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PERCEPÇÃO AMBIENTAL - UMA ANÁLISE DO USO DE FIGURAS
REPRESENTATIVAS DA PROBLEMÁTICA AMBIENTAL
Zenilda Lopes Ribeiro/[email protected]
Alexandro F. Camargo / [email protected]
Mestrandos do Programa de Pós-Graduação em Geografia da UFMT-
Universidade Federal de Mato Grosso
AMBIENT PERCEPTION - AN ANALYSIS OF THE USE OF FIGURES
REPRESENTATIVE OF PROBLEMATIC THE AMBIENT ONE
Zenilda Lopes Ribeiro/[email protected]
Alexandro F. Camargo / [email protected]
Mestrandos of the Program of After-Graduation in Geography of the UFMT-
Federal University of Mato Grosso
RESUMO
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Este artigo tem como objetivo estudar a temática ambiental, através da análise de
imagens (figuras) que foram utilizadas como forma de conscientização da ação
antrópica no meio ambiente. A intenção do uso da imagem é a formação de um
pensamento crítico, reflexivo que contribua para a formação intelectual, afetiva e social
do cidadão no entendimento da temática ambiental. Com este trabalho foi possível
perceber, que as idéias que são divulgadas sobre o meio ambiente são muitas vezes
equivocadas e carregadas de uma visão naturalista, os encartes ao serem produzidos
tem a intenção de sensibilizar as pessoas, mas não transforma uma realidade porque
imprimem a idéia que nós os humanos não fazemos parte da natureza.
Palavras Chaves : percepção ambiental , imagens, questão ambiental
ABSTRACT
This article has as objective to study thematic the ambient one, through the analysis of
images (figures) that they had been used as form of awareness of the antrópica action in
the environment. The intention of the use of the image is the formation of a critical
thought, reflexive that contributes for the intellectual formation, affective and social of
the citizen in the thematic agreement of the ambient one. With this work it was possible
to perceive, that the ideas that are divulged on the environment are many times maken a
mistake and loaded of a naturalistic vision, encartes when being produced has the
intention to sensetize the people, but it does not transform a reality because they print
the idea that we human them are not part of the nature.
Keys words: ambient perception, images, ambient question
Introdução
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Um dos maiores problemas que tem enfrentado a ciência geográfica ao longo de
sua história é o de transformar uma afirmação verbal e, portanto, ideologicamente
analítica, abstrata e simbólica, em uma imagem visual e concreta ou vice versa. O
conhecimento científico é permeado pelas diferentes linguagens. Na geografia se utiliza
das representações gráficas, cartográficas, fotográficas, imagens de satélite, desenhos,
pinturas, e mais recentemente os mapas mentais, além da linguagem escrita que é a mais
usual.
A utilização de imagem como linguagem, discurso e apreensão de uma realidade
surge como uma ferramenta auxiliar na formação de um pensamento mais reflexivo
sobre a condição do cidadão e de seus papeis sociais, nos vários espaços do qual
participa: família, trabalho, lazer, centro culturais...É quase consenso nos documentos,
sejam oficiais ou não, textos científicos e na imprensa escrita, falada , televisionada e
conectada que o uso das imagens produz um impacto, como se diz uma velha frase “
uma imagem vale mais do que mil palavras”.
Neste contexto o objetivo deste trabalho foi de utilizar a imagem não apenas
como uma ferramenta auxiliar, mas, a partir dela possamos desenvolver um pensamento
crítico, reflexivo que contribua para a formação intelectual, afetiva e social do cidadão
no entendimento da temática ambiental. Assim fizemos um estudo da percepção
ambiental, com a abordagem de alguns conceitos sobre o meio ambiente dentro de
uma concepção fenomenológica da pesquisa.
Percepção
Ao procurar respostas sobre o meio onde está inserido, o cidadão precisa
desenvolver uma atitude de busca de soluções, onde não seja um mero espectador e
sim um sujeito ativo, consciente de que está envolvido num processo, através do qual,
mais do que reivindicar, vai construir uma postura de transformação de uma
determinada realidade.A atitude de busca de soluções e a postura crítica estão
alicerçadas na percepção que esse individuo tem do ambiente.
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O que é percepção? Segundo Ribeiro (2002 p. 40) “perceber é tomar
conhecimento de objetos, acontecimentos ou situações, concretas, presentes e
abstratas” . Para que se perceba algum objeto, acontecimento ou situação, estes devem
destacar-se muito bem, em nossa consciência, dos outros objetos, acontecimentos ou
situações. A percepção neste caso e importante, para que as pessoas estejam sempre
conscientes, percebendo o que acontece a sua volta, para melhor compreender os fatos
que acontecem. Quem percebe melhor os acontecimentos não vai pela cabeça dos
outros.
