planejamento ou gestão de oportu...

15
– açõe RESUMO Através parques recentes somase nos últim empreen demand no perío gestão d PalavrasCity Pla implem ABSTRA Through urban pa the mun a low ca environm failure t sources appropr Keyword es recentes O de ações rec urbanos, b s das gestõe e à pouca cap mos anos, t ndimentos r a da popula odo entre 200 de oportunid chave: planej anning or M mentation of CT h recent actio arks, we inve nicipal admin apacity to in mental comp o act accord of funds le iate expressi ds: City Planni XI COLÓQUIO Planeja do Poder P (1) FAU centes do po uscouse av s municipais pacidade de temse conta residenciais ção e a nece 00 e 2015, a ades. jamento urba Managemen f open spac ons of the G estigate whe nistrations. T vest on urba pensation or ding to the eads to the ion for the w ing; Managem O QUAPA SEL SALVA amento ou úblico na p SA USP; doutorand oder público valiar se é ju s. A falta de investiment ado com re privados e essidade de expressão m no, gestão de nt of Oppor ces in Sao P Government ether it is fair There are a la an parks in r r partnership real deman conclusion t work of publi ment of Oppor – QUADRO D ADOR – BAHIA u Gestão provisão de AKATA, Franci da; São Paulo S em espaços usto usar o coordenaçã to das admin cursos de c públicos. A capturar rec mais apropria e oportunidad rtunities? – Paulo and Cu in open spac r to use the t ack of coord recent years ps with publ d of the po that in the c servants is rtunities; urba DO PAISAGISM A UFBA de Oportu espaços liv ine SP; francinesaka s livres, em e termo plan o das difere nistrações e, compensaçõe A impossibil cursos de fon ada para o tr es, parques u recent acti uritiba ces, especial term urban p ination of di s. Governme ic and privat opulation an period betw s manageme an parks MO NO BRASIL unidades? vres em São a[email protected]m especial na im ejamento ur ntes instânc para implan es ambienta idade de ag ntes variadas rabalho dos rbanos. ions of the lly in the imp planning for fferent level ents have to te residentia d the need ween 2000 nt of opport L ? o Paulo e Cu m mplantação rbano para cias do pode ntar parques ais ou parce gir conform s leva a conc servidores p Governmen plementatio the recent a ls of governm rely on reso al developme to capture and 2015, t unities. uritiba de novos as ações er público urbanos, erias com me a real cluir que, públicos é nt in the n of new actions of ment and ources of ents. The different the most

Upload: others

Post on 06-Nov-2020

2 views

Category:

Documents


0 download

TRANSCRIPT

Page 1: Planejamento ou Gestão de Oportu nidades?quapa.fau.usp.br/wordpress/wp-content/uploads/2016/08/Planejame… · opaganda da O NO BRASIL tual Departa ão ao trato ção da Secr ento

 

– açõe

RESUMO

Através 

parques 

recentes

soma‐se

nos  últim

empreen

demand

no perío

gestão d

Palavras‐

 

 

City Pla

implem

ABSTRA

Through

urban pa

the mun

a  low ca

environm

failure  t

sources 

appropr

Key‐word

 

es recentes

de ações rec

urbanos,  b

s das gestõe

e à pouca cap

mos  anos,  t

ndimentos  r

a da popula

odo entre 200

de oportunid

‐chave: planej

anning or M

mentation of

CT 

h recent actio

arks, we inve

nicipal admin

apacity to  in

mental comp

o  act  accord

of  funds  le

iate expressi

ds: City Planni

XI COLÓQUIO

Planeja

do Poder P

(1) FAU

centes do po

uscou‐se  av

s municipais

pacidade de 

tem‐se  conta

residenciais 

ção e a nece

00 e 2015, a

ades.  

jamento urba

Managemen

f open spac

ons of the G

estigate whe

nistrations. T

vest on urba

pensation or

ding  to  the 

eads  to  the 

ion for the w

ing; Managem

O QUAPA SEL  SALVA

amento ou

úblico na p

SA

USP; doutorand

oder público 

valiar  se  é  ju

s. A falta de 

investiment

ado  com  re

privados  e 

essidade de 

expressão m

no, gestão de

nt of Oppor

ces in Sao P

Government 

ether it is fair

There are a la

an parks  in r

r partnership

real  deman

conclusion  t

work of publi

ment of Oppor

– QUADRO DADOR – BAHIA

u Gestão

provisão de

AKATA, Franci

da; São Paulo S

em espaços

usto  usar  o 

coordenaçã

to das admin

cursos  de  c

públicos.  A

capturar rec

mais apropria

e oportunidad

rtunities? –

Paulo and Cu

in open spac

r to use the t

ack of coord

recent years

ps with publ

d  of  the  po

that  in  the 

c servants is

rtunities; urba

DO PAISAGISMA ‐ UFBA 

 

de Oportu

espaços liv

ine  

SP; francinesaka

s livres, em e

termo  plan

o das difere

nistrações e, 

compensaçõe

A  impossibil

cursos de fon

ada para o tr

es, parques u

recent acti

uritiba 

ces, especial

term urban p

ination of di

s. Governme

ic and privat

opulation  an

period  betw

s manageme

an parks 

MO NO BRASIL 

unidades?

vres em São

[email protected]

especial na im

ejamento  ur

ntes  instânc

para implan

es  ambienta

idade  de  ag

ntes variadas

rabalho dos 

rbanos. 

ions of the 

lly in the imp

planning for 

fferent level

ents have  to 

te residentia

d  the  need 

ween  2000 

nt of opport

?

o Paulo e Cu

mplantação 

rbano  para 

cias do pode

ntar parques 

ais  ou  parce

gir  conform

s leva a conc

servidores p

Governmen

plementatio

the recent a

ls of governm

rely on reso

al developme

to  capture 

and  2015,  t

unities.  

uritiba

de novos 

as  ações 

er público 

urbanos, 

erias  com 

me  a  real 

cluir que, 

públicos é 

nt in the 

n of new 

actions of 

ment and 

ources of 

ents. The 

different 

the most 

Page 2: Planejamento ou Gestão de Oportu nidades?quapa.fau.usp.br/wordpress/wp-content/uploads/2016/08/Planejame… · opaganda da O NO BRASIL tual Departa ão ao trato ção da Secr ento

 

1 INTRO

As  interv

como aç

de uma 

A infraes

cidade p

uma  inf

equipam

muito co

Nas  gra

periféric

eram  ne

legislaçã

simplesm

Na  cidad

“Program

parques 

de  Term

empreen

espécies

verdes. 

