relatório de testes

8/16/2019 Relatório de testes

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On Top Developers Inc.

Plano de Testes

Versão


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MV Reports Versão: 1.0Relatório de Testes Data da Versão: 27/05/16RelatorioTeste.doc

Histórico de RevisõesData Versão Descrição Autor

27/05/2016 1.0 Documento de Relatório de testes do

so t!are "ostradamus

Multi#erso$ %da

&on idencial Multi#erso$ %da '()ina 2 o 1*


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Conte do1. +ntrodu,ão

1.1 Visão -eral do Documento

2. scopo

*. Testes Reali ados*.1 Testes nit(rios

*.1.1 3eti#o dos Testes 5*.1.2 4et up dos perimentos reali ados 6*.1.* M todo tili ado 6*.1.8 Resultados tidos 6

*.2 Testes 9uncionais*.2.1 3eti#o dos Testes 6*.2.2 4et up dos perimentos reali ados 6

*.2.* M todo tili ado 6*.2.8 Resultados tidos 10*.* Testes de +nte)ridade do anco de dados

*.*.1 3eti#o dos Testes 10*.*.2 4et up dos perimentos reali ados 10*.*.* M todo tili ado 10*.*.8 Resultados tidos 10

*.8 Testes da inter ace com o su(rio*.8.1 3eti#o dos Testes 11*.8.2 4et up dos perimentos reali ados 11*.8.* M todo tili ado 11*.8.8 Resultados tidos 11

*.5 Testes de controle de acesso*.5.1 3eti#o dos Testes 11*.5.2 4et up dos perimentos reali ados 11*.5.* M todo tili ado 11*.5.8 Resultados tidos 12

*.6 Testes de +nstala,ão*.6.1 3eti#o dos Testes 12*.6.2 4et up dos perimentos reali ados 12*.6.* M todo tili ado 12*.6.8 Resultados tidos 12

*.7 Testes de 'er ormance*.; Testes de &on i)ura,ão

8. Re er


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Relatório de Testes1. Introd!"ão

ste documento de ine o pro3eto de testes do sistema MV Reports=$ a serem reali ados durante

após a implementa,ão do mesmo$ #isando #alidar as uncionalidades o erecidas pelo sistema. "estdocumento ser( a#aliado se os re>uisitos uncionais e não uncionais do sistema estão sendo satis eitosserão descritos procedimentos para a e ecu,ão dos testes$ m todos utili ados e a#alia,ão dos resultadoo tidos.

m caso de teste especi ica uma maneira de testar o sistema: o >ue testar$ >uais os #alores e prcondi,?es de entrada e os #alore e pós condi,?es de sa@da. A reali a,ão de um ou mais procedimentos dteste ormado por um con3unto de instru,?es para e ecu,ão$ >ue pode ser eitos com au @lio

erramentas ou manualmente.

1.1 Visão #eral do Doc!$ento

Seção 1 – Introdução: sta parte re ere se a #isão )eral do documento.Seção 2 – Escopo: "esta parte se encontra os testes >ue oram reali ados.Seção 3 – Testes Realizados: Descre#e os o 3eti#os dos testes reali ados$ as condi,?es de reali a,ão dose perimentos$ a metodolo)ia utili ada.Seção 4 – Re er!ncias: %ista dos documentos utili ados para a ela ora,ão deste documento.

%. &scopo "este documento serão descritos os testes >ue oram reali ados no "ostradamus ort stimation=. tipos de testes reali ados oram:

• Testes "nit#rios

• Testes $uncionais

• Testes de Inte%ridade do &anco de dados• Testes da Inter ace co' o "su#rio

• Testes de (ontrole de Acesso

• Testes de Instalação

'. Testes Reali(ados

'.1 Testes )nit*rios

3.1.1 Objetivo dos TestesB um pro)rama de teste >ue #eri ica a corretude de m todos ou un,?es não tri#iais. 'ara o nosso pro3eto

oi utili ado o " nit >ue uma #ersão para a plata orma ." T$ sendo e>ui#alente ao C nit$ >ue pa plata orma CAVA. Tam m atra# s desses testes oram )arantidos a inser,ão e e tra,ão de dados do an>ue no nosso caso o M 4E% 8.1.



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3.1.2 Set-up dos Experimentos realizados'ara a utili a,ão desses teste necess(rio apenas o ar>ui#o compilado o pro3eto$ >ue pode ser .e e ou .dll a rir o aplicati#o " nit$ e e ecutar o pro)rama.

