ortopedia - atlas[1]
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ULRIKE GROHMANN
A p a r a t o o g 'ae O r t o p e d ia
F u , c i o n a
AMOLCA
CARACAS - VENEZUELA
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Director - Coordinador: Gabriel C. Santa Cruz M.
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Kieferorthopadische Apparaturen - Bildatlas
Dr. Ulrike Crohmann Med, Dent
ISB 3-7985-1275-2
Publicaci6n autorizada por Steinkopff Verlag Darmstadt
Gorringen, Alemania
Acrualidades Medico Odonto16gicas Latinoamerica, C.A. (AJVIOLCA)
paratologia en Ortopedia Funcional
ISB J: 980-6184-86-6
Deposito Legal: LF 5022002617863
Primera Edition: Ana 2002
T radu .id o al Castellano par:
Odonr. Beatriz Chevallier G .
A rres . i nales:
Dianora Gomez Nessi
Irnprcso en Colombia- Printed in Colombia por D'vinni Lida
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Universidad Mexico D ..
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La idea para editar este libra surgi6 en el rnarco de mi trabajo diario en el campo
de la ortopedia/ortodoncia. Durante las conversaciones can los padres) pacicntes
y estudiantes sobreel pian de tratamiento YSll evelucion, siernpre s \ l l : : : g e n pre~
guntas aeerca de los diversos tipos de aparatologias. Para facilitar esta tarea,
presentamos en estentlas los dispositivos de usa m a s frecuenternente en mi
trabajo diarioy que me han parecido ser los mas eficaces, Con esta finalidad se
fo tog ra fia ron lo s d ivers os aparatos y s e exp lic an deta llada rnen te su s re spec tiv as
funcicnes,
Este libro graflCo no se hubiera podido hacer sin la .ayuda de un sin numero de
personas. Expreso mi especial agradeciniiento a los multiples pacientes que a 10
largo de su traramiento sobrellevaron pacientemente la ;carga adicional qlle re-
presenta la docurnentacion fotografica, Un agradecimiento especial merece el
deparramento fotografico de nuestra Clinica por 10$ excclentes trabajos
fototecnicos. Todo esre trabajo tampoco habria sido posible sin 1a cuidadosa
confection de 191>distintos apat"atos d e ortodoncia, Por ello, quisiera tarnbien
expFesar aqui mi agradecimiento rnuy personal a los tecnicos del departamento
de ortodoncia. Igualmenteagradezcoal Director del Departamento de Orto-doncia de 1 8 1 Universidad Georg- August de la ciudad de Cottingen, Profesor Dr.
D .. K ube in -Me es en b lUg..
Adernas doy la s gracias al Profesor Dr. A. J a g e r , Director de 13 Policlinic a de
Ortodoncia de In Universidad renana Fri.edr~chs,..Wilhelri1 en Bonn y al Profesor
Dr. J . F : Honig de.la Cliruca G6ttingcn, por todassus va lios as s uge renc ia s du-
rante la revisio n d el manuscrito.
Mi especialagracecimiento para la Dra. G. Volkert de Ia Editorial Steinkopff
con quien,a rafz de 1a edicion de este Iibrc, estableci una valiosa amistad, Esto,
por supuesto, tarnbien influy6 en 1a c orifiguracion final del libro. E l heche de que
el Iibro puedapresentarse ahara deestaforma, se 10 agradezco a ella, a.la Sra B.
Riegel y al Sr.K Schwind, .
Stria para todos nosotros una gran satisfaecion si esteatlas pudiera contribuira que el tratarniento de ortodoncia sehaga mas clare y comprensiblea los pa~
cientes y ademas faWlit:ata alortopedista z ' ortodoncista en SU labor explicativa,
asi como a 1a realizacion del plan de tratamiento,
Cortingen, Alernania.
ULRlIli: GRO.H 1VIA ..·'.rN
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lndice
Ap a ra to s r emo v ib le s
P la e a s " . . " " , , , " . 3
M a llte ne do re s d e espac lo s 5
P la ca d e e xp an sio n 5
P l a c a d e e xp a ns io n c o n p i a n o s
de l e v a n t a m i e n t o , pos te rio resdu ros " ,6
P la c a d e e x p a n s i o n c o n p i a n o s
d e l e v a n t a m i e n t o , p o s t e n o r e s . b l a n d o s , " 6
P la c as c o n r o r n l l l o s e spe c ia le s . .. .. ... ., .. .." " ' ". 7
T o r n i l l o expansnr enabank o, de u na s o la
p i e z a " . . " . . . . . . ." . . " . . . " . . " " "' . . ." " " " " . . ." . . " . . . . . . ." . . " . . . . . . ." . . . . . . . . .7
T o rn il l o e x p a n s o r e n a b a n i c o , d e d e s p ie z a s " '" '' 7
Placa e n fo rm a d e Y - T orn illo d e B erto ni " .." .." .. 8
T o r n i l h d e p r o t r u s i 6 n , , , , g
T o r n i l l o de distalizacion 9
P la ca c on re jilla lin gu al 10
Placa con c an tra pu en te m ax ila r , 1 1
P laca para la alin ead 6n d e u n diente
induido y retenido 1 1
P l a c a para e l aju ste in divid ual d e u n d ie nte
a n t e r i o r " 1 ~
P la c a p a r a e l ~ju5te in d iv id u a l d e u n c a n in a 1 3
P l a c a c o n a r,c o f a c i a l e x t r a o r a l " 1 4
Ap ar ato d e ( ro z at ..,..." ..." ..." .." " , " .." ,.." ,..,.. 1 5
2 Aparato log ia en ertopediafundonel " 17
Act i ivador estandar " 19
M o d i f i c a c i o n e s d e l o s a c t l v a d o r e s , , , , , , , . , , , 2 0
K in eto r s ,eg un S toc kfisc h " 21
B ionator segun B aiters ,,, 22
V I I
Reg li la c io r de la fu nc i6 n seg un F ran ke l 24
P lacas dob les , " , " ".." 2 6
P i a c :a d o b le d e a v a n c e s e g u n S a n d e r 2 6
P !a c i! - P ro s e g u n J a h n ig T i p o 1 . . . " . . " . . " 2 7
A pa ra to s d e o rto pe dia /o rto do nc ia fu n cio na l
can dlsposltivos ex traora les " , 28
A e t iv a d o r d e T e u s c h e r " " , '" 2 8
3 Aparato ,s de re tenc i6n ,,, 3 1
P osic ionador , , 32
Feru las b landas "" ." .."" ." ".." ".."..".." 3 3.
R etened lo res , " " " ''' , " .., , 3 '4
R e t e n e d t J r d e H a w le y " 34
R e te n e d o r C o n t o r n e a d o , . . " . . , , . . " " ' 3 4
R e te n e d o r d e H a w le y , m o d i f i c a d o
s e g u n v a n de r L in d e n " " 36
R e ten edo r"S p rin g " 37
R e t e n e d o r pe r r nanen t e 3 8
A p a ra to s F ijo s
4 Apara tos multibandas ( ap a ra to lo g ia f ij a) 41
Separadores 4 5
Aparatos multibandas (aparatalogia fij'a
comple ta ) " ',', " '" , " ".., " ,.. 4 5
A p a r a t o l o g f a f j j a c o n b ra ck e t s r n e ta l c o s " " .." ". . 4 6A p a r a t o lo g r a f i j a c o n b r a c ke t s d e l c olo r
d e 1 0 5 d i e n t e s " " 4 6
A r e a d e r e t r a c c io n , " " . . " " " " " . " , . ., 4 6
A r e o c o n · i l I s a e n T . " '. ., , , , , " " , , , , , 4 7
A r e a d e in t r u s io n " . " " " 4 8
A r e o seec io nal " " "." ,.., " ' , , 4 8
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V I I I • in d ic e
A p a ra to lo g ia f i ja p a r a la a lm e a c io n d e d ie n te s
I n c l u i d o s y r e te n id o s " " 49
Aparatol.ogia f i j a c .o m p le t a c o n m e ca n ic a
adidonal , , ,.".." ,..""" .." " .." .." .." .., 49
M e c a n i c a in trarn ax llar (lase ! ' , , , 49
M e c a n ic a in te rm a x i l a r . . " 5 1
5 Aparato5 ex trao ra ls s , , , , , " 5 5
Areo facial extraoral , " 55
H e a d g e r , , ' " ,. . ' " " , . ., , , . . 5 5
M a s c a r a f a c i a l " " . ." . . " " . . ,. ." , , , . , , , ,. ., ,. . 5 9
M e n t o n e r a · . ., ' , . ." . , . , " ' , " , ' , . , , , , 6 1
Aparatos lntraorales 6
B a r r a t r a n s p a la te l T P L " , ," '" , " 6
A r c o l n q u a l " ' , , , , , , , 6
l . i p - B u r n p e r " . , ' , . " " ' " ' , . ." 6
B o t o n d e N a n c e , . . , , ' , , 6
Q u a d - H e l ix , " . . " , ' " . . " " " ' , . . , . . ' , 6
A p a r a t o de d i s y u n c i 6 n de l a s u t u r e p a l a ti n a 6
E I Je t d i s t a l , " " " . . 7
B ibliog rafia ." .....,',....." ..,',.,.,.,..." ..,',.,',..."...,.,',..."", ..,.,'"'' 7
l n d i c e Alfabetlco ,,,.., , 7
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~ Aparatos Removibles
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1 P l acas
El objetivo del tratarniento de ortopedia / or-
todoncia es Ia correccion de las maloclr siones
dentales con el fin de obtener una normoclu-
sion mediante aparatos de ertodoncia 16 s cua-
les logran Ia reestructuracion de los' tejidos y la
rnodificacion de las funciones musculares del
sistem a esto rn aro gn ati co .
En. e l illarco de un tratamiento se puede
corregir la posici6n individual de algunos dien-
tes, la posicion de grupos de dientes 0 de una
arcada cornpleta, asi como de una oclusion in-
adecuada que pueden irnplicar desbalances de
la.rnuscularura masticatoria. Sin Ia normaliza-
cion de Ia funci6n muscular no es posible al-
canzar la estabilidad de Lacorreccion de malo-
clusiones dentarias y esqueletales.Desde un punto de vista general, los apara-
tos de ortodoncia se pueden subdividir en ae-
tivos y pasivos, fijos )' removibles, rnecanicos y
funcionales,
Muchas veces es dificil hacer una clasifica-
cion clara entre actives y pasivos, ya que existen
modalidades de transicion. Muchos disposiri-
vas pl'csentan elementos de construccion tanto
actives como pasivos. Los dispositivos de con-
cepcion basicarnente pasiva pueden utilizarse
tambien en forma activa ..
Ap a ra to s d e o rto pe dia lo rto do nd a
actives
Se llaman aparatos actives aquellos que inti-
den con fnerzas mecanicas directarnente sobre
los dientes, el periodento, el hueso alveolar, el
hueso maxilar, las suturas }' 1a articulacion
temporomandibular. Entre las fuentes de fuer-
3
za encontrarnos elementosrales como resortes,
elasticcso tornillos. Estes dispositivos actives
pueden ser de naturaleza fijao removible, es
decir, a pa rt/r os c on tumd as fija ; 0pLa ca s r emo -
oibles de cualquier tipo.
A p a r a t o s d e o rt op e dia l o r t o d o n c i a
p a s i v o s
En contraste can los anteriores, se denorninan
aparatos de ottodoncia pasivos aquellosque
ej ercen su efectoa traves de lasfiterzas Juncio-
nales, es decir, provenientes del propio euerpo.
Las fuentes deesta fuerza residen en las acti-
vidades musculares de la masticacion, la len-
gua.Ios labia's 0 de las mejillas, Estes aparatos
pasivos pOl' regIa general son removibles y sondispositivos que se eneuentran sueltos en boca.
Acnian no solo sabre los dientes, el perie-
donto, el hueso alveolar: el hueso rnaxilar, las
suturas y la articulaci6n temporomandibular,
sino que.influyen tambien sabre 1amusculatura
en forma indirecta, a l activar, aumenrar, refre-
nar 0 normalizer laactividad de la misrna. Par
este, se les llaman tambien aparatos de o rtodon-
cia j7m cum ales.
L a placa activa
Desarrollo hist6rico. La utilizacion de
placas en ortopedia / ortodoncia se hizo posible
tan s610 cuando se 10gnS la fabricacion de la
ebonita por Ia vulcanizacion del caucho en 1839.
En 1848, Linderer describiolos primeros siste-
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4 • P lacas
mas de placas activas, que fueron perfeccionados
por Coffin y Kingsley. A fmales de los alios 20
en e l Siglo XX, Nord revoluciorio los sistemas
de placas al preseritar el Uamado tornillo Nord
de una sola rosca, g.ue actuaba solo rnoncdirec-
cionalmente, Igualmente, Schwarz gana meri-
tos al perfeccionar Ia placa activa. E 1 creo la
«Pfeilklarnmer» gancho en punta de flecha y
soluciono de esta rnanera el problema de la su-
jecion a los dientes. Tan s610 can este gancho en
flecha se pudo garantizar la estabilidad de la
placa en boca. £1 ademas modified el sistema de
tornillos al disefiar un tornillo doedoble rosca
que acnia en. forma bidireccional. Con ello, Ia
placa activa tuvo un gran despliegue en los pai-
ses europeos y sigue representando una parte
importante de la ortopedia I ortodoncia.
Construccldn. Los elementos basicos de
las plat as activas son:
Base de la placa ;;; Cuerpo [base donde se
ocluye (blando, duro.anterior 6 posterior) ]
Elementos de sujecion (gancho Adams,
triangular, en flecha, co nto rneado , d e b olita)
Elementos de alarnbre actives ( resortes,
areas labiales)
Tomillos,
SegLl1110 indicado y de acuerdo al concepto te-
rapeutico, se pueden combiner todos estes ele-
mentos de diversas farmas durante las distintas
fases del recarn bio dentario.
Indicaciones. En primer lugar, Ia placa ac-
tiva esta indicada para Ia configuracion sagital
y transversal de los arcos dentales, es decir, para
el aumento 0 disminucion de la Iongitud del
arco y para el ensanchamiento de la arcada, es
decir,
Ampliaei6n transversal del arco dental
Protrusion; Retrusion de los incisivos
Correeei6n de las mordidas cruzadas ante-
riores y posteriores.
En segundo lugar la placa activa esta indicada
para La movilizacion de dientes individuales,
Adicionalmente, los dispositi vos removibles
pueden servir como aparatos de retericion y
como mantenedores de. espacio despues de la
perdida prematura de dientes ternporales.
Las placas rernovibles se indican en el caso
de rnovimientos dentales rnenores, de indina-
ci6n que pueden controlarse.
Por regIa general, con uu usa diario entre 14- 16 horas, seobtienen resultados satisfactorios
con estas pla cas activas, E1 tiernpo de uso de-
pende del diagnostico inicial, La indicacion del
grado de activaci6n de los tornillos varia. Puede
estar entre 0,25-0,5 mm I sernana, 1 0 que corres-
ponde a una ados vueltas de 900 cada una.
Ventajas. Las ventajas del usa de placas
activas consisten en la aplicacion de fuerzas
dosificadas y puntuales, de modo que la remo-
delacion osea alveolar se logra de forma pun-rual y fisiologicasin destruccion irreversible del
periodcnto, Esto se obtiene mediante la apli-
cacion de fuerzas interrnitentes, qne varfan
segun el tiernpo de usc. La. fuerza s610 acrua
cuando la placa se encuentra en boca. Par 10
general no se van ha producir dafios por sobre-
carga en los dientes, C()!l10 pOl' ejemplo en el
caso de la reabsorcion radicular, ya que el pa-
ciente, segun iudicacion del odont6logo 0
eventualrnentecuando siente dolor, puede l'e-
tirarse el apararo de la boca. Tarnpoco aurnenta
el riesgo de caries, ya que tanto los dientes
como el apanto se. pueden limpiar mny bien.
Adernas, contarnos deritro de las ventajas el
adecuado control y efecto de los aparatos, La
placa activa se utiliza durante toda 1a fase del
recambio dentario. Ademas, de set necesario,
se pueden llevar durante todo el dia,
Desventajas. Constituye una desventaja
para e l odon to logo tratanteque dependa de la
colaboraci6n del paciente, 5i el pacientc maneja
el aparato de forma inadecuada, la funci6n de l
mismo ya no estara garantizada. En algunos ca-
sas tambien, el aparato puede perderse.
S6lo se puede efectuar movirruentos de
dientes de tipo rnenor; y de inclinacion ademas
de que con la. forma estandar de Ia placa no es
posible dirigit y rncd ificar la p osicio n de Ia
mandIbula. Por otro lade apenas se puede in-
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fluir sobre las disfunciones buco faciales. 8i se
compar-a la plata con los aparatos fijos, se debe
calcular periodos mas prolongados de trata-
rniento. Y pm ultimo se presentan, en algunos
pacientes, algunos problemas foneticos ..
M a n te ne d ore s d e espados
El mantenedor de espacio sirve para mantener
la distancia interdentaria al ocurrir una perdida
prematura de uno 0mas dientes rernporales, en
e l sector posterior:
F ig . 1 .1 . M a nt e n ed o r d e e s p ac io e n l a m a n d fb u la . V is t a d el a p a-
r a t a . 1 = B a s e , 2 = G an c h o d e A d a m s , 3 = G a n c h o contorneadoharia m e s i a l , 4 = G a n c h o contorneado h a c i a distaj, 5 '" a r c o l a -
b i a l
Fig . 1 .2 . Man tenedor d e espaclo e n l a m a n d i b u l a , v i s t a
i n t r a b u c a l . Se rnant ienen abier tos los espac ios p a r a los dientes
3 4 , 4 4 Y 4 5 .
P l a c a d e e x p < t n s i o n . 5
Placa d e e x p a n s io n
La placa expanaora esta indicada para.el desa-
rrollo transversal del maxilar superior cuando
se presenta una constriccion rnaxilar (maxilar
estrecho.) Durante e 1 recambio dentario, esta
constriccion maxilar se puede corregir hasta 5
mm con un tornillo expansor mcdiano sin
complicacion. El etecro terapeutico de la placa
de expansion cousiste en el ensanchamiento
del area dental, basicarnenre gracias a lll1mo-
vimiento de Inclinacion dental bucal generado
por la aplicacion de la fuerza.
Fig. 1 .3 . P la c a de e x p a n si o n e n e l m a x il a r s u p e r i o r. V I s t a d el
aparatol =Torn illo expansot 2 = Gancho trianqular
Fi9 l.1.4 . P laca d e e x p a n s i o n e n e l m ax i l a r superior. V i s t a
i n t r a b u c a l .
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6 • Placas
Placa' deexpam i6ncon planes
de levantam.iento, posteriores duros
E n el case de que exists una mord id a cru zad a
unilateral 0 b ila te ra l, se p ue de incluir l in p la no
de levantamiento bilateral, lisa y duro en la
placa de expansion. De esta manera se lograabrir la mordida vertical, se anula Ia inter-
digitacion dental y el rnaxilar superior puede
expandirse transversalmente.
F i g . 1 .5 . P la c a d e e x p a n si o n c o n p la . n o s d e le v an ta m i e n to p o s -
t e r io re s d u r o s ; ; ; 1 . V i s t a d e l d i s p o s i t i v o
F i g . 1 . 6 . P l a c a d e e x p a n s i o n c o n p i a n o s d e l e v a n t a r n i e n t o d u r o s ,
V i s t a . i n t r a b u c a l
P llaca de expansion con pianos
de tevan tamlento, pos te rio ra s b landos
L os p lan es d e le van rarn ien to p osterio res, b lan -
dos en forma de tubo 0 de. material sintetico se
utilizan en la terapia de las mordidas abiertas,
S u finalidad es lograr el anclaje de los rnolaresen Ia zona posterior al tiernpo de obrener la
extrusion de los dientes anteriores.
F ig . 1 .7 . P la c a d e e x p a n s i o n c o n p la n e s d e l e va n ta m ie n t o p os -
t e r io re s b la n d o s ( t u b o ) = 1 . V i s ta d e l d ls p o s l t iv o
Fig.l.B. P l a c a de e x pa n s io n c a n p ia n o s de l e v a n t a m i e n t o peste-
r io r e s b la n d o s . V i s t a i n t r a b u c a l
F ig . 1 .9 . P la ca c on p ia n o s d e l e va n ta m ie n to b la n d os , (m a te ri a l
sintetko d e c o n s ls t e n c ia b le nd a p e r r n an en te ) = 1. V i s t a d e l ds-
p o s i t i v e
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P lacas con to rn illo s e spec ia le s
T ornillo expansor en abanico, de una soia pieza
En el caso de este tornillo, tanto.el tornillo como
Ia articulaci6n se encuentran juntos sabre un
sororte.
