Maio 2009/ Vol. I

Nap 20 anos Atividades

Atividades dos projetos: Creali

1

Aprendizagem sem fronteiras

Programa NapSumário

Apresentação ........................................................................................................ 2

Carta ao leitor de Margaret Pederson ............................................................... 3

Projeto Aprendizagem sem Fronteiras .............................................................. 4

Lesson plan My Family and Me ………………………………………………… 7

PROJETO CREALI – Centro de Recursos para Ensino Aprendizagem de Língua Inglesa Princípios e práticas para o ensino de inglês para crianças ....................................13

Using stories in ELT .............................................................................................. 17

Parceria - Universidade Escolas ......................................................................... 18Princípios e práticas

Reorganizando o livro didático Com a inserção de atividades de natureza discursiva ............................................ 21

Utilizando imagens na TV Pendrive Para trabalhar comparativos e superlativos ........................................................... 27

Promovendo a interdisciplinaridade Com a temática da “Mulher” vista em sua presença na mídia ............................... 31

Temática ambiental, marketing viral e discursos .................................................. 33

Nap 20 anos ........................................................................................................... 36

2

Apresentação

Em seus 20 anos de atividade, o NAP - Núcleo de Assessoria Pedagógica para o Ensino de Línguas vem se fazendo presente no panorama educacional regional com diferentes formas de atuação:Cooperando com iniciativas de formação continuada promovidas pelo estado do Paraná;Servindo a comunidade de professores de inglês através de recursos para a sala de aula e para o aprofundamento de conhecimentos teórico-práticos; Promovendo a participação de alunos-professores na comunidade escolar e na comunidade acadêmica;Impulsionando o desenvolvimento individual e coletivo nos sistemas de atividade aos quais está ligado; Inovando no relacionamento com os participantes da comunidade educacional e na condução do processo de ensino-aprendizagem; Reunimos nesta revista digital uma pequena amostra do trabalho realizado nos últimos anos nos projetos em desenvolvimento no Programa NAP – APRENDIZAGEM SEM FRONTEIRAS, CREALI - CENTRO DE RECURSOS PARA ENSINO/APRENDIZAGEM DE LÍNGUAS INGLESA E PARCERIA UNIVERSIDADE-ESCOLA.

O Projeto CREALI – CENTRO DE RECURSOS PARA ENSINO/APRENDIZAGEM DE LÍNGUAS INGLESA apresenta a experiência junto ao processo de implementação o ensino de inglês nas quartas séries das escolas municipais de Londrina;O Projeto PARCERIA Universidade-Escola traz resultados do trabalho realizado em duas escolas públicas com foco no engajamento dos alunos e na inserção da TV Pendrive nas aulas de inglês. O Projeto APRENDIZAGEM SEM FRONTEIRAS reporta a experiência de reorganização dos papéis de formador, alunos-professor, professores colaboradores que se materializa em unidade didática para ensino de inglês na 6ª série.

Procuramos mostrar os princípios norteando nosso trabalho e o modo como esses orientaram o planejamento de práticas para a sala de aula. Em comum, esses trabalhos possuem a característica de terem sido gerados no seio da escola, fortalecendo a relação de reciprocidade na construção do conhecimento sobre o ensino e no objetivo de aprimorar a aprendizagem de inglês dos alunos da educação básica.

Nossa revista traz o olhar de uma importante colaboradora que trouxe um ânimo todo especial para o Programa NAP. Margaret Pederson nos fala de sua experiência no Brasil, em especial na UEL com o ensino de inglês e com a extensão.Esta revista foi desenvolvida como atividade da bolsa de inclusão social de Gislaine Paula Lima a quem parabenizamos pelo trabalho realizado!

Denise I.B. Grassano OrtenziCoordenadora do Programa NAP

3

Carta ao Leitor

Caro leitor,

Meu nome é Margaret Pederson, sou americana, e tive a maravilhosa oportunidade de vir para a Universidade Estadual de Londrina (UEL) no ano letivo 2008, para atuar no ensino de Inglês – tanto no curso de línguas da universidade quanto fora, em projetos direcionados a professores que atuam no ensino público.

A oportunidade surgiu em uma seleção feita pela Georgetown University, dentro de um programa do governo norte-americano de oferecer o que eles chamam de “English Language Fellows”, ou seja, assistentes para o ensino de Inglês em universidades estrangeiras, arcando com parte das despesas.

A UEL inscreveu-se no programa, eu me candidatei e fui escolhida! Na UEL, dei aulas na graduação e pós-graduação. Também participei de projetos oferecidos pelo NAP – Núcleo de Assuntos Pedagógicos. Como gosto de assuntos do meio ambiente, promovi também, com os professores e alunos do NAP, atividades para a escola no dia 22 de abril, Dia Internacional da Terra. Nós trabalhamos junto com as escolas para promover os temas importantes de meio-ambiente e além de estudar na sala de aula, os alunos fizeram uma limpeza da escola. Uma coisa que eu achei muito importante foi quando saíram para limpeza em volta da escola. Os alunos que mais participaram eram os que não quiseram participar na sala de aula.

Pelo NAP, eu pude visitar e trabalhar com os professores e alunos de algumas escolas públicas em Londrina. Muitas coisas são diferentes entre as escolas americanas e brasileiras. Por exemplo, uma coisa que me impressionou quando cheguei ao Brasil foi que os alunos aqui vão para a escola apenas de manha ou a tarde. Não sabia disso, porque nos E.U. Os alunos ficam na escola o dia todo. O que foi impressionante também foi o número de alunos por classe. 40-45 alunos por classe no Brasil comparado os 30-35 nos E.U.

Eu acho o trabalho do professor muito difícil aqui no Brasil, especialmente aguardar a atenção dos alunos e falar em inglês durante toda a aula. Eu me lembro de visitar as aulas e tentar falar em inglês, e os alunos sempre me disseram “Não, fala em português, professora, não entendi nada!” Em nossas aulas de línguas estrangeiras nos E.U., temos o mesmo problema. É complicado manter controle de uma sala em outra língua.

