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FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE F EDERALDO VAL E DO SÃO F RAN CIS CO - UNIVAS F
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JUAZEIRO2008
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Ronaldo Mota
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Prof. -s. Péricles /adeu da "osta *ezerra
&""RDENA!" -ERA% D" &URS"
Prof. Dsc. Rodri)o Pereira Ra#os 0"oordenadorProf. Msc. -d#ar José do asci#ento 0$ice3"oordenador
D"&EN/ES D" &"%E-#AD" DE EN-EN0AR#A E%1/R#&A
Prof. Dr. 'deon "ec%lio Pinto
Prof a Dra. 'ndrea de $. Ferraz
Prof. -s. 'nt4nio '. Fernandes
Prof. MSc. 'roldo Ferreira Le+o
Prof. MSc. Da#i+o da Silva
Prof a MSc. -uc(#ara F. unes Santos
P f D -d d 5 " 6 P l i
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APRESENTAÇÃO
O presente Projeto Pedagógio de !"rso # PP! re$ne% e& 'in(as gerais% j"sti)iati*as%
o+jeti*os% oneitos e de)ini,-es $teis para orienta,.o das a,-es neess/rias
operaiona'i1a,.o do "rr"'o e )or&a,.o do Engen(eiro egresso% ontendo diretri1es de
p'aneja&ento estrat3gio para i&p'anta,.o de "& "rso de Engen(aria E'3tria pioneiro na
Regi.o do 4a'e do S.o 5raniso6
7o"&entos ons"'tados a tt"'o de re)ernia para onep,.o dessa proposta% e 9"es.o onsiderados parte integrante desta% ainda 9"e n.o ane:ada a este *o'"&e% )ora&; a !ES do !onse'(o Naiona' de Ed"a,.o
>!NE% a Reso'",.o do !ON5EA NG6 D60D0% de 22 de agosto de 200H% 9"e disp-e so+re a
reg"'a&enta,.o da atri+"i,.o de tt"'os pro)issionais% ati*idades% o&petnias earateri1a,.o do F&+ito de at"a,.o dos pro)issionais inseridos no Siste&a !ON5EAB!REAs%
o Estat"to da Uni*ersidade 5edera' do 4a'e do S.o 5raniso UNI4AS5 e as Nor&as de
5"niona&ento da rad"a,.o >PROENBUNI4AS56 Ta&+3& )ora& ons"'tados os Anais do
!ongresso =rasi'eiro de Ensino de Engen(aria >KKIII% KKKI4 e KK4 !O=ENE% rea'i1ados nos
anos de 200H >!a&pina rande P=% 200C >Passo 5"ndo RS e 200L >!"riti+a PR% para
id ti)i . d t d i 't d ' t ) t . d t i i ' d
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SUMRIO
D6 INTRO7UÇÃO 66666666666666666666666666666666666666666666666666666666666666666666666666666666666666666666666666666666666666666666666666666666666L
26 7A7OS 7A INSTITUIÇÃO 666666666666666666666666666666666666666666666666666666666666666666666666666666666666666666666666666666666666666 ?
26D istório 6666666666666666666666666666666666666666666666666666666666666666666666666666666666666666666666666666666666666666666666666666 ?
262 Miss.o Instit"iona' 6666666666666666666666666666666666666666666666666666666666666666666666666666666666666666666666666666666 D0
@6 7A7OS 7O !URSO 66666666666666666666666666666666666666666666666666666666666666666666666666666666666666666666666666666666666666666666666 DD
@6D Indiadores da Neessidade de !ria,.o do !"rso 66666666666666666666666666666666666666666666666666666 DD
@62 7e&anda e O)erta dos Proessos Se'eti*os 6666666666666666666666666666666666666666666666666666666666666666 D
6 PRIN!PIOS NORTEA7ORES PROJETO PE7AQI!O 666666666666666666666666666666666666666666666666666666666666DH
H6 !ON!EPÇÃO PE7AQI!A 7E E7U!AÇÃO 6666666666666666666666666666666666666666666666666666666666666666666666666666 DL
H6D Pr/tia da Interdisip'inaridade 6666666666666666666666666666666666666666666666666666666666666666666666666666666666666 D8
H62 Metodo'ogia de Ensino e !rit3rios de A*a'ia,.o 666666666666666666666666666666666666666666666666666666666 D?
C6 MISSÃO E O=JETI4OS 7O !URSO 7E ENENARIA E
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D6 INTRO7UÇÃO
A atividade no ramo do agronegócio presente na região do Vale do São Francisco, na forma
de empreendimentos de médio e grande porte existentes nos setores de fruticultura irrigada e de viti-
vinicultura, oferece um amplo leque de oportunidades de investimento em inovações tecnológicas
relacionadas ao domnio da !ngen"aria !létrica#
$entre as lin"as modernas de atuação do !ngen"eiro !letricista nesta região, destaca-se a
do uso racional da energia elétrica, se%a com vistas & redução de custos de produção ou operação deplantas produtivas, se%a visando & su'stituição da rede convencional de distri'uição por pontos de
geração distri'udos, como fontes alternativas de energia para a alimentação de equipamentos e
sistemas elétricos# ( desenvolvimento de tecnologias voltadas para o aumento da efici)ncia
energética e para a su'stituição dos módulos de fornecimento de energia dos sistemas elétricos
realimenta todo o processo de construção do con"ecimento e das compet)ncias, na formação do
profissional, e dos "*'itos de consumo do cidadão, além de contri'uir com a preservação am'iental ecom o uso racional dos recursos energéticos não convencionais# So' esse aspecto, acrescente-se
aos argumentos a vi+in"ança relativa &s instituições atuantes, de car*ter p'lico, com recon"ecida
importncia para o desenvolvimento da região. /01VASF, 2($!VASF 32ompan"ia de
$esenvolvimento do Vale do São Francisco4, !567A8A 3!mpresa 6rasileira de 8esquisa
Agropecu*ria 9 sede semi-*rido4, e sistema 2:!SF 32ompan"ia :idroelétrica do São Francisco4# A
i id d i t i tit i l f ) i i d i t
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de !ngen"aria !létrica 9 2!0!< 3órgão interno respons*vel pela coordenação do 2urso de
!ngen"aria !létrica da /01VASF4 com instituições p'licas e privadas instaladas na região, ou com
empresas especiali+adas do setor de automação nela representadas, além de sugerir relações intra-
institucionais do 2!0!< com os 2olegiados Acad)micos das !ngen"arias da 2omputação,
5ecnica, Agrcola e Am'iental, de 8rodução, e 2ivil# A aquisição da compet)ncia para atuação nas
*reas mencionadas nesse par*grafo "a'ilita os egressos a atenderem a uma demanda identificada
do mercado profissional por !ngen"eiros con"ecedores de sistemas de monitoramento e controle de
processos produtivos 3inclusive nos setores energético e de 'ens e serviços4, por meio de tecnologias
computacionais consolidadas e emergentes, assim como de ferramentas de pro%eto e simulação
auxiliados por computador 32A$4 para concepção de sistemas elétricos dedicados a este fim#
=am'ém potenciali+a a interação dos professores que t)m formação plena 3generalista4 em
!ngen"aria !létrica, 'em como dos que t)m formação especfica nas diversas su'-"a'ilitações mais
comuns da *rea. !letrotécnica, !letr;nica, =elecomunicações, 2omputação ou Automação#
0o tocante ao contexto da locali+ação geogr*fica, as propostas dos cursos de !ngen"aria da
/01VASF se deparam com uma realidade geo-econ;mica muito particular, que rene a dura realidade
do "omem sertane%o no seu convvio com o fen;meno da seca, e a prosperidade do agro-negócio no
cultivo extensivo de frutos exóticos e uvas para fa'ricação de sucos e vin"os# 8articularmente, o
!ngen"eiro !letricista, como profissional de um campo tecnológico vers*til e que permeia muitas
outras *reas do con"ecimento "umano dado & penetração das tecnologias que compõem seu o'%eto
de estudo, precisa manter-se atuali+ado quanto &s demandas tecnológicas originadas pela sociedade
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26 7A7OS 7A INSTITUIÇÃO
A UNI4AS5 )oi i&p'antada a partir de 200% e& "&a estr"t"ra &"'ti#a&pi presente nas
idades de Petro'inaBPE% J"a1eiroB=A e S.o Rai&"ndo NonatoBPI% integrando o onj"nto de
a,-es e& pro' de "& proesso de interiori1a,.o do on(ei&ento o& i&p'anta,.o de
no*as I5ES % e&preendido pe'o go*erno )edera' atra*3s do Minist3rio da Ed"a,.o e !"'t"ra
ME!B Seretaria de Ensino S"perior SES"6
26D istório
O !"rso de Engen(aria E'3tria da UNI4AS5 )oi riado e& atendi&ento a "&a de&andaidenti)iada e& ons"'ta soiedade organi1ada da regi.o do 4a'e do S.o 5raniso% "&a das
iniiati*as 9"e preedera& e)eti*a i&p'anta,.o de se"s &aiores a&pi% sediados nas
idades de Petro'ina e J"a1eiro6 E& pes9"isa 9"a'itati*a% rea'i1ada atra*3s de entre*istas a
persona'idades integrantes de seg&entos soiais at"antes% representati*os dos &"nipios do
pó'o Petro'inaBJ"a1eiro% )ora& re'aionadas &en,-es s potenia'idades da regi.o >*er 5ig6 D
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5ig6 D r/)io re'aionando as potenia'idades &enionadas e& D08 entre*istas rea'i1adas o& 'ideran,as
representati*as de di)erentes seg&entos )or&adores de opini.o da soiedade da regi.o6 !o&o rit3rio de se'e,.o dos
o&ponentes do gr"po )ora& destaados per)is tipia&ente onsiderados e& pes9"isa dessa nat"re1a% tais o&o'ideran,as po'tias instit"ionais% 'ideran,as de 'asse% *e"'os de o&"nia,.o% 'ideran,as e&presariais%
ed"aionais e re'igiosas6
A Fundação /niversidade Federal do Vale do São Francisco - /01VASF foi criada e instituda
pela
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@6 7A7OS 7O !URSO
(s cursos implantados inicialmente atendem & demanda constatada com 'ase na mesma
pesquisa qualitativa citada anteriormente#
D6 Indiadores da Neessidade de !ria,.o do !"rso
8ara os cursos de !ngen"aria, as )nfases apontadas pelos entrevistados como mais
