okmecânica automotiva - dimensional de motores revisada

5/28/2018 okMecnica Automotiva - Dimensional de Motores revisada

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rea de Mobilidade

Dimensional de Motores

SENAI CIMATEC


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Dimensional de Motores

Salvador2012


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Copyrigt2012 por SENAI D! "A# Todos os direitos reservados

rea de Mobilidade

Elaborador$ Diego %omes Silva!evis&o T'(ni(a$

!evis&o )edag*gi(a$ Ana Cristina +,- Santos

Normali-a.&o$

Cataloga.&o na /onte NDI N(leo de Do(,menta.&o e In/orma.&o3

44444444444444444444444444444444444444444444444444444444444444444444444444

SENAI5 D! "A# Dimensional de Motores

Salvador6 2012# 777 p# il#

Dimensional de Motores# t8t,lo

CDD 9999#999

44444444444444444444444444444444444444444444444444444444444444444444444444

SENAI CIMATECAv# :rlando %omes6 1;


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MENSA%EM D: SENAI CIMATEC

: SENAI CIMATEC visa desenvolver ,m programa avan.ado de s,porte te(nol*gi(o paras,prir as ne(essidades de /orma.&o de re(,rsos ,manos ,ali/i(ados6 presta.&o deservi.os espe(iali-ados e promo.&o de pes,isa apli(ada nas te(nologias (omp,ta(ionaisintegradas da man,/at,ra#

Com ,ma moderna estr,t,ra laboratorial e ,m (orpo t'(ni(o espe(iali-ado6 o CIMATEC

desenvolve programas de inter(Bmbio te(nol*gi(o (om instit,i.es de ensino e pes,isa6lo(ais e interna(ionais#

T,do isso sem desviar a aten.&o das ne(essidades da (om,nidade6 atendendo s,ase9pe(tativas de /orma.&o pro/issional6 s,porte te(nol*gi(o e desenvolvimento6 (ontrib,indopara ,ma (onstante at,ali-a.&o da indstria baiana de man,/at,ra e para a alavan(agem dopoten(ial das empresas e9istentes o, emergentes no estado#


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A)!ESENTA:

Com o obFetivo de apoiar e propor(ionar a meloria (ont8n,a do padr&o de ,alidadee prod,tividade da indstria6 o SENAI "A desenvolve programas de ed,(a.&o pro/issional es,perior6 al'm de prestar servi.os t'(ni(os e te(nol*gi(os# Essas atividades6 (om (ontedoste(nol*gi(os6 s&o dire(ionadas para indstrias nos diversos segmentos6 atrav's deprogramas de ed,(a.&o pro/issional6 (ons,ltorias e in/orma.&o te(nol*gi(a6 parapro/issionais da Grea ind,strial o, para pessoas ,e deseFam pro/issionali-ar5se visandoinserir5se no mer(ado de trabalo#

Este material didGti(o /oi preparado para /,n(ionar (omo instr,mento de (ons,lta#)oss,i in/orma.es ,e s&o apli(Gveis de /orma prGti(a no dia a dia do pro/issional6 eapresenta ,ma ling,agem simples e de /G(il assimila.&o# H ,m meio ,e possibilita6 de/orma e/i(iente6 o aper/ei.oamento do al,no atrav's do est,do do (ontedo apresentado nom*d,lo#

)or ser ,m material dinBmi(o6 ,e mere(e (onstante at,ali-a.&o e melorias6 (aso oleitor en(ontre erros6 in(onsistn(ias6 /alas e omiss&o de alg,m (ontedo6 /avor entrar em(ontato (om a rea de Desenvolvimento de )rod,tos Ind,striais do SENAI CIMATEC#Estamos sempre abertos para melorar o nosso material didGti(o#


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ndice

DIMENSIONAL..............................7

1.1HISTRIA...................................................71.2INTRODUO.............................................81.3CONCEITOSBSICOSDEUTILIZAO..........8

1.4CONCEITOSBSICOSDEMETROLOGIA.......91.5SISTEMASDEMEDIO............................121.5.1Paqumetro....................................121.5.2Micrmetro....................................211.5.3Relgio Comparador.....................281.5.4Sito............................................321.5.5Calire de !"mi#a$.......................321.5.%&orqumetro...................................33

REFERNCIAS BIBLIOGRFICAS...............................................................37


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Me(Bni(o de A,tom*veis

Dimensional

1.1 Histria

A metrologia s,rgi, dane(essidade do ser ,mano disting,irdimenses de /orma mais pre(isa6 sendoassim6 ,ma mesma medida poderia serreali-ada por pessoas di/erentes e (om,ma margem de erro menor#

Mas (omo o omem /a-ia paradisting,ir dimenses G milares de anosJ

No in8(io6 as medidas eram(omparadas prin(ipalmente (om partes do(orpo de /orma a /a(ilitar a veri/i(a.&o dedeterminada dimens&o por ,al,erpessoa#

Assim se ini(iaram medidaspadres (omo o palmo6 a polegada6 o p',e s&o ,tili-adas at' oFe#

1 polegada K 26=< (mm K 2=6< mms8mbolo 1LL3

1p' K 06


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1.2 Introduo

A Metrologia n&o est,da somentepadres lineares (omo o metro6 mas ' a(in(ia de padroni-a.&o de todos ossistemas de pesos e medidas#

Trata dos (on(eitos bGsi(os6 dosm'todos6 dos erros e s,a propaga.&o6das ,nidades de medida e dos padresenvolvidos na ,anti/i(a.&o de grande-as/8si(as#

Com isso6 podemos (ompararpe.as6 desde ,e ,tili-emos as mesmasgrande-as para a medi.&o#