Etimologicamente a palavra percepção vem do latim, (perceptione) ato ou
efeito de perceber. E perceber do latim (percipiere) é adquirir conhecimento por meio
dos sentidos, aprender pelos sentidos. Aprender pelos sentidos, e fazer uso dos 5
sentidos que são: Audição, visão, olfato, tato e paladar. E, há ainda o sexto sentido
ou seja o sentido ideal que é supostamente capaz de ver o que aos outros escapa,
intuição.
As bases da percepção são fisiológicas e anatômicas, ocorrem mediante aos
órgãos sensoriais. No caso da percepção ambiental o órgão mais usual é o da visão, é
através da visão que os homens expressam e comunicam. O mundo moderno é
dominado pelo campo visual, cores, formas e imagens principalmente (Oliveira e
Machado 2001).
Embora a percepção comece com os sentidos, não se esgota neles, sendo
marcada pelo ambiente sócio-cultural onde estamos inseridos. Para (Morin 2001 p. 20)
“Todas as percepções são, ao mesmo tempo, traduções e reconstruções cerebrais com
base em estímulos ou sinais captados e codificados pelos sentidos”. Percebemos o que
tem valor para nós, tanto para sobrevivência biológica como também para garantir a
manutenção da cultura. Assim, percebemos não as formas, mas os objetos que tem
significados para atender as nossas necessidades.
Representação do conceito de meio ambiente e o Uso das Imagens(figuras)
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O conceito de meio ambiente é muito amplo, e tem sido alvo de múltiplas
interpretações. Justamente, pela sua amplitude e ainda estar em construção que as
definições são controvertidas.
Neste artigo utilizamos a proposta de Reigota (1995 p.14) onde afirma que o
meio ambiente “é o lugar determinado e percebido, onde os elementos naturais e
sociais estão em relações dinâmicas e em interação”. Para o autor o conceito de meio
ambiente trata-se de uma representação social, pois, não existe um conceito
universalmente aceito pela comunidade científica internacional. As representações
sociais aqui, estão relacionados com os que as pessoas definem a partir de suas
vivências e experiências.
A vivência diária das pessoas em determinados lugar estimula o
desenvolvimento de sentimentos que ligam o homem ao lugar, que Tuan (1974 p.
107) os denomina pelo nome genérico de topofília:“todos os laços afetivos dos seres
humanos com o meio material”. Este sentimento afetivo pelo “espaço vivido” e pelo
lugar vai estar ligado como cada um percebe este espaço e partir daí desenvolverá
suas atitudes perante ao mundo e as suas representações.
Segundo Reigota (1999) o uso das imagens funciona como o principal
instrumento metodológico de transformação, e a base para uma educação ambiental
pós-moderna, trata-se entretanto de uma proposta que se fundamenta em pressupostos
teóricos que incluem a ecologia global e a teoria das representações sociais. O autor
considera as imagens como representações sociais, pois possibilitam identificação,
aceitação ou recusa imediata como o discurso que estas pretendem veicular. Para ele as
imagens trazem de forma implícita e/explicita discursos, visões de mundo, refletindo ou
alimentando o senso comum. Nesse sentido as imagens codificam ou decodificam os
discurso, aqui entendidos como representações que criticam situações, vendem
produtos ou expressam idéias, sentimentos, informações, de pessoas e grupos sociais
sobre os mais variados assuntos.
O uso das imagens produz um exercício de reconhecimento do indivíduo
como cidadão, e não um mero receptor passivo, sem voz, sem resposta. Nesse ponto de
partida encontram-se muitas pessoas com diferentes leituras. Dessa forma, todos os
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atores sociais envolvidos no processo correm o risco de ter as suas leituras de mundo
alteradas e possivelmente ampliadas. O emprego das imagens facilita o
encaminhamento da dialogicidade, desconstrói (ou abala) verdades individuais e
coletivas, amplia o leque das possibilidades, multiplica as interpretações e relativisa o
conhecimento, apontando para a necessidade do estabelecimento de outras situações.
O uso das imagens ao longo da história serviu para comprovar a veracidades
dos fatos, seu uso como forma de documento ocorreu primeiro na imprensa por volta
do século XV, e só vários séculos mais tarde houve o reconhecimento da icnografia em
numerosas obras científicas. “toda descripción se aclara notabelmente se enfrente
tenemos la imagem del objeto descrito” Trabulse (1995, p.22). No geral os inventos
vem descritos acompanhado de uma imagem que pode ser desde uma peça do
instrumento até a máquina completa.Para o autor um tratado de desenvolvimento de
uma ciência e uma técnica qualquer se encontra relacionado com o número de
imagens que acompanham.
