slides comporta organi

8/16/2019 Slides Comporta Organi

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Um campo de estudos que investigao impacto que indivíduos, grupos e

a estrutura têm sobre ocomportamento dentro dasorganizações, com o propósito de

utilizar esse conhecimento parapromover a melhoria da efcáciaorganizacional.

O U! " #O$%O&'($!)'O

O&*()+(#+O)(-


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Níveis de análise do CO

INDIVIDUAL

GRUPO

ORGANIZACIONAL


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Comportamento Organizacional

O que estuda:

•Indivíduos - Comportamento microorganizacional

•Grupos - Comportamento mesoorganizacional

•Estrutura - Comportamento macroorganizacional


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+)4+564UO

*&U%O

2+2'!$(O&*()+(#+O)(-

%2+#O-O*+(

2O#+O-O*+(

%2+#O-O*+(

2O#+(-()'&O%O-O*+(

#+7)#+(2

%O-6'+#(2

DISCIPLINAS QUE CONTRIBUEMPARA O ESTUDO CO


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Objetos de estudo do CO:

Cargos

Abseneís!o

Roaividade no e!"rego

Prod#ividade

Dese!"en$o $#!ano

%eren&ia!eno

Moiva'(o

Co!#ni&a'(o iner"essoal

Esr##ra e "ro&essos de gr#"os

A"rendi)age!

Desenvolvi!eno e "er&e"'(o de ai#de

Pro&essos de !#dan'a

Con*lio e "oder de&is+rio


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Desafios do CO

%eren&iar l#ras di*erenes,

%eren&iar a diversidade da *or'a de rabal$o,

%eren&iar e! e!"os de globali)a'(o,

%eren&iar o a"ri!ora!eno- a .#alidade e a "rod#ividade /TQM0,

%eren&iar o a"ri!ora!eno das $abilidades iner"essoais,

Oferecer ferramentas para o gestor...Oferecer ferramentas para o gestor...


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8Explicação0 raz3o para uma pessoa ou grupo deindiv1duos ter 9eito alguma coisa.

8Previsão0 o ob:etivo da previs3o volta/se paraeventos 9uturos e tem como propósito determinar

os resultados provenientes de uma aç3oespec1fca.

8Controle0 ob:etivo mais controverso no empregodo conhecimento do comportamentoorganizacional ;contribuiç3o mais valiosa docomportamento organizacional para a efcácia dotrabalho


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Vantagens do estudo do CO:

Re&on$e&er as di*eren'as individ#ais,

2alori)a'(o da diversidade da força de trabalho,

Mel$oria da "rái&a geren&ial,

“Enquanto a globalização se concentra nas diferenças

entre os povos de diferentes países, a diversidade da

força de trabalho concentra-se nas diferenças entre

pessoas dentro de dados países. !"obbins, p. #$


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Variáveis situacionais no CO

De"endenes Inde"endenes

Prod#ividade /e*i&á&ia 3 e*i&i4n&ia0

Abseneís!o

Roaividade

Sais*a'(o no rabal$o

Cara&erísi&as individ#ais

Cara&erísi&as do gr#"o

Cara&erísi&as esr##raisda organi)a'(o


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Principais fatores que afetam ocomportamento individual

2alores

Ai#des

Personalidade

Ca"a&idade

/alenos e$abilidades0

Moiva'(o

Per&e"'(o

A"rendi)age!

Co!"ora!enoindivid#al


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5,,,a esr##ra da organi)a'(o esá ligada 6lideran'a, Ese elo signi*i&a &onven&ionar .#ea#oridade e lideran'a es(o rela&ionadas7 a

ad!inisra'(o e3er&e s#a in*l#4n&ia no

&o!"ora!eno do gr#"o arav8s de lideran'a, De*or!a se!el$ane- &o!#ni&a'(o 8 o !eio "elo .#al

indivíd#os rans!ie! in*or!a'9es7&onse.#ene!ene- 8 o elo enre &o!"ora!eno

individ#al e de gr#"o,: /Robbins- ", ;


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O +)4+564UO, 2U(2 (%'+4=!2 ! >(?+-+4(4!2

(s pessoas têm aptidões e habilidades di9erentes.>abilidade @ a capacidade de um individuo dedesempenhar diversas tare9as em uma 9unç3o. !las podemser0

>abilidades +ntelectuais0 necessária para desempenho deatividades mentais.

>abilidades A1sicas0 necessária para a realizaç3o de tare9a

que eBi:am resistência, agilidade, 9orça ou caracter1sticassemelhantes.


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(4!U(CDO !)'&!

'&(?(->O ! >(?+-+4(4!

>abilidades espec1fcas necessárias para o

bom desempenho de uma 9unç3odependem dos requisitos das tare9as.

uando as habilidades est3o acima donecessário, o 9uncionário pode ter suasatis9aç3o pre:udicadas e sentir/se9rustrados pelas limitações de seu trabalho.


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=one de &on*lios

Se e*i&a)- a#!eno odese!"en$o do gr#"o

Pre&isa ser se!"re&o!"reendida

Trans!iss(o dein*or!a'9es e id8ias


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Co!#ni&a'(o

Trans*er4n&ia e do&o!"reens(o signi*i&ado


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5A &o!#ni&a'(o "er*eia o&orre .#ando #!

"ensa!eno o# #!a id8ia 8 rans!iido de*or!a .#e a i!age! !enal "er&ebida "elore&e"or se1a e3aa!ene a !es!a .#e a

vis#ali)ada "elo e!issor, /ROBINS -;>>>0

5A &$ave 8 garanir o enendi!eno:,

/BO?DIT@7 BUONO -;>>0/BO?DIT@7 BUONO -;>>0


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AsAs funçõesfunções da comunicaçoda comunicaço

Denro de #! gr#"o o# de #!a organi)a'(o a &o!#ni&a'(o!"re .#aro *#n'9es bási&as

Conrole

Moiva'(o

E3"ress(o e!o&ional

In*or!a'(o


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Controle: A &o!#ni&a'(o age no &onrole do &o!"ora!eno das"essoas de diversas !aneiras E3 a &o!#ni&a'(o das "olíi&as

da e!"resa aos *#n&ionários

!otivaço: A &o!#ni&a'(o *a&ilia a !oiva'(o Tornando &laro"ara o rabal$ador o .#e deve ser *eio Co!o ele esá se saindo O .#e *a)er "ara !el$orar se# dese!"en$o =eedba&F O

esabele&i!eno de !eas

"#presso emocional: A &o!#ni&a'(o *orne&e o !eio "ara ase3"ress9es das e!o'9es e "ara o aendi!eno das ne&essidadesso&iais

$nformaço : G o "a"el da &o!#ni&a'(o &o!o *a&iliadora deo!ada de de&is9es Pro"or&iona as in*or!a'9es de .#e as"essoas e os gr#"os "re&isa! "ara o!ar as de&is9es


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O processo de comunicaçoO processo de comunicaço

O !odelo 8 &o!"oso de see "ares

;, A *one de &o!#ni&a'(o

, A &odi*i&a'(oH, A !ensage!

, O &anal

J, A de&odi*i&a'(o


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A direço da comunicaçoA direço da comunicaço

A &o!#ni&a'(o "ode *l#ir veri&al o# $ori)onal!ene

A di!ens(o veri&al "ode ser dividida e!

Des&endene

As&endene


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Direço V"%&$CA'Direço V"%&$CA'DESCENDENTE

=l#i dos níveis !ais alos "ara os !ais bai3osUsado "or e3eivos e líderes "ara arib#ir are*asideni*i&ar"roble!as,,,

N(o "re&isa ser verbal ne! "essoal E3 e!ail- !e!orando- &irlar

ASCENDENTE

G a .#e se dirige aos es&al9es !ais alos de #! gr#"o o# organi)a'(o

Uili)ada "ara *orne&er feedbac% aos e3eivos- relaar os "roble!as

vigenes,,,Por !eio dela- os dirigenes !an4!se in*or!ados a res"eio de &o!oos *#n&ionários se sene! e! rela'(o ao rabal$o- aos &olegas e 6"r+"ria e!"resa,


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Direço (O%$)O*&A'Direço (O%$)O*&A'

Q#ando a &o!#ni&a'(o se dá enre os !e!bros de #! gr#"o-enre !e!bros de gr#"os de !es!o nível- enre ad!inisradoresde !es!o nível- o# .#ais.#er "essoas de !es!o nível$ierár.#i&o

Ne&essária "ara *a&iliar a &oordena'(o e e&ono!i)ar e!"o


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&ipos de comunicaço

$nterpessoal Organi+acional

!ulticultural

Oral Es&ria

N(o verbal

Redes *or!ais Redes r#!ores

Meios elerni&os

Enre l#ras di*erenes,


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,arreiras para a comunicaço efica+,arreiras para a comunicaço efica+

As !ais i!"oranes

=ilrage!