Por todo

capital h

bairros d

foram co

2 MATE

Este  tra

Laborató

ODUÇÃO

venções do 

ções pontuai

lei, de uma n

strutura urb

para atender

fraestrutura 

mentos de  la

omumente n

ndes  e  mé

cos que  aten

ecessários  p

ão  ambienta

mente não su

de  de  São 

ma 100 Parq

municipais o

mos  de  Com

ndedores  de

s arbóreas fo

o o país a cri

humano e fin

de  renda m

onvertidas e

ERIAL E MÉT

abalho  foi  d

ório de Pesq

XI COLÓQUIO

poder públic

s, que se con

norma ou de

ana e os equ

r à demanda

urbana  tã

zer que  tam

não compens

dias  cidade

ndem popula

ara  o  uso m

al  ou  aprove

urge em outr

Paulo,  um  c

ques para  Sã

oficiais de 34

mpromisso  A

e  contrapart

oi convertida

iação de par

nanceiro. Co

ais baixa, qu

m parques p

TODOS

desenvolvido

uisa Quapá‐S

O QUAPA SEL  SALVA

co no Brasil 

ncretizam pe

e uma verba.

uipamentos 

a de uso da p

ão  importan

mbém cumpr

sa as carênci

s  brasileiras

ações de  ren

mas  porque 

eitar  um  em

ras áreas, qu

ciclo  importa

ão Paulo”, e

4, em 2005, 

Ambiental  (

tidas  nos  ca

 em obras e 

ques está vi

mo contrapo

ue  foram  ce

porque não fo

o  a  partir  d

SEL, sediado

– QUADRO DADOR – BAHIA

sobre o terr

ela combinaç

  

públicos dev

população. O

nte  quanto

rem  funções

as que estão

s,  nos  anos

nda mais ba

  houve  a  o

mpreendime

ue às vezes n

ante  na  cria

executado en

para 102, em

TCA),  celeb

asos  de  aut

 serviços, co

nculada às o

onto, aprese

ercados  e qu

oram dispon

do  arcabouç

o na FAU USP

DO PAISAGISMA ‐ UFBA 

 

ritório urban

ção do apoio

veriam ser d

O sistema de

  as  demai

 ambientais

o postas. 

2000,  fora

aixa, mas  a d

portunidade

ento  imobiliá

ão contam c

ação  de  par

ntre 2008 e 

m 2012.  Este

rados  entre

orização.  A 

omo projetos

oportunidade

entamos o ca

ue não  tem 

nibilizados ou

ço  teórico  e

P. O grupo te

MO NO BRASIL 

no se caracte

o político com

distribuídos e

e espaços  liv

s  e  os  pa

. Mas a dist

m  criados 

distribuição 

e  de  fazê‐los

ário.  Esta  m

com parque a

rques munic

2012, que e

e programa 

e  o  Poder  P

compensaç

s e obras de 

es, seja na fo

aso de bosq

acesso públ

u capturados

e  do  mater

em levantado

erizam cada 

m o ‘aproveit

equitativame

vres de uma 

arques  urba

ribuição é d

parques  em

foi  feita não

s  ali  para  a

mesma  opor

algum. 

cipais  se  de

elevou o nú

contou com

Público  Mu

ção  da  supre

qualificação

orma de terr

ues, em Cur

lico.  Estas  á

s recursos pa

rial  processa

o e discutido

vez mais 

tamento’ 

ente pela 

cidade é 

anos  são 

esigual e 

m  bairros 

o porque 

tender  a 

rtunidade 

u  com  o 

úmero de 

recursos 

nicipal  e 

essão  de 

de áreas 

ras ou de 

ritiba, em 

reas não 

ara tal.

ado  pelo 

o a forma 

Page 3: Planejamento ou Gestão de Oportu nidades?quapa.fau.usp.br/wordpress/wp-content/uploads/2016/08/Planejame… · opaganda da O NO BRASIL tual Departa ão ao trato ção da Secr ento

 

urbana 

universid

quadro d

quadro 

projetos

de estud

estado n

A função

e  tem  s

usufruíd

urbano.

 

3 CEM P

Em São 

bairro  se

bairro e 

A maior

diversos

e  velhas

converti

populaçã

também

O prime

1970 e 1

número 

expandid

Vladimir

tributári

e  os  Sistem

dades pelo p

da produção

é  possível  d

 e os maiore

dos de casos

no intuito de 

o recreativa 

ido  privilegi

o  como  infr

PARQUES PA

Paulo, como

em  saber qu

que passa p

ia dos parqu

s tamanhos e

s  chácaras. C

dos  em  esp

ão. Como em

m como forma

eiro  ciclo  im

1980, tendo 

de parques 

do,  em  área

r  Bartalini,  f

a  de  1967

XI COLÓQUIO

mas  de  Esp

país, que trab

o de espaços

discutir  a  di

es desafios d

s selecionado

conhecer o 

dos parques

ada  a  prese

raestrutura 

ARA SÃO PA

o é comum p

ue outro dep

or cima ou b

ues paulista

e escalas de 

Com  a urban

paços  públi

m  todo país

a de preveni

portante na

como conte

criados nest

as previstas 

foi  viabilizad

7  e  pela 

O QUAPA SEL  SALVA

aços  Livres 

balham asso

s  livres no pa

stribuição,  o

de gestão e m

os com técn

processo esp

s urbanos te

ervação  amb

urbana,  é  p

AULO

pelas capitais

partamento 

baixo dela.  

