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AIESEC in Porto Católica apresenta NEWSLETTER II 2011/2012

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Newsletter II 11/12 AIESEC Porto Católica

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AIESECin Porto Católica

apresenta

NEWSLETTER II2 0 1 1 / 2 0 1 2

1. Introdução2. Segundo Recrutamente3. RIMT4. Novo Presidente AIESEC Porto Católica5. AIESEC UBI6. MIP - Programa De Responsabilidade Social Nas Escolas 7. Unidos Na Diversidade8. Summer Abroad - Projectos de Voluntariado Internacional9. Switch10. SummerCamp11. Youth to Business12. Conclusão

Índice

A AIESEC na Universidade Católica do Porto, tratando-se de um escritório recente em Portugal e proveniente do rescaldo da AIESEC Porto Portucalense, tem vindo a crescer nos pro-jetos que executa e no posicionamento a nível nacional. Somos já reconhecidos como um escritório que tem vindo a provar a sua consistência e coerência nos trabalhos realizados. Apresentamos nesta segunda Newsletter do mandato 2011/2012 os resultados que temos vindo a conseguir com os diversos projetos locais, bem como os eventos que marcaram mais a organização nos últimos meses. A AIESEC continua a proporcionar às empresas a oportunidade de integrar na equipa colaboradora um estagiário altamente qualificado bem como aos estudantes e recém-licenciados oportunidades e experiências no mercado de trabalho. A sua integração nas iniciati-vas organizadas pela AIESEC promovem o seu desenvolvimento pessoal e profissional. O apoio dos nossos parceiros nacionais e locais é fundamental para a continuação e evolução da organi-zação, enquanto estrutura que promove o entendimento entre culturas e a racionalização do potencial humano.

Introdução

O segundo recrutamento do mandato de 2011/2012, foi igualmente o segundo realizado pela AIESEC na Universidade Católica do Porto, que até então era AIESEC na Universidade Por-tucalense. Neste projeto de grande responsabilidade esteve envolvida uma equipa de seleção que avaliou os candidatos, quer a integrarem na equipa do committee quer aqueles que preten-diam viver uma experiência internacional. Desta forma procurámos pessoas empreendedoras, com espírito aberto, relativamente disponíveis, autoconscientes e com vontade de marcar a diferença. Neste projeto recrutámos então 24 novos membros e 16 candidatos a estágio profissional ou de voluntariado. Helena Ormieres, Diretora da equipa de Recrutamento fala da experiência que é organizar um projeto destes: “O Recrutamento é um processo bastante complexo e trabal-hoso, mas tudo vale a pena quando vemos os resultados, que mesmo não sendo os esperados, são extremamente gratificantes, seja ao ver um novo membro entusiasmado com o seu trabalho ou quando dizemos a um candidato a estágio: "Parabéns, estás apto para prosseguires com a tua candidatura"”. Helena diz ainda estar agradecida a todos os que contribuiram no projeto: “A todos os que ajudaram neste projeto, direta ou indiretamente, um muito obrigada.”. Esperamos que o empenho dos antigos e a motivação dos novos faça da AIESEC na Universidade Católica Portuguesa do Porto uma organização ainda mais focada e bem sucedida. Dado o número e variedade de projetos de estágio e voluntariado da AIESEC, estamos a organizar um segundo recrutamento este semestre, nomeadamente nos meses de abril e maio para todos os jovens interessados em viver uma experiência internacional.

Segundo Recrutamento

Depois de feita a seleção dos futuros membros e candidatos a estágio, fechamos este ciclo com o fim de semana de integração e indução, chamado RIMT. Este fim de semana é um dos projetos mais ansiados pelos membros que já pertencem à organização e aqueles que ingressaram recentemente na mesma. É na RIMT que os seleciona-dos para integrarem a nossa organização ficam a perceber como esta realmente trabalha, expe-rienciando também a verdadeira união que existe entre todos. Este ano a agenda do projeto foi igualmente pensada para os membros de “segunda-linha”, ou seja, aqueles que integraram a organização em anos anteriores. Desta forma também estes tiveram oportuidade de aumentar o seu espirito de liderança, networking e claro refletir sobre o caminho que têm percorrido na organização. Este ano o lugar escolhido para o fim de semana de integração foi a Quinta da Eira, em Bustelo, tendo sido tudo organizado por cinco pessoas, aos quais chamamos “OC” (Organizing Committee). Estes foram os responsáveis pelo planeamento de todo fim de semana, sendo o seu trabalho o de arranjar alojamento, alimentação e transporte. Ficaram também encarregados por toda a logística, como organização das festas, materiais para as sessões e t-shirts. Acerca da organização do projeto, o Diretor e responsável pelo mesmo, António Hierro, afirma ter sido a experiência mais marcante desde a sua entrada há um ano na AIESEC. Acres-centa ainda “sinto que cresci e me desenvolvi muito. São experiências como estas que a AIESEC proporciona que fazem com que no futuro eu me possa distinguir dos demais.”

