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EXCETO PARIS - OS SUFRÁGIOS DO M.R.P. B DOS SOCIAI.IS PAS DADOS AO RIM PARIS. 21 U f ' —I U»«ia «Ia Pa.o frintít Ut(cate —» A meia **•»• 4*r\ P„n4* 4* Oe Caulte*. ., onlem. MiMitds leits. o* t* , 6a6 %8. Comyttlila. .. tullstitt oficiai* tlt pnmei . HIMIOT IIILIITO MC PUTO DE LYON *ot 4 mitMti «ie «olwt efe •ceiam ot t«|nltitrt mime IMl 471 196. SaciaLtla. ! 732 121; fmfmUtee, . ,500.306 ...» de ontem anunciado»|d* refllM ter apuradot <er-1psia^ko com cetca *U *'*%• IpeUt Miniitério do lnter«or*ea de •> 500 000 nolot jtt cinco ft conto efc.tde 0 ir Idoardo Morriol lolUío incluem * mal* de um" O Miniitério de Interior na úlllma •¦••«*• reeleito 9St* ***H«*i*© de ¦ milhão de voto» contado» informou que at cilrat repu \ l Nio U dunldai 4* «tto a* i r etfrsoflcialmente. Oe aeòribScana» não incluem no voto» do Oo Ctulle >ro*on* PARIS 20 lU IM OtUo com o Miniitério r«*nhuma dst •.(andei cidade» j *»ro*onieriiot da ala mo-do- (Ctullsdot oficiai* da «oia*ilia», em numero* tedondot. ds n.tcao. etcetuandote Pa*|tada do Mottlmento Ropti- _^_J—JMMMMM^^^^MM,>BtwtM».4ja»-r »r**a»*^^^r*»a»^^^^^^^as»»i **m*^*sm m UNIDADE DE PROGRESSO ANO III * N.-734 * TER«ÇA-FEIRA 21 DE OUTUBRO DE 1<H7 lio tc«uinte» |n« c tubiitbie». , ¥âto0W CSiVi" W-T > AUMENTARAM SUA PAR» ' "omunUlat - 960 000 T.C.PAÇAO•»«* veiot-27.5%RA0° NACIONAL JaT-tvtT 4M0M NOVAYO.*. 20 IO. Movimento Pop Repu Hartiion Sall.bury da U blica.»*» - 320 000 voloiíP.» comunlita» ao* _ *(0aómentaram tua participsçio O lotai dc volante» foi de j no eleitorado nacional. Io» mait de 7.500.000 p«»»oa» Jr-rando acima de trinta por Olieialmcnte. portanto. ah | cento do metmo. cm com- 0 ROMPIMENTO COM fl URSS Í KS. E UMA TENTATIVA DO VO FASCISTfl DUDU B-innn nj"UTJ~IJ*U*l .Tiri -**--••*¦ — — »»»»aaaaaaaa»* bllcano Popular do tr. li* dsuli o do Partido Sociallf ta rio primelre, mlnlitro Ro» madior. CONTRA OE CAUUC E PELA FRENTE DEMO» CRATICA RERLIM. 20 (Do Moyo. Nandler, corretpondente da U.P.» Interprota-to resultado dai clticóet como o etclarccimenro rio panora* ma politico da f*an<a. cho» esndote a conclutio do quo ot trancetet devem oocolrter agora entro Do Geolle at frente democrática encabo» cada pelo Partido Comunlt- ta trancei. O jornal autoritário pelo» (Conclui na !fi pd-t.) Ot Gaullt, ou* rtunc cm tomo de »l at (*¦<,•»¦» m*l« r«-actonlriae da Trança. »«4«*a»**t»«»*^*4»>**«»*>a»r***^»^»^^s».—»tav*»*» TERMÉDIO DVò ^lMJ^j^^{Í^BS COM A UNIÃO SOVIÉTICA ~~ OROAOS DO GOVÉHNO. OtmaV^^^StnT* "HORA PO BRASIL", AGRIDEM DJAR-AMENTE O OO- *^OB l*l^^S^tm^Tsí^sTSltiãmklm ^.sioSAS ENTRE OS DOIS PAÍSES O «lepulado Cario» Mariíhella pronunciou, onlem, na Câmara, o aesuinte «llictirto: O SR. CARLOS MAninilKlr- LA Sr. Presidente a Impren- sa vem faiendo alarido, tiu* úl- limo» «Ha», dentro pai», com o propalado rompimento de re- laçVjrs do Brasil rom a ,t-'«»'»<» Soviética. Mo seria precittt dl- icr que a campanha vem as»u- mlndo aspecto do certo sensa- clotndlSHiu P<»r parle dc «.«un* órglu» da Imprensa brasileira, procurando fater esploraçlo so- lire quctlttc» que, nmi v»;* *PfJ- fundada», revelam nio ter qual- quer fundamento nem metmo con-lstlncia alguma. Atinai dc contas, cm que te ti -ume o caso ttn torno «Io qual se vem fatendo essa aloarda a que todos assistimos? K" pre- ciso dlier-se que o alarido partet dns círculos rcaclonlrios e fat- rista», intrressRil«is era criar um ambiente de confnsSo c cm de- »»niui o notto povo quanto ao senlldo da conquista dc sru» «II- rclto» c. mesmo. «Ia tt.luçâo do» nossos mais premente» proble- mas. K' Item verdade que essa ce- leuma, esse sensaclonallsmo nao lem encontrado repercussão. O povo vem atslsllndo a campanha que o radio procura fater. nos últimos dias, e vem acompa* nhando o que al*un» órfãos «Ia Indiferença, para nio tiiter tlc»- lmprcn»a propalam, com certa pif/r».. 1." qu* n&O no» encou- tramo» no» tem,»»»» cm que es --•. col»a» itodcrlam inohili/ar, rapidamente. »•» elemento» fat- clsla» dltpcTSOS p»r l»'»ila a parle, a lim de levarem avante lal» asllac«'iet. PROPIGMDR MI-NICIONBL DISTRIBUÍDA EM NOSSAS ESCOLAS! ^WJU^nJv^^^-B->rM-M->r||-||.|.|a.,»«I UM FOLHETO "MADE IN WASHINGTON" ONDE SE NEGA A ,SANTOS DUMONT O TÍTULO DE PAI DA AVIAÇÃO ?i/uTjTjTj-tj-irira"i'*r * -¦¦¦¦¦¦¦ ¦¦••¦»*>**»*»*«»*»-*«•** |>%»»4>ao-4>4»«i»»» .¦aw*»*»»»»»»!""»"'' PEDRO II APRESENTADO COMO IDIOTA CÍNICA APOLOGIA DO EXPANSIONISMO IANQUE. FEITA EM PÉSSIMO PORTUGUÊS IMPÕE-SE UMA PROVIDÊNCIA IMEDIATA »»«T*a^*a»*arr»^»*4***4«^»*^*v^^ ¦¦*. ^'««£KtvJif" '^.^)'¦ '¦•*?'.'•% ***^>'i't¦ TU •le admitir que um brasileiro, | mcr«rrdor »lí»lc qualilicallvo, c V. Ex., alím dc brasileiro, c incu conterrâneo c a quem, pe*- tvoaltncnlr. muilo preto, venha dl/cr dessa tribuna que o cas" da rulura «da» rclaçóc» «lo Hrasil rom a Hússla sc limite a uma exploração fascista. N&o, ilustre coletta. ü llrasil reclama o rom- pimento dessas relações, porque nós, brajileiros.. nio poilcrlamo» Ti*Mirin»3» Uno iwuçcmiuu» (Conclui- na Sfi pdg.) I aBBÊ^^ôa^»BB»»»»»»»»B I Lbbbw¦ ¦ ¦ '^3iE I ws* , ij!^ »¦»»»*-'' .tf-'—-.. -jSB XmtF '-**'* t m*s ^LbbbbÍ ^mmmW^r*"'¦ ' "*' >**¦ ãnl \' \*v&> æ'^-^ilHi^H t *-.'«^ •£*¦"--¦/"Ví^-SHH VITORIOSOS OS GREVISTAS DAS EMPRESAS DE TRANSPORTES NA TRANCA CEDEU O GOVERNO ÀS EXIGÊNCIAS DOS TRABALHADORES RESOLVERAM OS SIN- DICATOS SUSPENDER A PAREDE •j Deputado Joié Maria Crltpimft PARIS. 30 (De Joseph Grl*X crirespondenle da U. P.) —O» srémlos operário» parisiense» decidiram esla tarde dar por terminada a trevr da» rmprt-at de trantportes públicos. A greve, que afetou durante site dia» a* atividade* de qua- tro mflhdcs «le parUientcs, foi dada por finda depois que o primeiro ministro Paul Itama- dier acedeu a tAda* a* esiitfn- ci*s dos trevltlas, cscclo nn que M rafere ao pasamenlo durante us diaa em qur estiveram afãs- tados do trabalho. O «c-retirli. ila Untlo dos Sindicatos de Paris, KuRene He- raff, havia insistido tenazmente cm que r "t:i patos tala- rio» dot Irahalhtdorrt durante o lempo cm que permaneceram rm sreve, poiíim rrnun-lou II» nalmcntc a «nta exillocla ao re- tirar o (ovfrtio a ameata da tuhmetcr a julfamenlo stt- vista* culpados de stos do vio» Kncia. PARIS, 19 (U. P.) -Oprt» RAMADIER nFXÜÔU mclro ministro Ramadler mu- dou tua alilude anterior, de nio entrar em nt*íoclac6es com os (revistas enquanto nio vol- lassem «o trabalho. Em rtuollo especial do «ablnele realizada na tarde de hoje, o fovtrno fConcftii nn Sfi pdg.) REJEITADAS DUAS EMENDAS CONTRA A AUTONOMIA DO DISTRITO FEDERAL O folheto "Os Estados Uni* dos da América", editado cm Washington pela Secretaria de Estado e distribuído am- plumente nas escolas brasllel- ias, conforme noticiamos cm nossa edição do dia 16, é um descarado veiculo dc propa- ganda lmperialista e dc dc- sauregaçáo do espirito naclo* nal. Os abutres de Wall Street querem substituir nas nossas crianças de escola o amor a Pátria pelo amor aos Estados Unidos. Com este fim dlstri- bunm o tal folheto, que, além de ser um Incrível amontoa- do dc erros gramaticais, pro- cura diminuir vultos dc nos- sa história, Impondo em lu- gar deles os personagens da história americana. FALSIFICANDO A HISTÓRIA DA AVIAÇÃO Com a sua mania dc serem os primeiros em tudo, os im- pcrlallstas ianques deformam a história da aviação, onde pretendem ser pioneiros abso- lutos. Entre as "invenções ge- íiuinamente nacionais" (nor- te-amerlcanas) o folheto cita, por exemplo, o aeroplano, atribuindo sua descoberta aos irmãos Wrlght. "Em 1903 os irmãos Wright escreve o llvreco editado em Washington ~- demons- trarom que o homem podia voar". . Nós, os Ingênuos "nativos", acreditávamos que essa de- monstraçào tivesse sido feita pelo nosso grande Santos Du- ir.-ont. Assim ensinam os pro- fessores brasileiros nas esco- Ias. Mas eis que os propagan- distas de Washington, com o maior dso clnlsmos, fazem distribuir nessas mesmas es- colas um folheto onde a gló- ria do nosso patrício é usur- pada em beneficio dos irmãos Wrlght 1 (Conclui na Sfi piio-) ¦**>»-**e»**4»4*»a**«a*-»*^^ *^V»«tiSA/»%«l>*»aVt>»*t>*«^^ O SR. JOSÉ' MARIA CWSPIM, BASEADO NA CONSTITUIÇÃO DE 46, MOSTROU A INCONSISTÊNCIA DOS ARGUMENTOS REACIONÁRIOS DAQUELES QUE INVESTEM CONTRA O POUCO QUE RESTA DA AUTONOMIA DA METRÓPOLE ITI!W "IT *¦•"* "*••* m.m.aa ma m.m. ......... ^ » ^ ¦> ^ .^^^^^j^^ Deputado Carlos Marighclla O Sr. João yiendes A CA- niiini cstii ouvindo V. Ex., c tòria ela se acha surpresa do pouco entusiasmo que anima as palavras ile V. Ex., tao fluente que V. Ex. sempre é na tribuna, Esta falta de entusiasmo é dc- vitla, exatamente, ã delicadeza do problema quo V. Ex. está aveiitaiulu. Nenhum tlc nós liá Na ComlssSo de Constltulçüo o Juutlc-a, foram debatidas c vo- t.i'1'i.-i emendas n Lcl Orgânica do Distrito Fcdcrul, na sessão tíc ontem íi tnrdc. A primeira do autoria do deputado Jonas Cor- rea ni .nula organizar um sistema dc Instrução para o Distrito Fc- iti-i.-ii. na Lei Orgânica. Uma Dub-cmcnda, ainda, mandava criar n Universidade do Dlstri- to Federal. Acalorados debates traviirum-sc cm torno dessas «luas proposições. O sr. José Maria Crlsplm mostrou quo por melhor c-uc fósnc a intenção dos o infii di nínio TRANSTORNA OS PLANOS DO SR. BOUÇAS As autoridades preferiram adquirir máquinas a alu- gar os serviços Hollerith Acharam melhor isto do que fornecer "dados" e ouro aos magnatas ianques O sr, Valontim Bouças, conhe- cldo atento do hingnatns iimcti- canos, c o "concessionário" dns serviços "Hollerith" em nosso pais. Com a auti reconhecida habilidade cm travar "contac- tos" políticos, o sr. Bouças con- segue imlsoulr-sc nos negócios públicos, alugando as suas má- quinas aos Ministérios. Com Isso fica informado sôbrc a con- tabllldade das repartições pu- bllcas, controlando os resultados '•estatísticos" para envlã-los, dç- pois, ã matriz, nos Estados Uni- dos, Esse alto negócio proporcionou a fortuna quo nojo o sr. Bouças desfruta, petniitlndo-lhc tam- bém inslnuar-so om outros sc- tores do aüvldado como na uo- ca-Cola, Good-Ycar, Panaii; c outros mais. A sua "prosperlda- dc" levou-o a conselheiro do Estado cm negócios flnancoiros, a superintender os famosos "Acordos dc Washington" e a seguir do intermediário na im- pressão dc cédulas brasileiras pelo "American Bank Noto". Agora, fazendo as pazes com o sr. Dutra, com tinem so deu mal quando èste era ministro da Guerra, por intermédio do sr. Daniel de Carvalho, foi no- meado para a "Comissão de In- vcstlmentos", que estuda a me- (Conclui na pdg.) autores da emenda e «ub-rmen- da, ela* resultavam, na prática, na liquidação do pouco que nln- dn resta da autonomia da me- trópolc. Ao Indo do representan fesa dn autonomia, estava o sr. ta, manlfestava-sa também o Gurgel do Amaral Valente, Slcs sr. Plínio Barreto mostravam que as emendas nâo procediam c eram usurpação das atribuições da Câmara Munlcl irujMJH*. «nu iitvuu uu iv|iivacti*rt*w- «*..««.»,.*¦»... —— ² to comunista, debatendo em dc-1 pai. A favor disso ponto do via- PODEROSA OFENSIVA DE 00T0N0 DESFECHADA PELO EXERCITO POPDLAR DA CHIND CONFESSA A AGÊNCIA OFICIAL DE CHIANG KAI-SHEK A PRECARIEDADE DAS FORÇAS DO GOVERNO CENTRA NAXKING, 20 (U. P.) O Exército Democrático da China, liderado pelos comunistaí, de- sencadeou umn ofensiva de ou- tono, nn Mnntlchiiria, capturando Tchhwci, que domina ns cerca- lilás du f.hniiHchun e ameaça to- tios os recursos de energia e car- vão dn Mnndchúrin. C^s açougues eatão recebendo pequenas quantidades dc carne que são suprir as necessidades do povo. Enquanto isso, os frigoríficos exportam tudo para auferirem lucros extraordinários, insuficientes para o que podem PROSSEGUEM AS NEGO- CIAÇÕES PARA AUMEN- TAR AS RELAÇÕES CO- MERCIAIS ANGLO- SOVIÉTICAS LONDRES, 20 (U. P.) Et- tão sendo esperadas novidades, para muito breve, no que se refere ás relações comerciais riisso-lirltnnicas, '-'oi o que afir- moti um delcgndo cio Ministério do Comércio no negnr que ti- cessem sido as mesmas suspen- sas. Assegurou que os entendi- nientos continuam c que a URSS pode importnr 40 % de sua pro- clução contra 10 % do que pode importar dos Estados Unidos. A Agência Central tlc Noticins admitiu que a situação c precá- ria. cm virtude dos poderosos ataques desferidos pelas forças democráticas contra as usinas hidro-clétricas construídas pelos nipõnicos, c contra ns grandes minas dc carvão dn arca dc Puthun. Atualmente os comunistas e demais dcmocrntns unidos estão (Conclui na Sfi pdg.) i'VV"»*7*^»*N%"i*¥^i^i^r^r^J^i**«*i^iJ*iiJTif* **i ^¦*tJy*r*i-*t'V%Jii"»*t»ri»r(%~i»*i»'^ A proposição caiu por 8 a 7, com o voto do desempato do prosidento Agamenon Maga- Ihães, O QUE HA' E' MfSDO DE DE FANTASMAS Foi discutida depois a emenda do deputado Amando Fontes, quo procura conciliar o ponto do vista da Câmara o do Sena- do na questão do veto, pleiteando quo no caso do veto do prcfel- to a projetos, por alegação do inconstituclonulidadc ou interãs- sc da defesa nacional, fosse a questão submetida ao Senado por proposta do Procurador Ge- ral da Kepública ou do Conselho de Segurança Nacional. Foi vi» brtintii a discussão. O deputado Josó Maria Crlsplm demonstrou com argumentos Irrefutáveis que essa o uma matéria vencida. Por quo a Câmara. havia restabelecido o direito de exa- minar o veto. O deputado Her- mes Lima salientou que a fun- ção do legislar é uma função final quo não podo ser limitada dentro da sua competência U- gal. Como pode a Cámnra Mu- ntclpal votar matéria de segu- rança nacional? O que (Conclui na Sfi pdg.) UMA DERROTA DOS IMPERIALISTAS '•**l*t^at\a**m^^a*^a*^a^**a**a**aa* !»V>^aV**«VV»<-t4*^*>V NA COMISSÃO DE DIPLOMACIA E TRATADOS Xs rciiniâu dc ontem dn Co- i.issão de Diplomacia e Trata- ilos, o presidente Jofio Hcnri- rmes distribuiu no sr. Rafael (iiticurA o projeto de Trntndo rtn Defesa do Continente, clnbo- •mio nu ÇftnfS.r-JDíia de Petru- 11 llSj, , AGRAVA-SE 0 PROBLEMA Dfl CARNE OS FRIGORÍFICOS DEIXARAM DE FORNECER 100 TONELADAS NO SÁBADO - A PREFEITURA PROCURA TAPAR O SOL COM A PENEIRA - DE NADA RESOLVE A COMPRA DE GADO PELA MUNICIPALIDADE, ENQUANTO AS EMPRESAS ESTRANGEIRAS AGIREM LIVREMENTE - TENDO QUEM CUBRA PARTE DO «DÉFICIT», ESTOCAM MAIORES QUANTIDADES, PARA EXPORTAR E INDUSTRIALIZAR niinho, pois os primeiros re- te isto é que os frigoríficos'- r-''--'- Depois do fracasso do sr. Dutra, está agora o Prefeito empenhado em resolver o abastecimento da carne. Se o primeiro general mostrou-se inteiramente incapaz de dar uma solução ao problema, op- tando, finalmente, por um au- mento em favor dos frigorlfl- cos, sem, no entanto, nada ter feito em benefício do povo, o «egundo vai p*»lo inÇíStOP flft* ,.„.. te isto é .... sultados das sua3 aquisições desejam : operar livremente, de "boi em pé" estão mos- sem pelas c. fazer as negocia- trando que o,seu método Ira- tn.s que bem desejam. Adqiti- - rindo a Prefeitura o gado nas zonas produtoras, .sem um pia- no, apenas com o fito de mas- carar a inépcia do Governo do sr. Dutra e, principuimen- te, sem Intervir nos frlgorí- finos, sem procurar saber o montante das tonelada,"3 ?m cassará também. K nem pode ser de outra maneira, porque agindo assim as autoridades estão deixando de lado os fri- goríflcos, os donos do merca- do da carne em todas as suas fases e detentores de grande quantidaçlee. Ora, lustãmen- estoque e razão do não cumprimento das cotas à po- pulacão, revela apenas o in- tulto de querer contornar a situação. Prova mala cabal da incapacidade administrativa não pode haver. Demonstra simplesmente que o Governo não teve autoridade ou não pôde fazer frente às lmposl- çõe.s do "turst" estrangeiro. O wsultadti dessu r»lít-i«v. e nem poderia ser de outra íomia, é o agravamento da situação, Vejamos: os frlgo- rificos negam-se a fornecer a carne verde à população, ros- tringindo cada vez mais as suas cotas. A Prefeitura, en- tão, resolve comprar o gado para abater em Santa Cruz. Em conseqüência, os mesmos frigoríficos, contando com o (Ssmim m s-s vivi Nenhuma repercussão teve nos vespertinos de ontem a no- tlela da derrota, na Comissão de Diplomacia o Tratados da Câmara, do famoso «Acordo de 27 Itens» apresentado pelo Ha- marati, que significa verdadeira escravlzação do Brasil ao* Estados Unidos. A Comissão concluiu, por unanimidade, que a assinatura da- quele acordo, que determinaria verdadeira ditadura dos trustes Imperialistas Ianques sfibre a economia brasileira, representaria «ato inamlstoso para com as demais nações amigas do Brasil). Sem dúvida, o que se pretende arrancar do Congresso é uma verdadeira monstruosidade. E' um código de entrega de nossa pátria a monopolistas estrangeiros. O «Acordo dos 27 itens», que prevê, em beneficio dos mai* vorazes interesses dos lobos de Wall Street, até mesmo a des- truição de franquias democráticas, até mesmo o desrespeito da inviolabilidade dos lares, poderia ser proposto por um governo de expansão monopolista como o de Truman, que conta, entre seus auxiliares, magnatas como Robert Lovett, sócio de Brown Bros 4. Harriman; Charles Saltzman, ex-vice-prcsldentc da Bolsa de Nova York; Lewis Douglas, r!a poderosa Mutual Life Insu- rence; Forrestal, advogado da firma bancária dc Wall Street Dillon Read Co. c outros. Tal acordo, por outro lado, poderia ser proposto a um governo como o do sr. Dutra, que tem como auxiliares imediatos Corrêa e Castro, ligado aos trustes de pe- tróleo através da Corrêa e Castro S. A., importadora e dlstri- buldora de petróleo e derivados o da Cia. dc Navegação Shell- Mex (subsidiária da Anglo-Mexlcan); Daniel de Carvalho, acio- nitta da Gaz Esso (subsidiária da Standard Oll); Morvan Fi- guei.redo, também da Gaz Es*o, pertencente à ala reacionária da Federação das Industriai, o «professor» Pereira Lira, advogado da Light t outro6. Mas esse tratado, que nos colocaria em posição de verda- deira colônia, representa apenas uma das manobras dos agentes dos monopólios ianques que ocupam no governo posições chave e que representam a equipe de conselheiros do presidente da República. A derrota que Wall Street acaba de sofrer revela que nem «empre plano» dos Imperialistas e seus agentes nativo, podrm iiMUSftí^fnsT.*» em realidade,

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O povo continua a sofrer terrível falta de carne em conseqüência da incapacidade do go-vêrno para exigir dos frigoríficos imperialistas o cumprimento de seus compromissos

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DF GAUIXE FAVORPXIDO POR PEQUENA MARGEM DF. VOTOS - NAO FORAM APURADAS AINDA AS SEÇÕES DE1ÔDAS

AS GRANDES CIDADES DA FRANÇA. EXCETO PARIS - OS SUFRÁGIOS DO M.R.P. B DOS SOCIAI.IS PAS DADOS AO RIM

PARIS. 21 U f ' —I U»«ia «Ia Pa.o frintítUt(cate —» A meia **•»• 4*r\ P„n4* 4* Oe Caulte*. .,onlem. MiMitds leits. o* t* , 6a6 %8. Comyttlila. ..tullstitt oficiai* tlt pnmei .

HIMIOT IIILIITO MCPUTO DE LYON

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0 ir Idoardo Morriol lolUío incluem * mal* de um" O Miniitério de Interior na úlllma •¦••«*•

reeleito 9St* ***H«*i*© de ¦ milhão de voto» j» contado» informou que at cilrat repu \ l Nio U dunldai 4* «tto a*i „ r etfrsoflcialmente. Oe aeòribScana» não incluem no voto» do Oo Ctulle >ro*on*

PARIS 20 lU IM — OtUo com o Miniitério a» r«*nhuma dst •.(andei cidade» j *»ro*onieriiot da ala mo-do-

(Ctullsdot oficiai* da «oia*ilia», em numero* tedondot. ds n.tcao. etcetuandote Pa*|tada do Mottlmento Ropti-

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UNIDADE DE PROGRESSOANO III * N.-734 * TER«ÇA-FEIRA 21 DE OUTUBRO DE 1<H7

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, ¥âto0W CSiVi" W-T > AUMENTARAM SUA PAR»' "omunUlat - 960 000 T.C.PAÇAO•»«*

veiot-27.5% RA0° NACIONAL

JaT-tvtT 4M0M NOVAYO.*. 20 IO.

Movimento Pop Repu Hartiion Sall.bury da U

blica.»*» - 320 000 voloiíP.» — O» comunlita» ao*_ *(0aó mentaram tua participsçio

O lotai dc volante» foi de j no eleitorado nacional. Io»

mait de 7.500.000 p«»»oa» Jr-rando acima de trinta porOlieialmcnte. portanto. ah | cento do metmo. cm com-

0 ROMPIMENTO COM fl URSSÍ KS. E UMA TENTATIVA DO VO FASCISTfl DUDU

-innn nj"UTJ~IJ*U*l .Tiri -**--••*¦ — — »»»»aaaaaaaa»*

bllcano Popular do tr. li*dsuli o do Partido Sociallfta rio primelre, mlnlitro Ro»madior.

CONTRA OE CAUUC EPELA FRENTE DEMO»

CRATICA

RERLIM. 20 (Do Moyo.Nandler, corretpondente daU.P.» — Interprota-to •resultado dai clticóet comoo etclarccimenro rio panora*ma politico da f*an<a. cho»esndote a conclutio do quoot trancetet devem oocolrteragora entro Do Geolle • atfrente democrática encabo»cada pelo Partido Comunlt-ta trancei.

O jornal autoritário pelo»(Conclui na !fi pd-t.)

Ot Gaullt, ou* rtunc cm tomo de »l at (*¦<,•»¦» m*l« r«-actonlriaeda Trança.

»«4«*a»**t»«»*^*4»>**«»*>a»r***^»^»^^s ».—» tav*»*»

TERMÉDIO DVò ^lMJ^j^^{Í^BS COM A UNIÃO SOVIÉTICA ~~

OROAOS DO GOVÉHNO. OtmaV^^^StnT* "HORA PO BRASIL", AGRIDEM DJAR-AMENTE O OO-

*^OB l*l^^S^tm^Tsí^sTSltiãmklm ^.sioSAS ENTRE OS DOIS PAÍSES

O «lepulado Cario» Mariíhellapronunciou, onlem, na Câmara,o aesuinte «llictirto:

O SR. CARLOS MAninilKlr-LA — Sr. Presidente a Impren-sa vem faiendo alarido, tiu* úl-limo» «Ha», dentro d» pai», como propalado rompimento de re-laçVjrs do Brasil rom a ,t-'«»'»<»Soviética. Mo seria precittt dl-icr que a campanha vem as»u-mlndo aspecto do certo sensa-clotndlSHiu P<»r parle dc «.«un*órglu» da Imprensa brasileira,

procurando fater esploraçlo so-lire quctlttc» que, nmi v»;* *PfJ-fundada», revelam nio ter qual-quer fundamento nem metmocon-lstlncia alguma.

Atinai dc contas, cm que teti -ume o caso ttn torno «Io qualse vem fatendo essa aloarda aque todos assistimos? K" pre-ciso dlier-se que o alarido partetdns círculos rcaclonlrios e fat-rista», intrressRil«is era criar umambiente de confnsSo c cm de-»»niui o notto povo quanto ao

senlldo da conquista dc sru» «II-rclto» c. mesmo. «Ia tt.luçâo do»nossos mais premente» proble-mas.

K' Item verdade que essa ce-leuma, esse sensaclonallsmo naolem encontrado repercussão. Opovo vem atslsllndo a campanhaque o radio procura fater. nosúltimos dias, e vem acompa*nhando o que al*un» órfãos «IaIndiferença, para nio tiiter tlc»-lmprcn»a propalam, com certapif/r».. 1." qu* Já n&O no» encou-

tramo» no» tem,»»»» cm que es--•. col»a» itodcrlam inohili/ar,rapidamente. »•» elemento» fat-clsla» dltpcTSOS p»r l»'»ila a parle,a lim de levarem avante lal»asllac«'iet.

PROPIGMDR MI-NICIONBLDISTRIBUÍDA EM NOSSAS ESCOLAS!

^WJU^nJv^^^-B->rM-M->r||-||.|.|a.,» «I

UM FOLHETO "MADE IN WASHINGTON" ONDE SE NEGA ASANTOS DUMONT O TÍTULO DE PAI DA AVIAÇÃOi/uTjTjTj-tj-irira"i'*r

* -¦¦¦¦¦¦¦ ¦¦••¦»*>**»*»*«»*»-*«•**|>%»»4>ao-4>4»«i»»» .¦aw*»*»»»»»»!""»"''

PEDRO II APRESENTADO COMO IDIOTA — CÍNICA APOLOGIADO EXPANSIONISMO IANQUE. FEITA EM PÉSSIMO PORTUGUÊS

— IMPÕE-SE UMA PROVIDÊNCIA IMEDIATA

»»«T*a^*a»*arr»^»*4***4«^»*^*v^^

¦¦*. ^'««£KtvJif" '^.^)'¦ '¦•*?'.'•% ***^>'i't¦ TU

•le admitir que um brasileiro, |mcr«rrdor »lí»lc qualilicallvo, cV. Ex., alím dc brasileiro, cincu conterrâneo c a quem, pe*-tvoaltncnlr. muilo preto, venhadl/cr dessa tribuna que o cas"da rulura «da» rclaçóc» «lo Hrasilrom a Hússla sc limite a umaexploração fascista. N&o, ilustrecoletta. ü llrasil reclama o rom-pimento dessas relações, porquenós, brajileiros.. nio poilcrlamo»Ti*Mirin»3» Uno iwuçcmiuu»

(Conclui- na Sfi pdg.) I

aBBÊ ^^ôa^»BB»»»»»»»»BI Lbbbw ¦ ¦ ¦ '^3iE I

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XmtF '-**' * t m*s ^LbbbbÍ^mmmW^r *"'¦

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VITORIOSOS OS GREVISTASDAS EMPRESAS DE TRANSPORTES NA TRANCACEDEU O GOVERNO ÀS EXIGÊNCIAS DOSTRABALHADORES — RESOLVERAM OS SIN-

DICATOS SUSPENDER A PAREDE

•j Deputado Joié Maria Crltpimft

PARIS. 30 (De Joseph Grl*Xcrirespondenle da U. P.) —O»srémlos operário» parisiense»decidiram esla tarde dar porterminada a trevr da» rmprt-atde trantportes públicos.

A greve, que afetou durantesite dia» a* atividade* de qua-tro mflhdcs «le parUientcs, foidada por finda depois que oprimeiro ministro Paul Itama-dier acedeu a tAda* a* esiitfn-ci*s dos trevltlas, cscclo nn queM rafere ao pasamenlo duranteus diaa em qur estiveram afãs-tados do trabalho.

O «c-retirli. ila Untlo dosSindicatos de Paris, KuRene He-raff, havia insistido tenazmente

cm que r • "t:i patos o» tala-rio» dot Irahalhtdorrt duranteo lempo cm que permaneceramrm sreve, poiíim rrnun-lou II»nalmcntc a «nta exillocla ao re-tirar o (ovfrtio a ameata datuhmetcr a julfamenlo o» stt-vista* culpados de stos do vio»Kncia.

PARIS, 19 (U. P.) -Oprt»RAMADIER nFXÜÔU

mclro ministro Ramadler mu-dou tua alilude anterior, denio entrar em nt*íoclac6es comos (revistas enquanto nio vol-lassem «o trabalho. Em rtuolloespecial do «ablnele realizadana tarde de hoje, o fovtrno

fConcftii nn Sfi pdg.)

REJEITADAS DUAS EMENDAS CONTRAA AUTONOMIA DO DISTRITO FEDERAL

O folheto "Os Estados Uni*dos da América", editado cmWashington pela Secretariade Estado e distribuído am-plumente nas escolas brasllel-ias, conforme noticiamos cmnossa edição do dia 16, é umdescarado veiculo dc propa-ganda lmperialista e dc dc-sauregaçáo do espirito naclo*nal.

