revista destaque 32 - ace botucatu · revista destaque - distribuição gratuita e dirigida...

Ano 3 - Ed i ç ã o 32 - S e t emb r o d e 2018

B o t u c a t uDistribuição Gratuita

CDLBotucatu

União

Investimento

Botucatu se preparapara ter nova represa

União Empresarial

Entidades do comércioalinham estratégias

Cohab I:O dinamismo de uma “cidade”

dentro de Botucatu

B o t u c a t u

Expediente

www.cdlbotucatu.org.br

Horário de expediente do SCPC Segunda à Sexta das 08:00h às 18:00 h

Sábados das 09:00h às 12:40h

Presidente

Emilio Angella Neto

Vice Presidente

Donizete Aparecido Manzini

Secretários

Carlos Roberto de Souza e

Mario Eduardo P. de Almeida

Tesoureiros

Julio Calonego e Rafael Trevizoli

Conselho Fiscal

João Batista Correia Ribeiro, Carlos Roberto

Dorini e Jose Roberto Carrega

Suplentes

Ricardo de Campos Dorini, Marcelo

Michelim e James Sales Pereira

Conselho Deliberativo

Carlos Alberto Fumes, Adilson Marcus Victal,

Marcia Inês Bravin Angella e

Wilson Cesar da Cruz

Membros

Luiz Guilherme F. de Freitas, Sacae

Watanabe, Ricardo José Pauletti, Luiz R B

Peres, Maria A Sartor de Oliveira, Marcos

Antonio Garcia, Geraldo Inacio Silva Filho e

Antonio Cecilio Junior

Revista Destaque - Distribuição Gratuita e Dirigida

Publicação produzida pela União ACE/CDL Botucatu

Rua Curuzu, 565, Centro. Tel: (14) 3882-0010

Periodicidade

Mensal

Tiragem

1.000 exemplares

Diagramação

Jornalista Responsável

Flávio Fogueral MTB: [email protected]

(14) 99795-9210

Impressão

Gralar - (14) 3812-5700 - São Manuel

Erica Lopes - [email protected](14) 99819-3753

Foto Capa

M&M imagens(14)99786-3058

PALAVRA DO PRESIDENTE

Uma cidade em Botucatu

ÍNDICE

6

8

4

ECONOMIA|ACE CDL sedia encontro para denir estratégias para o comércio5

ECONOMIA|Inadimplência em Botucatu ultrapassa R$ 810 mil no semestre

Diversos bairros simbolizam o espírito empreendedor de nossa

Cidade. Locais que cresceram do desejo mútuo de colaboração e, com isso, estabeleceram uma história fascinante. Regiões que têm suas próprias característi-cas e simbolizam a riqueza de cada botucatuense. O Conjunto Habitacional “Humberto Popolo”, a Cohab 1, é um exemplo de sucesso. Entregue à população em 1984 é, até hoje, o maior empreendi-mento de moradias lançado em Botucatu. Foram 1853 casas que trouxeram mais que um endereço; simbolizaram trajetórias de vida e de oportunidades. A região cresceu e atraiu pessoas e empresas. São mais de 120 estabelecimentos sejam comerciais, voltadas à prestação de serviços ou de pequenas indústrias. O bairro está estrategicamente próximo a grandes empresas como a Embraer. Às margens da Rodovia Marechal Rondon, é a porta de entrada para quem vem à nossa cidade.

Poderia aqui elencar o quanto a Cohab 1 é sinônimo de desenvolvimento e qualidade de vida. Escolas de destaque, do ensino fundamental ao prossionalizante, com destaque para o Senai, a áreas de lazer como a Praça da Juventude e demais espaços públicos. Um centro comercial

pujante, que agrega supermercados, panicadoras, farmácias, agência dos Correios, ocinas mecânicas e muitas outras lojas que compõem um comércio de excelência. Anal, mais de dez mil pessoas vivem somente na Cohab 1 e, se forem somados os bairros do entorno, esse número aumenta exponencialmente. Oportunidades e histórias de sucesso que trazemos com orgulho nesta edição.

Sentimos que esta edição também é especial por homenagear Humberto Popolo, que presidiu o Clube dos Dirigentes Lojistas entre os anos de 1970 e 1971. Sua gestão foi marcada pela consolidação da entidade e extremo empenho no desenvolvimento do comércio botucatuense. Nomear o maior empreendimento habitacional de Botucatu deixa a t o do s nó s , d a União ACE CDL, com o sentimento de dever cumprido e da importância d a u n i ã o d e p e s s o a s c o m objetivo comum. Emilio Angella Neto

Presidente da União ACE/CDL

BOTUCATU|Barragem do Rio Pardo terá investimentos de R$ 40 milhões

EDUCAÇÃO|Tradição e dinamismo no ensino de idiomas

MECÂNICA|Aulas práticas noturnas para obter a CNH serão facultativas

CIDADE|Região Sul ganha complexo de lazer

GASTRONOMIA|Guia apresenta os melhores sabores da Cuesta

15

16

17 GASTRONOMIA|Nhoque de batata com molho de limão siciliano

18

14

SAÚDE|Um país de sorriso tímido

10 CAPA|Cohab 1: um polo de desenvolvimento dentro de Botucatu

CONHEÇA BOTUCATU|Rio Bonito Campo beleza às margens do Tietê20

22

SEBRAE|O empreendedor polivalente

19 TECNOLOGIA|Título de eleitor tem versão ocial para smartphones e tablets

ECONOMIA

Destaque | Setembro 2018 4

Mesmo com sinais tímidos de recuperação da economia, o número de inadimplentes continua

alto em Botucatu. É o que aponta levantamento da base de dados da Associação Comercial e Empresarial e Câmara dos Dirigentes Lojistas de Botucatu (União ACE CDL), em parceria com o Boa Vista SCPC (Serviço Central de Proteção ao Crédito).

De janeiro a junho, mais de 1080 clientes foram adicionados à lista de negativação de crédito do Boa Vista SCPC, por intermédio dos registros das mais de 500 empresas associadas à União ACE CDL. Com isso, os débitos somam R$ 812.749,56. No acumulado de valores devidos, homens ainda lideram frente às mulheres (732 contra 356) e pessoas acima dos 50 anos detêm o maior volume, com R$ 236.797.

