psicologia social

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PONTIFICIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIAS DEPARTAMENTO DE PSICOLOGIA DIAGNÓSTICO E PROPOSTA DE INTERVENÇÃO Instituição Grupo Espírita Cristão Estágio III- Psicologia Social Comunitária

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Proposta de Intervenção Psicologia Social

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PONTIFICIA UNIVERSIDADE CATLICA DE GOIASDEPARTAMENTO DE PSICOLOGIA

DIAGNSTICO E PROPOSTA DE INTERVENO Instituio Grupo Esprita CristoEstgio III- Psicologia Social Comunitria

Luciana Resende Peres SousaProf: Ms.JoselenoVieira

GoiniaNovembro 2014

Diagnstico e Proposta de Interveno InstituioGrupo Esprita Cristo

Luciana Resende Peres Sousa

Joseleno Vieira dos SantosPontifcia Universidade Catlica de Gois

Goinia,Novembro 2014

Diagnstico e Proposta de intervenoGuareschi,(2001) nos traz uma noo dos tipos de relaes, seus conceitos e significados, e como elas se constituem. Aborda as dimenses das relaes comunitrias e relaes de dominao, mostrando as reais formas de relaes sociais, pontuando que as comunidades se constituem por meio das relaes grupais significativas. Para o autor as relaes de dominao se do por meio de injustias e desigualdades, so ideologias e esteretipos que criam e sustentam as relaes de dominao sendo estas, em suas diversas formas, responsveis pelas desigualdades e injustias presentes na sociedade.Na histria da psicologia podemos identificar uma forma de relao de dominao, de relaes desiguais, onde se percebe o compromisso em defender os interesses das elites como trs Bock (2003) a psicologia em sua tradio se constituiu como cincia e profisso para o controle, a categorizao e a diferenciao. As ideias psicolgicas produzidas na poca eram para responder inteiramente o interesse das elites de controlar, higienizar, diferenciar e categorizar, interesses esses necessrios para a manuteno ou incremento do lucro e reproduo do capital. Onde poucas foram as contribuies para a transformao das condies de vida, to desiguais, no pas.Nesse mesmo contexto histrico Lane (1995) aborda o tema Avanos da Psicologia Social na America Latina, onde trs uma reflexo crtica sobre o papel social da universidade, em uma poca de crise no Brasil devido a ditadura militar com seu poder repressivo, e injustias sociais. Em sua critica ao papel da psicologia busca respostas de como o conhecimento poderia contribuir na soluo de problemas sociais, e como a psicologia poderia dar subsdios para uma transformao social.Freitas (2001) fala como se deu de forma histrica as prticas da psicologia em comunidade nas dcadas de 60 a 90, a autora traz uma reflexo de como eram esses trabalhos, que para ela eram assistencialistas e paternalistas, j que os mesmos eram desenvolvidos junto s populaes de baixa renda, com o objetivo apenas de dar assistncia as necessidades bsicas sem e mante-los sobre controle, sem o interesse em desenvolver o esprito critico dos seus membros de forma a subsidiar uma vida independente a esses grupos.A partir de meados da dcada de 60 como traz Freitas (2001), em alguns locais d-se a insero do psiclogo, com o objetivo de somar esforos e de colaborar para tornar a psicologia mais prxima populao, em geral, mais comprometida com os setores menos privilegiados; buscando com isso uma deselitizao da profisso, com uma significao poltica de mobilizao e de transformaes sociais. Nesse contexto se da o emprego do termo psicologia na comunidade, houve uma aproximao da pratica de pesquisa e de interveno da psicologia social com o cotidiano dos grupos concretos, das instituies, das organizaes, dos movimentos sociais e polticos. De acordo com Gis (2004), S a partir de 1990 que se comea a ser institucionalizada a presena do Psiclogo Social nas comunidades. Para o autor as mudanas positivas da Psicologia Social na Amrica Latina rumo a uma Psicologia Social crtica e comprometida com a transformao de uma realidade marcada pela pobreza, desigualdade social, econmica e cultural tem contribuiu fortemente para a construo de uma prxis cujo enfoque fosse a mudana no panorama e a criao de uma Psicologia Social Comunitria latino-americana que se deferiria da que se constituiu nos Estados Unidos e Europa. Novas prticas onde se buscaria um diagnostico social dentro da realidade da prpria comunidade no com modelos pr estabelecidos. J sobre a formao em Psicologia Social Mayorga e Prado (2007), afirmam que toda psicologia uma psicologia social, e a histria de um campo de conhecimento