Os abutres de Wall Streetquerem substituir nas nossascrianças de escola o amor aPátria pelo amor aos EstadosUnidos. Com este fim dlstri-bunm o tal folheto, que, alémde ser um Incrível amontoa-do dc erros gramaticais, pro-cura diminuir vultos dc nos-sa história, Impondo em lu-gar deles os personagens dahistória americana.

FALSIFICANDO A HISTÓRIADA AVIAÇÃO

Com a sua mania dc seremos primeiros em tudo, os im-pcrlallstas ianques deformama história da aviação, ondepretendem ser pioneiros abso-lutos. Entre as "invenções ge-íiuinamente nacionais" (nor-te-amerlcanas) o folheto cita,por exemplo, o aeroplano,atribuindo sua descoberta aosirmãos Wrlght."Em 1903 os irmãos Wright— escreve o llvreco editadoem Washington ~- demons-trarom que o homem podiavoar".. Nós, os Ingênuos "nativos",acreditávamos que essa de-monstraçào tivesse sido feitapelo nosso grande Santos Du-ir.-ont. Assim ensinam os pro-

fessores brasileiros nas esco-Ias. Mas eis que os propagan-distas de Washington, com omaior dso clnlsmos, fazemdistribuir nessas mesmas es-colas um folheto onde a gló-ria do nosso patrício é usur-pada em beneficio dos irmãosWrlght 1

(Conclui na Sfi piio-)

¦**>»-**e»**4»4*»a**«a*-»*^^*^V»«tiSA/»%«l>*»aVt>»*t>*«^^

O SR. JOSÉ' MARIA CWSPIM, BASEADO NA CONSTITUIÇÃO DE 46, MOSTROUA INCONSISTÊNCIA DOS ARGUMENTOS REACIONÁRIOS DAQUELES QUEINVESTEM CONTRA O POUCO QUE RESTA DA AUTONOMIA DA METRÓPOLE

ITI! W "IT *¦•"* "*••* m.m.aa ma m.m. ......... ^ » ^ ¦> ^ .^^^^^j^^

Deputado Carlos Marighclla

O Sr. João yiendes — A CA-niiini cstii ouvindo V. Ex., ctòria ela se acha surpresa dopouco entusiasmo que anima aspalavras ile V. Ex., tao fluenteque V. Ex. sempre é na tribuna,Esta falta de entusiasmo é dc-vitla, exatamente, ã delicadezado problema quo V. Ex. estáaveiitaiulu. Nenhum tlc nós liá

Na ComlssSo de Constltulçüoo Juutlc-a, foram debatidas c vo-t.i'1'i.-i emendas n Lcl Orgânicado Distrito Fcdcrul, na sessãotíc ontem íi tnrdc. A primeira doautoria do deputado Jonas Cor-rea ni .nula organizar um sistemadc Instrução para o Distrito Fc-iti-i.-ii. na Lei Orgânica. UmaDub-cmcnda, ainda, mandavacriar n Universidade do Dlstri-to Federal. Acalorados debatestraviirum-sc cm torno dessas«luas proposições. O sr. JoséMaria Crlsplm mostrou quo pormelhor c-uc fósnc a intenção dos

o infii di nínioTRANSTORNA OS PLANOS DO SR. BOUÇASAs autoridades preferiram adquirir máquinas a alu-

gar os serviços Hollerith — Acharam melhor isto do

que fornecer "dados" e ouro aos magnatas ianquesO sr, Valontim Bouças, conhe-

cldo atento do hingnatns iimcti-canos, c o "concessionário" dnsserviços "Hollerith" em nossopais. Com a auti reconhecidahabilidade cm travar "contac-

tos" políticos, o sr. Bouças con-segue imlsoulr-sc nos negóciospúblicos, alugando as suas má-quinas aos Ministérios. ComIsso fica informado sôbrc a con-tabllldade das repartições pu-bllcas, controlando os resultados'•estatísticos" para envlã-los, dç-pois, ã matriz, nos Estados Uni-dos,

Esse alto negócio proporcionoua fortuna quo nojo o sr. Bouçasdesfruta, petniitlndo-lhc tam-bém inslnuar-so om outros sc-tores do aüvldado como na uo-ca-Cola, Good-Ycar, Panaii; coutros mais. A sua "prosperlda-

dc" levou-o a conselheiro doEstado cm negócios flnancoiros,a superintender os famosos"Acordos dc Washington" e aseguir do intermediário na im-pressão dc cédulas brasileiraspelo "American Bank Noto".

Agora, fazendo as pazes como sr. Dutra, com tinem so deumal quando èste era ministroda Guerra, por intermédio dosr. Daniel de Carvalho, foi no-meado para a "Comissão de In-vcstlmentos", que estuda a me-

(Conclui na 2° pdg.)

autores da emenda e «ub-rmen-da, ela* resultavam, na prática,na liquidação do pouco que nln-dn resta da autonomia da me-trópolc. Ao Indo do representan

fesa dn autonomia, estava o sr. ta, manlfestava-sa também oGurgel do Amaral Valente, Slcs sr. Plínio Barretomostravam que as emendas nâoprocediam c eram usurpação dasatribuições da Câmara MunlclirujMJH*. «nu iitvuu uu iv|iivacti*rt*w- «*..««.»,.*¦»... ——

to comunista, debatendo em dc-1 pai. A favor disso ponto do via-

PODEROSA OFENSIVA DE00T0N0 DESFECHADA PELOEXERCITO POPDLAR DA CHINDCONFESSA A AGÊNCIA OFICIAL DE CHIANGKAI-SHEK A PRECARIEDADE DAS FORÇAS

DO GOVERNO CENTRANAXKING, 20 (U. P.) — O

Exército Democrático da China,liderado pelos comunistaí, de-sencadeou umn ofensiva de ou-tono, nn Mnntlchiiria, capturandoTchhwci, que domina ns cerca-lilás du f.hniiHchun e ameaça to-tios os recursos de energia e car-vão dn Mnndchúrin.

C^s açougues só eatão recebendo pequenas quantidades dc carne que sãosuprir as necessidades do povo. Enquanto isso, os frigoríficos exportam tudo

para auferirem lucros extraordinários,

insuficientes parao que podem

PROSSEGUEM AS NEGO-CIAÇÕES PARA AUMEN-TAR AS RELAÇÕES CO-

MERCIAIS ANGLO-SOVIÉTICAS

LONDRES, 20 (U. P.) — Et-tão sendo esperadas novidades,para muito breve, no que serefere ás relações comerciaisriisso-lirltnnicas, '-'oi o que afir-moti um delcgndo cio Ministériodo Comércio no negnr que ti-cessem sido as mesmas suspen-sas. Assegurou que os entendi-nientos continuam c que a URSSpode importnr 40 % de sua pro-clução contra 10 % do que podeimportar dos Estados Unidos.

A Agência Central tlc Noticinsadmitiu que a situação c precá-ria. cm virtude dos poderososataques desferidos pelas forçasdemocráticas contra as usinashidro-clétricas construídas pelosnipõnicos, c contra ns grandesminas dc carvão dn arca dcPuthun.

Atualmente os comunistas edemais dcmocrntns unidos estão

(Conclui na Sfi pdg.)i'VV"»*7*^»*N%"i*¥^i^i^r^r^J^i**«*i^iJ*iiJTif* **i ^¦*tJy*r*i-*t'V%Jii"»*t»ri»r(%~i»*i»'^

A proposição caiu por 8 a 7,com o voto do desempato doprosidento Agamenon Maga-Ihães,

O QUE HA' E' MfSDO DEDE FANTASMAS

Foi discutida depois a emendado deputado Amando Fontes,quo procura conciliar o pontodo vista da Câmara o do Sena-do na questão do veto, pleiteandoquo no caso do veto do prcfel-to a projetos, por alegação doinconstituclonulidadc ou interãs-sc da defesa nacional, fosse aquestão submetida ao Senadopor proposta do Procurador Ge-ral da Kepública ou do Conselhode Segurança Nacional. Foi vi»brtintii a discussão. O deputadoJosó Maria Crlsplm demonstroucom argumentos Irrefutáveisque essa o uma matéria vencida.Por quo a Câmara. Já haviarestabelecido o direito de exa-minar o veto. O deputado Her-mes Lima salientou que a fun-ção do legislar é uma funçãofinal quo não podo ser limitadadentro da sua competência U-gal. Como pode a Cámnra Mu-ntclpal votar matéria de segu-rança nacional? O que há —

(Conclui na Sfi pdg.)

UMA DERROTADOS IMPERIALISTAS

'•**l*t^at\a**m^^a*^a*^a^**a**a**aa*!»V>^aV**«VV»<-t4*^*>V

NA COMISSÃODE DIPLOMACIAE TRATADOS

Xs rciiniâu dc ontem dn Co-i.issão de Diplomacia e Trata-ilos, o presidente Jofio Hcnri-rmes distribuiu no sr. Rafael(iiticurA o projeto de Trntndortn Defesa do Continente, clnbo-•mio nu ÇftnfS.r-JDíia de Petru-

11 llSj, ,

AGRAVA-SE 0 PROBLEMA Dfl CARNEOS FRIGORÍFICOS DEIXARAM DE FORNECER 100 TONELADAS NO SÁBADO - A PREFEITURA PROCURATAPAR O SOL COM A PENEIRA - DE NADA RESOLVE A COMPRA DE GADO PELA MUNICIPALIDADE,ENQUANTO AS EMPRESAS ESTRANGEIRAS AGIREM LIVREMENTE - TENDO QUEM CUBRA PARTE

DO «DÉFICIT», ESTOCAM MAIORES QUANTIDADES, PARA EXPORTAR E INDUSTRIALIZARniinho, pois os primeiros re- te isto é que os frigoríficos'- r-' '--'-

Depois do fracasso do sr.Dutra, está agora o Prefeitoempenhado em resolver oabastecimento da carne. Se oprimeiro general mostrou-seinteiramente incapaz de daruma solução ao problema, op-tando, finalmente, por um au-mento em favor dos frigorlfl-cos, sem, no entanto, nada terfeito em benefício do povo, o«egundo vai p*»lo inÇíStOP flft*

,.„.. te isto é ....sultados das sua3 aquisições desejam : operar livremente,de "boi em pé" estão mos- sem pelas c. fazer as negocia-trando que o,seu método Ira- tn.s que bem desejam. Adqiti-• - rindo a Prefeitura o gado nas

zonas produtoras, .sem um pia-no, apenas com o fito de mas-carar a inépcia do Governodo sr. Dutra e, principuimen-te, sem Intervir nos frlgorí-finos, sem procurar saber omontante das tonelada,"3 ?m

cassará também. K nem podeser de outra maneira, porqueagindo assim as autoridadesestão deixando de lado os fri-goríflcos, os donos do merca-do da carne em todas as suasfases e detentores de grandequantidaçlee. Ora, lustãmen-

estoque e dá razão do nãocumprimento das cotas à po-pulacão, revela apenas o in-tulto de querer contornar asituação. Prova mala cabal daincapacidade administrativanão pode haver. Demonstrasimplesmente que o Governonão teve autoridade ou nãopôde fazer frente às lmposl-çõe.s do "turst" estrangeiro.

O wsultadti dessu r»lít-i«v.

e nem poderia ser de outraíomia, é o agravamento dasituação, Vejamos: os frlgo-rificos negam-se a fornecer acarne verde à população, ros-tringindo cada vez mais assuas cotas. A Prefeitura, en-tão, resolve comprar o gadopara abater em Santa Cruz.Em conseqüência, os mesmosfrigoríficos, contando com o

(Ssmim m s-s vivi

Nenhuma repercussão teve nos vespertinos de ontem a no-tlela da derrota, na Comissão de Diplomacia o Tratados daCâmara, do famoso «Acordo de 27 Itens» apresentado pelo Ha-marati, que significa verdadeira escravlzação do Brasil ao*Estados Unidos.

A Comissão concluiu, por unanimidade, que a assinatura da-quele acordo, que determinaria verdadeira ditadura dos trustesImperialistas Ianques sfibre a economia brasileira, representaria«ato inamlstoso para com as demais nações amigas do Brasil).

Sem dúvida, o que se pretende arrancar do Congresso é umaverdadeira monstruosidade. E' um código de entrega de nossapátria a monopolistas estrangeiros.

O «Acordo dos 27 itens», que prevê, em beneficio dos mai*vorazes interesses dos lobos de Wall Street, até mesmo a des-truição de franquias democráticas, até mesmo o desrespeito dainviolabilidade dos lares, só poderia ser proposto por um governode expansão monopolista como o de Truman, que conta, entreseus auxiliares, magnatas como Robert Lovett, sócio de BrownBros 4. Harriman; Charles Saltzman, ex-vice-prcsldentc da Bolsade Nova York; Lewis Douglas, r!a poderosa Mutual Life Insu-rence; Forrestal, advogado da firma bancária dc Wall StreetDillon Read Co. c outros. Tal acordo, por outro lado, só poderiaser proposto a um governo como o do sr. Dutra, que tem comoauxiliares imediatos Corrêa e Castro, ligado aos trustes de pe-tróleo através da Corrêa e Castro S. A., importadora e dlstri-buldora de petróleo e derivados o da Cia. dc Navegação Shell-Mex (subsidiária da Anglo-Mexlcan); Daniel de Carvalho, acio-nitta da Gaz Esso (subsidiária da Standard Oll); Morvan Fi-guei.redo, também da Gaz Es*o, pertencente à ala reacionária daFederação das Industriai, o «professor» Pereira Lira, advogadoda Light t outro6.

Mas esse tratado, que nos colocaria em posição de verda-deira colônia, representa apenas uma das manobras dos agentesdos monopólios ianques que ocupam no governo posições chave eque representam a equipe de conselheiros do presidente daRepública.

A derrota que Wall Street acaba de sofrer revela que nem«empre o« plano» dos Imperialistas e seus agentes nativo, podrmiiMUSftí^fnsT.*» em realidade,

mmwUrnm tm**************»' m*t*m**m**mi*t***i*4m**i*t*m*m.*t^^TRIBUNA

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twwotaj j.r,I \)aICOIJSOLIDAM SUA POSIÇÃO OS COMUNISTAS...!ai ét) d* ****** p*l**Ht In* llunn ym ftÚflMIC .ilu i.iuii.i lu<** íuin 20 *•'

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Irfcinmlli AcieMCAU «l^.j-^,1 , diii.n*. th» m**.*

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DO D.P.S.P. A SERVIÇO PHüSAS CRI•TiNTUimmos***** MINOSAS ATIVIDADES *tttS*mt*0*U*í*M4

Um•ii* d* fmm funcéi" i0«CawMa- U|r*»« im «tHaf**

«iita éu* Mciaüitai • 4»MfwiMMftt* l«ft»ktic*n« t•-

Itu «liim* aakrtfw*il* •a***!**' ***** ****** •**•*•mm da »•*••- Mat ém %*i»\%mei ftona. ainéa « <«4« da*ma** §*fa *ala#*aa numa «i-ttirii tia Da CaytlaCONtIKVAIAM OS CO*MUNISTAS SUA MUI*

SINTAÇAO IM PAUIS

tdai valM

th OatatW naila «apilallanHau 47 *ím W caéti-aiMiunicipaii am )è|o Oi ca*muniilai licaram cem «mcimM 27 iu«»»at can^vit*»do* mi ótlimai «UifécamwKici-Mii Je 1945 Oi M*«la.iilai pagaram 4 tfaa•Mai 15 ca4airai, a • M Rf caiu de 16 pa» 5 Oic*muniilai a^e»ai manllva**»m wma ligeira margem uaitubuibim paritienKt. cam40 pot canto contra M 31

O ROMPIMENTO COM...iCanclutio da I* pdtjl ieit.ula.Ja pel* to»P»W* **

•4miur a a«4im •*• am p*l* .paulciiâii.iai. «iraur ruatra • -!-» l ,, nantel faraao —' toU„|c «u *..:- • a o -'••¦•'••

08H?'aRLOI MAKIÜHK^LA — Ma». »r. Ièi-»i»i«t». *• 1***tu mi canis contra oa '• "«,.,.,,ia/i, i,.,iiri»» .l m»i«iPARIS. 20 (Da |am*i Mc dot 1efíl,|||„„. No cenltol fiTSSftaa^fpiW^

..* «. u«*,«, ...à a C,'"<*>' * ü f '..." Cor -«ÍMlt-al «*a iMe. que liabí1,0 DLYSS?rr%M "h* * *MH# ,",,,'*M <• lualmoiilo a um baluarte e**

COMUNISTAS j «MM apuraéM na manha tia Lo«r<UiM. ei deiaullíitai ti*PARIS. 19 'UM —boi*, • MinUté-lc» 4* Ime »„jm 43 p0f <eolo conlra

Tutlo indica «um M camwtMa anunciou quo ot «••«*« 15 do, cemunlitai

R1NTUFAS QUE PIUEOAM A CASSAÇÃO DOS MANDATOS DE PAR* ojalí.

SSviENTAKES COMUNISTAS E O ASSASSINATO DE PRESTES »KANIEN*f aiüiHÍn bi dfau «• Iwprau-

*»*•** *a«*t<«}nil Wwa t'4titatatiifí»t*Í-«l <i"i' >" l»"'"-* •*"'tiv4i*j.o**»,.-ii* i»rç* *t wt roífeia«uiir. vi«*»«« ^i«*f** »•*¦ *•*»*H,*j*fàji4 nrc«»«l«lil«í«» »»•* i»OMc*M**r*M*****ei*r *»* is«i«lll-f**irliíào. mi laurc «ia ¦•»«»« *-«,t'

|ve» tiiai* ínrie U** atWillM *l***'itiMiMii* a |HHiula'iii» «*»« h******

O sm^titi l.iitir» i*4iiwriàt tli»*¦«Som •"«?•a'»**. ¦»»» »»***;mm

¦ nOMliiS'!**. I-W •!«« «»*•«„***imi*,.. o liiulitr «to rua ila lie*'lafSo iw Mt3»B|»lo «»«- «••ii**»*»-|'lilH-«a»'.rl| l|l|l* H'4ll#»lll tlll»»

Uroos na policiai .Nàj» lo«•íCaVO o gt*ni*nii Liiiia i4ti»amrc*t»«nt*i«lli,"*,,i'* "*' *>w"" "*i>í*»**a, .im l*n*i»ar*t»»M«*H:»- nu»*«liM»*:? r," ceri«» «l-i-* l-*«*»« ^*i|eel»rti',ò«* •*.a*i*'« tlai|ii.'iwmntiiW nao tiram ¦l<»* »*»*«•|*^'tl,,l •* wipoiuabilhlaaa o-*i|tw h acha nivi**U»l<-i.

Aitltla tmictti ri^i-liíatiii.*tima.earla i!e tim |H»|»nIor *pi**ilAtituri» vr.w otunioei»*a ^mnl., Iipila a imlíci».

t)u "a

caria em tiuesiân:•ífjin* iiora tia n*a«lttwa ».iilotrátiaiili». i**, P**c* «lowtiim'.lt»;* rua lleiiriiiii**

•ii» íihIívMiw*. ats»iii* l***m *.«**.ii.|.*», «iíI.m» mat v#»ll»WiVat mr ********* WPflfll |MiÍieii»i*.IU« »«».«iiiíia. |»ar«H* íhiiIm alimuiiaiií.' «lil "lílllUMiOi*. «litt*iis* it.. I i,.m. i»t.«» mil t** •«}*ciai- DaP.H.I». lJ*s iH.lru «U»"llmuivin»* *aírai»t *ií*rtM* i"*•livjiliiiü armaiti*-, eowlittiwioum latío do |ii*.«* e iiiiieH. tí-**ntajpftun a •¦•'•ar ust t*»nti*iw•ia* ulieSiií* »la t***«'tal wllrn-iil íiifiilloi «« l*arllilu »"w-imifilüla, o aetiiiífÜMitt-bt nle oi»i*a*,*nr4(u »f« }h*imhIop |.tiiitíari» l*rt**i***.

Nu fim tio IraiuUliíttlio, »i *.luriiii ai-fisa» altmi» mimi!»*íl«*. «foiorarant **** baiso tbwni.rrii.-a»*. at iniciai* íí.A.II.j,««*ii|»rv|ai»i**, «*«m r»«v«l»a. um*|i..ii«-i!» tliti* anlcí, tuna ***-ciifílaiJa •!•« wiiiitaniif.* Mmmtillaiia |mr i**rn't,**r um iU»-«.aiu i«alri<'H<*»» cm prol «InIIO...I iiclirViieo. As-ira. *****•"lri**r«i, vi*Jrt nue o |w\o |t-.(*apaia o l*k-paraii*i*iilo ile *"«*-Biiratra i'rt!ilira .imlat* pi*»Mn*•iu an »**i|iiili3r-. wn sei de pf. •icguir ri*a'm«iil«í o* *»apal»un*lu* t> lailnV»'*.

li, |ii»|ivi.!ll»t* ¦-*!'<» !'->rrol il»**

limltflll «|.| !* \ll. «|'|C .<* trf ,c,.«.1.. r ••¦!..» uliriaifi 1I0 I» r.*» I'.¦ • ¦ ll"-»" Ílt«llH<*« «I ali «»: 1:UM I ...;»»... IIl-srt, |.'fr„l ff.V * Jlurlil*» |.l)lii.|<-.. o clieln -!'

'•'Iia-U • •« a<4 riilli|*4«*l«:*si-l •olll MfM |l*»il*l|i|«l- ' 4H1I*

liuiiilu a u-.j ..ii.4liili.|4'|r ilelat» crime»!

NÂO ESPERE.... nin o» rabelo» para tt«ar"•1'iiatol". r«* ¦JümATOir

Para náo pcrdrr •» rabrlm

• -.lui * pelo Tel 1' J*-o 11«: -»»• a domicilio.

ninai coniervaram a fèrga•ral alemonitia-la tmM antetiorei. a km «!»••

tritai ale Patii; auim cama«M it-biiibioi in-luitfiaii ob-

liitM tinham obn-U 41.5por canto dei aoloi, enquan*to m comuniitai ficavamem menoa da 10 por cento.Oi loclaliitai figuravam em

I' peuivel que a peiiclodei cemuniitaa melhore coma cbegada doi reiultadot datprovincial,

Na Assembléia Fluminense

VOTO DE SOLIDARIEDADE |À ASSEMBLÉIA LEGISLATIVA DO PIAUl-

i 1!.-:t.:'. . a mifi.iwpiiluMr«ne ** i*r»*M»-- implaaiar. Ni**w, imJu, ba um *-/*-«¦* ¦ Mi*1». ¦ a ia-1 „»:i J 4** lÜKf-I.J»»

piblicaa.HrM» d* llttol» f»Kltl*. Me-

,. ti-4i :'¦>, ttr battito a i< '¦>*

»% ,!'..*. Itt U-ii-- mi: 4*' 1 0% ir .111 ». »o|l».M. *****

14, 1 ai» «it. íf ! iniu e a*il*r'miiu, cone ¦¦-'¦¦¦> 4* »»!•-.-¦o ia»ui|.i»tiiio 4t f*l#{**iao Ur#»-..! «om • 1'oilo {«iviíika.

l""a 1 ' «Ul 14 »'-»• 1-H'l'l"ii.-.- ¦ m #rtii»a»a, i*t\* piv*Irtlo »tr<«*iJ«. <4«»m lir-in* m»ljlllllO a ' "a -im ••.- ¦ tiai .*»-•¦. • *. .-.:.1 • :•- O ¦¦¦¦¦¦•¦ l-"-.num 1-1 1 Km a<*» aituaçâairiiiii o ür. •' »-»'¦: • AmuIu,Ul-» ".•-• ' I"- . Ii.lnlll- «ia '¦

KtabMla* da» Sa-ii»-» líuld»» ?

Itã um» Itlpei****- * 2Bf_?J!*;,!„f pretenda dar a cama"a- tMüiiraíaVa quo a UniAe«aavieiiea m wcuia o ptoau»

O tm, CARW» MAM-üiiKU^ - lltMUt DeporiaPrado Kellv. errto qoo V. ¦*•cel^ncúi. alam da laoorar ouwcquiimeo. uunbant pmttc* tn*lu.tKa contra o orador qo«•«• eneentni na tftbona. por*qua ap-*i»aa MlMJtat 0 PtJ*btema do ponto da *ism umimprensa brartlelra. da cam-uanha que *• vem faietww«remido a qual, oa elrenloau-H-t*,.**, rttanam tnlerwaa-.'..-» em rtalliá-la. > . *••

O ar. Prado Kelly — fl.que dtwjo frliar í qua V.»Excia. M antecipou no do*.,bale. ••»

O 8R. CARL06 MAW*OIIELLA — Mm V. ruela.

1 »¦¦!.«.. o 1:ai^Jirr.u na i»«** l <*«at* a 8il»*a. vic*>.|íov».nw4urrtodToatam ? lido um t.i» d» Eiudo do ii*ui -r.ir.14m1.Sfa,m-. pfo<*4aiM# 4« T-inioa .:. A*t«»bl*U UettUllva. *mo a»ii»4«* p»l« *r. 0»*iiH4o da • qua comunicava qua, «m vltiuda

rtimina d* rua da* Wííeliia*. I c#no. Influído* noqii.% ics-umiii o B.mcral Limariimarta ~nS«» iinHlfiii»"". Ma»10 nSo houver providi-wi*,*.enérgicas -* o l«>v<» nfio fAr iii-fornmiio do tpie ôases l<'l-i*-

Prcpasanda Anti-Hacional— a,...». . . — ____._¦.. ...1...1 .,,,. .

da*'Ceo!ral.do llr»*ll. no 1*"Rcnhoili* IJfniro. Ksiava i*mmln^a, COí» « -V'. 'Ia ^elftiiita llmoiiíiiti' etir pr»*la. ilulu»0, cliàpa |»arllciilar, cheia1 àm ¦>¦¦¦ t ¦¦**" ¦"""

incni-i iír.ililLDA;

Pll"

À IMPRENSA SADIA OBEDECE ÀS ORDENS

DOS PATRÕES IMPERIALISTAS, AO PEDIR

O ROMPIMENTO COM A U.R.S.S.publicadas na revisto íovlíli-e:t "••iir.f.a l.tlüi.iiiii", u ptí-

ti» 1-1,1 MIONUSASIM BXPAN8I0XJ8TA(lonclmdo 4n I." 1-0*1.1 . A mmtmftm huiória dot K»ta*O TE8TBMUHHO DB SANTOS I doa Unidos é narrada tendo co*

DUMUNT I »** rl»n • hi »*|..i.ii. iwtl.Veiaimi*! o que die Santo* | t»rlal. A-ailm. por asem**»- o

Daníüiil, cm seu llwo "-O queeu ri — O que nós ecremos'*.edteio de 1018. pus. «0 61:

"Ko ano íesumte o acro*piau:» Forma» leu TOM quest* lornrtram célebres*, loi toein*.*cntor aviador o primeiroque cotwirulu um vôo de idac volta. Depois dele velo B!c-riot, e só dois ano-i mais tardee que os li-ma.» wnt*ht llie:am os seus vôos. E* verdadeoue éies dizem ter leito outros"•.orem Us escondidas.

"Eu nâo quero tirar cm na*tlr. o mérito dos Irmãosv.tiKht. por quem tenho a

! maior admiração; mas c lne-!Havei que ." depois de nos

.-o oprcitcntaram èlcs com um

.ipnrelho superior aos ntusos,.l-cr.do que era cópia de um

.•uc tinham construído antes• s nossos. _.."... O que nào diriam Edl-

aon, Oraliam Bell ou Mnrconi.ác depois que apresentaramrm público a lâmpada eléiri-ca. o telefone ou o telégrafo¦¦im fios, um outro inventor i,i,..ma.

MOSCOU, 20 (U. 1».) — <»••Pravila" escrevo lioJo que ¦'-reacionário*- brasileiros pitr-«l-Totn a cabeça por entisa »la>criticas ao presidenlo Uiilta,

AGRAVA-SE O PRO-BLEMA DA...

:'" (Vonetiisâo da Ifi im-l'auxilio dat i-oücres públiecispara

'íaztr o que se nc*,a, dl*üiintit mais ainda o foniecl-mènto. _, , .,„

A solução do sr. Prefeitotedtmdou nisto, menos carnepar» o povo AnteriormentejáCo fornecimento vinha ten-do negado, manobra altlstadas mais cínicas, chegando"infamo, duas vezes por sema-nii', apesar cie, pelo tac.ona-mènto, haver três dias paraa flistrlbulçâo. A',ora. porém,nopv méis isto razem cs frlBo*rincos. que, nesses dias tle-xam de satisfazer ns colas damaioria dos açougues da cl-du'dc.

Sábado, dia de carne, liou-vc' "um "déficit" de mais de10ir?toheladas na distrlbuiçuo.O Frlgoriflco Cruzeiro deixoude' fornecei- 31 tonelada**;.-u.Clara, 20 n Iguaçu, J-3. Por-tanto, o carioca sofreu a tai-ta dc 100 000 quikrs de carneno sábado, somente ponque osfrigoríficos resolveram estocares-!» quantidade.

Tara cobiit o "buraco", nPrefeitura distribuiu 50 tone-ladas.

15, aísim. vem aRlnüo o "?¦neral Mendes de Moniis, En-(iuanto o povo fica sem íVseiialimento RS.eneial por forçalias mnnobras dos emnr6*asestranueirtis oue monopol zim"mercado da carne, expor-

ilifin o fompime iio ila-s rela-ções dipíomáticas "seguindoiifim obcdieulciiieitto aos seu»p a l r ú t! s cslraiigüiros.n —"tlmii i»Mj — oerescenlu o Jot-nal — éies provam mnis unuvez que servem apciias nu»enufe.* da reação interimeio-uai, acima dos inlerisses nu-cioiiiii o fí»ilais iio Brasil'*.

Continuando, o "Pravila"(liü quo "eles transformamnula i-e\i?ta diiti esurilores so-vióticos om óibuo oiiciiil 'Iogoverno soviético, paru pode*rem grilai* conlra pretensosinsuliuü e ataques à liotirit.l-ànquanlo isso, i-Ies publicamlilda espécio ile invoiiçionicescínicas o .-ujas a respiiilo duUnião Suviélica".

1. ¦"¦' «Ir '(.'. 1 - 1. nlo è .lui.--*'!• inn IL*» i|«|íl-ila<l«i llCaranrir . i.U*'. c i-cn»*-! »r. ¦»••mito t-roilo o í. .mtm tjnt "a**-to r|u|iii. -10" o Irrrllórlo do pai*

¦ '.-!••¦ |,ftlHr',|eV»l» • lUrilr o follitlo eon-

Ir--, mm i-r l»* ** letra» qaa**• •ml»' i-i n|.èini"tii»u" Ir*« .ii ot. K«l*dot. fniilo» "mttttr-r* tom * i.i[.anl.» tm UM paru- Ilht-rtacSo de Cuba"*

O qnr o» rr"pj*«nill»i*« doI f|*riainrn|.» dc Ktlado dal*xam de dltcr i qne a "indr-xn*iit'n..ij . «Inn«" toi aro* fan*tmmplrla. uma tu qua o capitaliinrtc-amrrirano *e anoderou dopai». Impondo na 0>nit!tnl*lo•Ir Caba um ártico ouf reco*nhrcla aoi Ianques o direito datiilrnrencio, diapotlllvo f»,t i|m*••. fui abolida no (otlrno doll.»n«r »l'll

ponTUGtfts p.nnADOt'm do* aupeclo» tnais revol*

t..hi*--. >lí»*<- folheto do propa*1 .imlri aiiti-nacional r que <ir aeapresenta ao* Jovem brasllelroínum 'torlttetiês clirlo de irro»,tlrmnnMranilo assim o tletpreiotln* imperlallttaa paio nosso

PODEROSA OFENsiva r:i...

(Conclusão dn l.a piiojinvcstiuilii fiiiti.i ns enlronea*incnliis fcrroviiirlos ontre Cliniií*cluiii o Kirin. T-ii* iiíisiil-"'*constituem uma nmenç.i contran firanilc usinn tíeruilur.i ilu rioKunütiri, Us comunlslas tnmbemcslflo umi-iiciiiiil" nu centros iii-iiiiniTiu.-íKi lia Mamlchúrlii t- do•lohnl, |irlnci|>nlmcnlo nn tlc l-H-r.huni Lün**r<!h||liclng« Pcliplno o|*ii\vltsln. A usina iii' l-ushiinfornece um liinic abiislcclincnlnlio ciicrfiin clòlrica pnra Millldcn.OCUPADA A HlifilAO MtNElllÁ

l)!i |-'UI.NPEII-1XG, li» (Ü.P.) — O .im*-

nul *Mili" Informou (|iic forjas1I.1 cavalaria i!" cxórcün t-niini-nisln cliinüs ocuparoin 11 i-t-iriãnmineira dc 1'ucii, que nliiisleccilu carvfio i» centro imlustrinl (IciMiiUitcn, tjuo conta com niiii.". dcl.fiOO.OOl) bahllnnlcs.

tíui'dõ'"'c índusti'!allzi.ndo ors j_ a„í, ,,, ii profel

ron-e i.wntonela*

do forneci-

30tio

seus

grosso dn produção,lura, sôfreRamérire, 1crjbrlr, com nlnunip.sdás,...o "dcmqnto.

|»ARA QUE IMPORTAR ?'Òmals

Interessante cm tudoIsto e ciiie alguns advogadosdessas negociatas r*!.idí> u'™av-coragem.de uedir. na Ca-mará, licença para Importar,periodicamente, 15.M0 cabe-cas dc gado da Argentina narD-.J5.ro Grande dn Sul. Il-,.o "c . mfesmo cabível tendoGoverno o sr. Dutra e•aieessorcs fascistas. Os frif*orifleos pridem exportar tndaa nossa carne para o exterior.obtendo lucros fabulosos esubmetendo o povo an maisiníquo dos racionamentos,m,às para nue alguns privile-giados pos:Vm comer, que secompre carne argentina. A si-ttíacão, necessariamente, ten-de a se agravar, enquantonão so coibir os abusos prnti*f.ados. por essas empresas,proibindo a exportação e rns-trlngindo a industrlalizaçro.Mas, a solução só será en-contrada pela nacionalizaçãodos frigoríficos. Assim o povoteria.carne com fartura e po-deiiá raspar os seus talões deracionamento.

