rede nacional de respostas para os comportamentos … · maio 2015 revista mensal • 10 euros rede...

19
Maio 2015 Revista Mensal • 10 Euros Rede Nacional de Respostas para os Comportamentos Aditivos e Dependências Quem são, o que fazem e como fazem www.dependencias.pt www.sicad.pt www.emcdda.europa.eu

Upload: phungdieu

Post on 24-Sep-2018

214 views

Category:

Documents


0 download

TRANSCRIPT

Maio 2015Re

vista

Men

sal •

10 Eu

ros

Rede Nacional de Respostas para os Comportamentos Aditivos e DependênciasQuem são, o que fazem e como fazem

www.dependencias.pt

www.sicad.pt

www.emcdda.europa.eu

REFERENCIAS: 1. Fleishhacker et al. 2014. Aripiprazole once-monthly for treatment of schizophrenia: double-blind, randomised, non-inferiority study. BJP published online June 12, 2014 DOI: 10.1192/bjp.bp.113.134213 (accessed March 1, 2015). 2. Kane et al. 2012. Aripiprazole Intramuscular Depot as Maintenance Treatment in Patients with Schizophrenia; A 52 Week, Multicenter, Randomized, Double-blind, Placebo-Controlled Study. J Clin Psychiatry 73:5. 3. Fleischhacker et al. 2014. Effects of aripiprazole once-monthly on domains of personal and social performance: Results from 2 multicenter, randomized, double-blind studies. Schizophrenia Research 159: 415-420. 4. Carson et al. 2012. Effects of a long-acting injectable formulation of aripiprazole on secondary efficacy outcomes in maintenance treatment of schizophrenia. Presented at the 52nd NCDEU Annual Meeting, May 29 – June 1, 2012, Phoenix, AZ.

MNT1503007

ABILIFY MAINTENA informações essenciais compatíveis com o RCM: NOME DO MEDICAMENTO Abilify Maintena 400 mg pó e veículo para suspensão injetável de libertação prolongada. COMPOSIÇÃO QUALITATIVA E QUANTITATIVA Cada frasco para injetáveis contém 400 mg aripiprazol. Após a reconstituição, cada ml de suspensão contém 200 mg de aripiprazol. FORMA FARMACÊUTICA Pó e veículo para suspensão injetável de libertação prolongada. Pó: branco a esbranquiçado. Solvente: solução transparente. Indicações terapêuticas Abilify Maintena é indicado para o tratamento de manutenção da esquizofrenia em doentes adultos estabilizados com aripiprazol oral. Posologia e modo de administração Posologia Em doentes que nunca tomaram aripiprazol, deve realizar-se um teste de tolerabilidade com aripiprazol oral antes de iniciar o tratamento com Abilify Maintena. A dose de Abilify Maintena recomendada, tanto a inicial como de manutenção, é de 400 mg. A titulação da dose deste medicamento não é necessária. Deverá ser administrado uma vez por mês sob a forma de uma injeção única (nunca menos de 26 dias após a injeção anterior). Após a primeira injeção, o tratamento com 10 mg a 20 mg de aripiprazol oral deve ser continuado por 14 dias consecutivos para manter as concentrações terapêuticas de aripiprazol durante o início da terapêutica. Se ocorrerem reações adversas com a dose de 400 mg, deverá considerar-se uma redução da dose para 300 mg uma vez por mês. Doses em falta Se ocorrer falha da 2a ou 3a dose e o tempo decorrido desde a última injeção for: > 4 semanas e < 5 semanas -A injeção deverá ser administrada tão cedo quanto possível, sendo retomado então o programa de injeções mensais; > 5 semanas -A administração concomitante de aripiprazol oral deve ser reiniciada durante 14 dias com a próxima injeção administrada, sendo retomado então o programa de injeções mensais. Se ocorrer falha da 4 a dose ou doses subsequentes (ou seja, depois de atingir o estado de equilíbrio) e o tempo decorrido desde a última injeção for: > 4 semanas e < 6 semanas-A injeção deverá ser administrada tão cedo quanto possível, sendo retomado então o programa de injeções mensais; > 6 semanas-A administração concomitante de aripiprazol oral deve ser reiniciada durante 14 dias com a próxima injeção administrada, sendo retomado então o programa de injeções mensais. Populações especiais Doentes idosos A segurança e a eficácia do Abilify Maintena no tratamento da esquizofrenia em doentes com 65 ou mais anos de idade não foram estabelecidas. Compromisso renal Não é necessário ajuste posológico para doentes com compromisso renal. Compromisso hepático Não é necessário ajuste posológico para doentes com compromisso hepático ligeiro a moderado. Nos doentes com compromisso hepático grave, os dados disponíveis são insuficientes para estabelecer recomendações. Nestes doentes, que requerem administrações cuidadosamente controladas, a formulação oral deverá ser preferencial. Metabolizadores fracos da CYP2D6 conhecidos. Em doentes que sejam conhecidos como sendo fracos metabolizadores da CYP2D6, a dose inicial e de manutenção deverá ser de 300 mg. Quando administrado concomitantemente com inibidores potentes da CYP3A4, a dose deve ser reduzida para 200 mg. Ajustes posológicos devido a interações Os ajustes posológicos devem ser realizados em doentes que tomem concomitantemente inibidores potentes da CYP3A4 ou inibidores potentes da CYP2D6 durante mais de 14 dias. Se o inibidor da CYP3A4 ou o inibidor da CYP2D6 for retirado da terapêutica, a dose pode necessitar de ser aumentada para a dose anterior. O uso concomitante de indutores da CYP3A4 com Abilify Maintena deverá ser evitado por períodos superiores a 14 dias, pois os níveis sanguíneos de aripiprazol diminuem e poderão situar-se abaixo dos níveis eficazes. Ajustes posológicos de Abilify Maintena em doentes em tratamento concomitante com inibidores potentes da CYP2D6, inibidores potentes da CYP3A4 e/ou indutores da CYP3A4 por períodos superiores a 14 dias. Dose ajustada: Doentes que tomam 400 mg de Abilify Maintena Inibidores potentes da CYP2D6 ou da CYP3A4:300 mg. Inibidores potentes da CYP2D6 e da CYP3A4:200 mg. Indutores da CYP3A4:Evitar a utilização. Doentes que tomam 300 mg de Abilify Maintena Inibidores potentes da CYP2D6 ou da CYP3A4:200 mg. Inibidores potentes da CYP2D6 e da CYP3A4:160 mg. Indutores da CYP3A4:Evitar a utilização. População pediátrica A segurança e a eficácia do Abilify Maintena em crianças e adolescentes com idades entre 0-17 anos não foram estabelecidas. Não existem dados disponíveis. Modo de administração Abilify Maintena destina-se apenas a administração por via intramuscular e não deve ser administrado por via intravenosa ou subcutânea. Deve ser administrado apenas por um profissional de saúde. A suspensão deve ser injetada imediatamente após a reconstituição mas pode ser conservada a uma temperatura inferior a 25 °C até 4 horas no frasco para injetáveis. A suspensão deve ser injetada lentamente numa única injeção (as doses não devem ser divididas) no músculo glúteo. Deverão ser tomadas medidas de precaução de modo a evitar a injeção inadvertida num vaso sanguíneo. Os locais de injeção deverão ser alternados entre os dois músculos glúteos. A agulha recomendada para administração é uma agulha de segurança hipodérmica de 38 mm (1,5 polegadas), calibre 21. Em doentes obesos (índice de massa corporal > 28 kg/m2), deverá ser utilizada uma agulha de segurança hipodérmica de 50 mm (2 polegadas), calibre 21. Os frascos para injetáveis de pó e veículo destinam-se apenas a uma utilização única. Para instruções acerca da reconstituição do medicamento antes da administração. Contraindicações Hipersensibilidade à substância ativa ou a qualquer um dos excipientes mencionados. Efeitos indesejáveis Resumo do perfil de segurança As reações adversas a Medicamentos (RAM) observadas com maior frequência, relatadas em ≥ 5 % de doentes em dois ensaios clínicos controlados com dupla ocultação do Abilify Maintena, foram aumento de peso (9,0 %), acatisia (7,9 %), insónia (5,8 %) e dor no local de injeção (5,1 %). Lista tabelar de reações adversas As incidências das Reações Adversas a Medicamentos (RAM) associadas à terapêutica com aripiprazol encontram-se na tabela em baixo. A tabela baseia-se nos eventos de reações adversas reportados durante os ensaios clínicos e/ou a utilização pós-comercialização. Todas as RAM são apresentadas na lista por classes de sistemas de órgãos e frequência; muito frequentes (≥ 1/10), frequentes (≥ 1/100,< 1/10), pouco frequentes (≥ 1/1 000,< 1/100), raros (≥ 1/10 000,< 1/1 000), muito raros (< 1/10 000) e desconhecido (não pode ser calculado a partir dos dados disponíveis). As reações adversas são apresentadas por ordem decrescente de gravidade dentro de cada classe de frequência. A frequência das reações adversas notificadas durante a pós-comercialização não pode ser determinada, uma vez que derivam de relatos espontâneos. Consequentemente, a frequência destas reações adversas é qualificada como “desconhecida”. Doenças do sangue e do sistema linfático Pouco frequentes: Neutropenia, Anemia, Trombocitopenia, Número de neutrófilos diminuído, Contagem de glóbulos brancos diminuída Desconhecido: Leucopenia, Doenças do sistema imunitário Pouco frequentes: Hipersensibilidade, Desconhecido: Reação alérgica (por ex. reação anafilática, angioedema incluindo língua inchada, edema da língua, edema facial, prurido ou urticária) Doenças endócrinas Pouco frequentes: Prolactinemia diminuída Desconhecido: Coma hiperosmolar diabético,Cetoacidose diabética Doenças do metabolismo e da nutrição Frequentes: Peso aumentado, Diabetes mellitus, Peso diminuído Pouco frequentes: Hiperglicemia, Hipercolesterolemia, Hiperinsulinemia, Hiperlipidemia, Hipertrigliceridemia, Alteração do apetite Desconhecido: Anorexia, Hiponatremia Perturbações do foro psiquiátrico Frequentes: Agitação, Ansiedade, Irrequietude, Insónia Pouco frequentes: Ideação suicida, Perturbação psicótica, Alucinação, Delírio, Hipersexualidade, Reação de pânico, Depressão, Labilidade emotiva, Apatia, Disforia, Perturbação do sono, Bruxismo, Líbido diminuída, Humor modificado Desconhecido: Suicídio consumado, Tentativa de suicídio, Jogo patológico , Nervosismo, Doenças do sistema nervoso Frequentes: Afeção extrapiramidal, Acatisia, Tremor, Discinesia, Sedação, Sonolência, Tonturas, Cefaleia Pouco frequentes: Distonia, Discinesia tardia, Parkinsonismo, Perturbação dos movimentos, Hiperatividade psicomotora, Síndrome da perna inquieta, Rigidez em roda dentada, Hipertonia, Bradicinesia, Hipersialorreia, Disgeusia, Parosmia Desconhecido: Síndrome maligna dos neurolépticos Convulsão tónico-clónica , Síndrome serotoninérgica, Distúrbio da fala Afeções oculares Pouco frequentes: Crise oculógira, Visão turva, Dor ocular Cardiopatias Pouco frequentes: Extrassístoles ventriculares, Bradicardia,Taquicardia,Amplitude da onda T diminuída (ECG), Eletrocardiograma anormal, Inversão da onda T (ECG), Desconhecido: Morte súbita inexplicável, Paragem cardíaca, Torsades de pointes Arritmias ventriculares, Prolongamento do intervalo QT, Vasculopatias Pouco frequentes: Hipertensão, Hipotensão ortostática, Tensão arterial aumentada, Desconhecido: Síncope, Tromboembolia venosa (incluindo embolia pulmonar e trombose venosa profunda), Doenças respiratórias, torácicas e do