RIMT II

Depois de feita a seleção dos futuros membros e candidatos a estágio, fechamos este ciclo com o fim de semana de integração e indução, chamado RIMT. Este fim de semana é um dos projetos mais ansiados pelos membros que já pertencem à organização e aqueles que ingressaram recentemente na mesma. É na RIMT que os seleciona-dos para integrarem a nossa organização ficam a perceber como esta realmente trabalha, expe-rienciando também a verdadeira união que existe entre todos. Este ano a agenda do projeto foi igualmente pensada para os membros de “segunda-linha”, ou seja, aqueles que integraram a organização em anos anteriores. Desta forma também estes tiveram oportuidade de aumentar o seu espirito de liderança, networking e claro refletir sobre o caminho que têm percorrido na organização. Este ano o lugar escolhido para o fim de semana de integração foi a Quinta da Eira, em Bustelo, tendo sido tudo organizado por cinco pessoas, aos quais chamamos “OC” (Organizing Committee). Estes foram os responsáveis pelo planeamento de todo fim de semana, sendo o seu trabalho o de arranjar alojamento, alimentação e transporte. Ficaram também encarregados por toda a logística, como organização das festas, materiais para as sessões e t-shirts. Acerca da organização do projeto, o Diretor e responsável pelo mesmo, António Hierro, afirma ter sido a experiência mais marcante desde a sua entrada há um ano na AIESEC. Acres-centa ainda “sinto que cresci e me desenvolvi muito. São experiências como estas que a AIESEC proporciona que fazem com que no futuro eu me possa distinguir dos demais.”

O objetivo principal do fim de semana é o de induzir e integrar os novos membros na nossa Organização. Para isso contámos com uma equipa de 10 Facilitadores (FACIS) e uma “Chair”, que geriram todo o fim de semana. Juntamente com os OCs a nossa “Conference Team” estava então completa. Os FACIS trabalharam nas semanas antes do fim de semana para que todas as sessões estivessem totalmente preparadas, prontas para ser apresentadas aos membros. A Agenda era bastante preenchida, desde sessões onde todos faziam parte (cerca de 60 pessoas), a sessões focadas para candidatos a estágio e membros de segunda linha. A nossa Chair, Ana Teresa Miranda, alumni da AIESEC Universidade Nova de Lisboa diz “foi um prazer ser tão bem recebida numa equipa tão dinâmica e cheia de ideias novas. Apesar de diferentes trabalhamos todos juntos e fizemos acontecer a AIESEC. Acho que estamos todos de parabéns.”

O mandato de cada presidente local da AIESEC começa no final de maio e dura exata-mente um ano. Desta forma, deu-se recentemente a eleição do próximo LCP (Local Committee President) na AIESEC na Universidade Católica Portuguesa do Porto. Depois de Gerson Costa ter sido presidente pelo segundo mandato consecutivo na organização, chegou a vez de Catarina João Azevedo ter sido eleita para o mandato 2012/2013. A eleição da nova LCP do escritório local foi feita numa assembleia geral, onde a candidata apresentou as suas ideias e os membros de pleno direito, depois de verem respondidas as suas perguntas, par-tiram para o voto. Depois de eleita, Catarina respondeu de forma consciente à pergunta esperada “O que vais mudar no nosso escritório da AIESEC?”: “Sozinha, não vou mudar nada, mas juntamente com a minha futura equipa e consequentemente os membros, vão ocorrer pelo menos estas mu-danças: mudança de cultura do comité, aumento do profissionalismo (e isto é bastante abran-gente, pois é relativo a coisas bastante díspares, podendo tratar-se da definição de estratégias e operações orientadas para resultados e implementação das mesmas, bem como as formas de adquirirmos e aumentarmos o nosso posicionamento junto dos vários stakeholders) e o novo foco no desenvolvimento dos membros, através da educação e coaching das posições de lider-ança.” Esperamos que com a nova presidente do escritório e a nova equipa que irá ser escolhida na próxima assembleia geral este mês, a AIESEC continue a mostrar o seu potencial e a apresen-tar novos e bons projetos.

Novo Presidente AIESEC Porto Católica

O mandato de cada presidente local da AIESEC começa no final de maio e dura exata-mente um ano. Desta forma, deu-se recentemente a eleição do próximo LCP (Local Committee President) na AIESEC na Universidade Católica Portuguesa do Porto. Depois de Gerson Costa ter sido presidente pelo segundo mandato consecutivo na organização, chegou a vez de Catarina João Azevedo ter sido eleita para o mandato 2012/2013. A eleição da nova LCP do escritório local foi feita numa assembleia geral, onde a candidata apresentou as suas ideias e os membros de pleno direito, depois de verem respondidas as suas perguntas, par-tiram para o voto. Depois de eleita, Catarina respondeu de forma consciente à pergunta esperada “O que vais mudar no nosso escritório da AIESEC?”: “Sozinha, não vou mudar nada, mas juntamente com a minha futura equipa e consequentemente os membros, vão ocorrer pelo menos estas mu-danças: mudança de cultura do comité, aumento do profissionalismo (e isto é bastante abran-gente, pois é relativo a coisas bastante díspares, podendo tratar-se da definição de estratégias e operações orientadas para resultados e implementação das mesmas, bem como as formas de adquirirmos e aumentarmos o nosso posicionamento junto dos vários stakeholders) e o novo foco no desenvolvimento dos membros, através da educação e coaching das posições de lider-ança.” Esperamos que com a nova presidente do escritório e a nova equipa que irá ser escolhida na próxima assembleia geral este mês, a AIESEC continue a mostrar o seu potencial e a apresen-tar novos e bons projetos.

