mosa i - wordpress.com · 2015. 5. 12. · mosa i co zie introduÇÃo a vila itororÓ é um...
TRANSCRIPT
Mo
SaIco
E
scritório
Mo
delo
da F
aculd
ade d
e Arq
uitetu
ra e Urb
anism
o M
acienzie
GT – VILA ITORORÓ (2006 à 2009)
Mo
SaIco
E
scritório
Mo
delo
da F
aculd
ade d
e Arq
uitetu
ra e Urb
anism
o M
acienzie
INTRODUÇÃO
A VILA ITORORÓ é um conjunto de casas construídas na década de 1920 pelo mestre
de obras português Francisco de Castro no miolo de uma quadra da região central de São Paulo. Com a morte de Francisco de Castro, na década de 50, a vila foi leiloada e posteriormente doada à mantenedora do Hospital Augusto de Oliveira Camargo, em Indaiatuba. A vila possui um desenho urbano e arquitetônico bastante singular o que acarretou em seu tombamento tanto pelo COMPRESP quanto pelo CONDEPHAAT. Com o tombamento, a Vila Itororó foi abandonada pelos seus gestores sob a alegação de que, por ser um bem tombado, a Vila não apresentava mais condições de gerar recursos à instituição. Além disso, o processo de abandono da região central da cidade pelas forças dominantes e pelo Estado, aliado ao modelo excludente e segregador do planejamento urbano brasileiro, acarretaram no processo de encortiçamento da Vila. Em 2005, quando a região central da cidade volta a ser um atrativo para o mercado e para o Estado, a prefeitura de São Paulo sanciona o decreto nº 46.926 que declara de utilidade pública os imóveis particulares situados na vila e define que estes deverão ser desapropriados e esvaziados para que ali fosse executado um plano de urbanização de matriz cultural. No período entre 2006 e 2009, o MoSaIco, junto a outras instituições como o SAJU da Faculdade de Direito São Francisco da USP, passaram a assessorar os moradores da Vila Itororó de modo a instrumentalizá-los e empoderá-los na luta pelo direito à permanência na região central e no direito à moradia digna. Em 2009 o Mosaico finalizou o projeto que concilia o projeto cultural da prefeitura ao direito à moradia na mesma quadra da Vila.
Mo
SaIco
E
scritório
Mo
delo
da F
aculd
ade d
e Arq
uitetu
ra e Urb
anism
o M
acienzie
LOCALIZAÇÃO
Mo
SaIco
E
scritório
Mo
delo
da F
aculd
ade d
e Arq
uitetu
ra e Urb
anism
o M
acienzie
PARTICULARIDADES DA VILA ITORORÓ
1) PRIMEIRA PISCINA PARTICULAR E DE USO COLETIVO DA CIDADE DE SÃO
PAULO...E ALIMENTADA PELA NASCENTE DO CÓRREDO ITORORÓ.
Piscina em 1929 Piscina em 2006.
Mo
SaIco
E
scritório
Mo
delo
da F
aculd
ade d
e Arq
uitetu
ra e Urb
anism
o M
acienzie
PARTICULARIDADES DA VILA ITORORÓ
2) EDIFICAÇÕES ORNAMENTADAS COM DETALHES CONSTRUTIVAS
ORIUNDAS DE DEMOLIÇÕES.