mediastino Pouco frequentes: Tosse, Desconhecido: Espasmo orofaríngeo, Laringoespasmo, Pneumonia por aspiração, Doenças gastrointestinais Frequentes: Boca seca Pouco frequentes: Doença do refluxo gastroesofágico, Dispepsia, Vómito, Diarreia, Náuseas, Dor abdominal alta, Mal-estar abdominal, Obstipação, Movimento intestinal frequente, Hipersecreção salivar Desconhecido: Pancreatite, Disfagia, Afeções hepatobiliares Pouco frequentes: Prova da função hepática anormal, Enzima hepática aumentada, Alaninaminotransferase aumentada, Gama-glutamiltransferase aumentada , Bilirrubinemia aumentada, Aspartataminotransferase aumentada Desconhecido: Insuficiência hepática, Icterícia, Hepatite, Fosfatase alcalina aumentada, Afeções dos tecidos cutâneos e subcutâneos Pouco frequentes: Alopecia, Acne, Rosácea, Eczema, Induração cutânea , Desconhecido: Erupção cutânea, Reação de fotossensibilidade, Hiperidrose, Afeções musculosqueléticas e dos tecidos conjuntivos Frequentes: Rigidez musculosquelética Pouco frequentes: Rigidez muscular, Espasmos musculares, Fasciculação e fibrilação muscular, Tensão muscular, Mialgia, Dores nas extremidades, Artralgia, Dorsalgia, Limitação da mobilidade articular, Rigidez da nuca, Trismo Desconhecido: Rabdomiólise, Doenças renais e urinárias Pouco frequentes: Nefrolitíase, Glicosúria, Desconhecido: Retenção urinária, Incontinência urinária, Situações na gravidez, no puerpério e perinatais Desconhecido: Síndrome neonatal de privação de fármacos, Doenças dos órgãos genitais e da mama Frequentes: Disfunção eréctil Pouco frequentes: Galactorreia, Ginecomastia, Hipersensibilidade dolorosa da mama, Secura vulvovaginal Desconhecido: Priapismo, Perturbações gerais e alterações no local de administração Frequentes: Dor no local de injeção, Induração do local de injeção Fadiga Pouco frequentes: Pirexia, Astenia, Perturbação da marcha, Mal-estar torácico, Reação no local da injeção, Eritema no local de injeção, Tumefação do local de injeção, Mal-estar do local da injeção, Prurido no local de injeção, Sede, Lentidão Desconhecido: Perturbação na regulação da temperatura (por exemplo, hipotermia, pirexia), Dor torácica, Edema periférico. Exames complementares de diagnóstico Frequentes: Creatinofosfoquinase no sangue aumentada Pouco frequentes: Glicemia aumentada, Glicemia diminuída, Hemoglobina glicosilada aumentada, Aumento do perímetro da cintura, Colesterolemia diminuída, Triglicéridos no sangue diminuídos Desconhecido: Flutuação da glicose no sangue, Descrição de reações adversas selecionadas Reações no local de injeção Durante as fases controladas com dupla ocultação dos dois ensaios, observaram-se reações no local de injeção e as que foram observadas foram geralmente de gravidade ligeira a moderada, resolvendo-se com o tempo. A dor no local de injeção (incidência de 5,1 %) tem um tempo mediano de aparecimento no dia 2 após a injeção e uma duração mediana de 4 dias. Leucopenia Foi relatada neutropenia no programa clínico com Abilify Maintena, tipicamente com início cerca do dia 16 após a primeira injeção e com uma duração mediana de 18 dias. Sintomas extrapiramidais (SEP). Nos ensaios realizados em doentes estabilizados com esquizofrenia, o Abilify Maintena foi associado a uma frequência mais elevada de SEP (18,4 %) do que o tratamento com aripiprazol oral (11,7 %). A acatisia foi o sintoma observado com maior frequência (8,2 %), iniciando-se tipicamente cerca do dia 10 após a primeira injeção e com uma duração mediana de 56 dias. Os indivíduos com acatisia receberam tipicamente tratamentos com medicamentos anticolinérgicos, principalmente mesilato de benzatropina e triexifenidil. Com menor frequência, substâncias como o propranolol e benzodiazepinas (clonazepam e diazepam) foram administradas para controlar a acatisia. Os eventos de Parkinsonismo foram os seguintes em termos de frequência (6,9 % Abilify Maintena, 4,15 % no grupo do aripiprazol oral 10-30 mg comprimidos e 3,0 % no placebo, respetivamente). Distonia Efeito de classe: Em indivíduos suscetíveis, podem ocorrer sintomas de distonia, contrações de grupos musculares anómalas prolongadas durante os primeiros dias do tratamento. Os sintomas distónicos incluem: espasmo dos músculos do pescoço, por vezes progredindo para aperto da garganta, dificuldade em deglutir, dificuldade em respirar e/ou protusão da língua. Embora estes sintomas possam ocorrer com doses reduzidas, ocorrem com maior frequência e com maior gravidade com uma potência elevada e com doses mais elevadas de medicamentos antipsicóticos de primeira geração. Observa-se um risco elevado de distonia aguda em grupos de indivíduos do sexo masculino e de idades mais jovens. Peso Durante a fase de dupla ocultação e comparadores ativos do ensaio de 38 semanas, a incidência de aumento de peso ≥ 7 % entre o valor basal e a última visita foi de 9,5 % no grupo do Abilify Maintena e de 11,7 % no caso do grupo dos comprimidos de aripiprazol oral 10-30 mg. A incidência de perda de peso ≥ 7 % entre o valor basal e a última visita foi de 10,2 % para o Abilify Maintena e de 4,5 % para os comprimidos de aripiprazol oral 10-30 mg. Durante a fase de dupla ocultação e com controlo por placebo do ensaio de 52 semanas, a incidência de aumento de peso ≥ 7 % entre o valor basal e a última visita foi de 6.4 % no grupo do Abilify Maintena e de 5.2 % no caso do grupo do placebo. A incidência de perda de peso ≥ 7 % entre o valor basal e a última visita foi de 6.4 % para o Abilify Maintena e de 6.7 % para o grupo do placebo. Durante o tratamento com dupla ocultação, a variação média no peso corporal em relação ao valor basal foi de -0,2 kg no caso do Abilify Maintena e de -0,4 kg no caso do placebo (p = 0,812). Prolactina Na fase de dupla ocultação com comparadores ativos do ensaio de 38 semanas, entre a fase basal e a última visita ocorreu uma diminuição média dos níveis prolactina no grupo do Abilify Maintena (−0,33 ng/ml), comparada com um aumento médio no grupo dos comprimidos de aripiprazol oral 10-30 mg (0,79 ng/ml; p < 0,01). A incidência de doentes tratados com Abilify Maintena com níveis de prolactina > 1 vez o limite superior do intervalo normal (ULN) em qualquer das avaliações foi de 5,4 %, por comparação com 3,5 % dos doentes tratados com comprimidos de aripiprazol oral 10-30 mg. O doentes do sexo masculino apresentaram geralmente uma incidência superior à das doentes do sexo feminino em cada grupo de tratamento. Na fase de dupla ocultação com controlo por placebo do ensaio de 52 semanas, entre a fase basal e a última visita ocorreu uma diminuição média dos níveis de prolactina no grupo do Abilify Maintena (−0,38 ng/ml), por comparação com um aumento médio no grupo do placebo (1,67 ng/ml). As incidências dos doentes tratados com Abilify Maintena com níveis de prolactina > 1 vez o limite superior do intervalo normal (ULN) foram de 1,9 %, por comparação com os 7,1 % dos doentes que receberam placebo. TITULAR DA AUTORIZAÇÃO DE INTRODUÇÃO NO MERCADO Otsuka Pharmaceutical Europe Ltd. Gallions, Wexham Springs, Framewood Road, Wexham, SL3 6PJ - Reino Unido DATA DA REVISÃO DO TEXTO 12/2014 Está disponível informação pormenorizada sobre este medicamento no sítio da internet da Agência Europeia de Medicamentos: http://www.ema.europa.eu. Medicamento sujeito a receita médica. Medicamento comparticipado pelo escalão A (regime geral 90% e regime especial 95%). Para mais informações, contactar a Lundbeck Portugal.

