newsletter mclane n.º 4
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Newsletter McLane N.º 4TRANSCRIPT
Portugal News McLane
“A McLANE É COMO UMA MANGA GRANDE E DOCE!”
PPROPRIEDADE McLane Portugal
PERIODICIDADE trimestral
TIRAGEM 100 exemplares
DIRECÇÃO EDITORIAL Lourenço Fernandes
CONTEÚDOS McLane — Headline Consulting
FOTOGRAFIA McLane — Headline Consulting
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McLane Portugal
Quinta da Marquesa Pavilhão IV
Edifício McLane, Cabanas
2950-805 Quinta do Anjo, Palmela
Tel.: (+351) 21 003 69 00
Fax.: (+351) 21 003 69 90
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Web: www.mclane.pt
Estamos a terminar mais um ano. Este é o momento em que nos repetimos a propor a nós próprios um conjunto de mudanças radicais na nossa vida. Comemos doze passas, contamos doze desejos, fazemos votos de que os mesmos se concretizem, sem pensar como. É uma grande ambição!
Apesar de fazermos as mesmas promessas todos os anos, não deixamos de as repe-tir, pois trazemos o desejo secreto de que seja no ano que começa que vamos conse-guir. Temos esperança.
Chegamos a acreditar que o efeito milagroso da ingestão das doze passas ou de vestir roupa nova e fazer outras coisas, pode mesmo mudar a nossa vida de forma fácil e rápida.
As outras passagens de ano têm-nos ensinado que se nada diferente fizermos, nada diferente vai acontecer. Talvez a técnica das doze passas não resulte porque tam-bém são doze desejos, ou seja consiste em pedir doze sortes. Talvez seja necessário empenhar sorte a mais!
Isso dá muito trabalho!
Deixamos para a passagem do ano do próximo ano.
Da mesma forma, acontece na nossa companhia. Todos os anos queremos reduzir os desperdícios, queremos incrementar a qualidade, queremos pagar melhor aos fornecedores, queremos tratar melhor as nossas pes-soas, queremos cativar clientes. É fácil lamentarmo-nos porque alguém não consegiu o seu propósito ou porque consideramos o nosso esforço inglório ou por outra razão. Mas é também inútil.
Afinal, o que é que buscamos?
A declaração de missão da nossa empresa fala em aportar o melhor valor aos clien-tes. Induzir valor, significa fazer com que alguém reconheça o benefício que decorre do nosso desempenho, então todos devemos fazer por isso.
Podemos começar por sorrir, por nos ajudarmos, por acolher bem quem nos visita ou a quem se junta a nós, devemos fazer com que as pessoas se sintam bem entre nós.
Esmerando-nos, de modo a evitar desperdícios, perdas de tempo e erros, para não comprometer os interesses do clientes e também os nossos.
A receita é simples: se cada um fizer um bocadinho, todos juntos faremos um boca-dão.
Boas Festas!
“
A receita é simples: se cada um fizer
um bocadinho, todos juntos faremos
um bocadão.
APORTAR VALOR
JANTAR DE NATAL INTENSIDADE E ANIMAÇÃO
“Intensidade”, é a palavra que sintetiza o jantar de Natal McLane. A intensidade do local escolhido, o hotel do Sado, com uma vista única sobre a cidade e baía de Setúbal, mas, sobretudo, a intensidade do convívio entre colaboradores, antes, durante e após o jantar, o que caracteriza a cultura McLane.
Foi com a palavra “intensidade” que Lourenço Fernandes, director-geral da McLane Portugal, terminou a sua apre-sentação ao início do jantar, quando mostrava fotos de Madre Teresa de Cal-cutá, Madonna e Telma Monteiro e per-guntava: «o que têm estas três mulheres em comum?» Era, precisamente, a inten-sidade com que vivem todos os seus dias.
