revista it2b ba

24

Upload: it2b-tecnologia-e-inovacao

Post on 22-Mar-2016

261 views

Category:

Documents


3 download

DESCRIPTION

Revista IT2B Edição Especial Business Analytics

TRANSCRIPT

Page 1: Revista IT2B BA

Businness Analytics.indd 1 26/06/12 10:07

Page 2: Revista IT2B BA

Businness Analytics.indd 2 26/06/12 10:07

Page 3: Revista IT2B BA

Businness Analytics.indd 3 26/06/12 10:07

Page 4: Revista IT2B BA

4 | IT2B ONLINE BUSINESS ANALYTICS

EDITORIALSUMÁRIO

Conselho Editorial: Carlos MottiRedação e edição: Érida SilvaColaboração: Vivian Couto Revisão de texto: Marina FigueiraProjeto Grá�co: JTA Conceitos ComunicaçãoDireção de Arte: Eduardo SabDiagramação: Eduardo Sab e Thiago LanzoniDesign e Capa: Alvaro Gambarini e Pedro GodinhoFotos: Ricardo BenichioImpressão: Margraf Editora e Industria Grá�ca

As informações contidas nesta publicação são protegidas por direitos autorais e não poderão ser copiadas.

Envie seus comentários e sugestões para [email protected]

IT2B Online – Especial Business Analytics é uma publicação direcionada aos clientes da IT2B Tecnologia e Serviços Ltda.Fone (11) 3824-6800

EXPEDIENTE

Negócios

06. IT2B e SAP rea�rmam a parceria de sucesso

com a comercialização de Business Analytics

08. Empresas investem em soluções analíticas

como apoio na tomada de decisões

Aplicações analíticas

11. Sales Intelligence // Credit Card Intelligence

12. Finance Intelligence // Insurance Intelligence

13. Project Intelligence // Banking Marketing Intelligence

14. Pharma Intelligence

15. RH Intelligence // Service Desk Intelligence

Entrevista

16. Manuelito Pereira de Magalhães - Diretor de Gestão

Corporativa na SABESP e Membro O�cial do GCIF

Transparência das informações

18. As leis que exigem que os gestores

públicos prestem contas aos cidadãos

Setor público

20. Especial SAP – Inteligência Analítica aliada ao setor público

21. Como consolidar e apresentar milhares de dados

gerados pelos órgãos públicos

Parceria

22. Especial HP – HP e SAP juntos para acelerar a análise de

grandes volumes de dados de negócios

IT2B ONLINE BUSINESS ANALYTICS | 5

Businness Analytics.indd 4 26/06/12 10:07

Page 5: Revista IT2B BA

4 | IT2B ONLINE BUSINESS ANALYTICS

EDITORIALSUMÁRIO

T razer tecnologia para uma empresa não é diferencial ne-

nhum. Mas, acreditar em uma solução, que pode sim, mu-

dar substancialmente toda a gestão de uma empresa ou

órgão público, é algo impactante. Nosso papel como inte-

gradora de soluções é esse, acreditar em inovação e que esta inova-

ção seja capaz de mudar e transformar as empresas e a sociedade.

No �nal de 2010, iniciamos uma nova parceria para comercializa-

ção de soluções analíticas da SAP (Business Analytics). A partir disso,

amadurecemos a ideia e estruturamos uma linha de negócios exclu-

siva para a venda desta solução. A consolidação da área aconteceu

em maio de 2011. Não por acaso, montamos uma equipe madura e

altamente capacitada no assunto.

Ao �nal de um ano, já havíamos somado cases importantes do setor

privado e aprendemos muito com isso. Agora, o que nos resta, é tra-

balhar intensamente. Nossos objetivos são grandes, porque temos

competência, qualidade e um mercado de in�nitas possibilidades.

Economicamente, é muito viável investir em BI. Em 2010, o merca-

do brasileiro movimentou US$ 300 milhões em Business Intelligence.

Em 2011, essa quantia chegou próxima aos US$ 500 milhões, e dife-

rente do que muitos acreditam, BI não é uma solução exclusiva de

grandes empresas. As de pequeno e médio porte também necessi-

tam de ferramentas que ajudem a desenvolver uma melhor gestão.

O setor público também se mostra bastante aderente às soluções

analíticas. Aliás, este é o nosso foco para a venda destas ofertas. Isso

mesmo! Setor público carece de tecnologias embasadas na análise

de dados. As leis estão aí e exigem transparência na administração

do dinheiro público.

Por esta razão, decidimos criar uma revista especializada no assun-

to. Acreditamos tanto nesta tecnologia, que ela merece uma publi-

cação exclusiva. Aqui, você vai poder entender melhor sobre a sopa

de letrinhas formada por BA, BI, BO, com todas as suas possibilida-

des e expectativas para o futuro, que já chegou. Para contextualizar

sua leitura, convidamos alguns especialistas em gestão que contri-

buíram muito com o desenvolvimento deste conceito aqui no Brasil.

Boa imersão ao mundo de soluções analíticas!Carlos Motti – CEOIT2B Tecnologia e Serviços

Por que acreditamos em

Business Analytics?

IT2B ONLINE BUSINESS ANALYTICS | 5

Businness Analytics.indd 5 26/06/12 10:07

Page 6: Revista IT2B BA

6 | IT2B ONLINE BUSINESS ANALYTICS IT2B ONLINE BUSINESS ANALYTICS | 7

NEGÓCIOS

A IT2B se consolidou como uma das mais importantes in-

tegradoras de soluções do Brasil, com forte presença no

Sudeste, Sul e na Capital Federal, regiões onde está estru-

turada, além de contar com mais de 80 representantes

nas principais cidades do Brasil. A constante busca por inovação fez

com que no �nal de 2010 uma nova parceria tivesse início, desta vez

para a comercialização de Business Analytics que se apresenta como

uma forte tendência para os próximos anos e uma realidade entre as

empresas das maiores potências mundiais.

A IT2B é parceria da SAP - líder mundial de aplicações de software em-

presarial há alguns anos, com a comercialização de soluções de ERP

(Enterprise Resource Planning), que são sistemas de gestão integrada.

O interesse em expandir o portfólio surgiu da própria necessidade

do mercado nacional. Segundo dados do IDC (International Data Cor-

poration), em 2010 o Brasil movimentou $300 milhões em Business

Intelligence. No ano seguinte alcançou a casa dos $500 milhões e as

IT2B e SAP rea�rmam a parceria de sucesso com a comercialização de Business Analytics

O produto pode enriquecer o portfólio da integradora de soluções, interessada em expandir suas ofertas de inteligência de mercado

Na SAP, a divisão responsável pela comercialização de aplicações analíticas é conhecida como BA&T

(Business Analytics & Technology) e compreende a oferta de soluções de inteligência de negócios (Business

Intelligence). A IT2B criou a linha de negócios Business Analytics que realiza a comercialização, desenvolvi-

mento, entrega de projetos e pós-venda de BI e suas diversas aplicações.

expectativas são bastante positivas para os próximos anos. Para Pablo

Miranda, Diretor de Integração da IT2B, área de negócios responsável

pela comercialização de Business Analytics, o Brasil deixa cada vez mais

evidente sua capacidade tecnológica, o que tem início no dia a dia dos

cidadãos, se espalha pelo mundo corporativo e se estende ao setor

público. “Evoluímos economicamente e precisamos acelerar o uso das

ferramentas tecnológicas, diante do fato delas serem essenciais para a

tomada de decisões dos negócios.