Can este tornillo especial se logra expandir
mas en la zona anterior hasta el canine en e1
maxilar superior, de manera que sirve para a11-
near [a s dicntes anteriores,
F ig . 1 .1 0 . P la t a ( O n t o rn i l l o e x p a n s o r e n a b an 1 c o , d e u na s o l a
p i ez a . V i st a d e l d i sp o s it iv e
F ig . 1 .1 1 , Placa c o n t o rn i l l o e x p a n s o r e n a b an i c o , d e una sola
pieza V i s ta i n tr ab u c a l
P ia cas con torni llos espec ia les. 7
Tornillo Expansol' en abanico, de dos plezas
En el caso de este tornillo, el tornillo y la ar-
ticulaciori se encuentran separados.
Con este tornillo especial se puede expandir
mas en el area posterior hasta los premolares.
Debido a la separacion del tornillo en dos, e1
area por expandir se puede coniormar en fo rma
variable, segun las Iineas de dernarcacion.
f i g . 1 .1 2 . P laca (on torni llo expansor t i p o abanico, d e des p i e -
zas, Vista del disposi tive
F i g . 1 .1 3 . Placa con t o r n i l l o expansor t i p o abank o, de dos pie"
z as V i st a i nt ra b uc al
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8 • Placas
Placa e n fo rm a de Y - T orn illo d e B erto ni
P ara la expansion sagiral y transversa] (elonga-
cion - ampliacion) de la arcada dental superior
se ofrece una placa en forma de Y con tornillo
de Bertoni. E1 tornillo Bertoni pasee tres bra-zos independientes, Con el se puede obtener
un rnovimiento simultaneo mesial de los dien-
re s antero superiores, distal de los dientes pos-
tero superiores y la expansion del area dental
superior.
F ig . 1 .1 4 . P la ca e n fo rm a d e Y c o n to rn il l o B e r t o n i . V i s ta d e l d i s =
p o s it iv e . T o rn il l o e s pe c ia l c o n b u s i l l o s d e t o rn il l o i n depend ien -
te s p a r a la e x p an s io n s a qit al y transversal simultanea ° lndivi-
d u a l
F ig . 1 . 1 5 . P la c a e n fo rm a d e Y c a n to r n i l l o B e r t o n i , V is t a
i n t r a b u c a l
Tornillo d e p r o tr u sio n
Los tornillos de protrusion elongan e l area den-
ta.lsagitalmente, Con SlL ayuda se pucde alinear
los dientes anteriores individualmente segiin la
posicion particular inicial de cada uno, de dosen des 0 los cuatro anteriores a l mismo tiempo.
Para la retrusion de los dientes antero su-
periores no necesariarnenre esta indicado el
usa de tornillo mas bien e elimina parcial-
mente el acrilieo paiatino detras de los dientes
anteriores y se retraen los incisivos protruidos
a1activar el area labial es decir, ejercera presion
sabre el frente. Este principia se observa en la
placa de expan ion superior can rejilla para
habiro de lengua (ver Fig. 1.26).
F ig . 1 .1 6 . P la c a con t o rn il l o s d e p ro tr u s i6 n . V i s t a d e l d is p o s it iv e .
. 2 segmentos, ( ada uno con un tornillo = = 1, q ue mueven los
diente s nu rn ero 11 ,12 Y 21 ,2~ 2 h ad a dela nte
F i g ' . 1.17. P l a c a con t o rn il l o s d e pro t rus ion , V im ln tr a b u c a l
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F Ig . 1 . '8 . P l a c a c o n t o rn il l o d e p ro tr u si o n . V is ta d e l d is p o s it iv o ,
1 s e gm e n to , q u e : r n u e v e [05 d ien te s nu me ro 11 y 21 h a d a a i d e -
l a n t e
F i g . 1 . .1 9 . V i s ta i n t r a b u c a l l
F ig , 1 .2 0 . V i st a d e l d is po s it i v o . P l a c a c on t r e s t o r n i l l o s . D o > d e
e llo s s ir v e n p a r a e l m o v lm l e n t e in d i 'v id u a l d e d ie n t e 0:: 1 , e l t e r -
c er e p a r a la e xp an s io n t r a n s ve rs a l = 2
P lacas (on tnrnillos espedales. 9
T o r n iUo d e d i st al iz a c i6 n
Los rornillos de distalizacion elougan e l area
dental en direccion sagital. Cou su ayuda se
puede d ist al iz ar dientes individuaLes 0 todo el
bloque dental lateral.P O T el tarnafio variable de la unidad activa
(ver Fig. 1.21 manifiesta distalizar e l diente 16)
en relaci6n can la porcion d e a nc la je reactive
(VeT Fig. 1.21 el areo dental restante, la parte
entre los dientesl-l hasta e l 26), se puede dirigir
el mevirniento dental y perrnitir que fuerzas
F ig . 1 . , 2 1 . P la c a c o n to rn il l o d e d is ta l iz a c i6 n . V i s t a d e l d is p o s l t i v o
F ig . 1 .2 2 . V is ta ln tr ab u ca l.T om illo p ar a e l desp lazamien to d i s t a l
d el d le nte 1 6, S e a brs e l e sp ac io p ara e l d ie nte 1 5 p a r a q u e e s t e
p u e d a e rupdcna r
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10 • P l a c a s
adecuadas actuen sobre dientes individuales,
mientras que fuerzas reactivas inadecuadas se
bloquean con l a p o rc i6 n de m ayor tam afio . N o
obstante, siempre se generan fuerzas reciprocas.
Esre procedimiento de disralizacion esra
indicado en cases de perdida de espacio, De
esra rnan era, se Iogra reg anar.espacio en el area
dental posterior unilateral mente, 0 en algunos
c as es b il at er al rn en tc ,
Basado en el rnismo principia, tarnbien po-
demos disrninuir un poco ciertos espacioseden-
tulos, En esre caso, los rornillos se usan en otra
direccion a l c ie rre d el. v ac io . N o obstante, este
procedimienro soloes factible para espacios
muy peqllcfLos, ya que Lostornillos tienden in-
dinar los dienres,
F i g . 1 .21 . P la ca c on d e s t o r n i l lo s d e d is ta l iz s c io n . V i s ta d e l d i s -
posit ivo
F ig . , . 2 4 . V i s t a l n t r a b u c a l D o s t o rn i ll o > p a ra e l d e sp la za rn ie n to
d is ta l d e lo s d ie n te s 3 6 y 4 6 . S e a o r e n lo s e sp a c lo s p a r a lo s d i e n -
t e s 3 5 y 4 5 p a r a q u e e st o s p u e d an e r u p d o n ar
Placa con r ej illa lin gua l
A la placa superior puede colocarse una rejilla
palatina de alambre, Esta sirve para e l trata-
miento de las disfunciones linguales (deglu-
cion atipica, presion de 1a lengua, erc.) en elcaso de 1a m ordida abierra anterior. La rejilla
mantiene a la lengua fuera del espacio interin-
cisivo anterio r, don de a menudo ella es la cau sa
de l a fo rma ci 6n 0 del mantenimiento de la m or-
dida abierta, Con Ia rejilla d e alambre s e p er si -
gue la modificacion de 1afunci6n lingual. En el
caso del paciente de la gnifica, se incorporo la
rejilla a u na p laca de ex pansion a fin de lograr
adicionalmente una expansion del maxilar su-
perror,
F ig . 1 .2 5 . P l a c a s u p e rio r c o n r e j i l l a l in g u a l" 1 . V i s t a d e l. d i s p o s i -
tivo
F ig .' . 2 6 . V i s t a i n tr a bu c a l d el m a x i l a r s up er i o r. E I a r c o l a b i a l d e s -
c a n s a s o b re la s c a r a s v e s tib u l a re s d e 10 5 in c s iv o s . P o r le a cd o n
d e l t o r n i l lo t ra n s ve r sa l e l a rc o s e t e n s a y p r e s i o n a lo s d ie n t e s a n -
t e ri o re s h e c la a tr a s , p o r l o q u e e l ma t e r i a l a c r i l i c o n o d eb e e st e r
e p e y ad o s a b r e l a s s u p e r f i c ie s p a l a ti n as d e lo s d i e n t e s e n t e n o r e s
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F ig. 1 .27 . V i s t a lnt rabucal f r o n t a l . La re ji ll a l i n g u a l p r o te g e e l :
a re a d e 10 5 d i e n t e s an te r io res
P la c a c o n c o n t r a p u e n t e m a x i l a r
Se denornina coritrapuente maxilar un area
labil qu e d escan sa so b re.las· su p erfi cies v esti-
bulares de los dientes anteriores del rnaxilar
opuesto. En el ejemplo de 1" gdiita e 1 con-
trapuente actiia en la terapia de un caso de
pyogenie. Con el arco labialadosado a los dien-
tes antero inferiores se busca retruir a estes
dienres,
Fig. 1 ' .28. V i s ta i n tr a b u c al f rontal
P lata para la allneacion de un diente lncluido y retenido. 1 1
F ig . . 1 . 2 9 . V i s t a l n tr a bu c al l a te ra l A r m l a b i a l c a n h e l i c e s = l e n
e la r e a d e la s a s a s e n f o rm a d e U
P l a c a para l a a l i n e a d 6 n d e an diente
indu ido y re ten ido
En forma general se entiende por diente rete-
nido un trastorno parcial 0 total de la erupcion
del diente pennanente) el cual perrnanece mas
tiernpo de 1 0 normal en el hueso,
Se entiende por inclusion uri trastorno 'en
la erupciori del diente can posicion germinal
anormal, par retention un trastorno de erup-
cion con posicion germinal normal, En ambos
Ca$'QS, el diente permanece incrustado comple-
tamente dentro del hueso.
Los dientes que. Sf: encuentran mas fre-cuentemente incluidos y rerenidos son los ter-
ceres molares 0 cordales. Aproxirnadamente
50% de todas las cordales no erupcionan en
forma re.gular, comparado con la eruption de
los dienres restantes; estes iiltimos solo suelen
presenter trastornos de erupcion en un 2 - 4%
de los casas, Entre ellos, lOB mas afectados son
los caninos superiores (aprox, 1,5%) seguidos
de los segundos prernolares (mas frecuente-
mente e n el maxilar inferior) y los mcisivos
laterales superiores.
CHn i c a . Un signoclmico de la existencia de
dientes permanentes retenidos e incluidos pue-
deser el retraso significativo de la erupcion de
un diente 0 dientes temporales, No obstante,
antes de diagnosticar un trastorno de erupcion,
hay que deterrninar si el paciente coincide can
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12 • Places
la edad normal en cuanto a su desarrollo den-
tal, es decir, debe tornarse en cuenra la edad
«normal» de erupcion de los dientes. Resulta
util la cornparaciorr de los cuadrantes derecho-
izquierdo en cuanto ala erupcion de los dien-
tes, donde no deberia existir mayores diferen-
cias de tiernpo.
Diagnostico. E1 estuclio radiografico es un
medio diagnostico graEco para el diagnostico
de una inclusion 0 retencion, Con la toma de
una radiografia panorarnica, periapical 0 coro-
nal se debe aclarar la causas de una retencicSn
o inclusion identificando posibles trabas que
impiden la erupcion como la presencia de me-
siodens, qui tes, tumores, anornalias de forma,
etc. Adernas, los procedirnientos radiograficos
perrniten apreciar el grade de inclusion y la
localizacion de los dierrtes retenidos.
Etiologias. Las principales causas de las
inclusiones y retenciones dentales pueden ser:
Trabas en la erupcion tales como mesic-
dens, dientes supernumerario , odonto-
mas, etc.
Procesos tales como quistes, rumores, etc.
Anornalias de forma (curvaturas radicula-
res ocasionadas por traumas en la infancia
tempranal etc.)
Deficiencia de espacio en la arcada dental
(pOl' ejemplo, inclinacion de los dientes ve-
cines subdesarrollo del hueso alveolar,
etc.)
Sindrome (par ejemplo hendiduras labio
palatine).
Concepto terapeutico. Se debe decidir
primero mediante los elementos diagnosticos s i
el diente incluido y retenido puede ser trac-
cionado 0 si hay que extraerlo quinirgicamente.
Posreriormente se debe comenzar elirninan-
do las barreras que irnpiden la erupciondentaria
(tales como, 11 eliminacion de excesos dentales
o la apertura de espacios). Cuando se esta ante
la pura retencion de un dienre, se puede esperar
si este erupciona espontanearnente. Si esro no
ocurre, hay que proceder a la fase quinirgica
durante la mal se le cementa a l diente un adi-
tamento mediante el cual se podra tra cionar.
Alrededor del aditamento (botoncito) se adapta
una ligadura metalica can un asa. Bar dicha asa
se puede arnarrar un elastico (modulo elastico 0
hilo elastico) a un aparato rernovible a f~o. La
fuerza se puede regular variando el diametro del
elastico 0 en caso de ajustes sucesivos, mediante
la reduccion del asa metalica.
Cuando no se requieren otros movirnientos
dentales, como por ejemplo, rotar los dienres
vecinos 0 intruir los antagonistas, 10 cual solo
se puede lograr con aparatos fijos, el ajuste
puede hacerse con aparatos rernovibles. En al-
gunos casos Ia alineacion fmal del dienre trac-
cionado requiererccn frecnencia se presentan
rotaciones) gue se haga con aparatologia fija.
La alineacion de los dientes incluidos uni-
camente con aparatologia fija significa mas
tiernpo con ellos (tiempo de tratamiento nor-
mal mas tiernpo de alineacion), per 1 0 tanto es
recomendable corrrenzar el tratamiento con
aparatos rernovibles y terrninar el ajuste fino
con aparatos f~jos. Hay que calcular un tiempo
prornedio aproxirnado de tr atamie nto del
diente incluido y retenido entre 12-18 meses,
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P laca para el ajuste individual de un diente
anterior
Se ha colocado en el diente #21 que se quiere
alinear, un aditamento con una hgadura meta-
lica. De alii se arnarra uu modulo elastica quese dirige hacia palatine a rraves de un desvio
( flecba). E n la placa palatina se eneuen tra un
gancho metalico que sujeta la elastica (Fig.
1.31).
F ig . 1 .3 0 • A j u s t e d el d ie n t e 2 1 . Vi~t i l l ln t rabuca l f ro n ta l. 1 = D e s -
v i o , 2 = A s a m e t a l i c a, 3 = A d i t a m e n t o . F l e c h a = E l a s t i c o
F i . g . l . 3 L A j u st e d el d ie nt e 2 1 . V i s t a i n t r a b u c a l de l r na x ila r s u pe -r io r. l : : D e s v io 2 = G a n c ho r n e t a lic o p a la tin e . F le c h a ; ; : E la s t ic o
Placa p a ra l a a li n ea c i o l1 d e un d ie nt e in clu id o y retenido. 13
Placa para e ll ajuste i n d i v i d u a l
de un canino
En el canine #13 que se quiere alinear, se ha
cementado un aditarnento can una ligadura
metalica. Desde esta ligadura se tensa a travesde un desvfo el elastica en direccion lateral. En
gancho de Adams del primer molar esta solda-
do un gancho para recibir el elastica.
Fig. t . 32 . A l in eac i6n d e l d ie n te 1 3 . Vis ta la te ra l d e l d is p o sit ive .
1 = G an cho , 2 = Desvfo
F ig . 1 .3 3. A lin ead on d el d ie nte 1 3. Vis ta in trab uc allate ral. 1=l igadura r n e t a l i r a 2 = Elast ica
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1 4 • P l a c a s
Fig . 1 . 34 . A ju ste d e l d ie n te 13 .V is ta d e l d is p o s it iv e
P la c a c o n a rc o f a c ia l E x t r a o r a l
Para distalizar dientes posteriores se puede
L1 tilizar un area facial (headgear) con una placa
superior removible. El area facial extraoral
puede distalizar los dientes posteriores. De estemodo se pueden combinar las ventajas de la
placa con la distalizacion de los dientes postero
supenores.
F ig . 1 . 3 5. A lin ea cio n d el d ie nte 1 3. Vis ta in trab uc al d el rn ax ils r F ig . 1 .3 6. Vis ta d el d is po sitlvo
5U per io r , 1 : : : : Elastrco
Fig . 1.37. Vista de ta l lada Tubo d e l e x tr ao ra l = 1, fijado ene l
g an cho p ar" re cib ir e l a re a in te rn e d el arc o fa cial
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Apa ra to d e Cro za t
Entre losaparatos de.ortodoncia rernovibles, se
encuentra tarnbien el aparato de Crczat, muy
liviano, que no necesita de base acrilica. E o un
principia, este dispositrvose diferencia apenasd e la s p la ca s removibles y secaracteriza pOl' S,U
meno r v ol umen y por ende, porsu mayor acep-
tacion, Par regla general, este dispositive se
puede llevar 24 horas al dia sin que los pacien-
tes 1 0 resien tan.
El aparato· de Crozat sirve, entre otras co-
sas, p ara 1 a expansion transversal Y para 1a re-
tencion.
Se confecciona con alambres deeromo-co-b alro , e n lo s c ua le s se su eld an g aric ho s y a sa s. E l
cuerpo del aparato consiste en u na barra _ palati-
nn con u n a sa m eta lic a doblads hacia d elan te de
tamafio variable, elementos desujecion Yf l POYOS
molares oclusales para la estabilidad vertical.
Gracias a los elementos adicionales tales como
resortes auxiliares, ganchos etc se pueden efec-
roar rnovimientos dentales puntuales,
Aparato de Crozat. 15
F ig . 1 .3 8 . A p a ra t'Q d e C r o z a t V i s t a d e l d l is p 0 5 i ti vo . 1 = B a r t a pa-
I< iUn.a.2 : : E l e m e n t o s de 5 u je c io h . .5 = S opo rte O c i U S C l i .
F 'ig . 1 .3 9. A parato d e C ro zat. V i s t a i n t rabucal . S irve p ara la
e xp a n si ' 6 i1 t r a rr s v e r s a I y Ia p ro t r u s tan d e l o s d i e nt e s 1 2, n
1 = Resdrt@ de p ro tr us io n ..
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1 7
2 A p ara to lo g la e n O rto pe d ia
F u n c i o n a l
En conrraste con los dispositivos actives, los
aparatos pasivos aprovechan las fuerzas propias
del Cllerpo, generadas por la musculatura de la
rnasticacion las cuales se transfieren a los dis-
positives.
Aqu17 el factor decisivo es la funcion, El
lundamento par.a ello es el principio de adap-tacion funcional postulado por Roux sabre la
re la l-i6n ex is ten ts entre jilt/cion y forma, el cual
explica como "Las cargas funcionales modifi-
cadas provQcan eambios en la arquitecrura in-
terna y en Laforma externa del hueso".
DesarroUo hist6rico. A principios del Si-
g lo XX ) R ob in d esarro llo SU monobloque, can
el cual lagro la reubicacion hacia delante de La
mandibula, Mas tarde Andresen, sin tener CQ-
nocimiento de] m onobloque, crea un dispositi-vo parec ido basandose en 1a posibi li dad de in -
fluenciar funciorialmente el tamafio, forma y
ubicacion de las estructuras oseas, Abrigaba la
esperanza de poder asi modificar las maloclu-
siones sagitales C lase II tipo 1de Angle rne-
diante la modificacion del modele funcional
de l sistema estomatognarico durante el creci-
miento. Solo despues de perfeccionar mas la
teorfa y In tecnica de tratamiento eli. colabora-
cion con Haupl, surgio el concepto de la otto-
doncia func io71a l. Basado en el principio deAndresen y Haupl, la ortodoncia funcional se
rernonta al ano 1936 y con ella ala experiencia
practica de Andresen y los conocimientos teo-
rices de Haupl.