Para Lourenço Fernandes, é o que a em-presa pede aos seus colaboradores, que também vivam, cada um dos seus dias de trabalho, com intensidade e en-volvimento com a empresa e com o cli-ente. Para a McLane, o serviço e atenção ao cliente são fundamentais para o sucesso da empresa, representando um factor diferenciador no mercado. Depois de Lourenço Fernandes apresentar os
resultados de 2011 e os objectivos para 2012, assim como os resultados do estudo de clima organizacional, incenti-vando cada um dos colaboradores a serem interventivos na empresa com a apresentação de sugestões, deu-se conti-nuidade ao jantar, no restaurante que fica no último piso do hotel, e que tem uma vista deslumbrante sobre Setúbal.
Animado por uma banda musical, o jan-tar que, anualmente, promove um con-vívio cheio de animação entre os colabo-radores sedeados em Palmela e no Porto, desta vez, ainda teve o atractivo adi-cional de proporcionar uma surpresa a todos os presentes. Debaixo de duas cadeiras do restaurante estavam coloca-dos, aleatoriamente, envelopes com uma oferta: duas estadias, para duas pessoas, no Hotel do Sado, uma oferta da em-presa.
O retrato de um jantar de um jantar de Natal McLane, num ano cheio de mudan-ças e desafios e que, se tivéssemos de resumir a suas palavras, seriam “animação” e “intensidade”.
C om o intuito de promover a
partilha das melhores práti-
cas na gestão de Recursos
Humanos, a Kelly Services
realizou a 17 de Outubro um workshop
com a pareceria organizacional da
Escola Superior de Ciências Empre-
sariais de Setúbal, sendo as “Chefias
Intermédias e Resultados” o motivo do
“encontro”.
A McLane foi uma das empresas convi-
dadas a participar neste fórum, a par da
Visteon, Autoeuropa, Refrige e SAMART
LMI, dando assim exemplos reais aos
alunos deste estabelecimento de ensino
superior do nosso distrito, para que
possam ser aplicado várias disciplinas
que compõem o plano curricular da
escola neste âmbito. Uma forma sim-
ples e clara de aumentarem o seu con-
hecimento através da experiência das
empresas antes mesmo de saírem para
o mercado de trabalho.
A participação da McLane direccionou-
se às metodologias de comunicação,
decisão e medição de performance na
execução de tarefas com alto índice de
exigência ao nível da fiabilidade. O
modelo de desenvolvimento de com-
petências da McLane foi es-
p e c i a l m e n t e
apreciado pela
sua abrangência
e simplicidade.
McLANE PARTICIPA EM WORKSHOP
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T odos de nós, ao longo da nossa vida, questionamo-nos se o caminho de vida que precorre-mos, ou estamos a precorrer, é
o mais correcto para o que queremos alcançar.
Apesar disso, o objectivo principal é al-cançar o limiar da felicidade na nossa vida. Mas como?
A definição de um plano de vida, ou re-estruturação de um projecto já existente, pressupõe a existência do factor Mu-dança na nossa vida: a necessidade de mudar, a vantagem de mudar, a possibili-dade de mudar e a altura certa para mu-dar.
Somos todos seres em mudança, pelas mais diversas razões, bastanto apenas viver e agir em sociedade, que, cada vez mais, nos obriga a mudar a nossa per-spectiva e forma de pensar sobre a pró-pria vida. A mudança de mentalidade e de atitude, serão o nosso suporte para ultrapassar os obstáculos que possam surgir no nosso caminho, ajudando-nos a
compreender que os factos do presente ou passado dependem de como se olha para eles, o que nos permite experimen-tar novos sentimentos e significados dos acontecimentos da nossa vida.
Factores como a dedidação, perserver-ança e planeamento estratégico na de-finição do nosso plano de vida, são pi-lares para definir de forma clara o que somos, e o queremos ser, o que temos e queremos estar.
Nome: Isa Mestrinho
Função: Directora Financeira e RH
Trabalha na McLane desde 2005
Idade: 32 anos
Filhos: 2 filhas
Hobbies: leitura, televisão, passear
MOTIVAÇÃO PESSOAL
Considerando que futuro nem sempre é previsível, “a melhor forma de prever o futuro é criá-lo” (Peter Drucker), mas como? Uma resposta possível é influen-ciando o nosso percurso de vida, através de uma definição clara dos vec-tores principais que o compõem que serão influenciados e controlados por características intrínsecas a cada de nós.