A ,nidade de medida de

(omprimento adotado interna(ionalmente' o metro UmV#

1 m K 100 (m K 1000 mm

E o mil8metro ' nossa ,nidadepara todos os testes reali-ados emmoto(i(letas6 ve8(,los e motores#

D'(imo de mil8metro K 1 mm W 10K 061 mm#

E9emplo$ 6< mm K sete mil8metrose ,atro d'(imos#

Cent'simo de mil8metro K 1 mm W100 K 0601 mm#

E9emplo$ 1=6 mm K ,in-emil8metros e trinta e sete (ent'simos#

Mil'simo de mil8metro K 1 mm W1000 K 06001 mm#

E9emplos$

=


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:s (on(eitos bGsi(os s&oimportantes para vo(# +eia (om(,idado e aten.&o# )rati,e a leit,rados instr,mentos nos e9er(8(ios daapostila e depois prati,e no se, lo(al

de trabalo# Xamos lGZ "om trabaloZNa reali-a.&o de ,ais,er

medi.es6 devem ser (onsiderados trselementos /,ndamentais$ o m'todo6 oinstr,mento e o operador# : operador '6talve-6 dos trs6 o mais importante# H ele aparte inteligente na apre(ia.&o dasmedidas# De s,a abilidade depende6 emgrande parte6 a e9atid&o pretendida# [mbom operador6 servindo5se de

instr,mentos (om piores n8veis dee9atid&o6 (onseg,e melores res,ltadosdo ,e ,m operador inGbil (om e9(elentesinstr,mentos#

Agora ,e vo( (one(e s,aimportBn(ia para o pro(esso demedi.&o6 vamos veri/i(ar as prin(ipaisregras para ,m bom trabalo# +eia(om aten.&oZ

: operador deve (one(er

per/eitamente os instr,mentos ,e ,tili-a#Tamb'm pre(isa ter ini(iativa para adaptar\s (ir(,nstBn(ias o m'todo maisapropriado e poss,ir (one(imentoss,/i(ientes para interpretar os res,ltadosen(ontrados#

!egras gerais$

a3 Tran,ilidade

b3 +impe-a

(3 C,idadod3 )a(in(ia

e3 Senso de responsabilidade

/3 Sensibilidade

g3 Cone(er a /inalidade da medi.&o

3 Dispor de instr,mento ade,ado

i3 Ter dom8nio sobre o instr,mento

Agora algumas recomendaes.

No esquea...

Evitar$

a3 Co,es no instr,mento e na pe.aa ser medida#

b3 Mist,rar instr,mentos e se,sa(ess*rios#

(3 Cargas e9(essivas de ,so#d3 Medir pe.as (,Fa temperat,ra

esteFa /ora da temperat,ra de re/ern(ia#

e3 Medir pe.as de po,(a importBn(ia(om instr,mentos (aros e de granderesponsabilidade#

C,idados$

13 Sempre ,e poss8vel6 ,sarprote.&o de madeira para apoiar os

instr,mentos ,ando em ,tili-a.&o nao/i(ina o, no (ampo#

23 Sempre ,e poss8vel6 dei9ar ape.a atingir a temperat,ra ambiente antesde reali-ar a medi.&o# : ideal ' e/et,ar amedi.&o (om a pe.a a 20 RC para dimin,ira in(erte-a de medi.&o#

Xamos ver a de/ini.&o de ControleDimensionalJ Aten.&oZ

: Controle Dimensional ' a,eledestinado a (ontrolar as dimenses /8si(ase posi.&o relativa de ,ma determinadape.a a(abada o, semia(abada# :(ontrole dimensional apli(a5se a todas asgrande-as geom'tri(as determinGveis$+ineares e Ang,lares#

: (ontrole dimensional n&o tempor /inalidade somente reter o, reFeitar osprod,tos pr'5/abri(ados o, /abri(ados /orados padres o, normas# Destina5se6

sobret,do6 a orientar a /abri(a.&o6evitando assim erros re(orrentes#

[m (ontrole e/i(a- deve ser total6isto '6 deve ser e9er(ido em todas asetapas da /abri(a.&o#

1.( Conceitos Bsicos de Metrolo!ia

Termos t'(ni(os e9tra8dos do XIM Xo(ab,lGrio de Termos Q,ndamentais e%erais de Metrologia INMET!:3#

MET!:+:%IA$ H a (in(ia damedi.&o# Trata dos (on(eitos bGsi(os6 dos


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m'todos de medi.&o6 dos erros e s,apropaga.&o6 das ,nidades e dos padresenvolvidos na representa.&o degrande-as /8si(as6 bem (omo da(ara(teri-a.&o do (omportamento estGti(o

e dinBmi(o dos sistemas de medi.&o#

[NIDADE DE MEDIDA$ %rande-aespe(8/i(a6 de/inida e adotada por(onven.&o6 (om a ,al o,tras grande-asde mesma nat,re-a s&o (omparadas parae9pressar se, tamano em rela.&o \,elagrande-a#

)*+,

a3 : metro ' ,ma ,nidade demedida ,nidade de (omprimento36(,Fo s8mbolo ' o m# : mil8metro ' ,ms,bmltiplo do metro6 isto '6 ,ma/ra.&o deste# : mil8metro ' ig,al \mil'sima parte do metro# 1 mm K06001 m#

b3 A polegada ' ,ma ,nidade demedida antiga# N&o perten(e aoSistema Interna(ional de [nidades

,e ' legalmente adotado no "rasil#S,a ,tili-a.&o na me(Bni(a estG sendogradativamente s,bstit,8da pelo metroe se,s s,bmltiplos#