Desde entonces se han desarrollado rnu-
chas modificaeiones en los dispositivos de or-
topedia funcional, Todas ellas se pueden clasi-
ficar en tres g rup os fun darn entales,
El primer grupo 10 consrituyen los dispositi-
vas birnaxilares. La forma basiea de estes dis-
positivos birnaxilares es el rnonobloque de
Robin (1926). El rerrnino "monobloque" S1..L[-
gio debido a que el maxilar superior y el maxi-
lar inferior forman un doble blogue. En este
grupo se encuentran:
E1 activador segun Andresen y HauplE1 Bionator segun BaltotS (Figs. 2.10 -
2.16)
E1 rnodelador de la oclusion segliii Bimler
El activador elasticc-abierto de Klammt
(Figs. 2.3 - 2 .4)
E1 Kinetor segLU l Stockfisch (Figs. 2.5 - 2.9)
El activador para pro genie seglll1Wunderer
E l segundo grupo cornprende los sistemas de
p fa ca J d ob /e s) que si bien con cierras restriccio-
nes, actiian fimcionalrnente. Su forma original
fue desarrollada e n 1877 por Kingsley como
placas de mordida, Forman parte de este grupo
sabre rodo:
Plaeas de ernpuje hacia adelante y placas de
ernpuje hacia arras seglin Schwarz, Milller,
Sander (Figs. 2.24 - 2.27) Yjahnig (Figs.
2.28 - 2.32)
E 1 tercer grupo se basa en el p rin cip io d e f a pan-
tal/a en el ' ve st ib u la b uc al . Su efecto se basa en
evitar la presion ejercida par las mejillas y los
labios sobre las arcadas dentarias y obtener as!una normalizacion de la funcion muscular
peribucal anormal, Esto se logra mediante la
dilatacion de la mucosa. vestibular y del tuba
periosteal subyacente, con 1 0 que se pretende
[omental" el desarrollo de la base rnaxilar, El
fundamento del metoda radica en el concepro
cientifico de que es posible estimular el creci-
mienro oseo mediante el efecro de rraccion
periosteal.
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1 8 • A pa ra to lo gia e n O rto pe dia F u nc io na l
En este gmpo figuran basicarnente:
Planehas del vestibule bucal dgidos y elas-
ticos
Reguladores de funciori segun Frankel
(Figs. 2.17 - 2.23)
E1 momenta indicado para utiliear los aparatos
de ortopedia !ortodoncia funcional es la fase
de crecimiento. Se recornienda 14 horas diarias
de uso para. los activadores y bionators y de 24
horas diarias en el caso de los reguladores de la
funcion.
• Construcclon
Dispositivo basico activador (Figs. 2.1 y
2.2). EI dispositive basico esta forrnado por
una base de material acrilico para d area dental
posterior y anterior tanto para los arcos denta-
les superior e inferior.
Indicaciones. El activador se utiliza en
pacientes en crecimiento que presentan malo-
c.lusiones es q ueletales de disgnasia con
retrognasia del maxilar inferior debido al cam-
bia de mordida, oclusion distal can aumento
de la sobrernordida horizontal u overjet 0 para
aumentar b mordida en aquellos casas de
sobrernordida vertical. Ademas, se utiliza el
actrvador cuando se presentan disfunciones de
la musculatura facial tal como en el caso del
habito de morderse los labios, de succion, de
degluci6n atipica, etc. El activador corrige la
mordida abierta y la profunda y tambien se
emplea en el ajuste fino de Laoclusion 0 como
dispositive de retencion.
Ventajas. Las ventajas de su aplicacionconsisten en la transmisiori de fuerzas fisiolo-
gicas sabre el periodonto, las cuales actuan en
forma intermiterrte debido a la duration de su
uso. La fuerza actua solamenre el tiernpo que
el dispositive se encuentre en boca. No suelen
presentarse dafios par sobrecarga en los dien-
tes, como por ejemplo, reabsorciones radicula-
res, ya que el paciente par la correspondiente
indicacicn medica 0 evenrualmente por e l do-
lor, puede sacarse e l dispositive de la boca. Tam-
poco existe mayor peligro de caries, ya que
tanto los dientes como el dispositive pueden
limpiarse perfectamente, Ademas, constituyen
ventajas el buen control visual y el efecto de los
dispositivos, Se pueden utilizar durante toda la
fase de la denticion rni..xta. Ademas, de reque-
rirse, es posible llevar estes dispositivos duran-
te todo el dia.
Adernas de estas ventajas, en e l caso de lo s
dispositivos de ortopedia I ortodoncia funcio-
nal existe Ia posibilidad de influir sobre el
maxilar inferior durante su crecimiento, con I6
que se puede mejorarel perfil. El activador
adernas elimina factores musculares desventa-
josos y puede contribuir a levantar la mordida.
Desventajas. Constituye desventajas, la
dependencia entre e l tratamiento y 1a colabo-
racion del paciente, el dane que puede OC<1.S10-
nar a los dispositivos una manipulacion inade-
cuada, la posibilidad de perder el aparato, la
duraci6n prolongada de lo s tratamientos lsi
como un entorpecimiento dellenguaje dado a ll
volurnen del aparato por tal motivo a veces este
se lleva s610 de noche. COh el uso merarnente
nocturne, el efecto del activador se interrumpe
dernasiado. E1 dispositive se percibe como un
euerpo extrafio, puede ocurrir la "expulsion"
del aparato, por 10 que el activador se pierde de
Hache, si no se lleva las horas suficientes,
Modificaciones del activador. Debido a
su gran volumen y de la posible "perdida'' que
ello puede acarrcar, se han buscado alterriati-
vas ..Se trato de disenar una version mas liviana
del bloque activador rigido yvariar mas el ajus-te sagital de la mordida.
Las. modiiicaciones se pueden clasificar en:
Dispositivos bimaxilares rigidos can f~a-
cion de la parboil maxilar inferior a Ia su-
perior, por ejemplo, activador segun He-
rren, Harvold, \i\foodside
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Dispositivos bimaxilares rigidos esquele-
tales, pot ejemplo, Bionaror, activador
abierto de Klammt
Dispositivos bimaxilares eldsticos, que per-
miten el movimiento del maxilar inferior
y que cuenran can elementos de correxion
ajustables entre la porcian maxilar supe-rior e inferior, par ejernplo, Kinetor segtin
Stockfisch.
Modificaciones con efecto activo, es decir,
dispositivos bimaxilares con elementos ac-
tivos. .
Pantallas vestibulares (regulador de 1a fun-
cion segun Frankel) .
Simultaneamente, se han discfiado aparatos
unimaxilares con cornponentes intermaxilares,
por ejemplo, las placas dobles de empuje haciadelaute, placas con irnarres, etc.
Adernas, durante los ultimos afios los dis-
positives de ortodoncia Iuncionales se combi-
naron con fuerzas extraorales. Esta posibilidad
de eombinacion se trata en la secciori "Dispo-
sitivos de ortopedia / ortodoncia ftmcionales
con irnplemenros extraorales" vel' pagina 28.
Activil,dorestandar. 19
A c t i v a d o r estandar
E] dispositive basico esta conforrnado por una
base de material acrilico para el area de dientes
posteriores yel area anterior con area labial.
para los dientes maxilares superiores e inferio-
res.
Fig. 2.1. Disposi tive activador basko. Vista frontal del disposit i-
V O . 1 = A r e o l a b i a l, 2 = B a se d e m a te ri a l a cr i l i c o
F ig . 2 . 2 . D i s p o si ti vo a c tiv a d o r b a s ic o . Vista i n t r a b u c a l f ron ta l
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20 • A pa ra to lo g ia e n O rto pe dia F u nc io lla l
M o d ifica cio ne s d e losactivadores
• Activador abierto-rigido
o abierto-elastico de Klammt
Klammt desarrollo SU acrivador a rafz de lademanda general de un aparato que pudiera
usarse bien durante el dia y permitiera el habla
can el dispositive en boca ..£ 1 redujo el volu-
men del activador a los elementos funcionales
importantes,
Construccion. L a base de acrilico se limi-
ta al area de los dientes posteriores, Un arco
palatine (resorre Coffin) reduce la base aun
mas. Alternativamente, a la base del rnaxilar
superior se le puede incorporar un tornillo, Losareas labiales en el maxilar inferior y superior
refrenan la presion lab ial. S i fucse necesario, se
pueden colocar asas de protrusion para los
dientes anteriores superiores e inferiores,
Indicaci6n. El activador abierto-elastico
(EOA en aleman) esti indicado para el trata-
rniento de todas las maloclusiones de Angle
Clase II.
F ig . .2.3. A ctiva do r A bie rto E la stic o m o dific ad o s eg un K lamm t.
V is ta fro nta l d el d is po sitive . 1 = re so rts C offin , 2 ", are o lab ial
especia l, .3 ; ; ;asas de p ro trus ion para ~05dientes a n t e r l o r e s supe-
r io r e in fe rio r
Fig .1A . Ac ti va d or A b le r to E l a s t i c a m o dific ad o s eg un K lamm t
Vis ta la te ral d el d ls po sitivo . 1 = r e so r te Co f fi n, 2 = a rc o l ab ia lespeda l .J = as a de p ro tr us io n p ar a 105 dientes a n te r io r e s s u p e -
r io r e in fe rio r
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K i n e t o r s e g u n ' S t o c k f i s c h
El Kinetor fue desarrollado en 195'2 par Stock-
fisch, Se trata de un apararo elastico bimaxilar
que consiste de des placas activas, Estas partes
estan unidas por un lazo de alarnbre d asi Ila-
m ado "lazo K inetor" (LK ). E ] lazo impide que
L ap re sio n d e la s, m ejilla s a lca nc e lo s d ie nte s. A l
m ismo tie rn po , entre la s partes y la s a rc ad as
denraria bay tub s plasticos que estirnulan la
mordida con 1 0 guee quiere inducir una trs ns-
rnision del impulse alas dientes yel periodonto.
Indicaci6n. Stockfisch considera que este
aparato esra in lica do para la denticion mixta
en caso de constriccicn maxilar, protrusion con
espaciamienro dental, protrusion con espacios
dentales abiertos, posicion anterior apretada,
sobremordida horizontal, progenie y mordida
abierta . .
H g . 2.5. K i n e t o r . V i s t a f r o n ta l d e l a p a ra to , 1= T u b a s triples, 2 =
T o r n il lo e n la p a r te m a x ila r s u pe r io r, 3 = L a z o K in e ta r
F i g . 2 . .6 . K in e to r . V i s ta lateral d e l apa ra to .L azo K ineto r =: : 1
K i n e t o r s e g u n S t o c k f i s ( h . 2 1
Construccion, Srockfiscb indica diversas
construcciones para su d is po si ti vo ..Para su ela-
boraci6n ha desarrollado tin k it de partes pre-
fabricadas en acrilico que dan cabida a los areas
vestibulares prefabricados y a los tubas. e
F ig . 2 .7 . K in e to r . V i s ta in rr e bu c a l f r o n t a l L a m o r d id a , lo s t u b a s s e
c om p rim e n y s e e s t im u la e l p e r io do n to . L a m o rd id a s e c ie rr a
fig. 2.8. K i ne t a r. V i s ta f r o n ta l del a p a ra to . T u b a s s e n c i l io s = 1 . L a
mordida se levan ta
F ig . . 2 . 9 . K ln e to r . V i s ta la te ra l d e l a p a ra to . Tubas sendllos = 1
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2 2 I I A p a r a t o l o g i a e n Olrtopedia F u n c i o n a l
ofrecen dos ripos de rnbos: los tubes simples
para levanrar la mordida y los t u b e s triples p ; 3 ! r a
cerrarla.
Constituyen elementos caractcrfstieos del
dispositive los tubes plasticos, responsables de
la dinaruica de este aparato"
Bionator s e g u n 8alt 1ers
En 1952, Balters desarrollo 811 Bionator cata-
logado pDf el mismo como un disp sitivo de
ortodoncia funcional integral.
E ldencrnino $1.1
I 'd dorvi 1 '1 ,parato un esperta .or VIta y propago un
punto de vista integral: Sostenia que el mero
uso del aparato no corregfa la disgnatia, sino
que se debia crear una nueva. relacion armonio-1 1 1 1 di bi .sa entre ell me 10 am. rente mterno, externo Y
hum' no", Esto incluye ejercicios par, mejorar
Ia postura corporal, asegurar e 1 cierre bucal
eficienre, una apropiada posicion lingual y una
correcta respiracion nasaL
EJ Bionaror segun Balters tiene 3 varianres:
Apai'ato basico
Aparato de protecci6n
paJ3 to de reversion
Construcci6n. La base a rilica es mas li-
viana que la del Activador y se Iimita al area de
los dientes posteriores y de los dicntesantero
inferiores. E l area dental superior q ue da lib re ..El Bionator esta constituido pOl' un arco labial
(ALl) un arco lingual (AL2) y lo s lazes late-
rales para 108 Buccmadores (LB). La norrnali-
zacion de la postura de la lengua se omenta
mediante el area lingual (A ·2) y el espacio
lingual se mantiene libre por la base liviana.
Con el arco labial (ALl) se busca estimular el
cierre de los labios y los lazes Buceinador (LB)
sirven para separar las mejillas,
F i g ' . l . l it B i o n a t o r . A p a r a t ( ) o a si c o . V ~ s ta f r o m a l d e l l s p a r a
A r ea la b ia l { A l 1 1 ) 2 = A rm ~ in g u a l (A L 2 13 = = la z o 'B ' lI Ic e in a
F ig . 2 .1 1 1 . B l o n a t o r : A p a r a to b as i c o , V i s t a l a t e r a l d e l a p a ra
L a z o B u c d n a d o r ( l B I
I F ' ig . , 2 . -1 2 . B i o n a t o r . A p a r a t o b a s ic o . V i 's ta in t r a bu c a l f r o n t
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F ig . 2 . 13 . B io n at or . A p ar ato b as ic o . V i s t a in t ra b uc a l l at er al
F i g. 2 .1 4 . A pa ra to d e protection. A qu {, e l a r e a labial ( A L l = 1
c o r r e e n t r e lo s , d ie n t e s in c is iv o s m a x ila r e s s u pe rio re s e in fe rio re s
lndicacion. Seg(m Balters, el dispositive
basico esta indicado en la Clase II tipo 1 y enlos cases de constricci6n maxilar can mordida
neutral. Eri cambia, el dispositive de protec-
cion esta indicado en los casas de mordida
abierta anterior. Debe contener la lengua, los
Bionator s €gun Ba it er s. 2 3
F ig . 2 . 1 5 . A p a r a t o d e r e ve rs io n , E I a rc o la bia l (A U = 1 s e u b ic a
d e la n t e d e lo s in cis iv os in fe rio re s
Fig.2.16. A p a ra to d e r e v e rs io n , E I a re a l in gu a l (A L l : : : ; 1 c o r r e e n
u n g ra n la zo abierto s n d ir e c c i6 n d o r s a l
labios y la mejilla del espacio interdental ante-
rior abierto, EI dispositive de reversion se usa
en caso de maloclusiones Clase III. Su tarea es
lograr una reubicacion de la lengua hacia arri-
ba. Aqul, el area lingual va en direccion dorsal.
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24 • Aparatolog ia en O rtop ed ia Funcional
R e g u la d o r d e la F u n c i6 n s e g u n F r a n k e l
Frankel desarrollo el Regulador de la Funcion
como W1 aparato de ejercitacion, con el cual se
busca neutralizar en el ambit0' bucofacial las
disfunciones y fallas de posicion de l a o museu-
latura peribucal y al mismo tiernpo se busca la
reeducacion muscular y la correcci6n de las
anornalias de posicion funcional del rnaxilar
inferior, de la le.ngua y los Iabice. Call ello 'se
quiere obtener un estado de equilibria entre el
espacio bucal y la musculatura.
Construccion. EI Regulador de la Fun-
cion (RF ) esta compuesto pOl'una base acrilica
unida a e~cudos vestibulares posteriores y coji-
neg anteriores. El arm palatine ayuda a man-tener la rigidez; transversal. El area lingual el
cual actua de escudo lingual puede cubrir 0
asumir los rnovimientos de la guia inferior.
Segllllla teoria d e F ra nk el, lo s e sc ud os larerales
alivian la presion peribucal de las partes blan-
das y permiten asi un desarrollo ulterior trans-
versal y sagital de los arcos dentales y de los
maxilares. Los "cojines" labiales neutralizan la
presion labial. Segun el concepto de Frankel,
las estructuras acrilicas ajustadas producen pre-
sion y par ende irnpiden el crecimienro, mien-
tras que las pautallas deben producirun efecto
de traction) es decir, fomentarel crecirniento.
Indicaci6n. Frankel sefiala 4 formas basi-
cas de su aparato.
E 1 aparato FRlencuentra aplicacion en 10 5
casas Clase I y n de Angle can estrechez
transversal y sagital (Clast I, tipo 1can
poca protrusion y si n sobremordida verti-
cal),
E 1 aparato FR II se utiliza para la c orre c-
ci6n ~e la Clase I de Angle con retrusion ymordida profunda, en el caso de Clase II,
Epa 1 de Angle can fucrte protrusion y
mordida profunda, asi como en cases de
Clase III d i v . 2 de Angle. E l FR II pos,eeW1
arco de protrusion superior) que falta en el
FR I, siendo esta Ia principal diferencia,
El aparato FR III se utiliza en pacientes
can tendencia Clase Hl.sobre todo con de-
ficrenciadel tercio medic de la cara.
E1FR IV esta indicado en Clase I de Angle
con mordida abierta yen cases de protru-
sion bimaxilar en denticion mixta.
Fig . 2 .17. FR I I.Vi sta f r o n t a l d e l apa ra to , 1 = e s c u d o b u c a t 2 =c o j in e s la b i a le s e ll e l m a d l a r r ll fe r io r . E I area l a b ia l s e a p o y a e n
e l e s c u d o b u c a l . 3 = e s c u d o l a b i a l , 4 = a rc o d € pro t rusion , 5 =
a r e a p e la t ln o
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F 'ig . ,1 .1 8 . F R I I I ,V i s t a la te ra l d e l e p a r a t o ,
F i: g . 2 .1 9 . F R I I , V is ta f ro n t al in t ra bucal
F i g . 2 .2 0 . F R I I . V i s t a l a te r a l in t r a bu c a l
R e g u l a d o r r de l a Funcion segun Franke l.
F ig . 2 .2 1 . F R I I I . V i s ta f r o n t a l d e , 1 a p a r a to , 1 = E s c u d o b u c s l , 2 =
Co j i l n l e s l a b a l e s e n le i ma x i l a r s u p e r i o r , 3 '" A rm d e p r o t n .u s io n
F ig " 2 , . 2 2 . F H I I I . V i s t a f r o n t a l in tr a b u c a l
I F ig , 2 .2 3 . F R I I I . V i s ta la te ra l l n tr a b u c a l
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2 6 • A p a r a t o lo g i a e n O rto p e dla F u n c i o n a l
Placas dobles
Las placas dobles se desarrollaron para poten-
ciar las ventajas de la placa activa (correcciones
den o-alv olares) con la ventaja de los aparatos
de orrodoncia funcLonales (correccion esquc-letica).
Censtruccion, La placa doble de movi-
miento protusivos SCglill Sander es una rnodifi-
cacio n d e Ia p laca doble segUn Schwarz y utiliza
un puente doble (de acero inoxidableJ mm x 15
rnrn, semicircular de una Iongitud aproximada
de 12-15 mrn) en el area frontal, que esta sol~
dada POL" hiser a un tornillo de ex pan sio n. E n el
maxilar inferior se construye un pt no inclinado
en la placa sobre el cual se desliza el puente deacero ai cerrar el paciente la boca y de esta mane-
ra el rnaxilar inferior se desplaza bacia adelanto.
La placa-Pro segl'mJahnig desplaza los elemen-
tos para el avance del maxilar inferior a l area
vestibular. Se utilizan barras para desplazar el
maxilar inferior hacia adelante, As! el espacio
bucalinrerno queda libre y segue } a h 1 1 ' i g exisre
lilasensacion de que gracias a la liberrad lingual
aum enta la colaboracion y el uso",
lndtcacldn.Su principal aplicacicn cs en eltratarniento de las Clases II, div. 1 YII, div, 2
de Angle.
P laca doble de avance segun Sander
F ig . ; 2 . 2 4 . P l a ca d o b le d e a v a nc e s e g ' l l n S a n de r.V i s t a d e l a p a ra to .