nos de maio

abrangência

nização  cres

cos  que  ap

, há  também

r a invasão d

  criação dos

exto a neces

te período é 

nos  loteame

da  por  recur

reforma  ad

– QUADRO DADOR – BAHIA

(SEL)  das 

ciadas, form

aís, dos quai

os  tipos  que

manutenção

nicos de dife

pecífico de c

em sido desn

biental.  Para

preciso  enxe

s brasileiras, 

tem uma  in

or porte  foi 

a. Muitos têm

scente,  viram

proveitam  su

m parques q

de uma área 

s parques m

ssidade de cr

expressivo. 

entos ou  em

rsos  munici

dministrativa

DO PAISAGISMA ‐ UFBA 

 

cidades  bra

mando uma re

is recorto os

e  vêm  sendo

. Foi feita pe

rentes órgão

criação e gest

necessariame

  que  o  siste

rgar  o  sistem

é possível u

ntervenção p

aberta dos 

m sua origem

m‐se  envolvi

ua  qualidad

que  foram cr

por favela.

municipais  pa

riar espaços 

Muitos fora

m  antigas  ch

pais  que  fo

a.  Naquele 

MO NO BRASIL 

sileiras  atra

ede de pesq

 parques urb

o  criados,  a

esquisa biblio

os da prefeit

tão de parqu

ente colocad

ema  de  espa

ma  e  suas  r

m órgão faz

programada 

anos 1960 

m em jardins 

dos pela ma

e  espacial 

riados para 

aulistanos  se

para o  lazer

m localizado

hácaras.  Essa

ram  levanta

momento, 

avés  de  ofic

uisadores. Te

banos. A pa

as  caracterís

ográfica e en

tura e do go

ues urbanos.

da em segun

aços  livres  p

relações  pelo

zer uma praç

para aquele

em diante. 

s de sedes de

alha urbana 

para  o  usu

conservar b

e dá nas dé

r  junto à nat

os ao redor d

a produção, 

ados  com  a 

foram  cr

cinas  em 

emos um 

rtir deste 

ticas  dos 

ntrevistas 

verno do 

  

do plano 

possa  ser 

o  espaço 

ça em um 

e mesmo 

Eles  têm 

e fazenda 

e  foram 

ufruto  da 

osques e 

cadas de 

tureza. O 

do centro 

segundo 

reforma 

iadas  as 

Page 4: Planejamento ou Gestão de Oportu nidades?quapa.fau.usp.br/wordpress/wp-content/uploads/2016/08/Planejame… · opaganda da O NO BRASIL tual Departa ão ao trato ção da Secr ento

 

Administ

Áreas Ve

Uma nov

especial

Verde e 

(Depave

Estratég

consolid

O segun

lançado 

regiões 

ambient

equipam

para  a 

implanta

criação d

Segundo

milhões 

chegou 

aqueles 

público, 

resolver 

situação

A Secret

outras in

fazem pa

(SAKATA

 

trações Regi

erdes. (BART

va mudança 

mente  em  r

Meio Ambi

) da  Secreta

ico de São P

am uma nov

do salto na 

em 2008, qu

da  capital  p

te  e  isto  ga

mento urban

preservação

ação de espa

do parque.   

o  dados  da 

de m² de ár

a  102  parq

tradicionais 

priorizando

questões d

o de risco).  

taria de Meio

nstâncias que

arte de um p

A, 2011, p.20

XI COLÓQUIO

ionais e o De

TALINI, 1999,

na postura d

relação  aos 

ente, em 19

aria de  Serv

Paulo  (PDE),

va visão sobr

criação de p

ue levantou 

paulista  (Fig

rantiu  a  de

o passa a te

  e  o  aume

aços e equip

prefeitura,  a

rea protegid

ues  em  201

(com áreas 

o  a  conserva

e  saneamen

o Ambiente,

e intervém e

programa po

0) 

O QUAPA SEL  SALVA

epartamento

, p. 119) 

da administr

parques  urb

993, e a  tran

iços e Obras

em 2002, e

re o tema. (T

arques se dá

e reservou á

gura  1).  O  c

stinação  de 

er é a ambie

nto  de  área

pamentos de

a  cidade  tin

a municipal.

12  (aproxima

de bosques,

ação  da  biod

nto, combate

 que geriu o

em áreas púb

olítico que é 

– QUADRO DADOR – BAHIA

o de Parques

ração munici

banos  se  dá

nsferência do

s para essa 

e da Lei de U

TAKAESU, 20

á no âmbito 

áreas para se

contexto  é  o

recursos  p

ntal. Eles fo

as  verdes.  A

e  lazer perm

nha  34  parq

. Em 2009 p

adamente  5

, lazer e cult

diversidade) 

e a enchente

o programa, 

blicas. Esta a

 parte da pr

DO PAISAGISMA ‐ UFBA 

 

s e Jardins, a

ipal em relaç

á  com  a  cria

o Departam

nova  Secret

Uso e Ocupa

14, p. 16) 

do “Program

erem transfo

o  de  valoriz

ara  parques

ram conside

A  função  so

manece, mas 

ues municip

assou para 6

0 milhões  d

ura), os parq

e  os  parqu

es,  lazer e  r

se articulou 

articulação é

opaganda da

MO NO BRASIL 

tual Departa

ção ao trato 

ação  da  Secr

ento de Par

taria. A  criaç

ação do Solo

ma 100 Parq

ormadas em 

zar  ações  re

s.  A  função 

erados  instru

cial  ficou  co

como  justifi

pais  em  200

60 parques (

de m²).  Entr

ques naturai

es  lineares 

eassentame

com a Secre

mais freque

a gestão que

amento de P

com as área

retaria Mun

rques e Área

ção do Plano

o, em 2004, 

ques para Sã

parques em

elacionadas 

prioritária 

umento do m

omo  coadju

icativa secun

05,  que  som

(24 milhões 

re  estes  par

s (sem ênfas

(que  també

ento de mor

etaria de Ha

ente quando

e assumiu o 

Parques e 

as verdes, 

nicipal  do 

as Verdes 

o Diretor 

também 

o Paulo”, 

m diversas 

ao  meio 

que  este 

município 

uvante.  A 

ndária na 

avam  15 

de m²) e 

rques,  há 

se ao uso 

ém  visam 

adias em 

bitação e 

 as ações 

governo. 