MEDI:$ H a atividade ,e visadeterminar o valor do mens,rando6 o,seFa6 ' ,ma se,n(ia de a.es ,epermitem e/et,ar a medida propriamentedita# H apli(Gvel a ensaios6 testes6

anGlises o, pro(essos e,ivalentes# :res,ltado da medi.&o6 em geral n,m'ri(o6' ,m valor observado6 medido6 lido6 et(#

!ES[+TAD: DA MEDI:$ Xaloratrib,8do a ,m mens,rando obtido pormedi.&o#

MENS[!AND:$ :bFeto damedi.&o# %rande-a espe(8/i(a s,bmetida\ medi.&o#

E9emplos$

a3 (omprimento de ,m t,bo6

b3 diBmetro de ,m /,ro6

(3 a distBn(ia entre os (entros de dois/,ros6 et(#

E!!: DE MEDI:$ Em gerals&o gerados devido a imper/ei.es nosinstr,mentos de medi.&o o, imper/ei.esno m'todo de medi.&o e ainda devido \sin/l,n(ias e9ternas6 (omo temperat,ra6,midade6 vibra.&o e o,tros#

E7ATID: DE MEDI:$ %ra,

de (on(ordBn(ia entre o res,ltado de ,mamedi.&o e o se, valor verdadeiro#

)*+,

a3 Y,ando se di- ]: instr,mentoposs,i boa e9atid&o^ signi/i(a ,e omesmo poss,i pe,enos erros demedi.&o para a s,a /,n.&o#

b3 : termo pre(is&o estG emdes,so# Em se, l,gar pre/ira e9atid&o6,e signi/i(a ]de a(ordo (om opadr&o^#

INCE!TE_A DE MEDI:$)arBmetro6 asso(iado ao res,ltado de,ma medi.&o6 ,e (ara(teri-a a dispers&odos valores ,e podem ser atrib,8dos a,m mens,rando#


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)*+,

A in(erte-a de medi.&o ' a dvida,anto ao res,ltado ao e/et,ar ,mamedi.&o# Nen,ma medi.&o pode ser

reali-ada sem ,e e9istam errosasso(iados6 devidos a imper/ei.&o doinstr,mento6 ao operador e aopro(edimento ,tili-ado# )ortanto6alg,ma dvida ainda e9iste ,andoe/et,amos ,ma medi.&o# Em (ertostipos de medi.&o6 onde G grandepreo(,pa.&o para (om o res,ltadomedi.es (r8ti(as3 ' ne(essGrioavaliar a in(erte-a de medi.&o# )aratanto6 ' ,tili-ado ,m do(,mento

interna(ional denominado ]%,ia paraE9press&o da In(erte-a de Medi.&o^#Este g,ia /oi trad,-ido e ' distrib,8dono "rasil pelo INMET!: Instit,toNa(ional de Metrologia6 Normali-a.&oe Y,alidade Ind,strial3#

N&o (on/,ndir in(erte-a demedi.&o (om tolerBn(ia# TolerBn(ia ' ,ma(ara(ter8sti(a (onstr,tiva determinada no

proFeto de ,ma pe.a# H a,ilo ,e,eremos# In(erte-a de medi.&o ' ,madvida6 ,m valor d,vidoso ,e n&odeseFamos6 mas ,e estG semprepresente#

CA+I"!A:$ ConF,nto deopera.es ,e estabele(e6 sob (ondi.esespe(i/i(adas6 a rela.&o entre os valoresindi(ados por ,m instr,mento de medi.&oe os valores (orrespondentes das

grande-as estabele(idos por padres#

)*+,

: termo a/eri.&o n&o ' mais,tili-ado pelo INMET!: e s,a rede delaborat*rios de (alibra.&o !"C3# )ara/a(ilitar o entendimento (om o,trospa8ses6 ,tili-a5se o termo (alibra.&o

em l,gar de a/eri.&o# A tare/a dereg,lar o instr,mento de medi.&o (omo obFetivo de dimin,ir os erros demedi.&o ' agora (amada deaF,stagem#


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i!ura 2 " )omenclatura Bsica do -au'metro

1./ #istemas de medio

Xamos agora est,dar alg,nsimportantes instr,mentos de medi.&o#

1./.1 -au'metro

: pa,8metro asso(ia ,ma es(ala6(omo padr&o de (omprimento a dois bi(osde medi.&o6 (omo meio de transporte demedidas6 sendo ,m ligado \ es(ala e oo,tro ao (,rsor e a ,m nOnio es(alamenor36 (omo interpolador para leit,raentre tra.os da es(ala prin(ipal#

: nOnio /oi inventado por ,mmatemGti(o Qran(s )ierre Xernier 1=;051>3# : prin(8pio do nOnio ' apli(ado am,itos o,tros instr,mentos6 tais (omotra.adores de alt,ra6 pa,8metros depro/,ndidade6 pa,8metro paraengrenagens6 et(# [tili-ando5se o nOnio6pode5se dividir a menor divis&o da es(alaprin(ipal do pa,8metro a at' 0602 mm6nos instr,mentos mais (om,ns#

)ara se /a-er medidas (ommenores divises ,tili-a5se o nOnio#

: pa,8metro ' ,m instr,mentosimples6 (ompa(to6 rob,sto e /G(il de

,tili-ar# A Qig,ra 26 a seg,ir6 mostra ,mpa,8metro (om se,s elementos(onstit,intes#

:s pa,8metros podem /orne(erres,ltado de medi.&o (om leit,ras de 061mm6 060= mm o, 0602 mm no sistemam'tri(o e #001^ o, 1?12;^no sistema inglspolegada3# Antes de e/et,ar a medidapro(,re identi/i(ar ,al ' a leit,ra do

pa,8metro ,e estG em ,so#


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i!ura / " Medio 0terna


1./.1.a. ecomenda&es 0seciaisara o uso do au'metro

Sele(ione o pa,8metro maisade,ado para atender plenamente ane(essidade de medi.&o# +eve em (ontaos seg,intes aspe(tos$

