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ÍNDICE

I Órgãos Sociais 5

II Mensagem do Presidente 9

III Relatório de Gestão 13

Introdução 15

Atividade Desenvolvida 16

Áreas de Negócios 16

A. Feiras, Exposições e Eventos 16

B. Segmento do MI 38

C. Mercados 45

D. Obras e Investimentos no Parque 46

Calendário de Feiras e Eventos 20156 47

Registo de Atividades 2016 51

Análise da Situação Económica e Financeira 59

Os Resultados 64

IV Demonstrações Financeiras 65

Balanço 67

Demonstração dos Resultados 70

Demonstração de Fluxos de Caixa 71

Demonstração das Alterações no Capital Próprio Individuais

Exercício de 2014 72

Exercício de 2015 73

V Anexo 75

VI Relatório e Parecer do Conselho Fiscal 97

VII Certificação Legal de Contas 101

VIII Convocatória Assembleia Geral 107

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I – ORGÃOS SOCIAIS

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CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO

Presidente: Eduardo Manuel Drummond de Oliveira e Sousa (C.A.P.) *

João Pedro Gorjão Cyrillo Machado (C.A.P.) **

Administradores: Luís Miguel Correia Mira (C.A.P.)

Francisco João Bernardino da Silva (CONFAGRI)

Nuno Artur Duarte (NOTAI)

Ricardo Gonçalves Ribeiro Gonçalves (C.M.S.)

A partir de 20 de Abril de 2017

** Até 19 de Abril de 2017

ASSEMBLEIA GERAL

Presidente: Manuel Santos Gomes (CONFAGRI)

Vice - Presidente: José Júlio Rosa Eloy (Agro Ribatejo, Lda.)

Secretário: José Fernando Ricardo Montez (Galucho)

CONSELHO FISCAL

Presidente: Susana Cristina Coelho da Silva Pita Soares (C.M.S.)

Vogais: Arnaldo Gonçalves Caeiro (A.C.A.P.)

Luís Manuel dos Santos Valente (S.C.M.S.)

Hugo José Pereira Marques Pedrosa (A.C.E.S.)

R.O.C. Maia, Mesquita & Associados representado por Gabriel Fernando

Martins de Mesquita Gabriel (R.O.C.)

Suplente Rui Manuel Santos Martins (Casa do Ribatejo)

Suplente Paula Alexandra Flores Noia da Silveira (R.O.C.)

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II – MENSAGEM DO PRESIDENTE

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Mensagem do Presidente Senhores Accionistas

Tendo assumido a presidência do Conselho de Administração em meados de Abril, começo por

deixar uma palavra de reconhecimento e agradecimento ao Sr. João Machado, meu antecessor,

que durante 14 anos se dedicou à recuperação e consolidação do CNEMA, contribuindo com o seu

empenho para o futuro deste importante polo de dinamização social e empresarial da região e do

País, com destaque para o sector agrícola

O ano de 2017 foi positivo para a actividade do CNEMA, com destaque para o sucesso da 54ª

edição da Feira Nacional de Agricultura e 64ª edição da Feira do Ribatejo, este ano dedicadas aos

cereais, consolidando a sua importância e representatividade do sector agrícola a nível Nacional,

que muito nos orgulha. Foi bem patente o resultado do avultado investimento finalmente

concretizado no parque de estacionamento, elevando a capacidade para um total de 3000

viaturas, projecto que para além de muito se justificar, se ambicionava há tempo. Também o

investimento nas estruturas de sombra foi muito apreciado por todos e muito ajudou a suportar o

enorme calor que se fez sentir durante o certame. Aliás, não posso deixar de referir que a FNA17

foi muito afectada no seu resultado final devido ao calor abrasador dos dois dias finais, 17 e 18 de

Junho, infelizmente registados na história pelas piores razões, devido aos terríveis incêndios

florestais do dia 17 que enlutaram o País com a morte de 60 pessoas na região de Pedrogão

Grande. Esta vaga de calor afastou os visitantes e por consequência houve uma diminuição

significativa de acessos nesses dois dias. O CNEMA, desde a primeira hora, associou-se à onda de

solidariedade dos agricultores que possibilitou o envio de alimentos para os animais das regiões

mais afectadas pelos incêndios, tendo sido enviados vários camiões de palha. De realçar ainda que

a FNA foi visitada por dezenas de individualidades, nacionais e estrangeiras, deputados,

dirigentes, presidentes dos partidos, etc, com destaque para a longa e pormenorizada visita de

Sua Excelência o Senhor Presidente da República, bem como do Senhor Ministro da Agricultura,

em vários dias.

Outros certames da nossa responsabilidade, como a AviSan e o Festival Bike, tiveram as suas

edições regulares, muito embora, especialmente o segundo, necessite de um enquadramento

diferente no futuro por forma a melhor se posicionar no calendário deste tipo de actividade,

assunto a desenvolver no decorrer de 2018. Quanto à Tech Fresh, uma agradável e oportuna

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estreia, é um certame dedicado ao sector horto-frutícola e à tecnologia e teve uma boa aceitação

por parte de expositores e visitantes, sendo um evento com potencial de crescimento nos

próximos anos, acompanhando o bom momento de consolidação deste importante sector da

agricultura nacional. É também o espelho do esforço do CNEMA em cativar mais certames

relacionados com a agricultura e com o mundo rural, e assim promover o sector junto do público

em geral.

Realizaram-se ainda outros eventos, com destaque para os múltiplos concursos de produtos

regionais, seminários e encontros empresariais, que realçam a importância da localização desta

infraestrutura, contribuindo para os resultados da empresa e também para a própria cidade de

Santarém.

O CNEMA, sendo um importante equipamento para a cidade, e para todo o Ribatejo, colaborou

com algumas organizações de carácter social, como a APPACDM ou a União das Misericórdias,

contribuindo assim com o seu papel social de integração e dinamização da sociedade da região.

O momento de maior dinamismo económico-financeiro do País durante o ano de 2017 permite

projectar algum crescimento e o CNEMA prepara mais investimentos estruturantes, o que levou o

Conselho de Administração a programar novos investimentos nas instalações, como seja avançar

com uma estrutura de produção de energia eléctrica através de energia solar, bem como novas

áreas de sombra, a levar a efeito em 2018.

O exercício de 2017 terminou positivo, fruto dos resultados parciais dos diferentes eventos e de

uma gestão global apurada, propondo o Conselho de Administração que o resultado seja levado a

reserva legal e a resultados transitados, na proporcionalidade expressa no correspondente

capítulo, não havendo lugar a distribuição de dividendos.

Por último, deixamos uma nota de agradecimento a todos quantos depositam confiança no

trabalho desenvolvido pelo CNEMA, com destaque para expositores, clientes e participantes nos

diferentes eventos, bem como às entidades oficiais que com quem mais de perto nos

relacionamos. Um voto de apreço aos colaboradores do CNEMA é também devido, cuja dedicação

e empenho muito contribuem para o sucesso e o cumprimento da missão da empresa.

O Presidente do Conselho de Administração

Eduardo de Oliveira e Sousa

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III – RELATÓRIO DE GESTÃO

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INTRODUÇÃO

O Centro Nacional de Exposições foi inaugurado em 1994, por ocasião da Feira Nacional de

Agricultura / Feira do Ribatejo.

Moderno, funcional e polivalente, trouxe mais valias para os expositores – que passaram a dispor

de condições ideais para mostrarem e promoverem os seus produtos – mas também para os

visitantes e profissionais que escolhem este espaço para a realização dos seus eventos.

Parque de polivalência sem igual no país, integra não apenas infra-estruturas e equipamentos

necessários à concretização de Feiras, Exposições e Congressos, mas permite a realização dos mais

variados eventos de carácter Lúdico e Desportivo, uma vez que responde numa ótica de

desenvolvimento integrado, às necessidades da região e do país.

O CNEMA – Centro Nacional de Exposições e Mercados Agrícolas, S.A., com sede na Quinta das

Cegonhas, com um capital social de € . . , te o o ati idade p i ipal a o ga izaç o de

feiras, exposições e outros eventos.

O presente relatório de gestão expressa de forma apropriada a situação financeira e os resultados

da atividade desenvolvida no exercício económico findo em 31 de dezembro de 2017.

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ATIVIDADE DESENVOLVIDA

No e e í io de , o olu e de egó ios do CNEMA ati giu u alo de € . .

ep ese ta do u ligei o au e to de € . elati a e te ao a o a te io .

ÁREAS DE NEGÓCIOS

A – FEIRAS, EXPOSIÇÕES E EVENTOS

Na área das Feiras, Exposições e Eventos, realce para a Avisan que voltou a crescer nas receitas

obtidas com expositores e nas Entradas Pagas. A Feira Nacional de Agricultura superou a receita

obtida em 2016 na venda de espaços e o Festival Bike recuou no número de Entradas Pagas e no

número de Expositores.

O CNEMA voltou a organizar Concursos de Produtos Nacionais com entidades de referência na

área atingindo-se um total de 1965 amostras em prova, uma subida de 2,71% relativamente a

2016.

Apresentamos de seguida uma breve descrição dos eventos que tiveram lugar durante o ano de

2017.

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Quadro I

Data Certame

16 fevereiro 4º Concurso Nacional de Sal e Condimentos Tradicionais Portugueses

16 fevereiro 6º Concurso Nacional de Carnes Tradicionais Portuguesas

17 fevereiro 6º Concurso Nacional de Conservas de Pescado Tradicionais Portuguesas

17 fevereiro 4º Concurso Nacional de Ervas Aromáticas Tradicionais Portuguesas e Infusões

23 fevereiro 6º Concurso Nacional de Licores Conventuais e Tradicionais Portugueses

24 fevereiro 1º Concurso Nacional de Produtos de Confeitaria Tradicional

24 fevereiro 4º Concurso Nacional de Chocolates Tradicionais

24 e 25 fevereiro Lusoflora – Mostra Profissional

09 março 2º Concurso Nacional de Alheiras Tradicionais Portuguesas

10 e 11 março 6º Concurso Nacional de Enchidos, Ensacados e Presuntos Tradicionais Portugueses

16 março 5º Concurso Nacional de Pão, Broas e Empadas Tradicionais Portuguesas

17 março 5º Concurso Nacional de Folares e Bôlas Tradicionais Portugueses

23 março 6º Concurso Nacional de Doçaria Conventual Portuguesa

24 março 6º Concurso Nacional de Doçaria Tradicional Popular Portuguesa

30 e 31 março 7º Concurso Nacional de Queijos Tradicionais Portugueses

20 abril 4º Concurso Nacional de Vinagres

20 abril 4º Concurso Nacional de Azeitonas e Aperitivos Tradicionais Portugueses

21 abril 2º Concurso Nacional de Gelados Artesanais e Tradicionais Portugueses

21 abril 2º Concurso Nacional de Sidras Tradicionais e Cervejas Artesanais Portuguesas

05 a 07 maio ExpoCaça 2017

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Data Certame

12 maio 8º Concurso Nacional de Mel

15 a 19 maio Concurso Nacional de Vinhos

18,19 e 22 maio Concurso Nacional de Azeites de Portugal

10 a 18 junho 54ª Feira Nacional de Agricultura / 64ª Feira do Ribatejo

10 a 18 junho Fersant

06 a 08 outubro Festival Bike Portugal

30 outubro 6º Concurso Nacional de Doces de Fruta Tradicionais Portugueses

31 outubro 2º Concurso Nacional de Aguardentes não Vínicas Tradicionais Portuguesas

31 outubro 6º Concurso Nacional de Frutos Secos Tradicionais Portugueses

16 a 18 novembro Te f esh’

29 novembro 6º Concurso Nacional do Bolo Rei Tradicional Português

30 novembro 6º Concurso Nacional de Bolos Especial de Natal Tradicionais Portugueses

01 a 03 dezembro Avisan

02 dezembro 24ª Exposição Canina Nacional de Santarém

02 e 03 dezembro 7ª Exposição Internacional de Gatos de Santarém

03 dezembro 18ª Exposição Canina Internacional de Santarém

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CONCURSOS PRODUTOS TRADICIONAIS PORTUGUESES

A valorização dos produtos portugueses e premiar os que se destacam nesta área de atividade foi

o intuito dos 26 Concursos que se realizaram ao longo do ano no Centro Nacional de Exposições

no âmbito da Feira Nacional de Agricultura.