Page 5: Planejamento ou Gestão de Oportu nidades?quapa.fau.usp.br/wordpress/wp-content/uploads/2016/08/Planejame… · opaganda da O NO BRASIL tual Departa ão ao trato ção da Secr ento

 

Fig

 

No âmbi

de  porte

atenção

program

gura 1: Programa

ito do Progra

e,  com  algu

. Foi mais um

ma  ia  sendo 

XI COLÓQUIO

a 100 Parques pa

ama 100 Par

m  bosque  a

ma questão 

executado, 

O QUAPA SEL  SALVA

ara São Paulo – C

Fonte

ques, escolh

a  preservar, 

de oportun

novas  área

– QUADRO DADOR – BAHIA

Cartaz de divulga

e: TAKAESU, 2014

heram‐se áre

produtoras 

idade que d

as  eram  acre

DO PAISAGISMA ‐ UFBA 

 

ação da Secretari

4, p:26. 

eas livres púb

de  água  ou

de necessida

escentadas 

MO NO BRASIL 

 

a do Verde e Me

blicas onde e

u  em  fundos

de das pesso

e  outras  co

eio Ambiente, 20

elas existiam

s  de  vale  re

oas. À medi

nsideradas 

008.

. Aquelas 

eceberam 

da que o 

inviáveis, 

Page 6: Planejamento ou Gestão de Oportu nidades?quapa.fau.usp.br/wordpress/wp-content/uploads/2016/08/Planejame… · opaganda da O NO BRASIL tual Departa ão ao trato ção da Secr ento

 

porque 

orçamen

Como  re

regiões r

raio de a

da cidad

Houve, 

prefeitur

do Estad

 

Fig

 

Os parq

parte do

dependiam 

nto. (TAKAES

esultado,  a 

receberam n

atendimento

de não têm u

no  program

ra, caso do P

do também a

gura 2: Parque Ja

ues  lineares

o “Programa

XI COLÓQUIO

de desaprop

SU, 2014, p. 2

zona  leste  r

novos parqu

o limitado de

m parque qu

ma,  parques 

Parque Jardim

abriu parque

ardim das Perdize

s  foram,  ao 

a de Recuper

O QUAPA SEL  SALVA

priação, des

27)  

recebeu  pou

es mas dado

e muitos dest

ue as sirva. 

negociados 

m das Perdiz

s, e de grand

es, parque públic

Foto:

mesmo  tem

ração Ambie

– QUADRO DADOR – BAHIA

socupação o

ucos  novos 

o o tamanho

tes novos pa

e  feitos  pe

zes, de 2013

de porte, com

 

co projetado e im

Francine Sakata/

mpo, parte d

ental de Cur

DO PAISAGISMA ‐ UFBA 

 

u  recursos d

parques. O 

o do municíp

arques, temo

ela  iniciativa 

 (Figura 2). N

mo o Parque

mplantado pela c

/ 2015.

o programa

rsos D´Água 

MO NO BRASIL 

disponíveis  i

mapa  nos m

pio, sua num

os que exten

privada  com

Neste mesm

e do Belém, d

onstrutora dos e

 de  criação 

e Fundos de

incompatíve

mostra  que 

merosa popu

sas e carent

mo  compen

o período, o

de 2012. 

edifícios a sua vo

de novos p

e Vale”, pro

is  com o 

todas  as 

lação e o 

es partes 

sações  à 

o governo 

olta.

parques  e 

posto no 

Page 7: Planejamento ou Gestão de Oportu nidades?quapa.fau.usp.br/wordpress/wp-content/uploads/2016/08/Planejame… · opaganda da O NO BRASIL tual Departa ão ao trato ção da Secr ento

 

Plano D

urbaniza

tornam‐

bacia hid

e  não  e

desapro

gestão  p

possível.

O Parqu

para o p

exemplo

comunid

foge ao t

 

Fi

O  princi

Compro

entre o 

               1 Disponív

Acesso em

 

iretor  Estrat

ação. A med

se o princip

drográfica. 1 

em  fundos 

priações.  Sã

pública  pod

e Linear do 

provimento d

o de parque q

dade de men

tradicional p

igura 3: Parque L

pal mecanis

misso Ambie

Poder Públic

                      el em: <http://

m: 10/08/2014. 

XI COLÓQUIO

tégico  de  20

dida em que 

al eixo de a

Mas, na prá

de  vale  ocu

ão  tais  as  co

e  ser  carac

Sapé  (Figur

de habitação

que resolve 

nor  renda e 

parque das e

Linear do Sapé, a

smo  para  ca

ental (TCA) e

co Municipa

                       /www.prefeitur

O QUAPA SEL  SALVA

002,  que  con

promovem 

ção do prog

tica, a grand

upados  e  cu

oncessões  à 

cterizada  po

a 3), na zon

o social às  fa

várias questõ

com muitas

lites mas não

presenta equipa

Foto:

ptura  de  re

e os Termos 

al e empreen

ra.sp.gov.br/cid

– QUADRO DADOR – BAHIA

nsidera  a  re

a  recuperaç

grama de  re

de maioria d

uja  recuper

realidade  a

or  manejar 

a oeste da c

amílias em h

ões sócio‐am

s  favelas em

o é menos im

amentos de lazer

Francine Sakata/

ecursos  finan

de Ajustam

ndedores e r

dade/secretaria

DO PAISAGISMA ‐ UFBA 

 

ede  hídrica  c

ção dos  fund

cuperação, q

os parques f

ação  depen

pós  a  conce

oportunidad

capital pauli

habitações p

mbientais sim

m  seu entorn

mportante. 