1;::: o rn il l o d e e x p a n si o n d el m a x il a r s u p e r i o r ( o n d ob le p u e n te ,
2 :;: p la no i nd inade
F ig . 2 ..2 5. P laca d ob le de av ance seg un S an der. V ista i n t r a b u c a i
fr on tal. 1 = P uen te d ob le . lE I e s pado b u ca l in te r io r esta restrln-
gido
F ig . 2 .2 6. P la ta d o o le d e avan ce £ egu ln S an de r. V i s ta o du sa l
superior i n t r a b u c a l
fig . 2 .2 7, P la c a d o b l e d e a v a n c e segun Sander .V i s t a cduss l
in fer ior l ntr abur al 1 : ;: p lano indinado
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P laca . P ro segun Jahnig T ipe I
F ig . 2 .2 8 , P la c3 s P ro s e g un J a h ni g . V i s ta d e l a pa ra to . . T = B a r r a
Pm 2 = a lam br e d e s uje ci6 n e n e l m a xila r in fe :r io r
F ig . 2 . 2 9. P la c e s P m s e g un J . tih n ig , . V i5 t ~ l n t r a b u c a l f r o nta l c on 1 .1
b o c a entreabierta E I espado bUC8 I i n t e r i o r e s ta l ib re
F i g. 2 . 3 0 . P l l l c a s P r o s e q u n J a h n ig . V is .t a in tr e bu ca l f r o nta l e n
c i e r r e
Placas doble .s.
F ig . 2 .3 1. P la c(ls P ro s eq un J a h n l g . V is ta in tr ab uc al la te ra l e n
ciient', 1 = B ar ra P ro
F ig . .2 . 3 < 2 . P l a ca s P r o s e g u n J . a h n ig , V i s ta in tr a b u ca l la t e ri l l (On 1 1 9
b o c a entreablerta
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2 8 A p a r a t o l o g i a e n O rt ep ed ia Fun cio na l
Ap ara to s d e or toped ia lortodoncia
f u n c io n a l ( o n d is posit iv o s ex tr ao ra le s
Act i vador d e l eu s (h e r
En los ultirnos aries, se ha combinado con ma-
yor frecuencia los aparatos de ortopedia I orro-
doncia funcionales can dispositivos auxiliares
extraorales, Como pioneros en este sentido se
puedcn inencionar a Pfeiffer y Grobety. que han
ccrnbinado un clasico exrraoral Call un acti-
vader, Teuscher tom6 esta idea y cornbino el
ar 0 facial can un activador onfeccionado can
rubo de extraoral especiales fijados lateralmen-
te en Ia base acrilica del apararo (Pig. 2.33).
La idea basics era com binar el cfecto
inhibidor de crecimiento que ocasiona un
extraoral en el maxilar superior, con el efecto
generadcr de crecirniento para Ia mandibula
atribuido a los aparatos de orropedia I orto-
doncia funcionales ..Es decir, que se refuerza d
efe .to exrraora] puntual sobre el complejo
nasomaxilar yesto debia garantizar el alcance
de lin equilibrio de la mordida en forma mucho
rna rapida, sabre rode ent
quellos casas dondeel crecirniento era desfavorable 0 insuficiente.
Construccion, La estructura de un acti-
vader Teuscher consiste de cojines labiales para
,ep·a.ra.rel labia inferior de un resorte Coffin
pl<llrareducir la base acrilica y de resortes de
Torque para los dienres antero superiores, Es-
to deben contrarrestar una retrusion antero
superior que se presenta can frccucncia como
efecro secundario indeseable en Ia terapia con
activadores. Los tubitcs exrraorales esranpolimerizados dell rro de la base acrllica.
lndicacion. La cornbinacion activador ~
exrraoral se usa en todos los pacienres que se
encuent:ran en su pico maximo de crecimiento
puberal,
a experiencia clinica recorn ienda una
fuerza optima de unos 5 por cada lado. E1
aparato deberfa llevarse puesro aproxirnada-
mente 12 horas diarias,
F ig . 2 .3 3 . A c ti v a do r T e u sc h e r . V i s ta fr on ta l d el a p a ra to . 1 = R e -
s o r te s T o r q u e p a ra e l f r e n te d e l m a x i l a r s u p e rio r . 2 = C o jin e s l a ..
b ia le s, 3 : ::T u b i t o s e x tr a o ra !e s 4 : :: R e s o r te C o ff in
F i'g . 2 .3 4. A ctiva do r T eu sc he r c on e xtra ora l in co rp ora do e1.Vis·
ta fr on tal d el a par ato
F ig . 2 .3 5 . A C liv a do r T e u s c h e r ( o n e x t ,f l ' l o ra li n c o r p o r a d o : :: 1 , V i s ,
t a l a te ra l d e l a p ar a to
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Afli lrat05 deortopedi~ I o r te d e n d a fu n d e n al (o n disPQsitiv,osextraoral~s.
F i g . 2 . 3 6 . A . c ti v a d o r T e u sc h er . V i st a i . n tr a b uc a l f rontad. C o j i n e s
l a b i a ~ e s= 1 e n . e l v e s r lb u l o d e l ma l x i ! a r i n f e r i o r
Fig,2.37, A c t i v a d o r Ieuscher V i s t a i nt ra b u ca l l a t e r a l
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3 Apa r a t o s d e Re t e n c i 6 n
Al finalizar todo tratarniento de ortodoncia
activo viene la fase de retencion, Su objetivo
principal es asegurar y estabilizar el resultado
del tratamiento, pues despues de la moviliza-
cion de los dienres 1 0 eual acarrea la movilidad
d e lo s rnisrnos, pOl' Losprocesos de reestructu-
racion periodontal y osea, en la fase de reten-
cion se produce la reorganizacion del perio-
douto y del hueso alveolar circundante dentro
del cual se debe n orrnalizar la funcion y rees-
tructurar los tejidos de soporte del diente, asi
como de los tejidos blandos circundantes,
lndicacicn. Segun e l tipo de tratamiento
I levado a cabo, en la fase de retencion s e u ti li -
zaran distinros aparatos. E.I1el casa de pacien-
te tratados unicarnente con aparatos rerno-
vib les , es f recuente que e sig a usando el ultimo
aparato activo en forma pasiva, 0 los aparatos
a ctiv es s e s us rir uyen po r p lacas sencillas, 8 1 el
traramienro se realize Call aparatos fijos, en-
ranees durante la retencion se utilizaran apara-
tos removibles 0 a m enudo se utilizaran tam-
b i e n retenedores fijos.
Los retened re s fijo s se utilizan principal-
mente en los casas de diasternas centrales para
evitarla recidive, a J . fin aliz ar la ortodoncia en los
dientes anteriores de pacientes con dafio perio-dontal previo, cuando hubo extraccion de inci-
sivos inferiores 0 como retencicn de dientes
individuales en caso de incisivos fuerternente
rorados 0 incisivos con reabsorcion apical.
Ya que la duracion de la retencion y el ta-
mafic del rerened or so n muy variables, In selec-
cion del ripo de retencion se guia PQr los si~
gllientes criterios:
El tipo de anomalia al inicio del tratamiento,
La edad del pacienre al inicio y final del
tratamiento.
E1 tarnafio, alcance y tipo de los movimien-
tos dentales efectuados.
El tipo de tratamiento (rernovible, fijo).
La rapidez y duracion del trararniento.
En caso de habitos previos si ha habido 0
no la normalizacion funcional.
El patron generico esqueletico (disposicion
hereditaria) .
La estabilidad de la oclusion.
Aparato.s de retenclen. Son aparatos que
se utilizan para conservar 0 mantener algo en
posicion:
Los aparatos en forma de placas.
Los aparatos de ortopedia I ortodoncia fun-
clonal.
Los posicionadores mandibulares (Figs.
3.1 - 3.5).
Ferulas termomoldeadas (Figs, 1,6 - 3.8).
Retenedores (Hawlej.con torneado, Spring-
Retainer, Figs. 3.9 -3.21).
Retenedores permanentes (Figs. 3.22-3.25).
IDuraci6n de la retenci6n. E L tiernpo de
retenci6n depende del diagn6stico inicial }' de
In.seleccion del medic terapeutico utilizado ..A I .
final de la fase de retencion con aparatos rerno-
vibles es rccornendable una salida progresiva,
para obtener uri resultado eficaz primero ha-
cienda uso del dispositive las 24 horas, luego
de 15 hams, luego con el usa nocturne, una
cada segunda neche, d s naches por semana y
finalrnente, una vez por sernana, De esta rna-
nera, el rratante tiene el control sabre Ia esta-
bilidad de la correccion y si hace falta, puede
cambiar las divers as fases del plan ..
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En el caso de ciertos diagn6sticos iniciales
y en el traram iento de adultos se recom ienda
una retencion permanente (retencion fija),
For lo general, la retencion .I leg8 !a su fill al
cabo de 1 6 2 afios. Can frecuencia, esto corres-
ponde 3,1a.m ita d d el a sf llamado tiempo d e tra -tamiento activo.
ReCi id ivas , . A pesa,r lie to do s lo s c uid ad os,
durante la retencion se observan recidivas, e
decir, se vuelve a presenter una disgnatia, sin
que POt regla general e lleguea la situacion
inicial.
El riesgo a una recidive surge sabre todo en
los caso de anomalias hcredirarias, con mordi-da cruzada anterior cuando existe un compo-
nente hcreditario (progenie), en cases de-dien-
tes desrotados y en las expansiones transversa-
les del maxilar inferior. Ademas se observan
una m rdida profunda (con intrusion de los
dientes incisivos)y levaruamiento activo de la
mordida (con extrusion de los, molares) y falra
de estabilidad funcional de la situacion corre-
gida.Por 1 . tanto, evitar las recidivas es priorita-
rio en cualquier tratamiento de ortodoncia y
debe tornarse en cuenra desde Ia fase de plani-
ficaci6n mediante un diagn6stico impecable de
todos los sintornas y mantener el control con
una planificaci6n cuidadosa del tratamiento en
cornbinacion con una terapia adecuada con
medics terapeuticos in dic ad os, E J objetrvo del
tratamiento es lograr una mordida eugnatica
con intercuspidacionexacta en el sentido gna-tologico con estabilizacion suficiente de lo s
resultados obtenidos,
Pcsidonadcr
Los posicionadcres de una sola pieza son a
ratos birnaxilares de material e la sr ic o. E
aprovechan la mo ilidad dental incremenrainrnediatamente despues de la eliminacion
los apara 0 0 fijos..Con este dispositive se p
den efectuar correcciones muy finas de la s m
posiciones dentales a nivel in tr a e inte rmax i
E I P o sic io na do r se c on fe cc io na re aliz an do
set-up de los dientes, es decir, mediante
encerado ideal de los dientes en el laborator
F i g . 3 .1 . S e t - u p . S e r e co n o c e n l o s d ie n 't e s r e u b i r a d o s e n l a
F o t o g r a f i a d e ta ll a d a
F i g . 3 .2 . A r t k u l a d o r c o n e l s e t - u p y e l P o s i c i o n a d o r
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F i g . 3 . 3 . P o s i c i o n a d o f , F o t o g r a f i a e n d e t a ' l e
F i g . 3 .4 . P o s i c io n a d o r. Vis ta f ron ta l d e : 1 aparato
F i g .3 .5 . P o s k i o n ed o r c o n t e c c lo n ad c s o b r e la b as e d e l s e t - u p . .
V i )!a in tr ab u ra l f ro n ta l
Fe ru la s B la rn das . 3 . 3
F e r u l a . s Blandas
Las ferules blandas individuales tarnbien pue-
den servir como aparatos de retenci6n y se
confeccionan, de manera similar <IIPosiciona-
dar basados en un set-up.
Fig. 3..6. F e r u l a blanda terrnomoldeada, v is t a e n su parte ex-
terna
Fig. 3.7. F e r u l i l b ls n d a t ermomo ld e ad a s u p e r i o r lns ta lada en la
b o c a
F i g : . 3 . S . F e ru la b la n da t e r m o m o t d e a d a i n fe ri o r l n s t a la da e n l a
b o c a
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34 Apara to s d e Retenc i6n
Re t enedo res
Retenedor de Halwley
Este dispositrvo se caracteriza P r presentar un
arco labial circundante, soldado a los ganchos.
E s uno de los disposirivos de retencion mas
utilizados y sirve especialmente para el maxilar
su pe rio r, S e re com ie nd a hasta lograr la adapra-
cion fu nc io na l n ormal,
F i l g . 3 . 9 . R e [e n e d o r d e H a w le y . V i s ta t n t r a b u c a l odusal d e l m a x i -
l a r s u p e rio r
! F i g . 3 . 1 1 ) . R e t e 'n e d o r de H a w ~ e y , .V is t a in t r[ J b u c . a l odusal d e l m a x i-
l a r in fe r io r. H e m e n to d e s u je c i6 n = 1 r P u n to d e s o ld a d u ra = 2
Retenedor Con t o r n eado
Estos dispositivos se caracterizan por un
labial circundante, que solo estd conectad
el area acr fl ic a pa la tina a traves de un ala
interdental entre los premolares. La pia
posee ganchos en e l area dental posterio
interfieran 'con la oclusion.
f i g ; 3.11. Con t o m e a d o . Vis ta del apara to d@ 1 rn a x l la r s u
Fig.3.1l. C o nto m e a d o , V i s ta d e l a p a r a t o d e , 1 m a x i la r in
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F ig .l l I 3 . C o n t o rn e a do . V i s t a int rabucal o d u sa I d e l r na xila r s u -
p e ( i o r
Retenedore.5.
F i i g . 3 ,1 4 . . (0n t o m e a d o " V i 5 ta ln tr a b u c a l o d u s e I del r n a x i l a ri n -
fer ior
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36 • Ap 'iu atos de Ret endo l1
Retenedor de Hawley, modrif icado
Sf,gUIl van tier lindJ en
El retenedor modificado segun van del' Lin-
den, en concrasre con los retenedores de Haw-
ley convencionales, no tienen elementos de
sujecion enel area dental posterior. La funcion
de rerencion esta en el canine y en el molar, sin
que Maspanes meralicas rnolesten Ia oclusion,
De esta rnanera.Ios dientes pueden engranarsev erticalrn en re sin trab aalg un a, U n a fo rma es-
pecial de las asas en U) cuya parte retentiva del
asa esta ubicada en mesial; caracteriza al area
labial rnodificado. Cuando el asa en U esra
ccncebida de modo que el alambre incida 'en el
punto de contacto entre el canine y el incisive
lateral, exsste menos probabilidad de una in rer-
ferenc ia oc lusal con e ] c an ine in fe rio r.
F ig . l , 1 5 . R E ! te n e d o r rnodficado s e g u n v a n de r L i n d e n . V i s t a del
a p a r s t o . i '" r c o l a b i a l r n o d f i c a d c 2 =:; g a n c h o c o n to r n e a d o
, F ig . 3 .1 6 . • R e t e n e d m m o d f i c ad o s e q u n v a n der L i n d e n ,
in tr a b u c a l o c l u s a l d e l m a x il a r s u p e r io r
Fig. 3.17. V i s t a intrabucal lataralle Asa en U m o d i f i c ( 1 d a
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R e t e n e d D r Spr ing
Es~ aparato rernovible se utiliza especialmen-
r e pa ra e l sector antero inferior. P ara una m ejorretencion, el retenedor esta proregldo labial y
lillgnalmente con un escudo de acrilico. Es deconformacicn especialrnente liviana y deja. li-
bre Ia oelu ion po terior, de modo que estes
F i g . 3 . 1 8 . D i s p o s i t i v o R e t e n e d o r Sprillg. V i s t a , d e l a p e r a t o . 1 ' "
a rm l a b i a i l c i r c u n d l a n t @ COil 2 = e s c u do a c n il i i , c o v e s tib u la r y l i n -
g u a l
fig.. 3 . 1 9 . V i s ta in tr a b u ca l o c l u s a l d e l r n a x l l a s in fe r io r
Retenedo,res.
pueden engranar verticalmente, Gracias a los
escudos acrflico 'e n los cuatro dientes anterio-res, se pucde corregir de ser necesario, rotacio-
nes denrales minimas 0 situaciones minim as de
apinarniento con un set-lip de la zona anterior
elaborado previamente,
Fig . 3 .20 . V is ta l a t e r a l del aperato
f i ' g ! . 3 .2 1 . v l s ta ln tr a b u c e l l a te ra l
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38 Aparato s d e AetE! l ' lc ion
R eten ed or p erm an en te
Los retenedores Ilarnados rerenedores 3-3 para
el area de canine a canine, so n disposirivos
permanentes, que se usan para la estabilizacion
de la region anterior. Se confecciona can alarn-bres trenzados (TwistH x 0175;1) , que se fijan
on resina a los dientes anteriores (Figs . .).22 y
3.23). Adernas se utilizan como retenedores
despues del cierre de 1 . 1 1 1 diastema (ver Fig.
3.24).
F i g . .3 , 2 2 . R , s t e n e d o r p e rm a n e n t e . V ~ s t i l i n t r a b u c al o d u sa l d el
maxi lar s u p e r i o r , 1 = = A Jam bre d e re tendon Tw i s t f l e x
F i g l , 3•.23. Re[enedor p e r r n a n e n te . V i s ta ln trab oc al o du sal d el
m a x i la r i n f er io r . 1 1 : : : a l ambre d e r e t s nd cn I w i s t f l e x
E I reten ed or fijo p refab ricad o se compo ne de u
puente de alambre preformado, en cuyos extr
mos se encuentran bases con una red qne
cementan a la superficie lingual de los canineLa por ion de alarnbre que hay entre ellos,
adaptaa las superficies denta1es linguales, ante
de la fijacion, Sirve para evitar un apinamiento
anterior y para rnantener la alineacion de l
dientes incisivos inferiores (ver Fig. 3.25).
F i g " 3 .2 4 . R e t l e n e d o r c em e n ta d o pa r pa la tino d e s p u e s d e l cer
d e u n d ias te ma. Vis ta in trab uc al d el m axtar s up erio r
IF i, . 3 .2 5 . R e te n ed o r p re fa or ka do c ement ad o , V is ta in tr ab u c
odusa l d e l maxila r in ~ e rio r . '1 = base con la r e d
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3 9
A a r a t os Fi ·os
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4 1
4 A p a ra to s M u lt ib an d a s
(A p a ra to lo g ia F ija )
Desarrollo hist6rico. E1 desarrollo de las
tecnicas de tratamiento fijo cornenzo con el
primer aparato banda-arco de Fauchard en
1728, que consistiaen areas internes y externos
para la ferulizacion de dientes moviles. La si-
gm a Delabarre en 1815, quien describio par
primera vez las bandas can aditamenros.
Estas tecnicas las. cornplemcntc Angle al
describir en 1887 un area de expansion rfgido,
el llamado "'arco-E". Angle utilize un arco ex -
terno, fijado en tubas soldados sobre bandasa
los prirneros mclares. Con ayuda de ligaduras
se ha laban las coronas d enrales, e$ decir, se in-
clinaban lucia el area dental los dientes que se
enconrraban fuera del arco.
La replica del Itareo- E" e s el area lingua.l
soldado de Mershon descritc en 1917, que
igua : ln ien te esraba soldado sabre bandas ell 10$rnolares. A J . arco interne dgido se les soldaban
resortes digitifonnes delgados que generaban
el desplazamiento de.los dientes en particular.
Los resorres se activaban en boca. Posterior-
mente, Korkh:aus construyo de igual formal
una banda molar can mecanisme de cierre en
las bandas rnolares. Esto permitio retirar de
boca el arco Iingual para suactivacion e 1:0-
sertarlo luego nuevarnente.
Basandose en el conocimiento que los dien-
tes 8 6 1 0 se padian desplazar can movimientos de
inclinacion con los aparatos fijos desarrollados
hasra entonces, Angle describe en 1912 el siste-
ma pin-tube (pin-tube-system), qu e permlti6
por primera vez el rnovimienro en masa de los
dientes. No obstante, en Ia practica esteaparato
era de 1111.1)' diflcil manejo, Poresto, en 1916
Angle concibio el sistema cinta-arco (<<Ribbon-
arch-System»), en e l c U : : U utilize p O l ' primera vez
los "brackets» para desplazar los dicntes y que se
considera el precursor de los aparatos de bandas
multiple. Suveritaja consisua en que los dientes
se desplazaban segun el principio del movi-
miento dental en rnasa de conduction activa.