no pode ser pensada apartada das condies sociais, polticas e culturais de uma determinada poca. Sendo assim o papel do psiclogo social ocupar-se das interaes e das articulaes entre os aspectos psquicos e sociais dos sujeitos. ... a escuta do homem em seu meio, em que h trocas de influncias tanto internas quanto externas, ela busca uma externalizao do sujeito, a fim de melhorar o seu convvio em sociedade. Para (Gis, 2005) a sistematizao de metodologias que tenham como foco a anlise e vivncia da atividade comunitria no uma tarefa simples e fcil: exige um esforo de pesquisa e prtica de psiclogos que trabalham nesse contexto. O mtodo dialgico-vivencial que busca conhecer e facilitar processos humanos mediante metodologias participativas nas comunidades um dos caminhos possveis de desenvolvimento da prxis psicolgica nas comunidades. Neiva (2010) elabora um modelo de projeto de interveno psicossocial, onde aponta os principais pontos a serem observados para um diagnstico na rea, para auxiliar na interveno como forma de alcanar desenvolvimento e consequentemente melhorias nas intuies, organizaes e comunidades.De acordo com Neiva (2010), o aumento dos problemas sociais na realidade brasileira tem exigido do psiclogo um olhar muito mais atento para as necessidades psicossociais da populao e para a construo de prticas que melhorem a qualidade de vida e sade psquica dos indivduos. Sair dos consultrios e aproximar-se das instituies e comunidades tem sido o grande desafio do psiclogo na atualidade. Como intervir, como atuar, sair do enquadre tradicional para propor novos enquadres de trabalho, lidar com o novo, com as novas realidades. So os objetivos propostos pela autora na forma de introduzir o psiclogo na rea de Interveno Psicossocial, fornecendo o embasamento terico e metodolgico bsico para a atuao nesta rea. Objetivos Objetivo geral Refletir sobre as competncias e habilidades necessrias no exerccio da atuao do Psiclogo Social Comunitrio.Objetivos especficosEnfatizar a importncia da compreenso do histrico da Psicologia Social Comunitria.Refletir sobre a importncia do papel e da atuao do psiclogo comunitrio dentro da formao acadmica, como agente de uma postura profissional critica e transformadora da realidade social. Discutir o campo do exerccio profissional, o espao poltico-social do Psiclogo Comunitrio.Levantar e analisar questes especficas referente a prtica do Psiclogo Comunitrio. Realizar observaes e entrevistas na instituio-campo. Elaborar uma diagnose seguida de um projeto de interveno.2. Metodologia: Os participantes so adolescentes e jovens de ambos os sexos, grupos de mes, professores das oficinas e os colaboradores dos projetos. No total so 60 participantes. As visitas foram realizadas para coleta de dados, por meio de entrevistas e observaes. Foram realizadas duas entrevistas, uma com a fundadora da instituio e com um dos participantes do projeto onde foi realizado o levantamento das necessidades, elaborao do diagnostico institucional juntamente com um projeto de interveno, execuo do planejamento e devolutiva para instituio. Para isso foram realizadas seis visitas com o total de 8 horas. Os instrumentos utilizados foram: dirio de campo, celular para gravao da entrevista e mquina fotogrfica.3. Apresentao e anlise dos resultadosA instituio foi fundada em 1987. O Grupo Esprita Cristo surgiu como forma de participar da melhoria material, intelectual, moral e espiritual, do ser humano que vivia nas comunidades perifricas, especialmente no Bairro Dom Fernando e imediaes. Regio Leste de Goinia.A forma de atuao foi se delineando ao longo dos anos. Iniciou-se com um projeto/programa de atendimento a criana e ao adolescente menos favorecidos. Inicialmente trabalhava-se com as oficinas dedicadas ao cultivo de plantas ornamentais e reforo escolar, funcionava todos os sbados no perodo matutino e vespertino.O trabalho se ampliou em termos de funcionamento de mais oficinas. Estas oficinas se agruparam em duas partes: de estudo e de artes e artesanatos. De estudo vai desde a formao moral e espiritual ate a leitura e interpretao, oral e escrita e orientao profissional. O objetivo bsico do trabalho ou oficinas ocupar as horas das crianas e adolescentes, com atividades de formao, educacional, no sentido de desenvolver a sua sensibilidade e percepo para a vida. Enfim almeja-se chegar ao futuro a educao integral do ser. Favorecer as famlias menos afortunadas, um pouco do que as outras tm o cultivo da arte, do artesanato e da espiritualidade (Maria Amlia). De natureza filantrpica, conta