“ definir de forma clara o que
somos, e o queremos ser, o
que temos e queremos ter, e
onde estamos e onde quere-
mos estar.
McLane P. News - Há quantos anos tra-
balha na McLane?
Cristina Pedro - Fez em Abril 10 anos que
vim trabalhar para esta empresa.
O que a trouxe até esta empresa.
Porque optou pela McLane?
CP - Por ser um desafio diferente, ia fazer
algo de completamente novo. Nunca
tinha trabalhado nesta área. Confesso
que na altura ganhava muito mais se
continuasse a trabalhar onde estava.
O que fazia?
CP - Era cabeleireira. Trabalhava num
salão onde também fazia manicure, pedi-
cure e era também depiladora. Como se
vê não tem nada a ver com isto.
Já cortou o cabelo a algum dos seus
colegas?
CP - (risos) Não, ainda não. Até agora
nenhum me pediu para o fazer.
Porquê esta mudança tão drástica?
CP - Surgiu a oportunidade de vir para cá.
Um tempo antes tinha trabalhado como
repositora num antigo hipermercado de
Almada, onde agora é o Fórum. E por ser
um desafio diferente é que vim cá parar.
Queria fazer algo novo.
Se hoje encontrasse alguém com as
mesmas dúvidas que teve há 10 anos, o
que lhe dizia para a “convencer” a vir
trabalhar para a McLane?
CP - Não sei bem o que lhe diria, mas é
sempre bom ter experiência em vários
ramos e quanto mais soubermos melhor.
É sempre bom não ficarmos limitados a
apenas uma área de trabalho. A McLane
possibilita-nos isso mesmo. Na minha
área trabalho o controlo da mercadoria,
a gestão de stock, o embalamento e a
“A McLANE É COMO UMA MANGA: GRANDE E DOCE!”
Cristina Pedro | Palmela
Todos os colegas de trabalho são espe-ciais, mas este mês vai haver um que será diferente dos demais. Não por preferência ou discriminação. Nada disso. O Natal, nesta equipa da McLane, é festejado com o maior clima de cama-radagem e onde todos recebem uma prenda. Anos houve que, de antemão, se sabia quem ia dar a quem a prenda. Agora tudo é diferente. Uma surpresa tem mais gosto assim. “Aproxima-se a época do Natal. No nosso turno faze-mos a troca de prendas. Escrevemos uns nomes nuns papéis. Antes havia a preocupação de escolher a prenda para homem ou para mulher. Mas agora fazemos o 'amigo secreto'. Sei a quem é que vou dar a prenda, mas essa pessoa não sabe de quem a vai receber. Como é claro não o vou dizer aqui. Combina-mos um dia onde então fazemos a troca de prendas”, referiu com brilho.
distribuição.
Tem uma história de vida diferente da
dos seus colegas. Um problema de saú-
de afectou-a,
mas nunca
desistiu.
CP - Tive um
grave proble-
ma de saúde.
Passei o mês
de Março todo
no Hospital
Garcia de Orta
devido a um
aneurisma que
tinha. Não
sabia desse
problema e de
um momento
para o outro o aneurisma rebentou. Esta-
va muito bem, num momento de lazer e
de repente caí para o lado. Não foi uma
experiência muito boa. Já faz parte do
passado, mas posso dizer que este ano
estive entre a vida e a morte.
Cheguei a estar em coma e tive duas
semanas sem saber quem era e onde
estava. Estava completamente fora de
mim. Na terceira semana, quando tomei
consciência das coisas, começaram as
perguntas. Porque é que estou aqui? O
que é que me aconteceu? Mas ninguém
me dizia nada. Até que chegou a altura
de sair da unidade hospitalar é que os
médicos me explicaram o que se tinha
passado.
O que lhe disseram?
CP - Informaram-me que tinha surgido
um pequeno problema e que já estava
superado. Davam-me respostas diferen-
tes daquilo que ia ouvindo pelos corredo-
res, talvez para não me assustarem.