Per&e"'(o seleiva

Sobre&arga de in*or!a'(o

Esilos de &o!#ni&a'(o de $o!ens e !#l$eres

E!o'9es

Ling#age!


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*&U%O2 ! !U+%!2

O que @ um grupo

4ois ou mais indiv1duos,interdependentes e em interaç3o, quese :untam visando E obtenç3o de um

determinado ob:etivo


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!F!$%-O2 4! *&U%O2

*rupo Aormal0 *rupo de trabalho defnido pela estrutura daorganizaç3o

*rupo in9ormal0 surge em resposta E necessidade decontato social

*rupo de comando0 Um che9e e seus subordinados*rupo de tare9a0 %essoas trabalhando em con:unto para

realizaç3o de uma tare9a*rupo de interesse0 %essoas que se :untam com ob:etivo

comum*rupos de amizade0 %essoas que se :untam por

compartilhar algumas caracter1sticas em comumGG


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!strutura do *rupo

4e acordo com &obbins, os grupos n3o s3ouma uni3o desorganizada depessoas...possuem uma estrutura quemodela o comportamento de seus membros0

%ap@is dos grupos)ormas dos grupos#oes3o dos grupos

'amanho dos grupos#omposiç3o dos grupos2tatus dos grupos


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1.1. PapéisPapéis dos gruposdos grupos

CONJUNTO DE PADRÕESCOPORTAENTAIS ESPERADOS!

ATRI"U#DOS A ALGU$ %UE OCUPA

DETERINADA POSI&'O E UA UNIDADESOCIAL

PAP$IS


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Papéis dos gruposPapéis dos gruposSe cada um de nós escolhesse um papel e o desempenhasse

regular e consistentemente, seria mais fácil a compreensão do

conceito de papéis...

Grupos diferentes impõem papéis diferentesA melhor compreensão do comportamento de uma pessoa se dá

se tivermos conhecimento do papel que ela está desempenhando

naquele momento...


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Co()*us+,s so-r, os papéis dosCo()*us+,s so-r, os papéis dos

gruposgruposAs pessoas desempenham múltiplos papéis

s papéis podem ser aprendidos de est!mulos que nos rodeiam"

televisão, livros, amigosAs pessoas t#m capacidade de mudar seus papéis quando

perce$em que a situa%ão e&ige

'uando o compromisso com um papel dificulta o desempenho

com outro papel conflito e estresse


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.. Nor/asNor/as dos gruposdos grupos

s funcionários não criticam o chefe em pú$lico...

(or qu#)

(orque e&istem normas * padrões aceitáveis de comportamento

compartilhados por todos os mem$ros do grupo

+ada grupo esta$elece suas próprias normas


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Nor/as dos gruposNor/as dos grupos

aneira de se vestir...

-ora apropriada para se $rincar...

+om quem sair para almo%ar...

'uais amiades cultivar dentro e fora do tra$alho...

-ora de colocar o celular no /vi$ra0call1 222


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Po(0o u(da/,(0a* so-r, as (or/asPo(0o u(da/,(0a* so-r, as (or/as

s grupos pressionam seus mem$ros a fim de que

tenham seu comportamento moldado pelos padrões

grupais


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2.2. Co,s3oCo,s3o dos gruposdos grupos

que é)

grau em que os mem$ros são atra!dos entre si e motivados a

permanecer como grupo

3ndicadores de coesão de grupos"

45stão $astante tempo 6untos

47#m um tamanho reduido

4Sofreu amea%as e&ternas


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I/por04()ia da Co,s3oI/por04()ia da Co,s3o

DEPENDE DAS NORAS DEDESEPEN5O ESTA"ELECIDAS PELO

GRUPO

PRODUTIVIDADE


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Coesão X ProdutividadeCoesão X Produtividade

6ORTE

AUENTO DAPRODUTIVIDADE

REDU&'O DA

PRODUTIVIDADE SE E6EITO"ai7a

A*0a

A*i(8a/,(0o dogrupo , das /,0as

orga(i9a)io(ais

Au/,(0o

/od,rado daprodu0i:idad,

A*0a "ai7aCo,s3o


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Co,s3o dos gruposCo,s3o dos grupos que faer, como Administrador, para estimular a coesão do grupo)

48eduir o tamanho do grupo

45stimular a concord9ncia para os o$6etivos

4Aumentar o tempo em que ficam 6untos4Aumentar o status do grupo e a percep%ão de que é dif!cil ser

admitido como mem$ro

48ecompensar o grupo e não os indiv!duos

43solar fisicamente o grupo


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;.;. Ta/a(8oTa/a(8o dos gruposdos grupos

tamanho do grupo afeta o desempenho)

:efinitivamente S32

Grupos menores são mais rápidos no cumprimento de tarefas

Grupos grandes * com ;< ou mais mem$ros * são $ons para

rece$erem entradas diversificadas"

4Grupos grandes são mais eficaes na desco$erta de fatos=a%ões

anal!ticas>


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;.;. Ta/a(8oTa/a(8o dos gruposdos grupos

Grupos pequenos são mais eficaes para empreender a%ões que

requeiram mais s!ntese

/?olga social1 tend#ncia que as pessoas t#m de se esfor%arem

menos quando tra$alham em grupo

:esafia a lógica de que a produtividade deum grupo @ soma da produtividade de cada

indiv!duo


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!U+%!

*era uma sinergia positiva por meiodo es9orço coordenado

Os es9orços individuais resultam emum n1vel de desempenho maior quea soma das entradas individuais


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ual a di9erença entre*&U%O2 e !U+%!2

)o grupo o desempenho consiste apenas nosomatório das contribuições individuais

dos membros que os compõem)a equipe eBiste uma sinergia positiva

capaz de criar um n1vel de desempenho

maior que a soma das entradas do es9orçode cada um


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Cria(do ,


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Co/po(,(0,s -=si)osCo/po(,(0,s -=si)os

Se dividem em quatro categorias"

4(ro6eto do tra$alho

4+omposi%ão de equipe

48ecursos e influ#ncias conte&tuais

4(rocesso


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od,*o d, ,i)=)ia da ,


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!Berc1cio

H.#onceitue grupos e equipes,en9atizando suas di9erenças.

G.uais s3o os tipos de grupoI.O que devemos considerar para que os

grupos se:am produtivos

J.#omo tornar as equipes efcazes


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%oder @ bom ou ruim


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O Poder

G "are da realidade vida organi)a&ional en(o vai dei3ar de s4lo, Ao a"render &o!o o

"oder *#n&iona nas organi)a'9es- vo&4esará !ais a"o a #sar se# &on$e&i!eno"ara a1#dálo a se ornar #! ad!inisrador

e*i&a),


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Con&eio de "oder

Ca"a&idade .#e 5A: e! "ara in*l#en&iar o&o!"ora!eno de 5B:- de !aneira .#e a1a

de a&ordo &o! a vonade de 5A:,Poder "ode e3isir - !as n(o ser e3er&ido,Ele 8- "orano- #!a &a"a&idade o#

"oen&ial, U!a "essoa "ode er "oder e n(o#ili)álo,

O "oder e! *#n'(o de


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O "oder e! *#n'(o dede"end4n&ia

U!a "essoa s+ "ode er "oder sobre vo&4se ela &onrola alg#!a &oisa .#e vo&4dese1a,

O as"e&o !ais i!"orane do "oder 8 ade"end4n&ia,

Q#ano !aior a de"end4n&ia de B e!rela'(o a A- !aior o "oder nesa rela'(o,


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-iderança e poder

( di9erença entre os dois @ acompatibilidade de ob:etivos0 poder n3o

requer a compatibilidade de ob:etivos,apenas a relaç3o de dependência.-iderança, requer alguma congruênciade ob:etivos do l1der e liderados.

Os l1deres utilizam o poder como meio deatingir os ob:etivos do grupo.


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Base do "oder

=ren&$ e Raven "ro"9e! .#e e3ise! &in&obases o# *ones de "oder

;,Coer'(o,Re&o!"ensa

H,Legii!idade

,Taleno

J,Re*er4n&ia

? d d


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?ases do poder

%oder coercivo0 poder baseado no medo!B.0 'ornar as coisas di91ceis para os outros %oder de recompensa0 2ubmiss3o obtida com

base na capacidade de distribuiç3o de

recompensas vistas como valiosas pelos outros.!B.0 Aornecer bene91cios ou recompensas

especiais, troca de 9avores. %oder leg1timo0 %oder que uma pessoa recebe

como resultado de sua posiç3o na hierarquia9ormal da organizaç3o.

!B.0 Ocupaç3o de um cargo


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?ases do poder

%oder do 'alento %er1cia0 +nKuência baseadaem habilidades especifcas ou emconhecimentos.

!B.0 !Bperiência e conhecimento para conquistarrespeito.

%oder de re9erência0 +nKuência baseada na

posse, por uma pessoa, de traços pessoais ourecursos dese:áveis. !B.0 5ocê gosta da pessoa e tem o prazer em

9azer coisas para ela.

4ependência0


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4ependência0a chave do poder

uando você tem o monopólio de umasituaç3o, atrav@s do controle dein9ormações, prest1gio ou outra coisa que

as pessoas dese:am, elas se tornamdependentes de você. +nversamente, quanto mais você eBpandir

suas opções, menos poder vai colocar nasm3os dos outros. !B.0 vários 9ornecedores

( d dê i


56/161

( dependência

( dependência aumenta quando orecurso controlado @ importante,escasso e n3o substitu1vel.

ê


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dependência

+$%O&'L)#+(0 2e ningu@m quiser o que vocêpossui n3o haverá criaç3o de dependência.%ara haver dependência aquilo que vocêcontrola deverá ser percebido como

importante. !2#(22!0 se algo @ abundante, sua posse

n3o aumenta o poder. Um recurso precisa ser

percebido como escasso para que possagerar dependência. )DO 2U?2'+'U+CDO0 uanto menos

substitutos viáveis tem um recurso, maior o

poder que seu controle proporciona.


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Onde esá o "oder

Nível de"ara!enal de onde s(o"ro!ovidos os e3eivos- .#e e! #!re"resenane i!"orane- se esá no "r8dio

da !ari)- se o or'a!eno do de"ara!enoe! &res&ido,

Nível individ#al Ca"a&idade de iner&eder

"or alg#8! e! di*ildade- a"rova'(o dedes"esas- er iens in&l#ídos na agenda dasre#ni9es- a&esso rá"ido aos o!adores dede&is9es,

Tái d d


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Tái&as de "oder

=or!a &o!o as "essoas rad#)e!

s#as bases de "oder e! a'9eses"e&í*i&as,

Dimensões táticas ou


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Dimensões táticas ouestrat-gicas

Ra)(o #ili)a'(o de *aos "araa"resena'(o ra&ional das id8ias7

A!abilidade #ili)a'(o de elogios- &ria'(ode &li!a $#!ilde e a!igável anes de #!"edido

Coali)(o Ober a"oio- "ara id8ia de o#ras"essoas da organi)a'(o7

Bargan$a nego&ia'(o- ro&a de *avores7

Dimensões táticas ou


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Dimensões táticas ouestratégicas

A*ir!a'(o #ili)ar abordage! direa- ordens"ara !"rir regras de obedi4n&ia

A#oridade s#"eriores ober a"oio doss#"eriores "ara #!a id8ia

San'9es #ili)ar re&o!"ensas e "#ni'9es

&o!o "ro!essas o# a!ea'as e! rela'(o asalário- avalia'(o de dese!"en$o o#"ro!o'9es


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Tái&a C#l#ra

A l#ra organi)a&ional erá grande

in*l#4n&ia na de*ini'(o de .#al ái&a ser(o&onsideradas e a"oiadas,

E3, alg#!as l#ras en&ora1a! a

a!abilidade- o#ras a ra)(o

P d % li 9


63/161

Poder e! %r#"o &oali)9es

U! agr#"a!eno in*or!al gerado "elab#s&a de #! ni&o ob1eivo7

A l+gi&a da &oali)(o 8 a *or'a dos n!eros7

As &oali)9es be!s#&edidas s(o &a"a)es

de se *or!are! &o! ra"ide)- e #!a ve)al&an'ado o ob1eivo desa"are&e!,

(ti id d


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(tividade

uando ter poder @ bom ou ruim uais ações do poder s3o boas ou

ruins

POLTICA


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POLTICAO PODER EM AO

Nas organi)a'9es- .#ando os *#n&ionáriosrad#)e! se# "oder e! a'9es- di)e!os .#e

es(o *a)endo "olíi&a, A.#eles &o! boas $abilidades "olíi&as s(o&a"a)es de #ili)ar e*i&a)!ene s#as bases

de "oder,

Co!"ora!eno "olíi&o


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Co!"ora!eno "olíi&onas organi)a'9es

Aividades .#e n(o s(o re.#eridas &o!o"are do "a"el *or!al na organi)a'(o- !as

.#e in*l#en&ia!- o# ena! in*l#en&iar- adisrib#i'(o de vanagens e desvanagensdenro dela,

Co!"ora!eno "olíi&o


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Co!"ora!eno "olíi&olegíi!o e ilegíi!o

Co!"ora!eno "olíi&o legíi!o Políi&anor!al do diaadia, E3, re&la!ar &o! o&$e*e- *or!ar &oali)9es,

Co!"ora!eno "olíi&o ilegíi!oCo!"ora!eno "olíi&o e3re!ado .#eviola as regras do 1ogo, E3, 51oga! s#1o:

denn&ia de &olegas- saboagens,

Realidade da Políi&a


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Realidade da Políi&a

As organi)a'9es s(o *or!adas "or"essoas e gr#"os &o! di*erenes valores

!eas e ineresses- o .#e esabele&e #!abase de &on*lios "oen&iais, Essas *or'as&ria! #!a &o!"ei'(o "elos rersosli!iados enre os !e!bros

= líi


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=a)er "olíi&a

Co!o a !aioria das de&is9es "re&isa sero!ada e! #! &li!a de a!bigidade- onde

os *aos rara!ene s(o ob1eivos- "assíveisde iner"rea'(o- as "essoas nasorgani)a'9es lan'a! !(o de oda e.#al.#er in*l#4n&ia .#e "ossa! er "ararans*or!ar os *aos e! a"oio "ara s#as!eas e ineresses, Iso 8 *a)er "olíi&a

=aores .#e &onrib#e! "ara


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=aores .#e &onrib#e! "arao &o!"ora!eno "olíi&o

=aores individ#ais Tra'os de"ersonalidade e ne&essidade das "essoasda organi)a'(o,

=aores Organi)a&ionais Res#lado dal#ra organi)a&ional o# a!biene inernoda e!"resa,

=aores individ#ais


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=aores individ#ais

=#n&ionários &o! elevada &a"a&idade dea#o!oniora!eno- &o! o &enro de&onrole inerno e &o! grande ne&essidadede "oder 4! !aior "robabilidade de seenga1ar e! &o!"ora!eno "olíi&o,

Esses indivíd#os- "or a&rediare! .#e"ode! &onrolar se# a!biene- 4! !aisend4n&ia 6 "roa'(o e a enar !ani"#lar assi#a'9es a se# *avor, Uili)ase da "olíi&a"ara aender se#s ineresses,

= O i i i


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=aores Organi)a&ionais

As evid4n&ias indi&a! .#e si#a'9es e l#ras"ro!ove! a "olíi&a

Si#a'9es de rersos de&linando- o"or#nidade

de "ro!o'9es a "olíi&a ve! 6 ona,C#l#ras &ara&eri)adas "or bai3o nível de&on*ian'a- a!bigidade de "a"8is- sise!as"o#&o &laros de avalia'(o dese!"en$o-"ro&esso de&is+rio de!o&rái&o- ala "ress(o"ara dese!"en$o e &"#la de e3eivosego&4nri&os v(o gerar &ondi'9es "aras#rgi!eno das aividades "olíi&as,

