o centro cirúrgico

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O Centro Cirúrgico O Centro Cirúrgico

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Page 1: O centro cirúrgico

O Centro CirúrgicoO Centro Cirúrgico

Page 2: O centro cirúrgico

Plano de Aula

Introdução A Sala de Operações

Mobiliário Iluminação Ventilação

Vestuário do Centro Cirúrgico “Etiqueta” do Centro Cirúrgico

Page 3: O centro cirúrgico

Introdução Lugar especial com vários requisitos

especiais para prática de atos cirúrgicos Número de salas

5% do total dos leitos Isolamento de outras áreas do hospital Ambiente:

Calmo e silencioso Cores

Page 4: O centro cirúrgico

Introdução Instalações acessórias:

Secretaria Expurgo Esterilização Preparação de material Vestiários Lavabos Estar médico

Page 5: O centro cirúrgico

A Sala de Operações Amplas Pelo menos 36m2

Exceções: ORL, oftalmo, cardíaca, neuro Janelas

Vidro duplo Proteção de tela

Portas Portas de correr, trilho, postigo de vidro

Revestimento liso, não poroso, sem relevos

Page 6: O centro cirúrgico

A Sala de Operações

Page 7: O centro cirúrgico

A Sala de Operações

Page 8: O centro cirúrgico

A Sala de Operações Mobiliário

Mínimo necessário Peça central: mesa de operações

Base Segmentos articulados

Mesas auxiliares Colocação do instrumental cirúrgico Instrumentador 50 x 90 x 85 cm Rodízios Cabides na borda distal

Page 9: O centro cirúrgico

A Sala de Operações

Mesa Cirúrgica

Page 10: O centro cirúrgico

A Sala de Operações

Mesas Auxiliares

Page 11: O centro cirúrgico

A Sala de Operações

Mobiliário Carrinho de anestesia + monitores Cestos (Hampers) Bacias + Suportes Bisturi elétrico Armários (embutidos)

Page 12: O centro cirúrgico

A Sala de Operações

Page 13: O centro cirúrgico

A Sala de Operações

Page 14: O centro cirúrgico

A Sala de Operações

Iluminação Aspectos principais

Intensidade

adequada

Eliminação

de sombras

Redução

do calor

Iluminação geral

proporcional

Diminuir

contraste

Eliminaçãode

reflexos

Lâmpadas ideais e filtros

atérmicos

Luz de várias

direções

Material metálico

fosco

Conforto para o

cirurgião

Page 15: O centro cirúrgico

A Sala de Operações

Page 16: O centro cirúrgico

A Sala de Operações Iluminação

Focos Teto

Cúpula com revestimento de espelhos refletores x múltiplas lâmpadas conjugadas

Filtro atérmico Vareta externa e braços articulados para

mobilidade Focalização Preferência atual

Focos auxiliares Bases sobre rodízios + baterias

Page 17: O centro cirúrgico

A Sala de Operações

Page 18: O centro cirúrgico

A Sala de Operações

Page 19: O centro cirúrgico

A Sala de Operações

Page 20: O centro cirúrgico

A Sala de Operações

Iluminação Acessórios

Foco frontal Adaptado à cabeça do cirurgião

Afastadores com sistema iluminador Ligados a sistema de fibras ópticas Ideais para iluminação em cavidades

profundas Foco “cobra”

Page 21: O centro cirúrgico

A Sala de Operações

Page 22: O centro cirúrgico

A Sala de Operações

Page 23: O centro cirúrgico

A Sala de Operações

Page 24: O centro cirúrgico

A Sala de Operações

Page 25: O centro cirúrgico

A Sala de Operações

Page 26: O centro cirúrgico

A Sala de Operações Ventilação

Ar como via de transmissão de bactérias e fonte de contaminação

Lister, 1867 Wells, 1936 Fonte de microrganismos: pessoas na sala

cirúrgica Gotículas de ar expirado Descamação de cels. da pele Partículas transportadas nos sapatos

30000-60000 microrganismospodem depositar-se no

campo operatório por hora

Page 27: O centro cirúrgico

A Sala de Operações Ventilação

Função de exaustão: remoção de odores, calor e gases anestésicos voláteis

Controle bacteriológico Filtragem do ar:

Retirar e impedir entrada de partículas contaminantes

Partículas > 5µ Troca de ar a cada 10-20 x / hora Pressão positiva no interior da sala

Fluxos laminares – alto custo

Page 28: O centro cirúrgico

A Sala de Operações Ventilação

Controle de Temperatura Temperatura: paciente x cirurgião Hipotermia: hipoxia, calafrios, hiperpirexia T ~ 21 - 24oC

Controle de Umidade Perda por evaporação (exposição de

serosas) Umidade ~ 45 - 55%

Faixa ideal: 70% normotérmicos

Page 29: O centro cirúrgico

A Sala de Operações

Page 30: O centro cirúrgico

A Sala de Operações Vestuário

Pessoal como principal fonte exógena de bactérias

Entrada sempre pelo vestiário Indumentária própria

Gorro, máscara, camisa, calça e propés

Não estéril, lavado especial com água quente

Circulação restrita ao centro cirúrgico

Page 31: O centro cirúrgico

A Sala de Operações Vestuário

Gorro Cobrir os cabelos

Máscaras Cobrir boca e nariz Função de filtro:

prevenir escape de gotículas expiradas

Page 32: O centro cirúrgico

A Sala de Operações Vestuário

Camisas Tecido de malha densa Manga curta: facilitar anti-

sepsia dos braços Por dentro das calças

Calças Fechada nos tornozelos por

tubo de malha Saias para mulheres

Page 33: O centro cirúrgico

A Sala de Operações Vestuário

Propés Diminuir contaminação vinda

dos sapatos Tecido, papel ou plástico Uso restrito ao centro cirúrgico Abolido em alguns lugares

Troca de gorro, máscara e propés a cada operação

Cirurgias infectadas

Page 34: O centro cirúrgico

“Etiqueta” do Centro Cirúrgico Hierarquia na equipe Silêncio

Falar baixo, somente o necessário Música somente se adequada

Respeito aos pacientes Respeito ao pudor do paciente Respeito à psique do paciente Nunca deixá-lo só na sala de operações

Page 35: O centro cirúrgico