r diversos e uso in

/ 2015.

nceiros  para

ento de Con

resulta da n

as/meio_ambie

MO NO BRASIL 

como  eleme

dos de vale,

que segue a

foi criada sob

ndia  de  um 

epção  da  pro

des  em  busc

sta, desenvo

precárias  jun

multaneamen

no, é um mo

ntenso pela popu

  programa  f

nduta (TAC). 

egociação d

nte/parques/ p

ento  estrutu

, os parques

a  lógica amb

bre áreas dis

grande  nú

oposta  inicia

ca  de  um  r

olvido pela S

nto ao córre

nte. Inserido

odelo de par

ulação do entorn

foram  os  Te

Um TCA é c

e contrapar

programa_100_

rador  da 

s  lineares 

biental da 

sponíveis 

mero  de 

al,  que  a 

resultado 

Sehab –  , 

go, é um 

o em uma 

rque que 

 

no.

ermos  de 

celebrado 

tidas nos 

_parques/> 

Page 8: Planejamento ou Gestão de Oportu nidades?quapa.fau.usp.br/wordpress/wp-content/uploads/2016/08/Planejame… · opaganda da O NO BRASIL tual Departa ão ao trato ção da Secr ento

 

casos de

estabele

ou obras

um dano

venda d

aproveit

Desenvo

carbono

de valor

 

 

O  progr

projetos

está agu

inaugura

No Plano

do sistem

urbaniza

sistema.               2  Disponí

Acesso em

e autorização

ecida em exe

s de recuper

o ambiental 

e potencial 

tamento  ma

olvimento Ur

; recursos do

ização do en

Figura 4: A áre

ama  foi  des

s prontos  for

uardando a li

ado.  

o Diretor da 

ma, nem a p

ação e a pos

                        ível  em:  <http

m: 10/07/2015. 

XI COLÓQUIO

o para supre

emplares arb

ação e requa

já foi causad

construtivo 

aior  do  qu

rbano) quant

o Tesouro M

ntorno. 2    

ea e o projeto p

scontinuado 

ram arquivad

icitação da o

cidade de Sã

revisão de im

ssibilidade a

                       p://site.sabesp

O QUAPA SEL  SALVA

ssão de espé

bóreos, admi

alificação de

do. Outros in

(empreende

ue  o  mínim

tia em dinhe

Municipal pre

para o Parque

Fonte:

e  o  proces

dos. Em 201

obra. Neste a

ão Paulo não

mplantação. 

berta para a

.com.br/upload

– QUADRO DADOR – BAHIA

écies arbórea

itindo‐se con

 áreas verde

nstrumentos

edores que d

mo  legal  d

eiro calculad

evistos em or

Paraisópolis, d

NK&F/ Depave

sso  de  impla

16, o Parque

ano, o Parqu

o há desenho

Há a consid

a captação d

ds/file/audienc

DO PAISAGISMA ‐ UFBA 

 

as. A compe

nvertê‐la em

es. O TAC é c

s que poderi

desejarem co

evem  depo

da conforme 

rçamento ou

do Programa 1

e, 2012.

antação  de 

e Paraisópoli

e Chácara d

o da distribu

eração que a

dos  recursos

ias_sustentabil

MO NO BRASIL 

nsação deve

m obras e ser

omo uma m

am financia

onstruir utili

ositar  no  F

legislação); 

u a doação d

00 Parques pa

parques  vo

s  (Figura 4),

o Joquéi  foi

ição, não há

a rede hídric

mas não há

idade/prog_10

e ser priorita

rviços, como

ulta, firmado

r o program

zando coefic

Fundurb  (Fu

leilão de cré

e empresas 

ara São Paulo.

oltou  a  ser  l

, projetado e

i o único exe

á o dimensio

ca é estrutur

á o planejam

00parques_sp_1

riamente 

 projetos 

o quando 

a eram a 

ciente de 

undo  de 

éditos de 

em troca 

 

ento.  Os 

em 2012, 

ecutado e 

namento 

radora da 

mento do 

12aud.pdf> 

Page 9: Planejamento ou Gestão de Oportu nidades?quapa.fau.usp.br/wordpress/wp-content/uploads/2016/08/Planejame… · opaganda da O NO BRASIL tual Departa ão ao trato ção da Secr ento

 

Em 2015

maioria 

periferia

área  em

maneira

distante

política. 

 

4 BOSQ

Em Curit

norte da

alta. O c

para o la

O planej

desenvo

institucio

urbana. 

ao  longo

ações de

próprio p

Valorizad

símbolo 

de Curit

lazer. A i

Bem ma

sido reco

chuvas  q

servirem

imobiliár

5, o conjunto

dos novos p

a,  frequentem

m  parque  pú

 homogênea

s  entre  si.  A

 

QUES TRAN

tiba, cidade 

a cidade, on

contraste co

azer. (SAKATA

amento urb

olvido  um  p

onal que nu

O Instituto d

o  de  sucessi

e planejame

plano. 

dos  pelo  dis

desse plane

tiba  foi prom

imagem sínt

ntidos e bas

omendados 

que  causava

m como espa

ria para o  s

XI COLÓQUIO

o de parques

parques não 

mente em e

úblico,  têm 

a pela perife

A  locação  do

CADOS

que ficou fa

de eram ma

m a porção 

A, 2011) 