No entanto, para mim, vir para Londrina, ajudar dentro de algumas escolas, e na Universidade Estadual também, e poder ver o sistema educação aqui no Brasil, foi uma experiência inesquecível. O NAP tem projetos muito interessantes que tentam criar laços entre a escola e a universidade e ajudar com os aspetos socias, além de lingüísticas, no sistema educativo publico de Londrina.

Espero que vocês gostem de ler e visualizar o que fizemos em 2008.Boa leitura!

4

5

6

O Projeto...

O projeto integrado Aprendizagem sem Fronteiras é uma iniciativa de formação de professores que envolve a universidade e algumas escolas da rede pública de educação básica. Ele é chamado de “projeto integrado” porque tem como um de seus princípios a inter-relação do que culturalmente concebemos como 2 pólos: a extensão, ou a prática, e a pesquisa, ou a teoria.

Isso quer dizer que o Aprendizagem sem Fronteiras é uma proposta que busca transformar, por um lado, a formação de professores em espaço de produção significativa de conhecimento e, por outro, o conhecimento teórico em evento único no qual todos encontram traços de suas realidades concretas de sala de aula.

De que modos o Aprendizagem sem Fronteiras busca promover o encontro do mundo da vida com o mundo da teoria?

Primeiramente, por meio da mudança de papéis. Um dos desafios que orienta os participantes é estar sempre em posição de quem aprende para ensinar e não de quem ensina para aprender. Somos todos professores-aprendizes no Sem Fronteiras. Por isso, o “formador” é professor de professores. O “estagiário” é professor novato. E o “regente” da escola básica é o professor colaborador.

Em segundo lugar, como quem aprende para ensinar, também vivemos o desafio de nos deixar transformar pelo outro e por suas experiências sempre únicas e relevantes. O lugar da escuta atenciosa, para aqueles que se envolvem no projeto, é tão ou mais importante do que o lugar da fala. São nos momentos de compartilhar experiências vividas na sala de aula que o currículo vai se desenhando, que as leituras vão se definindo e que as propostas de encaminhamento vão se desenhando.

Em terceiro lugar, o encontro da teoria com a prática se faz realidade no contexto do ensino colaborativo. Dentre todos, este talvez seja o mais contumaz dos desafios porque coloca efetivamente os participantes na posição de ser-com-o-outro. Aqui, não basta dizer ao professor da escola o que fazer para lidar com a indisciplina. É preciso criar e experimentar, com ele, alternativas que permitam superar esta dificuldade. Também não é suficiente dizer ao aluno do curso de Letras o que fazer para lidar com a falta de motivação dos jovens de uma determinada série. É preciso criar e por à prova, com ele, mecanismos que possam levar todos para além desta contradição.

Assim, na práxis colaborativa que constitui a base das ações do projeto Aprendizagem sem Fronteiras está a necessidade de juntos – professor colaborador, professor novato e professor colaborador – assumirem a responsabilidade pela aprendizagem dos jovens e das crianças com as quais interagem todas as semanas, ao longo de todo o ano. É daí, da vivência rotineira da sala de aula, que os professores do projeto recriam as práticas que vivenciam e produzem, assim, conhecimento localmente significativo para eles e para seus alunos.

E como se organizam as ações concretas no Aprendizagem sem Fronteiras?

Podemos pensar nas ações do Sem Fronteiras em duas frentes: uma na universidade por meio de grupos de discussão criativa e outra na escola por meio do ensino colaborativo.

Na universidade, os professores do projeto se reúnem por volta de 2 horas todas as semanas para compartilhar e discutir as experiências da sala de aula, ou seja, as situações que juntos vivenciaram na prática de ensino colaborativo. Estas discussões suscitam dilemas e dificuldades que precisam ser compreendidos e superados por meio desta mesma prática. O processo de busca de alternativas envolve, então, a leitura de outros textos, a discussão de outras experiências semelhantes vividas nas histórias pessoais dos participantes e a (re)criação de materiais didáticos e de estratégias de prática de ensino.

Na escola, os professores do projeto se envolvem com turmas do ensino fundamental ou médio e, em grupos de 3 ou 4, trabalham os materiais (re)criados nos encontros que acontecem na universidade. Esses grupos são usualmente formados pelo professor colaborador que detém o padrão na escola, um ou dois professores novatos do 3º ou 4º ano do curso de Letras, língua inglesa, e o professor de professores que orienta estes alunos ao longo de suas 200 horas de estágio. A riqueza desta ação está no pressuposto de que para transformar as realidades que nos constituem é preciso conhecê-las profundamente e envolver-se no esforço de torná-las diferente.

Como se vê, a práxis de ensino colaborativo gera conhecimento que sustenta o diálogo nos grupos de discussão criativa ao mesmo tempo em que os encontros do grupo geram conhecimento que sustenta o desenvolvimento do ensino colaborativo. Um é, portanto, a semente da qual o outro brota e, assim, sucessiva e dialeticamente.

Sabendo disso, é importante esclarecer que o material que apresentamos a seguir foi criado para alunos de uma escola na zona oeste de Londrina, na sua maioria crianças e jovens residentes nesta região desfavorecida, em muitos sentidos, geográfica, social, cultural e economicamente. Na classe de 6ª série em que trabalhamos, havia cerca de 38 alunos matriculados e aproximadamente 25 efetivamente assíduos às aulas. Este grupo era também composto de muitos alunos repetentes daquela série ou de séries anteriores. Então, a faixa etária variava de 11 a 16 anos.

Um dos maiores desafios a ser superados com estes alunos era a apatia. Nós sempre tínhamos a sensação de que qualquer coisa que explorávamos era indiferente. Se propúnhamos jogos, bom. Se a proposta era leitura, bom. Propunham-se cópias do quadro, bom. Se a proposta era vídeo, bom. Se era trabalho em grupo, em duplas, individual, bom. Se era livro, Xerox preto-e-branco, material autêntico, bom.

Depois de muitas reflexões e tentativas, pensamos que a apatia pudesse decorrer menos do tipo de material ou de atividade e mais dos modos como os alunos se relacionavam aos temas propostos. Com isso em mente, criamos uma unidade sobre família em que eles pudessem falar de sua constituição familiar, de seus cuidadores, de suas profissões e, assim, compartilhar mais suas histórias de vida. O material foi criado pensando também nas condições e limitações de recursos da escola. Por isso, boa parte das atividades são sugeridas para serem feitas usando o quadro ou a TV Pendrive.

