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OKGAO DEMOCRATA COMPOSTA EM LINOTYPO H IMPHR88A KM MACHINA "OUPLEX 1'KKHS*» Director —PINIZ PERyLQ °À PROVÍNCIA" , "'.._.*¦ ' Fundada em 1879 HscrlpIóHo, rwiacçRo ¦» offlclnad Avenida Marquez de Olinda, 273 * Recife Pcrnnmlinco Gerente: J. do Lucena o Mello. Teleplionoe: Rodacçfto, 1976; Bicrlptorlo, 1955'. Toda córreHpondencta tfere ner llrlglda ao director ou ao gerente Bfto nolio! agentei de annun- «loi: ¦ , NO EXTERIOR França e Suissa: Davlgnon, Bour dot ft Cie., Rue Troncbet, 9, PA- BIS e 19, 21, 23 I.udgate Hlll LONDRES,— E. O. Telegrammas 0 valente "team" do "S. Christovão" (Dos nossos correspondentes) EXTERIOR PORTUGAL . ECOS DO MOVIMENTO LICIDNARIO REVO- Numero rto dia . Numero atrazado Anno .'.' .. '¦¦.: . Semestre .. .. . Trimeitíe .-.'-1;-. Anno ~ EXTERIOR 1200 1400 4ÍI000 2R$000 131000 101000 LISBOA, 20 Foi aberto uni credito do 10.000 contos para oc- correr com us despezãs feitas cem o movlmunto revolucionário, Inclu.mio as lndomulzaçOcs.I LISBOA, 20 Deixou o Tejo o Infinito ile Sagres levando u sju bordo, para o exilio, os rebeldes ai**' pturados po porto e 150 marinheiros irisurroctos. LISBOA, 20 --- O jornal Moiildn- AS ASSTOXAfníAS SÍO PAGAS des Informa de que o governe l>o>'.- ADEANTAOAMENTE Rogamos .'aos srs. a«*lsninnt<>( reclamarem: A* demora ou falta do entn-nii ilt>st« fnllm. mm> * ¦**¦ * _,m mmmm.mmm^lmxyf^m^m^yfmif^jX!XJÍ^J^^r^^ ÇOMMERCiQ BOLSA COMMERCIAL DE PER- NAMBliPO Cotações ile negócios rffcctuii.l.yj no dln 18 de fevereiro de 1027 V"CAMBIO. ' Sèm alteração; sue a Lsta integral dos subscripto- ros do fundo necessário para as dou- pezaa decorrentes do rocoute movi. mento subversivo, cujas cotus ali- tingem de 2 a 200 contos.\ A. fortunas dos revolucionários serão seqüestradas paru o paganeu- to das cotas e para as Indemniza- ^^HBflfl^R -_^Cwl-'-^^-mwÊ . __^^\' ^___ ^_k_____~J&^__i-'_%___________r*^*f^-m&m4^__.- ^&*) ^^-m____m_iJ______mW__. «'H.*** "*_< "' ^^ °>mj&''_____WÈÍj____iSK-Z-_----\ 9mS&£j&'r ¦* ' Ví-v *í^25fy"'".-'*"""*»' *"' '¦,'.'.-.í **V'*-*$^_Í_jffi\__* * ''• -r •>¦ v t_^«^^^^>ía£-:^^_tM^___^jE^^^BBfc__f _______!^ ' _--$Xr-'.' yl_í r^^-Jy^&flr^-j^/.X-X.*, 1 -•*.,'' •-v:-y.-:%%-'-'K}-.'lyQj'¦ . XtfiX. ¦ '\^>-j.:r'l-' '*-¦' ''**.'¦¦, í*!*'''*' •>¦-v^A38ff»X'. _^__¥-í^^^y___^__r_^m^VrrT^-\---} __• "Os animaes" na Historia Sagrada" Administração federal Nogur nio se podo (mesmo quein o queira) que o actual governo da ropublicu braallelru çstü trabalUau- Uo devórud u lm pri nil ndo aos dupur tamontos quo liio sio lmane-diata- monte subordinados a muis perfel- ta ordem, quanto possível, 6 cia- ro, melhorando', poi.i, o sorviço pu- blico. E assim também ess-os du- I . çoes. sas. DE PÉ: Podo, Bahiano, Vicente. José Luis, Cotta. Povoas, Jaburu e Doca. DE JOELHO: Alberto, Henrique e Vicenzio. S5B5BwÍ5í5mB 5S5BBBW ESTADOS UNIDOS DESASTRE DK AVIAÇÃO A EXPOSIÇÃO DO RECIFE ANTIGO NEW-YORK, 20 Em. conse- MERCADO DE CAMBIO Os bancofltabriram Hontem. com, , ........ ¦„...,. a'taxa de 5 718 d. sobre Lomli-Po Q*_¦','_ , ¦ , , I Conforme noticiámos, foi Inaügu- 90 dlv porí 1$KV" q Ü8Pe8i,Ü nl>VOei•*0• "lMCla rádn no ia.bbaUo ás 1.9 horaà, uo sa» Após ,'bb'.noticias do Rio saca-re,1*ante' um aeroplano do Exercito, ião nobre da Assoi-inçáo ilos cuipn- v'ain''com, as de D 29|32 d Hflue se dirigia pura Washington «mios óoiuiiiercló perante -.vul- 5. 59l6f .cf/'.táxa's estas' qu* foramcaiu no mar a altura de Jor.-xy tado n»m<**r° <lo senhoras c caválhé'- mnintidns até: ao fechar. *, REMODELARIENTO DO INSTITUTO DE DE- BAIRRO DE SANTO AN- F£ZA DO ASSUCAR TONIO (NOTA OFFICIAL) Alfândega: -^- 1?000. ouro, 4ÇÍ.15. . : , _ TAXAS CAMBIAE8 . -, -j,,.7\i ii... 5, 25132 d. Libra, esterlina 40$851 e 41 $513 8S490 -Ç345 ¦- 1S460 -—7 15470 -¦-— «45._ '--— $465 Dollar Franco '..•.;;•. .*. Peseta (Prov..) .. Peseta (Cap; )* . ¦ . Escudo -.(Lisboa.).. Escudo (Porto);.; Lira.u..*'.. ;..: .> Fráncp belga . í . Peso arg- (papel) Florlm . V. .. .. Frahijo sulsso -. .'. Marco* (ourp'*.'i I Os tenentes Hurris e Grey. que pilotavam o appurellio sinistrado, pereceram no desastre. | Os destroços do avião d aram ti costa, notando-se o farto de estar a bélico punida em dois pedu<;os. CHINA ros a Exposição de vislas do tteoifi* wnílgo promovid;.v pela "Riiviiítii díiii Miinlclplos" em sólennlzáçftq :'i pao- íiisem do prlmu.ro centenário da elevação desta cidade A categoria de capltii! de Pernambuco. Certani'-.*! Inédito; tem despertr-do, por Issio mesmo, a curiosidade da população qus ante-hontem, pelos* seus elementos rm destaque, accor- reu a admirar os lindos trabalhos de arte expostos pelos nossos con- jjjjjj A REVOLUÇÃO CHINEZA FOI frades do citada mensario. «245 3.S6..0 3S48U J*r,70 2$080 DEORE-JADA A LEÍ EM SHANG.U MARCIAL SHANCAI, 20 O rocente mo- vimento. grevista veiu complicar 2.Í11- Assitori—^ A. semana erimeçou coin. fia maisn sítiUiçAe...do. governo,.anto o 'mercado deste gónèro em po- slçào estável.' '. ' 'Na praça, vfcrtficaram-se as seguintes cotEÇões, pelos 1*5 kl-' 'lãs: ¦ ' Crystal .. . .-. . 8S500 a 8$800 Bruto secco . .. .4S700 a 5S000 Brutio mellado*. 4Ç000 a 4Ç300 Algoílüo -7-, Sertão 1*. sorte. 42$00fi Idem, idem, * 80 g!" 1" sorte* . . 425000. Idem sertão sem garantia de quan- tidade de mediano 42Ç000. Matta 1.* sorte S"\° 42S000. Matta sem garnnlla de quantidade dp. mediano 42SO0O. Matta 1". sorte, 42,5000. Mercado calmo. FíiIJAo ~ Oeuero noTO do Estado 54$000 a 55ÇÒU0.. lfiirinliu— 14?000 a 15?Ü00 gene- ro do Estado, .conforme a proce- ' dencia. ,' Cnfé 36JO0O a 3C$500" confor- me o typo. Milho —r 10Ç000. Estação. Álcool Extra sello* 1J200 á... 13400; com sello: 2$800 D 33000 a* canada, conforme o gráo. :.f, }¦¦':i Aguardente -rr- Extra sello, $000 a $700; com sello: 2?200 a 2$300 a' caináda cõnfoi-me o grau. MERCADO DE VÁRIOS OENEROS Caroço de nlif-Kdno 1— 2Í400* a ... 2?500 á estaçSo, saccarla nova. Cario ~ Sem' e>lstein*la.- Mnmòna,— 7Í800 a 83000. Cêr»^-i«, 9Ó$000: mediana . .. SCP, Kordurosa,' -60$000; areno- «a. fi0$O00 peloa 15 kilos. FlOr, ' lOOfOOi». MERCADO OO WÍTí . Preço do sal ile '.1 a 10 do Janeiro flè 1»27 Sal (rrnsHo typo norte:.*. . Çaocárla aígòdao, 70 kilo» -- 11$ . a; 1.1 $500'.,', 8accarla pRtflpá, 70 klloB— 10$500 .a ÍUOPÔ. l'X ¦Bal triturado .gacco 1 de 70 klloa ¦ile ,-.0,,k.ilo,»i. ,8$50Ò ,a.'9$00,0. : ••'í-íí$5'Ó0-'f> í;l$000». - '¦r~-,i..-!,.'<r ¦ A conservação dos jardins ':,:%ii, :•;*.- públicos '.-:'¦ XJ: . ameaça ! de Invasão pór parte dod oauloriozes. Foi decretada a lei marcial, es- tando as autoridades civis o niilfLr.- res proinptas para entrarem cm ac- ção. Ainda não está, de todo, annun- ciado o novo estado de emergência. Os empregados dos Correios oiitão No trabalho principal, em forma de arco, fartamento lllumliiiixl 1. vôm-se interessantes aspectos il». nossa velha cidade, além da primeira piiRlnn de todos os jornaes da ma- nhã o dos retratos (Vos drs. Estacio Coimbra, emmolcluraido polo escudo de Pernambuco, \V-..-. l.li!*£, Pessfia Ouarra e do conde Maurício do Nas- sau. Sorçueni-se: uma casa mostrando o niifiiilo é interessante substituir a vidraçarla das janellas e portai pnr vistas, um artístico abat-lour oitava- do, em homenagem ao3 jornaei da tarde e ás revistas, estampando 11 primeira, pagina de cadn um, uma. lamparina contendo annitficios, um lampoão sextavado e diversos ohj" entregando correspondências nesse cto3 Ou'tro's que F.e prestam para irn sentido a todas a3 fabricas parul};- sas de centro do sala. Entro as vistas, destacamos suspenderam o tra- üàdas. Os bondes fego. Os trabalhadores manifestam-se solidários com os cantonezes. BOLÍVIA A QUESTÃO DE LIMITES FATRE O BRASIL E A BOLÍVIA - LA PAZ, 20 Estabeleceu-se se- ria polemica entre os srs. José An- tovana, Adolpho Flore3 e Eduardo Diaz Medina a respeito dos proto- collos boliviano e brasileiro sobre a to, custando a entrada a ln.alghif.l- questão de limiteis entre 03 daí» cante quantia de quinliento. n*'a paizes. un: aspecto do Campo das Princczas, hoje praça da Republlf.a; apanhado no terraço do Santa Izabel, onde se encontram duas senhoras o um ca- vaUieiro reproduzindo a moda da época, muito differento da de hojr, os arcos da Conceição e de Sanlo Antnnio, o predio da Associação Commercial BenpficF.iitp, uma feira em frente da egreja1'de São Oonça- lo, o trem da Companhia de Cuxan- gá, o palácio da*f torres, construído por Mauricio de Nassau, o er.-urln, ! om 1820, a Lingueta, o Corpo San-, to, _ muitas outras.( A exposição estará aberta dou 18 ás 21 horas até ao dia 25 do corren- Havendo o sr.. prefeito mandado «brlr concurrencia publica,' pelo édl- tal—n*. »1>, de 29' de janeiro ultimo, da Directoria "de obras, vlaçâo e pa* O. sr. José Antevana sustenta que a Bolívia. perd'?u para o Brasi!.... 6.000 kilometroB quadrados de terra. DR. GONÇALVES GUERRA Pele, sifllis e doenças ner- rosas, 41 Praça da Inde- pendência 1* audar Das 14 ás 17.horai -—Telephone, 2.002; ' Olinda, a velha cidade Ma- rim, sempre esquecida, d9 tudo e de todos ! O produeto desse certamon so dostinii ás obras do edifício do Cir- culo Catbolico. Felicitamos o"? nossos confrad?si da Rcvlstn dos Municípios pelo sur- cesso alcançado com "a sua òr'glno.1 ser ^ielAa. pela disposição do art "A Profelturii vem, em considera- ção 11 um editorial do JORNAL DO HECII«*E, d!2er que o eontracto oe- 'obrado com a '.Companhia Cons- truetora do Norte do llrasll" íoi de- vidamente exiimlnaat) com lisura e isenção". Trata-te de uma. socied-.ub ano- nyma com sede na capital federal, á rua Geueral Câmara 11. S2, orga- nizadu por capitalistas nacionaes, conhecidos, entre elles: presidente, sr. Emilo François, um do3 111:1:0. ros proprietários do Rio de Janeiro; tllrector-thesoureiro, sr. J. Wat- te.au, um dos nualores commercian- tes importadores do Brasil; dire- ctor-technlco, dr...-Ji. T. de Aleu- car Lima, engenheiro de reputação, a quem foi entropiu o serviço da Baixada Fluminense. Entre ps prin- cipaes accionistas estão: Joaquim Ignacio do Almeida Lisboa, lento da Escola Polyteehnica, chefe da. firma Almeida Lisboa o Cia. Li- mitada; Oetavio Rodrigues de Pau- la Tossôa, prfisslonal distinetissi- mo, soclo de Rodolpho de Souza Dantas, com firma cons truetora das mais importantes do Rio de Janei- ro; dr. Alves de Faria, cx-presi- dente do Lloyd Brasileiro e sócio da firma Alves de Farias o Cia. Limitada e di*. Joaquim Pereira Teixeira-, ex-depuiado federal, e ad- vogado que foi o sou representante no acto. O eontracto foi míiiiicíosiir.cnt,. estudado e redigido pela Prefeitura e, antes de lavrado e assignado, examinado à luz do direito pelos srs. drs. secretario da Justiça e Procurador geral do Estado. A concurrencia, de que fala o mosmo editorial, não foi necn^sa- ria, em vista da natureza do nu- gocio, indiscutivelmente vantajoso para a Municipalidade, e por não A respeito dn organização des- se instituto de defesía do nosso i principal produeto, recebemos para publicar os conimentarios que se soguem : "E" Indubitavelmente da real ln- toreseo pura Pernambuco a creação de um apparelho do dtifeiíá e am- paro uo seu principal produoto ; o applausos merecem aquelles que, com o, valioso concurso, do go» verno estadual, tomara/iii a sério o encargo du corporiticar uma velha aisptráção Ja lavoura o liutu.-nriu assucareira do Estado. Sorá, pois, auspicioso evento a grando assem- . bléu de industriaes c agricultores do dia S do próximo mez, para up- provação dos estatutos sociaes elaborados pola Coiiimissão central á fronte da qual vemos com syin- pathia o vulto pròstigloso de Sa- limei Hardman. Paz-so mister, portanto, a maxi- ma divulgação das bases que se pretende dar aos estatutos. I. no intuito de despertar para o magno assumpto a at.tençã_i üa classe, va- mos fazer alguns ligeiros reparou ein torno do cortas disposiçõos do projeclo de estatutos para o 1. D. A. O artigo '.." cogita do capital so- ciai cuja principal fonte ó a quota (ie com réis por sacco do 00 kilos a.ssucar e cinco réis por litro Iníciaiva. (Itel iirdiiflii) CASA DE PENHORES "A GA RAXTID.V 1'nicn. om Recife au- torízuda e fiscalizada pelo governo e com deposito no Thesouro. Em- presta dinheiro sob jolas e merca- tforins do valor. Compra e vende. gravunie paru o seu credito mui- pedras preciosas, platina, ouro, prá ,0 0Xperimentado nas ádmínlstrções 4 das disposições geraes do Orça- mento municipal vigente. O eontracto em nada é oneroso ã Prefeitura que, apenas, dispensou favores de que freqüentemente faz cessão, e será executado sem onusi para a sua receila ordinária, ou .Escrevem-nos;. .....'../.,.-, '¦' Não bastava* á.íaltu de luz é agua na esquecida Olinda.. Com o termi- no,:dá estação, balnearià appareceu tambom.á falta de bondes! Das 7 ás 9 horas os habitantes de Olinda passam pelo dura contingência (le «•operar 20, 25 minutos e até maia por ura bonde, de modo que ha um ta . obiectos de segunda mão. Jorn» F. (lê Carviilbo & Clu.. R'*.,*i rto Imperador 277. End. toleg. GARAN TIDA, A fiscalização municipal Tela fiscalisação municipal, fo- ! ram multada» as seguintes pessoas: F.irnandes Silva, :'i rua Duque d«í Caxi,as u. 275; René Haustría.. á .. ..,__. .. |rua Imperador Pedro II; Ramirò Ra» trimonlo, para o arrendamento do brutal avanço quando chega um do.5l j mog de Araujo Lima, á ru»a das anteriores! . Depois, o eontracto foi assignado nd referendnm do Conselho Muniri- pai conforme, so verifica no sou próprio texto, o qunl delle tomará amplo conhecimento em.sua proxi- ma reunião". pSainotri^ FACULDADE OR COMMERCIO DE PERNAMBUCO serviço de conservação dos jardins, preguiçosos bondes da pregu_ço_í|. horto municipal e arborisação da Tramways. Todos querem a um cidade, foram abortas ante-hontem, tempo vir para Recife 110 cumpri- no edifício da Prefeitura, ás 14 ho-'mento de suas obrigações o assim ¦flas, em presença dos respectivos re sujeitam a vir pendurado no es- concurrentes, as propostas flrmadasi tribo e expostos a toda sono de pelos srs. Antônio Dantas Lima o desastres. Para cumulo de Infelici- Salvador Nigro, Nelson Andrade.do idade appareceram por os Barros e Sllvá, josé Cardoso Sil- j malfadados bondes fechados, ¦ que va, Quintino -Azevedo Laranjeira, ainda mais dif fícultam ,a pltuação. J.osé'Rodrigues."Pracá, Nazareno de isto pêlo facto de acclommo- líouza Moura, José .Blondi, Américo ¦ darem mal os passageiros, não da Silveira'Mendonça,- R. Cardoso tondo eBtrlboa. Os pobres .passagei- de Carvalito, Estevão Castello Bran- ros viajam em nos bondes gigo. <íoe Irmão-e.Rántilpho Silva.; lõt aos empurrões e ás quedas, in- Após á.'leitura dás propostas, o commodádos pela passagem dos con- sr.. prefeito'.baixou a Portaria ri. duetore», fiscaes, otc. - 30, designando os srs. Luiz Cesario i Ató onde irá o soffrimento dos Cardoso: !Àyréfl,; Cândido Duarte e habitantes ' de Olinda?, Eduardo1 Jqrg^ Pereira,' di-rectores.' Appellamos para os poderes pu- respectivamente,* do Expediente, Fa- bllcos zónda, e Obras,:: paira .estudarem e omlttirè-m paré-ier acerca das allu- úidas propostas. _. . ., , . Funcionarão hoje as bancas de. Trincheiras n.| 94; Ilenr que Rodri- stonogl.apll!a do ,, ann0| KBCri %_ gues, A rua Direita n. 202; Milton ru flo m<?rcantiI do _. Nogueira de Albuquerque, a rua Lnzaro Fontes n. 30; Antônio da Costa Lisboa, ii rua Cosme Viamna, xx. 117: e Oswaldo Vieira, á estra- Geo- inter- Uma providencia urgente, po.r fa- vor! —•Vários moradores ds' Olln- da". ' da dos Remédios n. 487. 03 ANIMAES NA KI8T0- RIA SAGRADA Livro posthumo de GONÇALVES MAIA Interessantes Wustracões de M. BANDEIRA A' venda no escriptorio des ta folha e nas livrarias . da capital \j*_V\ftjnXKri-^-r-i'V'1f*^"V~*~.~t'*t**' ' mm m *-*mé+*ts metria do 3o anuo . Direito nacional do anno. 1 Ficaram assim constituídas aa respectivas commissões examinado- raa: Stenographia: Dr. Armando Pasinl, presidente, dr. Malaauias da Rocha e professor Pompou M. PessOa; Escripturação Mercantil: professor Hermes Joven, presidente, drs. Armando Pasini e Theodulo de Miranda; Geometria: proícssor Raul Monteiro, pesidente drs. Ho. norio Monteiro Filho o Tlieodulo de Miranda; Direito internacional: de de aicoól produzidos por usinei- ros ou banguozeiros do Eslado. Aicliamos Insúfficientes essas quo tas, tuiulo-_e 0111 vista a necessida- de de se reduzir no mínimo o pra- zo para a formação do capital. A nosso vôr, essas quotas podem ser duplicadas som sacrifício para ou productore3 e com a vantagem do so conseguir dentro de poucas safras um capital capaz do facill- tar a acção do Instituto. Calcula- mos quo essas contribuições devem produzir cerca de. 1.000 coutos do réis, cada safra. ! U artigo (i.° do projecto exige para os sócios a qualidade de pro- duetor ou Industrial de assucar e álcool, estabelecido no Estado. E 11 loi u. 1850, que serve de esteio ao Instituto, corrobora a mesma exigência. E' cotiseguinteinente umi.i condição essencial pura sor-so sócio do Instituto. Entretanto, con forme ostatuo o artigo ll." ao pro- jecto, da administração da socieda de farão parto 15 membros, dos quaes : (ie nomeação do governado do Estado ; 4 escolhidos dentre os usinclro-i; 4 entre os fornecedores de can- nas ; entre oa bariguezeiros, . 4 ontre os camnierciantes de as- sucar. Mas, é agora o caso de perguu- tarmos : que molhos podam justi- ficar a presença na directoria do Instituto de'cornimerciantes que são .pessoas estranhas ú classe de pro- duotores o industriaes ? E porque se entregar, assim u estranhos os destinos de uma aggremiaçãjo de prod noto res ? Será porventura por- que falte aos membros da classe a capacidade precisa de se dirigirem a si mesmos, e de orientarem con- venloulamente a sua acçãò e do ze- liurom critoriosamenlü õs 'legítimos intorosses de seu3 associados ? Por certo que não. E nosle caso afigura-se-nos imprcscindiveil uma alteração no projecto para' o fim de so reduzir o numero do directo- ria a onzo membros, com o afãs- tumonto absoluto do commerciaai- Por J. Gonçalves Mula Oi livros póstumos lèm, eàiie ou» tros, uste aupuclo curioBo: qm; pi- lh.iiii oi> übç.riplüiéii uni ÍKii.raniL*. Orn ú «áb do que ps quo l_i,;uin a íir.u poia iiul.ni*,, ooor.imi; uuo dis- I1UIU.11111 D.ün.iriuiii-.Miti- ohso procua- su (le púdn, il*.' up ile.çoitm.iuo, do \ lgil,.lici:i. lie OXPfetW.tlli, Ai VÓZl'8 in- ll'o iiii.. leuiosiiineiite a cada vociiliulo. Zola, nas suiih meiuor.iis sobre o uu- tor ile Siiluiiibii, nos diz nua '''lau-, ,,,,, ,,,, bon Ia ao exagero de Htiprimir nagl» I partamentod quanto aos que, ¦>.. uns Inteiras, do teiib livros IrrI- ta-se dm regra contra Miidamu Bon- vury. justamente o in-.iii* popular, por. niio podei:, pólos defeitos qu? liie | reconhecia, iirninral-o Uo que elle ' supimiiha a estúpida consagração , pouuiíir. Eça tinha uin tal umor; BÜpérsÜclosp ao iiiljcclivo. qua as ' suus .Ultimas provas livro eram nm vercluilelro lãbyrlntho em que , sua pstlier-iiH nillioti se dava por s :- ' tlsfoita, do eoloi ido e da fors'a Oí- pcclal de c:id.j qualificativo.i De Gonçalves Maia, não .-.•_ podo ! ria sentir em cada, pagina, Ken.'o o esforço para o mais simples, algo quo iis vozes parece ingênuo. Todo o suu trabalho Interior pura coniniu- nicar-se com o sçu leitor o fazei-:- soiitlr a sua emoção, r-síá na clareza que jorra como uma fonte límpida e que se dirige multo mais ,io co- ração que á Inteiligencia. Por Isso. easo trabalho final que é lão nono- so em certos escrlptores, nelló deve- rin srr um prpcessó bem mais sim- pies, ainda* porque em regra, us suas imagens mais Béduotofa»'; nos põem deante dc» uniu doce rsticen.- cia... Iiisio. constituem quadros fia- grames e docu 111 ontaçfiòs preciosas, os capilulos do seul.vio poSUiumu O.s áiiliiiuesi.iui hlsloriu «igeadu*. Sua 'fe mosiiia, tão fliniu e Som hii- btorfuKio.H, náo procura expressões outras que as consagritila-s pula or- thòdóxla para dar 11111 uome á.s col- sas maravilhosas quo estão contadas; uo livro. li a taes pllénoirierios; d ti ii escolher a melhor ciàasifícijçáo. coriítiiinto ifue não caia o indivíduo njstò que elle Kiippóe a "ueiraçãn bruial": '•virtude divina, pròdi» gio ou milagre". Alies, parece não, mas esses ter- mos se excluem, em que pese ao es- criplor. A virtude divina não estu. ahtes na permanência e inviola- bilidade dais leis'/ Si ns leis divinas são revogaveis, perdem seu caracter Mas. o interessante do livro para corta classe de pensadores, 5 que nelle realmente põe diante ile nós os grandes e árduos problemas que sempre atormentaram os que têm ?édn do conhecer. Porque, -podemos substituir a palavra nilliigrq qup nos daria a Imagem daquella reversão das loa que nada podo remover por uma outra, sem quo fosso mis- tér negar os factos que essas sedu» ctoras tradições nos transmlttem. De resto, as potências humanas são ampliadas por catas duas grau- des íu>u;s: o conhecimento o a fé. A l'ó cm si dilata 113 nossas posâibili- dados. Jasus dizia u seus discípulos que quanlo elle fazia, podia ser fei- to por óutréni. Para isto bastaria a armadura da fé, do tamanho "de um grão de mostarda". O admirável problema! Porque? Porque, a pro- porção que abrimos as asas para. c alto, perdemos algo da cegueira quo torna tão estreita a visão do hori- sonte. O quo os grandes santos fl zerf.m, estava nas leis nas leis desconhecidas que mal soletramos. Em regra, chama-se milagre o que não está explicado. Julga-se melhor líttribuir um facto a uma infracção impossível das leis, do que julgal-o oriundo do uma dessas grandes al- mas que podem ver, sentir o agir num raio de acção quo nos ím- prátiçavel.* . Outro grando problema para que o livro chama nossa ãttenção, é 'i solidariedade das. coisas creadas. Ao verdadeiro philosopho, nada é in- differonte na natureza. Animaes. arvores, pedras inimovels, tudo está ligado numa suprema finalidade quo se abraça á alma responsável do ho- mem. Mas o homem fi um élo não é o todo. Como as estrellas não são apenas a poeira luminosa pura en- cantar as noites da terra, os anl-| mães e as coisas que nos cercam vi- vem para destinos mais surprehen- dentes que simples servidores do ho- mem. O homem mesmo não sabe o logar da sua parada, nesta vida precária nue fi um vil minuto entre duns eternidades. Ó livro de Gonçalves Mala põe-ripã deante deste problema quo as pro- priaa. religiões lio passado, haviam relegado como iniitll on: impossível de, compretiender. Diriginilo-sè ãs cror.nçà.. cujo espirito ostá, em for- maçno, a sua' leitura lhefl porá eni contacto 'coni' esses mundos inferio» res da cren.ção., dando-lhes humilda- dn, benevolência e ternura 'deante dos sores ainda grandes pptériciaà quo estão no coração e n aintellig?nci*a humana. Vemos ahi como a ferocidade de território nacional, por sua vez, lhes flciimi subordinados. Aliás, as.iLin procedendo o presi- dento da republica so conduz uxa- ctamonto como o julgávamos anto- dormente á una posse ,0 e.xaotumen- te ainda como 6 do- próprio feltlo pe3Soul o político do s. oxc. E' pena, seriamente, quo ao go- vonio da republica seja multissi- mo penosa a tarefa que se Impoz o que agora precisa do i-onlizur tantu quanto a nação veja lhe ser pns- sivel fazor contrarie a beiUi da Justiça 11 quem coutrariar ; na da- feza dos invioláveis Interesses do povo csbandalho quantos interes- ses malsõos estejam em jogo ou ensaiados. E' pena, dUeuiol-o uo ernlunto. pois sabemos quanto o meio po- lltiro a burocrático no Brasil está dolerlo, demasiadamente deletério, maxinié senão extraordtnarluunin- te, do modo inconcebível, agora, passado o grande tufão do quadrt- cnnio extineto. E'*nús antevíamos os perigosos,, muito difficeis o confusos escolhos, quo assaltariam ao governo do 11- lustro prosidonto. Ató mais Ue uma vez temos externado o uasso pensamento a esse respeito. Mas situações, aliás creadas singular^noaU) que impõem, dalit por deante, um critério rigldomon- te moldado no critério dessas mos- maa situações, quo ficam'como um circulo de lerxo adstringiuUo us acções do seu autor. . Moralmonto esse fica Jm-posüibill- taUo de sair dellas, i_to ó, agir em contrario do que ellas exigem. A suspeusio do sitio parcial ou integral ; a paz o a amnistia, .Bão actos quo o governo é quem nab( si pode ter; o uma ''roí' feitos passoan a sor à oasencla dessa* sltuaçõos palitlco-adinlnistruUvat cuja figura aqui estamos'construiu- do. E como taes, ó também a ino ralldade da3 eleições. : . Uma vez nessa altura, a d&ipelto dos escolhos, não ha que voltar atraz. E' lr paru deanto. Eutâo, i. nação vera o complemento da o br.-, nova oncotada —\ quo a obra nov; ó a roorganização da vida adminis tratlva do paiz, objectivada sobro os tenebrosos oscombros quo o emérito sr. Washington Luia ca- controu. Depois do uma attitude corajosa- monto rostauradora se não pode* retroagir. E o sr. presidente da republica ó homem do pnlso forte. A nação, ó certo, a sou interes- so, todo apoio dará ao governo da republica em ser irroductivol no' cumprimento dos seus deveres, in- flexível no respeito á Lei, Interne- raia no enfrentar as situações. 1^MA^^',t^^^'',^^^^^^^^'-^WWWV'VVW^^^W^> Tdeatres e tinemas Moderno Thomas Meljchan é o principal lntorprote Uo film quo compõe o programnia de hojo do elegante ci- nc-thp.atró .Moderno. E' unia primorosa producção "da. Parninoinit om 7 actos denominada Murtyrio injusto e urdida em um inlerestiante entrecho.. . Virgínia Vulli fgura .tambfcm im desempenho desse film, .fazendo com Thomas um «xcoijento par..: Qlorl».-.,.>,.,..'• Esse concorrido' cinema'., iinriun- cia pa'ra hoje dois'esplendidas, pro- graininus.',''.¦'.¦",*¦,-*i-. .*.'.' :' O da matinée: é: Peito 11 nel- desarmados da» ,0< (lr,,nill policiai em; 5 netos: Gol- pe de sorte, drama dii tur woiit. . uma Impagável comediáads.^-tixoíV! O da soirée compõo-se dà*."palll- tes da direcção de unia sociedade certos animaes não é ma.ls que ¦"> cuias: Novidades mundlnes ..-natu- do produetores cujo capital é ' refUcto da ferocidade milenar dojrai; o mysterio do cxpresuo' 7> se- ' '" "'—•¦-'• A 'ri0 0 Peitòa pello, sons..cion-al dra- ma em 5 actos.,..' *.'*. por estoa realizado.homem deante da obra creada. A Náo ha duvida que o governo do I natureza não foi feita para nos ser Estado tem o direito de ter na di- hostil mas para ser dominada o de- rectoria uni representante de suai cifrada. E por cada vez que arvam- Imimediata Confiança. Mas a esco- pamos numa dessas etapas de pro- lha desse representante devo re- gresso. realizamos um mtlagro de- cair 0111 qualquer membro da socie- antft d0 nosso tempo, dade, pois ó obvio 'que deverá exis- I por todos" esses titulos, eis um ll tir.no seio do uma classe tão nume-'vrn mlA j\av„ sr n,io nor crancas 1 rosa e distineta como a de produeto Royal ;,>':si*'. v, ".*;_ *.,'*itf,': •- ¦ ¦ ¦*t.r_xií:,.: v; Na tela desse c'üema reanpareca hoje o synipathizado Tom* Mix- n". O res o industriaes de assucar em Pernambuco nomes quo mereçam por muitos titulos 11 plena conflari- ça do exm. sr. governador. " vro que devo sr lido por crancas e, Producção da Fox, demominaüa mioditado por quantos não so Umí-, *'**™P,.n^,r<? taram a vor na natureza, o quo está na superfície. MANOEL ARAO " E" um drama do aventuras Uc um destemido cow-boy, cujo cnM-ccbo gira em torno de uma aventura amorosa. dr. Layette Lemos, presidente, drs Julio Pires Ferreira e Albiuo Cou- de Caron Coty. Ouerlain, Fannl, e japoneza para roupas e brlr.s de lhò.(muitas outras marcas conheci- Unho S. 120 Taylor. H. J. X. e 1 Serfio egualmente chamados a das. Não comprem sem examinar outras marca-s. Confecclonamno exame os candidatos ã matricula os preços da casa Tic-Tac. Rua ternos em 24 horns como fe sa- no anno da Faculdade.. Nova. 2.6.0.b6- Rua Nova; 2i"i0. Helvetica A applaudida Troupe Leom apre AÇORA SLM. A alfaiataria Tic-Tac é a unica do Norte do Bra- OIIEJECTOS PARA PRESENTES sil que dispõe de nm sortimento Belíssimos estojns de perfuma- colossal de Casemlras ingior.as. rias em caixa de Charáo, perfumes Palm-beach americano. Seda palha senta hoje n primeira d.a ""'sn em 2 actos, original do L'i'*j Carneiro Cnrniivhl "in V«rifr-, ornada A? Un dn-jjnnjrer.os dfl ninslrn N*n io]ii será exlilbldo um exi pleudldo programma. rêi 5rW Xi iz,-.t!_-mtjCWJ- T*_l_______—IS-" " ' *"" ^ P»i"..U. -rp ___¦_¦