A partir dos dados obtidos com o uso de tecnologias de BI, é possível

obter informações úteis e signi�cativas para a gestão dos negócios”,

informa o diretor. O que Pablo Miranda a�rma faz todo o sentido: nos-

so país é o quinto maior colocado no mundo em usuários de internet.

São mais de 80 milhões de pessoas conectadas. Esse contexto é com-

partilhado nas empresas e órgãos públicos, com sistemas que facilitam

o acesso à informação. O fato é que as oportunidades estão aí e não

podem ser desperdiçadas.

Businness Analytics.indd 6 26/06/12 10:07

Page 7: Revista IT2B BA

6 | IT2B ONLINE BUSINESS ANALYTICS IT2B ONLINE BUSINESS ANALYTICS | 7

NEGÓCIOS

COM A AQUISIÇÃO DE BI, AS MÉDIAS EMPRESAS PODEM

PASSAR A TER ACESSO A FUNCIONALIDADES COMO:

n Relatórios operacionais gerados periodicamente, como os de

planejamento da cadeia de suprimentos, que mostram as projeções

da demanda mensal de cada linha e produto, segundo a região e o

canal utilizado;

n Painéis esquemáticos (dashboards) para visualizar rapidamente

tendências e aspectos pontuais, com quadros, indicadores e

sinalizações de status;

n Consultas especí�cas para responder perguntas do tipo: “Como

se compara a demanda efetiva com as projeções de demanda

formuladas para um grupo especí�co de produtos no Japão no

último trimestre?” ou “Que quantidade de uma peça especí�ca nós

temos atualmente em estoque?”;

n Capacidades avançadas de análise que apresentam dados

em várias classi�cações ou dimensões, como produtos, clientes,

regiões ou períodos, discriminando-os para examinar as diversas

combinações;

n Cartões de notas de avaliação (scorecards) que monitoram os

indicadores métricos de negócios e os principais indicadores de

desempenho (KPI), como a satisfação do cliente, rentabilidade e

veracidade da projeção para cada grupo de produtos;

n Capacidades de planejamento e de de�nição de orçamentos.

(fonte: site SAP - http://migre.me/97n34)

Pessoas – essenciais para o sucesso dos negócios

A formação da linha de negócios Business Analytics na IT2B contou com

a experiência de alguns pro�ssionais reconhecidos no mercado de TI,

com foco em soluções analíticas, além da energia de uma equipe bas-

tante jovem. Essa composição mista, resultou no sucesso da área, que

após um ano de formação, já somava importantes clientes no merca-

do corporativo, o que rendeu experiência e competência para atender

as complexas necessidades do setor público.

Sem mitos

No meio corporativo, houve uma mudança de conceito para a utili-

zação de soluções tecnológicas voltadas para a análise de resultados.

Havia o mito de que o uso de ERP’s e Business Intelligence (BI), ou Inte-

ligência de Negócios, era algo inacessível para as pequenas e médias

empresas, sendo viabilizada apenas para grandes companhias com

faturamento superior a R$ 2,4 bilhões.

Hoje as pequenas e médias empresas, já possuem a seguinte

mentalidade: se há administração de um negócio, há a necessidade

por uma solução de inteligência. Obter informação de forma segura,

rápida e dinâmica não é privilégio para gigantes. A expansão das

Analytics Applications, ou aplicações analíticas, fez com que os custos

de desenvolvimento e instalação fossem reduzidos. Uma excelente

alternativa para as companhias é a aquisição de soluções analíticas

pré-desenvolvidas (leia mais a partir da página 10).

Pablo Miranda – Diretor de Integração da IT2B

Businness Analytics.indd 7 26/06/12 10:08

Page 8: Revista IT2B BA

IT2B ONLINE BUSINESS ANALYTICS | 9 8 | IT2B ONLINE BUSINESS ANALYTICS

NEGÓCIOSNEGÓCIOS

Empresas investem em soluções analíticas como apoio na tomada de decisões

Os recursos de inteligência de negócios têm sido cada

vez mais usados para o controle de resultados e

apoio nas ações estratégicas e comerciais

C om base em dados, números, resultados e uma compilação de informações

demonstrados por meio de dashboards (painéis) de fácil visualização e adap-

táveis à necessidade de cada organização, as soluções analíticas vieram para

auxiliar os executivos nos momentos de decisão. Alguns mitos deixaram de

existir e há alguns anos acreditava-se que tais soluções eram indicadas apenas para

grandes empresas. Hoje entende-se que se há administração, então é preciso inteli-

gência de negócio. O mercado brasileiro tem apresentado grande interesse na aquisição

deste tipo de solução. Em 2010 foram investidos US$ 300 milhões em Business Intelli-

gence (Inteligência de Negócios). No ano seguinte, esta quantia saltou para US$ 500

milhões. BI passou a ocupar a lista dos principais investimentos das organizações,

isso porque os sistemas convencionais de informática na maioria das vezes não são

projetados para gerar e armazenar as informações estratégicas, assim, estes dados

armazenados em um ou mais sistemas de uma organização raramente servem

como recurso estratégico no seu estado original. Normalmente as decisões são

tomadas com base na experiência dos administradores, quando poderiam também

ser baseadas em fatos históricos que foram armazenados pelos diversos sistemas

usados pelas organizações. Utilizar bem as informações faz com que uma em-

presa se torne mais competitiva no mercado. Vamos exempli�car com um

momento de crise, em que uma distribuidora de alimentos precisa reduzir

o volume de produtos em estoque. As perguntas começam a surgir:

n Qual é o produto em maior quantidade de estoque?

n Qual item possui maior saída?

n Qual cliente adquire maior quantidade de produtos mensalmente?

Tendo estas respostas ao alcance de um clique com um histórico completo

dos negócios, se torna muito mais fácil administrar decisões dependentes do

raciocínio rápido.

Está na hora de pensar em uma

solução de Business Intelligence se:

n O volume de informações se torna impossível de gerenciar com os sistemas atuais;

n A tomada de decisões e análise de dados leva muito tempo;

n Leva-se mais tempo para organizar as informações do que tomar as decisões;

n Não se tem recursos para fazer simulações com analise de tendências;

n As informações relevantes para o negócio não chegam até os gestores da empresa.

Businness Analytics.indd 8 26/06/12 10:08

Page 9: Revista IT2B BA

IT2B ONLINE BUSINESS ANALYTICS | 9 8 | IT2B ONLINE BUSINESS ANALYTICS

NEGÓCIOSNEGÓCIOS

Entenda essasopa de

letrinhasanalíticas como apoio na tomada de decisões

BA - Business Analytics: conjunto de conceitos que abrange as de-

mais soluções

AA – Analytic Applications: são aplicações pré-desenvolvidas e

adaptáveis. Apresentam conjuntos de relatórios, dashboards (painéis)

e podem agregar ferramentas de BI, EPM, GRC, são diversas tecnolo-

gias em uma única solução.

EPM – Enterprise Performance Management: se baseia na aplica-

ção de ferramentas de BI e outras soluções pré-desenvolvidas para

atender um público especí�co. É voltada para a gestão de performan-

ce da empresa. Ex: BPC é uma solução de EPM focada em gestão �nan-

ceira e planejamento.