3.1.3 Método Utilizados testes oram eitos com au @lio do pro)rama "unit. A a orda)em oi >ualitati#a$ onde oi priori ado

m( imo nFmero de situa,?es poss@#el. 9oram reali ados 68 testes unit(rios$ e dentre esses 52 o ti#eramsucesso$ en>uanto 12 acusaram erros$ sendo todos solucionados.

3.1. !esultados ObtidosDurante a e ecu,ão dos testes oram encontrados al)uns pe>uenos erros >ue não perduram no sistema. erros mais comuns encontrados oram os relacionados ao anco de dados$ em rela,ão a inser,ão e ae tra,ão de dados. Durante as e tra,?es de dados oi comum encontrar erros do tipo null'ointer ception$ pois >uando era necess(rio atri uir os #alores em determinadas #ari(#eis$ as mesmas não esta#aminiciali adas. &om os testes unit(rios oi poss@#el corri)ir esses erros.

'.% Testes +!ncionais

3.2.1 Objetivo dos TestesAsse)urar o correto uncionamento dos recursos o erecidos pelo so t!are$ incluindo a na#e)a,ão processamento dos dados de entrada$ lu o dos casos de uso e resultados.

3.2.2 Set-up dos Experimentos realizados pro)rama de#e estar instalado$ em como o M4'ro3ect e o M 4E% 8.1.

3.2.3 Método Utilizado

s testes oram eitos #eri icando se o lu o dos dados de entrada para cada um deles$ #eri icandoresposta do pro)rama$ se oi ade>uada Gs entradas$ reportando erros se os dados eram in#(lidos ou )eransa@das corretas$ a partir de dados #(lidos.

3.2.3.1 Técnica

ecutar cada caso de uso$ o lu o de caso de uso ou un,ão$ utili ando dados #(lidos ou in#(lidos$ para#eri icar o se)uinte:

• resultado esperado ocorre >uando entradas #(lidas são utili adas.• rros apropriados ocorrem >uando entradas in#(lidas são utili adas.• &ada re)ra de ne)ócio aplicada corretamente.

3.2.3.2 Casos de Testes

,CT01- Calc!lar o es or"o de !$ pro/eto !tili(ando Pontos de +!n"ão

Identi icador do re)uisitoR9001 H&alcular o es or,o de um pro3eto utili ando 'ontos de 9un,ãoI

Re)uisitos associados



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*rocedi'ento associado 'T001

Entradas Resultados esperados Nº da entrada Pré-condições Descrição da entrada Pós-condições Saídas1 su(rio de#er( ter

iniciali ado o M4'ro3ect$ e estarutili ando o "ostradamus.

usu(rio não ornecerespostas as per)untas

eitas.

O sistema ir á setar as repostascom o valordefault.

sistema mostra umaestimati#a aseada em pontos de un,ão com

ero pessoas Joras.

,CT0%- Calc!lar o es or"o de !$ pro/eto se !ndo COCO O II 2 Pr3

Identi icador do re)uisitoR9002 H&alcular o es or,o de um pro3eto se)undo & & M ++ K 'r I

Re)uisitos associados*rocedi'ento associado 'T002


iniciali ado o M4'ro3ect$ e estarutili ando o

"ostradamus.


eitas.


sistema mostra umaestimati#a aseada em pontos de un,ão pessoa m


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,CT04- Calc!lar o es or"o de !$ pro/eto !tili(ando Pontos de Casos de )so

Identi icador do re)uisito R9008 H&alcular o es or,o de um pro3eto utili ando 'ontos de &asos desoIRe)uisitos associados*rocedi'ento associado 'T008


iniciali ado o M4'ro3ect$ e estarutili ando o

"ostradamus.


eitas.


sistema mostra umaestimati#a aseada em pontos de un,ão com

ero pessoa muisitano#amente o lo)in esenJa do usu(rio.

,CT05- &scol:er &specialistas

Identi icador do re)uisito9alta a3eitar o documento de re>uisitos


Entradas Resultados esperados



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Nº da entrada Pré-condições Descrição da entrada Pós-condições Saídas1 su(rio de#er( ter


computador estarconecetado nainternet$ usu(riode#e estar lo)adocomo moderador.

)erente de#er( escolJer os especialistas de umata ela.

As pessoasselecionadasserãoclassi icadascomoespecialistas.

sistema ir( en#iar umemail para cadaespecialista en#iandouma tare a para >ue este possa preencJer o tempo>ue acJar necess(rio para reali a,ão damesma.