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OKGAO DEMOCRATA COMPOSTA EM LINOTYPO H IMPHR88A KM MACHINA "OUPLEX 1'KKHS*» Director —PINIZ PERyLQ

°À PROVÍNCIA",

"'.._.*¦ '

Fundada em 1879

HscrlpIóHo, rwiacçRo ¦» offlclnadAvenida Marquez de Olinda, 273

* Recife — PcrnnmlincoGerente: J. do Lucena o Mello.Teleplionoe: Rodacçfto, 1976;

Bicrlptorlo, 1955'.

Toda córreHpondencta tfere nerllrlglda ao director ou ao gerente

Bfto nolio! agentei de annun-«loi: ¦ ,

NO EXTERIORFrança e Suissa: Davlgnon, Bour

dot ft Cie., Rue Troncbet, 9, PA-BIS e 19, 21, 23 — I.udgate Hlll— LONDRES,— E. O.

Telegrammas 0 valente "team" do "S. Christovão"(Dos nossos correspondentes)

EXTERIORPORTUGAL .

ECOS DO MOVIMENTOLICIDNARIO

REVO-

Numero rto dia .Numero atrazado

Anno .'.' .. '¦¦.:

.Semestre .. .. .Trimeitíe .-.'-1;-.

Anno ~EXTERIOR

12001400

4ÍI0002R$000131000

101000

LISBOA, 20 — Foi aberto unicredito do 10.000 contos para oc-correr com us despezãs feitas cem omovlmunto revolucionário, Inclu.mioas lndomulzaçOcs. I

LISBOA, 20 — Deixou o Tejo oInfinito ile Sagres levando u sjubordo, para o exilio, os rebeldes ai**'pturados po porto e 150 marinheirosirisurroctos.

LISBOA, 20 --- O jornal Moiildn-AS ASSTOXAfníAS SÍO PAGAS des Informa de que o governe l>o>'.-

ADEANTAOAMENTE

Rogamos .'aos srs. a«*lsninnt<>(reclamarem: A* demora ou falta doentn-nii ilt>st« fnllm.

mm> * ¦**¦ * _,m mmmm.mmm^lmxyf^m^m^yfmif^jX!XJÍ^J^^r^^

ÇOMMERCiQBOLSA COMMERCIAL DE PER-

NAMBliPOCotações ile negócios rffcctuii.l.yj

no dln 18 de fevereiro de 1027V" CAMBIO .

'Sèm alteração;

sue a Lsta integral dos subscripto-ros do fundo necessário para as dou-pezaa decorrentes do rocoute movi.mento subversivo, cujas cotus ali-tingem de 2 a 200 contos. \

A. fortunas dos revolucionáriosserão seqüestradas paru o paganeu-to das cotas e para as Indemniza-

^^HBflfl^R -_^Cwl-'-^^-mwÊ . __^^\' ^___ ^_k_____ ~J&^__i-'_%___________r*^*f^-m&m4^__.- ^&*) ^^-m____m_iJ______mW__. «'H.*** "*_< "' ^^ °>mj&''_____WÈÍj____iSK-Z-_----\

9mS&£j&'r ¦* ' Ví-v *í^25fy"'".-'*"""*»' *"' '¦,'.'.-.í **V '*-*$^_Í_jffi\__* * ''•

-r •>¦ v t_^«^^^^>ía£-:^^_tM^___^jE^^^BBfc__f_______! ^ ' _--$Xr-'.' yl_í r^^-Jy^&flr^-j^/.X-X.*, 1 -•*.,'' •-v:-y.-:%%-'-'K}-.'lyQj' ¦ . XtfiX. ¦ '\^>-j.:r'l-' '*-¦' ''**.'¦¦, í*!*'''*' •>¦-v^A38ff»X'. _^__¥-í^^^y___^__r_^m^VrrT^-\---} __•

"Os animaes" naHistoria Sagrada"

Administraçãofederal

Nogur nio se podo (mesmo queino queira) que o actual governo da

ropublicu braallelru çstü trabalUau-

Uo devórud u lm pri nil ndo aos dupur

tamontos quo liio sio lmane-diata-

monte subordinados a muis perfel-ta ordem, quanto possível, 6 cia-

ro, melhorando', poi.i, o sorviço pu-blico. E assim também ess-os du-

I .çoes. sas.

DE PÉ: Podo, Bahiano, Vicente. José Luis, Cotta. Povoas, Jaburu e Doca.DE JOELHO: Alberto, Henrique e Vicenzio.

S5B5BwÍ5í5mB 5S5BBBW

ESTADOS UNIDOS

DESASTRE DK AVIAÇÃO

A EXPOSIÇÃO DO RECIFEANTIGO

NEW-YORK, 20 — Em. conse-MERCADO DE CAMBIO

Os bancofltabriram Hontem. com, , ... ..... ¦„...,.a'taxa de 5 718 d. sobre Lomli-Po *_¦','_ , ¦ , , I Conforme noticiámos, foi Inaügu-90 dlv porí 1$KV " q Ü8Pe8i,Ü nl>VOei•*0• "lMCla rádn no ia.bbaUo ás 1.9 horaà, uo sa»

Após ,'bb'.noticias do Rio saca- re,1*ante' um aeroplano do Exercito, ião nobre da Assoi-inçáo ilos cuipn-v'ain''com, as de D 29|32 d flue se dirigia pura Washington «mios nó óoiuiiiercló perante -.vul-

5. 59l6f .cf/'.táxa's estas' • qu* foram caiu no mar a altura de Jor.-xy tado n»m<**r° <lo senhoras c caválhé'-mnintidns até: ao fechar. *,

REMODELARIENTO DO INSTITUTO DE DE-BAIRRO DE SANTO AN- F£ZA DO ASSUCARTONIO

(NOTA OFFICIAL)

Alfândega: -^- 1?000. ouro, 4ÇÍ.15.

. : , _ TAXAS CAMBIAE8. -, -j,,.7\i ii... 5, 25132 d.

Libra, esterlina 40$851 e 41 $513 8S490 -Ç345

¦- 1S460-—7 15470-¦-— «45._'- -—

$465

DollarFranco '..•.;;•. .*.

Peseta (Prov..) ..Peseta (Cap; )* . ¦ .Escudo -.(Lisboa.)..Escudo (Porto);.;Lira.u..*'.. ;..: .>Fráncp belga . í .Peso arg- (papel)Florlm . V. .. ..Frahijo sulsso -. .'.Marco* (ourp'*.'i

I Os tenentes Hurris e Grey. quepilotavam o appurellio sinistrado,pereceram no desastre.

| Os destroços do avião d aram ticosta, notando-se o farto de estara bélico punida em dois pedu<;os.

CHINA

ros a Exposição de vislas do tteoifi*wnílgo promovid;.v pela "Riiviiítii díiiiMiinlclplos" em sólennlzáçftq :'i pao-íiisem do prlmu.ro centenário daelevação desta cidade A categoria decapltii! de Pernambuco.

Certani'-.*! Inédito; tem despertr-do,por Issio mesmo, a curiosidade dapopulação qus ante-hontem, pelos*seus elementos rm destaque, accor-reu a admirar os lindos trabalhosde arte expostos pelos nossos con-

jjjjjj A REVOLUÇÃO CHINEZA — FOI frades do citada mensario.«245

3.S6..03S48UJ*r,702$080

DEORE-JADA A LEÍEM SHANG.U

MARCIAL

SHANCAI, 20 — O rocente mo-vimento. grevista veiu complicar 2.Í11-

Assitori—^ A. semana erimeçou coin. fia maisn sítiUiçAe...do. governo,.antoo

'mercado deste gónèro em po-slçào estável.' •'. ' 'Na

praça, vfcrtficaram-se asseguintes cotEÇões, pelos 1*5 kl-''lãs: ¦ '

Crystal .. . .-. . 8S500 a 8$800Bruto secco . .. .4S700 a 5S000Brutio mellado*. 4Ç000 a 4Ç300

Algoílüo -7-, Sertão 1*. sorte. 42$00fiIdem, idem, * 80 g!" 1" sorte* . .425000.

Idem • sertão sem garantia de quan-tidade de mediano 42Ç000.

Matta 1.* sorte S"\° 42S000.Matta sem garnnlla de quantidade

dp. mediano 42SO0O.Matta 1". sorte, 42,5000.

Mercado calmo. •FíiIJAo ~ Oeuero noTO do Estado54$000 a 55ÇÒU0..lfiirinliu— 14?000 a 15?Ü00 gene-

ro do Estado, .conforme a proce-' dencia. ,'

Cnfé — 36JO0O a 3C$500" confor-me o typo.Milho —r 10Ç000. Estação.

Álcool — Extra sello* 1J200 á...13400; com sello: 2$800 33000 a* canada, conforme o

• gráo. :.f, }¦¦':iAguardente -rr- Extra sello, $000 a

$700; com sello: 2?200 a 2$300a' caináda cõnfoi-me o grau.

MERCADO DE VÁRIOS OENEROSCaroço de nlif-Kdno 1— 2Í400* a ...

2?500 á estaçSo, saccarla nova.Cario ~ Sem' e>lstein*la.-Mnmòna,— 7Í800 a 83000.Cêr»^-i«, 9Ó$000: mediana . ..

SCP, Kordurosa,' -60$000; areno-«a. fi0$O00 peloa 15 kilos. FlOr,' lOOfOOi».

MERCADO OO WÍTí .Preço do sal ile '.1 a 10 do Janeiro

flè 1»27Sal (rrnsHo typo norte:.*. .Çaocárla aígòdao, 70 kilo» -- 11$

. a; 1.1 $500'.,',8accarla pRtflpá, 70 klloB— 10$500

.a ÍUOPÔ. /¦ l'X¦Bal triturado .gacco 1 de 70 klloa¦ile ,-.0,,k.ilo,»i. ,8$50Ò ,a.'9$00,0. :

••'í-íí$5'Ó0-'f> í;l$000». - '¦r~-,i..-!,.'<r ¦

A conservação dos jardins':,:%ii, :•;*.- públicos

'.-:'¦ XJ:

. ameaça ! de Invasão pór parte dodoauloriozes.

Foi decretada a lei marcial, es-tando as autoridades civis o niilfLr.-res proinptas para entrarem cm ac-ção.

Ainda não está, de todo, annun-ciado o novo estado de emergência.Os empregados dos Correios oiitão

No trabalho principal, em formade arco, fartamento lllumliiiixl 1.vôm-se interessantes aspectos il».nossa velha cidade, além da primeirapiiRlnn de todos os jornaes da ma-nhã o dos retratos (Vos drs. EstacioCoimbra, emmolcluraido polo escudode Pernambuco, \V-..-. l.li!*£, PessfiaOuarra e do conde Maurício do Nas-sau.

Sorçueni-se: uma casa mostrando oniifiiilo é interessante substituir avidraçarla das janellas e portai pnrvistas, um artístico abat-lour oitava-do, em homenagem ao3 jornaei datarde e ás revistas, estampando 11primeira, pagina de cadn um, uma.lamparina contendo annitficios, umlampoão sextavado e diversos ohj"

entregando correspondências nesse cto3 Ou'tro's que F.e prestam para irnsentido a todas a3 fabricas parul};- sas de centro do sala.

Entro as vistas, destacamos

suspenderam o tra-üàdas.

Os bondesfego.

Os trabalhadores manifestam-sesolidários com os cantonezes.

BOLÍVIA

A QUESTÃO DE LIMITES FATREO BRASIL E A BOLÍVIA -

LA PAZ, 20 — Estabeleceu-se se-ria polemica entre os srs. José An-tovana, Adolpho Flore3 e EduardoDiaz Medina a respeito dos proto-collos boliviano e brasileiro sobre a to, custando a entrada a ln.alghif.l-questão de limiteis entre 03 daí» cante quantia de quinliento. n*'a

paizes.

un:aspecto do Campo das Princczas,hoje praça da Republlf.a; apanhadono terraço do Santa Izabel, onde seencontram duas senhoras o um ca-vaUieiro reproduzindo a moda daépoca, muito differento da de hojr,os arcos da Conceição e de SanloAntnnio, o predio da AssociaçãoCommercial BenpficF.iitp, uma feiraem frente da egreja1'de São Oonça-lo, o trem da Companhia de Cuxan-gá, o palácio da*f torres, construídopor Mauricio de Nassau, o er.-urln, !om 1820, a Lingueta, o Corpo San-,to, _ muitas outras. (

A exposição estará aberta dou 18ás 21 horas até ao dia 25 do corren-

Havendo o sr.. prefeito mandado«brlr concurrencia publica,' pelo édl-tal—n*. »1>, de 29' de janeiro ultimo,da Directoria "de

obras, vlaçâo e pa*

O. sr. José Antevana sustenta quea Bolívia. perd'?u para o Brasi!....6.000 kilometroB quadrados deterra.

DR. GONÇALVES GUERRA— Pele, sifllis e doenças ner-rosas, 41 — Praça da Inde-pendência — 1* audar — Das14 ás 17.horai -—Telephone,2.002; '

Olinda, a velha cidade Ma-rim, sempre esquecida, d9tudo e de todos !

O produeto desse certamon sodostinii ás obras do edifício do Cir-culo Catbolico.

Felicitamos o"? nossos confrad?sida Rcvlstn dos Municípios pelo sur-cesso alcançado com

"a sua òr'glno.1 ser ^ielAa. pela disposição do art

"A Profelturii vem, em considera-ção 11 um editorial do JORNAL DOHECII«*E, d!2er que o eontracto oe-'obrado com a '.Companhia Cons-truetora do Norte do llrasll" íoi de-vidamente exiimlnaat) com lisura eisenção".

Trata-te de uma. socied-.ub ano-nyma com sede na capital federal,á rua Geueral Câmara 11. S2, orga-nizadu por capitalistas nacionaes,conhecidos, entre elles: presidente,sr. Emilo François, um do3 111:1:0.ros proprietários do Rio de Janeiro;tllrector-thesoureiro, sr. J. Wat-te.au, um dos nualores commercian-tes importadores do Brasil; dire-ctor-technlco, dr...-Ji. T. de Aleu-car Lima, engenheiro de reputação,a quem foi entropiu o serviço daBaixada Fluminense. Entre ps prin-cipaes accionistas estão: JoaquimIgnacio do Almeida Lisboa, lentoda Escola Polyteehnica, chefe da.firma Almeida Lisboa o Cia. Li-mitada; Oetavio Rodrigues de Pau-la Tossôa, prfisslonal distinetissi-mo, soclo de Rodolpho de SouzaDantas, com firma cons truetora dasmais importantes do Rio de Janei-ro; dr. Alves de Faria, cx-presi-dente do Lloyd Brasileiro e sócioda firma Alves de Farias o Cia.Limitada e di*. Joaquim PereiraTeixeira-, ex-depuiado federal, e ad-vogado que foi o sou representanteno acto.

O eontracto foi míiiiicíosiir.cnt,.estudado e redigido pela Prefeiturae, antes de lavrado e assignado,examinado à luz do direito pelossrs. drs. secretario da Justiça eProcurador geral do Estado.

A concurrencia, de que fala omosmo editorial, não foi necn^sa-ria, em vista da natureza do nu-gocio, indiscutivelmente vantajosopara a Municipalidade, e por não

A respeito dn organização des-se instituto de defesía do nosso

i principal produeto, recebemos parapublicar os conimentarios que sesoguem :

"E" Indubitavelmente da real ln-toreseo pura Pernambuco a creaçãode um apparelho do dtifeiíá e am-paro uo seu principal produoto ; osó applausos merecem aquellesque, com o, valioso concurso, do go»verno estadual, tomara/iii a sério oencargo du corporiticar uma velhaaisptráção Ja lavoura o liutu.-nriuassucareira do Estado. Sorá, pois,auspicioso evento a grando assem-

. bléu de industriaes c agricultoresdo dia S do próximo mez, para up-provação dos estatutos sociaes jáelaborados pola Coiiimissão centralá fronte da qual vemos com syin-pathia o vulto pròstigloso de Sa-limei Hardman.

Paz-so mister, portanto, a maxi-ma divulgação das bases que sepretende dar aos estatutos. I. nointuito de despertar para o magnoassumpto a at.tençã_i üa classe, va-mos fazer alguns ligeiros reparouein torno do cortas disposiçõos doprojeclo de estatutos para o 1.D. A.

O artigo '.." cogita do capital so-ciai cuja principal fonte ó a quota(ie com réis por sacco do 00 kilos

a.ssucar e cinco réis por litro

Iníciaiva.

(Itel iirdiiflii)

CASA DE PENHORES — "A GARAXTID.V — 1'nicn. om Recife au-torízuda e fiscalizada pelo governoe com deposito no Thesouro. Em-presta dinheiro sob jolas e merca-tforins do valor. Compra e vende. gravunie paru o seu credito já mui-pedras preciosas, platina, ouro, prá ,0 0Xperimentado nas ádmínlstrções

4 das disposições geraes do Orça-mento municipal vigente.

O eontracto em nada é oneroso ãPrefeitura que, apenas, dispensoufavores de que freqüentemente fazcessão, e será executado sem onusipara a sua receila ordinária, ou

.Escrevem-nos;. .....'../.,.-,'¦' Não bastava* á.íaltu de luz é aguana esquecida Olinda.. Com o termi-no,:dá estação, balnearià appareceutambom.á falta de bondes! Das 7ás 9 horas os habitantes de Olindapassam pelo dura contingência (le«•operar 20, 25 minutos e até maiapor ura bonde, de modo que ha um

ta . obiectos de segunda mão. Jorn»F. (lê Carviilbo & Clu.. — R'*.,*i rtoImperador 277. End. toleg. GARANTIDA,

A fiscalização municipal

Tela fiscalisação municipal, fo-! ram multada» as seguintes pessoas:F.irnandes Silva, :'i rua Duque d«íCaxi,as u. 275; René Haustría.. á

.. ..,__. .. |rua Imperador Pedro II; Ramirò Ra»trimonlo, para o arrendamento do brutal avanço quando chega um do.5l j mog de Araujo Lima, á ru»a das

anteriores!. Depois, o eontracto foi assignado

nd referendnm do Conselho Muniri-pai • conforme, so verifica no soupróprio texto, o qunl delle tomaráamplo conhecimento em.sua proxi-ma reunião".

pSainotri^FACULDADE OR COMMERCIO DE

PERNAMBUCO

serviço de conservação dos jardins, preguiçosos bondes da pregu_ço_í|.horto municipal e arborisação da Tramways. Todos querem a um sõcidade, foram abortas ante-hontem, tempo vir para Recife 110 cumpri-no edifício da Prefeitura, ás 14 ho-'mento de suas obrigações o assim¦flas, em presença dos respectivos re sujeitam a vir pendurado no es-concurrentes, as propostas flrmadasi tribo e expostos a toda sono depelos srs. Antônio Dantas Lima o desastres. Para cumulo de Infelici-Salvador Nigro, Nelson Andrade.do idade já appareceram por lá osBarros e Sllvá, josé Cardoso dá Sil- j malfadados bondes fechados, ¦ queva, Quintino dó -Azevedo Laranjeira, ainda mais dif fícultam ,a pltuação.J.osé'Rodrigues."Pracá, Nazareno de isto pêlo facto de acclommo-líouza Moura, José .Blondi, Américo ¦ darem mal os passageiros, nãoda Silveira'Mendonça,- R. Cardoso tondo eBtrlboa. Os pobres .passagei-de Carvalito, Estevão Castello Bran- ros viajam em pé nos bondes gigo.<íoe Irmão-e.Rántilpho Silva. ; lõt aos empurrões e ás quedas, in-

• Após á.'leitura dás propostas, o commodádos pela passagem dos con-sr.. prefeito'.baixou a Portaria ri. duetore», fiscaes, otc. -30, designando os srs. Luiz Cesario i Ató onde irá o soffrimento dosCardoso: !Àyréfl,; Cândido Duarte e habitantes

' de Olinda?,

Eduardo1 Jqrg^ Pereira,' di-rectores.' Appellamos para os poderes pu-respectivamente,* do Expediente, Fa- bllcoszónda, e Obras,:: paira .estudarem eomlttirè-m paré-ier acerca das allu-úidas propostas.

_. „ . ., , . Funcionarão hoje as bancas de.Trincheiras n.| 94; Ilenr que Rodri- stonogl.apll!a do ,, ann0| KBCri %_gues, A rua Direita n. 202; Milton ru flo m<?rcantiI do _.Nogueira de Albuquerque, a ruaLnzaro Fontes n. 30; Antônio daCosta Lisboa, ii rua Cosme Viamna,xx. 117: e Oswaldo Vieira, á estra-

Geo-inter-

Uma providencia urgente, po.r fa-vor! —•Vários moradores ds' Olln-da". '

da dos Remédios n. 487.

03 ANIMAES NA KI8T0-RIA SAGRADA

Livro posthumo deGONÇALVES MAIAInteressantes Wustracões

de M. BANDEIRAA' venda no escriptorio des

ta folha e nas livrarias. da capital

\j*_V\ftjnXKri-^-r-i'V'1f*^"V~*~.~t'*t**' ' mm m *-*mé+*ts

metria do 3o anuo . Direitonacional do 5» anno.

1 Ficaram assim constituídas aarespectivas commissões examinado-raa:

Stenographia: — Dr. ArmandoPasinl, presidente, dr. Malaauiasda Rocha e professor Pompou M.PessOa; Escripturação Mercantil:professor Hermes Joven, presidente,drs. Armando Pasini e Theodulode Miranda; Geometria: proícssorRaul Monteiro, pesidente drs. Ho.norio Monteiro Filho o Tlieodulode Miranda; Direito internacional:

dede aicoól produzidos por usinei-ros ou banguozeiros do Eslado.