BI – Business Intelligence: é o conjunto de conceitos voltado para a

construção de relatórios, dashboards, análises avançadas. Com uma in-

terface dinâmica, BI consolida e expõe de forma rápida, clara e objetiva,

as principais informações extraídas de planilhas, bancos de dados, etc.

Mesmo com crescimento das soluções de Business Analytics nas organizações privadas, gestores de TI ainda apresentam diversas dúvidas sobre o signi�cado e utilização de cada um dos seus conceitos

GRC – Governance, Risk and Compliance: é voltada para organiza-

ções que precisam ter governança de TI ou governança corporativa.

São ferramentas que ajudam as empresas a se manterem dentro de

alguns padrões exigidos. Exemplo: quem pode acessar determinada

informação, onde, quando e até quando.

EIM – Enterprise Information Management: essa solução realiza o

tratamento de dados. Ao desenvolver um projeto de planejamento é

necessário consolidar as informações. EIM extrai os dados e os direcio-

nam para um repositório central que poderá ser acessado e explorado

posteriormente.

DW – Data Warehousing: toda a informação gerada em EIM precisa

ser armazenada e esse local é o DW. Aqui �cam os bancos de dados e

tecnologias relacionadas. No caso das soluções SAP, existem algumas

possibilidades de armazenamento como, por exemplo, Sybase e SAP

HANA, que provê a informação em tempo real.

Businness Analytics.indd 9 26/06/12 10:08

Page 10: Revista IT2B BA

10 | IT2B ONLINE BUSINESS ANALYTICS

PESSOASAPLICAÇÕES ANALÍTICAS

A partir da ideia de que muitas soluções de Business

Intelligence (BI), principalmente as que são desenvolvidas

com base em linhas de negócios como, por exemplo,

vendas, recursos humanos, operações, �nanças ou

verticais como indústria farmacêutica, instituições �nanceiras, varejo

e TI, possuírem características bastante comuns para obtenção de

dados, foi criado o conceito de solução ou aplicação analítica.

Essas aplicações são soluções pré-construídas, baseadas nas especi�-

cidades das linhas de negócios ou nas verticais, que agilizam a implan-

pré-desenvolvidas garantem mais e�ciência e assertividade

Soluções analíticas

Apostar em aplicações previamente concebidas tem sido uma excelente alternativa na hora de reduzir o tempo de instalação, diminuir riscos e custos de um projeto

Sale

s Int

ellig

ence

Cred

it Ca

rd In

telli

genc

etação de análises operacionais e gerenciais. Normalmente uma aplica-

ção analítica atende em média, 80% das necessidades de um cliente e

os outros 20% são facilmente customizados e representam o diferen-

cial de mercado de uma empresa para outra. Por serem soluções pre-

desenvolvidas, elas trazem consigo as melhores práticas na análise de

informações para cada segmento. O seu desenho e construção estão

praticamente prontos quando um projeto começa a ser implementa-

do, o que resulta na economia de tempo e maior custo benefício, em-

basados nas melhores práticas já testadas e utilizadas pelo mercado.

IT2B ONLINE BUSINESS ANALYTICS | 11

Businness Analytics.indd 10 26/06/12 10:08

Page 11: Revista IT2B BA

10 | IT2B ONLINE BUSINESS ANALYTICS

PESSOASAPLICAÇÕES ANALÍTICAS

Conheça as soluções analíticas comercializadas atualmente pela IT2B

Desenvolvida para apoiar áreas de negócios a aplicação analítica

“Sales Intelligence” permite que uma empresa foque sua atenção no

monitoramento contínuo das oportunidades de vendas desde a

geração do lead (oportunidade de negócio quali�cada) até a efe-

tivação da venda.

A aplicação analítica Sales Intelligence apoia o planejamento da for-

ça de vendas, sendo composta pelos seguintes módulos:

n Desempenho de vendas;

n Gerenciamento de pipeline e forecast;

n Análise de leads (Marketing);

n Análise de devoluções.

Esta solução permite analisar de forma sintética ou analítica as infor-

mações sobre vendas, sendo veri�cadas por produto, período de tem-

po, gerente de vendas, entre outras opções. Além de cruzar e com-

binar estas diversas dimensões de análises, permitindo que usuário

obtenha enorme potencial crítico com a exploração de informações.

Sale

s Int

ellig

ence

Cred

it Ca

rd In

telli

genc

e A equipe que integra a área de Business Analytics da IT2B tem

participado ativamente de projetos de Business Intelligence para

a área de cartão de crédito. A experiência destes pro�ssionais

neste nicho de mercado ultrapassa os 18 anos. Ao longo deste

período foram desenvolvidos projetos para administradoras de

cartões, processadoras, empresas e estabelecimentos que lan-

çaram cartões de crédito com sua própria marca.

Com base na experiência adquirida nestes projetos, foi desen-

volvida uma aplicação analítica especí�ca para o segmento

de cartões de crédito, o C2I – Credit Card Intelligence, que tem

como objetivo fornecer informações e indicadores de desem-

penho operacionais, táticos e estratégicos, embasados em um

conjunto de relatórios que visa responder as principais ques-

tões de negócios referentes a cartões de crédito. O C2I é com-

posto pelos seguintes módulos:

n Básico principal;

n Iniciação ao crédito;

n Autorização e prevenção às fraudes;

n Faturamento;

n CRM (Customer relationship management ou Gestão de Rela-

cionamento com o Cliente);

Principais métricas e Indicadores:

Valor da meta, valor em pipeline, valor em forecast, vendas re-

alizadas, taxa de conversão, % de cobertura da meta e outros.

Principais questões de negócios:

n Qual o percentual de cobertura da meta de um agente

comercial especí�co em relação à sua meta no mês, no

trimestre e no ano?

n Qual a margem de contribuição obtida nas vendas

realizadas em determinado período?

n Como está a distribuição dos leads por situação

(convertido, quali�cado, rejeitado ou sem resposta)?

n Comercial;

n Crédito e cobrança;

n Análise de rentabilidade por conta;

n Financeiro;

n Retenção.

Principais métricas e Indicadores:

Quantidade de contas novas, quantidade de contas canceladas,

spending médio, % Ativação, % cartões extraviados, % cartões

falsi�cados e outros.

Principais questões de negócios:

n Qual o percentual de transações negadas

e por quais motivos?

n Qual a cobertura da meta de um agente comercial especí�-

co em relação à sua meta no mês, no trimestre e no ano?

n Qual a evolução da base de contas no período?

n Qual o valor de �nanciamento médio por conta?

n Qual a quantidade de transações de compras e saques?

Análise de rentabilidade por conta;

Principais métricas e Indicadores:

IT2B ONLINE BUSINESS ANALYTICS | 11

Businness Analytics.indd 11 26/06/12 10:08

Page 12: Revista IT2B BA

12 | IT2B ONLINE BUSINESS ANALYTICS

Bank

ing

Mar

ketin

g In

telli

genc

e

O objetivo principal desta solução analítica é mostrar de forma

dinâmica e totalmente amigável, ainda que detenha muitos nú-

meros e cifras, as principais informações �nanceiras de uma insti-

tuição. Através de análises avançadas dos gastos e de como, quan-

do e porque ocorrem, bem como a exata percepção de como as

receitas são efetivamente geradas, é possível obter os resultados

de realização de lucros planejados e esperados pela empresa, por

meio de relatórios de �uxo de caixa, balanços e balancetes, relató-

rios de contas a pagar e a receber, análise de orçamento, previsão

e realização de receitas/despesas e diversas outras análises pre-

construídas ou que podem ser criadas pelos próprios usuários.