5 Tipo normal o, espe(ial3 para tera(esso ao l,gar ,e serG medido na pe.a#

5 +eit,ra6 de a(ordo (om o (ampo detolerBn(ia espe(i/i(ado na pe.a#

5 Capa(idade#

+impe (,idadosamente as partesm*veis6 eliminando poeira e s,Feiras (om,m pano ma(io Qig,ra 3# A presen.a depart8(,las abrasivas (a,sam desgastepremat,ro# !epita esta opera.&o antes edepois do ,so#

Xeri/i,e se o movimento do (,rsor' s,ave e sem /olgas em toda a(apa(idade til# Caso e9ista ,m Fogoanormal6 pro(eda ao se, aF,ste girando ospara/,sos at' en(ostar no /,ndo e aseg,ir retorne 1?; de volta6apro9imadamente


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)osi(ione (orretamente a varetade pro/,ndidade Qig,ra 3# Antes de /a-era leit,ra6 veri/i,e se o pa,8metro esteFaapoiando perpendi(,larmente ao /,ro emtodo o sentido#

[ma ve- o pa,8metro6(orretamente posi(ionado na pe.a a sermedida6 ' travado e ent&o toma5se ,maparte da leit,ra na es(ala prin(ipal e o se,(omplemento no NOnio# A trava6 ,e /i(aa(ima da es(ala prin(ipal6 garante ,e aleit,ra n&o vai se modi/i(ar at' ,e ooperador /a.a a leit,ra#

)osi(ione (orretamente as /a(espara a medi.&o de ressaltos# Apoieprimeiramente a /a(e da es(ala prin(ipal edepois en(oste s,avemente a /a(e do(,rsor# Qa.a a leit,ra ]sentindo^ as /a(es

en(ostadas# Sempre ,e poss8vel6 ,tili-eeste re(,rso em l,gar da vareta depro/,ndidade Qig,ra ;3#

i!ura 7 " Medio de -ro8undidade

i!ura 9 " Medio de essalto

+a$ela 1" 5eitura com au'metro


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1./.1.$. 0emlos -rticos de,licao:

Medi.&o do (omprimento da molade vGlv,la e veri/i(a.&o do desgaste dapastila de /reio$

Medi.&o do diBmetro interno dotambor de /reio$

i!ura ; " Medio de astil


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1./.1.c. 5eitura do -au'metro em

Mil'metros

A opera.&o de leit,ra ' m,itosimples e se reali-a da seg,inte maneiraQig,ra 123$

13 Tomando (omo re/ern(ia oprimeiro tra.o do NOnio tra.o -ero3 (ontetodos os tra.os da es(ala prin(ipal ,e/i(am \ direita e anote# +embre5se ,e

(ada tra.o menor da es(ala prin(ipale,ivale a 1 mm no pa,8metro em mm ea #02=^ no pa,8metro em polegada#

23 Xeri/i,e ,al dos tra.os do NOnio

(oin(ide (om o,tro ,al,er da es(alaprin(ipal# Sempre averG ,m ,e /i(a maisbem alinado do ,e os restantes# Cadatra.o menor do nOnio e,ivale \ menordivis&o ,e o pa,8metro indi(a#

i!ura 12 " -rocedimento ara realizao de medida no au'metro.


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Xamos aprender a ,sar o pa,8metro (omleit,ra em mil8metros# A(ompane(,idadosamente os e9emplos abai9o###

:bs#$ G pa,8metros (om pre(is&o 0602 e060= mm# Identi/i,e5os antes de /a-er#


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1./.1.d. 5eitura do -au'metro em-ole!adas racionria

No pa,8metro (om leit,ra empolegada ordinGria /ra(ionGria3 5 Qig,ra116 ' importante saber ler6 somar e

simpli/i(ar /ra.es6 (omo no (aso abai9oonde somamos primeiramente 1^ (om1?1>^ e depois ainda adi(ionamos


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1./.2 Micr?metro

:s mi(rOmetros /oram os primeirosinstr,mentos ,e atenderam ao prin(8piode Enerst Abb'6 pois a medi.&o 'e9e(,tada no mesmo ei9o da pe.a a ser

medida#

: prin(8pio de /,n(ionamento domi(rOmetro baseia5se no deslo(amentoa9ial de ,m para/,so mi(rom'tri(o (ompasso de elevada e9atid&o dentro de ,mapor(a aF,stGvel# %irando5se o para/,somi(rom'tri(o6 este avan.apropor(ionalmente ao passo ,enormalmente ' de 06= mm o, #02=^3#

:s materiais empregados na/abri(a.&o do para/,so mi(rom'tri(o s&o oa.o liga o, a.o ino9idGvel# : a.oino9idGvel (on/ere maior resistn(ia \o9ida.&o6 mas por o,tro lado6 s,a d,re-a' menor ,ando (omparada a ,m /,so dea.o liga# :s para/,sos mi(rom'tri(os s&oreti/i(ados6 temperados e estabili-ados(om d,re-a de apro9imadamente >!Cpara garantia de alta ,alidade domesmo#

: tambor grad,ado estG /i9ado ao/,so mi(rom'tri(o#

A (ir(,n/ern(ia da ros(a ,e(orresponde ao tambor6 pois este ' /i9ado/irmemente ao para/,so por en(ai9e(Oni(o36 ' dividida em =0 partes ig,ais o,2= partes nos instr,mentos de polegada36

possibilitando leit,ras de 0601 mm o, #001^#

Assim6 ,ma volta (ompleta dotambor (orresponde ao passo da ros(a6meia volta (orresponde \ metade dopasso da ros(a e assim por diante#

A Qig,ra 126 a seg,ir6 mostra ,mmi(rOmetro (om se,s elementos(onstit,intes#

Na parte dianteira do tambor a(a5se gravada ,ma es(ala ,e s,bdivide arota.&o deslo(amento de 06= mm3 em(in,enta partes# : deslo(amento de ,madivis&o de tambor (orresponde a ,mavan.o de 0601 mm#

: t,bo grad,ado poss,i d,aso,tras es(alas lineares ,e indi(am osmil8metros e os meios mil8metros# Estandoo mi(rOmetro aF,stado6 isto '6 ,ando otra.o do limite in/erior da /ai9a de medi.&o(oin(idir (om o tra.o -ero do (ilindro6 (omos sensores de medi.&o se to(ando o,

i!ura 12 " )omenclatura Bsica do Micr?metro


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(om aste padr&o entre eles6 omi(rOmetro estG apto a /a-er medi.es#

Y,ando o mi(rOmetro poss,inOnio6 ' poss8vel e/et,ar a leit,radiretamente (om resol,.&o de 06001 mm

o, #0001^# Qre,entemente6 adota5se aresol,.&o de 06002 mm em mi(rOmetrosde mm sem nOnio# Nos mi(rOmetros (omindi(a.&o digital a indi(a.&o em geral '06001 mm o, #0001^#

: elemento ,e garante,ni/ormidade na apli(a.&o da /or.a demedi.&o nos mi(rOmetros ' geralmente a(atra(a#

A (atra(a ' ligada ao para/,somi(rom'tri(o# Se a /or.a de medi.&o /ors,perior \ resistn(ia da (atra(a6 amesma gira em /also sobre o para/,so# A(atra(a em s,ma6 limita o tor,etransmitido ao /,so# :,tra /orma (om,mde (ontrolar a /or.a de medi.&o ' a,tili-a.&o de ,m elemento de /ri(.&oligado ao para/,so mi(rom'tri(o# Y,andoa /or.a ,ltrapassar (erto limite6 as d,as/a(es desli-am e o para/,so n&o mais se

move#)ara ler as medidas no mi(rOmetro

pro(ede5se da seg,inte /orma$

a3 Xeri/i(am5se ,antos tra.os dabaina est&o des(obertos pelo tambortra.os de (ima representam o mil8metrointeiro e tra.os de bai9o representam ametade do mil8metro3#

b3 Adi(ionar a leit,ra a(ima \ /ra.&olida no tambor =0 divises3#

(3 Caso o mi(rOmetro tena nOnio6pro(ede5se de /orma semelante aopa,8metro6 adi(ionando esta /ra.&o \sleit,ras anteriores#

)ara e/et,ar a leit,ra em polegada6e9e(,ta5se o mesmo pro(edimento6 tendo(,idado espe(ial (om a divis&o da es(ala#

1./.2.a. ecomenda&es 0seciaisara o uso do Micr?metro

: mi(rOmetro n&o deve /i(are9posto \ s,Feira e a ,midade# )or isso6 'pre(iso g,ardG5lo em armGrio o, em

estoFo apropriado# !e(omenda5se limpG5loQig,ra 136 se(ando5o (om ,ma /laneladepois6 (om ,m pin(el6 montG5lo (omvaselina l8,ida#

Evitar6 en/im6 (ontatos e ,edas

,e possam ris(ar o, dani/i(ar o apareloe s,a es(ala Qig,ra 1


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C,idados Espe(iais$

)roteFa o mi(rOmetro de impa(tos o,/or.as e9(essivas

N&o dei9e o instr,mento na beira da

mesa o, em l,gares onde pordes(,ido possa ser derr,bado# IssopoderG dani/i(G5lo seriamente#

N,n(a /a.a girar violentamente omi(rOmetro Qig,ra 1>3# Essa prGti(apoderG a(arretar tanto o desgastepremat,ro (omo a(identes#

Ap*s o ,so6 limpe (,idadosamente6retirando s,Feiras e mar(as dei9adaspelos dedos no man,seio# [se ,mpano ma(io e se(o#

)roteFa o mi(rOmetro ao g,ardar porlongos per8odos# [sando ,m pano

ma(io embebido em *leo /inoanti/err,gem Qig,ra 136 apli,es,avemente ,ma (amada bem /ina e,ni/orme em todas as /a(es aoinstr,mento#

:bserve os seg,intes itens ao g,ardaro mi(rOmetro$

N&o e9pona o mi(rOmetrodiretamente \ l,- do sol

%,arde5o em ambiente de bai9a,midade (om boa ventila.&o e livre depoeira

N,n(a dei9e o mi(rOmetrodiretamente no (&o

Dei9e as /a(es de medi.&oligeiramente separadas de 061 a 160mm

N&o dei9e o /,so travado

%,arde5o sempre em se, estoFo#

1./.2.$. 0emlos -rticos de,licao:

Medi.&o do diBmetro e9terno dasaia do pist&o$

Medi.&o do diBmetro e9terno doei9o de (omando$

i!ura 14 " Manuseio Incorreto do

micr?metro.

i!ura 17 " 5imeza e lu$ri8icao domicr?metro.