A AIESEC na Universidade Católica do Porto é a responsável pela Task Force que está a trabalhar com a Universidade da Beira Interior (UBI) na sua reabilitação. Uma das responsabilidades é, por exemplo, responder a nível nacional pela Task Force em Assembleia Geral nacional. No entanto esta equipa não é constituída apenas por elementos da AIESEC da Universidade Católica do Porto, mas também de outros committees. Teresa Osswald, Vice Presidente de Finanças do nosso escritório local lidera esta equipa, estando responsável pela área de Finanças e o nosso atual Presidente, Gerson Antunes está encarregue pela área de relações empresariais. O responsável por Recursos Humanos é Tiago Ramalho, membro da AIESEC na Universidade Nova de Lisboa, também dessa mesma faculdade a área de Outgoing Exchange (área encarregue de gerir processos de estágio) ficou a cargo da alumnus Ana Teresa Miranda. Teresa Osswald diz que o principal objetivo da Task Force é “educar os membros da AIESEC da Covilhã para que estes tenham bases e conhecimento, de forma a que os erros cometidos no passado não voltem a acontecer.” Os dois membros da Univerdade Católica do Porto que integram esta Task Force dizem estar a ser uma “experiência muito recompensadora”, pois realizado um Recrutamento e uma RIMT foi provado o bom trabalho de todos. Conseguiram recrutar então 20 pessoas: 11 mem-bros e 9 candidatos a estágio. Este passo teve um enorme significado para o escritório da AIESEC da Covilhã, pois haviam dois critérios que necessitavam de ser cumpridos até dia 21 de abril, para que este escritório continuasse aberto.

AIESEC in UBI

O primeiro era que o escritório mudasse para a Faculdade de Engenharia, o qual foi cumprido dia 24 de fevereiro e o segundo era que cinco dos recrutados fossem dessa mesma faculdade, o que também foi alcançado. Gerson, líder por relações empresariais na Task Force diz estar “muito curioso para ver o que vão conseguir agora nos primeiros tempos”. Teresa Osswald diz ser um grande desafio ter um escritório debaixo da sua responsabili-dade e, claro, também as responsabilidades no escritório na Universidade Católica do Porto. A encarregada pela área de finanças afirma “tenho a sorte de ter uma Task Force constituída por pessoas em que eu confio, com conhecimento e, essencialmente, bastante autónomas. A minha função até agora foi liderar esta Task Force, fiquei responsável pela RIMT e agora sou respon-sável pela equipa de finanças de lá. Apesar dos vários imprevistos que vão aparecendo, esta experiência está a correr muito bem, tanto para mim como para a AIESEC da Covilhã”.

O primeiro era que o escritório mudasse para a Faculdade de Engenharia, o qual foi cumprido dia 24 de fevereiro e o segundo era que cinco dos recrutados fossem dessa mesma faculdade, o que também foi alcançado. Gerson, líder por relações empresariais na Task Force diz estar “muito curioso para ver o que vão conseguir agora nos primeiros tempos”. Teresa Osswald diz ser um grande desafio ter um escritório debaixo da sua responsabili-dade e, claro, também as responsabilidades no escritório na Universidade Católica do Porto. A encarregada pela área de finanças afirma “tenho a sorte de ter uma Task Force constituída por pessoas em que eu confio, com conhecimento e, essencialmente, bastante autónomas. A minha função até agora foi liderar esta Task Force, fiquei responsável pela RIMT e agora sou respon-sável pela equipa de finanças de lá. Apesar dos vários imprevistos que vão aparecendo, esta experiência está a correr muito bem, tanto para mim como para a AIESEC da Covilhã”.

O Make It Possible é um projeto de impacto comunitário que tem como objetivo trabalhar os Objetivos de Desenvolvimento do Milénio (ODM) das Nações Unidas junto das escolas do ensino secundário português, através de um plano de formação criativo e inovador de educação não formal. O programa criado pela AIESEC de Portugal teve já a segunda edição entre o dia 7 de fevereiro e o dia 23 de março do ano presente. O projeto contou com a presença de mais de 53 escolas das cidades de Braga, Porto, Aveiro, Coimbra, Lisboa e Faro, chegando a mais de 5000 estudantes. Cerca de 58 voluntários internacionais, vindos de 25 países diferentes estiveram envolvi-dos neste projeto, que teve como objetivo integrá-los em diversas escolas portuguesas. Os jovens foram criteriosamente selecionados entre mais de 200 candidatos internacionais e foram recebidos em Portugal com um seminário de formação de 5 dias, especificamente desenhado pela AIESEC, em parceria com a organização profissional PAR, para os preparar para o seu trabalho nas escolas. Através do programa de formação especificamente desenhado para a edu-cação dos ODM, o “Make It Possible” criou espaços dinâmicos onde os estudantes aprenderam, discutiram e trabalharam diversos temas, usufruindo simultaneamente do ambiente internacional que os voluntários proporcionaram. A segunda edição do Make It Possible contou com o apoio de várias entidades do mundo empresarial, como a Education First, a Navigator e a Fundação Millennium Bcp, e do mundo aca-démico como a ISCTE Business School.