promissoras 3Fig# E4 seriam. !ngen"aria 2ivil, !ngen"aria Agrcola e Am'iental, !ngen"aria de
Alimentos, !ngen"aria de 8esca, !ngen"aria 5ecnica e !ngen"aria !létrica# As finalidades
estariam relacionadas & construção civil e tecnologia de sistemas construtivos, apoio & produção
agrcola, valori+ação de produtos regionais, indstria, produtos orgnicos, produção de vin"os,
preservação do meio am'iente, educação e segurança alimentar, piscicultura, transportes evia'ilidade econ;mica, exportação, racionali+ação da produção e pesquisa#
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TA=E
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!ngen"aria !létrica# !ntre os argumentos plausveis destacam-se. a necessidade de instalação de
um centro de formação de mão-de-o'ra especiali+ada para atendimento a uma demanda presumida
futura 3formação de uma Kmassa-crticaL de profissionais, atraindo investimentos privados4, e a
dese%*vel consolidação de um centro de excel)ncia em pesquisa, desenvolvimento e inovação em
campos estratégicos como o de automação e o de efici)ncia energética#
$estaque-se nesse contexto, a ttulo de exemplo, o pro%eto do c"amado #Aeroporto-$nd%stria
de Petrolina& # Aeroportos-indstria constituem-se de uma inovação no transporte aéreo 'rasileiro que
viria a proporcionar para as empresas da região maior competitividade no mercado externo pela
agili+ação dos processos de importação e exportação de produtos, com redução de custos e de carga
tri'ut*ria# A proposta consiste 'asicamente em possi'ilitar intercm'io de produtos industriali+ados,
como peças e componentes eletro-eletr;nicos, e produtos perecveis, como frutas in natura#
( pro%eto Aeroporto $ndustrial no 'rasil foi criado por iniciativa da 1nfraero com o o'%etivo de
oferecer vantagens tais como redução de custos com arma+enagem, transporte, impostos e
segurança, a empreendimentos 'rasileiros e estrangeiros instalados em regiões com potencial
produtivo voltado para o mercado exterior, como a região do Vale do São Francisco# ( acesso é
o'tido via concorr)ncia p'lica e atendimento a critérios especficos tais como garantia de não
comprometimento do meio-am'iente e da segurança das operações aeroportu*rias#
( aeroporto de 8etrolina figura entre os quatro aeroportos 'rasileiros que, por legislação,
podem se tornar aeroportos industriais, ao lado do Aeroporto 1nternacional do 7io de aneiro
3Galeão4, do Aeroporto 1nternacional =ancredo 0eves 32onfins, 5G4 e o Aeroporto de São osé dos
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26 7e&anda e O)erta dos Proessos Se'eti*os
0ão "avendo oferta de cursos desse perfil em outras instituições de ensino superior num raio
de M Nm, as inscrições efetivadas nos processos seletivos de ingresso nos ltimos anos t)m
confirmado a demanda presumida pelos indicadores reportados na seção anterior# 0os primeiros
processos seletivos, foi registrada uma concorr)ncia da ordem de B,M candidatos por vaga oferecida#
( ingresso via vesti'ular ocorreu desde EB até EO# A partir de EM, o processo foi condu+ido
con%untamente com as universidades federais sediadas no estado de 8ernam'uco 3/F8!, /F78! e
/01VASF4através de uma parceria com a 2omissão de 8rocessos Seletivos e =reinamentos
32(V!S=4 para reali+ar as seleções de candidatos# A partir do ingresso E@, a /01VASF aderiu ao
0(V( !0!5 3!xame 0acional do !nsino 5édio4 como fase nica, ou se%a, a classificação dos
candidatos passou a ser reali+ada exclusivamente pela nota o'tida no !0!5, utili+ando-se o Sistema
de Seleção /nificada - SiS=# $esde a utili+ação do !0!5, a concorr)ncia sofreu um aumento,
saltando para C,D@ candidatos por vaga em E@ e @,ME candidatos por vaga em E@@#
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6 PRIN!PIOS NORTEA7ORES 7O PROJETOPE7AQI!O
O projeto pedagógio do "rso de Engen(aria E'3tria da UNI4AS5 onte&p'a a
)or&a,.o de pro)issionais de perfil pleno o& o&petnias onstr"das nas s"+#/reas de
on(ei&ento e& E'etrot3nia% E'etrnia% A"to&a,.o e Te'eo&"nia,-es% de aordo
o& s"a &atri1 "rri"'ar6 As disip'inas pro)issiona'i1antes s.o re"nidas e& um núcleo
essencial >)or&a,.o do Engen(eiro E'etriista P'eno% um núcleo específico >)or&a,.o de
o&petnias nos ra&os de on(ei&ento espe)io das s"+#(a+i'ita,-es e dois núcleos
temáticos6 Os n$'eos te&/tios onstit"e& "& ana' per&anente% one+ido na proposta
instit"iona' da UNI4AS5% para rea'i1a,.o de a,-es o& )oo no F&+ito da e:tens.o
"ni*ersit/ria6 O "&pri&ento da arga (or/ria re)erente a ada n$'eo te&/tio i&p'ia na
sedi&enta,.o de onte$dos )or&ais atra*3s de s"a inorpora,.o a "& prod"to o" ser*i,o
)i&% na )or&a de "&a dissertação% registrando e arateri1ando a transferência dos
es)or,os e&preendidos pe'o est"dante >o" por "& gr"po para a soiedade o" setor
prod"ti*o6
A concepção do 8ro%eto 8edagógico do 2urso de Graduação em !ngen"aria !létrica da
/01VASF incorpora a compreensão de que o currculo e o próprio con"ecimento devem ser vistos
como construções e produtos de relações sociais particulares e "istóricas# ( 882 38ro%eto
8edagógico do 2urso4 est* orientado segundo uma perspectiva crtica, onde a articulação do
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Finalmente o conceito de diversidade como 'ase metodológica do currculo é de
fundamental importncia, principalmente pelo fato de termos no 6rasil grande diversidade étnico-
cultural, que seguramente dever* se constituir em desafios e dilemas, a serem enfrentados no
exerccio profissional# A diversidade est* implcita na constatação de que os con"ecimentos
tra'al"ados nas instituições educacionais não são neutros, isentos de influ)ncias culturais e
polticas# ( enfoque da diversidade no currculo dever* permitir que o estudante perce'a a
nature+a dos con"ecimentos com que tra'al"ar*, capacitando-se tam'ém para construir uma
a'ordagem diversa em ra+ão do enfoque teórico-metodológico escol"ido, o que naturalmente
determina posicionamentos polticos na ação educativa#
( pro%eto pedagógico, independentemente do curso de !ngen"aria a que ven"a a
pertencer, deve tra+er na sua estrutura organi+acional e metodológica recortes e delimitações que
indiquem minimamente quais os princpios que estão definindo o perfil do profissional que se
dese%a formar, 'em como qual a opção de inserção institucional que se dese%a exercitar# Ainda, de
acordo com a 7esolução da 2mara de !ducação Superior 32!S4 do 2onsel"o 0acional de
!ducação 320!4, de @@ de 5arço de EE, que institui as $iretri+es 2urriculares 0acionais dos
2ursos de Graduação em !ngen"aria, deve demonstrar claramente como o conjunto das
atividades previstas garantirá o perfil desejado de seu egresso e o desenvolvimento das
compet)ncias e (abilidades esperadas# ***! +eve ainda enfatizar a necessidade de reduzir o
tempo em sala de aula, favorecendo o trabal(o individual e em grupo dos estudantes*
!m particular, devem ser contemplados como atividades obrigatrias, requisitos e.igidos
para obtenção do grau de bac(arel , os trabal(os de síntese e integração dos con(ecimentos
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H6 !ON!EPÇÃO PE7AQI!A 7E E7U!AÇÃO
( currculo do curso de !ngen"aria !létrica, a exemplo de todos os outros cursos degraduação do pas, deve estar estruturado de modo a atender minimamente &s $iretri+es
2urriculares 0acionais para o !nsino de Graduação no 6rasil, definidas pelo 2onsel"o 0acional
de !ducação# !m particular, o curso de !ngen"aria !létrica est* inserido na 1rea de Ci)ncias
2.atas e 2ngen(arias, sendo que o seu currculo dever* estar compatvel com as $iretri+es
0acionais para a mesma, que prev) um currculo "a'ilitado a construir atitudes de sensi'ilidade e
compromisso social em seus graduandos, ao mesmo tempo em que l"es prove%a sólida formaçãocientfica e profissional geral, capacitando-os a assimilar e desenvolver tecnologias#
$e acordo com as $iretri+es 2urriculares 0acionais para os 2ursos de Graduação em
!ngen"aria de EM>E>EE, o egresso de um curso de !ngen"aria deve apresentar Ksólida
formação técnico-cientfica e profissional geral que o capacite a absorver e desenvolver novas
tecnologias, estimulando a sua atuação crtica e criativa na identificação e resolução de
pro'lemas, considerando seus aspectos polticos, econ;micos, sociais, am'ientais e culturais,com visão ética e "umanstica, em atendimento &s demandas da sociedadeL#
2om 'ase nas particularidades mencionadas, o currculo e sua execução não podem
deixar de exercitar princpios e mecanismos que levem em consideração a função social da
/niversidade, assegurando a formação de profissionais aptos a compreender e tradu+ir as
necessidades de indivduos, grupos sociais e comunidades com relação aos pro'lemas
tecnológicos, sócio-econ;micos, gerenciais e organi+acionais, 'em como a utili+ar racionalmente
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preocupação com a flexi'ilidade curricular o'servada através da a'ertura &s atuali+ações de
paradigmas cientficos e tecnológicos# (s principais instrumentos utili+ados para aprimoramento e
atuali+ação dos contedos são.