Ad!inisra'(o da i!"ress(o


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Ad!inisra'(o da i!"ress(o

Pro&esso "elo .#al as "essoas ena!&onrolar a i!"ress(o .#e os o#ros

*or!a! a se# res"eio, A ad!inisra'(o da i!"ress(o *#n&ionaa!b8! e! "ro&essos seleivos,

Co!"ora!enos


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Co!"ora!enosDe*ensivos

Co!"ora!enos reaivos o# "roe&ionisas.#e b#s&a! eviar a'9es- l"abilidade o#!#dan'as,

O &o!"ora!eno de*ensivo es#dado "orob1eivos Eviando a a'(o- Eviando al"a,

Eviando a A'(o


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Eviando a A'(o

A !el$or esra8gia "ode ser n(o er a'(oS#"er&on*o!a'(o 6s "olíi&as

Trans*er4n&ia de ne&essidade=a)erse de bobo

Des"ersonali)a'(o

Esi&ar e s#avi)ar

Proela'(o

Eviando a C#l"a


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Eviando a C#l"a

Eviar ser l"ado "or res#lados negaivos

&o! as seg#ines ái&as

=or!ali)a'(oSeg#ran'a

#si*i&aivasBode e3"ia+rio

=alsi*i&a'(o de i!age!

U!a a'(o "olíi&a 8 Gi&a


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.

A ação políticaoi motivadapor interessespessoais emdetrimento dos

o!"etivos daorganização#

Anti$tica

A açãopolítica

respeita osdireitos daspessoasenvolvidas#

sim

não

A atividadepolítica $ "usta eeq%itativa#

Anti$ticanão

sim

Anti$tica

&tica

não

sim

U!a a'(o "olíi&a 8 Gi&a


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(tividade0a< #omo saber se um

comportamento @ @tico oun3o

b< 'er um comportamento

pol1tico @ @tico ou n3o


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O ./" 0 '$D"%A*1A 2

Capacidade de influenciar um grupoem direço ao alcance de objetivos


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Origem da influ3nciaOrigem da influ3ncia

=or!al &on*erida "or #!a alo &argo,,,

Ne! odos os líderes s(o ad!inisradores

Ne! odos ad!inisradores s(o líderes

N(o san&ionada &a"a&idade de in*l#en&iar .#ee!erge *ora da esr##ra *or!al da organi)a'(o

Os líderes "ode! s#rgir na#ral!ene denro de #!gr#"o

'eoria da -iderança


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'eoria da -iderança

'eoria dos traços / Os l1deres s3o natos, aspessoas nascem ou n3o nascem l1deres.

'eorias comportamentais / -iderança podeser ensinada M aprendida

'eoria das contingências / ( situaç3o;contingência< tem inKuência naliderança


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'iderança de equipe'iderança de equipe

M#ios líderes n(o es(o "re"arados "ara esa novaabordage!,,,

N(o seria! &a"a)es de s#bli!ar o esilo do!inador "elo be!da e.#i"e

O líderes e*i&a)es &onseg#e! ad!inisrar as di*ildades dee.#ilibrar !ovi!enos e! .#e a inerven'(o se *a) ne&essária e

os !o!enos e! .#e a e.#i"e deve agir so)in$a


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D#as "rioridades deve! ser *o&adas "ara des&rever o rabal$ode #! líder de e.#i"e

Ad!inisrar as *roneiras e3ernas da e.#i"e

=a&iliar o "ro&esso da e.#i"e

'id d i


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Os .#aro "a"8is es"e&í*i&os denro das "rioridades

Os líderes s(o ele!enos de liga'(o &o! os &o!"onenes

e3ernosOs líderes s(o sol#&ionadores de "roble!as

Os líderes s(o ad!inisradores de &on*lios

Os líderes s(o &o!o reinadores

C fC fi lid


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Confiança e liderançaConfiança e liderança

Di!ens9es bási&as .#e *#nda!ena! o &on&eio de&on*ian'a

Inegridade /$onesidade e &on*iabilidade0

Co!"e4n&ia /Con$e&i!eno e $abilidades0Consis4n&ia /seg#ran'a e "revisibilidade0

Lealdade /dis"osi'(o de "roeger e de*ender0

Aber#ra /a e.#i"e real!ene a&redia

4 tipos de confiança4 tipos de confiança


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4 tipos de confiança4 tipos de confiança

,aseada na intimidaço

Rela'9es *rágeis

Se *#nda!ena no !edo

,aseada no con5ecimento=#nda!enase na "revisibilidade do &o!"ora!eno

,aseada na identificaçoCone3(o e!o&ional enre as "ares

Nível !ais alo de &on*ian'a


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Como construir a confiança2Como construir a confiança2

Manen$ase aberoSe1a 1#so

E3"on$a se#s seni!enos

Diga se!"re a verdade

De!onsre &onsis4n&ia

C#!"ra s#as "ro!essas

Manen$a sigilo sobre as &on*id4n&ias

De!onsre &o!"e4n&ia


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O U! " -+4!&()C(

a< Aaça uma descriç3o sobre asdi9erenças entre0 (4$+)+2'&(CDO,

-+4!&()C( ! %O4!&.

b< Aaça uma relaç3o entre liderança e

confança.


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Ad!inisra'(o de

&on*lios e nego&ia'(o

Con&ei#a'(o de &on*lio


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Con&ei#a'(o de &on*lio

Pro&esso .#e e! iní&io .#ando #!a das"ares "er&ebe .#e a o#ra a*ea o# "ode

a*ear negaiva!ene alg#!a &oisa .#e a"ri!eira &onsidera i!"orane,

Transi'9es na


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'&on&ei#a'(o de &on*lio

2is(o radi&ional Convi&'(o de .#e odo&on*lio 8 danoso e deve ser eviado

2is(o de rela'9es $#!anas Convi&'(o de

.#e o &on*lio 8 #!a &onse.4n&ia na#ral eineviável e! .#al.#er gr#"o

2is(o inera&ionisa Convi&'(o de .#e o&on*lio 8 n(o a"enas #!a *or'a "osiiva e!#! gr#"o &o!o a!b8! absol#a!enene&essário "ara .#e se# dese!"en$o se1a

e*i&a) /ese será *o&o do nosso es#do0

Con*lio *#n&ional


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Con*lio dis*#n&ional

A vis(o inera&ionisa n(o "ro"9e .#e odos osos &on*lio se1a! bons, Na verdade- alg#ns&on*lios a"+ia! os ob1eivos do gr#"o e!el$ora! se# dese!"en$o7 eses s(o os&on*lios *#n&ionais- #!a *or!a &onsr#iva , Poro#ro lado- e3ise! &on*lios .#e ara"al$a! odese!"en$o do gr#"o7 s(o *or!as desr#ivas

o# dis*#n&ionais de &on*lio,Pre&isa!os observar H i"os de &on*lio deare*a- de rela&iona!eno e de "ro&esso,

Ti"os de &on*lio


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Ti"os de &on*lio

Con*lio de are*a esa rela&ionado ao&onedo e ob1eivos do rabal$o, /e! níveisbai3os e !oderados s(o *#n&ionais0

Con*lio de rela&iona!eno ser re*ere 6srela'9es iner"essoais, /.#ase se!"re s(odis*#n&ionais0

Con*lio de "ro&esso rela&ionase 6 !aneira&o!o o rabal$o 8 reali)ado, /níveis bai3oss(o *#n&ionais7 níveis alos s(o dis*#n&ionais0

PROCESSO DO CON=LITO


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PROCESSO DO CON=LITO

Pode ser viso &o!o #! "ro&esso de&in&o eságios o"osi'(o "oen&ial o#

in&o!"aibilidade- &ogni'(o e"ersonali)a'(o- inen'9es-&o!"ora!eno e &onse.4n&ias,

Eságio I o"osi'(o "oen&ial o#


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in&o!"aibilidadeG a "resen'a de &ondi'9es .#e &rie! o"or#nidade"ara .#e s#r1a o &on*lio,