Aicliamos Insúfficientes essas quotas, tuiulo-_e 0111 vista a necessida-de de se reduzir no mínimo o pra-zo para a formação do capital.A nosso vôr, essas quotas podemser duplicadas som sacrifício paraou productore3 e com a vantagemdo so conseguir dentro de poucassafras um capital capaz do facill-tar a acção do Instituto. Calcula-mos quo essas contribuições devemproduzir cerca de. 1.000 coutos doréis, cada safra.! U artigo (i.° do projecto exigepara os sócios a qualidade de pro-duetor ou Industrial de assucar eálcool, estabelecido no Estado. E

11 loi u. 1850, que serve de esteioao Instituto, corrobora a mesmaexigência. E' cotiseguinteinenteumi.i condição essencial pura sor-sosócio do Instituto. Entretanto, conforme ostatuo o artigo ll." ao pro-jecto, da administração da sociedade farão parto 15 membros, dosquaes :

(ie nomeação do governado doEstado ;

4 escolhidos dentre os usinclro-i;4 entre os fornecedores de can-

nas ;entre oa bariguezeiros, .

4 ontre os camnierciantes de as-sucar.

Mas, é agora o caso de perguu-tarmos : que molhos podam justi-ficar a presença na directoria doInstituto de'cornimerciantes que são

.pessoas estranhas ú classe de pro-duotores o industriaes ? E porquese entregar, assim u estranhos osdestinos de uma aggremiaçãjo deprod noto res ? • Será porventura por-que falte aos membros da classe acapacidade precisa de se dirigirema si mesmos, e de orientarem con-venloulamente a sua acçãò e do ze-liurom critoriosamenlü õs 'legítimosintorosses de seu3 associados ?

Por certo que não. E nosle casoafigura-se-nos imprcscindiveil umaalteração no projecto para' o fimde so reduzir o numero do directo-ria a onzo membros, com o afãs-tumonto absoluto do commerciaai-

Por J. Gonçalves Mula

Oi livros póstumos lèm, eàiie ou»tros, uste aupuclo curioBo: qm; pi-lh.iiii oi> übç.riplüiéii uni ÍKii.raniL*.Orn ú «áb do que ps quo l_i,;uin aíir.u poia iiul.ni*,, ooor.imi; uuo dis-I1UIU.11111 D.ün.iriuiii-.Miti- ohso procua-su (le púdn, il*.' up ile.çoitm.iuo, do\ lgil,.lici:i. lie OXPfetW.tlli, Ai VÓZl'8 in-ll'o iiii.. leuiosiiineiite a cada vociiliulo.Zola, nas suiih meiuor.iis sobre o uu-tor ile Siiluiiibii, nos diz nua '''lau- , ,,,,, ,,,,bon Ia ao exagero de Htiprimir nagl» I partamentod quanto aos que, ¦>..

uns Inteiras, lü do teiib livros IrrI-ta-se dm regra contra Miidamu Bon-vury. justamente o in-.iii* popular, por.Já niio podei:, pólos defeitos qu? liie |reconhecia, iirninral-o Uo que elle 'supimiiha a estúpida consagração ,pouuiíir. Eça tinha uin tal umor;BÜpérsÜclosp ao iiiljcclivo. qua as 'suus .Ultimas provas dò livro eramnm vercluilelro lãbyrlntho em que ,sua pstlier-iiH nillioti se dava por s :- 'tlsfoita, do eoloi ido e da fors'a Oí-pcclal de c:id.j qualificativo. i

De Gonçalves Maia, não .-.•_ podo !ria sentir em cada, pagina, Ken.'o oesforço para o mais simples, algoquo iis vozes parece ingênuo. Todoo suu trabalho Interior pura coniniu-nicar-se com o sçu leitor o fazei-:-soiitlr a sua emoção, r-síá na clarezaque jorra como uma fonte límpidae que se dirige multo mais ,io co-ração que á Inteiligencia. Por Isso.easo trabalho final que é lão nono-so em certos escrlptores, nelló deve-rin srr um prpcessó bem mais sim-pies, ainda* porque em regra, ussuas imagens mais Béduotofa»'; nospõem deante dc» uniu doce rsticen.-cia...

Iiisio. constituem quadros fia-grames e docu 111 ontaçfiòs preciosas,os capilulos do seul.vio poSUiumu— O.s áiiliiiuesi.iui hlsloriu «igeadu*.Sua 'fe mosiiia, tão fliniu e Som hii-btorfuKio.H, náo procura expressõesoutras que as consagritila-s pula or-thòdóxla para dar 11111 uome á.s col-sas maravilhosas quo estão contadas;uo livro. li a taes pllénoirierios; d tiii escolher a melhor ciàasifícijçáo.coriítiiinto ifue não caia o indivíduonjstò que elle Kiippóe a "ueiraçãnbruial": — '•virtude divina, pròdi»gio ou milagre".

Alies, parece não, mas esses ter-mos se excluem, em que pese ao es-criplor. A virtude divina não estu.rã ahtes na permanência e inviola-bilidade dais leis'/ Si ns leis divinassão revogaveis, perdem seu caracter

Mas. o interessante do livro paracorta classe de pensadores, 5 quenelle realmente põe diante ile nósos grandes e árduos problemas quesempre atormentaram os que têm?édn do conhecer. Porque, -podemossubstituir a palavra nilliigrq qup nosdaria a Imagem daquella reversãodas loa que nada podo remover —por uma outra, sem quo fosso mis-tér negar os factos que essas sedu»ctoras tradições nos transmlttem.

De resto, as potências humanassão ampliadas por catas duas grau-des íu>u;s: o conhecimento o a fé. Al'ó cm si dilata 113 nossas posâibili-dados. Jasus dizia u seus discípulosque quanlo elle fazia, podia ser fei-to por óutréni. Para isto bastaria aarmadura da fé, do tamanho "de umgrão de mostarda". O admirávelproblema! Porque? Porque, a pro-porção que abrimos as asas para. calto, perdemos algo da cegueira quotorna tão estreita a visão do hori-sonte. O quo os grandes santos flzerf.m, estava nas leis — nas leisdesconhecidas que mal soletramos.Em regra, chama-se milagre o quenão está explicado. Julga-se melhorlíttribuir um facto a uma infracçãoimpossível das leis, do que julgal-ooriundo do uma dessas grandes al-mas que podem ver, sentir o agirnum raio de acção quo nos *í ím-prátiçavel. * .

Outro grando problema para queo livro chama nossa ãttenção, é 'isolidariedade das. coisas creadas. Aoverdadeiro philosopho, nada é in-differonte na natureza. Animaes.arvores, pedras inimovels, tudo estáligado numa suprema finalidade quose abraça á alma responsável do ho-mem. Mas o homem fi um élo nãoé o todo. Como as estrellas não sãoapenas a poeira luminosa pura en-cantar as noites da terra, os anl-|mães e as coisas que nos cercam vi-vem para destinos mais surprehen-dentes que simples servidores do ho-mem. O homem mesmo não sabeo logar da sua parada, nesta vidaprecária nue fi um vil minuto entreduns eternidades.

Ó livro de Gonçalves Mala põe-ripãdeante deste problema quo as pro-priaa. religiões lio passado, haviamrelegado como iniitll on: impossívelde, compretiender. Diriginilo-sè ãscror.nçà.. cujo espirito ostá, em for-maçno, a sua' leitura lhefl porá enicontacto 'coni' esses mundos inferio»res da cren.ção., dando-lhes humilda-dn, benevolência e ternura 'deantedos sores aindagrandes pptériciaà quo ià estão nocoração e n aintellig?nci*a humana.Vemos ahi como a ferocidade de

território nacional, por sua vez,

lhes flciimi subordinados.Aliás, as.iLin procedendo o presi-

dento da republica so conduz uxa-ctamonto como o julgávamos anto-

dormente á una posse ,0 e.xaotumen-te ainda como 6 do- próprio feltlo

pe3Soul o político do s. oxc.E' pena, seriamente, quo ao go-

vonio da republica seja multissi-mo penosa a tarefa que se Impoz o

que agora precisa do i-onlizur tantu

quanto a nação veja lhe ser pns-sivel fazor — contrarie a beiUi daJustiça 11 quem coutrariar ; na da-feza dos invioláveis Interesses do

povo csbandalho quantos interes-ses malsõos estejam em jogo ou

já ensaiados.E' pena, dUeuiol-o uo ernlunto.

pois sabemos quanto o meio po-lltiro a burocrático no Brasil estádolerlo, demasiadamente deletério,maxinié senão extraordtnarluunin-te, do modo inconcebível, agora,passado o grande tufão do quadrt-cnnio extineto.

E'*nús antevíamos os perigosos,,muito difficeis o confusos escolhos,quo assaltariam ao governo do 11-lustro prosidonto. Ató mais Ueuma vez temos externado o uassopensamento a esse respeito. • •

Mas há situações, aliás creadassingular^noaU) que impõem, dalitpor deante, um critério rigldomon-te moldado no critério dessas mos-maa situações, quo ficam'como umcirculo de lerxo adstringiuUo usacções do seu autor. .

Moralmonto esse fica Jm-posüibill-taUo de sair dellas, i_to ó, agir emcontrario do que ellas exigem.

A suspeusio do sitio parcial ouintegral ; a paz o a amnistia, .Bãoactos quo o governo é quem nab(si já pode ter; o uma ''roí' feitospassoan a sor à oasencla dessa*sltuaçõos palitlco-adinlnistruUvatcuja figura aqui estamos'construiu-do. E como taes, ó também a inoralldade da3 eleições. : .

Uma vez nessa altura, a d&ipeltodos escolhos, já não ha que voltaratraz. E' lr paru deanto. Eutâo, i.nação vera o complemento da o br.-,nova oncotada —\ quo a obra nov;ó a roorganização da vida administratlva do paiz, objectivada sobroos tenebrosos oscombros quo oemérito sr. Washington Luia ca-controu.

Depois do uma attitude corajosa-monto rostauradora já se não pode*retroagir. E o sr. presidente darepublica ó homem do pnlso forte.

A nação, ó certo, a sou interes-so, todo apoio dará ao governo darepublica em ser irroductivol no'cumprimento dos seus deveres, in-flexível no respeito á Lei, Interne-raia no enfrentar as situações.1^MA^^',t^^^'',^^^^^^^^'-^WWWV'VVW^^^W^>

Tdeatres e tinemasModerno

Thomas Meljchan é o principallntorprote Uo film quo compõe oprogramnia de hojo do elegante ci-nc-thp.atró .Moderno.

E' unia primorosa producção "da.Parninoinit om 7 actos denominadaMurtyrio injusto e urdida em uminlerestiante entrecho..

. Virgínia Vulli fgura .tambfcm imdesempenho desse film, .fazendocom Thomas um «xcoijento par..:

• Qlorl» .-.,.>,.,..'•

Esse concorrido' cinema'., iinriun-cia pa'ra hoje dois'esplendidas, pro-graininus. ',''.¦'.¦",*¦,-*i-. .*.'.' :'

O da matinée: é: — Peito 11 nel-desarmados da» ,0< (lr,,nill policiai em; 5 netos: Gol-

pe de sorte, drama dii tur woiit. .uma Impagável comediáads.^-tixoíV!

O da soirée compõo-se dà*."palll-tes da direcção de unia sociedade certos animaes não é ma.ls que ¦"> cuias: Novidades mundlnes ..-natu-do produetores cujo capital é sõ ' refUcto da ferocidade milenar dojrai; o mysterio do cxpresuo' 7> se- ' '" "' —•¦-'• A 'ri0

0 Peitòa pello, sons..cion-al dra-ma em 5 actos. ,..' *.'*.

por estoa realizado. homem deante da obra creada. ANáo ha duvida que o governo do I natureza não foi feita para nos ser

Estado tem o direito de ter na di- hostil mas para ser dominada o de-rectoria uni representante de suai cifrada. E por cada vez que arvam-Imimediata Confiança. Mas a esco- pamos numa dessas etapas de pro-lha desse representante devo re- gresso. realizamos um mtlagro de-cair 0111 qualquer membro da socie- antft d0 nosso tempo,dade, pois ó obvio 'que deverá exis- I por todos" esses titulos, eis um lltir.no seio do uma classe tão nume-'vrn mlA j\av„ sr n,io nor crancas 1rosa e distineta como a de produeto

Royal ;,>':si*'. v, ".*;_*.,'*itf,': •- ¦ ¦

¦*t.r_xií:,.: v;Na tela desse c'üema reanpareca

hoje o synipathizado Tom* Mix- n".O

res o industriaes de assucar emPernambuco nomes quo mereçampor muitos titulos 11 plena conflari-ça do exm. sr. governador. "

vro que devo sr lido por crancas e, Producção da Fox, demominaüamioditado por quantos não so Umí-, *'**™P,.n^,r<?taram a vor na natureza, o quo estána superfície.

MANOEL ARAO "

E" um drama do aventuras Uc umdestemido cow-boy, cujo cnM-ccbogira em torno de uma aventuraamorosa.

dr. Layette Lemos, presidente, drsJulio Pires Ferreira e Albiuo Cou- de Caron Coty. Ouerlain, Fannl, e japoneza para roupas e brlr.s delhò. (muitas outras marcas já conheci- Unho S. 120 Taylor. H. J. X. e

1 Serfio egualmente chamados a das. Não comprem sem examinar outras marca-s. Confecclonamnoexame os candidatos ã matricula os preços da casa Tic-Tac. — Rua ternos em 24 horns como já fe sa-no _° anno da Faculdade. . Nova. 2.6.0. b6- — Rua Nova; 2i"i0.

HelveticaA applaudida Troupe Leom apre

AÇORA SLM. — A alfaiatariaTic-Tac é a unica do Norte do Bra-

OIIEJECTOS PARA PRESENTES sil que dispõe de nm sortimento• Belíssimos estojns de perfuma- colossal de Casemlras ingior.as.

rias em caixa de Charáo, perfumes Palm-beach americano. Seda palha senta hoje n primeira d.a ""'sn em2 actos, original do L'i'*j CarneiroCnrniivhl "in V«rifr-, ornada A? Undn-jjnnjrer.os dfl ninslrn

N*n io]ii será exlilbldo um exipleudldo programma.

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V Í>íí'ÜtíNCÍ'A Quarta-feira, 23 de fetrteiro de 1927' N. 45"'"':

DESPORTIVAS¦ ''"'TOfÈBOUSMO;

A TEMPORADA DOS. CHRISTOVAO

• .'.•' &« «?movlonnnte i-onwunlii

do hontem ou ciniiociw ven-

ixrktu ti "Tono" por 8X1.— A triíiiii iío Juiz. —' V?"rii* notas. — O Miibnrciuo

- ••;?!«-«Kl*l<>|íiH.'i"i

Cotti B realização do niiitcli nun-tra o Torro Hpog. flui), houto-m dispntado. oncivn'íra-30 n magnífica,

s. Clirislovilo era

:i. ul

{)Bt«dOtemporada iloftoèifci.

Fo* Íiià3_ o peleja riu hontom, aninls animada d movimentaria detoda*, nilo somente pelo equlllbrlfid* ío-rça dos tciuim disputamos eo-tno tambem, pêlo ontuualüamò o cn-i-iillietrli-iiiio com que sj por4arn.nidí* l!2 componentes.'

Aiwim'. nüpcrado 1:0111 grande an-slvdade, rt-nlizou-K.í afinal. 03 dois«Uoutú» é^tripéotís do Hiu e Per-nambuco.' conseguindo imiis uma

yoz; oi destituído i plii.vcis cariocastrtumphar, dt-rrotaudo pela peque-11a dlfforiim.a' do "XI o forte oluiniogeiioo (luailvu rto Tom-

Ycucerr.m, é vordade, mas commulta (IKíiciililRdi- e depois deuma luta forraldavo.] e cliéln de lances eraóciõnutiteii.

Alto, 6 nocossarlo dizer, qué sofosso outra a ac.tuacãn do juiz ca-rioca quo a,rbi',.-ou oi.' tempo riapeleja, talvsz outro tivesse Bido or&ulttúlo • tío grandioso joi-'o.

A prova dis«o está em que òspebolistas .-jan-chri.-;lovonsc5 só po-d-erím conquistar os troa unicospontos emquanto serviu d'' juiz unimumbro da delegação, que loi ein'lirto ponto, bastante "caituiraita"

para com o.s ilus companheiro» de\;fàgom.

Mas, a UHfislQneia que nãn tar-dou tm sukpéltüi' ria sua acuiaçãoparcial, protestou vehemèntemento,ò que foi o inotiro peio qUtil o sr.8'ilberlò Uego não arbitrou o 2tsmpò ¦

Forem.,dc nada mais valia a suasubstituição, pois cs oariocas tl-nfiaini sabido muito bem aproveitara sua bencvola acluação. conquifl-tando 3 pontos, um dos qua-QS illi-cito e pratieando toda a sorto detruç-ks s dr; penalidades a flui dcqnê o-s nossos, jogadores nada. Ipo-ilor.Bcm íazwi'.

O certo ó que CUiqulLo perdeurina.;-, optimas ' • òppçftHurildurtes riccavar líoals, porqu-c havia sido"agarrado" pela oa-mlzn e até nal-(.cado.

Mas feita 11 mudança (le juizes.a oau.ia mudou limita do figura.

•Os cariocas uari.i mais podèramifafeer e os nossos plnycrs marcaramum unico pnnio, aliás, conquista-iío•'dé uma iiianélrn digna ri-' elo-¦jh>*.

8e u mésiiui dospiyrtlstii vls!taii:te pM-uiaiioco-si- cóm o âplto ü. br»'-,-a. o «core toria bo elevado aindaínais 1 nunca nuo r.s nosão-s joga-ripros pçiioriim arrematar aU'iinial-liquo. fiolP c.;.u *>i.lo', os lum-- •,«>r!a!ro pnn!il'i'-

uS Ü.TlQiOífi" UISI'1 TAN'l'l>-

HM'-forivill'il i'011i|lllsliitlmo ponlo.

Apua vom o a." tempo, aaudochamado a aciuar 11 pari Ida o sr.Harry„ Leça, Juiz ^a'; nossn Iilga.

Noii'tc tempo, a iicluai.'âo dos ca-rlocaa ostevo sofírlvel, nadii maispodendo 09 mnsmos

'cijiisegülr de-tinto do jogo dou loches,

A'fl 17 e -'"¦ ícghiiii-.-i- um for-to o bom organizado aliuniu rubro.Porlolos 80 iip(»ilBi';r.iilo du bola, pa-.bo o .Erlc, (tuo com formidável Ishoot vasa n barra il» ('arnaval.

A nisslstoncla iipp!ati(l(> (Icllrantc-!ii(>nt:.> tão lindo feito.

A luta prosoglliv nlovl.lliólitiiria.mas som vantagens pura iR-pliumdos coilloii lorort. /V',-i IV b -10, tocaa ciuiipanlii.i tio clirbuísntetrtutd,dando a luta por toruilnadii, com aviotoria do s. Glivlslovflo polu oxl-gua (lli'1'iii'oui.-n do :IX l

O l'.MIt\ltQl'i: l».V t.MIl.MXAIIA

A iiordo do phqueto l-Mnnilrlii nnnibalMiilii do S. Clu-IstovAo, quedesdo a scm.ina passada 8Í encon-Ira nosta capital, vivendo numa uniblenclll fniiernal, vi-gre^.iariV hoje.no. Illo.

(1 bot.iíúi-a dos dl.aliiclos a s.vni-patleos desportistas terá logar peluniuubã nas Docas rio jmrtlK

ííii e maéisiraturi,irsTic.\ i-i-:i)i:ii.\i-

SOLI!(Bivra ré«poai«Mlldado da rrdacçlo)

(i rir. übuldo dc Oliveira ju'.zseccional tem recebido iiiiiuerosostjnlagramnms, nèsles-ultlnlos dias dosjuizes iii- Direilo das eomarca.-: dointerior, reclamando contra u faltado material necessário para proco-der-se ás proxliuas elolfiOes ¦ fede-raes. cuja falta foi motivada emvirtude ria Deleguei;-, 1'Mycal não re-metter om tempo o material á es-;.Iuizo.

O 1I1 Ubaldo rie Oliveira tem lo-mado hs provdienciiis possíveis, minide attender aos reclamantes.

O rir. Flòdoaldo Caliopo, juizsubstituto frriernl proniinolòU conioincurso nas penas tio art • 25fi diCoriljo Pòiip.l, por crime de contra-iiamío rie dtzeseti, dtizias de bara-llios. apprelièndldos no bole Jtrnisn-'.éin de procedência do vapor inglez"ATlanea'- no dia 5 de janeiro findo.no caes Alfredo Lisboa, o individuoJosé dos Santos, vulgo Josõ («ngui-nho ? impronunciou José Freire dosSantos, por não estarem implicadosno mesmo contrabando, conformeforani denunciados •

Contra José Gngulnho foi expe-dido o competente mandado de pit-silo.

PELA POLÍTICA"lOslaiiios vívóndo no Bra-

sii n ern ele oui'o da iiialigtü-iliul,!. da clol-ranoAu. dos uloi1-veja o dns iliul-1'ibo.s.

Nfio lm iiiulti, iim! se nãoavilk> f ijiio so não índios-prozo..

Tôm iis hynVas dá lettra d,o1'òniia \lodns ns Oiicíibofriidusilo despeito o do ódio.

A dignidade llS cardotoresmais puros, ii reputação doshomens do bom a loila provi»,nüo sabem eomo se protegerdos riscos do carvão do qual-quer garoto. ..."

(107.41)1* <«»»• n —^ RHEUfWATISiVlO

ARTICULAR

ISu .1. Sbvcriitó(lodc.ãu Dclfino. em-pregado publico, os-tinido soffrendo bor1-iveliiieilt^' (Ij rlicu-mal ismo urticulur, o(Ilitil atacouJ.ino demaneira que fiqueiaoaimado ni 11 i t o sdias, porem, a couscllio rie ii-in amigoque vlíi!.toii-in-o en-irei 110 uío do I3L1;Xlll- DIS NOfiriOI-KA. do i-ompetentis-

1110 Phaniiaeeulico Sr. João daSilva Silveira e com -I vidrosquo tomei do mu poderoso rc-médio iiclio-me boje. radical-mente curado de llio ruim 1110-lostlu.

NOVA CRUZ', 17 rie agosto ile1 !l 11!.

i Kio Grande rio Norte 1

•I SjQvevlnn (leileão Delliiin1'Firma i-econheciria»

OfcT"! aOAPAPQ da Clrculnr n. 28, do 18 de nbrl)UaZX^LJKtSJ^ _\JK»& 1 (|0 ino2, Hcoudo som effiilto o rtiosc

"— "¦"" I mo aforamento, se em qualquer«naanaaiu.. r.r» ornimOfi tempo se v6rlf|enr rio alludíao lòr-COMPANHIA DE 8EQURO8 ron^ n oxi3tonó)ll (l0 nroitt8 moim.

zlllcns nu imotnos preciosos.

'

1 ÍSEswwiíáSo

AMPHITRITE

Ac.lUl.in-813 Ú lll!ipil*li;ftO (ios S1'H.AcelonlsIiiH iiiti ertcrlplorlo du Com-panlila sito íi rua Hom .lesus n.107, os seçiluics iloctiTOOlitqa: -

Copias ;1oh balançosItolaeão nomlnnl dos iiiiolonislusDlstn de Iriinsiereucla do accOes.Ileclíu, 22 de icviroiru (Io 1Ü27.

Os liln.ctores¦ Allnvio Aiisnuio do AHnoUln

í Ai-lliur do Hoii/11 l.eiuo.Mlli-íim. Velloiii (lu Silveira ¦

tlliStSO!

^ÜB INTERNACIONAL DO

RECIFE

ll.AII.K CAlíNAVAUÍSCO.*.

Os srs. sócios nue por vpntiirjinão recebam os seus convitos^ parao bnlli! a pliunu-iii á realizar-se em11 noite do 21 ric feverolro vlndou-do. pede

"a Dirccloria n fineza de

pi-ncuriil-os na sncroinrln do Clubdas 1!) ãs 21 binas dos, dias-utojs.

Iteclfo, 2'J (b- janeiro do 19'27.Ileiiiiiimi.lirileíiour

1 • socreltirio(ÍGOUD

ACÃDEMÍÃ DE COWMERCIO

(CiirMi* dc. iiccnidii/coin o "l'c- l''c-dei-nl 11. I7.ÍIÜI» dè 28|5|a0)

MATKHTI.AS

Siicrnlnria, 10 do janeiro vio 1Ó27O Cliofo rin fiocrot.arlnOdilon (In Sllvn Conriiilo

1." oscrlptiiriirlii'(10606)

wvN «,-tv*.'s^**'*«

ColiiBina

Do ordem do sr.Mararilião, direi'1"!'di* Coniinerclii, íni.'idesde osta data ut<te, oslão aberta a'--ra os cursos geral >(íscoln. Os inter'claroclmoutüs da110 palacete du Apregados no Coininercio, onde íun-eeiona a Acuileinla (lc Conuiierclo.

. Hecife, Ili dc l''ov ¦ du 1Ü27.I,ui/. Itlbeiro

ljir.-i-iiii' da Secretaria(G807I

rir. Metliodiodn- Acudeiuiiipublico que,UU do eorreii-matriculas pa

Miperloi- (lessalados obterão 03-

tí ãs íl liorasiociacãó rios lim-1

EDITAL N. 10

DliU-XIAOIA KISCAI. DO THESOUUO NACIONAL I3M l'EU-

NAMBUCO

Afiii-iiineiito (lc loiTCiio ile minlnliii

Du ordom do íi;. Dulogndo Fis-cul o ptira conhecimento dos luto-rossados, Cilijo publico quo polo sr.LUIZ MARQUES DA NATIVIDA-DE MBWiO foi requerido o afora-inonio perpetuo do terrono dó-ma-rlnhii. sito 11 rnu do Jusriilin —llllll do Pillil -- frogiiezin do Ato-mulos. Município do Recife, o qualeslã luiiiiiflclailo com as ousas nu.2 a i . O roforldo torrono abrangeuniu ureK rio 15 r.tiilí.-l0. Unilta-se lio Norle. com a TravoBsú ilé ?-;r-vlrião pubíicn ; ao Sul, coiivo; ter-í-eiio na posso rin sr. .loãó Oiiedeii;a IiBBte, com a rua do Jashjliri ; eao Oeste! com o terreno reqúoriuipelo sr. João Frazão Sobrinho.

Dovi-ni iinriiinto.uquolles que sejulgarem prejudicados reclamar petanto esta Delmr.-.cla, 110 praso-õelio diaj, a contur da data em queIftr piiblic.ulo, pela primeira, vez,este otlltal, sob pona de não'' maissevòui Hjtèiirildós, nos lermos rioi:i'.vvi.-t,i n. 4105, rio' 22 de feverei-ro de ió'ti8. ''. -. .'

Outrosim, a expedlijàb rio titulatb; rforiimmilo, se esto fftr concedi-rin, depende da approvai;ão do sr.Mlnfstrò. da Fazenda, nos termosria Circular ri.' 2S, rio 18 de-abrilrie 1IHI2. flciuirio sem uffeito o iiicj-mo alorailiouto, so em. qualquerlenipo sé verificar 110 alludido ler-reno a H^istoiicia rie areius nionazi-tl..-us ou metaes preciosos.

Secretaria. 2:' de j-.ineiro rio 1027O Chefe ria Secretaria

Odilon da Silva CondidoI." Lsrriplurarlo.

(1U725)

cal e para conheclmouto rios Inte-rossados, tnçó piílilfco qúe polo sr,¦PRANCISCO .TQSE' DO AMAUAI.foi rnquorlrto o nCornmonto porpo-tno rio torrono ndcròscldo rio mnrl-rihn, situado ã Avorilda pr: Hor-culnno Bandnlru, 111)11 do 1'ln.i, ire-giiczla rio Afogados, Município rioRecife,«o (|iiuI'oslã coretido rie 11 rt»-mo farpado o oecupado com uma.cnsn rie talp.i. Llmlln-sb ao Nor-tc, com ó torrono aceroscido dp marlnliu na powe Illegal rio D. Águe-ria riu Mesquita ; uo Sul. com o tor-rono 1111 pouso do m\ ftS-phael duComte ; a Leste, com o terreno re-quorlilo polo sr. João Lopes daSllvn ; o, ao Oôste, com a '.Avenida

Dr. líorculano -Bandeira.Devem, portanto, liqubllos que so

julgarem projurtlcados rocliimar pe-ranto esta Deíogucia, ijoj praso rtéHO dias, a contar da data oni quefor publicado, pola primolru voz,esto 01lll.nl, soli pena 30 não maissorem attendidos, nos tormo3 doDor.retn n, 1105. Uo 22 de Povo-rolrò do' IStIS.

Outrosim, r. expedição do titulodo aforamento, se este for conce.riirio. deponde dn upprovnoão dosr. Ministro da Fazenda, nos ter-mos du Circular u. 28, rio 18 deabril rto 1002, ficando sem effeitoo mesmo aforamento, bo em qual-quer tompo se verificar 110 alludi-do lerro.no a cxi.stonola (le areiasmoníizlticas ou mútuos preciosos.