LEIA, ASSINE E DIVULGUE"PROBLEMAS"

I r N111 tfí 111 1 II lilei Li Li u ü t*4V lJ U

V. S. deseja jrlntur suu caba '!

11Ditbfas "li Li.KUA SAO SAI VAllOU, 'JO

Tel. 25-3691

VITORIOSOS OS~GREVISTAS...(Conclusão tln Ifi ,»í(/.l

fi rmillou uma resposta às cxl-güncins ilns ((revistas, Funcio-iiárlos ilu "Melro" informamquo apii 2iilar&o as pi-o-ior,!.".»ti11 Kuvúniu 1111 ruiinlân dns sin-(licatos do trabalhadores cmIrnnsporte a rcallüar-sc ama-nhfi, u rpic se forem aceitas, ustrens subterrAiicas e õ n I li n svoltarüo a circular lerça-fei-i-a.

Não se snlii- alé (|iie ponlo oRovínio aten.lcti nus pedidos dosl.icvistns, entro os quais se eon-lavam aumenta de salários omelhores condicOes do tralialho,Ai osporanvas duma rápida so-liicãn aumentaram ante o o'inisinn expresso pelos funciona-rios ilu "Metro", que tiveram1 ma conferência de trôs hoi-as(¦1,111 us chefes sindicais, líslcsúltimos nãu quiseram fíiircr de-clarações, mas deram u enten-der que a única ('iiostUo lmporjlíinlc a solucionar é u do paga-tíento aos operários pelo tempuperdido durante a greve.

se npresentansc com nma me11101 lâmpada elétr.ca, tcleío-nt ou aparelho de telegrafia.;c.n ílos, dizendo que os ti*n!*.f. construído antes deles?!

A quem a humanidade de-vc a navegação aérea pelomais p.sado que o ar ? hs ex*inrrlências dos Irmãos Wright,feitas as escondidas (ílcs süoos próprios a d'zcr que V.zc-rom todo o possível Dará quenãu transpirasse nada dos re-sult.-u.os dc suas experiências'»d que estivam tão ignoradosdo mundo, que vemos todosqualificarem os meus 250 me-tro.- de "minuto memorávelna história da aviação", ou caos Farman, Bleriot e a mimque f remos todas as nossasdemonstrações diante de ro-missões cientificas c cm pie-•ia '*•*•• do sol ?"- Este 6 o testemunho AcSantos Dumot, Já consagra*do pela história. No entanto,rs ianques, não respeitando;iequer as glórias do nosso po'-sado, inundam as escolas donais com as suas deslavadasmentiras rõbre a prioridadedes Irmãos Wright. Os ho-mens da bomba atômica jár!?.o querem permitir aos "na-tlvos" nrm sequer o culto de'-a história c dos seus gran-cies homens, procurando In-ílu-nicir.r as novas gerreõestom fa's-'ficacõ>s o mentirasem que são mestres.

O REI DOS SELVAGENS

Mas não nára ni a audáciadn-, folhetinístas do Departa-mento de Estado, O episódiode Ti. Pedro II cxDcrlmentnnd-i pela primeira ve*. o telefone, por ocasião de sua viagemros Ç-rados Un'dns, é narra-do de maneira a, apresentar oírnnorndor brasileiro como umperfeito Idiota. Diz o folheto:"Hell Í-» inventor do tele-fnnei tinha uma pequena ea-'.'na.no recinto da exposição.e um dos seus visitantes maisnotáveis fo' o Tmperador Pe-dro II rio Brasil, que um dia'¦ornou do pequeno e estranhoí.slc. aparelho. cr'oeardo-o noiiivido. O,uando Bell falou dolUtro lado, isto o fez lanei.*-

1 p»;r.inn"ieeão oue deu fmna"•o telefone. no's enm profun-¦'.,_ rurpresa (rúc.l disse : "Meur>-»'<! 1 Ele fnla !"

Comu --o vc, i 11 verdadeiro"i t dos selvagens pn,i(o cm cnn-tuclo com a», maravlllias da ei-\IHziiçiin Ianque.,, ftsle o as-n-i-lo sol» it qiinl us prnpngan*'lislas ianques .apresentam onosso monarca aos nlunos de

NSo li.', umn pâgln* que nlo«¦..in. nii.. um erro gravo ile por-luiuê*. O sujeito é quite tln-¦ rn 1 (-iiim-nii- «rpnr.iilu do pre*i<icail'i por uma vírgula. A or.i' fi.if l-"< é " m a d 1 in Wash*inglon". A separacio das »ila*lia» «f feita da »egulnle munira:" h 11 m 11 r-lsmo". "ca-rrelarem","ailniln-lilraçío".

ijn.iiit» á «l.irr/.i 1I0 rslllo,li. ai.» cilar f*ic exemplo, logo .i)..-' ..na 2:"As oulras col6nlns, emboraM-iis governadores fossem no-n-eailos por Londres, possuíamassembléias que representavamos colonos ou pelo menos aosproprietários dc terras, que, emi«la,.'io ii época, constituíam

lama tii».i»'.ii-¦¦ n"ii»«i. i> .aIrrra era IwraU. »-•'¦< de ailqui*rir, • até .*>«».>•¦• 01 que sínhainM Nervo Mumlu como *<t*¦¦» ¦• --,,:. d* «aranila para o pata*menlo d» p»%Mí«*m, oo em rum*|,iimiiii'i dr |xna l»«r algumdtlilo ** divida, podiam ailqui*rir inraa noa roafio» ocídrn*tala daa tolotila»**.

Ouaato à tradutáo, -frjaasi>aIsto:"A enorme allura do» edlncln*¦ de Nova Vurk. converteu aamai em sombrio» eanhse»...**

Ruai transformada» em ea*r»l».*ft, era proera que nem at*omba atAmka ainda tlnharon*seguido, mat <me o tradutor deWashington realitou eom nm péna» corta». "Canhúes" ai, eslano lugar de "eanlons", ou seja,prcelpieio» talhado» a pique en*tre dnaa montanha»...

CASO DK AÇÃO IMEDIATADiante de tal» barba-lilailr»

seleuladat Impunemente em no»*to pai», o governo e a» aulorl-dade» do ensino eslío no deverde agir Imediatamente, pmlbin-do que essa propaganda ilflrlé*rl.« c miti-it.iii-ti.il srja distrl*1 ulila em nossa» escolas.

Tolerando tio grave alenl*iloà noua hlsl'rl» e a nossa lln*Kua, o governo torna-se eúm*pllce do» agente» estrangeirosdo dli»oloclo.

Alé quando ficara a Juvcntu-de brasileira exposta is Inflo-éncln nociva» dessa literaturaimportada, que Ji nlo se con-lenta mal» eom as criminosashistórias em quadrinhos e en-vereda pelo caminho dos ..tm-tados diretos ao nosso pátrio-tlsmo?

Alé quando irlo as aulorida-des do ensino tolerar que tom*bém o patriotismo nos venharm laias "mnde In ISA"?

Trala-se de um vent.delrocrime conlra a naclonatldailc,pnra o qual se ImpAero provi-dénclas drásticas e urgente*., qneponham um paradeiro à Incri-vel aurittcla rios propagandislasile Washington.

tn que »u«»-i« ikairia o »r*»il nAo Mibe a tjue contlutA*-»que «* dii «].•! - • a manter r«* vou chegar. V .EXCla. ae n*

*v " > ai.,.:!. 1 <«>m i "> ¦• "> velou um pouco precipitado.

[Portaria Da Polícia Safes?As Sedes Do P.CJ

i.i- firas.M.-nuiNAs nri; NlNTiHHM vir

Rm tudn o mais, n folheio 'uma ."uoloai.i Integral dn nude-nu absoluto o Inenntl-i-stdveldos lüstndns Unido**' com si>ui" i'"'i"'!u "mais poderoso tiomundo", co-- sun Iridústi-ln fa-hulosa, com "o nível sem nri-eedenlos dc suas exportações",ruto "(stimiiiriram mais uma ve*,1 vcu Inferisse pelos mercadosiMindlals",

Demagopleamenle, anuncia riseguinte: "Em várias Indíistrlas,lui nresontemente sobra do má-niiinas. .. oue pndet-Sn ser uli-Usadas para pôr em cxecuçfinprogramas de iniluslrinlizncaucm oulros pnlseS, lanlo nas ou-luis llconhllcas il' le llemlsfé'riu. como nus pulses dn Rnrnpaü riu Asin tlevnslflílos pclu Roeria".

Por onde andam essas míiqul-uns que ninguiim viu?

ü general Lima Cumaru,ehefo do i-ulleia, baixou u se-guinlo porlaria:"ü cliefo iio Polícia do De-parlamento Federal de Se-gurança Pública, tendo emvista us in-jlruuGus baixadaslielo Kxeelentissimo SenliorMinislrú ila Justiça, em ofícion. G-3.0Ü, do 30 du seiem-bro dc 1U17, 11ES0LVE deter-niiniu- us seguintes normas,i-elalivaineiUo ii desinlcrdiçfiodas sedes do extinto PartidoComunista do Brasil;

i.ft — A Divisão de Políeiu1-olííieu u Social poilcrá dc-sitilordllar as sedes do extintoP.C.B., (lesilo quo os imóveisooupadús pelas mesmas se-jiun reclamados pelos seus le-gitiitiòs possuidores, para finsilu luibitaeão 011 dc exercíciodo atividades licitas.

o.a — o podido dc desinler-iiição deverá ser feito nio-tliunto requerimento do inte-rossado ao diretor da D.I'.S..pi-uvaiulo-se a qualidade dc.proprietário, legitimo possui-dur ou locatário do imóvel,

GREVE GERAL DOS EM-PREGADOS DO ESTADO

ITALIANOROMA, 20 (U. P.) — A

Confedoraçflo do Trabalhoanunciou rpio declarara uniagrovo geral de 2i lioras tle lo-(los os empregados do Estado,se não fúr aprovado 0 luin.en-l( do vencimentos solicitado.

Ainda segundo a Confedera-çüo os operários do todas astndi.strias aderirão li greve de-'1 lioras se 11 Associação dosIndustriais não reiniciar asnegociações pnra encontraruma fórmula de entendimento,

Os Sindicatos dn Bolonhadecretaram a greve geral, quecomdçará às 1(5 horas de hoje.em sinal de protesto contra 11dispensa do vários operários,

Nn greve geral anunciada,pela fionfederação do Traba-lho deverão tomar parte selemillifies do operários nue in-togram a referiria organização.

i,sf.e ano o governo oonce-('eu 2í milhões de liras doaumento aos empregado.» dúEstado mns não lhes outor-gon a escala çvrulual que lhe:.garante aumentos automáticoscada dois anos.'

¦prontificando-so o requerentea assinar, por ocasião da de-volução das chaves, um lármodo compromisso no sentido ilautilização do local para finslícitos.

3.R — A D.P.S. providen*ciará para que os locais desin-terditailos sejam mantidos sobrigorosa fiscalizarão policia';e, em caso de burla, proceder-sc-á do acordo com as instru-ções anteriores".

dU tre-. ri d«MMl 1'«.ll»*. f A *tUfr«m •"•*-,'! ¦ perturbadata por ti*.incni-i» quo mchlam m silvria»,

malorui dot r*prMtatutM r«**. Ivvn -uij.rn>tr.* nu lnl"»lti"« |«.Klatuli»",* ri.o lllralll., .Io.) ,. I;.,l-.ilijtll.I-.il .|lín O |.|*"»ll|r|ll.' ..'

i itKini. .ir., por *.r\rt, r> com O„ -,. in...;..;. ¦ .-.i ,!;,| .li.,, .a t.,.lo* • quo r>tt> im> prontificara, tttomar ->¦> piovldenclaa qua oOUO tr .... :., ItOáo • tli; ir ;dO imn! -.!.!»-.. nl<- Á ,\».i li:'.".. I ,o . Iii-íi- di» r ".. i ¦ e o . ¦>m .:.¦!.¦ i-.-te da FOrctt l-âbllcti.

a**»»a-> -...:..•¦.., ¦¦. tia , «Uparto do ar. Va«conei*loa Torra-*,li.•-. iii».,. um Itcquenmcntn noqual aollclla um voto do nollda*Hil-ii!" à AüMmbléla pinulrnie co i-nvl'» do um trlcKrnma doprotoato (contrs o Eia-arutivo aa*tadualt ao ebefo do Executivoftdirala

i*.¦•*. • em -tt-" •:¦ - «-¦ fala em

{irlmclro l*i,: i* o .;•!.»,.-'. Al*

Mrto Torrra que ao propõe co-locar o .- ¦ v:n».!> noi devldoi têr*moa. Afirma quo ¦<• trabi r*.-:•-;•slvamente do manobra po*tillea, proctirandoae. «saim. erlaramhlente para a IntervençAo. noEstndo, do governo fedrrnl. Ex*plt. íi quo a maioria da Comamé componla do rcpreiientantes IoPartido Social Dctnorrátiro eque o Kovprnndnr é da UnlitoIirrnii. r.itii:, Nacional. Cita oartigo da Coiutitulc&o, de acõr-do com o qual o Executivo fe-dcral pode Intervir numa uni-dado da Fcdcmcüo para "rcatn*belccer a ordem". Trota-se. düs-to modo — acentua o orndor -—do uma ugitnçfio urtiflcinl, poisuma simples mnnlfcstnfAo dnsgalerias, f&cllmcntu rcfrcàvel,comum cm todos os pnrlnmrn-tos, iifn» podo constituir motivopara .»•• fccbnr uma Casa I.i--:l. •latlva. '

A seculr, manlfostn-He o «r.noherto Silveira, petcblsta. Con*cordo com o Requerimento,quanto â primeira parto. Rct-ha-«.a, porim, a sc-fundn. Isto 6 otclcgrnmn ao chefe do Executivof»dernl. E nprescntn um oubs-tltntivo: solidariedade à Assem*Meia do Piau! o um teleprnni.-ide protesto a ser endereçado á.'amam Federal.

N"n triliunu, o sr. Wnlkirlo d<*Freltns, pnmunlstn, cxnmlna ocaso o critica o prcsldentn «tnAssemblola por nfio ter ngldo,na opnrtunldtde, oom c devidoanorrjla, reprimindo, c»m n suon.utorldnde, os tumultos o nsdcliordcns provocadis pelos ca-l">rlas. Contudo, vota pela solida*-lednde. tão somente, do lerrlj*Intlvo fl-imlncnsu ao lccislativopl-ulense.

O sr. I.nra Vilela, do P.R.P ,mostre-so do acordo com os tôr-mos do Rcriu-jriricnto do nr.Roberto Silveira,'do P.T.B., re-j»llnndo lí-tnlmente o do ar. Vas-coiicclos Torres.

A cata altura, o sr. Vn°eonce-los Torres retira n" .segunda pur-te da sua proposição.

Requer, cm vista disso, o sr.Alberto Torres, dada a "com-nlcxidndc da questão", que adlscussüo da mesma nejii adiada.

O sr. Hélio dc Macedo Soaresnede a palavra o declara-se con-trn osso Requerimento.

Como nfio h.-t mnlorin absolutapara a sua votação, passn-sc nvotar, então, o Requerimentodo sr. Vasconcelos Torres, redu-zldo à suu primeira parte.

O plenário o aprova por gran-de maioria.

i > ir i que . i i .i»in no «ciiii.i ¦íl* ii»ai.«.i«ii;r ¦ e da ..'-iiiu d*pai ? Seria o somo palt o pri*mtiro. rm todo o mundo, n«nova u -.. tm qut vivrmo», • lo-ii'>i * Inlrlaiiv* de rumpimrnlti«rum um* .• '¦• '¦<¦ i 'irn.ia. rum»t, ll- '.r"'a»r!l!'.i!l!-. • l lli'.mvMUmi

O st. Prado KcUy — NSoouvi tu primeiras palas.*.,» ii-V. Excia. e ¦ "i :-..«¦•-o-u.r «ur-i-r.¦¦¦ ¦» ao verificar (*uo V. Ex»• ¦ :• -ur: i venta tal tuuunto datribuna da CAm.ir.-i ante* dc<•-.!-.' r ¦: o ponto dc vista oil-ciai do Oovômo do BrasilNilo compreendo a que intuitos obedece a argumcntaçai.de V. Excia. Etdou pronto aexaminar o a.i*unto, se nüotur lu.:•.!!.• .i.!o da ulbura, de-ools que o plenário e o paisconheçam os tôrmos da notado govímo br.-i*ilelio.

O 8R. CARLOS MARI-OHFllaA — Deputado PradoKelly, V Excia. nlo ouviuo principio de. meu discurso.NAo me referi a qualquer col-sa que Importasse em restrl-cão a opinião do govirao, quenão conheço.

O principio de meu dlsctir-so íol referente a posiefio to-mada nela Imprensa bra.sllcl-ra. NSo tlx ainda qualnueireferência no governo. Estouinteiramente de acArdo comV. Excia. quando se dispõea examinar o a.vmnto doponto do vista do povèrno.

O sr. Prado Kellv — S»V. Excia. está de nrftrdo cr-mlço quando se dispõe a exa-minar o assunto do ponto devista do Govímo. só depoi»*de ter todos os elimen-os cmmão. como po'crá préjul.':'-Io, anresentandr nr-.un.-n.toí'favorrvelfj n umn das pintasda alternativa? Se V. Excia.se confessa desconhecedor dasclreunatftnclai, aue, de f->to*"ão determipar'0 ou esta ¦ráo a determinar a atitt"."do govAni Irra-llpiro. comonode V. Excia.. desde lo-?o.n-a-oser-ir opinião em con-«rarlo niieln que está scnd.t

O MINISTÉRIO DAAERONÁUTICA...

(COIlclltSflO tia tfi pdy.)Ibor forma do entregar o nossopetróleo n .Standard Oil. Acon-tece, porém, que nem mesmonesses círculos estreitamento 11.lados- nos "capitais" o interí-s-tos ianques, ns posições conquis-t.-.d,-in a custa do tantas curva-tlirtu o submissões, não perma-nentes. Foi o que se deu agoracom o sr. Bouçns. As maquinui]Hollerith eram ulugadas no Ml-nlstérlo da Aeronáutica. Surgi-ram, contudo, no mercado ns"máquinas Power" quo nno suriam alugnclas, mns vendidas.As autoridades dessa Ministériopreteriram ósse negócio, qu,-,alam de possibilitar a posse, nãoImplica nns sucessivas remessasde "dados" o ouro para os EU.UU. Bouças ficou furioso, pio-testou, mns nada conseguiu.

r,:"o contratempos a que citüoexpostos até mesmo os amigosc sorviçais dn Wall Street.

SESSÃO NOTURNANA CÂMARA DOS DEPUTADOSRECOMENDANDO ECONOMIA, O EXECUTIVO NÃO DIMINUI AS

A sessão noturna da Câmara VERBAS DE PALÁCIO Plõmáela secreta. O orçamenteabrlu-so sem "quorum" pnra vo- v""*^ está crivado de verbas secretastação, sendo dada a palavra aosr. Dolor de Andrade, que falo.i canela de 42 contos para grati

ficar funcionários que trabasobro o projeto que regula aorganização partidária,

A mesa anunclqu, depois, quajá havia número, submetendoao plenária o projeto que orçaa receita e fixa a despesa IaUnião.

O sr. Munhoz da Rocha, fnlan-do cm nome da Comissão Exl-cutlva, defendeu o parecer con-trárlo à emenda do sr. CarlosMarighelln, gratificando os fu«i-elonárlos da Comissão de Justl-ça por serviços extraordinário».O sr. José Maria Crisplm, smapartes, defendeu a. emenda, Da-da esta como rejeitada, o sr.Crisplm requereu verificação dovotação, constatand;i--iO a rojei-ção por 109 contra -17.

Falou a seguir o sr. AbílioFernandes, justificando a emen-da dc sua bancada que propõ:;uma economia de BOO mil cru-zelros na verba destinada aospalácios presidenciais. Argu-menta que se o poder executivorecomenda economia, deverá co-meçar a justiça por casa. Quese cortem, portanto, esses 500contos na copa e cozinha do pa-láclo. A emenda foi rejeitado.

Outra economia, constante daemenda que o sr. Jorge Amadosustentou, orçaria em 1 milhãoo 200 mil cruzeiros, para grati-ficações ao pessoal do gabinetedo presidente da República.Acha o representante comunistaque essa verba ó excessiva.Quantos funcionários são osgratificados? Se são requisita-dos de outras repartições, perco-bem já vencimentos, parecendopois, uma demasia essa verbade um milhão e 200 mil cruzeiros para gratificações. Poucoantou fora recusRda a inslgnlfl-

quelham tanto na Comissão de Ju.í-tiça. Mas certamente seria npr>vadn a verba exigida pelo gabinc.te da presidência. A emendofoi rejeitada. ¦''

O sr. Henrique Oest defendeuo destaque da emenda que des-tina 3 milhões de cruzeiros paraa Casa dos Ex-coml-atenten.Mostrou que a Importância bedestina ã assistência, médica edentária e à ajuda n heróis daFEB que o governo tor.l dci>::t-do até ágorá no mais completaabandono. Homens que so sacri-ficaram cm defe.ua da pátria do-vem merocer a. atenção dospoderes públicos, O presidenteInformou que a emenda, apro*sentada cm segunda discussão sópoderia ser votada em terceiradiscussão.

Foi. aprovada a emenda dosr. Nelson Carneiro, concedendo400 mil cruzeiros para início deconstrução ilu um hospital jmSaúde, na Bahia. O sr. JurandirPires, criticando a proposta go*vornamontal, chama a atençãodo plenário para a verba de;"tl-nada á forragotn no Bsárctta.A verba aumenta, á medida quudiminui a tração animal nasviaturas de-guerrá, dada a moto-mecanização de tantos corpos.Em aparte, o sr, Flores daCuhHri. «rlls.se que. realmente, aoavnlháda diminuiu o a vorbu

•da ím-rruretii aumenta, mas ísiioiru vcrlflea porque a forrage nestá três vêzea maia . caro, Aver-ba foi mantida.

O sr, Henrique Oest defendeua emenda quo suprime a 'verbade um milhão tle cruzeiros paradespesas secretai do Itamarati.Considerou que não fademos dl-

e nüo é justo que esse regim.'de gastos irresponsáveis prós-siga, quando se negam auxílioscomo os destinados nos ex-com-Latentes, dotações para escolaso hospitais. A emenda íol re-jeitada.• Condenou o sr. Osvaldo Pa-checo outra verba secreta, de 5milhões de cruzeiros para a po-licla do Distrito Federal. Dlssiiquo se trata do recursos paraiantor òs espnncadoros do po

O ir. Prado Kelly — Aí.«mtrtrlo. V. Excia. me íuImnbrar o ditado «pjurrt.01."Lo precipitado, prcelplU-,

O* 8R. CARLOS W*mt/.OiiElaLA — Contudo, pret«i->.do continuar atlrmtndQ ouoa imprensa oficial ou oficio-,sa e o rádio, mesmo na lTon>,do Brtvtll —¦ que ninguémnetia saiu do Oovômo **-* »l«-ctun a Unlio Soviética. Dlt*rlamonte. a Hora do Brasil, o"A Manhi" c a "A Noite- fa-.7em campanha contra o go*'f .rno e o povo soviéticos.Até agora nlo «abemos que aUnlfto Soviétfea teulta reela*mado ao Oovlrno ptUot ata-»,ur-i dingldo» a ama ltafloque mantém rrtaçow amlfi-veU com o Brasil.

A América do Noite nio-•impe as relações com aUnião Soviética a pretexto deatritos e até troca dé notasviolentas, porque tem seus tn-'-rfesies cotneitclala garanti*'dos.

O sr. Acurclo Torres — Onobre orador confunde ata-que à União Soviética corot»cfcsa do rciilme brasileiroO que a imprensa é'o rádiodo Brasil fazem, é defender¦» regime nue instituímos, con-tra os InlmiROs que a RAssiaaqui montem contra nós.

O sr. Darcy Oross — O ora-dor nüo é brasileiro, mas nu*sol

O SR. CARLOS MARI-OHELLA — Nào tinha co-nhccimcntn disso. O nobrecolega está encarnando o tipodo parlamentar que fala em(.'i-mocracla e impede que umreuresentante do povo possafalar. V. Excia. é um fascls-ta desesperado; deveria exl-mir-se de articular coisa des-sa natureza. Talvez o nobrecolega não se possa conslde-rar mais brasileiro que eu..(Trocam-se numerosos.-partes).

O sr. Presidente — Aten-ção! Peço ao nobre oradorque tprmlne suas considera-çõcô. pois já está findo o res-..•octlvo tempo.

O SR. CARLOS MARI-OHELLA — Vou terminar, sr.Presidente.

Como dizia, apreciamos oassunto rob o ponto de vistados interesses brasileira*;. OBrasil seria o único prejudl*cado com o rompimento -dasrelações que nüo.. pfídefiam,ser desenvolvidas tomo devivriam, pois teríamos onortunl-dade de vender á União So-viética. café, cacau, mamona,da Rússia; poderíamos com-prar trigo/ gasolina,. m'áqui-nns, etc. •- .

A realidade é a seguint"rompidas as relações, a Am»--rica do Norte serviria de.In-t-.?rr-*f, iârla para- oi nosso* !produtos, como já slcedeu,tma ocasião com o capíu d.r"** [.. i-ndMo à Rússia norIntermédio dos Estados Uni-dos. Idêntico procodimento iívl^do neste momento:

Por esse motivo; antpnpriime levantando e."sa oursWqo rannírtento das roíacõuvPrejiidibaria o Brarii c'**i 's-'-

nornjrcio, oue deveria,ser am-Wiaío i? outros r<*r.tjc-t, n-T-r, i- f„,„-,0 p)],n. n-o Rc;.^ roh-ier •"'-• atravils do isr-i- -•-,..,,.,,.,,, ,„m.q ma .^

fundn írro neiftiCo-r'o ir0V!"-tm, n-so «-«'•orede pbV tif**)'ç.>a;í'-t-iito, (W;;;t0. bcm);cl

SC"

REJEÍTADAS DUASRMENDa?-S...

iola(Cqttcliistla, ilu. i.a ,,ail)

¦-oo - C mi-:; do IViltu• Oa iiuo U","Hl.ondDi"i ...... ir,,,,;.".."» da- uutonomiá)..e#tliò va •'coisa». Estão c oosv mú3 P"ir.ninl.'í;i.s, . a fóirml,

\ Câmara ten, nma cominsíio do ' nor,^Vn-TJ^.M l'"'"':'c'"

nquijrjto ,quo está apurando ,».«| oior.&ia 'orlmeo dessa policia do espan |cadores, não acndo admlsaivijj I"llle, em época do economia, r»o Ivse o dinheiro da Nação pa.-.i |manter o mesmo aparelho eme »opinião do pais já condenou. O '

credito foi mantido.O trabalho de votação prós-'seguiu, irontando-se mais do cem |destaques, quo o plenário terá

de apreciar.Dlscufindo o destaque do sr.Alnislo Alves sóbre dotação do29 milhões de cruzeiros paraobras de águas om munlcípi mde zona assaltada pela serra, Tu-ram a tribuna os srs. AllomarBaleeiro, Prado Kellv. e Aoúroio iTorres. Pediram, todos, à Câ-marn que votasse ei ntr i a emen-'

da do sr. Aluislo Alves.Os lideres da UDN e do PSJ.11

consratularam.se) com a C'p--:a Ipór^estar sendo encerrada a vn ibicão do orçamento nos têtm is Ido acordo a que haviam chogad.i Idtodaa rri bancadas, Isto 6, vetar iuri n:-çnr,i"nto se-n d"flc!-", |

Submetida a votos a emahd.1foi rejeitada. Pedida verifica".;1.-)de votação, já não havia número.!'izou-M, após o qusOsr.TAT [Por fim o sr. Aluislo Alves ritl-1lou-n. nuóa o quooneeiTíul.i.

a.í." ^ C'.'im,

a sessão foi

<..'. .medida recipn.aitvi tfuu onú

i. -' •• iiploojar ¦)«J.»i »na...iai;o,nao Iludi òv-Uo-j¦•t..i i '-ai-íjiçtu. O si-.J "\ ir,;.,Cv.i:;>.:,( bagoadr) na ('.onstlt'."no, i.iostrou -a laço... ! :..-'«•s '"• ".•.¦." rentoK.,.i»c-Miu- a. au¦o .lia ei Ckiíri-, . :.h:üc n\ . m.-.oru.;;x'-prom?i-,,**i ei-, . ,.,,,-. a-i-.ca nus vus-.-ím 'iU-',.../rrpea, "lírora t.ruiia i, 'rsnb-

a p-.¦4.0 tli;at i da poiiU.,a -.'.-Ui-'•ntlar.ao ant|-d*,*iiborafica du ,'!..urino, Dui;-a, Votaram ai;ot- dosíiai emenda,,', os mm. Édioo í3-.:viv'e:', laámeiru "Bi 'cJU-t, Vle-va ií-. re'., Acl-or-'"Cot.».-*., O..M6 ca;.',!-,, :*- ::da .^ouri .l..'j*.y.i) o ,«,;., qc-. .-, ou.?, i.'T"'a'mento i'•ai'Cltí4r.: ¦.', d 'ef ,"..i- l.-ce.*" t- ,:»i a ala ,-i, 11H' ("".".".l í».vi-, -„ri,'viL-i ¦

f «U-ã..n.odiit', i.-ih'vi uón\...<:• i í."--!'»^ r-v-çj,,'.., -.-. c fo -iVl ,) ,'.'.,. ,,„ |

Pü-c )/puvp. rriH.dr,--..,,.«.catjm..a, v." ?--np\ „ • \ .'. ••< •'"rin ríB-rÜ.lfi*.-.», ' 'ril,,""*T¦-. Jç:ó r-i-b Ori.tilM, ;n 'Lima.. Gv,.;rcl d i A-,--" ¦"

n.o, Afolisd. Arlncs. 'TIC 'i"Ua*.i, :Ci)r'.e::-!o V-,-. da Cunhe. |'V."m!l-' ¦'•.¦' •''iuida

Municipal.

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Legislativo

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POPULARP- **® **¦*» r*af***g.*J*r* -*---¦ •»-t*^-*e*^ *>JWll||l|*W|ÉWlÍ»*W^I<W 'i M»ia«i»t«»«»<iait»«*i>«iit^*i*>»»i*>i»»\«<i»» '.«ta»»«wxi»«.«nt

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NOTAS E TÓPICOS NO SENADO FEDERAL

AS ELEIÇÕES NAFRANÇA i

IrJAO M «Metal* «te «*• •"^!»-«il da «ia «h-a «--«Ia»**»

maammw^mmwsm^m^f mm*m*ym^ mm ^sr&****** 4* mmmm »• ********\ • 4** •a****>f**aima*.*• •!•«>, numa ************'.*m •>* • ****** ****>*a **4*l**M*4a4* am -*«••* 4a m**»*-*** ***4a4* tei * *u* **•*'••«•»» m ret-Mirer** • «** *>«-4** alta* tmatçai, •« -•*H*cai* a M>«» «liadao a a «Mia.ria «tn m,m,p. »* •*-*» «•-*••i«.i»».i. a* daa nea-fanei».ta* a* Oe Oauii* t**> oo****** ««tii.ii * t**it* 4»r a"»>a»**»i« dr Mata «Maria n*•¦ *••* * deflniiiva »»*»'« •Pariida c***s*m**Aa. O *u* **«.•¦••.a» «-«it aa>re*«i*tar «•«M • • "»•• * •u*'<»««-tt«»H«•u-u*****. degauUi*ia nada»'»i» «t d« qu» a ****** 4**»••** *•• parlido» «.u *-¦.-»•»«<*i f 1*1*14. ***** »M»**"«t* «••loa »••«•**, treltt-M r«*>*»t.ti.|#»***% ******** r>»í»*i*« O* nn»*••* nn e**e. ** ****** ai',*u**S**n* e* ***********»***t4 Mi, um* Uganda '»mu a», s ..,..».,« «jn ***** r**-•a e*tandar«*> *"* »•«•*« *,.,•S * ••••< «i rt* r «,,ua «*»o*nia»rt*r nue <•*••* ttlamtt diwn»4a a v»rd»d». nu* nretu**••• *****t*e*n* «*o"aiK»*,«** •*»«•• i«»-»«i» a »•«»•»» •'« «*r>i•*?« t»*«i»*i« • »•• • aliada* •«u ms «¦* tm*. »••,»¦•«»• I*.•¦aram a* ti»*»*» em -«.*•••*»»• qitimn, r»»*« d* 10 ml»lha*a a». .i..iB,»». a*»** «•»»nt*»* 10 *"ti*.»*»* nue «»i-**> ••*."•¦*». nara a »«»»«itui«» vi-•*¦''• denaulliiU **¦«>•• <H cn>munltrtá**- da* mancbott** d*-imarenM ••<*¦•*.• Dnmin«*n•¦ouve. d* fatn. um nranda-'••••••ila r»a Fr*n*ai foi o »r.•«*»..•«. m--*ktr*» do r »•«.*'•a »»»*r* do Mun nu* *•*» de*••¦ava nu* a •»» partido te•»..ia»»» ra frente nntca di-••ItMa nn* «* e*«*i*»"**o de 0»naulle... O M.ft.P. deiiou•««im de «**i«tlr. o'»t-. ***»¦"•••. coma narlldo lndeoend*n*•• Tave *m novembro entre"l a **• por centn da vataciorta Franta * agora anda emm-noe da 'O*-

Com mferencla an PartidoComunista, eeti <)le mantendo»•>«• p«Hiea»*. eom to* do*v-»toa «ourado*. Mas ? pre*cito levar em cnnta nu* denm comnareclmentn de quate70 milha»» *s foram apura****. até ontem, quatro ml*Ihiee de vote*. 06 deools énue a* saberá te Oe Gaulieconseguiu, na verdade, au*m«»ntar o eleitorado da» ciai*••» dominante» e fm deca-dfnela cem a tua presença nachefia dela*.