As competições contaram com a colaboração da Qualifica/oriGin Portugal, ViniPortugal (Concurso

de Vinhos de Portugal), FNAP (Concurso Nacional de Mel) e CEPAAL (Concurso Nacional de Azeites

de Portugal).

4º Concurso Nacional de Sal e Condimentos Tradicionais Portugueses – 16 fevereiro *

6º Concurso Nacional de Carnes Tradicionais Portuguesas – 16 fevereiro *

6º Concurso Nacional de Conservas de Pescado Tradicionais Portuguesas – 17 fevereiro *

4º Concurso Nacional de Ervas Aromáticas Tradicionais Portuguesas e Infusões – 17 fevereiro *

6º Concurso Nacional de Licores Conventuais e Tradicionais Portugueses – 23 fevereiro *

1º Concurso Nacional de Produtos de Confeitaria Tradicional – 24 fevereiro *

4º Concurso Nacional de Chocolates Tradicionais – 24 fevereiro *

2º Concurso Nacional de Alheiras Tradicionais Portuguesas – 09 março *

6º Concurso Nacional de Enchidos, Ensacados e Presuntos Tradicionais Portugueses - 10 e 11 março *

5º Concurso Nacional de Pão, Broas e Empadas Tradicionais Portuguesas – 16 marco *

5º Concurso Nacional de Folares e Bôlas Tradicionais Portugueses – 17 março *

6º Concurso Nacional de Doçaria Conventual Portuguesa – 23 março *

6º Concurso Nacional de Doçaria Tradicional Popular Portuguesa – 24 março *

7º Concurso Nacional de Queijos Tradicionais Portugueses – 30 e 31 março *

4º Concurso Nacional de Vinagres – 20 abril *

4º Concurso Nacional de Azeitonas e Aperitivos Tradicionais Portugueses – 20 abril *

2º Concurso Nacional de Gelados Artesanais e Tradicionais Portugueses – 21 abril *

2º Concurso Nacional de Sidras Tradicionais e Cervejas Artesanais Portuguesas – 21 abril *

8º Concurso Nacional de Mel – 12 maio *

Concurso Nacional de Vinhos – 15 a 19 maio ***

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Concurso Nacional de Azeites de Portugal – 18, 19 e 22 maio *

6º Concurso Nacional de Doces de Fruta Tradicionais Portugueses – 30 outubro **

2º Concurso Nacional de Aguardentes não Vínicas Tradicionais Portuguesas – 31 outubro **

6º Concurso Nacional de Frutos Secos Tradicionais Portugueses – 31 outubro **

6º Concurso Nacional do Bolo Rei Tradicional Português – 29 novembro **

6º Concurso Nacional de Bolos Especiais de Natal Tradicionais Portugueses – 30 novembro **

Os vários Concursos contaram com 1965 amostras em prova, uma subida de 2,71% relativamente

ao ano transato (1913 amostras).

Nesta área, eal e ta pa a a ealizaç o do G eat Taste A a d , i i iati a ue o tou o o

apoio do CNEMA e que foi promovida pela QUALIFICA/oriGin Portugal em parceria com a

ConsumerChoice.

* - Proveitos e Custos englobados na Feira Nacional de Agricultura 2017

** - Proveitos e Custos a englobar na Feira Nacional de Agricultura 2018

*** - Evento organizado pela Viniportugal em colaboração com o CNEMA. Contas a cargo da

Viniportugal

Gráfico I – Amostras a Concurso

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54ª Feira Nacional de Agricultura / 64ª Feira do Ribatejo

Os Ce eais de Po tugal foram o tema central da 54ª Feira

Nacional de Agricultura / 64ª Feira do Ribatejo que se realizou de

10 a 18 de junho.

Com a presença de 750 expositores diretos e com um aumento

na área de exposição, a Feira afirmou-se, uma vez mais, como o

principal evento deste mercado e a grande montra do sector

agrícola em Portugal, no qual a inovação e a tecnologia estiveram

em destaque.

A exposição de Maquinaria foi um dos principais sectores do

evento que atraiu só os profissionais da área para conhecer as

novidades do mercado, mas também muitos outros visitantes impressionados com a dimensão

desta exposição que contou com as principais marcas do mercado. De realçar a arrumação dos

vários espaços que embelezaram a área exterior da feira proporcionando ao público uma exibição

de muita qualidade.

As ias o fe ias e se i ios ue i teg a o i lo Co e sas de Ag i ultu a ost a a

uma vez mais a dimensão e o interesse desta área na feira Nacional de Agricultura.

Contando com a participação de representantes Comissão Europeia e de organizações de

agricultores de países da União Europeia como Irlanda, Espanha, França, Grécia, Reino Unido,

Itália e especialistas de diversas áreas, o evento foi palco de 30 debates sobre o sector

destacando-se a Co fe ia I te a io al Ag i ultu a Medite i a a PAC Pós , as

Co se u ias do B e it o O ça e to da U i o Eu opeia ou a Co ta ilidade e Gest o a

Ati idade Ag í ola .

A Feira Nacional de Agricultura voltou a ser palco a agenda política nacional com a presença de

diversas individualidades com natural destaque para a presença do Presidente da República,

Marcelo Rebelo de Sousa. A presença destas personalidades foi uma demonstração clara da

preocupação e interesse de várias entidades para com o setor e um voto de confiança na

capacidade dos agricultores portugueses.

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A Feira Nacional de Agricultura foi também palco da assinatura de constituição da IRRIGANTS

d’EUROPE, a primeira associação na Europa que tem como objetivo defender o sector da

agricultura de regadio e resulta da união das maiores Associações Gestoras de Água para a

Agricultura dos Estados Membros da União Europeia onde o regadio é mais expressivo.

O Salão Prazer de Provar que agrupou o Salão Nacional do Azeite, o Salão Nacional da

Alimentação e o Festival Nacional do Vinho reuniu algumas das maiores empresas do país que

atuam ramo agro-ali e ta e p opo io ou u p og a a e heado de Ações de Cozinha ao

Vi o desde a a e tu a at ao fe ho das po tas. Contabilizaram-se 55 ações, numa demonstração

clara das empresas em promover e dar a conhecer os seus produtos.

Nesta área, destaque para a área de exposição dos produtos premiados nos vários Concursos

Nacionais que decorreram no Centro Nacional de Exposições, em Santarém, de novembro de

2016 a maio de 2017. O Salão integrou ainda um espaço de exposição dedicado à iniciativa

Po tugal Sou Eu .

A área da Gastronomia é uma das vertentes mais apreciadas da Feira Nacional de Agricultura e

contou com a presença de muitos visitantes, que puderam saborear alguns dos melhores

produtos portugueses.

Participaram na Feira diversos restaurantes de carnes de raças autóctones e tasquinhas regionais

promovidas por associações e coletividades do concelho de Santarém. O evento contou ainda

com a participação de expositores que colocaram à disposição do público uma grande variedade

de produtos e que permitiu uma escolha diversificada para todo o tipo de clientes, desde o prato

mais elaborado até ao mais simples.

Prosseguindo a política de anos anteriores, a Feira apostou, uma vez mais, na melhoria de

condições para visitantes e expositores, como foi exemplo o alargamento do parque de

esta io a e to o apa idade pa a ais luga es e olo aç o de ais zo as de

sombrea e to a zo a e te io de e posiç o, edidas ue fo a e e idas o g a de

satisfação.

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A Feira Nacional de Agricultura foi palco de uma assinalável mostra pecuária. Diferentes raças

autóctones bovinas nacionais e exóticas, equinos representando as principais coudelarias

nacionais, suínos de raça bísara e raça alentejana, caprinos e ovinos estiveram diariamente em

exposição.

Neste contexto destacou-se uma grande exposição de galinhas poedeiras, mostra que contou com

mais de 500 exemplares e permitiu aos visitantes observar o comportamento destes animais ao ar

li e, u a i i iati a p o o ida pelos O os CAC.

No sector dos equinos, realce para várias provas como o 7º Concurso Nacional da Égua Afilhada

da Raça Lusitana e o 24º Concurso Nacional Oficial das Coudelarias Portuguesas, que contaram

com 100 animais a concurso.

Também no sector pecuário, decorreram Concursos de Bovinos de Raça Charolesa, de Ovinos e de

Suínos da Raça Alentejana, o que demonstra a importância e o interesse destas competições

durante a Feira Nacional de Agricultura para os criadores.

Relativamente à programação da Feira Nacional de Agricultura, prosseguiu-se a aposta em realizar

as largadas em horários mais acessíveis. A atuação de artistas consagrados no Grande Ringue e o

espetáculo de ios DJ’s a zo a do Lou ge e Dis ote a oltou a o uista o pú li o mais jovem.

Os visitantes também puderam usufruir de espaços dedicados a iniciativas da região como

largadas de toiros, desfiles e provas de campinos, atividades equestres, demonstrações de escolas

de toureio, treino de forcados, provas de velocidade, perícia e condução de cabrestos, exibições

de folclore e música tradicional e popular.

Neste âmbito, realce para a Nave C que contou com um programa próprio de animação, além de

toda a envolvência que os grupos de música tradicional proporcionaram em diversas zonas aos

visitantes da Feira.

Na área da cultura, o Museu Diocesano de Santarém associou-se à 54ª Feira Nacional de

Agricultura e apresentou, no átrio do auditório, uma mostra alusi a ao te a: O P o a A te

C ist . O espaço o tou o u a ea ulti dia e p odutos de e ha disi g do useu,

funcionando como ponto de divulgação desta estrutura cultural.

Paralelamente à Feira Nacional de Agricultura, realizou-se a FERSANT – Feira Empresarial da

Região de Santarém, iniciativa que pretende representar a economia da zona.

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Quadro II

Feira Nacional de Agricultura / Feira do Ribatejo

2015 2016 2017

Rendimentos . . € Rendimentos . . € Rendimentos . . €

Gastos 1.126. € Gastos . . € Gastos . . €

Saldo . € Saldo . € Saldo . €

A 54ª Feira Nacional de Agricultura / 64ª Feira do Ribatejo foi o maior certame realizado no

CNEMA em 2017 com um saldo positivo de 741.107 Euros. O evento manteve número de

Expositores, mas a receita associada às vendas de espaço cresceu (Gráfico II), apesar da

diminuição de Entradas Pagas (Gráfico III).