ano em Curi

plano  direto

nca mais  int

de Pesquisa e

ivas  adminis

nto. Com o 

scurso  oficia

ejamento urb

movida  com 

ese destas p

stante freqüe

pelo Plano 

am  enchent

ços para o la

etor da  cida

O QUAPA SEL  SALVA

s paulistanos

estão conce

espaços  com

garantida  a 

ria. Na zona 

os  novos  eq

mosa pelo m

ais abundant

mais pobre,

tiba foi instit

r  e,  para  d

terrompeu e

e Planejame

strações  e  d

tempo, a es

al  e  pela  pro

bano é o tran

ênfase  sobr

posturas é o s

entados, os p

Diretor do M

tes;  de  prev

azer da popu

ade onde ma

– QUADRO DADOR – BAHIA

s não estão c

entrados na 

m bosques  re

  sua  conser

leste da cida

quipamentos

marketing ur

tes os morro

, ao sul, é gr

tucionalizado

detalhá‐lo  e

este  trabalho

nto de Curiti

a  opinião  p

strutura  inst

opaganda,  o

nsporte colet

re  as  ações 

sistema de p

parques e os

Município, d

venir  a  ocup

ulação. Com 

ais  se  conce

DO PAISAGISMA ‐ UFBA 

 

concentrado

área central

emanescente

rvação. Mas

ade, a mais e

s  urbanos  te

rbano, os pa

os, os cursos

ritante. Ali e

o a partir do

e  implement

o de atualiza

iba, o Ippuc,

ública,  que 

itucional se 

os  projetos  g

tivo. Mas, ao

de  cunho  a

parques, bos

s bosques ao

e 1966, com

pação  desor

o tempo, os 

entraram e  i

MO NO BRASIL 

s nos bairros

. Ao contrár

es que, atrav

  sua  distrib

extensa, os p

ende  a  segu

rques são co

s d´água e b

scasseiam o

 final dos an

tá‐lo,  foi  cr

ar e adequar

contou com

criava  uma 

mostrou ma

ganharam  vi

o longo dos a

mbiental  e  s

ques e ciclov

o longo dos c

mo uma  form

rdenada  dos

parques aca

ncorporaram

s de maior r

rio, espalham

vés da  conv

buição  não  s

parques são 

ir  uma  conv

oncentrados

airros de re

os parques e

nos 1960. Em

riada  uma  e

r o plano à 

m o apoio de 

demanda  p

ais  importan

isibilidade. O

anos 1990, a

sobre os  es

vias.  

cursos d´águ

ma de reter 

s  mananciai

arretaram va

m discursos 

enda. E a 

m‐se pela 

versão da 

se  dá  de 

poucos e 

veniência 

no setor 

nda mais 

quipados 

m 1966 foi 

estrutura 

dinâmica 

prefeitos 

or  novas 

nte que o 

O  grande 

a imagem 

paços de 

a haviam 

água das 

s  e  para 

lorização 

em  voga 

Page 10: Planejamento ou Gestão de Oportu nidades?quapa.fau.usp.br/wordpress/wp-content/uploads/2016/08/Planejame… · opaganda da O NO BRASIL tual Departa ão ao trato ção da Secr ento

 

como os

saúde e 

imagem 

Os bairro

dificulda

não ocor

sul é ma

Para con

de Parqu

maior  c

vizinhos,

 

s da preserva

pelo bem‐e

da cidade e 

os na parte 

ade de ocupa

rreu por con

is plana e, n

nter a  invasã

ues e Praças

ontrole  do 

, menos rígid

XI COLÓQUIO

ação ambien

star. Desta f

preservou‐s

norte da cid

ação.   Havia

nta de ações 

a expansão d

ão das faixas

s que  ficou 

uso  do  solo

dos neste co

O QUAPA SEL  SALVA

ntal, do conta

forma, conti

se, de fato, á

ade, de relev

, nestas áre

preventivas 

da malha urb

s de drenage

encarregado

o  em  Curiti

ntrole, em á

– QUADRO DADOR – BAHIA

ato com a na

nuaram a se

reas verdes 

vo mais mov

as ao  longo 

– entre as q

bana, aí se lo

em e os fund

o da  fiscaliza

ba,  muitas 

reas contígu

DO PAISAGISMA ‐ UFBA 

 

atureza e da

er criados no

e cursos d’ág

vimentado, a

dos rios, o 

quais a criaçã

ocalizaram o

dos de vale, 

ação e da m

invasões  se

uas ao munic

MO NO BRASIL 

 prática de a

ovos parques

gua. 

apresentaram

risco de sere

ão do sistema

s loteamento

foi estrutura

manutenção 

e  estabelece

cípio‐sede e s

atividades fís

s, foi increm

m inicialmen

em favelizad

a de parque

os populares

ado o Depar

das mesmas

eram  nos  m

sem infraest

sicas pela 

mentada a 

nte maior 

das o que 

s.  A área 

s. 

rtamento 

s. Com o 

municípios 

rutura.  

Page 11: Planejamento ou Gestão de Oportu nidades?quapa.fau.usp.br/wordpress/wp-content/uploads/2016/08/Planejame… · opaganda da O NO BRASIL tual Departa ão ao trato ção da Secr ento

 

No  seto

bairros m

preserva

consider

r  sul  da  cid

mais pobres,

ação), foram

rados  parqu

XI COLÓQUIO

Figura

ade,  a  parti

, ao invés de

 cercados e 

ues,  foram 

O QUAPA SEL  SALVA

5: Parques do M

ir  de  2010, 

e serem conv

tiveram o us

denominad

– QUADRO DADOR – BAHIA

unicípio de Curit

alguns  bosq

vertidos em 

so público ve

dos  de  ou

DO PAISAGISMA ‐ UFBA 

 

tiba. Fonte: IPPU

ques  que  ex

parques (qu

etado. Em, c

utra  forma:

MO NO BRASIL 

C, 2015.

xistem  em  te

e são uma f

omo desta f

Bosque  d

 

errenos  púb

forma de gar

forma não po

de  Conserv

blicos  em 

rantir sua 

odem ser 

ação  da 

Page 12: Planejamento ou Gestão de Oportu nidades?quapa.fau.usp.br/wordpress/wp-content/uploads/2016/08/Planejame… · opaganda da O NO BRASIL tual Departa ão ao trato ção da Secr ento

 

Biodiver

bancos g

Bosques

de cadáv

se  incom

funções 

d´água, 

vigilância

A munic

de fora d

 

 