• os progra&as instit"ionais de est/gio, que esta'elecem um canal permanente de
comunicação entre as instituições conveniadas para oferta de campos de estagio e a
comissão interna de est*gioJ
• os progra&as instit"ionais de pes9"isa e de e:tens.o, sendo esses orientados pelas
diretri+es de atuação adotadas internamente ao 2olegiado Acad)mico#
A a'rangente fundamentação cientfica do currculo proposto visa dar ao egresso umasólida formação conceitual, capacidade para formulação de raciocnio lógico-dedutivo,
compet)ncia para aplicar con"ecimentos matem*ticos, cientficos e instrumentais, além de
compet)ncia para pro%etar e condu+ir experimentos e interpretar resultados, suprindo o su'sdio
essencial & formação de compet)ncia para assimilação e desenvolvimento de novas tecnologias#
H6D Pr/tia da Interdisip'inaridade
( exerccio da interdisciplinaridade curricular ser* condu+ido por meio de instrumentos
próprios de fomento ao di*logo entre as diferentes *reas do con"ecimento contempladas pela
matri+ do curso# 8ara efeito did*tico, as *reas de con"ecimento são tra'al"adas seqQencialmente,
com vistas a permitir um maior envolvimento do aluno no processo de ensino-aprendi+agem das
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consolidação de uma identidade profissional individuali+ada, contando por isso com a devida
flexi'ilidade de opção#
H62 Metodo'ogia de Ensino e !rit3rios de A*a'ia,.o
( perfil dos contedos teóricos ministrados nas disciplinas que compõem os ncleos
convencionais 3'*sico, profissionali+antes essencial e especfico4 se constitui fundamentalmente
de assuntos 'aseados em con"ecimentos cientficos e tecnológicos a serem assimilados,
construdos de forma complementar, progressiva e interdependente# A metodologia adotada para desenvolvimento desses contedos se 'aseia em e.posiç"es
dialogadas que enfatizam predominantemente as deduç"es, demonstraç"es e interpretaç"es dos
resultados e modelos que dão suporte 3s tecnologias empregadas nos diversos ramos da
2ngen(aria 2létrica* A %ustificativa para essa sistemati+ação do processo de ensino-aprendi+agem
encontra fundamento na prerrogativa da formação de compet)ncia para o desenvolvimento de
raciocnio lógico-dedutivo e para a r*pida assimilação e proposição de novas tecnologias comoprincipal su'sdio & formação consistente do perfil do egresso da grande *rea das !ngen"arias#
(s recursos did*ticos disponi'ili+ados acompan"am as tend)ncias de uso de
equipamentos de mdia eletr;nica para exposição de gr*ficos, diagramas esquem*ticos e imagens
ilustrativas do domnio dos con"ecimentos a'ordados# !sses recursos são empregados com o
o'%etivo de dinami+ar a a'ordagem da tem*tica, suplementando o formalismo convencionalmente
adotado com o emprego da lousa e dos pincéis#
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• Se M3dia Y L, então um !RA5! F10A< dever* ser reali+ado e, neste caso, uma média
final ser* composta por uma nova média aritmética entre a média das notas 3o'tida
inicialmente4 e a nota alcançada no exame final.
o M3dia 5ina' V >M3dia Nota do E:a&e 5ina' W 2
o Se M3dia 5ina' X %??, então ocorrer* a APRO4AÇÃO
o Se M3dia 5ina' Y H%00, então ocorrer* a REPRO4AÇÃO
(6S!7VAT(. !xames su'stitutivos ou de Segunda 2"amada para reposição de notas de
exames não reali+ados, motivados por aus)ncia do avaliando, %ustificada ou não, poderão ocorrer
a critério do docente titular da disciplina# As normas de funcionamento dos cursos de
graduação *igentes at3 o &o&ento da e'a+ora,.o deste PP!% n.o o+riga*a& a rea'i1a,.o
de e:a&es s"+stit"ti*os o" de seg"nda (a&ada% )iando a deis.o pe'a rea'i1a,.o destas
pro*as adiionais tota'&ente a rit3rio do pro)essor tit"'ar da &at3ria6
Aos relatórios referentes & reali+ação de atividades pr*ticas serão atri'udas notas
contidas no intervalo de 3+ero4 a @ 3de+4, &s quais serão aplicados os mesmos critérios
anteriores para atri'uição de situação ao final do perodo letivo#
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C6 MISSÃO E O=JETI4OS 7O !URSO 7E ENENARIAE
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( egresso dever* ser capa+ de empregar con"ecimentos de administração, gestão e
ordenamento am'ientais, com monitoramento e mitigação de impactos am'ientais da geração e
utili+ação da energia elétrica# =ais o'%etivos darão legitimidade de atuação profissional ao egresso,
e serão construdos com 'ase na a'ordagem epistemológica e profissionali+ante do
con"ecimento# A educação am'iental e a conscienti+ação das populações para o uso racional de
'ens naturais 3*gua, solo e recurso solar, por exemplo4 demonstram-se ferramentas efica+es para
concepção de alternativas econ;micas vi*veis e de soluções para conviv)ncia com as condições
adversas do clima# ( papel dos estudantes de !ngen"aria nesse processo vai além daquele
esperado para agentes am'ientais %unto &s comunidades carentes, pois a assimilação das
técnicas tra'al"adas ao longo do curso de graduação via'ili+a uma interseção altamente dese%*vel
entre ensino, pesquisa e extensão, que potenciali+a propostas de soluções com elevado grau de
complexidade#L6 PER5I< 7O PRO5ISSIONA<
$e acordo com o Art# B?# da 7esolução 20!>2!S. a formação do !ngen"eiro tem por
o'%etivo dotar o profissional dos con"ecimentos requeridos para o exerccio das seguintescompet)ncias e (abilidades gerais.
I aplicar con"ecimentos matem*ticos, cientficos, tecnológicos e instrumentais & !ngen"ariaJ
II pro%etar e condu+ir experimentos e interpretar resultadosJ
III conce'er, pro%etar e analisar sistemas, produtos e processosJ
I4 plane%ar, supervisionar, ela'orar e coordenar pro%etos e serviços de !ngen"ariaJ
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iii4 atendimento &s expectativas "umanas e sociais no exerccio de atividades
profissionais#
( curso dever* ainda conferir "a'ilidades e compet)ncias ao profissional para.
• con"ecer e compreender os fatores de produção e com'in*-los com efici)ncia técnica e
econ;micaJ
• aplicar con"ecimentos cientficos e tecnológicosJ
• pro%etar e condu+ir pesquisas, e interpretar e difundir os resultadosJ
•
conce'er, pro%etar e analisar sistemas, produtos e processosJ• plane%ar, supervisionar, ela'orar e coordenar pro%etos e serviçosJ
• identificar pro'lemas e propor soluçõesJ
• utili+ar e desenvolver novas tecnologias 3inovação tecnológica4J
• gerenciar, operar e manter sistemas e processosJ
• comunicar-se eficientemente nas formas escrita, oral e gr*ficaJ
• atuar em equipes multidisciplinaresJ
• atuar eticamenteJ
• avaliar o impacto das atividades profissionais no contexto social, am'iental e econ;micoJ
• con"ecer e atuar em mercados do complexo agroindustrialJ
• compreender e atuar na organi+ação e gerenciamento empresarial e comunit*rioJ
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Atividade 05 3 Dire?+o de o!ra ou servi?o técnico Atividade 06 3 $istoria er%cia avalia?+o #onitora#ento laudo arecer técnico auditoria ar!itra)e# Atividade 07 3 Dese#en6o de car)o ou fun?+o técnica Atividade 08 3 /reina#ento ensino esEuisa desenvolvi#ento análise e@eri#enta?+o ensaio divul)a?+o
técnica e@tens+o Atividade 09 3 -la!ora?+o de or?a#ento Atividade 10 3 Padroniza?+o #ensura?+o controle de Eualidade Atividade 11 3 -@ecu?+o de o!ra ou servi?o técnico Atividade 12 3 Fiscaliza?+o de o!ra ou servi?o técnico Atividade 13 3 Produ?+o técnica e esecializada Atividade 14 3 "ondu?+o de servi?o técnico Atividade 15 3 "ondu?+o de eEuie de instala?+o #onta)e# oera?+o rearo ou #anuten?+o Atividade 16 3 -@ecu?+o de instala?+o #onta)e# oera?+o rearo ou #anuten?+o
Atividade 17 N 7era?+o #anuten?+o de eEuia#ento ou instala?+o e Atividade 18 3 -@ecu?+o de desen6o técnico.O
0a região do Vale do São Francisco o !ngen"eiro !letricista encontra ampla margem para
atuação no campo 3eletrificação rural, automação de etapas de cultivo4, na indstria 3maquinaria
empregada em processos industriais, automação e controle4 e na prestação de serviços
3concession*rias do setor elétrico, consultorias de pro%etos, telefonia, telemetria4# ( o'%etivo de
capacitar para o desempen"o do papel de agente social ser* via'ili+ado na medida em que seefetivarem o desenvolvimento e a execução do pro%eto pedagógico, com a a'ordagem dos
princpios metodológicos que orientaram sua concepção#
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86 MATRIZ !URRI!U
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86D 7inF&ia Pedagógia e Regi&e 7id/tio
A dinmica pedagógica de execução do currculo do curso de !ngen"aria !létrica ser*
exercitada tomando-se como 'ase a apropriação de suas dimensões epistemolgica e
profissionalizante, e o regime did*tico adotado fundamenta-se na contextuali+ação dos contedos
ministrados relativamente &s 'ases de con"ecimento cientfico e tecnológico acumulado, ao
cen*rio regional e & realidade tangvel das experi)ncias pessoais do dia-a-dia#
(s princpios que definem o perfil do currculo são expressos através das dimensões.
i9 epistemológica, que di+ respeito & escol"a e aos recortes teórico-metodológicos das
*reas e das disciplinas ligadas &s ci)ncias que integram o currculo do curso e,
ii9 profissionaliante que, intrinsecamente ligado & primeira, di+ respeito aos suportes
teóricos e pr*ticos que possi'ilitam uma compreensão do que ser* o exerccio profissional e o
compromisso social do cidadão#
A inserção do currculo na realidade da *rea de influ)ncia da /niversidade ser* condu+ida
através do exerccio e da construção de con"ecimentos, por meio de atividades nas disciplinas do
ncleo de contedos '*sicos e dos ncleos de contedos profissionali+antes essenciais e
especficos#
A inser,.o na rea'idade da /rea de in)'"nia da UNI4AS5 se dar/ a partir do
e:erio de ati*idades aad&ias espe)ias% o& a+ordagens oport"nas na e:posi,.o
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os o'%etivos do curso 3cf# se,.o C4# !ssas lin"as são formadas por contedos correlacionados de
forma complementar e seqQencial 3co- e pré-requisitos, respectivamente4#
=am'ém se incluem, entre os critérios adotados para oferta de um dado componente
curricular. o n%mero de matriculados, que não poderá ser inferior a 56 alunos, e os recursos
materiais mínimos para plena realização das atividades previstas na fase de planejamento#
0o caso em que, finali+ado o perodo de matrculas, se verifique alguma turma composta
por um nmero inferior a @ alunos, tendo sido transcorridos menos de E>D 3dois terços4 do
perodo letivo em curso, a oferta especfica ser* cancelada# !xcetuam-se os casos em que um ou
mais dos matriculados encontrem-se em condição de Kestudante 'locadoL, ou se%a, rigorosamente
em dia com a execução da matri+, em todos os perodos anteriores, uma ve+ que alunos includos
nessa categoria não podem ser retidos por ra+ões adversas de nature+a contorn*vel#
Atendendo & premissa de que a e.ecução das atividades previstas no conte%do
programático deve sempre obedecer a padr"es mínimos de qualidade e e.eq7ibilidade, nen"um
componente curricular dever* ser condu+ido sem que este%am garantidas condições mnimas para
o pleno aproveitamento da matéria em estudo#
São considerados re"rsos indispens/*eis e:e",.o satis)atória de "&
o&ponente "rri"'ar .