As maiores faixas de valores são as de R$ 500 (825 CPFs), que chegam a R$ 216 mil. Na sequência, dívidas com até R$ 1000 concentram 199 inserções na lista de negativações, acumulando R$ 157.446. No entanto, o maior volume agregado refere-se a débitos acima de R$ 2000, onde 69 consumidores deixaram de quitar R$ 282.346. O resultado obtido no semestre, porém, é maior do que o registrado no mesmo período de 2017, quando 786 pessoas foram adicionadas à lista de negativação, o que gerou R$ 653.271 em dívidas não quitadas entre consumidores e empresas botucatuenses.

Naquele período, 779 consumidores tinham pendênci-as há mais de dois anos, o que somam R$ 577.407. As empresas botucatuenses deixaram de receber R$ 226.821 de pessoas entre 31 a 40 anos (281 negativa-ções); seguidas pelas que estão na faixa de 20 a 25 anos (179 CPFs inclusos no sistema do Boa Vista SCPC), acumulando R$ 69.836 em débitos.

Recuperação e queda no bimestre

O montante de negativação em crédito apresentou queda de 27% em julhoEm julho foram acumulados R$ 156.081,54 em débitos não quitados, com 258 Cadastros de Pessoas Físicas (CPFs) inclusos no sistema

de proteção ao crédito. A maior parte das dívidas estão inseridas no cadastro do SCPC Boa Vista há pelo menos um ano (186 ocorrências) completados em julho, o que gera o acumulado de R$ 103.968. Na sequência apare-cem 68 inserções de negativação com mais de dois anos, representando R$ 36.153 em débitos. Homens ainda concentram a grande parcela na lista, com 163 CPFs em negativações, contra 95 de mulheres. As maiores dívidas concentram-se nas pessoas de 41 a 50 anos, que totaliza-ram R$ 40.345,95 em julho, seguida por pessoas de 20 a 25 anos, com R$ 37.605 em débitos abertos. Apesar do montante registrado, os valores são menores dos registra-dos em junho, quando foram efetuadas 381 inserções de consumidores com atraso, o que gerou R$ 214.886 em dívidas. As maiores dívidas estão com pessoas na faixa dos 31 a 40 anos (R$ 61.151) e acima dos 50 anos (R$ 52.004). Homens tiveram prevalência nos registros ante as mulheres, com 283 a 98 inclusões, respectivamente.

Inadimplência em Botucatu ultrapassa R$ 810 mil no semestre

epresentante ocial do Boa Vista SCPC em RBotucatu, a União ACE CDL ampliou a possibili-dade de seus associados em consultas e inclusões ao cadastro de negativação de crédito. Por meio do site ocial da entidade (www.cdlbotucatu.org.br) é possível fazer tais operações de maneira remota, sem limitações de dias úteis e horários. Com isso, não é mais necessário protocolar o

processo de maneira presencial. Empresas podem solicitar treinamento gratuito de funcionários sobre as novas ferramentas do site ocial pelo telefone (14) 3882-0010 ou pelo e-mail: [email protected].

A União ACE CDL está localizada na Rua Curuzu, nº 565, com atendimento ao público de segunda a sexta-feira das 8 às 18 horas; e aos sábados, das 9 às 12h40.

SISTEMA DA UNIÃO ACE CDL PERMITE CONSULTA E INCLUSÃO À LISTA DE NEGATIVAÇÃO


ECONOMIA

eunião promovida em agosto, na sede da Associação RComercial e Empresarial e Câmara dos Dirigentes Lojistas de Botucatu (União ACE CDL), entre os presidentes das entidades representativas do comércio e empresariado de Botucatu e a secretaria municipal de Desenvolvimento Econômico, possibilitou discutir estratégias e ações para fomento deste setor econômico no município.

Estiveram presentes os presidentes da União ACE CDL, Emílio Angella Neto; do Sindicato do Comércio Varejista de Botucatu (Sincomércio), Fátima Baldini; e do Sindicato dos Empregados no Comércio Varejista (Sincomerciários), Sérgio Ortiz. Também integrou as conversas o secretário municipal de Desenvolvimento Econômico, Daniel da Cruz Lopes.

Revitalização da Rua Amando de Barros, além de outras demandas especícas ao segmento de comércio e serviços delinearam a pauta de conversa conjunta. Novas reuniões serão promovidas nos próximos meses.

Para o presidente da União ACE CDL, Emílio Angella Neto, as conversas foram fundamentais para realçar a unidade entre as três entidades quanto a reivindicações junto ao Poder Público. “Botucatu vive momento de retomada econômica e todos os segmentos econômicos e representativos precisam encontrar caminho conjunto em suas reivindicações. O varejo, atacado e serviços representam importantes forças de geração de emprego e

arrecadação de impostos, principalmente em momentos de crise como a que passamos”, salienta.

Botucatu possui mais de 2500 estabelecimentos comerciais conforme a Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado de São Paulo (Fecomercio-SP) , sendo as micro e pequenas empresas predominantes no segmento. Estimativa do Cadastro Geral dos Empregados e Desempregados (Caged), ferramenta do Ministério do Trabalho, aponta que o setor emprega formalmente mais de 8.300 prossionais.

União ACE CDL sedia encontro para definir estratégias para o comércio

Sérgio Ortiz, presidente do Sincomerciários; Emílio Angella Neto, presidente da União ACE CDL; Fátima Baldini, presidente do Sincomércio, apresentaram solicitações ao secretário de Desenvolvimento de Botucatu, Daniel Lopes


represa do Rio Pardo, no complexo turístico do AVéu da Noiva, é elencado pelo prefeito Mário Pardini (PSDB), como o principal projeto para abasteci-mento de água para as próximas décadas em Botucatu. O investimento, porém, tem sido repleto de dúvidas quanto a viabilidade e o custeio total, estimado em mais de R$ 40 milhões entre desapropriações, construção da barragem, além da amortização dos impactos ambientais.

Por isso, o prefeito Mário Pardini e integrantes da equipe técnica da Prefeitura Municipal reuniram a imprensa para uma visita à área onde será construída a nova barragem do Rio Pardo, a nove quilômetros do montante da Represa do Mandacaru e do complexo turístico do Véu da Noiva.

