microsoft power point - emulsiones

5/17/2018 Microsoft Power Point - Emulsiones

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,EMULSIONDEFINICION: Es un sistema heteroqeneoconstltuldo die dos tlqatdcs no mlsclblesentre sl en el que ta tase dlspersa esta

_____ornpuesta die pequenos globulo"sdistribuidos en e~vehlculo en e ll c u a l l son

i i'n lm i ,s , c , i i' b l le , s " pueden presentarse comosemisolidos 0 liquidos, los, principles

actives y adltlvos pueden estar en la faseexterna 0en IIa fase lnterna, su modo de

admtnistraclon es oral '0 t 0 1 p i c : O I I


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,.TIPO DE EMULSIONuna emutslon estalble debe contener por 1 0 menostres tipos d e, cornpcnentes:

* ' EI m ' " e d - 1 0 ' ' : de " d ' - I S ' ' [ P ' . .e . r s ' ' - 1 0 ' n ". ' :. ." , ' . " " . .~ I .. ' I . . .:. . . I ': .. :," I . , , . ~ ": .. :," I ,:* ' Age,nte emutsificante


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*' Si las qotas de aceite son dispersadas en una faseacuosa continua, la , emulsion es conocida c om o,I c e . . m. . u ls io n :a : : . ,e 'ute e ~ n ' :a . :gU . l , a = ( ' ' ' , 0 ' . . / , W ' , : " , . " ) . .. .'. . . . '. . " ' ,. '. '. . ,\ . . . .. '. " . . . ,. . .~:.* Siiiel aceite e,s,la fase continua la emulsion es dleltipo aqua len aceite (WlOI) , .

'... '' . ' ...' . ' . ' .


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VENTAJAS.La formulacion d e rnedicarnentos en ernulsiones tieneciertas ventaias:_,lEIsistema puede proporcionar un a liberacioncontrol ada d l , e l principio activoI.Protege le i principle activo frente a la hidrolisis y l i l a

oxidacio n lI.Perrnite e n m a .. ,lc aJ ar caracteristica ..s,orqanolepticasdesaqradables d el principle activo.


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,TEOR,IA DESCR,IPTIVA,EMULSION DE LA

Cuando aqua - aceite son rnezclados ' y aqitados, seproduce la variabilidad del tarnafio I d e ! go'la:s,. ExisteUlna t e n s i o n e n la interfase cuando dos ' fas e ! , s ,inrniscibles tienden a,dlar una diterencia die fuerzas dieatraccion por una molecule en l i l a interfase.


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L IIIificarr . . la forrnaci :#',os aqentes emu sificantes participan en a orrnacrond i e , ' . ' e , . . m . uilsion ' e ' ' ' ' , s . ' , p ,' , 0 ' ' I ' r t r e s m':"canisrn O . , ' , S ' , ' . . . . . . . . _ . . . lL . _ _ . . . ~ , ~ . . . . . ~

1,.-'Reduccion de la tension interfacial - estabilizaciontermodi narnica.2,.-,Forrnacion de una, pelieula riqida interfacial ,-b a rr e i r a m . . e c a n ica a l a C e O . ' . a I e ' .s s e . e , n "C , m , 8 =. . . .. . . . . . . ., _., ,. _ . ., . .. . . . l~. .3 , . - , Forrnacion de un Idob!ll leca P i a , electrica.


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,TENSION INTER,FAICIAL

L d l ' ' ' ' d m 4 - " " , " rf [ l i b ' [ I I " , " 'a re uccion e ra tension supe rcrat oajo a enerqra1ii bre : ii i nte rfacia l produce una, dispersion, este e: ,s,e lpapel del aqente ernulsionante como barrera" t rfac ' ' ' ' ' ' 1 f ,'. " '. [ I I . . t ." b " . . . ' , t rfac "'.,' . ', . " ::: . ", ,.::: " . . ' :: ' ' .' ,', I ' " " ., I" , '1 I' '.,', : ' :" .::: .,' . , . ":: : . " " ::: ' . , . ' 'In ,e acia " orrna exce en. es ".arreras In ,e acia esaetuan previniendo la coalescencia, y son utilizadost [ I I " ' f ' t... " .' . ..... . .. . . '. [" . . .. , ....como aqen es emu S [ I I icantes.