Gráfico II – Expositores FNA 17

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Gráfico III – Entradas Pagas FNA 17

* Contabilizam-se as E t adas Pagas os Bilhetes Ve didos , as Cade etas , os Li e - T sito e os Convites Profissionais

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Festival Bike 14º Festival Internacional da Bicicleta, Equipamentos e Acessórios 14º Salão do Ciclismo Profissional

A 14ª edição do Festival Bike - Festival Internacional da

Bicicleta, Equipamentos e Acessórios e Salão de Ciclismo

Profissional decorreu de 6 a 8 de outubro.

Ao longo de três dias Festival Bike foi o espaço privilegiado

para conhecer as novidades do mercado e um ponto de

encontro para todos aqueles que de forma profissional,

desportiva ou de lazer estão ligados a este ramo como o

comprovaram os 105 expositores presentes.

O Festival Bike assumiu-se como um ponto de encontro para

a realização de negócios e colocou em evidência expositores

nacionais e internacionais, entre importadores,

distribuidores e retalhistas, assim como diversas entidades

direta ou indiretamente ligadas a este mercado.

Várias empresas apostaram no Festival Bike como forma de promover os seus produtos,

contactar com o público em geral e profissionais, efetuar negócios e apresentar ao país novidades

do mundo da bicicleta.

Durante três dias, o Festival Bike contou com inúmeras competições que contaram com a

presença de 5232 atletas, muitos dos quais desportistas conceituados no panorama nacional.

O Festival Bike voltou a receber diversas atividades, proporcionando aos visitantes uma escolha

a pla e a iada de a te lúdi o e o petiti o, tais o o a ª Ma ato a BTT , o

Ca peo ato Na io al de Di t Ju pi g , as Gi a as – Despo to Es ola , as de o st ações de

Bike T ial , o º Mega Passeio de Ci lotu is o , o º G a fo do Festi al Bike - Tejo e Se as ,

o º Passeio de Bi i letas A tigas , o º Passeio de Ci lotu is o Duas Po tes Festi al Bike –

Festi al Bike , o º Duatlo Festi al Bike Po tugal Ru & Bike , o º T of u da Ju e tude , as

provas de BMX, entre outras.

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Raúl Alarcón, Vanessa Fernandes, Vitor Gamito, João Moreira, José Silva, Celina Carpinteiro,

Emanuel Pombo, David Rosa, Vasco Bica e Rafael Gomes, entre outros, foram alguns dos atletas

que estiveram em contacto com o público.

Paralelamente, o Festival Bike contou com algumas equipas que marcaram presença no evento

como o Alcobaça Clube de Ciclismo, o Clube de Ciclismo José Maria Nicolau, a Efapel – Clube

Desportivo Fullracing, o Núcleo do Sporting Clube de Portugal da Golegã e a W52-F.C. Porto.

O Festival Bike registou uma diminuição no número de Expositores (Gráfico IV) e nas Entradas

Pagas (Gráfico V). Como consequência, a receita obtida foi menor.

A descida do número de entradas é consequência da diminuição do número de expositores, que

se traduz muitas vezes numa menor divulgação no setor bem como nos convites enviados aos

clientes também devido a um maior número de participantes nas provas, que nos anos anteriores

que terão vindo como visitantes.

A redução nos rendimentos deve-se a uma alteração no mercado, em particular no que se refere a

período de apresentação das novidades, o que levou à não participação na feira de um conjunto

importante de grandes marcas.

Quadro III

Festival Bike Portugal

2015 2016 2017

Rendimentos . € Rendimentos . € Rendimentos . €

Gastos . € Gastos . € Gastos . €

Saldo . € Saldo . € Saldo 33.752 €

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Gráfico IV – Expositores Festival Bike

Gráfico V – Entradas Pagas Festival Bike

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Tecfresh Feira Tecnológica para Frutas e Hortícolas

A 1ª edição da Tecfresh – Feira Tecnológica para Frutas e

Hortícolas, realizou-se entre os dias 16 e 18 de novembro e

contou com empresas que apostaram no certame para a

divulgação de produtos e serviços.

O evento contou com satisfação generalizada dos expositores

presentes que obtiveram contactos e realizaram negócios numa

feira que tem potencial para crescer.

Orientada para profissionais, o evento teve como objetivo

concentrar empresas, instituições e associações, com produtos e

serviços destinados a este tipo de mercado e enquadrou-se na necessidade de proporcionar aos

agentes económicos um local de encontro e que pudesse ser um polo de debate sobre as

questões essenciais do sector.

Congressos e Seminários

O certame recebeu um conjunto de conferências e seminários que contaram com uma ampla

participação de profissionais ou simples interessados e que tiveram como objetivo discutir e

apresentar problemas relacionadas com o sector e com o mercado envolvente.

A ealizaç o destas i i iati as du a te a Te f esh’ te e o o i tuito a pa ti ipaç o de

agricultores em geral e fruticultores e horticultores em particular, entre outros, para que

pudessem partilhar experiências e debater o presente e o futuro do sector horto-frutícola.

Entrega de Prémios Concursos Nacionais

Paralelamente, decorreu também a cerimónia de entrega de prémios dos Concursos Nacionais

decorreram no CNEMA em outubro, como o 6º Concurso Nacional de Doces de Fruta Tradicionais

Portugueses, o 2º Concurso Nacional de Aguardentes não Vínicas Tradicionais Portuguesas e o 6º

Concurso Nacional de Frutos Secos Tradicionais Portugueses.

O evento recebeu a visita de 1947 profissionais e contou com a presença de 64 expositores. A

receita da venda de espaços atingiu os 53. 808 €.

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Quadro IV

Tecfresh

2017 Rendimentos 58.806 €

Gastos 47.248 €

Saldo 11.558 €

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Avisan Exposição Nacional de Aves, Animais de Companhia, Equipamentos e Acessórios

A AVISAN – Exposição Nacional de Aves, Animais de

Companhia, Equipamentos e Acessórios, realizou-se entre

01 e 03 de dezembro e contou com a presença de

criadores nacionais e internacionais além de uma

programação diversificada.

No âmbito da Avisan, uma mostra comercial com tudo o

que é necessário para animais de estimação com

equipamentos e acessórios, permitiu uma escolha variada

para quem pretendeu adquirir este tipo de produtos.

Várias empresas apostaram no evento com o intuito de

estreitar relações com clientes e público em geral

divulgando simultaneamente as suas novidades.

Exposições Internacionais de Cães e Gatos

A 24ª Exposição Canina Nacional de Santarém (02 de dezembro) e a 18ª Exposição Canina

Internacional de Santarém (03 de dezembro) contaram com a participação de cerca de 1500

exemplares e as Monográficas Caninas tiveram um saldo positivo com a presença de 100 animais.

A 7ª Exposição Internacional de Gatos de Santarém (02 e 03 dezembro) também conseguiu um

registo assinalável com a presença de 170 exemplares por dia.

Atividades para todos os gostos

De 01 a 03 de dezembro, os visitantes puderam apreciar diversas iniciativas como Shows mistos

de Araras, Aves de Rapina e Répteis, a 2ª Exposição de Columbicultura, a 7ª ExpoAlcac - 3º

Concurso / Exposição de Galinhas de Santarém, o 48º Concurso Nacional de Porquinhos-da-Índia,

a 16ª Exposição Nacional do Gloster ou o 11º Show Nacional do Periquito e Passeios a Cavalo

promovidos pelo Picadeiro Quinta de São José.

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O Centro Nacional de Exposições promoveu esta iniciativa junto dos profissionais do ramo, mas

também para o público em geral tendo em vista a promoção da natureza e a proteção dos

habitats naturais.

Relativamente à edição anterior, a Avisan registou mais receita na venda de espaços, apesar da

diminuição de 6 % no número de Expositores (Gráfico VI). O evento conseguiu mais Entradas

Pagas (Gráfico VII) e um aumento dos valores obtidos relativamente a 2016.

Quadro V

Avisan

2015* 2016* 2017

Rendimentos . € Rendimentos . € Rendimentos . €

Gastos . € Gastos . € Gastos . €

Saldo . € Saldo . € Saldo . €

* Reflete o valor real e não o fecho de contas a 31 de dezembro de 2015 e 2016

Gráfico VI – Expositores Avisan

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Gráfico VII – Entradas Pagas Avisan

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EXPOSITORES, VISITANTES E ENTRADAS PAGAS Quadro Síntese Feiras e Eventos 2017:

Quadro VI

Certame Expositores Entradas Pagas Visitantes Feira Nac. Agricultura / F. Ribatejo* 750 87.160 190.000

Festival Bike 105 3.883 21.500

Tecfresh ** 64 1.947

Avisan 83 12.536 21.000

Concursos Produtos Tradicionais 1.235

Total 1.002 103.579 235.682

* Contabilizam-se as E t adas Pagas os Bilhetes Ve didos , as Cade etas , os Li e - T sito e os Co ites Profissionais ** Certame com entrada gratuita para profissionais

Quadro VII

Entradas Pagas

Certame 2015 2016 2017 Feira Nac. Agricultura / F. Ribatejo* 80.233 98.860 87.160

Festival Bike 6.901 5.981 3.883

Tecfresh **

Avisan 11.920 12.272 12.536

Total 98.054 117.113 103.579

* Contabilizam-se as E t adas Pagas os Bilhetes Ve didos , as Cade etas , os Livre - T sito e os Co ites Profissionais ** Certame com entrada gratuita para profissionais

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Gráfico VIII – Entradas Pagas 2017

O número de Entradas Pagas durante o ano de 2017 registou uma diminuição de 12%

relativamente ao ano transato.

a) Neste segmento a Avisan registou um crescimento.

b) A Feira Nacional de Agricultura e o Festival Bike tiveram uma diminuição no número de

Entradas Pagas.

c) A Avisan cresce há 3 anos consecutivos no número de Entradas Pagas

d) A Feira Nacional de Agricultura representa 84% do total de Entradas Pagas nos certames

organizados pelo CNEMA.

e) A Avisan representa 12% do total de Entradas Pagas nos certames organizados pelo

CNEMA.

f) O Festival Bike representa apenas 4% do total de Entradas Pagas nos certames organizados

pelo CNEMA.

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CERTAMES E EVENTOS ORGANIZADOS POR OUTRAS ENTIDADES

No ano de 2017, para além dos certames realizados pelo CNEMA, também tiveram lugar de

destaque certames e eventos, abertos ao público em geral e organizados por outras entidades.

Quadro VIII

Certames e Eventos Consolidados

Dias Entidades Certames e Eventos Consolidados

24 e 25 fevereiro APPPFN Lusoflora – Exposição Profissional

05 a 07 maio Margarida Cabral Eventos Expocaça

LUSOFLORA

O CNEMA foi palco da 30ª edição da Lusoflora - Mostra

Profissional, nos dias 24 e 25 de Fevereiro, evento que foi

organizado pela APPPFN - Associação Portuguesa de

Produtores de Plantas e Flores Naturais.

A Lusoflora apresentou-se em duas áreas distintas:

1) Espaço de Exposição de produtos e serviços

Viveiros, Plantas Ornamentais, Flor de Corte, Florestais,

Fruteiras, Relvas, Pequenos Frutos, Plantas Aromáticas

Medicinais e Comestíveis, Adubos, Sementes, Acessórios para

Jardins, Energias Alternativas, Soluções de Climatização,

Sistemas de Rega, Substratos, Pedras Decorativas, Empresas de

Jardinagem, Paisagismo e Serviços, Estufas e Abrigos.

2) Espaço de Conhecimento & Debate

Com o Colóquio subordinado ao tema "Organização da Produção no setor da Horticultura

Ornamental", o conhecimento e o desenvolvimento de competências para esta área agrícola

estiveram em destaque, assim como a estruturação do sector e a sustentabilidade da produção,

matérias que mereceram uma reflexão por parte dos produtores e restantes agentes da cadeia.

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A Lusoflora teve como objetivo primordial, aumentar a visibilidade de um sector que representa

um enorme potencial para a economia do país, promovendo a produção interna e externamente,

salientado as suas características e potencialidades futuras.

Contando com a presença das principais empresas e marcas desta área de atividade, a Lusoflora é

um certame profissional que tem contribuído para o desenvolvimento do setor e para a imagem

de qualidade dos produtos, serviços e equipamentos do mercado nacional.

De acordo com organização, a Lusoflora captou a atenção de 570 visitantes.

EXPOCAÇA

A Expocaça realizou-se entre 05 e 07 de maio e foi promovida

pela empresa MC – Feiras e Eventos, Lda., com o objetivo

dinamizar o sector da Caça e das Armas colocando em

evidência todo o tipo de artigos, equipamentos e serviços

relacionados com este mercado.

O evento contou com a colaboração da Federação Portuguesa

de Caça (FENCAÇA), a Associação Nacional de Proprietários e Produtores de Caça (ANPC), a

Confederação Nacional dos Caçadores Portugueses (CNCP), o Clube Português de Monteiros e a

Associação Nacional de Caça Maior.

Segundo dados da organização, o evento recebeu a visita de 19.267 pessoas.

QUADRO SÍNTESE E COMPARATIVO 2015/2016/2017:

Quadro IX

Certames e Eventos

Feiras e Certames Organização Visitantes 2015 2016 2017

Expocaça Margarida Cabral Eventos 19.000 20.000 19.267

Lusoflora – Mostra Profissional APPPFN 1.200 1.200 570

Classic Expo Int. Ribatejo Classic Expo 6.000

Total 26.200 21.200 19.837

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B – SEGMENTO DO MI (MEETING INDUSTRY): ENCONTROS, INCENTIVOS, CONFERÊNCIAS E EVENTOS Na área do MI (Meeting Industry), o nº total de visitantes neste segmento registou uma ligeira

quebra relativamente ao ano anterior, mas o número global de ações subiu para 139, o que revela

uma maior procura deste espaço por parte das empresas que pretendem realizar diversas

iniciativas: ações de formação, apresentação de produtos, reuniões comerciais, etc.

Paralelamente, podem ser analisados outros fatores:

O Auditório captou mais ações e mais visitantes

O Estúdio cresceu ligeiramente no nº de ações, mas registou uma grande subida no nº de

visitantes

Na Sala Scalabis realizaram-se mais ações, apesar da diminuição do nº de visitantes

A Nave A teve mais ocupação e o nº de visitantes subiu ligeiramente

Nota digna de realce para este segmento que conseguiu um aumento nos proveitos financeiros.

Nota 1: No segmento do MI (Meeting Industry) não se contabilizam as ações, os dias de ocupação

e o ú e o de isita tes dos seto es Fei as e eventos o ga izadas pelo CNEMA e Fei as e

E e tos o ga izados po out as e tidades ue s o a alisados i di idualmente.

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Quadro X

Ações Participantes Dias Ocupação

2015 2016 2017 2015 2016 2017 2015 2016 2017

Auditório 24 25 29 22.800 21.050 22.750 46 41 47

Hall Auditório 27 50 40

Claustros 14 13 10 5.200 5.350 4.250 35 17 16

Estúdio 10 15 16 750 660 1.205 11 23 17

Ext. – G. Ringue 1 2

Hall Entrada 4 3 2 80 16 8 4

Nave A 2 1 3 23.000 23.000 23.270 9 5 18

Nave B 1 1 1 1.000 1.400 400 1 4 1

Nave C 1 1 120 45 1 1

Sala Scalabis 11 17 500 765 11 17

Sala Ribatejo 2 11 7 650 1.620 1.040 2 12 8

Sala Tejo 7 32 26 70 1.555 1.025 13 36 30

Total 65 113 139 53.550 55.255 54.800 135 158 199

Nota 2: Para a interpretação deste quadro ver Notas na Página 41

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GRÁFICO IX – MEETING INDUSTRY

Quadro XI

Meeting Industry

2015 2016 2017

Rendimentos . € Rendimentos . € Rendimentos 198.727 €

Gastos . € Gastos . € Gastos 84.771 €

Saldo . € Saldo . € Saldo 113.95 €

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SÍNTESE ESTATÍSTICA

Durante o ano de 2017, o CNEMA recebeu 326.127 visitantes, uma descida de 2,25% relativa ao ano

transato.

O ú e o de isita tes o seto das Fei as e Eventos organizados pelo CNEMA teve um decréscimo de

2,65 % e na área de Fei as e E e tos o ga izados po out as e tidades registou-se uma quebra de 6,43

%. O seg e to do M.I. – Meeting Industry a t u egisto se elha te o u a des ida i fe io a

1%. Os números apresentados também permitem constatar que:

a) O número de visitantes das feiras e eventos organizados pelo CNEMA representa 72% do público que

visita este espaço

b) O M.I. - Meeting Industry recebe a visita de 17 % da totalidade dos visitantes do CNEMA

c) O número de visitantes das feiras e eventos organizados por outras entidades representa 6 % da

totalidade do público que visita o CNEMA.

d) O Mercado Abastecedor recebe apenas 5 % do número total de visitantes do CNEMA.

Quadro XII

Feiras e Eventos Visitantes

2015 2016 2017

Feiras e Eventos organizados pelo CNEMA 216.894 242.109 235.682

Feiras e eventos organizados por outras entidades 26.200 21.200 19.837

Sub - Total 243.094 263.309 255.519

M.I. - Meeting Industry Visitantes

2015 2016 2017

M.I. - Meeting Industry 53.550 55.255 54.800

Sub-Total 296.644 318.564 310.319

Mercados Visitantes

2015 2016 2017

Mercados 15.184 15.080 15.808

Total 311.828 333.644 326.127

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GRÁFICO X - NÚMERO GLOBAL DE VISITANTES

AÇÕES E OCUPAÇÃO DE ESPAÇO

I – Feiras e Certames Organizados pelo CNEMA

Ações Dias Ocupação

Auditório 2 2

Claustros 6 42

Estúdio 10 7

Exterior 8 24

Nave A 2 28

Nave B 13 43

Nave C 2 28

Salas 44 40

Hall 4 43

Total de Ações Realizadas 91

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II – Feiras e Eventos Organizados por Outras Entidades

Ações Dias Ocupação

Hall 2 12

Nave B 2 12

Nave C 1 8

Total de Ações Realizadas 5

III – Segmento do MI

Ações Dias Ocupação

Auditório 29 47

Hall Auditório 27 40

Claustros 10 16

Estúdio 16 17

Hall Entrada 2 4

Nave A 3 18

Nave B 1 1

Nave C 1 1

Sala Scalabis 17 17

Sala Tejo 26 30

Sala Ribatejo 7 8

Total de Ações Realizadas 139

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NOTAS

a) De acordo com a análise estatística efetuada, dividiram-se os acontecimentos que aqui

decorreram em três grandes categorias:

1) Feiras, Exposições e Eventos organizados pelo CNEMA

2) Feiras e Eventos organizados por terceiros

3) Segmento do MI

b) A um só aluguer, nem sempre corresponde uma só ação, podendo acontecer que um só

aluguer englobe várias ações.

Exemplo: Congresso Testemunhas de Jeová - um só aluguer, mas com ações em vários locais:

Nave A, Estúdio, Claustros e Hall.

c) As mesmas pessoas poderão participar num aluguer que englobe várias ações, mas só se

contabilizam diariamente uma única vez e num único espaço.

Exemplo: Congresso Testemunhas de Jeová - um só aluguer, mas com ações em vários locais:

Nave A, Estúdio e Hall e que contou com 23.270 pessoas. Este número foi contabilizado

apenas na Nave A.

d) Para a contabilização dos dias de utilização dos espaços incluem-se as montagens, mas

não as desmontagens.

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C – MERCADOS

MERCADO ABASTECEDOR O Mercado Abastecedor atingiu um Rendimento de 13.159 €. Durante o ano contabilizaram-se 16

vendedores.

Esta iniciativa realizou-se duas vezes por semana (segunda-feira e quinta-feira) e em 2017

realizaram-se 104 mercados, registando-se uma média de 152 pessoas, entre compradores e

vendedores.

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D – OBRAS E INVESTIMENTOS NO PARQUE

No ano de 2017 realizaram-se obras de conservação e reparação e investimentos essenciais para a atividade do CNEMA, S.A, no montante de 410.184 euros. De salientar:

1 – Construção de parque de estacionamento no valor de 216.927 euros

2 – Sistema de sombra vela no valor de 63.720 euros

3 – Ar condicionado no valor de 19.989 euros

4 – Leitores de bilhetes portáteis no valor de 8.482 euros

5 – Upgrade sistema bilhética/torniquetes no valor de 8.962 euros

6 – Conservação e reparação geral no valor de 92.104 euros

- Auditório 12.997 euros

- Manutenção geral do edifício 35.800 euros

- Equipamentos 14.700 euros

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CALENDÁRIO DE FEIRAS E EVENTOS 2017

4º Concurso Nacional de Sal e Condimentos Tradicionais Portugueses 16 fevereiro

Organização: CNEMA e QUALIFICA

6º Concurso Nacional de Carnes Tradicionais Portuguesas 16 fevereiro

Organização: CNEMA e QUALIFICA

6º Concurso Nacional de Conservas de Pescado Tradicionais Portuguesas 17 fevereiro

Organização: CNEMA e QUALIFICA

4º Concurso Nacional de Ervas Aromáticas Tradicionais Portuguesas e Infusões 17 fevereiro

Organização: CNEMA e QUALIFICA

6º Concurso Nacional de Licores Conventuais e Tradicionais Portugueses 23 fevereiro

Organização: CNEMA e QUALIFICA

1º Concurso Nacional de Produtos de Confeitaria Tradicional 24 fevereiro

Organização: CNEMA e QUALIFICA

4º Concurso Nacional de Chocolates Tradicionais 24 fevereiro

Organização: CNEMA e QUALIFICA

Lusoflora – Mostra Profissional 24 e 25 fevereiro

Organização: APPPFN

2º Concurso Nacional de Alheiras Tradicionais Portuguesas 09 março

Organização: CNEMA e QUALIFICA

7º Concurso Nacional de Enchidos, Ensacados e Presuntos Tradicionais Portugueses 09 e 10 março

Organização: CNEMA e QUALIFICA

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5º Concurso Nacional de Pão, Broas e Empadas Tradicionais Portuguesas 16 março

Organização: CNEMA e QUALIFICA

5º Concurso Nacional de Folares e Bôlas Tradicionais Portugueses 17 março

Organização: CNEMA e QUALIFICA

6º Concurso Nacional de Doçaria Conventual Portuguesa 23 março

Organização: CNEMA e QUALIFICA

6º Concurso Nacional de Doçaria Tradicional Popular Portuguesa 24 março

Organização: CNEMA e QUALIFICA

7º Concurso Nacional de Queijos Tradicionais Portugueses 30 e 31 março

Organização: CNEMA e QUALIFICA

4º Concurso Nacional de Vinagres 20 abril

Organização: CNEMA e QUALIFICA

4º Concurso Nacional de Azeitonas e Aperitivos Tradicionais Portugueses 20 abril

Organização: CNEMA e QUALIFICA

2º Concurso Nacional de Gelados Artesanais e Tradicionais Portugueses 21 abril

Organização: CNEMA e QUALIFICA

2º Concurso Nacional de Sidras Tradicionais e Cervejas Artesanais Portuguesas

21 abril

Organização: CNEMA e QUALIFICA

ExpoCaça 2017 5 a 7 maio

Organização: MC Feiras e Eventos

8º Concurso Nacional de Mel 12 maio

Organização: CNEMA e FNAP

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Concurso Nacional de Vinhos 15 a 19 maio

Organização: VINIPORTUGAL e CNEMA

Concurso Nacional de Azeites de Portugal 18,19 e 22 maio

Organização: CNEMA e CEPAAL

54ª Feira Nacional de Agricultura / 64ª Feira do Ribatejo 10 a 18 junho

Organização: CNEMA

Fersant 10 a 18 junho

Organização: NERSANT

Great Taste Award 3,4,10,11,12,13 e 14 Julho

Organização: QUALIFICA e CONSUMERCHOICE

Festival Bike Portugal 06 a 08 outubro

Organização: CNEMA

6º Concurso Nacional de Doces de Fruta Tradicionais Portugueses 30 outubro

Organização: CNEMA e QUALIFICA

2º Concurso Nacional de Aguardentes não Vínicas Tradicionais Portuguesas 31 outubro

Organização: CNEMA e QUALIFICA

6º Concurso Nacional de Frutos Secos Tradicionais Portugueses 31 outubro

Organização: CNEMA e QUALIFICA

Te f esh’ 16 a 18 novembro

Organização: CNEMA

6º Concurso Nacional do Bolo Rei Tradicional Português 29 novembro

Organização: CNEMA e QUALIFICA

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6º Concurso Nacional de Bolos Especial de Natal Tradicionais Portugueses 30 novembro

Organização: CNEMA e QUALIFICA

Avisan 01 e 03 dezembro

Organização: CNEMA

24ª Exposição Canina Nacional de Santarém 02 dezembro

Organização: CNEMA e Clube Português de Canicultura

7ª Exposição Internacional de Gatos de Santarém 02 e 03 dezembro

Organização: CNEMA e Clube Português de Felinicultura

18ª Exposição Canina Internacional de Santarém 03 dezembro

Organização: CNEMA e Clube Português de Canicultura

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REGISTO DE ATIVIDADES 2017

Data Entidade Organizadora Evento

1 03 janeiro CAP Formação

2 04 janeiro CAP Formação

3 04 janeiro MEO Formação – Reunião Comercial

4 05 janeiro CAP Formação

5 09 janeiro CAP Formação

6 10 janeiro CAP Formação

7 11 janeiro CAP Formação

8 12 janeiro CAP Formação

9 13 janeiro CAP Formação

10 16 janeiro CAP Formação

11 17 janeiro CAP Formação

12 18 janeiro CAP Formação

13 18 fevereiro SOMA LISBOA - LIDL Team Building - Montagem

13 19 e 20 fevereiro SOMA LISBOA - LIDL Team Building - Montagem

14 23 janeiro OCC Formação

15 24 janeiro CAP Formação

16 25 janeiro CAP Formação

17 26 janeiro CAP Formação

18 27 janeiro CAP Formação

19 30 janeiro CAP Formação

20 31 janeiro CAP Formação

21 4 fevereiro LEYA Formação

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Data Entidade Organizadora Evento

22 6 fevereiro PURATOS Reunião / Exposição – Montagem

22 7 fevereiro PURATOS Reunião / Exposição

23 7 fevereiro BCP Reunião – Montagem

23 8 fevereiro BCP Reunião

24 9 a 11 fevereiro Filipe Ferreira Exposição Produtos Natalícios - Montagem

24 12 a 20 fevereiro Filipe Ferreira Exposição Produtos Natalícios

25 10 fevereiro BPI Reunião

26 11 fevereiro Pelarigo & Filhos Jantar

27 16 fevereiro CNEMA e QUALIFICA Concurso Nacional de Sal e Condimentos

28 16 fevereiro CNEMA e QUALIFICA Concurso Nacional de Carnes

29 17 fevereiro CNEMA e QUALIFICA Concurso Nacional de Conservas de Pescado

30 17 fevereiro CNEMA e QUALIFICA Concurso Nacional de Ervas Aromáticas e Infusões

31 21 fevereiro Secção Religião e Moral Interescolas

32 22 e 23 fevereiro APPPFN Lusoflora Inverno - Montagem

32 24 e 25 fevereiro APPPFN Lusoflora

33 23 fevereiro CNEMA e QUALIFICA Concurso Nac. Licores Conventuais e Tradicionais

34 24 fevereiro CNEMA e QUALIFICA Concurso Nac. Produtos Confeitaria Tradicional

35 24 fevereiro CNEMA e QUALIFICA Concurso Nacional Chocolates Tradicionais

36 24 fevereiro CAP Reunião

37 2 março CAP Reunião

38 6 março MEO Reunião

39 9 março CNEMA e QUALIFICA Concurso Nacional Alheiras Tradicionais

40 10 e 11 março CNEMA e QUALIFICA Concurso Nac. Enchidos, Ensacados e Presuntos

41 14 e 15 março PHC Reunião Comercial - Montagem

41 16 março PHC Reunião Comercial

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Data Entidade Organizadora Evento

42 16 março CNEMA e QUALIFICA Concurso Nacional Pão, Broas e Empadas

43 17 março CNEMA e QUALIFICA Concurso Nacional Folares e Bôlas

44 20 março CNEMA Assembleia Geral

45 23 março CNEMA e QUALIFICA Concurso Nacional Doçaria Conventual

46 24 março CNEMA e QUALIFICA Concurso Nacional Doçaria Tradicional Popular

47 30 e 31 março CNEMA e QUALIFICA Concurso Nacional Queijos Tradicionais

48 3 e 4 abril MEO Reunião - Montagem

48 5 abril MEO Reunião

49 9 abril CGD Reunião - Montagem

49 10 abril CGD Reunião

50 12 abril Areal Editores Formação

51 18 abril ICNF Reunião

52 20 abril Qualifica Reunião

53 20 abril Gailivro Reunião

54 20 abril CNEMA e QUALIFICA Concurso Nacional Vinagres

55 20 abril CNEMA e QUALIFICA Concurso Nacional Azeitonas e Aperitivos

56 21 abril CNEMA e QUALIFICA Concurso Nacional Gelados Artesanais

57 21 abril CNEMA e QUALIFICA Concurso Nac. Sidras Trad. e Cervejas Artesanais

58 29 abril Grupo Peregrinos Almoço

59 30 abril a 04 maio MC – Feiras e Eventos ExpoCaça – Montagens

59 05 a 07 maio MC – Feiras e Eventos ExpoCaça

60 11 maio CNEMA/FNAP Concurso Nacional Mel - Montagens

60 12 maio CNEMA/FNAP Concurso Nacional Mel

61 15 maio CNEMA Confª Imprensa Feira Nacional Agricultura

62 05 a 07 maio CNEMA/VINIPORTUGAL Concurso Vinhos de Portugal - Montagens

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Data Entidade Organizadora Evento

62 15 a 18 maio CNEMA/VINIPORTUGAL Concurso Vinhos de Portugal

63 18, 19 e 22 maio CNEMA/CEPAAL Concurso Nacional Azeite

64 20 maio Areal Editores Formação

65 24 maio ICNF Reunião

66 26 maio REN Reunião - Montagens

66 29 maio REN Reunião

67 31 maio Areal Editores Reunião

68 31 maio BPI Reunião

69 01 junho OCC Formação

70 29 maio a 9 junho CNEMA Feira Nacional Agricultura (Montagem)

70 10 a 18 junho CNEMA Feira Nacional Agricultura

71 28 junho CAP Reunião

72 28 junho Unicer Reunião

73 03 julho CNEMA e QUALIFICA Great Taste Award

74 04 julho CNEMA e QUALIFICA Great Taste Award

75 05 julho MEO Briefing Centro

76 29 e 30 junho Ass. Testemunhas Jeová Congresso Testemunhas Jeová – Montagens

76 07,08 e 09 julho Ass. Testemunhas Jeová Congresso Testemunhas Jeová

77 10 julho CNEMA e QUALIFICA Great Taste Award

78 11 julho CNEMA e QUALIFICA Great Taste Award

79 12 julho CNEMA e QUALIFICA Great Taste Award

80 13 julho CNEMA e QUALIFICA Great Taste Award

81 14 julho Unicer Reunião

82 15 julho Miguel Silva Almoço

83 05 setembro Câmara Municipal Santarém Entrega Diplomas Alunos Concelho – Montagens

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Data Entidade Organizadora Evento

83 06 setembro Câmara Municipal Santarém Entrega Diplomas Alunos Concelho

84 07 setembro MEO Briefing Regional

85 15 setembro BPI Reunião

86 21 setembro Associação Cardiologia Jornadas Cardiologia

86 22 setembro Associação Cardiologia Jornadas Cardiologia

87 28 setembro Trivalor / Euro M Evento – Ativação Marca - Montagens

87 29 setembro Trivalor / Euro M Evento – Ativação Marca

88 02 outubro BCP Reunião Quadros - Montagem

88 03 outubro BCP Reunião Quadros

89 02 a 05 outubro CNEMA Festival Bike - Montagem

89 06 a 08 outubro CNEMA Festival Bike

90 12 outubro DRAPLVT Reunião

91 13 outubro ESGRA Reunião

92 17 outubro Primavera BSS Evento - Montagem

92 18 outubro Primavera BSS Evento

93 19 outubro BPI Reunião

94 22 outubro PSD Candidatura Santana Lopes

95 23 outubro CNEMA Apresentação Tecfresh

96 23 outubro IPS Congresso Linguístico - Montagens

96 24 a 27 outubro IPS Congresso Linguístico

97 30 outubro CNEMA e QUALIFICA Concurso Nacional Doces de Fruta

98 31 outubro CNEMA e QUALIFICA Concurso Nacional Frutos Secos

99 31 outubro CNEMA e QUALIFICA Concurso Nacional Aguardentes Não Vínicas

100 03 novembro OCC Formação

101 07 novembro Pioneer Reunião - Montagem

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Data Entidade Organizadora Evento

101 08 novembro Pioneer Reunião

102 09 a 11 novembro Sociedade Cient. Suinicultura Congresso e Workshops

103 11 a 15 novembro CNEMA Tecfresh - Montagem

103 16 a 18 novembro CNEMA Tecfresh

104 28 novembro FNOP/COTHN Reunião

105 29 novembro CNEMA e QUALIFICA Concurso Nacional Bolo Rei

106 30 novembro CNEMA e QUALIFICA Concurso Nacional Bolos Especiais Natal

107 27 a 30 novembro CNEMA Avisan - Montagem

107 01 a 03 dezembro CNEMA Avisan

108 05 dezembro MEO Reunião Comercial Regional Vendas

109 07 dezembro APPPACDM /Segurança Social Reunião

110 08 dezembro Tupperware Evento - Montagens

110 09 dezembro Tupperware Evento

111 14 dezembro CSIS Festa Natal

112 15 dezembro Jardim Escola João de Deus Festa Natal

113 15 dezembro SECIL Jantar Natal

114 16 dezembro Regi-Concerto Espet ulo To Ca ei a

115 18 dezembro CNEMA Assembleia Geral

116 19 dezembro APPACDM Festa Natal

117 20 dezembro CNEMA/CAP Almoço Natal

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Outras Realizações Entidade Organizadora Evento

104 CNEMA Mercado Abastecedor

Total de Eventos realizados no CNEMA 221

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ANÁLISE DA SITUAÇÃO ECONÓMICA E FINANCEIRA

ANÁLISE ECONÓMICA

RENDIMENTOS No exercício de 2017, os Rendimentos Totais do CNEMA, S.A., atingiram o montante de 3.040.615

euros. Em relação ao ano anterior os rendimentos totais sofreram uma diminuição de 196.095

euros.