 

rsidade  Urba

genéticos”, c

s em bairros 

veres. A pop

modar e a  te

ambientais:

conter  árvo

a e manuten

cipalidade ain

da cerca, par

XI COLÓQUIO

ana  (BCBU). 

contorna mo

mais pobres

pulação, que 

emer atraves

: melhora  a

ores  nativas

nção.  

nda tem com

ra que as pes

Figura 6

O QUAPA SEL  SALVA

Esta  nova 

mentaneam

s são frequen

poderia até 

ssá‐los, a  te

  qualidade 

s,  abrigar  p

mo princípio 

ssoas tenham

: Página do site d

– QUADRO DADOR – BAHIA

categoria,  “

mente as dific

ntemente us

entendê‐los

mer as  ruas

do  ar,  retém

pássaros  e  p

tentar impla

m como perc

do Bosque Mercú

DO PAISAGISMA ‐ UFBA 

 

“que  tem  co

culdades de g

sados como d

s como “a na

 ao  redor. C

m  água  da  c

pequenos  a

antar uma c

ceber o bosq

úrio. Fonte: SMM

MO NO BRASIL 

omo  objetiv

gestão deste

depósito de 

atureza perto

Cercado, o b

chuva,  pode

nimais.  E  re

alçada em v

ue durante u

MA, 2015.

vo  a  preserv

es espaços.  

lixo, de entu

o de casa”, a

bosque ainda

e  proteger  u

equer  muito

volta da área

uma caminh

 

vação  de 

ulho e até 

acaba por 

a cumpre 

um  curso 

o  menos 

, do lado 

ada.  

Page 13: Planejamento ou Gestão de Oportu nidades?quapa.fau.usp.br/wordpress/wp-content/uploads/2016/08/Planejame… · opaganda da O NO BRASIL tual Departa ão ao trato ção da Secr ento

 

4 CONS

As metr

políticas

com  pr

metropo

parques 

lo nas re

Os parqu

pela loca

Parques,

leste car

previsão

Algumas

longo do

Não é o 

parques 

seguinte

governo

paisagíst

Conform

são orie

privadas

por  sua 

Urbanas

planejam

vezes  fa

Mas, feit

democrá

mercado

foram co

IDERAÇÕES

rópoles  bras

s, sociais e e

oblemas  só

olitana mas e

públicos tem

egiões mais p

ues são obje

alização dest

, por falta de

rente deste 

o de receber 

s cidades têm

os anos, as p

caso da cida

foi  fruto  d

e. Neste caso

.  A  distribui

tico, ainda as

me rezam as 

ntados a at

s,  tanto para

vez,  levaria

s  e  Parceria

mento urban

lham no que

ta a ressalva

ático e distri

o  imobiliário

oncebidos e 

XI COLÓQUIO

S FINAIS

ileiras  segue

econômicas q

ócio‐ambient

em município

m sido locad

pobres. 

etos de um a

te conjunto d

e oportunida

equipament

equipament

m seu sistem

praças e parq

ade de São P

do  programa

o, pela opor

ição  dos  par

ssim, pode s

práticas eco

rair  recursos

a  financiar su

a  ao  desenv

as  Público‐P

no que conta

esito da red

a da falta de 

ibuidor do b

o  foram  red

geridos pel

O QUAPA SEL  SALVA

em  um  padr

que  resultam

tais,  às  vez

os vizinhos q

os onde se c

acordo tácito

de parques e

ades, não ab

to. Em Curiti

tos com qual

ma de áreas li

ques previsto

Paulo e seus 

a  político  de

tunidade de

rques,  ainda

er considera

onômicas de

s  financeiros

uas ações co

volvimento  u

rivadas  que

a com a capt

istribuição d

parques na 

benefício por

distribuídos 

o poder púb

– QUADRO DADOR – BAHIA

rão  de  estru

m em grande

zes  não  pr

que formam 

consegue via

o entre a elit

e, em troca, 

briu nenhum

iba, o trecho

lidade comp

ivres previst

os vão send

parques. A c

e  uma  dete

e multiplicar 

a  que  tenha

ada fruto de 

ste  início de

s, que estão

omo para pr

urbano  e  à 

e  são  promo

tura de recu

da renda e r

Zona Leste p

r  toda a soc

sem  privileg

blico sem a 

DO PAISAGISMA ‐ UFBA 

 

uturação  ter

es contraste

opriamente 

assim uma e

abilizá‐los e t

te e o poder

zela por eles

m novo parqu

o ao sul da c

arável aos d

os em desen

o, qualificad

criação de p

erminada  ge

as ações po

  atendido  a

uma gestão 

e século, os r

o em mãos d

romover o d

melhoria  da

ovidas  dent

rsos dos em

eforçam dist

paulistana, o

ciedade. Os  r

giar  grupos 

ingerência d

MO NO BRASIL 

rritorial  que 

s. Em  todos

no  municí

espécie de pe

tem sido sem

r público. Est

s. Em São Pa

ue em uma e

cidade, mais

as regiões ce

nho, em plan

os e ganham

arques recen

estão  que  fo

ontuais, teve

lguns  critéri

de oportunid

representant

de bancos p

esenvolvime

a  qualidade 

ro  deste  id

mpreendimen

torções, ao 

o programa p

recursos circ

sociais  espe

das construto

é  fruto  de 

s as capitais 

ípio‐sede  d

eriferia da ca

mpre mais di

ta elite é be

aulo, O Progr

extensa área

s pobre, segu

entrais e nor

nos urbanísti

m usos e sign

nte do Progr

oi  descontin

e‐se um prog

ios  de  plane

dades. 

tes do pode

públicos ou e

ento econôm

de  vida.  O

deário  são  a

ntos privado

contrário de

pode ser con

culantes cap

ecíficos.  Os 

oras. Os par

relações 

há áreas 

a  região 

apital. Os 

fícil fazê‐

neficiada 

rama 100 

a da zona 

ue sem a 

rte.  

icos e, ao 

nificados.  