,CT0;- 9rir &sti$ativa

Identi icador do re)uisitoR9006 HA rir stimati#aI




computador estarconectado na internet$

usu(rio de#e tereito al)uma

estimati#a.

usu(rio a re umaestimati#a >ue 3( oi eita.

usu(rio nãoter( permissão para entrar nosistema.

sistema carre)a natela a estimati#a eita pelo usu(rio com todasas respostasanteriormente marcadas.

,CT0=- O9ter &sti$ativa

Identi icador do re)uisito R9007 H ter stimati#aI


Entradas Resultados esperados Nº da entrada Pré-condições Descrição da entrada Pós-condições Saídas

&on idencial Multi#erso$ %da '()ina ; o 1*


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1 su(rio de#er( teriniciali ado o M4'ro3ect$ e estarutili ando o "ostradamus.

computador estarconectado na internet$

usu(rio de#e tereito al)uma

estimati#a.

usu(rio seleciona sal#ar o documento.

sistema ir( per)untar ao usu(rio aonde ousu(rio dese3a sal#ar oar>ui#o e em se)uida solicitado ao usu(rio seo mesmo dese3a a ri lo$este documento est( no

ormato pd .

3.2. !esultados ObtidosDurante a e ecu,ão dos testes oram encontrados al)uns erros de na#e)a,ão$ de re)ras de ne)ócios dosm todos de estimati#a implementados e erros na inte)ra,ão com o M4'ro3ect$ #isto >ue o nosso produto um plu)in para o )erenciador de pro3etos da Microso t. A partir da reali a,ão desses testes$ os erros puderam ser mais rapidamente corri)idos.

'.' Testes de Inte ridade do anco de dados

3.3.1 Objetivo dos TestesAsse)ure a un,ão dos m todos e dos processos de acesso da ase de dados corretamente e sem corrompedados.

3.3.2 Set-up dos Experimentos realizados'ossuir o M 4E% 8.1 instalado.

3.3.3 Método Utilizados testes oram reali ados manualmente.

3.3.3.1 Técnicas

• +n#oca cada m todo de acesso da ase de dados e processo$ populando cada um com dados o pedidos #(lidos e in#(lidos para dados.

• +nspeciona a ase de dados para asse)urar se os dados oram inseridos como pretendido$ todos oe#entos da ase de dados ocorreram corretamente$ asse)urar de >ue os dados retornadosesti#essem ade>uados para as ra ?es corretas.

3.3. !esultados Obtidoss resultados o tidos oram de )rande ser#entia para asse)urar a corretude do sistema. s erros

encontrados oram os se)uintes: não poss@#el rescre#er uma ta ela$ >uando necess(rio re a er uma ta necess(rio derru ar a ta ela dropN$ e depois criar a ta ela com as de#idas modi ica,?es createN$ du

a inser,ão de dados com a mesma cJa#e prim(ria oi )erado um erro )arantido assim a consit


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anco.

' .4 Testes da inter ace co$ o )s!*rio

3. .1 Objetivo dos Testess teste de inter ace tem como o 3eti#o )arantir a maior e melJor intera,ão do usu(rio com o nosso

sistema. Visando )arantir um sistema interati#o >ue se3a operado de maneira e ica $ e iciente e a)rad(#eem um determinado conte to de opera,ão$ para a reali a,ão das tare as de seus usu(rios.A a#alia,ão de usa ilidade de um sistema interati#o tem como o 3eti#os )erais:

1. Validar a e ic(cia da intera,ão Jumano computador ace a e eti#a reali a,ão das tare as po parte dos usu(rios.2. Veri icar a e iciuantidade

incidentes$ passos desnecess(rios$ usca de a3uda$ etc.I*. ter ind@cios da satis a,ão ou insatis a,ão He eito su 3eti#oI >ue ela possa tra er ao usu(rio

3. .2 Set-up dos Experimentos realizados'ara a reali a,ão de tais e perimentos oi necess(ria a utili a,ão de papel para ela ora,ão do protótipo e deso t!are )r( icos H : Ado e 'JotsJop e 9lasJ MPI. B importante salientar a presen,a de usu(rios uturosdo so t!are para participar dos testes de inter ace.

3. .3 Método Utilizados testes oram implementados utili ando modelos de protótipos em papel e no computador. tam m

t cnicas de a#alia,?es anal@ticas en#ol#eram a decomposi,ão Jier(r>uica da estrutura da tare a para#eri icar as intera,?es propostasQ as t cnicas de #eri ica,ão conJecidas como a#alia,?es Jeur@sticas se asearam nos conJecimentos er)on micos e na e periue intera)indo com a inter acidenti icaram al)uns pro lemas de intera,ão Jumano computador.