Mo
SaIco
E
scritório
Mo
delo
da F
aculd
ade d
e Arq
uitetu
ra e Urb
anism
o M
acienzie
PARTICULARIDADES DA VILA ITORORÓ
3) LIGAÇÃO PEATONAL PELO MIOLO DE QUADRA
Mo
SaIco
E
scritório
Mo
delo
da F
aculd
ade d
e Arq
uitetu
ra e Urb
anism
o M
acienzie
PARTICULARIDADES DA VILA ITORORÓ
4) ARQUITETURA SINGULAR
PÁTEO CENTRAL NA DÉC. 1970
CASARÃO – SEM DATA
(fonte: http://www.saopauloantiga.com.br/vila-itororo/)
Mo
SaIco
E
scritório
Mo
delo
da F
aculd
ade d
e Arq
uitetu
ra e Urb
anism
o M
acienzie
NÍVEIS DE TOMBAMENTO DA VILA ITORORÓ - COMPRESP
“PALACETE”
NÍVEL DE PRESERVAÇÃO 1 NÍVEL DE PRESERVAÇÃO 3
UNIDADES DEMOLIDAS
NÍVEL DE PRESERVAÇÃO 3
NÍVEIS DE TOMBAMENTO
CONPRESP RES. 22/02
Mo
SaIco
E
scritório
Mo
delo
da F
aculd
ade d
e Arq
uitetu
ra e Urb
anism
o M
acienzie
PROJETOS PROPOSTOS
PREFEITURA DE SÃO PAULO
VILA ITORORÓ
Arquitetos: Benedito Lima de Toledo | Cláudio Tozzi | Décio Tozzi
Destinação Cultural: Aracy Amaral Paisagismo: Roberto Burle Marx
Fonte: Prefeitura Municipal de São Paulo / Caderno COGEP
Mo
SaIco
E
scritório
Mo
delo
da F
aculd
ade d
e Arq
uitetu
ra e Urb
anism
o M
acienzie
PROJETOS DE RECUPERAÇÃO URBANA DA VILA ITORORÓ
REVITALIZAÇÃO DO ESPAÇO DA VILA
RECONSTITUIÇÃO DA “MANCHA” URBANA
PLANO DE MASSA PARA TODA QUADRA
COM DEFINIÇÃO DE VOLUMETRIA
ETAPA 1
ETAPA 2
ETAPA 3
1976
PMSP | Prefeitura Municipal de São Paulo COGEP | Coordenadoria Geral de Planejamento
PROPOSTA GLOBAL
Arquitetos: Benedito Lima de Toledo | Cláudio Tozzi | Décio Tozzi
Destinação Cultural: Aracy Amaral Paisagismo: Roberto Burle Marx
Fonte: Prefeitura Municipal de São Paulo / Caderno COGEP
Mo
SaIco
E
scritório
Mo
delo
da F
aculd
ade d
e Arq
uitetu
ra e Urb
anism
o M
acienzie
PROJETOS DE RECUPERAÇÃO URBANA DA VILA ITORORÓ
1976
PMSP | Prefeitura Municipal de São Paulo COGEP | Coordenadoria Geral de Planejamento
PROPOSTA GLOBAL
Arquitetos: Décio Tozzi | Benedito Lima de Toledo
Coordenação: José Eduardo de Assis Lefèvre | SMC
Participação: SEMPLA | SEHAB | EMURB Fonte: Prefeitura Municipal de São Paulo / SMC
Mo
SaIco
E
scritório
Mo
delo
da F
aculd
ade d
e Arq
uitetu
ra e Urb
anism
o M
acienzie
PROJETOS DE RECUPERAÇÃO URBANA DA VILA ITORORÓ
PMSP | Prefeitura Municipal de São Paulo COGEP | Coordenadoria Geral de Planejamento
CASA PRINCIPAL
ESPAÇO INTERSTICIAL
CASA DAS CARRANCAS
CASAS TOMBADAS
CONJUNTO DAPISCINA
VIELA DE PEDESTRES
NOVAS EDIFICAÇÕES
1
2
3
4
5
6
7
Autores: Arq. Décio Tozzi Arq. Benedito Lima de Toledo
Coordenação: José Eduardo de Assis Lefèvre | SMC
Fonte: Prefeitura Municipal de São Paulo
2006
IMPLANTAÇÃO
Arquitetos: Décio Tozzi | Benedito Lima de Toledo
Coordenação: José Eduardo de Assis Lefèvre | SMC
Participação: SEMPLA | SEHAB | EMURB Fonte: Prefeitura Municipal de São Paulo / SMC
Mo
SaIco
E
scritório
Mo
delo
da F
aculd
ade d
e Arq
uitetu
ra e Urb
anism
o M
acienzie
PROJETOS DE RECUPERAÇÃO URBANA DA VILA ITORORÓ
PMSP | Prefeitura Municipal de São Paulo COGEP | Coordenadoria Geral de Planejamento
Autores: Arq. Décio Tozzi Arq. Benedito Lima de Toledo
Coordenação: José Eduardo de Assis Lefèvre | SMC
Fonte: Prefeitura Municipal de São Paulo
2006
PLANO DE MASSAS
Mo
SaIco
E
scritório
Mo
delo
da F
aculd
ade d
e Arq
uitetu
ra e Urb
anism
o M
acienzie
LEVANTAMENTO DAS CONDIÇÕES DE HABITABILIDADE
VILA ITORORÓ - 2006
Mo
SaIco
E
scritório
Mo
delo
da F
aculd
ade d
e Arq
uitetu
ra e Urb
anism
o M
acienzie
LEVANTAMENTO Em 2006 foi realizado um levantamento das condições de habitabilidade dos então moradores da Vila Itororó. Este levantamento foi feito através da parceria entre o grupo de pesquisa Vida Associada e o Escritório Modelo MoSaIco, ambos da Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da Universidade Presbiteriana Mackenzie, onde foram analisados: o número de cômodos e de pessoas por unidade habitacional e as condições das edificações no âmbito da estabilidade estrutural, das modificações construtivas e às condições de conforto e saneamento ambiental. Naquele momento, identificou-se que a Vila Itororó abrigava 71 famílias e aproximadamente 250 pessoas. Destas famílias, 33 encontravam-se em condições adequadas de habitabilidade, 27 em condições precárias. As 11 famílias restantes não foram classificadas.