com donativos espontneos dos trabalhadores efetivos, quando de simpatizantes com o trabalho. A sua estrutura fsica prpria, mas ainda inacabada. composta de trreo, com ambientes avarandados, pequenas salas para guarda de materiais, cozinhas e sanitrios. O pavimento superior um mezanino com biblioteca duas salas e um sanitrio. Os atendimentos so de crianas, adolescentes, jovens e adultos de ambos os sexos com predomnio do gnero feminino. Os colaboradores dos projetos so a presidente/fundadora conselheiros e trabalhadores efetivos. Todos participam do desenvolvimento de oficinas educativas. Todos os trabalhos so desenvolvidos sem fins lucrativos. Os recursos materiais e financeiros so resultado de doaes direta e depsitos bancrios.Atualmente a instituio esta situada no Recanto das Minas Gerais, rua Sr-47, esq., c/Sr-45, Qd. 68, Lt01. Setor Recanto das Minas Gerais, Goinia-Go.3.1 Atividades desenvolvidas pela instituioA Triagem feita por meio de indicao de amigos e participantes dos projetos os critrios so assiduidade e comprometimento em ser evangelizado de acordo com a doutrina esprita crist.Quanto a natureza do atendimento, as atividade so desenvolvidas de forma artesanal com o objetivo de educar e socializar os participantes que na sua maioria so crianas e adolescentes. 3.2 No a psiclogo na instituio, de acordo com a coordenadora por ser invivel no momento, e por muitas vezes alguns voluntrios no concordarem com as regras e cultura da instituio.3.3 Tcnicas educativas empregadasAcontecem encontros a cada 15 dias aos sbados para a palestras de conscientizao social sendo que o ltimo tema foi sexualidade com um convidado especializado no tema. Desenvolvimento educativo, quanto ao bem estar social unido a doutrina esprita, assim como trabalhos manuais.3.4 Quanto populao usuria dos serviosNo h facilidade de acesso aos servios, devido ao pouco interesse da maioria dos que j vieram a participar no passado. Atualmente necessrio fazer matricula todo inicio de ano para participao durante o ano todo. Tendo apenas um recesso nas frias de vero.Muitos dos participantes so jovens que tem famlias que seguem a mesma religio e os pais incentivam a participarem dos projetos outros so crianas que so problemticas e do trabalho para a famlia que acabam procurando o lugar como forma e auxilio na educao dos filhos,e tambm por auxilio de cesta bsica para os mais carentes. A maioria dos participantes dizem gostar do grupo devido ao a ajuda que recebem e por ter amigos que tambm participam. Se sentem parte integrante do grupo participam da escolhas das atividades.3.5 Quanto s relaes interpessoaisEstrutura administrativa horizontalizada, com uma comunicao aberta e participativa. Cooperao e participao entre equipes de trabalho e entre estas e a populao usuria dos servios. A populao usuria dos servios participa do planejamento, gesto e tomada de decises em relao a estes mesmos servios. Esta populao tem fala e voz, dentro da instituio. Os conflitos so resolvidos de forma a respeitar as necessidades individuais. Todo final de ano feita uma avaliao dos projetos desenvolvidos, onde os usurios escolhem as oficinas que querem participar e do sugestes para melhorias. 3.6 Levantamentos de necessidades Um programa de acompanhamento psicossocial aos usurios Abertura dos projetos a toda comunidade independente de credo religioso Captao de parcerias para implantao de oficinas voltadas para profissionalizao5. Proposta de Interveno\ Atuao Implementao da psicologia social na instituio. Captao de parcerias para implantao de oficinas voltadas para profissionalizao5.1 JustificativaA seguinte proposta tem como finalidade a implementao da psicologia social e comunitria, que tem como foco a anlise e vivncia da atividade comunitria de forma a conhecer e facilitar processos humanos.5.2. Objetivos: GeralImplantao da Psicologia Social e Comunitria dentro da Instituio. Especficos Levantar a necessidade de um atendimento psicossocial Levar o conhecimento da atuao de um Psiclogo Social e Comunitrio.5.3. Plano de ao: As aes so voltadas ao contato com os dirigentes da instituio, para apresentao das propostas de interveno. Com o objetivo de fazer com que os responsveis pela instituio conheam o papel do psiclogo social e comunitrio, suas prticas e formas de atuao junto a comunidade atendida. O pblico alvo so todos os participantes da instituio. Tanto dirigentes quanto usurios.A ao ser desenvolvida na prpria instituio, no sbado das 14:30 da tarde s 14:50. A durao da cada ao ser de 25 minutos, no dia 29 de novembro.