Can esto se crearon las bases para la moderni-
zacion de la ccnstruccicn del arco de canto
(Edgewise) que Angle publico en 1928/29. Esta
tecnica se caracteriza por el hecho de que unarco rectangular de cuatro cantos recorre con su
canto estrecho la ranura horizontal vestibular
del bracket. Aunque Angle solo planifico el
apararo de arm de Canto para el tratamiento sin
extracciones, los principios mecanicos de 8 1 . 1 teo-
ria resultaron tan bien fundados que todavia hoy
en dia constiruyen 1abase de muchos sistemas
de tratarnienro,
Entre 1940 y 1945, Charles Tweed perfec-
cion6 Ia tecnica de Arco de Canto y se distan-
cio de la prohibicion de extraccion dentaria de
Angle. Prefirio enlugar de 1a expansion trans-
versal de los areas denrales la terapia con ex-
tracciones,
Una particularidad de 1atecnica de Tweed es
la preparacion de anclaje. El introdujo el doblez
de tip-back, en e1 cual los dientes posteriores del
rnaxilar inferior se inclinan bacia arras. Gracias
a esta posicion, estes rnolares pueden resistirse
rnejor, mas tarde durante el tratarnienro, a la
accion de rnddulos elasticos de Clase II.
A finales de los a1'i05 20, se cornenzo a ob-
servar efectos dafiinos ton la aplicacion de las
tecnicas fijas. S e vio, sabre todo, 'que Ia mayoria
de los nifios sornetidos a tratamienros de orto-
doncia presentaban .reabsorcion radicular. Ba-
sado en estas observaciones se desarrollarori
nuevas tecnicas gue ernplean alarnbres mucho
mas delgados y mas elasticos, a fin de evitar
danos por cargas excesivas.
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42 • Aparat.os Multibandlas
Construccion. Los companentes de rodos
los sistemas fijos utilizados son basicamente
los rnismos. Los principales elementos son los
e lemen to s de suj ec itf n y L O J arcos. Las piezas basi-
cas de los elementos de sujecion.son Z» brackets
y IO J tubes.
Hoy en dia se usa por regla general en el areo
d en ta l a nt eri or, mesial a los prim eros rnolares,
los brackets, Can frecuencia se utilizan los lla-
mados brackets gemelos, es decir, brackets con
dos aletas, El material de los brackets puede ser
de acero ino xid ab le (F ig . 4 .5 ), de material sin-
tetico (Fig ..4.6) Y ceramico (Fig. 4.7).
La construccion basica de un bracket consiste
de las siguientes partes:La Base (retencion para la superficie den-
tal),
La Ranura horizontal (slot) de cuatro can-
tos,
Las aletas (parte retenriva para las ligadu-
ras).
La Caja,
LH ranura rectangular horizontal se consiguc
en dos tamanos diferenres: como slot de 0,018"
(0,45 rom) 6 de 0,022!' (0,55 mrn),En la region molar, ademas de los brackets,
por regla general. se utilizan Bandas ton Tubos
soldados. Las bandas rnolares estanhechas de
anillos metalicos prefabricados de 0,1 rnrn.
Para estes elementos de sujecion, se usa rnu-
chas veces en la banda de los. prim eros rnolares
superiores el tube tradicional y adicionalrnente
un tuba gingival para el arce extraoral,
El alambre que recorr e 1<1ran ur a del
bracket se denomina / ' 1 1 - ( ; 0 . Puede ser de diver-
sas dimensiones (cortes rransversales), forrnas
y aleaciones.
Las dirnensiones de los alambres pueden ser
de naruraleza redonda, rectangular 0 cuadrada.
Las formas pueden ser de alarnbre liso, enter-
chado 0 hasta de alam bre trenzado ..A dernss, los
alam bres pueden venir en tiras, es decir, como
barra, en rollos 0 rarnbien prefabricados en di -
versas formas de are°, Como aleacion se suele
usar acero inoxidable, crorno-cobalto, niquel-
titanic y otras aleaciones de titanic (TMA) ,
Entre las tecnieas utilizadas con mas fre-
cuencia hoy en dia, cabe rnenclonar:
La tecnica de Begg, introducida en 19 5 6, l a
tecnica de jarabak (Light-Wire) de 1983, f a
terap ia B ioprogresiva segun Ricketts (desarro-
llada en los anus 60), ]05 sistemas Straigth-
Wire (Ano recto) de Andrews, Roth y Alexan-
del' son del afio 19 72, la tecnica Standard E d-
gewise (E stdndar de .drco de C anto), la tecnica
L~l1gualde 1979 )' la tecnica de Areo segmen-
rado segun Bursrone de 19 62,
• L o s ptinclpios de L a s t·ecnicas
d e tratamianto i n d i v i dua l e s
La tecnica de Begg. Al contrario deAngle, quien se oponia a las extracciones den-
tales y quien expandla el area dental pal'a co-
rreg ir las rnaloclusiones, Begg difundia la te ra -
p ia con extraccion para crear el espacio sufi-
ciente. Begg primero le daba a los dienres li-
bertad para inclinarse, as! aceleraba el cierre del
espacio edentulo, ya que las coronas dentales Sf
inclinan una lucia la otra. Posteriormente pro-
redia a enderezar las raices, es decir, ha obtener
el paralelismo de lo s ejes radiculares entre si.
lBegg utilizaba areas redondos, delgados, aha-
mente elasticos eel Arco Australiano introdu-
c i d o par d), a fin de manrener las fuerzas m u y
bajas. P rescindia de! anclaje extraoral y utiliza-
ba dobleces de anclaje tipicos (tip-back) en
cornbinacion con elasticos -C lase Ilpara el cie-
rre de los espacios.
E l principio de la rerapia de Begg se subdivide
en tres fsses:
Fase 1.: La falta de espacio se puede corregir
con Ia extraccion dental. Igualrnente es po-
sible m od ificar 1:1 ro tacio n de lo s d ic nte s.
Para mejorar 0 eliminar el escalon vertical y
sagiraI hasta lograr una mordida tope a tope
y mejorar [a oclusion ell la zona posterior
Fase 2.: C ierre de los espacios ocasionados
por la extraccion, con elasticos intermaxi-
lares.
Fase 3. : Correccioo de la inclinacion d e los
ejes dentales, enderezamienro y Torque ra-
dicular,
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Tecnica Estandar de Edgewis,e. El (0]1-
cepto basico de est. recni a se fundamenta en
e l arc o id ea l, e s d ec ir, roda la informacion sobre
Ia orientacion tridimensional de: los dientes
debe esrar conteriida en el «area» y «(progra-
marse dentro del arco» mediante dobleces (0-
rrespondientes, Como medic de anclaje se uti-
lizan recursos extraoralcs e intrabucales,
Se distil1guen cin 0 fases de tratarniento:
Fase 1. de iivelacion: ajuste vertical y ho-
rizontal con bracket, desrctaciones, correc-
cion de la forma del area.
Fase 2. de dire cion: distalizacion (direc-
cion sag .ital) de los aninos en los segmen-
tos poateriores, ajuste vertical y artistico de
los dientes anteriores, correccion de Ia Linea
media consolidacion del sector anterior y
enderezamienro de los canino .
Fase 3. de retraccicn: Cierre sagiral de es-
pacios y correccicn de la posicion de los
ejes dentales anreriores.
Fase 4. de ajusre.Cierre de lo s espacios re-
manentes, correccicn de la mclinacion de
Ios ejes dentales arrnonizacion de los arcos
denrales, control de la oclusion,
Fase 5. de rerencion: vel' retencion.
Tecnica de Jarabak (Uglht-wire-Edge-
wise). E sta tecnica se basa en el usa. de a lamb re s
redondos muy elasticos .. jarabak aurnenta Ia
elasticidad del arco mediante dobleces (loops)
en e l arco. .ASl) la s fu erz as a plic ad as so n [eves,
pem de larga duracion ..C om o anclaje prefiere el
arco facial extraoral, Adicionalmente, introduce
el uso de elasticos interrnaxilares ..
Segull el propio Jarabak Sll tecnica se basa enl os s igu ien tes principios:
1. F uerzas lig era , « bio lo gica ».
2. Guia del control para. Ia direccion de la
fuerza ..
3. Estabilidad de los resultados de l trata-
miento ..
Terapia Bi·oproglres.iva de Ricketts. La. .~[erapim Bioprogresiva de Ricketts cornbina 1a
tecnica de arco de canto, es decir, desplaza-
Aparat os Mult ib andas 4
miento dental controlado can arcos y control
d!el torque POf el area de Kant, y la te nica
light-wire (arco Iigero), es decir, por Ia aplica-
ci6n de fuerzas ligeras,
En la tecnica de Ricketts, este principle
b asic o se lle va ala practice con la aplicacion del
ampliamente utilizado arco de lltilidad y su
com binaci6n can un sistema de fases con arcos
segmentados con loops ( a sas) espec ia les .
El arco de utilidad es un area que Sf: apoya 'eJ'1
los prirneros rnolares y en los incisivos. Con un
desnivel esquiva los premolares y los caninos.
Orros elementos de la tecnica de Rickere son
el area facial extraoral como media de anclaje,
el Quad-Helix para la expansion transversal y
el aparato de ance }Jara e l anclaje intrabucal.
Tecnica straight-wire (de area recto).
Para desarrollar Ia tecnica de arco recto? An-
drew s partio de las « se is H a ve » d e I ~1 !c lu ion
normal. Estas seis Haves se refieren al arco
dental ideal Ysuministran info rm acio n so bre la
posicion correcta de cada diente individual en
Ia arcada dental y sobre la relacion de 1 0 arcos
entre S 1 . Los aparatos de arco recto fueron in-troducidos en 1970. Su particularidad consiste
en el traramienro con areas de alambre rectos,
es decir, sin dobleces, por Io que se acorta e]
tiempo de tratamiento. Toda la informacion
necesaria acerca de la posicion del die! te en el
arco dental esraincorporada en el bracket y en
la base de este.
Tecnica de arcos :segmentadlos segun
BUf'ston@. Esta t ecni ca subd iv ide Ia srcada den-ta l en segme~'ltos) conectados pOl' medio de. re-
sortes especiales preformados y arcos palatine -
linguales. Los areas seg.l'nentado individuales
pueden ser de diferenre calidad y diferente tipo
de alambre.. LOE; dientes se desplazan sin fric-
cion" con ayuda de asas (loops), Tarnbien es
posible el control precise de lo s rno rn en to s de
torsion y de fuerzas. Como venraja, Bursrone
seriala la aplicacion de fuerzas optimas centro-
Iadas y una forma de tratamiento racional.
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44 • A p a r a t o s M u l t l b a n d ,a s
Tecnlca lingual. Con esta recnica, los
brackets yarcos se encuentran en la cam lin-
gual de los dientes, Asi, se considera el aspecto
esretico, ya que el apararo fijo no se encuentra
en una zona visible. No obstante, se reduce el
espacic panda Iengua, Esta tecnica esta indi-cada ante redo paJa el tratamiento de adulros.
Se caracterizs par ser de mayor duracion y par
ser un metoda tccnicamente mas complejo.
Indicadon pa r a aparatos fijns, Esta in-
di.cado el uso de aparatos fijos en los siguieotes
cases:
Movimiento en masa de dientes individua-
Ies, 0 grupos de dientes en las: tres dimen-
siones del espacio distancias I.argas dentro
del hueso alveolar. Entre estas moviliza-
ciones cabe sefialar la traslacion, la inrru-
sion, la extrusion" la inclinacicn conrrolada
y el torq ue.
Desroraciones
Expansion del arco dental en adultos
Cierre de espacios post- extraccion
.Movimientos pre-proteticos
Tratarnientos combinadas ortodonticos-quinirgicos
Tratarnientos tardios,
Contrelndtcadcn para aparatos fijo
No estan Indicados los aparatos fijos en caso d
mala hi.giene bucal, alto Indice de caries y c
laboracion insuficiente del paciente,
Ventajas de I~DSaparatos fijos. El exiterapeutico no depende de la colaboracion d
paciente, ya que el dispositive no puede sacars
de la boca y genera fiu::rzasconstantes sabre l
dientes para corregir sus posiciones,
Desventajas de los aparatos fijo.s. Ha
que considerar que deb.ida a.1aincidencia con
tante de fuerzas se pueden ocasionar dartos po
sobrecarga en e 1 aparato dental y reabsorcione
radiculares. En cste sentido, el profesional de
pende de la colaboracion del paciente, d
cumplirniento con las ciras controles y tambie
de una. higlen~ebucal optima.
Por regla general, con los dispositivos fij
ocurre una correction dento-alveolar de
rnaloclusion. No obstante, con algunos medic
auxiliares, tarnbien se pueden obtener efecto
esqueleticos. Entre elias se puede mencionarpm- ejemplo, e 1 aparata extraoral, el :,lparato d
Herbst y cl Jasper Jumper.
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Separadores
Para colocar las bandas so bre un molar sin
problemas, hay que resolver con medias orto-
d 6n ti.c os el punto d e co nta cto interdental, e l
cual represents una inrerferencia. Con esta fi-
nalidad Sf'. utilizan peque5.as gomitas elasti-
cas, llamadas separadores. Sc produce uri pe-
queno e pacio portamafio de la goma. Una vez
colocado e] separudor, es irnportante controlar
u correcta coloracion para evitar su desliza-
miento hacia la profundidad del surco, El sepa-
rador debe rodear el punta de contacto del
dicnte en forma circular. La mayorfa de los
profesionales escogen entre 2 a 7 dias como
tiempo promedio entre Ia colocacio n del
separador y la colocacion de la banda.
F ig . 4 .1 . S s pa ra d o re s ( v e r d e ) in s it u . Vista i n t r a b u c a l odusal d e l
m a x i la r s u p e r io r
Fig. 4.2. Separadores ( v e rd e ) in s it u . V i s ta int rabucal odusa l d e l
m a x ila r in fe r io r
Aparato5 M u l t ib a n d a s . 4 5
A p a r a t o s m u l t i b a n d a s
( A p a r a ,t o l , o g ia f i j a c o m p l e t a )
Par regla genera] se colo call bandas en los
molares (tam bien en algunos casos en los pre-
molares), rnientras que el area anterior y pre-molar se colocan brackets. Las areas se fijan a
los brackets por media de ligaduras elasticas 0
metalicas. Estas ligaduras de gcnua; llarnadas
tambien elasticas, se consigucn de diversos co-
Iores,
F l i g . 4 .3 .. D ispo sitiv o d e b anda s multip le s. V ista l n t r a b u c a l del
r n a x ila r s u p e r io r . 1 ;:0 B r a c ke t s , 2 = = B a n da s 3 : : : L ig a d u ra e la s tic a
4 .: : A re a,S = T u ba . 6 ::: :T ub a ext raora l
F ig . 4 .4 . D is po s it iv e d e b a n da s m u lt ip le s . V is ta ln tr a b u c a l d e l
m a x ila r i n fe r io r . 1 ; : : B r a c ke ts 2 = B a n da s 3 : :: L ig a d u ra s e la s tic a s
4 = A rm 5 =T u b a
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46 • Apara tos Mult ibandas
Apal 'a to log ia fij,a co n brackets metalkos
Fig . 4 .5 , B r a c k e ts . m s t al ic o s . V i s ta i n tr ab u c a l frontal 1 : " ::A l e t a ,
2 ::: B ase de l bracke t 3 ::: Ran ura
Aparato logfa fija co n b ra ckets d el co lo r de lo sdientes
Por razones de esretica, muchas veces se em-
plean brackets del color de los dientes.
Pueden ser de material sintetico (Fig. 4.6)
o de ceramic a (Fig. 4.7).
En el caso de brackets de material sintetico
se pueden presentar problemas por el heche de
romperse las aleras del bracket 0 que se desgas-
ten tanto que no se les pueda fijar una ligadura.
Adernas, los brackets sinteticos muchas veces
no conservan el color, sino que se pigr:nentun
con los alirnentos. Se esta investigando cons-
tanternenre para solventar estos problemas.
Los brackets de cerarnica son altarnente es-
tables en cuarito a su forma y cantos, SO!! aha-
F ig . 4 . 7 . B r a c k e t t s e n p o r c e l a n a i n st a l a d o s e n l a z o na a n t e r i o
F i g. 4 . .6 , . B r a c k et t s d e acrllko e n u n a v is t a a nt e ri o r v e s t i b u la r
mente resistentes a] desgaste por friccion, sucolor cs estable; adernas su superficie es lisa,
poco proclive ,1.1oce, higienica y son bien to-
lerados por los tejidos, Como efecto indeseable
existe la posible abrasion de los dientes opues-
tOB. Ot:ra desventaja es SU coste mas elevado en
comparacion can los brackets metalicos ..
Ar e o de retracdon
E1 arco de retraccion esta forrnadc por un
alambre de acero rectangular) por ejemplo, de
0 ,016" x 0,02211 p ulg ad as. L as asas v erticales
cerradas con helices, incorporadas a1arco, sir-
ven p ara ccrrar lo s espacio s; can l a act ivacion
de los arLOS se cierran los espacios,
Las asas son dobleces en el arco que sirven
para, entreotros fines; alargar la lQngitud del
alambre y par en d e incrernentar la t lexibi lidad.
En el asa cerrada los brazos horizon tales del
areo se cruzan en la base del asa. Cuando seactiva la longi.tud total del area se reduce yel
espaeio se cerrara poco a poco. Al realizar una
helice en el vertice del asa, se obtiene mayor
longitud del alambre y la reduccion de la fuer-
za, par un incremento de flexibilidad.
Antes de colocar el arco de retraccion se
debe deterrninar la direccion en la cual se quie-
re cerrar los espacios, Adernas hay queestruc-
turar el anc.laje que perrnitira el cierre de espa-
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F ig. 4 .8 . Vista ln tr ab uc al fr on ta l d e u n areo de re rracco n. 1
= asa ce r eUacc ion c o n Mikes
F ig . 4 .9 . Vista in tr a b u ca l la te ra ll d e u n a rc e d e re t racdon. E n e f
m a x ila r s u pe r io r s e h a n e x t r a td o lo s p r ir n e ro s r n o la r e s , l os d ie n -
r e s a n te n o r e s y c an in es e st a n e n p os ic io n c or re cta y e l e s p ad or e s ta n te s e q u ie re c e rr a r d e s d e d is ta l . E I a r e a d e r e t r a c c i6 n q u e
s e m u es t r a a q u i e s L in e le m em o d e ' I a t ! k n i c a d e E s tc in d a r d e l
a r e a d e C a n to . 1 = a s a d e r e tr a r d o n c o n h e l i c e s = 2
to previsto en esa d ireccion, Para e J anc la je
on frecuencia sc ernplean di positives auxilia-
res extraorales.
Area c o n asa e n T
En esee e je rnp lo , cl asa en T es de una aleacion
de titanio-molibdeno (T I )}' en este caso
tiene un corte transversal re rangular (0,0175
"x 0025" pulgadas), Las asas en forma de T
in 'orporadas a t area sirven p ara e l c ie rre de los
espacios, al activar las asas en T se cierran los
espaoos.
Las asas en T son dobleces en el arco que
igualmente sirven para prolongar la longitud
A p a r a t o ! i Mliitibandas. 4
F ig . .4 .1 0 . V i s ta f ro n ta l d e u n a r c o c a n a s a e n T . E I a r c o ( o n a s a
e n T n o e s u n -a rc o c o nt f n u o , Est~l l igado e n f a z o n a a n t e ri o r y s e
v u e! v e a s u ie t a r d e n u e v o e n e l t u b a a u x i l i a r d e l a b a n d a . E I
b lc q u e d e d le n t e s p o st e rl o r e s redbe o t r o arco s e g m e n t a d o
F ig . 4 .1 1 . V i st a l a t e r a l d e l i n a r c o (011 a sa e n T . E ll 1'1 maxilar
superior 5 1' h a n extraido 10 5 p r i r n e r o s premo lares , 1 '1Cimino y a
e s t a d i s t a l i r z a d o y ahara s e q u i e r e rerraer lo s dientes aoteriores
d es d e a de fa n te h ad a a tr a s p a r a c er r a r 1 '1espacio r e m a n e n t e . E I
a rc o c a n a sa e n T q u e s e r nu e s tr a a q u i, p r e ce de d e la te rn k a d e
B w s t o ne . 1 = a s a e n f o rm a d e T 2 : : a r c o s e g m e n t a d o
de l alambre y par ende pam incrernentar la H e-
x ib il id ad .
En el asa en T, los braze horizontales van
paralelos a la base del asa cn estado pasivo. Una.
p re ac tiv ac io n p ro vo ca d iv erso s mementos de
toll' ion anreriores y posteriores al lazo en T .egun si se qulere un cierre de espacio de an-
terior, posterior 0 recipro 0, se puede lescoger
1 0 mementos de torsion de modo tal que e
rnueva principalmente eJ segm ento que 11ade
CHar el espacio, En el caso que se muesrra
(Fig. 4.10), por la acrivacion del asa se obtiene
un gran m em ento en el {tfca p oster' or. E l g ran
par de fuerza sirve para el snclaje del segmellto
posterior para que desplace el bloquc anterior.