• a&+iente ade9"ado, com temperatura agrad*vel, dotado de assentos confort*veis e em
nmero suficiente, quadro e pincéis multi-coloridosJ
• re"rsos did/tios *ariados% compatveis com o método de exposição adotado pelo
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pela condução da matéria, contendo uma descrição detal"ada de quais recursos não foram
minimamente disponi'ili+ados & plena via'ili+ação das atividades previstas#
A matri+ curricular do 2urso de !ngen"aria !létrica da /01VASF é apresentada na Fig# D
a'aixo, informando todos os componentes curriculares, ncleos de contedos a que pertencem,
carga "or*ria e nmero de créditos totais e por perodo do curso#
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Fi*ura : ' Matriz "urricular do "urso de -n)en6aria -létrica da =I$'SF
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"adro D # 7e&onstrati*o do 7esdo+ra&ento das reas de !on(ei&ento% !argas or/rias e !r3ditos6
MATRIAS 7IS!IP
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MATRIAS 7IS!IP
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MATRIAS 7IS!IP
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"adro 2 # Matri1 !"rri"'ar do !"rso de Engen(aria E'3tria da UNI4AS5
N$'eos de !onte$do !arga or/ria NG de !r3ditos Porentagens
N$'eo de !onte$dos =/sios D6D0 88 @@%L [N$'eo de !onte$dosPro)issiona'i1antes Esseniais 8HH H@ 20% [N$'eo de !onte$dosPro)issiona'i1antes Espe)ios D6@20 80 @D%H [
N\!
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N$'eo de !onte$do Pro)issiona' Espe)io!ARA
ORRIA !R7ITOS
10=7($/T( ̂ !0G# ! A0W
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` =em um car*ter de extensão. o pro%eto é desenvolvido em um am'iente real com uma
comunidade externa & universidadeJ
` =em um car*ter de pesquisa. o estudante em'asa suas atividades e propostas atravésda pesquisa reali+ada durante o semestre#
( 0cleo =em*tico pode fa+er parte, surgir ou gerar pro%etos maiores de pesquisa e
extensão# 1sto é dese%*vel, na medida em que insere este componente curricular em pro%etos de
grupos de professores da universidade, auxiliando a pesquisa e a extensão, compartil"ando
recursos e fortalecendo o 0cleo =em*tico#
"adro C # !argas (or/rias e n$&ero de r3ditos das ati*idades 9"e o&p-e& os N$'eos
Te&/tios do "rso de Engen(aria E'3tria da UNI4AS56
N$'eos Te&/tios!arga
or/ria
NG de
!r3ditos
02
TOTA< D20 8
86L 7isip'inas Optati*as
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• (ptoeletr;nica 3 " 9 B 2réditos4
• 8ro%eto de 2ircuitos Analógicos 3 " 9 B 2réditos4
• 8ro%eto de Sistemas de 2ontrole 3 " 9 B 2réditos4
• =ópicos Avançados em !ngen"aria !létrica @ 3 " 9 B 2réditos4
• =ópicos Avançados em !ngen"aria !létrica E 3 " 9 B 2réditos4
A 5atri+ 2urricular do curso de !ngen"aria !létrica contém em sua estrutura E,O b de
disciplinas optativas e de car*ter o'rigatório, alocadas na matri+ curricular nos perodos O? e @?#
868 7isip'inas E'eti*as
As disip'inas e'eti*as s.o de 'i*re eso'(a do est"dante dentre as di*ersas
disciplinas oferecidas pelos demais cursos da !"#$%&' % on)or&e preoni1a o ite& ]+^
do Art CG% Se,.o I% Tt"'o I das Nor&as erais de 5"niona&ento do Ensino de rad"a,.oda UNI4AS5% e n.o poder.o a+ranger os n$'eos de on(ei&entos +/sio o" essenia'
da 7iretri1 !"rri"'ar do próprio "rso >Art 20G% Se,.o I4% Tt"'o I das Nor&as erais de
5"niona&ento do Ensino de rad"a,.o da UNI4AS56
A 5atri+ 2urricular do curso de !ngen"aria !létrica tam'ém possui E,O b de disciplinas
eletivas de caráter obrigatrio em sua estrutura, alocadas nos perodos O? e @?, de acordo com
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0o m'ito do 2!0!EB, os colegiados coordenarão
os est*gios curriculares de seu m'ito, ca'endo-l"es.i. captar e negociar ofertas de est*gio curricular %unto a instituições ou entidades, podendo
valer-se da integração com as 8ró-reitoriasJ
ii. esta'elecer normas de supervisão e controle pedagógico, 'em como seus critérios de
avaliaçãoJ
iii. ela'orar os instrumentos %urdicos pertinentes, quando cou'er, su'metendo-os ao
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? EMENTRIO
As disciplinas que compõem o 2urrculo 8leno do curso de !ngen"aria !létrica da
/01VASF são agrupadas no 0cleo 6*sico 3"adro L4, no ncleo 8rofissionali+ante !ssencial
3"adro 84 e no ncleo 8rofissionali+ante !specfico 3"adro ?4, explicitando seu contedo,
carga "or*ria, créditos, pré-requisitos e co-requisitos#
;uadro < ( Disciplinas do Núcleo Básico
rea de "on6eci#entoK "etodoogia Cient#$ica e %ecnoógica
Discilina "H /3-3L
ME/"D"%"-#A DA PES;U#SA := >(=(=
Pré3reEuisitosK não &ossui'
E+enta? 7 ael da cincia. /ios de con6eci#ento. Método e técnica. 7 rocesso de leitura."ita?Bes !i!lio)ráficas. /ra!al6os acad#icosK tios caracter%sticas e co#osi?+o estrutural. 7 roeto
de esEuisa e@eri#ental e n+o e@eri#ental. PesEuisa Eualitativa e Euantitativa. RelatQrio de esEuisa. -stilo de reda?+o. Referncias !i!lio)ráficas. 'resenta?+o )ráfica. or#as da '*/.
Biblio*ra@ia Básica?
*astos L%lia da Roc6a 3 Pai@+o L(ra 3 Fernandes Lucia Monteiro 3 Deluiz eise. Manual ara-la!ora?+o de Proetos e RelatQrios de esEuisa teses e #ono)rafias. -ditora L/". Rio de Janeiro.
Biblio*ra@ia &o+ple+entar?
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E+enta? Interreta?+o e ela!ora?+o de es!o?os e desen6os técnicos or #eio #anual. "onceitos !ásicos do desen6o )eo#étrico. or#as )erais de desen6o técnico. Siste#as de roe?Bes. Introdu?+o reresenta?+o dos ele#entos do roeto arEuitet4nico.
Biblio*ra@ia Básica?M'F-C P7TT'C S"'R'/7. Desenho Técnico Mecânico Vol 1. -ditora He#us. S+o Paulo.M'F-C P7TT'C S"'R'/7. Desenho Técnico Mecânico Vol 2. -ditora He#us. S+o Paulo.M'F-C P7TT'C S"'R'/7. Desenho Técnico Mecânico Vol 3. -ditora He#us. S+o Paulo.
Biblio*ra@ia &o+ple+entar?
FR-"H /.-. Desenho Técnico. Porto 'le)re. -ditora 5lo!o.
rea de "on6eci#entoK "atem)tica
Discilina "H /3-3L
-E"ME/R#A ANA%2/#&A = (=(=
Pré3reEuisitosK não possui7
E+enta? "oordenadas cartesianas no lano. ' eEua?+o da reta. ' eEua?+o da circunferncia. $etoresno RU. Produto interno roduto vetorial roduto #isto. -Eua?+o de retas e lanos. Interse?+o de
lanos. DistAncia de onto a reta e a lano. "4nicas.Biblio*ra@ia Básica?
*7=L7SP V "'M'R57 I. Geoet!ia Anal"tica# $ t!ataento veto!ial . S+o Paulo. -ditoraMaWron *ooWs.R-IS V SIL$'. Geoet!ia Anal"tica. 2ed. Rio de Janeiro. -ditora L/"
Biblio*ra@ia &o+ple+entar?
S/-I*R="H 'lfredo V I/-RL- Paulo. %l&e'!a (inea! . S+o Paulo -ditora MaWron *ooWs
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Biblio*ra@ia &o+ple+entar?
TILL D.5. *a+/es Die!enciais co !o'leas de onto!no. -ditora /6o#son Pioneira
*7["-.-. *a+/es Die!enciais e !o'leas de Valo!es de onto!no . ,ed. Rio de Janeiro.-ditora L/"
Discilina "H /3-3L
M1/"D"S MA/EM/#&"S = (=(=
Pré3reEuisitoK &álculo Di@erencial e #nte*ral #$
E+enta? Z#eros co#le@os. Fun?Bes anal%ticas. Inte)rais. Séries de otncias. Res%duos e olos./ransfor#a?Bes confor#es.
Biblio*ra@ia Básica?
vila 5eraldo. Va!iveis o.leas e A.lica+/es ,&. edi?+o. L/".
"6urc6ill Ruel $. Va!iveis o.leas e s*as A.lica+/es Mc5raX3Hill.
Biblio*ra@ia &o+ple+entar?
7liveira -d#undo ". Maiorino José -. )nt!od*+,o aos Métodos da Matetica A.licada =nica#.Soares Marcio 5. lc*lo e *a Va!ivel o.lea IMP'.
rea de "on6eci#entoK F#sica
Discilina "H /3-3L
F2S#&A BS#&A := >(=(=
Pré3reEuisitoK não possui7
E+enta? 5randezas F%sicas e Siste#as de =nidades. Reresenta?+o 5ráfica ara 5randezas F%sicas.=so de Fun?Bes na Descri?+o do Movi#ento. 7era?Bes co# $etores. "ine#ática e# u#a e duas
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Pré3reEuisitosK &álculo Di@erencial e #nte*ral #H Fsica /e)rica #
"álculo I e F%sica /eQrica I
E+enta? 7scila?Bes. -stática dos fluidos. DinA#ica dos fluidos. 7ndas e# #eios elásticos. 7ndassonoras. /e#eratura. Pri#eira Lei da /er#odinA#ica. /eoria cinética dos )ases. Se)unda Lei da/er#odinA#ica e entroia.
