d o r 4 , 6 * ü o ( M I t 6 2 - D l s t r i b u c i ó n d e
hidrocarburos----- -- : ---------- ! ----- --13I
C a t a l i z a d o r e s F e ( P ) 1 6 2 , t t l o ( H ) / 6 2 y
F e ( P ) M o l H ) t 6 2 . A c t i v i d a d e s e n f u n c i ó n ' d e
Ia tenperatura de reducción------ -----139
C a t a l l z a d o r e s F e ( P ) 1 6 2 y F e ( P ) M o ( H ) 1 6 2 'V a r i a c i ó n d e l a a c t i v i d a d c o n e l t i e n p o d e
reacc ión- - . l4O
C a t a t i z a d o r e s 3 ' 8 8 F e ( P ) 1 6 2 Y -
3 , 2 * E e ( P ) 0 ' 9 8 M o ( H ) | 6 2 .D is t r ibuc ión de h id rocarbuf ,os- - - - - - - - -L42
F igura
F i g u r a
F igura
F l g u r a
F l g u r a
3 .33 . -
3 .34 . - '
3 . 35 . -
3 .36 . -
3 .37 , -
F igura
F lgura
3 .38 . -
3 .39 . -
F i g u r a 3 . 4 0 . -
F i g u r a 3 . 4 1 . -
F i g u r a 3 . 4 2 . -
239
Catalizadores de hierro soportado en carbón activo para la hidrogenacion de Co. Antonio Sepulveda Escribano
Tesis doctoral de la Universidad de Alicante. Tesi doctoral de la Universitat d'Alacant. 1989
F l g u r a 3 . d 3 . - C a t a l l z a d o r e e 3 r B t F e ( P ) / 6 2 , { r G t l ' l o ( ü ) / E f y5 r 0 * M o ( t l ) - 5 , 0 * F e ( P ) 1 6 2 . A c t l v l d a d e s e n f u n c i ó nde la tenpera tura de reducc ión - - - - - - - -L44
F l g u r a 3 . A 4 . - C a t a l i z a d o r 5 r O t M o ( M ) - 5 r 0 * F e ( P l 1 6 2 . V a r i a c i ó nde la ac t lv idad con e l t ienpo de reacc lón- - - - - -145
F l g u r a 3 . d 5 . - C a t a l l z a d o r 5 , 0 * M o ( M ) - 5 , 0 * F e ( P l 1 6 2 .D is t r ibuc ión . .de h id rocarburos- - - - - - - - -L47
F i g u r a 3 . 4 5 . - C a t a l l z a d o r e s 5 r O * M o ( M ) - 5 ' 0 * F e ( P l / 6 2 y3 , 8 t F e ( P l / 6 2 . D i s t r l b u c i ó n d e h i d r o c a r b u r o s - - - - 1 4 7
2+A
Catalizadores de hierro soportado en carbón activo para la hidrogenacion de Co. Antonio Sepulveda Escribano
Tesis doctoral de la Universidad de Alicante. Tesi doctoral de la Universitat d'Alacant. 1989
Catalizadores de hierro soportado en carbón activo para la hidrogenacion de Co. Antonio Sepulveda Escribano
Tesis doctoral de la Universidad de Alicante. Tesi doctoral de la Universitat d'Alacant. 1989