É voltada para o mercado de seguradoras, que precisam cada vez

mais utilizar a inteligência de negócios por meio de informações

gerenciais e executivas, com objetivo de potencializar os seus resul-

tados e oferecer melhores serviços aos clientes.

A aplicação analítica Insurance Intelligence foi desenvolvida para dar

agilidade na tomada de decisões no competitivo mercado de se-

guradoras. Fornece relatórios, visões, análises de nível operacional,

tático e estratégico, através de relatórios e dashboards avançados.

Seu público alvo são executivos e analistas de seguradoras, que po-

dem acessar diferentes módulos, como por exemplo:

n Proposta;

n Emissão;

n Cobrança;

n Sinistro;

n Contábil;

n Atendimento;

n Clientes;

n Revenue Assurance (garantia de receita e prevenção às fraudes).

Fina

nce

Inte

llige

nce

Insu

ranc

e In

telli

genc

e Esta aplicação possui mais de 70 indicadores e métricas, mais de

35 dimensões e responde diretamente a mais de 80 questões,

que atendem a 138 requisitos de negócios pré-de�nidos.

Principais métricas e indicadores:

Prêmios (direto, retido, de seguros, ganho), índice de retenção

de prêmio, índice de renovação de seguros, índice de can-

celamento de seguros, tempo médio de relacionamento do

segurado, sinistro retido, sinistralidade, índice de despesa de

comercialização, índice de produtividade, índice combinado,

taxa de conversão proposta – apólices, prazo médio de atraso.

Principais questões de negócios:

n Qual o prazo médio de atraso de pagamento pelo segurado?

n Qual a receita por multa e juros de atraso?

n Quais os principais motivos de cancelamento?

n Qual o tempo médio para liquidar sinistros?

n Quais relacionamentos são compensadores ou de�citários?

n Quais os gastos implicados por indenização de sinistro?

n Qual a posição de minha seguradora no ranking da Susep?

n Quantas apólices estão vencendo nos próximos “x” meses?

Principais métricas e indicadores:

Índice de liquidez, prazo médio de pagamento e recebimento,

margem de contribuição, índice de lucratividade, rentabilidade,

capital de giro e etc.

Principais questões de negócios:

n Qual a concentração de contas a receber

por prazo de vencimento?

n Como está o �uxo de caixa para determinado período?

n Quais são as cinco maiores despesas que temos? (Ranking)

n Qual o valor de �nanciamento médio por conta?

n Qual o índice de liquidez corrente?

n Qual a margem de contribuição e lucro por período,

gerente, unidade de negócios?

Proj

ect I

ntel

ligen

ce

IT2B ONLINE BUSINESS ANALYTICS | 13

Businness Analytics.indd 12 26/06/12 10:08

Page 13: Revista IT2B BA

12 | IT2B ONLINE BUSINESS ANALYTICS

Bank

ing

Mar

ketin

g In

telli

genc

e

A elaboração de projetos dentro das companhias, se torna cada

vez mais pro�ssional o que exige acompanhamentos criteriosos

que interferem diretamente nos resultados corporativos. Project In-

telligence é a aplicação analítica direcionada à gestão de projetos,

que fornece relatórios, visões e análises exploratórias avançadas

que auxiliam o acompanhamento das ações e ajudam a garantir

que um projeto seja entregue dentro das expectativas de prazo,

qualidade, custo e escopo, previamente planejados. Esta solução

representa o controle total do desenvolvimento e entrega dos de-

senhos corporativos.

Para o segmento �nanceiro, o investimento em produtos e ser-

viços que ofereçam maior conforto, credibilidade, agilidade e se-

gurança aos clientes, é a garantia de resultados expressivos. Para

que isso ocorra, as instituições �nanceiras precisam conhecer

cada vez mais os próprios clientes, para que possam desenvolver

produtos e soluções que atendam às suas necessidades, garan-

tindo a permanência dos mesmos e ainda a aquisição de novos

consumidores.

Pensando nisso, o Marketing Banking Intelligence foi desenvolvi-

do com base neste segmento e na busca por atender aos objeti-

vos acima citados.

Proj

ect I

ntel

ligen

ce

Principais métricas e indicadores:

Quantidade de horas planejadas, duração do projeto, custo

do projeto, SPI – índice de variação de prazo, CPI – índice de

variação de custo, Valor Baseline etc.

Principais questões de negócios:

n O projeto se encerrará na data prevista e no custo previsto?

n Qual o % de atraso ou avanço no projeto?

n Qual o consumo de recursos �nanceiros é

esperado na fase atual do projeto?

n Como está o projeto em relação ao

escopo de�nido inicialmente?

n Qual é a situação geral do projeto?

Principais métricas e indicadores:

Quantidade de clientes na base, % aquisição de novos clientes, %

retenção de clientes na base, % perda de clientes na base, quan-

tidade de reativações, quantidade de novos inativos e outros.

Principais questões de negócios:

n O quanto da meta de aquisição já foi alcançado neste mês?

n Qual a quantidade de clientes reativados neste ano

e qual a variação deste em relação ao ano passado?

n Qual o % de churn por segmento?

n Qual o % de vendas realizadas em relação à

meta por canal de vendas?

n Qual a quantidade de novas contas abertas no trimestre?

IT2B ONLINE BUSINESS ANALYTICS | 13

Businness Analytics.indd 13 26/06/12 10:08

Page 14: Revista IT2B BA

Phar

ma

Inte

llige

nce

A aplicação analítica Pharma Intelligence é voltada especi�ca-

mente para a indústria farmacêutica, e seu objetivo é permitir a

análise de indicadores de desempenho em relação aos produtos

comercializados através de sua força de vendas, comparando-os

inclusive com informações de fontes externas, como auditorias

de mercado. Assim como a Sales Intelligence, a Pharma Intelli-

gence possui diversas análises pré-construídas, como relatórios

e dashboards, para medir o desempenho de vendas por perío-

do, vendedor, área, produto, concorrente e outras dimensões de

análises, permitindo inclusive a análise do resultado de vendas

em relação às diferentes versões de forecast mensais, trimestrais

ou anuais. Pharma Intelligence possibilita o uso de inteligência

competitiva ao fornecedor em sua estrutura, mecanismo para a

importação de dados de auditoria de mercado, tais como DDD

(Dados de Distribuição de Drogas), Close-up e outras. Além disso,

possui relatórios e análises avançadas para monitorar o desem-

penho dos representantes quanto à visitação médica.

A análise e gerenciamento de demanda, inclusive por BRICKs, é

outra característica importante deste produto. *FTE: método de medição do grau de envolvimento de um colaborador

Principais métricas e indicadores:

Volume de vendas realizadas, volume de vendas planejadas, %

cobertura de vendas, quantidade de visitas médicas realizadas,

lucratividade, margem de contribuição, despesas de vendas,

despesas de marketing e custos de fabricação.