Programa de responsabilidade social nas escolas

MIP

O Make It Possible é um projeto de impacto comunitário que tem como objetivo trabalhar os Objetivos de Desenvolvimento do Milénio (ODM) das Nações Unidas junto das escolas do ensino secundário português, através de um plano de formação criativo e inovador de educação não formal. O programa criado pela AIESEC de Portugal teve já a segunda edição entre o dia 7 de fevereiro e o dia 23 de março do ano presente. O projeto contou com a presença de mais de 53 escolas das cidades de Braga, Porto, Aveiro, Coimbra, Lisboa e Faro, chegando a mais de 5000 estudantes. Cerca de 58 voluntários internacionais, vindos de 25 países diferentes estiveram envolvi-dos neste projeto, que teve como objetivo integrá-los em diversas escolas portuguesas. Os jovens foram criteriosamente selecionados entre mais de 200 candidatos internacionais e foram recebidos em Portugal com um seminário de formação de 5 dias, especificamente desenhado pela AIESEC, em parceria com a organização profissional PAR, para os preparar para o seu trabalho nas escolas. Através do programa de formação especificamente desenhado para a edu-cação dos ODM, o “Make It Possible” criou espaços dinâmicos onde os estudantes aprenderam, discutiram e trabalharam diversos temas, usufruindo simultaneamente do ambiente internacional que os voluntários proporcionaram. A segunda edição do Make It Possible contou com o apoio de várias entidades do mundo empresarial, como a Education First, a Navigator e a Fundação Millennium Bcp, e do mundo aca-démico como a ISCTE Business School.

Os benefícios das empresas em apoiarem esta causa foram principalmente a nomeação como embaixadoras dos ODM, a responsabilidade social, o reconhecimento nessa área e também o posicionamento em materiais de comunicação.A vertente de networking esteve aqui bastante realçada, pois para além de conhecerem os estagiários, as empresas conheceram outras organizações, tendo a oportunidade de estar presentes nos eventos do projeto, tanto locais como nacionais. A AIESEC na Universidade Católica Portuguesa do Porto teve o orgulho de receber cinco voluntários internacionais para ingressarem no projeto Make It Possible. Ionut Cirlan tem 23 anos, veio da Roménia e esteve a trabalhar com os alunos das escolas Garcia da Horta, Clara de Resende, Ramalho Ortigão e Colégio Nossa Sra de Lourdes. O voluntário disse achar o pro-grama muito interessante. "As turmas mostram-se muito interessadas. Os alunos têm curiosi-dade em relação aos Objetivos do Milénio e gostam de vários tipos de atividades, que de forma interativa tentamos implementar." Ionut sente que o impacto do programa foi muito positivo nas crianças. "Fiquei espantado quando um rapaz, na primeira aula, já sabia o que é que eu estava ali a fazer e até alguns dos tópicos que iamos abordar. Isto aconteceu porque um amigo de outra turma que já tinha tido a primeira aula lhe tinha contado. Ou seja as crianças falam entre elas sobre o projeto e isso deixa-nos contentes claro, porque é uma prova de que já estão a fazer alguma coisa em relação ao que aprenderam". O feedback dos alunos é positivo e houve até um que afirmou estar a ser um projeto "muito interessante e importante para o crescimento psicológico" do mesmo. A AIESEC na Universidade Católica Portuguesa do Porto contou para o projeto com o apoio monetário da empresa Águas do Douro e Paiva e do Grupo de Investigação do Cancro Digestivo. As viagens entre o Porto e Lisboa foram asseguradas pela Rede Expressos e Transdev. Os jovens voluntários fizeram então trabalho comunitário no Centro de Educação Am-biental (que faz parte da Águas do Douro e Paiva) e deram formação em escolas secundárias do Porto.

Os benefícios das empresas em apoiarem esta causa foram principalmente a nomeação como embaixadoras dos ODM, a responsabilidade social, o reconhecimento nessa área e também o posicionamento em materiais de comunicação.A vertente de networking esteve aqui bastante realçada, pois para além de conhecerem os estagiários, as empresas conheceram outras organizações, tendo a oportunidade de estar presentes nos eventos do projeto, tanto locais como nacionais. A AIESEC na Universidade Católica Portuguesa do Porto teve o orgulho de receber cinco voluntários internacionais para ingressarem no projeto Make It Possible. Ionut Cirlan tem 23 anos, veio da Roménia e esteve a trabalhar com os alunos das escolas Garcia da Horta, Clara de Resende, Ramalho Ortigão e Colégio Nossa Sra de Lourdes. O voluntário disse achar o pro-grama muito interessante. "As turmas mostram-se muito interessadas. Os alunos têm curiosi-dade em relação aos Objetivos do Milénio e gostam de vários tipos de atividades, que de forma interativa tentamos implementar." Ionut sente que o impacto do programa foi muito positivo nas crianças. "Fiquei espantado quando um rapaz, na primeira aula, já sabia o que é que eu estava ali a fazer e até alguns dos tópicos que iamos abordar. Isto aconteceu porque um amigo de outra turma que já tinha tido a primeira aula lhe tinha contado. Ou seja as crianças falam entre elas sobre o projeto e isso deixa-nos contentes claro, porque é uma prova de que já estão a fazer alguma coisa em relação ao que aprenderam". O feedback dos alunos é positivo e houve até um que afirmou estar a ser um projeto "muito interessante e importante para o crescimento psicológico" do mesmo. A AIESEC na Universidade Católica Portuguesa do Porto contou para o projeto com o apoio monetário da empresa Águas do Douro e Paiva e do Grupo de Investigação do Cancro Digestivo. As viagens entre o Porto e Lisboa foram asseguradas pela Rede Expressos e Transdev. Os jovens voluntários fizeram então trabalho comunitário no Centro de Educação Am-biental (que faz parte da Águas do Douro e Paiva) e deram formação em escolas secundárias do Porto.

