modelo de auto avaliação
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Sessão 3 - Workshop (2º ficheiro)TRANSCRIPT
Modelo de Auto-Avaliação Modelo de Auto-Avaliação das Bibliotecas Escolaresdas Bibliotecas Escolares
Pertinência da existência de um Pertinência da existência de um Modelo de Avaliação para as Modelo de Avaliação para as
Bibliotecas Escolares.Bibliotecas Escolares.
Agrupamento de Escolas de Cascais
Agrupamento de Escolas de Cascais
Conceito de AvaliaçãoConceito de Avaliação
“a systematic measurement of the extent to which a system has achieved its objectives in a certain period of time.”
Mackenzie (1990)
Agrupamento de Escolas de Cascais
O Modelo de Auto-Avaliação das Bibliotecas Escolares pretende “facultar um instrumento pedagógico e de melhoria contínua que permita aos órgãos de gestão directivos e aos coordenadores avaliar o trabalho da Biblioteca Escolar e o impacto desse trabalho no funcionamento global da escola e nas aprendizagens dos alunos e identificar as áreas de sucesso e aquelas que, por apresentarem resultados menores, requerem maior investimento, determinando, nalguns casos, uma inflexão das práticas.”
O que pretende este Modelo? O que pretende este Modelo?
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Pertinência de um Modelo de Pertinência de um Modelo de Auto-AvaliaçãoAuto-Avaliação
Necessidade de dotar as Bibliotecas Escolares de um instrumento: - que permita um processo de melhoria contínua do seu desempenho; - que permita avaliar o impacto da BE no funcionamento global da escola e no processo ensino/ aprendizagem dos alunos; - que permita a reflexão, estabelecer prioridades e origine mudanças concretas na prática.
O Modelo enquanto O Modelo enquanto instrumento pedagógico e de instrumento pedagógico e de
melhoria de melhoria. melhoria de melhoria. Conceitos implicados. Conceitos implicados.
Agrupamento de Escolas de Cascais
Agrupamento de Escolas de Cascais
Este Modelo pretende “a integração institucional e programática, de acordo com os objectivos educacionais e programáticos da escola” e, desta forma, pretende-se avaliar o contributo da BE e aferir a eficácia dos seus serviços para a escola e para os alunos.
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Conceitos implicados Conceitos implicados
- Novos contextos e conceitos de aprendizagem; - Novas estratégias de abordagem à realidade e ao conhecimento;- Modificação global das estruturas sociais (introdução das TIC, novos ambientes de disponibilização da informação); - Necessidade de gerir a mudança (impacto das BE na escola).
Organização estrutural e Organização estrutural e funcional. funcional.
Agrupamento de Escolas de Cascais
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Etapas a desenvolver: Etapas a desenvolver:
- Identificação de um problema; - Recolha de evidências (plano de actividades da BE, materiais produzidos pela BE, grelhas de
observação, questionários, actas, relatórios, documentos
estatísticos, etc.); - Avaliação e interpretação dos dados recolhidos; - Realização de mudanças necessárias e implementação de futuras acções.
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DomíniosDomínios
Este Modelo encontra-se dividido em quatro domínios:
A – Apoio ao Desenvolvimento Curricular; B – Leitura e Literacias; C – Projectos, Parcerias e Actividades Livres e de Abertura à Comunidade; D – Gestão da Biblioteca Escolar.
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SubdomíniosSubdomíniosDomínio A Apoio ao
Desenvolvimento Curricular
Desenvolvimento da literacia da
informação.
Articulação curricular da BE com as
estruturas pedagógicas e os
docentes.
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SubdomíniosSubdomínios
Domínio B Leitura e Literacias
Promoção da leitura.
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SubdomíniosSubdomíniosDomínio C Projectos, parcerias e
actividades livres e de abertura à Comunidade
Projectos e parcerias.
Apoio a actividades livres, extra-
curriculares e de enriquecimento
curricular.
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SubdomíniosSubdomínios
Domínio D Gestão da
Biblioteca Escolar
Gestão da Colecção/ da informação.
Articulação da BE com a Escola/ Agrupamento.
Acesso a serviços prestados pela BE.
Condições humanas e materiais para a
prestação dos serviços.
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Metodologia a aplicarMetodologia a aplicar
1 - É necessário identificar o perfil da BE. 2 - É necessário seleccionar o domínio a avaliar. 3 - É necessário recolher evidências tendo em conta o domínio escolhido. 4 - É necessário identificar o perfil de desempenho da BE (escala de 4 níveis). 5 - É necessário registar a auto-avaliação no relatório final.
Integração/ aplicação à Integração/ aplicação à realidade da escola/ realidade da escola/ biblioteca escolar. biblioteca escolar. Oportunidades e Oportunidades e
constrangimentos. constrangimentos.
Agrupamento de Escolas de Cascais
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Integração/aplicaçãoIntegração/aplicação
Impacto da BE na Escola e no sucesso educativo dos alunos.
Missão da BE no contexto da Escola.
O Modelo de auto-avaliação encontra-se ligado ao processo de planeamento da BE.
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Integração/aplicação devem: Integração/aplicação devem:
. basear-se nas evidências e informações recolhidas, tendo em conta o ambiente interno e externo da escola; . ter em conta as oportunidades e as ameaças; . ter em conta a adequação aos objectivos; . ter em conta estratégias de ensino/ aprendizagem.
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OportunidadesOportunidades
- Colocação de Professores Bibliotecários a tempo inteiro. - Desenvolver as actividades a realizar na BE tendo em conta o currículo dos alunos. - Articular as actividades da BE com os docentes da escola. - Melhorar a eficácia dos serviços da BE. - Tornar a BE num Centro de Aprendizagem e de Construção de Conhecimento.
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ConstrangimentosConstrangimentos
- Equipa reduzida e sem formação.
- O papel da BE pouco reconhecido por muitos docentes.
- Desconhecimento, por parte de alguns docentes, da articulação da BE ao currículo.
- Exaustiva recolha de evidências.
Gestão participada das Gestão participada das mudanças que a sua mudanças que a sua
aplicação impõe. aplicação impõe. Níveis de participação da Níveis de participação da
escola. escola.
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Mudanças/ níveis de participação Mudanças/ níveis de participação
- Articulação entre a BE com o órgão de gestão, coordenadores de departamento e docentes. - Cooperação entre os membros da Equipa. - Estabelecimento de parcerias. - Os alunos deverão passar a ser “independent learners” de forma a que possam apreciar a literatura e outras formas de informação criativa. - A BE terá de ser vista como um espaço construtor de conhecimento.
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- Disponibilização de dados do processo de Auto-Avaliação da BE. - Ligação à avaliação interna e externa da escola. - Comunicação dos resultados obtidos e solicitação de contributos. - Este processo terá um valor estratégico para a escola. - Necessidade de sensibilizar a Comunidade Educativa para o processo de Auto-Avaliação.
Mudanças/ níveis de participação Mudanças/ níveis de participação
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“ …a avaliação tem um papel determinante, permitindo-nos validar o
que fazemos, como fazemos, onde estamos e até onde queremos ir, mas sobretudo o papel e intervenção, as
mais-valias que acrescentamos.”