MY FAMILY AND ME

6th graders3 weeks (six fifty-minute classes)

AIMS:Share family storiesPromote understanding about family diversityEnsure that difference does not lead to prejudiceLearn vocabulary related to family and to jobsExplore the simple present to talk about facts and opinions

WEEK ONE (2 fifty-minute classes)1- Answer the following: (pode ser feito oralmente, em português)

a. Do you come from a large or a small family? How many people are there in your family? b. Who do you live with? c. Who do you look like in your family? d. Who are the most important people in your life?

( ) parents ( ) siblings ( ) grandparents ( ) uncles ( ) aunts ( ) friend ( ) someone else

e. Why are one-parent families becoming more common these days? f. How many single-mother families do you know?

2- What are the female equivalent of the family words below? (passar no quadro para cópia)a. Father _____________________b. Husband ____________________c. Brother _____________________d. Son ________________________

e. Uncle _______________________f. Grandfather __________________g. Grandson ____________________h. Step-father ___________________i. Nephew _____________________

3- What do the family words below mean? (passar no quadro para cópia e diponibilizar os dicionários)a. Relative _______________________ b. Single-mother ______________________c. Twin _________________________ d. Half-brother _______________________e. Great grandparents _______________ f. Cousin _____________________________

GRAMMAR POINT - POSSESSIVE “—´S”Show students pictures of people and their belongings written: Ann´s camera. My brother´s car. Elicit rule from them.We normally use “—´S” for people:I stayed in my sister´s house.This is Mr Kelly´s wife. Show students pictures of people and their belongings written: My friend´s house. My friends´house. Elicit rule from them.Write “—´S” after singular. My mother´s house. Write “—´” after plural. My parents´house.

1- My father´s mother is my _________________2- My mother´s son is my ___________________3- My cousins and uncles are my _______________4- My brother and my sister are my ____________5- My sister is my mother´s __________________

6- My mother is my father´s __________________7- My uncle´s wife is my _____________________8- My brother´s sister is my __________________9- My nice´s brother is my ___________________10- My brother´s daughter is my _______________11- My mother and my father are my ____________

1- G R A N D M O T H E R2- B R O T H E R

3- R E L A T I V E S4- S I B L I N G S

5- D A U G H T E R6- W I F E

7- A U N T8- S I S T E R9- N E P H E W

10- N I C E11- P A R E N T S

4- Now, complete the crossword (se possível, fazer cópia e pedir que colem no caderno)5- Look at the following family tree: Who are they? (A árvore genealógica e o texto precisam ser impressos.)

The Simpson family is a family of fictional characters featured in the animated television series The Simpsons. The Simpson nuclear family consists of the married couple Homer and Marge and their three children Bart, Lisa and Maggie. They live at 742 Evergreen Terrace in the town of Springfield. Holmer is a safety inspector at Springfield Nuclear Power Plant and Marge is a housewife.

Alongside the five main family members, there are a number of other major and minor characters in their family. The most commonly recurring characters are Homer's father Abraham Simpson, a retired soldier; Holmer´s brother, Marge's sisters Patty and Selma Bouvier; and the families two pets, Santa's Little Helper and Snowball II. Other family members include Homer's mother Mona Simpson, Marge's mother Jacqueline Bouvier, and her father, Clansy.

Adapted from: http://en.wikipedia.org/wiki/Clancy_Bouvier#Main_family)

Leia o texto e: (passar no quadro para cópia)

a) Pinte de azul as palavras cognatasb) Pinte de vermelho as palavras que você conhecec) Circule 3 palavras que você gostaria de conhecerd) Complete the Simpsons’ family tree with the missing names

e) Responda:

i. Do que fala o texto?ii. Sua família é como a dos Simpsons? Em que ela se assemelha? Em que é diferente?iii. Por que existem famílias diferentes desta?iv. Como as pessoas reagem a famílias diferentes desta?v. Imagine uma família bem diferente desta e da sua. Como ela seria? Que coisas seriam melhores? E piores?

f) Homework: No answeri) Who’s Bart?He’s_____________brotherii) Who’s Clansy?He’s______________ Fatheriii) Who’s Margie? She’s_______________ Wifeiv) Who’s Herb? He’s__________________.v) Who’s Maggie? She’s_________________.

Bart 2-

Holmer 4-

Maggie

6- 7-

5- Selma

Clansy 8-

Herb

1- 3-

vi) Who’s Selma? ______________________.vii) Who’s Holmer? _____________________.viii) Who’s Jacqueline? ___________________.

WEEK TWO (2 fifty-minute classes)

6- Check homework

7- Write on the board: WHAT DOES HOLMER DO?Start lesson asking students what Holmer, Marge and Abraham do. What do the people you live with do for a living? Use students realities to introduce some vocabulary regarding occupations. There are many pictures that can be uploaded and used with the TV Pendrive.

8- WORD SEARCH (fazer cópia e pedir que colem no caderno)

C A N D E N T I S T R E D ER E E H R T E F E R G U N DS E H C V W A I T R E S S OU W E I T E C S R F B A S CO I E A S S H I E N S C W TQ M U I M E E R T A G O I OP U R A T A R R N I A O U RE S C A D E I R E A N K E SP I S T I L O R P R E O U MS C O M P U T E R T E C H YM I N E S S O R A F R E A SA A M E I X C H C E R I C AE N F E I T R E A S D G O RP Z F I R E F I G H T E R U

9- DOMINO GAMEDraw the lines on the board and write the sentences. Ask students to copy, cut on the dotted lines and play. They can also create their own sentences. These occupations represent the jobs of the students´caretakers.

He drives trucks. She is a babysitter.She takes care of children. He is a carpenter.

He builds things out of wood. He is a mechanic.He fixes cars. She is a housekeeper.

She cleans people´s houses. She is a hairdresser.She cuts hair. She is a chef.

She cooks in a restaurant. She is a nurse.She helps people at the hospital. He is a firefighter.

He saves people from fires. He is a painter.He paints the exterior of houses. She is a police officer.

She protects the community. She is a receptionist.She welcomes people to an office. He is a truck driver.