Drawing Attention foi um evento organizado pelo projeto Make it Possible, que teve como objetivo sensibilizar a sociedade para os Objetivos de Desenvolvimento de Milénio e contou com a presença tanto dos voluntários envolvidos no programa como estudantes das turmas onde tra-balhavam e de membros da AIESEC. A equipa responsável pelo projeto esteve no Edifício Trans-parente, em Matosinhos, a relizar inúmeras atividades com as pessoas que passavam e não resistiam a parar e perceber um pouco mais sobre o projeto.

Drawing Attention

“Unidos na diversidade” é um projeto local, criado pela AIESEC na Universidade Católica Portuguesa do Porto, que colocou voluntários internacionais nas escolas básicas do 2º e 3º ciclo do Porto, com o objetivo de permitir às crianças o contacto com jovens de outros países e a oportunidade de aprenderem inglês de forma mais intensiva. A organização promove o desen-volvimento pessoal e enriquecedor das crianças portuguesas, ao ensina-las ferramentas essen-ciais para o seu futuro académico e profissional. Associando-se assim a um projeto de respon-sabilidade social, a AIESEC pretende colaborar na formação de pessoas com conhecimentos universais e linguísticos, sendo que é necessária desde cedo uma preparação na aprendizagem de outros idiomas, como é o caso do inglês. A segunda edição do projeto terminou em março contando com oito escolas envolvidas e foi apoiada financeiramente pelas Juntas de Freguesia de Paranhos, Campanhã, Bonfim e São Mamede de Infesta. Cerca de oito voluntários, vindos do Egito, Polónia, Lituânia, Rússia ou Bélgica, foram colocados em escolas diferentes da cidade do Porto. Karolina Žemaitytė veio da Lituânia e é uma das candidatas que ingressou no projeto. "Esta semana apresentei-me às crianças, contei-lhes o que fazia na vida e mostrei-lhes um filme sobre a Lituânia. Elas estavam muito interessadas e fizeram imensas perguntas. Todas têm diferentes níveis de inglês por isso uns percebem-me melhor do que outros. Esta semana vou começar a trabalhar realmente, na medida em que irei ser a assistente do professor de inglês e ajudar assim os alunos nos trabalhos de casa, etc."

Unidos na Diversidade

“Unidos na diversidade” é um projeto local, criado pela AIESEC na Universidade Católica Portuguesa do Porto, que colocou voluntários internacionais nas escolas básicas do 2º e 3º ciclo do Porto, com o objetivo de permitir às crianças o contacto com jovens de outros países e a oportunidade de aprenderem inglês de forma mais intensiva. A organização promove o desen-volvimento pessoal e enriquecedor das crianças portuguesas, ao ensina-las ferramentas essen-ciais para o seu futuro académico e profissional. Associando-se assim a um projeto de respon-sabilidade social, a AIESEC pretende colaborar na formação de pessoas com conhecimentos universais e linguísticos, sendo que é necessária desde cedo uma preparação na aprendizagem de outros idiomas, como é o caso do inglês. A segunda edição do projeto terminou em março contando com oito escolas envolvidas e foi apoiada financeiramente pelas Juntas de Freguesia de Paranhos, Campanhã, Bonfim e São Mamede de Infesta. Cerca de oito voluntários, vindos do Egito, Polónia, Lituânia, Rússia ou Bélgica, foram colocados em escolas diferentes da cidade do Porto. Karolina Žemaitytė veio da Lituânia e é uma das candidatas que ingressou no projeto. "Esta semana apresentei-me às crianças, contei-lhes o que fazia na vida e mostrei-lhes um filme sobre a Lituânia. Elas estavam muito interessadas e fizeram imensas perguntas. Todas têm diferentes níveis de inglês por isso uns percebem-me melhor do que outros. Esta semana vou começar a trabalhar realmente, na medida em que irei ser a assistente do professor de inglês e ajudar assim os alunos nos trabalhos de casa, etc."

Karolina diz ter vivido uma experiência muito gratificante. "Trabalhar com crianças dá-nos muito mais do que esperamos. Estou a gostar muito do meu dia a dia e espero que os alunos também estejam a gostar mais das aulas. Eles são crianças muito queridas. O meu objetivo é motiva-los a aprender inglês de forma mais séria, até porque muitos deles vêm de familias com-plicadas e não tem vontade de aprender nada". O projeto “Unidos na Diversidade” irá voltar ainda nos meses de abril e maio, dado o inter-esse de muitas escolas do Norte do País em receber voluntários internacionais. Para a terceira edição está prevista a chegada de cinc estagiários inetrnacionais. As Escola Básica Leca do Balio, Augusto Gil, Leonardo Coimbra, Básica de Rio Tinto, de Costoias, entre outras, estarão envolvidas no projeto. Pretende-se então a adesão de escolas variadas, aumentando assim o impacto que a AIESEC está já a ter na formação de jovens estudantes do Porto. Os voluntários são pessoas responsáveis que se irão tornar numa mais-valia para os alunos e para os profes-sores portugueses, dada a sua ajuda na partilha do conhecimento da língua inglesa e da sua cultura.