Biblio*ra@ia Básica?
Fundamentos de Fsica 3Vol# E4 9 :allida>7esnicN>alNer, !ditora 7esnicN>alNer, !ditora
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Biblio*ra@ia &o+ple+entar?
:# 5oisés 0ussens+veig, 2urso de Fsica 6*sica, Vol# @, !d# !dgard 6lQc"er#
8aul A# =ippler, Fsica vol# @, Guana'ara $ois, 7io de aneiro#Discilina "H /3-3L
F2S#&A EPER#MEN/A% ## := =(C(=
Pré3reEuisitoK Fsica EIperi+ental # "o3reEuisitoK Fsica /e)rica ##
E+enta? Lei de HooWe. Movi#ento Har#4nico Si#les 0Pndulo si#les e siste#a #assa #ola.Dilata?+o de fluidos. /er#4#etros a )ás. Lei dos )ases erfeitos. "alor latente de fus+o e devaoriza?+o.
Biblio*ra@ia Básica?
Fundamentos de Fsica 3Vol# E4 9 :allida>7esnicN>alNer, !ditora
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E+enta? -stática cine#ática e dinA#ica dos fluidos n+o3viscosos. $iscosidade e resistncia.-scoa#ento n+o3viscoso inco#ress%vel. -scoa#ento viscoso inco#ress%vel. Medida e controle defluidos. "ondu?+o de calor. "onvec?+o de calor. Radia?+o. Difus+o e convec?+o de #assa. Pri#eira ese)unda lei da /er#odinA#ica.
Biblio*ra@ia Básica?
Fo@ and McDonald >Introdu?+o MecAnica dos FluidosO 9 ed. L/" editora 1Funda#entos de /ransferncia de "alor e MassaO L/" 1:.
$an (len >Funda#entos da /er#odinA#ica "lássicaO -d. -d)ard *luc6er
Biblio*ra@ia &o+ple+entar?
Potter M.". V i))ert D.". >MecAnica dos FluidosO /6o#son S+o Paulo 28.
M7R' M. SH'PIR7 M. >Princ%ios de /er#odinA#ica ara -n)en6ariaO L/" -ditora 22.
rea de "on6eci#ento
"ec+nica dos Sóidos
Discilina "H /3-3L
ME&4N#&A D"S SG%#D"S # ' ES//#&A = (=(=
Pré3reEuisitoK &álculo Di@erencial e #nte*ral #H Fsica /e)rica #H l*ebra %inearE+enta? "onceitos e rinc%ios funda#entais. -stática das Part%culas. "oros R%)idos. Siste#as defor?as eEuivalentes. -Euil%!rio dos coros r%)idos. For?as distri!u%das. 'nálise de -struturas.5eo#etria das #assas.
Biblio*ra@ia Básica?MecAnica $etorial ara -n)en6eiros *eer Ferdinand P. e Jo6nston -. Russel. -ditora Mc5raX3Hill.MecAnica -stática Meria# Ja#es L. -ditora L/".
Biblio*ra@ia &o+ple+entar?
-
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Biblio*ra@ia Básica?
R=SS-LL J. *. ^u%#ica 5eral. MaWron *ooWs 2& edi?+o $ol. 1 e 2 S+o Paulo 18.
*R'D[ J. -. H=MIS/7 5. -. ̂ u%#ica 5eral. L/" Rio de Janeiro 1:.Biblio*ra@ia &o+ple+entar?
*R7 /. L. L-M'[ Jr. H. -. *=RS/- *. -. ^u%#icaK "incia "entral. ;& edi?+o L/" Riode Janeiro 1.
Discilina "H /3-3L
;U2M#&A -ERA% PR/#&A := =(C(=
"o3reEuisitoK ;u+ica -eral /e)rica7
E+enta? -@eri#entos relacionados discilina ^u%#ica 5eral /eQrica.
Biblio*ra@ia Básica?
-. 5I-S*R-"H/ et al. .e!i:ncias de ;*"ica# técnicas e conceitos 'sico -ditora Moderna S+oPaulo.- '. de 7LI$-IR' A*las !ticas de ;*"ica -ditora Moderna Ltda. S+o Paulo.
R=SS-L J.*. ;*"ica Ge!al Mc5raX3Hill S+o Paulo vol. 1 e 2 18.
Biblio*ra@ia &o+ple+entar?
'/YIS P. L7R-//' J. !inc".ios de ;*"ica *ooW#an "o#an6ia editora S+o Paulo 21.*R'D[ J.-. H=MIS/7 5.-. ;*"ica Ge!al Livros /écnicos e "ient%ficos Rio de Janeiro 1:.*R7 /. L. L-M'[ Jr. H. -. *=RS/- *. -. ;*"ica# i:ncia ent!al K ;& ed. Livros/écnicos e "ient%ficos Rio de Janeiro 1.M'H' * ;*"ica# * c*!so *nive!sit!io S+o Paulo -d)ard *luc6er 2.
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ADM#N#S/RA!" PARA EN-EN0AR#A := >(=(=
Pré3reEuisitoK não possui7
E+enta? 'd#inistra?+o cientifica. /a(lor. -studo dos te#os e #ovi#entos. -scola or#ativa.Fa(ol. -scola das Rela?Bes Hu#anas. "onceitos de or)aniza?+o e de e#resas. -studos das se)uintesfun?Bes ad#inistrativasK or)aniza?+o dire?+o lanea#ento e controle. -ficincia eficácia eco#etitividade. /o#ada de decisBes. /Qicos de Eualidade e rodutividade. Planea#ento estraté)ico./erceiriza?+o e )lo!aliza?+o. 7 fen4#eno do e#reendedoris#o.
Biblio*ra@ia Básica?
SlacW . 'd#inistra?+o da Produ?+o 'tlas."orrea H. L. 5ianesi I. 5. 'd#inistra?+o -straté)ica de Servi?osK 7era?Bes ara a Satisfa?+o do"liente. 'tlas. 1& -d. 18.Biblio*ra@ia &o+ple+entar?*acW elson. Metodolo)ia de Proeto de Produtos Industriais. -ditora 5uana!ara Dois S.'. Rio deJaneiro 1
-
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/umanidades0 Ci-ncias Sociais e Cidadania
Discilina "H /3-3L
S""%"-#A := >(=(=
Pré3reEuisitoK não possui7
E+enta? 's condi?Bes 6istQricas do sur)i#ento da sociolo)iaK a revolu?+o industrial. ' sociolo)ia eseu o!eto de estudo. Sociedade conte#orAnea e asectos sociais e#er)entes. 7 tra!al6o as suas#eta#orfoses e as suas influencias na sociedade atual. /e#as conte#orAneos.
Biblio*ra@ia Básica?
7 Eue é Sociolo)ia Martins "arlos *enedito. -ditora *rasiliense.
Introdu?+o Sociolo)ia $ila ova Se!asti+o. -ditor 'tlas.
Biblio*ra@ia &o+ple+entar?
Sociolo)iaK introdu?+o cincia da sociedade. -ditora Moderna.Manual de Sociolo)iaK dos clássicos sociedade da infor#a?+o Ferreira Delson. -ditor 'tlas.Introdu?+o Sociolo)ia 5alliano '. 5uil6er#e -ditora Harer V RoX do *rasil.7 Eue é ositivis#o Ri!eiro Jo+o. -ditora *rasiliense.Introdu?+o Sociolo)ia /o#azi elson Dacio. -ditora 'tual.
Discilina "H /3-3LASPE&/"S UR2D#&"S DA EN-EN0AR#A := >(=(=
Pré3reEuisitoK não possui7
E+enta? o?Bes )erais de direito. Siste#a constitucional !rasileiro. o?Bes de direito civil direitoco#ercial direito ad#inistrativo direito do tra!al6o e direito tri!utário. Direito usual araen)en6eiros. _tica rofissional. "R-'. Per%cia. Le)isla?+o tra!al6ista. Le)isla?+o fiscal. /%tulos decréditosK asectos econ4#icos e le)ais. -strutura das sociedades civis. Le)isla?+o de condo#%nios.
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;uadro Q ( Disciplinas do Núcleo Pro@issionaliOante Essencial
rea de "on6eci#ento
Agoritmos e Estruturas de 1ados
Discilina "H /3-3L
A%-"R#/M" EPR"-RAMA!"
= >(C(=
Pré3reEuisitoK não possui7
E+enta? "onceitos funda#entais de infor#ática. "onceitos !ásicos de softXare e 6ardXare. "onceitosde dados e infor#a?+o. "onceitos !ásicos de al)orit#os. /ios de al)orit#os estruturados. /iossi#les de dados. 'rranos. Lin)ua)e# de ro)ra#a?+o. I#le#enta?+o de al)orit#os.
Biblio*ra@ia Básica?
'na Fernanda 5o#es 'scencio -dilene 'arecida $eneruc6i de "a#os.
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E+enta? Introdu?+o teoria de controle. Reresenta?+o #ate#ática de siste#as lineares."o#orta#ento dinA#ico de siste#as lineares. Proriedades de siste#as de controle. /écnicas deanálise de siste#as de controle. /écnicas de s%ntese de siste#as de controle.
Biblio*ra@ia Básica?
75'/' Y. N n&enha!ia de ont!ole Mode!no N 8&. -d. PearsonC Prentice Hall 29.
D7RF R. ".C *ISH7P R. H. N >isteas de ont!ole Mode!no N L/" 21.
Biblio*ra@ia &o+ple+entar?
D7[L- J. ".C FR'"IS *. '.C /'-*'=M '. R. N
-
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Biblio*ra@ia Básica?
Ha(t Jr . H.C *ucW J. '. N let!oa&netiso 3 :&. -d. 3 L/" 2,.
Mac6ado Y. D. N Teo!ia do let!oa&netiso =Vols 1 e 2? E -ditora =-P5 22.Biblio*ra@ia &o+ple+entar?
Fundamentos de Fsica 3Vols# D e B4 9 :allida>7esnicN>alNer, !ditora
-
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Biblio*ra@ia &o+ple+entar?
-letr4nica N Mill#an J.C HalWias ". ". N $ol.1 2a -d. 01: N Mc5raX3Hill.
Discilina "H /3-3L
MA/ER#A#S E D#SP"S#/#$"S SEM#&"NDU/"RES = (=(=
Pré3reEuisitoK Fsica /e)rica ###
E+enta? Proriedades f%sicas e eletr4nicas de #ateriais e disositivos se#icondutores. -@cita?Besele#entares. Dualidade onda3art%cula. /ecnolo)ia lanar do Sil%cio. Ho#o3 e 6etero3un?Bes de#ateriais e suas roriedades. Disositivos eletr4nicos !ásicos 0diodos de un?+o .Bn Sc6ottW(IMP'// &*nn e de tunela#ento. Disositivos otoeletr4nicos !ásicos 0foto3diodos células3solares
L-Ds e lasers. 'lica?Bes.Biblio*ra@ia Básica?