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PELICULA INTER,FACIALL f ~"' dl I",' I I if d I" '", , " " ' , " , " ' , ' , [' ," ",, " , " " " " ' ,a ormacron ".e pe IIC U] a : s , par un emu Sl r c a or t e n ] asuperficie Ide las gotas de aqua 0 aceite han sidoestudiadas a,gran detalle. EI concepto de una, pelieulaorientada (monomolecular) pelicula del emulsjficadort e n la superficie de la fase interna de una, emulsion esdie fundamental irnportancia para cornprender mejor lat ' dl I " + r " " ' "eona t e emu ,S,IIiIII,caCHln,"


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PELICULA INTERFACIAL

_ - .~~ ~II II _.~ .. . _.-

'. La siquiente fliigur,arnuestra como elemulsificador estaalrecedor die' la faseI: ,,' ' ',. .,,' ," 1-, '-,I >interna.


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'. Si la concentracion dieernulsificante es altaforman Ulna peliculariqida entre 1 1 1 , a faseinrniscible, 1 0 I c u a , 1 1 1actua como unabarrera mecanica parala adhesion Y' I l i aCO'alescenc I~ die go,'tas, 1 0 ,1 '. ,1 ' . , , ' 1 , . 0 , " , I ' . " " I I . , , 'dl I I I I " "I " " ', ' ', ' " ' / , [ < I ' , 'e a. emu sion.


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mezclas die aceti l sulfate diesodio y eolesterol formanr[glidas pel lculas recubiertasque son extremadamente.", I.", I, ,Ci,:a ' ...estables,


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PELICULA INTERFACIALAGUA.

C u a n ldl0, e~l l lcolesterol e ssustituido por el a,lll o h 0 1 1 1oleico, e lll e fe ctoesterico de lll doble

forma, Uln'" ;t. r f " Imte 'racra

pobre y bajaAlJCOJIOL OLEIOO I " f " '" ,f"emu , S , I rcacion.


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,PE~LI(;IJLA. INTE~:RFA.(;IAL por otro lado si e'rI este

sistema se cambia poroleate die sodio y alcoholoetilico seobtiene una

. I ' . . . . I ! - . _ ~emu sron poore pero masestable.

0 ' 1 1 ' 'C i 'L ' f O ' ' . D 'E C 'i'O D 'I O,~ :.. ~" ~ ~ I ~ " i I

U ri a m e zcla d ieernulsificantes mascompactada contribuye a laresistencia d ie Ia p e llcu la , ypor 1 0 tanto" a Ia estabilidadde la e m u lsio n.

ALCOHOL CETILJCO


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, ,R,EPULSION ELECTR,ICAEs diescrii ito como pelicula interfacia. quesiqnificativarnente alteran la razon Ide !coa Iescenciadie go'tas por accion dlle barreras.La rnisrna 0 similar pelicula puede producir fue rzas Ide !repulsion electrica entre las gota:s,cercanas. ' r ialrepulsion e s debido a una doble capa electrica, la cualpuede provenir de grupos carqados electricamenteorientados e n] la supe rficie dlle los g l6 bulllo 's de laemulsion.


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,~PULSION ELECTRICA

JA .

EI potencial producidopor la doble capa c r 1 e , aun efecto repulsiveentre la gata. de: aceitey . Ide~este maida irnpidela coalescencia.