Na ocasião, Pardini explicou questões técnicas da obra como a capacidade de armazenar 10 bilhões de litros de água (com volume útil de 9,5 bilhões de litros), com profundidade máxima de 15 metros. Para suportar a pressão da água será construído barramento de 18,25 metros de altura, com comprimento total de 566 metros e largura máxima de 80 metros. A área de inundação impactará 150 hectares, com área de preservação permanente consistirá em 130 hectares.

O montante de captação e armazenamento, segundo o prefeito,será suciente para o abastecimento estimado de uma cidade com população superior a 400 mil habitantes. Exemplicou, dizendo que a barragem garantirá o fornecimento sem prejuízos, por um ano, em

caso de nova crise de abastecimento. “A média de produção era em torno de 460 litros por segundo. Claro que há situações de pico no consumo como os nais de semana que chegam a exigir a captação de 500 litros por segundo. Na estiagem, e principalmente na crise hídrica de 2014, passavam 300 litros por segundo. Por isso tivemos que utilizar o Pinheirinho e, depois no nal, o Lavapés. Com a barragem, será possível fornecer água para 400 mil habitantes”, salienta Pardini.

Segundo o prefeito, a previsão é que a construção da barragem demore dezoito meses após a liberação nal por parte das agências de regulação ambiental como Companhia Ambiental do Estado de São Paulo (Cetesb). Por enquanto, o Poder Municipal detém a Licença Prévia que aprova a localização e concepção de engenharia para a nova estrutura.

“A captação de água atual em Botucatu é no Rio Pardo, com início em Pardinho. Essa é única opção de captação de água para abastecer 150 mil pessoas. Hoje a água que passa por aqui, muitas vezes não é captada e vai para a bacia do Paranapanema. Com a barragem, a vazão será otimizada a m de atender uma demanda para as próximas décadas”, defendeu Pardini.

Outras licenças que a Prefeitura já obteve referem-se a aprovação da interferência do recurso hídrico do Rio Pardo, por parte do Departamento de Águas de Energia Elétrica (DAEE) e do Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan), sobre os impactos em aspectos arqueológicos que possam existir na região.

Barragem do Rio Pardo: construção terá ampliação da área de preservação e

investimentos de R$ 40 milhões

BOTUCATU

Destaque | Setembto 2018 7

Em busca de nanciamento

A barragem, além de todas as questões burocráticas, também enfrenta outro empecilho: o nanciamento da obra, estimado em R$ 40 milhões. Ainda não está garantida a origem da verba para a viabilização da construção e, conforme Pardini, tem sido criadas frentes para a obtenção do montante.

O próprio prefeito admite solicitar nanciamento a esferas federais como o Ministério das Cidades ou pleitear recursos junto à Sabesp e agregar parte do tesouro municipal. “O mais difícil foi feito, que é nalizar o projeto e, com isso, viabilizar o licenciamento da obra. De nada adianta ter bilhões de reais para a execução da obra e ela não for aprovada. Tem todo licenciamento ambiental e vamos atrás desse nanciamento, que pode ser uma composição de recursos: do município, Estado, da própria Sabesp ou mesmo dos ministérios a fundo perdido”, salienta Pardini.

Quanto à participação da Sabesp em nanciamento ou mesmo a gestão da barragem, Pardini (que já foi superintendente da empresa de saneamento básico), salienta que há conversas iniciais sobre o suporte necessário para a viabilização da obra.

Tenho conversado com a Sabesp sobre a possibilidade de antecipação da outorga. Essa é uma frente de trabalho. Para se ter uma ideia, o valor das desapropriações, que gira em torno de R$ 5 milhões, já temos uma pré-aprovação da empresa. Tais áreas já estão negociadas, sendo que algumas foram doadas e outras teremos que comprá-las. Esse recurso tem que ser uma busca intensa dos botucatuenses: do prefeito, dos vereadores e deputa-dos”, informou Pardini.

Em nota, a Sabesp diz que a barragem é uma obra do município e que, de 2010 a 2017, promoveu investimen-tos na ordem de 53 milhões em ampliação do sistema de abastecimento de água no município, o que garante o fornecimento de água permanente aos moradores. No documento, não frisou a possibilidade de antecipação da outorga ou mesmo contraparte na construção da futura estrutura de represamento.

Desapropriações, complexo turístico e meio ambiente

Um dos principais impactos da nova barragem será quanto à fauna e ora circundante na região. Para que o empreendimento ocorra, serão desapropriadas áreas que carão submersas. Quanto ao tema, o prefeito salientou, durante a visita ao local que abrigará o empreendimento, que serão garantidas medidas para a preservação ambiental.

A viabilização da represa garantirá faixa superior a 100 metros do entorno do barramento à Área de Proteção Permanente, com a incremento de 50 mil mudas de plantas nativas da região. Atualmente, a região do Rio Pardo soma área de proteção ambiental de 60 hectares e o número será ampliado para 130 hectares.

“O projeto tem 280 hectares sendo que, 150 consis-tem em área úmida e o restante oresta. Hoje, se formos nas nascentes do rio pardo elas são objeto de pasto e plantação de cana ou outras culturas agrícolas. A proposta do barramento é, além de garantir o abasteci-mento por 50 anos, é reorestar toda a margem do Rio Pardo”, nalizou Pardini.

Outro ponto que o projeto prevê é a construção de extensa área de lazer, com centro de convivência, estacionamento, além da manutenção e recuperação do Complexo Turístico do Véu da Noiva. Tais benfeitorias serão realizadas em momento posterior à entrega da represa, conforme citado pelo prefeito.

Prefeito apresenta projeto de barragem, que dobrará a capacidade de captação de água


Tradição e dinamismo no ensino de idiomas

Botucatu é um dos principais polos de desenvolvi-mento do interior paulista, ao concentrar

empresas e atrair investimentos diversos. Outro fator de destaque é a existência de universidades e centros de pesquisas de ponta como a Unesp, Fatec, Parque Tecnológico, Cevap, entre outros.

As principais empresas de grande porte de Botucatu, como Embraer, Irizar, Centroora, Eucatex, Induscar Caio, além das micro e pequenas empresas das mais diversas segmentações, têm negócios com fornecedores e clientes das mais diferentes nacionalidades. A todo momento, prossionais são submetidos a experiências de conversação em reuniões, análises de textos técnicos e cientícos, entre outras situações, que exige o conhecimento e uência da língua inglesa.