Questão ambiental
Assistimos hoje uma disputa acerca de quais valores devam nortear a questão
ambiental. O que se nota nesta discussão é que a tendência naturalizante que tem
predominado sobre o meio ambiente.Se a degradação ambiental se traduziu em poluição
e outras alterações dos ecossistemas naturais, isso deu um forte motivo para nortear a
problemática ambiental a partir de uma perspectiva conservacionista. Existem
exemplos, (Quadro 2) que tratam o ambiente nesta perspectiva dos quais partem dos
meios de comunicação informal .
Quadro 2- Campanhas para “educar” “conscientizar”
Campanhas O que ocorre
“Plante uma árvore” E ao mesmo tempo permite que milhares
de árvores são cortadas
“Não jogue lixo no chão”
“Não faça queimadas”
Nos “lixões” o lixo é jogado diretamente
no chão e queimados
“Não solte balões” Porque eles são fabricados?
Organização Zenilda Lopes Ribeiro
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No caso dos meios de comunicação, estas campanhas normalmente são
divulgadas nas datas “ecológicas” acompanhadas de imagens para sensibilizar ou
“conscientizar”, e, muitas vezes patrocinadas pelo poder público. Mas, além do “plante
uma árvore”, quase nada mais é feito, ou seja, as causas do desmatamento são raramente
questionadas e o pior; às vezes os desmatamentos são atribuídos ao “progresso”. Mas o
que é progresso ninguém discute, principalmente como ele se produz e quem
impulsiona.
Para Rodrigues (1998) estas informações divulgadas, geralmente dá-se a
impressão de que, quem é altamente poluidora é a população mais pobre, pois desmata
para comer, mora perto do lixo ou não cuida do lixo, da higiene, provoca enchentes etc.,
ou mesmo responsabiliza o consumidor final como os responsáveis pela poluição. Dessa
forma, os agentes considerados como produtores- os que detém o capital e os meios de
produção, não são tidos como responsáveis pela produção da destruição, mas como
promotores do desenvolvimento, do progresso e de qualidade de vida.
Metodologia
A metodologia é o caminho do pensamento e a prática exercida na abordagem
da realidade. O método utilizado foi a análise documental. São considerados
documentos “quaisquer materiais escrito, que possam ser utilizado sobre o
comportamento humano” (PHILLIPS, 1974, p.187). Estes, incluem leis, pareceres
cartas, memorandos diários pessoais, desenhos, revistas, jornais, roteiros de programas
de rádio etc. A ação investigatória foi norteada pela proposta de Minayo (1994 p. 15)
onde nos aponta que o objeto das ciências socais é essencialmente qualitativo. A
pesquisa qualitativa trabalha com um “universo de significados, aspirações, atitudes e
valores o que permite responder a questões que não podem ser reduzidos à
operacionalização de variáveis”
Análise
Desta forma pretendemos fazer a análise de duas imagens divulgadas em
revistas: duas de circulação nacional (Figura 1 e 2) e uma divulgada no Jornal de Mato
Grosso (Figura 3). Para compreensão do ambiente utilizamos a classificação de Sauvé
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(1996) apud Sato (1994) , que trata o ambiente como natureza, recurso, problema, lugar
para se viver, biosfera e projeto comunitário.
Figura 01-Mico Leão da Cara Dourada
O primeiro (Figura 01) é bem notório é o caso do encarte da Fundação SOS
Mata Atlântica e Instituto Ambiental VIDÁGUA que trás o tema –Não deixe a
natureza ir embora e coloca a imagem do mico leão da cara dourada, ameaçado de
extinção devido as derrubadas que vem ocorrendo na Mata Atlântica seu habitat
natural. A idéia, é de que as pessoas se sensibilizem pela causa do desmatamento e dê
sua contribuição plantando uma árvore através de um click no mouse. Não se trata de
questionar a intenção, mas a forma como é colocada, ou seja ,dá – se a impressão de
que se não fizermos a nossa parte neste click não teremos mais o animal que
representa a campanha de conscientização. Numa análise mais detalhada , verifica-se a
extinção do animal está relacionado com a falta de uma política efetiva de contenção do
desmatamento da Mata Atlântica, as leis existem o Brasil tem uma das melhores
legislações ambientais do mundo, o que falta é faze-la realmente que se cumpram sem
distinção.
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Figura 02 – A Terra está mesmo doente?