Secretaria, 20 rie Janeiro rie1027.

O Chefe dn SecrotarlaOdilon ria Silva Coiinirio

1." Escripturario

EDITAL N. 14

ÍDELEGAC1A FISCAL DO THESOUKO NACIONAL EM TER-

NAMBUCO

Aforiimento dc terreno ilo nmiliili.i

EDITAL N 17

DELEOiACIA FISCAL DO,THESOU110 NACIONAL.EM PER-

NAMDUCÕAfoi-iiilieiito ile t.iri-ciio de niarlnlm

Do orriont rio sr. Delegado FIb-cal, i- para ciiiilioclnionto rios in-loroKDiidos, faijo publico quo polosr, WALDl^CK IlENAULTl foi ro-qiitíi'l(l() o ufòraiifeuto porpétúd, ilotorrono rio inariulia sito A Avonl-ria Roirii-Mar Ilha rio Pina — fre-guozlii ilo Afogados, Município doRoclfo. O rofòrlrfo' torrono. nlirangouma área rio lOlaníí.HO. Llmitá-soap Norto, com ,0 lorreuoí.roquerl-

>4p .por Dlonyçlo, Alves Perolrfc ; aosiil, com o torróiio nn posso'-'ille-''gui ile Antoulo do tal ; a-Loste,coni o tórroiio' roquorldo por,' AVal-rieiíU Ránaull ; o -110 Oeste", cbrii uEstrada do Lazureto,

Dovom, portanto', uqutíllos quo sojulgarem prejudicados rocluniurpermito estu •DólègAcIu, no i.prAsode' !10 dlns, n córitar 'tlu -data 'orii

qun fôr publlcndo, polu primolruvez, Osto ndit.nl, sob porta.>dó'rifiomais serem at tendidos, .nos termosdo Decreto. 110li, de 22 do feverei-rodo 1808. ' ... , -\ ¦

Outrosim, a oxpoilii.ão _.do titulo,rio uforumento, sn este fôr' concedi-rio, depondo ria approvação "db''sr..Ministro da Fazenda, nos.termosriu Circular 11. 28, tie 18 rio.;ubrildo 1002, ficando sem effelt.fi nmesmo uforamoiilo se um qualquertompo so verificar uu alludido. ter-roiio a existência' do'areias,(i(ipiiii-zltlciis ou inolaos preciosos.

Secretaria, 10 rio 1'evófóíro ilo1027.'

.loii((iiini Luslusii llarros111 escripturario, servindo do" se-

cretario. .(10804)

IJ

RirtaíHeiasWOTICIAS LOCAES

Fr.lltcimentos

Bom 1'asiiii-. —ii rna rio Sanchu

segnnda-Celvn,

ForSiii estes rs teams que se en-•ontrara-m •

I. Çhrlstovnii :

• CaTU^-da losé;Íi'nb p°Y°aS• ¦ Vicr.wii.' — Hflrirkiuo Alnev-

[,, •„ popó — Bahiano Vic.eu-(e _ Jaburu' - Boca.

Valem-a — Lecn Alarcon•VrnaWo — Euclides Dantas — Chi

quito --- Antônio Pericles -

P-Laba — Eric.

O DESIiNHOI.Aít Hl» "MA1CII"

A's iü huras. soava a campâMiádo chronòmetrlsta. dando inicio ao

^rándiaso prcllo.A »iida coube ao S. Cliristoyiio,

Vfcento passa a Ilahiano o esto a

Hèufiquc, que envia a pelota parao-tampo rubro. Os visitantes se

ín-vxsjtom cam valentia, sondo noouitanto repollidos por Lsga. 111-

sls-lem 110 ataque, obrigando AUir-e ba-

Bemfirma

I.ul/ ili <ionziif_!.iir.m íun 11 -idee.i-ia fi

: m TigipiiV Calloeotiãs 11; hora-, o negociante nc-pra(;a rir. LUiv -ir ConzagaPastor, soeio da acreditadaeirlnto Villa. C.lvan - Cia.

O e.uip.çila.,ja!a,(l:- JiacionnH.(UuK;,portllgueza e contava 4") annos de.edarté,

Casado com a -ra. Albina Fer-jreira Hom Pastor, dôlxii rte sou cbn-soreio ires íilhos mctioivs.

Era o fii-.nrio basfnrite rèlaciofiado 1nii colônia portugueza^ .sendo mui-;to sentido o seu désapparecinieuto. |

O onteiTü teyo logar hontem ástIli horas, vindo o feretro paru omitt-rio de Sunio Amaro.

Pftzttmes á faniilia enlutéda.

1 O grande remédio brasileiroELIXIH DE NOGUEIRA, dopliarmaeeulieo e chimico Joãoda Siiva Silveira, vende-se emtodaü as Pliarmacias, Droga-rias e (Jacas da. Campanha eSertõos do Brasil, bom assim

i- uas Republicas Sul-Americanas.»--

Para abter uma traiu-formação no seu estado ge<rui, augmento dc appetite,digestão 1'acil, côr rosada,rosto mais fresco, melhordisposição para o traba-lho, mais força nos mus-culos, resistência á fadigae respiração fácil bastausar alguns vidros dc cli-xir de inhanie. Tornar-se-á florescente, mais gor-do, sentindo uma sensaçãode bem estai' niuito nota-vel. O elixir de inhame é ounico (loptirativo - tônicoem cuja formula, tri-ioda-da, entram o arsênico c olíyflirargirip «> é tão nabo-roso eomo (ftinlquer licorde mesa — depura — for-taleçe — engorda. ,_4

tc^lVih' 'vrMM

fcDlíAltiS

FACULDADE DE COWWIER-CIO DE PERPiiAlVIBUCO

EDITAL

EDITAL N 11

DELEGACIA FISCAL DO THESOURO NACIONAL EM PER-

NAMBUCO

Aforamento de terrenos do niarlnlia

De ordom do srconhecimento doseu publico quo -i-neerriindo-nC ans matriculas noiilosta Faauldadecandidatos que -metter aos oxaime rie admissão, osmatricular no dial« em que tenhamreferidos exame-.

Nesta Socrotiiri.i. rias 18 fis 2!lliorns, os intere -mios obterão oíusçlarociméntos precisos.

Secretaria rta rucnldatiõ do Commercio do PÃjr.o.imbuco, 12 do. fe-vereiro do 10 27 ,

tlniil MonteiroSecretario

director e parainteressados, fa-acham abertas,

;, rio corrente.diversos cursos

excepto para os1011 liam rie sub-

^ do 2." epocliaquaes sc deverãolinmediato áquel

prestado os

OPTIIWO PONTO PARAESCRIPTORIO

Aluga-se um magnífico primeiroI lindar eom rinan salas espaçosas,| próprias para escriptorios com to-1 das as conunodidades.

A tratar na avenida Marquez deOlinda u. 12^ terreo.

EDITAL N 7

DELEGACIA FISCAL DO THESOU110 NACIONAL EM PER-

NAMBUCO

Aforninnnto rie terreno ric marinha

cori a comawtter cornei', quetido som resultado."A'íí IG e •!. Bahiano de combi-nat-ao com Vicente, cava o 1 ." ponto'da.'tarde. .,.. .

,. O -jogo -se reinicia' equilibrado,mSiirtiTido os locaes heroicamentea-òs -ataques inimigos.

; Ha- uma Investida dos jogadoresinibros,-que-a defeza do 8. Olirls-tiváo ániiula'coiin galhardia.- Mas,órS locaes.não dosa-nimam o voltamnovamente , a ¦ offe-n-slva. Pcriclosrtfe-U-á a. Eric,! que enviando a bola

|o goal san-ohirtotovense, obrigaCarnaval a.fazer bolla defeza.I Mes, Pefiolos.se apodora da pelo-ta',' de novo; o.ataca, sendo punidop&lõ juiz, por estar off^side.

Ã' assistência protesta, conside-ferido injusta a-penalidade impôs-tu ao vàlonto centèr-fòrwa-rd rubro.

Roglsta-se mais outra investidar*.Torro. Chíquito faz bella ceu-tradai que Pericles escora, c-Tirigan-(Ha. Caiínaval a defender a súã bar-

"b^iogo auementa de animação,

dèâsivolvendo os locaes jogo bas-

tàritè áDreciayèl.Os dianteiros «ariocas atacam

rim' energia, seUrto' muito bem re-Nítidos pela dèfèya rubi-a. cujaáctiiação foi esplendia*. Jaburufaz rperlgár.: ,0 posto do Valença.Más,- Éuclidp» Intervém, sendo omagnífico player sán-ebri/stovensoobrigado a chriüir fora.

^'s 1C,,« ,20. verifica-se outro(ataque do Torre, quo Eric não soube aproveitar-

Jaburu' sc apodera du bola eí avança velozmente, forçando Va-

len-yà .u fazei- comer, batiido sem• rfisiúlãdo..

. üa .cariocas pouco produzem nnti à foa-mldavel 'resistência dos lo-caes. Quasi dosoriontados, os play-cfs -8an-chrlefev.eri3üs erram cons-tantemente ò„alvo. cbutatido forarsffuáà'8 VÒZÓ». _.:-j ;,j

Q Juiz pune iiiin jogador viçitan-&',:Euclides batendo a penalidadepas^a a Porlclos, qúe òlrrlgai'Josélíuía eommettar cornei".

Í's'16 é 20. Vicente consegueíiárcâr o 2." pò'hto para tís siiftsê^ès, j^al nJi*~. què àtfirimàm ser«W-sMfi.

'i,Mftis um tfii.riiito,•¦ o vólçiroso cen-

PERNAMBUCO TRAMWAYS ANDPOWER COMPANY LIMITED

VAGAS PARA COWDUCTORES E mOTÒRNEIROS

Acceitu-se parti cbnduioLores homens de bòa appa-rencia. de preferencia que sejam casados : e jiara mo-lorneiros, candidatos com liii'.65 de altura.

Paru ambos os loga-p.es os candulalos deverão apre-scnlar uma liaiica de 50$000'.:

A tratai1 110 Bsoriptorio Central, das !) ás 11 horas,todos os dias úteis,, com o Clíeíe do Trafego'.

ds ox-auxiliares que tiverem mais de uuna entra-da ii1 is serviços da Euipreza', nfio serão acceitos.

Recil'e'v7-|2j'rl927'.A ADMINISTRAÇÃO."r (16746)

Pernambuco Tramways& Power Company, Ltd,

SECÇÃO DE VENDAS DA FABRICA DO GAZ

Redücção de preços <

A' contar de 7 do mez corrente, o preço de car-vão coke á granel fica reduzido para 220Ç0OO a tone-lada, e o preço de typo "Breeze" para lOOÍpOOO portonelada.

A ADM.INI8TRAÇAO.Recife, 14|2|1927.; (16797)

Du ordem do sr. Delegado Fiscale pnrn conhecimento dos interessa-ilos, fufio publico qun peloLHEIÍME ANTÔNIO DA DOSTAfoi requerido o a.fòramento perpe-tuo do terreno nccrosci.do rie mari-nha, situado á Avenida Beira-Mar;Ilha do Pina, 1'rogiieziu de Atpgiij

i dos. Municipio do Hecife. O refe-1 rido terreno nbrnnge uma areft de

1.5211,1112,00 Limitar-se ao NdMèj(1 Slil, com terrenos acerescidos demarinha devolutos ; u l.este, com nAvenida Beira-Mar ; e ao Oeste,com a rua do Ijiizarelo.

Dovom. portanto, aqueiles quese julgarem prejudicados, reclamarperante esta Delegacia, no praso de30 dia?, a coutar rtu data om quefôr publicado, pela primeira vez,este edital, sob pena de não maisserem nttondidos; nos termos do Decreto 11. 1105, de 22 de Fevereirode ISOS.

Outrosim. n expfedlção do titulode aforalmento. se este fôr conce-dido, dependo da appróvaçfio do sr.Ministro ria Fazenda, nos termosda Circular 11. 2S, de 18 de abrildè 1002, ficando sem, effeito o mesmo nforamenlo, ,, se.' em qualquertempo se verificar, 110 11 Iludido ter-rono a existência (lc -aroias moua-ziticas ou melires preciosos.

Secretaria, IS rie janeiro de 11)27O Chefe ria• Socrotaria

(lilllnii dn Silva (.'ouradol." Escrlptunirio.

(100M)

EDITAL N. 8

DELEGACIA FISCAL DO THESOUIÍO NACIONAL DE PER-

NAMBUCO

Aforamento ric terreno dc marinha

De ordem do sr. Delegado riscal e para conhecimento dos luteressados, faço publico que pelo sr.OLAVO MARANHÃO o outros, fo,requerido o aforamento perpetuodos terrenos ric marinha própriamento ditos e alagados annexos upropriedade denominaria "Engenho

Mogno rie Baixo", situados no Munlclplo dc Cioyanua, Estado rie Fer-nanibuco. — Os referidos lenrenoi-abrangem a arca alagada ....2 .1107 . 01 S,m!!,0fl. — O desenvolvimento ria linha rio proiimar meriii-rio 1GJ lOO.infi. — Limitam-se aoNORTE, com o rio floynnna; aESTE, com o rio Megnó de Balxro os torronos rie marinha do ','Sit'ii.dn Freitas", na posse illegal (li-João Tavares rio Castro ; ao SULcom o terreno próprio dos roqnereiiles : i- 11 OESTE, com os terreno*de marinha do Engenho "Me«ai'i

do Cima" na ppsse illegul do dr.Severino Prajann e outros.

Devem, portanto, aqueiles que Sejulgarem prejudicados reclamar pi-rante esta Delegacia tio praso dttIO (lias, a contar da data ern q'.u-for publicado pela primeira vez os-le edital, sob pena rie não mais serem attontirio?, nos termos rio Decrolo n. 4.105, rie 22 rie fevereiro

('.Ul- rie ISti.S. ,Outrosim. a expedição do titulo

rie aforanieiito. se ente fôr coucodirio, depende da approvação rio sr.Ministro ria Fazenda, nns termosria Circular 11. 28, rie IS rie abrilrie 1002 : ficando sem bffolto omosmo aforamento, em qualquertompo om que se verificar no al-ludirio terreno a existência daareias monaziiicas ou metaes pre-ciosos.

Secretaria 2-1 rie janeiro rie 1027.O Chefe rta Secretaria

Odilon da Silva Oonrudo1." Secretario

(10G17)

Ue orrtoni rto sr. Dclogario Fis-cal e pura conhecimento rios lule-ressados, fuço publico quo pelo ar.ANTÔNIO OOMES DE CA11VAUJOfoi requerido o aforamento porpe-tuo rio torreno acerescirio rio mar!-nha, situado á Avenida Beira-Mar,Illia do Pina, frogiiezia de Afoga-dos, Municipio do Hecife, o i.unlestá oecupado com uma casa detaipa'. O referido terreno abrangi)uma aroa do G10,niü,00. Llml!a-seao Norte, com o terreno acerescidode marinha na posse do sr. Dyo-nisio Pereira ; ao Sul, com o terre-no acerescido de marinha na poísüdo sr. Santos Marino ; a Leste,com a Avenida Beira-Mar ; e aoOeste, com o terreno acerescido riomarinha na posse do ar. Felix Ca-valcanti. I

Devem, portanto, aqueiles que f,e ,julgarem prejudicados reclamar jiu-rante esta Delegacia, no praso do:i0 dias, a-coutar da data em quefôr publicado, pela primeira vez, Ieste edital, sob penn de uão mais .sorem attouriirios, nos termos rioDecreto li. 4105, de 22 rio feverei-i-o rie 1808. I

Outrosim, a expedição do titulode aforamento, so este fôr r.on^o- jdido, depende da approvação rio sr.Ministro ria Fazenda, nos termosda Circular n. 28, rie 1,8 de abril Irio 100 2, ficaiirid sem effeito o mesmn aforamento, so ein qualquertempo se verificar no alluriirto ter-reno a existência rie aroias nionazi-ticas nu 'metaos preciosos.

Secretaria, 1 de feverolro de1927.

O Chefe ria SecretariaOdilon dn Sllvii Conrado

1." Escripturario.(16711)

EDITAL N. 18

DELEGACIA FISCAL DO 'CHESÒIJRO NACIONAL EM'PER-'' '

, NAMBUCO

Aforameiitu dd tcrrcjio' rfó marlnlin

EDITAL N. 12

DELEGACIA FISCAL DO THESOURO NACIONAL DE PER- ,

NAMBUCO

PERNAMBUCO TRAMWAYS ANDPOWER COMPANY LIMITED

VENDE-SE

uma limousine "Overland", typo.1927, com cerca de**15 dias de uso, em perfeito estado, e própria para seivjdirigida por Senhora.,

A"tratar na Secretaria da Gerencia desta Compa-";üÀia, á çüa da Aurora, n., 487, 2..! andar..

[(16760)]

De ordem do sr. Delegado Eis:cal o para conhecimento dos into-ressados, faço publico quo pelasra. EULALIA MENDES DA SIL-VA LARANJEIRAS foi requeridoo aforamento perpetuo do terrenode marinha, sito á'Praia dos Mlla-gres, Municipio de Olinda, nesteEstado, o qual está oecupado coma ca3a do taipa coberta de telbasoh 11. 78. O referido terronoabrange uma aroa do 310,ni!i,76.Limita-se ao NORTE, com o ter-reno de marinha na posse da Cia.Cables Sud-Americains; ao SUL,com o terreno de marinha oecupa-do com a casa n. 101 da rua doIsthmo ; a LESTE, com o Oceano;e ao OÉ3TE, com o torreno na pos-se do Mosteiro rie S. Bento o oc-cupado.com a casa n. 95 da ruado Isthmo.

Devora, portanto, aqueiles quese jnlgarom prejudicados rocia-mar per&nte está Delegacia, no praso do S0 dias, a contar dn data emque fôr publicado, pela primeiravez, este edital, sob poria rie nãomais serem altentlidos. nqs termosiío Decreto 11. 4105, de 22 de Pe-vèroiro rio ISOS.

Outrosini; a expedição do titulode aforamouto, se este fôr conce-dido, deponde da approvação. do sr.Ministro ria Fazenda, nos termos

Afiii-niiiciito dc lerreno do marinhaDe ordom do sr. Delegado Eis-

cal e para conhecimento dos Inte-rossados. faço publico que polo sr.FRANCISCO .TOSE' DO AMARALloi requerido o aforamento perpe-tuo do terreno acerescirio ric mari-nha, sito á Avenida ou Estrada, doLazareto — Ilha rio Pina, fregue-zia rio Afogados, Municipio do Re-

fyife, ,0 qual esta cercado "do ara-me farpado o benoficlado com oplantio do coqueiros. O referidoterrono abrange',pina área do .1.340',mlI,3G0. — Limlta-so aoNo'-te, còni o terreno acerescido ré-querido pelo sr. Josó FranciscoGomes ; ao Sul, com o terreno ac-crescido roquorldo pelo sr. Ama-ro Pereira ria Silva ; a Leste, coma Avenida ou Eslrada do Lazare-to ; o ao Oe3te, com alagado (manguos). ...

Devem, portanto, aauelles que sejulgarem- prejudicados reclamar pé-ranto esta Delegacia, no praso de30 riias, a contar ria data em quefôr publicado, pela primeira vez,este edital, sob pena de não maisSerem attendidos, ucs termos doDoereto n. 4105, de 22 de Feve-reiro de 18GS.

- Outrosim, a expedição do titulode aforamento, so esto ff>r conce-dido, .dependo da approvação dosr. Ministro da Fazenda, nos tèr-mos-da Circular n. • 2S, de 18 dcabril do 1002, ficando sem effeito'o mesnío aforamento, so em qual;quer tempo se verificar Uo alludi-do terreno a existência de, areiasmonaziticas ou metaes preciosos

EDITAL N. 15

DELEGACIA FISCAL DO THESOURO NACIONAL EM PER-

NAMBUCO

Afoníméiito de terreno ric iiiarhilia

De ordem rio sr. DELEGADOl-MSCAL e para couheciraonto riosinteressados; faço publico que nelesr. MANOEL DIANOR DE OLI-VEIRA foi requerido o aforamentoperpetuo do terrono rie marinhae alagado aunoxo uo sitio denomi-nado "Poutnl" sito ã Praia Carnede Vacca, Município rte Goyanna,neste Estado. O referido terrenoabrange uma aroa de lS5C,m2,00 elinha do prea-mar médio, tem umdesenvolvimento de 4S7,m,00 Li-inita-so ao NORTE, com o terrenoriç marinha na posse illegal de Ve-nancio Barbosa ; a. LESTE, crfm oOceaiio Atlântico ; ao SUL, com òterreno de marinha concedido 0111aforamouto a-Sebastião Correia . e.110 OESTE, com a Cambôa.

Devem, portanto, aqueiles que sojulgarem prejudicados reclamar pe-rante esta Delegacia, no praso do30 dias, a contar ria data em quofòr publicado, pola primeira vez, es-te oriital, sob pena do não mais se-rem atleudidos nos termos-do De-creto 11. 4105, do 22 de Fevereirorie 1808.

Outrosini, a expedição rio titulode aforamento. se este fôr conco-dido, depende da approvação rio sr:Ministro ria Fazenda, nos termos'da Circular 11. 28, de 18 de abrilrie 1002, ficando sem off oilo o mea-inò .aforailiento. se eni qualquertempo se verificar uo alludido ter-'reno a existência de areias mona-zjticã3 ou metaes.preciosos.

Secretaria, 3 do fevereiro do1027.

O Chefe da Secretaria" Odilon dn Silva Coiirndo1." Escripturario

(10715)

Du ordem rio sr. Delegado Fia-cul,,'e puru .conhocimento rios In-leressados, faço publico quo pelosr; WALD1CK JtENAULT..fpi ,re.-querido 6 aforamento perpétuo,dolorrono acerescido do niarlnlia isl-tuado ii Avenida Beira-Mar, .Ilbado Pina, fregúezia de Afogados,Municipio do Recife, l.o.-auat est*oecupado com uma casa. — O.çe-ferido terrono abrange üma,;.à>'eado 1.110m2, 8G. Limita-áe.aoNor' te, com o terreno áccreâcidò/iíque-

' rido pelo sr. Dionizio Alves Pérél-i ra, ao Sul, com o acerescido na

posso illegul do sr. Antônio-datai;' a Losto, com a Avenida ÔeiíâJ-líaí;e ao Oesto, com' a rua Dlreitaí (EStraria rio Lazareto) , '

| Devem, portanto, aqueiles quo se'.jnlgarom prejudicados reclamar'

poranlc esta Dolegacla, no ptâsorie trinta (30) dias, a contai--da

I datai 'em quo fôr publicado,' pelaprimeira vez, este edilal, sob penade não mais serem, attendidos; nos

• lermos rto Doereto 4105,,do 22' defevereiro do ISOS.

' Outrosim, a expedição do titulode aforamento, so esto fôr concedi-do, dependo ria approvação do sr.Ministro ria Fazenda, nos termosdn Circular n... 2S, de 18 do,abrilde 1002, ficando sem

' effeito o

mosmo aforamento se em qualquertompo sò'verificar, no alludldo ter-rono a existência de areias .mona-ziticas 011 metaes prociosos. , .

Socrotaria, !fi dé foverélro do1027. •

' . ,

Joaquim Imslosa BarrosIII escripturario, si.rvindo de sc-

cretario.- . '

_ (1C805)

EDITAL N 12

DELEGACIA FISCAL DO..iH:ESOUUO NACIONA.L DE PER-

NAMBUCO .

Afouuiionto ric t-oiToiio do íuarlnbn

D<< ordom do st. Delegado Fis-cal o paira coiiheóinieuto doa inic-réssados faço publico, que pelosi'.Francisco 'Jarvallio Noves, foi ;rç-quèTido o aforaimento perpetuo, dotarrçjió rie marinha, situado & JÇluado Pina, mitiga Estrada, de Bôu-Viagem, fregúezia de Afobados.Municipio do R-scife. O. referidotorreno tein ítma areli de • ...1500.ih2,40. — Limítarse mo Nor-to, com terrenos de lUavinha per-tencente a casu n'. 19 da antiga Es-trada do Bôa-Viagòni ; ao .Sul,', coma Travessa do Lazareto ; á: -tfoste.com a antiga Estrada de-Bôa-Vls-gem ; ,.-e ao- Oeste, com a ^vênidado' Lazareto. . . . '. ..... • ¦ -'.i'.'.

Devom, portanto,, aqueiles ... quoso julgarem prejudicados

'.iraçla-

mar puranto esta .Dolegacla'¦ no, pra-so de 30 riias, ã ooritau-. da. daj^.:,i?mqúo foi publicado- pela

'. primeira.

vez este edital, sob pona , de,.pãomais sd-roin nttopdidos', -'nos .-'ter.uíosrio -Derroto n,'4105, de'.22'.d'e;:Fe-voreiro de' ISOS". ¦ -J|.'¦' -

Oiitroslm, a expedição _do,,(tltU-lo do aforaíuiunto sé' for. concedido.depondo da approvação. do.^sr, SSll-nistro' ria Fazétida, nos .termos, daCircular n.'2.8„dè 1(5 'dé árfirll.-de1902. ficando

' sem èíf;cito o.'mes-mo aforamento em

' quálquea'' tem-

po em que se VòrificáT' ho alludidoterreno a existência do: Wètas mo-nazithfcas ou iiíetae3 '.précl'vsbs.

Recifo, 25 do Janeiro de 1927.O Chefe da Seorétaria

Òtlflon dif Sllvit eònMdo1." ÍJscrípturário• (10839)/

>-{¦$ *{

Secretaria, 29 de Janeiro de1027.

O Chefe ria SecretariaOdilon fia Sllvn Colirado

1."' Escripturario(10753)"EDITAL

N. 13

DELEGACIA IflSCAE DO THESOU,RO .NACIONAL Dlü PER-

NAMBUCO

AfiH-«ni(3iítn de leneiio (le marlnlinPç ordom d» sr. Delegado Fis-

AGRADECIMENTO ^.. ... ..

¦•, -¦¦. -.- .¦;-¦,-•¦¦'::..-•¦• 'ri »i\ .¦¦•••ií.'*».-"/- '¦¦'".Arthur Cysneiros Cavalcanti e Adolpho . íOav«lca«tl «de

Albuquerque, em seu nome e de suas famílias, e dé séuí/lr-mãos ausentes, agradecem rrtui pèhhórádos a todas hiánlfes-tações de pèzar qüe pessoalmente, por telegramma?^e bar-toes, lhes foram dirigidas)pelo fallecimento de seu presadls-simo pai Ministro ANDRÉ»-CAVALCANTI DE ALBUQUER-

'Còiriilira. .- .¦{______.

%

¦——^mmmmm?F**wmm^;n.45 . rA PROVÍNCIA Quarta-feira, 23 de fevereiro de 1927) ^1

pubugaçoes | Aviação Italiana•'Serviço ile t-iiiennimito _• prmiliy-

liiiln". • ° •"'• rtl'* <*nTli*ã"-Al'éirflyi„ «il do I)P|iart 11 mente.. íin.loii-il üo.tóu'd'd pública, vem de publicar tUjiu.miumosu liro-huru clmtou.M o ittOU"*;SJiodbB serviços de U»2:i; a.lDJi-t,

i feotuáUt.» pel" Borvtto do Minei.-luto •• prbphyHytln do Hniaili) cl»

lo du Janeiro, MrlKlílON t# a. s.O llnícttá.lo Vkui ueoniiMiuliiuln du,

jotuou^a-iil" '!'•' «eryl'10** l)l*uHlailp.ipéln» (Uve.misseei.oiis do -ottoiHi De-iiRi'luiu,euto.

»ii íih, '.lludldu brochura multam

iravimis, aspectos du r.imrtK*»"*.laboratório, secivUirlu eu*.: dii m<-niig...!id_,''"neninto, tln pp«tqN, ete.;; (|,, viirlos (.mpliicou.

i, dcHpB2ii, nesse aniio Uo l"l-'l "i1(1-4

'rpl,o.*-1ii*¦ po-sotil. • •'/-,ii-*178S"4l)'; material. . . . ."..iiin::i?l..1.?-"'l; !<*t»V r,iM' «*jpn|««--

•¦ *, H.vrIoih*'. — Ilec. beiuou o n.« mn?. dri' dezombro, da "íHytsion")"',•

FOI VENCIDA PELO SR 'DjE PINEDOA ETAPA PORTO-PRÁIA-FER-

NANDO .r.>i ,1.-* «-> ,||

O i-stuctiiiiumentij db b.vdro-itvlãri (lelijj-ablnote dò novoViimloi' .dn Cii*HiiiiIii, .>ü*i;ln pilotado ptjlo notável »/, im.iVòriie, pelo cjiot-c du pnllelti, nu-

torldttiles 'o ni ombros da colôniaItaliana, qiw- o luioiupunlinrani alé

itilV.IUn Hl*. ,.J0 PlIléiUi', ll" 'UTllIplluso ilo Caho Vordi", pulas nílmhiuRrazfios du Jiiliu' nue, finalmente,(lfjli.it!. lie divorsus IfMiluth.iH punifiizoi* a "dncollaçe" tini!, stoftreiiavnrlu nos ii|otor es, veiu tl.moimtrni*il

'ltupi'iitlenbjl:'..l(i(l.j dos Brandos

iipp.M rei lios pnrn ti 'deiiollune" emmin' iifçltndo. como fi froqiifiilo nureferido urclilpoítifro n íia ••o-ttn,U-i'lqu't)a' d iiiiiii .orlai".