10- Draw your family tree. For each person entered on the tree, try to provide the following personal information: (passar no quadro para cópia)

- Name- Age- Profession

11- Afterwards write sentences about your family. Example: (passar no quadro para cópia. Ajudar os alunos com a estrutura. Se precisarem de uma prática mais controlada, oferecer texto com lacunas para que preencham com dados pessoais.)

This is Jim. He’s my uncle. He’s my mother’s brother. He is 32 years old and works as a truck driver.

This is Augusta. She´s my grandma. She´s my father´s mother. She is 60 years old. She is a cook. Ana is my older sister. She is 25 years old and I live with her. She works as a housekeeper.

12- HOMEWORK: Write down words that defines FAMILY (example: LOVE, TRUST, WARMTH) (os alunos poderão fazer isso em português)

WEEK THREE (2 fifty-minute classes)

13- Check homework. Be ready to teach the words in English.

14- Ask students to share their family tree with classmates. Then explore different family arrangements. Be careful not to expose pupils and let them free to share as they wish.

15- Show students the video from: http://groundspark.org/our-films-and-campaigns/thatfamily/taf_clips . Save it to be used at the TV pen drive. You can choose any video you find appropriate to your class. Here are somepossible questions:

What is the video about?How old do you think the characters are?How is (a word like adoption ou single parent) defined?How do the characters look like? Do they seem happy? Unhappy? Why do you think so?How is this family different from yours? How is it similar to yours?Imagine you are the boy or the girl in the video. What would you have to say about the same situation?What is your opinion about the video(s)? How did you like it(them)? Use these words to help you express your feelings: impressive, cool, boring, surprising, interesting, annoying. Write it down. (os alunos podem escrever em português)

CENTRO DE RECURSOS PARA ENSINO/APRENDIZAGEM DE LÍNGUAS

INGLESA

O projeto...

CREALI: CENTRO DE RECURSOS PARA ENSINO/APRENDIZAGEM DE LÍNGUAS INGLESA-

O CREALI procura proporcionar aos alunos e professores: Oportunidade de divulgação de trabalhos de professores e alunos do curso de

Letras; Oportunidade de atualização profissional para os professores de língua inglesa; Acervo constituído de livros, revistas, artigos acadêmicos e materiais didáticos

para alunos e professores de Londrina e região, Bem como materiais de apoio curricular na área de línguas estrangeiras;

Chamar a atenção do professor e futuros professores de língua inglesa para questões importantes em relação ao ensino de língua inglesa na atualidade;

Trocar experiências e interagir com demais instituições formadoras de professores de língua inglesa do Estado do Paraná;

Assistência aos professores no processo de adaptação ao contexto escolar de ensino do Projeto Londrina Global;

Contextos de atuação

Durante o ano de 2008, o CREALI teve como um de seus contextos de atuação escolas da rede municipal de Ensino de Londrina. O âmbito escolar público passou pela implantação do inglês na 4ª série e, embora a prefeitura tivesse adquirido materiais, sua chegada foi tardia. Nosso trabalho consistiu no acompanhamento de professores e na elaboração de materiais para a 4ª série.

Necessidades da comunidade educacional que motivaram a produção

Necessidades da Comunidade: Assistência aos professores no processo de adaptação ao contexto escolar de ensino do Projeto Londrina Global;

Princípios norteadores do trabalhoDesenvolvimento de atividades lúdicas relacionadas ao material do Projeto Londrina global.

PRINCÍPIOS PRÁTICAS

-Contexto significativo(Meaningful Context)

- O contar de histórias (Storytelling)- Ilustrações- Ambiente da sala de aula

- Envolvimento ativo através do contato físico com figuras/objetos, que estão sendo trabalhados em sala de aula

-Levar objetos/figuras para que a aprendizagem se dê em situações concretas.

-As perguntas do professor incentivam o aluno a mover-se da situação de apenas ouvir aquilo que está sendo falado, para a situação de falar (fazer associações daquilo que ele ouve)

-Abordagem naturalL1) Relação pessoa-objetoEx: Who has the cheese?L2) YES/NO questions:Ex: Does Helena have the cheese?L3) Either/or- Does Helena have the bread or the cheese?L4) What/When/Where/Who questionsEx: What does Helena have?

Grupos de estudo e trabalhos entre estagiárias e orientadora do projeto em questão para a produção de material a ser utilizado pelos alunos das escolas com as quais nós estamos envolvidos;Workshop Storytelling in ELT promovendo interação entre os professores, e a divulgação de propostas para a sala de aula.A seguir, compilamos algumas propostas de atividades para serem feitas a partir de histórias no ensino de inglês para crianças.

Using stories in ELT

The activities below were suggested by Andrew Wright to be used when teachers work with stories in the classroom. Read them and decide when they could be done (before, during, after telling the story):

Atividades nas quais formadores de professores, professores colaboradores e alunos-professores participantes dos projetos

interagiram para gerar a produção.

Activity When?1 Write or type the story on strips of paper. Prepare one set for each pair of

children. Ask the children to arrange the sentences into the correct sequence. Once the children have made they sequence you can tell the story again and they can check if they have arranged their sentences correctly.

2 Show the children real objects connected with the story. Let the children touch, hold, and perhaps use them.

3 Stop whenever it seems appropriate and ask what the children think is going to happen next. At beginner level they can reply in their mother tongue, and at higher levels with short phrases or complete sentences in English.

4 Write out sentences from two stories on strips of paper and mix them up. Make a copy for each group. Put the children into groups. At elementary level, ask the children to sort the sentences into two groups, one for each story. At pre-intermediate level, ask the children to sequence them properly.

5 Prepare a series of inexpensive pictures (photocopies or sketches) illustrating the story. Display the pictures on the floor. The children take it in turns to jump on to a picture and say a few words or sentences about it.

6 Prepare a series of pictures which tell the story. Display all the pictures. Go through the story again, eliciting as much of it as possible from the children, using the pictures as a memory aid. The children then close their eyes and you remove one picture. The children then open their eyes and tell you which picture is missing and which part of the story it represents. Go on with the procedure until you gradually remove all the pictures and see if they can retell the story from memory.

