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Apoi o III CICA – CONGRESSO INTERNACIONAL DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS Centro Acadêmico do Curso de Agronomia – PUCPR- Campus Toledo QUALI-QUANTITATIVE EVALUATION OF URBAN TREATMENT IN THE CITY OF KALORÉ-PARANÁ Eduardo Arney do Amaral Ecker (Agronomia/Centro Universitário Ingá, [email protected]), Mauren Sorace (Ciências Agrárias/UEM, [email protected]), Marcelo Gonçalves Balan (Agronomia/Centro Universitário Ingá, [email protected]), Renan Uhdre Santos (Agronomia/ UEM, [email protected]), Daniela Oliveira Silva (Ciências Agrárias/UEM; [email protected]); Ruan Carlos da Silveira Marchi (Ciências Agrárias/UEM; [email protected]) Temática: Horticultura Resumo A arborização urbana desempenha grande responsabilidade em centros urbanos contribuindo a qualidade ambiental e paisagem. Os objetivos no presente estudo foram identificar as espécies arbóreas, frequência, ocorrência de frutíferas e altura dos espécimes arbóreos. No período de fevereiro à outubro de 2016 realizada na cidade de Kaloré, Paraná. Foram avaliados 1666 indivíduos, pertencentes a 65 espécies, considerando as nativas e exóticas. Em se tratando das espécies mais frequentes foram observadas a presença de Licania tomentosa (25,69%), Terminalia catappa (15,84%), Prunus serrulata (9,42%), Caesalpinia peltophoroides (8,88%), Tibouchina mutabilis (4,92%). Ao parâmetro aspecto da arborização urbana, verificou-se a presença de 14,2% de frutíferas nas vias públicas e, ainda, constatou-se ao parâmetro de altura de árvores 69,09% a espécimes com altura inferior a 6 metros. O município de Kaloré apresenta elevada diversidade de espécies arbóreas presentes nas vias públicas. Conclui-se que há necessidade de redução gradativa dos espécimes frutíferos, diminuição da espécie Licania tomentosa à níveis de 15% a 20% máximo e como aspecto positivo, a cidade possui grande diversidade de espécies arbóreas. Palavras Chave: Diagnóstico urbano, espécies arbóreas, Planejamento. Introdução A arborização viária é de vital importância às pessoas que convivem em diferentes comunidades e, em especial na contribuição ao meio ambiente, apresentando características particulares em razão de cada espécie assim, envolvendo os espaços e resultando em desejáveis áreas sombreadas, coloridos e beleza ímpar, tornando áreas urbanas com valiosas vantagens na convivência em relação à poluição diária e diuturna em que os munícipes ficam à mercê (Gonçalves e Meneguetti, 2015). A importância quanto a identificação dos espécimes arbóreos na confecção do inventário florestal, irá nortear o conhecimento de diferentes parâmetros (Lilly et al., 1999; Bobrowski e Biondi, 2015).. Para Freitas (2015) alguns espécimes podem apresentar elevado afloramento das raízes, causando prejuízos aos bens públicos e privados e até causar acidentes aos usuários e Santos (2015) aborda sobre os problemas em vias públicas, muito comum em arborização viária na maioria dos municípios, falha na escolha de profissionais por optarem por materiais com sistema radicular superficial, 07 a 09 de maio de 2018

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III CICA – CONGRESSO INTERNACIONAL DE CIÊNCIAS AGRÁRIASCentro Acadêmico do Curso de Agronomia – PUCPR- Campus Toledo

QUALI-QUANTITATIVE EVALUATION OF URBAN TREATMENT IN THE CITY OF KALORÉ-PARANÁ

Eduardo Arney do Amaral Ecker (Agronomia/Centro Universitário Ingá, [email protected]), Mauren Sorace (Ciências Agrárias/UEM, [email protected]), Marcelo Gonçalves Balan (Agronomia/Centro Universitário Ingá, [email protected]), Renan Uhdre Santos (Agronomia/ UEM, [email protected]), Daniela Oliveira Silva (Ciências Agrárias/UEM; [email protected]); Ruan Carlos da Silveira Marchi (Ciências Agrárias/UEM; [email protected])

Temática: Horticultura

Resumo A arborização urbana desempenha grande responsabilidade em centros urbanos contribuindo a qualidade ambiental e paisagem. Os objetivos no presente estudo foram identificar as espécies arbóreas, frequência, ocorrência de frutíferas e altura dos espécimes arbóreos. No período de fevereiro à outubro de 2016 realizada na cidade de Kaloré, Paraná. Foram avaliados 1666 indivíduos, pertencentes a 65 espécies, considerando as nativas e exóticas. Em se tratando das espécies mais frequentes foram observadas a presença de Licania tomentosa (25,69%), Terminalia catappa (15,84%), Prunus serrulata (9,42%), Caesalpinia peltophoroides (8,88%), Tibouchina mutabilis (4,92%). Ao parâmetro aspecto da arborização urbana, verificou-se a presença de 14,2% de frutíferas nas vias públicas e, ainda, constatou-se ao parâmetro de altura de árvores 69,09% a espécimes com altura inferior a 6 metros. O município de Kaloré apresenta elevada diversidade de espécies arbóreas presentes nas vias públicas. Conclui-se que há necessidade de redução gradativa dos espécimes frutíferos, diminuição da espécie Licania tomentosa à níveis de 15% a 20% máximo e como aspecto positivo, a cidade possui grande diversidade de espécies arbóreas.