Os a tini) rr. iios ' pesados do typo

desse, de <iu,. sn utlll.a õ sr. !><i Pi-uoiio, ijro.clsuip (Io. imvolver ..stim-dá Knrén/i' parn ii

''''((iwoHiiihi" nu-

iun (U.inuiiln do 75 n HIO l-ilonio*IrOB, Sfll(lo IptUltlVO (|UP, IlHIldO!'

pnbllraçflo mon^l-( o Serviço ilr* s.,i- (]? nomhllHt)VPl „„',.'„ V0IK,P1. mlti,HnMim(nto rural no lotado do Itlo, ,,.._;• ^ vflf)_

- vncns n w, „„,,.

9on,lo director o «\W* vai ms sa, (..«",„ ,. ,,„,,„.,-,,0 „,, MP,,: ,)ôjn,bnffl do serviço. nn Dlroctorla * <lc .líruam _ vf,,ocl(j(1(lt, preclsn a In-riMiiPamento e prnphylaxla. riti.l .* rtlfifea.vol nn respectivo Mei'_ul-MPfttario. o sr. .1. PTiror-rlno dn- n,-nto llo 1(,||.n(Ul„ nR„ns.nlor.

•¦O Rnlniorlo". — Tomos il mãoíi Relatório rio agioiiomo sr. AlpheuDomingos, da Delegacia do serviço(odeínl dn algodão em Pn.nh.vhii.nrPF..ntndn ao 'superintendente nr., 1,.'AlveF Costa e reíeròhte ilo

Hiino "'ri.' íflSB.*'"

P

. IV n«Nlin n problema dn. trn rossi tidlrecí.a dé Porto .Prata ..'i costa lira-riiijlrii. on do Dal.nr nn eoKla n.frl-cana. mais distante portanto, temdo-ner resolvido nin nppnrollios Ip-\:os g providos de nint.ore'-i lidissan-tos pnrn loviintnr o maior {'nltimbtln eariin pósplvnl.

¦_„,r.. filando o trabalho ao n»u ' l-fmprnlinndondo H,djf.l.ii!dttdt.

ijuporlqr hlefnrcliico,' ósa*. Alplmuhbmiii.ftiiPft (*n,r*1 (.!.Vf*1"sos iwi^odps.rscrov.: , •

-. t,nteK de tudo. quero c9.ngra.tu-lar-rne cnm.vosco pelii o>;ito itue con-SPgiiimos alcançar, uu orloimifif.opratica (In nosso

'profirainma tpchnl-co' è admlnlçt.mtl.YO.;'

Po.co asR-eBurar-vos qun o dcpni:-ramouto, ..qb.mlnjin falha o P.r.c. Vin(llrocõflò; rp-alizoii; no período de dn-ie mezes, o que estava no sr-u nl-,;inpp promover.

Tfinlin o prando prazer de a-sslg-ii.lai-psse fneto. multo auspicioso e ..,,,,,

rocÔnbPCIiin Í$tepS 54bíÍà m. ^"'b;. divulgada ...stadr113,1., ondo, vez .por outra, ae uceusan ministério da Agricultuiu. PelaImeíTicaela de seus 1'rab'aUios"."••O

problema algodoelro, un Rra-ill, está,j pode-se dizer, ajnd.u i.K'11-f|piit.e de umn Holução definltlv;,.

As' inicla'tiva.s em prol do princi-fiai produeto agricola do nordestemodranr Isoladamente, -iqui " nii-.cem uma coordenaoão de verdadeirauniformidade. •'

,A'o prodiieto de maior vulto eco-notai*» da região .das..seccas não seiapr«.*-Oii,.a,iudá, ,o apoio Largo e in-pontSicionftl, que elle está renuèren-rio, para desenvolvimento da fortun-innbllça. o.particiilfir"'.:^WViwwwwww. *mmmmmm**f*m*^.

CARNAVALTarlatana metálica'

(ÁVÍ.go ivbvo).

A' EXPOSIÇÃO '

II113 Novn. 286 -"--' Wione 8>*1,.wv-,rv-r, . .',¦ i-sssssmKm**mmmmA*mmnm

. A COMARCA DE OLINDAEM 1824

da traves. In de costa á costa nrSnntn Mnrln, foi (|iip o sr. Do PÍ-nedo modificou o Itinerário il(.> «seurnld, voando do Rolnmn para PortbPraia, vlii Dakar,' ondo 11 mar agi-lado ainda lhe offereceu obsU.ulosií' ''dpc.ollhgfi'* eom carga de gnzoll-na ..ufflclnhte paíu limitas horas d«vOo.'

Finalmente, hontein; :'is 1 lioras o10 minutos, o sr. lie Pinndo con-^pjhI,ii umn ".dorollíigo" fells; po-réra alijado o àppnrellio di; gi-an-do parte da cnrgç.

A noticiei de "cípcollnge" no San-.cn pitai,

foi recebida com .riilliusiasmo pela.

o pulado dn governo,A* sua paBKiiKÓhi tielns nuin prin-

i-lpucs, foi n Intrépido "uz" llnlla-110 gniiidomnnto oviicloniulo. Asluoçiis du «Idiule cobriam a» (íabeguüconi 1piii;iis dt cores vistosas.

Ao cliéícni* im palácio, foi o uvln-dor recebido pelo1 governador quoo o:.p>jrnva nn I111II dundo-lli.' :isbi.tiK-vIndas e fellnHnndò-o polognindlnsii oinprehondlmi-nto.

Ilospnndendn tio dlscnrKO do go-voriindoi', n aviador Do Pltiêdó', qüefi hospedo do Estudo fnloii etn cor-roílte francp/., dizendo, entre ou-Iras coisas, que o alinir.ante Ouro(.oi*!nh(i não . eva .sopient- umgrnndf. nvlador, mas quo podia serconsiderado o pae da avlaíjfin nittii-,dlíil.

Os aviadores brasileiros Itilipivode ItniTos o Xewton Brngtt', queaqui so encontram procedendo o..-concertos no hydro-uvlAo .lqlin' re-,eeheram De Pinedo no caos, tro-cando com elle effuslvos eunipi-i-mnntos e Cornecendo-lho dados so-bro as condições do. porto ò 0 es-tado dn tempo.

| POP.TO PRAIA, 2(1 — O avlfi."Santa Maria" reabasteceu-sn il<;gazolina. Os motores forani exa-minados detidamente, sendo perfeitoo séu estado.

A pequena demora dos aviadoresitalianos contrariou profundamentea população, daqui, que já linha,preparado plc-nics, bailes o outra»festas em honra dos gloriosos"azes".

VIII. artísticaAirri*. poiiTidii'*'."

Pintor .losé Ciinipii*'. •v;i1 ai-lão de festas do Miirlò de Peiiuiin-iHico, teve loglll* IlolítOtll n Imillgll-niilân du lixiinsiijri.) de quinlrox (Ioniaitltosõ píitt,bi* pprlúítliez sr, Josii('imniuis.'Ksse ueln '(uc s«* i'i>n|i.i>ii us 1 lihorns, teve 11, proH.hCÚ dn iiesH.dHdo (lestiMiue dus nossiis rodas so-.•lu.l e iirtlsllcu.

Pulas olivas expostas pode-sefmnciimenti) fiicei* umu crlllcu daíSmlulIdiido arlisl leu dn sr. .loséCampas, (|iio ó, sem duviln, 11111pluloi' Uo nicrltn.

Ilie.oiitnsluvelinente,*.t(i*doM os trn-Imllios que flguriHU nii lilx|io..li:nodeinonstrvuin claramente 11 snperlu-rliíiiiie de intolllgonclii (I"sj;i- distln-gilldo artista portuguez.,

É* dlt'1'lcll de-itaenr-se estu nuuqiielle quadro, liols t0(ln-< são dlguos do fazer parlo dadoa nijusous Mo mnislocloniirdor.

Ali-m de diverso;, retratos, eslãoexposto:, varieis o soberbas puysii-gen:. nilo si. de Portugal, eumo ur'f-rnui-n e Bélgica'.

Kl«, enn sumiiui, um catalogo-das obras do arte que o .r. JosóCampas pintou com o sou pincel ,1oarilsta coiiscl-anto, Imaglnoin ... cnlto o que estão ií vista do imlillr)110 salão do niarli! do Pei-iiunilmcn:

ULTIMA HORAK PELA " WESTERN TELEGRAPH " )

jri.=í-.i.-íE.-J_::.-..r_jr.;a>.Tru.p.

O VÕO TRAIMSCONTIIVEI.-TAL PISA-MOP.TEVIDEU. Rio,

DE VIAGEM22. — Passageiro do

—O MAJOR BORGES CHE transatlântico "Gelria", pas-

sle<ão

gnlerlnexlgiMile c

popu'i),qãn o no seio dn laboriosacolônia Italiana aqui domiciliada.' Òs jornaes nffixarati) depois in-formes do Tplpgr.iplio Nncionnl so-bre 11 posição do Snntn «Marta 110Allantico, forueeldos ú estação rto \ O proerümnia das festasradio, nm Olinda, pelos tííínsatlíiu- (iul.;ll. íj tlias.licos *'D'.irlo" e "Pnnelssclly". i:

Aileaiitavam taes lnform?s quo o Iliydi'0-avlão viajava bem, defienyol-vendo lfi0 ldlnnintios !ioi*arios pro-suiiilveis.

A's J.3 horas, upproNlmudanicnt.. .o liytho-uvião foi avistado 'de Fer-nando de Noronha, e, ínonientos*após, contorna vn a ilha. cnn». quepara fazer a "am .ri...sii,ííu" . .

| Rnti etanto. o Santa .-Im-lu não fi« •11 "úmerlssage" em Feruaudo, ru-innnrto para Natal, o o que niotlyòii

, ler enr.o 11 noticia de ter o si. Du I

devia

Por oceasião do trnjeetp de Depinodo paru o palácio do governo,ns báridtfs de musica executaram oshyniiios Italiano o portuguez.

PORTO RRAIA. 20 — Ao con-trnrlô do que 1'Orn hoticlndo, DePinedo resolveu voar de Fernandode Noronha puru Natal e não paraRecife.

Após 2 horas de tentativa

,'jr?.v. *;*

(CoiiclusSo)

Pinedo alcançado' .1 costa brasilei-ra «is lil horas e 2H minutos.

AV 1" íioras, (i Telegruplio N-i-i.ioiuil intorniou, então, que o .r.De Pinedo rçççe^síira n Per.iíaiídóde Noronha, fazendo a "anmrissugç-."ali ãs lt! horas e 5- «íüiutos, noti-clii 'ísta que atfixalhos eni, "pin-ea.rd" .

O sr. Do Pinedo • te riu tido nió-tivos excópciorinès para a resoluçãoque tomou .de" regresstii u Feni.iiciode Noi-oiili;., u fnlta' de gwPl.â',talvez, paiii conseguir . íilcíiiiçar :icosta brasileira que poderia obri-gar a "amerlssago" a algumas mi-lhas distante e em condições cies-favcuavels pela agitação do iuhr etntoda a costa do nordeste, presente-mente.

Coneluidii ;i elnpH, Porlo-1'raiu-Peruando de Noronha conquista o,r. De Pinedo para'o seu iiom. uu-renludo de victorias na nvK-.ãoniiindinl mais lima gloria e. iéstá (Je

liifru-porlo.parti-

POUTP-iAl, :

Ns. 1 Depois du ceifa; 2 Nu docatiranqulllIdudCdu aldeia, II ,V liorndo eli;\, I O vlatieo, 5 Marg -ns doTejo, « Margarida vai A' follle, 7Volta do mercado, S Preparativospara o almoço, ü Glgaiiltn, 10Acampamento de ciganos, 11 A cigana "Carmen". 12 A venoza dotUbntejo (Constanein), \'-' Itupari-!>a do Hlb-uoji). II Amnzuiiu:., 15Regresso do eiinipo, 10'A caminhodn pastagem. 17 CóHòca-ndo u bar-bela, IS Cabra teimosa, lü Almo-ço da lavradoni; 20 A' saida da nr-ribana, 21 Uapiuriga òrdenhundo uvacca. 22 Tapiulu d'Ájlídn, 2:*, Doishorns amigos, 24 Unia bôa vara e25 Frutos.

FRANÇA :

N, 2(1 "Surloul Sòye*„/."_isci'i-". 2;O parque ile Vovsuilles. 2S Umnrua antiga, ííll l.eila e o cysuo, ÜU1'lutano-i seculares, ill Cubras pus-tando. "2 Scanas de íjabiiivet (Pu-rlsj. 311 O.ilnno —¦ Vei*saille'i, it..lunn (Prnieetoi. :tn Durante o CariKivul. su PrepaTiítlvps pin-i o tlieniro. "7 Juho, 3S Pescadores, e il!)Plorentinn.

BKLÇ1ICA :

N. .10 Briiges do silencio, 11 Castel)o dos còiidè.. (Candi, ¦- A ea-

i tliodntl iMulines), -Cl. Impressõesde viagem, -l-l InUiiiidnil-. ir, Nos-tiilgia. Mi i-.'ircos (Venezrii a -17A' liorn dn missu .

tlr-ih .terceira,1111111 das quaes a primeira

Tem uma eaiitb casa.da MUericÔrdia; ogreja colleglnda, nom húsoita!para pobres; u de Nossu Senliòvii da,Conceição, Reeolhimento de ipulhe- .[•e_ eonvertlrins n mosteiro do.prln-1elpe dos páíriarchas Benedlctinos, omn vento do Carmo observante cail-e,_dos coin sun ordem ter.çelrn. ou-(ro

'de. Paiita Thercia descalços, e''_.nutro, de frunciscanos. com nua * or- muita Importan ..a pelas dift.enlda*

rfuit- oKi-elas matiizes des que teve de vencei- com o San-é sti-.i Sé ta .Maria, afim cie trazel-o nn Bru

'•ni.pónál "dcrtif.ada

no Ralvador, Inrsll. ..P 1 maior è-irnotavel do l.rn_.ll, I A etapa Porto-Praui-Ferna.,. o., <

reuPlo bastante vultado de antigo Xnron ,u da WW $^M

IÜ eliieo naves, trns dos qiiaes -ts, «In Vf>\o sr- De Pltiedo é slguilic*...-or(lens de Uva dum percurso nereo regulai

iiite.M n! treultra é-dedicada a S.ã.ti' Peiíro Mar-, vol ,,,,,.,,

da Senhora do cidade 110 allu.di.do tvajeelo. .

pardos evi-l lím Natal, estão projoctaitn.. di-

«-Idfa om 1627 por Manoel de Carva- vtrsás mnnifestaçõeH dé upreço aos

Ihn S-o joflodds soldados. Itosarin , desletuldos irlpnlaiites rto SuntaM..nho rin.' !íor parte do governo flo UJo

rirande do Norte, o da colônia ila-liaiiii, estando ul! tumbem, nílni rteiepr.pcional-ns o sr- còtisul- iialiu-110 em Pernainhueo e diversos iiinin-

i.ustetitnm sobre duasmias columnas (Íe .I)<?dt'a

lidada atyre de \'e.roi]íi,. a,1'riiadélullf dos homens

11-as duas ilhns, batendo o nota-az iliilluno o ''recórd' de velo-

dos pretrts, capella' Ao Nossarn. da Conceição dos Àsougueiris de.frojue

'-(lii cadeia dos civis.-"Ammiro

dos muíneos «'.:iti9i'iidorès desta rúaí*3n Holinstião da .limara e .'Vp.reo.rtores. S.enhoi*a do Mon té-hosp leio deRào Ilehto é Santuário mllaf.roso, 11dô Senlior. do Bom Fim • e;Cnuei*içãodos Mlla'gres, 'eflglda em 1772 peloiner,trp='pfJi'"oI;íi-.-coiin'g'6'-'.'fir. .Iíisí An-fonio CoBllio, Nossa Senhora, da

bvos >m. destaque, dnKstn(!o..... O afci De Pinedo voara lime, dePernandn para Natal, provavclmer.-je; a não ser que desista de escs-lar ali pára fazei1

"a etapa F.unaiulo

etlferu pura decollar desteDe Pinedo resolveu iiiluir ada iKim Fernando de Noronha.

1110, 20 — O aviador De Pinerto devera demonr-se esca de ¦!dias nesta capital.

.lá se acha quasi prompto o pro-grttiiiuiu da.s festus uo nrrojudo pi-loto Italiano.

«VciicUIn ii mais pei;ij;osuedipa — Ó "Sanla Md-riu", após 15 horas ilevôo, .licgh n Fenmnilo «li.-Novo nliu sem novlila.le —O eiithiisiiisuio peln sen-siieloiml prova

PORTO PRAIA; 22 - De Pine-do1 (jefcoll.òu u I hora da madruga-du. dnstilVo u Natal«

I ¦ O; nrrojado ptlolo tfeeiarou. an-tos de j-artlr, que srt d^scerii einFernando rte Noronha em caso cio

• necessidade.

RIO, 22 ¦-- Os Jornaes alTixiirunipliicai-ls noticiando a parLida rteDe Pinedo tio Porto Praia.

Grande multidão esl.a«f|oiia áfrente dus rertacgões ú. espera ilonotlciii.s »ol>re o vfin.

_,.R[0. 22 — Uni radio du. Fernan-

do, de Noronha comiTipnlca oue uvupor liairo avistou ús ü -horas oavião Santa .>liirlu, navegando embôu marcha.

RETRATOS:

N. -IS S. lím. o c.avdéiil Mevcicr,•l!i Cons. .losi'? Miirlu d'A.lpolm, fiflAristo(-.]':ita russo. 51 Parisiense(Sal. 102-1;) e ã:! Mlle. Honacho

dos Anjos.-— O sr. goverinidor'ilo _._t.ud:,.

hoii.raiido .i ui-to, \'r7.--r ívpre.entarpelo seu officiaí dé».gabinete:

1 Retariludàtem l .

da edição do hon-

. »n^_^/--^*^^s/s»n**v^vv%^/>

CARNAVALSETIWI MACAU

Í...-J.0C.0 o metroA' EXPOSIÇÃO

Uua «Nova, 2S0 — 1'lioiiü 8,4.1

GA A'S CANÁRIASRio, 22. — Os jornaes te-

cem longos coir.montariosem torno cio "raid" transcon-tinental do aviador ui-uguayoBorges, salientando a aucla-cia desse glorioso piloto e re-ferindo-se partioularmente ágrande rapidez com que estásendo empreheiuiida a arris-cada travessia.

Tendo partido, ante-hon-tem, de Pisa ás 10 heras, omajor Borges, pilotando o seuavião typo "Dornier", chegoua Alicante ás 18 horas, ten-do levantado vôo, incontinenti para- IWálaga, onde já sCencontra.

Os jornaes referem-se ainda ao pedido dp.quelle avia-dor para que não lhe seja feita manifestação alguma emcaminho, afim de não perdertempo.

Rio, 22. — Despachos ainda não confirmados noticiama chegada do aviador Borges.ás Canárias.

O NOVO PRESIDENTE DOSUPREMO TRIBUNAL

Rio, 22. — O ministro Go-dofrecio Cunha foi eleito, por6 votos, presidente do Su-premo Tribunal Federal, navaga do saudoso ministro An-dré Cavalcanti.

A eleição para o cargo device-presidente foi resolvidaem 3. escrutínio, regist-an-do-se um empate entre osministres Leoni Ramos e Mu-niz Barreto. A sorte, porém,decidiu em faver do primei-ro, que oecupou essim a va-

ga do ministro GodcfredaCunha.

AGGRAVA-SE A SITUAÇÃOFLUMINENSE

Rio, 22. — Aggrava-se ocaso eleitoral •fluminense, ori

ginado com a organizaçãodas mezas que têm de ecttiarnas eleições de quinta feira

sou por este porto o sr. Ri-cardo Maclc..n, cônsul do Peru3 em Recife.

MERCADO DO ASSUCARRio, 22. — O movimento

do assucar no mercado, lioje,constou de 2.200 saccas en-tradas e 4.471 saidas.

Ficaram em "stock", . .32I.268.

CONFERENCIARAM COM OMINISTRO DA GUERRARio, 22. — O general Se-

zefredo Passosj ministro daGuerra, reuniu vários gene-*raes, com quem manteve lon-ga conferência.

SOLICITARAM DISPENSADA PROVA ESCRIPTA

Rio, 22. — Os acadêmicosde medicina, que vão prestarexames de 2.' época, solicitaram do dr. Aloysio de Castro,director do Departamento Nacional do Ensino, dispensadas provas escriptas.

FOI DENEGADO O"HABEASCORPUS"

Rio, 22. — O Tribunal de •Justiça denegou "habeas-corpus" ao advogado Gamei-ro para funecionar, no Jury,sem beca.

O prejudicado appellou para o Supremo Tribunal.

VARIAS NOTICIASIMiui-m-uelii de plantai» ¦ ¦ IpS.WI

rú lio.ii*. durante n noite, ii l-HAIl-MACIA OI*ll.\'T.\I. :i nm S.ieart.1*ru Cabrui no Uuirro de Juiito An-iiiiilo.

PoHln.resliinlt. <V \ PROVIXÓIA.,• Tóni eorre-|ioii(l.in<-lu no escri-

ptoriu moreiiiitll desla 1'nllin :A A. c il.II - - Bruno Vello-ui.c, - Cnétutio M.i-vi-*I. "lovis do

Uarros Un*". farlo. Affonso (ea-pilão i Cniiiillb x.it!"!*.

H Bllaubetli l'opp, Bnolldô** (*_rvulho, lístlipr Ai'iil:iy.

ti (ieorm. de \'ei*r.,1 - Joaquim ilé Mollo, .h)*r í'ra-

OlH-CtM,f. uéÍTB,

joilo Ce-

Oi Oir-i

Mn,xlm:i

çn, .if.-ié ^raniilscp du.llillll |-'llílll'ÍI'!lll.. .ll.Slj

José de Hurros l.imu,sur.

¦ • I.uiz M, Plllio, 1..doso Ayi*&s,

Mu noel Burros l.lii."Xi.iunuy.ir, ll.ttltqel de Arnujo B,ílIrão. '

* - Xicoln. Fill;lpal.dli Is'araMFilho.

Ppmpçu l'..freira, Pinto Loal,PnuUuo Cliiódç».

Il.iyiiiiinclo C,qst,i*o,¦ Silva Alliiuiuerqu... Severino

l.iiua, Severino (.'«.valf-anti. !

nus. • U. ro.'OiueiTBineò' ui*.ll..u unte-li->n*.ltPRO. ROV*l:l)'l-uegulnta tele*.

II yovi-iiiii ile Ainnheuldu |ornnlií>tn v.)llr-|«S lJ.'.iXOtll T'.'C

tem do sr. Conlu,dor do AlaçúiMi -o:-..i*íiru-m:i :

"Orriclul .Inrlja---, 1'eixoio. IU>rifo Multo tVE7i'odèço ivonero-i-rüiicle suas pulavras conniiiauto re-eoniiêçii ovldehtò extiJipirò do en-tliusi._mo ij.uo us ditou, (.'ordeu .-ksuiidueõi -i. lal :.'n. ta llep*.. *'

Il'efei's-80 ;. exe. it um arr.iiztiquu o si'. .IutIms lJ;'-isoto piiblit-_.ii,:. 18 no iiiiitiuluo "0 Norte dollrasil" ein analy-se nu m-tuiil go-'verno do K-iudo visinliu.

Aiiu--linir,"in nu-^niíi expediu osr, .lurlui--, 1'i-ixoi.i para A-lagôasesti d.spncllp • "Clovrvnudoi' Co;>l,iReijo —- Muçuló. Naihi tem VOSBUJI-,-i,-i ufçrndccer conceitos justo., iisliioorisàinio! exprosíoa niüu' a.rl.i-poi Saiidliçõo.. Jhrljas Peixoto."

. Ui•in i .

lurthidn dn edleõo de Ih.uh

A CONSPIRAÇÃOPROTOGENES

Rio, 22. — Será publica-1do, per estes dias o accordam Ido Supremo Tribunal sobre aconspiração Proiogenes, que jestá sendo, aqui, agi.arr_a.iocom ansiedade. '

.Miii-iiiinu^. Procudento d« N.I Vnrli. deu untra.dii iiiiir-líontisin á! turdo nn porlo o vupor iiiu-ional.

Aleirn.; i . .do l.l.iy.l !'. -aiílleiro .Diu r.nlvada liontem pehi mu-

, uhíl nu porlo o vupor '..'acionai ('Á.MI i BIKO, do Uqj-.I 'Xj-i-ionul.

Entrou hontein tio porto (jes-J lu capital, vindo de Huo.uo.s ÀJres

o rebocador holluiid ¦/. i-"*iuskií-I.AXI). ,

Arrooti l'ui'i*o.s liontem pulainuuhfi no porto doatu capital, prti*.

. ir ni ¦ de Bahia tUãnua, o vupoi*:;i--".-o VASSILIOS 1'>.\l)KLKK. j

A pi'..-¦* r. diitj. ii.: viu.eein, il.-..i!'enlrtitlu aute-hontaj.i ú lài*dé no.porto, .. vapor uà.ioijiil COfiiWÂfí-IDAXTIi ItllT.lii: cln l.iovd Brás)-loiro.

ClieKou liontem uo porto, y>v:>.¦¦¦ ii. nie d.- ViHutiua e sscàlas, o vil-por ntúa mal l"K",'D_:.\T.E DJü MO-T.AKS. do LIoyd UrasUeiro:

\ Al OKI.S

INFORMAÇÕES OFFICIAES

ESTADUAES

Heeretiu-iii dn ÍIunIIçíi e .Ve^-icin-.Interiores. — O sr. secrèturio dn«lustir;u e «Veijoeioi. liileriore . lm.-xí)U ¦ untn-liontein u jiiminle porta.-ria:'-—• cbncédéiidd Irinto dias do l\;qqiÍqíi i-oin 0,1'dc'Jiíldo, pnra tríituiiiei -to (íe suu siillile. ú prnfés.-Orii Mu-rianiiu Pue-i do Gurvallm Conçalves,dli '.iL-:leii':i ll. .*!!*;. lilixJu, 'Al blltrilll-ein', l.ii-ali.Kuriu em Coiiucíhil, Muni-cipio tie Jalioutão.

noa m^à^mãm^^^^È^^^^ n °.ü:racao d a procissão dos Pauso'' di-verbos oratórios íniide'-o novo re.s-iam o berço a noite hos frontes devarias çaAi.-i-jtcinrip ns. iniaçens dn.Onnc.riçflio' íV Santo Antônio.1'

. Ésttt usajiça 1'Or.a impor.Udu de1'ortugal (iaitido lugar grandes abu->'bsn'escândalos, niio ..da purle'los'(.'áiif("rês aue jaziúin um berrei-ró ..insitppbi ..urol, provocaiidd dessemodo dlteiTlós.' o hlliiridades quasi!*e.mp.o por' effeito de cxqui.sltacacolofíla,. corno também dos. tran-seitnlps que. multas"yézes iislaeion.'',vam em frente dos nichos," nos Qua-ti1!)? Cantos^' jogo da".. Çoía e outro.,losaros ;e cc*fri ^'ljqlff^a.^\incqiivoiiientçs;.provocavam desordens, dandoassim que fazer a policia.

.A cldti4éict^ OJjJida -foi elevada-çldade a íri:"d&'nojí-P!y^ro do,16,1.7 p*V*Rlijía do.lrinoelo Ü '.oi^ occiisif.o' da.le^çaq 4_ principal, matriz do Sal,vn .or a..tíJsniá(iÍlo

'do Çí.fbedr!jl, do;

\iiia\e. populoso' do'Brpsll, como seaçltf .escrip^' ém líitim na..,.expedi-'.j|n.;da Rullu \(l Saciam JJwiti Tctrised,-jiu. ¦.."¦::v> <*¦ 'V*:

Çllnda, lü de Fevereiro de 1027.