Abilify Maintena demonstrou melhorar o funcionamento pessoal e social dos doentes com esquizofrenia3,4

Abilify Maintena® (aripiprazol) previne a recaídados seus doentes com esquizofrenia1,2

(aripiprazol) suspensão injetável de libertação prolongada

Mensal

AD_Abilify pagDupla_(42x29,4)_AF.indd 1 5/25/15 4:58 PM

REFERENCIAS: 1. Fleishhacker et al. 2014. Aripiprazole once-monthly for treatment of schizophrenia: double-blind, randomised, non-inferiority study. BJP published online June 12, 2014 DOI: 10.1192/bjp.bp.113.134213 (accessed March 1, 2015). 2. Kane et al. 2012. Aripiprazole Intramuscular Depot as Maintenance Treatment in Patients with Schizophrenia; A 52 Week, Multicenter, Randomized, Double-blind, Placebo-Controlled Study. J Clin Psychiatry 73:5. 3. Fleischhacker et al. 2014. Effects of aripiprazole once-monthly on domains of personal and social performance: Results from 2 multicenter, randomized, double-blind studies. Schizophrenia Research 159: 415-420. 4. Carson et al. 2012. Effects of a long-acting injectable formulation of aripiprazole on secondary efficacy outcomes in maintenance treatment of schizophrenia. Presented at the 52nd NCDEU Annual Meeting, May 29 – June 1, 2012, Phoenix, AZ.