Mo
SaIco
E
scritório
Mo
delo
da F
aculd
ade d
e Arq
uitetu
ra e Urb
anism
o M
acienzie
LEVANTAMENTO DAS CONDIÇÕES DE HABITABLIDADE
Ano: 2006
Mo
SaIco
E
scritório
Mo
delo
da F
aculd
ade d
e Arq
uitetu
ra e Urb
anism
o M
acienzie
LEVANTAMENTO DAS CONDIÇÕES DE HABITABLIDADE
Mo
SaIco
E
scritório
Mo
delo
da F
aculd
ade d
e Arq
uitetu
ra e Urb
anism
o M
acienzie
LEVANTAMENTO DAS CONDIÇÕES DE HABITABLIDADE
Mo
SaIco
E
scritório
Mo
delo
da F
aculd
ade d
e Arq
uitetu
ra e Urb
anism
o M
acienzie
LEVANTAMENTO DAS CONDIÇÕES DE HABITABLIDADE
Mo
SaIco
E
scritório
Mo
delo
da F
aculd
ade d
e Arq
uitetu
ra e Urb
anism
o M
acienzie
LEVANTAMENTO DAS CONDIÇÕES DE HABITABLIDADE
Mo
SaIco
E
scritório
Mo
delo
da F
aculd
ade d
e Arq
uitetu
ra e Urb
anism
o M
acienzie
LEVANTAMENTO DAS CONDIÇÕES DE HABITABLIDADE
Mo
SaIco
E
scritório
Mo
delo
da F
aculd
ade d
e Arq
uitetu
ra e Urb
anism
o M
acienzie
LEVANTAMENTO DAS CONDIÇÕES DE HABITABLIDADE
Mo
SaIco
E
scritório
Mo
delo
da F
aculd
ade d
e Arq
uitetu
ra e Urb
anism
o M
acienzie
LEVANTAMENTO DAS CONDIÇÕES DE HABITABLIDADE
Mo
SaIco
E
scritório
Mo
delo
da F
aculd
ade d
e Arq
uitetu
ra e Urb
anism
o M
acienzie
LEVANTAMENTO DAS CONDIÇÕES DE HABITABLIDADE
Mo
SaIco
E
scritório
Mo
delo
da F
aculd
ade d
e Arq
uitetu
ra e Urb
anism
o M
acienzie
LEVANTAMENTO DAS CONDIÇÕES DE HABITABLIDADE
Mo
SaIco
E
scritório
Mo
delo
da F
aculd
ade d
e Arq
uitetu
ra e Urb
anism
o M
acienzie
LEVANTAMENTO DAS CONDIÇÕES DE HABITABLIDADE
Mo
SaIco
E
scritório
Mo
delo
da F
aculd
ade d
e Arq
uitetu
ra e Urb
anism
o M
acienzie
LEVANTAMENTO DAS CONDIÇÕES DE HABITABLIDADE
Mo
SaIco
E
scritório
Mo
delo
da F
aculd
ade d
e Arq
uitetu
ra e Urb
anism
o M
acienzie
LEVANTAMENTO DAS CONDIÇÕES DE HABITABLIDADE
Mo
SaIco
E
scritório
Mo
delo
da F
aculd
ade d
e Arq
uitetu
ra e Urb
anism
o M
acienzie
LEVANTAMENTO DAS CONDIÇÕES DE HABITABLIDADE
Mo
SaIco
E
scritório
Mo
delo
da F
aculd
ade d
e Arq
uitetu
ra e Urb
anism
o M
acienzie
LEVANTAMENTO DAS CONDIÇÕES DE HABITABLIDADE
Mo
SaIco
E
scritório
Mo
delo
da F
aculd
ade d
e Arq
uitetu
ra e Urb
anism
o M
acienzie
LEVANTAMENTO DAS CONDIÇÕES DE HABITABLIDADE
Mo
SaIco
E
scritório
Mo
delo
da F
aculd
ade d
e Arq
uitetu
ra e Urb
anism
o M
acienzie
LEVANTAMENTO DAS CONDIÇÕES DE HABITABLIDADE
Mo
SaIco
E
scritório
Mo
delo
da F
aculd
ade d
e Arq
uitetu
ra e Urb
anism
o M
acienzie
LEVANTAMENTO DAS CONDIÇÕES DE HABITABLIDADE
Mo
SaIco
E
scritório
Mo
delo
da F
aculd
ade d
e Arq
uitetu
ra e Urb
anism
o M
acienzie