Vi^nHO^ãAfi I»E BAKItOS

^-jEXõííã :díb Ü»I ftÓTVÒi¦**- Bonito. J.lyg,... Bravo... Hoje*m dia" ô*ro-fiá."por modesto '.úe"*la pode «e/cMar, pola à Casa'Tlí.The ¦.-teia de tudo para àlugqr, ,a .«»¦b""*: Smoking?., Fracltà,.

'CàB.aC^í,.""i-jtolaB completamente noyoè..",.;, ,'¦ Prompto. minha noiva ndo'eape-***,& mata 15 dias, vpu tratar .^tWtel» fl© méu casamento poritíé a*m Tlc-fao"'. á"'"iiòndosa': prôte-«tjra doi .Nolvoi,—Rüa %«, 860

previram os quo. deliberasse no ea-í-o r)p 'faü.nr ir escala. em Fernandode Noroniiu . '

Ot"Í B.^S TRAVKi-ilSIASÚO ATLÂNTICO ^IMUIT

TÁDAS

colônia neste|{ei-elio.loi-iii. -•- Duspuclios do

dia 22 de fevereiro de 11)27:Chrispim T. Borgo de Castro;

doflro o p(-dldo de nciôrdo. coijl uiuforlliaçãò visto ter constatadoarha.-KB de facto eni niilííiis d pr •-dio (io quo se trata.

-Maria. Atttütsta OfiuiKeiro; averbe-;se, não procedendo nu liypothesR ii

' no*i>"iiiriii.i> ii phegiulu de De 1'iiiedo exismeia (ín 2" seri;.':.. como rasoa.1-j\l-'ftKAS x;i(1(|. meíilç dpinii 6 eliéie Ao íiiesnu. do-

partamérito c-m sou parecer do -1 do

(1. ELA " \VKf.'l'Rrv.\* T1..I.RCI I! A PU " l

| Itli), 2ü — As pi-fineii-as uni I-elas aqui chegada.. Aa Heeife o uf-

¦ fixadas em "p!iVcni*ds' dos .jorinie..

Aindu esta Heiiianu, haverádiiuK-ientutlv-is ,de ti.avess.i* aéreado Atlântico sul; „'

O intrépido uvilidor iirlisuayO,sr. major Bortres, qtlo reali'/,;-. unirali.l FLsá-M.ontevhi-o', prélendencloalcuneiii- no percurso o sr. Do Pi-nedo, partindo do ÍMsU, doiiiinf.oultip\c>,/átí." vinitoii .Alkant- ,e Ma-íaga. nn Ilespanhu'.

|i'.m Lisboa, foi'huptisado o **Ar-

us', :h.vdró-aylào d typò (lo P.Iuj.l.jtra, nó qilii 1 deye

"jiai.'^!',' hoje,para" uni rniil dé ' clreumhave.ra .3.0o sr.. Sarmento BelW*,

O "Ariius"' tocara enx Heçl!',e sen-do.'.aquila"M" etapa (io projeotadorubi portuguez.

•Miuil-estiiçõe* a l>o 1*1-

iii*-lu «ni Vovtit ,1-'uin —¦ -, -. I , I 1 ¦ •' ¦ ' iGordcnlldlidc entre o "ii'/.'

Italluiio e os i>ilotos brasi-leifos Hibelro de Bari/oS iiNewton .llrujín.

.' PORTO PltAIA, '20 — Foi és-'

trondosu u manifestação ap aviadorDe Pinedo, por oceas-ifio da "ame-

rlssagam" do Santa Maria neste

porto*.. '

PiQ Pinedo desembarcou soslnho,"sendo recebido no caes pelo o.ficial

, Informes poslerioies confirmadosem despnchos puni uqul triinsiiilfli-

uitiis'1 ilos de Verniindo ile Xoronlui peloii-iizuiloi' "IJuvi-ozo", dizem que o'.'âiliktii .^Iiliiu" .desceu i)ll, ilcvenilo

pi-oscguii', vôo iiiiiiinbít iiiirii Xiitiil.Ciioiiilo inullidâo ovacionou ileli-

l*iiii}emente o "nz" italiano.Iiiiiunieios foguetes fciulornií) os

ares.A colônia iliili.imi exulUi ile eu-

lliiifiiiisino, iipreslanilii os prepurnli-vos para n recepçãi) no iirrbji^b) pi-loto, neslu ciipitiil.

! • CASA NA RU.t NOVA — Aluga-se o optimo 3o andar do predio no-vo da "À PRIMA VEU A", . servidopor elevador, para moradia, pen-soes o escriptorio..

DR. AGENOR BOMFIM

noi'i«vçAs »o puiijMAo

Cura da tuberculose''-pirlmo-nar pelo pneuniot.horax artifl-ciai, nos casos indicados.

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corrente iíElvira M. Soares Arunteè, deferi-

do, iios tonijos du inlorinaçüo.Joaquim Bernardes. Clotilde 011-

feira, B. A. Peites e Irmão, Agiu-da ..os. dos Santos, informe a l*secção.

Alfredo F. Valente, .lono ll. Du-arte. Américo Pereira du Silva, iu-forme a 2" séceãn.

I)(.p:ii(anieii(ii ile stui-do o ussis-(éiicin. — Ksse deii.irt.nmento eon-' vida ii comparecer ú Socre.turiu Ce-

i rui, dentro do prazo de oito ÍS")dias, os 'proprietários dos prédios si-tos. ús ruas Tobias liarretlo, ,1 TS o222 e rua do Caju'.-1 SiS, arim de re-éóbèrem ns Inlimações que lhe:, fo-rum impostas por inlrucções do Re-guliiiuento siinitjftrlo do Estado enivigor.'¦¦"—

O ur. director geral do De-parlamento) visou, liontem, o diplo-tua medico do di'. Aguinaldó deAraujo Lins.

próxima.Ainda não foi resolvido o

pedido de intervenção fede-ral feito pelo juiz da 1 .' va-ra de Nicthqroy, sr. OctavioCosta, que acaba de requisi-tar uma força ds 50 praçasde policia para garantir asmezas.

O juiz federal, sr. Rous-routiers riquisitou forças doExercito para manterem q habeas-corpus" por elle conce-dido aos candidatos opposi-cionista.

O sr. Feliciano Sodré, presidente do Estado do Rio, conferenciou alta noite com osseus auxiliares, constando torenviado o seu secretario ao

presidente Wasltington Luis,uma carta relatando os acon-tecimentos.

CHEGA AO RtO O TENENTECHEVAUER

PC MO] V^H-I

m* assaduras ^nm

! fff QUEIMADURAS 9

{ 3 DOENÇAS DA PEUS à

E.( SAB/CO L10UIQQ HEQtClNAl )J

É IAVAR A CABEÇA 11

K CRIE1RAS '"aRTHPOS 2

.-. i . * -

\ ciiHiauiln Mil

HO..K

F^io. 22. — Chegou a esta

\'lijpllilll lllll iliSliii-ii nítilii |icl'uiáVoll.lile

1'rlll'O I

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VAPORrKS

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Dn ICiiropi)

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para o sul

Dirimi.>rl'c_ro IItjiquntlúÇçiiCii.vu.nilin'Pliinilrin

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i. -

capital o tenente Carlos Che-valier, que fora deportado para o sul.

A FATÍDICA CENTRAL. —UPfl DESASTRE POR DIA j

Rio, 22. — O com'boioque regressava de Leopoldi- jna, ao entrar na estação, chicpu-se com um trem que aii

permanência, resultando dodesastre 2 mortos e ferimen-tos graves em diversas pes-soas.

O "JORNAL DO BRASIL" E

A FABRICA DE CliWEN-TO DA PARAHYBARio, 22. — O "Jornal do

Brasil" critica o contracltorecem-firmado com a fabricade cimento da Parahyba, quenão trará beneficio algum para o consumidor nacional.

DECLARAÇÃOTendo sido publicado na secção d-e ULTIMA

HORA do "Jornal tio Corrímercio'', do dia 19 docorrente, um telegramma do Rio, informando ,queo Supremo Tribunal de Justiça concedeu exequatyra uma carta rogatória expedida pela Justiça de. Mw- 'tevidéo para a citação de nossa firma a requirl-mento da firma Croker & Cia., tornamos publico *que dita citação é para questão oe anullação de.re-gistro da marca "PEIXE" n'aquella ^epubjjoaTemos entretanto, positivados os nossos direitos ámesma marca, uma vez que o Conselho Nacionalde Administração, em Montevidéo, já nos concedeu 'o registro da mesma em 26 d,e Setembro de 1.&24, .e neste sentido temos em Montevidéo um procura- ! \»dor. bastante para fazer va^er ps nosso direitos..

Recife, 23 de Fevereiro de 19i27.«V*

CARjLÇS DJE BR^fTO, # <$Kisa.v

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fmnwnpMH-p.jy ¦ ¦,'¦¦Mfa^&musiiètk.

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: S PROVÍNCIA Quarta-feira, 23 de fevereiro 3e 1927 '#

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... Vixfflfiiwiíjt^^ '' ;t4te_,-•'¦: .»¦-__«¦,.,__

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Mmimnii

Reportagem policialè outros factos

:; ' ¦' ¦

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í.'- . -!...; .—...... -. -

0 CRIME DA• * RUA IMPERADOR

Ifol preso ot-Ki.i.-íui do Mci'i

ai ia'(*<i

Bino na

-.i'"Niii. >'.-::.iç.lo de MerçflB, çm lp<>-íiíwi, t-.\\- proso iinic-bontriii. porii;mi- t.i,rnirt do [iiv(*l!fm.tWriw o Iri-d;vldui. Si-b.istlâo Comíi. çonliocldopi', a :il.'iliili.i dn CumliUa, :iu*oi' do[v.;.;i!i.-ilniihi do Riizotolro -Paúici Ha-liips", facto r,ci-on'!d'i'' no 6ttó)tíiv<lÓi^iiino, pelai 12 horas. A nitii Im-íi.i-iulor. em fronte ;'t rodfl.cOfío dó.liliilal do >'uiiimiMclo.

¦ 'rrunspiirt.vío u homicida para esi:-.'cidade o apresentado ap -r. Iiii-ii.ii.i do Freluis, inspector dfl poli-•¦lu, iío sor por esta autoridade lu-if/noutidii. confessou o arinve, ade-i_,-U.'iudo i-íl-.i praticado por buvor.-.iou u.tiiiji.dii. ui;.'.s ito uniu vai eni.BIM

'tiiinru.

i'i.tuius;i nevresci riou no sou da-pnltiióntò listar arrspirndido do .'.aía-\ in:;'-n uno praticara .

'Terminando o Itlfurrogntòrio, ocr m'iiio3o foi recolhido A Pcn'.tea-ciaria o detonçito,

Tros facadas no desaffecío'.Km Bom Jardim, onde residem.

no R_abb&.do findo, empercháram-Bçora luta os untígoi d-ersíCÍkAtos Jou-ciúiui Alexandre d:i Cruz e .loftoí'l'li ucisco.-Hoi-iinado desse uoto : n pximol-

ro d08xco'iitendor-2s iv-cob^u ¦ 3 fa-

o río Cerolno Domingos dos San-tos, autor ilo bárbaro assassiii-jtodo mallonriido professor Pedro LJ;ma

Este crime, pola porvorsld:tdo com,i.ue fnl praticada revoltou a nossopopulaçdo,

0 covarde dollncnionjo fòl con-(lomniido a li nnnos o I! ni».» iK'pr'°ão simples, devendo cumprir un.-iiionça (;iie lbe foi imposta tiaPenitenciaria e dotençilo.

Fei iniciado processoa policia do 1" districto 'da ca-

plttil Iniciou processo contra C.lan-ello'.Pereira da Slva, vulgo Plrllnu,por ter aggrodldo e ferido a cutiòdo ferro num cal>'- ,'i rou Frei Ca-n.v-,-1, o mm dosaifecto Carloa daSUva, auxiliar do commercio d.iefir parda, com 37 unr.os Aa -dueloc residente a rin du Pulma n. 292;

O criminoso frirnplu-f-o.a vlctiina ficou bastante con-

tund'da. lendo recebido os soççoi_>ros da As-".iislcrci.i.

OS AUTOS TRÁGICOS. . .

REUNIÃO

CHOQUESCUIiOS KV, .

n i; vkSO'

caídas, sendo removidotu PSta capitol.

.'A victima toi recebida naçáo Central w-'-a Assistênciadepois do lílé pri»tur. os .Mweor.-ospiieclsos; truns-portou-u paru o bo.s-pitai Podro II.

O ->stado de Joaquim AJeiandrt(t urave.

O criminoso, apeáar de t.er pro-cfirãdo- ovudir-so, foi creso «ra fiargránte o recolhido A cádein loçaU'correndo contra oilo o uec-esB&riuprocesso.

. Montem íi tardo ú ruu da lutou-doiiciu o auto romiiiMo n. 111

I matriculado na Prefeitura do Na-zaro.th e do propriedade da Auto-'nio Araujo, chocou-se com o auto

I particular HKfi, pertenceiito aosliontem pu-.srs. Corroía Porto o Cln.

O choque foi tâo violento, quo?ta-'o« dois vehiculos viraram, sendo oque lm para a'direita e o 14CG pnra a

ELEITORALA OominiHSüo, abaixo assi-

giiiítldu, iiioüíiiíbicja de dirigiro pleito eleitofal no \.' Dis-triclo, convida uos dirigentesda? cireumscripçües ' eleito-,rues ciu Capital pura' uma ro-união quarta feira. 23 do còrronlc, ás 14 lioras, no edifi-cio do Conselho Municipal.

Recife, 81 de fevereiro de1027.Arohimedes de OliveiraDr. João ElysioDr. Octavio TavaresAgamemnon Magalhães

(10820)DR. MARIO RAMOS

do volta de vingam ao lllo, avlBan« amigo? o clientes que reabriuneu cunsiiltorlo o laboratório, ruaNovn u. 3511, ondo estará rie 7 Asil-h. dn manhã e d« 2 Aa C li.da tardo.

2S—1-—13117.(lfi027)

PROFESSOUPrecisa-se de umn profes-

sorá e uma adjunta que le-nham liabilitaçõns necessa-rías para leccionai' em umaescola de uma Uzina no in-loyiór ao listado.

A tralar á ltua dc S. Jor-gé ns -i"ÍO 1." andar.

(•16831

esqiferda,Mas, felizmente, afie liouvo vi.

climas u lamentarmos..Conformo apurou a Inspectoria

do vnhiculas, a responsabilidade dodesastre cubo ac clmtiffour do uulo-camlnbüo.

Os do'.s carros ficaram d.imivlfl-cados.

Furto descoberto. — Asão do larapio

pri-

,H.i dias, Adelino Silva, ouvp^erir^do d'>s srs. Wiiliams e Clã'., os-i.fftálerctdbã co-fn escrlirtorfo de commif-iões A rua Hom Jesus 14 4 nohulrro do Recite, furtou dáquellaíirma. 60 dúzias cie lenços finosavaliados na importância do . IlidoOíOQO.

LhvhiIo o fncio ao coiitajclaneutôda sr. iiisp-rçiúT de policia, resul-lon das Invistlgáeíótrã ordénadnapor s..s. a;captura do ijatuno, quéc-onfosiou

"lor v.-u iio-i a mercado-rú iiiili.i.r.tilu a variou negociantesAn, iio'-.;i [UMi/a.

A [njüeiu aluda conseguiu npprehénd^r 24 rduy.hu dos referidos lon-COS- .

O lufiol empregado dou putraú-.ina Pc-iiiii-iicini-lu e di lo-iiçfio sou-

do toiii.r.i o iii,V!irio-"'luli.-i.,-.lii ii o*?-vido pr-ocessn.

Tontou suiciditr-se ingerindoácido iittcr.ico

CARNAVALTecido balkanico

Lamée brocado(phantasia chie)

A' EXPOSIÇÃORua Novit, 2SG — Phone Stl

SOLICITADAS(Sem responsabilidade da

redacçâo)

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Santo Amuro.' ;iu,l;iv.ivostosa da v-I-.l-n-.5Sli mnlb-'T rr • .'lnndo-

«oão si-u ciuiiri.o Ingeriu cena pOr-i.ãiq At> ácido ululnico, tleiitiiiido por<-.ise moio :íi-:iti:ir com li vida.

Aou priifieiTòs oi'i'o!ui.-i du ,'tçrrl-i iii tor.iio Sovoriiiu iii-1'cpi íiilf ndo-'so"dò acto:gue vitilia d-- prii'flear eíiiidiii soccorro,.'Ce>mpuroo_!ido -a Assistência uo

loéal. l'pl .Soveirlna inedlcáela pe?oil'C/.y..roi;i;o l.obo, tléando' í/na uaporiço. .. '

tis motivos qíie lóvivrStii psçàmalhei' tentai1 «¦xcinftuir ri vida .Afi.uni n i o ti o tiio cruel sSo trtss'çQnb'0-tido.--. ' • '<:':..

NUMA CASA DE JOGO

r(i:itivnri c fcriinriiU)

;.loacjiilin Kaul da Franca ' liou-tom internada .uo licspítal - PerlroII, om estado gravo api-èseniaridouinf-orim-aiilo por arma' braiMia- ¦ n'óI.iitfio.r;0 . e.sciaercio,.. ouvido• -.ío-*! porum nex-so . .ocMU_iaun..-:rii. docluiouque, no sabbudo ..ultiijio, :i-Uuva-senuma eflsa -de .'tavolaíçom oaquâljelpear! quando,, elo moniouto, deu-seum c-havivari na citada espeluncaliavendo pancaidarla graisa e exbi-bl(,'fie's de armas.

Quando . o couflieto terminou,ud^iiiitoii-nds estar ferido, sondo ocrimino.sò Francisco' Àjtijs, quo siovadiú. ,

, • ¦

í'Retardadas du' odição de hon-tem-)''. ;'J ,' '. •

Ferido por um tiro casual

:'P_olag 12 ..'lipiirs cie liònieni il ruada.^Dutéhí-ao, recebeu uiu fírinwui-toit^a ínuo esquerda produzido potuni'ítir.o eiáf.ual, .0 popular .Samuelda'''SMva^rí'arró's, do eflr pnrda, sol-teii^ij,. coin .28 annos de odade.' ,

p faí.'tó deu-se na residência dl,própria'^i^iiriia, quiindo estai pro-cuíâvS.leiainUnar um revolver de suapropriedade'.'./'.: , . . ., .

¦Sen estado-'4 lisontjofro.ijç"policia; du,, ciroumscripçíio. re-

glstpjj .o oceorrido. . .. „^ . .,

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aié "00 Uílòs. A tratar

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MANUE',muita gente escrevenm, quando .o direitoé Manoel

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0 CARNAVAL NA RUA!)p- Os vibrantes canglores da proxi-

rna chegada do imperador Momo.-A tarde e a noite do domingo ultimo

ató quo roro.be a PROVÍNCIA e dc.« mnravühna, restando n mMhor lm

^WWMIWWMMyilWWWWllWOi

0' domingo ultimo nsslgnalon o

VlbrnptO l"^10 dn Semana Cnrna-valosca quo procede o Supromo Imporio il« Moino.

.lá á veapava çom o brllhantobailo dos Í.Í!'iÍK<W de Momo tlnhnlido n çMarie oh álgnaea prellmina-,.(,3 do çomuijo dn deliciosa semana,nno oatá Iniciada.'

)X';'H'ar!(!. uo domingo, mui pau-íianirn ns li horas, Coram appare-cando nas wm os primeiros fnlIõoHifahtftslados rins figuras .iIob aousrnspoótlvoa cl.übp.s ou blocos. K apopulação foi toinando aa niaa opraças. Ií o ambiente se saturan-do do extriigto doa lança-pertuimoso ho polycliranizundo doa confotitic S(.|-pi-iiliimti.

OS "'BATUTAS"

A'a 11 lioras, so tendo organi-siulo na sd"le do Jucnrnndá 6 nia»'deira

á rua Dlroltn, doslllava, empequeno, passeio ató A respectivasóde, á esplendida orchestra doslliitul.ii (la BOn Vlstn.

A esse tempo; Já os Bolienilosoom sua sóde Inaugurada naquelledia, no predio contíguo á do «Tn-carandá é madeira, animavam a população na 3ódo mesma com oaolangores das nuas cometas e o ru-far dos seus tambores, acompanha-doa pelo estalar das eastanholas dagarotada parada deante.

A orchestra'dos Matutas, subln-rio o pateo do' Terço até A praçaSérgio Loreto, foi pelo caminhoarrebanhando follõos.

Chegando á sério á praça MacielPInholro, começou sob a respeita-vel batuta do professor Raul C.

"CLUB Clubo, qual 6 o salão das sogras,

INTERNACIONAL'' llom tlntlíi taí'wr.^8' móbüiü eus-tor.a. o rico» bl.scnuiÓK.

| Este salão, Lambem dreorado ntino goslo, é multo severo.

| O outro salilo do dansns, que' 6o mais bello de todos, Já pe!a orl-glnalidado da sua decoração, JArolos motivo» quo o tornam attra-eufe, 6 uma critica a» moda» ac

, tuaos.

cn o nlekol do 1100 róis.O Monteiro PnvAo, da Tintura-

ria, quo oslá com yenluariflB' car-navaloaoas pani vf>ud;.r e ptra alu-gar, observa varo o br., dou p.ir ul-timo :

— "Vás lír a tua blograpliin nasoeçáo CnmuviaJosca,' nin, miuio','.,."

O Mnthiia rocolhou-ao dcproiiaa...•?

O M. Ileltrlio, domingo ultimo,botou lirUhnntliM no bigode 'docrame farpado.

10 o Edgard, todo pprnosllco, fozau (lobi-adlçus atraz do ('anua Uo-Ml. . .

O Chora no'Copo n&o poude daro sou unmiiii.-lndo passeio naquol-lo dia. '

Eol motivo disso : i— ne teremacabado de Inutilizar os souh ta-iiiancficH podroa ; o M Couvolii oa-lar multo tralialliudu da noite desabbado nos Dnagõen ; o o A. Bel-trilo ainda nilo ter concluído o senpooma — Ah noto maravilhas doCliorn no' copo,

pressão do baile doa DragOçHDo grande numero de snnhort-

nhas o íioiihoriis que ao baile com-pareceram fantasiadas, destacámosaa seguinte.' :

Mme. Iloiijamln Torrcilo Pilho(rainha dos Arloq.lilhá).

Min.'. Dr. LeopoU'|o i Torrofio(rainha doa ArleqtiliiH).

Mmn. Luiz Torreão (rainha douArloqulus).

Mime. .insta de Carvalho (Noi-to).

.Mine. Noomla (A Folia).Soiihorlnhaa :Alda Cruz (Ilollandoza). Creu-

za Monteiro (Moriista), Kdlt.li tiol-tão (Toureiro). Lulzu de l.lmai (7do capadiia). EnnUla Car\-aIho

NOTAS SOCÍAESANXIVEE.SARIOS:

Nes.

fartlclparam-noB * nascimento ri-iI mu filho Yvou, oceorrido no d.V> XO

do corrento um Campo Grande.« •"•¦? ';)¦¦

VIAJANTES:*''»^,

Dr. .lono Coimbra Netto.ta data tem o tanscurao do sounnnlvors.'irlo natalicio u dl.itlnciomoço dr. Jóftò Coimbra Nu tio,compotento ongenhelro civil v ií-. Dr. JtinO - ftCacfa ¦ Ikdlo.c--^- Císcilho do sr. dr. Mataclo Coimbra, dwl.liiio íi capital da republica, vl.i-d.gno governador do Mjtado, Ju-.d hoje, polo. "Flaudrla" q ar.

O naiallcliuuo, que <• (Jgora do dr.'. Jnrii> Maria ¦'IíÔH:.>*"funuçiónàtJt)dlHtlncçfto na Boclbiladè reciÍQUHo upo.-i-utudo da Rnolíetów (iik Cama-ondo gow de coiuiidlo, ',>roviv"l:ii')ti. ia federal e JornalfHta.-to recobórA por i:shc huaplc'cw(o Ao embarque-' do distineto poi!-.

(Ç.roadluha). Irttoy Carvalho (Apa acontecimento aH affeetuow.a foliei- ticu c-impan-ceiilo certam-eutw, pran-c.hinette). Maria Joart (Troupn). (ações das pcscüas do auaa rela- ú'p llil mero do amlgoa e corrolllflo-

rfiv.i do amizade.

O Dodro Cheiroso vae sair do1'atliaço. noa tros dia» de Carnaval.

Em fazenda e fitas, ató agora, oPodrlnho Já consumiu oitocentos e

K-ollo v6-bo lindas figuras nada tantos cruzeiros.

O Julio IVirlqulto Mostre Hicovao fantaziar-ao de Plerret.

Seu cavalholro serA o barão doCa.su Grando.

Completa luutos hoje o sr. Òjol-ma du.s Sliutòa VlUaça, tutH-cou.-u-.oda 1'^izeiida fMl".ral lu-sto l>t«.lo.— Deürtrruu hoütwíi o antíívwírt-

Iraciiina da Motta (Dançarina Turca), Ollvla n. do Oliveira (Hus-t|cann). Anua ílomea (Ksporan-çq) .• Carmelita dn Oliveira (Dança-rlua Turca), Alzeuda Cavalcanti(llallnrlna). Dulce Cavüiloante(llallarina). .Sophla Moita (Dan- rl() n^lw,0 „0 ,

¦çarlna Turca). Maria E*tber Po-rnlra (Itainha). Maria Josó d-i Dl-ma (Halniia).l Maria Cavalcante

de .Hollanda (Bailarina). Maria doCarmo Leal (Bailarina). Maria doLourdes (Bailarina). Maria de 011volra (Bailarina):; Maria da PazOliveira (Boneca). Helena PorelraKmllia • Baptista de Oliveira (Bo-neoa). Carmelita leitão (Tourel-rn).

Salrr.ido, cor:<i".or etn a no..*;iia.

? .CASAMENTOS:

iiarlos.>

Dr. Humb"i(o tiondli)). — A' Iwr-do do luülmiò transntiiuticio viaja-lú hojo, tléütino A metrópole :'d>iwii'., o engenheiro sr. HurlibM-to

Í'wl:'o ('",l,1-'In> aub-admlnlstrador da» Do-(ira- nas.

— V'a'ju hoje, com d«>Ht'.nn aoltlo, a bordo anda do "FlándHa" oti, Achlllcs Itibelro. do comnierciudenta pràçfl,

O alludido viajante trouxe-aeaqual maia ospirituota, como crltl-ca aos cabeilos cortados, a;; saiu«curtos, a "maqutllage", aos doco-tos, etc.

A seguir, está a twrasso do clu-bo, bastanto plttorosca o íllífminií- ~ Como é ta° lluda ^<vix\n,: . , , Salola !da a launpa'daa c]cctr«iaB cetatnpan^ _ oh> carnaval, due-me a fo!!-

do ongraçadaa e bem feitas sllhue- cidade de um olhar daquella Sa-taa. ) lola 1 • • .

Vô-se ainda uma interessantearara, trazendo em seu interior

Hoje, O Seu bailo de um,a lunlPa(1» vermelha, qun pro-' A sede do clu')o do criticasduz muito ef feilo.

Náo somente nos salões refreldos,como em todo o recinto, do Inter.

Intraduzivel 6 a alegria, que nacional, nota-se quo a tudo We-certamonte está no coração dos aa- jjídiu multa arte e refinada sch-i ... , ,„ ,„ ^.oclados do internacional o dos seu, çao. *J J ^^nH^ Zi^^iconvidados, porque aílnal eis che- Todo o trabalho — de.pintura, ram urna Justa homenagem ao stugado o dia do sensacional bal-mas- decoração e onuimentaçro fei cor.-; rtigno ex-prasld-ente, sr. capitãoqufi, promlssoramonte annunciado o fado á direcção do hábil scéno1- foa*uhn

Ro^lgÜÓs da Fonseca, ,....„_. „,.iauo u mri.i.i.aij uu uuuu BLyiiy lnauguraulo o seu retrato, t-m bem iu drfcinallílàíio rio Ut,„a <„ii.„,.í..caprichosamente pçoparado pela roa- erapho sr. dr. redro Luis Correia trabalhada moldura, no salão prln- E.meraldlna Cavalean e 1 P^lpoctiva directoria. (le Arauj0.

J -" "- ' • • - - i-

A sociedade pernambucana, dea- Conformo determinou a dlrsçto-

ConsorcJiim-s« lioje, nesla. t Ida-de o ar. João Soares dc M(mJou.;.i. hon-oiu as-tuas deupiid'4aa, que'tx-filho du sr. Manoel Boares de trlbulmoa

mascaras

O ,bái'lp carnuvaloíco de sabbadono "Clnb BeixMilcp"

Kovcstlu-so de certa pompa obaile carnavalesco á lantatd.i, sab-bado ultimo, na conliccida aocieda-lo dánsaute União í-ec^-atlva Bere-«lcc.