24/37

Medi.&o do diBmetro e9terno daaste de vGlv,la$

1./.2.c. 5eitura do Micr?metro emMil'metros

A opera.&o de leit,ra ' m,itosimples e se reali-a da seg,inte maneira$

AQig,ra 1;representa ,ma leit,ra

em mil8metros no mi(rOmetro (,Faresol,.&o ' de 0601mm#

AQig,ra 1representa ,ma leit,raem mil8metros no mi(rOmetro (,Faresol,.&o ' de 06001 mm#

i!ura 1; " Micr?metro em Mil'metrosA===1mm.

i!ura 19 " Micr?metro em mil'metros A==1mm


25/37


1./.2.d. 5eitura do Micr?metro em-ole!adas

A Qig,ra 20abai9o representa ,ma

leit,ra em polegadas no mi(rOmetro (,Faresol,.&o ' de #001^#

AQig,ra 21representa ,ma leit,raem polegadas no mi(rOmetro (,Faresol,.&o ' de 06001^#

i!ura 2= " Micr?metro em -ole!adas A.==1.

i!ura 21 " Micr?metro em -ole!adasA.===1.


26/37

1./.2.e. 0erc'cio de Micr?metro

Xamos aprender a ,sar omi(rOmetro (,Fa leit,ra estG emmil8metros# A(ompane (,idadosamenteos e9emplos abai9o###


27/37


Xamos aprender a ,sar omi(rOmetro (,Fa leit,ra estG empolegadas# A(ompane (,idadosamenteos e9emplos abai9o#


28/37

1./.3 el!io Comarador

: rel*gio (omparador ' ,mmedidor de deslo(amentos lineares pormedi.&o di/eren(ial# Isto signi/i(a ,e oinstr,mento mede a di/eren.a entre d,as

re/ern(ias ,ais,er# :s medidores dedeslo(amentos trans/ormam ,m pe,enodeslo(amento (aptado por ,m sensor demedi.&o em ,m deslo(amento ampli/i(adon,m ponteiro6 ,e possa ser lido n,maes(ala6 o, mesmo ser indi(adodiretamente em ,m indi(ador digital#

: rel*gio (omparador ' ,minstr,mento m,ito deli(ado# Co,esme(Bni(os6 ,midade6 ambientes G(idos etemperat,ras elevadas podem (a,sardanos invis8veis a olo n,6 mas(a,sadores de elevados erros demedi.&o# Y,al,er travamento o,di/i(,ldade de avan.o o, retorno do /,soindi(am a ne(essidade de man,ten.&o e(alibra.&o ,rgentes#

)ara medir (om ,m rel*gio(omparador ' m,ito /G(il#

:s rel*gios (omparadores s&om,ito ,tili-ados para medir (ara(ter8sti(asgeom'tri(as espe(8/i(as das pe.as6 tais(omo (ilindri(idade6 ovali-a.&o6(oni(idade e para alinamentos diversos#

Tamb'm podem ser ,tili-ados de /ormaampla para medi.&o de pe.as asso(iadasa ,m padr&o de (omprimento#

A Qig,ra 226 a seg,ir6 mostra ,mrel*gio (omparador (om se,s elementos(onstit,intes$

)rimeiramente es(ola o rel*gioade,ado6 levando em (onsidera.&o se,(,rso mG9imo e a menor divis&o de es(ala,e ele apresenta#

A seg,ir deve5se /i9ar o rel*gio(,idadosamente n,ma mesa de medi.&oo, base magn'ti(a6 para ,e este possaser apli(ado ao mens,rando# Sempreapli,e alg,ma de/orma.&o ao rel*giodei9e o /,so levantar ,m po,(o3 nomomento de /i9ar o instr,mento#

Em seg,ida posi(ione a es(ala(orretamente para s,a re/ern(ia ini(ial-eragem3# +embre5se$ o rel*gio

i!ura 22 " )omenclatura Bsica do el!io Comarador


29/37


(omparador mede de /orma relativa6 isto'6 a di/eren.a entre d,as posi.es ini(iale /inal3#

Qinalmente leia diretamente sobrea es(ala o, indi(ador digital a di/eren.a

entre s,as d,as re/ern(ias da seg,inte/orma$

1./.3.a. ecomenda&es 0seciaisara o uso do el!ioComarador

)ara ,e as medi.es reali-adaspor vo(6 ,tili-ando o rel*gio (omparadorapresentem res,ltados (on/iGveis6 'ne(essGrio ,e vo( tome alg,ns(,idados$

Sele(ione o rel*gio (omparador maisade,ado para atender plenamenteos re,erimentos de medi.&opretendida tamano6 (,rso6 leit,ra etipo3

N&o e9pona o instr,mentodiretamente \ l,- solar

Evite o erro de parala9e olando omostrador do rel*gio na posi.&o

/rontal Qig,ra 23# +embre5se$ deveolar primeiramente o ponteiro menor(ontador de voltas3 e a seg,ir6 omaior

)ara /i9ar o rel*gio (omparadorpelo (an&o6 introd,-a5o tanto,ando /or poss8vel Qig,ra 2


30/37

0emlo 2$ : operador /i9o, orel*gio na mar(a.&o de 0 mm6 e namar(a.&o de < voltas leia a es(alainterna do nmero de voltas3# :deslo(amento /oi no sentido anti5orGrioQig,ra 23#

)rimeiramente devemos observaro nmero de voltas# Xeri/i,e ,e orel*gio se deslo(o, a partir da re/ern(ia6 e n&o(ego, no ponto ;6 o, seFa6 n&o (ego, a,atro voltas# A seg,ir6 observamos oponteiro maior6 ,e indi(a ; divisesveri/i,e a es(ala interna dos (ent'simosde mil8metros6 o, seFa6 do ponteiro maior3#Como neste rel*gio (ada divis&o ' ig,al a0601 mm6 temos a seg,inte sit,a.&o$

1 volta (ompleta K 100 divises K 100 9

0601 mm K 1 mm

; divises K ; 9 0601 mm K 06; mm

Somando$ voltas 06;mm K56;mm# Como o sentido dedeslo(amento /oi orGrio6 temos ,mdeslo(amento negativo em rela.&o \re/ern(ia ini(ial#