LEVANTAMENTO DAS CONDIÇÕES DE HABITABLIDADE
Mo
SaIco
E
scritório
Mo
delo
da F
aculd
ade d
e Arq
uitetu
ra e Urb
anism
o M
acienzie
LEVANTAMENTO DAS CONDIÇÕES DE HABITABLIDADE
Mo
SaIco
E
scritório
Mo
delo
da F
aculd
ade d
e Arq
uitetu
ra e Urb
anism
o M
acienzie
LEVANTAMENTO DAS CONDIÇÕES DE HABITABLIDADE
Mo
SaIco
E
scritório
Mo
delo
da F
aculd
ade d
e Arq
uitetu
ra e Urb
anism
o M
acienzie
LEVANTAMENTO DAS CONDIÇÕES DE HABITABLIDADE
Mo
SaIco
E
scritório
Mo
delo
da F
aculd
ade d
e Arq
uitetu
ra e Urb
anism
o M
acienzie
LEVANTAMENTO DAS CONDIÇÕES DE HABITABLIDADE
Mo
SaIco
E
scritório
Mo
delo
da F
aculd
ade d
e Arq
uitetu
ra e Urb
anism
o M
acienzie
LEVANTAMENTO DAS CONDIÇÕES DE HABITABLIDADE
Mo
SaIco
E
scritório
Mo
delo
da F
aculd
ade d
e Arq
uitetu
ra e Urb
anism
o M
acienzie
LEVANTAMENTO DAS CONDIÇÕES DE HABITABLIDADE
Mo
SaIco
E
scritório
Mo
delo
da F
aculd
ade d
e Arq
uitetu
ra e Urb
anism
o M
acienzie
LEVANTAMENTO DAS CONDIÇÕES DE HABITABLIDADE
Mo
SaIco
E
scritório
Mo
delo
da F
aculd
ade d
e Arq
uitetu
ra e Urb
anism
o M
acienzie
LEVANTAMENTO DAS CONDIÇÕES DE HABITABLIDADE
Mo
SaIco
E
scritório
Mo
delo
da F
aculd
ade d
e Arq
uitetu
ra e Urb
anism
o M
acienzie
LEVANTAMENTO DAS CONDIÇÕES DE HABITABLIDADE
Mo
SaIco
E
scritório
Mo
delo
da F
aculd
ade d
e Arq
uitetu
ra e Urb
anism
o M
acienzie
LEVANTAMENTO DAS CONDIÇÕES DE HABITABLIDADE
Mo
SaIco
E
scritório
Mo
delo
da F
aculd
ade d
e Arq
uitetu
ra e Urb
anism
o M
acienzie
LEVANTAMENTO DAS CONDIÇÕES DE HABITABLIDADE
Mo
SaIco
E
scritório
Mo
delo
da F
aculd
ade d
e Arq
uitetu
ra e Urb
anism
o M
acienzie
LEVANTAMENTO DAS CONDIÇÕES DE HABITABLIDADE
Mo
SaIco
E
scritório
Mo
delo
da F
aculd
ade d
e Arq
uitetu
ra e Urb
anism
o M
acienzie
LEVANTAMENTO DAS CONDIÇÕES DE HABITABLIDADE
Mo
SaIco
E
scritório
Mo
delo
da F
aculd
ade d
e Arq
uitetu
ra e Urb
anism
o M
acienzie
LEVANTAMENTO DAS CONDIÇÕES DE HABITABLIDADE
Mo
SaIco
E
scritório
Mo
delo
da F
aculd
ade d
e Arq
uitetu
ra e Urb
anism
o M
acienzie
LEVANTAMENTO DAS CONDIÇÕES DE HABITABLIDADE
Mo
SaIco
E
scritório
Mo
delo
da F
aculd
ade d
e Arq
uitetu
ra e Urb
anism
o M
acienzie
LEVANTAMENTO DAS CONDIÇÕES DE HABITABLIDADE
Mo
SaIco
E
scritório
Mo
delo
da F
aculd
ade d
e Arq
uitetu
ra e Urb
anism
o M
acienzie
LEVANTAMENTO DAS CONDIÇÕES DE HABITABLIDADE
Mo
SaIco
E
scritório
Mo
delo
da F
aculd
ade d
e Arq
uitetu
ra e Urb
anism
o M
acienzie
LEVANTAMENTO DAS CONDIÇÕES DE HABITABLIDADE
Mo
SaIco
E
scritório
Mo
delo
da F
aculd
ade d
