prova vestibular de acre czs

8/20/2019 Prova Vestibular de Acre CZS

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Vestibular 2010 Prova A

VESTIBULAR 2010

Engenharia Mecatrônica

Física

Prezado(a) Candidato(a):

LEIA, COM ATENÇÃO, AS SEGUINTES INFORMAÇÕES:

1. Esta é a sua Prova. Aguarde a ordem para abri-la e iniciar seu trabalho.. !eri"i#ue se a mesma contém $% (sessenta) #uest&es' numeradas con"orme se segue: %1 a 1%

ngua Portuguesa' 11 a * +atem,tica' $ a sica' a / 0umica' % a $ 2iologia' 3 a *4ist5ria e de * a $% 6eogra"ia.

. !oc7 n8o pode comunicar-se com ninguém' nem mesmo com os e9aminadores.

. eia cada uma das #uest&es com muita aten8o. Ap5s a leitura' voc7 encontrar, * (cinco)alternativas. Escolha apenas uma.

*. Concluda a Prova' marque seu Cart8o de ;espostas com caneta de tinta azul ou preta e reforcecom gra"ite preto (l,pis ou lapiseira).

$. !eri"i#ue se seu n


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L$%ua &or!u%ue'a e L#!era!ura

eia o te9to a seguir:

Te(!o I

Como a'ce uma )oca*+o

67nios como o compositor Dol"gang Amadeus +ozart (13*$-13/1) ou o "sico Albert Einstein (1?3/-1/**)' #ueparecem ter sido modelados no


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%. Constituem a"irma&es verdadeiras sobre o te9to' e(ce!o:

A) @ emprego da palavra R#ueS (T. 1) substitui os su>eitos da ora8o anterior' desempenhando no te9to a "un8o depronome relativo' o #ue contribui para a coes8o do te9to.

2) A ora8o R(N) #ue parecem ter sido modelados no etivo e in"orma o #ue >, é de conhecimento do leitor.

C) As e9press&es RF, para evit,-lasGS (T. )' RComo ela nasceGS (T. 1%) e R(N) como reconhecer a#uela a ser levada em

conta no momento de cravar uma pro"iss8oGS (T. 1$) s8o empregadas pelo autor como recursos coerentes e coesivosdo te9to' visando garantir a inten8o de comunica8o de "orma did,tica.

F) A e9press8o RHe>amos clarosS (T. )' na primeira pessoa do plural' é empregada no sentido de n8o dei9ar da natureza e perspectivas ele agora conhece O #ue podem combinar com seus dese>os e seutemperamento. Como diz o pedagogo Hilvio 2ocM: KAntigamente' o orientador apontava um caminho. 4o>e' ele a>udao >ovem a encontr,-loK. E' para isso' o melhor mapa é o autoconhecimento.

P;@CI;A-HE uma pro"iss8o. Veja, H8o Paulo' n. *' p. 1*?' nov. %%/.

Te(!o III

A' .rof#''/e' ma#' .rocura"a'

os tempos do Qmpério' no século UQU' os diplomas de medicina' direito e engenharia O os primeiros cursosuniversit,rios criados no 2rasil O eram smbolo de distin8o social. Passados #uase dois séculos' muitos >ovensbrasileiros continuam sonhando em se tornar médicos' engenheiros e bacharéis em direito' como demonstra oranMing dos cursos mais disputados pelos vestibulandos. @s sal,rios acima da média e a relativa "acilidade paraentrar no mercado de trabalho s8o parte da e9plica8o para a alta procura pela trinca de cursos cl,ssicos. H8ovantagens ob>etivas #ue re"oram a tradi8o dessas carreiras. Em %%' porém' houve uma mudana no topo doranMing: engenharia tirou de direito a segunda posi8o. a lista dos doze mais disputados' o curso de educa8o"sica nem se#uer "igurava em 1//. o


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%. Qndi#ue a a"irmativa #corre!a.

A) Entre os te9tos (QQ e QQQ)' observa-se uma grande di"erena temporal' porém permite-nos a"irmar #ue as mudanasocorridas s8o mnimas' uma vez #ue as pessoas optavam e ainda optam pelas mesmas tr7s pro"iss&es ao longo dosanos.

2) A ess7ncia dos testes vocacionais "oi sendo modi"icada ao longo dos anos' percebidas' apenas' as in#uieta&esindividuais dos >ovens' no momento da escolha por uma pro"iss8o de sucesso.

C) Pode-se perceber #ue o status social provocado pelo curso ou pro"iss8o ainda é "ator importante e decisivo para amaioria dos >ovens' no momento da escolha de uma pro"iss8o.

F) As trans"orma&es nos #uadros estatsticos de procura por pro"iss&es' ocorridas nos ovens procurem desenvolver o autoconhecimento' associando-o Bscaractersticas da pro"iss8o mais ade#uada.

%. Assinale a alternativa #corre!a.

A) A e9press8o adverbial R#uase sempreS' na a"irma8o R(N) psic5logo desse o veredicto: qua'e 'em.re uma pro"iss8oassociada aos hobbies ou interesses por ele declarados.S (=e9to QQ' T. -)' determina limita8o ao voc,buloRpro"iss8oS.

2) As e9press&es RAté h, alguns anosS (=e9to QQ' T. 1)' RAtualmenteS (=e9to QQ' T. )' R4o>eS (=e9to QQ' T. *)' RAo contr,rio do#ue ocorria no passadoS (=e9to QQ. T. 1)' RAntigamenteS (=e9to QQ' T.1*)' Ros tempos do QmpérioS (=e9to QQQ' T. 1)'RPassados #uase dois séculosS (=e9to QQQ' T. ) e REm %%S (=e9to QQQ' T. $) s8o recursos te9tuais #ue garantem ase#u7ncia temporal' todos empregados pelo autor para garantir a coer7ncia.

C) As ora&es Ro"erecidos por institutos' clnicas psicol5gicas e departamentos de psicologia de universidadesS (=e9to QQ'T. 3-?)' Rcu>a natureza e perspectivas ele agora conheceS (=e9to QQ' T .1) e Ros primeiros cursos universit,rios criadosno 2rasilS (=e9to QQQ' T. 1-) s8o ora&es intercaladas ou inter"erentes.

F) @ pronome demonstrativo RissoS (=e9to QQ' T.1$) re"ere-se a R(N) ele a>uda o >ovem a encontr,-loS (=e9to QQ' T. 1*-1$).E) A e9press8o Ra maior parte das vezesS (=e9to QQ' T. /) indica #ue h, certa limita8o aos Hervios de @rienta8o

!ocacional.

eia o =e9to Q! e responda Bs #uest&es propostas.

Te(!o I0

A reco'!ru*+o "e uma carre#ra

A engenharia é assim: vai bem #uando o pas vai bem. As associa&es de classe da pro"iss8o estimam #ue seus"iliados este>am envolvidos na produ8o de mais da metade da ri#ueza nacional. Como a economia brasileira cresceconsistentemente desde o lanamento do Plano ;eal' a carreira segue uma tra>et5ria semelhante. =anto #ue aengenharia voltou B segunda posi8o entre as pro"iss&es mais procuradas do 2rasil. Apenas nos e' elas comp&em 1 dosengenheiros em atividade no pas. os anos 3%' eram menos de . Em alguns ramos' a demanda por engenheirosé tamanha #ue supera a atual capacidade das universidades de gradu,-los. Hobram vagas' por e9emplo' para"ormados nos setores naval e de minas. KHe o 2rasil voltar a crescer * ao ano' a o"erta de trabalho paraengenheiros triplicar,K' a"irma +arcos =etoK' diz Cat8o ;ibeiro' de *3 anos' #ue assina a Ponte Estaiada @ctavio rias de@liveira' o novo cart8o-postal de H8o Paulo. @ progresso tecnol5gico aumentou a necessidade de o engenheiromanter-se atualizado. Em alguns campos' os conhecimentos se tornam obsoletos em um prazo n8o superior a seis

anos. Qsso #uer dizer #ue' ao longo da vida am"luentes em lnguas estrangeiras' aspecto "undamental para os #ue trabalham em multinacionais. 4o>e' um modelo

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de carro é desenvolvido simultaneamente por unidades de uma montadora em diversos pases. H5 participa dessase#uipes #uem domina' ao menos' o ingl7s. @ mercado também d, pre"er7ncia a #uem se comunica comdesenvoltura e tem habilidade para manter amplas teias de relacionamento O sinais #ue denotam um pro"issionalcom capacidade de liderana.

A ;EC@H=;IZ[@ de uma carreira. Veja, H8o Paulo' n. *' p. 13' nov. %%/.

%*. +ar#ue a alternativa corre!a.

A) Pode-se a"irmar #ue h, uma rela8o de depend7ncia entre a procura por pro"iss&es e a economia do pas.2) o 2rasil' a economia depende diretamente dos pro"issionais da engenharia e da evolu8o tecnol5gica nessa ,rea.C) As "aculdades #ue "ormam engenheiros no 2rasil conseguem "ormar apenas 1% dos alunos ingressos nos cursos.F) A engenharia era considerada uma ,rea de predominJncia masculina' mas' nos uzo para a inten8o comunicativa pretendida pelo autor.

eia a cr\nica poética R@ oper,rio do marS (=e9to !)' de Carlos Frummond de Andrade' e responda Bs #uest&es seguintes:

Te(!o 0

a rua passa um oper,rio. Como vai "irme 8o tem blusa. o conto' no drama' no discurso poltico' a dor dooper,rio est, na sua blusa azul' de pano grosso' nas m8os grossas' nos pés enormes' nos descon"ortos enormes.Esse é um homem comum' apenas mais escuro #ue os outros' e com uma signi"ica8o estranha no corpo' #uecarrega desgnios e segredos. Para onde vai ele' pisando assim t8o "irmeG 8o sei. A ",brica "icou l, atr,s. Adianteé s5 o campo' com algumas ,rvores' o grande an


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%3. @ narrador do te9to observa o oper,rio com:

A) admira8o.2) decep8o.C) vergonha.

F) desprezo.E) incompreens8o.

%?. A linguagem poética em R A palidez e confusão do seu rosto são a própria tarde que se decompõe S (T.1$-13) traduz a ideia'ob>etivamente' de #ue:

A) o oper,rio demonstra cansao ao "inal da tarde.2) o oper,rio est, con"uso com a observa8o do narrador ao "inal da tarde.C) determinado perodo do dia "avorece o abatimento e a con"us8o do trabalhador.F) o oper,rio est, p,lido de tanto trabalho durante o dia.E) o oper,rio est, p,lido e con"uso por sentir a presena do narrador.

%/. @s e9certos destacados e9pressam elementos #ue di"erenciam o oper,rio da cr\nica de um oper,rio de ",brica' e(ce!o:

A) R8o tem blusa.S (T. 1)2) R(...) com uma signi"ica8o estranha no corpo' #ue carrega desgnios e segredos.S (T. -)C) REsse é um homem comum (...)S. (T. )F) RComo vai "irmeS (T. 1)E) R8o ouve' na CJmara dos Feputados' o lder oposicionista voci"erandoS. (T. 3)

eia o "ragmento do Conto RCiviliza8oS' de Ea de 0ueir5s.

Te(!o 0I

E Wacinto' com uma cor #ue eu nunca vira na sua palidez schopenh,urica' sussurrou logo o doce verso: ;ethica #uo tecamina dicat. 0uem dignamente te cantar,' vinho da#uelas serrasG Assim >antamos deliciosamente' sob os auspcios do_é 2r,s. E depois voltamos para as alegrias etivo para se re"erir B palidez de Wacinto é uma met,"ora' lembrando o gostode leitura de Wacinto.

C) Wacinto viveu muito tempo em =orges' convivendo com a natureza' mas sentia "alta do con"orto da civiliza8o.F) como Wacinto "icou muito tempo em =orges' perdeu os bens #ue dei9ou na cidade' terminando pobre.E) os ares da natureza n8o "izeram bem a Wacinto' por isso mantinha sua palidez schopenh,urica.

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Ma!em1!#ca

11. A se#u7ncia (log a' log b' log c) de no gr,"ico passa pelo ponto (O1' ) e tangencia o ei9o das abscissas no ponto (O ' % )' é:

A) 9 2 39 1%

B) O9 2

C) 9 2 19 1

D) 9 2 $9 ?

E) 9 2 9

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1$. @ volume de um paraleleppedo retJngulo de dimens&es /% cm' m e 3'* dm é:

A) 1'* 9 1% 2− m 3

2) 1'* 9 1% 1− m 3

C) 1'* m 3

F) 1'* 9 1% 2 m 3

E) 1'* 9 1% 3 m 3

13. Hendo "(9) x3 e g(9) log 9' em #ue log representa logaritmo decimal' o valor de "(g(1%)) é:

A) 2) C) $F) ?E) 1%

1?. He a reta ' passa pela origem do sistema de ei9os coordenados e é perpendicular B reta r' dada através de seu gr,"icoabai9o' ent8o a e#ua8o de r é:

A) 9 O * 1* %2) 9 O * %C) *9 %F) *9 O 1* %E) *9 O %

1/. Ima das razes do polin\mio " 9 3 O $9 2 *9 M' em #ue M∈ ;' é igual B soma das outras duas. essas condi&es'é corre!o a"irmar #ue f é divisvel por:

A) 9 O 2) 9 O 1C) 9

F) 9 E) 9

%. Fado um prisma triangular regular' sabe-se #ue sua altura mede $ cm e #ue sua ,rea lateral é o triplo da ,rea de suabase. @ volume desse prisma' em cm' é:

A) ? 32) ?? 3C) 1 3F) * 3E) ? 3

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1. Fados os nunto dos n


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F$'#ca

DADOS: e 2 3,4 35 -36 C75 2 6,5 35 6 Nm 89C 8

5 2 ; 35-


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1. =em-se um capacitor a v,cuo' carregado com ddp 35 8 0. Hendo " 2 35 cm a distJncia entre as placas' #ual a intensidadedo campo entre elasG

A) 1% !m2) % !mC) 1%% !mF) 1%%% !mE) %'1 !m

. Ima espiral circular de raio 5,35 m é percorrida por uma corrente de 85 A. A intensidade do vetor indu8o B no centro daespiral dever, ser igual a:

A) π.1% O * =2) π.1% O $ =C) π.1% * =F) π.1% O =E) π.1% O * =

u$m#ca

. A e#ua8o #umica abai9o representa a rea8o envolvida no "uncionamento das baterias recarreg,veis de#uel C,dmio:

C" 8 N#OH C"O8 8N#O8

Analisando a e#ua8o #umica' é corre!o a"irmar #ue:

A) o c,dmio so"reu redu8o.B) o hidr59ido de c,dmio é o agente redutor.C)

o c,dmio é o agente o9idante.D) o n#uel so"reu o9ida8o.E) o c,dmio perde elétrons.

os"ato de oseltamivir é um pr5-",rmaco éster etil #ue n8o possui atividade antiviralj ap5s sua metaboliza8o pelo "gado etrato gastrintestinal' é trans"ormado em carbo9ilato de oseltamivir e assim torna-se seletivo contra o vrus in"luenza dostipos A e 2. V produzido pelos laborat5rios ;oche sob o nome comercial =ami"luJ. @ medicamento "eito a partir desseprincpio ativo "oi o primeiro a ser usado na pandemia de gripe A' #ue se iniciou em %%/' no +é9ico. Hua "5rmulaestrutural est, representada abai9o:

TAMIFLUJ

Analisando a estrutura do medicamento' é #corre!o a"irmar #ue:

A) apresenta massa molar' apro9imadamente de 1 g mol.2) apresenta as "un&es amida' amina' éster e éter.

C) apresenta carbono do tipo #uiral.F) apresenta dois ,tomos de nitrog7nio ligados a um anel arom,tico.E) apresenta um anel insaturado.

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*. @s silicones s8o produtos considerados intermedi,rios entre a #umica inorgJnica e a #umica orgJnica. @ silicone podevariar de l#uido e9tremamente "luido para gra9a viscosa e' por "im' para um s5lido semelhante B borracha. Fa suautiliza8o em "luidos dielétricos' gra9as' resinas' pl,sticos e elast\meros. Hua "abrica8o é "eita a partir de areia ( S#O8)#ue' através de rea&es #umicas' produz Ficloro-Fimetil-Hilano #ue posteriormente se trans"orma em silicone. @ Ficloro-Fimetil-Hilano apresenta a seguinte estrutura #umica:

CH8S#CK8

A massa apro9imada de uma


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?. A an,lise de um hidrocarboneto pode ser "eita por meio da rea8o #umica' con"orme a seguinte e#ua8o:

U(s) * Cu@(s) 1* C@(g) 1* 4@(T) * Cu(s)

Assim sendo' é corre!o a"irmar #ue' para o hidrocarboneto ' a propor8o entre ,tomos de carbono e ,tomos de

hidrog7nio' e''a or"em' é de:

A) 1 : 1.2) 1 : .C) 1 : .F) : .E) : *.

/. @ r5tulo de um aerossol comercial para lubri"ica8o e remo8o de "errugem contém estas in"orma&es:

Composi8o: 5leos para"nicos (compostos de "5rmula ( C488) dissolvidos em hidrocarbonetos ali",ticosj mistura

de propano e butano' usada como g,s propelente.Iforma*/e' !e#':

• Produto ino"ensivo para a camada de oz\nio.• Evite per"urar a lata' mesmo #uando vazia.• Evite usar perto de "ogo.• ave as m8os com ,gua e sab8o' ap5s usar este produto.

Considerando-se essas in"orma&es' é #corre!o a"irmar #ue o aerossol:

A) contém gases em alta press8o.2) contém substJncias in"lam,veis.C) contém substJncias sol


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. a "abrica8o do p8o' os "ungos situados na super"cie da massa realizam' em contato com o aratmos"érico'^^^^^^^^^^^^^^. Assim' e9ibem um rendimento energético maior do #ue a#ueles #ue "icam no interior damassa' sem contato com o ar' realizando portanto^^^^^^^^^^^^^^^^^^.

A) respira8o anaer5bica e "ermenta8o alco5lica

2) "ermenta8o alco5lica e respira8o anaer5bicaC) respira8o aer5bica e respira8o anaer5bicaF) "ermenta8o alco5lica nos dois processosE) respira8o aer5bica e "ermenta8o alco5lica

. A célula da origem hemopoiética (hematopoiética) é um tipo de célula #ue pode se di"erenciar em todas as célulashematopoiéticas. V' portanto' um tipo de célula especial' #ue recebe a denomina8o de:

A) Eritr5cito.2) Pluripotente (ou multipotente).C) Células tronco.F) =otipotente.E) ;A.

. Ima terapia genética contra a hemo"ilia' doena heredit,ria sem cura' comeou a ser testada em seres humanos. @primeiro paciente a receber a geneterapia é um americano de *% anos. Im vrus geneticamente alterado para n8oprovocar doena "oi usado para trans"ormar uma c5pia normal do gene associado B hemo"ilia' para dentro das células dosangue. Hupondo #ue o gene da normalidade para a hemo"ilia se>a incorporado pelas células-alvo e #ue o paciente passea ter coagula8o normal' #ual a probabilidade de o gene da normalidade passar a possveis descendentes independentedo se9oG

A) 1%%2) 3*

C) *%F) *E) %

*. @s rins e o "gado atuam na produ8o de uma substJncia de a8o hormonal' a eritropoietina' #ue aumenta a velocidade deprodu8o de hem,cias' #uando h, de"ici7ncia de o9ig7nio nos tecidos. Essa substJncia tem sido utilizada por atletas como ob>etivo de aumentar o "lu9o de o9ig7nio para os tecidos. o curso da eritropoiese ou produ8o de hem,cias (eritr5citos)a partir de eritroblastos' #ue ocorre na medula 5ssea vermelha dos ossos longos e chatos' h, e9trus8o (perda) do n


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#'!Pr#a

3. A caricatura abai9o "oi uma das primeiras a ser produzida' "azendo re"er7ncia Bs col\nias inglesas na América do orte.

=radu8o: Raa a uni8o das col\nias ou desapareaS

A;A' eandro et al. História dos Estados Unidos das origens ao século UUQ. . ed. H8o Paulo: Conte9to' %%?.p. 3.

evando-se em considera8o sua representa8o' assim como o processo hist5rico a #ue estiveram envolvidas essascol\nias' podemos a"irmar #ue:

A) "oram "ormadas a partir de um


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Q6VHQAH' rancisco. @ manual e o mecJnico. Qn: CA+P@H' l,vio dej +Q;AFA' ;enan 6arcia. !ficina de "istória hist5riaintegrada. H8o Paulo: +oderna' %%%. p. 1$1.

Podemos dizer #ue' entre as raz&es para a mudana na mentalidade em rela8o ao manual e ao mecJnico' descritas notrecho' est8o' e(ce!o:

A) a de"esa da escravid8o como m8o de obra barata para as industi"icar as despesas da verba indenizat5ria #ue' nos eito #ue #uiserS' ironizou o democrata.

AHHQH=ECQAQH+@ com verba indenizat5ria. Fisponvel em: `http:LLL.tribunademinas.com.brpoliticapolitica%.php. Acesso em:1/ set. %%/.

@ bar8o de +ontes#uieu de"endia em sua obra ! Esp#rito das $eis' >, no século U!QQQ' a divis8o dos poderes eme9ecutivo' legislativo e >udici,rio. Com as devidas adapta&es' os governos liberais #ue se "ormaram do século U!QQQ e aolongo do século UQU' passando por crises' sobretudo no perodo das duas grandes guerras do século UU' consolidaramessa divis8o. Assim sendo' é "un8o do poder legislativo:

A) assistir aos mais necessitados' "ornecendo-lhes mensalmente os vveres de #ue n8o disp&em para o seu sustento.2) acordar com o poder e9ecutivo a "orma8o do sistema de assist7ncia social em #ue transporte' alimenta8o' materialescolar' materiais de constru8o civil' entre outros' possam ser "ornecidos B popula8o mais carente.

C) elaborar e votar leis #ue possam ser aplicadas a toda a sociedade e #ue atendam Bs suas necessidadesj além disso'deve votar o oramento e' em situa&es espec"icas' pode >ulgar seus pr5prios membros e os representantes doe9ecutivo.

F) "iscalizar o cumprimento da legisla8o' impondo sans&es ao e9ecutivo e ao >udici,rio #uando os mesmos n8ocumprem as determina&es do poder moderador' e9clusivo dos che"es do e9ecutivo.

E) tal como em ! Esp#rito das $eis, alguns grupos t7m direito a um tratamento distinto dos demaisj nesse caso' o poderlegislativo tem a possibilidade de cumprir "un&es #ue o e9ecutivo se recusa a "azer' a e9emplo da assist7ncia social'"un8o esta especi"icamente crist8 nas sociedades de coloniza8o ibérica.

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*%. @ arraial de Canudos "oi uma comunidade religiosa' liderada por um beato' e a migra8o para o 2elo +onte deveu-se ao"ascnio e9ercido pelo Conselheiro. @ seu e9emplo de vida' a entrega total a Feus e a vincula8o desta pro"undareligiosidade com as necessidades materiais de um povo so"rido' abandonado pelo poder peto de inspira8o no "ascismo italiano' com desta#ue no nacionalismo e9altado.

eia o seguinte trecho da carta-testamento de 6et


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F) @ atentado contra o >ornalista Carlos acerda' #ue vitimou o ma>or da aeron,utica ;ubem !az e gerou uma press8oainda maior contra !argas.

E) A aliana estabelecida entre !argas e a burguesia' #ue "avoreceu amplamente os trabalhadores rurais.

*. A in"la8o ultrapassava 1.3%% ao ano. A maioria do eleitorado nunca havia votado para presidente. as legendas' maisde % candidatos. Este era o #uadro das elei&es de 1/?/' aguardada pela popula8o por / anos.

A==+A-DE=+A' ernando. Como "azer um presidente: na campanha de 1/?/' a imprensa endeusou Collor para depois lan,-lona "ogueira. +e'ista de História da i)lioteca -acional, ;io de Waneiro' v. *' n. *%' p. $' nov. %%/. Especial ova ;ep


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Geo%raf#a

*. Hobre a geopoltica mundial e sua rela8o com o petr5leo' mar#ue a alternativa #corre!a.

A) A sociedade industrial e de consumo do século UU "oi construda com base na abundJncia e nos bai9os preos dopetr5leo.

2) A cria8o da @rganiza8o dos Pases e9portadores de Petr5leo em 1/$%' um cartel' "avoreceu o aumento do barril depetr5leo.

C) @ petr5leo é usado' "re#uentemente' como instrumento poltico para pressionar os pases ricos' gerando crises comoa de 1/3.

F) A limita8o de >azidas de petr5leo "ora o homem a criar m,#uinas e e#uipamentos mais e"icientes' sem preocupa8ocom o esgotamento das >azidas.

E) A ;


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*3. Ao analisar o climograma abai9o' mar#ue a alternativa #corre!a:

!EHE=QQ' Wosé Dillian. eo/rafia eral e do rasil . H8o Paulo:ktica' %%3. p. $?.

A) Fe acordo com o climograma' o clima da regi8o é considerado "rio ou de montanha.2) @ ndice pluviométrico' apesar de apresentar varia&es' demonstra-se bai9o.C) A temperatura elevada no ver8o e o bai9o ndice pluviométrico no inverno s8o indicadores de polui8o.F) V uma regi8o onde os produtos agrcolas como a so>a e a cana teriam bai9a produtividade.E) As precipita&es se concentram nos meses de ver8o' considerando o climograma no hemis"ério Hul.

*?. V um ator importante' tanto nas sociedades nacionais como nas #uest&es internacionais' vem se e9pandindoenormemente nas eto nuclear.

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5. ( ) @ 2rasil' considerado pot7ncia regional' est, elevando seu investimento militar de para ? do PQ2 em %%/.

A se#u7ncia corre!a na ordem crescente é:

A) 1()' ()' (!)' (!)' *().2) 1(!)' (!)' (!)' ()' *(!).

C) 1()' ()' ()' (!)' *().F) 1(!)' (!)' ()' ()' *().E) 1(!)' ()' (!)' ()' *(!).

$%. @bserve a charge abai9o e mar#ue a alternativa #corre!a.

!EHE=QQ' Wosé Dillian. eo/rafia eral e do rasil . H8o Paulo: ktica' %%3. p. 3*.

A) A charge demonstra a "alta de consci7ncia ambiental de pases ricos e pobres a representados.2) @ cidad8o no carro acredita #ue a

prova vestibular de acre czs

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