1./.3.c. 0erc'cio de el!ioComarador

Xamos aprender a ,sar o rel*gio(omparador (,Fa leit,ra estG emmil8metros e em polegadas de(imais#A(ompane (,idadosamente ose9emplos#

i!ura 24 E el!io Comarador "0emlo 1 i!ura 27 " el!io Comarador "0emlo 2


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1./.( #F$ito

: sbito ' ,tili-ado F,nto (om ,mrel*gio (omparador Qig,ra 2;3# A prin(ipal/inalidade do sbito ' asseg,rar ,mamedi.&o pre(isa do diBmetro interno dos(ilindros# Al'm disso6 a ,tili-a.&o dosbito tamb'm possibilita inspe(ionar a(oni(idade e a ovali-a.&o# Essas

dimenses in/l,en(iam (onsideravelmenteo desempeno geral do motor e6(onse,entemente6 se,s valores deservi.o s&o espe(i/i(ados de /ormapre(isa# )ortanto6 ' de e9tremaimportBn(ia ,e o sbito seFa ,tili-ado(orretamente#

E9emplo de apli(a.es do sbito

(om rel*gio (omparador Qig,ra 23#

1././ Cali$re de 5>minas

H (omposto por ,m Fogo de

lBminas de a.o de vGrias espess,rasQig,ra 036 podendo abranger medidasentre 060mm a 1600mm# S&o ,sadospara medir pe,enas /olgas (omo /olga devGlv,las6 /olga entre pontas de an'is depist&o e et(#

1././.a. ecomenda&es 0seciaisara o uso do Cali$re de5>minas

)ara ,e as medi.es reali-adaspor vo(6 ,tili-ando o (alibre de lBminas6seFam pre(isas ' ne(essGrio tomar alg,ns(,idados$

Evite entortar as lBminas paraevitar de/orma.es permanenteso, at' mesmo ,ebrar# Tena

i!ura 3= " Cali$res de 5>minas

i!ura 29 " #F$ito

i!ura 2; " 0emlo de alica&es dosF$ito


33/37


(,idado espe(ial (om a,elasmais /inas3 5 Qig,ra 1#

Ap*s s,a ,tili-a.&o6 limpe s,ass,per/8(ies e apli,e ,ma /ina(amada de *leo para evitar

(orros&o#

1././.$. ealizao de Medidas

Insira a lBmina na abert,ra da(analeta do anel de segmento no pist&o e/a.a a medida Qig,ra 23# A /olga ,edeve ser (onsiderada ' a da lBmina ,epasso, (om ,ma leve press&o#

Se a lBmina ,e ,so, passo, (om/olga6 ,tili-a a pr*9ima maior6 e seapresento, ,ma grande resistn(ia6 ,tili-ea pr*9ima lBmina (om menor espess,ra#

1./.4 +oru'metro

: tor,8metro ' ,ma /erramentaespe(ial destinada a medir o tor,e o,aperto3 dos para/,sos6 (on/orme aespe(i/i(a.&o do /abri(ante do

e,ipamento# Isso evita a /orma.&o detenses e6 (onse,entemente6de/orma.&o das pe.as ,ando emservi.o# Destina5as a medir o es/or.o deaperto#

A ,nidade de medida dotor,8metro ' o Ne@ton metro Nm3 e aleit,ra ' direta na es(ala grad,ada6permitindo a (on/ern(ia do aperto6 dea(ordo (om o valor preestabele(ido pelo

/abri(ante#: tor,8metro tem ,m mostrador

,e in/orma ao me(Bni(o a tor.&oe9er(ida sobre ,m para/,so o, por(a# Aleit,ra ' /eita diretamente no mostrador#

:s tor,8metros podem ser$

Tor,8metro de Xareta Qig,ra 3(om es(ala Pg/#(m# S,a pre(is&o ' para

apertos de at' 20 cg/#(m6 o, 2 N#m o,ent&o 26 Pg/#m# S,a ,tili-a.&o ' paraapertos de elementos /i9adores menores,e re,erem maior pre(is&o#

C,idados$

5 Y,ando estiver reali-ando o aperto6sempre mantena o man8p,lo(entrali-ado#

i!ura 31 " Cuidados no manuseio docali$re

i!ura 32 " Geri8icao da 8ol!a entreanel e canaleta

i!ura 33 " +oru'metro de -onteiro


34/37

5 amais /or(e a aste de mar(a.&o deaperto para n&o perder a a/eri.&o dotor,8metro#

5 [tili-e5o apenas dentro da /ai9aestip,lada6 n,n(a a ,ltrapasse de /orma a

evitar tor.&o e9(essiva na aste#

5 %,arde5o sempre na embalagem#

Tor,8metro de Estalo Qig,ra 0 Nm# A ,tili-a.&o 'bastante prGti(a# Na parte in/erior doman8p,lo temos a trava ,e se girada nosentido anti5orGrio6 libera o man8p,lo

para posi(ionamento do tor,e de aperto6,e pode ser veri/i(ado atrav's de ,mvisor no pr*prio aparelo# Depois desele(ionado o valor do tor,e6 gire a travano sentido orGrio de /orma a travar omanip,lo e apli,e o aperto at' o,vir o]estalo^6 indi(ando ,e o apertopretendido FG /oi al(an.ado#

C,idados$

5 Ap*s o ,so des(arreg,e a (arga dotor,8metro para evitar des(alibra.&o#

Tor,8metro de !el*gio Qig,ra =3(om es(ala Pg/#m# S,a pre(is&o ' paraapertos de at' 200 cg/#m6 2000 N#m o,