MNT1503007

ABILIFY MAINTENA informações essenciais compatíveis com o RCM: NOME DO MEDICAMENTO Abilify Maintena 400 mg pó e veículo para suspensão injetável de libertação prolongada. COMPOSIÇÃO QUALITATIVA E QUANTITATIVA Cada frasco para injetáveis contém 400 mg aripiprazol. Após a reconstituição, cada ml de suspensão contém 200 mg de aripiprazol. FORMA FARMACÊUTICA Pó e veículo para suspensão injetável de libertação prolongada. Pó: branco a esbranquiçado. Solvente: solução transparente. Indicações terapêuticas Abilify Maintena é indicado para o tratamento de manutenção da esquizofrenia em doentes adultos estabilizados com aripiprazol oral. Posologia e modo de administração Posologia Em doentes que nunca tomaram aripiprazol, deve realizar-se um teste de tolerabilidade com aripiprazol oral antes de iniciar o tratamento com Abilify Maintena. A dose de Abilify Maintena recomendada, tanto a inicial como de manutenção, é de 400 mg. A titulação da dose deste medicamento não é necessária. Deverá ser administrado uma vez por mês sob a forma de uma injeção única (nunca menos de 26 dias após a injeção anterior). Após a primeira injeção, o tratamento com 10 mg a 20 mg de aripiprazol oral deve ser continuado por 14 dias consecutivos para manter as concentrações terapêuticas de aripiprazol durante o início da terapêutica. Se ocorrerem reações adversas com a dose de 400 mg, deverá considerar-se uma redução da dose para 300 mg uma vez por mês. Doses em falta Se ocorrer falha da 2a ou 3a dose e o tempo decorrido desde a última injeção for: > 4 semanas e < 5 semanas -A injeção deverá ser administrada tão cedo quanto possível, sendo retomado então o programa de injeções mensais; > 5 semanas -A administração concomitante de aripiprazol oral deve ser reiniciada durante 14 dias com a próxima injeção administrada, sendo retomado então o programa de injeções mensais. Se ocorrer falha da 4 a dose ou doses subsequentes (ou seja, depois de atingir o estado de equilíbrio) e o tempo decorrido desde a última injeção for: > 4 semanas e < 6 semanas-A injeção deverá ser administrada tão cedo quanto possível, sendo retomado então o programa de injeções mensais; > 6 semanas-A administração concomitante de aripiprazol oral deve ser reiniciada durante 14 dias com a próxima injeção administrada, sendo retomado então o programa de injeções mensais. Populações especiais Doentes idosos A segurança e a eficácia do Abilify Maintena no tratamento da esquizofrenia em doentes com 65 ou mais anos de idade não foram estabelecidas. Compromisso renal Não é necessário ajuste posológico para doentes com compromisso renal. Compromisso hepático Não é necessário ajuste posológico para doentes com compromisso hepático ligeiro a moderado. Nos doentes com compromisso hepático grave, os dados disponíveis são insuficientes para estabelecer recomendações. Nestes doentes, que requerem administrações cuidadosamente controladas, a formulação oral deverá ser preferencial. Metabolizadores fracos da CYP2D6 conhecidos. Em doentes que sejam conhecidos como sendo fracos metabolizadores da CYP2D6, a dose inicial e de manutenção deverá ser de 300 mg. Quando administrado concomitantemente com inibidores potentes da CYP3A4, a dose deve ser reduzida para 200 mg. Ajustes posológicos devido a interações Os ajustes posológicos devem ser realizados em doentes que tomem concomitantemente inibidores potentes da CYP3A4 ou inibidores potentes da CYP2D6 durante mais de 14 dias. Se o inibidor da CYP3A4 ou o inibidor da CYP2D6 for retirado da terapêutica, a dose pode necessitar de ser aumentada para a dose anterior. O uso concomitante de indutores da CYP3A4 com Abilify Maintena deverá ser evitado por períodos superiores a 14 dias, pois os níveis sanguíneos de aripiprazol diminuem e poderão situar-se abaixo dos níveis eficazes. Ajustes posológicos de Abilify Maintena em doentes em tratamento concomitante com inibidores potentes da CYP2D6, inibidores potentes da CYP3A4 e/ou indutores da CYP3A4 por períodos superiores a 14 dias. Dose ajustada: Doentes que tomam 400 mg de Abilify Maintena Inibidores potentes da CYP2D6 ou da CYP3A4:300 mg. Inibidores potentes da CYP2D6 e da CYP3A4:200 mg. Indutores da CYP3A4:Evitar a utilização. Doentes que tomam 300 mg de Abilify Maintena Inibidores potentes da CYP2D6 ou da CYP3A4:200 mg. Inibidores potentes da CYP2D6 e da CYP3A4:160 mg. Indutores da CYP3A4:Evitar a utilização. População pediátrica A segurança e a eficácia do Abilify Maintena em crianças e adolescentes com idades entre 0-17 anos não foram estabelecidas. Não existem dados disponíveis. Modo de administração Abilify Maintena destina-se apenas a administração por via intramuscular e não deve ser administrado por via intravenosa ou subcutânea. Deve ser administrado apenas por um profissional de saúde. A suspensão deve ser injetada imediatamente após a reconstituição mas pode ser conservada a uma temperatura inferior a 25 °C até 4 horas no frasco para injetáveis. A suspensão deve ser injetada lentamente numa única injeção (as doses não devem ser divididas) no músculo glúteo. Deverão ser tomadas medidas de precaução de modo a evitar a injeção inadvertida num vaso sanguíneo. Os locais de injeção deverão ser alternados entre os dois músculos glúteos. A agulha recomendada para administração é uma agulha de segurança hipodérmica de 38 mm (1,5 polegadas), calibre 21. Em doentes obesos (índice de massa corporal > 28 kg/m2), deverá ser utilizada uma agulha de segurança hipodérmica de 50 mm (2 polegadas), calibre 21. Os frascos para injetáveis de pó e veículo destinam-se apenas a uma utilização única. Para instruções acerca da reconstituição do medicamento antes da administração. Contraindicações Hipersensibilidade à substância ativa ou a qualquer um dos excipientes mencionados. Efeitos indesejáveis Resumo do perfil de segurança As reações adversas a Medicamentos (RAM) observadas com maior frequência, relatadas em ≥ 5 % de doentes em dois ensaios clínicos controlados com dupla ocultação do Abilify Maintena, foram aumento de peso (9,0 %), acatisia (7,9 %), insónia (5,8 %) e dor no local de injeção (5,1 %). Lista tabelar de reações adversas As incidências das Reações Adversas a Medicamentos (RAM) associadas à terapêutica com aripiprazol encontram-se na tabela em baixo. A tabela baseia-se nos eventos de reações adversas reportados durante os ensaios clínicos e/ou a utilização pós-comercialização. Todas as RAM são apresentadas na lista por classes de sistemas de órgãos e frequência; muito frequentes (≥ 1/10), frequentes (≥ 1/100,< 1/10), pouco frequentes (≥ 1/1 000,< 1/100), raros (≥ 1/10 000,< 1/1 000), muito raros (< 1/10 000) e desconhecido (não pode ser calculado a partir dos dados disponíveis). As reações adversas são apresentadas por ordem decrescente de gravidade dentro de cada classe de frequência. A frequência das reações adversas notificadas durante a pós-comercialização não pode ser determinada, uma vez que derivam de relatos espontâneos. Consequentemente, a frequência destas reações adversas é qualificada como “desconhecida”. Doenças do sangue e do sistema linfático Pouco frequentes: Neutropenia, Anemia, Trombocitopenia, Número de neutrófilos diminuído, Contagem de glóbulos brancos diminuída Desconhecido: Leucopenia, Doenças do sistema imunitário Pouco frequentes: Hipersensibilidade, Desconhecido: Reação alérgica (por ex. reação anafilática, angioedema incluindo língua inchada, edema da língua, edema facial, prurido ou urticária) Doenças endócrinas Pouco frequentes: Prolactinemia diminuída Desconhecido: Coma hiperosmolar diabético,Cetoacidose diabética Doenças do metabolismo e da nutrição Frequentes: Peso aumentado, Diabetes mellitus, Peso diminuído Pouco frequentes: Hiperglicemia, Hipercolesterolemia, Hiperinsulinemia, Hiperlipidemia, Hipertrigliceridemia, Alteração do apetite Desconhecido: Anorexia, Hiponatremia Perturbações do foro psiquiátrico Frequentes: Agitação, Ansiedade, Irrequietude, Insónia Pouco frequentes: Ideação suicida, Perturbação psicótica, Alucinação, Delírio, Hipersexualidade, Reação de pânico, Depressão, Labilidade emotiva, Apatia, Disforia, Perturbação do sono, Bruxismo, Líbido diminuída, Humor modificado Desconhecido: Suicídio consumado, Tentativa de suicídio, Jogo patológico , Nervosismo, Doenças do sistema nervoso Frequentes: Afeção extrapiramidal, Acatisia, Tremor, Discinesia, Sedação, Sonolência, Tonturas, Cefaleia Pouco frequentes: Distonia, Discinesia tardia, Parkinsonismo, Perturbação dos movimentos, Hiperatividade psicomotora, Síndrome da perna inquieta, Rigidez em roda dentada, Hipertonia, Bradicinesia, Hipersialorreia, Disgeusia, Parosmia Desconhecido: Síndrome maligna dos neurolépticos Convulsão tónico-clónica , Síndrome serotoninérgica, Distúrbio da fala Afeções oculares Pouco frequentes: Crise oculógira, Visão turva, Dor ocular Cardiopatias Pouco frequentes: Extrassístoles ventriculares, Bradicardia,Taquicardia,Amplitude da onda T diminuída (ECG), Eletrocardiograma anormal, Inversão da onda T (ECG), Desconhecido: Morte súbita inexplicável, Paragem cardíaca, Torsades de pointes Arritmias ventriculares, Prolongamento do intervalo QT, Vasculopatias Pouco frequentes: Hipertensão, Hipotensão ortostática, Tensão arterial aumentada, Desconhecido: Síncope, Tromboembolia venosa (incluindo embolia pulmonar e trombose venosa profunda), Doenças respiratórias, torácicas e do