Rendimentos 2017

2016 Diferença Diferença

Em € Em %

Vendas 18.187 17.575 612 3%

Prestações de Serviços 2.557.329 2.548.124 9.205 0%

Subsídios à exploração 59.020 59.020 0 -

Reversões/Provisões 0 662 -662 -100%

Outros Rendimentos e Ganhos 406.079 611.329 -205.250 -34%

Total 3.040.615 3.236.710 -196.095 -6%

GASTOS Em 2017, os Gastos Totais apresentam um valor de 2.904.484 euros, mais 1% em relação ao ano

anterior, que corresponde a um valor de 31.803 euros.

Gastos 2017

2016 Diferença Diferença

Em € Em %

Custos das mercadorias vendidas e das matérias consumidas 13.566 11.134 2.432 22% Fornecimentos e serviços externos 1.779.839 1.768.028 11.811 1% Gastos com o pessoal 519.578 482.561 37.017 8% Gastos de depreciação e de amortização 517.116 524.048 -6.932 -1% Perdas por imparidade 2.328 4.241 -1.913 -45% Outros gastos e perdas 69.224 73.113 -3.889 -5% Gastos e perdas de financiamento 2.833 9.556 -6.723 -70%

Total 2.904.484 2.872.681 31.803 1%

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ORÇAMENTO

Rendimentos Or2017

2017 Desvio Desvio

Em € Em %

Vendas 19.000 18.187 -813 -4% Prestações de Serviços 2.552.000 2.557.329 5.329 0% Subsídios à exploração 60.000 59.020 -980 -2% Outros Rendimentos e Ganhos 400.000 406.079 6.079 2%

Total 3.031.000 3.040.615 9.615 0%

Relativamente aos rendimentos reais do exercício foram respeitados os valores orçamentados.

Gastos Or2017

2017 Desvio Desvio

Em € Em %

Custos das mercadorias vendidas e das matérias consumidas 12.000 13.566 1.566 13% Fornecimentos e serviços externos 1.803.550 1.779.839 -23.711 -1% Gastos com o pessoal 487.946 519.578 31.632 6% Gastos de depreciação e de amortização 539.000 517.116 -21.884 -4% Perdas por imparidade 5.000 2.328 -2.672 -53% Outros gastos e perdas 75.000 69.224 -5.776 -8% Gastos e perdas de financiamento 7.000 2.833 -4.167 -60% Imposto sobre rendimento 21.316 36.824 15.508 73%

Total 2.950.812 2.941.308 -9.504 0%

Relativamente aos gastos reais do exercício foram respeitados os valores orçamentados.

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ANÁLISE FINANCEIRA

Ao nível financeiro o CNEMA, neste momento, apresenta uma estrutura estável,

comparativamente com os três últimos exercícios. Esta realidade pode ser comprovada com a

análise do quadro de rácios e gráficos seguintes, nomeadamente, ao nível da autonomia

financeira e do fundo de maneio.

RÁCIOS FINANCEIROS

AUTONOMIA FINANCEIRA 81,6% 82,0% -0,4%

ENDIVIDAMENTO 18,4% 18,0% 0,4%

SOLVABILIDADE 444,8% 456,9% -12,1%

DEBT TO EQUITY RATIO 22,5% 21,9% 0,6%

ESTRUTURA DE ENDIVIDAMENTO 21,4% 21,4% 0,0%

COBERTURA DO ACTIVO NÃO CORRENTE 99,6% 99,0% 0,6%

FUNDO DE MANEIO , €- , €- , €

LIQUIDEZ GERAL 89,8% 73,7% 16,1%

LIQUIDEZ REDUZIDA 89,8% 73,7% 16,1%

LIQUIDEZ IMEDIATA 31,5% 32,9% -1,4%

RÁCIOS ECONÓMICOS

RENTABILIDADE OPERACIONAL DAS VENDAS 25,5% 35,0% -9,5%

RENTABILIDADE LÍQUIDA DAS VENDAS 3,9% 12,4% -8,5%

RÁCIOS ECONÓMICO-FINACEIROS

RENTABILIDADE LÍQUIDA DO ACTIVO 0,7% 2,2% -1,5%

RENTABILIDADE DO CAPITAL PRÓPRIO 0,9% 2,8% -1,9%

RÁCIOS DE FUNCIONAMENTO

ROTAÇÃO DO ACTIVO 18,9% 18,7% 0,2%

PRAZO MÉDIO DE RECEBIMENTO 21 dias 16 dias 5 dias

PRAZO MÉDIO DE PAGAMENTO 23 dias 40 dias -17 dias

RÁCIOS

RÁCIO E INDICADORES 2017 2016 DIFERENÇA

Quadro I

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Relativamente ao equilíbrio financeiro, manteve-se a tendência de melhoria, dos últimos três

exercícios, como pode ser analisado pelos seguintes gráficos, tendo o fundo de maneio

apresentado uma subida de 60,8%, estando já próximo do pleno equilíbrio. Quanto à autonomia

financeira regista um valor de 81,6%, sendo assinalável em qualquer setor.

Refira-se que, relativamente aos rácios de funcionamento, o prazo médio de pagamento

continuou a ter uma evolução positiva fruto da maior liquidez, situando-se nos 23 dias. O prazo

médio de recebimento apresentou um ligeiro aumento situando-se nos 21 dias.

Finalmente, salienta-se a evolução positiva da liquidez e a manutenção dos níveis de

endividamento, expressos nos gráficos seguintes:

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A evolução positiva do endividamento é uma tendência que pode ser analisada no gráfico

seguinte e que se tem vindo a verificar nos últimos exercícios. Contudo, em 2017 recorreu-se ao

crédito sob a forma de Conta Corrente – Linha Capitalizar 2017, no valor 150.000 euros, para a

construção do parque de estacionamento.

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IV – DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS

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ÍNDICE Balanço

Demonstração dos Resultados

Demonstração dos Fluxos de Caixa

Demonstração Individual das Alterações no Capital Próprio

ANEXO

Nota 2 - Referencial contabilístico de preparação das demonstrações financeiras

Nota 3 - Principais Políticas Contabilísticas

Nota 4 - Fluxos de Caixa

Nota 5 - Políticas contabilísticas, alterações nas estimativas contabilísticas e erros

Nota 6 – Partes relacionadas

Nota 7 - Ativos intangíveis

Nota 8 - Ativos fixos tangíveis

Nota 9 - Empréstimos obtidos

Nota 10 - Imparidade de ativos

Nota 11 – Rédito

Nota 12 - Provisões, passivos contingentes e ativos contingentes

Nota 13 - Subsídios do Governo e apoios do Governo

Nota 14 – Acontecimentos após a data do balanço

Nota 15 - Impostos sobre o rendimento

Nota 16 - Divulgações exigidas por diplomas legais

Nota 17 - Custo de vendas

Nota 18 - Fornecimentos e serviços externos

Nota 19 - Gastos com o pessoal

Nota 20 - Outros rendimentos e ganhos

Nota 21 - Outros gastos e perdas

Nota 22 - Resultados financeiros

Nota 23 - Estado e outros entes públicos

Nota 24 - Capital realizado

Nota 25 - Resultados transitados

Nota 26 - Outras variações no capital próprio

Nota 27 – Reservas

Nota 28 – Fornecedores

Nota 29 - Adiantamento de clientes

Nota 30 - Outras contas a pagar

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V – ANEXO

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Notas às Demonstrações Financeiras

1 - Identificação da Entidade

Designação da Entidade: CNEMA - Centro Nacional de Exposições e Mercados Agrícolas, S.A.

Sede: Quinta das Cegonhas - Apartado 331

Natureza da Actividade: Organização de feiras, congressos e outros eventos similares.

Data da Contabilidade: 31.12.2017

2 - Referencial contabilístico de preparação das demonstrações financeiras

a) Referencial contabilístico

Em 2017, as demonstrações financeiras do CNEMA, S.A. foram preparadas de acordo com o

referencial do Sistema de Normalização Contabilística (SNC), que integra as Normas

Contabilísticas e de Relato Financeiro (NCRF), adaptadas pela Comissão de Normalização

Contabilística (CNC) a partir das Normas Internacionais de Relato Financeiro (IFRS - anteriormente

designadas por Normas Internacionais de Contabilidade) emitidas pelo International Accounting

Standards Board (IASB) e adoptadas pela União Europeia (EU).

b) Pressuposto da continuidade

As demonstrações financeiras anexas foram preparadas no pressuposto da continuidade das

operações, a partir dos livros e registos contabilísticos da Empresa, mantidos de acordo com os

princípios contabilísticos geralmente aceites em Portugal.

c) Regime do acréscimo

A Empresa regista os seus rendimentos e gastos de acordo com o regime do acréscimo, pelo qual

os rendimentos são reconhecidos à medida que são gerados, independentemente do momento

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em que são recebidos ou pagos. As diferenças entre os montantes recebidos e pagos e os

o espo de tes e di e tos e gastos s o egistados as u i as de De edo es e C edo es por

a s i os e dife i e tos .

d) Classificação dos ativos e passivos não correntes

Os ativos realizáveis e os passivos exigíveis a mais de um ano a contar da data da demonstração

da posição financeira são classificados, respetivamente, como ativos e passivos não correntes.

Adi io al e te, pela sua atu eza, os I postos dife idos e as P o isões s o lassifi ados

como ativos e passivos não correntes.

e) Passivos Contingentes

Os passivos contingentes são reconhecidos no balanço, sendo os mesmos divulgados no anexo.

f) Passivos financeiros

Os passivos financeiros são classificados de acordo com a substância contratual

independentemente da forma legal que assumam.

3 - Principais Políticas Contabilísticas

As principais políticas contabilísticas aplicadas na elaboração das demonstrações financeiras são

as que abaixo se descrevem. Estas políticas foram consistentemente aplicadas a todos os

exercícios apresentados, salvo indicação em contrário.

3.1 Moeda funcional e de apresentação

As demonstrações financeiras do CNEMA, S.A. são apresentadas em euros. O euro é a moeda

funcional e de apresentação.

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3.2 Ativos fixos tangíveis

Os ativos fixos tangíveis encontram-se registados pelo custo de aquisição, deduzido das

depreciações acumuladas.

Salientar que as depreciações são calculadas pelo método da Linha Reta, que resulta num débito

constante durante a vida útil do ativo.