Esa &ondi'9es- *ones o# &a#sas do &on*lio *ora!&ondensadas e! H &aegorias

Co!#ni&a'(o in*or!a'9es ins#*i&ienes- r#ídos na&o!#ni&a'(o

Esr##ra Q#ano !aior o gr#"o e !ais es"e&iali)adas

s#as aividades - !aior a "robabilidade de &on*lio

2ariáveis "essoais 2alores "essoais e &ara&erísi&asde "ersonalidade e di*eren'as enre os indivíd#os

Eságio II Cogni'(o e


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Personali)a'(o

Eságio onde as .#es9es de &on*lio &os#!a serde*inidas, Onde os envolvidos de&ide! sobre o .#e8 &on*lio, Nesa "are 8 "re&iso $aver "er&e"'(o ede*ini'(o de senido do &on*lio- iso irá deer!inar

s#as &onse.4n&iasCon*lio "er&ebido Cons&i4n&ia de #!a o# !ais"ares envolvidas- da e3is4n&ia das &ondi'9es .#e

gera! o"or#nidades "ara o s#rgi!eno de &on*lios,Con*lio senido Envolvi!eno e!o&ional e! #!&on*lio- gerando ansiedade- ens(o- *r#sra'(o o#

$osilidade

Eságio III Inen'9es


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Eságio III Inen'9es

As inen'9es *i&a! enre as "er&e"'9es e e!o'9es e o&o!"ora!eno e3"li&io das "essoas, S(o as de&is9es deagir de #!a deer!inada !aneira d#rane #! &on*lio

Co!"eir B#s&ar sais*a)er se#s "r+"rios ineresses

inde"endene do i!"a&oColaborar As "ares &on*lianes "reende! sais*a)erodos envolvidos

Eviar =#gir do &on*lio o# s#"ri!ilo

A&o!odarse U!a das "ares ena a"a)ig#ar o#ra /sesa&ri*i&ar0

Con&eder U!a das "ares abre !(o de alg#!a &oisa

Eságio I2 Co!"ora!eno


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g "

Ese eságio in&l#i a de&lara'(o- as a'9es eas rea'9es das "ares envolvidas no &on*lio,

O .#e "ode ser *eio "ara di!in#ir #!

&on*lio dis*#n&ional O# a#!enar #!&on*lio !#io *ra&o Uili)ar 8&ni&as dead!inisra'(o de &on*lios,

Ad!inisra'(o de &on*lios 8 o #so de8&ni&as de sol#'(o o# esí!#lo de &on*lios"ara !an4los nos níveis dese1ados

Eságio 2 Conse.4n&ias


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Eságio 2 Conse.4n&ias

As &onse.4n&ias "ode! ser o# dis*#n&ionaisConse.4n&ias *#n&ionais .#ando os &on*lios s(o&onsr#ivos !el$ora! a .#alidade das de&is9es-esi!#la! a &riaividade e a inova'(o- en&ora1a! oineresse e a riosidade dos !e!bros do gr#"o-o*ere&e! #! !eio "ara o are1a!eno dos"roble!as e a libera'(o das ens9es e *o!ena!

#! a!biene de a#oavalia'(o e de !#dan'aConse.4n&ias dis*#n&ionais S(o desr#ivassobre o dese!"en$o do gr#"o- - "ode! red#)ir a

e*i&á&ia dos gr#"os

NE%OCIAO


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NE%OCIAO

G o "ro&esso "elo .#al d#as o# !ais"ares ro&a! bens o# servi'os e b#s&a!#! a&ordo sobre as vanagens dessa

ro&a "ara &ada #!Usa!os os er!os nego&ia'(o ebargan$a &o! a !es!a &onoa'(o,

E3ise! d#as esra8gias de bargan$aDisrib#iva e Inegraiva,

Bargan$a Disrib#iva


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Bargan$a Disrib#iva

Nego&ia'(o .#e b#s&a a divis(o de #!a.#anidade *i3a de rersos7 si#a'(o de"erda e gan$o

T#do o .#e se &onseg#e gan$ar 8 5as #sassas:, E3, &o!"ra de #! &arro #sado,Nego&ia'9es salariais

A ái&a #sada 8 enar *a)er &o! .#e oo"onene &on&orde &o! se# "onoalvo- o#&$eg#e o !ais "ero "ossível dele,

Bargan$a Inegraiva


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Bargan$a Inegraiva

Nego&ia'(o .#e b#s&a #! o# !ais a&ordos.#e "ossa! gerar #!a sol#'(o gan$ogan$o,

As "ares envolvidas "re&isa! ser *ran&as

e! s#as in*or!a'9es e "reo"a'9es- ersensibilidade e! rela'(o 6s ne&essidade de#!a das o#ras- er &a"a&idade de &on*iar

#!a nas o#ras e !osrar dis"osi'(o de!aner &era *le3ibilidade,

Pro&esso de nego&ia'(o


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Pro&esso de nego&ia'(o

O !odelo si!"li*i&ado do "ro&esso denego&ia'(o &o!"reende &in&o "assos

Pre"ara'(o e "lane1a!eno- de*ini'(o deregras bási&ases&lare&i!enos e 1#si*i&aivas- bargan$a e sol#'(o de

"roble!as e &on&l#s(o e i!"le!ena'(o

Pre"ara'(o e "lane1a!eno


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Pre"ara'(o e "lane1a!eno

Anes de &o!e'ar a nego&ia'(o 8 "re&isosaber o $is+ri&o do nego&iador- .#e! esáenvolvido na nego&ia'(o, Tra'ar o .#evo&4 "reende &o! a nego&ia'(o- s#as!eas,

A"+s levana!eno das in*or!a'9esne&essárias vo&4 as #ili)ará "ara elaborar#!a esra8gia,

De*ini'(o de regras bási&as


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De*ini'(o de regras bási&as

De*ini'(o de regras e "ro&edi!enos .#ev(o g#iar a nego&ia'(o Q#e! ser(o osnego&iadores- onde será a nego&ia'(o-

li!ia'9es de e!"o- "ro&edi!enos a serseg#ido e! &aso de i!"asses ,

=ase de e3"or "ro"osas eo# de!andas

Es&lare&i!enos e1 i*i i


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1#si*i&aivas

As "ares e3"li&a!- a!"li*i&a!-es&lare&e!- re*or'a! e 1#si*i&a! s#asde!andas, N(o 8 "re&iso $aver &on*rono,

Na verdade esa 8 #!a o"or#nidade dee3"li&ar e in*or!ar a o#ra "are sobre.#es9es das de!andas,

Bargan$a e sol#'(o de


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"roble!as

A!bas as "ares er(o-ineviavel!ene- .#e *a)er alg#!as

&on&ess9es, A&one&e! a'9es .#e "ode! ser*eias "ara !el$orar a "robabilidade

de se &$egar a #! bo! a&ordo,

Con&l#s(o e i!"le!ena'(o


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Con&l#s(o e i!"le!ena'(o

G a *or!ali)a'(o do a&ordoal&an'ado e do desenvolvi!eno de

.#ais.#er "ro&edi!eno ne&essário"ara s#a i!"le!ena'(o e!oniora!eno,

Q#es9es da nego&ia'(o


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Q g '

E3ise! .#aro .#es9es &onsideráveissobre nego&ia'(o O "a"el dos ra'os de"ersonalidade- as di*eren'as .#ano aose3o- os e*eios das di*eren'as l#raisnos esilos de nego&ia'(o e #ili)a'(o deer&eiros "ara a1#dar a resolver as

di*eren'as,

O "a"el dos ra'os delid d


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"ersonalidade

Es#dos sobre a rela'(o enre"ersonalidade e nego&ia'(o indi&a! .#en(o $á e*eios direos signi*i&aivos dos

ra'os de "ersonalidade sobre o"ro&esso de bargan$a ne! sobre osres#lados da nego&ia'(o, Iso noss#gere .#e deve!os nos &on&enrar nos

ass#nos e *aores si#a&ionais de &adabargan$a - n(o na "ersonalidade doo"onene,

Di*eren'as .#ano ao se3o


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Di*eren'as .#ano ao se3o

A"arene!ene $o!ens e !#l$eres n(onego&ia! de !aneira di*erene,

Q#ando $o!ens e !#l$eres "oss#e!base de "oder se!el$anes- n(o $ádi*eren'as signi*i&aivas e! se#s esilos

de nego&ia'(o,

E*eios das di*eren'as l#raisil d i (


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nos esilos de nego&ia'(o

Os esilos de nego&ia'(o varia! &lara!enede a&ordo &o! a l#ra do "aís,

O &one3o l#ral in*l#en&iasigni*i&aiva!ene a .#anidade e o i"o de"re"ara'(o "ara a bargan$a- a 4n*aserelaiva dada 6 are*a 3 as rela'9esiner"essoais- as ái&as a sere! #ili)adas ea8 o lo&al onde a nego&ia'(o deve o&orrer,

Uili)a'(o de er&eiros "araa1#dar a resolver as di*eren'as


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a1#dar a resolver as di*eren'as

Ocasionalmente as partes podem atingiruma situaç3o de impasse, em que se tornamincapazes de resolver usas di9erenças pormeio da negociaç3o direta. !Bistem J pap@isda terceira parte0 $ediador0 @ neutro, 9acilita a soluç3o por

uso da raz3o. Nrbitro0 )egocia com autoridade o acordo

#onciliador0 confável e o9erece um v1nculoin9ormal de comunicaç3o entre as partes #onsultor0 9acilita resoluç3o criativa por

meio da comunicaç3o e análise


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(t@ meados de d@cada de P , as

organizações eram vistas, quasesempre, apenas como uma 9orma

racional de coordenar e controlar um

grupo de pessoasQ possu1am n1veisverticais, departamentos relações deautoridade e assim por diante.

$as organizações s3o mais que isto.!las têm personalidades próprias,assim como as pessoas. %odem ser

r1gidas ou KeB1veis, hostis ou

Orige! da l#ra


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A orige! da l#ra 8 #!a variável inde"endene-.#e "ode ser enendida a "arir da no'(o de

insi#&ionali)a'(o,

E .#e irá a*ear as ai#des e o &o!"ora!eno dos*#n&ionários,

Orige! da l#ra

+)2'+'U#+O)(-+(CD


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OG .#ando #!a organi)a'(o ass#!e #!a vida "r+"ria-inde"endene de se#s *#ndadores o# .#ais.#er de se#s!e!bros- e ad.#ire i!oralidade,

Q#ando #!a organi)a'(o ad.#ire #!a "er!an4n&iainsi#&ional- os !odos a&eiáveis de &o!"ora!eno se orna!a!"la!ene a#oeviden&iados "ara se#s !e!bros,

Iso 8 a l#ra de #!a organi)a'(o

O QUE G CULTURA


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O QUE G CULTURAOR%ANIVACIONAL

U!a "er&e"'(o &o!#! &o!"aril$ada "elos !e!bros de #!aorgani)a'(o7 #! sise!a de valores &o!"aril$ado7 #! &on1#no de

&ara&erísi&as&$aves .#e a organi)a'(o valori)a,

#ultura F 2atis9aç3o


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ç#ultura Organizacional se re9ere E maneira pela qual os

9uncionários percebem as caracter1sticas da cultura daempresa e n3o ao 9ato de gostarem ou n3o dela.

#ultura organizacional @ como 9uncionários vêem o ambientede trabalho. " termo descritivo R eB.0 a organizaç3o

estimula o trabalho em equipe &ecompensa a inovaç3o

2atis9aç3o com o trabalho mede a resposta a9etiva aoambiente de trabalho. " a maneira como os 9uncionários sesentem em relaç3o Es eBpectativas da organizaç3o, suapráticas de recompensa, etc. " avaliatório.

As organi)a'9es "oss#e! l#ras


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As organi)a'9es "oss#e! l#ras#ni*or!es

A l#ra organi)a&ional re"resena #!a "er&e"'(o &o!#!!anida "elos !e!bros da organi)a'(o, Por8! indivíd#os &o!

di*erenes $is+ri&os e níveis ende! a des&rever a l#raorgani)a&ional e! er!os se!el$anes,

@á o re&on$e&i!eno de .#e a l#ra organi)a&ional "oss#i"ro"riedades &o!#ns- !as n(o signi*i&a .#e n(o "ode $avers#bl#ras denro da organi)a'(o , A !aioria das grandes

organi)a'9es "oss#i l#ra do!inane e diversos ni&$os des#bl#ra,

#ultura como


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instrumento demodelagem" o aspecto do Svalor compartilhadoT da cultura

organizacional que a torna um instrumentopoderoso para orientar e modelar o

comportamento.!B.0 a $icroso9t valoriza a agressividade e a

assunç3o de riscos. !ssa in9ormaç3o nos permiteentender melhor o comportamento dos

eBecutivos e 9uncionários desta organizaç3o.

C#l#ras =ores C#l#ras =ra&as


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C#l#ras =ores C#l#ras =ra&as

E! #!a l#ra *ore os valores s(o inensa!ene a&aados ea!"la!ene &o!"aril$ados, Q#ano !ais !e!bros a&eiare!os valores !aior será se# &o!"ro!ei!eno e !ais *ore será al#ra,

As l#ras *ores 4! #! i!"a&o !aior sobre o&o!"ora!eno dos *#n&ionários,

U!a l#ra *ore erá #!a in*l#4n&ia !aior sobre o&o!"ora!eno de se#s !e!bros "or &a#sa do gra# de

&o!"aril$a!eno e inensidade- .#e &ria #! &li!a inerno dealo &onrole &o!"ora!enal,

&esultados da cultura


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&esultados da cultura

9orteUm resultado espec1fco da cultura 9orte @um 1ndice mais baiBo de rotatividade da9orça de trabalho.

Uma cultura 9orte demonstra um elevadograu de concordncia entre seusmembros sobre o ponto de vista daorganizaç3o, o que gera coes3o, lealdadee comprometimento organizacional ereduz a propens3o dos 9uncionários adeiBar a organizaç3o.

Cultura 6 7ormali+aço


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Cultura 6 7ormali+aço

Regras e reg#la!ena'9es *or!ali)adas age! "ara &onrolar o&o!"ora!eno dos *#n&ionários

A l#ra organi)a&ional *ore 8 s#bsidio "ara da *or!ali)a'(o-"ois a#!ena a &onsis4n&ia do &o!"ora!eno e *#n&iona &o!os#bsi#a da *or!ali)a'(o,

Q#ano !ais *ore a l#ra organi)a&ional- !enos osad!inisradores "re&isa! se "reo"ar e! desenvolver edo!enar regras "ara orienar *#n&ionários, Pois a oriena'(o8 inro1eada "elos *#n&ionários 6 !edida .#e a&eia! a l#ra

organi)a&ional,

Cultura Organi+acional 6 Cultura *acional


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Cultura Organi+acional 6 Cultura *acional

Pes.#isas indi&a! .#e a l#ra do "aís e! #! i!"a&o!aior sobre os *#n&ionários do .#e a l#ra organi)a&ional,

Por !ais *ore .#e se1a a l#ra organi)a&ional na!odelage! do &o!"ora!eno dos *#n&ionários- a l#ra do

"aís se!"re será !ais in*l#ene,

7/*18"9 DA C/'&/%A


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7/*18"9 DA C/'&/%A

;, Te! o "a"el de de*inidora de *roneiras- &ria disin'(o enreorgani)a'9es

, Pro"or&iona o senso de idenidade enre os !e!bros daorgani)a'(o

H, =a&ilia o &o!"ro!ei!eno &o! algo !aior do .#e osineresses individ#ais

, Esi!#la a esabilidade do sise!a so&ial- a1#da a !aner aorgani)a'(o &oesa,

J, Sinali)ador de senido e !e&anis!o de &onrole .#e oriena edá *or!as 6s ai#des e &o!"ora!eno dos *#n&ionários

,arreiras da cultura


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,arreiras da cultura

E3ise! as"e&os des*avoráveis da l#raBarreira 6s !#dan'as M#dan'as n#!a l#ra arraigada"ode se ornar #! *ardo e di*ilar as res"osas

Barreira da diversidade A e!"resa .#er *#n&ionários .#e

a&eie! a valores essen&iais- !as re&on$e&e! a"oiar asdi*eren'as .#e eles leva! "ara e!"resa,

Barreira 6s a.#isi'9es e *#s9es N(o s+ *aores *inan&eiros*avore&e! a.#isi'9es- !as a!b8! se as d#as l#ras *ore!

&o!"aíveis,

C%$A1O " !A*/&"*1O DA


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C%$A1O " !A*/&"*1O DAC/'&/%A

U!a l#ra n(o s#rge do nada e #!a ve) se esabele&idarara!ene se des*a),

O .#e in*l#en&ia a &ria'(o de #!a l#ra

Co!o s#senar e re*or'ar esses *aores a"+s oesabele&i!eno da l#ra

Como uma cultura começa2


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ç

Os 9undadores da empresa s3o responsáveispelo principal impacto cultural.

O processo de criaç3o da culturaorganizacional se dá de três 9ormas0

H/ Os 9undadores só contratam e mantêm9uncionários que pensem como eles.

G/ !les doutrinam e socializam os 9uncionáriosde acordo com sua 9orma de pensar e agir

I/ O comportamento do 9undador age comomodelo, encora:ando e intro:etando valores.

Manendo a l#ra viva


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Manendo a l#ra viva

Sele'(o Enre dois &andidaos .#e en$a! os re.#isiosne&essários a vaga- o .#e !ais se ideni*i&a &o! a organi)a'(o 8sele&ionado

Os dirigenes Co! o &o!"ora!eno- a'9es e a8 a *or!a de se

vesir So&iali)a'(o Pro&esso .#e ada"a o *#n&ionário 6 l#ra dae!"resa, Ese "ro&esso 8 *or!ado "or H ea"as,

So&iali)a'(o


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Eságio de "r8&$egada Período de a"rendi)age! .#ea&one&e anes .#e o novo *#n&ionário enre "ara aorgani)a'(o,

Eságio do en&onro O novo *#n&ionário v4 o .#e a e!"resa8 de verdade- e &on*rona a "ossibilidade de .#e ase3"e&aivas e a realidade "ossa! divergir,

Eságio de !ea!or*ose O *#n&ionário !#da e se a1#sa 6s

are*as- ao gr#"o de rabal$o e 6 organi)a'(o,

Como os funcionários aprendem a


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Como os funcionários aprendem acultura2

@is+rias .#e &irla! nas organi)a'9es sobre *#ndadores-evenos o&orridos- .#ebra regras- s#&essos- e&,

Ri#ais - se.4n&ias re"eiivas de aividades .#e e3"ressa! ere*or'a! valores *#nda!enais da organi)a'(o,

Sí!bolos !aeriais Es"a'o *ísi&o da e!"resa- a *or!a &o!oos e3eivos via1a!- ro#"as .#e #sa!- e&,

Ling#age! Cria! 1arg9es- er!os "ara des&rever

e.#i"a!enos- "essoas&$ave-e&

A;/9&A*DO A9 P"99OA9


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A;/9&A*DO A9 P"99OA9


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S#lima organizacional @ a qualidade ou propriedade do ambiente

organizacional,que @ percebida ou eBperimentada pelos membrosda organizaç3o e inKuencia o seu comportamento.T

S#lima organizacional @ o con:unto de valores, atitudes e padrões decomportamento, 9ormais e in9ormais, eBistente em umaorganizaç3o. #lima Organizacional @ um conceito que se con9unde

com o de cultura da organizaç3oT.

S#lima Organizacional @ mais ou menos assim0 n3o se sabeeBatamente onde encontrá/loQ por instantes temos a sensaç3o detê/lo achado, mas depois nos decepcionamos. O clima :amais @algo bem n1tido, mas sempre uma esp@cie de 9antasma0 di9uso,

incorpóreo... Aica por a1, no dia/a/dia da empresa, metido numacon9usa trama de ações, reações, sentimentos, que nunca sedefnem, :amais se eBplicitam.T

'ransversalidade dos conceitos de clima

)os di9erentes autores sobre clima organizacional podemos


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)os di9erentes autores, sobre clima organizacional, podemosencontrar pelo menos três palavras/chave, que est3o quasesempre presentes0

2atis9aç3o ;dos 9uncionários< R esta @ a palavra mais presentenos conceitos dos di9erentes autores. 4ireta ou indiretamente,os conceitos nos remetem E relaç3o do clima com o grau de

satis9aç3o das pessoas que trabalham em uma organizaç3o.%ercepç3o ;dos 9uncionários< R percepç3o que os 9uncionáriostêm sobre os di9erentes aspectos da empresa que possaminKuenciá/los, positiva ou negativamente.

#ultura ;Organizacional< R alguns autores tratam clima e cultura

como sendo coisas parecidas, 9azendo sempre menç3o Ecultura quando se re9erem ao clima. +sso porque a culturainKuencia, sobremaneira, o clima de uma empresa. 23o 9acesde uma mesma moeda, s3o questões complementares.

#U-'U&( O&*()+(#+O)(-


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#U-'U&( O&*()+(#+O)(-

( cultura Organizacional inKuencia o comportamento detodos os indiv1duos e grupos dentro da organizaç3o.!la impacta o cotidiano da organizaç3o0 suas decisões,as atribuições de seus 9uncionários, as 9ormas derecompensas e punições, as 9ormas derelacionamento com seus parceiros comerciais, seumobiliário, o estilo de liderança adotado, o processode comunicaç3o, a 9orma como seus 9uncionários sevestem e se portam no ambiente de trabalho, seu

padr3o arquitetVnico, sua propaganda, e assim pordiante.

)esse sentido, a cultura de uma empresa acaba re9orçando o


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, p çcomportamento de seus membros, determinando o que deve serseguido e repudiando o que deve ser evitado. %ortanto, al@m de

um signifcado simbólico, de representações, ela tamb@m eBerceum sentido pol1tico e de controle.

( cultura Organizacional @ constitu1da de aspectos, que d3o Esorganizações um modo particular de ser. !la está para a

organizaç3o, assim como a personalidade está para o indiv1duo.!la representa o con:unto de crenças, valores, estilos de trabalhoe relacionamentos, que distingue uma organizaç3o das outras. (cultura molda a identidade de uma organizaç3o, assim como aidentidade e o reconhecimento dos próprios 9uncionários.


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(bordagens para (dministrar a$udança organizacional

Modelos de Tr4sea"as de LeWin


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ea"as de LeWin

X#r LeWin arg#!enava .#e as !#dan'as

be!s#&edidas nas organi)a'9es devia!

seg#ir H ea"asDes&ongela!eno

Movi!enoRe&ongela!eno

Des&ongela!eno


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Es*or'os "ara a !#dan'a volados as#"erar as "ress9es ano das resis4n&iasindivid#ais &o!o da &on*or!idade gr#"al-.#e "ode ser &onseg#ido de r4s !aneiras=or'as "ro"#lsoras .#e dirige! o&o!"ora!eno no senido &onrário ao dossa#s .#o, =or'as resriivas- .#e i!"ede!

o !ovi!eno "ara *ora do sa#s, E aer&eira alernaiva .#e 8 a &o!bina'(odessas d#as abordagens,

Movi!eno


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Os a&one&i!enos /!ovi!eno0 "ara #!anova &ondi'(o- "errso da !#dan'a, G a&onsolida'(o "ara o s#&esso da !#dan'a,

E3, A&onsel$a!eno aos *#n&ionários- o#vir"reo"a'9es e a"reens9es de &ada #!,

Re&ongela!eno


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Esabili)ar #!a !#dan'a "or !eio doe.#ilíbrio enre as *or'as "ro"#lsoras eresriivas,

A"+s a i!"le!ena'(o da !#dan'a- anova si#a'(o "re&isa se !aner no e!"o,

PESQUISAAO


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U! "ro&esso de !#dan'a baseado e! &oleasise!ái&a de dados- seg#ida de sele'(o de#!a a'(o de !#dan'a &o! base no .#eindi&a! os dados analisados

S#a i!"orYn&ia reside e! o*ere&er #!a!eodologia &iení*i&a "ara a ad!inisra'(o da!#dan'a "lane1ada,