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4 8 • APi:liriitOS M u l t i b a n d a s
Areo d e in tr us i6 n
La rnecanica de intrusion que se rrruestra aqui,
forma parte de la tecruca de areo segmentado. El
areo de intrusion segUn Burstone dta confer-
mado pOl' a lamb re T l\. 1.A de 0 ,0 17 x 0 ,0 25 pul-
gad as. En estado pasivo, el area se encuentra a
la altura del nivel de los brackets. De ahi es
«activado», es decir, en estado «activo» el area se
desplaza a l vestibula (linea punteada) y de ahi se
«liga» al segmento anterior. La fuerza de intru-
sion sobre los incisivos medics y Iaterales (l iga-
dura. de goma gl"is) debe ser como maximo 0,8
para los cnatro dientes antero superiores, En
la Figw:a 4.13 se puedc ver que el segmento
anterior esta mas gingival que los segmentos
denta1es posreriores. Esta es la cantidad en que
los dienres anteriores ya han sido intruidos.
F ig . 4 .1 2 . Vista [ n t r a b u c a l a n t e r i o r d e u n a r c o d e ln t rus len , L a
I r M a p u n te a d a r n u es t r a e l e s t a d o a c t i v o
Fig. 4, '13, V i s ta in t r a bu c a l lateral llqaduras e l a s tl c a s . g ris e s = 1
s lr v e n p a ra 10 3 s u je c i6 n d e l a re a d e in tr u s io n a l s e q rn e n to a n te -
r ior
Areo seccicnal
En el area seccional mostrado en 1<1Fig. 4.14.
se observa un asa en caja. El rnismo posee una
movilidad en rodas las direcciones del espacio
y se utiliza preferentcmente para el endereza-
miento denial! desroracion, as! como para el
desplazamiento oro-vestibular y nivelacion de
dientes individuales. En el ejemplo mostrado
en la Figura 4.15 (Toma detallada de la Figura
4.14) se observa un arco seccional pa.ra la ali-
neacion de los segundos rnolares superiores e
inferiores a la arcada dental.
f i g . 4 . 1 4 . V is t a i n tr a b u ca l la t e r a l . A p a r a t o s f i j o s p ar a m a x il a r
s u p e r i o r e i n fe ri o r; i n s i t u , a s a e n c ·a j a = 1 p ar a l a a ln e a c i o n d e105 sequndos rnolsres
F i g . 4 . 1 5 . A s a e n caja V i s ta d e ta ll ad a
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Apar'atologia fija para la alineaci6n
de d iente s in du id cs y retanidos
Adernas de los aparatos rernovibles, con fre-
cuencia se utilizan aparatos f005 para la alinea-
ci6n de dientes retenidos e incluidos, Se em-
plean cuand tambien hay otros objetivos de
tratamienro que s610 se pueden efectuar con
aparn tos f ij ios . Entre e sto s o bje tiv os es tan , por
ejemplo, la apertura de espacios adecuados
para la alineacion de dienres incluidos, la des-
roracion de dicnres vecinos, etc.
F i g . 4 ." 6 , V i s ta la te ra l d e l d i s p o s i t i v e d e a p a r a to lo g i r a complete
e n e l m a x il a r s u pe r lo r. E n la f o to s e p u e d e n v e r d o s a rc o s d is tin -
t o s , S e t r a ta d e u n a rc o d e a c e ro r e c t a n g u la r c om p le te (= 1 ) ,
c u y o r e co rr id o e n l a r e g io n d e l c a n in e a u s e n te p a s a POf g i n g i -
v , a l .E s t e e s c a l o n p r o t e g e a l a l a m o r e d e la c a r q a p ro vc ca d a p a r la
r n i l ~ t i ( a d 6 n y a l m l s m o t i e rn p o m a l ! 1 ti e n e e l e s p a c lo e n t r e lo s
d e n t e s 1 2 y 1 4 . A d e r na s s e o b s e r v e u n a re a s e c c i o n a l r e d o n d o
( a rm a u x il i a r ; ; ; ;2) , q u e p e r r n it e la f i j a c i6 n d e ' l h ila e la s tk o , c o n
(Uy3 a y u da s e a li n e a e l d ie n te in c l u id a . E s te h il a e la s tic o p ro d u -
c e u n a t r a c c i6 n s a b r e e l c a n in o y 1 0 a r r a e h a d e la a r c a d e d e n ta l
F ig , 4 . 1 7 . E n la v i s t a o e l u s a I d e l m a x il a r s u p e r io r 5 1 : p u e d e o b -
s e rv a r e l r e c o r r ld o d e l h ila e la s ti c o = 1
A p a r a to lo g ia f i ja c o m p l e te c o n r n e c a n l c a a d ic io n a l . 4 9
Aparato logia fija comple ta
con mecanlca adicional
Mecanica ln tra rn a xila r ( la se I'
Esta rnecanica riene por finatlidad acercar 0
alejar ClUTe sf dientes 0 grupos de dientes den-
tro de una rnisma arcada, Como f-l.lente de
fuerza pueden utilizarse elasricos 0 resorres.
• Ehis,ticos
s grupos de dientes se desiizan unos hacia
los otros a 1 0 largo del arco (rnecanica de des-
lizarnien to), a fin d e: cerrar el espacio, La apli-c ac io n d e fu erz as 1 .- .re aliz an las elasticas. Hay
modules elasrico de diferentes diarnetro y
cada uno de estes en 3-4 grosores que desarro-
Han fuerzas muy diversas, Asi, por e jer np lo , u n
material d elg ado p rod uce u na fuerza d e a pro xi-
madamente de 0 7 , media de 1,3 -Ygrue a
de 1 8 N 1 triplicando de esta forma el aumento
del diametro interne. Se debt considerar q'ue el
material cambia en Ill,cavidad bucal y pierde su
tension (en 24 horas aprox. 4 0% ) los elasricodeben renovarsc diariarnenre a fin de garanti-
zar una fuerza constante.
F i g , 4 . 1 8 . E l a s t i e o s d e ( la s e I p a rs c ie r r e d e sspac ios . E I s l a s t k o
1 = 1 ) e s t a te nsad o ,~ t r a v e s d e una l i g a d u r a auxiliar ( K o b a y a s h i
= 21 a l g a n c h o e n la b a n d a m o la r
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5 0 • .Apaira' t05 M . l .l l i ti b a n d a s
• Resort.es·
La venraja de los resortes superelasricos, que
pueden usarse para el cierre 0 apertura de es-
pacios, radica en la em ision uniforrne de fuerza
pOl,' un area de dilatacion grande y durante untiernpo prolongado. sin que haya que: efectuar
una reactivacion del resorte. Los resortes su-
perelasticos son de aleaciones Ni-Ti, La super-
elasricidad se caracteriza por la existencia de
una fuerza uniforme en la activacion )' desac-
tivacion, es decir, e l reso rre ejerce, p or ejem plo ,
una fuerza casi constance en la disminucion de
Ia distancia (cierre de espacio), y esta fuerza
uniforrne tiene efecro por un tiernpo prolonga-
do sin que haya que volver a activar c l resorte.Los resortes superelasricos se pueden obtener
en diferentes diarnetros y valores d e fuerza,
Los resortes tensores reconocibles por sus
espiras abiertas, tambien se pueden obtener en
diversos calibres de fuerza. Rcquieren una di-
reccion por eso vancolocados sobre el arco,
F ig . 4 . 1 9 . R e so rt e s u p e r e a s t k o S e n ta l l o y . : ; 1 p a r a der re
e so ad o , E I r e s o rt e d e t r a cd o n e s t . a n g a d o d i r e c t a m e n t e a i l 9 a
d ID de la b a n d a m ola r = 2 , a t ra s y p o w d eIa nt re · a naves d e: u
l i g a d u r a m e t a J i c a e n e l q an c h o = 3
F ig . 4 .2 0 • .E n la f o to s e m u e s t r a u n r e s o rt e t e n so r e n e s p k a l p a
l a a p e nu ra d e e sp a c io s , E I m is m o a b r e e l espado p a r a e l diel
13
F ig . 4 . 2 :1 , R e s o rt e c om p rim id o p a r a la a p e n u ra d e e s p a d o e n
a r e a a n t e r i o r d e l m a x i la r in fe r io r p a r a e l d ie n t€ 3 2 . E I m s rn o s
s e p u ed e a c er c a r a l a re a U ln a .v e z e b ie rr o e l e s p s d o
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Mednica intermaxilar
POI' me anica interrnaxilar .e entiende una
transmision de fuerza entre el rnaxilar superior
y el rnaxi lar inferior. Esta rnecanica p uede ejer-
cer cfecto sabre dientes individuales 0 grupos
de dientes, C m Fuente de fuerza se pueden
emplear elasticas, resortes 0 modules de tipo
relescopico.
• Elasticas,
Ehis.ticas verticales, La utilizacion 1 l ! { a s
se nc illa d e elasticas vertical s e entre dientes
individuales. Pero tarnbien se puede tensar
elasticos verticales entre varies dientes, entre
arcos 00 segmentos. Las elasticas pueden usarse
en el 1 r e r u dental anterior a posterior. Producen
una fuerza extrusiva y pueden servir para el
cierre de la mordida abierta,
F ig . 4 . 22 . Elasticas v e rt ic a le s , S e h a te n s a do u na e la s t ic a e n fo r-
m a t r ia n g u la r e n t r e lo s d ie n te s 1 ~ e n e , 1r n a x ila r supe r io r y 4 4 Y
4 5 e n e l m a x l l i l r in fe rio r, c on la f in a l id a d d e movi l iza r l o s d ie n te s
c o r r s s p o n d l e n t e s hada los otros
Aparatcl og ia f ija ccmpte ta con mecani ca l adie iona l.
Elasticas oblicuas. Las Elasticas de lase
II se Ilevan de. de arras abajo hacia delante arri-
ba. En caso de arcadas dentales cerrada , las
fuerzas se transmiren al area dental total )' por
ende a todo el m axilar, De modo que aetna cier-
ta fuerza dirigida sabre la mandibula hacia de-
Iante, Esto produce un cambia de posici 'n de la
denradura, si el paciente tcdavia esta en fase de
crecimiento. No obstante, en principio los elas.. .
ticos oblicuo a nian denralmente. Como efec-
tos colaterales tambien se producen componen-
res de fuerza vertic ales. Estas com poncmes se
rnanifiestan en la extrusion de los dientes antero
superiores y de los molares inferiores.
Las Elasticas "lase II. Estas elasricas se
llevan desde abajo adelante hacia atras arriba.
Basicarnente rigen los rnismos principios ex-
puesto en las ela ticas Clase II, solo qne la
direceion de la fuerza es contraria,
fig. 4 . .2 ,3 . L a s @ ! I a st k a s ( la se I I s e l l e v a n d es d e a tr a s a ba jo h ac ia
delante arr iba
I F i g . . 4 . 2 4 . L as e la s r ic es C la s e I I I s e l l e v a n d e s d e a tr a s a rr ib a h a c la
d e la n te a baj o
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52 • Apara tos Multibandas
F i g. 4 " 2 S ,, C o r n b ln a d o n de e l a s t k a s (lase I I ( a 1 (1derechal y de
( l a s e I : I ~ (a la i z q u ie rd a l p a ra fa r o r recden d e la l ' fn e a m e d ia
• E I Jasper Jumper
E1ortodoncista nortcamericano James J . J a.speJldesarrollo en 1987 un resorte de presion recu-
bierto de goma para Ia aplicac ion inrermaxilar
de la tea-apia de clase II y 1 0 Ham6 Jasper
Jumper .
EI Jasper Jumper es un recurso de trata-miento que se cornbina con dispositivos f 1 j O S
para el tratamiento de h i Clase Il/I d e Ang le.
.Forma parte de los dispositivos fijos que man-
tienen el maxilar inferior en una posicion ade-
lanrada,
lndicacion, La rndicacion principal para
esre disposirivo es el traramiento de la Clase IV
1 de Angle con un rnaxilar inferior retrcgna-
tico en pacientes en 0 mas alia de 8U pica de
crecimiento puber'aI max imo, Ade rn as se pue-
de utilizar en pacientes que no colaboran bien
con los dispositivos de orrodoncia funcionales
removibles, ya que el dispositive esta fijo en
boca y acnia pOl' 1 0 tanto las 24 horas del dia,
Igualmente esta indicado en pacienres que no
responden bien a los derna s apa ra to s de orto-
doncia funcionales usuales, as! como en P<1-
cientes con vias nasales crcnicarnente obstrui-
das que debido a este impedimento no pueden
llevar aparatos de orrodoncia rernovibles.
fig. 4 .2 6. V is ta in tr e bu ca l f r o nta l c o n 1 < 1bocaabe r ta E n lo s t u -
b o s d e 'g o m a g ri s e s: : ; 1 se e n c u en tr a l i n resorts a p r es io n
F ig . 4 .2 7 . P o s ic io n in tr a b u ca l c o n m a x i la r c e r r a d o . C o n lo s d ie n -
te s en c J e r r e , e l r e s o rt e a pres ion s e te n sa y l i e v a t odo e l r n a x ila r
a una po s ic io n a d e l a n t a d a . E ll e o l rn a x ila r s u p e rio r , e l J a s p e r
J u m p e r s e i n s e r t s a t r a v e s d e u n p in d e s u je c i6 n { b a l . 1p i n J = 1
en e l t u b a delextraora l
F . i g . 4 .2 8 . V ls ta in t ra b uc al l a t e r a l Enes te e i e r n p l o , e 'l J a s p e r
J u m p e r e s t a s u je to a l m a x ila r in fe rio r p ar m ed ia d e u n arco
s e c c i o n a l = 1 . E s a t r a v es d e e s t e a r e o secdonsl q u e e l J a s p e r
J u m p e r « c o rr e » h a c ia a d e l a n te y h a r i a a t r a s c o n e ~ m o v im i e n to
d e lo s m a x ila rs s
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I objetivo del traramiento cs fornentar el
crecimienro del rnaxilar inferior, pudiendo
obtenerse como efectos dentales, con la plani-
ficacion adicional, la intrusion y distalizacion
de Ios molares del rnaxilar superior) la mesia-
lizacion de los dientes del rnaxilar inferior, laprotrusion e intrusion del sector antero inferior
y la extrusion de los molares del rnaxilar infe-
nor.
El ti mpo de tratamiento aproxirnad e de
6 - 8 rncses, el cual cs un tiernpo relativarnenre
breve, cornparado con lo aparatos de ortodon-
cia funcional,
EllAparato de Herbst
En 1909, EmU Herbst presento un apararc fijo
con enlace bilateral en forma teles opica entre
los dientes del maxilar superior e inferior para
la corre io n forzads de Ia retrognacia, que
denornino bisagra. Publico diversos trabajos
sobre 1 0 , buenos resultados que ruv con este
aparato a principios de los afios 40. Luego elaparato fue olvidado y tan solo en los an s 80
tuvo su renacimiento gracias a los rrabajos de
Pancherz,
El aparato de He rbstes un re urso de tra-
tarniento parecido al Jasper Jumper que se
cornbina -on aparatos fijios para el tratarnientode la Clase Il/I de Angle. Forma parte de los
apararos f l j O S que mantienen el rnaxilar inferior
en una posicion adelantada,
lndicacion. Ver Jasper Jumper.
Apar,atologia f i j a cernpleta (01'1 rnacanlca a d i e i o n e l
F ig . 4 .2 .9 . V i s ta in tr a b u c a l e n t e n o r d e l a p a ra to d e H e rb s t , c o n
boca abierta, E n la c e e n fo rm a te le s c o p ic a = 1
F ig . 4 . 30 . V i s ta in tr a b u c e : a n t e r io r c o n m a x i l a r e s c e rr a d o s . E I
t e le s c o p ic s e e n u la a l c e rr a r lo s d ie n t e s y ! le v a to d o e l ma x i I a r
in fe r io r h a d a a d e la n te
F ig . 4 .3 1 . V h t a in tr a b u ca i l l a te ra ~ d e 1 1 1 b is a q r a d e H e r b s t . E n la c e
e n fo rm a d e ' t e le s c o p ic = 1
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5 5
5 A p a ra to s Ex tra o ra le s
A re a F a d a l E x tr a o r a l
' H @ a d g e r
Desarrollo hist6rico. Elconcepro de des-
plazar los dientes mediante undispositivo con
soporte exrraoral, data de hace mucho tiempo.Fue en 1866 cuando Kingsley describe por
primera vez semejante dispositive. Se trataba
de un aparato con el cual se traccionaban los
dientes antero superiores lucia arras contra un
zorrc craneal, Ell 1888, Angle agrega a su arco
de expansion un aparato adicional con el cual
se transrnitian fuerzas extraorales a dicho arco.
En 1921, Case rnenciona tres tipos de traccio-
nes extraorales con diferentes ind icaciones, que
posteriorrriente pasan al olvido, Fue tan solo en
1936 cuando Oppenheim populariza nueva-
mente estos sistemas. En 1947, Kloehn descri-
be el tipo del arco facial basicc ton traccion
vertical, e 1 cual sigue en usa incluso hoy en dia.
Por "disposirivo auxiliar extraoral" se entien-
de, entre otros, por un arco facial; «headgear» 0
«facebow». Por una parte, puede servir como
elemenro de aucla]e; par otra pa.rte, S C : puede
influir can este dispositive, sobre la posicion de
los dientes de l maxilar superior 0 sobre redo el
maxilar en direccion sagital y vertical. La fuerza
se transrnite a dientes individuales, a grupos de
dienres, rambienpurliendo sera todo el rnaxilar
superior, Se utilizan en la caleta craneal y sobre
e l a re a d e la nuca comeanclaj c y 1 a fu erz a se des-
plaza de los dienres al area. de cabeza y cuello,
Construcclcn, EI aparato se compone de
dos arco uno interne y otro area externo, que
se conectan en el centro (Fig 5.1) El arco in-
temo se introduce en los tubes para extraorales
de las bandas, Los extremes en forma de asa
del arco externo se conectan mediante elasticas
con el apoyo extraoral,
S e g 1 1 1 l 1 a direccion de la traction y la loca-
lizacicn del apoyo se haee la distinciori entre un
extraoral de tracci6n baja tarnbien Hamada
headgear cervical, con apoyo en la nuca (direc-cion de 121.raccion caudal-dorsal) (Fig. 5 .2); un
extraoral de t ra ' cion alta, t am b ien llamado
headgear occipital conapoyo en 1 2 1 . scccion
posterior de [a.cabeza (direccicn de la traccion
craneal-dorsal) (Fig. 5.3) Y un extraoral d e
tracci6n recta, tambien Hamada headgear com-
binado, clIya direccion de tracci6n es dorsal a 10
larg o d el -p lan o de oclusion (Fig. 5A).
Indicacion. E l tipo de extraoral, 121.nten-
sidad y L a direccion d e Ia fuerza ernpleada de-
pende del objetivo de la terapia:
Distalizacion de molares
Extrusione intrusion de molares
Anclaje de molares
Rotaciones de rnolares
Expansi()n 0 compre ion en el area molar
'del maxila r s upe ri or
Inhibicion del crecirniento esqueletico del
rna; ilar superior
E1 extraoral puede· emplearse en forma aislada
(Fig. 5.5) 6 cornbinado con aparatologia fija
(Fig. 5.7), siendo la comb.inaci6n la modalidad
mas utilizada,
H ft dado muy buenos resultados tambien La
combinacion de 1 \ . 1 1 1 extraoral con un aparato de
ortopedia I ortodoncia funcional en el trata-
miento de la Clase II/l, tal como fue difundida
por Pfeiffer y Grohet), entre .otros. Teuscher
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56 • Aparatos Extraoral,e: s
unio el arco facial a un activador a traves de
rubes extraoral especiales, incluidos en la base
acrilica del aparato (Fig. 2.6)" 10 cual cuenta
con la ventaja de influir sobre Ia denticion, y el
rnaxilar superior simultaneamente,
Tarnbien existe Is 1osibilidad de apoyar el
arco facial contra una placa maxilar superior
removible (Fig. 1.36), Para ello, Ios extremes
del area interne se fijan en tubas para extraora-
les soldados a los ganchos A dam s, par ejem plo,
(Fig. 1.37).