Os estudos de um segundo idioma exige uma estrutura e metodologia adequadas. Neste contexto, a Yázigi está há mais de um ano em Botucatu, com o diferencial de garantir a completa formação no aprendi-zado do inglês, espanhol e até português para estrangei-ros. Com metodologia diferenciada e conectada às

EDUCAÇÃO

Elisabete, coordenadora pedagógica da Yágizi, reforça o perl internacional de Botucatu


novidades do mercado, a escola tem se destacado na qualidade de ensino, aliada à tradição de mais de seis décadas da marca. Desde as crianças (a partir dos três anos), a adultos e alunos acima dos 65 anos recebem completo sistema de aprendizado de um novo idioma.

O diferencial da rede centra-se na familiaridade com a qual o idioma é inserido no cotidiano do aluno. Além das aulas presenciais, situações lúdicas são inseridas para que o ensino seja complementado e ua de maneira natural. O corpo docente, composto por professores formados em ensino de línguas e educação, com vivência no exterior. Já o material didático é composto por livros e apostilas atualizadas constantemente e que estimulem a prática da oralidade e exercício gramatical.

Conectada às novas tendências educacionais, a rede ainda garante acompanhamento contínuo do aprendiza-do, inclusive por plataformas digitais, contendo exercíci-os, tutoriais e acompanhamento dos professores. “Tratamos a língua estrangeira com naturalidade. Isso quer dizer que a todo momento o nosso aluno é estimula-do a falar e compreender o inglês ou espanhol, com a maior naturalidade”, explica Elisabete Fantini, coordena-dora pedagógica da escola.

A metodologia é reconhecida pelas instâncias educacionais mais respeitadas internacionalmente, como o Marco Comum Europeu. “O sistema que utiliza-mos é o mesmo que as escolas britânicas utilizam

para ensinar inglês a estrangeiros”, complementa a coordenadora.

Tal vivência contínua com a língua estrangeira, segundo Elisabete, garante o preparo para que o prossio-nal, pesquisador e estudante esteja apto aos mais diversos exames de prociência e situações prossionais.

ServiçoYázigi BotucatuAvenida Dr. Vital Brasil, nº 1400Telefone: 14 3881-1325/ 14 99744-1400 (WhatsApp)Facebook: Yázigi Botucatu

CAPA

COHAB 1: UM POLO DE

DESENVOLVIMENTO

DENTRO DE BOTUCATU


Conjunto Habitacional Humberto Popolo foi a Omaior iniciativa habitacional de Botucatu no início da década de 1980. Anunciada pelo então prefeito Luiz Aparecido da Silveira, o Lico Silveira, em parceria com o governo do Estado, por meio da Companhia de Desenvolvimento Habitacional Urbano (CDHU), a popular Cohab 1 se desenvolveu com o passar dos anos e hoje é reconhecidamente uma força que atrai empresas, moradores e com exponencial qualidade de vida.

Entregues ocialmente em janeiro de 1984 pelo então prefeito Antonio Jamil Cury, as 1583 casas representam até hoje o maior empreendimento habitacional de Botucatu. Passadas mais de três décadas, a região se tornou um dos pontos de maior relevância na Cidade. Estima-se que mais de dez mil pessoas sejam residentes do bairro, número que se duplica ao acrescentar os bairros que surgiram posteriormente no entorno. O número equivale à população de muitas cidades da microrregião botucatuense como Pardinho e Itatinga, por exemplo.

Transitar pelas tantas ruas faz transparecer a identida-de própria do residencial. As casas com o antigo formato padrão de seu início deram lugar a residências com alto valor agregado. Surgem sobrados, pequenos edifícios e empresas que mostram o atrativo econômico da Cohab 1. Dados da Secretaria de Desenvolvimento Econômico de Botucatu apontam que a região Sul é responsável por abrigar 120 empreendimentos dos mais variados segmentos como alimentação, metalurgia, confecções, entre outros, que empregam centenas de botucatuenses.

De início difícil, com problemas estruturais como a falta de pavimentação asfáltica, deciência no transporte público e de acesso, além de ser considerado, à época, distante do Centro da cidade, o bairro receberia empresá-

rios pioneiros que vislumbraram o potencial de investi-mento. Alguns, de começo tímido, são hoje reconhecida-mente empreendedores de sucesso e que marcaram o nome entre os moradores da região.

Ainda na década de 1980, o empresário Donizete Manzini percebeu o potencial de investimento que o bairro oferecia. Seu supermercado, inaugurado em 1987, representa a síntese de uma trajetória de trabalho e aposta em uma região que ainda dava seus primeiros sinais de crescimento. Nascido em Jaú e após alguns anos em Carapicuíba, o empresário trabalharia por algum tempo em uma panicadora na Vila Antarctica junto com o cunhado, Fernando Rizo. Ficou durante cinco anos na panicadora quando adquiriu em sociedade com o irmão, em 1984, um mercado no recém inaugurado Conjunto Habitacional Frei Fidélis, a Cecap. A opção por investir na Cohab 1 veio a se tornar a principal característica que a empresa mantém até hoje: presença em bairros até então distantes do Centro. “Montei a primeira loja na Cohab 1 com uma estrutura completa de supermercado, o que era um diferencial à época. O bairro era novo, mas a popula-ção que trabalhava nas indústrias e também no comércio queriam comprar suas casas, aqui. A Cohab nasceu com uma característica de ter pessoas com um bom potencial de consumo”, ressalta.

Manzini frisa que, ao longo dos anos, a proximidade do mercado garantiu a delização dos clientes. Com isso, o empreendimento expandiu, contando com o auxílio da família na administração e mais cem colaboradores. Hoje, a sede da rede- que concentra quatro lojas instala-das também no Jardim Reorenda, Jardim Brasil e Cedro-, é a síntese deste sucesso. De uma estrutura inicial de 150 m², passou a mais de 500 m², número que deve ser ampliado nos próximos anos. “Trabalhamos tendo


contato direto com os clientes. Ele chega e vê que o dono da loja está perto dele. Esse diferencial muitas empresas não conseguem oferecer”, salienta Manzini.

Após três décadas no Bairro, o empresário reforça que as mudanças foram signicativas e coloca a região como uma das melhores para se viver em Botucatu. “A Cohab 1 é atrativa pela segurança, boa localização que hoje tem em Botucatu, além de ser o polo comercial dessa grande região. Claro que ainda há muito a ser feito, como temos o sonho de uma agência bancária. Mas estamos consolida-dos como bairro e novos investimentos acontecerão, certamente”, complementa.