7 Display a series of pictures from the story on the wall or on the floor. Describe or tell part of the story. A child points at the relevant picture from the display.

8 At intervals, stop and ask the children for more information about things in the story. For example, you can ask what other sorts of food and drink Little Red Riding Hood might have in her basket.

9 The children listen to the story and draw something related to it. After that, they show their pictures to a partner to guess which part of the story it illustrates.

10 Write about ten key words or short phrases on the board in the order in which they occur. Do not worry if a few of them are unknown to the children. Ask them if they can predict the story (they can use the present tense to do this). Or tell the class they can ask you three questions only – as a class.

WRIGHT, A. Storytelling with children. Oxford: Oxford University Press, 1997.

Universidade-Escola

O projeto...

PROJETO PARCERIA UNIVERSIDADE ESCOLA

O Projeto Parceria universidade-escolas do NAP-UEL enfoca a formação inicial de professores de inglês e a contínua daqueles já em exercício profissional, visa a preparação dos futuros profissionais, ao desenvolvimento profissional dos educadores e à melhora na aprendizagem dos alunos (CRISTOVAO, 2005). No decorrer do projeto no ano de 2008, os alunos-professores colaboradores vêm colocando em prática as experiências adquiridas na universidade e trocando informações e conhecimentos com professores colaboradores. Recentemente, as escolas da rede estadual foram equipadas com as chamadas TV Pendrive, que possibilitam o uso de arquivos de imagem, som e vídeo na sala de aula. A inserção desta nova tecnologia, aliada ao trabalho colaborativo entre professora de inglês, alunos-professores e supervisora de estagio, está favorecendo uma reorganização do processo de ensino-aprendizagem de inglês, ou, nas palavras de Engeström (1995), uma re-mediação desse sistema de atividade.

CONTEXTO DE ATUAÇÃOAo longo do ano de 2008, o Projeto Parceria atuou em uma escola da rede púbica de ensino com o foco em turmas de primeiros a terceiros anos do ensino médio. A professora colaboradora via-se no meio de um conflito provocado por pressões vindas da administração estadual, ocasionando a necessidade de se lançar mão de uma nova tecnologia e ao mesmo tempo focalizar suas aulas em leitura crítica, conforme prevêem as Diretrizes Curriculares para a Educação Básica do Paraná. Com o trabalho do projeto e as trocas de experiências, houve avanços para todos os participantes acerca da transposição dos princípios do letramento crítico para práticas de sala de aula e incorporação da nova tecnologia como recurso facilitador do processo de ensino-aprendizagem.

ATIVIDADES REALIZADAS Encontros semanais com a professora colaboradora Aulas de leitura crítica e gramática Uso da Tv pendrive Trabalhos em sala de aula Participação no processo de avaliação dos alunos da escola

NECESSIDADES DA COMUNIDADE QUE MOTIVARAM O TRABALHO Como trabalhar a leitura crítica na perspectiva das DCE Como usar e operar a Tv Pendrive no ensino de língua inglesa

PRINCÍPIOS NORTEADORES DO TRABALHO

PRINCÍPIOS PRÁTICASA tecnologia é um recurso facilitador e faz da sala de aula um ambiente mais interessante e

Uso da Tv Pendrive para: Vídeos Fotos

moderno Slides Quadro negro

A tecnologia otimiza o tempo de sala de aula;

O uso da Tv Pendrive nas apresentações fez com que diminuíssemos as cópias no quadro, ganhando tempo

A leitura crítica faz com que os alunos tenham uma visão mais ampla do texto, situando-o como uma prática social em que estão em jogo visões de mundo, ideologias e relações de poder.

Trabalhos com diferentes textos

Leituras voltadas ao ponto de vista crítico, não somente à interpretação

Auxílio para que os alunos tenham seu próprio ponto de vista sobre um texto

A troca de conhecimentos e experiências leva ao crescimento cultural e intelectual dos participantes como uma comunidade de aprendizagem em que todos têm a ensinar e a aprender.

Reuniões semanais Trocas de experiências Trabalho em grupo Críticas construtivas sobre

as aulas e o material didático

Atividades nas quais formadores de professores, professores colaboradores e alunos-professores participantes dos projetos interagiram para gerar a produção.

Reuniões semanais, nas quais eram discutidos métodos de ensino, importância do trabalho e trocas de experiências que levarão ao crescimento intelectual e cultural.

Reuniões com o Núcleo Regional de Ensino, onde foram discutidas as novas propostas de ensino e como usar a Tv pendrive

Apresentação em congressos como o SEPECH e o EPLE, onde foram apresentados os objetivos do projeto e o uso de novas tecnologias

Atividades didáticas

Planos de aulas, trabalhos e provas desenvolvidos pelos alunos da universidade e executados dentro da sala de aula.

Reorganizando o Livro Didático

Durante as atividades do Projeto Parceria Universidade-Escolas, enfrentamos o desafio de complementar o livro didático adotado

na escola a fim de promover propostas de ensino pautadas em uma visão mais crítica diante dos textos, a partir de uma

perspectiva discursiva. Desse modo, seria possível conciliar a escolha do livro didático (Inglês – De olho no mundo do Trabalho, de Mariza Ferrari e Sarah G. Rubin – Editora Scipione) feita pela

professora com os pressupostos das Diretrizes Curriculares Estaduais.

Os planos de aula elaborados por Natália Morales Ferreira ilustram esse tipo de reorganização do ensino.

Plano de Aula 1A

Estagiária: Natália Morales Ferreira

TURMA: 1º Ano do ensino médio aproximadamente 30 alunos

DURAÇÃO: 2 aulas geminadas de 50 minutos cada

MATERIAIS:

Lousa e giz TV Pen-drive Apoio do Livro didático (de onde o texto e os exercícios foram extraídos) Fotocópias

TEMA: Architeture and Urban Living

OBJETIVO: 

Ao final desta aula espera-se que os alunos sejam capaz de:

Ampliar o vocabulário sobre cidades

Refletir sobre a vida em pequenas cidades e grandes centros (vantagens e desvantagens)

CONTEÚDOS:

Arquitetura

DESENVOLVIMENTO:

 1ª. Iniciar a aula com uma discussão usando as seguintes perguntas

O que é ser urbano? O que você acha da vida nos grandes centros?