' F%sica dos Materiais e Disositivos -letr4nicos N Rezende S. M. N 2a -d. 028 N -ditora da F%sica.Microeletr4nica N Sedra 'del S.C S#it6 Yennet6 ". N 9a -d. 028 3 PearsonC Prentice3Hall.
Biblio*ra@ia &o+ple+entar?
-letr4nica N Mill#an J.C HalWias ". ". N $ol.1 2a -d. 01: N Mc5raX3Hill.Fro#6old Jr '. /. N ;*ant* Mechanics o! A..lied hsics and n&inee!in& E Dover Pu!lications1
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Pré3reEuisitoK Fsica /e)rica ### H &iTncia e /ecnolo*ia dos Materiais
E+enta? "aracter%sticas e classifica?+o dos #etais. "onstitui?+o e estrutura dos #etais uros.
Processos de #aniula?+o dos #etais. "lassifica?+o )eral dos #ateriais elétricos. "aracter%sticas rinciais dos #ateriais condutores. Li)as #etálicas. Matérias3ri#as ara e?as de contato. "arv+o ara fins elétricos. DielétricosK estudo )eral roriedades #ecAnicas tér#icas e f%sico3Eu%#icas.Materiais isolantes ara uso industrial. Isolantes astosos e ceras. Materiais #a)néticosK estudo )eralnZcleos la#inados e nZcleos co#actos.
Biblio*ra@ia Básica?
Materiais -létricos 3 $7L 1 e 2 Sc6#idt alfredo 2& -di?+o. -ditora -d)ard *luc6er.Materiais -létricos N Saraiva Delc(r *ar!osa. -ditora 5uana!ara Yoo)an.
Biblio*ra@ia &o+ple+entar?Manual de -Euia#entos -létricos Ma#ede Fil6o Jo+o ,& -di?+o. -ditora L/"."allister illia# D. Jr. i:ncia e n&enha!ia de Mate!iais. -ditora L/". Rio de Janeiro.S6acWelford J. F. N )nt!od*ction to Mate!ials >cience o! n&inee!s N 9t6. -d. Prentice3Hall 2.
rea de "on6eci#ento
"!todos Num!ricos
Discilina "H /3-3L
&%&U%" NUM1R#&" = (=(=
Pré3reEuisitosK Al*orit+o e Pro*ra+ação6 &álculo Di@erencial e #nte*ral ##7
E+enta? -rros. Solu?Bes de eEua?Bes al)é!ricas e transcendentes. Siste#as de eEua?Bes lineares#étodos de eli#ina?+o e #étodos iterativos. 'usta#ento de curvas. Diferencia?+o e inte)ra?+onu#érica. Interola?+o e e@traola?+o. Solu?+o nu#érica de eEua?Bes diferenciais.
Biblio*ra@ia Básica?
*'RR7S7 L. et al. lc*lo *é!ico =co a.lica+/es?. S+o Paulo. -ditora Har!ra.
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ES/A/2S/#&A AP%#&ADA EN-EN0AR#A
= (C(=
Pré3reEuisitoK &álculo Di@erencial e #nte*ral #E+enta? -stat%stica descritiva. Pro!a!ilidade. Modelos de distri!ui?Bes discretas de ro!a!ilidade.Modelos de distri!ui?Bes cont%nuas de ro!a!ilidade. Distri!ui?+o conunta. Distri!ui?Bes '#ostrais.Inferncia e /estes de 6iQteses ara u#a ou duas oula?Bes. Processos de '#ostra)e#. "orrela?+o ere)ress+o si#les e #Zltila. Introdu?+o ao Planea#ento e 'nálise de -@eri#entos. -stat%stica +o3
ara#étrica.
Biblio*ra@ia Básica?
*ussa! . 7. Morettin P. '. Estatstica básica. S+o PauloK Saraiva 2,.
Levine D. M. *erenson M. L. Ste6an D. Estatstica? teoria e aplicaçVes usando o EIcel. Rio deJaneiroK L/" 29.Mont)o#er( D. ". Run)er 5. ". Estatstica Aplicada e Probabilidade para En*enLeiros7 Rio deJaneiroK L/". 2& edi?+o 2,.
Biblio*ra@ia &o+ple+entar?
Draer or#an R. S#it6 H. Applied re*ression analWsis7 , ed. Jonn ile( V Sons 0ile( series in ro!a!ilit( and statistics 1
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;uadro ( Disciplinas do Núcleo Pro@issionaliOante Espec@ico
Discilina "H /3-3L
#N/R"DU!" EN-EN0AR#A E%1/R#&A
:= >(=(=
Pré3reEuisitoK não possui7
E+enta? Resu#o 6istQrico da -letricidade e do Ma)netis#o. "onceitos )eraisK "incia e /ecnolo)ia.Inven?+o inova?+o e e#reendedoris#o e# -n)en6aria. -ntidades f%sicas funda#entais na -n).-létrica. "a#os de atua?+o do -n)en6eiro -letricista. Su!36a!ilita?Bes #ais co#uns e@istentesK-letrotécnica 'uto#a?+o e "ontrole -letr4nica e /eleco#unica?Bes. 7ortunidades e ersectivas
rofissionais. Re)ula#enta?+o da rofiss+o. 7 curso de -n)en6aria -létrica da =I$'SF. Introdu?+o
s #etodolo)ias de análise e roeto de siste#as elétricos.
Biblio*ra@ia Básica?
R. ". D7RF J. '. S$7*7D' )nt!od*+,o aos i!c*itos lét!icos IohnBille J >ons 1.Resolu?+o 1.1 de 2 de Jul6o de 2; N Siste#a "R-'3"7F-'"aldas R. '. ' constru?+o de u# #odelo de arca!ou?o le)al ara "incia /ecnolo)ia e Inova?+o. InParcerias -straté)icas G. 11. *ras%lia 21.
Biblio*ra@ia &o+ple+entar?
Salles Fil6o. "incia /ecnolo)ia e Inova?+o 3 Desafio ara a sociedade !rasileira. Ministério da"incia e /ecnolo)ia e 'cade#ia *rasileira de "incias. *ras%lia 21. Dola!ela F. 7ficina do-#reendedor. "ultura -ditores S+o Paulo 2.Dornelas J. ". '. -#reendoris#o 3 transfor#ando idéias e# ne)Qcios. -d. "a#us 21.
Sali# ". S. et al. "onstruindo Planos de ne)Qcios. -d. "a#us 21.
-)ler P.".5. PorEue cincia e tecnolo)ia n+o s+o atividades estraté)icas no *rasil. In Parcerias-straté)icas G. 1. *ras%liaK 21.
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E+enta? Instru#entos elétricos de #edidas. Siste#as de unidades e erros. Medi?+o de arA#etros evariáveis elétricas. Medidas #a)néticas. Medi?+o de otncia. /ransfor#adores ara instru#entos.Medidores #onofásicos e trifásicos de ener)ia elétrica. Medi?+o de ener)ia elétrica e# !ai@a e alta
tens+o. or#as ara instala?Bes de ca!ines de #edi?+o de ener)ia.
Biblio*ra@ia Básica?
Funda#entos de Medidas -létricas Medeiros Fil6o Solon de -ditora L/"Medi?+o de -ner)ia -létrica Medeiros Fil6o Solon de -ditora L/"
Biblio*ra@ia &o+ple+entar?
Manual de Medidas -létricas Roldan José.
%AB"RA/GR#" DE MED#DAS E%E/R"MA-N1/#&AS := =(C(=
"o3reEuisitoK Medidas Eletro+a*nticas
E+enta? -@eri#entos so!re tQicos da e#enta da discilina Medidas -letro#a)néticas.
Biblio*ra@ia Básica?
Funda#entos de Medidas -létricas Medeiros Fil6o Solon de -ditora L/"Medi?+o de -ner)ia -létrica Medeiros Fil6o Solon de -ditora L/"
Biblio*ra@ia &o+ple+entar?
Manual de Medidas -létricas Roldan José.
rea de "on6eci#ento
Sistemas 1igitais
Discilina "H /3-3L
E%E/RJN#&A D#-#/A% ##
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Biblio*ra@ia Básica?
S/'LLI5S . N A!*itet*!a e K!&ani@a+,o de o.*tado!es E 9&. -d. PearsonCPrentice Hall22.
P'//-RS7 D. '.C H--SS[ P. N K!&ani@a+,o e !oLeto de o.*tado!es E -ditora "a#us0-lsevier 29.
Biblio*ra@ia &o+ple+entar?
M=RD7""' M. J. C H-=RI5 $. P. N )nt!od*+,o - A!*itet*!a de o.*tado!es E -ditora"a#us 0-lsevier 2.P-R-IR' F. 3 Mic!ocont!olado!es )# Técnicas Avan+adas E 9a. -d. -ditora _rica 2;.P-R-IR' F. 3 Mic!ocont!olado!es )# !o&!aa+,o e E -ditora _rica 2;.MP'SM =sers 5uide Microc6i /ec6nolo)( Inc. 29.
PI"1:F
-
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Biblio*ra@ia &o+ple+entar?
/7RR-S 5. N edes de o.*tado!es E '"-L *ooWs do *rasil 21.
rea de "on6eci#ento
Sistemas E!tricos
Discilina "H /3-3L
R&U#/"S E%1/R#&"S ## = (C(=
Pré3reEuisitoK &ircuitos Eltricos #
E+enta? Senoides e fasores. Fun?+o de e@cita?+o senoidal. "onceito de fasor. I#edAncia e
ad#itAncia. 'nálise senoidal e# re)i#e er#anente. 'nálise de #al6as e tens+o dos nQs. /eore#asso!re circuitos. Dia)ra#a de fasores. "ircuitos ressonantes. 'nálise de Potncia e# re)i#e
er#anente. Potncia instantAnea e otncia #édia. $alores eficazes. Potncia co#le@a fator de otncia e corre?+o do fator de otncia. "ircuitos /rifásicosK "onceitos iniciais. "ircuitos trifásicos !alanceados. "ircuitos trifásicos des!alanceados. Medi?+o de otncia trifásica.
Biblio*ra@ia Básica?
'nálise de "ircuitos e# -n)en6aria 3 IrXin J. David. -ditora MaWron *ooWs."ircuitos -létricos 3 ilsson Ja#es . C Riedel Susan '. -ditora L/".