e Arq
uitetu
ra e Urb
anism
o M
acienzie
LEVANTAMENTO DAS CONDIÇÕES DE HABITABLIDADE
Mo
SaIco
E
scritório
Mo
delo
da F
aculd
ade d
e Arq
uitetu
ra e Urb
anism
o M
acienzie
LEVANTAMENTO DAS CONDIÇÕES DE HABITABLIDADE
Mo
SaIco
E
scritório
Mo
delo
da F
aculd
ade d
e Arq
uitetu
ra e Urb
anism
o M
acienzie
LEVANTAMENTO DAS CONDIÇÕES DE HABITABLIDADE
Mo
SaIco
E
scritório
Mo
delo
da F
aculd
ade d
e Arq
uitetu
ra e Urb
anism
o M
acienzie
LEVANTAMENTO DAS CONDIÇÕES DE HABITABLIDADE
Mo
SaIco
E
scritório
Mo
delo
da F
aculd
ade d
e Arq
uitetu
ra e Urb
anism
o M
acienzie
LEVANTAMENTO DAS CONDIÇÕES DE HABITABLIDADE
Mo
SaIco
E
scritório
Mo
delo
da F
aculd
ade d
e Arq
uitetu
ra e Urb
anism
o M
acienzie
LEVANTAMENTO DAS CONDIÇÕES DE HABITABLIDADE
Mo
SaIco
E
scritório
Mo
delo
da F
aculd
ade d
e Arq
uitetu
ra e Urb
anism
o M
acienzie
LEVANTAMENTO DAS CONDIÇÕES DE HABITABLIDADE
Mo
SaIco
E
scritório
Mo
delo
da F
aculd
ade d
e Arq
uitetu
ra e Urb
anism
o M
acienzie
LEVANTAMENTO DAS CONDIÇÕES DE HABITABLIDADE
Mo
SaIco
E
scritório
Mo
delo
da F
aculd
ade d
e Arq
uitetu
ra e Urb
anism
o M
acienzie
LEVANTAMENTO DAS CONDIÇÕES DE HABITABLIDADE
Mo
SaIco
E
scritório
Mo
delo
da F
aculd
ade d
e Arq
uitetu
ra e Urb
anism
o M
acienzie
LEVANTAMENTO DAS CONDIÇÕES DE HABITABLIDADE
Mo
SaIco
E
scritório
Mo
delo
da F
aculd
ade d
e Arq
uitetu
ra e Urb
anism
o M
acienzie
LEVANTAMENTO DAS CONDIÇÕES DE HABITABLIDADE
Mo
SaIco
E
scritório
Mo
delo
da F
aculd
ade d
e Arq
uitetu
ra e Urb
anism
o M
acienzie
LEVANTAMENTO DAS CONDIÇÕES DE HABITABLIDADE
Mo
SaIco
E
scritório
Mo
delo
da F
aculd
ade d
e Arq
uitetu
ra e Urb
anism
o M
acienzie
LEVANTAMENTO DAS CONDIÇÕES DE HABITABLIDADE
Mo
SaIco
E
scritório
Mo
delo
da F
aculd
ade d
e Arq
uitetu
ra e Urb
anism
o M
acienzie
LEVANTAMENTO DAS CONDIÇÕES DE HABITABLIDADE
Mo
SaIco
E
scritório
Mo
delo
da F
aculd
ade d
e Arq
uitetu
ra e Urb
anism
o M
acienzie
LEVANTAMENTO DAS CONDIÇÕES DE HABITABLIDADE
Mo
SaIco
E
scritório
Mo
delo
da F
aculd
ade d
e Arq
uitetu
ra e Urb
anism
o M
acienzie
LEVANTAMENTO DAS CONDIÇÕES DE HABITABLIDADE
Mo
SaIco
E
scritório
Mo
delo
da F
aculd
ade d
e Arq
uitetu
ra e Urb
anism
o M
acienzie
LEVANTAMENTO DAS CONDIÇÕES DE HABITABLIDADE
Mo
SaIco
E
scritório
Mo
delo
da F
aculd
ade d
e Arq
uitetu
ra e Urb
anism
o M
acienzie
LEVANTAMENTO DAS CONDIÇÕES DE HABITABLIDADE
Mo
SaIco
E
scritório
Mo
delo
da F
aculd
ade d
e Arq
uitetu
ra e Urb
anism
o M
acienzie
LEVANTAMENTO DAS CONDIÇÕES DE HABITABLIDADE