mediastino Pouco frequentes: Tosse, Desconhecido: Espasmo orofaríngeo, Laringoespasmo, Pneumonia por aspiração, Doenças gastrointestinais Frequentes: Boca seca Pouco frequentes: Doença do refluxo gastroesofágico, Dispepsia, Vómito, Diarreia, Náuseas, Dor abdominal alta, Mal-estar abdominal, Obstipação, Movimento intestinal frequente, Hipersecreção salivar Desconhecido: Pancreatite, Disfagia, Afeções hepatobiliares Pouco frequentes: Prova da função hepática anormal, Enzima hepática aumentada, Alaninaminotransferase aumentada, Gama-glutamiltransferase aumentada , Bilirrubinemia aumentada, Aspartataminotransferase aumentada Desconhecido: Insuficiência hepática, Icterícia, Hepatite, Fosfatase alcalina aumentada, Afeções dos tecidos cutâneos e subcutâneos Pouco frequentes: Alopecia, Acne, Rosácea, Eczema, Induração cutânea , Desconhecido: Erupção cutânea, Reação de fotossensibilidade, Hiperidrose, Afeções musculosqueléticas e dos tecidos conjuntivos Frequentes: Rigidez musculosquelética Pouco frequentes: Rigidez muscular, Espasmos musculares, Fasciculação e fibrilação muscular, Tensão muscular, Mialgia, Dores nas extremidades, Artralgia, Dorsalgia, Limitação da mobilidade articular, Rigidez da nuca, Trismo Desconhecido: Rabdomiólise, Doenças renais e urinárias Pouco frequentes: Nefrolitíase, Glicosúria, Desconhecido: Retenção urinária, Incontinência urinária, Situações na gravidez, no puerpério e perinatais Desconhecido: Síndrome neonatal de privação de fármacos, Doenças dos órgãos genitais e da mama Frequentes: Disfunção eréctil Pouco frequentes: Galactorreia, Ginecomastia, Hipersensibilidade dolorosa da mama, Secura vulvovaginal Desconhecido: Priapismo, Perturbações gerais e alterações no local de administração Frequentes: Dor no local de injeção, Induração do local de injeção Fadiga Pouco frequentes: Pirexia, Astenia, Perturbação da marcha, Mal-estar torácico, Reação no local da injeção, Eritema no local de injeção, Tumefação do local de injeção, Mal-estar do local da injeção, Prurido no local de injeção, Sede, Lentidão Desconhecido: Perturbação na regulação da temperatura (por exemplo, hipotermia, pirexia), Dor torácica, Edema periférico. Exames complementares de diagnóstico Frequentes: Creatinofosfoquinase no sangue aumentada Pouco frequentes: Glicemia aumentada, Glicemia diminuída, Hemoglobina glicosilada aumentada, Aumento do perímetro da cintura, Colesterolemia diminuída, Triglicéridos no sangue diminuídos Desconhecido: Flutuação da glicose no sangue, Descrição de reações adversas selecionadas Reações no local de injeção Durante as fases controladas com dupla ocultação dos dois ensaios, observaram-se reações no local de injeção e as que foram observadas foram geralmente de gravidade ligeira a moderada, resolvendo-se com o tempo. A dor no local de injeção (incidência de 5,1 %) tem um tempo mediano de aparecimento no dia 2 após a injeção e uma duração mediana de 4 dias. Leucopenia Foi relatada neutropenia no programa clínico com Abilify Maintena, tipicamente com início cerca do dia 16 após a primeira injeção e com uma duração mediana de 18 dias. Sintomas extrapiramidais (SEP). Nos ensaios realizados em doentes estabilizados com esquizofrenia, o Abilify Maintena foi associado a uma frequência mais elevada de SEP (18,4 %) do que o tratamento com aripiprazol oral (11,7 %). A acatisia foi o sintoma observado com maior frequência (8,2 %), iniciando-se tipicamente cerca do dia 10 após a primeira injeção e com uma duração mediana de 56 dias. Os indivíduos com acatisia receberam tipicamente tratamentos com medicamentos anticolinérgicos, principalmente mesilato de benzatropina e triexifenidil. Com menor frequência, substâncias como o propranolol e benzodiazepinas (clonazepam e diazepam) foram administradas para controlar a acatisia. Os eventos de Parkinsonismo foram os seguintes em termos de frequência (6,9 % Abilify Maintena, 4,15 % no grupo do aripiprazol oral 10-30 mg comprimidos e 3,0 % no placebo, respetivamente). Distonia Efeito de classe: Em indivíduos suscetíveis, podem ocorrer sintomas de distonia, contrações de grupos musculares anómalas prolongadas durante os primeiros dias do tratamento. Os sintomas distónicos incluem: espasmo dos músculos do pescoço, por vezes progredindo para aperto da garganta, dificuldade em deglutir, dificuldade em respirar e/ou protusão da língua. Embora estes sintomas possam ocorrer com doses reduzidas, ocorrem com maior frequência e com maior gravidade com uma potência elevada e com doses mais elevadas de medicamentos antipsicóticos de primeira geração. Observa-se um risco elevado de distonia aguda em grupos de indivíduos do sexo masculino e de idades mais jovens. Peso Durante a fase de dupla ocultação e comparadores ativos do ensaio de 38 semanas, a incidência de aumento de peso ≥ 7 % entre o valor basal e a última visita foi de 9,5 % no grupo do Abilify Maintena e de 11,7 % no caso do grupo dos comprimidos de aripiprazol oral 10-30 mg. A incidência de perda de peso ≥ 7 % entre o valor basal e a última visita foi de 10,2 % para o Abilify Maintena e de 4,5 % para os comprimidos de aripiprazol oral 10-30 mg. Durante a fase de dupla ocultação e com controlo por placebo do ensaio de 52 semanas, a incidência de aumento de peso ≥ 7 % entre o valor basal e a última visita foi de 6.4 % no grupo do Abilify Maintena e de 5.2 % no caso do grupo do placebo. A incidência de perda de peso ≥ 7 % entre o valor basal e a última visita foi de 6.4 % para o Abilify Maintena e de 6.7 % para o grupo do placebo. Durante o tratamento com dupla ocultação, a variação média no peso corporal em relação ao valor basal foi de -0,2 kg no caso do Abilify Maintena e de -0,4 kg no caso do placebo (p = 0,812). Prolactina Na fase de dupla ocultação com comparadores ativos do ensaio de 38 semanas, entre a fase basal e a última visita ocorreu uma diminuição média dos níveis prolactina no grupo do Abilify Maintena (−0,33 ng/ml), comparada com um aumento médio no grupo dos comprimidos de aripiprazol oral 10-30 mg (0,79 ng/ml; p < 0,01). A incidência de doentes tratados com Abilify Maintena com níveis de prolactina > 1 vez o limite superior do intervalo normal (ULN) em qualquer das avaliações foi de 5,4 %, por comparação com 3,5 % dos doentes tratados com comprimidos de aripiprazol oral 10-30 mg. O doentes do sexo masculino apresentaram geralmente uma incidência superior à das doentes do sexo feminino em cada grupo de tratamento. Na fase de dupla ocultação com controlo por placebo do ensaio de 52 semanas, entre a fase basal e a última visita ocorreu uma diminuição média dos níveis de prolactina no grupo do Abilify Maintena (−0,38 ng/ml), por comparação com um aumento médio no grupo do placebo (1,67 ng/ml). As incidências dos doentes tratados com Abilify Maintena com níveis de prolactina > 1 vez o limite superior do intervalo normal (ULN) foram de 1,9 %, por comparação com os 7,1 % dos doentes que receberam placebo. TITULAR DA AUTORIZAÇÃO DE INTRODUÇÃO NO MERCADO Otsuka Pharmaceutical Europe Ltd. Gallions, Wexham Springs, Framewood Road, Wexham, SL3 6PJ - Reino Unido DATA DA REVISÃO DO TEXTO 12/2014 Está disponível informação pormenorizada sobre este medicamento no sítio da internet da Agência Europeia de Medicamentos: http://www.ema.europa.eu. Medicamento sujeito a receita médica. Medicamento comparticipado pelo escalão A (regime geral 90% e regime especial 95%). Para mais informações, contactar a Lundbeck Portugal.