Funda#entos de "ircuitos -létricos 3 'le@ander "6arles Y. C SadiWu Matt6eX . 7. -ditora*ooW#an.
Biblio*ra@ia &o+ple+entar?
"ircuitos -létricos N -d#inister Jose6 '. "ole?+o Sc6au#. -ditora Mc5raX3Hill.
'nálise de "ircuitos N Malle( Jo6n 7. -ditora MaWron *ooWs.
Discilina "H /3-3L
R&U#/"S E%1/R#&"S ### = (=(=
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E+enta? Modela)e# de Siste#as -létricos. $alores or unidade. Flu@o de "ar)aK -Euaciona#ento !ásico. Métodos de 5auss3Seidel e de eXton. "urto3"ircuitoK curto3circuito trifásico si#étricoco#onentes si#étricos curto3circuito assi#étrico.
Biblio*ra@ia Básica?
Introdu?+o a Siste#as -létricos de Potncia 3 2& -di?+o. Sc6idt C Wa)anC 7liveira "arlos"esar *arioni. -ditor -d)ard *luc6er.Funda#entos de Siste#as -létricos de Potncia 3 1& -di?+o. Tanetta Junior C Luiz "era.-ditora Livraria da F%sica.
Biblio*ra@ia &o+ple+entar?
Introdu?+o aos Siste#as de Distri!ui?+o de -ner)ia -létrica 1& -d. elson Ya)an
"arlos "esar *arioni de 7liveira C -rnesto Jo+o Ro!!a. -ditor -d)ard *luc6er.Discilina "H /3-3L
S#S/EMAS E%1/R#&"S ## = (=(=
Pré3reEuisitoK Siste+as eltricos #
E+enta? Princ%ios de funciona#ento de Relés. Filosofia de rote?+o. /ransfor#adores arainstru#entos de rote?+o. Prote?+o de co#onentes do siste#a. Prote?+o de lin6as de trans#iss+o detransfor#adores e de )eradores. "oordena?+o da rote?+o. o?Bes de esta!ilidade. Funda#entos da
trans#iss+o e# corrente cont%nua.Biblio*ra@ia Básica?
7RSII L. ^. N i!c*itos lét!icos E -d)ard *luc6er 1.S/-$-S7 . D. N leentos de Anlise de >isteas de ot:ncia E Mc5raX Hill 28."'MIH' '#adeu ". 3 )nt!od*+,o - !ote+,o de >isteas lét!icos 3 1& -di?+o.
Biblio*ra@ia &o+ple+entar?
'R'J7 "arlos 'ndré S.C S7=T' F. ". 3 !ote+,o de >isteas lét!icos 3 1& -di?+o.
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Biblio*ra@ia Básica?
Del /7R7 $. N
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Discilina "H /3-3L
E%E/RJN#&A #NDUS/R#A% = (=(=
Pré3reEuisitosK Eletrnica Anal)*ica7
E+enta? Introdu?+o eletr4nica de otncia. Diodos de otncia. /ransistores de otncia.Disositivos tiristores. Retificadores #onofásicos n+o3controlados e controlados. Retificadores/rifásicos n+o3controlados e controlados. o..e!s D". Inversores. "ontrolador de tens+o '". "6avesestáticas.
Biblio*ra@ia Básica?'HM-D '. N let!Hnica de ot:ncia E Pearson -ducation do *rasil 22.R'SHID M. H. N let!Hnica de ot:ncia i!c*itos Dis.ositivos e A.lica+/es E MaWron *ooWs 1.
Biblio*ra@ia &o+ple+entar?S-M P. ". N !inci.les o lect!ic Machines and oFe! lect!onics E 2nd. -d. Jo6n ile( V Sons.L'D-R ". . N let!Hnica )nd*st!ial E 2&. -d. MaWron *ooWs 1:.
%AB"RA/GR#" DE E%E/RJN#&A #NDUS/R#A% := =(C(=
Pré3reEuisitosK Eletrnica Anal)*ica7
E+enta? -@eri#entos so!re tQicos da e#enta da discilina -letr4nica Industrial.
Biblio*ra@ia Básica?
'HM-D '. N let!Hnica de ot:ncia E Pearson -ducation do *rasil 22.R'SHID M. H. N let!Hnica de ot:ncia i!c*itos Dis.ositivos e A.lica+/es E MaWron *ooWs 1.Biblio*ra@ia &o+ple+entar?S-M P. ". N !inci.les o lect!ic Machines and oFe! lect!onics E 2nd. -d. Jo6n ile( V Sons.L'D-R ". . N let!Hnica )nd*st!ial E 2&. -d. MaWron *ooWs 1:.
rea de "on6eci#ento
Automação
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E+enta? /ransdutoresK condicionadores de sinais lineariza?+o desloca#ento de n%vel filtra)e#."onversores 'CD e DC' c6aves analQ)icas SH. /écnicas de #edi?+o instru#entos analQ)icos edi)itais. -rros de #edi?+o Euantiza?+o ru%dos. Detetores de valor #édio ico e ico a ico.
"aracter%sticas dos #edidores recis+o resolu?+o cali!ra?+o linearidade. Pontes D" e '"eEuili!ra)e# e auto3eEuili!ra)e#. '#lificadores oeracionais ara instru#enta?+o. "aracter%sticas#odelos e alica?Bes. 7sciladores. 5eradores de sinais. "ircuitos te#orizadores. Filtros ativos.Introdu?+o a conversores 'CD e DC'. 'nalisador de esectro e de distor?+o 6ar#4nica. PLL.'tenuadores #ultilicadores analQ)icos. Sensores inteli)entes.
Biblio*ra@ia Básica?
HelfricW '. D.C "ooer . D. N )nst!*enta+,o let!Hnica Mode!na e Técnicas de Medi+,o E PH*18.
Sedra '. S.C S#it6 Y. ". N Mic!oelet!Hnica E 9&. -d. 3 MaWron *ooWs 2:.Dall( J. .C Rile( . F.C Mc"onnell Y. 5. N )nst!*entation o! n&inee!in& Meas*!eents E Jo6nile( V Sons 1,.
Biblio*ra@ia &o+ple+entar?
*o(lestad R.C as6elsW( L. N Dis.ositivos let!Hnicos e Teo!ia de i!c*itos E PH* 18.
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D06 ARTI!U
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curriculares da matri+ do curso# Assim, pro%etos que contemplem campos cientficos e>ou
tecnológicos presentes nos principais ncleos de contedos formais do currculo pleno do curso
terão endosso do 2olegiado, naturalmente, para o pleito de apoio institucional# As )nfases paradirecionamento de pro%etos são.
• ferramentas e técnicas para ensinoJ
• ferramentas de 8ro%eto Auxiliado por 2omputador 32A$4J
• materiais elétricos e aplicaçõesJ
• efici)ncia energética e fontes alternativasJ
• controle e automati+ação de processosJ
• instrumentação eletr;nica#
( 2!0!< tem um compromisso com a sociedade, principalmente de 'aixa renda, que
não tem acesso a profissionais "a'ilitados, a especialistas e a soluções tecnológicas efica+es#
$essa maneira, o 2olegiado priori+a ações e programas que visem atuar diretamente no
enfrentamento de pro'lemas end)micos recorrentes na região do entorno da /01VASF, através.
i. da prestação de serviços & comunidade por meio de sua estrutura fsica 3la'oratórios e
salas de aula4J
ii. do desenvolvimento de pro%etos que atendam &s reivindicações da comunidadeJ
iii. do intercm'io com as empresas e cooperativas de produtores da região, 'uscando
parcerias que atendam interesses sociaisJ
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A &atri1 "rri"'ar proposta para o !"rso de Engen(aria E'3tria onte&p'a "&a
tendnia n)ase e& automação( !sta opção potenciali+a o empen"o dos professores que
t)m formação plena 3generalista4 em !ngen"aria !létrica, 'em como nas diversas su'-"a'ilitações mais comuns dessa *rea 3i# é, em !letrotécnica, !letr;nica, =elecomunicações,
2omputação ou Automação4# (s egressos, por sua ve+, atenderiam a uma demanda identificada
do mercado profissional por !ngen"eiros con"ecedores de sistemas de monitoramento e
controle de processos produtivos 3inclusive nos setores energético, de produção de 'ens e de
serviços4, por meio de tecnologias computacionais consolidadas e emergentes 3em termos de
(ard?are e soft?are4, assim como de ferramentas de pro%eto e simulação auxiliados porcomputador 32A$4 para concepção de sistemas elétricos dedicados a este fim# =am'ém, no
contexto das lin"as de atuação institucional no entorno da /01VASF, atividades de pesquisa e
e.tensão universitária focali+adas no desenvolvimento de soluções concernentes a
automati+ação de etapas de processos produtivos especficos, e>ou a automati+ação de
processos de aquisição de dados 3a partir de sensores e transdutores4, e de acionamento de
m*quinas 3através de atuadores4, poderiam ser fomentadas e adequadas &s principais cadeiasprodutivas da região#
(s aspectos mencionados no ltimo par*grafo podem ainda %ustificar e orientar relações
inter-institucionais do 2olegiado com instituições p'licas e privadas instaladas na região, ou
com empresas especiali+adas do setor de automação nela representadas, além de relações
intra-institucionais, do 2!0!< com os 2olegiados Acad)micos das !ngen"arias da 2omputação,
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DD6 ESTIO E TRA=A
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Atividade 12 N -@ecu?+o de desen6o técnico.O8ara o desenvolvimento do est*gio, o discente contar* com um professor-orientador, que o
auxiliar* na ela'oração do plano de est*gio e o supervisionar* por meio de visitas ao campo de
est*gio, pela avaliação de relatórios parciais, ou através de outra forma de contato, a critério do
orientador# ( plano de est*gio ser* desenvolvido particularmente pelo aluno ao longo do semestre
imediatamente anterior & disciplina de K!st*gio SupervisionadoL, e ser* su'metido ao 2oordenador
de !st*gio do curso de !ngen"aria de !létrica, o qual o analisar* e, uma ve+ aprovado, designar*
um professor-orientador que ir* acompan"ar o tra'al"o a ser desenvolvido pelo aluno#
Somente poder* requerer matrcula no !st*gio Supervisionado, o aluno que %* ten"a sido
aprovado em pelo menos Xb dos créditos acad)micos, e que ten"a concludo de forma total sua
participação acad)mica nos 0cleos =em*ticos# 0o curso de !ngen"aria !létrica da /01VASF, o
perodo recomendado para reali+ação do !st*gio 2urricular é reservado ao ltimo semestre
letivo por duas ra+ões. primeiramente, as compet)ncias e "a'ilidades pretendidas para os
egressos somente são adquiridas em sua integralidade ao final da exposição de todos os
contedos teóricos e experimentais, dado & a'rang)ncia do currculo generalista do cursoJ
simultaneamente, por ra+ões relacionadas & realidade sócio-econ;mica da região de
implantação do curso, ao perodo de reali+ação do est*gio é reservada uma vacncia proposital
plena de "or*rios que permite ao discente acesso a campos de est*gio locali+ados em outras
regiões, além do Vale do São Francisco# As condições para reali+ação de est*gio constam em
o'%etos %urdicos próprios que regulamentam, entre outros aspectos, a forma e contedo do
plano de estágio e do relatrio final de estágio, as condições mnimas de validação das
-
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caso. es'oços contendo representação gr*fica de circuitos e>ou mecanismos que compõem o
produto do tra'al"oJ manuais explicativos de operação e manutenção do produto do tra'al"o ou
da seqQ)ncia de operações do processo desenvolvidoJ um protótipo operante, em caso deproduto, ou um painel 3banner 4 detal"ado, em caso de processo# 0os casos em que o produto ou
processo resultante do =22 se legitime como invenção ou inovação tecnológica de car*ter
inédito, os direitos autorais serão garantidos ao estudante, referendado como legtimo mentor
intelectual, ideali+ador e executor da idéia, aos orientadores envolvidos, quando recon"ecidos
como co-autores e co-ideali+adores da proposta, e & instituição p'lica /01VASF, sempre
recon"ecida como meio fsico fornecedor dos recursos instrumentais, la'oratoriais e de toda ainfra-estrutura essencial ao desenvolvimento dos tra'al"os# Ainda, compete a todas as pessoas
3fsicas e %urdicas4 envolvidas no processo de concepção do produto ou serviço tecnológico
inédito, as iniciativas no sentido de proceder aos encamin"amentos necess*rios para registro de
propriedade intelectual perante os órgãos de direito competentes, na forma da lei especfica#
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D26 RE!URSOS !OMP
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de !ngen"aria !létrica fa+ uso de salas e la'oratórios especficos para o ensino>aprendi+ado de
seus alunos de graduação# ( curso conta "o%e com espaço para montagem de quatro
la'oratórios próprios, com parte dos equipamentos %* adquirida, parte em processo de licitação epor fim, uma terça parte em fase de ela'oração de propostas para aquisição#
!xauridos os processos de compra e aquisição de equipamentos, o curso contar* com a
seguinte infra-estrutura para o desenvolvimento de suas atividades.