Você acha que a vida é melhor em uma cidade pequena?

A discussão será feita na língua materna

2º: Fazer um brainstorming. Pedir para os alunos pensarem na própria cidade e dizer o que tem nela. Pedir também para pensarem em uma grande cidade. Anotar no quadro em inglês os exemplos dados pelos alunos.

3º Usando a TV pen-drive passar fotos de lugares famosos de Curitiba para que os alunos descubram que cidade é, e o titulo do texto para que os alunos façam um predicting sobre o possível assunto do texto.

4ª Entregar o texto (em anexo) e explorar com os alunos as figuras.Discutir sobre o que eles já sabem dos lugares apresentados. Antes de iniciar uma leitura silenciosa, relembrar os alunos o uso de estratégias, como palavras cognatas, figuras e palavras já conhecidas.

5º Ao final da leitura dos alunos, ler o texto em voz alta parando a cada parágrafo e pedir para os alunos contarem o que entenderam. Apontar palavras chaves para a compreensão de cada parágrafo, corrigir possíveis interpretações erradas e ajudar com possíveis duvidas de vocabulário.

6º Relembrar o predicting feito para checar se o tema do texto é o mesmo sugerido pelos alunos.

7º Passar algumas perguntas no quatro. Os alunos copiam e levam como tarefa de casa. As perguntas são de decodificação das informações do texto.

 AVALIAÇÃO: A avaliação será da participação dos alunos durante a discussão, brainstorming, predicting e leitura do texto

Plano de Aula 1B

MATERIAIS:

Lousa e giz TV Pen-drive Apoio do Livro didático Fotocópias

TEMA: Architeture and Urban Living

OBJETIVO: 

Ao final desta aula espera-se que os alunos sejam capaz de:

Fazer uma leitura critica do texto e expressar seus pontos de vista; Refletir sobre as escolhas lingüísticas no texto;

Desenvolver um perspectiva crítica com relação ao texto.

CONTEÚDOS:

Arquitetura e vida urbana

Escolhas léxico-gramaticais e seu propósito discursivo

DESENVOLVIMENTO:

1º Discutir o texto da aula anterior. Corrigir as perguntas

2º Perguntar para os alunos o que eles entender por LEITURA CRÍTICA. Dar uma breve explicação com exemplos para que fique claro para os alunos.

Começar a discussão do texto com perguntas como:

O texto trata de coisas boas ou ruins de Curitiba? De exemplo dos dois. Qual o ponto de vista do autor? Qual será o motivo desse ponto de vista?

Como o autor mostra a cidade de Curitiba?

Qual o gênero do texto?

O texto tem muitos adjetivos? Por que?

O texto esta em sua maioria em que tempo verbal? Porque?

Apontar os nomes que aparecem no texto. A data em que ele foi escrito. O autor não é brasileiro.Para ilustrar o fato que o autor o texto optou por relatar apenas os aspectos positivos de Curitiba, passar um vídeo amador feito no centro de Curitiba (que também é citado no texto como um lugar histórica e restaurado) de adolescentes cometendo furtos.

3º Aplicação de um trabalho de leitura critica do texto

4º Após o trabalho, iniciar o ponto gramatical USED TO. Utilizar a TV pen drive e partir de exemplo do texto. Explicar a utilização dessa estrutura e dar mais exemplos.Pedir exemplos para os alunos para checar a compreensão do assunto.

5º Passar exercícios no quadro. Os alunos levaram esses exercícios como tarefa de casa.

 AVALIAÇÃO: A avaliação será informal, avaliando a participação dos alunos durante as discussões e explicações. Formalmente será avaliado o trabalho sobre leitura crítica.

ANEXOS:

TRABALHO

Critical Readers (Architeture and urban living)

      Ler significa em primeiro lugar, ler criticamente, o que quer dizer perder a ingenuidade diante do texto dos outros, percebendo que atrás de cada texto há um sujeito, com uma prática histórica, uma visão de mundo (um universo de valores), uma intenção. Significa também ler compreensivamente, o que implica reagir ao texto, responder a ele, identificando as vozes sociais que o compõem, e concordando com elas, ou delas discordando; rindo delas, emocionando-se com elas, aplaudindo-as, rejeitando-as, assimilando-as, repetindo-as, redizendo-as, parodiando-as. 

       Carlos Alberto Faraco (UFPR)

Retorne ao texto Architeture and urban living e tente responder essas perguntas:

a) Qual é o tema principal do texto? De que ângulo ou perspectiva ele está sendo tratado? b) Observe as frases que se referem a Curitiba e reflita sobre o modo como ela está sendo representada

no texto. (exemplo: linhas de 11 à 15)c) Que tipo de discurso está sendo colocado em circulação através desse texto?d) Que crenças e ideologias são reforçados através deste texto?e) Que tipo de ação o texto realiza? De que gênero o autor lança mão para realizá-la?f) Observe o uso de adjetivos. Qual o propósito dessa escolha?g) Observe também o uso do tempo passado (ex.: became, recruited, suggested. )h) Identifique no texto:

Good things Bad things

Qual parece predominar no sentido geral do texto?

Plano de Aula 1C

MATERIAIS:

Lousa e giz Fotocópias

TEMA: Architeture and Urban Living

OBJETIVO: 

Ao final desta aula espera-se que os alunos sejam capaz de:

Use a estrutura USED TO na forma escrita.

CONTEÚDOS:

Used to

DESENVOLVIMENTO:

1º Relembrar a leitura critica feita na aula anterior, pedir para que eles lembrem algum fato ocorrido na semana noticiado na televisão, internet ou jornal impresso e pedir para eles apontarem a visão do autor, as características, etc.

2º Relembrar o Used to e corrigir os exercícios, retomar o conteúdo se surgir alguma duvida.

3º Aplicar uma prova que englobe o tema do texto e o ponto gramatical.