Abilify Maintena demonstrou melhorar o funcionamento pessoal e social dos doentes com esquizofrenia3,4

Abilify Maintena® (aripiprazol) previne a recaídados seus doentes com esquizofrenia1,2

(aripiprazol) suspensão injetável de libertação prolongada

Mensal

AD_Abilify pagDupla_(42x29,4)_AF.indd 1 5/25/15 4:58 PM

va é a integração de todas as respostas numa única estrutura, o Instituto da Droga e da Toxicodependência (IDT), tutelada pelo Ministério da Saú-de.Hoje, em 2015, 16 anos depois da Estratégia Nacional, cumprido um Plano Nacional de luta contra a Droga e as Toxicodependências 2005-2012 (in-cluindo 2 planos de ação) e de um Plano Nacional para a Redução dos Pro-blemas Ligados ao Álcool 2010-2012 e em plena execução do Plano Nacio-nal para a Redução dos Comportamentos Aditivos e Dependências, a toxi-codependência não é já das principais preocupações dos portugueses. Mantêm-se a estrutura de respostas às solicitações terapêuticas, agora in-seridas em Centros de Respostas Integradas, com capacidade para respon-der aos problemas relacionados com comportamentos aditivos e depen-dências (drogas, álcool, medicamentos, jogo…) ainda que integrados nas

ARS, no sentido de garantir a sustentabilidade dos ganhos em saúde conseguidos nos últimos anos e de os alargar a outras dependências e comportamentos aditivos em que o uso nocivo do álcool é a principal preocupação, enquanto terceiro fator de risco de morte e doença na Europa.Mantêm-se também as convenções com entidades do setor social e privado, agora com um nº apro-ximado de 1500 camas convencionadas em CT, incluindo vários programas terapêuticos específicos (grávidas, jovens, alcoólicos, duplo diagnóstico, longa duração).A esta resposta do setor público foi acrescentado, e muito tem contribuído para o sucesso destas políticas, um Plano Operacional de Respostas Integradas (PORI) que pretende diagnosticar e imple-mentar medidas desenhadas à dimensão das necessidades identificadas localmente, através de parcerias com entidades do setor social. Contudo, para que a complementaridade entre a prestação de cuidados oferecida pelos serviços da administração publica e a dos prestados pelas unidades privadas convencionadas, ou as prestadas pelo setor social no âmbito do PORI, seja real e efetiva; para que a equidade e a igualdade de aces-so sejam garantidas, é indispensável, em primeiro lugar, que todos os cidadãos, incluindo os toxi-codependentes, tenham acesso à informação sobre os locais onde são prestados os serviços, e que serviços/respostas são prestados em cada local; em segundo lugar, aqueles que pretendem ser en-tidades de suporte ou ajuda, carecem de uma informação fidedigna para desempenharem cabal-mente o seu papel.Esta informação essencial tem sido processada de várias formas, destacando-se a “Linha Vida”, as publicações do SPTT e do IDT, as páginas web das instituições.Porém, devido á mutabilidade das unidades e das respostas disponíveis, bem como a abrangência de cada uma das fontes, nem sempre se consegue ter uma informação atempada e fidedigna.Este Guia, preparado pela “Dependências”, pretendendo ser exaustivo quanto às respostas existen-tes nesta área, é seguramente uma mais-valia para todos aqueles que precisam de informação, que queiram ser informados e que pretendam informar.O reconhecimento internacional do chamado “modelo português” deriva da inovação que é a des-criminalização dos consumos e da posse para consumo de todas as drogas, mas o sucesso da políti-ca portuguesa deve-se, fundamentalmente, à integração das respostas e a esta complementaridade da intervenção entre o setor público, o social e o privado.Este documento, que a “Dependências” nos faculta, é prova dessa complementaridade não só pelo seu valor e significado intrínsecos, mas também porque nos revela todos aqueles, instituições e pro-fissionais, que fazem o “modelo português” e constroem, todos os dias, o sucesso da política portu-guesa nesta matéria.Todos, instituições, públicas e privadas, profissionais, de todos os setores, devem sentir orgulho por esse reconhecimento internacional e pelo sucesso do “modelo”.Na linha de que nos tem habituado, com a qualidade da revista “Dependências”, uma referência para tudo o que acontece sobre estes temas, Sérgio Oliveira e sua Equipa trazem-nos agora esta compilação de todas as respostas existentes em Portugal para os Comportamentos Aditivos e De-pendências. Com este documento, vêm, para além de todo o mais, dizer-nos quem somos, o que fazemos e como fazemos.Parabéns a todos.

Manuel Cardoso (Subdiretor Geral do SICAD)

A Politica de Combate ou de Luta Contra a Droga e Toxicodependência, em Portugal, foi coordenada, numa primeira fase, pelo Ministério da Justiça. Apesar de centrada num modelo repressivo, não deixou de se preocupar com o cidadão toxicodependente, criando estruturas de tratamento para aqueles que queriam seguir esse caminho.Contudo, no final dos anos oitenta, a dimensão e gravidade do problema atingiu tal magnitude que sociedade e Governo perceberam que era indis-pensável criar uma resposta específica de tratamento dentro do Ministério da Saúde.É assim criado, em 1987, o Centro das Taipas e, em 1990, o SPTT, para ten-tar dar cobertura a todas as necessidades terapêuticas dos cidadãos.Criado legalmente e incluindo todas as Unidades de tratamento até aí sob a tutela do Ministério da Justiça, apresentava como respostas, CAT, uma UD e duas C.T. Apesar da assunção pragmática de que o toxicodependente é um doente, na sua alí-nea f) do nº. 3 do artigo 64º a Constituição da República Portuguesa determina que - “para asse-gurar o direito à prestação da saúde incube prioritariamente ao Estado: Estabelecer políticas de prevenção e tratamento de toxicodependência” - as respostas disponíveis eram, à data, claramente insuficientes para as necessidades expressas e muito mais insuficientes para as necessidades iden-tificadas. Estimava-se que 1% da população portuguesa tivesse um consumo problemático de heroí-na e a toxicodependência era um dos principais problemas a preocupar os portugueses.Neste contexto a Assembleia da República, aprova, em março de 1997, a Lei 7/97 que “alarga a rede de serviços públicos de tratamento e reinserção de toxicodependentes, por forma a garantir o acesso a cuidados de prevenção, tratamento e reinserção social e profissional a todos os cidadãos afetados pela toxicodependência.”O mesmo diploma determina que a “rede de serviços públicos” integra pelo menos: Unidades de atendimento a toxicodependentes (uma por distrito); UD (na base de uma cama por 100.000 habi-tantes) e CT (na base de uma cama por 10.000 habitantes).Determina ainda que as UD e as CT possam ser próprios (do Estado) ou convencionadas.Esta rede pública deveria integrar-se no SPTT.Considerando a dimensão da rede, determinada pela Lei 7/97, bem como as CT pertencentes a ins-tituições de solidariedade social ou privadas, foi tomada a opção estratégica de assumir a criação e gestão direta das unidades de atendimento de toxicodependentes em regime de ambulatório (CAT), no mínimo de 1 em cada distrito, alargar o número de UD a Coimbra, Porto e Algarve e ga-rantir o tratamento em CT através de uma complementaridade entre as unidades públicas e as do foro social e privado, através da convenção.Para dar cumprimento a esta opção estratégica foram publicados, o Decreto-lei nº. 16/99, que “regula” o licenciamento, o funcionamento e a fiscalização da atividade das Unidades privadas que atuam na área do tratamento ou da recuperação de toxicodependentes e define os requisitos a que devem obedecer as suas instalações, organização e financiamentos” e o Decreto-lei nº. 72/99, que “regula o sistema de apoios ao tratamento e reinserção social de toxicodependentes”.É assim que em 1999, aquando da aprovação e publicação da Estratégia Nacional de Combate à Droga e à Toxicodependência, o SPTT tinha uma rede ambulatória com 42 CAT, 8 extensões e 15 locais de consulta, superando o previsto de uma unidade por distrito. Dispunha ainda de 108 camas em UD (53 públicas e 55 privadas) e 1084 camas em CT (34 públicas e 1050 privadas), cumprindo o determinado na Lei nº. 7/97.Com o alargamento da rede, o consequente investimento em recursos humanos e financeiros, bem como o empenhamento técnico dos profissionais, conseguiu reduzir-se, em 65%, a lista de espera existente em 1998, chegando-se ao final de 1999 dando resposta, em tempo útil, a quase todos aqueles que pretendiam tratar-se.A aprovação e publicação da Estratégia Nacional, baseada em dois princípios fundamentais, o hu-manismo e o pragmatismo, entre outros, permitiu colocar no terreno outras medidas estruturantes que marcaram a diferença na capacidade de respostas dos Organismos públicos e privados.A principal mudança promovida pela Estratégia Nacional é a descriminalização dos consumos e da posse para consumo, e a consequente criação das CDT. Em segundo lugar, a possibilidade de imple-mentação de estruturas de RRMD que complementaram as estruturas de tratamento que entretanto se tinham transformado numa verdadeira rede de âmbito nacional. A terceira mudança significati-