Por causa do potencial que a região demonstrou em seu início, diversos empresários, assim como Manzini, investiram e construíram histórias na região. Muitas delas, unindo a família em torno de um objetivo em comum. Assim é a trajetória da Agropecuária Aves e Rações Mota instalada há 25 anos na Avenida Doutor Jaime de Almeida Pinto, divisa entre a Cohab 1 e o Jardim Reorenda. A região tornou-se conhecida também por concentrar um pólo comercial.

O início da Agropecuária Aves e Rações Mota veio de um desejo que Neuza Guidina Mota e Geraldo Pereira Mota tinham em empreender. Na década de 1980, o casal residia em São Paulo, onde Geraldo era metalúrgico. Recebeu, então, proposta para trabalhar em Cuiabá (MT), cidade onde cou por um ano. Decidiu que o destino era retornar ao Estado natal. Como tinha parentes em Botucatu, decidiu mudar para a nova cidade, mais especicamente no Convívio, imediações do novo bairro que crescia.

Foi então que, em 1993, a família Mota abriu a primeira loja em um antigo bar. Optaram por uma agropecuária, tendo em vista a proximidade do bairro com o setor rural e a escassez de lojas do tipo. “Quando chegamos, já tinha quase tudo: panicadoras, supermer-cados, lojas de roupa. Faltava algo que contemplasse a área de agricultura e pecuária. Foi aí que decidimos investir e mudar denitivamente para Botucatu”, lembra Neuza Mota.

Segundo ela, os clientes adotaram a empresa na busca de artigos para pesca. Tanto que, por anos, foi uma das poucas lojas especializadas na área em toda a Cidade. Com o tempo, a loja precisou de mais espaço e hoje ocupa uma estrutura mais ampla e variedade de produtos e serviços, com o foco em rações para cães e gatos, além de produtos direcionados aos pets. Toda a família colaborou na consolidação da Mota. Uma das lhas, por exemplo, montou o próprio negócio de pet shop e também escolheu a Zona Sul como base. A nova geração, por meio da lha Cintia Mota, dá o fôlego para o empreendimento. “A Cohab 1 é extremamente atrativa para se investir. Para se ter uma ideia, começamos em uma portinha aqui no bairro e hoje temos uma loja que é referência na cidade”, salienta Cintia.

São muitas as histórias de pessoas que encontraram na Cohab 1 a oportunidade de sucesso. Hoje, aos 51 anos, Geraldo Fornazier representa também o empreen-dedorismo em uma região que surgia. Sempre envolvido

com a área de panicação, o proprietário da Panicadora e Confeitaria Rainha de Botucatu, visualizou a chance de investimento. Há três décadas sua empresa se tornou referência e ampliou o leque de atuação, com diversidade de produtos como pães e confeitos, até mesmo lanchone-te e servindo almoços. “Era de São Paulo e, como se sabe, a vida na capital já era difícil mesmo naquela época. Tinha uma sociedade e começamos com uma padaria simples. Na Cohab não tinha nada, para se ter uma ideia.Foi um bairro onde as coisas foram surgindo e dando certo. Hoje, se vê que temos uma estrutura invejável seja de comércio, serviços e mesmo na educa-ção e saúde. Para muitos, tudo o que se precisa encontra aqui”, salienta Fornazier. O próprio empresário admite que a região o atraiu pela praticidade e estabeleceu

Vera Lúcia Moreno Manzini e Donizete Manzini: família construiu trajetória de sucesso e tem uma das empresas mais conhecidas de Botucatu

Neuza e Cintia Mota: duas décadas de excelência na agropecuária

Geraldo Fornazier investiu no ínicio da Cohab I e é um dos empresários de referência na região

residência nas proximidades,no Jardim Palos Verdes. Todo o dinamismo dos bairros da Zona Sul, em especial a Cohab 1 fez com que a panicadora prosperasse e se tornasse uma das mais conceituadas da região. Hoje a Rainha de Botucatu emprega 25 funcionários e ocupa uma área de 450 m² para atender a uma demanda crescente de clientes.

Região referência na educação

A região Sul de Botucatu, que agrega além da Cohab 1 outros bairros como o Jardim Reorenda, Parque dos Pinheiros, Cohab 3, Jardim Santa Mônica, Palos Verdes, Jardim Aeroporto e os novos residenciais como Maria Luiza, Cedro e Paratodos, concentra população estimada superior a de muitas cidades de pequeno porte do interior paulista.

Um dos destaques é a presença de escolas estaduais e municipais e também da unidade do Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial (Senai), inaugurada em 1992 e recentemente ampliada. Atualmente, 954 alunos estão distribuídos em mais de 100 cursos vinculados a 10 áreas de atuação industrial: automação, automotiva, construção civil, eletroeletrônica, gestão, Metalmecânica, metalurgia, segurança no trabalho, tecnologia da informação e vestuá-rio. Em toda sua história já contabilizou mais de 83 mil matrículas.

Para ampliar a oferta de vagas, a Prefeitura de Botucatu anunciou, em 2017, a construção de uma nova escola em tempo integral, com 1600 m² e terá capacidade para atender 300 alunos do Ensino Fundamental II. Toda a obra é promovida com recursos nanceiros e de execução da própria municipalidade. Estima-se que o novo espaço educacional, que cará ao lado da unidade do Senai, em um antigo terreno municipal, tenha investimentos estima-dos em R$ 1,9 milhão. O prazo para a entrega ocial à população é de doze meses. O bairro concentra, ainda, um ramal da Biblioteca Municipal.

Esporte e lazer: equipamentos de referência

Com uma população equivalente a muitas cidades da região, a Cohab 1 é reconhecida por oferecer equipamen-

tos esportivos e de lazer, que vão desde quadras polies-portivas, ginásios e até mesmo áreas de lazer para todas as idades. Em diversas praças espalhadas pelo bairro são oferecidas academias ao ar livre, além de campos de futebol e pista de skate.

A Praça da Juventude de Botucatu – “José Fernando Donida” foi inaugurada em 2013, onde se localizava a Garagem Municipal. Com isso, a região passou a ter uma área completa na promoção do esporte e qualidade de vida. O espaço concentra quadra coberta, campo de futebol, quadra de areia para vôlei e futebol, pista de caminhada, teatro de arena, pista de skate e salas para o desenvolvimento de inúmeras atividades voltadas a crianças e até o público da Terceira Idade.