CONCLUSO

BIBLIOGRAFIA Gis,C.W.L.Psicologia Comunitria.2004.Gis,C.W.L.Comunidade.2005.Guareschi, P.A. Reaes Comunitrias- Relaes de Dominao, 2001.Lane, Silva T. Maurer e Sawaia, Bader Burihan (orgs). Novas veredas da psicologia social. So Paulo: Brasiliense; Educ, 1995.Mayorga, C. e Prado, M.A.M. (orgs). Psicologia Social: articulando saberes e fazeres. Belo Horizonte: Autntica, 2007.Neiva, K.M.C. Caracterizao Institucional e Diagnstico das necessidades Psicossociais. 2010.

Anexos

CARTA DE APRESENTAAO

Goinia, Setembro de 2014

Direo e Coordenao da Instituio:Prezado(a) Sr(a).Apresento-lhes em nome da Pontifcia Universidade Catlica de Gois, os (as) estudantes da Disciplina de Estagio Bsico Supervisionado III- Psicologia Social, abaixo relacionados:________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________

O objetivo do Estagio preparar os estudantes para atuarem na rea de Psicologia Social Comunitria, contribuindo dessa forma no desenvolvimento de habilidades e competncias necessrias a sua formao acadmica. O estagio ser por meio de visitas peridicas dos estudantes essa instituio, supervisionadas nas aulas tericas ministradas na PUC-Gois pelo professor responsvel, de forma que a tica seja altamente considerada (Segue, em anexo, Projeto).Informamos que, no final do Semestre os alunos apresentaro o Diagnstico e o Projeto de Interveno que ficaro a disposio da Instituio.Antecipadamente agradecemos a disponibilidade para acolher nossos estudantes e nos colocamos a disposio para quaisquer outros esclarecimentos, pelos telefones 3946-1097 e 9614-4447.

Prof. Ms. Joseleno Vieira dos Santos SupervisorPontifcia Universidade Catlica de GoisDepartamento de PsicologiaPr-Reitoria de Graduao

PROJETO DE ESTGIO BSICO - PSICOLOGIA SOCIAL COMUNITRIAIDENTIFICAO:Curso: PsicologiaProfessore: Ms. Joseleno SantosDisciplina: Estgio Bsico Supervisionado III- Psicologia Social ComunitriaPerodo: 7

A formao do profissional de Psicologia vem sendo amplamente discutida pelos psiclogos brasileiros, especialmente nas ltimas dcadas, visando atender as demandas da sociedade no que diz respeito a esta rea do conhecimento. Diversas so as possibilidades de atuao do psiclogo, que, alm da tradicional prtica clnica, desenvolve trabalhos voltados s questes sociais, jurdicas, da sade, da educao, do trabalho, entre outras. Atualmente, seguindo as diretrizes curriculares estabelecidas pelo Ministrio da Educao, o curso de Psicologia da Universidade Catlica de Gois, estem fase de implantao de uma nova grade curricular, que inclui uma maior proximidade dos estudantes com as vrias possibilidades de prtica profissional. Sendo assim, a disciplina Estgio Bsico Supervisionado III- Psicologia Social, curso de Psicologia, tem como objetivo geral promover a reflexo sobre as competncias e habilidades necessrias no exerccio da atuao do Psiclogo Social Comunitrio. A ementa da disciplina pretende levar o aluno a desenvolver estratgias avaliativas para elaborao de diagnose e de projeto de interveno para a rea social comunitria.Sendo assim, de fundamental importncia que o estudante de psicologia estabelea contato com psiclogos que atuam em espaos comunitrios, sociais, a fim de conhecer de perto os desafios postos para o trabalho nesta rea. Entendendo que a sala de aula no permite esta viso ampla da realidade em que se insere o profissional, o Departamento de Psicologia da PUC solicita parceria com as instituies e com os espaos de trabalho em que os psiclogos desenvolvem sua prtica profissional no mbito das questes sociais e comunitrias.Os estudantes de psicologia iro ao campo no horrio delimitado pela instituio com a finalidade principal de conhecer o trabalho desenvolvido pelo psiclogo. A partir do contato com o campo de trabalho, eles desenvolvero dois trabalhos escritos, sendo um de diagnose e o outro em carter de projeto de interveno, que sero entregues instituio ao final do semestre. OBJETIVO GERAL:Refletir sobre as competncias e habilidades necessrias no exerccio da atuao do Psiclogo Social Comunitrio. OBJETIVOS ESPECIFICOS:1 Desenvolver conhecimentos e habilidades para diagnosticar necessidades sociais para interveno preventiva em diferentes contextos.2 - Refletir sobre a importncia, o papel e a atuao do psiclogo no contexto social e comunitrio.3 - Discutir o campo do exerccio profissional, o espao poltico-social do Psiclogo Comunitrio.4 - Levantar e analisar questes especificas referentes prtica do Psiclogo Comunitrio.5 - Realizar observaes e entrevistas em diferentes instituies e elaborar uma diagnose seguida de um projeto de interveno. 6 Despertar o interesse do aluno pela rea comunitria.METODOLOGIA