Voluntários passam por um processo de seleção rigorosoSão muitos os jovens que desejam realizar um programa de voluntariado e ter um impacto posi-tivo na sociedade. Os voluntários escolhidos para ingressar no projeto são pessoas com um grande nível de cultura e a capacidade de transmitir os seus conhecimentos linguísticos, nome-adamente de Inglês, às crianças.A AIESEC tem ainda a preocupação de acompanhar cada um dos voluntários, recebendo-os e desenvolvendo com eles uma relação pessoal de amizade. Caso as escolas não disponham de alojamento para os mesmos, a organização responsabiliza-se pela sua estadia na cidade. A AIESEC na Universidade Católica Portuguesa do Porto reconhece o papel fundamental das escolas portuguesas e agradece desde já o seu envolvimento neste projeto.

Karolina diz ter vivido uma experiência muito gratificante. "Trabalhar com crianças dá-nos muito mais do que esperamos. Estou a gostar muito do meu dia a dia e espero que os alunos também estejam a gostar mais das aulas. Eles são crianças muito queridas. O meu objetivo é motiva-los a aprender inglês de forma mais séria, até porque muitos deles vêm de familias com-plicadas e não tem vontade de aprender nada". O projeto “Unidos na Diversidade” irá voltar ainda nos meses de abril e maio, dado o inter-esse de muitas escolas do Norte do País em receber voluntários internacionais. Para a terceira edição está prevista a chegada de cinc estagiários inetrnacionais. As Escola Básica Leca do Balio, Augusto Gil, Leonardo Coimbra, Básica de Rio Tinto, de Costoias, entre outras, estarão envolvidas no projeto. Pretende-se então a adesão de escolas variadas, aumentando assim o impacto que a AIESEC está já a ter na formação de jovens estudantes do Porto. Os voluntários são pessoas responsáveis que se irão tornar numa mais-valia para os alunos e para os profes-sores portugueses, dada a sua ajuda na partilha do conhecimento da língua inglesa e da sua cultura.

Voluntários passam por um processo de seleção rigorosoSão muitos os jovens que desejam realizar um programa de voluntariado e ter um impacto posi-tivo na sociedade. Os voluntários escolhidos para ingressar no projeto são pessoas com um grande nível de cultura e a capacidade de transmitir os seus conhecimentos linguísticos, nome-adamente de Inglês, às crianças.A AIESEC tem ainda a preocupação de acompanhar cada um dos voluntários, recebendo-os e desenvolvendo com eles uma relação pessoal de amizade. Caso as escolas não disponham de alojamento para os mesmos, a organização responsabiliza-se pela sua estadia na cidade. A AIESEC na Universidade Católica Portuguesa do Porto reconhece o papel fundamental das escolas portuguesas e agradece desde já o seu envolvimento neste projeto.

Projecto de voluntariado internacional

O Programa SUMMER ABROAD conta com projetos de voluntariado de curta duração por todo o mundo sobre diversas temáticas que abordam os principais problemas da sociedade atual, dando oportunidade aos jovens de Portugal de ter um impacto direto numa comunidade. Trata-se da experiência de aprendizagem mais intensa que a AIESEC proporciona, uma vez hav-endo a oportunidade de se trabalhar com 10 a 40 estagiários (dependendo do país e do projeto) de todo o mundo. Os estágios desenvolvem-se em três áreas: saúde, educação e desenvolvimento. As ativi-dades vão desde visitar campos de infetados pelo vírus HIV a formar um público-alvo em deter-minada temática, trabalho de campo, dar aulas e formações. Nuno Fernandes, estudante de Gestão na Universidade Católica do Porto foi através da AIESEC para Moçambique no verão passado, ao abrigo do programa Summer Abroad. Afirma que “fazer voluntariado é mais do que uma experiência; é uma procura de caminhos novos, que nos permitem crescer enquanto pessoa.” Depois de voltar, Nuno vê a vida de maneira diferente, deste modo afirma que ” a perceção que ganhamos sobre os problemas do mundo, a extensão da nossa rede de contactos, enfim, aquilo que vivenciamos permite encarar o futuro de forma diferente”.

Summer Abroad

O Programa SUMMER ABROAD conta com projetos de voluntariado de curta duração por todo o mundo sobre diversas temáticas que abordam os principais problemas da sociedade atual, dando oportunidade aos jovens de Portugal de ter um impacto direto numa comunidade. Trata-se da experiência de aprendizagem mais intensa que a AIESEC proporciona, uma vez hav-endo a oportunidade de se trabalhar com 10 a 40 estagiários (dependendo do país e do projeto) de todo o mundo. Os estágios desenvolvem-se em três áreas: saúde, educação e desenvolvimento. As ativi-dades vão desde visitar campos de infetados pelo vírus HIV a formar um público-alvo em deter-minada temática, trabalho de campo, dar aulas e formações. Nuno Fernandes, estudante de Gestão na Universidade Católica do Porto foi através da AIESEC para Moçambique no verão passado, ao abrigo do programa Summer Abroad. Afirma que “fazer voluntariado é mais do que uma experiência; é uma procura de caminhos novos, que nos permitem crescer enquanto pessoa.” Depois de voltar, Nuno vê a vida de maneira diferente, deste modo afirma que ” a perceção que ganhamos sobre os problemas do mundo, a extensão da nossa rede de contactos, enfim, aquilo que vivenciamos permite encarar o futuro de forma diferente”.