Palavras Chave: Diagnóstico urbano, espécies arbóreas, Planejamento.

IntroduçãoA arborização viária é de vital importância às

pessoas que convivem em diferentes comunidades e, em especial na contribuição ao meio ambiente, apresentando características particulares em razão de cada espécie assim, envolvendo os espaços e resultando em desejáveis áreas sombreadas, coloridos e beleza ímpar, tornando áreas urbanas com valiosas vantagens na convivência em relação à poluição diária e diuturna em que os munícipes ficam à mercê (Gonçalves e Meneguetti, 2015).

A importância quanto a identificação dos espécimes arbóreos na confecção do inventário florestal, irá nortear o conhecimento de diferentes parâmetros (Lilly et al., 1999; Bobrowski e Biondi, 2015)..

Para Freitas (2015) alguns espécimes podem apresentar elevado afloramento das raízes, causando prejuízos aos bens públicos e privados e até causar acidentes aos usuários e Santos (2015) aborda sobre os problemas em vias públicas, muito comum em arborização

viária na maioria dos municípios, falha na escolha de profissionais por optarem por materiais com sistema radicular superficial, sugerindo assim, a necessidade do planejamento da arborização urbana.

Nos últimos anos os órgãos ambientais vêm solicitando aos munícipios um posicionamento quanto ao planejamento e manejo dos espécimes arbóreo sem vias urbanas, sugerindo que os mesmos deverão receber técnicas adequadas correlatas ao manejo de podas e substituição, ainda, ressaltam o uso de espécies nativas do bioma floresta estacional semidecidual na preferência durante a renovação ou implantação destas árvores (SANTOS et al., 2015).

O presente trabalho tem como objetivo, identificar e caracterizar parâmetros quali-quantitativo dos espécimes arbóreos relacionados aos aspectos da arborização urbana na cidade de Kaloré, Paraná.

Material e MétodosEntre os meses de fevereiro a outubro de 2016

foi realizado na cidade de Kaloré, situada ao noroeste do Estado do Paraná, entre as coordenadas geográficas 23°49’01” S e 51°40’05” O e altitude de 520 metros, a identificação e caracterização dos espécimes arbóreos presentes nas vias públicas, está localizado na mesorregião norte central do Estado do Paraná, com área total de 193,907 km².

De acordo com o último censo realizado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística – IBGE (2010) a cidade possuía população estimada em 4,506 habitantes, e área de 193,90 km².

Para o levantamento quali-quantitativo foi realizado inventário de todos indivíduos arbóreos presentes nas vias públicas na cidade de Kaloré, usando como banco de dados o programa software Microsoft Excel® versão 2010, Microsoft Office Access® e ainda Autodesk AutoCAD® 2014 com a finalidade no armazenamento dos dados obtidos de cada parâmetro avaliado. Dentre os equipamentos usados, GPS de navegação modelo GARMIN 76 CFX, Máquina fotográfica marca Sony modelo DSC – S930, Clinometro de Abney, trena marca brasfort, medidor e totalizador de distância com rodas marca vonder e prancheta.

Para o trabalho a campo a metodologia usada foi Inventário Florestal 100% dirigido para áreas com reduzida população de indivíduos (Neto, Paula-Neto e Souza, 2007). Todas informações obtidas das avaliações foram inseridas

07 a 09 de maio de 2018

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em um inventário com os seguintes dados: identificação da espécie, frequência, aspectos da arborização e altura da árvore. De acordo com Köppen o clima é classificado como Cfa: Clima predominante subtropical úmido mesotérmico, com verões quente e baixa frequência de geadas, temperatura média anual de 22ºC e com precipitação anual de 1.500 mm concentrada nos meses de verão (IAPAR, 2016).

O município possui diferentes classes de solos, identificados como latossolos vermelhos, nitossolo vermelhos e neossolos litóloicos, presentes em áreas com basalto. A cobertura vegetal nativa de Kaloré está inserida dentro da Floresta Estacional Semidecidual, subdividida em Montana e Submontana, a qual ocorrem em áreas montanhosas com altitude média acima de 400 m.

As identificações dos espécimes arbóreos foram confirmadas com auxílio de consulta bibliográfica descrito por Lorenzi et al. (2016) em auxílio de profissionais da área de silvicultura da Universidade Estadual de Maringá.

Figura 2. Localização da área de estudo com a presença das vias com e sem malha asfáltica e paralelepípedo. Adaptado de Auto Cad (2014)

As avaliações foram realizadas em ruas e avenidas, ainda, para o parâmetro altura de plantas utilizou a metodologia empregada por Silva et al. (2016) classificando em três: ≤ 6,00 m, > 6,0 m e ≤ 9,4 m.