3.3 Ativos fixos intangíveis

Os ativos fixos intangíveis encontram-se registados pelo custo de aquisição, deduzido das

amortizações acumuladas.

3.4 Imparidade dos ativos

O CNEMA optou pelo método do custo, sendo que houve imparidade de ativos.

3.5 Imposto sobre o Rendimento

O CNEMA, S.A. encontra-se sujeita a Imposto sobre o Rendimento das Pessoas Colectivas (IRC). A

taxa aplicável aos primeiros 15.000 euros de matéria coletável é de 17%, aplicando-se a taxa de

21% ao excedente. Ao valor de coleta de IRC assim apurado, acresce ainda Derrama, incidente

sobre o lucro tributável registado e cuja taxa poderá variar até ao máximo de 1,5% bem como a

tributação autónoma sobre os encargos e às taxas previstas no art.º 88 do Código do IRC. No

apuramento da matéria coletável, à qual são aplicadas as referidas taxas de Imposto, são

adicionados e subtraídos ao resultado contabilístico os montantes não aceites fiscalmente. Esta

diferença, entre resultado contabilístico e fiscal, pode ser de natureza temporária ou permanente.

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De acordo com a legislação em vigor, as declarações fiscais estão sujeitas a revisão e correção por

parte das autoridades fiscais durante um período de quatro anos (dez anos para a Segurança

Social, até 2000, inclusive, e cinco anos a partir de 2001), exceto quando tenham havido prejuízos

fiscais, ou estejam em curso inspeções, reclamações ou impugnações, casos estes em que,

dependendo das circunstâncias, os prazos são alargados ou suspensos. Assim, as declarações

fiscais da Empresa dos anos de 2014 a 2017 ainda poderão estar sujeitas a revisão.

A Empresa procede ao registo de impostos diferidos, correspondentes às diferenças temporárias

entre o valor contabilístico dos ativos e passivos e a correspondente base fiscal, conforme

disposto na NCRF 25 - Impostos Diferidos, sempre que seja provável que sejam gerados lucros

fiscais futuros contra os quais as diferenças temporárias possam ser utilizadas. Refira-se que esta

avaliação baseia-se no plano de negócios da Empresa, periodicamente revisto e atualizado.

3.6 Clientes e outros valores a receber

Nos termos da NCRF 27 o CNEMA, S.A. utiliza o método de custo para mensurar as contas de

clientes e outros devedores.

São registadas perdas por imparidade quando existem indicadores objetivos que o CNEMA não irá

receber todos os montantes a que tinha direito de acordo com os termos originais dos contratos

estabelecidos. Na identificação de situações de imparidade são utilizados diversos indicadores,

tais como:

Análise de incumprimento;

Incumprimento à mais de 6 meses;

Dificuldades financeiras do devedor.

As perdas por imparidade são determinadas pela diferença entre o valor recuperável e o valor de

balanço do ativo financeiro e é registada por contrapartida de resultados do exercício. O valor de

balanço destes ativos é reduzido para o valor recuperável através de uma conta de imparidades.

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3.7 Caixa e equivalentes de caixa

A rúbrica caixa e equivalentes de caixa incluem caixa e depósitos à ordem.

3.8 Capital social

O apital so ial, de . . , €, est assi epa tido:

Nº de Acções: 660.000;

Valo o i al: , €

3.9 Provisões

As provisões são reconhecidas no balanço sempre que o CNEMA tem uma obrigação presente

(legal ou implícita) resultante de um acontecimento passado, seja provável para a resolução

desta, uma saída de recursos e o montante de obrigação possa ser razoavelmente estimado. As

provisões são revistas na data de cada demonstração da posição financeira e ajustadas de modo a

refletir a melhor estimativa a essa data.

3.10 Fornecedores e outras contas a pagar

As dívidas a fornecedores ou a outros terceiros são registadas pelo seu valor nominal dado que

não vencem juros e o efeito do desconto é considerado imaterial.

3.11 Financiamentos bancários

Os empréstimos não correntes, utilizando uma das opções da NCRF 27, são registados no passivo

pelo custo.

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3.12 Rédito e Regime do acréscimo

O Rédito proveniente da prestação de serviços apenas é reconhecido quando:

A quantia do rédito pode ser fiavelmente mensurada;

Seja provável que os benefícios económicos associados com as transações fluam para a

empresa;

Os custos a serem incursos referentes à transação possam ser fiavelmente mensurados.

As restantes receitas e despesas são registadas de acordo com o pressuposto do acréscimo pelo

que são reconhecidas à medida que são geradas independentemente do momento em que são

recebidas ou pagas.

As diferenças entre os montantes recebidos e pagos e as correspondentes receitas e despesas

ge adas s o egistadas as u i as de Dife i e tos ou Out as o tas a paga ou a e e e .

3.13 Subsídios

Os subsídios recebidos não reembolsáveis relacionados com ativos fixos tangíveis foram

reconhecidos nos Capitais Próprios. Foram reconhecidos como rendimento, uma parte, com base

nas depreciações efetuadas durante o exercício.

4 - Fluxos de caixa

4.2 Desagregação dos valores inscritos na rúbrica de caixa e em depósitos bancários:

2017 2016

Caixa 23.899,65 18.297,04

Depósito à Ordem 144.591,64 155.436,43

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Os valores referidos em caixa, conforme descrito no quadro acima apresentado, correspondem

13.685,23 euros a numerário e 10.214,42 euros a cheques. Os Depósitos à Ordem correspondem

a valores disponíveis à ordem.

5 - Políticas contabilísticas, alterações nas estimativas contabilísticas e erros

Durante o exercício findo em 31 de dezembro de 2017 não ocorreram alterações de políticas

contabilísticas, face às consideradas na preparação da informação financeira relativa ao exercício

de 2016, nem erros materiais em relação aos exercícios anteriores.

6 - Partes relacionadas

Transações 31-dez-17 31-dez-16

Prestação de serviços 99.749,63 79.684,16

Serviços adquiridos 16.605,00 -

Saldos 31-dez-17 31-dez-16

Contas a receber 41.038,16 22.430,85

Contas a pagar 17.965,38 1.360,38

7 - Ativos Intangíveis

7.1 Divulgação para cada classe de ativos intangíveis, distinguindo entre os ativos intangíveis

gerados internamente e outros ativos intangíveis.

a) As vidas úteis dos bens ativos intangíveis são finitas e as taxas de amortização usadas são

de 33,33%.

b) O método de amortização usado para ativos intangíveis com vidas úteis finitas é o da Linha

Reta.

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31 de dezembro 2017

Saldo em 01-jan-17

Aquisições

/ Adições

Alienações Transferências

/ Abates

Perdas por imparidade

Saldo em 31-dez-17

Custo

Software 34.248,47 - - - - 34.248,47

34.248,47 - - - - 34.248,47

Amortizações Acumuladas

Software 34.163,90 84,57 - - - 34.248,47

34.163,90 84,57 - - - 34.248,47

8 - Ativos fixos tangíveis

8.1 Divulgações sobre ativos fixos tangíveis

A Base de mensuração usada nos ativos fixos tangíveis para determinar a quantia escriturada

bruta é a mensuração do custo.

O método de depreciação usado é o da Linha Reta.

As vidas úteis usadas para cálculo das depreciações são as que se seguem:

Anos de vida útil

Edifícios e outras construções 20 - 50

Equipamento básico 8 - 14

Equipamento administrativo 4 – 8

Outros ativos fixos tangíveis 4 - 8

Anos de vida útil

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31 de dezembro de 2017

Saldo em 01-jan-17

Aquisições

/ Adições

Alienações

Transferências

/ Abates Revalorizações

Saldo em 31-dez-17

Custo:

Terrenos e Recursos Naturais 588.469,09 - - 311.777,01 - 900.246,10

Edifícios e outras construções 23.967.454,52 216.926,66 - - - 24.184.381,18

Equipamento básico 2.315.384,88 - - - - 2.315.384,88

Equipamento de transporte 156.320,70 - - - - 156.320,70

Equipamento administrativo 259.230,84 1.971,00 - - - 261.201,84

Outros activos fixos tangíveis 1.256.906,80 103.178,17 - - - 1.360.084,97

Investimentos em curso 311.777,01 - - -311.777,01 - 0,00

28.855.543,84 322.075,83 - 0,00 - 29.177.619,67

Depreciações acumuladas

Terrenos e Recursos Naturais - - - - - -

Edifícios e outras construções 11.734.180,64 477.732,49 - - - 12.211.913,13

Equipamento básico 2.302.619,13 5.888,82 - - - 2.308.507,95

Equipamento de transporte 156.320,70 - - - - 156.320,70

Equipamento administrativo 264.936,00 2.433,71 - - - 267.369,71

Outros activos fixos tangíveis 1.076.320,82 30.976,48 - - - 1.107.297,30

15.534.377,29 517.031,50 - - - 16.051.408,79

9 - Empréstimos obtidos

31-dez-17 31-dez-16

Não corrente Corrente Não corrente Corrente

Empréstimos Bancários m. l. prazo

-

31.578,94

31.578,94

71.751,22

Contas caucionadas (Linha Capitalizar 2017)

130.000,00

-

-

-

130.000,00 31.578,94 31.578,94 71.751,22

Prazos de reembolso 31-dez-17 31-dez-16

Até 1 ano 31.578,94 71.751,22

Mais de 1 ano 130.000,00 31.578,94

161.578,94 103.330,16

Os empréstimos estão mensurados ao custo e os custos de empréstimos obtidos são

reconhecidos como um gasto no período em que são incursos.

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10 - Imparidade de Ativos

31-dez-17 31-dez-16

Corrente Corrente

Clientes

Clientes conta corrente 199.800,75 105.961,50

Clientes de cobrança duvidosa 327.175,50 335.679,49

526.976,25 441.640,99

Perdas por imparidade acumuladas 306.853,07 304.525,47

220.123,18 137.115,52

Até 6 meses

6-12 meses 12-18 meses

18-24 meses

+ 24 meses

Contencioso Total

Clientes

195.413,80

17.008,95

20.525,19

3.046,16 127.021,05

163.961,10

526.976,25

195.413,80 17.008,95 20.525,19 3.046,16 127.021,05 163.961,10 526.976,25

Perdas por imparidades 31-dez-17 31-dez-16

Saldo a 1 de janeiro 304.525,47 303.827,09

Aumento 2.327,60 4.240,78

Reversão - -

Regularizações - -3.542,40

306.853,07 304.525,47

31-dez-17 31-dez-16

Corrente Corrente

Outras Dívidas de Terceiros

Outros Devedores 760.217,11 760.217,11

Perdas por imparidade acumuladas 759.684,77 759.684,77

532,34 532,34

Perdas por imparidades 31-dez-17 31-dez-16

Saldo a 1 de janeiro 759.684,77 759.684,77

Aumento - -

Reversão - -

Regularizações - -

759.684,77 759.684,77

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11 - Rédito

31-dez-17

31-dez-16

Mercado Interno

Mercado Externo

Total Mercado Interno

Mercado Externo

Total

Vendas de mercadorias 18.187,31 - 18.187,31 17.574,78 - 17.574,78

Prestação de serviços 2.468.024,42 89.305,00 2.557.329,42 2.478.547,99 69.575,74 2.548.123,73

2.486.211,73 89.305,00 2.575.516,73 2.496.122,77 69.575,74 2.565.698,51

12 - Provisões, passivos contingentes e ativos contingentes

31-dez-17

31-dez-16

Saldo a 1 de janeiro 43.000,00 43.000,00

Reforço no período - -

Reduções no período - -

Utilizações - -

Saldo a 31 de dezembro 43.000,00 43.000,00

Provisão para um processo judicial em curso, devido a uma contingência com o fornecedor

Sociedade Portuguesa de Autores. A procedência desta ação pode implicar a obrigação do

pagamento pelo CNEMA do valor aproximado dos 43.000 euros.