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, ,FOR.MACION DE LA EMULSIONPara que una, emulsion s e a , estable Y'tenqa una,cierta razon I d e ! coalescencia , s , l e d lebe considerar:

IP a ra m e tros fisicos

IP a ra m e tros Ouirnicos


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, ,PARAMETR.OS FISICOSLOIsparametres fisicos mas importantes aconsiderar en la formacion de un ae m ' u l. s i o n s o , n : ; ~ . ,_, ,.,' .. ;. ,'. ,~,

' c . a - ' " 1 0 " ' I r: . '," ,,- :. ,': . : . ' ,

T ' . e . ; . ,m ' ; p : . " e . ; . , r : a t u r a d.. e . ,n v e rs . .o n d.e C a ' i S... ; ,.. ,. . .. , .. . .., .. ... . ,v., _ . ,. , , ... 1~ _ . . V a 'r '1 '" a c ' ; . 1 ' " o n d... ,a" t e m P e r 'atu....'a- ,. . ,., ., .. , . - -, ... ., .. . , .- E . - . .m '-- .u . .1 : - " . I ' 'fic . -: a - ' . C . ' . : 1 ' " o n . " d... - , b a j a I.: '. e . ; ,n . , . . . e ; , r : g > i a . ' -.. ._ . , , . . ,., - _. ... . - .. ,.,., , ..


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, ,PARAMETROS au IM~COS. Los i 'n lg r e d ie n t e s d e u n a emulsionfarrnaceutica 0 cosrnetoloqica deben de lcumplir , c i o n varies requerimientos. Estos

it - I I I I ' " t l i to n suuacrones e n a s , c u a e s ciertos scenes' Y " o t r o " 'S " I -n g l r 'e ", l ' l "e ' ntes d ' e ' b ' e 'n d e ' s e ", evitad oS " 0. . ., ' , . " , I . " . , ' > : ' . . . . . . ' . . 1 ..... .. ,' ,I ... >' . >' . " " , < : , . ' . . II: ' . '.- I. . " .usados exclusivemente. EI formulador d e b e ,d e t o r n a r precauc lones p a r a I g a ,r a n t i l z , a , r Y 'ase" 'g "u r a r I Ia ". e "rstab - I I I I " Ida "d a "5 ' '1 C O " ' . m ' 0 " ' . I i a... 'I' , .. ,',' " , I' . , ,,' ," ..... I - , < ,


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La cantidad de tensoactivoadsorbida en la interface e 'sfundamental p a r a , laestabilidad d e 1 1 '0,S,istemasdisperses y se calcula Iporm e d ic d e I Ia , ecuacion die'Gibbs,.

r= ..lRT

dv',~

Dondle: R : constante die ID,S, g , 8 J s e ! , s , ideales. T:: temperatura absoluta. y : Tension superficial,r::oncentracion d l 1 e l tensoactivo absorbida en lainterface ( rnolesz Concentracion crn-).


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Tensoactivo NoA O C 0 Tensoactivo~

0 0 I00=~ HB C A1 A2

In c Relaci6n entre la tensi6nsuperiicial y elln[c] In c Relaci6n entre la tensi6nsuperficial yel In[c]


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E jem plo:

( 'd I d l l ) 6 ' 4 1 1 7..........' vt '.' - '.. ',.' ',can ,: . 1 , 1 n 'c - - II "

usando: : r : = - ( R 'T ) - , '1 ( m ' l dine,r := -(-,6,,411'7)(8,,3 ,143 ,* '1 0 7) -1 * (298 ) -1


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n = : ( 2 ~ , 5 9 * ' 1 0-10 m o l / e r n ? )(6,,02'* '1 02. 3rnoleculas/rnol)

A r e . a - : :p.Ol f ) m ' " 0l e e . " u. la II. . ." ,. . . ... .. , IJA =n - 1 :=( 1 1 1 1 , 5 6 * ' 101 4 rnoleculas/crn-)"

.L\=6,.4,*'10-,15 C , M . I . l2/1TIolec ;1J la

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