 AVALIAÇÃO: A avaliação será informal, avaliando a participação dos alunos durante a aula. Formalmente será a prova(valor 30)

Reading (Architeture and Urban Living)

1) Retire do texto três pontos positivos usado pelo autor sobre Curitiba.__________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________2) Localize no texto e transcreva a solução apontada por Jaime Lerner para o rápido crescimento populacional.__________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________3) Classifique as seguintes frases em Good Things ou Bad Things de acordo com o texto.a) “...renovation and restoration of the historic centre...”_______________________b) “… rapid population expansion…”______________________________________c) “… low crime…” ____________________________________________________d) “…one of the cleanest cities…”_________________________________________

4) Qual a visão do autor do texto quando ele diz:VOCABULÁRIO:Happen: acontecerRan the world: comandassem o mundoBudget: orçamentoSmaller: menor

a) “...an example of what would happen if architects ran the world.” (linhas 16 e 17)____________________________________________________________________________________________________________________________________________b) “…Although Curitiba’s population is five times the size of Geneva’s, Curitiba has a budget ten times smaller….” (linhas 30/33)____________________________________________________________________________________________________________________________________________

5) Se você fosse Ivo Arzua e estivesse concorrendo na próxima eleição para a prefeitura da cidade de Curitiba, o que você usaria para ressaltar as qualidades de sua administração anterior.____________________________________________________________________________________________________________________________________________

6) Escreva frases usando USED TO.EX: São Paulo didn’t have a modern transportSão Paulo didn’t use to have a modern transport.a) Londrina was a small town.b) Maringa didn’t have crime.c)Los Angeles didn’t have a superb transport as Curitiba

7) Combine USED TO mais as palavras do quadro para completar as frases.LIVE / HAVE/ BE / SUGGEST

1) The city ________________________ a big budget.2) The old mayor ______________________ building controls.3) He ____________________________ in a small town4) That ___________________ a cowboy town.

No contexto do Projeto Parceria Universidade-Escolas, foram planejadas aulas para incorporar a tecnologia da TV Pendrive no

ensino da língua inglesa. Confira a seguir os planos de aula elaborados por Bruna Emiliana Zanata e Cíntia Pereira dos Santos

para ensinar Comparativos e Superlativos

OBJETIVO:       Saber usar e identificar os casos superlativos e comparativos de uma LEM, no caso, Língua

Inglesa.

 CONTEÚDOS: COMPARATIVES AND SUPERLATIVES

 ANO: 2º ano ensino médio.

 TEMPO ESTIMADO:  duas aulas de 50 minutos cada (conteúdo/ prova)

  MATERIAL NECESSÁRIO: TV PENDRIVE.  DESENVOLVIMENTO:

          1ª ETAPA: O tema será introduzido através de uma apresentação de slides na TV pendrive onde haverá vários tipos de comparativos e superlativos relacionados ao tema já trabalhado pela professora regente nos textos em sala, super-heróis.

2ª ETAPA: Haverá a aplicação do conteúdo diante de uma discussão em sala. 

3ª ETAPA: Aplicação da prova. 

         AVALIAÇÃO: Será  feita através da própria avaliação do conteúdo. 

 DISPOSIÇÃO DA SALA: A sala será disposta em fileiras.Imagens para a TV

Pendrive:

 

No desenvolvimento do Projeto Parceria Universidade Escolas 2007 nos deparamos com a necessidade de planejar

aulas integradas aos projetos interdisciplinares da escola parceira. A temática da “Mulher” foi abordada em um

desses projetos. Lucas Moreira dos Anjos Santos Anjos, Damaris Carolina Camargo Soares e Ligia Mara Hoenning Gasparotto elaboraram planos de aula com enfoque na

presença das mulheres na mídia.

STUDENT: ____________________________________________________________________ Nº_____ 7a.B

WOMEN IN THE MEDIA – WORKSHEET

1- Observe os sites abaixo:www.digitalcenter.pywww.msn.com.brwww.media-awareness.ca

a) De quais países são esses sites? ______________________________________________________________b) Qual é o elemento nestes endereços eletrônicos que nos permitem descobrir a que países pertencem? _______

2- Leia o quadro abaixo e respondas as perguntas na seqüência:

O site http://www.media-awareness.ca/english é parte de uma organização não-gorvernamental do Canadá que tem por objetivo a conscientização crítica das pessoas sobre a mídia. Divulga diversos artigos e informações que de algum modo possam contribuir para tal conscientização.

a) Levando em conta que leremos um excerto de um artigo publicado no site acima citado, como você acha que será abordada a temática “mulher”? Justifique sua resposta.

b) Você acha que se fôssemos ler um artigo da revista “Caras” ou “Seventeen” a temática “mulher” seria retratada da mesma forma? Por quê?

c) O título do artigo é “Beauty and Body Image in the Media”. Na sua opinião, qual será o assunto tematizado no excerto que iremos ler, de acordo com o título?

i) ( ) Maneira pela qual a beleza é retratada na mídia.ii) ( ) O corpo na Idade Média.iii) ( ) A imagem da mídia.

3- Grife no excerto abaixo as palavras que você já conhece, assim como as palavras parecidas com as da língua portuguesa (cognatos).

Beauty and Body Image in the Media

Images of female bodies are everywhere. Women—and their body parts—sell everything from

food to cars. Popular film and television actresses are becoming younger, taller and thinner. Some have

even been known to faint on the set from lack of food. Women’s magazines are full of articles urging

that if they can just lose those last twenty pounds, they’ll have it all—the perfect marriage, loving

children, great sex, and a rewarding career.Source: < http://www.media-awareness.ca/english/issues/stereotyping/women_and_girls/women_beauty.cfm?RenderForPrint=1 >

Acessed on 18th. April, 2007.

4) Após verificar suas inferências, responda: Você acertou o assunto do excerto? ______5) Leia as sentenças abaixo e, coloque T (true) quando a informação for verdadeira ou F (false) quando a informação for falsa. Lembre-se que você deve se basear no excerto lido anteriormente para realizar essa atividade.a) ( ) As atrizes de filmes e da televisão estão ficando cada vez mais magras, altas e jovens.b) ( ) Imagens de corpos femininos estão em todo lugar.c) ( ) Não são usadas partes do corpo feminino como meio para vender produtos comerciais.d) ( ) Ser magra, jovem e alta é requisito crucial para a felicidade feminina.e) ( ) As revistas veiculam imagens de que ser magra, jovem e alta traz como benefícios para a mulher: o casamento perfeito, crianças amáveis, entre outras.