DERROTA QUENAO HOUVE...

NAO id duvidai a im-

prensa sadia •• uma ins-lituiçãô respeitável. Veja-mor. a propósito, «» que sepiisia com i« orado "«.«íoríu-da" de Belo tlorhonlct no-Iktando iiniii das rciiiiii;.*'plenárias da Congresso deKscrttoret, o "listado deMinas" reyiílrtiit n alitud.'conciliadora da sr. JorgeAmado, a propósito da mo-ção apresentada pelo sr..!/«-m Machado cm defesa da*liberdade» democráticas e. dafniislituiçilo dc IS de te-lembro.

Uois dias depois, mi •«,-

nina destinada ao* contenta-rios. a menina folha te es-força para desmanchar nefeito dr sua própria nolt-¦ «¦ afirmando que

"os co-munista*, que supunhamilnminar o coiícluve, atravést'e seus í/idpe« de tática, H-cerniu de sr contentar com•nm declaração ¦•*/•• repre--•nia uni arfiiide uvanço de-miicriilifn"...

Ura. ti declaração de prin-

tà/mt 4* Cmar*w> f*t tia,IrMfl *¦* <. -Ant.- 4* A**tttmfat fatilitai .'..¦ Comoret**a § <ÍJ.:t Mio tam psrattrfa**&r4***l t*maim*m**i* 4t*#!«».'..<.• A #»,.- I' a,,.,,».._ ,.„.*«l'-i*.i'..*,.:/::l-; U: :'; , 4$tfÍ,tara» ..¦¦,..,*¦..-.•!.¦..•. »,,,¦..- trtt. í » .--.!»>,•.¦ HOf ItVlMe»ai., II.-.;.:,.-..,:,- ,.....-, I»,*,«.*«.•» f.¦*¦•¦¦, J4tt4m*nl« 4*Irít .?.-?.-a/. í -, ndo , ¦ .i.-K,-f«*, at ir** ftria» /»..,-. I«fe lu.)* ¦..!.-, !'<!¦ i- .i *i "i

- Jl ¦ :.¦ »•.::..., #,.-.- ni***.wur, teneidu* p-tlo maioria,urilM-mtla* ll t/m HíH»ltli., qu»no i '-¦-¦. ¦. ntâiif *"f».t rei• ,¦-,.• ^«,( «larvitia/a |**f.í.'.'«'.at..,¦,».

»•-../- «i ii-,, • dns <*«t»¦Mnnufnsá* /,»«m "4*m4*mNdo ••* foMIMfciMMfittH «llftS»» •'.> .*•» raiftt >il'«.r«-.i fi»i*"4*rrt*rq°" t-ciicnc ««» rei**'dn do* funhof, .Xmlt* maitr-»/,»,,*-• «,„, d***!* ndo ."««•rreliiedi* do* falto* dema*

¦ '-,»,,. ¦? .. .-.-.,,„( «fo qn»ii -•¦..,.,,,!.,...

-tf> *H iflfKt <*, f..ma,..,,t.,.n.t.. ..¦-.. xro<.,.., r-' -,' HAr'''***re*f,t nenhuma t •'«'*mt ,.',».«••«.«. lin..'....» comi»eterilnre*. em tlefeio dminit-ffttrt da* et-rilnr*r, dernmnm orAnln eom f$erUlnr*t d* di***in* rorrenl**./a".,, ,*.-'» a-,1,

"fíolp* 4* lalie*"', «,«.»? rfi»tt/sslm* Mim, t-, •» •'¦¦*#'«litrfi» «/e Ifinin", ou** r«*.«J««r*-,,H »,«« #*.tl.» ItMIH <fí*« •»i/,ii» .tini 4*pai* anolitoM o*trabalha* do l'on*t****" eml*rt«l|M|l/i»*.|,l í*Olfl A IIH«» *.». <.rfiírt -¦««»«- •. de nrArd* *omii» tnler****** d*- 1'haleau •hrlnitd.

tlt tornai* d* thalA *»**ilri* deformar »i verdade naIH<-|/',| i/i* «i»N» (fltlot deUnia e d* 1*11*1. f.le* etlAaat i*tr* ifta. Sá r»»li» ia.x/**w«* transforma* orl,llr,)ri,i.meule nt teu* d***fa* emr«"iilWiidi*_

O ¦defícít»ORÇAMENTÁRIO

ASCENDEM Ji a2 Ml 700 00000 e*

Criem*

prestimo» do Raneq do Bra»llao Teieiiro nacional, comocobertura do déficit orçamen*Urio dHte ano. Acresce quea arrecadacie da receita etlirm franco declínio, o que im-plicara num aumento do de*fiVil. ati n fim do ano. paracirca de 3 bilhees de cru-el*ro». Somando-se a Isso o d«**fiei! do exercício anterior, demais dc um bilhio. e o Ji pre*visto oara 19-18. de um bllttloe 600 m-ne»». vemos que oaovtmo Ji tem uma dividacerta de 6 bllhftea de cru-el*ro». Em outra» palavra», dl»*porá no oróxlmo ano apenatde 7 bilhOe» nara uma de»*pesa orçada em 14 bilhOei,no mínimo.

Criticando a propoita orça*mentiria que o sr. Outra en*vioii ao Congresso, o depu*tado Carlos Marighella de*clarou que circulam no Brasilnuatro orçamentos: o geralda República, o das autar*fim..*, o do» crédito» «uple*mentare» e o do Banco doBra»ll. que tem ildo a vil-vula de escape — como agorase confirma — para a» aper-tura» financeiras do governo.Mas nessa catastrófica situa-Cio financeira em que o paisse encontra, o estouro se dariem breve. Entio veremos ogoverno lançar mio nova-mente da guitarra para im-primlr mais um montão depanei moeda, acelerando ainflaçAo.

O monopólio do comércioexterior, a taxacflo fortemen-te nrooresslva dos lucros ex*traordinirios, a proteç.lo <tindústria nacional, o fomentoda producio atirleola e outrasrtedidas enérqicas e proqres*sistas ainda poderiam sal*ejr

§ »*'• O**** a.l..-.-.J.J. ti'na*4-»ire n *-t«*.i...i«» »,._«,..-*-'***.* «tia • rüa n aom*** d»r*itiaci** a »**» atuai*», o qw»a-tnirtü t r«»».»«.««i» d* fi'«.nia» oimlai.ic.la «a preatu»(da, •i*»«i.i(ii«sb »m ...»•»»Mai ¦**• • !•'«•* qu» m umttatema ape-ado nn pa»a pn»*>*>>* cumprir, |nf*li|*<ttn*a •*M* «I I*".** imnapular n «¦»rapai, nán ***** * quanta»anda »•*)*» fi«i«-i» «¦••ta"»**n# a dtmMrac**. *.***» trinta rtalididt.

Prestes Protesta ConCrime Do Sr. Siivestr

fj> frjA V ^M| ais UmPericles

APAVORADO COM A PERSPECTIVA DAS ElaEIÇÔES NO RECIFE, O SR. ETSLVBfO l*INS — A SITUAÇÃO DESAS-TROSA DA INDUSTRIA DE MADEIRAS COMPENSADAS NO PARANÁ E.X POSTA PELO SR, ARTHUR SANTOS

:•; t.\.-«.i t, tl,-;ila li,í a.fJl

UM ANO PEERROS

Ta \*»•»«,«um|.r tintem *

primeiro uuirerfdriu 44f«*»i.i - do tr. liouitl >..At-»- «-.:-• <!.• fanalho na pailnd* Aetkulluni, /fHo*«i.«t*..! hupt, puftfue He i. '¦¦¦ etr.-NK-yaii.i rterlae, nuait et.áh.t(.,l ,/r» , í,t„ ., .-, tt

eredenriarum per** unumiro 4,1 ¦ dum •-.•ii.*! ¦ >14,* importante. i**u COSO,..»»¦'•¦»..!'-» 4 w »,*-,'.-,. t/e«»Nfrv<* titular** «f«^*»** </'i*tpieérn» que hi»i reu*.

Por ora, «t dní«^i *oi*a qu*rtutilla 4* sua nitminitlru.r«f«» * o «•«imiiniidti owi.ròue o /.a, i .i família li ¦ -f*tlee, ln*ni*4i d* debelar *P**He qu* dnitaou *>t suíno*,sò detmhriu umo nduranpara talrae o* que oind.ti.i., neseen *mp*nh4~lot na• ¦,.*- .."ii,: tiranuivulti pelose, Xelten Htfieftller, Tem-'¦"¦« A | ' '¦'•'••»•• lf«l .11*11

i.l.... ,,... I.,. -í - • .i..tndnrão Qoe lhe pintou pelaenlteen. ot* agora, foi «i d*rnnflor a Queiláu ao nteuaoftlrndor dn* *uinnt,

O sr. Ihmtel d* 1'arralh»etid ligado lambem ao*llorltefeller. a l rn r é s de•í«*,it K**o". eomiainhiti »/*iQual ti* ** ¦ <¦ i...t • e de»*MJo ropilal ; -'. > <tSlandant flil rom 7.1 pnr'•enlo, K è oinda ime m*in«Mire? paderato Iruile queMe nner tolueionar a que*.Ido do petróleo metanol,tendo .,i-'"-< . o ¦ -.;,, •• ; ¦ dacareenie "enirequhla".

So cota do trigo, a rhilodo sr. /i.int.-' de Carralho 4erlraardlndrln- lem temen-te* de Irlao. que |níe «. di*-i ¦ •!• ' ¦ «/<* •;¦¦¦•¦. qllttereontprnr: não lem ¦.-••>,>no*, mo.» quando tirer. Iam*fc.!i,i potlerti render. £nfim.nette ano de .,-....,/.*. .¦¦...dade*. ,i protlueilo aqrlealnrantiniia a drereteer, o*enmtwneses f am in Io* e¦ '¦ ¦«¦!¦ >!¦ ¦/ ¦ < **oiifínu'im adeterlnr «/•» <*Ar*i;*«». e nó*.habitante* dt*ie pais essen-t-Uilmente aarlrala, rnnli-II1..-IH-.. o eomer raelonada-menle o trigo da .tro**»i.íii>ic a* '¦••' i'- < du Holanda.

*»a !*<»«» «|o .»..,.. d* NfP»t , 4* «latíla. A., h.tt-.l. (u| (-»!¦taa,tt. «»r«»t>,r u «r i- • - t«-a»t*ralie*. *..»..*.M. «Ja i'.—¦ qn»«»|.ra> ., ..I, l.a.,..l , ,,. «ülmi*.» naqiMla K»tadu-

i ..- - # .t. .—i..i...... a*-ral, h »kr ^«ternadur pí««i«**»«e ........... d* *;:•*».!¦.¦« I»<(ulatiia ttu l»i*4«». »r, «»!»«I4.»Ia 1 It. » Ml* a » »••''>•«"< • d»»

I' *» I» . I alti I , qU», alia < . a 1i..i, da -"f«pa • tr*»iíut»V* «Jo *•-\ il I.i. , I <»il« . ...Ia ¦...-:. a.- ai -ia l|«; .l.ia.1,.1 l a .1.1 ...*

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dade d<» i. ..... - . .t:'..; parai'l>ríuiir a» wanif»»!»»;»-'"»** «I«1 l.li, - qur .'.,» . at , l.l.a:di tíimsra.

,i • ••«¦•» i. r qur u i-.... «lei...*,... »,,., ,,,.,,,,.* »»afdiirr*»* < . .- «na > «<:. •

-,..«.¦ qoe. m» lltiad» du ' > •farrin a i ' ' » d* «.--»-*.ria". ••!¦¦ t. ¦! • *. Ii.r-a.ll. I aitr. I'«»| o que nio di»*e, nu **ulíniid»» ¦¦••¦.-, o ar, i..i -, ¦l»un«-al»r*.A VMS%\ IK» .Ml. KTHI.VIKO

t.».*..*.»¦!. » i- •• d>» .»i<h

CONGRESSISTAS IANQUESCONFESSAM 0 FRACASSO

DO PUNO MARSHALLAcarretará dcra»tro.Ha

inll.ii.«to. -«ni qualquercpcranv.t dc pagamento

— declara o t«enadorGcorqc Malnnc

WASHINGTON, ;p (ll, P.) —* í ¦»¦!' (it, ,-lat-.- • ||0

vrrela.1* . «Jn lnlrrj.tr. »r. Krni*.m*ltre o» rreurv,* inalrrial* duliai*, rom •.'».' • au plano •'¦•autllm de i-ii. -» dr ddlarc*. iItumpa !•!*-¦ um» nova on*d* de ..¦¦*-. nu» rlrrutn» do« .i.ii--.- rm lArnu ã pralke*í-i ¦!,-! d., 1'lan» Mai.i. .11

i» ». lat-.i•¦. d» »r. Km< anun-non que o» Etladu» 1'nldo* \-¦>¦deriam *e lançar a um idanudr ra ii.iin .. ... ... «mie mil mi.Il.«*»e» de *i-i.i" «em forçardrma»l«damrnlr ut teu* rcvur*tca. Nèu • i.ta"'. inuilii* ¦ -¦¦.-'¦».*!.» drrlararain qnr detr*Jatam rtlndar mai» "falo* e

. i; .t..i». •' aitlrt de anularemn 1'lan.i >lar»ll»ll. Ouanto aosn atlor lir«r*e Malnnr. de Ne*taila. i.'ainfi «i-.ii «<¦ aliertamrn*Ir «mira ¦¦ Planu Martltall. dr-ela»ãndo. »rm rebuç«t»: "O Pia»na* Mar»l«all ararrelanV de«a»-tlt.»» inllacln, ..l'i.. de aolire--..,.... drmatiailt» o «-.iiitrilin-Inl-., «rm mialqucr e»peranç» dcr.i.i.jmrnlti*'. •

nttlà ** **- l»»lti»)ai tint, f*i*n»«ta» 1*1« u*4*m, *°*4* jl»-.»»*»*»» «titl,...íHa,; . |..i, , |.« fit», qaái...,. ., a ral»«»•>»« d« ****** Sm*»I» .11.1.,, a Um »"' »l*-a ** UM*.Nt-» ****** tir u «atai» lapÜM»«-uni»- i .i.-íhi *4 *.lt*.ii.»

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Vutad» 4 »'«•¦ •!*,». uJrta.ll*» a|«»aaall»la». MUI *ÍI»llt*«aa», apr»»tam a di»ptn*a »Jc i-.i.i.ü.fapar» 4 i > í-i -

.t |"...|ll»ia i.,.-.,l.,i>:,t-'Io tr- l:irl»in,a |,lo« Hio «rmpor »• a, |;* ..... ou «Jia ^1 pf»»>»iiii.» «* i.ai.i.1,1 a» .i.i. .. mn»Hiaipai* «in i.i.-.i,,!,.,. p ai-»« d <>.»•«. da «Iriciudeti-npir»frito .!¦¦......:ta rio i'....i. tptt¦nm **r o ¦:.,-.*.¦.. r. -..¦ iQtMnrki i ¦- - .- apavora o ar.I >.!.,.. ¦ t| ,..,,, jtr. i> fO»««•««ti-, ,,(..,, i,i,., puta de«M»« a» it.«« l.,.j du ««ria.l* #| ... .1.-1 ,-. ai: a tim dt ¦•>¦.»'•Iti» |.,»|H>drall»rnlu ,1a atiluitu.mia d» «•.*,>. «idade -¦.:¦.-,¦.-,

1'lltUKIOS APnOV.*tUOSIVttta rm divuHain a maieifa

mtulapla d* ¦•»••. d<» ¦« («|¦1 -¦ ¦ -¦ • «i i ..lu qu» d* nutai.-iiti.. ao an .*; « acot, |..,„...'., du i -i.i. do Pri-fttioQWIj

Foi aptvtado taml-em o pro»jrti., «jue auioriia a -'- •••¦ .---pelo •< — -¦<»-. d* .tttrirullura,«I» friOttn t»i*t;t*l»l dr Ut....a otw ooo.oo pata dcaapioprla»-.'¦• de terra* na llaltada rlumi*nrn»*.

IM DBKESJ. Ot» INTRIl»CAMBIO

r«i potto rm iii«<u»»iu, em•. .. ¦ -a U | . -;. 1 ¦ ", - .,..-, ,•-:¦.dr direilo» dr im|»tirta<;io e dc*mal* laaa» aduanriia». quadro»....,.,,, Hratil e qur (i»ura-ram na i •. . .. ¦ .-.!--• * de1'lt.t La I , ..lall,|-,,|.r. |í«««n

? «' »»»ala,«! dl t'a,Uíl»»Í- fia»¦•«-?*.¦.» e *¦*-**! aaitt+ll., d»«..*-».tia. Jt Kflaíafia, * MIlO'ia» ««11* »«?»-»»• t.» la.taaa» |.,«-. i.-aít. -it. a.«Ia. al«uia.iuU |l-«.««*.««««', (um n#d# Km 4* "ml''*>'** i u Aê que « n»V(«.M«iu**TlWnU| *• H»-«l4<al« M|wl..a,Ut»* MllMifMi»»

U *r* |-ratr«'i«H« i)»l}«tiL rtla»tur «fu |«do tWKltUf ¦• t-aitoi»*«*¦» »n ldi*r*H*M, «l«lrftt,--*ii tal*m,Mu .!. tl««4 («a» 'aUaja,^ rw||,

O l>>*i,4 lií «»«M|»„|» aJUaía,!»Il***w iM n***t* 4* **H", q«-*|«Í bota . a, it.l (». ,« a „ qif*:nm i...-iu ti,»».«« «k « Ntna»»«ll.*« «te OM -ílaaai . »i:„«.| , #*•«. i *'* -• ««nadur t»»IMti -aaajan «gba csbtc ai..,, d*» •«*#*allanalaíalla», .i-laala» a -*|*rj««I»* ral» .

ti ««»..«..« i.ii Cartel pie*,.t«» .1.1.1. 1,U «, l.|,j,|.,. «...;,,,„,d» ja-r .l< | »a»« eãlrt) «,* |..i.i >.m*. qur «ti*.,*.!»» nu r»ir»n<Ti«iia,atlUala «j, ,-a,: .(,..,!| t ,, |(B| jf«*}»i«er il<t|»tía» «It .,;,!.., ,•ia üa, tlt. ,t*»im. rm . a. , t..«ir* d* preir, ••«íiwit». ... » ,,«.tad«* t<.»tfm»», » ;.a... i. 4a c«»¦'--• a .! ! dílf llll» tU Ih..- •! ¦r*t» ...(.,, .., ,,,-.,(,- »r^,«ja«ti»»n d» mai», n» quçtlio rm•ir!.,ir. tiatata.te d«- tNitrrln».Pita «UllUral. I . = 1 . . a!i . . J alao nu»«a« liai», e dt nm t****, 4*l»atrr«id*d* paia ro» urna tia.(M attilH

|.i.i|»i... «*tt»a,j* d» u*«irm«Ia palatia *l«d* «miro» «I •<(<..i»*, l«tj aprotadu, .„(« o éoiíotot.» runlrárto du Knadttr Uai»lottl.O BXECUTIVO S\0 00.VIIICB

, A OMtSmiTlCalO«I. rm >,...!.. adiada a dit<«O.»*»» do |.i»»|r«,,.|ri, qoe con.«d*- i»«nc*u dc dirrit**» • -ktsali

»»»* aduaneira» pira mairrialitt.i .»u,|q «ia» *.i»(«-ito,a* de•»*'» Sn*\Uo líabrirl. .Vlo l.ul/.Uuaral . |i.,!i,.„ |,,,r,a\ || ffIrrreira de*.Nt>u«a. Irtantanduuma qurtii.i ,t«* ..,.i.-.:!, ,. ,,, „a IR, !.:'.! ,i i.all.la !< ,!, talprejetoalei, uma nu que a pnJ.prln Cuntiiiuicàu drtrrmin» c*.prr.*»amrnle a »•»••• á.. no» ca»*direltt»* . •!. ¦ ataltadu» tm Oi

tal laiMtefit *i»t* tftP** K#»1-kAt.t t*. H-i»*dftàíâStli4. t«tíl£ftJr}ilâ4*-*Mt.*»*.*Mi-*-* *>* prt>*Hift»»itria.»!.;» «.ha* tn, |»>«t« *t*fraiJNr-»Mr*Vd» * iparairii d-** *** «"a*»!*»dt» EÜthlIKti Um o* Uri» H*i*##, »}*?»•• »*>• S>í«IS*TU-»aJ» mI aal, 4» «am ala.-.SSfiMiADA tMA INUW»Tnt4

lAH4S4^»r,N» fetr» ifí»lin«4* u «plf*4»

l«v* «•*»¦»»»•(, m m*«êia|air 4«i«r.*,«(.!.» iiaioà, da i..t.*ia.i*.iu 4flabli, a« Jt «Saa-jíiilt» aa-a-aUia,da» »«« «ítlaái,» ti.» |'»r#«ü, Iradooüi i»!«*«aiià» q»i» |u# fâia rs»tterMitte »-«i» <» Jaata Viana*..<»!«i, |uttdrnt-r ««,. »i*,dvfaiada laatUtriau **# íM»4«iir#* t-.»ml»«a*4.«» « t.»»mi>»n-*-.*4*s d»*(<Ml*Bitatlo.

d tilrttfèta» <»»a.f.tta a Min*»fio Ytnlidrtrif U •wtoMt^t»».q»ie vt* *'-*a,.:.* aqueU ;»»'¦*»¦III». *•!«.!. tr »i-»H-- lilíiía»ii rriratam atua t--«'*». pai»r-andt» if»=ai .«..„, *.*,«« »» 4*.i».í> »• .(¦.*< .iií»*m rim de(llnlat Mil «apll»*»»» tlt-* ||«»Sum«

«4 fim d» i*.l»m«i o r*»¦». •...»a * .' lê Um UMO .'-i >a ,a | tiar*d»ratr»n «!¦» Indóttrta» «i» *>*>»Paul.» *-* Mintu-frit» tio 1i#lnW»«,A indBMIl» d* l-ía-lf l=a . MU!»»*-i-, cuja m»t#rla (<«»¦*»? # o1'itilt» p*t*n<>io«*r, iatt-i.ii. a par»

» , A « at:..- aí at-uali-r*p*.tt»t»a**. píltKipilinrnt* pa«ra a ..r-tfttttna « a l*ulalcrra.I l!im!,**>*3i«-, »qo*la in.l-.ttrt»«»i- tii.», it.» qu«no» da tuapr»*duíio t*»i»l t;i» aee, t*<»t«m,* ii a* *$**\tt d» !•>.*-. um dr.creto aiiturdo a *ri«l»ift*it#*nt*ti*«rriminuto n-,,. a c»pnrt»«;4«»«le madtira ct.mprtitttí». Oiant-.«!<« t»t !.-•'. dos iaduttriai». «-!». at.ta i, a i • -ii.tiv. no me.ic» **-•»¦ Nc**-*? Ínterim, t ..t.m.tltta.t.at.ijaiil..» o ItnatKiamentoa a ¦-!•..,.:. mi i.-it. > qoa»ei... .t*:a!.ic 0 mrrcadu ar-crntinue !.»-!-> qn» not cunfitrmarcom a t.iita .-¦ t, j.«»j » uni. ii«pela

*»-=*--..-.-.Açor», o ra*»i »* acrata m»li

ainda i-otque o Jdinittra da Fa*•r.i.ia, apetar de - * -. o* apa*Io», tr mantêm surdo a muda.tntltiindo cm nio rtvoMr »*•¦"•

BYRNES DESENFREADOINCENDIflRIO DE GUERRAO cx-sccrctário dc Estado norte-americano, con-fessa-sc inimigo da Pa: c da cooperação entre asgrandes potências - escreve o «Pravda» dc Moscou

LONDRES. 20 iU. P.- — Ücomentário do "Pravda" aolivro "Falando Francamente'dc James Byrncs ataca o an*tlgo secretário dc Estadoacusando-o dc ser "contra apaz c contra a cooperaç&odas grandes potências". Aflr-ma o órgão soviético que"Byrnes nào consegue ocultarsua desolação pelo (ato tlwmeios Impcrlallstas norte-americanos não terem conse-guldo praticar uma extorsãocontra a União Soviética, em-apregando a arma atòmlen co-mo argumento diplomático...A atitude do furioso MisterByrncs está perfeitamenteclara: èle é contra a pa?.contra a cooperação das gran-

des potências. Esquecendotoda diplomacia, abandanan-do-se completamente aos seu-tlmcntos anti-soviéticos, con-clama os Estados Unidos auma ação agressiva que deveconduzir ã guerra".

O extrato do artigo do"Pravda" transmitido pelarátllo de Moscou conclui: "Adelegarão soviética á segun-da sessão da Assembléia Ge-ral, denunciou os Incendiadosdc guerra aos olhos dc todoo mundo. Byrnes. ao que pa*recc. fora Injustamente ex-cluido de.-sa lista. Agora ficapreenchida a lacuna. Byrnesestá denunciado como Incen-diário desenfreado de quer-ra".

¦la- Câmara dos Deputados

IPfucER mi fiii n ui f n hioi 20 7» t EHÉHCiO 1 REPOUSO SEUpRorrsro e requerimento de verific acâo de votação, pela bancada co-

WNISTA — NOSSO PETRÓLEO E OS TRUS TES ESTRANGEIROS — RESTABELECIDA A"AXÃ SÓBRE REMESSA DE VALORES AO E XTERIOR — REFORMA DO ENSINO FARMA-

.-* ir..} i**r •

|.'".inti tintem; durantej, ..¦¦•lüPtiáe du HeSEÍio d:t 31*

«'vá, o ni-. Alencar Annii--. .l«-ind ndo o ponto di* ví.hIii do

.1 .luaiTa*. ítfávõrü nobre »•"i-i-".o di petróleo. Cnmilantt*

lonja* h!.-»iífilu péló'*sri Hanrlc* üe.i. q«tft His DÕ" ».'S"•liou 8 fator tia e.vploilW«t i

cole d*iti iioft«j*i*J J.-.">'- •' •n orador ndvojn

¦ p-.|-|li';P.-<'iH,i dn »-ip" ' '.'««11¦ vii ifu brgíin.lzti'!t*id dc oiiipi"!

*i |.-* lir^nt» p diz i|OR n*'iii;«. h lio» viiitlad • deu norle

•"¦luatins rio'í não tovlamu*i-.a Redonda O m*. KIoits Iti

•vt Inlervrm para ponderar' o sr. .In*.:*-*-* Távoro c timii

•i pt'i-a. Contra-upartelo oncit. fiii-tíndo i|U(* nâo i-slii

• iií*a u pcrijonalldiidc dj <.(_.¦ •«, quo *\c lguaimfl:*.la res-

mui "lia opinião acerca da•,.;« ri capital monopo-láifre á explorarão ii

ntilivcl etn que nasenla ii;;l defesa naoioi.l. Prowreeiilai*ão do outro clicfe ml-não menos ilustre e prilbo.

¦ neral Horta Barbosa, por. . parecer acautclar melhor . H

*-!ies de nossa pátria c".der aos reclamos da seg.i-•a nacional. No decorrei* doute. o nail-lntograllsta gau-

i Darci Gross, visivelmentea do estado normal, em pes-

deamedldos, a palavra em-¦rrada, torna-so Impertinente.¦¦clara que falar cm povo bra-lelra c demagogia, exalta-so'itra quem quer quo se ma-

iiiTesto contra o dominio do nos-¦j petróleo pela Standard 011,

» passa sem ncnlium propósitoi i.n-redlr os paises do toste euro*i,eu, a Polônia, a Checoslová-nila, a Tugoslávia, a Kumania,certamente porque não se su.)-nifitcm mais aoa truslcs estran-geiros.PRORROGAÇÃO T)A SESSÃO

LEGISLATIVAA geguir o si'. Carlos Marl-

CÈUTICO — FECHADA AllOI l

ASSEMBLÉIA DO PIAU!ghellit rcfiM-iu-se it campanha iaimprensa reacionária o dos gru-pus fuHcIsliiH bóIiio o romplni«!i|.to dc ii'Iiii;õcm com a 1'niíio Sn-vlética, po. discurso que publica-mos niiiitio locnl. O sr. Llno•.tachado Iou inn tolograma doMaranhão, denunciando atos levlolonclii tio Movócnn do E?tiuli,A capungada oficial, dinse, Inva*rHu o ni.unicipio d© Coelho Metod dissolveu tini comício de pro-pagonda elolloral das opõst^ãttscoligutlus. Referlu-sa alnd-i «anunciada prorrogação da sp.hsâo legislativa, que alguns joi•n^ls lhe tttrlbuoni, por haver ,ii-do ele o proponente nos dnljanun anteriores, para afirmaique em ruce dos desmandos dopodir i" eiHilivo, como aquelequi trazia ao conhecimento daCâmara e da Nação, a. tribunaparlamentar se torna uma armada democracia e por Isso nã iin-híi bom que o Congresso entreem férias c deixe a Nação ànicrcé de um governo arbitrário,

A TAXA SOBRE TIEMESSASDE VALORES

Na ordem do dia, anunciadaa. discussão final do projeto querestabelece a taxa de C fo sóbrea remessa de numerário para oexterior, falou o sr. Carlos Ma-righella, defendendo duas emen-das dc iniciativa da bancada co-munista. Acho. que o substitutivomelhorou o projeto do sr. Aman-do Pontes, propondo, entretan*to, a supressão do artigo 3,« o aInclusão de um artigo novo, quoisente da Lixa os valores cam-blados para a aquisição de má-quinas e equipamentos dostini.,-dos á indústria, à. agricultura eaos transportes. Falaram sóbrea matéria os srs. Barreto Pinto,autor de emendas, Hcrbert Le.-i,considerando que a taxa slgnifi-ca um aumento de tarifas epor ieso deve o projeto ser exa-minado com mais vagar, itempor item, c o sr. Jurandir Pires.Q sr. Huracio Lafei* passou a

icintar oralmente a.s emenda.-.Kol fawirável, entro outras, adi. sr. Barreto Pinto, mandand i..ue a lei entre em vigor não n..i.nta da publicação, ntas a partirde I.' tjf.. janeiro. Deu parecerlontrárlo às emendas do sr, Ma-righella. Emendas c substltllli-vo foram votados de p.*órdo como parei-et- da Comissão.

Suspensa a sesaã.. pór qulil'/,eminutos, a fim de que a m-sapusesse em ordem a matéria.-onslante. do orçamento, estaentretanto. f'i transferida pai.a sess*0i e-.ti-..,"dinárla que aeTeallzaria ã noite.

REPOUSO SEMANAL.NERADO

remi;

Anunciada a votação do pi-n-jeto H30-B, sóbre o repouso se*manai remunerado c o pagante*!*te dc salário nos feriados cívímc religiosos, falou o sr. AlvesPalma, encaminhando emendade sua autoria, segundo a quala remuneração a que se referen dispositivo constitucional dei*xarla de existir, reduzido o pa-gamento a 'JO ÇJ apenas do .«a*lãrlo. O sr. Nelson Carneiro sus-tentou o parecer da Comissãode Legislação Social, contrárioã emenda. No ato da votação, olidei* do governo, st*. AcúrcioTorres, pronunciou-se a favor dacos, profissionais liberais, c umesa a deu como aprovada. Ftt-Iou o si*. Osvaldo Pacheco, ostra-nhando que uma emenda comparecer contrario do órgão téc-nico fosse dada como aprovada.B então o presidente, no mo-mento o ,-,r. José Augusto, c:«-plicou que a maioria, represen-tada pelo sr. Acúrcio, haviaaprovado a emenda. O represen-tante comunista requerou verifi-cação de votação, apurando-aaque, dos presentes, 56 votaramcontra a emenda Alvos Palin.i.e apenas 17 acompanhavam osr. Acúrcio Torres nu actalto

ao salário atribuído pela Con.,.tlluição aos trabalhadores. Porfalta de núnicrò legal, a votaçá#se repetirá noutra sessão.