Prefácio

NorteUnidades PúblicasARS do Norte, IPRua de Santa Catarina, 12884000-447 PortoT. 22 041 10 00 F. 22 041 10 05E: [email protected]

DICAD (Norte)Rua da Constituição, n.º 195, 2º andar4200-188PortoT. 220 411 668 F. 220 411 [email protected]

CRI de BragaRua Bernardo Sequeira, 516 R/C (S. Vítor)4715-010 BragaT. 220 418 424 F: 253 008 [email protected]

ET de BragaRua Conselheiro Januário, n.º 157 (S. Vicente)4700-373 BragaT: 220 418 402 F: 253 008 690

ET de GuimarãesRua Joaquim de Meira, n.º 259 (Azurém)4810-273 GuimarãesT: 220 418 452 F:253 008 510

CRI de BragançaRua Alexandre Herculano, n.º 2055300-075 BragançaT: 220 418 562 F: 273 001 [email protected]

ET de BragançaRua Alexandre Herculano, n.º 2055300-075 BragançaT: 220 418 562 F: 273 001 050

CRI de Viana do CasteloAv.ª Capitão Gaspar de Castro /Edifício dos CTT, Praça do AltoMinho, 1.º Andar4900-998 Viana do CasteloT: 220 418 427 F: 258 009 [email protected]

E. T. de Viana do CasteloAv.ª Capitão Gaspar de Castro /Edifício dos CTT, Praça do AltoMinho, 1.º Andar4900-998 Viana do CasteloT: 258 009 220

CRI de Vila RealRua Miguel Torga,12/F- 3.º Direito5000-524 Vila RealT: 220 418 524 F: 259 302 [email protected]

E. T. de Vila RealRua Dr. Manuel Cardona | Centro de Saúde n.º 15000-558 Vila RealT: 22 041 85 02 F: 259 001 100

E. T. de ChavesAv. Heróis de Chaves, nº 195400-302 ChavesT: 220 418 527 F: 276 009 090

E. T. de LamegoAvenida das Acácias (Antigas instalações do Dispensário deLamego)5100-070 LamegoT: 220 418 542 F: 254 882 019

CRI do Porto OcidentalRua Diogo Botelho, nºs 1651/16534150-268 PortoT: 226 100 308 F: 22 [email protected]

ET do Porto OcidentalRua Diogo Botelho, nºs 1651/16534105-268 PortoT: 226 100 308 F: 22 0044600

E.T. de MatosinhosRua Roberto Ivens, 4724450-248 MatosinhosT: 220 028 828 F: 22 0028800

CRI do Porto OrientalPraça Rainha D. Amélia, S/N4000-075 PortoT: 225 367 361 F: 22 [email protected]

E.T. do Porto OrientalPraça Rainha D. Amélia, S/N4000-075 PortoT: 225 367 361 F: 22 0028440

E. T. de GondomarCaminho de Rua de Pevidal, R/C, s/n4420-264 GondomarT: 224 639 391 F: 22 0045030

E.T. de Paços de FerreiraRua Rainha D. Leonor, n.º 1074590-612 Paços de Ferreira(Contactos provisórios)T: 255 870 284 / 255 872 901

Liberte-se da adição!

262 968 [email protected]

Unidade de Dia da Comunidade Terapêutica da Ponte da PedraRua Santos Lessa, S/N4465-749 Leça BailioT: 220 044 [email protected]

CHP-Hospital de Santo AntónioDep.Pedopsiquiatria e Saúde Mental da Infância e da AdolescênciaLargo Prof. Abel Salazar – 4099-001 PORTOT: 222 077 500 F: 222 053 [email protected]

Hospital de Magalhães Lemos, EPERua Professor Álvaro Rodrigues4149-003 PORTOT: 226 192 [email protected]

Clínica de Psiquiatria e Saúde Mental (CHSJ)Alameda Prof. Hernâni Monteiro4200 –319 PortoT: 225 512 100 F: 225 025 [email protected]

Clínica de Psiquiatria e Saúde Mental (CHSJ)- Pólo de ValongoRua da Misericórdia4440–563 ValongoT:224 220 [email protected]

Outras UnidadesComunidade Terapêutica Quinta do HorizonteRua Associação ART, nº 370Paredes de Viadores4630-559 Marco de CanavesesT/F: 255 511 [email protected]

Comunidade Terapêutica Quinta do SolRua da Igreja, 1194625-137 MagrelosT/F: 255 588 [email protected]

CRI do Porto CentralRua Álvares Cabral, n.º 3284050-040 PortoT: 22 [email protected]

E.T. de CedofeitaRua Álvares Cabral, n.º 3284050-040 PortoT: 22 2 012619 F: 22 0028880

E.T. de V. N. GaiaRua do Jardim, N.º 940Vilar do Paraíso4405-824 V.N. GaiaT: 22 7131226 F: 22 0028460

E. T. de Santa Maria da FeiraRua Germano da Silva Santos, Nº 714520-195 Stª Maria FeiraT: 22 0418377 F: 256 005 720

Comunidade Terapêutica da Ponte da Pedra

Rua do Mosteiro, S/N4465-749 Leça do BalioT: 22 [email protected]

Unidade de Alcoologia do Porto, Dr. José BarriasRua Alfredo Cunha, Nº 3674450-024 MatosinhosT: 22 6102592 F: 22 0045060Email: [email protected]

Unidade de Desabituação do NorteRua Alfredo Cunha, Nº 3674450-024 MatosinhosT: 22 0418004 F: 22 0044590Email: [email protected]

Programa Integrado de Atendimento MaternoRua Alfredo Cunha, Nº 3674450-024 MatosinhosT: 22 0418003 F: 22 0028420Email: [email protected]

Programa Integrado de Apoio à ComunidadeRua Alfredo Cunha, Nº 3674450-024 MatosinhosT: 22 0045090Email: [email protected]

919 989808Nº AZUL

Comunidade Terapêutica do Meilão – Associação Norte VidaRua do Meilao, nº 238

4425-127 Águas Santas – MaiaT/F: 229 757 961E. [email protected]

Comunidade Terapêutica Beco com SaídaEstrada S. Caetano – Campinas, n.º 45400-628 ChavesT. 276 318 251 TM: 967 840 [email protected]

Comunidade Terapêutica – Cáritas Diocesana de Vila Real

Quinta da Tapada – Bisalhães5000-312 MondrõesVila RealT. 259 371 166 F: 259 100 000E. [email protected]