O segundo encarte (Figura 02 ) tem como pano de fundo uma série de
reportagens sobre o meio ambiente- É exemplar integrante da revista ESCOLA,
recebeu o patrocínio de publicação Instituto Unibanco e Fundação Victor Civita. O
título da imagem diz : A terra está mesmo doente? Levanta um questionamento sobre
as áreas férteis transformadas em deserto, florestas devastadas, plantas e bichos
ameaçados de extinção, rios, lagos e mares poluídos, substâncias tóxicas no ar que
respiramos e quem é o culpado de tudo isso ? o bicho animal – o pior deles os seres
humanos que imbuídos na idéia de progresso vem ao longo da história provocando
todas estas transformações que soam atualmente no sentido de alerta. O fato deste
encarte ser direcionado para um público alvo de professores é interessante porque
tenta levar uma idéia de que o ser humano não faz parte do meio ambiente, ou melhor
ele não é natureza é um ser a parte, e tudo que faz é para destruir. Está tem sido a
forma mais comum de discutir as questões ambientais dentro do ambiente escolar,
tratando o homem como um ser sobrenatural como se ele mesmo não fosse natureza.
Figura -03 Poluição dos rios
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O terceiro encarte (Figura 03) é uma imagem que foi publicada no Jornal A
Gazeta junho/2001 em virtude das comemorações do dia do meio ambiente. Ela é
utilizada como ilustração de um artigo escrito por João Carlos Caldeira cujo título é: A
economia não se sobrepõe a vida. O autor faz uma crítica sobre o uso indiscriminado
dos recursos hídricos, a poluição dos rios e mananciais e propõe soluções de
preservação e utilização de forma sustentável. Esta imagem utilizada tenta sensibilizar
sobre a problemática ambiental da água, como um recurso que torna escasso, não
renovável devido a quantidade de resíduos sólidos e líquidos que são jogados no leito
dos rios. Tenta fazer um alerta de que para um peixe seria mais viável viver preso
dentro de aquário do quer ser livre dentro do rio, porque esta liberdade seria questionada
ou na melhor das hipóteses não teria valor uma vez que a água a fonte de vida está
contaminada. È chocante, toca profundamente o leitor mesmo que não seja um
ambientalista, mas não transforma uma realidade, porque se trata de uma ação pela
ação, sem reflexão, se parecendo apenas com ativismo. Se o aquário existe, quem o
produziu? Que materiais utilizou? O mesmo aquário que protege não é um produto de
consumo? Será que protege? Um dia ele também não se transformará em lixo?
São questões que devem ser levantadas como de discussão e reflexão. Devemos
usar o axioma da dúvida ao invés da tradição de transmissão de conhecimentos
consolidados. Em linhas gerais podemos dizer que o entendimento da complexidade do
meio ambiente implica uma profunda mudanças de valores, em uma nova visão de
mundo, mudanças de atitudes o que ultrapassa o universo meramente conservacionista,
cujos ensinamentos conduzem ao uso racional dos recursos naturais sem fazer nenhuma
reflexão.
Enquanto estes encartes, trazerem a idéia de que os humanos são seres a parte,
e a natureza está aí e precisa ser preservada, a problemática ambiental irá persistir. A
visão do ser humano como grande destruidor já se torna ultrapassada na atualidade.Este
ser é parte do sistema, e ao se estabelecer numa área para construir sua moradia,
realizar suas atividades, construir cidades inevitavelmente altera o ambiente. O que se
espera é que as alterações neste ambiente ocorram com a menor quantidade de
impactos possíveis e que se busque alternativas que possam minimizar a ação
antropica.
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Não produz transformação porque depende da percepção de cada um. E a
percepção é seletiva, é necessário perceber, sentir o problema, para sensibilizar e
somente depois haver uma tomada de consciência cidadã. Porque ninguém conscientiza
ninguém , pois o campo da consciência é muito amplo , é possível promover a
sensibilização. A percepção também é cultural vai depender em grande parte das
experiências de um grupo / comunidade no seu “espaço vivido”, o que se aprende no
grupo irá fazer parte das representações deste individuo.
Considerações Finais
Através deste trabalho foi possível perceber, que as idéias que são divulgadas
sobre o meio ambiente são muitas vezes equivocadas e carregadas de uma visão
naturalista. O método de investigação do conteúdo simbólico das mensagens através
do uso de imagens, permitiu identificar que os encartes ao serem produzidos tem a
intenção de sensibilizar as pessoas para a problemática ambiental, porém na maioria
das vezes , não transforma uma realidade porque imprimem a idéia que nós os
humanos não fazemos parte da natureza, mas que somos os destruidores .
Somente uma mudança de postura, atitudes e valores fará a humanidade
repensar sua vida neste planeta, e utilizar os recursos naturais e humanos de forma mais
equilibrada. Estas transformações demandam tempo, reflexões e até perdas humanas
como as ocorridas em vários desastres nos últimos anos. O problema maior é que os
maiores prejudicados é a população pobre e faminta que na maioria das vezes não
recebe nenhuma atenção por parte dos órgãos que discutem –“questões ambientais”.
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