LEVANTAMENTO DAS CONDIÇÕES DE HABITABLIDADE
Ano: 2006
MoS
aIc
o
Escritó
rio M
odelo
da
Faculd
ade
de
Arq
uite
tura
e U
rbanis
mo
Macie
nzie
LEVANTAMENTO DAS CONDIÇÕES DE HABITABLIDADE
Ano: 2006
MoS
aIc
o
Escritó
rio M
odelo
da
Faculd
ade
de
Arq
uite
tura
e U
rbanis
mo
Macie
nzie
LEVANTAMENTO DAS CONDIÇÕES DE HABITABLIDADE
Ano: 2006
MoS
aIc
o
Escritó
rio M
odelo
da
Faculd
ade
de
Arq
uite
tura
e U
rbanis
mo
Macie
nzie
UTILIZAÇÃO DO PÁTEO CENTRAL M
oS
aIc
o
Escritó
rio M
odelo
da
Faculd
ade
de
Arq
uite
tura
e U
rbanis
mo
Macie
nzie
PROJETO
VILA ITORORÓ - 2006
MoS
aIc
o
Escritó
rio M
odelo
da
Faculd
ade
de
Arq
uite
tura
e U
rbanis
mo
Macie
nzie
PROJETO O projeto apresentado tem como diretriz norteadora a conciliação entre o
caráter público, histórico e o habitacional da Vila Itororó de modo a fomentar
tanto o uso democrático da cidade - a cidade para todos- como o direito à
moradia.
Esta conciliação se dá através de 3 ações:
1) A abertura de novo acesso público à Vila Itororó na rua
Pedroso;
2) A manutenção da população residente na própria quadra
através da construção de 4 edifícios habitacionais ladeando este novo
acesso;
3) A continuidade ao projeto de “polo cultural” da Vila Itororó,
mas com ajustes programáticos.
Deste modo, o projeto preserva e potencializa o caráter da Vila como uma
alternativa de passagem, de passeio e de transposição de cotas quando cria um
outro acesso à Vila através da Rua Pedroso, no mesmo local previsto pelo
projeto do arq. Décio Tozzi.
Este novo eixo é desenhado pelos edifícios habitacionais projetados para atender à demanda dos moradores da Vila. Trata-se de quatro prédios dispostos de maneira tal que configuram três praças com a função de conectar a rua com o interior da Vila de modo a vencer o grande desnível existente e oferecendo uma transição entre a escala da “cidade” (a rua – primeira praça com comércio no térreo), a escala do ”bairro” (segunda praça – espaço de convivência para os moradores e de entrada para a sede de sua associação) e a escala da “Vila” (terceira praça – espaço de conexão com a Vila e com suporte para suas festas e reuniões comunitárias).
O projeto compreende uma diversidade tipológica (quitinetes, apartamentos de 1 e 2 dormitórios, além de UHs acessíveis) e com algumas unidades habitacionais expansíveis que permitem a livre ocupação de seus moradores. No total foram projetadas 71 UHs exatamente o número de famílias que moravam na Vila Itororó na época do levantamento.