Lançamento da Pedra Fundamental do novo residencial

Cohab I em 1985: o desao em ter infra estrutura


Harmonia e contato com a natureza. Assim os moradores da região podem garantir momentos de relaxamento no Bosque do Sossego, instalado na Rua Mário Barbieris, ao lado da Praça da Juventude. Entregue em 2016, o espaço concentra pistas de caminhadas com iluminação noturna, bancos para descanso e playground infantil.

Religiosidade na capela de Ana Rosa

A região também concentra uma das histórias mais marcantes de Botucatu. E ela é simbolizada pela Capela de Ana Rosa, localizada na Rua Mário Barbiéris. A estrutura é uma homenagem a moça, com então 20 anos de idade, morta pelo marido, Francisco de Carvalho Bastos (Chicuta) após uma emboscada naquele exato local, em dia 21 de junho de 1885.

Toda a história se desenrola pelos abusos físicos que Ana Rosa (nascida em Avaré) sofria de Chicuta, oriundos do excesso de ciúmes. Cansada da violência, fugiu e conseguiu abrigo em um cabaré, de propriedade de Fortunata Jesuína de Melo.

Ao chegar em casa, Chicuta não encontrou Ana Rosa e planejou a vingança. Contratou José Antonio da Silva Costa, o Costinha, e Hermenegildo Vieira do Prado, o Minigirdo, para tirar a vida da esposa.

Costinha se aproximou de Ana Rosa e a prometeu ajuda. A mulher aceitou e, durante a fuga, nas proximida-des do Ribeirão Lavapés, avistou Chicuta e implorou para não ser morta. O pedido foi em vão e foi esquartejada. Todos os criminosos foram presos, condenados pela Justiça e tiveram destinos similares. Costinha, ao cortar uma árvore, morreu esmagado pela mesma. Chicuta, ao notar defeito em sua carroça, teve a cabeça decepada do

corpo após a roda do veículo cair sobre ele. Minigirdo morreu ainda na prisão, vítima de varíola.

A história de Ana Rosa fascina e faz com que a moça seja lembrada por milhares de botucatuenses. Seu jazigo, no cemitério Portal das Cruzes, é um dos mais visitados. Já o local onde o crime ocorreu recebeu uma cruz. Diversas vezes ocorreram peregrinações para homenage-ar Ana Rosa. Em 1921, uma capela foi construída ao lado, sendo aberta ao público.

O conjunto Habitacional (Cohab 1) de Botucatu recebeu o nome de Humberto Popolo, nascido em Botucatu, no aniversário da Cidade, em 14 de abril de 1916. Exerceu enorme inuência na vida econômi-ca municipal, sendo comerciante de uma das antigas empresas locais, a “Organização Popolo”. Também foi

presidente do Clube dos Dirigentes Lojistas durante o biênio 1970/1971. Na vida social, presidiu o Asilo Padre Euclides e, na política, Popolo foi vereador e também membro do Lions Clube de Botucatu, exercendo cargos de diretoria. Faleceu em março de 1978.

*(Informações obtidas com o auxílio do Centro Cultural de Botucatu e do livro Ruas Botucatuenses, de Olavo Pinheiro Godoy, ainda sem lançamen-to ocial)

Quem foi Humberto Popolo?

Capela de Ana Rosa: atração turística e religiosa


Região Sul ganha complexo de lazer região Sul de Botucatu ganhou, em agosto, uma Acompleta área de lazer. O novo parque foi

construído no Central Parque, próximo a Rodovia Gastão Dal Farra, e contará com aproximadamente 6,4 mil m² de área, e diversos equipamentos para a prática de esportes e lazer. A área onde foi construído o parque foi doada pela Prefeitura de Botucatu. O investimento da Moura Leite Loteamentos na construção do espaço e compra de equipamentos foi de mais de R$ 500 mil reais.

O projeto contemplou calçamento urbano nos passeios, arborização e vegetação paisagística, pista

apropriada para caminhadas, quadra poliesportiva, quadra de futebol de areia e vôlei, playground, academia ao ar livre, mobiliário urbano e iluminação pública. Para garantir a segurança dos moradores e visitantes, foram instalados gradis com alambrado no entorno das quadras de esportes. Há também um bicicletário para maior comodidade dos ciclistas.

Além do parque, a empresa também investiu nas obras de criação da Avenida Zumbi dos Palmares, que liga a Rodovia Gastão Dal Farra à Rodovia João Hipólito Martins, a “Castelinho”.

CIDADE


SAÚDE

Um país de sorriso tímido

A perda de dentes é o segundo fator que mais prejudica a qualidade de vida de pessoas

entre 45 e 70 anos, segundo dados de pesquisa que ouviu 600 latino-americanos, entre eles 151 brasileiros.

O estudo Percepções Latino-americanas sobre Perda de Dentes e Autoconança, feito pela Edelman Insights, destaca ainda que, para 32% dos entrevistados, a perda de dentes os impede de ter um estilo de vida saudável e ativo. De acordo com o estudo, no Brasil, 39 milhões de pessoas usam próteses dentárias, sendo que uma em cada cinco delas tem entre 25 e 44 anos. A pesquisa ressalta ainda que 16 milhões de brasileiros vivem sem nenhum dente e 41,5% das pessoas com mais de 60 anos já perderam todos.

Segundo a pesquisa, 52% dos entrevistados disseram que a perda de dentes deixou a aparência do seu rosto pior; 43% armaram que a perda de dentes lhes atrapalha namorar ou paquerar; e 21% disseram que a condição lhes impediu de fazer

novos amigos. Sobre autoestima e fala, 38% dos entrevistados manifestaram se sentirem mais inseguros para ir a festas e eventos sociais; e 41% relataram mais diculdade na pronúncia das palavras após a perda de dentes.


GASTRONOMIA

Guia apresenta os melhores sabores

da Cuesta

região do Polo Cuesta é reconhecida por suas Abelezas naturais e arquitetônicas. Agora, uma iniciativa dos municípios de Botucatu, São Manuel, Bofete e Pardinho, junto a mais de 30 empreendimentos rurais da região, listará as melhores opções gastronômi-cas por meio do “Guia Sabores da Cuesta 2018”.