3. . !esultados Obtidoss resultados o tidos oram o ser#ados no produto inal$ após o ser#amos o uso do so t!are "ostradamu

por usu(rios inais$ o ser#amos uma intera,ão com a inter ace oi completamente inte)rada com a

percep,ão do usu(rio a#aliada durante os e perimentos.

'.5 Testes de controle de acesso

3.".1 Objetivo dos Testes&om esses testes oi poss@#el )arantir a restri,ão de acesso ao módulo !e $ re erente ao m todo Lide aDelpJi.

• "@#el de se)uran,a da aplica,ão: -arante >ue um determinado ator pode acessar somente asun,?es ou dados >ue lJe são permitidas.

• "@#el de se)uran,a do sistema: -arante >ue somente os atores com acesso ao sistema e aplica,ãosão permitidas para acess( las.

3.".2 Set-up dos Experimentos realizadosAcesso G internet.

3.".3 Método Utilizado9oram reali adas tentati#as de acessar o módulo com lo)ins não cadastrados ou com senJas in#(lidas$#eri icadas tam m as restri,?es associadas a cada n@#el de usu(rio. A a orda)em utili ada oi >ualitat pelo ato de não Ja#er( um )rande nFmero de acessos simultSneos associados a uma Fnica ase de dados#isto >ue$ em )eral$ não são destinados um )rande nFmero de especialistas G reali a,ão da estimati#



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'.? Testes de Con i !ra"ão

"o nosso pro3eto não oi preciso a er testes de con i)ura,ão$ pois o nosso so t!are 3( #em preparado para o uso.

4. Re er@ncias

sta parte a uma rela,ão dos documentos >ue oram utili ados como re eruisitos e o Documento de 'lano de Testes constituem arte atos de entrada para este documento.

• Documento de Re>uisitos do "ostradamus:+ttp:,,---.cin.u pe./r,0raa3,pro etao, ostrada'us,ElicitacaoRe)uisitos.doc .

•

Documento de 'lano de Testes:+ttp:,,---.cin.u pe./r,0raa3,pro etao, ostrada'us,*lanoTeste.doc .

• 4ite do R ':---.cin.u pe./r,0a'l ,intranet,R"*,inde .+t' .

• 4ite da disciplina de n)enJaria de 4o t!are:---.cin.u pe./r,0i 562 .

*er%unta E tra:

4e)undo a de ini,ão de pes>uisa >uantitati#a$ ela descrita como o tipo de pes>uisa >ue a uso de instrumenespec@ icos capa es de esta elecer rela,?es e causas sempre le#ando em contas as >uantidades. &om e procedimentos os resultados podem ser pro3etados para o todo$ ou se3a$ podem ser )enerali ados.

A pes>uisa >uantitati#a normalmente se mostra apropriada >uando e iste a possi ilidade de medidas >uanti ic(#de #ari(#eis e in eruisa usa medidas num ricas para testar modelcient@ icos e Jipóteses$ ou usca padr?es num ricos relacionados a conceitos cotidianos.

A metodolo)ia >uantitati#a$ de modo )eral$ a mais utili ada em pes>uisa de mercado e opinião. sta metodolo) permite mensurar opini?es$ rea,?es$ sensa,?es$ J( itos e atitudes$ etc.$ de um uni#erso HpF lico al#oI atra#uma amostra >ue o represente de orma estatisticamente compro#ada. As amostras podem ser aleatórias ou por cotHe tratos pr de inidos de se o$ idade$ classe social$ re)ião etcI.

m todo >uantitati#o orienta para a utili a,ão de >uestion(rios estruturados predominantemente ela orados com>uest?es ecJadas Hlista de respostas pr codi icadasI. A pes>uisa >uantitati#a permite dimensionar mercade inir sJare$ conJecer o per il sócio demo)r( ico$ social e econ mico de uma popula,ão$ entre outr possi ilidades. m toda pes>uisa >uantitati#a$ sem e ce,ão$ necess(rio calcular a mar)em de erro para o )rau dcon ian,a >ue se pretende.