Tenho outro aneurisma, que não reben-
tou. Voltei depois ao hospital a 29 de
Maio, de onde saí a 02 de Junho, onde
me imobilizaram outro. O que me reben-
tou estava situado no lado direito do
cérebro que é a nossa parte do cérebro
menos funcional e por isso menos com-
plicada de chegar. O outro está no lado
esquerdo e por isso torna-se mais com-
plicado de tra-
tar. Peço a Deus
que nunca a
venha a reben-
tar, porque se
isso acontecer
posso não ter a
mesma sorte
que tive.
Há várias his-
tórias seme-
lhantes de pes-
soas que aca-
baram por não
voltar a traba-
lhar. O que é que a levou a regressar?
CP - Há sempre a questão financeira. É
verdade que tenho algumas limitações
porque não posso fazer esforços, pegar
em artigos pesados, mas os meus cole-
gas têm tido consideração e têm-me aju-
dado muito. Voltei porque este é o meu
local de trabalho e estava saturada de
estar há muito tempo em casa. A cama-
radagem com os colegas foi determinan-
te. Gosto de todos os colegas e sinto
muito bem aqui.
Quando regressou os seus colegas fize-
ram alguma coisa em particular?
CP - Sim, fizeram. Vim uns dias antes de
voltar a trabalhar e todos tiveram uma
atenção para comigo. Dádivas a nível
monetário, prendas variadas. O senhor
Lourenço deu-me um belo ramo de flores
com um cartão/presente do Continente.
Independentemente disso todos me feli-
citaram, desejaram-me as melhoras.
Todos tiveram uma atenção para comigo.
Isso são coisas que o dinheiro não paga.
É isso que distingue a McLane de qual-
quer outra empresa?
CP - Sim, sem dúvida. Para mim foi muito
importante. Não quer dizer que nos
“
os meus colegas têm tido considera-
ção e têm-me ajudado muito. Voltei
porque este é o meu local de traba-
lho e estava saturada de estar há
muito tempo em casa. A camarada-
gem com os colegas foi determinan-
te. Gosto de todos os colegas e sinto
muito bem aqui
outros locais de trabalho por onde pas-sei não me tivesse sentido bem. Mas aqui é sem dúvida diferente. Todos foram, sem dúvida, espectaculares. Se a McLane fosse um fruto, qual seria? CP - Humm... uma bela manga! É a fruta que eu gosto... e muito. É grande e doce. É isso, uma manga. Qual é o seu desejo para este Natal? CP - Só peço que tenha saú-de, trabalho e algum dinheiro, que ajuda. Mas, acima de tudo, saúde.
O dia de S. Nicolau era originalmente cele-brado a 6 de Dezembro, dia em que se recebiam os presentes. Depois da reforma religiosa, os protestantes germânicos decidiram dar especial atenção a Christ-Kindl (menino Jesus), transformando-o no “distribuidor” de presentes e transferindo a entrega de presentes para a Sua festa a 25 de Dezembro. Quando a tradição de S. Nicolau prevaleceu, esta ficou colocada no próprio dia de Natal. Assim, o dia 25 de Dezembro passou a englobar o Natal e o dia de S. Nicolau. Em Espanha, por exem-plo, as prendas dão-se nos Reis, a 6 de Janeiro, dia em que Jesus terá recebido Ouro, Incenso e Mira por parte dos Reis Magos.
O Natal é a reunião de toda a família.
Nesta época, procuramos o convívio e
tentamos relembrar os que já partiram,
e os que estão longe fisicamente, mas
dentro do nosso coração.
Natal, é aproveitar ao máximo o espírito
de bondade vivido nesta época.
Um Bom e Grandioso Natal para todos.
Boa pergunta!
É o momento de reunir e conviver com
a família e amigos, lembrar bons velhos
tempos, concentrar boas energias e ter
esperança para o futuro.
É o momento ideal para as crianças.
Observar a alegria delas, quando rece-
bem as prendas oferecidas pelas pes-
soas que mais as amam, é maravilhoso!
É o momento em que os valores huma-
nos florescem e nos unem.