A publicação, que teve a organização de Toninho Sanches, trará um descritivo das empresas parceiras, voltadas ao turismo rural. Cada local no guia conta com um código QRcode, onde os turistas poderão baixar o aplicativo de leitura, fotografar e ter o itinerário até o local. As recomendações listadas vão desde a restaurantes com pratos caipiras e regionais, além de opções gastronômi-cas e especícas, como pizzarias.

O Guia teve uma primeira edição no ano de 2016 e voltou a ser produzido neste ano, atualizado, com capa e contracapa confeccionadas em papel ecológico, e com tiragem de 10 mil unidades, que carão disponíveis em repartições municipais. “Muita gente não conhece nossos atrativos e este guia vai facilitar o acesso de mais pessoas as nossas belezas naturais e estabelecimentos”, armou o Secretário Adjunto de Turismo, Augusto Tecchio.

O Pólo Cuesta é um consórcio turístico criado em 2001, como associação sem ns lucrativos, com o objetivo de desenvolver o turismo de forma regional e sustentável através da integração e trabalho em conjunto dos municípios. O consórcio é composto pelos municípios de Anhembi, Areiópolis, Avaré, Barra Bonita, Bofete, Botucatu, Conchas, Itatinga, Paranapanema, Pardinho, Pratânia e São Manuel.


m dos pratos mais tradicionais da cozinha Uitaliana, o nhoque, atrai pelo paladar e a simplicidade com a qual pode ser preparada.

No entanto, é um dos pratos mais versáteis, aceitan-do desde batatas, farinha de trigo a mandioca em sua

composição. Até o acompanhamento pode ser diversi-cado e apresentar toda a criatividade da pessoa.

A receita deste mês é uma cortesia da Cantina Dionísio que apresenta um sabor único para o nhoque, com um molho de limão siciliano.

Nhoque de batata com molho de limão siciliano60 min | Serve 8 porções

MASSA: 1 kg de batata asterix; 1/2 kg de farinha de trigo; 1 ovo inteiro; 250g de um bom parmesão; 50g de manteiga; sal a gosto; salsinha a gosto.

MOLHO: 1 limão siciliano; 600 ml de creme de leite; 1 dente de alho; 1/2 cebola ralada; 50g queijo gorgonzola amassado com garfo; sal a gosto.

Ingredientes

Conheça nosso Chef colaborador

aio Dionizio é botucatuense, proprietário do Cantina Dionizio, na Cohab 1, empresa especializa-Cda em marmitex personalizadas, com cardápios práticos para o dia a dia primando pelo uso de massasfrescas, além de fogão a lenha e molhos com receitas caseiras. O Cantina atende de terça a sábado, das 10h30 às 14 horas. Está na Rua Márcia Aparecida Galhardo, 802, e contatos podem ser feitos pelo telefone (14) 3881-5139 e 99666-6771.

GASTRONOMIA

Modo de preparo

MASSA: Em um recipiente, adicione as batatas cozidas, descascadas e amassadas. Adicione um terço de farinha e misture. Acrescente os demais ingredientes e misture tudo com as mãos. Vire a massa em uma superfície lisa, de preferência uma pedra de mármore ou bancada de inox. Feito isso acrescente aos poucos a farinha até começar a desgrudar da pedra, para alcançar o ponto. Polvilhe farinha sobre a massa e faça rolinhos. Separe com uma espátula ou faca do tamanho que desejar os pedaços. É recomendável que estejam todos de mesmo tamanho possível e não muito grande, (cerca de um centímentro e meio). Sempre polvilhe farinha sobre eles para não grudar. Coloque água em abun-dância para ferver. Coloque o nhoque na água fervendo e retire logo que ele subir.

MOLHO: Lave bem o limão e com um ralador retire toda a casca com cuidado para não tirar a parte branca (e amarga). Tire também o suco do limão e reserve o suco e a raspa feita com a casca. Refogue o alho e a cebola com um o de azeite. Antes q a cebola doure despeje a raspa do limão e refogue. Agora é hora de despejar o suco do limão e deixe por um minuto em fogo baixo mexendo sempre. Desligue o fogo e acrescente o creme de leite e misture bem para não talhar. Acrescente o gorgonzola, volte ao fogo baixo e apure por mais 2 minutos. Use o molho para carnes, frango ou massas!


PALESTRA

O empreendedor polivalente

Horário de Atendimento

2ª a 6ª feiradas 09h00 às 17h00

Rua Dr. Costa Leite, [email protected]

0800 570 0800(14) 3811-1710

Informações e Inscrições

omandar o próprio negócio é um desao constante. CO empreendedor é exigido em inúmeras frentes: tem de apresentar um produto ou serviço de qualidade, vender a preço justo e lucrativo, oferecer bom atendimento, superar a concorrência, inovar, além de se mostrar um gestor competente no que diz respeita a planejamento, controle das nanças, trato com funcionários, entre outros tantos aspectos. Há aqueles que acumulam a tarefa de tocar o empreendimento com o emprego. Tal situação ocorre por ser a forma encontrada para obter uma segunda renda ou porque o negócio ainda não proporciona receita suciente para o dono viver exclusivamente dele. Independentemente da razão, é certo que esse empreende-dor tem de se desdobrar para dar conta do recado e está submetido a uma carga de trabalho mais pesada do que a convencional. Ao mesmo tempo, tem a compensação de saber que constrói algo seu. Para assumir a dupla jornada, disciplina e organização são requisitos essenciais. O empreendedor deve ter a capacidade de manter a concen-tração nos seus afazeres como empregado e só virar a chave para cuidar do seu negócio fora do expediente (certamente ele não gostaria que um funcionário seu se ocupasse com atividades alheias durante o serviço). Desperdiçar tempo? Nem pensar! Eciência é a tônica aqui. Força de vontade também é condição fundamental. Se administrar uma empresa já é puxado, se dividir com outra ocupação impõe uma cota de sacrifício ainda maior (melhor se acostumar com a ideia de não ns de semana livres).

Os problemas vão surgir e em muitos momentos o empreendedor não vai estar disponível para resolver. Há horas em que tudo parece caótico e só com muita determi-nação será possível aguentar o tranco. É provável que ele precise de ajuda, tendo de encontrar alguém de conança para assumir o negócio na sua ausência. Daí a importância de saber delegar. A recompensa pode não ser imediata, mas nenhuma diculdade é capaz de superar a alegria de, após tanto esforço e dedicação, ver o negócio dar certo, ganhar dinheiro e se realizar.