Ana Guimarães é estudante de Psicologia na Universidade Católica do Porto, tendo-se inscrito na AIESEC porque lhe cativou “o facto de ser algo feito por estudantes e ter programas interessantes”. Não é a primeira vez que a estudante de psicologia lida com serviço comunitário, porém queria fazer algo fora do seu pais. O que a motiva a fazer voluntariado internacional é “puder fazer algo por pessoas de outra cultura que precisam mesmo de ajuda”Ana gostava de ir para outro continente, diz que se quer por à prova, assim as suas escolhas incidem sobre Moçambique, India ou Camboja. Para Catarina Abreu, estudante de Mestrado em Direito Criminal, o que a cativou foram as oportunidades de ir para fora fazer um estágio. A candidata afirma que o que a leva a ir para fora é querer ajudar alguém, sabendo que vai fazer a diferença e dar um pouco de si. Claro que com tudo isto tem também o reverso da moeda: o crescimento pessoal e o enriquecimento com uma nova cultura. De mente aberta, não tem nenhum sítio em especifico para onde queira ir diz que vai “até onde me for possível”. No âmbito da promoção deste projeto contamos com uma exposição, na Universidade Católica do Porto, de algumas fotografias que foram concedidas por estagiários que partic-iparam no programa em edições anteriores. O objetivo da exposição era chamar a atenção das pessoas que se identificam com este tipo de experiências, para que se sintam atraídas por este programa em especial, e até mesmo aliciar quem não se identifica tanto, mostrando tratar-se de uma experiência única e enriquecedora.

Rita Carvalho | Filipinas

Graça Trigueiras | Índia

No âmbito dos programas de estágios da AIESEC temos o SWITCH, um projeto da área de relações empresariais. Este está a decorrer, não só como projeto local do escritório da AIESEC na Universidade Católica do Porto, como também noutros escritórios nacionais (locais). O projeto tem como objetivo o apoio na organização de ONGs, desenvolvendo por exem-plo websites ou planos de angariação de fundos. Contudo há uma grande capacidade de adap-tação a todas as necessidades de Recursos Humanos que a ONG tenha. É um projeto de voluntariado, pois tem presente um grande interesse social e a preocu-pação com o crescimentos das ONGs que não implica de todo menos exigência no profissional-ismo e conhecimento em áreas académicas específicas. Pretende-se que os estagiários de outros países vivam uma experiência no mercado de trabalho português e colaborem com o departamento de Marketing, Gestão, Engenharia Informática das ONG’s.

Switch

No âmbito dos programas de estágios da AIESEC temos o SWITCH, um projeto da área de relações empresariais. Este está a decorrer, não só como projeto local do escritório da AIESEC na Universidade Católica do Porto, como também noutros escritórios nacionais (locais). O projeto tem como objetivo o apoio na organização de ONGs, desenvolvendo por exem-plo websites ou planos de angariação de fundos. Contudo há uma grande capacidade de adap-tação a todas as necessidades de Recursos Humanos que a ONG tenha. É um projeto de voluntariado, pois tem presente um grande interesse social e a preocu-pação com o crescimentos das ONGs que não implica de todo menos exigência no profissional-ismo e conhecimento em áreas académicas específicas. Pretende-se que os estagiários de outros países vivam uma experiência no mercado de trabalho português e colaborem com o departamento de Marketing, Gestão, Engenharia Informática das ONG’s.

O Summercamp é um produto da AIESEC, que é adotado este ano pela primeira vez na AIESEC na Universidade Católica Portuguesa. O projeto consiste na capitalização do potencial de estagiários internacionais da AIESEC para integrarem, este verão, em Colónias de Férias como monitores. Desta forma pretende-se que os jovens dinamizem e apoiem os programas de férias criando e contribuindo para o desenvolvimento cultural das crianças e jovens. O Estagiário do SUMMER CAMP terá como função central a estimulação do uso do inglês no dia a dia das crianças, durante o tempo em que estiver a trabalhar e a produção de atividades de cariz intercultural. Servirá como dinamizador de grupos de discussão, difundindo a prática da comunicação oral em inglês e também poderá desenvolver outras atividades lúdicas como brin-cadeiras de outras partes do mundo ou até mesmo encenações cénicas. O Estagiário poderá, entre outras coisas, fazer apresentações acerca da sua cultura e hábitos de vida, trocando impressões com os seus ouvintes. Poderá ainda dinamizar as soft-skills dos participantes como por exemplo gestão de tempo, liderança ou gestão de equipa conferindo ao Campo de Férias um caráter mais didático e orientado para o desenvolvimento pessoal. Para além disto, será possível englobar o estagiário nas atividades habituais do Campo em questão, criando uma sin-ergia entre a sua identidade internacional e a experiência dos coordenadores locais. O projeto conta com variadas vantagens subjacentes, nomeadamante a implementação de um projeto internacional, tornando a AIESEC na Universidade Católica Portuguesa mais dinâmica e atualizada nos programas da organização a nivel mundial; a criação e um ambiente diferente e virado para o desenvolvimento pessoal, a aquisição de serviços a preços muito infe-riores aos de mercado e o desenvolvimento das capacidades linguísticas dos coordenadores e crianças na Colónia. Pretende-se mais uma vez, e tal como a visão da AIESEC o confirma, o desenvolvimento do potencial humano de todos os jovens integrados no projeto.