La fuerza ortodontica para lograr el anclaje
de los molares esta entre 1-2 N pOl' lado: la
distalizacion de molares requiere entre 2-4 Npor Iado, Para influir sobre el complejo molar
superior se utilizan fuerzas ortopedicas que
estan entre 4-10 N por lado.
El extraoral debe llevarse unminimo de 12
horas diarias, pew su uso optima- se encuentra
entre 15-16 horas diarias ..
La forma baslca del extra oral consisre en
area interne, un punta de conexion y los bra
extern as can los extreme en forma de asa p
acoger las elasticas.
fig. 5 .1 . A r e a facia I I es tander , Area doble rig ido con b r
l n t r a b u c a l e s = 1 Y e x tr e o re le s = 2
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Low-Pull Itraccion baja)
Fig. 5.2. E x t r a o r a l c o n t r a cc i o n e n 1 < 1nUC3, v is t a d e p e r f i l . E n e l
c a s a d e e s ta padente, e l a r e a in t e r n e s e a p o y a a l p r ime r m o l a r
e n c o m b in a c io n COl1 a p a ra to lo q la f i ja . L o s apaetos f ijo s p e r r n i-
te n que la d ire ctio n d e trac ci6n e xtrao ral se tran sm ire h a c a
atrils y a b aj o a t c do la , a rc a d a d en ta l d e l r n ax il a r s u p e r i o f . S e g ( m
la m agn itu d de la f uerza s e p ue de andar 0 dlsrallzar la den t l -
c i6n a p ro vocar la iin hib ic i6n d el cre cim ie nto d el co mp le jo
max i 'l ar supe r io r
- Traccion combinada
F i g . 5.4. E x t r a o r a l c om b in ao o . V i s t a d e perf i l . C o n e l u sa s i m u l
tallle o d e 2 e l a s t l c o s d e d ir e cc i6 n dilsrentes y d e ig ual t a m a n o
Sf p ue de o bte ne r u na trac(i6 n re cta hada atras. D e e s t a m a n e -
T i l l , s e g u n la rnagn ltu d de la f u e r z a s e p ue de f l f l o v i i l i z ! l r e l pr imer
m o la r h a d a a t r e s 0 bien m a n te ne r t o d a l a a rc a d e den ta l d e l
m a x i la r s u p e r io r e n s u p la n o e igua lmen te a n c l a r 0 d i s t a l i z a r
A r c l Q F a c i a l lE x t r ao r a l. 57
• High-Pull (tracci6n alta)
F ig . 5 . 3 . E x t r a o r a l c r a n e a l . V is ta d e p e r f i l . E n 1 '1 c a s e d e e s t a
p a c i e n t e , e ll e xt r a o r a l s e a po y a e n fo rm a a is la da en lo s p r i m e r o s
m c l a r e s . D e b i d o a 1 8 d i r e c c i 6 n d o rs a l Y c ra ne al d e l e la s t k o s e
e btie ne u na d l s t a l i z a d o n y al m i s m o t ie rn p o in tr us io n d e l pri-
m e r m o l a r . E s t a d ir e c c io n p u e d e u s a r s e . c u a n d o e xls t e u n a t e n -
d en d a a l c re dm i en to v e r t i c a l 0 u n a m o r d i d a a b i e r t a y s e h a c e
n ec es ario u na distalizadon e n e l a r e a d en tal p os te rio r p ara
c r e a r e s p a d o 0 p a m e l a n d a i e
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5 ;8 • A parato s E K tr llo ra.le s
• Extrao.r,al aislado
E [ punto de union del arco fa ci al debe ub ic ar se
entre los labios, sin crear tensiones ..
F iig.. 5.S . V is ta ex tr ao ra l fr on ta l c o n l o s l a b i o s c e r ~ a d o s . E Ia r co
facial empleado debe qarantizsr el cierre!abial sill tensiones
• Combhlaci6n d e , l l extraol ra ' l :
eon a,paratolog'ial f i i j i ,a
F i i '9• . 5 . •7 . . 'V is ta ex t rsora l f r o n ta l d e l a rc o interne, c o m b in a do c o n
a p a r a to s H jo s
F ig ]. 5 . 6 . V : is ta in tr a o r a l d e l a rc o in te m o ( v is ta o du se l d el m
s u p e r io r ) . L a p a r t e in t e r n a d e l a re a f a c ia l s e in t r o d u c e e
t u b e s p a l' · a :e · x tr a J Q r i l ld e la s b a nd a s ~ 1 : . A r e o in !€ !r n o c o lo
e n f o rm a a i s l a d a
I F i g . .5 , : 8 . V i s ta in tr a o w a l d e l a rc o m t e rn o { v is ta O d U S i l l d e l m
s u p e r i o r } . E I a re a f a da l es~ac o m b i n a d e c o n a p ar e t o s f i j o
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Masca ra F a c i a l
Desarrollo hlsterico. Fue Delane en 1969,
quien par primera vcz presenro un aparato deanclaje extraoral, la llamada mascarafacial, con
apoyo en la frente y el menton el em u se conec-
ta at traves elasticas a un. aparato intrabucal en
el maxilar superior, Este aparato permite la
reubicacion anterior de toda la rnaxila y de Ja
arcada dental. Delalre tarnbien utilize estas
fu rzas extraorales pesadas en direccion poste-
to-anterior en nifios can hendidura labio pala-
tina.
Construccion, La mascara facial constitu-
ye unanclaje extraoral que se apoya en laIrente
y el menton y que se conectaa traves de elas-
ticos con un aparato intrabucal en cl maxilar
superIor.
lndicacicn. La mascara de Delaire esta
indicada para el desarrollo sagital anterior en
masa de toda la maxila, Por ejemplo, en cases
de micrognacia, para el desarrollo ventral de la
arcada dental superior, asi como para lamovi-
lizacion mesial de los dientes. Ademas, hay
descripciones de resultados satisfactorios del
tratamiento combinado de la mascara Delaire
con expansion de la sutura palatina (F ig . 5 , .1 5 ),
en pacientes con hendidura labia palatina,
cuando se busca desarrollar el maxilar superior
en sentido sagiral y transversal.
Las fuerzas en direcci6n ventral se ubican
entre 5-15 en denricion perrnanente, entre
3.5.- 4 N en la dentici6n temporal yen el ordende 1-2 N p~lf::ll el desplazamiento mesial de
dientes.
La mascara Delaire deberia usarse entre 12
- 14 horas diarias ..
Arc(l Facial Extraoral.
Fig . 5 .9 . M il·scara facial (m a s c a r a d e
D e l a ir e ) , V i s t a fac ia ll f rontal . M o d e 'I 'o d e
Tubinger c on p ue nte n as al. C o n apoyo
mentoniano y u na ban da e n la fren te
f ig. 5 , , 1 0 . V i s ta d e pe r f i l
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60 • Apuatos Extraorales
Fig . 5 : .11. Vista i n t r a o r a l f r o n t a l . . la m a s c a r a de Delairese f i j E l
m e d ia n t e e la s t k a s a u n a p a ra te in tr a b u c a l r e m o v lb le 0 f i j e . E n
e s t a F i g u r a s e p u e d e v e r u n a p l a c a c o n g . a n th o " " 1 p ar a t a f i j a -
c io n d e la s e l a s t i c - a s
F ig . 5 . 1 2 . V i s ta ~ n t r : a o r a L P l a c a t o n q a n c h o ~ 1 p a r a l a f i J l Id 6 1 1 d e
las elastkas
F ig . 5 .1 1 . M a sc a r a D e l a i r e , V i s t a f a c i a l
f ro n ta l . •A p o y a d a e n e l m e n t o n y la f r e n t e
F ' i g . . 5.14 ..Vi~ta de p e r f i l
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F ig . 5 .1 5 " A p a ra to d e e x p a n si o nd ie
l a s u tu ra p a l a t i n e c o n g an -cho = 1 para la n jac i6n de los modules elas tkos
I F i g .5 . 1 6 . A p a ra to d e expans ion d e l a s u t u r a p a la ti n a i n tr a b u c a l
c o n q an c h o = 1 p a ra l a f ij a d 6 n de l o s m6du los e l a s n c o s
Arco Facial Extr,aoral.
Men t on e r a
Desarrollo hlstorlco. En su forma basica,
la mentonera ya se cone Ia a principios del
Sizlo XIX. Se trara del unico aparato rnera-
mente extra oral. La primera mentonera fue
descrita por CeUier en dana 1802 y modifica-da por Kingsley y G oddard. D e. los afios 3.0 de]
Sigle XX proceden bosquejos de Korkhaus y
Schwarz, que se caracterizan sobre todo por
una capucha de costura personalizada e indivi-
dual, respectivamenre cosida de tiras.
Construccion. Para el menton se confec-
ciona una copa individual de material sinteticc,
conectada par elasticss con una capucha de
apoya craneal.
SCgUn la direccion d las fuerzas elasricas
-e distingue entre mentonera die tra cion
sagital die acuerdo can una linea de conexion
entre la punta del menton y la arriculacionmaxilar y mentoneras de traccion vertical a 1 0
largo de una linea de conexion entre la punta
de l menton y la region die las sienes,
lndicaclen, Esta ment nera esta indicada
en el caso de progenie de mordida abierta,
Los autores recomiendanla traccion en direc-
cion sagit,al para Ia inhibicion del crecimiento
del rnaxilar inferior. Se recomienda Ia rracciou
vertical en el trararniento de [a mordida esque-letal abierta pOl' crecimiento vertical del maxi-
la - inferior.
Segtin Grabe; las magnitudes de las fuerzas
elasticas no deben set mayores de 12 y se
encuentran par regIa.general entre 8 - 12 N par
lado, Se recornienda su uso diario entre 12 - 16
horas,
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62 • Ap a ra to s E > lt ra o ra le s
F ig a.5 .1 7 . Men t on e ra , V l s t a fac~alfrcotal
F i g . 5 .18. Mentonera de tracd6n v e r t i c a . 1 .V is t a d e , p e r fi l
Apar ato s In tr ao ra le s
• Andaje
Eo toda movilizacion dental de ortodoncia
utilizan fuerzas. Estas produceri contrafuer
seg(in la le y d e accion y reaccion de New
actio ;::;reactio.
De modo que por anclaje secentiendc l
sistencia que se requiere para poder rnovi
dientes y luego porler controlar las con
fuerzas.
No' existe anclaje abscluto, sino s610 re
vO,ya que todos los tejidos reaccionan a [a
tion y a 1 3 presien,
El anc la je depende de la cantidad, form
lon,gitud de las rakes dentales involucradae,
la posicionaxial de los drentes pOII ' anclar
Ia estructura oses circundantea los diente
Hay que, pre'sta r a tenc icn especia l a l anc la jel marco de ius tecnicas de npararologfa f i j t
que deIo contrario pueden $urgir fui::rzas
ocasionan movilizaciones dentalesmdeseable
S~gun el anclaje de los prirneros mola
los tratamientos de ortodoncia se pueden
dividir en:
Ai1daje minimo, es decir.Ios primeros
lares s610 deben rnigrar en direccion m
( p o ca necesidad de anclaje)
Anclaj e : medic, cs decir, los primeros
lares puedenrnigrar mesialrnente en g
menor (necesidadde ariclaje reciproco)
Anclaj e maximo, es decir, Ins" prirne
molares NOdeben migraJ" mesiulrne
(necesidad de anclaje estacionario)
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Como medics de ancla] e existen:
Recursos extraorales tales como el area fa-
cia], la mascara facial,
Recul"sosintraortdes; que a su vez se subdi-
viden en iniramaxilares (es decir, los dien-
tes de [a unidad de anclaje se ubican en drnism o rnaxilar que los dientes por movili-
zar) e intermaxilares (es decir, 10$ dientes de
la unidad de anclaje se ubican ell el rnaxilar
corrtrario). Entre los recursos de anclaje
intramaxiler estrin, por ejernplo, el boton
de Nanc:e (Fig. 5.33), las barras transpaja-
tales (Figs. $.,19 - 5.24), lo s a rcos lil1guaIes
(Figs 5.25 - 5.28)., el «lip-bumper» (Figs.
S .29- 5.32) y las placas. Entre los recursos.intermmxiiares est a n , par ejemplo, los mo-
dulos elasticos (Clase II y Clase III) (Figs.
4 .23 y 4 .24 ).
Barral tral l1spal 'atal T P L .
La barra transpalatal sirve primariarnente para
rnantener [a.posicion sagital y transversal de losprimeros molares, Adernas puede servir como
mantenedor de espacio durante el recarnbio
dental.
La bsrra transpalara] ram bien p uede 50]-
dane con las bandas, 1 0 que perrnite mayor es-
tabilidad en sentido sagital y transversal. Esto
esta indicado sobre todo cuando no debe surgir
ninguna alteracion en el plano transversal,
A i r e D F a l ! : i a l E l ( 't r a o r a l .
F : i 2 l . 5 . 1 9 . L a b a r ra r ra n s p a la r a l s e g u n B u r s t o n e . l a T P t p O . s e e u n
c o r t e t r a n s v e r s a l c u a d rs d o de 0 ,0 3 2 x 0 ,0 3 2 p u l g a d a s
F ig ., 5 . 2 0 . L a o a r r a t r a rn s p a ia ta i s e g u n G o s h q a r ia 1 1 . C o n s l s t e d e
u n a l s rn b r e r e d o n d o de 0 , 9 m m de ac ero c o n u n a s a c e n t r a l
s e m i c i r c u l a r , a b i e r t a h a c ia d e l a n t e ,
[ F ig , .5 . 2 1 . L a b a rr a t r a n s p a l a t a l s o ld ad o, E I a l a m b r e s e m i c i r > c u l a r
e s d e e e e r o d e 3 x 1 , 5 r n m
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64 • A p a l r a t o s Exuaorales
• Barra transpalatal en combinad6n
c o n alparatollogli'a f i ja
La TP no son mero recursos de sujecion
umplen igualmente orras fimciones. Con fre-
uencia, el m axilar superior de un paciente es
demasiado estrecho en relacion con su maxilar
inferior y requiere de una e xp an sio n transver-
sal. En este caso es la TPL clue perrnite conjun-
rarnente con la expansion rnantencr, mejorar el
t 'que vestibular de raiz. dernas se pueden. rregir r taciones de los prirneros molares.
C n la activacion asirnetrica tambien se logran
c rrecciones verticales y agitales de los prime-
r os mo la re s.
I F i g. . 5 .2 2 . A p a ra to ~ o g l a f ij a c o m b in a d a COil u n a b a r r a t r a n s -
lP a la ta l s e g u n B u r s to n e
Fig. S.23. Aparatolog ia fija combinada con una barre t r a
p a la ta l d e G o s gh a ri , a n , q u e e s t. c ia s 'e g 'l J l f a d a c o n e la s tic a s (a
Fig...5.24. A p a r a t o l , o g i a fija ccmbinada con una barra t l r
p a la ta l s o ld ad a
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A r c o I i n g u a , l l
En el rnaxilar inferior el arco lingual trata deevitar, mediante el apoyo en los dientes ante-
riores, el m ovim iento mesial de los primeros
molares, Durante el recarnbio dental sirve como
mantenedor de espacio,
F i g . 5.25, . A r e a l i n g u a l s o ld a d o , V i s ta d e l e p a ra to , E I a le m b r e e s
r e d o n d o d e 1 , 0 m m
F iig . 5 . 2 6 . A r c o l in g u a l s o ld a d o . V i s ta in tr a o ra l
E 1 area lingual puede soldarse a las bandas
con el fin de obtener m a:ym' estabilidad sag l~ al
y transversal,El arco lingual con pines linguales (Fig.
5 .28 ) ayuda a . rnantener Ia Iengua a distancia
del area anterior. Este recurso puede aplicarse
en casu de deglucion atipica,
F i g . .5 , .2 7 . .A r c o l in g u a l s e q u n B u r s r o n e . P o s e e u n c o r t e t r a n s v e r-
sal cuadrado de 0,032 l( 0,0.32 pulgadas
f ig . 5 . 2 8 • .A r e o l in g u a l c o n p in e s l i t ig u a le s = 1
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66 • Allaratos Extraorales
Lip-Bumper
E1 lip-bumper actua por fuerzas musculares
propias del cuerpo) provenientes de Is.museu
latura I ab la l, E l escudo labial vestibular PW\TO-
ca una dilatacion de la musculatura labial, 16que provoca un incremento de 1 0 1 tonicidad.
Con esto se generan ±uerzas musculares que se
transrniten a los rnolares a traves del arco, Esras
fuerzas pueden ernplearse para Ia cornpensa-
cion de fuerzas diLigidas lucia delante. en caso
de rnovimientos .dentales y por ende para el
an laje de los dientes.
Construccion. E1 lip-bumper es un arco
dgido (alarnore de acero redondo de1) mm),con escudo sintetico vestibular anterior infe-
rior. E1 escudoacrilico se aparta de 1a cara
vestibular de los dientes y la presion dellabio
provoca el anclaje de los primeros molares in-
feriores e incluso que eventualmente se dista-
licen en un pequeno grado.
F ig . 5 . 2 9 . D iv e r s a s rncdit icariones d e l l lp -b um p e r c o n y s in e s -
c u d o , a sl c o m o d iv e rs a s c o rf iq u ra c io n s s y t a r n a r r o s d e e s c u d o
F ig . 5 .3 0 . V i s t a i n tr a o r al l f r o n ta l . E I e sc u d o l a b ia l « se p a ra do » d
l a c a rs v e s t ib u la r d e lo s dientes · a l ' l t e r a i n f e r i o r , e s = 1 , p r o d u ce u
i n cr e m e n t o d e I a t o n k id ad l a b ia l y m a l a r l a c u al s e t r e n s m i t e
lo s p rlm e r o s m o l a r e s . E s t e efscto s e p r o d u c e g r a c i a s a l t o p
c o n r e cc lo n a do f r e o te a lo s t u b a s . d e l a s b a n d a s m o l a r e s e l c u
e v i t a q u e e l a r m d e s l k e: 2 = lormato d e l l i p - b u m p e r
F ig . 5 .3 1 " V i s ta i n t r a o r a l l a te ra l E s cu d o l a b i a I f ro n ta I s e p a r a d o
1; 2 = f o r m a t e d e l l i p - b u m p e r
F ig . .5 . 3 2 . V i s ta : i n tr a o ra l o c lu s a l inferior, A s a c o m o to p e = 1 , Arm
r i g 1 d o s e p ar a d o b u c a l y f ron te lmen te
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B a t o n d e Nan c e
E l boton de Nance sirve como anclaje palatine
intrabucal. En las bandas se suelda una barra
rranspalatal que se apoya en el paladar con un
boron acrilico.
F i g ! . 5.33. B a t6 n d e N a n c e < B a to n d e a rt il i co ." " 1
F ig . 5 .3 4 . V is ta o c lu sa l s u pe r io r . S e h a n e x t r a td o lo s p r i m e r o s
m o l a re s s u p e r to re s y s e r e t r a e n lo s d ie nt e s a nt e do re s, r n ie nt r a s
s e a n da n lo s r n o la re s, B o t 6 n a c r i l i c o = 1
A rc !) F ac ia l E x trao ra l.
Quad H elix
E] C 2 1 w d Helix proviene de la tecnica de Ric-
ketts y sirve para In expansion del maxilar 8U-
perior, Consiste en una estructura .de resertes
palatinos can cuatro asas circulares. Segun It]
activacion, se puede expandir en la zona ante-
rior 0 posterior,
F ig . . 5 ,.3 5, Q u ad H e lix
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68 • Aparatos Extraorale 's
Aparato de expansion de la sutura palatine
La expansion de la sutura palatina es un meto-
da de rratamiento, descrito ya en 1860 pOl'
Angle, que logra la expansion forzada rnecani-
camenre ' le la sutura I alatina media. Fue I..lti-
lizada por Pfaff como metoda esrandar para la
expansion del maxilar superior de pacientes
mayores de 16 aries. En los afios 50 del SigloXX
se interesaron por este procedimiento Schroder-
Benseler Derichsweiler y Stockfisch.
La expansion convencional de In sutura pa-
latina media esta indi ada en nifios y jove aes
hasta In edad de 15-16 anos, donde haya que
resolver una discrepancia transversal de mas de
5 rnzn. Este procedimiento se utiliza can pre-
ferencia en C~)SOS de mordidas cruzadas bilate-
rales, pero tarnbien en pacientes con hendidu-
ras Iabio-palatinas con inhibicion del creci-
miento maxilar superi or.