Resultados e DiscussãoForam levantados 1666 indivíduos arbóreos,

dentre as quais foram identificadas 65 espécies arbóreas pertencentes a 37 famílias botânicas.

Na maioria das cidades brasileiras em se tratando da arborização urbana, é notório que reduzido número de espécimes arbóreos representem a maioria da população de indivíduos, seja razões fitossanitárias ou embelezamento (Santos, 2015).

Semelhante aos resultados obtidos, foi diagnosticado determinado percentual maior de espécies distribuídos num quantitativo reduzido do número de espécies por Bobrowski e Biondi (2015), Gonçalves e Meneguetti (2015), Sampaio (2012) porém, em nenhum desses casos ocorreram predominância tão grande como

a observada no presente estudo, pois na cidade Maringá, a Sibipiruna (Caesalpinia peltophoroides) com 40,8% das árvores na cidade.

A frequência obtida é apresentada na figura, representada pelas espécies arbóreas de maior presença nas vias públicas de Kaloré.

Figura 3. Espécies com maior frequência encontradas nas vias públicas de Kaloré, Paraná, PR

A Sociedade Internacional e Arboricultura (ISA) sugere-se como índice ideal a presença de cada espécime não devendo ser superior à 15% do total de indivíduos da população arbórea no planejamento urbano, como relatam Santos (2015) e Rodolfo (2008).

No objeto do trabalho foram identificadas 65 espécies nas vias públicas, das quais destacamos as cinco com maiores frequências. Com relação as frequências, estas podem ser consideradas baixas quando comparado a outros municípios onde foram inventariados.

Os dados obtidos assemelham-se com outros municípios brasileiros, tais como Santos-SP, Meneghetti (2003) encontrou 65 diferentes espécies arbóreas e Salvi et al. (2011), em Porto Alegre-RS, observaram 61 espécies ao realizar inventário em via urbana do município.

Os aspectos gerais da arborização urbana chamam a atenção dos transeuntes presentes no local e dentre os inúmeros parâmetros, destacam-se o uso de frutíferas, como apresentado abaixo.

As espécies observadas no inventário arbóreo das vias públicas na cidade de Kaloré, abacate, acerola, ameixa, amora, ariticum, carambola, citrus, coco, goiaba, jabuticaba, jaca, laranja, limão, manga, pêssego e romã de atualmente serem permitidos devido a interesses particulares, não devem ser utilizadas na arborização urbana devido à grande produção de biomassa pelos frutos. No inventário realizado, verificou-se a presença de 14,2% de frutíferas.

Figura 4. Aspectos da arborização presente nas vias públicas de Kaloré, Paraná.

07 a 09 de maio de 2018

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Alguns municípios brasileiros restringem o plantio de frutíferas e, a partir de 2008 a cidade de Maringá através da lei 7942/08 proibiu o plantio de espécies frutíferas nas vias públicas face à elevada quantidade de ocorrência de ressarcimento em razão dos danos ocasionados, por ventos fortes, chuvas torrenciais, idade dos espécimes a danos por queda de frutos.

Neto et al. (2011), relata as espécies exóticas invasoras presente no município Tuneiras do Oeste, Paraná e de acordo com a Portaria do Instituto Ambiental do Paraná IAP 59/2015 e que fazem presentes na arborização de Kaloré, ocorreu pela falta do planejamento e, notadamente ocorre em vários municípios do Paraná, em sua arborização urbana, como em Cafeara (Martins et al., 2011), Luiziana (Martins et al., 2011) e em Farol (Hoppen et al., 2014).

Na área de estudo, foi possível observar a presença de materiais com potencial capacidade em promover a contaminação biológica num futuro próximo, tais como: goiaba (Psidium guajava), leucena (Leucaena leucocephala) e santa bárbara (Mélia Azedarach).

Sabe-se que a realização do plantio de árvores sem o devido planejamento conforme foi verificada no presente trabalho, certamente irá acarretar em possíveis problemas e conflitos tais como a oneração em gastos financeiros ao invés de investimento na manutenção e reformas de passeio público, a remoção de raízes resultando em eventuais desiquilíbrios dos espécimes arbóreos e/ou exposição à fungos e bactérias causadores de doenças, bem como a possibilidade elevada de acidentes aos transeuntes.

A escolha das espécies a serem implantadas nas vias públicas devem vislumbrar a largura do passeio público, presença da fiação elétrica, bueiros, entrada de veículos e proximidade de equina. No estudo realizado, observou-se 69,09% de espécies com altura inferior a 6,0 metros de altura, 20,53% com altura entre 6,01 à 9,4 metros e espécies arbóreas com altura superior a 9,5 metros totalizaram 10,38%.

ConclusãoO município de Kaloré apresenta elevada

diversidade de espécies arbóreas presentes nas vias públicas. Sugere-se redução gradativa dos espécimes frutíferos afim de desonerar o município em eventuais situações de risco. Reduzir gradativamente a espécie Licania tomentosa à níveis de 15% a 20% máximo.

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