Principais questões de negócios:

n Qual a taxa de crescimento de vendas por região,

considerando-se indicações e produtos?

n Qual a participação de cada indicação no produto (Split)

percentualmente e por valor em um dado período?

n Quais são os principais produtos vendidos? (Ranking)

n Qual a distribuição das vendas por área terapêutica?

n Qual o volume de vendas de determinado produto em

relação ao ano anterior e em relação à sua meta?

n Quais produtos oferecem maior lucratividade

por área terapêutica?

RH In

telli

genc

eSe

rvic

e D

esk

Inte

llige

nce

14 | IT2B ONLINE BUSINESS ANALYTICS IT2B ONLINE BUSINESS ANALYTICS | 15

Businness Analytics.indd 14 26/06/12 10:08

Page 15: Revista IT2B BA

A gestão de pessoas ou do capital humano, tem se tornado cada vez

mais importante nas corporações que desejam posicionamento no

mercado. Com a evolução da mentalidade das empresas, cada dia

mais se torna evidente que o principal ativo para crescimento é o

colaborador. A solução RH Intelligence foi desenvolvida para ajudar

as empresas a administrar e gerir de forma e�ciente seus talentos.

RH Intelligence possui os seguintes módulos:

Financeiro: Aspectos �nanceiros da gestão das pessoas

Recrutamento e Seleção: permite ao gestor de recrutamento e

seleção conhecer quais as melhores fontes de talentos, bem como

apurar o tempo médio entre as fases do processo, permitindo desta

forma acelerar o processo de contratação.

Turn-over e absenteísmo: através deste módulo, o gestor pode

monitorar o �uxo de contratações e demissões por empresa, uni-

dades de negócios, departamento, etc, em relação a um período

especí�co de tempo. A análise dos motivos de desligamentos pode

auxiliar a empresa a evitar a perda de talentos.

Treinamentos: A partir da apuração do nível de conhecimento

dos pro�ssionais, permite o investimento em áreas de compe-

tências estratégicas para a empresa. Neste módulo o gestor pode

acompanhar e monitorar estes investimentos em treinamentos por

departamento, por exemplo.

Indicadores Gerais: Neste módulo encontramos informações de

uso comum ao RH.

*FTE: método de medição do grau de envolvimento de um colaborador

RH In

telli

genc

e

Principais métricas e indicadores:

% de turn-over, volume de horas extras, % de absenteísmo,

*FTE (Full Time Equivalent), horas de treinamento, receita por

empregado, custo de recrutamento e outros.

Principais questões de negócios:

n Qual o tempo médio de recrutamento por hora?

n Quais competências essenciais para a empresa

não estão devidamente cobertas?

n Qual a receita média por empregado da corporação?

n Como variou o nível de absenteísmo deste ano em

relação ao ano anterior?

Serv

ice

Des

k In

telli

genc

e

Um dos principais fatores que in�uenciam na retenção dos clien-

tes, é a qualidade do serviço prestado no momento do atendi-

mento. Com a demanda de serviços cada vez maior e mais quali-

�cada, sendo distribuída em diversas empresas, a �delização do

cliente torna-se um grande desa�o para as organizações.

O “service desk” é o ponto de relacionamento com o cliente, e por

esta razão, a sua gestão é estratégica para as empresas nos dias

de hoje. Desta forma, a aplicação analítica Service Desk Intelligen-

ce oferece uma gama de dashboards e relatórios, que permitem

ao gestor monitorar os indicadores de desempenho dos analis-

tas e atendentes, além de medir o nível de satisfação dos clientes

com o atendimento prestado, de tal forma que desvios possam

ser rapidamente corrigidos.

Principais métricas e indicadores:

Quantidade de chamados, tempo médio de espera para aten-

dimento ao telefone, % de ligações abandonadas, quantidade

média de chamados por operador, quantidade e % de atendi-

mentos fora do SLA, quantidade de novos inativos e outros

Principais questões de negócios:

n Qual a quantidade de chamados abertos neste mês?

n Quantos chamados foram executados dentro do SLA e quanto

representam do total?

n Quais são os analistas e operadores que deixaram de cumprir

o SLA neste trimestre?

n Qual é o % de abandono de ligações por tipo de serviço?

n Qual o tempo médio geral de atendimento para a unidade “x”?

14 | IT2B ONLINE BUSINESS ANALYTICS IT2B ONLINE BUSINESS ANALYTICS | 15

Businness Analytics.indd 15 26/06/12 10:08

Page 16: Revista IT2B BA

16 | IT2B ONLINE BUSINESS ANALYTICS IT2B ONLINE BUSINESS ANALYTICS | 17

ENTREVISTA

Gestores públicosaderem aos indicadores de desempenho

P ara responder essa, entre outras questões, entrevistamos Manuelito Pereira de Magalhães, Ex-secretário de Planejamento da Prefeitura

de São Paulo, atual Diretor de Gestão Corporativa na SABESP e Membro O�cial do GCIF (Global City Indicators Facility) órgão conhecido

por sua metodologia globalmente padronizada que permite a comparação de desempenho das cidades de diversos países e o compar-

tilhamento de conhecimento. O entrevistado informa como as cidades tem se adequado às novas exigências da sociedade e também,

de que maneira utilizam as ferramentas tecnológicas como aliadas da transparência nas informações.

IT2B Online: Como está atualmente a sua participação no GCIF?

Como é feito este trabalho para ajudar a de�nir os indicadores?

Manuelito: Eu faço parte do board internacional. A cada dois anos

nós fazemos um encontro. O último ocorreu em 2010, no Rio de Ja-

neiro. Temos ainda a possibilidade de nos reunir via e-mail e conferên-

cia, mas nos encontros pessoais, discutimos os projetos de forma mais

detalhada e �camos sabendo, por exemplo, o que as outras cidades

estão fazendo.

IT2B: Qual a importância para as cidades em aderir ao Global

City Indicator?

M: O primeiro ganho é que você organiza o processo e suas informa-

Como a comparação de dados pode ajudar secretarias e prefeituras na melhor administração das cidades?

ções. O segundo avanço é que quando você se dispõe a ser transpa-

rente, a ser visto pelos outros, é natural que você comece a querer me-

lhorar os indicadores. O terceiro avanço é o seguinte: qualquer gestão

pública voltada a um trabalho documentado, baseado em metas na

gestão pública, apresentará mais e�ciência em sua atividade.

IT2B: Aqui em São Paulo, o que pode ser destacado da partici-

pação? O que tiramos de positivo?

M: Na administração pública os trabalhos são sempre coletivos. Com a

secretaria de educação, planejamento e saúde trabalhando, você alcan-

ça um benefício que é a coletividade. Através do nosso trabalho com

indicadores, o maior ganho foi o aumento da transparência, que aca-

Manuelito MagalhãesDiretor de Gestão Corporativa -

Sabesp e membro o�cial do GCIF

Businness Analytics.indd 16 26/06/12 10:08

Page 17: Revista IT2B BA

16 | IT2B ONLINE BUSINESS ANALYTICS IT2B ONLINE BUSINESS ANALYTICS | 17

ENTREVISTA

bou acarretando em uma comunicação ainda mais clara com os cida-

dãos. O uso da internet foi fundamental para isso, pois passou a ser uma

ferramenta essencial para desenvolver um trabalho mais transparente.

Ao �nal de uma gestão pública, consegue-se saber o que foi feito e o

que não foi feito, qual foi o caminho percorrido, principais avanços, etc.

IT2B: Na Secretaria de Planejamento, quais ferramentas são uti-

lizadas para consolidar dados?

M: Nós usávamos muitas soluções caseiras, mas todas voltadas para

internet. Exatamente por isso, percebíamos algumas di�culdades dos

sistemas e processos mais antigos em atenderem necessidades novas.

Internet, e-mail, smartphone são avanços. Na época que iniciamos não

tínhamos mídias sociais, como o facebook e o twitter.

IT2B: Como as outras cidades do mundo fazem este levanta-

mento das informações para inserir no site Global City Indica-

tor? Quais ferramentas utilizam?

M: Não trazemos a discussão de “como” e sim a discussão do “que” é

feito. Embora existam soluções que a gente conheça, projetos com

dados estão gerando avanços consideráveis. Mas há de se ter muito

cuidado, pois tem muita coisa que não é verdadeira.

IT2B: Como a tecnologia de Business Intelligence pode ajudar na

obtenção de dados exigidos pelo City Indicator?

M: Acho que elas atendem uma demanda da sociedade, que pede

por mais transparência e acompanhamento das políticas públicas e

prestação de contas. Para o gestor, elas representam uma ferramenta

importante de avaliação permanente da política que vem sendo exe-

cutada, seja na saúde, na educação, ou no meio ambiente. Com essas

ferramentas é possível ter uma medida de quanto elas estão sendo

e�cazes e atendendo ao que se propõe. Ferramentas como essa, per-

mitem ao gestor público a possibilidade de acompanhar quase que

online o resultado da política da qual ele vem implementando, e com

isso, rever ou até mesmo, acelerar um projeto piloto.

IT2B: Na época de planejamento, teve alguma mudança a partir

da medição dos resultados da política pública?

M: Não me recordo de nenhuma mudança radical de direção, até

porque tudo era muito precedido de discussão das áreas envolvidas.

Recordo sim de ajuste de políticas. Não houve mudança de rota muito

grande, apenas alguns ajustes. Existiram situações em que foi planeja-

da alguma coisa e que ao longo do tempo concluiu-se que era melhor

mudar de rota, fazer outro caminho.

IT2B: Na SABESP, quais informações você poderia extrair e que

ajudaria em uma melhor gestão?

M: Temos informações operacionais que são muito importantes,

mas uma empresa do porte da SABESP está preocupada com cus-

tos, receitas e qualidade do atendimento. Você tem que monitorar o

atendimento ao cliente, chegada de reclamações ou de solicitações,

acompanhar as receitas, o que está ocorrendo, se a inadimplência

vem aumentando. Esta é uma empresa que tem metade das ações

pertencente ao estado e o restante em bolsas de valores. Logo, nós

nos comportamos como uma empresa privada, com as diretrizes de

setor público. Na área operacional cada diretoria vai apresentar as suas

necessidades, como número de vazamentos, quantidade de ações ju-

diciais, licitações em andamento, etc., mas para a empresa são indica-

dores mais gerais.

IT2B: Quais di�culdades um gestor público tem para uni�car e

visualizar os dados?

M: A primeira preocupação é se o dado é verdadeiro. Então, a discus-

são inicial é que você precisa ter uma estrutura de dados con�ável.

Depois, é preciso veri�car se o indicador é de fácil compreensão e não

demande por maiores explicações.

Quanto mais fácil for a compreensão de um dado, melhor para o ci-

dadão, então para o gestor público que quer ser transparente, em

primeiro lugar, ele deve buscar informações verdadeiras e de fácil

entendimento.

Ao �nal do primeiro semestre de 2012, mais de 180 cidades integravam o GCIF Global City Indicator Facility (GCIF), sendo sete cidades

brasileiras: São Paulo, Belo Horizonte, Betim, Florianópolis, Goiânia, Porto Alegre e São Bernardo do Campo. Desta forma, os municípios

divulgam no portal do GCIF informações relativas aos investimentos �nanceiros realizados por seus gestores. Os indicadores englobam

20 temas, como: educação, energia, �nanças, recreação, segurança, saúde, transporte, planejamento urbano.

Para obter outras informações acesse: www.cityindicators.org

Businness Analytics.indd 17 26/06/12 10:08

Page 18: Revista IT2B BA

18 | IT2B ONLINE BUSINESS ANALYTICS IT2B ONLINE BUSINESS ANALYTICS | 19

TRANSPARÊNCIA DAS INFORMAÇÕES

Informações em tempo real devem ser disponibilizadas para a população

A s leis que obrigam governo federal, estados e municípios

a divulgarem o uso de verba pública para a população

existem há muitos anos no Brasil. Na própria Constituição

Federal já constavam artigos com este objetivo, porém

foi a partir de novembro de 2011 com a lei 12.527 de acesso à informa-

ção que foi intensi�cado o debate sobre o assunto.

Com esta nova lei que substitui parte das anteriores, cada órgão pú-

blico deve publicar em sua página na internet informações diversas

como contratos, licitações, obras, repasses e demais gastos como, por

exemplo, transferência de recursos. Esta norma também é válida para

os órgãos que recebem dinheiro do estado.

Uma das principais mudanças está nas solicitações da população, que

tem o direito de pedir informações para os administradores públicos.

Estas questões devem ser respondidas em no máximo 20 dias. Para os

cidadãos este passa a ser um recurso extra que permite acompanhar

se o político eleito está seguindo o que determina a lei e esclarecendo

Leis permitem que cidadãos �scalizem e acompanhem como os gestores estão investindo o dinheiro público

todas as suas dúvidas da população, expondo de maneira direta onde e

quanto tem sido gasto. Para os municípios com menos de 10 mil habi-

tantes esta publicação na internet não é obrigatória, porém outras leis

ainda estão ativas. Na Constituição Federal, o artigo 182 aponta a obri-

gatoriedade de elaboração de Planos Diretores para cidades com mais

de 20 mil habitantes. No caso da Lei de Responsabilidade Fiscal 101/00,

é exigida transparência da gestão �scal, sendo determinado o acesso

público sobre execução orçamentária e �nanceira, também por meio

de meios eletrônicos. Basicamente as leis exigem a mesma coisa: aces-

so aos investimentos feitos com dinheiro público. Publicar informações

nos sites o�ciais das secretarias e prefeituras pode ser um grande desa-

�o para os administradores, principalmente pela di�culdade em obter

tais informações. Isso porque na maioria das vezes, as diversas secre-

tarias possuem modelos diferentes para obtenção e armazenamento

de dados. Um desa�o comum para diversas esferas da gestão pública

é como uni�car e expor suas informações de maneira clara e acessível.

Businness Analytics.indd 18 26/06/12 10:08

Page 19: Revista IT2B BA

18 | IT2B ONLINE BUSINESS ANALYTICS IT2B ONLINE BUSINESS ANALYTICS | 19

TRANSPARÊNCIA DAS INFORMAÇÕES

ser disponibilizadas para a população

São Paulo - um exemplo de multiplicidade de informações

A cidade de São Paulo pode servir como exemplo de como reunir as

diferentes fontes de dados é uma missão de alta complexidade. O mu-

nicípio conta com uma estrutura variada de informações oriundas de

diversos bancos de dados como o senso 2010, o cadastro no ministério

do trabalho, pesquisa IBGE, frentes estaduais e diversos questionários

com pesquisas de desemprego, escolaridade e renda. São vários siste-

mas de coleta sendo que cada secretaria utiliza seus próprios recursos.

Tecnologia: uma importante aliada dos

gestores públicos da hora reunir dados

Para Tomás Wissenbach, Assessor de Planejamento da São Paulo Urba-

nismo e um dos responsáveis pelo Plano SP2040, desenvolvido para a

construção da visão estratégica e objetivos futuros da metrópole, os

sistemas tecnológicos são aliados da obtenção e divulgação de dados

e podem sim auxiliar os governos a terem uma melhor dimensão da

gestão política.

“Esses sistemas são cada vez mais valorizados, os governantes tem per-

cebido que essas ferramentas podem balizar essas relações que mes-

clam a parte política e técnica. Com o governo mais e�ciente baseado

em indicadores, é possível obter melhores resultados. A população irá

perceber esta evolução e o gestor se bene�ciará sendo cobrado com

muito mais transparência”, explica Wissenbach.

O Plano SP2040 é uma iniciativa da Prefeitura Municipal de São Paulo,

liderada pela Secretaria Municipal de Desenvolvimento Urbano, e tem

o apoio de uma equipe técnica de especialistas por meio da Fundação

de Apoio à Universidade de São Paulo. Seu objetivo é construir uma

Visão Estratégica de longo prazo para o município de São Paulo, com

análises e proposições focando um horizonte temporal para o ano de

2040 e terá objetivos intermediários para 2025.

Fonte: http://sp2040.net.br/

BIG: uma solução desenvolvida

exclusivamente para o setor público

Para facilitar a exposição de dados auxiliando gestores a entenderem

os pontos positivos e críticos de sua gestão, com a exposição destas

informações em uma ferramenta �exível e rápida, a IT2B comercializa a

solução BIG – Business Intelligence for Government, que oferece um con-

junto de instruções que facilitam a compreensão de uma extensa base

de dados, com alguns indicadores como, por exemplo, IDH – Índice de

Desenvolvimento Humano.

Geógrafo e Mestre em Geogra�a Humana pela Universidade de

São Paulo, Tomás Wissenbach atua na área de planejamento

e políticas públicas. Foi Pesquisador da Fundação Seade,

Assessor Técnico da Secretaria de Planejamento do Município

de São Paulo e Coordenador Técnico do Programa de Metas do

Município de São Paulo (Agenda2012). Atualmente é Assessor de

Planejamento da São Paulo Urbanismo, onde coordena a equipe

editorial do Plano SP2040, além disso, também é membro o�cial

e representante do GCIF (Global City Indicators Facility).

Businness Analytics.indd 19 26/06/12 10:09

Page 20: Revista IT2B BA

20 | IT2B ONLINE BUSINESS ANALYTICS IT2B ONLINE BUSINESS ANALYTICS | 21

SETOR PÚBLICO ESPECIAL

Inteligência analíticaaliada ao Setor Público

O setor público brasileiro vive uma nova realidade. Leis

mais rígidas, como a de Responsabilidade Fiscal, e nor-

mas internacionais, que demandam regras claras de

estruturação da informação, fazem com que os mais

de cinco mil municípios do país passem por uma grande mudança

na gestão de seus dados. Os desa�os não param por

aí e as exigências envolvem práticas administrati-

vas adequadas, obtenção do maior benefício

possível dos fundos públicos e demonstra-

ção de transparência e capacidade de pres-

tação de contas. Ou seja, o governo não só

deve ser econômico e e�ciente, como tem

de ser capaz de demonstrar isso aos cida-

dãos. Para enfrentar esse momento,

os governos e instituições públi-

cas precisam evoluir para uma

gestão orientada a resulta-

dos, com base em indica-

dores de desempenho

con�áveis e demons-

tração da qualidade e

e�cácia de cada uma

de suas ações. Solu-

ções tecnológicas de

inteligência analítica fa-

zem essa função e ajudam

as organizações a conectar a

execução à política, alinhan-

do os recursos com os programas certos e reduzindo custos, através

de uma maior e�ciência nos processos de planejamento e orçamento.

Essas soluções, chamadas de Business Analytics (BA), permitem um úni-

co ponto de entrada para todos os dados, o que garante a consistência

das informações e ferramentas de relatórios e de publicação automa-

tizada do livro orçamentário. Na prática, as funções analíticas robustas

ajudam na execução de análises e simulações, dando suporte às deci-

sões em tempo real. Uma interface baseada na Web permite rastrear e

avaliar despesas, além de monitorar departamentos. Os históricos são

visíveis em todas as solicitações e revisões orçamentárias estando in-

tegrados com as demais soluções tecnológicas disponíveis. Com isso,

os políticos conseguem ter uma visão mais profunda das informações

e consequentemente da sua gestão, e os cidadãos ganham com a

transparência das ações e das contas de cada governo. Por meio de

painéis, os governantes também podem ter acesso a todas as áreas de

sua gestão, como saúde, segurança e até mesmo catástrofes naturais,

permitindo rápida tomada de decisões e prevenção de problemas.

A SAP é líder no Brasil nesse mercado de Inteligência Analítica. Segun-

do estudo da Fundação Getúlio Vargas (FGV), com 20% do mercado

total e 30% se considerado apenas as grandes empresas, categoriza-

das no estudo como companhias com mais de 600 teclados. As suas

soluções tornam os dados relevantes disponíveis de forma apropriada

e segura, permitindo que os servidores públicos entendam melhor

como o seu trabalho afeta as outras partes interessadas. O acesso fácil

à informação aumenta a transparência e promove uma maior colabo-

ração entre as partes. O retorno disso não é apenas político, mas social,

por deixar todos os dados disponíveis à população, e �nanceiro, já que

uma melhor gestão ajuda a cadeia de orçamentos e reduz custos.

Por Valdemir Marques

Valdemir Marques é diretor de Serviços Públicos da SAP Brasil. Com quase 30 anos de experiência nas áreas de Finanças, Marketing Estratégico

e vendas de softwares e serviços em empresas de Tecnologia, sendo que 15 anos foram dedicados ao ecossistema da SAP. Marques está na em-

presa desde 2008 e entre os seus desa�os está impulsionar as vendas na vertical de Governo, setor-chave para a SAP Brasil nos próximos anos.

Businness Analytics.indd 20 26/06/12 10:09

Page 21: Revista IT2B BA

20 | IT2B ONLINE BUSINESS ANALYTICS IT2B ONLINE BUSINESS ANALYTICS | 21

SETOR PÚBLICO ESPECIAL

pelos órgãos públicos?dados gerados

milhares dee apresentar

consolidarComo

Uma das principais di�culdades apresentadas pelos ges-

tores públicos refere-se à consolidação de dados gera-

dos por meio de suas diversas secretarias e diferentes

fontes de informação. As administrações públicas não

possuem mais margem para o desperdício de recursos e de proces-

sos, o que faz com que seja cada vez mais necessária a otimização das

atividades dos órgãos públicos para atender as demandas da socie-

dade que passa por constantes mudanças sociais, econômicas, políti-

cas e legais. Desenvolvida com base em metodologias internacionais

embasadas nas principais necessidades dos municípios, como por

exemplo, os indicadores do GCIF Global City Indicator Facility, a solução

BIG – Business Intelligence for Government, tem o objetivo de auxiliar o

planejamento estratégico dos órgãos públicos. Esta tecnologia ainda

permite o monitoramento dos principais indicadores de desempenho

do município, estado, união ou qualquer outro componente do setor

público, que precise avaliar e corrigir o seu desempenho em relação às

metas pré-estabelecidas.