• )aboratório de Eletr*nica e &istemas +igitais. ( aluno poder* desenvolver atividades
para sua "a'ilitação em temas relativos & !letr;nica, desde implementações de sistemas
analógicos simples até sistemas complexos 'aseados em arquiteturas de microprocessadoresou microcomputadores#
• )aboratório de ,ircuitos e #nstalaç-es El.tricas/ 0este la'oratório o aluno
desenvolver* atividades relativas a !letricidade e Sistemas !létricos, a'rangendo aplicações
desde 2ircuitos !létricos, Sistemas !létricos de 8ot)ncia, passando pelo o exerccio das
técnicas de 1nstalações !létricas#
• )aboratório de ,ontrole e %utomação. ( aluno desenvolver* atividades relacionadasa pro%etos, gerenciamento e lineari+ação de sistemas e processos industriais e>ou residenciais,
assim como de controladores analógicos e suas implementações digitais, além de verificar
requisitos para implantação de sistemas autom*ticos controlados por computador, 2
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componentes curriculares que utili+am os la'oratórios para exposição de contedos técnico-
experimentais# 1niciativas do corpo docente visando & 'usca de recursos, nos moldes das
diretri+es esta'elecidas anteriormente para cele'ração de conv)nios 3se,.o D0624, ou através depro%etos de pesquisa contemplados com equipamentos, são apoiadas e incentivadas#
0ão o'stante, aos louv*veis esforços deve ser acrescido um fluxo de recursos
significativo, oriundos do próprio orçamento institucional, para que os equipamentos,
componentes e soft?ares existentes nos diversos la'oratórios possam ser adquiridos e mantidos
atuali+ados, de acordo com o desenvolvimento tecnológico vigente#
D26@ Ser*i,os de Apoio Pedagógio
(s discentes contam com assist)ncia auxiliar administrativa permanente, presente em
cada um dos 2ampi universit*rios, para assessoramento de atividades relacionadas &
manutenção do seu vnculo institucional II tais como matrcula e emissão de declarações para
fins de comprovação de situação acad)mica %unto a órgãos e instituições externas II, &
operacionali+ação das atividades curriculares II tais como fornecimento de recursos did*ticos
aos docentes, &s salas de aula e aos la'oratórios II, além da prestação permanente de
informações e do gerenciamento dos instrumentos 'urocr*ticos envolvidos no encamin"amento
de solicitações de nature+a acad)mica#
A ferramenta de acompan"amento acad)mico utili+ada para monitoramento de notas e
freqQ)ncia nos componentes curriculares cursados, e que permite acesso permanente via portal
http://www.univasf.edu.br/
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D@6 !ORPO 7O!ENTE
8ara o desenvolvimento das suas atividades, o 2urso de Graduação em !ngen"aria!létrica da /01VASF conta com recursos "umanos 3pessoal docente e técnico administrativo4
lotados no 2olegiado de !ngen"aria !létrica 32!0!at"a'
NOME 5ORMAÇÃOA!A7_MI!A
ATUAÇÃO
A!A7_MI!ATITU
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5anoel de (# Santos
So'rin"o!ngen"eiro !ngen"aria 5estre =-B $!
5ilitão Vieira Figueredo Fsico Fsica $outor =-B $!
7odrigo 8ereira 7amos !ngen"eiro !ngen"aria $outor =-B $!
7odrigo 7imoldi de
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ESPE!IA
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D6 PRO!ESSOS 7E A4A
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!ntende-se que a avaliação plane%ada a partir de o'%etivos propostos apresenta maior
pro'a'ilidade de alcançar os resultados previstos# ( plane%amento deve ocorrer, portanto, para
todas as funções 3diagnóstica, formativa, somativa4, modalidades e instrumentos, para garantirum desenvolvimento mais efica+ das atividades# 0a ela'oração dos instrumentos de avaliação, o
professor deve dominar as suas técnicas de construção, considerando as "a'ilidades a serem
desenvolvidas e as compet)ncias a serem adquiridas, sem perder de vista os o'%etivos previstos
neste pro%eto pedagógico e no plano de unidade did*tica 38/$4 correspondente & matéria#
H importante que o aluno perce'a a avaliação como um instrumento de desenvolvimento
e crescimento próprio, não meramente classificatório# !ntende-se que as pr*ticas avaliativassugeridas poderão lev*-lo a perce'er esse processo# :aver* tam'ém uma preocupação em
reali+ar, quando possvel, processos de avaliação alternativos aos exames convencionais, tais
como. semin*rios tem*ticos, de'ates, apresentações de pesquisas 'i'liogr*ficas e>ou de campo,
atividades em contexto de la'oratórios, discussões a partir de questões geradoras, relatórios
orais e escritos e a auto-avaliação# Simultaneamente, fa+-se necess*rio acompan"ar as
atividades reali+adas identificando avanços e dificuldades, condu+indo a uma mel"oraprendi+agem e aprimoramento das compet)ncias construdas# A consideração con%unta do
processo e do resultado permitir* ao professor esta'elecer interpretações adequadas so're o
seu próprio desempen"o e o dos alunos#
Ao privilegiar o car*ter predominante da avaliação diagnstica e formativa, tem-se como
decorr)ncia uma avaliação processual com resultados mais efetivos# A avaliação diagnóstica
ocorre conforme a necessidade de o'tenção de informações acerca do educando segundo a
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é necess*rio que "a%a um am'iente educativo de aprendi+agem que transmita efetivamente, nas
suas pr*ticas, o que est* contido nesse discurso#
( princpio que orienta a avaliação do processo ensino-aprendi+agem no presentepro%eto pedagógico, que é 'em descrito por Villas 6oas1 3@OOX4, %ulga imprescindvel considerar a
a*a'ia,.o o&o "& ato 3tio e &ora', 'e*ando e& onta a intera,.o o& pessoas s 9"ais
se de*e respeito# 1sso implica esta'elecer o'%etivos pedagógicos condi+entes com as
finalidades sociais que se alme%a alcançar, e organi+ar o tra'al"o de forma a atender a esses
o'%etivos# A avaliação ser* praticada para analisar o que os alunos aprenderam,, o que ainda
l"es falta apreender e o que precisa ser modificado e aprimorado, de modo a contri'uir para odesenvolvimento de sua aprendi+agem# 8raticar ética e moralmente a avaliação significa orientar
o aluno em toda a sua tra%etória de aprendi+agem#
A avaliação deve ser pensada como um instrumento de auxlio & garantia da
aprendi+agem por parte de cada um dos alunos# Ao plane%ar a avaliação, o professor
fundamenta novas decisões. a construção do próprio plano de tra'al"o e a construção do
con"ecimento do aluno# Assim, um ol"ar crtico acompan"ar* o desenvolvimento do tra'al"o
pedagógico dos docentes do 2!0!
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DH6 ESTRATIA E !RONORAMA 7E IMP
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"adro D2 !ronogra&a de i&p'anta,.o do PP! de Engen(aria E'3tria6
ETAPAS7AIMPANTA
ÇÃO
0DB0
02B0
0DB0H02B0H
0DB0C
02B0C
0DB0L
02B0L
0DB08
02B08
0DB0?
02B0?
0DBD0
02BD0
0DBDD
02BDD
2oncursodeprofessor es
K K K
!ntradadeturmas3vesti
'ular 4
K K K K K
!ntradadeturmas3!0!54
K K
!ntregadaprimeiraversãodo
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8ro%eto8edagógico docurso de
!ngen"aria!létricapararevisãona87(!0#7evisãoda5atri+2urricular
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5udançaparaonovo2ampus
deua+eiro
K
!ntrega
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dosla'or atórios.de!letr ;nica
eSistemas$igitais,de Acionamentos!létricos,de
Automação e2ontrolee de1nstalações!létricas#!ntregafinaldo8ro%eto
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8edagógico do2urso &87(!0
paradarentradanoprocessoderecon"ecimento docurs
o#7eali+ação do!0A$!
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(ferta de0cleos=em*ticos
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1nciodosest*gios
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curricularesFormaçãodaprim
eiraturma#
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