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Introdução
• Potencial defnidos qualitativamente equantitativamente pelas Avaliações deFormações;
• Perflagem a poço aberto,
• Teste de ormação a poço aberto,
• Testes de pressão a poço revestido
• Perflagem de produção.
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efnição
• !A Perflagem de poços " um m"todogeo#sico que envolve a introduçãogradual de uma sonda ao longo deum poço, enquanto a sonda medepropriedades #sicas das roc$ascircundantes deste poço%. &'()P*
+*'*-
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efnição
• ecutada ao t"rmino da peruraçãode um poço, afm de avaliar opotencial de produção destes atrav"sda determinação de determinadospar/metro; &T0*1A2-
• 3imitação do raio de estudo
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Aplicações
• 4ualitativamente5 – correlações de poços;
– identifcar litologias,
– tipos de 6uidos saturados, – raturas das roc$as,
– camadas de evaporitos;
– permeabilidade das camadas;
– calibre dos poços perurados;
– qualidade das cimentações dosrevestimentos.
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Aplicações
• 4uantitativamente5 – porosidade;
– saturação;
– 6uidos m7veis;
– mergul$o das ormações;
– espessuras; – permeabilidades;
– resistividades;
– densidades;
– velocidades s8nicas;
– constantes el9sticas das roc$as; – conte:dos radioativo;
– volume de argila das roc$as;
– reservas de petr7leo;
– proundidades peruradas.
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Raios Gama (GR)
• etecta a radioatividade total da ormaçãogeol7gica &T0*1A2-;
• )tiliado para a identifcação da litologia, a
identifcação de minerais radioativos epara o c9lculo do volume de argilas ouargilosidade;
• Fol$el$os emitem mais raios gama do queoutras roc$as sedimentares devido apresença comum de pot9ssio radioativo noteor de argila do ol$el$o
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Raios Gama (GR)
• Tamb"m " utiliado na correlação deperfs de poço pois possui acilidade emser combinado com os perfs das outras
erramentas de perfl;• Funciona atrav"s das paredes de aço e
cimento do poço;
• * perfl de raio gama " eito baiandoum instrumento pelo poço e registrandoem cada n#vel a radiação gama.
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Raios Gama (GR)
THOMAS, J. E. Fundamentos de Engenharia de
Petr óleo. Rio de Janeiro: Petrobras, Interciência,
200. ! "2
• ois corpos com baiaargilosidade, ou se?@ metros
=BC? metros
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Neutrônico (NPHI)
• raios gama espal$ados ap7s aecitação artifcial;
• sses raios desalo
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Neutrônico (NPHI)
• 4uanto mais raios gamas deespal$amento detectados maisel"trons ela possui e assim mais
densa " a ormação;• Euntamente com o perfl de
densidade, para estimar porosidade,
litologia e detectar $idrocarbonetosleves ou g9s.
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Neutrônico (NPHI)
• 1enos prounda possuiporosidade baia e diminui
ainda mais na base,enquanto a mais prounda" baia e permanececonstante
THOMAS, J. E. Fundamentos de Engenharia de
Petr óleo. Rio de Janeiro: Petrobras, Interciência,
200. ! "2
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Indução (ILD)
• !Fornece leitura aproimada daresistividade da roc$a contendo$idrocarboneto, atrav"s da medição
de campos el"tricos e magn"ticosinduidos nas roc$as! &T0*1A2-;
• omposta por uma bobina
transmissora e outra receptora. – Gobina transmissora indu uma corrente
el"trica na ormação roc$osa que produ
um campo magn"tico captado pelaantena rece tora
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Indução (ILD)
• A intensidade das correntes induidas naormação " proporcional a sua condutividade,logo, o sinal induido na bobina receptora "
tamb"m proporcional D condutividade daormação e inversamente a sua resistividade;
• Aplicado na correlação lateral de poços, naidentifcação qualitativa da litologia e do
6uido nas roc$as. stimativa da saturação de9gua e na identifcação de onas de altapermeabilidade
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Indução (ILD)
• (esistividades de ambasas ormações apresentadassão relativamente altas.
THOMAS, J. E. Fundamentos de Engenharia de
Petr óleo. Rio de Janeiro: Petrobras, Interciência,
200. ! "2
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Sônico (DT)
• Perfl velocidade de onda s8nica ouperfl ac:stico;
• Transmissores de ondas s#smicas quese propagam pelas roc$as at"atingirem os receptores;
• 1ede a dierença nos tempos de
tr/nsito dessas ondas s#smicas;
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Sônico (DT)
• Helocidade do som " menor nosl#quidos e nos gases e maior noss7lidos;
• 2e uma roc$a, em comparação aoutra roc$a semel$ante, possuirtempos de tr/nsito maiores IJ
possivelmente maior quantidade de6uido;
• Tamb"m pode servir para identifcar
onas de ratura, devido a um maior
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Sônico (DT)
• stimativas de porosidade;
• orrelação de poços;
• stimativas do grau de compactaçãodas roc$as;
• stimativas das constantes el9sticas;
• etecção de raturas;• Apoio D s#smica para a elaboração do
sismograma sint"tico.
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Sônico (DT)
THOMAS, J. E. Fundamentos de Engenharia de
Petr óleo. Rio de Janeiro: Petrobras, Interciência,
200. ! "2
• Alta velocidade das ondass#smicas nas duasormações;
• onfrma a baiaporosidade;
• uas ormações seriamreservat7rios de baiaprodutividade casoestivessem armaenado$idrocarbonetos
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Dipmeter
• Por uma sonda com quatro eletrodos demicroresistividade;
• olocados igualmente espaçados todos em ummesmo n#vel $oriontal;
• Possibilita que o mergul$o e a direção dascamadas de roc$as se
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Ressonância nucear ma!n"tica (RN#)
• Porosidade, #ndice depermeabilidade, distribuição detaman$o de poros, viscosidade do
7leo, volume de 9gua irredut#vel eidentifcação de 6uidos e sãoeemplos das caracter#sticas
encontradas atrav"s do (+1;• * 3L se utilia bastante desse
perfl pois consegue determinar a
porosidade eetiva em carbonatos
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Resisti$idade
• 1aior ou menor 6uide da correnteel"trica;
• Mdentifcar onas portadoras de$idrocarbonetos, defnir contatoentre 6uidos e calcular saturaçãoem 9gua;
• * sistema de medição " compostopor quatro eletrodos, sendo dois docircuito de transmissão de corrente e
dois de medição do potencial el"trico
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Resisti$idade
• A penetração do m"todo na parededo poço " uma unção da dist/nciaentre os eletrodos;
• 1uito usado em poços de petr7leo epara 9guas subterr/neas, bem comopara avaliações de contaminações,
auiliando na caracteriação daporosidade do meio, da qualidade da9gua subterr/nea e na correlação
estratigr9fca