Como diz o velho ditado, «Natal, é quan-
do o Homem quiser».
É uma época do ano que gosto! Gosto
das casas enfeitadas com a árvore de
Natal, as luzes e o Pai Natal pendurado
nas varandas ou chaminés.
Gostos de estar com a família, amigos,
comer os doces maravilhosos, nos quais
só pensamos neles nesta época.
Mas também é a época em que mais se
fala nas misérias que existem durante
todo o ano. Só se falam em alturas
como esta.
Desejo um Bom Natal a todos!
A actual imagem do Pai Natal foi inventa-da pela empresa Coca-Cola nos anos 30. Nesse tempo, segundo alguns pesquisa-dores, a Coca-Cola procurava uma forma de aumentar as vendas dos seus produtos durante o Inverno, altura do ano em que se verificava uma enorme quebra na ven-da dos refrigerantes. Contactaram então um conhecido ilustrador publicitário da época, de nome Haddon Sundblom, que criou uma série de desenhos que recria-vam e renovavam a antiga, e algo tristo-nha, imagem de Saint Claus, transforman-do-o numa versão bastante "rechonchu-da" e colorida, vestido de traje vermelho, com orlas brancas de peluche e seguran-do uma Coca-Cola na mão. O sucesso da campanha publicitária dura até hoje.
Por volta do ano de 280, nasceu aquele que viria a ser, mais tarde, bispo de Myra, cidade da Turquia (hoje chamada de Dem-re). Padroeiro das raparigas solteiras, dos pescadores, dos estudantes e dos prisio-neiros, conta-se que São Nicolau terá tra-zido à vida uma criança já morta, salvo três marinheiros do afogamento durante uma tempestade e ter salvo a vida de um prisioneiro condenado à morte. Reza a lenda que, de forma anónima, costumava oferecer prendas às crianças, deixando-as pousadas na beira das janelas. No início do século XIV, em França, é, pela primeira vez, associado ao acto das ofertas. Julga-se que, nessa época, terá começado o actual mito moderno de Pai Natal e de santo "presenteiro".
Dina Nuno Vânia
O QUE É O NATAL IDEAL
E QUAIS OS DESEJOS
PARA 2012?
TRÊS HISTÓRIAS POR DETRÁS DO NATAL
NATAL A 25 DE DEZEMBRO. PORQUÊ? PAI NATAL E COCA-COLA? QUEM ERA SÃO NICOLAU?
Líder mundial de soluções de limpeza e
higiene para o mercado institucional,
atendendo clientes na área do aloja-
mento, serviços de alimentação,
“retail”, saúde, alimentação e be-
bidas, bem como prestadores de
serviços em todo o mundo, a John-
son Diversey oferece soluções sus-
tentáveis e superiores nestes sec-
tores. A empresa tem uma plata-
forma para mostrar a paixão pelas
pessoas para fornecer um futuro
mais limpo e saudável para as gera-
ções vindouras.
Na McLane a Johnson Diversey rep-
resenta cerca de 30% da actividade ao
nível de operação de Armazém e Dis-
tribuição, estando sob alçada de Alda
Borges, responsável pela gestão, que
opera directamente no sistema de cli-
entes através de um terminal situado na
McLane.
Em termos estatísticos, a Johnson Diver-
sey é o cliente que gera mais trabalho
administrativo, com uma média diária de
documentos de 150 POD, movimentando
em “trânsito” logístico cerca de 190
paletes/dia, motivo pelo qual existe uma
forte relação de parceria, focada na
solução, simplificação de processos
e entreajuda mútua. Perante isto
existe uma monitorização mensal
que assenta na calendarização de
reuniões operacionais, e visitas ao
operador numa base bimestral.
Só assim a Johnson Diversey conse-
gue focar-se na sua área de negócio,
procurando diariamente atingir uma
forte liderança, actuando como par-
ceiro dos seus próprios clientes e
não apenas como simples fornece-
dores. Isto, permite conhecer as suas
verdadeiras necessidades, sendo
sinónimo de procura constante da cria-
ção de valor para o negócio.