A sedo, da sociedado encontrava-so rlcamonte ornamentada, tendons dansas começado íui 21 horas aofom do magnífica .la/.z-lmiid, pro-lougando-se atú A do domingo.

ivii-rimwinnii. nCTH i-m nv Voi era,ld9 P numero de senho-LNAI.flinri.WAO DI'. BK-1B.UODB rlnhas fumai,iaduSi dQStacando-se

IM BAlll.v () erUp0 om homenagem A Impren-sa, onde realçavam ricas toUèitáácarnavalescas com fitas de impres-sues domadas contendo os nomesdos jornaes da capital.

Dentro as senhorinhas fantaaia-das destacavam-se as seguintes, po

O "O ll

allegorias Sels.e »ieia.Vidal de NQsroii"os, 1."

. . 6 a ruaaadar.

Moraes.um acerto de marchas, em-quanto São Pedro, talvnz zangado, do que so lho desenhou o periodo rtn- Somento ás 22 horas deverãpabriu as torneiras da esteira astral {]0 Carmv<ü ilnstn umn -„„„,i„ , ',

, ,., despejava coi.fcttl dágua em WM\«U

'leste anno, cguardi tor inicio as dansas. que «e pr*nun-quantidade"! sympathíca o culdadosiamonte o dlai e!,am duma animação inténsis.siina.

Um poucos minutos, a cidade do luxuoso bailo do Internacional,iilustre e antiga associação diver- ^ onln, ;lSBBnhoras e senhorinhas,sional quo jamais deixou de manter

ora uma papa, negra só.Dama por safadeza...Mas, o folião pernambucano tem

constituição de cimento iii-niado o a I,nIui da sua brilhante tradição um sortoio de valiosas prendaspós de bronze... nos annaes da alta vida social de

Não se arrecela da lama, dos necife. 'buraco3 e das pedras ás ruas da cl- , „,

' ,. . .

daUc. i." ^os rlcos salões uo InternacionalAsaim, á3 IS horas 03 Batutas ll°ie vlver-se-á uma noite carnara-

desciam da sódo, tomando Santo lesca vibrante, cordoal e ospirituo-Antonio e S: José. r

Sua marcha foi triumphal sem "'exagero! I A distineta directoria desse fi-

A' Cambõa do Carmo, na residen dalgo Clube fez preparar a sedo su-da do sr. Carvalho, da commis- c;iai eterna e externamente dosão do prêmios, receberam os Ba- ,. >.turas um gracioso bouquet artefi- modo ° mais ^^^o. em decora,ciai. Do Jacaniinlá, uma bom foi- C^0- allegorias carnavalescas c luz,ta medalha de oiro , do sr. Bufi- ospera-ndó-se com justo motivo queno Obdon, á rua Direita tambem,um artiii-.Uco bouquet ó"ffcTceido ao „„,.„.,¦. ,lr»,,|n|Pmaestro da orchestin, sr. P.aul O. «'a "z- ass.gnalo di.slinetamente a X 0^deírò do nosso povo. E oMora.es, discui-sando nessa oceasião noite de hoje do Internacional ujsta, povo correspondeu a essa especta-

semana da Suprema* Pagodeira, j tiva. 10 assim déVo continuar a fa-Aqui. om synthese, uma deacrlp- zer, como; hos annos anteriores.

„- '¦; ;< '.',"..,;¦¦'' , Cada clubo ou blcco levava um

çao da sede do Internacional, re- ^ (, 4s V0,GS rtols .I saltado da visita quo hontem A noi- Tudo correu om perfeita, ordem,

te a ella fizemos, sendo receb."doa Houve um momento trabalhoso,oaptivamente por distinetos mem- Foi A rua ,,a ^cordiai

Tedro Luis Correia trabalhada moldura, no salão prln-eipal da aéde daquelle bloco.

I Houve discurso no acto, quo foIsolon . . .liis.. .sl. . .mo vilr.-ante, justíssimo, merecidiK.stniu, eu.ou:, etc, porque o honu-in é iwua

j daa ainias insubstituíveis daquellesoberbo núcleo de adepms de Alo-

Nò decorrer do baile proc&dar-se^- InQ_ . -

M-s-ndbnça, falUi-ldo, o de sua es-posa sra. Muria Snarea do Men-donçai, o a senhorinha Mur>. d«Lourdes Pires Soares, filha dn sr.Bemvor.uto Soarvs de Mendoma ode cua osposa sra. Emilia Piro*Soares.

ParanympharSo os actoa civil olollg/iso por iwrle da noiva, o sr.HImaclo MÒrolra e cenlior.l.

A noiva terá como padrinhos,no civil o sr.' Josii Soares d» Mel

fAI-MXIMENTOS:

I'rt-1 Scrapblm dt> Nupolc*. —i VI-Ctljnn da cruel eniV.-nnidfde, qm olirnstira ao jqllo ha tempo, feülií.c-jii hontem ás 11.10, no conventoda PòtiUív, o religiomi capuchintiofrei Soraphim de Nápoles.

O desappareclmonto obJect:\odcs?e piedn;-o leigo, que se dedícsTi,

ln o eaposa, 0 »° TclIg.OwXi, o sr. A firefn de ramolnlro, ciusou p«i^.rII, Pires o consorte. ctitre oh s-us irmãos do hábitos.

' Frei Hitraphlm nasceu na ddstd;;NASCIM1CNTOS: de Napolea em 4 de Junho de 1S57.

Profossnn na Ordem a S d.-> de/iem-O r.r. Ildefonso Augusto da Con- bro oe 180G Veiu para Pernambuco

ti.o sra. Maria Olympia di Costa em 28 de fevereiro de 1897.

Mestre Alfrodinho, tedo sabido,Todo manhnso como eüe art,Se enira em negocio leva partido,Ninguém nos olhos lho atira pó.

quo comparecerem fantasiadas, á

Tocarão duas orc-hestras, ..sendouma a orchestra official do Clubee que tomou o uomo de Clube In-tern.-icional o outra sob a direcçãodo maestro Nelson Ferreira, a?

quaes executarão magnífico o mo-derno programma.

."O TOLICIAMENTO

O policiamento no domingo' fòlfeito com multo acerto. K' quo a

o esplendor dessas adaptações, por inspeetoria do policia • diellberouconfiada no espi-

Foi uma surpruza.O Zó Miguel, estava sit^falto

com a homenagem prestaria ao seudigno confrade carnavalesco.

OBNAMENTAÇAO 13 IM.VMINA-Ç.ÍQ DE BITAS

A rua Direita I

A rua desse nome, nn trecho -— ITobias Barretto á egreja do Terço— já, hontem começou a receber oaprimeiros trabalhos de illuminação.

A eommlsaão, que se incumbo dcadquirir quotas dos moradores, écomposta dos srs. major RufinoObuon, preáídeníe ; "tenente JoséGouveia,, t.hezourelro.; e Joaquipi(Jueiroz, steretario.

vlncla), Thereza do Carmo (Jornaldo Commercio), Laura Nascimen-lo (Diário de IVrnambiico), OnhdaBrederodns (Ccrreio Jornal), Ma-ria Kslellita Cavalcante (Jornal doBeclfe), Maria Luiza Hio Lima (APilhei-la)', Alaria do Carmo Lemos(Kujt Xova), Corhia Cusmão (1-prêmio no concurso do fantaaia),Ciinnen Varella, Diilary Cavalean- ite, Maria Apolllnaria Silva, Nalr ¦„.',,Lopes, Odette Cavalcante Maria C EntSo 'dB branco' todo P^mblnho,-Nascimento, Abigatl Nascimento' ¦ M«rtIn3 vae lo.B° dizendo assim:Iteginaliiia Mollo, Severina Carvá- Meu Deus' que blstaí' no msu °*"lho, Julieta Montes, Maria Annun- minho.Iciada, tlameraldlnu Carvalho, Ber-1 E alu,<Ja l,DrK«nlaul K0 o.u achotlia Pontes e Thereza S.iutoa.

' ruim.

So cm carraspauas. quando dispara,Caindo ás veios quebra o nariz,Ki:,priiüfiilando dc,CalçaraNuma garrafa aegu-3 n Luiz.

Na BIbllotheca' s'-r,"e (invprustaiioSeu Vaseoncelíos Doutor Galvão,Homem bastante conceituado

(Que tem o nomo du Corujão.

o sr.- profossor Diuiz e respondeu-do pela orchestra o sr. Alleluiado sr. major

'Raymundo Nogueira

Lima, outro bouquet tam bom di-fino do apreço.

E desse modo, arrastando com-pactá massa de foliões em delírio,os Batutas sob ilin orgulho legitl-

.('Retardadas da ediçãotem).. .'..;¦. . • ';. de hon-

AVIADORES DO PERES

"A PIM1KRIA"Numero carnavalesco. — Liixuo

sn edição carnavalesca da PILHE-HIA está preparando o nosso con-íirado Porto da Silveira.

Será uma edição especial, cheiado aliractivos q de assumptos des-ta adorável época que começa sobos.ruídos alaores da popuJaçao.

BLOCO DA FACTIíDAOE DEDDIE1TO

Oa empregados da Faculdade '''¦¦':'-

Bloco .supimpa formando estão...Martins, na frt.ntp, cara'do frade.Todo garboso puxa o cordão.

OI MOCO.

A MOCIDADE DA EMBIRIBEIRA

Caindo todos na pagodeiraQuo Momo ostenta (rlumphador,..A niocidado da EmliirlbeiraE* mosmo um clube quo ae abre

¦ om.flór.

Não ha

mo se recolheram á s<5do ás 21 ho- bros da directoria, — dentre os

A' frente da orchestra, pplician-iio, iam ura guarda civil, quo seconduziu irreprehonaivelmente semfavor da nossa parte.

OS OUTROS CLUBES E BLOCOS

0 bloco Guarany, de CampoGrande ; as Píls, que ensaiaram etnCampo Grando ainda ; oa Lenliado-res ; os Toureiros ; o rancho Can-na Roxa.,'etc. etc, sa'ram á rua.enchendo a cidadã des 3euB alviça-roii-os tpns e numa maroha colos-sal, 'com acompanhamento, cadaqual, quo valia por uma consagra-

1 quaes o cavalheiro dr. CorbinianoFonseca:

Toda a fachada externa do pala-coto do Internacional será profusa-monte Illuniinado á luzdevendo dar a multidão do lampa-da, distribuídas, optima Impressão Avista do cspoctadoi .

A' entrada, que eslá vordadeirarmonte encantadora, vò-so um "Jar-

d!ih grottesco do século 17".Indiscutivelmente, quom psnetrar

hoje no Internacional colherá logo a

Mão -e contra-mão, uma enfiei-ra de automóveis. Subindo a ruada Concórdia, o bloco Batutas daliôa-Vista e logo cm seguida o clu-be do cordão Toureiros. Descendoa rua, 03 I>cnbadores.

Partidários, em n.jimèrd colossal.As cometas estalavam ; as or-

electrica chostras numa . estridencia pavoro-sa; as vozes femininas do blocoBatutas enchiam o espaço.;; '

Ruido. Só ruído.¦ O inferno ... de Momo...

Mas, os LenbadorcH cumprinibn-taram os Toureiros, o estes corres--ponderam ; 03 estandartes bel^a-rom-sc cordoalmonte. '-..'''¦'".

Viva o Carnaval! pensaram to-dos o.s foliões. ¦

; E cada qual foi desfilando eotPS

O 7,é dos Anjos toca zabumba,BlbilOtbccarlq bumba mou bni;E o .Jayme Bocea de CaiacumbaDiz que d Agua Próla nunca mais

foi.

iDo Ctiquoiral, t m Tigipió, sal-ram hontem-oa aviadores para fa-zet o seu ensaio gural.

Esse eiubó percorreu toda a zo-na tigiploonso etn cumprimento aoasòús estliriuvoi3 as.soilados, princi-palmente noa socioa honorários.

Além do mais. ós aviadores já"engatilharàm'! varias marchas das O Garctlaso pensa no Bancomelhores, entre*as quaes a deuoml- 13 nega a historia de cumula... ::nada — "Chegada do Jahu'", de- Corbiniano, que ó urso branco,dicada aos intrépidos pilotos da- No mesmo aperto aerito que ostá.quelle possante' hydru-avião.

Em seguida recolh')ram-se á sé- Arnaldo Bastos, quo 6 Bastos Filhodo.,. Não iS politico como o pae ;

Reina erithusiasmo geral entro Mas como o curro que sao do trilho,os socioa. No tal catálogo vae-uão vae.

ha desgoslo quo nos cens-.."'<...'..¦ ,.'' tTanja,

Embora nesse praner'. veloz..,.•l Kn, todoa quç.reiu ter uma canja,i Por .unia caiija brincamos nós. ,v.v*;. /:..'

Viva a folia qun nos Invade !1 Nunca a folia nos cauaa mal !

A Embirlbolra tem moçldjaidp'Que vibra toda no "carnaval.

Não vetnoa nada quo nos dpr.-ti'.)e,Se em frevo todos rolando vão. . .H erguendo vivas ao nosso clubeSomos os Jdungas da multidão.

Cm admirador dos mocinhos dc lá

O CARNAVAL KM VICTOltlA

C. C. M. Abanadorcs

do

impressão de so encontrar num da-','ão dos proselytos de Momo, espe- quelles lindos parques da edado ancialmente os Toureiros, ás Pás e ,, . - . ,os Lcnhadores. tIsa' todo cci'c[lü0.'de canteü-os,

As casaa "se illitminaraim ; as trepadeiras e de rosas; de columruas ae encheram de povo ; os gri- nas artísticas e de outras partícula- serviço bem feito de -vehiculos otoa e os ditos carnavalescos estr:i- ridaiies dignas de preço pela,* sua outro tanto do policia.

csthosla.As escadarias que dão ucomíio

;.,.-' •¦ 'BAILES...

¦¦'.'»

'.- \ Dragões de Momo

Sobre o esplendido hal-ninsquêmais porfelta ordem, emquanto'' oia • que a conceituada sociedade de criautos attendiam á-3 observações ticas e allegorias Dragões 'de Mo-dos, civis da Inspeetoria de vehicú- mo offereceu, sabbado ultimo, aoalos e só se movimentavam quando saun associados : A profusa illumi-já. era tempo, resultando disso .ülh ' naçS.o, que ostentava a àéde .desse

No seu reinado deitando gomma,Sempre moslranüo-so especial,Num diu apenas não ae fez Rema,Mas o Archivo foz João Cabral.

Home dos cobres o attento ao rogoDos que um auymonto pedir-lhe

vão,Jamais lhes nega Douto' Diogo,.Mas sempre .pruga qualquer sor-

.:',.'. '.'.' '¦'; máo.

giram de todos os lados ; e as cas-tanholns vibraram forte e repeti-da-mente. . I

Era o desatar dn espirito car-navalesi-o dj povo. pernambucano,sem ròstrlcçf.è^ nem vlolencln3 po-lbiiáes.

jfísaés tros giárdes clubes de cor-dão. r:ico!V.eruni-fe, rospectivámen-tiij A sédé, era mais ou meuds 1hora de hontem.

- Assis 6 que 0.

rLAGRANTES CAKNAVALESCÒSaos? salões estão cobertas por mui-tos ramos de flores, naturaes, tra-balho aliás, simples, mas de oame-rado gosto.

Deixando-se as oscadarlas divlsí".-se logo um dos luxuosos salões do

lioras do domingo.O MathusAliSini Túmulo, do sou

clube,- tendo estado a cargo do compotente profissional capitão Anlo-nio Pereira do Souza, mereceu dopublico .francos - eiogioa.

As pequenas batalhas de confot-ti, serpentinas e lançia-perfumohos:;salões': de dansas do alludido Tirar ao menos duzentos réis.grande clube, agradaram'' aos con

E no seu lado naquella posoDo sor o exemplo do? bons flols,Do Oscar Carneiro não ha', quem

castcllo desce um cordão para Içair vivas' daquella reunião dansante.um exemplar da PROVÍNCIA, que O Moura,, quo expôz esses artigosquer comprar a um'gazetoiro.. De carnavalescos¦'naquella sedo, esgo-onde 03tava, poróm, não ficava áo tou o stoclt. •'alcance. Passou para outra porta I Tudo correu, portanto, ás mil

Naquella sua mania eternaDo um destempero e.m qualquer;' ; ¦;[¦ . . logar,Barretto grita, puxando a porua,No habito velho de metlngar. -"

Como soe acontecer todos ns an-nns, Vlotorla.vae dar a nota Jo

l carnaval do interior este anno.Das cidades iio Interior do P;r-

I nambuco, cila ó que se tem ac so-t.rosaid-) nas feotaa loucas de con-

i sagração a,o dous Momo.I Em 1920, como c carnaval da

visinha cidade esteve fraco, retie.i-tida, talvez, pelo rotralmeuto do

j "colosso", que é o "Leão" — no-

; me rio guerra do apreciado "Aba-i nadores" —o oliíUq, peito dos vi-

ctorieiiscs.'. . ¦¦¦.•,' ¦¦; iEsto anno o Leão vao exhibir-30

e quando pe.dlz. o "Leão" está narua, Vletoria pega' logo. O sr.Arthur de Ffoitas multo, se tean

ou3e esforçado polo succeSso do. seu clu-be o, para isáo tem organizado osaguinto programma que' será ri-go rosai;", ente observado':..

Sabbado '--- bailo á fantasia. ''Domingo. — O clube .sn Hxjübirá

oom um esquadrão de cincoentaluncülròs Imperiaes o cento o viuto

figuras no cordão — E' porta-»3-tandarfe o sr. Oclavio Franclaeodos Santos. ,,.. . j ..... .-. ,.-

3." feira — O prwtito dd Leãoserã aug)nun'ado com cinco cartósallegorlcos dos quaea se destacamuma nave dc giu-rrà' tripulada pargeinls Honhorinhas ;"ò óiitVd',''iS"íil/íáliada allngoria de palanquim,"dii"Bainha du tíabah" ¦--- no throno'is-tará sentada a aehhorinlut RaSnj-nho Bezerra, tendo por damas .dehonor aa senhorinhas Albery daSenna e Maria Chaves. .- ;;

Ao rcolhor, será entregue á di-rectoria do Abnnadores uraa Inle-ressante estatueta que se acha'ex-pnita na casa Recife,- daquella cl-dade, e quo foi offorecidá p&lo or..João Custodiai dos Santos.

.Ua srs. Honorio e Lòurival, 'doSenna,,Arnaldo Pinto e Gemy Cur-neiro, instituíram om nome do ciubo uni prêmio ao carro meihor'emais gnlhardiiimento .so .apresentar110 corso local. . . • -..-, .

Não se pode d«sojaf maior at-traecão para os tr^s dias goWos.emViCtorla. i; •

'¦ ' '-:,!tvt.-"' .. ¦ 7 4- .4-.+ f ,..,*j.,..

QIANDO SE E' CAJWARAD.l... r— Nesto caso aó liau-m Veme-

dio,' só sé encontra ilm me!o;:-umunico, dò resolver o probloma.Wo-ri não devia desanimar, desistir

i assim, 'sem falar, prlhielra.nio.ticiir,. cçarmige:"'- •*-¦ • -;- -<¦-¦-¦: -^ .;S.vI ..V primeira .vista, parene que biló

ha.m"-:.mqgejto p.ifa nada... . -Mas.quando sò'i-Vm.a-'exT.ei-lenCla, ah Inum volho, a-cousa tom; de se for-nar do tão diffir.!'), qye parece/ naconsa rfláis facll d^á£á;iiiniwlf>v ,• Prepare aa "gaiabias", e procíi-: re o Abilio, nqn^Uc .('gj-lugo,", mitl-to prosa, que falou commigo, hon-tem. ua "oudla" dou Matuta*.

Elie sabotião: qu« voe<5 quér.'.'a5--ranjrir muDição pura os tro3 diaslh'.i náo larga ma.ls... ' - "

I Também vqcé fica, maluco ;' .,—lauça-perfume, serpentl-nns, gettoni,confetti, o diabo, "e;ie'tem

pafá lheencher uma m-ala.Tudo com o .Abílio'¦ ó assim¦i/il

d-, todo anno. estou A iwrta doAbilio. j\j;ora .6 ua Confeitaria Bi-Jou á rua"NoVa.

E' um raio, o homem, vocô tra-t? do fazer cara alegre que a cou-sa se resolve !.. '- ;.,•. '•-

JA/J5-BAXD ''ROVAL" '%

. Pecobenios:., ...I:òvamos: ao

' conlioc'raenf)' dosBincos, Clubes, Sociedades Rwreii-

tívns e ao Publico' om geral, qudmudamos o nome do '"Jazz-bandBoyal",: fundado .em.'18, de r.utn-bro de l!) 20, para " Jazz-bandOen-trai" sendo feitas também-'ala uni aasubfstiluii-fies no sen pessoal, flcap-do òrgni);7fi'io da seguinte fprma;Odorico de Barrou Llmá (piailista),

(Continu'a na sétima pagina)

289 Folhetim d'A PROVÍNCIA 23—4—927

Os Mysterios de ParisPOB

EUGÊNIO SUEVOLUME 8*

sr" Goorges confunde-mo e Inquie-ta-mo. Pobre Flôr-^le-Marla,!. quenovas desventuras a ferem?. Mandamontar já, já a oavallo um criado;

,..; ';-'|vi';-cKxi; -.-,.Castigo

faptada do..asylo onde'Vossa Alte-'•a .'a, pozerà, ifol lançada ii'aquello que vá a toda a brWa á granja, o^arcòrê òiidé ao -menos soube fazer escrevo á sr" Georges pedindo-lheapreciar a candura do caracter... Instantemente da minha parte que

í5ermittn-me; tambem recordar- venha a Paris. Dlze tambem ao sr."ie. mou Senhor, as minhas duas fu Graun que me obtenha uma liecn-1 uras . .'pj-otégidas.. aquolla infeliz capara entrar em Saint Lazare..-.mãe ccim' a; filha./, despojadas pe- Pelo que a sr" d'Harvllle me diz,'o tabellião Ferrand. .Onde estão? esá lá presa a Flôr-de-Marüa.; masTeve .àl^umasnínformaçõtes á respci qual, tornou o Rodolpho reflectln-lo (d'e.llas? Oh! por favor! procuro do, já lá nãò se acha, pois a Rigo-•"cpr-rlhosío rosto, ò possa qu voltan lota a viu sair com uma mulher de(ln a Paris pagar-lhes a divida que edade. Seria a sr» Goorges? senão,contráhi para; com. todos os desVeii- qne mulher é essa? aondo foi al'irado«!,.,;,'. -. . Oantadeira?

~ Enlflo' à Cantádéliia deixou a.-'.' — Ppjc'encila, meu senhor: an-franja de nouqucvnl. meu senhor'ex tes desta noilo smberá o que pen-clamou, o. Murph. tão. ndiiiirado co- sar;. o amanhã 'terá quo interrogar•"P o Rodolpho p-.-la nova revela- o miserável do Polidnri. que-, so-Cãn." ;:...., . | gtindo-, d'-z, ttm Importantes revelv

'-— Ainda "ha pouco me dlr-áeram ções a fazer, mas só a Vossa Al-

terom.n'a visto sn'r do Saint I,aza- tesa...re. respondeu o Picdolpho. Perco-! — )3SÍ-^x entrevista ha do s-or-m.-)?ue em conjecturas; o silencio dai odiosa, disso o Rodolpho entr:ste-

1

«A.

cido, pois não tornei a vflr essehomem desde o dia fatiai em que...

O Rodolpho nâo poude acabar; íescondeu com a mão o rosto.-

—- Com a fortuna! mou senhor,para quo consentia- no que o Poli-dori pede? Ameace-o com a justiçafranceza ou com Imniiedlata extra-dicção; que remédio terá senão re-Bignar-se a revelar-me o que só aVossa Altesa quor revelar.' ;-

— Tons razão, meu pobre anil-go; porque a presença, do, misera-vel .mais ameaçadoras me tornariaainda as terríveis recordações. ..coúi que prendem tantas dores ln-curaveis, desde a .morte de med paoaté á da minha pobre. fllhlnha'.Não sei, mas quanto -mais me aderanto na vida, mais sinto a falta da.filha... Como

"a adoraria!; quanto

>né seria oaro e precioso esse en-cantador frueto do meu primeiroamor, das minhas primeiras r pu-ras crenças, ou antes das minhasllliisõe» de rapaz!... Teria em-pi-egado aa innocente creatura osthiosoii-os de aftccto de quo a suaodiosa mãe 6 Indigna; o depo!(i,páreco-me que tal como a sonhara,tissh, ereança, pela. formosura .daalma. pelo encantamento das quá^lldádçs. haveria suavisado, amoyte-o.fdo todos os pezares. todos os' r/pr.uiorsos que, «'mia nval, pi-endonicòm o ieu nascimento.. ,,r.

!— Òllio, mou senhor, vejo cont'péná o império sempre, croscentedess-es pnsares, tão estéreis quantocruéis nn seu espirito.

Passados alguns momentos |.de

silencio, o • Rodolpho disse para oMurplt:

.— Posso agora fazer-te uma cou-fissão, meu velho amigo: Amo...s'im! .amo profundamente uma mu-lher digna da affeiçâo mais nobreo dedicada,.. E é desde quo o co-ração se me tornou a abrir a todasas doçuras do amor, desde quò es-tou predisposto ás commoçõos ter-nas, que mais viva sinto ainda aperda da minha filha... Podéra,,por aEalm.dizer, recciar . que umapego dè'coração enfratiuecesse aamargura das minhas saudades...Nadai disso: todas minhas faculdii-des.. mais ternas augmientaram.Sintio-rile melhor, mais òaritatlvo, emais, do; quç nunca me é cruelnão .ter a ^ínlnha filha para ndo-ral-a..... ¦-";'."

¦'— Nada m-ais s'mples, meu se-nhor, e perdôe-me a comparação:mas astsim como cprios • homenstêm {'(.embriaguez alegre, o affe-ctuosa, tem vossa Alteza o amorbòtn e generoso...

—-- E no entretanto o meu odíopelos mãos -tornou-se tnrabeni maisvivaz, a' minlia aversão pela Saraa'i'í>mvHta- na inzão sem duv/da dniriatt1?!. .;íue ma r.usa a-morte da,m'inlia: fillja. -Affigura-so-mo -queaquella.má mão a desdelxon, ,.q'?>!vendo destruídas pelo meu cnsa-monto as ambiciosas esperanças, acondesà nn imtvlacayel s egoísmo,haverá abandonado a iriãòs mer-cònàriiãs a nossa filha, quo talvezmorresw á mingua do en'dados...A culpa foi tambem minha: não

senti então a extensão dos deverêssagrados que a paternidade

' ito-pôe_.. . Quando o verdadeiro cara-cler;'da Sara me foi de súbito re-¦íéiadii, devera tirar-lhe lmmédia-tamente a minha filha, e velarpór» ella com amor e solicitude. De-vdra prever que a conde-ssa" nuncaseria senão uma mão desnatiira-da... A culpa foi minha, já „¦ v6sque foi. . .

Meu senhor, a dôr doava,!-ra-o. E pod.a, depois do tão funes-to acontecimento que sabe,' demo-rar um dia a longa viagem

' que,

lhe' era imposta como. ..-y- Como expia ção!.... Tens ra-

zão,, disse Rodolpho.• — Não ouviu falar d.i condessa

Sara depois da minha partida,' meusenhor?

NSo, dopois das suas infamesiidelâoões, que por duas vezas esti-veram a ponto de perder; a -sr*d'HarvllÍo, nenhuma notic"a ' tivedelia. A sua presença aqui pesa-meeiifada-me; afigura-sp-me tjr -^Jor

pé de m'ni o meu anjo máo, ? ^nç'me'ameaça algumia nova ttj.q-,•graça. - .

:—-, Paciência, meu senhor, pa-cienc',1... Por fortuna, ostíi-lhe aAllqnianha interdlcla, e d Allemã-níia''espera-nos.y;_*._. sin). partiremos brevo. ; Ao

, menos, durante a minha cil.rt/i cs-tada" em Paris, terei cUhíprldo. umívpromessa sagrada, terei dado al-gti.ns' passos mais nessa via mérito-f>a' qlie uma augusta o mlserlcor.diosa vontade me traçou pára ml-

:'¦*'.• v!

7,: ¦'¦.-.. ..''¦'!!.¦-.¦ÜS-if; ' -7-T7- ¦¦>•'-:•' . ¦%-X ''-.'' :7. . .