Bruno Cateano é diretor superintentende do Sebrae-SP

http://www.agenda.sebraesp.com.br


TECNOLOGIA

As eleições de outubro se aproximam e, com a data, milhões de brasileiros começam a busca pelo

documento necessário para a habilitação ao voto. Em Botucatu, mais de 100 mil eleitores passaram nos últimos meses pela atualização dos dados como endereço e liação, além do cadastramento de informações como fotograa e, das impressões digitais.

Agora, um passo a mais foi a implantação, desde dezembro de 2017, de uma versão digital do título eleitoral, disponível para os principais sistemas operacionais de smartphones (iOS e Android) e tablets. A versão digital terá a mesma validade do documento em papel.

Para acessar o documento digital, o eleitor deverá baixar o aplicativo e-Título, desenvolvido pela Justiça Eleitoral, e que já está disponível no Google Play e, em até dez dias, estará também na App Store. Ao inserir no aplicativo, o número do seu título eleitoral, seu nome, o nome da mãe e do pai e a data de nascimento, o e-Título será validado e liberado. Ao ser acessado pela primeira vez, o documento será gravado localmente e cará disponível ao eleitor. A versão digital do título trará novidades em relação à via tradicional impressa. O documento terá agora a foto do eleitor para identicá-lo na

hora da votação. Contudo, essa possibilidade vale apenas para aqueles eleitores que já zeram o recadastramento biométrico, momento em que é capturada uma foto do cidadão junto com suas impressões digitais.

No entanto, não há nada que impeça que os eleitores que ainda não zeram o recadastramento biométrico baixem o aplicativo para usar no dia da eleição, porém terão de apresentar documento de identicação com foto.

Título de eleitor tem versão oficial para smartphones e tablets


Natureza e aventura, às margens do Rio Tietê. Assim é o cenário que botucatuenses e visitantes

encontram no Rio Bonito Campo e Náutica, um dos locais mais visitados na região. O bairro, que agrega um complexo de ranchos e casas de veraneio, tem seus atrativos associa-dos ao esporte aquático e as belezas da natureza.

Além das propriedades particulares, a região chama a atenção por também concentrar colônias de veraneio, como a do Sindicato dos Empregados no Comércio Varejista (Sincomerciário), e da própria Associação Atlética Botucatuense. Mas o maior atrativo, certamente, é o

auente do Rio Tietê, que traz uma paisagem deslumbran-te à região.

Completamente revitalizada, sua orla principal, batizada de “Nilton Luiz Prearo”, em homenagem a um ex-servidor municipal e morador do bairro, está localizada no prolongamento da Avenida Gentil Lourenção possui 800

Rio Bonito Campo e Náutica: a aventura e beleza às margens do Tietê

CONHEÇA BOTUCATU

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metros de extensão, mas com opções que vão desde a prática esportiva ou a contemplação das belezas do Rio Tietê.

Entregue em 2016, as obras de revitalização tiveram investimento de R$ 2 milhões, por meio de nanciamento da AES Eletropaulo, e contemplou a implantação de calçamento da rua com bloquetes, construção de ciclovia, padronização das calçadas, pista de caminhada, dois decks para embarcações e apreciação dos visitantes, píer para pesca, paisagismo, iluminação pública, quiosques, lixeiras, área para prática esportiva, academia ao livre e área para estacionamento. Como atrativos é possível promover passeios de barco e a prática de esportes náuticos, como veleiro, caiaque, entre outros.

O Rio Bonito Campo e Náutica está distante 30 quilômetros do Centro de Botucatu, com acesso direto pela vicinal Alcides Soares e também pela Rodovia Geraldo Pereira de Barros (SP-191). Todo o trajeto é com pavimen-tação asfáltica, sendo que na “descida” pela Alcides Soares é possível apreciar a beleza da Cuesta de Botucatu.


CONHEÇA BOTUCATU

DICAS DE MECÂNICA

Aulas práticas noturnas para obter a CNH serão facultativas

Uma das principais exigências que o Código de Trânsito Brasileiro (CTB) estabeleceu, em suas

duas décadas de vigência, foram as exigências mais rígidas para a obtenção e/ou renovação da Carteira Nacional de Habilitação (CNH). Uma dessas obrigações é o treinamento para direção noturna, a m de evitar acidentes e mostrar as peculiaridades de se conduzir veículos com falta de luminosidade natural.

Até julho deste ano, todos os que almejavam obter a CNH eram obrigados a realizar cinco aulas- 20% do total- no período noturno. Porém, determinação do Conselho Nacional de Trânsito (Contran), fará com que as aulas práticas se tornem facultativas. Isso está previsto na alteração que o CTB sofrerá já que o atendimento das autoescolas será até às 17 horas. A mudança ocorrerá de forma gradativa, com ações iniciais no Rio de Janeiro e será estendido ao resto do país. Ainda não há previsão da nova regra ser implantada pelos Centros de Formação de Condutores (CFC’s) do Estado de São Paulo.

A medida foi tomada pelo órgão governamental tendo em vista o aumento da violência nas grandes cidades e a iminência de acidentes em horários de pico. Outra motivação ocorreu pelo desenvolvimento das tecnologias de simulação de aulas.

Com isso, aluno e autoescola poderão escolher o horário apropriado para as aulas práticas ao volante. Vale lembrar que um desses treinamentos ocorrerá em simula-dor de direção veicular. Desde a implantação do simulador de direção veicular como nova etapa no processo de formação de motoristas, em 2015, São Paulo já conta com mais de 7,9 milhões de aulas aplicadas em mais de 1,5 mil simuladores instalados em cerca de mil CFCs de 380 cidades.

Segundo a Associação Nacional dos Fabricantes de Simuladores Prossionais, os equipamentos atuais possuem tecnologia que, além de simular trajetos em horários diurnos e noturnos, também contemplam

situações adversas como direção em rodovias e intempéri-es (chuvas, aquaplanagem, neblina, entre outros). Tais simuladores possuem funções idênticas aos veículos convencionais e ao nal de cada aula, o instrutor poderá emitir relatórios de desempenho.

Demonstrativo Financeiro SintéticoJulho de 2018


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