6) A principal função desse parágrafo é o de:a) ( ) Apresentar criticamente como tem sido tematizada a mulher na mídia.b) ( ) Defender o ponto de vista de que as mulheres conquistaram grande espaço na mídia.c) ( ) Divulgar como deve ser tematizada a mulher na mídia.

7) Observe as seguintes expressões retiradas do excerto que lemos e relacione-as com seus correspondentes em português:

(a) females bodies – (b) popular film – (c) women’s magazines – (d) body parts

( ) filme popular( ) partes do corpo

( ) revistas de mulheres( ) corpos femininos

8) Qual a principal diferença entre essas expressões em português e inglês?

Essas expressões são denominadas de grupos nominais. Em inglês, podemos verificar

que a palavra que qualifica o nome sempre aparece antes. Observe o exemplo:

loving children

palavra qualificadora nome

Já em português, usamos essa palavra geralmente depois.

crianças amáveis

nome palavra qualificadora

9) Retire do excerto que lemos, mais três exemplos de grupos nominais.

No planejamento de aulas para o Ensino Médio durante o Projeto Parceria Universidade Escolas, trabalhamos com a temática ambiental a partir de um vídeo que estava circulando pela Internet veiculando uma campanha que supostamente estaria promovendo a aquisição da Amazônia por parte de investidores estrangeiros. Embora se tratasse de uma peça de marketing viral, esse vídeo chegou a ser alvo de discursos políticos de figuras importantes do cenário nacional que não sabiam de sua verdadeira origem. Everton Vinícius de Santa e Juliane D’Almas prepararam aulas de leitura a partir da transcrição do vídeo. Em outro momento, esse mesmo texto e vídeo foram utilizados para compor atividades de leitura em 4 perspectivas diferentes: 1) de busca de informações específica, 2) de interpretação pessoal, 3) de ativação de conhecimento prévio e interação com o novo conhecimento, e 4) de caráter discursivo.Em um grupo de estudo promovido pelo Núcleo Regional de Educação de Londrina, tivemos a oportunidade de trabalhar

com os professores da rede estadual a distinção entre essas perspectivas com as atividades que seguem abaixo.

The Amazon is the largest ____________ in the world. Not only that: when it comes about biodiversity, no other rainforest on the planet is a match to the -____________________ jungle.

The fact: we’re talking about 1.2 billion acres of logging forest. The area is responsible for a great amount of ____________ produced around the globe. The painful truth is that countries that should be taking care of these ______________ resources are not up to the task.

The cost: every year, 31 million _____________ of native forest are destroyed.

If nothing is done, the forest can be sentenced to death and _________________before our eyes. We can stop this and you can help us. Through our __________ in the Amazon we can work together with international investors and ____________ transform the forest into a sanctuary under private control. Helping ________________ buy the Amazon is not only a great investment opportunity – it may be the only way to save the rainforest.

______________________: the Amazon belongs to no country – it belongs to the world.

ARKHOS BIOTECH – The future is ours.

Sample reading activities

(1)Responda as perguntas abaixo de acordo com o texto:

a. Qual é a área de madeira de corte presente na Amazônia?b. Quantos acres de floresta nativa são destruídos a cada ano?c. A quem pertence a Amazônia?d.

(2)Escreva um parágrafo relatando o que você entendeu do texto.

(3)a. O que é uma floresta tropical? De quais florestas tropicais que você já ouviu falar?b. Escreva o que vem a sua mente quando se fala em Amazônia.c. Você vai ler um texto que trata da má conservação da Amazônia. Qual das palavras abaixo você acha que NÂO estará no texto?BIODIVERSITY – RESOURCES – RAINFOREST – SANCTUARY - OCEAN – INVESTMENT – NATIVEd) Que tipo de informação você espera encontrar no texto? Leia-o e verifique se suas hipóteses se confirmam.e) Preencha as lacunas com os termos abaixo:acres - precious – disappear - South American – oxygen – Remember Rainforest –- gradually – activities – us f. O que o texto acrescentou ao seu conhecimento sobre a Amazônia?g.

(4)a. Qual é o tema principal do texto? De que ângulo ou perspectiva ele está sendo tratado?b. Observe as frases que se referem à Amazônia e reflita sobre o modo como ela está sendo representada no texto.c. Que discurso está sendo colocado em circulação através desse texto? A que outros textos ele remete o leitor?d. Que crenças ou ideologias são reforçadas através deste texto?e. O texto colabora para uma mudança política e econômica. Qual seria ela?f. Que tipo de ação o texto realiza? De que gênero o autor lança mão para realizá-la? O que fez você chegar a essa conclusão?g. Observe o uso da 1ª pessoa do plural no texto e respectivos pronomes. Qual parece ser o propósito dessa escolha gramatical? h. Observe o uso da 2ª pessoa no texto. Qual parece ser o propósito dessa escolha gramatical? i. Identifique no texto termos relacionados com o discurso da preservação ambiental e termos ligados ao discurso da economia. Qual deles parece predominar no sentido geral do texto?

discurso da preservação ambiental discurso do mercado econômico

j. Situe o texto em uma prática social e procure discutir a que outros textos ele estaria ligado.

O NAP comemorou 20 anos! Foi muito bom receber entre nos professores que ajudaram a construir essecentro de recursos que tanto tem auxiliado professores e alunos emformação.

Iniciado em 1989, o projeto NAP transformou-se, em 2003, em programa de extensão para assessorar professores de inglês, especialmente da rede pública. Por meio de projetos e uma série de eventos, o programa visa a proporcionar espaços de interlocução entre a universidade e a comunidade de profissionais na área de língua inglesa da região.

NAP

Professores e integrantes do NAP 2009

Site do Nap.

www.uel.br/cch/nap

Integrantes Nap2008

Nap-1999

Agradecimentos

Meus agradecimentos ao programa NAP e a todos os participantes dos projetos vinculados a este programa, pela contribuição na elaboração da revista Digital.

Parabenizo também o programa NAP pelos seus 20 anos, que durante todo este tempo contribuiu e continua contribuindo para a formação inicial e continuada de professores de língua Inglesa.

Parabéns!!!

Gislaine Paula Lima