MoS
aIc
o
Escritó
rio M
odelo
da
Faculd
ade
de
Arq
uite
tura
e U
rbanis
mo
Macie
nzie
MoS
aIc
o
Escritó
rio M
odelo
da
Faculd
ade
de
Arq
uite
tura
e U
rbanis
mo
Macie
nzie
R. MARTINIANO DE CARVALHO
R. AV 23 DE MAIO
RU
A P
ED
RO
SO
VILA ITORORÓ
IMÓVEIS UTILIZADOS PARA O PROJETO
MoS
aIc
o
Escritó
rio M
odelo
da
Faculd
ade
de
Arq
uite
tura
e U
rbanis
mo
Macie
nzie
MoS
aIc
o
Escritó
rio M
odelo
da
Faculd
ade
de
Arq
uite
tura
e U
rbanis
mo
Macie
nzie
PRAÇA 1
PRAÇA 2
PRAÇA 3
MoS
aIc
o
Escritó
rio M
odelo
da
Faculd
ade
de
Arq
uite
tura
e U
rbanis
mo
Macie
nzie
MoS
aIc
o
Escritó
rio M
odelo
da
Faculd
ade
de
Arq
uite
tura
e U
rbanis
mo
Macie
nzie
BLOCO A
BLOCO B BLOCO C
BLOCO D
MoS
aIc
o
Escritó
rio M
odelo
da
Faculd
ade
de
Arq
uite
tura
e U
rbanis
mo
Macie
nzie
MoS
aIc
o
Escritó
rio M
odelo
da
Faculd
ade
de
Arq
uite
tura
e U
rbanis
mo
Macie
nzie
TIPOLOGIA 1 – ampliável 32.16 m² (ou 52.42 ampliado)
TIPOLOGIA 2 – QUITENETE 32 m²
Áre
as a
mp
liáve
l
Áreas de estar
Áreas molhadas
TIPOLOGIA 3 67m²
Áreas de estar
Circulação
1 UH
MoS
aIc
o
Escritó
rio M
odelo
da
Faculd
ade
de
Arq
uite
tura
e U
rbanis
mo
Macie
nzie
Áreas ampliável
TIPOLOGIA 4 – AMPLIÁVEL 36,15m² ou 60 m² ampliado
TIPOLOGIA 5 – QUITENETE 40.50m²
MoS
aIc
o
Escritó
rio M
odelo
da
Faculd
ade
de
Arq
uite
tura
e U
rbanis
mo
Macie
nzie
RU
A P
EDR
OSO
V
ILA
ITO
RO
RÓ
VIL
A IT
OR
OR
Ó
RU
A P
EDR
OSO
PRAÇA 1
PRAÇA 2
PRAÇA 3
PRAÇA 1
PRAÇA 2
PRAÇA 3
MoS
aIc
o
Escritó
rio M
odelo
da
Faculd
ade
de
Arq
uite
tura
e U
rbanis
mo
Macie
nzie
MoS
aIc
o
Escritó
rio M
odelo
da
Faculd
ade
de
Arq
uite
tura
e U
rbanis
mo
Macie
nzie
MoS
aIc
o
Escritó
rio M
odelo
da
Faculd
ade
de
Arq
uite
tura
e U
rbanis
mo
Macie
nzie
MoS
aIc
o
Escritó
rio M
odelo
da
Faculd
ade
de
Arq
uite
tura
e U
rbanis
mo
Macie
nzie
MoS
aIc
o
Escritó
rio M
odelo
da
Faculd
ade
de
Arq
uite
tura
e U
rbanis
mo
Macie
nzie
MoS
aIc
o
Escritó
rio M
odelo
da
Faculd
ade
de
Arq
uite
tura
e U
rbanis
mo
Macie
nzie
MoS
aIc
o
Escritó
rio M
odelo
da
Faculd
ade
de
Arq
uite
tura
e U
rbanis
mo
Macie
nzie
MoS
aIc
o
Escritó
rio M
odelo
da
Faculd
ade
de
Arq
uite
tura
e U
rbanis
mo
Macie
nzie
MoS
aIc
o
Escritó
rio M
odelo
da
Faculd
ade
de
Arq
uite
tura
e U
rbanis
mo
Macie
nzie
MoS
aIc
o
Escritó
rio M
odelo
da
Faculd
ade
de
Arq
uite
tura
e U
rbanis
mo
Macie
nzie