REFORMA DO ENSINO FAIt*MACEUTICO

O sr. Vasconcelos Costa enviouá mesa, depois de breves consi-durações, nm projeto cm queregula o ensino farmacêutico,dosdolirando-o em duas catego-rins: a dos farmacèuticos-quiml-cost profissionais liberais, e ados farmacêutlcos-enfermeiros,profissionais técnicos. O ensinoda farmácia qiilmlca será feitaem clnro após. O estudanteaprovado no 4.' ano receberá ograu de licenciado em farmáciaquímica o, no .'i.'*, o de douto,-em farmácia química, poderãoutilizar o titulo de especialistano ramo em que houver defendi*do tese.

FECHADA A ASSEMBLÉIA DOPIAUÍ

O sr. Antônio Maria. Correiaverberou o ato de politicagemdo vlce-giivernador e presidenteda Assembléia do Plaui que, de-vido ã simples manifestação dasgalerias, resolveu fechar o edi-ficlo, alegando falta de garan-tias da policia, estadual, parapedir a presença de força fedi-ral. O orador leu ofícios troca-dos entre o presidente da A.s-sembléia e. o governador do Es-tado, em que este protesta con-tra H. falsa, alegação, concluindoque se trata, dc mais uma expio*ração dos partidários do govêrn .federal, quo visam embaraçar amarcha do regime oonstltueio-nal no Piaui. procurando pre-textos para a .intervenção '.c-deral contra o poder executivolegitimamente eleito.

A sessão foi encerrada, desig-liando o presidente a. ordem doii ia. para a sessão noi urna, des-tinada á votação do orgameutu.

Na Câmara Municipal

Nâo Interessa Ao Povo Brasileiroo Rompimento Com a URSS

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\GRÃO DEAREIA

Declarou, cm discurso, o sr. Amarílio de Vasconccllos — O sr. Carlos l*a-corda r'e arvora em defensor dos brios da FEB — Lembra o sr. AgildoBarata que. no tempo da guerra, èsse falso "patriota" fazia o jogo doinimigo, dizendo que "antes era prec iso derrotar o fascismo no Brasil, parasó depois ir combatê-lo na Eu/opa" — Em debate o problema do Metrô

Saibre a atalanclie ile i ¦ i >•, lal, CHI t.'.f[!.> ll*

¦ tr.lt.'!!- 1ilo rompimento tle rel»c/'«*» en»Ire o li' .«d .- a UnlSo Soviéli*cr", .li>. iii«..ii, onlem, tluranle

I v«.. .1,. i.i- a.. Câmara Munielpal, o ,»r. Amarlllo de Va»-ctillrcllo». A quciii litlere»«ti oromiilnit-nto'.' - m.l...-. inicial-im nt. . Ao» provocado!**!, tle lô-da ordem, an» in.-rntliario* denina nnva (iicrra. an» rtarloni*rio» liRHtlot ao» íntcristei maisliitprlto*. tio» nitinopAlios inlcr*nacionais.

o pretexto para o romplraen*to — pn»*.»c*!iii! o orador — «5.tqnálr dc que "1k.',,.« da impren-«,,. *..*... tir.. .. t..... r..ii. o «..vírnobraiilelro. li' um prclcstu ri-nlcul.i, ftitil . lasubtiilente. Sr-ria dc admirar io o llninnrali1'veue nlllo !...*¦ .¦•I.< mcdiila «letal gravidade. A imprensa "*>a-dia" br., ii.-it.i. ., nossa Impren*mi oficial t* "ficlo*a »'ivc ata-rt.nno o povo c o governo lovlé*licos, «>cni que o liiimarali lenharcfcliltlo. cm qualquer ocasl&o,o mlninti. protesto da 1'llSS. Ai iiiliniM..ln do Brasil nn I-.gilofoi, li., pouco lempo, asnallnilac depredada, sem que tivesse-mos pcnsoil.) rm romper rela-çArs com n Egito, t) governoparaguaio, ns tropas de Morlnt-go, Invadiram o POSSO territórionacional, sem ao menos pedirlicença, a caca dc revoluciona*rios do seu pais, — c nSo sefalou em rompimento.

No momento. — prosseguiu—¦ rncnlrn-sc um brasileiro, n•r. O.swaldo Aranha, pres'ilind<in Assembléia da ONl". E' la-mcnlAvel que, agora, cm vc^ dolirnsil tlnr um exemplo dc con-graça mento Inlcrnaclonal, dcpplalnamcnlo da» divergências,dc solidariedade e de pai. prs-lenda .. nosso govímo rompercom uma nação que constituil.in dns pilares tln OM.'.

Quais ns objetivos que vis,.-.-ici-m essa campanha? -- perguti-Ia adiante o sr. Amarílio. E'a reação, que procura .iot»ir nos-su povo na mais negra ditadura.

nnti-sovictlsmo sem pro foircle.vlo paru encobrir desígnios

ditatoriais, Tal coisa reconheceo "Oirrein d» Mnnliã", eujo etli-loriai, nesse sentido, c lido peloorador. Tudo isso — continua- demonstra a fraqueza tio go-verno. listão nl problemas gr.i-vlssimos do nosso povo, ** pro*l.lema tia carne, o do feijão, oPetróleo, n capital estrangeiroque estrangula as nossas indús-Irias. Para mascarar a sua ir.-capacidade, u grupo fascista queesta no poder arranja dessesnrelexlos. li' o pavor dos resui-lidos das eleições municinaisque estão se processando, li' opavor que senle o grupe-lho dcreacionário.", que não quer serexpulso pelo povo dos postos dcmando e responsabilidade.

Aos próprios Estados Unidospão interessa romper relaçõesrom a UHS?. Niiíi inleressa aopovo americano, Por outros mn-iivos, nãn inlcrcssn aos prépriosmuimpiMios. i>..ies últimos fn-/em grandes negócios com o paisilo socialismo, Insinuam, istosjni, que ns paises latino-;ime-ricnnos. ns cnlnnins o soini-ro-lónias. rompam relações. Que-icm evilar que esses outros pai-res venham a se beneficiar como i-omcivin eiilre élrs c a U1..SS.riideriamos exportar direlamcn-'c para a 1'iiiãn Soviélica, o ca-fé. " cacau, os óleos vegetais, enão fa/.í-lo, em menor propor-çfio, eomo alé aqui, através dosinli-ritif.rliafi.is norle-americanns,que nos compram para revenderuos soviéticos com grandes lu-crus.

Enquanto isto, o nosso go-vèrnn continua mantendo rela-cões com a Grécia fascista, aEspanha dc lfrniieo, Portugal dcSalazar. o Paraguai de Mnrlni-go. lissas relações c que não io-leressam ao povo. O povo lira-sileiro conclui o orador — éfavorável ao esliTilamenln derelações com a t/iifii) Soviético,e isto só poderá favorecê-lo.

PROVOCAÇÃO MELODRA*MATICA

Mais tarde, na Ordem do Dia,quando era discutido o projetodn Metropolitano, o sr. CarlosLacerda, desrespeitando o Kesi-incuto c aproveitando-se da be-

¦ • • •:¦'-ii.... du seu colega de ban-cada, u »r. Tito Livio, cnISoo¦¦•:!!• ¦m..tii.im. i.!. na preiidín-cia da Mej», fex longo !,.¦•:•,anleclpatlamenle aplaudindo o• '!¦•-.! Dulra pelo rompimentoct,m a fnSS. — Nesta hora —e.» clamou — acabavam nossas•i.» 11 .¦• o. us com o govírnt». Comvoe melodramática, o orador seaivorou em defensor da F.E.B.,que considerava ofendida pelosconceitos do jornalista soviéli.co. Conseguiu palmas na trl*lima tle lionrn. onde alguma»»«iiii..i.,-. c cavalheiros da u.D.X.lililiant ido aplaudir a profissãodc fé tln >r. Leite de Castro, queromncii rum >> P.T.N. e entroupara a» hoste» do brigadeiro.

Antes tle entrar no problemado Metropolitano, o »r. AgildoBarata disse qtn- aquela refe-ríncia à l'i:il. (cita pelo sr. Car-I.i» i.i... niio poderia ficarsem imediata resposta. Lembrouque. no sair do Hrasil .. gloriosaForça Expedicionária para com-l.alcr na ll.ili.i contra o fascis-mu ile llillcr. certos brasileirosdegenerados — cnlrc o» quaisse encontrava o sr. Carlos La-cerda -- sabotavam o nosso cs-l.'.rço dt guerra. Defendiam atese. favorável i Alemanha na-/islã. que "antes era precisoi'errotar o fascisin.» aqui cmr.rssa terra, para só depois ircnniliaté-lo n.t Europa", êsscsbrasileiros degenerados com olempo receberão do povo brasi-leiro a devida resposta — ga-ranliu o orador.

Aprovada a ala da sessão an-Icrior, entrou cm discusio o blo-co dc requerimentos referentesa transportes urbanos. O sr.Aluisio Neiva quer saber porque esses ônibus denominadospoptilarincnti- "gostosão" e "ho-nilâo" tt-ni licença para cobraroo povo passagens mais caras,li' contra a importação tle ônibusjá montados, pois prejudica aindústria nacional dc fabricaçãodc carroecrias.

A sra. Odila Schmldt fa** umdiscurso contra a Lighl. Insistena denúncia da policia secretamantida pelo Ministério do Tra-lialito cm conivência com a com-panhia estrangeira. Tais secre-Ias não entendem do serviço dotráfego, c, assim, perseguem semmotivo os trabalhadores. Emaparte, o sr. Ari Itonrigucs avisaque o "polvo canadense'' estápreparando um assalto: a pre-texto de prolongar suas linhastle bonde, o que nunca fará, pre-tende um empréstimo dos cofrespúblicos. Por nulro lado. esperaobter das autoridades outra ma-joração no serviço dc telefones.OBSTRUÇÃO CONTRA 0 METRO

Aprovado o bloco de requeri-inentos, falaram os srs. Amari-Ho de Vasconcelos, cujo discursoresumimos acima; Álvaro Dias,pedindo um voto de louvor à So-ciedade Brasileira dc Higiene;Gama Pilho, um voto a propó-sito do encerramento do Con-gresso Mariano de Petrópolis, eLeite dc Cnslro, justificando suaadesão it UDN.

A Ordem do Dia foi tomadainteiramente com a continuacá.»da primeira discussão do prwjci»n.* 70 (Metropolitano)! Dcpoí»do sr. Carlos Lacerda fa.cr a»suas proiocicõcs. falou o sr.Adaulu Cardoso. E* contra o proJeto, em sua forma ori»-inal, econtra o substitutivo do sr.Alencaslro Guimarães. Acusa abancada comunista de ser con-tra a concorrência.

indo a tribuna, explica o sr.Agildo Barata que, certas víics,a concorrência, cm vez de re*prrscntar moralidade adminis-traliva, encobre sujeira. Sâoquatro as etapas no problemado "melrú": 1) a escolha de um(rafado ou ante-projeto; 2) afeitura do projeto definitivo; 3)a construção e 4) a exploraçãodo serviço.

Quant.. ao primeiro ponto,existe um projeto já aprovadopelos autoridades federais: i o-intc-projcto libling. U que queru bancada comunista è que oPrefeito examine tecnicamenteesse projeto e, raso o .-.prove,autorize u sua transformação cmprojeto definitivo, li' um gestoim... querer abrir concorrênciapara essa segunda fase, pois ocusto tios estudos tle ten cito, etc,ficarão acima ile 10 milhões dccruzeiros, c nenhuma empresavai arriscar esta suma sem acerteza dc ser a vencedora, Oprefeito Pedro Ernesto, a seutempo, abriu concorrência paraèsse fim, c nenhuma fitma seapresentou. Para a construçãopropriamente dita, a bancadacomunista é favorável à maisampla concorrência. Centenas,talvez milhares dc concotrínciaspara a concretização das diferentes parles do projeto, comoas perfurações, o revestimento,as instalações elétricas, etc. Náoexiste cnlre nós forma que pos-sa realizar, cia sozinha, a obracompleta do Metropolitano. Naquarta fase, a da exploração dosserviços, já montados, a banca-tia comunista ú favorável à cons-tlluição dc um empreendimentocm que entre capitais d.t Muni-cipaljdadc, do governo federal e,em parte menor, dc particularesnacionais,

FALSA HONESTIDADEConcluindo, o sr. Agildo Ha-

rata denuncia certos "plalõcs"que fingem honestidade sem serhonestos, ü sr. Adauto, que nodecorrer dos debates chamou oorador de malcriado, comparan-do-o a Napoleão, foi levado areconhecer a honestidade do sr.Agildo. Se houvesse negociata,linha a impressão que este cs-laria fora. — declarou.

O sr. fala que tem "a im-pressão", para não conceder aoplenário que tem "a certeza", —retrucou o sr. Agildo.

li o sr. Adauto, calando,aquiesceu com o orador.

Falando por último, o sr. TitoLivio, contra o lidcr dc sua ban-cada, é favorável ix aceitação, emprimeira discussão, do stibstitu-tivo do sr. Alcncastro Guima-rães,

¦¦i b—bb— in fi i«n h iiin ¦*, ii ii j tmmm *———¦

Sa Tribuna PopularEditora 1 A."

A Diretoria da "Tribuna Popular EditoraS. A." convida todos os que adquiriram açõesdesta Sociedade e que ainda não assinaram o"Livro de Transferência de Ações", a compa-recerem à sede social (Av. Presidente AntônioCarlos, 207 - 13.° andar) a fim de cumpriremessa formalidade legal.

NOTA — E' indispensável a apresentaçãode um dos seguintes documentes dc identi-dade: carteira de identidade, profissional oude reservista, certidão de nascimento ou decasamento.

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Numa entrevlrtasemanas atrla ao 4lr*t*eagtncla Ingie-M Reu-ter <e transcrita pela aTrita***- p*>pular-., dizia Maut-ter* Tkmmii" nSo era 4a etotirar*-* *jmarando êxito eleitoral d-» pu»tido ultr.tconservador d* O»Gaulle (o R.P.F.*. nn -"T|lnmunleipala de 19 e 26 ém miacorrente. No entanto, oe jor»o.iii estlo cheloe de «mm»chettes*- sobro a grande vIMriade De Gaulle, afibre ¦ eder-*-»*taa dos comunista», etp. ||«ciso, pois, de pei*gunt**r-*aatThorez se haveria cqulveearlaf, j

Como ¦ maioria da aaj*Mmpública desconhece a realidadepolítica da Trança, nio 4 «II»ffcll a certa Imprenaa e a eer-tas ..qtnci.ts darem a Impr-ee»-.to de que, realmente, a veta»cio comunista diminuiu a •partido' de De Gaulle aurgaagora como majoritário. Maa averdade n.lo 6 esta, paia **verdade o R.P.F. nio foi aaurnas com chapa* própria* a •eleitorado que te lhe atribuimio c dele. O Jogo da rea-4lafrancesa foi, de fato, multahábil. E ntle a funçfo quacoube a De Gaulle foi reunir,sob uma 06 bandeira e eob asua liderança pessoal, oa veteade todas aa férças polltloae niaoperárias do palt, de tMaa aaforcas ali contrária* ao aaeia»llsmo. Os votos que aparecem,assim, como <eonqulatad*M»pelo degaulllsmo nio ala aa»n.lo os mesmos dos partldoe daburguesia o de determinada»*setores da numerosa pequenaburguesia da França, oa veteado Partido Radical e aeua alia»dos, de P.R.L. e da clame mé»dia sem orientação definida quadepois da guerra passou a vetarno M.R.P. (Movimento Repu-blfcano Popular), organizadapelo antigo e pequeno PartidaDemocrata Cristão de GeorgaaBidault.

Nas eleições de 1946 o P.R.L*.e os radicais e anexos tiveramcârca dc 5 milhoe» de vote*.O M.R.P. teve pouco mais da5 milhSes, contra quase • ml»IhSes do P. C. Outros grupaamenores e não operários reu»niram, por sua vez, mais da 1milhão. Do Gaulle deve terobtido para o seu partido, Io»t-icamente, eleitores novos apróprios, centenas de milharestléles, talvez 1 ou 2 milhSee.Era o que Thorez tinha pra»visto. Depois foi que eueedeuo que não pareoia provável empartidos tâo velhos e cioso» —era o que se acreditava — daseu nome e das suas tradlçflas:a sua resolução de anular-se,do náo participar sob as suaspróprias legendas, das eleiçõesatuais e de dar toda a sua vo»tação ao novo porta-estandartaún reação. Operou-se, como sevé, uma completa modificaçãona política francesa. O M.R.P.ou melhor, Bidault desapareceude campo como força de equl»Ifbrlo, como êle mesmo se cha»mava. As- forças polarizaram»se. Os partidários do capita»üsmo de um lado, com DaGaulle, e os do socialismo dsoutro, com Thorez,

De Gaulle disporá, talvez, daum maior número de votantes,mas é preciso levar em contaque uirtjj boa parte deles 4 degente Inativa, que nada fez naResistência e que nada fazagora na Reconstrução. ComThorez, isto é, com a classeoperária estão os que foram aespinha dorsal da Resistência eestão, com o seu esforço, como seu sofrimento, com a suaabnegação, reconstruindoa França. Os que são, per Issomesmo, o futuro da França, emluta contra esse peso morto dassuas classes decadentes e vacl-lantea que querem fazê-la vol-tar atrás e entregá-la, huml-lhada, à cobiça dos trustes amonopólios americanos.

MARTIM PESfiAPL-aR ..

m000aam**fji„ l < ¦¦*«..

^©inuNA popur_A^jHOWj^iim ifi-nr -- ——*¦ ._-.i.---___¦« Müg-g-^-feaí-g-a :i»<»ftfttM^1<W-^W^%:>^»' -W**s«5*í'^«-.*.'* *##.*#,«*'• rrii-ir«»-nr_»M'<n ' ¦" ..¦-_-_-_----------------.

Protestam Os Trabalhadores Da "Skcéa" Contra aEliminação De 11 Companheiros Do Quadro SindicalA8 ELEIÇÕES FARÃO CESSAR O REGIME DE TERROR

NO SINDICATO DOS METALÚRGICOSA pmM* ».-.->-'.•« - ¦« -* m*

taiotfvaa ttt£a * '.< .... f#f f*í-<* dl l-*-'» --•"¦«¦> - ¦-• - -¦ ¦ --pia Miuwm'-" ia . i* • '¦ *mt9ÉÍ0 fal* -!jc. i- i . .._*# ítaoal mi «#¦» *••-•• ' •-!-» **»*.» í*-**•» mota ip_j| tj» i. ... :.- «jm

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A JUNTA GOVERNATIVADBIOVOA O SINDICATOOt cmumAo pi o** <*t*am

mmam toiut o* muamut i.»ík».Ít4*ll» t- SJ ;. rs « " 1-.,d* -*»-«!»•.» !¦ .: 6»<

Mi Midwrto »-*•¦. ¦• .:rô#-te*do GmmAo ti« i'i: -•¦. = «imtM-ém de tto» «Tf» t «u- •¦ • ¦ = «tnItM-Hilo, Ae**** l*»v* «-* &*«»•

&i Amar** Ptrtw» Nue-'*- «*»¦

i ttm-rttdot, ]ot\ do* ;ttttm,Maourl Prttira ?«'¦•¦<• «: - = •leio «le SottM. 'ir .... d»Meto, ttrotrdoo dt & - > e !•.Jo Nsjtwirrin. ?«*«» tln***. o»

da I' ---! .: > Srau Oa*

Oa dilipdoi .---.:... na f»pita. lama t O:**», ttltwamm eo e!tu--o ato do I- -¦¦» «•--.-•S-tVO. «r-t le; «> í- «'•-*-• «ttfM_nftn'm do Sr-.-'.. _ v. «.;.-. r.,-.mtho&aiNtt d» *.s. ¦¦* . AWad-_p«lti rliBWwia* .; - teirer*MM ¦ «scsiuio í -.«. . - i» «liafldoe p»U feri* «ta I '» Gm.«*atava, lesqula A; ¦.-- > «ia Silva.hs|s KmtchJ. I - i - : • «lafloo «ia Silva. Aismo Noots.loto Bruna de Mel* ' '-<'¦•¦ Pe-

t Alberto «¦> Silva

Uma e*wtMio dê nMtlúfflkm t/*jue/«i wprèx, «fffwonmn, c/n m^ ^J^(j^t2H^,ri..;,. ^ /im i/e tiemmiat mm ttim vhlèwia tlst Juiwí Çtm'?fmth'ã &** c^cte e» *»nw ««e*^-. Stalò .ama uni vffMtiro poíicW, Cmt/^o 9-*/ «^««^ « «W^ ^C^^-tSTÍf»ç4t?, Imtçêf t% timèrtlk nm empresas, em btmetkfo dm ooncorreraei .wk?* ^^^ po^w #*»# kK**» p»w/-.«".- — Humilhada a empotaçm — Fifiwi na /Mf« /*/a tfmslormaçà* Hta. p^* » jomí m»h*» •*•

«wi M c/o pro/o/o do c/^oíado AnKwoi^ £.í {SuJ*1 K^To^S-vmm #*»« «M». *» e«W**| «a ImÉHii í«m * rínv*» de mal m**»*f» •_¦__- •*» v«»twJ«^, » *8ke4a" *.*e «hfc<*s»rt# «ia tooltma «te* «rta*! # HM i.«#âií*9 |«r* a tm*ku rf*i-^<:. !{*«--«-»?* ata m**»

A |«M4 6-j*#.f.»iiM r»s*9**tt*4o è ****.«-< *e« 0 o®**»tmÊBÊO* *** dhaa Awe>«» U*-*»#* 8omh< Ba lop» *» í>'.»-í**-'-Ml,#f |MÃMd0 « POM pNMMllf e cmvmMd Ií*?,w-5*« * ff^"nade {.jh*»í4«-* d** MÍn p8?*'-',_»»«ü..-: mocímIm **» -**1* **-*f 41» »«-l ««-tu a «ri.» Attrt» ttoImtaf dl «fcf<«-iw H MMM Wí"l#._i,r« # któf f«fl» «»M« HMlB

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I HlltltitZi " 95-URUGUAIANA-95

DOI MARCBOOIIM - OlolgiiMoio rwllnr W'i «». . r » .--.¦» 'r. - dia 2t•te rvttmie. ft* IS hora», tioi!-._! i.«_. -.-: do i«a»»4-Ibo.

JOtOAMEXTOS Dl*. RB-GL.VMAÇ0R8, UARQADOS

PARA IIOJC

IA JL'NTA DR COXCILIA-i*\o — As IS^O liurat Ae«*».

. lte.U.4 » l^4l>»«*»,-«' • * - ¦•'* ¦}« .*'• TI V.íara»SSStoK abímjo. «•.to» * g^BB^iBC

IM HI E SUA ..ASfl COM

PUSTI-CORU I ', I II I l i U I 11 i) i i

ARY N. COROEIROTU. !1 O.OI

»o(it. c «tew k apiwc.U» o»cce»con«-s!«-t etwan9e««*-«-

Para provar o eíplnla de coo-r--*-.-"-'» e «> ea»endi«e«.ia «J**rrina denlro da emprf.4. e qn«Co«<kuo «j«<r aníquiUr. |»«!*«Machado relenu-K a aljunt lalotcoriCTCiu:

Na ttiio de ItrrotU* oode *cncamatdo. irahílhax-ara o «no[.,.-.,:, doic m«-i4l«-ig(«»* "-***arto n "•.*>* «"•¦•' reduzida a cincoiraKilIudotea c íttet, com o ob*|clh-o de cooperar com a direcAoem bentllclo da produção, traba-lham cada um por doi* hooicnt.AjAlra. ccni-eoul*am «santer a pro-diK-Vo no r -¦- > nivel.

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.-£(«9 R_H R| nf***i*i "te .- H1H1 a m Kl IÉ^ .f «5V v: yí :: . ,«^ SwyB M'^M L_!_______/

oarn-lAMOS DISCUTIR A EXTINÇÃO OA FISCALIZAÇÃO SECRETA E O MINISTRO••yfSfsfi Sr* LtNBi ffc»?ar O NOSSO SINDICATO*, dltKram em notaa redação o».°«H.T?.Ad?« da Sírmquí aparem no orSÍ por oeasWo' da visita que, fiscram Ubadotrabalhadores «Ia Carr.» «•"« "{"."^ pro

tetto contra a proibição do reallxaçao da attem*A neta redação.^ «^^TÜÜáX O» m.mbro. detsa

acladot, cm nvãm de pauar ao prcsldento

UBltOtKlOPawi I ->«-.« *f a d# H-.*-,al« > • •ã» |U0 liPta* l'*«l«» Wffi?1AUt» Mj)|m * fttfM i»!;;**»;— a* IS.W l»ot«Mi .« - - liwix Atirou I etrotra A Cta. — #*p,|u i«ui»» U»taW-i HOO-MWi:.,.. .. s. Fât»rtta d* A. M.-Vi....* — ->- l-*-ü l,u!4» >'ti*,ma «io iwu44 Aiuíar x wnoo«ie OpertcOoi à. A* — -^ »*L-Wi,ara» Mv^cir Xavwp Maw sã. úwiéKio de <hmS*omiu«te. — ot I3,tq Iwrtí Al-bbw imA Uotta x Cia. uoodyerUo Ur*»íl. _ __„_.,..«.«. JURTA DB CONCILIA.CAU — A* «3.00 bor»* Nlful-HiíV.rifio x í-alva-l» Juno — *»*I3,lü honw halUtto Fenwti-dei «te Silva x C-micrali»».-.ulmtbaiia — os 13^0 hora»l''irlirio Haiiiu» dot siaiU«Jí %Cia. Cotulrulora Técnica —U 13.30 liorat l'oriufal deOliveira x Coto War Jcquiti —kt P.tO lifra* J«»quini l.»l*-**do Ca*lro Fillií» x s». K. Lwrau

..» ! .1.¦'•" liora* •'••"• Cleiurii*Uno Filho x Joaiiuiu» \ - •'Teixeira — k» 14.00 hora» Jo-sias Alvos Pereira x Unp«rI.Ula. — as 14.10 Cia. Carri»Lus o Fôt-,. «Io H. J. x •¦ ¦ -•Moreira de Souza.

3.» JUXTA DEI CONCILIA-ÇAO — As 13.00 horas DactimrCunha x lavanderia Franccru

h» 13,1*. horas Anlonto Jh».*Oliveira x José Eloi ü- - -tlnu — às i •' horas H .««t í-«Ia llorlw \..-..,.

4.» JUNTA UE COXCILIA-CAU —* As 14,00 horaa i.••¦•.¦ ¦-vai «Ia Silva o outros x Socie-«lailo «te ' ¦'¦¦ ,'¦• '-I-- •¦¦¦¦• Marlli-ma LUIa. — iu 14.10 '¦ • >-Luiz >;¦'¦¦¦ ¦¦¦•> «le Novait ¦ II.Illocli IrnUEos — ks 14,20 ho-ru Pedro Uanisireno x li-fido Vira Mar — >s 14,30 lm-rns Camliilii Marques «lo Mes-quita x M«x.ra Mc Cormac —¦iis 14,10 - João n.'r-'.dos Santos x Cia. Carrll, Lu/

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SOLIDARIZAM-SE OSJKARcr.M-.IIUi-i BAIANOS COM 0PROJETO JOÃO AMAZONAS

Em rccchlo ¦cnnüôle'' rea-li/a«la pulo Jornal "O Moinou*

Sindica,A Comissão De DefesaEstimula a União Dos Marítimos

MMM< nj-LTUIAATl"!- *• " * * mmm»0t0t0\0***a**a*t

\tnnttstrc» DF SALÁRIOS E A «ETAPA ÚNICA», JUNTAMENTE COM A L1BER-WBffia)IC-l.^CONSTITUEM A ASP.RAÇAO MÁXIMA DAS DOZE CORPOUAUr* oiwl RAÇÕES SINDICALIZADAS ™~~ ~~~~~~^MM^W*t»->'^^^vw'

WBA-5TTÃO LUIZ DOS SANTOS E PEDRO RODRIGUES. LÍDERES SINDICAIS MARÍTI-

MMML^S NOSSA REPORTAGEM - A COMISSÃO DE DEFESA SINDICAL E ASjviud, r.m-#u guAs

pRópRlAS 1NICIATIVAS.No aetor dos ninrilimoR, quoformam uma das mais numeru-sas • combativas corporações «Iotrabalhadores cm todo o territó-rio nacional, a vida sindical vemao reerguendo na base da lutapela libertação dn seus organls-nos sindicais do jugo das JuntasG«JVernatlvuD impostas polo or.Jlorvan do Figueiredo com a|ua Inconstitucional portaria deS de maio dèsto ano.

Km conseqüência dêswc anaeiopela prática da Liberdade Slndlcal garrntlda pe!»

Os dois prbro as prósCoiiiIsmiu, destinudas a mor-

çar a unidade da corporação cesclarecè-la nobre o projeto dodeputado João Amazonas, de au-mento do 'J5 rn nos siilnrlos ogarantia da "etapa íinlcn".

O primeiro a falar, redro Ro-drlgucB disse Inicialmente:

— A Comissão dn Dofèsu Sm-dlcál doa MarIUmoB, convictado valor «pie tem p-ir» os traba-

Constitui* lhndorri o n.vt. 150 di •'-'¦i-

.i-j inicia

iuu. iuib falaram sô-cora ^o projeto. B. fora dcImãs ini-.-lal.vas da'dúvida que Homcnto através de

mn pleito sindical livre, e dciiròrdo eom a Constituição podo-tomos ter uma verdadeira Uni-dridc Sindical, capa/, de Uunsfoi-mar a organização sindical cmnosso pais numa verdadeira uri-inntln do regime democráticovi;:enie.

A Comissão de Defesa irllnd.-cal «lú O seu Inteiro apoio ãIniciativa do deputado JoãoAmazona.! e, chamando n ateu-(,-âo dns trabalhadores do marpura o artigo do projeto quedetormlna quo todos os aasa-i-lndos afastados ou eliminadosdos Sndlcatos lôm <> direito .leparticipar das eleições, convtd-iiodas aa corporações marttl-mas a munifestarem publica*piente, n por tortos os meios lo*gais essa aspiração maximn, quequo é ii. Liberdade Sindical —concluiu.AH

"Lideres sindlcàia marítimos talain à reportnoem üüji-otlvas da Comissão de Defesa Sindical daquelo setor.

tui.jão, quo nos garante a LI-bordado Sindical, nâo vem nio-ção, surgiu entro o.s trabalhado-

res do mar a Comissão de Dcl'c-ea Sindical dos Marítimos, cujoprograma de ação já foi divul-gado através do sou primeiromanifesto.

Ontem, a fim do falar acercadas atividades da Comissão eda orientação que preside a suaatuação, estiveram em visita anossa redação os lideres sindi-cais dos trabalhadores marltl-.mos, Sebastião Luiz dos San-tos e Pedro Rodrigues, o primei-Vo culinário e o segundo tal-folro, ambos membros da Co-missão de Dofosa Sindical, emcompanhia dc Manoel Feliclunoe ArUndp SaaU Rosa.

dindo esforços, a fim do queoa trabalhadores do mar te-nhiiiii OS seus Sindicatos livrosdas interveni-õcs o reintegradosno rcglmo do ordem sindical o'democrática,SAUDARAM COM ALEGRIA O

PROJETO DK ELEIÇÕESSINDICAIS

Continuando, contou da ale-gria com que os marítimos re-oeberam a noticia do que o depu-tado João Amazonas havia apre*sentado ã Câmara um projetode lei, mandando realizar elei-ijües sindicaisi

PRÓXIMAS MANIFESTA*COES PÚBLICAS

('lentos dõ que a Comissãolem uni programa traçado, ilomanifestações públicas, procura-mos conhecer detalhes sobre oassunto.

Pedro Rodrigues esclareceu:- - Do fato. A Comissão esta

empenhada em promovei- umamanifestação de homenagem a.13representantes do povo que mu.Câmara ves so batendo pelaaprovação do projeto 8-.7, noqunl o deputado João Amazo-nas levantou os 25 % de aühièu-to nos salários dos máritlmoao n "etapa única" asseguradaom lei. Devemos manifestar nos-so apoio aos deputados AntônioPellolano, Plínio Barreto, Mo-velll Júnior, Toledo Plza o Po-dVOSO .liinlor o outros, quo na-iliieln. Casa do Povo erguerama sua voz em defe.a daquelasduas reivindicações tão sentidasentro os trabalhadores do ma:.

E,'manifestando a sua coa-fiança na fibra do lutadores dei-.eus companheiros do profissão,acrescentou!

— Esperamos quo nosso diaos marítimos compareçam comai-ns famílias a essa manifesta-ção, quo será. uma grando do-monstração do nossa unidade cdo vigor com quo sabemos lutarem defesa dos nossos interês-;cs o direitos.

Referlu-so também, a umaConferência que está sendo pre-parada pela Comissão, o queversará sòbrc "O Petróleo comofator de progresso para a Mnri-nha Mercante Brasileira", afir-

mando que contam Lainucm pa*ra o maior sucesso deu-ra inl-clatlva, com o apoio du Iodosos marítimos.PRESTIGIADA A COMISSÃO

DE DEFESA SINDICALPor fim ouvimos Sebastião

Luiz «los Santos.Confirmou éle as palavras de

seu companheiro <la Comissãode Defesa o, sobro .. npoio imã-nlme dos marítimos ao projeto8-17. contou quo nu tíltitna as*somblála realizada no Sindicatodos Marítimos f»l levantada cssiquestão, tendo .« plenário sema nif estado enluslastlcamotilofavorável à Iniciativa do repro-Bontanto comunista-; A JuntaClovornatlva, diante do pronún-clnniento da aascmb!í.'fl o multoembora o assunto não consta.noda Ordem do Dia, não levo outroJeito senão acompanhar ns asso-ciados.

— fatos romo ésse, •— eo-nientoii o lid->r sindical Sobas-tino Luiz, — moatram beri queos marítimos ostâo decidido:; ndefender o a lutar poi- suas rei*vlndlcaçõos mais sentidas o queas Juntas Go.vornalivas r-ó têmdois caminhos a seguir: colo-car-so no Indo dõs verdadeirosdanos dos Sindicatos ou óxpur*so aos dosoprezo da massa Ira-balhadorn rum já oompreondouo que significa Liberdade Sl.i-dical.

Disse ainda:-- A Omissão de Defesa Sin-

dical dos Marítimos vem roce-bondo a mais calorosa solidário-dade rio todos os trabalhadoraso, assltn, pode prosseguir na suaatuação prestigiada por todas

corporações.

Io" va!rc os imiliiliiirlos «Ia ei-«latlc «It» Salvador; «•.-U'» tnilm-lhadores so mauifcslarom :n-loiniineiUc, favorável* u lino-«liala aprovaçüo do in-ujctu doil.-pula.iu Jouo Aiiuizuiiu-., con-M.ian.lo elei.jüu» «rindicuís.I.iilie oiilrüa liiluram ii rà|ior-lagcm d» vibranlo iiiululitiobaiano, m Irabullmdoreii Mel-fialdes Saulos, Ismael .Mu i1'íntu, llninuuido Llpnliu Ua-lista. Uesário Jo-0 Augusto,Aiilomu Manoel Cruz, Auto-mo «i« Assis 1'híiii, Sérgio1'iiuln «lc Oliveira) Jiuiu, «.oe-Um Xavier, Jusó Batista dcAr-sis, Aderbal .\iiuv*., Arlimlohumpiiio «¦ Josú Francisco-juntos.

iiiini-inm-iiiii ôslcs trabalha-dores ;« reportagem do "U Mo-muniu" «itio o [irojelo dodoputado iloão Ainu-ouas \oioti-aíui- ipuior átiiiii.i ups trubu-lliudures, na luta cunlra asjuntas ilegais, «itio oslãu deu-tro tios sindicatos sem ruzereoisu alguma. lJiecisum, ijuri-su, renlineiite, de uloii/õessindicais deylro du mui» in-e-\o prazo.

Com islu a lula pelas rei-viudieações mais urgentes dosInibiilliiiiliii-i--:, alualtnenlc, su-botadas pur todos uiiuúles t|uu,colocados um cargos do dire-i.-àu H"s silldiculos, nau Irm onioiior luleri-Sse cm defeudorrs i-cívíiiiír-iiç.".i'.s do prolela-rindo, lerii conseqüeiilemnnlc,um grande doapnvolvimçiilómi o» it-aballiacloi-cs pddoreniolcger, i-ni ossembliSias sobe-ranas, os eoinpuiiliciros d.3 suamaior confiança para postosiio direção.

ELEIÇÕES SINDICAIS, 0CENTRO DA LUTA DOSOPERAMOS E.M CONSTIIU-

i;.\0 CIVIL, I.M BELOHORIZONTE

Falatido à reporlãgeni du"Jornal do Povo"; de BeloUprizònlc, vários Irabulhado-res em construção civil deslacidado, dcclnrnrniii cjiie o ob-jelivo central do proletariadoiiiinciru .; a luta organizadapela convocação Imediata dnseleições sindicais. Pedro Iti-beiro acentuou quo ''Lodus ostrabalhadores precisam agoraso unir em lôrno dos seus sin-

dlcutos o lulnr pelas eleiçõessindicais, pois, essa é umamaneira que lemos para con--•_'.:• represeiilaiiles segu-ro.*.". ,"Lutaremos agora pelaseleições u «Irnciuu- Iodos imi-do» iiiiinifeslar uu»so npolOao depulodo Joüo Amazonas— opinou Laurcnliuo Fran-CÍ-1'0.

Osvaldo Bllcncourl disso:-o patriótico projclo .luãoAina/.uiias vem satisfazer umanocesaidado dos lrabalha«Io-res: ns eleições sindicais.""Precisamos eleger i_enlequo queira dofender lindosiitlorCsscs" — acrescentouJoaquim Galdino dos santos

-c i.-so só com as eleiçõessindicais".

Auloniú Apolinârio depoisi|«- falar «lu necessidade dase|ciçôes d.' legitinios repre-scnlanles du cdrporuçfio. de-eluroú: "Todo Iraballiüdorhonesto o inteligente deveapoiar o projeto du deputadoAmuzonas".

Encerrundo a sua "enqué-In", a reportagem do "Jornalilu Povo" colheu n o|iiiuãu deOsvuldo Pereira Erança, queadiantou: "1'aru acabar cümus inlervonçôcs o lermos umsindicato forte o independeu-lu não liu.outro meio senão aseleições sindicais".

OPERÁRIOS BAIANOS D1RI-CiE.M-SE A ASSEMBLÉIA

LEGISLATIVASALVÁD0Í1 íi. P.) •- Cen-

lonas de operários baianos di-rlgiram h Assembléia l.ogis-lalivit um memorial de apoioau projeto .loão Anui/unasnuo manda efetuar eleiçõessiiidlcais, em imio o territórionacional, ü memorial foi li-do polo deputado .luimu Mu-ciei que mostrou o impei nõ-ei\o que vem representandonus sindicatos as lais juntasgovornalivas nomeadas peloMinistério do Trabalho, Citouo exemplo do qUo ocorrera noórgão do classe de que, i-r nsso-ciado, o sindicato dos ostiva-ilures, por oeiisifiu du i-liegu.laa osta capital .Io ministroMorvtin, quando mn dos (nter-ventores ameaçou seus com-punheiros, do revolver cmpunho.

ABONO DE NATALPARA OS TRABA-

LHADORESApoio integral ao subs-

titutivo do deputadoCarlos Marighclla

Aos ..'• |.iii.«.i... Maurício lira-bois, r..i. I .li.... I.iii.i M.ii-liii.l..c Sef-mla- Vinnn f..l enviado ..1.1. o ..in.< «pie cu. ; • irni.i. trans-crevemoss"Os nbnlxo suiiindos, trslia*lhadores êm diversos ramos «luatividades, domiciliados cm l'oo*lc Nova, Minti5 Gentil, vimpor intermédio iliSlc hipotecarInteiro apoio ao sulistlliiliv.. «luii.-piiiii.l.. (.arlus Muriitlirllii, m'<-lm- o ati.iii.. dc Natal, ..ru <-mdiscussão nessa Câipara I..,;..latlva. Certos dt que níu me-diiii <-sf.)r.;o% na defesa il-.s lr..-balhadores é que clamam í-nU-noperários junto a V. Excia., n«.sentido de «pie seja I. ii.. justiça,transformando em lei o nbunudu Natal, «pie vem ao encontrodas necessidades dc todos, (uaiJosò Martlm Miranda, MiltnnCâmara Tclga, Acaclo BarçaiilCiVicente Lopes Forin, Jofln [lu-lisln dc Almeida, Geraldo Cri*SÓstonio o mais du/ciil,.s c dc/.assinaturas".

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— As comissões que. em todosos navios se vêm manifestandofavoráveis aos dois projetos dodeputado .Toão Amazonas dei-xa.m bem claro quo os marltl-mos já sabem quo para vencer-mos necessitamos da união dotodos, nem dlstinçfio de espéciealguma, Essa necessidade dcunião é que nos impõe nêstomomento a orpanlzação em to-dos os nossos locais do traba-lho, estaleiros, navios e oficinas,em forma, dc comissões do doto.-sn dos nossos Sindicatos e prlavitória do projeto 8-17, — con-cluiu.

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A LEGALIDADE DO PARTIDO COMUNISTA E OSESCRITORES.

O SIGNIFICADO DA CONFERÊNCIA DOS PARTI-DOS COMUNISTAS NA POLÔNIA.

—. A POSIÇÃO DOS COMUNISTAS NO PROBLEMA 06PETRÓLEO.

—. OS COMUNISTAS E A AUTONOMIA MUNICIPAL,A QUEM INTERESSA O ROMPIMENTO COM AU.R.S.S.O RESULTADO DAS ELEIÇÕES NO E8TADO 00RIO E OS ACORDOS EM OUTROS ESTADOS.REFORCEMOS A DEMOCRACIA NAS ELEIÇÕESMUNICIPAIS.

A CLASSE OPERARIA pode ser encontrada em t.daa aabancas dc jornais, no centro da cidade e em todos «Dbairros. Caso nüo a encontre, envie sua reclamação paraa nossa Gerencia i. Av. Rio Branco, 257, 17.' andar, síla1711 —- A CLASSE OPERARIA ainda pôde atendei* apedidos do número especial de 15 do corrente, eom o dia-

curso, na integra, de Vishinsky, delegado da UnlloSoviética na O.N.U.

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O earro em a|»rt-»*o erti difi»sídu |>?lo moioruia JoÃu Bar»lolo •- desenrotvia grande ve*

I l«*rldade. vprif Icando - te o..:.<-...« quando proeurav-idctiiar-tv de um buraro da

iesttada. perdendo a dire«*.\qpara te chocar com um ro»

! queiro f* margem da estradaDu acidente resultou saírem

. tenda* a* neguinte* pe*i-«»>!que ¦¦¦¦>'¦ »'•¦-•!!• uo carro: Ro-

».!..:•.. Mariiiu do* Sanlos. viú-«ra. preta, .«--.i >•>¦.«- ã rual:>-.:.«. 144. em Pledad-*: Auto-meta Sampaio »erelra. real»

I dente a travessa Cardosa;«-•.:::!..»<• 63. r::». Piedade; .¦¦¦'.»•¦i...".:... Silvia, de -33 anos, sol»

leira. e Tereainha de U anos;•Silvio Martins, preto, de oi'»)i anos. morador a rua Ipuá. 144:

mui & vuweo «j^uloxxiDa 'TriíiHiia Popular

Editora S. A."A Diretoria da "Tribuna Popular Editora

S. A." convida todos os que adquiriram açõesdesta Sociedade o que ainda não assinaram o"Livro de Transferência de Ações", a compa-recerem à sede social (Av. Presidente AntônioCarlos, 207 - 13.° andar) a fim de cumpriremessa formalidade legal.

NOTA — E' indispensável a apresentaçãode um dos seguintes documentos de identi-dade: carteira de identidade, profissional oude reservista, certidão de nascimento ou decasamento.

PELA IMEDIATA REALIZAÇÃODAS ELEIÇÕES SINDICAISTelegramas dc apoio enviados ao deputado JoãoAmazonas pelos empregados do Hotel Quitandinha

c por vários marítimos

e Netira •'¦<-¦ Santo* Martinpreta, de 25 ano*. re*i*.ent* •ma Ipuã. 144.

liir.»*- a* t--"-i: fetldaf «-«••foiiua*te em eatado sravls»-!'!." a menina Terestnht.Sampaio, que teve o otaçcli-fiio deeepadu. lendo firado em tsaUío do veiculo quando etie capotou sendo .•«¦¦•.rada pela própria eenltoratra. Antoniela Sampaio Petelra.

Todo» ot ferido* ficaram n*>local durante algum temp>p«--.i!.»:>. ausüllo aot conduu»re* de outro* carros que po;ali passavam, tem seren»atendido*. SAmente quandj*r.-,.v...-.i um veiculo militar foioue seu* ocupantes, dol* tol-dados, tranporiaram ttVla* osvitima* para o Hospital Pe-dro II. onde ficou internadaa menina Teretlnha.

Os demais feridos se retl»raram depois do medleadoi.de ve« oue n«1o apreíentavangravidade ot seus ferlmenln»,

O motorista do dnlbu* fu-tr*u Juntamente «*om o troca-dor.

!«-.<»:.«. a, •J«l«iKi»» ÚiHHI».a. :rl.««»írl.1» «I líflÜí» FíBilHia*t|a» I ,..- tta QhnM A teiiaw»'

I «ia. a »iíí»| <fimt*itx*)i<*nt »mi«*.roau «:..«v»r 4* ttm J * »:*-«•¦«

! ntiini.«pi» f'-..i«.;i.t< --. '¦ ¦ rnll.( «..»» aa tvtfa 4<» »'an>»l * tk*ulI l».«c .. , a». ea-i(|la|raia f«4l'| 44 |«l* am «Iii**-*"

Iniriatt* á» tT.-M h****< * *<*<i :,ki4»v!» « pfv^ntt-xi |~.r t».n.»"

da ii----- num*, .*.-.¦-; oa ir»,íjMii,*, a oia Mm laMi, !'«**»•tenta «1* < ¦ • - - •-. - ¦ ¦. t'»»«*,»i4',«i 44. ;«», .«itipanl»*»»'1* «t*diifiuiia. tra. IJ4h i*«iah* a«Ila. IH4**"* i«»l«-*. * |H4M!rl»-*«

III,1 aí»! ... . j.r, »l ,| . |.al4t w ffd. l-.-t.rl.1r 4i.M;,!.riil.,, '. nr -Il4i,|i»4a»l-r 4» «l|»v'..l tt* i-54»«

pl.arnlra, a»,l»ii (****-, d*lAtta* a» deu** «i- »¦-=» 4e i>-4'jii«4« Casta»

A Mi-,.: ...» --fl, «tu |.,i»w«a* na*. Malta Ale»»l*4lla». qaa

tã|.t«:.'ii.at.ia r«at*4a4**. t«#»fãrãra-ft a* eme, In f*!*»»»,*»:« tatitmtU • Mi!** A»>*Si»»4ll'na. ^i-wiiMtir* 4<? d, Alk*1«*«n*:4, tMint *?mi«mi Oli«««.vf(44du«-4 4* iãwíi»» Muaiei^l4» .«.it,!.-! tlr: ii» |',„..t |T-| irtatil-tKla: Ca »-f|,r-rs44itai (34l!,*leJmMlj ftufi* Ilidais*» 4«i«vv4a 4* ''-¦:¦» • I «miam* 4a <aUÍta4» tS«-t».. e II:*:.!.,!;... ':» . .i.Ilt««.t. 4# OtWIM, 4í«*4t4»»r Ca>litfctt, a 4fs *«,.»,, Jfa It»!»!*1»aíBli»!.». O . | 4al. 1,. 11, il .. »f,Otutla «sa»'««" Rata,IXinil*!.» A «Kit l»i*0l"|l*O

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••.Nó», .ii..ii\i« tulnados, irlpu*lantci de navii»» nac-i«»iiai» >ur-tu» nu pari»» ttr Naiii«i>, vimospur melo ili-ntc liipotccar vilitla-riciladc irrcratrlta »¦¦ projeto deV. líxcla, concernente a eleiçõeslllldicals, drntro ite 6*1 dias. Aaprovn(fio ilfs«: projeto daríiuportunldade uns Iraualhsdorestlc livremente cacnlherem <»s «II-i. i nti . ilu» acu* sindicatos clllicrtá-los das rj-irra» da* jun-ins governai ivut« ininlslerislls»ia». Aproveitamos ¦» oporlunlda»ile liara upclar n t»itli» «is ri-prc-¦' ni.iiit, v i|n povo nessa Casa,ni» seliliili» «It- »|in- aii\ilieiii V.ICxeia. na lula pela aprovação•lo projeti» e cm ilefesa ila li-In rilinli- c autonomia sindicais.— iiiss.) ft.tiro li»,uns .Ia Silta.Antônio liiria tl«,-> SíiiiIi»s. «>il-liertn tíomcs Magnllifics, .I»i»è(losSaiitus, 1'initili»! I)iii> »!i»s frittii-!«,%, Domingos (ionçalvc* Maria-nn, l.ui/. I.fldlslntl do tliirvitlltu.¦losú litniii <l«>> Santos, losò Mi-titicl 1'illi.i. itomlllon l.imii 'lc-Murais, Joio ItoiIrlRUC.» ila SII»va, JostS Araújo, Manuel (lomcs•Ia Silva, Antônio Tones iluNiiM-itiHlilo. SfViiino Maiveliiiiiila Silva e mui.". *•»<> itssiiiiilurus".

IKIS liMPUHtiADOS DO IIDTI.I.QUITANDINHA

Aimiii ;i" depuladu Jofin Ama-/.«¦iia>. cnilercctirtiiii us empregu-dos no llotrl Qllitiiinllllliu oabaixo-assinado «pie irniiícrcve-mui adiante:"Us altaixii-iissiiitulus. Iralia-lhadores nu llolcl Qilltuntlltlllti,etn Pctrópolis, in-iiiiit-eiites uvArlos Sindicntoü profissionais,congritltilain-iic com \'. l-lxcia.pcln iipriM-iitiii-i'!»! ilu projeto queiniiiiil.. realizar cleivõcs slnill-i-ais cm lllllu u luiis. |iuis C CSllla iiiiixinia rei» inillcueAo tios irá-liiilli.iilurts dc» tiniu u Brasil. As-sim. siijlclttilims nus ikniiiis rc-prcscnliintcs do povo nu lliisnile 'liriiilriiles, paru (|UC, rom usm*ns vntiis, tiUVolvam ikií» Ira-luilli.iilurcs u seu scguudo lur.qur lin luiilu Iciiipu st- eitcnnlrusuli ii Jugo do SI', Murviiii l'i-gticircdo c seus sci'\ ic-ais puli-i-i.ilrscus. — lass.l Joiin l-rtiii-cisco du 1'iii-liu, ,luíii dc Siquci-ru, liiliinrilii (iiilius, Dcncilltu Sc-vcrlllu, \'íclur du (loslu i'ais,l.iil» Bcrtucliclll, .loaquim l'er-rclrii Soares, Alcides ,\. Valeu-

ca. I i-.iniM.» ferreira Mentir*.J«i4c Antônio I»liMiuii". .t.iiii.i-rio ila» Chaga» Soares, Jotgr <leAnilraile, Itenalo dc Auilt.uli-.Antônio In.» i . «lc Meto, Oocsiinofíonçalvcs Primo, Dagmar PintoSantana. Antônio 1'inlo, Arlsll-lies Mota c mais .'¦'« assinatu-rat*.

Tlll.lililiAMA Al) Dlll'1 TADOSUGADAS VIANA

Tripulante* de vário* naviossurtos no púrlii de Santos, en-ilrreçarum ao depiitailn SrgailasViana " telegrama ipu- uliaixodivulgamos:"Os abaixo assinados, Irlpu»lanies de navios atualmente nopório do Santo»», vim poi meio•liste congralnlar-sé coro \ossalixei»., em ta.e do relatórioapresentado na Câmara, refercn-te h liberdade sindical. --¦:ifi*s.jl»edrn Ciúmes du Silva, Gilberto(iiimcs MagalhAes, Antônio Da-vld dos Santos. Paulo Horgcs,.luúo Itmlrlunrs c mais cento cquarenta »• cinco assinaturas ¦

O «tervico dc Assistênciado Hosoital Carlos

ChagasRecebemos do dr. Pinto da

Rocha, chefe do Serviço deInfomiaçán Sanitária, urnacarta tm que afirma haver cn-!•.!•.'» na publlcaçfio de umaqueixa, há alguns dias, neste.'•irii.il Registremos a recla-mtiÇt.0 de um trabalhador quevelo à nossa rcdacAo. contrao serviço dc assistência doHospital Carlos Chagas, quesegundo nos assegurou faseleitor c bastante deficiente ccensionara a morte dc suagenitora. O dr. Pinto daRocha frisa que foi rcallz-ndasindicância cm tomo da ocor-r.iicin. c deve haver "enga-uo por parte do reclamante,ou o pedido não foi feito parao i.i'..pitai «.'iíi apreço".

A composição da mesa — Falou o vereadorcomunista Henrique Manuel Ferreira

A propósito de umaqueixa contra o Hos*

pitai Guilherme daSilveira

A propósito dc uma qncis.» d»sr. ..ticlldcs «lus Santos, contrao Hospital (iuillierme «Ia Silvei-rn, recebemos uma carta «Io che-fe do Serviço «lc InformaíSo Su-niiária. Nela Informa-nos tlcque ¦• referido cidailào teve altapor Indisciplina, c nfto por prr-scguiçfto política, a propósito doque dir.. textualmente:"A ilircção tle nossus lu.spilaisnio Interessa, de modo algum, asnredlleçCes Ideológicas »'os seusinternados. Km rada doente «5visto apenas o enfermo, o casoclinico em si. e nada mais".

Foram anteontem ..•:•;»«»•!»..'•!.. iu» i.i. «>» »rtT«4«ir» ti*Cantar» Municipal «lc liamMania. • • |..-<t«.t» (-'llviu 4cMiranda ».;...¦«»«• rlrilu cwina a| ... do» comunista»,

i-.-v.»». . ¦« a«t . ¦-. v,».-.i-.i., pa»ra a .n.i ¦»¦. - 4» meu, quei..-ii a«»int runitiiulda: l'rr»i-dente. Alaull» l'lnl«i tios lieis:Vlce-Prrtldcnle, Allcu Ferreira:I.* Scvrcliriu, José t »r ( ..... i. ii-i-.i.ra.. i ¦ -!-.. 3.» Seerclárto,1'jula M...... i

I ¦ -.i da palavia •> vereadorcuinunUla llturinue Manurl Fcr-rclra, eleito ua cliapa «lu PSD co mal» totado do município,criticando ¦ governador Kdmun-

Centro Democrático dcCampinho

Pedem-nos a publicação doseguinte:-A Diretoria do Centro De*ititn-r.it ten dc Campinho, Co-iminica nos seus amigos, cauociados, 0 aos moradoresdo bairro de Campinho. c dcMadurclra. que sua festa queia realizar-se no dia 25 docorrente mí-s, foi transferida,pnra o més dc novembro de1D47, por motivo dc forçamaior, o dia da festa, ficoupara ser discutido na próxl-ma Assembléia Geral, no dia30 do corrente més".

do de M - Soares pelo» aron-Itrclinrulot tciiflcad»» rin Duquede Casia» durante a apuração «Ia»«!'.«,» it!.!-.,. ,| »>>. «|uando rir-mento» i-'»i -:,,-! i. ¦ 4a otdrmItnlaiam iiicrndlar m% Uina»,

CALÇAS DE BRIMFor •»-.••¦¦» Inrrtirl»

SA na Av. I.«»il|.-» I t.Iír. ;|

Giiu do estribo do bonde

Não Havia VagaEm Hospital AlgumE O OPERÁRIO. GRAVEMENTE FERIDO, FOI

MANDADO PARA CASA

Apresentando conttuoes uacabeia e t. ¦--. co*taa foi medica-do no ; • de A- ¦¦ r. », doMcirr o deputado Oi*á Trufcl,do i: ¦ ¦:. de Hanta CaUirlna.

Aquele parlamentar catar!-!.•::¦ foi vitima de urna quedade bonde, no domingo último,quando viajava no e«tribo de umcarro da llnh.i de Caacadura, na

».»¦¦! i" em que percorria certotrecho da avenida Suburbano.

Depois de medicado no pãatoacima, a vitima rcllrou-»e parao Hotel .-'•.!;¦.» onda rc ncha hoi».pedndo, em vista de ter vindono Rio a fim de visitar nua

¦)"¦ '. quo ¦ '-1 Ií:* • : I. ««I «. noHospital rr-.it:' i .Matlu, cm Ju-» i:» |..i. c:.i.

Ligeira desinteligência,gerou um conflito

L Onfoime atualecla todos ta)*tabtdot, a sociedade recreativa(.ue lem sede no barraco a.133 dn Morro de Santa Martarrallma mal* um baile a qua. ¦ .1 .".¦- !-!•¦ f-.lail.it * con»vidailoi, -»!. I» de r.pt-rar qu»a fetla terroina**e em pas comoa* anterior**.

«¦-.-. - -'t-i. qae I* 3 ho-ra* 4* madrugada, •> nrcaldcntedo elulte. Vlrenle 4«t S'»*clm*a-to. «le 33 a»» - casado, residentena sede teve uma «Irilntrllgln»eia eom alcnmat pe»»»»»» pre-

j *tnle«, rnnlianilo em »írlo eoo-fiilo, entrando em açln armabranca, cacete e arma de foto.

Do «Tuartcl do 3.» Batalhlnda Policia Militar, que fica nasproximidades dn clube, seguiauma patrulha, conseguindo pArlataaataaiaa an •¦.,....,..'* ai m I *M*H A A a»«Itrmo an "surnrú"*, detendo asKgulntes pessoas:

Albino Ribeiro. Oavaldo Silva.¦:•-»!¦¦• I. , ii..-it. •. Jo»í Tendo-m. Al Drlllno, Josc Geral-dlno, •».!,..-ti-'» » Daniel de Sou»ra, -rn-! • tado» conduxldos ao3.* dlslrlto, onde foi instauradoInquérito para apurar o fato.

r. im-* !¦> gravp foi Interna-do ao Hospital Miguel Couto,Vicente do Nascimento, que nalula recebeu uma facada, cace-'ndas nn cabeça «i um tiro qu*lhe perfurou o» intestinos.

«»rr*i todas as bancas daAvenida Rio Bs-anco

PELOiiifiiâ

.-....- ¦ imi -mm-. •"-•,_ '^r..„ I

nuneraDirqem um telegrama ao deputado Abilio Fcr-

nanc.es, trabalhadores do fumo de Porto Alegre

ficlmonlo,fuibiilliiidòres nu industriadii rumo, «Ia cldaQo rir PprloM,.cii',i, eiivinrnm ao cloptuado

,',iiui:iii.-i:i Ábilio Fonmndcs,rmv'i»-oiiliinlc do povo sulinorui t",:ini!i!'!i »'los DCpulados, ojnfiiinft lolcgromá: ';.,,.

¦ "Trnliftlhndorcs na industriodn fumo. dn oidáçlé do Porto¦V'""!-!'. rpHÃidòs cn íisscm-ii','iii snrnl -1" seu sindicato 'ifici) cn niirovnrnm som roslri-(,,*¦.« o finvio de nm apòlo fiV Esoia., no sentido do ciuo

soja noimonto, cumpriria tiGonsliuiiçno Federal, o paru-iiuliiriiienlc, o inciso VI cio nr-liprii 157, QUO ilii ilil'i'ilo aostrabulhudorès do reucber n ro-munoraçiio flo descanço nosl.rabtilhttclorcs. Islo viria, cmparlo, ainonizar n situaçãonfliliva quo vem passando ostrabalhadores, cindo o atualouslo da vida". Telegramasidi\nllcos foram enviados no?deputados Café Filho o SouzaCdista.

Associação dos Ex-Com-batentes da Barra do

PiraíA Associação dos E.\-CJum-

batentes da Barra do Pirai.por nosso Intermédio, convidaa todos os seus sócios e povocm geral, para assistirem, nopróximo dia 26 do corrente,nu Cinc - Teatro Esperança,naquele município, às 9,110horas da noite numa sessãosolene, durante a qual odeputado Gcrvasio dc Azevc-rio pronunciará uma conte-rcncla sob o titulo "Democra-cia" c o sr. Osvaldo AranhaFilho, sobre "A Associação dosEx-Combatentes do Brasil".

Rcunc-sc, hoje, a Ligadc Defesa da Constitui-

ção dc Piedadellcunc-so hoje, às UO horas, cm

Mia sr-dc provisória, à rua Mil-miei Vllorluo n." 005, em Plc-rltiilc a Llsti il" Defesa <ln Cons-liluiçftu, Desliiin-se esln assem-iilíin ii iiprnvnçfio tlcflnltlvu rinscstnlillos, us ciutiis scriíó iiprc-sentados em rcdnç&o final.

Dadn a Importância ileque socerca a rciinifui dc hoje, ii nulte,a direçiío da novel entlilndc iinll-fíisblsta e dc defesa tlti CartaMntíiia sollcllfti por nossii Iiitcr-médio, o compnreeimcnlo de to-dos os seus associados o dirigeum convite n todos os m iraelorcsdaquele subúrbio cia Central,,

Itcsldc uo miitro Maurício de\hreii. n." 84; cosa IV, em Slt»Gonçalo, Rstndo do Riu. o ope-ráriu aposentado do Arsenal daMarinha, Épamlnondos Xavier,de Vi anos de Idade, casado.

Domingo último, it noite, opobre operário, que sofre dnsfaculdades mentais, foi encon-Irado caldo na purla de suacasa, sobro iinui poça tlc sangue,apresentando profundo ferimen-lu nu cabeça.

Removida para o 1'ronto ,So-eorro daquela cidutlc a vitimarecebeu Clirallvos de tirgíncia,iiiui ficando inlcrnnda ilexido aníiu haver vaga no estabeleci-mento, Aproveitando o ensejoo ferido foi encaminhado á de-Icgncln cio 4." Distrito, nndo dc-t-litroii ler sido agredido a pau,pur Sebastião dc tal, que traba-lha na Kscola "Henrique I.age",morador, como a vitima, uomesmo o." 81, casa V, do MorroMaurício de Abreu.

A autoridade policial apurou,ainda, que Sebastião agredira nIlpaminond.is devido a uma dis-etissão havida ua véspera enlrea sua companheira de nome V.e-liitn dc tnl e Hlpiiiiiinonilfiü, em-hora na loealitlntle ludus nfto

ignorem que a vitima c nm ir-responsável.

A policia iniciou sindicância*a respeito da ocorròncia, nãotendo porém instaurado inqué-rito, assim como não encaml-nhoii a x itlma a exame de corpode delito. Ainda paralelo a es-sas falhas tias providências dasautoridades ha outra não me-nos 'lamentável. Assim c quedevido a não haver vaga no lios-pitai, Mpaminoiidas foi mandadopara sua residência, onde guardao leito, desprotegido da neces-sãrla assistência que está o seucorpo exigindo.

Pôs o café cm polvorosac lutou com a políciaAeliaram-ne reunidos cm tArim

dc u'a mesa no cafo sito à ruaRiacltuelo, .1«H». »lc propriedadedc Manuel tle Oliveira Alves,Valdctnlro dc Sousa, prelo, dc38 anos. residente à rua CarmoNeto, 37. Herald»» Pinheiro Nas-cimento, preto. 'J.'» anos, reslden-te ã mesma rua. 130. Mamar dcOliveira, prelo, dc 23 anos o Dc-móstenes Torres.

Km dado momento, sem queie possa atinar o motivo, os trêsfregueses entraram a virar me-sas it cadeiras, pondo tudo cmpolvorosa.

Militares o populares acorre-ram ao local dominando a custoos x alentes c eonduslndo-os aoO.* Distrito Policial.

Durante o iiitcrrogalòiio De-móstenes recuson-se h fornecerus necessários detalhes «le suaIdentidade, passando a agrediros clrcunstnnles. A muito custofoi dominado, quando tentavapular pela janela, ficando feri-dos na lula o giinrila-eivil Iri-goycu Teixeira Al» es, com fra-inrri dn crânio.

Dcmóslcncs foi autuado poragressão, resistência n prisão odesnralo ã autoridade, sendoposto em liberdade mediante li-anca.

Presos como falsospoliciais

Fazendo-se passar por inxes-I gadores. Anlijnio Duarte Filho,dc fi anos. solteiro. Irocadorde Ônibus, residente ¦ rua SãoFrancisco Xavier II. 37-A c Mn-ii'n-1 Alves da Silvu, preto, dcIU altos, cozinheiro, morador .irua Conde «le Uonflm, tentavamronihizir ltoscnd.i Correia, pre-Ia, residente ã rua Marques dcValençn. 39. para local ermo,i in direção no Murro do Turnno.

Aeliando-se próximo e desron-fiando da autoridade tios dois.o guarda municipal n. '..>¦ '•>deteve-os. condlizlndo-os A dc-Icgacia do 17." distrito, onde fo-ram autuados cm flagrante.

^t - g&Kf^ M^M

II Problemas"orienta politicamente sobreos principais acontecimentosinternacionais c nacionais.

Empossados Os Vereadorese Prefeito De MagéUnipartidária a mesa eleita — Como decorreu a

cerimônia dc diplomação e posse«Sábado último, foram dl- da mesa. não foram convida

REUNIÃO DOS EX-COMBATENTES

A Associação dns lix-tlumba-tentes do Brasil. Seção do Dis-trilo Federal, realizara na prôxl-ma quinta-feira, -'U dc outubro,As 20 horas, em sua sede pro-vlsória, à Avenida Augusto Sc-vero 4, mais uma tlc suas rcu-niões semanais, eom o seguinteprograma!

— Sessão tlc Cinema liduea-tlvo.

II — IJxpllcaçâo sobre o anda-mento dos projetos nas CasasLegislativas, bem como esclare-c-inicntos sobre os projetos apro-vndos, etn última discussão, pc-ln Câmara Municipal.

Considerando a Importânciatios assuntos a serem tratados,é indispensável o compareeimen-io de iodos os cx-combatentesdc terra, mar c ar, associados ounio,

plomados e empossados os ve-readores e prefeito eleitos pa-ra o município de Magé. Acerimônia realizou-se no Tea-tro Magé. presidida pelo juizda comarca, dr. Braullo cieCastro Guldão. Após a en-trega dos diplomas, pouco an-tes de ser iniciado o escruti-nio secreto para a eleição dopresidente da Câmara, pediua palavra o dr Irum Sant'Atina, lider comunista, paradenunciar a tentativa de es-inagamento das minorias, ex-pressa na escolha dc umamesa unipartidária, o que seia fazer apesar dos reiteradosentendimentos dos comunls-tas com os vereadores do PSD,no sentido de que a direçãoda Câmara dos Vereadoresfosse constituída pelos trêspartidos ali representados.

A despeito desse protesto,foi eleita uma mesa, compôs-ta apenas de elementos doPSD, a saber: Presidente, dr.Badamcs Mazullo; Vlce-Pro-sidente, Emillano Boechat deOliveira; 1.° Secretário, dr.Domingos Belllzze, e 2.° Sc-cretárlo, Milton Durão Abraão.

Compareceram à cerimôniao deputado da bancada co-munista estadual, PaschoalElidlo Danielll, e o candidatoa Prefeito pelo PTB, dr. Is

dos a participar da mesmaDiscursaram a seguir diver-

sos vereadores, realizando-sea Transmissão de posse ao sr.José Ullmann «Tunlor, na sededa Prefeitura local.

Assaltada uma casa co-mcrcial em plena manhã

do domingoKscandaluso assalto foi levado

a efeito, rtn pleno dia, lia ruada Assembléia, no domingo úl-timci.

Aproximadamente às 10 horasda manliã o vigia rie »im esla-belcciinento fronteiro áó nssul-lado c ura empregado dn Com-panhla Tclcfònirn ouviram rui-dos dc vidros quebrados caindonas proximidades do local ondese encontravam.

Averiguando a origem da que-da dos vidros, aquelas pessoasverificaram que os mesmos cai-ram de uma vitrina nu CasaNlgrl, situada no n." 1211 daque-Ia rua, e que sc tratava dc umassalto. Dado alarma mula adi-atilou, pois quando a policiaapareceu us ladrões que se lia-viam confundido com os Ir.-in-sountes e embora sobraçando oproduto tio furlo náo foram no-tados.

Comparecendo ao local os téc-niens do Gabinete de ExamesPericiais cientificaram do faloo sr. .losé Nigrl, proprietário doestabelecimento, cinc á primeiravista calculou o prejuízo em CrS

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Agredido a bala por um«tira» embriagado

Quando passava, na mudru-gado. do domingo último pelaavenida Mem do Sá, dirigindoo carro de praça n.' '1-18-72, omotorista Florlnno Pinto Lemosfoi agredido c ferido a bala peloinvestigador do policia n.' .1.087,residente ú. rua Domingos Fer-reira, 16.

O motorista Florlnno PintoLemos ao aproximar-se da ca-quina da rua Tndeu Kouctuskoparou o carro a fim de oferecer,o "taxi", de ucórdo com a praxedo sua profissão, n duas pessoasquo se achavam no local.

Acontece, porém, i|iie uma daspessoas era o investigador Aldoda Gama o Silva, que so acha-va cm companhia dc um cole-ga, bastante alcoolizado o aoser abordado polo motoristadescarregou-lho unia saraivadade termos do mais baixo calão,Não satisfeito eom êsse gestosacou do revólver alvejandoPlorlano Pinto fiemos, ferlndo-ona perna esquerda.

O motorista foi socorrido poruma ambulância da Assistência,ficando infernado no H.P.IS.Agindo de acordo com a praxe,polleialesca, enquanto a vltl-

ma era recolhida no hospital,o policiai criminoso compara-cia. no 6." Distrito Policial e

2.000,00, fazendo entrega às au.rael Jacob Averbach, os quais, torldadcs de uma relação dospor nm gesto de descortesia objeto», furtados,,

.comunicava a ocorrência nocomissário Solon, ali de serx-1-ço, torcendo a varedade, noIntuito tlc passar de criminosoa vitima, tentando fazer crerque o motorista tora o pró-prio autor do disparo quo üferiu. Seguia assim o exemplodo seus chofos que, quandomandam massacrar o povo narua, dlzem-se agredidos poreste o agir em "legitima de- o nazismofesa".

Os grandes banqueirosajudaram os quislings

de HitlerREVELAÇÃO SENSACIONaUa

DE UM MINISTROAUSTRALIANO

SIDNEY (ALN, pela I.P.)— Um telegrama conílden-ciai do tempo de guerra,apresentado pela primeiravez ao Parlamento pelo Mi-nlstro de Reconstrução deApós-Guerra, John Dedman,revela que o governo de Wlns-ton Churchill teria admitidoque os banqueiros e grandesnegociantes forneceram osquislings, enquanto dos ope-rários e camponeses, saíramas forças da Resistência quecombateram as tropas deocupação dc Hitler na Eu-ropa.

Dedman apresentou o tele-grama, que chegou ao seu co-nhecimento quando era mem-bro do gabinete de guerra daAustrália, cm resposta àsacusações da oposição de queo plano do governo trabalhls-ln da Austrália para naclo-nalizar o.s bancos significava"totalitarismo" ou "fascismo".

O primeiro ministro Chlfleytambém respondeu à acusa-ção dos oposicionistas, decla-rando: "Hitler e Mussollnl nãonacionalizaram os bancos.Os bancos financiaram Hitlere Mussollnl. Foi assim quecomeçaram o totalitarismo e

P*<jt!-a ft• * Hf¥!ln -li*»j*Al»«Wi»>l»X*<>*»IWI»*»*l<W»ww»M>)WI»>»><l<><WW^^ Immmmmttmtmmt *»**»» j»i >»»««- «.» » MMMMMMMMMDMM

TRIBUNA POPI! I AR Tr-w-i*'"*---^<**ra*»»»^ ¦^tt^*^»»^-fr-:f"#^,.i D0, n>09*m**&*¦+¦•>** **«mm*ttm*^i%m*m^

JUaifoiy- mm FICARAM OROANBIAÜSPara As Próximas Corridas h M Olá Brasil

NOTICIÁRIOi'11'i" "• ' ¦ ii • *- 11» * M»i*« P*«i*. Mine* MM¦l»**- •»** lil&t*. í«« 4 H.+ IW

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Hi ii- &i r i ¦ ..I»;.-..i.:«-.. il.• *.,lmimWmmmm»f»*mm»m*»*Amt****t*tl

MI.VAHOH. IS (I, I'• \:.»..<t. < i- .<- M» r_MTM'*!"• t»l..|..:.l *! •• :.,.!• **»%.M.. . .-.-. .I.I...-I.- •»» ÍMl»^..»¦«» i- < •¦¦ r«r«M(ír».. MM»"lo i í»»...ii. ....i. i. ftiriilm¦»'» l»»h»|-.il. ,._ ..,,1. «»»N*

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í__r^HS I AW»M, lllhrii». Iinlr» t SiifllrHnuMi

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cn/i, PARISII NM AMO*Je biologia ij iioMIeiiui. «l-4»- ria. oi.ivo.i. STAR, íutz. rm*lai.iiii.l., ... uma |.r»ilu'. j.. »..- 1 «mu r 10 11 m h Tal*

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,\i»rn líteala Vinemalonra. \ rtan Martha llunl. — Aa 13,/ír,i >_ UHACÔVIA iPAPj — '¦ ••*'¦'*•• i*--0 • >••*• b»««*SerÔ IlUiUgunida cm bicn-l IPASBMA - "Sinfonia In*

NOTICIÁRIO?O cinema na Polônia

t'ut 'vntnd pnt' fica o ri f»i»*o.i Wiiii**» no le*Hi*il *le\tamet — VAIUiOVI.., (PAI*.— u filiio* iHiloiirH Mibi«* a* \Miiitr.ij»,õc> uu« «.tolaram u|juiti im iniíiii «bl c»fi*nlo mm |• ».| |».<li«iaJ«» rotltO O lorlii.»» \,|. ..in»-«Hí l.l riiiemaloVIAOiHi'.1*11 «•- a» :* fna« d» ki '<,'.- ¦ " a=_r-|S. I|,i r»^ltlSl|a» lll»tv.mal i«or 12 paíit*. I»»!-]ranio o • -»»iistr»«o de Cmo.tnatogfãfia t-i^nufo-a. no- **\--¦_. I

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Luiz Gonznlez co...". f. - »-»*i - j-Vv"! «"«tbmv. ':o*i msi»íipn| • ¦* v." iv.cir./. L PfiíiiUE MENOS -¦Sr""'""IP II 1*1, t* ii ¦' I •i,»i p.....,.i!r...i 1 mu*' 1'niuic

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A*»ntv -TíHfiirr.1. m-m a a A nfl A r* S .»' Ê^*-^ ^^^^^^^ItWlli^ SESSÓSSÀpÜR^RI

ppit*-*?.-. vp-rc» o -.tr.-. ..„,....,.-..., ..,,.„ m .-¦ '?*-¦;,.$.¦; ?;%49|!lll|l Ir V Z HORAS. IOANTE s Po-tlll*-,. - S(-, im Avi OoiiiPs rrelrP, 21 I . T_VfljLJH """^ ""_ ll IV•-RTCK - I.. Rlaorl - I.U011 M g -gllll "T/rtPtll' W AfillCÜfl (; wmwm ii mm ^^Jf^S^tVAPOa-SS BSPW.ADOS Anrr—1 ll-.A: •¦?>'nsi.'.- W^m^'M^éW^m W^g* ;&DO EXTERIOR Arnip**»,*, r: ••'•'o i-,|**-..1g*i-: ^y^^^^^f^^Sp^^^. '' J^'

MOVIMÍNTÕ 1F ilJllI â SirlPÍFi^r ^'W ã'$t

MOJli*.:"Moi'i" "clcvni". 'ii Buli"Mo'.vni*v3VP". do Sul;''Cap. Coti-rnions";"Aiiiíi'onn¦••", do Ki"North Klns", do Nov

AMANHA:"Pormo3c", do

VAPOP*7.'S ACHJAPOANJDOATRACAÇÃO

DO RXTBRJOR:".TabrintHo''. rom ROO lotif-ladi?- fip i*"i*ea, clirindo a16-10: "Dr| OHIlipo", com,.?f!fi tonelaHns dn carca. rhe-uado a 17-10: "Stoolien8,*nith", roín 5,130 tonpladasdo café*.. rhrs;adn a 17-10;"Riu Dor.e", rom ?,.M.» tone-indps ('o parga, cli^tindo a.tü-lO: "i.ali". rom 2,500 lo-neiadas dp carga, chegado n1K-10; "Alabama", com 2.900toneladas de carga, chegadoa 19-10..

DE GRANDE"Arai'.". CABOTAGEM

DE PEQUENA CABOT.-GEM(IATES)

"Serigi" — "Virgínia" ¦—"ideal" — "Esteia" — "Mcan-diba" — "Marambaia".

VAPORESCAIS DO

ATRACADOS AOPORTO, ONTEM:

Praça Mauá: "Ugollno VI-valdl"; Armazém 1: "Santa-rém"; Armazém 2: "Benja-min Bourn"; Armazém 3:"Potaro": Armazém 4: "Joh'iJ. Mac Crow"; Armazém 5'"Nueva Fortuna": Armazém6: "Anastassia": Armazém 7:"Brasillan Prince"; Armazém8; "Lóidc Canadá"; Pátio 3/9:"Comlc. Lyra"; Frigorífico:"Egyptian Rcefer"; Pátio9;10: "Mormabisle"; Arma-zém 10: "Rio Neuquem"; Ar-mazém 11: -Easo Roanocls";

LISTAS DE C0NTJIÍBUIÇÕES11*,!), 00,00 — 3912, 12,00 — 2913, 5,00 — 1013.829, 10,00 — tiOQB, 3,00 — 577(5, 20,00 -- 5781,5783, 40,00 — UI»». 15,00 — 5702, 15,00 — 57*.;,,0 íüs, 55,00 — liiiio, 32,00 — (5.32, 20,00 — (5435,04 50, 21,00 — 0442, 25,00 — 0443, '-'0,00 — 0519,0525, 18,00 — Ü526, 20,00 — (5531, 1-4,00 — 054(5,0548, 0,00 — 05.0, 7,00 — GÔOO, 13,00 — 0551,0082, 100,00 — 0085, 30,00

Total das listas acinm: Cr? 983,00.Diferença Ou. lista 5500: Ci*§ 25,00.Total geral: Cr'5 1.008,00.

CONTRIBUIÇÕES NA SEDE DA COMISSÃO CE.VfB

Maria Blvira

.NOTA — Fórum perdidas e portanto ficam -"m vilistas: 5780, 5790, 5791 o 5793.

200,00"i.d.i

10,0055,0(100,00

5.0015,00

RETIFICAÇÃO —- tleUficamo- paru Cr.lista 5566 publicada em 18-10,

Cr?30,00

'5,011 u lutai da

CONTRIBUIÇÕES NA PÜHTAItl,. |;i,\ 0|'lci,\.\DosDosDosUm.1. M.Douiso

traballiadòres da oNcinu (cmIrabalhadorés da oficina (mntrabalhadoros dc "O Jornal" .¦Icitiy da TRIBUNA O.

-'-9-i7) ¦;'.'•-IO-17) .."iürtrio da Noiie"

Cl'.*,IÍ0.0'215,00200,00'¦0,011

' 20,11.150.0'i

total 975.00CONTRIBUIÇÕES NA HEDAC.s\U

NicoAl.MariMeloUos

iau . .P. C. .

o .NunesCima

proletáriiliciauo As.unçao

Total

rado (Saúde) '.'.'.'.'.'..',,""'rie Barra do Pirai a cargo dc José'Fe'-

Cr?200.00

oO.Oti20,0' i515,60

298,00

.504,1)1'

i*

af-IÕ^IM? TRIBUNA POPULARaatatmam-maumí-sma,smn ,. , ,*aamaamsam****sym**S****mm*mm*y*^ t*J»a*»»»>aiS»lSlt«j*ia»l **«ti* •>»¦.*»»'«».i*...».»*»*t«tiw^*>tt»tir».»«*^»»*»*t»»'^t^ ii»»»»>tj»»»<»)»r»Jt»>»«»*»tt»»<»»t»»t>t»«i i.M»-«li*»<»»>»l«t»»rt»tJ*>*»*»»»», im»».»»»»»»»*. »»i. . '¦»»»»l»ai«>^>t»t<IS>»^*«>S**«*»«t««>*««**»«*'*

9 BOTAFOGO INTERESSADO EM ANTECIPAR, PARA SÁBADO, 0 ENC9XTRC lüin u SC^ilCESSO

¦ ¦ fl i^_ I I 1 I I I I

móis um OBSTRCULO

&: ;pmWPWLW* :<;y y í^íBII

»*fa*^****\ss*s***»*tM***^ é09^m^ÊM\9l0M m*am*tt***4**M**mmm*t*t***^ ****tk*t*m*mtm tm********-*** 0**M^*m's9*ttM**a**mtt*t*a^^ 199*1l***9*1*)*m9m9t^

A tremenda resistência do América deu valor ao triunfo do Vasco-r De Djalma o goal da Glória — Ely e Danilo sempre em evidência

*^t**t*ss*»***mt**»mm*t*»t»***»**m^*S*tSm*t*mU*taM**tt***mm*S^St*^^

Ante* ds entrada em! tanto foi o América quemcampo dot quadros pi.nci-jtnl-eot* desfalcado. Faltaval»a!«. aquela multldio que «e j Lima no conjunto |utta«derramava pela* arquiban* mente o melhor. O Vaieo.cadat de S.*«> (anuirlo co .-*> contrário, traiia Danilo,montava a foimaeio que o •¦> nio tinha meimo Au**ur

IO. Havia "handicap'

quem dava era o América.

UM VASCO COMOSEMPRE

Vasco Mia apresentar na**>.* primeira batalha do torturno. >

Sabiaie ou • Au*ut*o nioj.ii-.ito, sutpcn.o pelo T. |D. Itm-icl da me:ma foima. j|â quo ettlvera em açüo nos | Ot primeiros momento:«¦tsptrantet. A dúvida era Ida luta, mostraram o VatcoDanilo |ot<aria ou náo, ojdo cottume. Todo certo,famoso centro médio? A manobrando com muita cVtua autèncla teria um "han*|to. atacando lulminantc-cMcap" da V.-«co ao Amcri-1 mente. O primeiro tento.ca e aot outros candidato! j ninguém tinha dúvidas, te-também... ''<a do Vasco Dimat tonta-

O que ninguém pensivarra no quadro rio América.A auténcia de Crita era co

vio Arjucle ponto parecia o'palmente para ot adeptot do.primeiro turno, mat chegouinicio de outrot mais O • lider. a gritarem

"cila na i para o Vatco manter-to co-quinteto atacante de S |a- hora", loucot para Malcherlmo ctti. Pastou o primeirontliriOi mais calmo, recome*: acabar logo cem aquilo. Ei obstáculo o pelo vitto pai-cou o bombardeio Lelèincite ambiento do emocioj >ari muitot outrot. que oacertou um "petardo" na -ntenta. trilou o apito final, quadro como to encontra

mas i Crave, Chico duat vcxei rt* com o Vaico vencedor, uma j «salvo surpresa* náo per-

parar, turgíndo como a prin*cli-**! V*'"s **•» A-*f'r**.i,

«7-TSfctracaito dos outrot

nheclda por tod-*»». No en-

No Mastro

'va marcar em todas aa bo-lat. Lelé trériat voaot ptt-pirou o "morteiro". Osnino arco, já tuado, com maltde uma deiena de defesas oBarbosa nada. nem umabola. -' que o América

,

» (Cuidava malt da retaguarda,rt \l i f *-* «cf rt sentindo quo nio podia teu tuuiiu jbrir ir k frCBtc eomo fisla

o Vatco.César, Maxwcl c Mane-

co, quando podiam, tenta-vam alguma coisa, mat nâotinham Lima, o seu dinamis-mo como ajuda. O reservaC.irlinhos nem de longe lem-brava o titular Lima. Aca-nhado. deixava Ely soltopara apoiar o ataque. Con-tudo, a má pontaria dos vas-c.iinos. a segurança de Otni,Amaro e Domicio impediramaté o fim dot primeiros qua-renta c cinco minutos aabertura da contagem.

QUASE UM DRAMA O SE-CUNDO TEMPO

O marcador estava mudo.mas não devia permanecerrissim por muito tempo. OVasco jogava bom melhorque o América e além dissoDatista contundido ab-.ndo-rt.-.ra a saga indo para a ex-(rema. Desse modo a po'o-ja tornara-se fácil para o li-der. Oito minutos eram de-cor ' 'is da et.-pa final ctuan-do Djalma conseguiu final-mente abrir a contagem.Para os vascainos foi um ali-

// JC • °/! ¦ Ss - *I. rVSmmZSSl

- .JâLJj-1*.

f§1-»• 3 JC""*

teve com o tento not pct.i vitória bem malt difícil do Jderá nat pròiimat todadatdando oportunHade a quojque era previtta.' IO jogo difícil té vlri metmoOtni no arco defendesse tem

,..,_,.. „.. -„._,»... Ia 30 do novembro, na Civea.O AMERICA VALORIZOU!. .

O TRIUNFO i frente aot rubro-negrotAte li o lider deve se man-

Contudo, o retultado foi«|ct «btolulo. Atsitlindo aojutto. Mereceu o Vaico avitória porque foi malt fir-me t-do o jogo. Atacoupelo menot trét vexet maitque o America, te bom quea portar:'* dot seus atacan-'r-t nüo estives» firmeQuando o adversário reagianot quina» minutos derra-deiros. o Vatco soube se de-íender com terenidade. ga- jrantir o arco dc Barbosa. O

i goleiro, aliai, tomente ponduas vezet usou da tua ciai*;• para a defesa.

A reação do America foi:bonita. Valeu para melho-rar a partida, dar uma fisio*romia nova a un jogo cujo

> vencedor "pintara" de ini-cio. A fibra e o coraçio doAméri:a valorizaram o tri-unfo do Vasco.

mÁmmmW B^BT ^BK WL *¥ áB^Ba B^BF ¦

i ^^hS^''-' gJ^B """'i,-'* ?•'¦•*%.'%• •jjhs ''&f*mmMm\ mWi 'Iv «.^ Mm\\WW*y

'£/rZ~ * * - *sWtks^rm£t^£*iiA

Uma das muitas «Mesas da Otni. O ooleire do Am«nca Uva um trabalho tremendo, durantea partida. Na foto acima, Osni def« ndt. acostado oor Mantc- a Djalma,

OUPirilo, o unlco que aluou bem

no ataque rubro-negro.

li

Na altura dos trinta mi-nutos, porem, a situaçãomudou. Como o V.isco niofazia "goals",

parecia mes-mo disposto a conservar oum do marcador, o Amcri-ca animou •%¦: Partiu'dc rc-pente ao ataque c por pou-co empata a luta. Foi OIb.tst.-.n.e Perdido por um.perdido por mil. C:'bcrto cAmaro rerolveram jo-*armais à fronte, Maneco dei-xou dc recuar c com César,jorginho c Maxwcl foi ten-tar o tento salvador. Teve-ro ai o melhor m-j.-ncnío dojogo. A torcida cm rurpen-£o, aguardando a lo.o ins-tante uma surpresa.

Final dramático, princi-

EMPATO FLAMENGODIFÍCIL a vitória do fluminense sobre o

MADUREIRA — EMPATE NA RUA BARIRI0 Bontuceito recebeu a I uma peleja equilibrada c di-í Logo cm seguida Vevé cn-jtima» atuações, o tricolor

visita do Flamengo cm scusjficil para os pupilos de Er- volve seu marcador c- sorvo j suburbano aprotcntou*se -de

domínios. Quando o "onze" ncslo. Do fato tal se deu. a Pirilo que atira inqpclávcl, igual para igual na peleja

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|BE L E Z fl. VIMJ ViSOr? f

AS CRANDES FICURAS

Dos vinte c dois jogado»res o Vasco teve em maiornumero os que jogaram bem.Ely c D.-rsilo como dc hábl-Io cm primeiro plano. Rafa-

ineli tsmbcm jogou bem.Chico, M-ncca. Wilson clDj;.!*n.i destacados. Lc'cj.c.-pa.-cccu tem ter atingidoa sua antiga forma, Dimas Jmeio fraco dessa vez, assim |tomo Jcrgo. No areo Bar-bo*a pouco trabalho teve.Defendeu sempre bem.

0:ni izi a figura princi-pai do Améri:a. Está o go-Iciro rubro cm grande for-ma. Maneco, Maxwell,Am.*.ro. César c Domiciobens. Os outros cem altosc bai-tos.

Q•«•'i»i.:*»'-r". D'.'.-''' ouin*eto um minuto depois.

^.^'úiSm^d^ÊMÊM0 LIDEP. CAMINHA FIRME msdo apresentado-sc sem

cinco dc seus titulares, con-Não foi tão fácil como no'cluimos que iamos assistir a

Esceriradoo Certame Centiisenta

cio, três (!¦...•.;.-¦¦. i.o Canto tio Rio

Aos 19 minutes, PiriloBorracha, CaranQO c Uc

atacante do Flamengo viu-se '

às vo...is com seus meias, [ aproveitando um p;>:sc dcArlindo c Vaguinho. O ata-jTiáo, modificou o "placard",

que rubro-negro sem pro:'u--2 a 1.

ltriíNOS A1IU5S, 20 — K«ilencerrado onlem » enropconatnnacional tlc nllcllsmo, un quall.iintiriiin parle atletas tio setepulses, alím dos mais ilcslaca-

dns atletas argentinos. Grande. oncorrfincln acompanhou " dc-• ri.vnl» iimnln das pinvus (Ini':,it,|ieiiniil.i que foi orfianl-tndnpeln Fetlcraçfio Argentina deAllelismo, sob os auspícios «iogòvürno.

As provas foram inatifluratlasim sábado pcln presidente Pb*nui.

Nn prova dc 10.000 metrosfí.in vitorioso Blcfor nn Icmpnik- 31 minutos e IS segundos ccinco tliicimns, seguida por JoséCiunpngnc, Etizeblo Gunez c Os-

I ctti Ibarra,A prova dc cem metros sn

leve !.oti rcsiillatln conhecido! ;•. i,s it revelará.i tia eluipii fo»\ liii-táfii-.i ila chegada. Venceu n: ii r ii t: ti a I o .1 ti ii it l.opcz. No. (empa dc onze s e " u n ti o s c

tln's (li'"iiiins. seguido peln pe-ru.in.i Santiago Ferrando, o ar-üctillnn Carlos Isníie e fícrardo

l liniihnff, liimlirin argentino,Alfredo Yntlresie, do Chile,

venreti a prova tle salln em ai-'•¦ra, nulitndn 1,06', Rm segun-¦'.i cnlncoti-sc ArnÉ Khman» dnSnúcin. com 1,86, seguido pur'"-rnltl.'. de Oliveira, do Brasil,

» uc saltou a mesma altura. Kmriuu'1.1 e quinln enliii-nriitn-se,.•nsncclivnmeiilc o brasileiro''"aneisen de Assis Moura Ura--il o .. americano lllclmrd Mar-1..11. que pnlnrani 1.80.

Na prova de lançamento de'•'¦-;cf) saiu vencedor n pernono, F.duartlo .lulve, t|tic Innçnu o1 'üsen a 4S metros c fl ecntlme-! tros, seguido pelo argentinoI fítnllln Mnlchldi aue nsslnalou¦''.1K. enquanto n hrnsllelro Nn-

: des Marreis colounva-sc eni ter»l»-.i.-n, lendo Inuonii.» o tiisfo ii¦13,03 inelros.

A prova do rcvczomcnlo de4x400 foi levantada pela equipeda Fcil-.i.ii.ãi» Argentina cm IIminutos, io segundos c dnis dí-rimos, SCguIndo-SC a equipetrueco-norte-nmcrlcann,

Nn liiiiçainenlo tle dardo u vi-inri.i couba a Albcrlo licchcr,i'n Argentina (00,78 melrns),seguido peln argentino llicartlaI elier (60,60), o chileno Kfraln.vanllliiitiez (66,14), c o liinsi-Iciro Lúcio de Castro (63,27)',

A PRÓX9SVSARODADAFlütnengo x Olaria. tBonsucesso x Botafogo. íBangu x Vasco. jC. do Rio x S. Cristóvão. ¦'America x Fiumincnsc. i

zir c a defesa empenhadaem conter o adversário, fo-ram as causas do empate,sem dúvida.

O Bonsucesso sabendoaproveitar as falhas do anta-gonista conseguiu aquele"placard"

que vale como vi-torla,

O Bonsucesso abriu acontagem aos 8 o meio mi-nutos, por intermédio dcNerino, numa falha de Nil-ton.

Na fase final, aos 10 mi-nutos, Zc Luis empata, ca-licccando. E ficaram ai.

Na preliminar venceramos aspirantes do F'amengopor 3 x 0. A renda foi deCrS 45.008,00. O juiz foi

io senhor fviario Viana, a.u-ando bem.

das Laranjeiras.Perder cemo o Madurei-

ra perdeu c motivo paracnobrccè-lo. Embora contraum conjunto categorizado'ccm seus domínios, ot ripa-zc. da Central estiveramcomandando as jogadas; icperderam devem a falta dcchance, c ainda.ao juis. .

Orlando abriu a contagemc Mineiro empatou; Aos 5

I minutos da 23 fase. quandoMadurcira pressionou

mais, surgiu o desempatopor intermédio de Adir.Sete minutos depois Orlán-do aprovetiando um tiro.decanto empatou.

Ccubc a Rubinho deiem-parar a peleja, quando fal-.avarn quatro minutos parao tcrn.ino da luta. Nestelance a torcida reclamou oempurrão do centro avantecm Godoíi-cdo.

Na preliminar venceu oFlumincr.se por 7x1. Ojuiz foi o senhor Carlos doOliveira Monteiro. Apitoumal a lula. A renda foi dcCrS 38.918,00.

FLUMINENSEMAL

Confirmando

PASSOU

suas úl-

CAMISASl'or prcyon nrrasitdorcs

Só na Av. Gomes Freire. '.!

FUTEBOL AMADORNA l.a CATEGORIA

Os resultados dos jogos da l.ncategoria efetuados, domingo,ofereceram os scgulnles resulta-tios:

Vnsro 3 X América I,Hnugu 'i x Botafogo I.1'liiminense 1 X Maduieirn 1),rinnieii.qo •! x Bonsucesso I.

íf.1

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-. — rs -- quy/i^áio'".. .''

i<'èi** '¦ - .•'

..IA _ itca!izou-je, domingo, na enseada de Botafogo, patrocinadoEstudantes, o VI Campeonato Universitário de Remo. A compe-

lacional de Qui mien que cumpriu excelenta performance, NaAméricas» triunfou a Escola Nacional de Engenharia. O resultado dost.» páreo yolçt» fran ches a dois remos — estreantes — 1.', Enge-

v! Qu(mlca.-"2'.1 páreo — yolos-franches a quatro remos — princi-i; ij.*, Agronomia; 3.', E ngenharia. 3.' páreo — yoles-gigs a dois remos{.', Veterinária; 2° Medicina; 3.', Química. 4.' páreo — yoles-franches¦.tijlior olátrae — 1-', Escola de Educação Física e Desportos; 2,\ Qui-

,i pireo — «Prova das Américas» — yoles-franches a oito remos —-' Engenharia; 2.\ Medicina; 3.", Arquitetura. A —ntagetn final de pon-

ÓCULOS CLINICA OLHOSDU, SERPAPREÇOS l'R ACOHPO COM O SALÁRIO (Tel. PARA 13-OJllO,

ATBNDE-Síl Aoa POBR33S DE 11 A'« 12 liorasrt. 'jruXiUAIANA, 112. 1.» — DIARIAMENTE, DE 11 ia 1S HS,

LUIZINHO VAI SER OPERADO

, s-gulnte1 colocação: 1.', Qulm ica, com 41 ponto?-;.2((«difin», com 32 pontos: 4,', Educação Física e Desport

-, '?. pontos; 6.', Agronomia, com 11 pontos,*6, com 8 pontos; 8.", F, N.

clichê a turma da E. N. de Engenharia

't^ria, com 3-1 iion*

7.', Andc Direito do Rio dc

O Flamengo vem tendo faltade sorte quanto às condiçõesflsloas de seus "players". Raroé o jogo em que dois ou íré3fllomentos não tenham que ser'..otipados

por motivos de con-usões ou esgotamento.Culminando velo a peleja con-

"cesso quando o ru-ipresentou-so sem

titulares.

Agora è Luizinho. Contratadoque foi para resolvei' o probút-ma dns pontas o "crack" sulinono seu 1,« treino ressentiu antigacontusão.

Depois do exame médico, pro-cessado lá mesmo na Gávea, foicontastado quo a contusão atin-tíla o menisco. Assim c queLulílnho sofrerá operação aindaesta semana devendo talve»! m-ramanhã.

. ii i ni I— »IWII|*»I*«In? * •f-'-".A"p f\iPlí: <mm\J>mÇ$m-\j- m£\ kW.jj I !

Í?IRME O ALMIRANTE

VPussoú-so h |)i'iiiioii*o obsliitstilo ila elapn liiml. \1'udutla c(iia inurcou a abcxlura tio returno eslovo inovl-mpiilatJíssiijiii-o cheia clu suriu'ôsa;*-Con)0 cru esperado oVasco Iríiiiifím mais uniu vez, Umri vilória difícil, valo-iT/.fúlii peln soberba resistência do América, o Flamengoi- que surptoeildou. 0 pmpalo com o Bonsucesso nü0i tnir[•tira «os cálculos do niiigiitím, Foi-se assim a vice-lido»

i rança,'*'agora sti com um ocúpanlo- o.Bolafugo, vencedor:• do itiuigii. Çanlo do llio e Olaria nada de novo, jugo sem' ináloi' iiiíefèsse, placánl lógico, 0 Fluminonso viveu\ mais um drama, tios muilos que vem tendo neste certame.\ .togando om so.u próprio campa, contra um Motluroirn

nnirnáclò, niar? sèm grandes possibilidades, teve dc fazerLromtjnda força; Quase perde, Jogo duro^Igual, decididoa golpo do chance. K o iiilercssanto d que a sua lorcidaeslava preparada para isso'. Jil não conliu ria força duquadro. Por isso recebeu em delírio a vitoria. Gomo sefosso conlra um Vasco, um Botafogo ou Flamengo. Por-que fraijeamerito invadiu o campo para carregar emtriunfo, os heróis daquela pálida o>magrn vilória sobreum pálido o magro adversário, não fica bom para quemfoi o "supoi*rcampeão". Kivtiui, cada uni comemora comoquer.... ¦; ,He um niiiiln'geral a rodado foi boa. Xào houve in-cldenlos do vulto, a disciplina pouco sofreu, Firmo cadavoz mais o lider. Pratlcumcnte fora dp páreo o Amtírlca.Ileslam pprLanto para fazei* frente aos vascainos somentedois concorrentes.: Botafogo e Flamengo-.->-]sto-com inuiloboa vontade, Porquo na verdade, dentro da lógica, acoisa está mesmo para o Vasco, Os rubro-negros sofre-ram om tropeço; -riSo sondo <\n admirar que o mesmovenha a acontecer aos botafoguenses,'F(stá para' o Mini-rnnte. Pode mandor-escovai'-a farda de gala, dourai' os

brasões.--A- esquadra vascaina navega firmo, serena, nin-jeitosa.¦ A-f -vem ela, velas ao vento, vencendo tempos-tades e tufões. Preparem as salvas, O pàrLo final seaproxima.