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13 - Subsídios do Governo e apoios do Governo

31-dez-17 31-dez-16

Subsídio ao Investimento 7.961.595,87 8.267.811,15

Centro Nacional Exposições 7.961.595,87 8.267.811,15

Subsídio à Exploração 59.020,00 59.020,00

8.020.615,87 8.326.831,15

A natureza e extensão dos subsídios encontram-se descritas na Nota 3.13.

14 - Acontecimentos após a data do balanço

Não são conhecidos à data quaisquer eventos subsequentes, com impacto significativo nas

Demonstrações Financeiras de 31 de dezembro de 2017.

As Demonstrações Financeiras do exercício findo em 31 de dezembro de 2017 foram aprovadas

pelo Órgão de Gestão e autorizadas para emissão em 16 de fevereiro de 2018 (conforme §14 da

NCRF 24).

Após o encerramento do exercício, e até à elaboração do presente relatório, não se registaram

outros factos suscetíveis de modificar a situação relevada nas contas, para efeitos do disposto na

alínea b) do N.º 5 do artigo 66º do Código das Sociedades Comerciais.

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15 - Impostos sobre o rendimento

Os impostos sobre o rendimento reconhecidos na demonstração dos resultados dos exercícios

findos em 31 de dezembro de 2017 e de 2016 podem ser detalhados como se segue:

31-dez-17

31-dez-16

36.823,84 46.679,35

Imposto corrente - -

Imposto diferido 36.823,84 46.679,35

36.823,84 46.679,35

A reconciliação do resultado antes de imposto para o imposto do exercício é o que se segue:

31-dez-17

31-dez-16

Resultado antes de impostos 136.131,77 364.029,87

Imposto corrente 36.823,84 46.679,35

99.307,93 317.350,52

31 de dezembro de 2016

Constituição Reversão

Saldo em

01-jan-16 Resultado

líquido Capitais próprios

Resultado líquido

Capitais próprios

Saldo em 31-dez-16

Passivos por impostos diferidos

Subsídios relacionados com Ativos 1.929.155,90 - - - 68.898,48 1.860.257,42

1.929.155,90 - - - 68.898,48 1.860.257,42

31 de dezembro de 2017

Constituição Reversão

Saldo em

01-jan-17 Resultado

líquido Capitais próprios

Resultado líquido

Capitais próprios

Saldo em 31-dez-17

Passivos por impostos diferidos

Subsídios relacionados com Ativos 1.860.257,42 - - - 68.898,48 1.791.358,94

1.860.257,42 - - - 68.898,48 1.791.358,94

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Os su sídios o ee ols eis ela io ados o ati os fi os ta gí eis dep eciáveis com vida útil

definida são imputados numa base sistemática como rendimentos durante os períodos

necessários para balanceá-los com os gastos relacionados que se pretende que eles compensem,

nos seguintes termos:

a) De acordo com o §52 da NCRF 25 - Impostos sobre o Rendimento, a contabilização dos

efeitos de impostos correntes e diferidos de uma transação ou de outro acontecimento é

consistente com a contabilização da transação ou do próprio acontecimento;

b) Assim, sendo os itens creditados diretamente em capitais próprios (subsídios), o

imposto diferido deve ser debitado diretamente em capital próprio, de acordo com o previsto no

§ da NCRF .

16 - Divulgações exigidas por diplomas legais

Nos termos do nº 1 do art. 21 do Decreto-Lei nº 411/91 de 17 de outubro, informamos que a

empresa não é devedora de quaisquer contribuições vencidas à Segurança Social.

A Administração informa, ainda, que a Empresa não apresenta dívidas ao Estado em situação de

mora, nos termos do Decreto-Lei 534/80, de 7 de novembro.

23 - Estados e outros entes públicos

E de deze o de e de a ú i a Estado e out os e tes pú li os o ati o e o

passivo, apresentava os seguintes saldos:

31-dez-17 31-dez-16

Ativo

Imposto sobre o rend. das pessoas coletivas (IRC) 26.923,82 26.123,24

Imposto sobre o valor acrescentado (IVA) 7.679,12 -

34.602,94 26.123,24

Passivo

Imposto sobre o rend. das pessoas coletivas (IRC) 36.823,84 46.679,35

Imposto sobre o valor acrescentado (IVA) - 9.003,79

Imposto sobre o rend. das pessoas singulares (IRS) 10.535,00 6.608,60

Segurança Social 14.489,41 9.815,88

61.848,25 72.107,62

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24 - Capital realizado

Em 31 de dezembro de 2017 o capital da Empresa, totalmente subscrito e realizado, era composto

por 660.000 ações com o valor nominal de 5 euros cada.

A pessoa coletiva com mais de 20% do capital subscrito e realizado, em 31 de dezembro de 2017, era

a seguinte:

% Capital Valor

Confederação dos Agricultores de Portugal 59,40% 1.960.065,00

25 - Resultados Transitados

E de deze o de e de , a ú i a Resultados t a sitados ti ha a segui te

composição:

31-dez-17

31-dez-16

Resultados líquidos negativos -7.154.603,59 -7.154.603,59

Resultados líquidos positivos 3.754.730,26 3.453.247,27

Ajustes 10.692,88 10.692,88

Regularizações -867.451,03 -867.451,03

Regularização de excedentes da reserva de reavaliação 8.715,91 8.715,91

Regularização de excedentes 3.722.625,79 3.722.625,79

Ajustamento de impostos diferidos -193.713,30 -193.713,30

-719.003,08 -1.020.486,07

26 - Outras variações no capital próprio

31-dez-17

31-dez-16

Ajustamentos por impostos diferidos -1.791.358,94 -1.860.257,42

Subsídios 7.961.595,87 8.267.811,15

6.170.236,93 6.407.553,73

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27 - Reservas

O montante da Reserva legal, a 31 de dezembro de 2017, é de 201.380,86 euros, que corresponde à

transferência de 5% dos lucros obtidos nos anos de 2008, 2009, 2011, 2013, 2014, 2015 e 2016

conforme art. 295º do Código das Sociedades Comerciais.

O montante das Outras reservas, a 31 de dezembro de 2017 tinha a seguinte composição:

Subsídio saneamento dívida: 2.060.173,22 euros

Outras reservas: 653,09 euros

28 - Fornecedores

E de deze o de e de a ú i a Fo e edo es ti ha a segui te o posiç o:

31-dez-17

31-dez-16

Fornecedores conta corrente 167.946,45 106.987,60

167.946,45 106.987,60

29 - Adiantamentos de clientes

Em 31 de Dezembro de 2017, os adiantamentos de clientes tinha a seguinte composição:

31-dez-17

31-dez-16

Adiantamento de clientes 9.188,99 560,97

9.188,99 560,97

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30 - Outras contas a pagar

E de deze o de e de a ú i a Out as o tas a paga ti ha a segui te

composição:

31-dez-17 31-dez-16

Corrente Corrente

Credores por acréscimos de gastos 80.863,71 89.567,53

Outros credores 2.642,24 1.193,12

Outras contas a pagar 10.000,00 10.000,00

93.505,95 100.760,65

31 – Diferimentos

31-dez-17

31-dez-16

Diferimentos (Ativo)

Seguros pagos antecipadamente 7.998,60 7.818,38

Juros a pagar - -

Outros gastos a reconhecer 45.855,11 42.082,81

53.853,71 49.901,19

Diferimentos (Passivo)

Rendimentos a reconhecer - -

Outros rendimentos a reconhecer 170.102,13 175.348,43

170.102,13 175.348,43

17 - Custo das Vendas

31-dez-17 31-dez-16

Matérias-primas,

subsidiárias e de consumo Mercadorias Total

Matérias-primas,

subsidiárias e de consumo Mercadorias Total

Saldo inicial em 1 de janeiro - - - - - -

Regularizações - - - - - -

Compras - 13.566,00 13.566,00 - 11.134,18 11.134,18

Custo de vendas - 13.566,00 13.566,00 - 11.134,18 11.134,18

Saldo final em 31 de dezembro - 0,00 0,00 0,00 0,00

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18 - Fornecimentos e serviços externos

31-dez-17 31-dez-16

Serviços especializados 961.858,13 1.014.517,29

Materiais 25.806,49 29.922,27

Energia e fluídos 183.326,64 194.719,00

Deslocações, estadas e transportes 3.405,31 4.533,28

Serviços diversos (*) 605.442,47 524.335,76

Rendas e alugueres 350.276,89 289.462,88

Comunicação 20.161,16 18.587,81

Seguros 18.008,37 13.330,41

Contencioso e notariado 3.705,18 1.784,27

Despesas de representação 2.175,98 5.769,75

Limpeza, higiene e conforto 94.100,96 71.518,88

Outros serviços 117.013,93 123.881,76

1.779.839,04 1.768.027,60

19 - Gastos com o pessoal

A repartição dos gastos com o pessoal nos períodos findos em 31 de dezembro de 2017 e de 2016 foi

a seguinte:

31-dez-17

31-dez-16

Remunerações do pessoal 420.575,07 390.783,76

Compensação 1.118,30 744,10

Encargos sobre remunerações 92.855,75 86.064,34

Seguros 4.135,08 3.965,51

Outros gastos com pessoal 893,67 1.002,96

519.577,87 482.560,67

O número médio de trabalhadores: 20

O número de empregados em 31 de dezembro: 17

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20 - Outros Rendimentos e Ganhos

Os outros rendimentos e ganhos, nos exercícios findos em 31 de dezembro de 2017 e de 2016 foram

como se segue:

31-dez-17

31-dez-16

Rendimentos suplementares 53.961,27 45.324,56

Descontos de p.p. obtidos - 465,47

Rendimentos e ganhos em invest. - 206.979,02

Outros rendimentos e ganhos 352.117,34 358.560,36

406.078,61 611.329,41

21 - Outros gastos e perdas

Os outros gastos e perdas, nos exercícios findos em 31 de dezembro de 2017 e de 2016, foram como

se segue:

31-dez-17

31-dez-16

Impostos 50.163,42 63.127,73

Descontos P.P. Concedidos 0,85 50,87

Outros gastos e perdas 19.059,75 9.934,38

69.224,02 73.112,98

22 - Resultados Financeiros

Os resultados financeiros, nos períodos de 2017 e de 2016, tinham a seguinte composição:

31-dez-17

31-dez-16

Juros e rendimentos similares obtidos

Juros obtidos - -

- -

Juros e gastos similares suportados

Juros suportados 2.832,97 9.556,04

2.832,97 9.556,04

Resultados financeiros -2.832,97 -9.556,04

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VI – RELATÓRIO E PARECER DO CONSELHO FISCAL

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VII – CERTIFICAÇÃO LEGAL DE CONTAS

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VIII – CONVOCATÓRIA ASSEMBLEIA GERAL

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