F undada por Robert McLane, em
1894, no estado do Texas, nos
Estados Unidos da América, a
McLane começou por ser um
pequeno negócio de retalho. Não satis-
feita com a qualidade dos prestadores de
serviços de transporte, rapidamente
evoluiu para uma empresa de trans-
portes e logística, tornando-se a maior
empresa de distribuição nos EUA para
redes de lojas de conveniência, super-
mercados e fast food.
Em 1990, a operação americana da
McLane é comprada pelo Wal-Mart.
Dessa operação, surge o McLane Group,
sedeado em Houston, que actualmente
tem nove empresas, entre as quais a
McLane Portugal. Com interesse em di-
versas áreas de negócio, o McLane Group
é composto por empresas em áreas tão
diversas como a alimentar, tecnologias,
trading, logística, e até uma equipa de
baseball: Houston Astros.
Com entrada em Portugal no ano 2000, a
companhia tem neste momento dois
centros de distribuição (Palmela e Porto)
e quatro plataformas de cross docking
em pontos estratégicos, que permitem a
cobertura integral do país (Coimbra, Cas-
telo Branco, Beja e Algarve). De entre os
clientes, contam-se algumas das mais
prestigiadas empresas e marcas com pre-
sença em Portugal, que vão do sector
alimentar ao automóvel, passando pelos
sectores químico ou electrónico.
CLIENTE EM FOCO:
A VIDA McLANE
> 40.000m2 de espaço de armazenagem;
> 70 colaboradores directos;
> 70 viaturas;
> €210.000 em investigação e desenvolvimento (últimos dois anos);
> 99,98% de fiabilidade de preparação
e inventário;
> 98,5% de entregas dentroda janela horária definida;
JOHNSON DIVERSEY
Há quantos anos está na McLane? 8 anos O que a levou a escolher esta empresa para trabalhar? O facto de ser um operador logístico e esta área me interessar bastante, pois não existem dois dias iguais. Não gosto da ro-tina. Gostaria de trabalhar um dia noutra direcção? Porquê? Não O que gosta de fazer nos tempos livres? Porquê? Gosto de ler, porque me permite abstrair da realidade e porque me descontrai e acalma. Viajar sempre que posso. Qual o livro que mais gostou? Porquê? Não consigo eleger um livro de sempre, todos da autora Sherrilyn Kenyon. A eleição para 2011 vai para “A noite de todas as Almas” de Débora Harkness. O filme da sua vida? Porquê? Não tenho o filme da vida, mas adorei o “Avatar”, porque adoro o tudo o que é fantástico. O seu prato favorito? Gosto de comida regional portuguesa; feijoada à transmon-tana, cozido à portuguesa, migas com entrecosto… País que gostaria de visitar? O mundo inteiro se possível, mas espero na próxima viagem conhecer as Maldivas.
Gosta de escrever?
Gostava de ser entrevistado?
Tem um tema que gostaria de partilhar
com os seus colegas?
A McLane News é uma newsletter interna
com periodicidade trimestral.
Participe!
TÍTULO DO
McLane News
COLABORE
McLane News
SARA SILVA Customer Service Manager
Este é o primeiro livro de Carla Carva-
lho Dias. Autora de diversos artigos em
revistas, jornais e portais de negócios, a
autora, licenciada em engenharia mecâ-
nica no ramo da Termodinâmica e Fluí-
dos, pela Universidade de Coimbra,
aborda a temática dos “serviços” em
Portugal. Nesta obra, Carla Carvalho
Dias, especializada em reestruturação e
reorganização empresarial, com projec-
tos em Portugal, Espanha, Suíça, Itália e
Angola, desfaz os preconceitos que
estão inerentes aos “serviços” e apre-
senta novas formas de servir, com base
em estudos recentes. Tendo como pon-
to de partida inúmeras histórias conta-
das na primeira pessoa, este livro assen-
ta na premissa fundamental de que um
serviço de qualidade depende apenas
de cada um. Assim, cabe a cada um de
nós fazer essa escolha.