O que garante o sucesso contínuo de uma gestão pública é o resulta-

do alcançado por ela e para se alcançar os resultados esperados pelos

cidadãos, o gestor deve ter disponível, ferramentas que permitam o

monitoramento dos indicadores de desempenhos nos diversos temas

que envolvem a gestão pública, e a solução BIG foi desenvolvida exa-

tamente para isso.

Valdemir Marques é diretor de Serviços Públicos da SAP Brasil. Com quase 30 anos de experiência nas áreas de Finanças, Marketing Estratégico

e vendas de softwares e serviços em empresas de Tecnologia, sendo que 15 anos foram dedicados ao ecossistema da SAP. Marques está na em-

presa desde 2008 e entre os seus desa�os está impulsionar as vendas na vertical de Governo, setor-chave para a SAP Brasil nos próximos anos.

A solução surge por meio da aplicação analítica Business Intelligence for Government (BIG), desenvolvida especialmente para o setor público

Principais métricas e indicadores:

n Abandono no ensino médio

n Demanda atendida em creches

n Reprovação no ensino médio total

n Mortes no trânsito

n Área verde por m2

n Média de congestionamento

n Etc.

Principais questões de negócios:

n Qual o nível de evasão escolar em um município,

subprefeitura ou distrito em um determinado período?

n Qual a taxa de distorção série-idade no ano 2010?

n Qual a proporção de parto normal em determinada região,

considerando este ano em relação ao mesmo período

do ano passado? E em relação à gestão anterior?

n Como se apresenta à taxa de homicídios por 100.000

habitantes em relação à meta estabelecida no plano plurianual?

Businness Analytics.indd 21 26/06/12 10:09

Page 22: Revista IT2B BA

22 | IT2B ONLINE BUSINESS ANALYTICS IT2B ONLINE BUSINESS ANALYTICS | 23

PARCERIA – ESPECIAL HP

HP e SAP juntas para acelerar a análise de grandes volumes de dados

AAgora, mais do que nunca, as informações são um aspec-

to vital dos negócios. As empresas capturam dados em

todas as suas áreas, incluindo um grande número de

transações de negócios, métricas operacionais, ordens de

vendas, registros de faturamento e contabilidade, além de dados co-

letados em todo um ecossistema que inclui fornecedores, parceiros e

canais de distribuição. Até os dias de hoje, a análise do grande volume

de dados tem sido um processo lento e complexo, muitas vezes frus-

trante para os tomadores de decisões em todos os níveis de uma em-

presa, desde os executivos até as linhas de frente. E, quando os dados

são dinâmicos, a complexidade aumenta ainda mais.

O HP AppSystems for SAP® HANA™ permite a aceleração signi�cativa da

análise de grandes volumes de dados de negócios. Com o HP AppSys-

tems for SAP HANA, passa a ser possível obter acesso quase que de

forma instantânea a informações de negócios de cada departamento

ou célula de atuação, de modo que decisões de negócios sejam mais

rápidas e mais inteligentes.

A solução permite análises de dados por meio de variadas ferramentas

do SAP Business Suite, incluindo fontes de dados do ERP e do SCM, bem

como fontes de informações externas integradas ao SAP por meio

das ferramentas SAP Business Objects™. Os usuários reconhecerão ime-

diatamente o aumento de velocidade na análise de dados e na toma-

da de decisões, constatando que a TI é catalisadora do progresso, e

não um gargalo. O software SAP HANA oferece velocidade e agilidade

signi�cativas por mover de forma inovadora o banco de dados para

a memória (“in-memory”) que permite a análise de grandes volumes

de dados rapidamente com essa tecnologia, em vez de acessar dados

armazenados em discos. Essa mudança para o banco de dados na me-

mória possibilita que o SAP NetWeaver Business Warehouse aproveite o

SAP HANA como um banco de dados padrão compatível.

A HP e a SAP se uniram para oferecer o HP AppSystems for SAP HANA

como um appliance, com software pré-carregado e uma ampla varie-

dade de serviços para suporte a necessidade de crescimento das em-

presas. Os engenheiros da HP e da SAP trabalham lado a lado para de-

senvolver soluções con�áveis e expansíveis, com o tamanho certo para

empresas que utilizam o SAP Business Suite, o SAP NetWeaver™Business

Warehouse e outras ferramentas SAP. A HP trabalha com a SAP em tec-

nologias de memória, desde o lançamento da primeira versão do SAP

NetWeaver Business Warehouse Accelerator. Além disso, são mais de 20

anos de parceria ajustando combinações de tecnologia para atender

melhor os clientes do mundo inteiro.

Para obter mais informações acesse www.hp.com/go/sap/hana.

A solução HP AppSystems for SAP® HANA™ é a promessa de sucesso para a tomada de decisões nos negócios sobre fatos precisos e informações instantâneas

Marcos GasparDiretor de Unidade de

Negócios HP de missão crítica

Businness Analytics.indd 22 26/06/12 10:09

Page 23: Revista IT2B BA

22 | IT2B ONLINE BUSINESS ANALYTICS IT2B ONLINE BUSINESS ANALYTICS | 23

PARCERIA – ESPECIAL HP

HP completa 20 anos de colaboração com a SAP

Fundada em 1939 nos EUA onde está localizada sua matriz, a

HP opera em 170 países do mundo e disponibiliza equipa-

mentos que melhoram a forma como seus clientes vivem,

trabalham e se relacionam com a tecnologia. Ao término do

ano �scal de 2011, a receita total resultava em U$127,2 bilhões e parte

do segredo para atingir tais resultados é a contínua busca por inova-

ção, com um portfólio rico que completa super máquinas, infraestru-

tura convergente, servidores, storages, equipamentos móveis, impres-

soras, notebooks, desktops, equipamentos para redes e Software.

Sua colaboração com a fabricante de softwares SAP está diretamen-

te ligada ao fornecimento de equipamentos que suportem soluções

pouco tolerantes às falhas, como ERP’s ou Aplicações Analíticas. Para

as empresas que aderem softwares de missão crítica, muitas vezes é

essencial renovar seu parque tecnológico com servidores mais robus-

tos. No caso da HP são encontrados alguns diferenciais que fazem com

que as soluções SAP sejam amigáveis às suas tecnologias.

Dentre as soluções desenvolvidas pela HP

em cooperação com a SAP podemos destacar:

n HP solutions for Sybase ASE and SAP Business Suite

n HP Migration in a Box for SAP and Sybase Applications

n HP AppSystems for SAP HANA

n HP SAPS Meter Service

n HP solutions for SAP NetWeaver Enterprise Search

n HP solutions for SAP NetWeaver BW Accelerator

n HP SW solutions for optimizing the SAP lifecycle

A HP é líder mundial nas operações SAP, com uma relação que teve início há duas décadas. Melhor performance e con�abilidade são resultados dessa união.

Businness Analytics.indd 23 26/06/12 10:09

Page 24: Revista IT2B BA

Businness Analytics.indd 24 26/06/12 10:09