Ese "ro&esso &onsise e! J ea"asdiagn+si&o- análise- *eedba&F- a'(o eavalia'(o,

Diagn+si&o


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G o levana!eno de in*or!a'9es sobreos "roble!asas "reo"a'9es e ane&essidade de !#dan'a 1#no aos!e!bros da organi)a'(o, O Agene de!#dan'as *a) "erg#nas- enrevisas &o!*#n&ionários- e3a!ina regisros e o#ve a

"reo"a'(o de odos

Análise


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O agene de !#dan'as sinei)a asin*or!a'9es e! .#es9es bási&as- áreasde "roble!a e a'9es "ossíveis, O# se1a-&o!"ila os "roble!as .#e odos "are&e!er e &o!o eles a"are&e! "arao!ars#gerir a'(o,

=eedba&F


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G o .#e deer!ina o &o!"aril$a!eno- &o!os *#n&ionários- das des&oberas das d#asea"as aneriores, Pois- a "es.#isaa'(oin&l#i #! e3ensivo envolvi!eno dos alvos

de !#dan'a,Os *#n&ionários- &o! a1#da do agene de!#dan'a- desenvolve! "lanos de a'(o "ara

a reali)a'(o de .#al.#er !#dan'ane&essária,

A'(o


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'

Os *#n&ionários- 1#na!ene &o! oagene de !#dan'a- reali)a! a'9eses"e&í*i&as "ara &orrigir os "roble!asideni*i&ados,

Avalia'(o


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G a avalia'(o da e*i&á&ia dos "lanos dea'(o, Uili)andose os dados levanadosno diagn+si&o &o!o "onos de re*er4n&ia-as !#dan'as reali)adas deve! ser&o!"aradas e avaliadas denro do*or!ao &iení*i&o da "es.#isaa'(o,

Bene*í&ios da Pes.#isaa'(o


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;Z O *o&o 8 o "roble!a, E o i"o de"roble!a 8 .#e vai deer!inar o rso daa'(o da !#dan'a,

Z Envolve "ro*#nda!ene os*#n&ionários no "ro&esso- a resis4n&ia 6!#dan'a *i&a red#)ida,

Desenvolvi!enoOrgani)a&ional/DO0


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g / 0

U!a s8rie de inerven'9es de !#dan'a"lane1ada- &o! base e! valores

$#!anísi&os e de!o&rái&os- .#e b#s&a!!el$orar a e*i&á&ia organi)a&ional e obe!esar dos *#n&ionários

2alores .#e e!basa! o DO


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Res"eio "elas "essoas Pessoas s(o visas &o!o

res"onsáveis- &ons&ienes e dedi&adas, E deve! ser raadas&o! dignidade e res"eio,

Con*ian'a e a"oio A organi)a'(o e*i&a) e sa#dável se&ara&eri)a "or #! &li!a de &on*ian'a e a#eni&idade- aber#ra

e a"oio,E.#ali)a'(o do "oder A organi)a'(o e*i&a) n(o en*ai)a aa#oridade e o &onrole $ierár.#i&os,

Con*rona'(o Os "roble!as n(o deve! ser varridos "arabai3o do a"ee- !as abera!ene &on*ronados

Pari&i"a'(o Q#ano !ais "essoas a*eadas "or #!a!#dan'a "ari&i"are! das de&is9es &o! elas rela&ionadas-

!ais se &o!"ro!eer(o &o! s#a i!"le!ena'(o

T8&ni&as o# Inerven'9es do DO"ara reali)a'(o de !#dan'as


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Treina!eno de sensibilidade

Levana!eno de *eedba&F

Cons#loria de "ro&essos

Consr#'(o de E.#i"es

Desenvolvi!eno Inergr#"al

'reinamento desensibilidade


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sensibilidade

%r#"os de reina!eno .#e b#s&a! a !#dan'ade &o!"ora!eno "or !eio da inera'(o degr#"o n(o esr##rada

Os !e!bros s(o re#nidos e! #! a!bieneabero- !ediados "or #! &ienisa do&o!"ora!eno e a"rende! "or !eio da

observa'(o e da "ari&i"a'(o e n(o "orinsr#'9es re&ebidas- n(o e3ise líder,

-evantamento de9eedbacW


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9eedbacW=erra!ena "ara avaliar ai#des ass#!idas"elos !e!bros da organi)a'(o- ideni*i&ardis&re"Yn&ias enre as "er&e"'9es das"essoas e sol#&ionar essas di*eren'as,

Todos "ari&i"a! da "es.#isa /.#esionário0-ad!inisrador e se#s s#bordinados,

Os dados s(o ab#lados e s(o o "ono de"arida "ara ideni*i&a'(o dos "roble!as- .#es(o disidos e es"erase .#e res#le! e!a'9es "ara sol#'9es,

Cons#loria de "ro&essos


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O consultor eBterno deve dar ao clienteuma compreens3o do que estáacontecendo ao redor dele, dentro delee entre ele e as outras pessoasQ

identifca os processos que precisam demelhoria. Os processos podem incluir o KuBo do

trabalho, as relações in9ormais entre

membros e canais 9ormais decomunicaç3o.

#onstruç3o de!quipes


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!quipes

(tividade grupais de alta interatividadepara aumentar a confança e a aberturaentre os membros.

O ob:etivo @ melhorar a coordenaç3o doses9orços dos membros, o que resulta emmelhoria do desempenho da equipe. !B.0defniç3o de metas e prioridades para

equipe.

Desenvolvi!eno Inergr#"al


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Es*or'os do desenvolvi!eno organi)a&ional"ara a !#dan'a de ai#des- de esere+i"os ede "er&e"'9es .#e os gr#"os,

Cada gr#"o *a) #!a re#ni(o "ara elaborar #!alisa das "er&e"'9es .#e e! de si !es!o- doo#ro gr#"o e &o!o a&redia ser viso "elo o#rogr#"o, Os gr#"os &o!"ara! as lisas dise!

se!el$an'as e di*eren'as, A"+s ideni*i&a'(odas di*eren'as os gr#"os "assar(o "ara a *aseda inegra'(o, O ob1eivo 8 !el$orar as

l 9

Ad!inisra'(o da !#dan'a8 #!a .#es(o de l#ra


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(s culturas di9erem em relaç3o E suaconvicç3o de poder controlar oambiente. )as culturas em que aspessoas acreditam dominar o ambienteos indiv1duos têm uma vis3o pró/ativada mudança, em lugares cu:as culturasacreditam que as pessoas se:am

sub:ugadas pelo ambiente, os indiv1duostendem a assumir uma postura maispassiva diante da mudança.

Te!"o de !#dan'a l#ra


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As so&iedades .#e "ensa! a longo "ra)o-&o!o 8 o &aso do a"(o- de!onsra!&onsiderável "a&i4n&ia "ara es"erar osres#lados "osiivos de #!a !#dan'a, ána.#elas voladas "ara o ro "ra)o- &o!oEsados Unidos e o Canadá- as "essoases"era! !el$orias rá"idas e b#s&a!

"rogra!as .#e "ro!ea! res#ladosi!ediaos,

Resis4n&ia 6 !#dan'a 8!aior e! alg#!as l#ras


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A resis4n&ia 8 in*l#en&iada "elo a"ego 6radi'(o, Os ialianos-en*ai)a! se#"assado en.#ano os norea!eri&anos se

vola! !ais "ara o "resene, Os ialianosende! a ser !ais resisenes 6s!#dan'as,

In*l#4n&ia da l#ra nai!"le!ena'(o da !#dan'a


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C#l#ras &o! grande disYn&ia do "oder-&o!o as =ili"inas o# a 2ene)#ela- oses*or'os de !#dan'a ende! a seri!"osos de !odo a#o&rái&o "eladire'(o das e!"resas, E! l#ras &o!!enor disYn&ia do "oder valori)a!

!8odos de!o&rái&os,


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O estudo do comportamentoorganizacional. #omunicaç3ointerpessoal e organizacional. *rupos eequipes. %oder, simbolismo e pol1tica nasorganizações. -iderança e tomada dedecis3o. (prendizagem organizacional.#onKitos interpessoais e intergrupais e

negociaç3o. #ultura organizacional.+novaç3o e mudança organizacional

slides comporta organi

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