E1 objetivo del tratamiento es disyuncion
de Ia sutura palatina para que pueda tener 11.1-
gar una expansion transversal paralela de am-
bos segmentos. Gracias al tratamienro, no s610se amplla la base del maxilar superior; sino que
tarn bien se arnplia el piso de la fosa nasal y con
ello se logra evenrualmente rnejoras de la veri-
tilacion.
Censtruccien. Para Ia disyuncion de la su-
tum palatina media se utiliza un apararo en
cuyo centro hay un tornillo especial (tornillo
ripo Hyrax), POf regla general1 esre tornillolyrax se suelda a bandas de premolares y mo-
lares, E1 to rn illo s e a ct "v a 2- 3 veces al dia, 1 0 que
corresponde a una distancia de 0,5 -0,7 rnm,
por un periodo de 2-3 semanas; asi, el maxilar
superior se puede expandir hasta 10 rom.
Como signa clinico del exito para la di.syun-
cion de la sutura palarina media. se forma tern-
poralmen te un diastema medial Si no se forma
el diastema, es siglm que la fuerza se esta trans-
firiendo a los dien res y produce dolor, por
motive la expansion deberta interrurnpirse• .J'.:uunediato,
Despues de la expansion) el aparato de
pennanecer in situ aiin 8 - 10 sernanas, has
que La utura se consolide desde el puntovista oseo, A ello se le suma una fase de rere
cion de por 10 menos 3 - 4 rneses para esrab
lizar el resultado logrado.
Aparato de expansion de la suturapalatina "convenclonal"
F ig . 5 . .3 '6 . V i st a d el a p a r a t o .E l a p a r a to d e e x p a n s i o n u w n v e n c i
n a l " c o n s is te d e b a n d a s . " , 1 , s o ld a d a s a u n to m il i l o H y r a x =
F ig . 5 .3 7 ', V i st a i n traoral . Apara to d e H y r n x cemen tado
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• Ap,arato de expansion de Iiasutura
palatina tipo ferula cementada
Este aparato se caracreriza par pianos poste-
riores de mordida. en acrilicos, que se conectan
mediante un tornillo Hyrax, Esta modificacion
de expansion de sutura palatina se utiliza du-
rante la dentici6n mona tern) rana, Este apara-
to igualmcnte es cementado. Su rnanejo, su in-
dicacion y su tiempo de uso son los misrnos del
aparato de expansion de sutura palatina con-
vencional,
F ig . , 5 .3 8 " V i s t a d e l apaeto , A p a r a t o de expansion d e l a s u tu re
p ala tin a con p Iano s de mord ida pos terio res en a( J~Hcos,c oner-
t a d o s c o n u n t o r n i l l o H y r a x ; ; : ; ; I. E s t a m o d i fl c a c i6 n d e l a e x p a n -
s I o n de s u t u r a p a l a t i n e s e u s a d u r a n t e la d en ti o c n r o ix ta t e r n -
p r a n a
F ig . , $ ,. 3 9 . . V is t a i n tr a o r a l. A p a ra to d e H y r a x cementado
Area Fac ia lEx t r ao ra l.
• Aparato de dillataci6n de
costura palatinal moldeado (vaciado)
En algunos cases rams se hace muy problema-
rico hacer un aparato de expansion de sutura
palatine convencional.cuando las coronas eli-
nicas de 105dientes son extrernadamente cortas
y/o tan conicas que el asiento de un aparato de
e .pasion de sutura palatine convencional no
parece seguro. En estos cases excepcionales,
tambien se puede urilizar un aparato persona-
lizado, heche mediante d procedirniento de
fundicion de modele, que ga:rantiza un asenta-
miento mas segura durante e 1 tratamiento. E1
rnanejo laindicacion y el tiernpo de uso son los
mismos del aparato de expasion de surura pa-latina convencional.
F i g . SAO . V l i s t a d e l e p a r a t o , A p a r a t o d e dilatacion d e c o s t u ra
pa la ta l f und ido
F ig . 5 . , 4 1 . V i s ta d e l m a x i la r s u p e r i o r in t r a o ra l . d e s d e a r rib a , G N E
c em e n t a d 0
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70 • A p a ra to s E x t ra o r a le s
E[ jet distal forma parte de un grupo de apa-
rates con cuya ayuda Sf! puede crear un espacio
en el rnaxilar superior en el area dental lateral,
sin que haga falta alguna cooperacion por parte
del pacienre. Pertenece pues al ambito de los
'aparatos no-compliance. Existe un sop01:te en
el paladar a traves de un b .t6n anee, que haee
que los prim eros molares queden en grandfsi-
rna pane en su sitio, Con un resorte superelas-rico que puede posractivarse, se distaliza el
primer molar. Despues de la correspondienre
distalizacion, reiaparato se reconfigura, Ahara
e1 primer molar esta cementado a traves del
boron Nance y los prernolares se distalizan
hasta que el espacio sea suficiente para el dien-
te canino y este puede integrarse en el area
dental.
F i 9 J ; 5 . 4 2 . J e ~d i st a l. V i s ta d e l a p ar a to . .S e p u s d e n v @ rdararne
1 0 0 s r e s o r t e s s e p e r e l a s n c o s = I Y e !1 bo r o n p a l a t a l = 2
F i g . 5 . .4 3 . J e t d i s ta l V i s ta i n t r a o r a . . E I a p a re to s i r v e p a r a a b r i r
e s p a c i o s p a r a l o s d o s d le n t e s c an in e s s u p er i o re s
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indice Alfabetlco
AA ctiv ad or de T eu sch er 2$ f
}\cth'~dor 17[" 28, 56
tN<i;lImE,,[ ] t[ l l&'
- aparato basico "SF
_ '"li'" Harvold 18
- "" gun H erren 18
- s e1 j' li n K l ar nr nt
- - ab ierro -clasticc ; ;0
_ - sbicrto 18
- - "bieTw-rlgid6 20seg,jn Wli<;ld8id~ 18
- rerapis 2 ! ! .
A C{ ;v .t ; on SO
A cri vaddr.cscindnr 19
Acci va d er .p a ra p ro g ei 1' e ~~g.ill WU"Q,~l'er 17
Adapracion funcional 17
Adlrnmenro 12
Aj"st~. I\"",ional
Alarnhre de rcrcnrion T,,~sttlcr' 38
Alamhrc
- elastico 41
- g an ch o 13
- lig, ac iu r( l 4 5
_ " 'W t2f
_ 1;,1 to rx:ha til) 42
,A J,~ m br e ,d e a ce ro ~ 3
A l ea e io n . ti ra n io -m el ib d eno ("rMA) 4 7
Anclsje 4 6, 62
- u.,id"cl ( ;,2
_ " ), ,, cl a
- - intarrnaxilar 63 ,
- -i l ltr ;ll11:t.xihr 62
- rei, 0 " '" 62
- p . er " ", c i\ \n '1 J
.And<:e,,~" 17Amlrcw> 43
A ng le 4 2
Anilla d~stico 44
Anil lo d., ., ;co 49
!\,parow,
- a ce iv es J- pa, ;, 'os 3
Ap.1r,w · Il o[ ]- comp ~ ;~ .[ ]c e· 7 0
Aparato banda-area 41
Ap"niw basico 22
Aparnl" de 'C,,'Ziit 15
A Jl'lt'alO de H erb st 4 4 , 5 3
Ap-rumo de Nance 4 .1', 67
Aparow de cxpunsien de la ..surur apalatiua
(;1,6'1
- cola d 'n (vaci "do) 6.9
- ripo fr! .m la eernenrada 69
Ap" rata d." f't(,tcccion 22 f
Ar=to ck ,t.vopii6" 22
Apararo t tio 12,58,31, 45,49
f l p , u < r I T . l unirrraxilar I?
t\pLieao,o" de f " I 1 ' ' ' ' " 4}
/'r<!)'o tnentoniano S 9
Arw .4 2f,5 0
Ar :co ~uxili~r. 49
Arco bu cal ~ 5
Arc" e"" .~... ·C" T 47
A rq ;i d e " "< -T n 4 6
An;!> de cuatro cantos, rectangular 41 ;4',1
Acto de expa.- ;sid<14,1, '55
·AWj de protrusion 2~f
Ar[pde ulili.(lad 43
Arc0 doblc , ri gid ., .56
A r . : .o ~[~J:lW 41, 5 5
Arco fad~28; 55(,58
Am ) " f ad ," i extraoral (h ca?gear ) ccmbinado 5 5 ,
57
fuca f.ci",[ emaoml14·; 28,0431: 55f , 5:8:
Areo f~,i:Jd ex tr ao r al d e t racci or r bRja!
he:ldg,~r cervical 5 5 . ; 5 7
i 'l.J:oo inrerno 5 5 f
A rc o 1 .lJ ia l, 4 1'; S ; 1 00 5 1"
Arco L i ngu.,J . 1 > . 5
Art.o lingual 4 1, · 63, 65
Arcoparci a .I 48 .
AIT. o segmcn tado 4 3 , 47f
Aroo-E 41
A-,~ "'1 "aj' 4 8 'A " " -en [J , ; } 6:66
B
Bail hook (ganchol s oBail p in (pinde f , ; \ l j . e c i o n ) 52
Banda molar 4.1
Barra palsri fl. l:!i, 24
B am 'tra,; " P , , [ a cal IiJ
_ ,egli" G'lS 1 : 1 : 1 5 : ; . , . r i u n 63
B"rr~ transpalatal TPL ('IPB en gjem>ill) 63[
Biorrator ]8 ',32
- segun 13uhton t 7
ge>dyw irc - barra palatina 15
~ f orr nn d e a re t> .4 2
- red",ndo 42- rigid," 6( )
Br~~h[ >Il l
- b ase 4 6
_ ala 46
- ma te ri al 4 2
- n lve l A 3
- . '~ I lu r ·a 41
B~)o[(i'rlacrilieo ('7
Boron 01;( ,;Nance ( ;7 ,7 '0
Bracket de a,rfJi<6 j!6
Bracket de ccrarnica 46
BtMk~! alctiWoo 46
Bracketsgemelos 4;' .
75
cCanino, superior i1
Case 55
C le rr e d el d i: m "m ., 3 .&
C ojla cs a are rio re s 2 4
C . o I ah( ) ra o ( \n 5 2
C(ln1[lwiibn mlOii l;U 5
Conerapuense maxilar 11
DDano po" C J r g : . ezces I V " ' '~1
De l abarre J 8 15 41
D~hi.. 59.
D r ( ! s r u racion .4 4
D,,;~(tiya~j6n $0
Diastema mepisJ 68
D iente cordal 11
Diente
~ Movimienro 31,43
_ Mllviniitnttl inclinatoric 4
._M0\'inlitnto c~ral\lcfivoij,l
- pelicula 12
- rere ncion 11~ J 1
- rotacion 37_ inclusion l1t
Dien te r empoml ,. p c; s IS l<n te nD ile lac; Oil muscular 66
DisjX>sitiv'K birnaxilares
- ·elM tk os 19
_ ligid.p> 18
Doble« (tour) 43. 46
EEhlstica, 12:.45, 51
E I Il , r lc as Clasc n 5 1 f
Ehisticas Cbse HI 5H
E i c ri i~ n to a c ti vo 19
Elemento rundu.,,,l importanre. :I n
Elemen.t6, de su j "cion 4 2
E mision de [ud~a 5 0
Escudo ~'fili,(l J1, 6 6E5C"dd buc al 24 f
Escudo lai"rul
E scudo lingual 24
Espitio' o ea sl on ad o p ti r drmtd60 42
1 :: t% .tic,,~ ~,4 9 , 5 9" 63
_ obllcuo 51
- v er ti ca l 51
~ s r : i t d { ) , ~_ mantcnedor de espaeios 5,.63
- :r[,c.rtunl d , , , espildos ' I S "
_ cier re de espaqios to,44, 46f, 5 0
E xpansion de b surura palatine 5 9,63
Expansion, transversal 9
ExW-<)r,ticervical ,,5
Extrllbral craneal 57
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76 [ndice Alfabet icoI
Ex r n i 5 i ~6n(~4
Exrraoral recto 0 hNlclgem combinado S S
E,~~ao"' .lL CQ['[ ernccion en 1< \nuca 5 7
Fr.cebow (ruw rQci~j) 5 5, 5 8
Fecula blands 31,34
Fssede ,;j".t.~ '13
Fased~ di reo:;,,,, ' J .l
Fas c de nivclacion 43r."udhrd 17.2S 4.1
Fue rz as r ea cr iv as toFunciori muscular 17
GG~ l1Chlm d e Ko lY o lp .i li 4\1
Gancho conrorncado 5
C Ollcho d" Ad ' " rnsA f '
G ao ith o d e.'bolita 4
G~i1cho r r i : U l g > . l l . _ r 4f
G"d,brd 61
C')mu separadora 44f
Q"rro craneal 5 5
Grobety 28, 5-(;
HH .t\L L pi. 1 7
Hel ic e d e. C l! ;, ~d 4j, 67
H elices 4 5
H ig h P IlII 1 -Ie nd ~b lr - ho,dgt:ar occipital 5 0 5 ,
5/Hilo d:l .;;ti co 4<)
]"dioa<:l(;n 42
contrcladu 44
Inrercuspidacion 32
I nuusiou 44
Jjasper 5 2
Jbper J~mper 44, 52f
.1fT disral i.(j
KKine,or 21
._.segun SlOdcfi.d, 17 , 1.9
- b;,o J~i"ew 21
K .itlg.k)' J, 5 5, 6 1
Kluehn 55
Korkhaus 41; 61
LLahio«.
- .arco labial 22
- p re siOn j ,l bi .; tI 2 4
- c oj in es i ~b ia lt s : f A r , : m- escudo l~ bj, I (iji:
Lazo Bucc i, ,~ . c l( ) j" ( tB) :2,1
LCI)gIl"
- a !"CO.Ii ll g ti .; j 22f
- Iibertad del. lertgua 26.
- " ej i ll a lir i g u , . . 1 R~lOr
- pin~s .I;ngu:uo"· 65 '
Le y de ."«,',,;1\. y reaccicu d e N ewton 6]
Lig~duri elastica 45 • . 48
L ip -B um pe r 6 3,.1 .6
MMasc.r~ de Delaire 59f
Mi iS ( : 3c : rf ., c- i . •al 5 9
JV,[ (~c.aLl ica dcinrrusldn 43
Modrt it a i ruermaxilur 51
1 i e l 1 1 " I . l il<.t1l. < i l l
Movimierno corporal 44-
.r.Iodu.bdor do la molu s i a [I SOb'll" B imler 17
ModClic~, d" deslizarriiento 4 "9 · .
Mcr,jlOt11917 41
l V I 0 1 1 0 b \ o q , l e : de Robil; 17
:t.~[Ofdida
- aumento de Ia rnordiela l o S , 22
• "i>ic,r,\ '>1
- ii"m, de j., mordida 22
~ abrir la mordida vertical 6
- ~j us re d e la mordida 13
oOpp""h<im 55
Orr ;;;t l(mda func ional l7
- A p< l{ at o, 22 , 2 ~ , 31
p
Paneherz 5 ;3
Panl1il l.:1 en e .l v est .tm L< > bll! ;, l 1 7
Pcriodonro :J 8 . , 2 1 , 31
P f " a t T . 6 8
Pt"Jf",18,56
r iM, .J " ill [ os " n as al 6 '3
" P fe il k la rnmcr " ( g -. ri ch o en puritn de Fkdl~) 'f
Phc~ 63
- : .1 ,c n v. ;t ~I
- " p: cm lO :nP lana de ernpuje hacia .m as se gU ll Maller' 17
Plata de ernpuje hici~ debnte 'CgUn Jiihnig 17
Ph-rca de empllj<' h..d" dclantc/atrds .s" g t l J 1
S " b " " " r: 17
Placade IlHirilid. segCiol Kingsley 17
P Iaca . < . I o b I e : 26. ..- 'Segtin Schwarz 26
P laca doble d. ernp uje hacia ! ;k h< 1t< ; 1 9
~£g,·cn S andcr 2&
P la ca dc C -: i: :p an "i 6n 5 (, 8 , 1 0
Pla"~ rnaxi lar superior S < i
PhO" pm 2-7 ..
- , ; cg U f] J ~hn i g 26f
P I~ c : a 8 rO m im a n lS I.
Plano do·lg_w.ntamf<ntD
- duro ·6
-I) l! md." "
PIM p0 ,' f a~ e " 31
Poslcionador .12.
PDtcnC[,J d" crccimienre IS'
] '> , e si c .1 " d e 11~.mejill~s21
Principio d e: RoU); L7
.Prohibicion .de p;t :r~<;ci6.ri denraria 41
RRadi0! l 'r>rf ia panoramica 12
Reab so r ci cn r ad ic u la r 41 44
·Reg"bdores de f u n d o l l ~gun FnMr;i; 18f, 2,1
Resor ee C o ff i 11 20 :
Re\;O r te r ie p r.oSi!m 52
Rez;o r te de trace : 0 \ . . , 50
Resorre d'g . i .L i forme"4:L
. R es o rt e e sp i- al de presion 5 0
Resorte Sentalloy 5 0R:Q~ano. 41, 50f
R esp iracion n a"ll 18
Retend6" 3-if
- · .Apami 'o t ic rdc"b;in 31
- Duracion 31
- AI? ara T O de r et cnci o n :)-3
- 1 " > 1 0 do rctencion 3],43, ·6 3
- [ ieinpo de retencion 31
Retenedor SpringS?
Retenedor de r-bwley .1.4
- rnodificado "'gUrl van der Linden 36
- tU b" l4 . 4 2, .sST
R etenooO f cem entado 3£
Reienedor 34., 36
- pemlsfl~"te 31.,33
R~ t r , , < ; . c i 6n
- arco 46f
r .se 43
- usa con .MIkes 4 7
sS cl !W \1 i" l 6 1
S·~p~ado res 4 '1
Scptllm6ll
S'ot-up 32f.37
Sisterna CU1l1l-~r~.(l(ril;.b"n-".r~!l ~y't~1'l1)
S i st ema 0> : " p ar 1u ( )s : fijI» 4 2.
Sistema d e placas Coffin 3
Sistema pin-tube 41
5 .1 0" 4 2
Superelasticidad S( )
4 J
TT6:nk. d~ l 5< ; . < : k 42
TCc"ic",d" J a r - , l i : l J . k (I.iglil-wi,'i:) 4 2
T6cniGftde Rickerrs 67
T ecn ics d e rraramienrb ['j" 4 4
Teenics lj;dg~wis. (arc" de canto) 411;47
T6Cn;ci< lighl-\..tr.c 43 .
Tt'toiicft lingual 42; 44
Tecnica &(tJighl-wire:(ofco recto) 43
TeT"pi, TliOp,(jgfOSi.V", " " w , n I li t1 a: tt . 4 2 f
T~\,.,dwr 28; 5:6
T" ",pi a d£ Cbso U 52
Tiempo de erupcicn 11
Tiempo de traramienro 32
Tip-back 4J
- d{\bhit, de rip-bad: 4 2
Torni llo Herron .8
T" rnil lo de rusml i·""cI, ; n 9 £
Tcrniilo de ~p'\MiQIl 26
Tomilk; de prmr.u~i6n Sf
Tomillo Hynlx 69
T9rll .i llo- rrnnsversal 10
Torgue V ". tib c J a r .de r~ii 64
T=l.tI..: ion 44
Trastomo de erupcson 11
Tratamienro 90 mordida I,mfimJ" 32
Traram ienro de adulros 4 4-
Tmt,tnjl:11U, tard(i 44Tolerancia po r parte d e lo s t"jiil9 ~ 4 6
Tornillo eXf';tllMr en abanico '7
Toniill6NQrd 4-
Torque 4 2, 4 4
- r es or te 28
- control 43
'!"bo 42
T"bdpliistic,;;.21
Tw~ed 41
v
z
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U GROBMANN
Este Atlas Crafico presenta evidencias descriptivas a co-
lares de aparatos eo ortopedia funcional de mayor uso,
Con la ayuda de fotografias se explica la funcion y la uti-
lidad clinica de dichos aparatos.
• Sumario de los Aparatos Ortod6nticos mas impor-tantes.
• Para la ilustracion y esclarecimiento, durante las pre-
sentaciones de casas de los planes de traramiento y
rnedidas terapeuticas a tornar.
• Una ayuda practica para tcdos los ortopedistas y
ortodoncistas actives.
Un libra de trabajo ... )) de 1 a Practica - para la Practica
193N 980· 6184- 86- 6
L F 5 02 20 02 61 78 64