O Natal é por excelência um período
dedicado às crianças. Do autor de
Shrek, que tantas gargalhadas nos tem
dado nos últimos anos, saiu recente-
mente para as salas de cinema um filme
inteiramente dedicado ao Gato das
Botas. Uma das mais aclamadas perso-
nagens do universo do ogre verde, este
filme conta a hilariante e corajosa fábu-
la das primeiras aventuras de Gato,
quando em conjunto com o génio
Humpty Dumpty e a astuta Kitty Patas
Fofas, tentam roubar a célebre Gansa
que põe Ovos de Ouro. Para complicar a
situação, os fora da lei Jack e Jill fazem
de tudo para ver o sedutor Gato das
Botas e o seu bando fracassarem. Ana
Padrão, Pepe Rapazote, Soraia Chaves,
Maria João Abreu e Luís Mascarenhas
são alguns dos actores que dão voz às
personagens na dobragem em portu-
guês.
Para fugir ao frio da Serra da Estrela,
muitas vezes publicitado nesta altura do
ano, nada melhor que um refúgio no
coração do Alentejo. A gastronomia é
sobejamente conhecida e tentadora,
mas há muito mais histórias escondidas.
Sem necessitar de percorrer meio
milhar de quilómetros, em Evoramonte
poderá, quiçá, diz a lenda, encontrar a
Moura encantada que vagueia junto ao
castelo. O Turismo do Imaginário, ligado
à Região de Turismo de Évora, e a
outras cidades europeias – Arad, na
Roménia, Lapónia, na Finlândia, Lomza,
na Polónia, e Trentino, em Itália – per-
mite conhecer o que de melhor há em
Evoramonte e passear pelos os recantos
do castelo que vigia as vastas planícies
adjacentes. O turismo rural é cada vez
uma das melhores apostas para fugir ao
movimento e ganhar uns dias
de verdadeira
paz.
APROVEITE AS NOSSAS
SUGESTÕES PARA A ÉPOCA NATALÍCIA
PEQUENO-ALMOÇO MCLANE
todos os dias” “O serviço acontece
P ara a McLane Portugal, o servi-ço ao cliente, para além de
essencial, é um factor diferenciador dos demais operadores do mercado, o que pretende afirmar. De forma a demonstrar o envolvimento com este tema, a McLane organizou, no dia 22 de Novembro, o seu último pequeno-almoço com o tema “O serviço acontece todos os dias”. Realizado no restaurante do último piso do Hotel Tivoli Oriente, em Lisboa, o evento foi activamente participado pelos mais de 50 convidados presentes, representan-tes de empresas de referência do mer-cado nacional, com responsabilidades ao nível das direcções gerais, logísticas e comerciais. A oradora convidada desta edição foi Carla Dias, autora do livro “Top service - a escolha é sua”, oferecido pela McLane a todos os participantes. Carla Dias, para além de especializada em reestru-turação e reorganização empresarial, com projectos na Europa e África, é também autora de diversos artigos em revistas, jornais e portais de negócios. Segundo Paulo Nogueira, director comercial da McLane Portugal, «o prin-cipal objectivo deste evento é o de ten-tar antecipar necessidades, lacunas e tendências de mercado, através da par-tilha de experiências e opiniões de ges-tores de topo de actuais e potenciais parceiros da McLane». E acrescenta: «conseguimos criar um ambiente des-contraído e informal, que permitiu esbater barreiras que normalmente existem nas relações entre clientes e fornecedores e entre organizações directamente concorrentes, possibili-tando a troca de impressões e experiên-cias a partir do tema central do encon-tro "A importância do nível de servi-ço"». Também, para a oradora convidada, «este pequeno-almoço foi uma expe-riência muito positiva. Quanto ao inte-resse dos participantes, há indicadores-mestre que nos dão feed-back da acção. Gostei particularmente de um: o públi-co não "bater em retirada" imediata após a acção!», sublinha. Os pequenos-almoços McLane vão ter continuidade em 2012.
Conferência de Carla Dias
Boas-vindas dadas por Lourenço Fernandes
Sessão de autógrafos espontânea O pequeno-almoço