S. M.

EQUiLIBRADO OLARIA xCANTO DO RIO

Como so esperava o pré-lio dn rua Bariri primou peloequilíbrio.

O escoro do 2 x 2 refletebr.-m o desenrolar da peleja.

-•O Canto do Rio apresen-íou-ic cheio dc brio e von-tade, reforçado pelo desejodc rehabiÜtacão,

Enquanto que os rapazesdo Olaria apresentaram-secom aquela f-!ama que jálhes c característica, Nota-va-sc a falta de Tim, cie-mcnlo dc ligação, porém oseu substituto não compro-meteu.

Bonifácio, com um chu-te aiío c dc longe conseguiuafir.ir a pelofa no ângulo su-perior, aos 25 minutos dacogunda ía:e.

i Depois dc uma pressão! tremenda do quinteto "Ba-¦-¦•¦•ii .1 nrt' surgiu o cmpare( con-signadò por Lcléco.

Ainda sob aplausos do Iolento, surgiu o 2o feito porJorginho.

O Canto do Rio reagindovai a frente por várias, vc-7os e (inaSmentc Noronha,recebendo dc Dcmóstencs,."ilira, consignando o empa-te. Eafc foi um verdadeiro"frango" cercado por 3-cxi-nho.

Na preliminar venceu oOlaria por 4;:3.

A renda foi de CrS ....G. 540,00.

O juis foi o senhor Cui-lliermc Comer-, fazendo, boaarbitragem, '

n,..M»iw im hi'i»H ¦ «ii» ""'

CONTRA A INJUSTA CONDENAÇÃO DO REDATOR-CHEFE DA "TRIBUNA POPULAR E OUTRAbRESTRIÇÕES Á LIBERDADE DE IMPRENSA. MANIFESTA-SE A ASSEMBLÉIA LEGISLATIVA DO CEARA

. . _. i i ¦ _>«É_fci -.-~^— ^^-—t*a*mmm\Wm1nWm»sMm)Êk\\%)0t^^*-.« ••'-.• ..,¦_¦» .-.~--....- .' .,..¦¦¦ ... ¦!¦ * U«i.iWil».|«» ***» »«W-MMW«W

UM BILHÃO DE CRUZEIROSPARA OS AÇAMBARCADORES DO TRIGOEis a única solução até agora encontrada pelo governo brasileiro —'Mesmo assim, o problema não será resolvidofpois Bung & Bome pre-tende negociar com a França — Enquanto isso, nem se discute sobre

a possibilidade de se incrementar a triticultura nacionalPrwb*«ue mn qualquer *»•

»-.<•»*• o problema da trigo uoMnuil. fnUfto, <-¦-= em i»"*-»(tímtnutcfto ou noto Uintntodi preto do i«-o eam nâo d->tttlO 00 riUculllllrHU.» d»governo onuilelro eom os tf-nfiott» do truote Intentai'»'. ¦itat do iri«o, no mUdOJMtmwM*U«n«M a »«|Uí#lçao deà-*t eertal m Awntin». Tre-«-aiuto «n miúdo*, lato querdtier. mato ou menoi. o ««•nnlnte: Oun« tt Dome e de-mata ecembaitadore» do tri-«o coníevam «»*o ter cape-cidade, atualmente, p a r aabastccram o mcirado brajl-lelro com o produto arecnll-no ou americano, em face de•miro. ruuuranlNO* com ou*troa pau** Importadores. Quefu, então, o nouo «ovm.o?fia propõe a gastar quase umbilhão de cratelroe (verbamais de duai vetes minério."à destinada ao Ministério daAgricultura*, durante um an«>.para que Buns *¦• Dornc I»"-ilu-j o trigo necessário aonono consumo. Se estas nc-fr-r-ftações acabarem "bem",tt.. e. sc Bung & Bome acel-tar o nouo financiamento.n povo braillelro continuaraa comer pfto. Do contrário...

8BRA JOGAR DINHEIROFORA

Estamos quase certos, po-mn, de que as negociaçõesnio tio dar certo. E isto por-que o problema do abaste-cimento mundial do trigo <-um problema da natureza po-lltica. A Rússia, como sabe-mos. é uma das maiores pro-dutoras de trigo, no mundo.Decentemente estatam sen-do negociadas, entre isse paisr a Rança, grandes remessasdo trigo russo, em troca demaquinaria. Vem. porém, otruste Internacional e «lesta •as negociações, Interessando

o gotímo franefc na eou.pm;i,rUada pela falta de *Uà?. lalaçau em MNO £**&&* L SUX8Tm»^F5JEridn irlgo argentino. Eis. t»r pura t wntft*. das MOM* companhui que gJWM L53?2ra8.^__£ míMitm. que llune «* BMM Mt4 ãad« do povo. ma* pelo 5- Uytagt"Jk J"?™^ JgK» «f** J"**-!a» volta» tum um grave pio* | «murúi* em «eaglr «mira n|da nosw lavuura. e que. «blema. qualprtr com ada. sem aea

InungMua

l->r«JC3 t>-**-*mo, por enemplo. ¦• Braail

De que valera, portanto, oempenho do iuu»o «ovéwiem financiar a produção dotrigo argentino, que está nasmãos de um poderoto irun?Internacional? Nfto «era que,mesmo aceitando o iiomu bl-lliüo de crunelros. Bung ttBome e sem parceiros dc-tlarfio o trigo para os mem»

1 falar em traste e "capital eiiraitgeiro moiiopolUador" ba-lança a rabeca, com ar dedúvida. Mas tio o» próprii"(«•mui- do imperialismo que*'«) que existe, de fato, è a"O que evlste. de fato. é tuiIlUac&o do trigo como ar-ma política no Jogo de ai-munas Brandes potências, ecomo tnitrumcr,to de e»pe

dot que politicamente rendam jrulacáo por parte dos produ-n.aU para o imperiallnm»'' tues". E espllca, a seguir.Para ot acambareadores do Una a tendência é para a su-trigo, euja dlrecao central es- perproduc&o mundial do ir-tÀ sediada not Entados Uni-dos, o problema brasileiro ede jtegunda ordem.

COMO ELES SE DES-MASCARAM!

A solução, como se \'t, se-ria o desenvolvimento da trl-cleultura nacional. Isso. po-rim. é ralsa ).« sabida hamuitos anos. O "por que" atn-da continuamos com esse pro-blema?" • iu«i e neccMármque se responda, pois, é doconhecimento de todos a In-capacidade administrativa dogoverno, quer durante o Es-lado Novo e principalmenteagora com a ditadura Dutra.Essa Incapacidade admlnls-crotiva nfio e. porém, carne-

RFSFRIADO*llena* d., Ifertanirlo Ml-netro — Vaei Oiue. om tirona gripe. — R. .tntt* Rt.dc-.113 — Tel. 4*111.. Kate ra*principia na Av. 38 de Setem-bro, se, acima do MaracanA.

go. motivo pelo nual "os paite» grandes produtores tudolutiio para manter os merca-dos. Inclusive dificultando odrsentolrimento da trlticm-tura nos países tradicional-mente miportadores".

Quem afirma Isso — pas-mem! — é "O Olobo". em suae-.!i«;.«o de ontem. Segunda Se-çlo. pil! 3.

JUNTOS: ROCKEFELLERE BUNO di BORNE

Enquanto em diversos pai-«cs, se teme, Ji. a superpm-duçúo. e na Conferência deLondres, realizada no Iniciodo ano corrente, dlscutlu-sea possível dlvlsfto do mundocm importadore» e exporta-dores de trigo, o Brasil, comamplas possibilidades de pro-duçáo, nfio consegue sair dês-se impasse em que o mantéma ditadura Dutra, vassala dosinterès&es do imperialismoIanque em sua lute contra onosso povo

I Dois fato* novos têm

o ii.tr*.-.-¦ de »-"•¦-_ & «>•¦>•¦.!.•• .¦¦..-.•..¦....-..-«tm atiquiiir grandes are»* eml Ucuitum iwirwnal. tnUMO*Minas i.rmí- pura o úr«in*j*e. norém. que a nossa futuravolvur.rnto da cultura «io. pfwluçáo «ie trigo itque na*,utgo, que. aaslm. conUtiua* mfios dos magnata* ntraiiria em suas mfio*. Seeirt».

• _________________________ai

^¦fc.l Immml ¦MilWMl ___¦__! -------L*J' ^^mmmmmU mmW^Lm___r^_P^K^I ^v^MM0V_l_E___ll __r^^^^___Ki _________^l

Lw^LW l-__vx_____S4^«r______________li _H__BE mmr _____¦ ^--H ___M_Pa-^__i¥m\ mkmmm^í W^ _H il ¦_¦IKsl B^A' *m\\\ **/_l II VH __H__B^m.l^HKr^LU_Ú_________K^__________r_£-H< ^----1 hlL*t---------!--E--^---- ^^^ J^W "

r^tw^t^mV^_H ^1

I Um restaurante é heje uma tanta dt l«K»e» •• traeremsr»»». Ai o caneca < impudtMmsnwtipleesde e em *«rat r»»sl »e«»iee.

Os Restaurantes Obtêm LucrosExcessivos a Custa Do PovoUM QUILO DE CARNE. QUE CUSTA 6 CRUZEIROS, E' TRANSFORMADO EM TRÊS BIFES E VENDIDOPOR 40 CRUZEIROS - EXPLORADO O POVO CARIOCA, COM A COMPLACÊNCIA DAS AUTORIDADES

juntar a esse problema: O In-terósse dc Rockefeller na ins-

I». ..i. a Hllif«il«l*«l«-»ilrlran».perte. à .n.i.....« ¦¦¦ ¦ sobdrbh»e ao» liorárlo» tle i.j|..i'. - mi*lharr* «lc |Hrtw»»». wo» Inirr»*!»»dot e»|Mr«ll«;nlr», »*« fonç-»!*» afanr *oa refclt»" nos nc-laii*ranlcs. E é ai «|ue a caresliada vida »r «noXra »' ¦¦¦¦ ->--«.detido a falia dc i< i>- •--dot prt<o». A . m-i- ui ¦ notrrttauraole». «r de fato rtrtol-lanlc.

Km 1910 um cldadti. tnlravanum retlauranle e -<«,...¦• I'e*dia om filr, um iiralfnho de ar-roí. uma goiabada, uma - ! • >de lomile c uma ranja. i' ¦- » >|.-.r i.i-l.' Itto a i'..|. r:.. . . de7 crureirm e "•" rrnlavot. Hojr,

ee no rttlauranle n> ¦>-. hnmildc «In

rtoibllâruia «le II «.,«.*•« Bet>i<.....'«. i¦••«.. «>"- mrtmot; ¦»In*. (««Iat.* um ' ¦ «i de -'• |«««uri.. - e i>0 .«.-...¦ Ha !ainda « "«ri-» iç«r « a curjrl**. -que elevam a «.«.«-- a 30 cru-ulroi.

Fa(aiu»« mait at-turoat eom*i _.-¦ . :. ,i .-¦ mo, uiuapovIa dc i <>»' !-.'¦ ¦ ruriava 3 cm-/... - c alualinrulr riitta 10.ri./, .i -. um |>ralo de ramartocom artna ; - • < de & para IS»<¦./«.-¦ •. um ulhanm, que cut*lava 3 fruteiro», hoje cutla 13crmríro»; |.ral«» pronlo. *ervld<»n»% rrtlaurantc* p«.pul»rr«. e«i*m«> ¦ n ¦• • o .•-'.¦ Ctiln»,..:.'..«-. de i r' 1-50 a n; 3,00,C tloje .•¦«•.. S > r ¦ ¦•¦ ir ¦*.

i. i h.u.í . do rntaoranle lemum i«>'< - «te 33 «!.*-.,•. I iu«luilu de earne paia bife. emqn»laurr a«pnucur, cutla Crt«5.ne.tlivlHido em lií» pedato» e »«•

.!.'» a Cr* 13.00 a i* tem a , --¦.....'. V.r* 3».o«*. *cndtnd«iCrt ISJML b* um luem n«« mi* rada falia a t.rf 3,-W.nimo de 33 <ru#el»o». Numa lw K e a*«im. dada a r«>i««pl»«^nIa de colabada. que eutia <:»* eu da» autoridades que O po"7.W e que dâ 13 falta», sanha o > rafioca e etplorado.

cidade, por um fila simples, acm(randes preparo», paga*t« a

Reforma Da Polícia MunicipalIMPORTANTE PROJETO ONTEM ENCAMINHADO A MESA DA CÂMARA DOS VE-READORES PELO SR. IGUATEMY RAMOS - MELHORADA A SITUAÇÃO DOS GUAR-DAS E MANTIDAS AS TRADIÇÕES DEMOCRÁTICAS DO CORPO DE VIGILÂNCIAImportante reforma de proje*

te da Policia Municipal foiontem encaminhado it M.--.a daCAmara do Vercadorea pelo ar.la-unt.my Rqmo.i, da bancadacomunista. Visa éle melhorar aaltuscSo doa visitantes públicos,

aorem mantidas na tradlçõcada antiga Guarda dcdlc.-tda ex*duatvamente ao serviço do povo.IS' a eosulntc a Integra do pro-jeto:

Art 1.* — O Departamento deVigilância «Ia Prefeitura passa

denon_lnnr*se "Polida de VI-gilàncla do Distrito Federal".

Art. 3.* — Fica crinda a carrel-jm do Policia de Vigilância.

I _L* — A clns.o inicial da car-veira a que ao retero èste urtl*ro aari a de Guarda c a terminala de Oficial do Vigilância.

I 2.* — Aa promoçõea doGuarda a Fiscal serão feitos deacordo com a lcgialaçâo que re-Kula a eapécio nos quadros dosservidores municipais.

Art. 3.* — A classe inicial deOficial do Vigilância só soráocupada pelos Fiscais quo pos-suam o "Curso de Oficiais dcVigilância da Escola de Policia".

Parágrafo único — Os atuaisfiscais, amparados pela lei n.'97, de 21 do setembro de 1936,ficam isentos da exigência desteartigo.

Art 4.* — A idade máxima pa-ra o ingresso na classe do Guar-da da Policia dc Vigilância «cria de 28 anos incompletos, precn-chidas as formalidades legais.

Art. 5.» — Os servidores daPolicia de Vigilância, enume*rados no art. 0." da presento lei,que tenham 25 anos do serviçosprestados à corporação, poderãorequerer aposentadoria com to-dos os vencimentos, indeponden-temente do exame médico.

Art. 6.» — Nenhum servidorcom exercício na Policia do VI-gtlância, maior dc 50 anos doidade, prestará serviço noturnjde policiamento.

Art. 7.' — Os serventuários dacarreira de Policia de Vlgllân-cia deverão receber dois unifo'-mes do cor azul.

Art. 8.» — A Policia do Vlgl-liincla do Distrito Federal teráu seguinte estruturação:

1 Diretor — padrão P Cr$6.760,00; 1 Chefe do Serviço deCoordenação —- padrão O —CrJ» 6.000,00; 3 Chefes de Servi-ço de Inspeção — padrão O —Cr$ 6.000,00; 1 Chefe do Servi-ço do. Controlo — padrão N —Cr$ 0.260,00; 1 Chefe .de Serviçodo Correspondência — padrão N

Cr$ 4.50000; 16 Chefes doDistrito de Vigilância — padrãoN — B.250,00; 20 Oficiais do VI-gllâncla — padrão N ¦— 5.250,00;30 Oficiais de Vigilância — pa-drão M — Cr$ ..500,00; 40 O..-ciais do Vigilância — padrão L

Cr$ 3,900,00; 55 Oficiais doVigilância — padrão K — CrS3.300,00; 135 Oficiais do Vigl-lâncla —¦ padrão J —• 2.700,00;240 Fiscais — padrão I — Cr$2.250,00; 3.600 Guardas — pa-drão G — Cr$ 1.650,00; 1 Inspe-tor de alunos — padrão H —Cr$ 1.950,00; 1 Mcstro do Ban-da — padrão L — 3.900,00; 2Contra Mestres dc Banda — pa-drão K — Cr$ 3.300,00; 30 Mú-fico.) do 1.» classe — padrão JCr$ 2.700,00; 00 Miísicu3 dc_.-* classo — padrão I — Cr?2.250,00.DISPOSIÇÕES TRANSITÓRIAS

Art. 9.» — Os servidores doantigo Dopartamcnto do Vigi-lância, com mais de dois (2)anos de serviços prestados àcorporação, serão efetivados apartir da data da promulgaçãodesta lei, satisfeitas as o:.igên-cias da legislação vigente.

Art. 10 — Fica o Profclto nu-torlsado a determinar o precn*chimento das vagas existentes ãmedida que aa possibilidades íi-nanceiras da Prefeitura o forempermitindo.

5 1.': — O preenchimento dasvngns aludidas no art. 10 de-verá ser feito com os atuaiscomponentes da Polícia do VI-Vigilância do Distrito Federal,

12.» — Oa concursos deverãoser para guarda classe E e músi-cos de 3.» classe.

Art. 11 — O Prefeito do DU*trlto Federai npreKrntnrá dentrode 60 dias, a Câmara Municipal,o projeto do Regulamento daPolicia de Vigilância, no qual

estejam previstos oa direitos •deverea doa atua funcionário*.

Art. 12 — O Curso de Oficialdc Vigilância a que se referoo art 3.' desta lei, terá inicioem janeiro de 1948.

Art 13 — Fica criada a car-rcira de músico da Policia de

VlKllKnclii do Distrito Federal,Inlcinda em classe I o terml-liando em 1.. com o nprovclta-mento d»- atunls imi«i

Art 14 -— Esta lei «ntrnrá cmvigor na data de sua publicação,

Art. 15 — Revognm*se aa dia-posições em contrário.

LUCROS ASTRONÔMICOS

E* rcrtu que a vida cm geralrlr.jn.fll ¦ I...IIII. I.I. I.lr. Ma»,|mr falia de (iscaliraflo. ot ret*taurnntcs passaram a obler lu*cmi elevado» demais. Basta dl-/< r que num quilo dc bife, o

A INJUSTA CONDENAÇÃODE AYDANO DO COUTO FERRAZPROTESTO DA ASSEMBLÉIA LEGISLATIVA DO CEARA -SOLIDARIEDADE DA LIGA ANTI-FASCISTA DA TIJUCA

- OUTROS PROTESTOSO nosso companheiro Ay-

dano do Couto Ferraz, reda-ior-chefe da TRIBUNA PO-PULAR, recebeu o seguintetelegrama:"Liga Anti-Fascista da TI-jucá sente-sc na obrigação dehipotecar solidariedade ao II-dador antifascista, vitima dalei reacionária e caduca quenesta altura não poderia ser-vir de base a qualquer arestojudiciário. Sua condenação étonto mais lamentável quandoparte de um juiz também jor-nallsta.

General Euclldes de Figuel*redo, presidente; Nuta Bar-tlett James, vice-presidente;Dep. Benicio Fontenelle, Co-rnncl Felicíssimo Cardoso,Prof. Bayard Bolteux e ProfHenrique Miranda, secreta-rio".

PROTESTA A ASSEMBLÉIADO CEARA

FORTALEZA, 19 (Especialpara a TRIBUNA POPULAR)—• A Assembléia Legislativado Ceará, aprovando uma mo-

ESTÁ CIRCULANDO 0 3.° NÚMERO DE

PROBLEMASREVISTA MENSAL DE CULTURA POLÍTICA

Diretor — Carlos Marlflhella

SUMARIO

Nossa Politica — CARLOS MARIGHELw.Importância política das eleições municipais — MIGUEL

. ALVESA situação internacional do após-guerra — LU-TING-YIO imperialismo americano e o perigo de guerra — WILLIAM

Z. FOSTERO imperialismo yankeo e o mundo colonial — GEORGE

PHILLIPSO congroBiio do Partido Trabalhista Britânico — R. PALME

DUTTO Partido Comunista como forma superior de organização

da classo operária — STALINEducação politica do P. C. da ChccoslováquiaA Constituição Iugoslava — ETH1ENNE FAJONO fascismo na Grécia — V. LEDLCA URSS, Estado do novo tipo — P. YUDINFiguras do movimento operário — Karol Swercrewski —

WIESLAW GROMULKANotas Bibliográficas

Preço; Cr$ 3,00À venda nos seguintes locais: — Bancas cm frente dos cine-mas Império, Pathé c Eldorado, do Serrador, da Galeria Cru-reiro, no Vermclhinho, das Barcas na Praça 16, na Centraldo Brasil, na Esq. do Lgo, Carioca o rua São Jqsé, na estaçãoda Leopoldlna, na Editorial Vitória e na redação de PROBLE-

MAS — Av. Rio Branco, 257 - 17.' - s/1711.Seja um novo assinante dc

"PROBLEMAS"preenchendo o coupon abaixo e enviando para o nosso

endereço, acompanhado da respectiva importância;

ção de protesto contra as me-âldas policiais que atingiramo "Diário do Povo" desta ca-pitai, estendeu «V.sc protestoa igual violência ocorrida emMaceió, com o "Momento Ala-goano", e à condenação doJornalista Aydano do CoutoFerraz, redator-chefe da TRI-BUNA POPULAR, processadocom base na caduca c lnomi-nável Lei de Segurança do Es-tado Novo."CONDENAÇÕES QUE SÔ

HONRAM AOS CONDE-NADOS

Ao redator-chefe da TRI-BUNA POPULAR foi enviadoo seguinte telegrama, de Pi-racicaba, Minas:

"Nossa Irrestrita solidarle-dade. Há condenações que sóhonram aos condenados, (a)Caio Monteiro de Barros".

CONTRA O PROCESSODo sr. Antônio Bastos Ca-

simlro, jornalelro em Tupã,São Paulo, recebemos umacarta em que protesta face oprocesso movido contra o nos-so companheiro Aydano doCouto Ferraz, por suposto de-lito de opinião e fundado nachamada "lei de segurança",julgado recentemente.

CAPAS DE SHAN1UNGPor preços arrasadoresna Av. Gomes Freire, 21

A «DOUTRINA TRU-MAN» APLICADA

NA ÁUSTRIAAté uma senhora dc 70anos condenada a umano dc cadeia por terprotestado contra a falta

dc alimentosVIENA (ALN, pela I.P.) —

Organizações llgadna à Associa-ção Austríaca do Sindicatos,nos p.-uiid".. católicos, socialistac comunista o autorldadea go-vcrnamcntals lançaram violento,protesto contra a sentença la-vinda pelo tribunal militar dosEstados Unidos aqui, contra 4comunistas quo tomaram pr.rtonuma demonstração de protestopela filt-i dc alimentos. Embo-ra não tivesso havido incldcn-tes c a demonstração tivessesido pacifica, sentenças do 15anos, 10, dois o um ano dc ca-dela, foram lavradas contra oaquatro comunistas sob a alega-ção de quo promoveram dlstúr-bios. Maria Sarns, uma das sen-tcncindns, tem 70 unos dc idadee foi condenada a um ano aocadela.

ANO III ir N.«734 * TERÇA-FEIRA, 21 DE OUTUBRO DE 19-17

Assentada a OrganizaçãoDe Uma Comissão Mista De Patrões eEmpregados Da Indústria De PanificaçãoRESULTADO DA REUNIÃO ENTRE PANIFICADORES E EMPREGA-DOS EM PADARIAS — IMPOSSIBILITADOS, OS PATRÕES, DEFAZER UMA LUTA ABERTA CONTRA OS TRUSTES — MOVIMEN-TAM-SE PARA ELEIÇÕES SINDICAIS OS PADEIROS CARIOCAS

CONFERÊNCIA DO PROF.AMERINO WANICK SÔ-

BRE 0 PETRÓLEOA I.. N. E. distribuiu à im-

prensa » bcgulntc nota:"Dnmlo prosseguimento ao seu

programa dc esclarecimentos edcliatcs populares M".lirc o pai-ritnntc problema do petróleo,inril realizar a li. N. E. nnpróxima quinta-feira, às S0 ho-ras, a segunda grande conferiu-cia-dchatc. Os trabalhos serãoencaminhados pelo ilustre irngir-nheiro patrício dr. Amcri n o¦\Viiiifcl.,

professor e economistaconhecido, cuja autoridade noassunto se depreende dos altospostos que tem ocupado na ad-minlslrnçúo pública c dos pro-nuni-iamciitos constantes acercnda situação cconómico-finuncci-ra do pais.

A U. N. E. solicita dos D. A.,Kl-mios e demais organismosestudantis que convidem a clits-se a comparecer a essa confe-réncia. A entidade máxima dosestudantes estende este conviteàs autoridades civis, militares eeclesiásticas, bem como ao povocm geral.

Para dar conhecimento dosresultados da reunião havidaentro empregados e emprega-dores da Indústria de panlíl-cação, esteve cm nossa reda-ção, na noite de ontem, umacomissão de trabalhadores empadaria.-.. Integravam-na osoperários Paulo Pinho da Sil-va, Benicio Comello dos 8an-tos, José Maria do Araújo.Luiz Conçalvcs, José MartinsGuerra, Luiz Ribeiro, Euclldesde Araújo, Paulo Pio da Sil-va e «Tose Gonçalves Filho.

ORGANIZAÇÃO DE UMACOMISSÃO MISTA

Quanto ao primeiro assun-to, abordado na reunião deempregados e empregadores— aumento de salários paraa corporação — adiantaramos membros da comissão, oseguinte:

— Informaram os patrõesser impossível, no momento,a concessão de qualquer au-mento de salário, que não se-ja autorizado por lei. Isto,dado o alto preço da farinha.Entretanto, íol assentada accganlzação de uma comissãomista, que discutirá, tão lo-go o nosso sindicato ratlfl-que a sua criação, todos osproblemas de nosso interessee dos patrões.

Quanto à luta pela baixado preço da farinha, adlan-taram os padeiros, parecer-lhes que os patrões não po-dem fazer uma luta abertacontra os trustes, embora 30-ja da vontade de alguns de-les, devido a in junções de or-dem particular.

Revelaram ainda, os mem-bros Ia comissão que nos vi-sitou, que a diretoria do seusindicato, até agora não to-mou conhecimento dos resul-tados da reunião que manti-veram com os empregadores.Os participantes desta, no en-tanto, esperam que a direçãodo seu sindicato ratifique tu-do o que íol assentado nareunião de quarta-feira últi-Só

Pediu o Povo De Campos Em Praça Pública

Sr. Diretor do "PROBLEMAS" — Avenida Rio Branco,257 — 11° — S/1711 i-' Rio..

Peco-lhe enviar-me uma assinatura do "PROBLEMAS"ANUAL Cr$ 30,00

NOMERUA

CIDADE

ESTADO

a Volta Bo Partido Comunista à LegalidadeMAIS DE CINCO MIL PESSOAS COMPARECERAM AO COMÍCIODE REGOZIJO PELA VITÓRIA DOS CANDIDATOS DEMOCRÁTI-

COS NA ELEIÇÃO MUNICIPALdos pelos oradores, entreeles o que se refere à crisedo açúcar, pela qual crimi-nosamente, — aliados aoInstituto do Afincar e do Al-

ma, dada a oportunidade dcque sc revestem os acordosleitos.

PREPARADOS PARA ASELEIÇÕES SINDICAIS

Depois de revelar os nomesdos trabalhadores parttcipan-tes da referida reunião, a co-missão declarou à nossa re-portagem que os padeiros láiniciaram os preparativos pa-ra as próximas eleições sin-õicals. Culda-se da organiza-ção de uma chapa, que serábrevemente apresentada ucorporação. Numerosos tele*gramas e memoriais, apoiai.-do para a rápida discussão eaprovação do projeto dodeputado Amazonas, propon-do a realização das elclçõfssindicais, já foram enviadosà Câmara dos Deputados.

Reconhecem os trabalhado-res em panificação que sócom absoluta liberdade sindi-cal, para cuja conquista efe-tiva muito depende a realiza-ção do pleito sindical, é que

poderão levar ndlante, de mo*iK.r-i mal. decisiva, tudoquanto foi acima exposto.

DESORDENS INTE-GRALISTAS EM

ALVINÓPOLISPlinio Salgado só viajaà noite e afirma que bre-

vemente estará nogoverno

KIO PIIIACICAHA, Minas(l)i. roíTPáiiondcnle) — Aopassar por Alvinópolis o nazi-integi-iiliüla Plinio Salgado,os integralistas locais furamarregimentados por Dom Sil-vério o passaram a fazer ma-nifestações o desordens. He-unindo-so em praça pública,us integralistas tomaram ata-car várias casas, recuamluante a ulitudu de decidida re-slS-ônola «li; seus moradores.Plinio [Salgado só viaja du-ranlo a noito o afirma quebrevemente será governo.

CAMPOS, 20 (Do corres-pondente) — Mais de cin-co mil pessoas comparece-ram ao comício ontem rea-lixado nesta cidade de r.ego-xijo pela vitória da Democra-cia nai eleições municipaisaqui realizadas a 28 dc sc-tembro, om que o povocampista sufragou nas ur-nas seus melhores filhos.

Falaram no "meeting",entre outros oradores, os srs.Franeisca Rai-nov Adão Vo-

' ''í

loch e Barreto Gomes e odeputado estadual comunis-ta Celso Torres. A grandemassa popular pediu a voltaà legalidade do Partido Co-mur.isr.., e assinou momo-riais solicitando ao Supre-mo Tribunal Federal anulara infeliz; sentença do T. S.E., que cassou o regisl**-eleitoral do partido do p

'

letariado e do povoVários problr

vo campista *

cool — os usineiros respon-labüixam os pequenos for-necedores de cana e a cias-se operária. Como se sabe,r.-ssí. crise não p.isr- de umavôrdida mano1— ia mi-

.. _snes-

Notícias Internacionais4.000 portuários em greve na Inglaterra

Londres, 20 ÍU. P.) — .Mais do ..000 portuários sus-penderam o trabalho, em prova «Io sulidaricdaile para com osempregados dos frigoríficos no pôrlò iiiu. eslãu òm greve Íuiuma semana. E já que paralisaram suas atividades, resu!-veram aproveitar a ocasião e não voltar ao serviço sem obtertambém "apreciáveis vantagens econômicos".

Protestam os trabalhadores alemães, , BuE?1Il-'Mi 20 ,(u* p0 — O primeiro protesto concretode trabalhadores alemães contra o programa de desmonte dusfábricas alemãs na zona anglo-americana, é comunicado duHamburgo pela agência noticiosa "Al.N", licenciada pelossoviets. Diz ela quo 1.500 operários dus grandes estaleirosBlolim & Voss dirigiram uma curta ao prefeito efe HamburgoMax Brauer, pedindo sua intervenção jnnlo ao governo mi-litar britânico para quo cesso u desmonto daqueles estaleirosa título do reparações.Gregos provocam incidentes na fronteira búlgara

SOFIA, 19 (U. P.) — 0 Departamento do Imprensacomunica que a Bulgária dirigiu às .Varões Unidus um pro-testo telegráfico contra o incidente provocado u II do cor-rente por tropas gregas que invadiram uma ilha búlgara nurio Maritza. •-*,.,Julgamento na Áustria do nazista irmão de Hitler

VIENA, 20 (U. P.) — Funcionários austríacos anunciamquo o tribunal popular julgará sexta-feira próxima JuhannMayrhofer, irmão de Adolf Hitler, acusado dc ter pertencidaao portido nazista desde 1930. Desde que o Fuhrer, quo aliiuera seu irmão apenas por parlo dc um dus pais, anexou aÁustria, Mayrhofer subiu i-iipiilamente ocupando altos cargosna hierarquia nazista. A informação não diz unde ôle seencontra atualmente.

Greve nos transportes em três cidades inglesasVANCOUVER 20 (U. IV — As. iròs. ftiuiorns cidadesda Columbia Britânica, isto % Vancouvei-, Victoria o New-Westminster so viram bojo sem transportes fjuándo dois miloitocentos e cinqüenta empregados du iSlèctrió Hailwav Com-

pany so declararam em greve como exigência a útil uumentude vinte cents por hora o cm prol da semana de quatro horas.

8 mortos num desastre de ônibusHOLMFIRTH (Inglaterra), 20 (U. P.) — h pessoasmorreram o 2-i ficaram feridas, quando o motorista diiuíônibus perdeu o controle do pesado veículo, que desceu la-doira abaixo dobrando várias esquinas anles dc chocar-sefinalmente com uma loja no centro da cidade. 0-ônibus pò-netrou na parede de pedra de 30 centímetros do grossura «¦

todo o edifício de duzentos unos desabou, soterrando' rveiculo o seus ocupantes sob toneladas dc p.-.li-u o madeiraTodos os passageiros eram membros dum córu do BolsLorstine. quo vinham participar duma feste musical,

Congresso de cientistas eslavosLONDRES. 20 (ü. P.) — A Rádio de Mos.

que a quinze de abril do ano vindouro reunir-'pilai o Congresso de Cientistas Eslavos, l,itaçofSP qu,» fijypprern à ciência osiava conti