Centro de Solidariedade de Braga/ Projecto Homem

Rua D. Afonso Henriques, nº 64/684700-030 BragaT: 253 684 272/253 617 384F: 253 277 [email protected]

Clínica Dr. Nuno R. SantiagoTravessa d e Porinhos, nº 187

Arões, S. Romão,4820-748 FafeT:. 253 592 450 F: 253 592 [email protected]

Comunidade Terapêutica Casa Grande:Rua Central da Vergada, n.º 5624535-166 MozelosT. 227 472 160 / 227 456 [email protected] / [email protected]

Sempre a Crescer – Comunidade Terapêutica AdaúfeRua da Presa, 66 – Adaúfe

4710-569 BragaT. 253 603 500 F: 253 603 509E. [email protected]

Comunidade Terapêutica Viver MaisRua de S. Victor, nº 1204710-439 BragaT. 253 274 940 / 253 274 [email protected]

I. S. J.D. – CASA DE SAÚDE S. JOSÉLargo S. João de Deus, nº 14755-290 Areias de Vilar - BarcelosT: 253 919 000 F: 253 919 [email protected]

Comunidade Terapêutica Cucujães – Desafio JovemCucujães – Centro MistoRua do Ferral, nº 34

Manta de Baixo3720-770 Vila de CucujãesT. 256 661 310 / 919 987 014F: 256 661 [email protected]

Fundação Domus Fraternitas – C.T S. Francisco de AssisRua Monte -Talegre- Lote 4, Celeirós – 4705-424 BragaT. 253 670 421 / 967 151 877E. [email protected]

Ran – Clinica de RecuperaçãoEstrada Nacional,nº 2 – Casa 4 – Gravelos-Adoufe – 5000-027 Vila Real

T. 259 338 265 F: 259 326 626Linha Grátis 800 203 696E. [email protected] / [email protected]

rua isabel muller de mesquita, 360 4405-566 VALADARES vila nova de gaia

tel +351 224 099 103 fax +351 224 093 716 tlm +351 929 249 902 admissões: +351 919 325 908

É uma Comunidade Terapêutica que integra o Programa Portage. Destina-se a apoiar pessoas que sofrem de problemas relacionados com uso e abuso de substâncias e outros comportamentos aditivos.É baseado na abordagem de comunidade terapêutica, terapia cognitivo-comportamental, psicologia positiva e gestão individual de caso.

SÓ TU O PODES FAZER, MAS NÃO O PODES FAZER SÓ.

[email protected] www.cleanic.pt www.facebook.com/cleanic.portage Licença de Funcionamento CT N.º 1/2013

Terapia de grupo Intervenção psicológica individual Clínica geral, psiquiatria e pedopsiquiatria Workshops de Desenvolvimento pessoal e social Intervenção familiar Teatro | Dança | Yoga | Expressão pelas Artes | Hipoterapia | Apoio à Reinserção Social

Programa Geral para Adultos, com consumos de substâncias psicoativas e comportamentos aditivos Programa Específico para dependentes do Álcool Programa Específico para Crianças e Jovens Programa para Utentes dependentes de substâncias psicoativas com doença mental grave concomitante

A CLEANIC | Programa Portage, Lda. celebrou o protocolo com o SICAD, a 6 de fevereiro de 2015, definindo a convenção para 22 camas.

A CLEANIC PROGRAMAS ACTIVIDADES

Casa de Saúde do Bom Jesus

Psicogeriatria- Psiquiatria e Saúde Mental - Deficiência MentalRua Dr. António Alves Palha, nº 24710-200 BragaT: 253 203 [email protected] / [email protected]/csbj

GIS – Gabinete Integrado de Serviços em Saúde Mental

Rua Bernardo Sequeira Nº 10S. Vítor4710-358 BragaT: 253 061 [email protected]

Clínica de Santo Ovídeo Lda - Saúde MentalRua Joaquim N Almeida 826,1º-D-A4400-188 VILA NOVA DE GAIAT: 223 750 [email protected]/pt

Clínica da SaúdeRua Santa Catarina, Nº 706, 2º Andar4000-446 PORTOT/F: 220 934 050 TM: 910 196 [email protected]

Centro Hospitalar Conde FerreiraRua de Costa Cabral, 12114200-227 PortoT. 225 071 200 F. 225 071 295

[email protected]

Centro de Dia do Centro de Solidariedade de BragaRua D. Afonso Henriques, n.º 64/68,4700-030 BragaT: 253 617 384

S.A.E. – Serviço de Aconselhamento de EspinhoTravessa da Fonte, nº91, Idanha – Anta4500-553 EspinhoT/F: 227 321 529 / TM: 962 879 246 / 967 874 [email protected]

Casa de Saúde S. João de Deus – BarcelosAv. Paulo Felisberto s/n4750-194 BARCELOS

T: 253 808 210 F: 253 808 [email protected]

12 Ideias – Comunidade TerapêuticaRua do Tabulado s/n

Gravelos5000-022 Vila RealT: 259 338 651 F: 259 338 653Linha de Apoio: 917 736 [email protected]

CLEANIC: Programa Portage, LdaRua Isabel Muller de Mesquita, 360

4405-566 Valadares – VN GaiaT: 224 099 103 F: 224 093 716TM: 929 249 [email protected]

CLINICA DA MENTERua Costa Cabral n.º 7994200-224 PortoT: 22 208 13 28| TM: 92 550 87 [email protected]

Clínica de Saúde Mental do PortoAvenida da França n.º 352 – 5º Andar E 5.84050-276 PortoT: 22 832 3333 / 91 200 2332geral@clinicadesaudementaldoporto.ptwww.clinicadesaudementaldoporto.pt

Casa de Saúde De Santa CatarinaRua de Santa Catarina 1489/914000-458 PortoT: 22 509 32 42 / 22 502 63 01 / 22 508 83 16 / 91 646 16 [email protected]

Onírico – Saúde Mental, LdaRua Gomes Amorim, 16 R/c4490-641 Povoa de VarzimT: 224 946 569 / 917 380 [email protected]

Clínica do OuteiroUnidade Quinta BianchiRua das Escolas, nº 925,Lugar de Vilar – Bagunte

4480-213 Vila do CondeT. 252 652 395 / 808 919 989 / 913 230 164F: 252 651 264E. [email protected]

Unidade ValbomRua do Toural, 300 – Valbom4420-567 GondomarT. 229 544 953 / 808 919 989 / 913 230 164F: 229 544 [email protected]

Clinica AdolesCiências – Centro de ConsultasRua Gonçalo Cristóvão nº 134000-267 PortoT: 808 919 989TM. 913 230 [email protected]

CENTROUnidades PúblicasARS Centro, IPAlameda Júlio Henriques S/n, Apartado 10873001-553 CoimbraT. 239 796 800 F. 239 796 [email protected]

DICAD (Centro)Avenida Bissaya Barreto, nº 52 – 1º Esq3000-075 CoimbraT: 239 792 055 / F: 239 793 [email protected]

CRI AveiroR. Conselheiro Luís Magalhães, N.o 323800-137 AveiroT.: 234 004 406 / F: 234 483 [email protected]

Casa da Vila NovaRua da Vila Nova S/NTraseiras do Hospital Ma-galhães Lemos

4150-504 PortoT: 226 160 [email protected]

Centro de Atendimento Integrado - ENCONTRAR+SE

Rua de Diu, 256,4150-272 PortoT: 220 101 417 / TM: 935 592 [email protected] / [email protected]

Clínica de Desabituação do Centro Hospitalar Conde de FerreiraSanta Casa Misericórdia do PortoRua Costa Cabral, N.º 1211,

4200-277 PORTOT: 225 071 200

Clínica de Desabituação do Sagrado Coração de Jesus

Irmãs Hospitaleiras do Sagrado Co-ração de JesusCasa de Saúde do Bom JesusRua Dr. António Alves Palha, Noguei-ró, 24710-308 BRAGAT: 253 203 000