•#,; ' :7i .."•¦"

'¦' ' '•>•-• '.. I

nha re.dempção.,. Quando o filho petua, logo concederiam, a- extr-ída si- Georges lhe esteja rostitul- dicção. '. / '

do á ternura, iunocente cüvio, — E quando'o Seu' Interesso a-quando o Jacques .Ferrand fôr cou- náo obrigasse a servir os-'"nossosvencido o castigado dos crimes; projectos,: a tarefa que. ihólmuoze-quando eu. houver assegurado' o ram só-

'podendo rèallzar-w &" for-futuro de todas as honradas e la-.ça de astueia, 'perfídia

e diabólicas,borjosas creaturas que, pobi real- seduCçõés.' a Ceçitó ha de estargnaçáo. animo e probidade, m-irece- i-nranUiiti. c ó''íiarãò"disso-mé qui»ram o meu Interesse, voltaremos o estava, desta oceasião de empre-liara a Allemanha: não terá-ao me- gar as detestáveis- vantagens cóninos sido estéril a mim lia viagem, quo foi tão prorflgamènte dotátíàPrincipalmente se vossa Alte- — Ainda é muitp ' bonita, measa conseguir deamaccarar esse abo- senhor.?.' •: ¦H&*«-**çi--» ¦>;'•.?.¦; ^Víü»'.;''-miuavel .Tacquas Ferrand. .'pedra . — 6 de Oráun^Ácliá-a itots'tén-angular, eixo de tantos crlnws. ' tádora do. que'nunca ficou como—Se bem que ,0'fim justifique me disse. dèHlÜtóbtaflo . -pela ' sú'uos meios..., o que.: os escrúpulos formosura & qW "a 'tò^' alsaÜúna •tenham pouco cabimento para com que escolheu davamaíóc'attràotivóesse. scelerado, por vezes sinto fa.- O olhar dia dlabititíá^eirt'como" sem-zer intervir a Cecília- nessa repara- pi-o a mesma expressão'" verdadeira-ção justa o vingadora. mente mágica. ••>.';é'v. • >

'.777.Deve estará chegar. . . * -i Com"franquewa. meu senhor''

I — J.á í;he^?-u-' :--, nunca foi-leviàno. sem brio, \ riemI . -- A Cecília.'' 'som moral; pó!s se aos.vlnto annos'

„,:•''';;., ¦, i ,'„,' Iwnvese.-ençqntrado^a Cecília';?, átnda¦ — Vo}*-'; M" l"17- ^el-a- 9 de nwsmo nue soubesse ql,e oUa Ma,.Graun deu-lhe Instrucções. muito ,âo; pç,.^,;;:^ p^Iíjí-à "como'•desenvolvidas Promelteu confor- ^^j" nãoTeíibònderia pè.la. minha"ínar-TO com ellas. - • ¦ ;. -. ¦

íaz^; jjg me, den,rirafl3e- milVto bS3E cumprirá, o prpmettldo? pn: e'xr,0sto! áo- fogo iüSti^mp.Tudo a leva a fazel.o: a espe-¦ fa olflQa'Jú^i :e' dSVoradftres^tif:rança de commntaçan futurado«h^tefulfe no'; rHsto 'liíillido Var-,lemor de der' promni^rocnfe' : man- dente. .'é'S.'m,.-.p-Oò crtò! -'"Ho' nift-'dada para o seu «reere em Alie- atr«vo alpens.aratí'«iidé ^b'dílra':a'r-''manha. po.p.que,p de Graun não a rasiar-^n tão Ifuftwto anioNV.:,' ,;.'

perderá rlè.vWa, ao menor dnspfo- v^.NRôvmâaainVo^aèaiC^liiíposito obl em-lhe a ^extradição. ' MUrbh;-porque conheço. eSíiá

'-'¦' toú-

.-- E verdade, chegou como eyâ- ih0r. Demais, o barão ÍIcôú iluastdlda: quando soubessem qua cr'- vmes lhe motivaram a dstenção poáíj '"" ¦ (ÓoMlM'^ £

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¦¦«.*,'¦•''¦ .' .' rV PROVÍNCIA Quarta-feira, 23 de fevereiro'de 1927»——mt, j ii, ¦ «1111 ¦ i i ¦——m_mB____\

N/45-M^^^^^^^^^a^^^^^^kual-^

ANNUNCIQSEM ORDEM ALPHABEriCAA ¦ • uni casal de bons continues

offoreco-HQ irrutuluituenio um quarlo com luz electrica o ngun enca-linda na avenida' •', rie Agosto li.17? Punuimeirlm. (107ÜI)

ACAPU' e amarello — pura re-

talho a 10 e 11 mil réis o metro.Pão setim para marcenaria em lo-dns as bitolas. PINHO UO PAKA-NA' rio Pará eue, por moinou doproço daquelle. (.'KU.':O PKUU' eoutras inurielras rio Pura ò do Es.tudo, serradas e por serrar, n pre-ios sem competência ; vendo por

ltr.

soiihoras, combiitcn os fliyÍQs atuir- dds objectos abaixo, descriminados:ume-. Ss inelbor.is' -ilo CMieilnioii I CO.MPP.A, VtíNl)M E _ PXfc TODApíiuliiH loau ãs 111'lllllllriIS doses. NÃO ""i:.\KIK Iill-ITAS. — l.iiboiu-.oiloMui iei rie MllVlol íi Cln'. - P.UUMhrclllo Dliia u. 117,1'

as nniriis bonwas sú ilcyoiiiiishr ¦> TAI.C0 r.Kr-K'. |»í'Ç|ia-1'iiilu polo |iliiil'ji»ici3llliçip V.\-(•cru li. Dini/.. poi:qüc fiuittolae- refresen 11 culis a ponto tletornai tí iivelliirdíidi,i. A' Innas Drogtirius, IMniriiuicias enriiiJi/.iMis ilo uiiudòzjis.

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A PROVÍNCIA Quarta-feira, 23 dc fevereiro de 1927

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PiMlro Seiinu (vlollnis'tii). Joso liou.' ivcs (wixofonlt'.la) Luiz I', For*,;},|rii (plston), Argeniiro do Piiiíljliuclit' (troinbono), Antônio;jj silva (.banJIal.ni.i Felix

Al (ittada

Co. 1:1 (bateria 1-Avlstun-OB mais uma ver. que nu-

contrn-ilo tffcctlvo lenyri conicnclediiUo

'roerei!Uva, assimUliiimalRilllllionio poileinou nccelriir quiilquor

«óiitraittó para' biillc no rabbudo do('••irnaval. *nn niíltli) bli i')o liuerlor,ló Estado, poiloiiilo ¦.! Ihf.orotí»ií(l6jVuiur tia "";| I1*8 s.'"' J,?l'K<?'i **'• ''.,n,l,ir, ou nu' nm M111-.IH0 piau 11'.<¦(,

„ iiuiilquor horn tio' (Ta até ús',"'> lioras. com o director Odorivo Uo

Mm»', tal Odorlco de llur-díi-eetor." fui Pciln» \.llnrros

iiih l.lma,acima, regi nte,

líocifc, 1» de ("vnrolro de U

A rua Direita

Somente' paru ntteuilor a solici-

laoüci: Uos nior;:Uorés dessa mUlv.cn-fni-odii ruu é que ainda escrevemo.-:.ucúlndo u ntlciiçíto dos putluiv:. pu-*Micos não já 11 propósito de todo pifjntlimivol iVst.iiilo em que. anuonobre uiino.'" i.-llu íiórnianei':;. mus¦iponiis pai*a t.iyc sojani repostos osuáralloplpodós' ifos ponto.-*, i.ulítló.M..}. n "boeci do precipício" pura,'olüer os transeuntes inadvertido:*óü premidos! pela niasKi. de p.ovo. 11 Kol assim »o domingo ullilno.Di sfihivn o'bloco n'ii.ulu-1 <ln' IU1.1-!Vlsln qmiíitlu tio "ruge-rugo'* Uefeéiilo, uma moça caiu num ilcasêiibliracos, sóffroiiil.o umu' quod.i Ap-•1- iffOfill '

l'ni;i providenciai senhores!

ILUMINAÇÃO UE, lWM

A "Ti'iiiii-ivnys"(

Concsla-uos — ouvido cm nieiojlü rollllllisSÕCS (le ' illllllli'1'.l'.'flí.

,1,, mus <|uo ií: TriiiiiivujHuBltirla liiipoilUi.) ás inesnías ("iü ¦.únlnicti ma .illuinlnução das rua-iiló ás 4 horas "do ilki soguliite 1caUa um dos (lu.-itro em quem) des-dobra o Carnaval, ao envez fie ac-ceifar, o contrado pelas horas deconsumo 1 .*••* |

SI assim fosse não serlii razoa-vel , ;

. O particular paga o que casta: ,e gasta somente o quanto lhe apraz.

:"'-f.'-*f *Tl.VYJIÜXDO, ÉLLE VEM AHI...

Òin o olo delle está qiuisliiliuticndo

Bravo, bonito nográda, cstaino.*;*ua semana dii.'i;re,volo.iici;i, é precl-

SO Ir desdo já azolliindo ns canol-las com. banha dè porco, porquedosta vez o estrago viio hbi* iloaliu-muno.

Rayniiiiiilii ello vem ulll, ola oolo dello ostá qun.d Ue fórn. Vu-mos emborii morena, estou todoestragado, ou vida aporreludii,(lueini foi quo disse que dobriidlçiié artigo ciiriiiivalcsco ? ,Iii vi zuuilit,estivo liontom no Salão Mito o qunsl tinha uniu syncope •hypmíboileu,senll um r.seuroclmento através doaórgãos nazaos cum c.orrespoiiUoiieliipejos órgão-; (i,"elluics porinu. o Elilo ostá traiisfoiyntulo numa praçado rovoluçáo curmivalesca.

O Ilii.yimiiido piíe-só a òliprur naporln como se fosse uniu creançado (i!) 1.11.1108. o 11 uegruilii ouvindoo sou churo vau onlrunUo, vae en-Irinido, vae .entrando, iinUe ininliagiiiilo ',' .orn onde, nos arligos c-nr-íiiiviiliMcos (iue seu Kayniuiido estávonUeuUo barato, liiinitlsslmiiiiienlodemais,

Carnaval. . . Carnaval... My.iu.-rio futurista Ua existência futura.1'yrnmlUo piiriibullea do presente eEquação biqutulriiUti do passado.

Mou liulii. você gosta Ue mim VOu vaporlsiiçáo vapurlfern ' ild lun-Çii iiovttfiú.di ímrciV que estou 111Iliibyloniii da loucura suspensonum jardim de sonhos etUiitero?.Ai lliíyiniináo, vocô bem que disseque. Çeeliniltirn uão i- tiiíil.eiulò,

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Ar.onselhaino.-! ...'iiipri', i-oino Omais certo attllsrptiuó o o uiniiieuorgicò ilcsihfecianio, * a Verda-' • deira ..(.out de. Lab_ii*rai|iic'.

Na verdade, liiistu omproírar iiVoriladelra Agua Ue Ltibnrraqupniisiuraila iMini bastanle agua parasaneai* ininediatamcnlo os lògaroSonde o tir estiver multo viciado,paru ilcsitifociarlógo as roupas 1.I0 '

panno'e. brancas por mais sujaiijiic estiyorom de miilorlas provin»*das dc indivíduo.", fallucidos d'i'pi-ilemias das muis terrivei», tac3como a febre amarella, a peste, otypho, o ohòlera e para dc-lruirInstantaneamente o germeniTestustão terríveis moléstias. Fica-se pre**serrado do qualquer epidemia hi'vande-so a*s mãos o o íoslú comAgua do Labarraque iiiistui*ui>.icom agua.

Por isso, o In.tituto dc ti-ãnçatomou a peito dar ao inventor c•firanUc Pn-mio, para f-ôco.ümpn'Iai? .o Agua Uo l.al)ni'i'*u|'K' á confiançaile toilos. O Ministro ria Guerraem França prescreveu o uso íi'oll8110 exercito;

Devc-sc quasi sòinpro ràlsturar-acom agua antes Ue enipregal-a.Para as doses o para o iiióiío iloompregar lóia-sò o pròspact.ii qnose acha em voliu (Ia garrafa. ,\Agua Ue Labarraquo serve cxcln-sivamente para uso ostbrno. A'venda em todas íi Imãs pliiiriniicius.

P.-S. — Desconlieni Uas imita-cOes; peçam sempre a Veniail iraAgua de Labarraque é, paracyiíai'enganos, exijam que o lòttroírutenha o eiidoreço tio Laboratório':Maistiii Ir. Pltl.il 11. )íl- mi' Jitcoli,'Paris'. 1

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sr. dr. juiz de direito da 4," vara eivei, mandado illmo.» sr. dr. jniz municipal oamesma vara, a requerimento do respectivo inventariante, levará a 4." leilão

judicial no dia o hora acima designados os citados immoveis os quaes poderão serexaminados. •

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Sexta-feira

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Lloyd NacionalPossue armazéns nas Docas do Porto, rto Kio de Ja-

nelre, A disposição dos seus embaroadoreae recebodores

VHHA CAKEDELLO — PORTO ALJEttttlCAMPEIRO

(Viagem soií.p-i dc fóvòrolrò)Presontemonto no porto, sal-

rá para Maceió, llahia, Rio doJaneiro, Santo», Paranaguá, Antònlna, Illo Orando, Pelotas oPorto AIori-o, no dia 25 árs 4horas da tardo, lmprotorlvel-monto. . ,

NOTA — as cargas para oaportos do Hio Grando não sof-trem baldeaçao....*««. «kjiha»

VAPOR

PORTUGAL

VAPOR *

CAMPINAS(Viagem coatr. do Janoiro)

Esporado do etil no dia 12do março, salrã no mesmo diapara Cubodello o Cawoclm.

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CINEMA GLORIAEMPREZA ÁLVARO LEITR « MAIA

PRAÇA DU MERCADO 38 E 42

HOJE miitincV — t« horns e Jiiola — Soirco — 18 horas—progrnminas sensacionaes — 1IO.JK

Na MATINE.'B -- 1." tllm — PRETO A PEITO — dramacom p.ilpita.utos aventuras 5 acts desenrolando-se lutas terríveisFAR WEST pelo rei do laço TOM MIX — KOX-FILM.

2." film — GOLPE DE SORTE — drama policial com scenasmovimentadas por FRED HUMÈS.',).¦' film —• Liaa Impagável comedia da FOX-FILM 2 actos.

Na SOIRE'E — 1." film — NOVIDADES MUNDIAES —NATURAL:

2." tT.m — O MYSTERfO DO EXPRESSO -— 7.* serie drs-crevendo-se' lutas formidáveis com Intorpa^-etação assombrosa do

grande* WILLiAM DUNCAN.;', ° film — PEITO A PEITO — drama com lutas estupendas

PAR WEST polo rei do laço TOM MIX — POX-PILM 5 actosoncautaclores.

Auuiimã — O VAQUEIRO B A CONDESSA — dramaeom kconas FAR WEST G actos pelo cow boy americano UUCIvJONES.

Sexta feira — APARANDO O GOLPE — FAR WEST comscenas gigantescas 6 actos por JACK FIOXIB.

Na próxima semana — O PREGUIÇOSO —¦ super producção'FOX-PILivl í> actos sensacíoiiaes pelo asuro (íueirldo BUCK JONES—O PERIGO DA FLORESTA —-Irilcld 1." serio üo colossal füm

de arrlseaülssltnaa aventuras pelo JOE BONu.MO quo se celebrl-sou no film KANSào DO CIRCO — Amor e deehonra tí actos FOXFILM com GEORGE 0'P,RIEN. O MYSTERIO DA MONTANHA1." serie com liras estupendas o mil peripécias pelo cow boyJACK PJÜRRIN — POX-PILM;

I

Vingam rontractunl do janeiroEsporado do sul no dia 24

do corrento, sairá, para Cabo-dello^ Natal, Aracaty, Coará o sMossoró. no mesmo dia.

hiiiM nniMm. HiQ-GftbtiD*O VAPOR

ITABIRA(Viagem come. dó.fevereiro)

Esperado do norte no dia 23do corrento sairá para Maceió,Bahia, Rio do Janoiro, Santos,Paranaguá, Antonina, Sáo Francisco, Rio Cirando, Pelotas, Porto Alegre e Montevidéu uo dia

2 do março á tarde.

(Viagens extraordinárias du rante o mez do marco )

VAPORITAIPU

Esperado do sul no dia 4 demarço, sairá para Rio do Janei-ro e Sanios, apó3 indispensáveldomora.

AVISOIMPORTAÇÃO _ Docorridos tre» dias flo termino ds de*-«rja úo vapor, a agencia nâo tomará conhecimento de recla-«í&ções.EXPORTAÇÃO — As ordens de embarquei só serão entra-

gues mediante apresentação dos conhecimentos e despachos Fa-Jr-raes e Estaduaes.Para cursa, encommendas. fretes e valores, trata-se com os•gentes,

ALBERTO FONSECA & C*ATenida Marquez de Olinda n. 12a (uiniur terreo) — Telep. 1.9*4

LLOYD REAL ^OLLANDEJZAMSTERDAM

PRÓXIMAS SAHIDAS DE PAQUETES

PARA A EUROPA

FLANDRIA 19 do MarçoZEELANDIA 2 do AbrilORANIA 3fl do AbrilGELRIA 30 de Abril ,FLANDRIA ; .. 21 do MaioZEWÍIÃNDIA , .. .. 4 do JunhoORANIA 18 do Junho

PARA O SUL

ZEELANDIA 9ORANIA 23GELRIA .. 0FLANDRIA 27

de Marçoüo Marçode Abrildo Abril

ZEBLANDIA lido MatoGRANIA .... 2.1 de MaioGELRIA 8 de Junho

O RÁPIDO E LUXUOSO PAQUETE

FLANARIAEsperado da Europa em 23 do corrento, ___

seguirá no mesmo dia para nahla, Rio de Ja-noiro, Santos, Montevidéu o Buenos Aires.

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AVENIDA RIO BRANCO, 126 *¦

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SPITZI1EROO.luxuoso paquete «"GELRIA" fnra um rru

miro especial as reglõos maravilhosas do 9PI-TZr.ERG, obodocendo uo seguinte Horurlo o Iti-nornrlo :

Sahida do PERNAMBUCO om 2 do Julhodo 1927 ;

Chegada a AMSTERDAM no dia 16 do Ju-lho de 1927 ;

No porlodo entre 10 o 23 do.Julho.de 1927os Senhores excursionistas serão levados & vlsl-tur os pontos mais pittorr.scos da HOLLANDA..

Enlre 23 do Julho o 12 do Agosto do 1H27,oxeursiio ás rogloes do SPITZIJERO,a bordo dopoquete "GELRIA", voltando-a Amsterdam-em12 de Agosto.

Do 12 do Agosto ató 18 do Agosto de. 1927,visita a outros pontos Inloreasnntes e plttores-cos. No dia 18 do Agosto inicio da viagtn devolta ao Brasil. Via Churbourg, pelo luxuosopaquete "FLANDRIA", ou posteriormente poroutro paquete du mesma Companhia.. *

PREÇO DA VIAGEM Cu.MPLBTA 1.'CLASSE- — £ 167-0-0

O RÁPIDO E LUXUOSO PAQUETEGELRIA

Esporado do Rio da Prata no dia 26 docorrento, seguirá no mosmo dia para Las Pai-nine, Lisboa, Vigo, Cherbourg, Southampton oAmsterdam.

INFORMAÇÕES* COM O AGENTESOHSTEN

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PAQUETEILHÉUS

SERVIÇOS DE PASSAGEIROS E CARCASEsporado do Sul no dia 27 do corrente sairá para Maceió,

Penedo. Vil*la-Nová. Aracaju'. Bahia e Iüicus. recebendo tam-bom carga para Cannavleira3, Porto Seguro, Prado, Aleobaça oCaravelias, após indispensável demora.

AVISOIMPORTAÇÃO — Decorridos tros dias do termino da des-

carga do vapor a Agencia não tomará conhecimento de reclama-ções.

EXPORTAÇÃO — As ordena do ombarque só sorão entro-guo3 mediante apresentação dos conhecimentos e despachos Fe-deraes o Estaduaes.

Para passagens, cargas, encommendas, fretes o valores,trata-se com o Agente

MARIO SANTOSAvenida Marquez c!c Olinda 122 — Terreo

TARA EUROPA

O VAPOR MIXTO

OTTO HUGOSTINNES

Chegará neste porto no dia1 de março, proseguindo via-irem dc-:pois da indispensáveldemoradirecto parn líamlini-go.

Estão Ainda A disposição op-limas accbinmodaçõea liara p.is-sageiros na classe intermedia-rla.

O vapor acceita frete paraHamburgòí

rara lodus ut. lutoruntyooi, *ubjc«. ^um.&sen», uartffc «su.*.-»-ie com o agente

CARLOS VON DEN STEINEN«ua do Imperador Pedro II n . 359 1 . ° and*?

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BUCO E NOVA-YORK COM ESCALA POR TRINIDADE BARBADOS

4 PAQUETE

VOLTAIREEsperado dos portos do sul no dia 23 do corrcnteJ m.ez art

^cinco horas da tarde e sairá na madrugada do dia 2 para TRI-ÍNIDAD, BARBADOS o NOVA-TORK.

PAQUETE INGLEZ

VESTRIS| • Esporado de Nova York no dia 3 do março seguirá no mes-

mo dia para Rio de Janeiro. Montevidéu o Buenos Aires.Atracará ao caes das Dooas.

PAOUETE INGLEZ

VESTRISEsperado dos portos do sul no dia 7 de abril, proseguirá)

viagem no mesmo dia para Trinidad. Barbados e Nova-York.CARGUEIRO INCLEZ

PHIDIASEsperado de'Buenos Aires no dia 12 de março, sairá no mes-

mo dia para LONDRES para onde recebe carga.

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passageiros d3.lv-, 2.' e S." clames.Para passagens. i*fl"*.'t;a <•«•¦.. tmta-s» com os agentes.

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CHARGEURS REUNISAMIRAL DUPERRE' — Havre — 9 de MarçoFORT DE TROYON — Havre — 23 de MarçoFORT DE SOUVILLE — Havre — 6 do AbrilFORBIN'— Havre — 20 do Abril

SUD ATLANTIQUE CHARGEURS REUNIRO PAUUISTM PARA O RIO DA PRATA

MEDUANAEsperado èm 25 de fevereiro,

sairá logo depois para Dakar,Lisboa, Vigo e Bordeaux.

Optimas accommodações parapassageiros.

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MOSELLA — Bordeaux e escalas*— 22 de abrilOptimas accomnicxlnçÕBS para passageiros cm todas as classesTRANSPORTA MARITIMES ERANCE AMERIQUE

O PAQUETE

FORMOSAEsperado no dia. 9 de mar-

ço sairá para Dakar, Las Pai-mas, Almoria, Marseille e' Gê-

.. nes.Oplimas accommodações pa- •

ra passageiros.GUARUJA* — Marseille e escalas — 2*1 de marçoIPANEMA — Marsellle e escalai — 24 do abrilCORDOBA — Marsellle e escalas — 30 de maioGUAniI.lA' —• Marseille e escalas — 24 de junhoIPANEMA — Marseille e escalas — 24 de julhoCORDOBA —'¦ Marseille e escalas — 30 de\ agosto

Accommodações paira passageiros.VAPORES A SAIR

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GUARUJA'Esperado om 5 de março da

EuTopa, sairá logo que sejamterminadas suas operações r.|porto para Santos em viagemdirecta

SUD ATLANTIQUEPARA O RIO DA PRATA

MOSELLAEsperado em 20 de março,

sairá para Bahia, Rio de Ja-neiro, Santos, Montevidéu o B.Aires.

Optimas accommodações pa-ra passageiros.

as famílias compostas de niais de quatro (4 ) pessoas, que'paguem passagens inteiras tam o abatimento do 15 °|* no totaldas passagens.

As reclamaçõos de faltas ou avarias ió serão attendidasquando enviadas A Agencia, tres (3) dias após a descarga dosvapores. . _

COMPANHIA COMMERCIAL & MARÍTIMA•—Rua do Bom Jesus, n. 137 — Telephone n. 1947 —

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O PAQUETECURVELLO

Esporado no dia 27 seguirápara :

Llabôa, Havre. Anvers, Rot-terdam e Hamburgo.

VIAOEM RÁPIDAJABOATÃOs

Esporado em 1." do março,,seguirá depois do indispensável ct0 "J 3".03:

VIAGEM EXTRAORDINÁRIA

O RÁPIDO E LUXUOSOPAQUETE

ALM JACEGUAYEsporado do sul no dia 25

seguirá para: Fortaleza.O VAPOR

ALEGRETENo porto, sairá hoje dire-

demora para :Coará, Belém, Liverpool. e

Londres.(Escalará cm Parahyba bo

houver carga).PRÓXIMAS SAÍDAS 1'ARA

EUROPASANTARÉM, 15 de MarçoA. JACEGUAY, 27 do MarçoRAUL SOARES, 15 de abrilA. ALEXANDRINO, 27 AbrilPOCONE', 15 da MaioBAÇE_, ü7 do Maio

VAPUK

CAXAMBU'No porto sairá amanhã para:Maceió, Santos e Rio.

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O magnifico paquete

LINHA RIO—BELK'MO PAQUETEPARA'

Esiperado do sul hojo segui-rá para :

Cabedollo, Natal, Coará, S.Luiz e Belóm.

VIDEUO PAQUETE

MARANGUAPEEsperado no dia 23, seguirá

para : Fortaleza. Belóm, Santa-rém, Óbidos, Itacoatiara e Ma-uaos. . .

PEDRO INo porto sairá hojo ás 8

beiras para :Bahia, Rio, Santos, Rio Gran

de.

AVISO — Qtialqner reclamaçáo sobre falta, oou avaria demercadoria deve ser leila dentro de 72 lioras após a terminaçãoda descarga do vapor conduetor num impresso (modelo D 3)que será íoruecido pela própria Agencia.

AOENTOLA. B. FONSECA

AGENCIA : Rua do Bom Jesus n. 240. andar terreo'TELEPHUNE N.' 1839

PereiraCaroeira& Cia. Lld.TAQUARY

Presentemente no porto, sairá depois da indispensável de-mora para os portos de Rio doJaneiro, Santos, Paranaguá, Antonina, Rio Grande, Pelotas ePorto Alegre...

JACUHYEsporado do norte no dia l.«

do março, sairá depois da Indis-pensavel demora para os por-tos do Rio de.Janeiro, Santos,Paranaguá, Antonina, Rio Gran'de, Pelotas e Porto Alegre.

AVISOFrerlne-ie aoi ira. Árregi-

dores que ai ordena de embtr-quês só serão fornecidas ató avéspera da salda doa vapores,contra entrega doa conhaclmen-[toa de embarque e deapachoi.federaea e eBtaduaea. .

Para cargaa '•_.. ençommendai,fretea, raloraa, trata-a* aom maaentea.-

IMPORTAÇiO — Decorrido!tres dias do termino da car_rido vapor a Agencia não tonuráconhecimento de • reclamaçóei. '

EXPORTAÇÃO — Decorrido!tres dias do termino da cargamediante apreiontaç&o doa eo-jnhecimentoa e deapaohoa 7adt>raes e Eiudus.es.PEREIRA CARNEI

RO & CIA.RUA DO VIGÁRIO IBNOBIO

ns. a a 41NOTA — Por contracto cala-

brado com a 'The America RI-rar Steack Navegation Compa-ny" esia Companhia recebe car-ga para os portos do Santarém,Óbidos, Parintins. Itacoatiara tManáos, com transbordo em Pari, tomando por baae as quatrosaldas mensaes dóa raporea da-¦ .nelia Empresa, aa quaes têmlogar áa • horaa da manha doid!aa ?, 14. II • II da Mdimi.

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ANDESEsporado do.sul no dia 3 do

•março, ¦ sairá após a indispensa-vel domora para. Madeira, Lis-bôa, Vigo, Cherbourg e Sou-thampton.

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ANDES, em 3 de marçoARLANZA — em 24 de marçoALMANZORA, em 21 de abril

O PAQUETE

í ARLANZAEsperado da Europa no dl-t

2 de março sairá após a indis-pensavel demora para Bahia,Rio, Santos e Montevidéu..

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Nos preços (ias passagens, estão mcluido o .casto do trans-porte, ató aa cidade» a que ae destinarem ós passageiros.

Para todas as Informações referentes a passagens, fretei, en-commendas, etc, trata-se com a Tie Royal, Mail Steam PacketCompany. rua do Bom Jeauí i„ Dim. parlmeuta tarceo Teia-abona I8S4„

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