Summer Camp

“The Youth to Business” é um evento global, que depois de passar por várias partes do mundo chega este mês a Portugal.Trata-se de uma conferência única sobre empreendedorismo, que aborda os aspetos fundamentais para o arranque de um negócio no mercado e a forma como um empreende-dor encontra as ferramentas e o conhecimento necessários para alcançar objetivos traçados. O Portu-gal Youh to Buisness (Y2B) é um evento único que liga os principais líderes jovens e os líderes globais, para explorar temas de liderança, inovação e responsabilidade corporativa. Procura-se traduzir o impacto que as pessoas podem ter sobre o mundo através de ações positivas. A AIESEC na Universidade Católica do Porto é uma das entidades envolvidas no evento que se realizará no dia 20 de abril na Aula Magna, em Lisboa e que conta com a presença de jovens de todas as instituições universitárias do país. O evento está também aberto a empresas e quaisquer interessa-dos. A agenda do evento é composta por mais de vinte oradores que irão procurar desenvolver as ambições e ideias dos jovens participantes no evento.O Y2B conta com a presença de Miguel Gon-çalves, um dos fundadores da Spark Agency, empresa cujo objetivo é estimular a creatividade nas pessoas na dinâmica do trabalho. O orador ganhou uma notoriedade acrescida no programa Prós e Contras da RTP.Tobias Edström é também um convidado do evento. O empresário trabalha como con-sultor na “Models4Business” e está envolvido no desenvolvimento de novos modelos empresários, mercados e segmentos de clientes de organizações internacionais. A sua especialidade é a valori-zação e monotorização de novos produtos e serviços num mercado inconstante como é o atual. O orador tem particular experiência no mercado dos media e do marketing digital.Miguel Pina Martins participa também nesta edição do Youth to Bussiness. Licenciado em Finanças e mestre em Adminis-tração Empresarial, é o diretor da “Science4you”, uma empresa pioneira na conceção de brinquedos ciêntificos em Portugal. Com apenas 27 anos coleciona já várias distinções, como o prémio de Em-preendedor Anual em 2010. A empresa que dirige surgiu em 2008 de um projeto de mestrado, apoiado e orientado pelo ISCTE, em Lisboa.

Youth to Business

“The Youth to Business” é um evento global, que depois de passar por várias partes do mundo chega este mês a Portugal.Trata-se de uma conferência única sobre empreendedorismo, que aborda os aspetos fundamentais para o arranque de um negócio no mercado e a forma como um empreende-dor encontra as ferramentas e o conhecimento necessários para alcançar objetivos traçados. O Portu-gal Youh to Buisness (Y2B) é um evento único que liga os principais líderes jovens e os líderes globais, para explorar temas de liderança, inovação e responsabilidade corporativa. Procura-se traduzir o impacto que as pessoas podem ter sobre o mundo através de ações positivas. A AIESEC na Universidade Católica do Porto é uma das entidades envolvidas no evento que se realizará no dia 20 de abril na Aula Magna, em Lisboa e que conta com a presença de jovens de todas as instituições universitárias do país. O evento está também aberto a empresas e quaisquer interessa-dos. A agenda do evento é composta por mais de vinte oradores que irão procurar desenvolver as ambições e ideias dos jovens participantes no evento.O Y2B conta com a presença de Miguel Gon-çalves, um dos fundadores da Spark Agency, empresa cujo objetivo é estimular a creatividade nas pessoas na dinâmica do trabalho. O orador ganhou uma notoriedade acrescida no programa Prós e Contras da RTP.Tobias Edström é também um convidado do evento. O empresário trabalha como con-sultor na “Models4Business” e está envolvido no desenvolvimento de novos modelos empresários, mercados e segmentos de clientes de organizações internacionais. A sua especialidade é a valori-zação e monotorização de novos produtos e serviços num mercado inconstante como é o atual. O orador tem particular experiência no mercado dos media e do marketing digital.Miguel Pina Martins participa também nesta edição do Youth to Bussiness. Licenciado em Finanças e mestre em Adminis-tração Empresarial, é o diretor da “Science4you”, uma empresa pioneira na conceção de brinquedos ciêntificos em Portugal. Com apenas 27 anos coleciona já várias distinções, como o prémio de Em-preendedor Anual em 2010. A empresa que dirige surgiu em 2008 de um projeto de mestrado, apoiado e orientado pelo ISCTE, em Lisboa.

A AIESEC na Universidade Católica Portuguesa do Porto agradece a todos os que con-tribuem para a organização e o sucesso dos projetos, nomeadamente à Universidade Católica, às empresas nossas parceiras, à equipa de direção, antigos e novos membros. Esperamos continuar a provar o nosso mérito e a desenvolver cada vez mais o potencial humano dos jovens de todo o mundo, tal como dita a nossa visão.

Maria IglésiasCommunication Team Member email | [email protected]óvel | 914421944

Catarina Cruz Communication Team Member

email | [email protected]óvel | 914409804

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