20000 Pg/#(m# S,a ,tili-a.&o ' bemsimples6 basta girar o ar(o do rel*giomostrador at' o ponteiro atingir o valorpretendido# Aperte o (omponente at' omesmo ponteiro atingir a mar(a ]-ero^ do

mostrador6 apli(ando o tor,e pretendido#E9istem modelos deste aparelo ,eapresentam sinais l,minosos e sonoros dea(ordo (om a ne(essidade do ambientede trabalo#

1./.4.a. ecomenda&es eseciais arao uso do toru'metro

)ara ,e os para/,sos possam serapertados no tor,e (orreto6 pro(,re,tili-ar ,m tor,8metro at' =0 a 0 des,a (apa(idade total para asseg,rarpre(is&o na leit,ra Qig,ra >3#

N&o ,tili-e ,m tor,8metro (omvalor de es(ala /inal in/erior ao tor,e ,epretende apli(ar#

Ao tor,ear ,ma pe.a (om vGriospara/,sos6 n&o d o tor,e total de ,ma

i!ura 3( " +oru'metro de 0stalo

i!ura 3/ " +oru'metro de el!io


35/37


ni(a ve- em ,m para/,so6 /a.a o apertoig,almente em dois o, trs estGgios

1./.4.$. ealizao de Medidas

Antes de veri/i(armos ospro(edimentos para ,tili-a.&o desteaparelo6 vamos de/inir tor,e# : ,e 'J

A de/ini.&o de tor,e ' dada pela]Qor.a^ m,ltipli(ada pela ]DistBn(ia^6 o,seFa6 ,anto maior a distBn(ia maior otor,e#

Y,antas ve-es d,rante a remo.&ode alg,m elemento de /i9a.&o6 n&o,tili-amos ,m bra.o o, ,m alongadorF,nto \ (ave de /orma a /a(ilitar aremo.&o sem e9igir tanta /or.a#

Xamos (al(,lar$

+orue ora Dist>ncia

[nidades de medida de tor,e$

cg/#(m 5 N#m 5 cg/#m

[nidades de medida de /or.a$

cg/# 5 N

[nidades de medida de distBn(ia$

m 5 (m

Ent&o se ,ma /or.a de = cg/# '

apli(ada ,tili-ando5se ,ma (ave (ombra.o de 20 (m6 o (Gl(,lo /i(a da seg,inte/orma$

+orue / A!8. J 2= Acm 2==!8.cm

:s tor,es s&o in/ormados em

Pg/#m ,ilograma5/or.a metro3 e N#mNe@ton metro3#

Alg,ns tor,8metros ,tili-am aes(ala Pg/#(m ,ilograma5/or.a(ent8metro36 tornando5se ne(essGrio a(onvers&o (on/orme a Error$ !e/eren(eso,r(e not /o,nd$

H m,ito importante o (one(imentodesta (onvers&o6 pois temos modelos

di/erentes aparelos ,tili-ando di/erentestipos de es(alas#

Al'm do mais os tor,8metrospodem ser en(ontrados em modelosdi/erentes (omo$ estalo6 vareta6 rel*gio6et(#

[tili-e o tor,8metro apenas para oaperto /inal# )ara manter a prod,tividadealta6 ,se ,ma /erramenta ,e permitamaior agilidade para o primeiro aperto#

Apli,e ,ma /or.a sem dei9ar ,ea manopla to,e na aste ,ma /or.ae9er(ida em ,al,er o,tro ponto6 al'mdo lo(al ade,ado res,ltarG em medidasde tor,e in(orretas#

0erc'cios

E/et,e as Converses$

a3 162 Pg/#m K 444444444444 Pg/#(m

i!ura 34 " -recau&es com o au'metro

+a$ela 2 " Con%erso de medidas


36/37

b3 100 Pg/#(m K 444444444444 Pg/#m

(3 106< Pg/#m K 444444444444 Pg/#(m

d3 =20 Pg/#(m K 444444444444 Pg/#m

e3 N#m K 444444444444 Pg/#m

/3 =62 Pg/#m K 444444444444 N#m

g3 Pg/#m K 444444444444 Pg/#(m

3 0 Pg/#(m K 444444444444 Pg/#m

i3 == N#m K 444444444444 Pg/#m

F3 20 N#m K 444444444444 Pg/#(m

P3 2=0 Pg/#(m K 444444444444 N#m

l3 6; Pg/#m K 444444444444 Pg/#(m

m3 1=0 Pg/#(m K 444444444444 N#m

n3 >= N#m K 444444444444 Pg/#(m

o3 > Pg/#m K 444444444444 N#m

p3 =6= Pg/#m K 444444444444 N#m

3 2 N#m K 444444444444 Pg/#(m

r3 100 Pg/#(m K 444444444444 N#m


37/37


e8erKncias Bi$lio!r8icas

MIT[T:f:# Instr,mentos paraMetrologia Dimensional$ (atGlogo de,tili-a.&o6 man,ten.&o e (,idados# S&o)a,lo6 Mit,toyo do "rasil#

INMET!:# Xo(ab,lGrio

interna(ional de termos /,ndamentais egerais de metrologia6 )ortaria nR 2 de 10de mar.o de 1=# !io de aneiro#

Apostila6 Dimensional de sistemas#Salvador6 200=# =

20#00 p#

SC:E+E!6 Nelson%:NA+XES !6 Armando A# Medir 100Erros# Qlorian*polis6 Q,nda.&o CE!TI612# 1= p#

4444444444444444444444444444444444444444444444444444444444444444444444444444

e8erKncias Bi$lio!r8icas 2

okmecânica automotiva - dimensional de motores revisada

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