. Um (01) Encontro Semanal na PSI/PUC-GOIS para desenvolvimento da disciplina nos seus aspectos histricos, conceituais, tericos, metodolgicos e discusses das atividades desenvolvidas no Campo de Estgio;. Uma (01) visita semanal na Instituio de atendimento para desenvolvimento da diagnose, das observaes, participao nos diversos momentos possibilitados pelo Campo de Estgio, preparao do Projeto de Interveno.. Os alunos-estagirios faro, no mnimo, 08 visitas no campo de estgio.Prof. Ms. Joseleno Vieira do Santos [email protected] 9614-4447Pontifcia Universidade Catlica de GoisDepartamento de PsicologiaEstgio Bsico III Psicologia ComunitriaProf. Ms. Joseleno Vieira dos Santos

DIAGNSTICO E PROPOSTA DE INTERVENO

1. Introduo . Fundamentao terica - Psicologia Comunitria; - rea do estgio. Objetivos do trabalho2. Metodologia: Usurios dos servios (populao atendida) Psiclogos e estagirios de psicologia Equipes etc. Procedimentos da visita Tcnica utilizada (observao - descrever) Nmero de Visitas Instrumentos (ficha de observao, dirio de campo, gravador, mquina fotogrfica etc.3. Apresentao e anlise dos resultados Breve histrico Natureza da instituio (pblica, filantrpica, etc.) Localizao geogrfica Estrutura fsica Organograma Finalidade do atendimento Populao atendida (com mais detalhes) Recursos humanos Recursos materiais Recursos financeiros3.1 Atividades desenvolvidas pela instituio Triagem Natureza do atendimento O atendimento propriamente dito. Ocorrem capacitaes Trabalho em equipe3.2 Papel do psiclogo Modelo de atuao Clinico/Psicoteraputico Teraputico Facilitador Lder Educador Mediador de situaes conflitivas Serve somente os usurios ou tambm a equipe de trabalho. Atendimento Psicossocial Outros.......3.3 Tcnicas psicolgicas e/ou educativas empregadas Quais? Sob qual referencial terico?3.4 Quanto populao usuria dos servios Facilidade de acesso aos servios? Motivos pelos quais procura os servios Assiduidade dos servios? Grau de satisfao quanto ao atendimento recebido? Apresenta postura de passividade ou atividade em relao s rotinas de atendimento? Outros pontos observados que julga interessante/importante para o reconhecimento deste servio.3.5 Quanto s relaes interpessoais Estruturas de poder Formas de comunicao (verticalizada / horizontalizada) Cooperao e participao entre equipes de trabalho e entre estas e a populao usuria dos servios. A populao usuria dos servios, participa do planejamento, gesto e tomada de decises em relao a estes mesmos servios? Esta populao tem fala e voz? H existncia de conflitos?4. Levantamento de necessidades5. Proposta de Interveno\ Atuao5.1 Justificativa5.2. Objetivos: . Geral . Especficos (coerncia dos objetivos com a justificativa e com as aes planejadas).5.3. Plano de ao: a) aes b) objetivo de cada ao c) pblico alvod) metodologia e) perodo f) durao de cada ao g) cronogramaCONCLUSOBIBLIOGRAFIAANEXO se houver