A pes>uisa >uantitati#a reali ada a partir de entre#istas indi#iduais$ apoiadas por um >uestion(rio con#encionHimpressoI ou eletr nico H&omputador ou 'oc et '&I. As entre#istas são condu idas por um entre#istador ou atra#de auto preencJimento.


http://www.cin.ufpe.br/~raa3/projetao/Nostradamus/ElicitacaoRequisitos.dochttp://www.cin.ufpe.br/~raa3/projetao/Nostradamus/ElicitacaoRequisitos.dochttp://www.cin.ufpe.br/~raa3/projetao/Nostradamus/PlanoTeste.dochttp://www.cin.ufpe.br/~amlv/intranet/RUP/index.htmhttp://www.cin.ufpe.br/~if682http://www.cin.ufpe.br/~raa3/projetao/Nostradamus/ElicitacaoRequisitos.dochttp://www.cin.ufpe.br/~raa3/projetao/Nostradamus/PlanoTeste.dochttp://www.cin.ufpe.br/~amlv/intranet/RUP/index.htmhttp://www.cin.ufpe.br/~if682


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primeiro e emplo >ue podemos utili ar desse tipo de pes>uisa a promo#ida no Sm ito do 'ro)rama de&onstru,ão da 'a H'&'I reali ado em An)ola com o intuito de resol#er con litos e lideran,a. ssa pes>uisa a3uda nreali a,ão de ati#idades >ue proporcionam a melJoria da >ualidade de #ida da popula,ão. "este sentido$ em 2001$ pro3eto da#a apoio inanceiro 20 entidades nacionais >ue reali am tais ati#idades.

m A ril 2001$ o pro3eto concluiu a metade do seu pra o$ >ue terminou em De em ro 2001$ e por isso$ oi deca#aliar as a,?es do pro3eto na (rea de orma,ão. sta a#alia,ão aseou se no m todo de pes>uisa$ >ue durou *semanas$ de *0 A ril a 20 de Maio. Do e pes>uisadores utili aram >uestion(rios semi estruturados para in#esti)aconJecimentos$ opini?es e su)est?es pessoais so re a pa em An)ola. 9oram entre#istadas 210 pessoas em >uasetodos os airros da cidade de %uanda.

s resultados da pes>uisa mostraram >ue a maioria das pessoas tem um om entendimento das causas emani esta,?es diretas e indiretas da )uerra. As conclus?es cJa#es desta pes>uisa oram os se)uintes:

1. A oa lideran,a$ na sociedade pol@tica e ci#il$ constitui uma das principais preocupa,?es de muitas pessoae tem um papel muito importante na usca da pa em An)ola.

2. B necess(rio criar espa,os para >ue$ não só os l@deres$ mas tam m a popula,ão tenJa a oportunidade de pronunciar so re a pa .

*. A oa comunica,ão em #(rios n@#eis uma necessidade para ortalecer os atores da pa . A comunica,ão tam m um imperati#o para sensi ili ar as pessoas so re a situa,ão em An)ola.

utro e emplo interessante desta #e num Sm ito tecnoló)ico o caso da " U+A >ue e uma pes>uisa >uantitade mercado para o ter in orma,?es a respeito da percep,ão do usu(rio a respeito dos ser#i,os de massa)emmultim@dia. s ser#i,os eram: 3( e istente ou$ ainda$ a serem lan,ados. le#antamento oi eito no Reino nCapão$ stados nidos$ AlemanJa$ &in)apura e 9inlSndia. &ondu ido em con3unto com o '+ ResearcJ -roup pes>uisa oi reali ada para dar uma compreensão maior do desen#ol#imento do mercado de ser#i,os mó#eis ddados e das atitudes do usu(rio inal em rela,ão ao MM4.

estudo oca especi icamente a percep,ão e utili a,ão de dados mó#eis incluindo 4M4 e MM4 e aseia se noser#i,os de en#io de conteFdo para assinantes ou troca de mensa)ens de pessoa para pessoa. le#antamento usou)rupos espec@ icos em como pes>uisa >uantitati#a 3unto a usu(rios de celular sem MM4 com idade entre 16 eanos. "o Capão$ o le#antamento incluiu usu(rios de multim@dia mó#el da mesma idade para #eri icar comotele ones com MM4 mudam o comportamento em rela,ão G comunica,ão mó#el. su(rios de todos os pa@ses orentre#istados so re sua percep,ão do MM4 e suas uncionalidades como mensa)ens com oto$ #@deo/(udio e +ntmó#el em rela,ão aos meios de comunica,ão tradicionais.

estudo mostrou >ue a maioria dos entre#istados est( interessada no MM4$ >ue de#e repetir o mesmo sucessalcan,ado pelo 4M4 H4Jort Messa)e 4er#ice ser#i,o de mensa)ens curtasI.

&on idencial Multi#erso$ %da '()ina 1* o 1*

relatório de testes

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