rama 100 

nuado  na 

grama de 

ejamento 

er público 

empresas 

mico que, 

perações 

ações  de 

s. Muitas 

e corrigir. 

nsiderado 

tados do 

projetos 

rques são 

Page 14: Planejamento ou Gestão de Oportu nidades?quapa.fau.usp.br/wordpress/wp-content/uploads/2016/08/Planejame… · opaganda da O NO BRASIL tual Departa ão ao trato ção da Secr ento

 

todos ab

para gar

Em Curit

conserva

um dia a

A fragm

desta  fo

instrume

mas não

tanto  p

democrá

propósit

 

REFERÊ

BARTALI

pro

Urb

CAMPOS

AKA

con

OBA,  Le

(do

MACEDO

no B

_______

SAKATA,

TAKAESU

(Me

bertos e man

rantir áreas l

tiba, o encar

ação do bos

as pessoas po

entação e a 

orma na adm

ento de ação

o é necessar

ara  favorec

ático  e  para

to mais justo

NCIAS BIBL

NI,  Vladimir

vimento  de 

banismo da U

S, A. C. A.  (O

AMINE, R.  (O

nceitos, confl

eonardo  Tos

utorado) – F

O S.S. et al. O

Brasil. [São P

_ e SAKATA, F

, Francine. Pa

U,  Luciana S

estrado) – Fa

XI COLÓQUIO

ntidos para 

ivres de laze

rceramento d

que, da seg

ossam conhe

descontinui

ministração p

o, aproveita

riamente  rui

cer  um  dete

a  a  compen

o. 

LIOGRÁFICA

r.  Parques  p

áreas  verd

Universidade

Org.)  ; QUEI

Org.)  ; MACE

litos e paisag

ssiaki.  Curiti

Faculdade de

Os Sistemas 

Paulo]: [s.n], 

Francine. Pa

aisagismo U

Satiko. Poten

aculdade de A

O QUAPA SEL  SALVA

o uso públic

r e preserva

dos bosques

urança dos m

ecer por den

idade caract

pública: via g

r brechas e 

m. Os  instru

erminado  g

nsação  das 

AS

públicos  mu

es  de  recre

e de São Paul

IROGA,  E.  F.

EDO, S. S.  (O

gens. 1. ed. S

iba  e  seus 

e Arquitetura

de Espaços 

2012. No pr

rques Urban

rbano: Requ

ncial para o 

Arquitetura 

– QUADRO DADOR – BAHIA

co. Mesmo  ‘

ção para as g

, longe de se

moradores d

tro o bosque

terísticas do 

gestão de op

oportunidad

umentos  são

grupo  econô

desigualdad

unicipais  de 

eação.  Tese 

lo. São Paulo

.  (Org.)  ; GA

Org.)  ; CUSTO

São Paulo: FA

Marcos  Ref

a e Urbanism

Livres e a co

relo. 

nos no Brasil.

ualificação e 

lazer dos pa

e Urbanismo

DO PAISAGISMA ‐ UFBA 

 

oportunista’

gerações fut

er ideal, reso

do bairro, da

e que está se

tempo cont

portunidades

des torna o t

o  sempre ne

ômico  ligado

des.  É  preci

São  Paulo.

(doutorado

o, 1999.  

ALENDER,  F. 

ODIO, V.  (O

AUUSP, 2011

ferenciais  U

mo da Univer

onstituição d

. São Paulo: 

criação de im

arques muni

o da Univers

MO NO BRASIL 

, o program

uras.  

olve por enqu

as dificuldad

endo mantid

temporâneo 

s. Conhecer 

trabalho do 

utros e pod

o  ao  poder

so  querer  d

  A  ação  da

)  –  Faculdad

(Org.)  ; DEG

rg.)  . Sistem

1. 

Urbanos.  São

sidade de Sã

da esfera púb

Edusp, 2001

magens. São 

icipais de Sã

idade de São

ma foi de gra

uanto as que

des de gestã

do. 

 têm se apre

a  realidade

gestor mais

em  ser apro

r  como  par

direcioná‐los

a  municipali

de  de  Arqu

GREAS, H. N

mas de espaç

o  Paulo,  19

ão Paulo. 

blica contem

.  

Paulo, EDUS

ão Paulo. Dis

o Paulo, 2014

nde valia 

estões da 

o. Talvez 

esentado 

 e, como 

  limitado 

oveitados 

ra  o  uso 

s  para  o 

idade  no 

itetura  e 

.  (Org.)  ; 

ços  livres: 

98.  Tese 

mporânea 

SP, 2011. 

ssertação 

4. 

Page 15: Planejamento ou Gestão de Oportu nidades?quapa.fau.usp.br/wordpress/wp-content/uploads/2016/08/Planejame… · opaganda da O NO BRASIL tual Departa ão ao trato ção da Secr ento

 

Disponív

Disponív

conserva

Disponív

transfor

Disponív

10/04/2

 

 

vel em: <http

vel  em

acao‐e‐mais‐

vel  em: 

madas‐em‐b

vel  em: 

015. 

XI COLÓQUIO

p://www.bio

:  <http

‐duas‐reserv

<http://w

bosques‐de‐c

<http://ww

O QUAPA SEL  SALVA

ocidade.curit

p://www.cur

vas‐de‐patrim

www.curitiba

conservacao/

ww.parquese

– QUADRO DADOR – BAHIA

iba.pr.gov.b

ritiba.pr.gov.

monio‐natura

a.pr.gov.br/n

/34296> Ace

pracasdecur

DO PAISAGISMA ‐ UFBA 

 

r/biocity/52.

.br/noticias/

al/32976> Ac

noticias/mai

esso em: 10/

ritiba.com.br

MO NO BRASIL 

.html> Acess

curitiba‐rece

cesso em: 10

s‐sete‐areas

04/2015. 

r/parques.ht

so em: 10/04

ebe‐novo‐bo

0/04/2015. 

s‐do‐municip

ml>  Acess

4/2015. 

osque‐de‐

pio‐serao‐

so  em: