manual extensão 2013
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INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAOCINCIA E TECNOLOGIA BAIANO
PROEX
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1.2.3.
4.
5.6.7.
8.
9.10.11.
12.13.
ANEXOS
O QUE A EXTENSO?A EXTENSO NOS INSTITUTOS FEDERAISA EXTENSO PROFISSIONAL, CIENTFICA ETECNOLGICAA EXTENSO NO IF BAIANO4.1 - Rol de responsveis / Estrutura
DAS DIRETRIZES DA EXTENSO NO IFBAIANODOS OBJETIVOS ESPECFICOS:PROGRAMAS DE FOMENTO EXTENSO NOIFBAIANO7.1 - Com recursos prprios:7.2 Com recursos externos:DA REGULARIZAO DAS ATIVIDADES DEEXTENSO8.1-reas Temticas8.2-Linhas de Extenso8.3-Aes de Extenso e suas Definies
8.3.1 - Programa8.3.2 - Projeto8.3.3 - Curso8.3.4 - Evento
ORGANOGRAMADA CERTIFICAOEXTENSO PARA O DESENVOLVIMENTO LOCAL E
REGIONALEXTENSO E O MUNDO DO TRABALHODAS DISPOSIES FINAIS
I PROPOSTA DE PROGRAMA
II PROPOSTA DE PROJETO
III FORMULRIO DE CURSO
IV PROPOSTA DE EVENTO
V SOLICITAO DE VISITA TCNICAVI RELATRIO DE VISITA TCNICA
VII RELATRIO DE ATIVIDADE EXTENSIONISTA PELO
COORDENADOR
VIII REQUERIMENTO
IX AUTO AVALIAO DO COORDENADOR
0506
0606060708
080809
09101018181818192021
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SUMRIO
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Sebastio Edson MouraReitor
Alberto Alves de OliveiraPr-Reitor de Extenso
Mrcia Ramos XavierGerncia de Programas e Projetos de Extenso
Jordnia Medeiros CoutinhoGerncia de Incentivo Formao Inicial e Continuada
Adriano Lucas Padro GonalvesTcnico em Agropecuria
Alisson de Santana LealAssistente Operacional
Cristiane Brito MachadoProfessora
Elisabete de Souza de AzevedoTcnico Administrativo
Elisio Jos da Silva FilhoProfessor
Floriano Alberto de Assis PitaProfessor
Joanito Carmo dos Santos JniorTcnico Administrativo
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Este manual tem por objetivo facilitar o acesso s informaes necessrias
para o engajamento nas aes de Extenso, esclarecer dvidas nos
processos de implantao, registro e avaliao das aes de extenso junto
a Pr-Reitoria de Extenso e visa criar e socializar procedimentos que
possam auxiliar a organizao das aes extensionistas, base para a
legitimao da atuao do Instituto Federal de Educao, Cincia e
Tecnologia Baiano IF Baiano. Atualizado em conformidade com o Frum
de Pr-Reitores de Extenso FORPROEXT e Conselho Nacional das
Instituies da Rede Federal de Educao Profissional, Cientfica e
Tecnolgica CONIF, o Manual traz conceitos bsicos da extenso,
regulamentao para envio de propostas, orientaes para o preenchimento
correto dos formulrios, entre outros e destaca as aes e responsabilidades
extensionistas, incluindo os novos paradigmas do mundo trabalho e o papel
dos Institutos Federais neste contexto.
APRESENTAO
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1. O QUE A EXTENSO?
Extenso parte de um trip indissocivel que envolve o Ensino e a Pesquisa.
tambm o espao em que as instituies promovem a articulao entre o saber fazere a
realidade socioeconmica, cultural e ambiental da regio. O Frum de Pr-Reitores de
Extenso destaca que Educao, Cincia e Tecnologia devem articular-se tendo comoperspectiva o desenvolvimento local e regional, possibilitando assim, a
imbricao/interao necessria vida acadmica.
Este importante componente do trip universitrio possibilita a ponte com a
Sociedade. Por meio das atividades de extenso, as Instituies de Ensino podem
atender s demandas sociais, os pesquisadores podem envolver-se com os problemas
locais e participar das transformaes da comunidade. Transformaes essas que so
facilitadas pelo dilogo e interao com o outro. (FREIRE, 1980).
A Extenso , assim, uma via de mo dupla, assegurando a troca de saberes
sistematizados acadmico e popular e permite a produo do conhecimento a partirdo confronto com a realidade, a democratizao do conhecimento acadmico e a
participao efetiva da comunidade na atuao da Instituio. Alm de
instrumentalizadora deste processo dialtico de teoria/prtica, a Extenso um trabalho
interdisciplinar que favorece a viso integrada do social. (BRASIL, 2001). Segundo
Marcovitch (1994), as atividades de extenso apresentam as seguintes premissas: a)
potencial de excelncia, na medida em que as Instituies de Ensino transmitem
comunidade externa o conhecimento acumulado em todas as reas; b)assistncia
populao; c)maior abrangncia que os
cursos formais de graduao e ps-graduao; d) disseminao do saber
acadmico, por meio de propostas e
estudos estratgicos; e) incluso de
questes estratgicas ou de defesa da
cidadania nos campos de servios e nos
de natureza cultural; f) conhecimento
das expectativas da sociedade,
possibilitando, na pesquisa, incluir o rigor metodolgico e a relevncia social; g)
caracterizao do perfil de Instituio a servio da coletividade.O Plano Nacional de Extenso PNE apresenta o princpio bsico para a
formao do Profissional Cidado, sendo imprescindvel a sua interao com a
Sociedade seja para se situar historicamente, para se identificar culturalmente ou para
referenciar sua formao com os problemas que um dia ter de enfrentar. (BRASIL,
2001).
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PRESSUPOSTOS DA EXTENSO CONSOLIDA-SESOBRETRSPILARES: ENSINO, PESQUISAE
EXTENSO;
O ENSINO, A PESQUISA E EXTENSO SO DIMENSESFORMATIVASINDISSOCIVEISESEMHIERARQUIZAO;
ESTABELECEUMARELAODINMICAEPOTENCIALIZADO-RACOMAPESQUISAEOENSINO.
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2. A EXTENSO NOS INSTITUTOS FEDERAIS
3. A EXTENSO PROFISSIONAL, CIENTFICA E TECNOLGICA
4. A EXTENSO NO IF BAIANO
Os princpios que norteiam a constituio dos Institutos Federais colocam em
plano de relevncia a Pesquisa e a Extenso, e por meio desta ltima que os IF's
procedem a difuso, a socializao e a democratizao do conhecimento produzido e
existente nos mesmos. Suas dimenses gerais compreendem: Programas, Projetostecnolgicos, Prestao de servios, Eventos, Projetos sociais, Cursos, Projetos
culturais, artsticos e esportivos, Empreendedorismo e Relaes internacionais.
A poltica de extenso universitria proposta pelo PNE o documento base que
subsidia as aes extensionistas, diferindo a natureza da atuao a fim de atender s
novas demandas apontadas pela Rede Federal de Educao Profissional e Tecnolgica
em seus Programas e Aes e que englobam tanto o Ensino Superior como o Ensino
Bsico Tcnico e Tecnolgico no mbito dos Institutos Federais.
O IF Baiano compreende que a extenso vislumbra a necessidade de ao
relacional e de dilogo com a sociedade, enfatizando demandas sociais, compactuando
com um modelo includente, para o qual o desenvolvimento deve ser igualitrio,
centrado no princpio da cidadania como patrimnio universal, de modo que todos os
cidados possam compartilhar do desenvolvimento cientfico e tecnolgico, para
cumprimento de seu papel social.
4.1 - Rol de responsveis / Estrutura
PR-REITORIA/DIRETORIA: Pr-Reitoria de Extenso
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5. DAS DIRETRIZES DA EXTENSO NO IFBAIANO
As atividades de extenso do IF Baiano sero desenvolvidas de modo que a
indissociabilidade entre os trs eixos (Ensino, Pesquisa e Extenso) seja uma realidade,
e, para tanto, as atividades de extenso devem ser entendidas e praticadas tendo como
diretrizes:a)Indissociabilidade entre extenso, pesquisa e ensino: estabelecer a extenso como
prtica pedaggica, integrada pesquisa e ao ensino, atendendo s novas demandas da
sociedade contempornea, que exigem uma formao articulada, com a mxima
organicidade, competncias cientficas e tcnicas, insero poltica e postura tica.
b)Inter/transdisciplinaridade: priorizar um modelo que integre diversas reas do
conhecimento e diversos nveis de ensino, cumprindo o compromisso institucional de
atender a comunidade local/regional, com vistas a seu desenvolvimento econmico-
social, artstico e cultural.
c)Promoo da cidadania e responsabilidade socioambiental:desenvolver aes e
projetos de extenso, atuando nas dimenses social, cultural, poltica, ambiental e
econmica, que priorizem o combate da excluso social, propiciando a conquista da
cidadania e a percepo do meio ambiente, como patrimnio natural e cultural da
humanidade.
d)Desenvolvimento local e regional: fomentar aes que objetivam a incluso da
populao na cadeia produtiva, gerando emprego/renda e produo de conhecimento,
atuando de forma decisiva para transformao da sociedade, respeitando as
peculiaridades e potencialidades de cada regio.e)Responsabilidade socioambiental: garantir que as aes e projetos de extenso
possibilitem a preservao ambiental e o desenvolvimento social, priorizando uma
abordagem transdisciplinar das atividades.
f) Difuso de conhecimentos: promover atividades e eventos para a troca de
conhecimentos cientficos, tcnicos, experienciais e outros, trazendo contribuies
fundamentais para o aprimoramento da comunidade interna e externa.
g) Capacitao tcnica, operativa e instrumental: capacitar pessoas, propiciando
maiores oportunidades de insero ao mundo do trabalho (formal ou informal).h)Assessoria Tcnica e Extenso Rural: articular atividades de extenso voltadas para a
assessoria tcnica e extenso rural, priorizando o pequeno produtor, resultando em
contribuio para a produo e desenvolvimento rural na regio.
i)Arte e cultura na construo da identidade regional: promover aes que estimulem o
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desenvolvimento e a valorizaoda arte e da cultura, nas mais diferentes formas, com
vistas consolidao das identidades regionais, e na sua afirmao frente a outras
culturas e povos.
1.desenvolver atividades de extenso de acordo com os princpios e finalidades da
educao profissional e tecnolgica, em articulao com o mundo do trabalho e os
segmentos sociais, e com nfase na produo, desenvolvimento e difuso de
conhecimentos cientficos e tecnolgicos;
2.estimular e apoiar processos educativos que levem gerao de trabalho e renda e
emancipao do cidado na perspectiva do desenvolvimento socioeconmico local e
regional;
3.ministrar cursos de formao inicial e continuada de trabalhadores, objetivando acapacitao, o aperfeioamento, a especializao e a atualizao de profissionais, em
todos os nveis de escolaridade, nas reas da educao profissional e tecnolgica;
4.Estender comunidade as solues tcnicas e tecnolgicas desenvolvidas a partir das
pesquisas realizadas no mbito institucional.
Para atender os objetivos e as diretrizes da extenso no IF Baiano, alguns
programas foram lanados, institucionalizados e tem recursos prprios. O IF Baiano,tambm, desenvolve aes ligadas programas externos. Vale destacar, que os
programas e projetos descritos a seguir, em sua maioria, so permanentes, mas no
inviabilizam a criao e implantao de novas aes de extenso no IF Baiano. Seguem
os Programas e sua breve descrio.
7.1 - Com recursos prprios:
a) Programa de Bolsas de Iniciao em Extenso (PBIEX): o programa financia
Projetos de Iniciao Cientfica em Extenso desenvolvidos por discentes do IF Baiano,
com pagamento de bolsa.b) Programa Pr-Extenso: este programa visa estimular o desenvolvimento de
aes de extenso, atravs de custeio parcial ou total para execuo das atividades
propostas que apresentem interao com o ensino e a pesquisa.
c) Programa Cincia Itinerante: O projeto tem como objetivo a montagem de
6. DOS OBJETIVOS ESPECFICOS:
7. PROGRAMAS DE FOMENTO EXTENSO NO IFBAIANO
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grupos de estudo permanentes para a socializao do conhecimento e culmina na
montagem de stands para exposio pblica dos trabalhos desenvolvidos nesses grupos.
d) Programa Popularizao de Oficinas Comunitrias (POC): o Programa de
Oficinas Comunitrias ter sua primeira edio em 2013 e atender tanto a alunos
egressos quanto a comunidade externa, oferecendo oficinas temticas voltadas squestes agrrias, emprego e renda, questes ambientais, turismo e grupos sociais em
estado de vulnerabilidade.
7.2 Com recursos externos:a) Programa Nilo Peanha: tem como objetivo principal fomentar a realizao de
programas e projetos integrados de extenso comunitria e tecnolgica nos IF's,
contribuir para a erradicao do analfabetismo total e funcional por meio de formao
profissional e estimular o desenvolvimento econmico, social e tecnolgico, tendo
como referncia os arranjos produtivos locais.
b) Programa Proext/MEC/SESu: criado pelo Ministrio da Educao numaparceria multiministerial um instrumento que abrange programas e projetos de
extenso universitria, com nfase na incluso social nas suas mais diversas dimenses,
visando aprofundar aes polticas que venham fortalecer a institucionalizao da
extenso no mbito das Instituies Federais, Estaduais e Municipais de Ensino
Superior.
c) Programa Mulheres Mil: tem como objetivo promover a formao profissional e
tecnolgica de mulheres em estado de vulnerabilidade social garantindo o acesso
educao profissional e elevao da escolaridade, de acordo com as necessidades
educacionais de cada comunidade e a vocao econmica das regies.
d) Pronatec: o Programa Nacional de Acesso ao Ensino Tcnico e Emprego tem
como objetivo principal expandir, interiorizar e democratizar a oferta de cursos de
Educao Profissional e Tecnolgica (EPT) para a populao brasileira.
e) Programa de Educao Tutorial (PET/2013): destina-se a fomentar grupos de
aprendizagem tutorial mediante a concesso de bolsas de iniciao cientfica a
estudantes de graduao e bolsas de tutoria a professores tutores de grupos PET.
f) Programa 2 Tempo: O Segundo Tempo tem por objetivo democratizar o acesso
prtica e cultura do Esporte de forma a promover o desenvolvimento integral de
crianas, adolescentes e jovens, como fator de formao da cidadania e melhoria da
qualidade de vida, prioritariamente em reas de vulnerabilidade social.
Para uma Atividade de Extenso assumir carter oficial institucionalmente ela
dever estar devidamente cadastrada, na Pr-Reitoria de Extenso (PROEX).
8. DA REGULARIZAO DAS ATIVIDADES DE EXTENSO
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A normatizao para encaminhamento e forma de apresentao das atividades
de extenso para efeito de cadastro na PROEX, bem como os critrios a serem adotados
na avaliao das propostas e de itens dos relatrios finais e a avaliao global dos
mesmos devero ser objeto de Instruo de Servio Especfica, baixada pelo Pr-Reitor
de Extenso.
Ao final da realizao de uma atividade de extenso, ou a cada perodo anual, a
Coordenao do Ncleo de Extenso do Campus elaborar e encaminhar um relatrio
PROEX, com o parecer do Departamento de Desenvolvimento Educacional de origem.
Uma Atividade de Extenso somente ser considerada para continuidade de
execuo a cada ano fiscal mediante a apresentao e aprovao do Relatrio Anual, e
da avaliao global da atividade, dentro das condies estabelecidas na Instruo de
Servio Especfica.
8.1-reas Temticas
Para consolidar as prticas da Extenso com as demandas da Sociedade, o
Plano Nacional de Extenso (PNE) apresenta as oito reas temticas das aes
extensionistas:
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1. COMUNICAO
Comunicao social, mdia comunitria, comunicao escrita eeletrnica; produo e difuso de material educacional;televiso universitria; rdio universitria; capacitao equalificao de recursos humanos e de gestores de polticaspblicas de comunicao social; cooperao interinstitucionale cooperao internacional na rea.
2. CULTURA
Desenvolvimento de cultura; cultura, memria e patrimnio;cultura e memria social; cultura e sociedade; folclore, artesa-
nato e tradies culturais; produo cultural e artstica na rea
de artes plsticas, artes grficas, fotografia, cinema e vdeo,
msica e dana; produo teatral e circense; capacitao de
gestores de polticas pblicas do setor cultural.
3. DIREITOSHUMANOSEJUSTIA
Assistncia jurdica; capacitao e qualificao de recursoshumanos e de gestores de polticas pblicas de direitoshumanos; cooperao interinstitucional e cooperao interna-cional na rea; direitos de grupos sociais; organizaespopulares; questo agrria.
4. EDUCAO
Educao bsica; educao e cidadania; educao distncia;
educao continuada; educao de jovens e adultos, especial e
infantil; ensino fundamental, mdio, tcnico e profissional;
incentivo leitura; capacitao e qualificao de recursos
humanos e de gestores de polticas pblicas de educao;
cooperao interinstitucional e cooperao internacional na
rea.
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5. MEIOAMBIENTE
Preservao e sustentabilidade do meio ambiente; meio
ambiente e desenvolvimento sustentvel; desenvolvimento
regional sustentvel; aspectos do meio ambiente e sustentabili-
dade do desenvolvimento urbano; capacitao e qualificao
de recursos humanos e de gestores de polticas pblicas de meio
ambiente; cooperao interinstitucional e cooperao interna-cional na rea; educao ambiental, gesto de recursos
naturais, sistemas integrados para bacias regionais.
6. SADE
Promoo sade e qualidade de vida; ateno a grupos de
pessoas com necessidades especiais; ateno integral mulher,
criana, sade de adultos, terceira idade, ao adolescente e
ao jovem; capacitao e qualificao de recursos humanos e de
gestores de polticas pblicas de sade; cooperao interinsti-
tucional e cooperao internacional na rea; desenvolvimento
do sistema de sade; sade e segurana no trabalho, esporte,
lazer e sade; hospitais e clnicas universitrias; novas endemi-as e epidemias; sade da famlia; uso e dependncia de drogas.
7. TECNOLOGIAEPRODUO
Transferncia de tecnologias apropriadas; empreendedorismo;
empresas juniores; inovao tecnolgica; polos tecnolgicos;
capacitao e qualificao de recursos humanos e de gestores
de polticas pblicas de cincia e tecnologia; cooperao
interinstitucional e cooperao internacional na rea; direitos
de propriedade e patentes.
8. TRABALHO
Reforma agrria e trabalho rural; trabalho e incluso social;
capacitao e qualificao de recursos humanos e de gestoresde polticas pblicas do trabalho; cooperao interinstitucional
e cooperao internacional na rea; educao profissional;
organizaes populares para o trabalho; cooperativas popula-
res; questo agrria; sade e segurana no trabalho; trabalho
infantil; turismo e oportunidades de trabalho.
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8.2-Linhas de Extenso
As Linhas de Extenso tem especial importncia para a nucleao das aes
extensionistas. Necessariamente no precisam se ligar a rea Temtica, por exemplo:
aes relativas linha temtica Desenvolvimento Tecnolgico podem ser registradas
na rea Temtica Educao, ou Trabalho e at mesmo Tenologia, de acordo com o tema
abordado.
As linhas que seguem foram orientadas pelo FORPROEXT e servem de
parmetro para elaborao de propostas:
Quadro 01: reas Temticas
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1. Alfabetizao, Leitura eEscrita
Alfabetizao e letramento de crianas, jovens e adultos;formao do leitor e do produtor de textos; incentivo leitura;literatura; desenvolvimento de metodologias de ensino daleitura e da escrita e sua incluso nos projetos polticospedaggicos das escolas.
2. Artes CnicasDana, teatro, tcnicas circenses, performances; formao,memria, produo e difuso cultural e artstica.
3. Artes IntegradasAes multiculturais, envolvendo as diversas reas da produ-o e da prtica artstica em um nico programa integrado;memria, produo e difuso cultural e artstica.
4. Artes PlsticasEscultura, pintura, desenho, gravura, instalao, apropriao,formao, memria, produo e difuso cultural e artstica.
5. Artes VisuaisArtes Grficas, fotografia, cinema, vdeo; formao, memria,produo e difuso cultural e artstica.
6. Comunicao Estratgica
Elaborao, implementao e avaliao de planos estratgicos
de comunicao; realizao de assessorias e consultorias paraorganizao de natureza diversa em atividades de publicidade,propaganda e de relaes pblicas; suporte de comunicao aprogramas e projetos de mobilizao social, a organizaesgovernamentais e da sociedade civil.
7. Desenvolvimento deProdutos
Produo de origem animal, vegetal, mineral e laboratorial;manejo, transformao, manipulao, dispensao,conservao e comercializao de produtos e subprodutos.
8. Desenvolvimento Regional
Elaborao de diagnstico e de propostas de planejamentoregional (urbano e rural) envolvendo prticas destinadas aelaborao de planos diretores, a soluo, tratamento de
problemas e melhoria a qualidade de vida da populao local,tendo em vista sua capacidade produtiva e potencial deincorporao na implementao das aes; participao emfruns, Desenvolvimento Local Integrado e Sustentvel (DLIS;participao e assessoria a conselhos regionais, estaduais elocais de desenvolvimento e a fruns de municpios eassociaes afins; elaborao de matrizes e estudos sobredesenvolvimento regional integrado, tendo como base recursoslocais renovveis e prticas sustentveis; discusso sobrepermacultura; definio de indicadores e mtodos de avaliaode desenvolvimento, crescimento e sustentabilidade.
9. Desenvolvimento Rural eQuestes Agrrias
Constituio e/ou manuteno de iniciativas de reforma agr-
ria, matrizes produtivas locais ou regionais e de polticas dedesenvolvimento rural; assistncia tcnica; planejamento dodesenvolvimento rural sustentvel; organizao rural;comercializao; agroindstria; gesto de propriedades e/ouorganizaes; arbitragem de conflitos de reforma agrria; edu-cao para o desenvolvimento rural; definio de critrios e depolticas de fomento para o meio rural; avaliao de impactosde polticas de desenvolvimento rural.
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10. DesenvolvimentoTecnolgico
Processos de investigao e produo de novas tecnologias,tcnicas, processos produtivos, padres de consumo eproduo (inclusive tecnologias sociais, prticas e protocolosde produo de bens e servios); servios tecnolgicos; estudosde viabilidade tcnica, financeira e econmica; adaptao detecnologias.
11. Desenvolvimento UrbanoPlanejamento , implementao e avaliao de processos emetodologias visando proporcionar solues e o tratamento deproblemas das comunidades urbanas; urbanismo.
12. Direitos Individuais eColetivos
Apoio a organizaes e aes de memria social, defesa,proteo e promoo de direitos humanos; direito agrrio efundirio; assistncia jurdica e judiciria individual e coletiva ainstituies e organizaes; biotica mdica e jurdica; aeseducativas e preventivas para garantia de direitos humanos.
13. Educao ProfissionalProcessos de formao tcnica profissional, visando avalorizao, aperfeioamento, promoo do acesso aos direitos
trabalhistas e insero no mercado de trabalho.
14. Empreendedorismo
Constituio e gesto de empresas juniores, pr incubadoras,incubadoras de empresas, parques e plos tecnolgicos,cooperativas e empreendimentos solidrios e outras aesvoltadas para a identificao, na criao de empregos enegcios estimulando a pratividade.
15. Emprego e Renda
Defesa, proteo, promoo e apoio a oportunidades detrabalho, emprego e renda para empreendedores, setor formal einformal, proprietrios rurais, formas cooperativas/associadasde produo, empreendimentos produtivos solidrios,
economia solidria, agricultura familiar, dentre outros.
16. Endemias e Epidemias
Planejamento, implementao e avaliao de metodologias deinterveno e de investigao tendo como tema o perfil epide-miolgico de endemias e epidemias e a transmisso de doenasno meio rural e urbano; previso e preveno.
17. Divulgao Cientfica eTecnolgica
Difuso de conhecimentos cientficos e tecnolgicos em espa-os de cincia, como museus, observatrios, planetrios,estaes martimas, entre outros; organizao de espaos decincia e tecnologia.
18. Esporte e Lazer
Prticas esportivas, experincias culturais, atividades fsicas evivncias de lazer para crianas, jovens e adultos, como prin-cpios de cidadania, incluso, participao social e promoo dasade; esportes e lazer nos projetos poltico-pedaggico dasescolas; desenvolvimento de metodologias e inovaespedaggicas no ensino da Educao Fsica, Esportes e Lazer;iniciao e prtica esportiva; deteco e fomento de talentosesportivos.
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19. EstilismoDesigne e modelagem criativa de vesturio, calados,ornamentos e utenslios pessoais relacionados moda.
20. Frmacos eMedicamentos
Uso correto de medicamentos para a assistncia sade, emseus processos que envolvem a farmacoterapia; farmcianuclear; diagnstico laboratorial; anlises qumicas,fisicoqumicas, biolgicas, microbiolgicas e toxicolgicas de
frmacos, insumos farmacuticos, medicamentos e fitoterapia.
21. Formao de Professores
Formao e valorizao do professores, envolvendo a discussode fundamentos e estratgias para a organizao do trabalhopedaggico, tendo em vista o aprimoramento profissional, avalorizao, a garantia de direitos trabalhistas e a incluso nomercado de trabalho formal.
22. Gesto do Trabalho
Estratgias de administrao; ambiente empresarial; relaesde trabalho urbano, rural e industrial (formas associadas deproduo, trabalho informal, incubadora de cooperativaspopulares, agronegcios, agroindstria, prticas e produescaseiras, dentre outros).
23. Gesto InformacionalSistema de fornecimento e divulgao de informaes econ-micas, financeiras, fsicas e sociais das instituies pblicas,privadas e do terceiro setor.
24. Gesto InstitucionalEstratgias administrativas e organizacionais em rgos e ins-tituies pblicas, privadas e do terceiro setor, governamentaise no governamentais
25. Gesto Pblica
Sistemas regionais e locais de polticas; anlise do impacto dosfatores sociais, econmicos e demogrficos nas polticapblicas (movimentos populares, geogrficos e econmicos,setores produtivos); formao, capacitao e qualificao depessoas que atuam nos sistemas pblicos (atuais ou
potenciais).
26. Grupos SociaisVulnerveis
Questes de gnero, de etnia, de orientao sexual, dediversidade cultural, de credos religiosos, dentre outros,processos de ateno (educao, sade, assistncia social, etc),de emancipao, de respeito identidade e incluso; promoo,defesa e garantia de direitos; desenvolvimento de metodologiasde interveno.
27. Infncia e Adolescncia
Processos de ateno (educao, sade, assistncia social, etc);promoo; defesa e garantia de direitos; aes especiais depreveno e erradicao do trabalho infantil; desenvolvimentode metodologias de interveno, tendo como objeto enfocadona ao crianas, adolescentes e suas famlias.
28. Inovao Tecnolgica
Introduo de produtos ou processos tecnologicamente novos e
melhorias significativas a serem implementadas em produtos
ou processos existentes nas diversas reas do conhecimento.
Considera-se uma inovao tecnolgica de produto ou
processo aquela que tenha sido implementada e introduzida no
mercado (inovao de produto) ou utilizada no processo de
produo (inovao de processo).
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29. JornalismoProcessos de produo e edio de notcias para mdias
impressas e eletrnicas; assessorias e consultorias para rgos
de imprensa em geral; crtica de mdia.
30. Jovens e Adultos
Processos de ateno (sade, assistncia social, etc), de
emancipao e incluso; educao formal e no formal;
promoo, defesa e garantia de direitos; desenvolvimento demetodologias de interveno, tendo como objeto a juventude
e/ou a idade adulta.
31. Lnguas EstrangeirasProcessos de ensino/aprendizagem de lnguas estrangeiras e
sua incluso nos projetos poltico-pedaggico das escolas;
desenvolvimento
32. Metodologias eEstratgias deEnsino/Aprendizagem
Metodologias e estratgias especficas de ensino / aprendiza-
gem, como a educao a distncia, o ensino presencial e de
pedagogia de formao inicial, educao continuada, educao
permanente e formao profissional.
33. Mdiaarte Mdias contemporneas, multimdia, webarte, arte digital;formao, memria, produo e difuso cultural a artstica.
34. Mdias
Produo e difuso de informaes e conhecimentos atravs de
veculos comunitrios e universitrios, impressos e eletrnicos
(boletins, rdio, televiso, jornal, revista, internet, etc); pro-
moo do uso didtico dos meios de comunicao e de aes
educativas sobre as as mdias.
35. Msica
Apreciao, criao e performance; formao, capacitao e
qualificao de pessoas que atuam na rea musical; produo e
divulgao de informaes. Conhecimentos e material didtico
na rea; memria, produo e difuso cultural e artstica.
36. Organizao da Sociedadee Movimentos SociaisPopulares
Apoio formao, organizao e desenvolvimento de comits,
comisses, fruns, associaes, ONG's, OSCIP's, redes,
cooperativas populares, sindicatos, dentre outros.
37. Patrimnio Cultural,Histrico e Natural
Preservao, recuperao, promoo e difuso de patrimnio
artstico, cultural e histrico (bens culturais mveis e imveis,
obras de arte, arquitetura, espao urbano, paisagismo, msica,
literatura, teatro, dana, artesanato, folclore, manifestaesreligiosas populares), natural (natureza, meio ambiente),
material e imaterial (culinria, costumes do povo),mediante
formao, organizao, manuteno, ampliao eequipamento de museus, bibliotecas, centros culturais,
arquivos e outras organizaes culturais, colees, acervos;
restaurao de bens mveis e imveis de reconhecido valor
cultural; proteo e promoo de folclore, do artesanato, das
tradies culturais e dos movimentos religiosos populares;
valorizao do patrimnio; memria, produo e difuso
cultural e artstica.
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38. Pessoas com Deficincias,Incapacidades e NecessidadesEspeciais
Processos de ateno (educao, sade, assistncia social, etc),
de emancipao e incluso de pessoas com deficincias,
incapacidades fsicas, sensoriais e mentais, sndromes, doenas
crnicas, altas habilidades, dentre outras; promoo, defesa e
garantia de direitos; desenvolvimento de metodologias de
interveno individual e coletiva, tendo como objetivo
enfocado na ao essas pessoas e suas famlias.
39. Propriedade Intelectual ePatente
Processos de identificao, regulamentao e registro de
direitos autorais e outros sobre propriedade intelectual e
patente.
40. Questes Ambientais
Implantao e avaliao de processos de educao ambiental,
de reduo da poluio do ar, guas e solo; discusso da Agenda
21; discusso de impactos ambientais de empreendimentos e de
planos bsicos ambientais; preservao de recursos naturais e
planejamento ambiental; questes florestais; meio ambiente e
qualidade de vida; cidadania e meio ambiente.
41. Recursos Hdricos
Planejamento de microbacias, preservao de mata ciliar e dos
recursos hdricos, gerenciamento de recursos hdricos e Bacias
Hidrogrficas, preveno e controle da poluio; arbitragem de
conflitos; participao em agncias e comits estaduais e
nacionais; assessoria tcnica a conselhos estaduais, comits e
consrcios municipais de recursos hdricos.
42. Resduos Slidos
Aes normativas, operacionais, financeiras e de planejamento
com base em critrios sanitrios, ambientais e econmicos,
para coletar, segregar, tratar e dispor resduos ou dejetos; ori-
entao para elaborao e desenvolvimento de projetos de
planos de gesto integrada de resduos slidos urbanos, coleta
seletiva, instalao de manejo de resduos slidos urbanos
(RSU) reaproveitveis (compostagem e reciclagem), destinao
final de RSU (aterros sanitrios e controlados), remediao de
resduos ou dejetos a cu aberto; orientao organizao de
catadores de lixo.
43. Sade Animal
Processos e metodologias visando a assistncia sade animal;
preveno, diagnstico e tratamento; prestao de servios
institucionais em laboratrios, clnicas e hospitais veterinrios
universitrios.
44. Sade da Famlia Processos assistenciais e metodologias de interveno para asade da famlia.
45. Sade e Proteo noTrabalho
Processos assistenciais, metodologias de interveno, ergo-
nomia, educao para a sade e vigilncia epidemiolgica
ambiental, tendo como alvo o ambiente de trabalho e comopblico os trabalhadores urbanos e rurais; sade ocupacional.
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46. Sade Humana
Promoo da sade das pessoas, famlias e comunidades;
humanizao dos servios. Prestao de servios institucionais
em ambulatrios, laboratrios, clnicas e hospitais univer-
sitrios; assistncia sade de pessoas em servios especia-
lizados de diagnstico, anlises clnicas e tratamento; clnicas
odontolgicas, de psicologia, dentre outras.
47. Segurana Alimentar eNutrio
Incentivo produo de alimentos bsicos, autoabastecimento,
agricultura urbana, hortas escolares e comunitrias, nutrio,
educao para o consumo, regulao do mercado de alimentos,
promoo e defesa do consumo alimentar.
48. Segurana Pblica eDefesa Social
Planejamento, implementao e avaliao de processos e
metodologias, dentro de uma compreenso global do conceito
de segurana pblica, visando proporcionar solues e o tra-
tamento de problemas relacionados; orientao e assistncia
jurdica, judiciria. Psicolgica e social populao carcerria e
familiares; assessoria a projetos de educao, sade e trabalho
as apenados e familiares; questo penitenciria; violncia;mediao de conflitos; ateno a vtimas de crimes violentos;
proteo a testemunhas; policiamento comunitrio.
49. Tecnologia da Informao
Desenvolvimento de competncia informacional para identifi-
car, localizar, interpretar, relacionar, analisar, sintetizar, avaliar
e comunicar informao em fontes impressas ou eletrnicas;
incluso digital.
50. Terceira Idade
Planejamento, implementao e avaliao de processos de
ateno (educao, sade, assistncia social, etc), de eman-
cipao e incluso; promoo, defesa e garantia de direitos;
desenvolvimento de metodologias de interveno, tendo comoobjetivo enfocado na ao pessoal idosa e suas famlias.
51. Turismo
Planejamento e implementao do turismo (ecolgico, cultural,
de lazer, de negcios, religioso, etc) como setor gerador de
emprego e renda para os municpios; desenvolvimento de
novas tecnologias para avaliaes de potencial turstico; pro-
duo e divulgao de imagens em acordo com as especifici-
dades culturais das populaes locais.
52. Uso de Drogas eDependncia Qumica
Preveno e limitao da incidncia e do consumo de drogas;
tratamento de dependentes; assistncia e orientao a usurios
de drogas; recuperao e reintegrao social.
53. DesenvolvimentoHumano
Temas das diversas reas do conhecimento, especialmente de
cincias humanas, biolgicas, sociais aplicadas, exatas e da
terra, da sade, cincias agrrias, engenharias, ligusticas
(letras e artes), visando a reflexo, discusso, atualizao e
aperfeioamento humano, espiritualidade e religiosidade.
17Quadro 02: Linhas de Extenso
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8.3-Aes de Extenso e suas Definies
As aes de extenso sero desenvolvidas a partir de programas, projetos e
atividades de extenso (CONIF, 2013). Para alm das definies de extenso o CONIF e
FORPROEXT sugerem parmetros orientadores do fazer acadmico da extenso. Estes
parmetros transversalizam as reas do conhecimento e os eixos tecnolgicos, so eles:
o Desenvolvimento Tecnolgico; os Projetos Sociais; o Estgio e Emprego; os Cursosde Extenso ou Formao Continuada (FIC); Projetos Culturais Artsticos, Cientficos,
Tecnolgicos e Esportivos; as Visitas Tcnicas; o Empreendedorismo e Associativismo
e o Acompanhamento de Egressos.
Para efeito de extenso no IFBaiano sero classificadas conforme definies a
seguir:
8.3.1 - ProgramaConjunto articulado de projetos e outras aes de extenso (cursos, eventos e
produo acadmica), preferencialmente integrando as aes de extenso, pesquisa e
ensino. Tem carter orgnico-institucional, de mdio a longo prazo, com clareza de
diretrizes e orientao para um objetivo comum;
8.3.2 - ProjetoConjunto de aes processuais e contnuas de carter educativo, social,
cultural, cientfico ou tecnolgico, com objetivo bem definido e prazo determinado.
O Projeto pode estar vinculado a um Programa (forma preferencial) ou ser
registrado como Projeto sem vnculo (projeto isolado).
Na proposta do projeto devem-se incluir atividades como curso, evento e
prestao de servios, quando forem realizadas de forma integrada ao mesmo. Deve-se
excluir curso, evento e prestao de servios, quando essas aes forem realizadas de
forma isolada.
8.3.3 - Curso
Ao pedaggica, de carter terico ou prtico, presencial ou a distncia,
planejada e organizada de modo sistemtico, com carga horria mnima de 8 horas e
critrios de avaliao definidos.
No curso poder ser includo oficina, workshop, laboratrio e treinamentos. As
prestaes de servios oferecidas como cursos devem ser registradas como cursos.
18
1. Programa (8.3.1) 3. Curso (8.3.3)
2. Projeto (8.3.2) 4. Evento (8.3.4)Quadro 03: Aes de Extenso
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Os registros de cursos podero ser classificados como:
Categoria I (Presencial e a Distncia)
Presencial: curso cuja carga horria computada referente atividade na presena de
professor/instrutor.
A Distncia: curso cuja carga horria computada compreende atividades realizadas sempresena/superviso de professor/instrutor (as avaliaes podem ser presenciais).
Categoria II (At 30h ou superior a 30h).
Categoria III (Iniciao, Atualizao ou Treinamento e Qualificao
Profissional)
Iniciao: curso que objetiva principalmente oferecer noes introdutrias em uma
rea especfica do conhecimento.
Atualizao: curso que objetiva principalmente reciclar e ampliar conhecimentos,
habilidades ou tcnicas em uma rea do conhecimento.Treinamento e Qualificao Profissional: curso que objetiva principalmente treinar e
capacitar em atividades profissionais especficas.
8.3.4 - Evento
Ao que implica na apresentao e/ou exibio pblica, livre ou com clientela
especfica, do conhecimento ou produto cultural, artstico, esportivo, cientfico e
tecnolgico desenvolvido, conservado ou reconhecido pelo Instituto.
Os eventos podem ser classificados em:a) Congresso- Evento de grandes propores, de mbito nacional ou internacional, em
geral com durao de 3 a 7 dias, que rene participantes de uma comunidade cientfica
ou profissional ampla. Abrange um conjunto de atividades, tais como: mesas-redondas,
palestras, conferncias, painis, oficinas, sesses de temas livres, cursos, oficinas,
workshops ou laboratrios atividades com durao de at oito horas (se igual ou
superior a oito horas, deve ser classificado e registrado como curso). Inclui-se nessa
classificao a conferncia enquanto evento (conferncias municipais ou estaduais
diversas);
b) Seminrio- Evento cientfico de mbito menor do que o congresso, tanto em termosde durao (pode durar horas ou 1 ou 2 dias), quanto de nmero de participantes,
cobrindo campos de conhecimento mais especializados. Incluem-se nessa
classificao: encontro, simpsio, jornada, colquio, frum e reunio;
c) Conferncia tipo formal de apresentao feita por convidados especiais,
geralmente uma figura de destaque na rea;
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d) Palestra - Tipo formal de apresentao feita por convidados especiais, geralmente
uma figura de destaque na rea, diferindo da conferncia apenas por permitir o debate do
palestrante com a plateia;
e) Mesa Redonda e Painis - Apresentao, por um nmero restrito de convidados de
um tema comum que, ao final, debatido com a plateia;
f) Simpsio, Jornada, Seminrio, Colquio, Frum, Reunio e Encontro -Eventos
cientficos de mbito menor do que o congresso, tanto em termos de durao quanto de
nmero de participantes, cobrindo campos de conhecimento mais especializados;
g) Ciclo de Debates, Semana e Circuito- Encontros sequenciais que visam a discusso
de um tema especfico;
h) Exposio, Feira, Salo, Mostra e Lanamento -Exibio pblica de obras de arte,
produtos, servios, etc., utilizada para divulgao ou promoo de produtos e servios;
i) Espetculo - Demonstrao pblica de eventos cnicos musicais. Inclui: recital,
concerto, show, apresentao teatral, exibio de cinema e televiso, demonstrao
pblica de canto, dana e interpretao musical;
j) Evento Esportivo- Inclui: campeonato, torneio, olimpada, apresentao esportiva;
l) Festival- Srie de aes/eventos ou espetculos artsticos, culturais ou esportivos,
realizados concomitantemente, em geral com edies peridicas.
m) Campanha- Aes pontuais que visam a um objetivo definido;
n) Oficina e Laboratrio - Conjunto de atividades de carter prtico, que visa
desenvolver determinadas habilidades e conhecimentos em uma rea especfica;
o) Outros- Outros eventos no classificados nos itens anteriores.
Os Projetos de Extenso submetidos PROEX se enquadraro conforme
organograma abaixo seguindo as orientaes de reas e Linhas informadas nos
Quadros 01 e 02(vide pginas 09 e 10), obedecendo primeiramente a uma das oito
reas Temticas, em seguida em uma ou mais Linhas de Extenso e por fim na Ao de
Extenso Definida.
9. ORGANOGRAMA
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10. DA CERTIFICAO
O Certificado o documento que que comprova, efetivamente, a participaodo indivduo no curso, projeto, programa e afins, e tero apurao de frequnciaexplicitada no projeto.
O Certificado ser conferido ao aluno/participante que cumprir as exigncias
previstas no Projeto, para isso necessrio que o proponente encaminhe a demanda dacertificao juntamente com o projeto e comprovaes necessrias ao Coordenador deExtenso do Campus. Caber a este, juntamente com o Diretor Geral do Campus aexpedio e registro dos certificados. Quando a atividade de extenso for promovidapela Reitoria, a certificao sair pela Pr-Reitoria de Extenso.
Para as atividades de extenso com at 40h o registro ser feito em livroprprio, sob responsabilidade da Coordenao de Extenso do Campus. Para atividadessuperiores a 40h o registro ser feito em livro prprio sob responsabilidade do Ncleo deRegistro e Certificao, na Pr-Reitoria de Extenso.
No mbito do IF Baiano, as aes desenvolvidas que estejam sujeitas certificao pela PROEX so classificadas em duas esferas: Programas Institucionais(vide item 7.1), cujo o certificado emitido diretamente pela Pr-Reitoria de Extenso;e os de Fluxo Contnuo (vide item 7.3).
Os certificados de Atividades de Extenso de Fluxo Contnuo devem conter nomnimo:
Nome completo (sem abreviaes) e forma de participao.
Identificao nominal da atividade.
Carga Horria quando for o caso.
Perodo de realizao da atividade.
Data de expedio do certificado.
Assinatura do Diretor-Geral do Campus.
Assinatura do Coordenador de Extenso.
Contedo Programtico do curso ou resumo do evento, quando pertinente,constaro no verso do certificado.
Nas aes em que no estiver prevista a expedio de certificado, para afinalidade de comprovao de participao, poder ser expedida uma declarao departicipao assinada pelo Coordenador de Extenso.
21
CERTIFICAODEATIVIDADEDEEXTENSODESENVOLVIDANOCAMPUS
CERTIFICAODEPROGRAMASINSTITUCIONAISEATIVIDADESDESENVOLVIDAPELAPROEX
O coordenador da atividades envia orelatrio final de acordo com as regrasde cada Programa.
O coordenador da atividades solici-ta os certificados ao Coordenadorde Extenso do Campus.
A PROEX confecciona os Certificadose envia ao Coordenador e Extenso doCampus em at 80 diasdepois da en-trega do relatrio final.
O coordenador e Extenso do Cam-pus confecciona os certificados e en-trega ao Diretor Geral do Campusem at 40 diaspara assinatura.
O Coordenador de Extenso do Cam-pus entrega os certificados ao coorde-nador da atividade.
O Diretor Geral do Campus assinae devolve ao Coordenador deExtenso do Campus em at 20 di-as.
O coordenador da atividade entre-ga o Certificado ao Participante (or-ganizador, palestrante, ouvinte,etc.).
O Coordenador de Extenso entre-ga os certificados ao coordenadorda atividade em at 10 dias. Este en-trega o Certificado ao Participante.
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11. EXTENSO PARA O DESENVOLVIMENTO LOCAL E REGIONAL
Um dos objetivos da Rede Federal de EPCT (Educao Profissional, Cientfica
e Tecnolgica) visa na poltica de extenso a induo ao desenvolvimento dos Arranjos
Produtivos, Sociais e Culturais nos contextos local, regional e nacional. (CONIF, 2013).
A extenso deve contribuir para o desenvolvimento dos diferentes setores econmicospopulares, permitindo a estruturao das aprendizagens em conexes necessrias
transposio de saberes:
As Tecnologias Sociais devem levar em conta o contexto cultural local, as
tradies, arranjos, saberes e potencial natural e econmico, a fim de desenvolver
solues para os problemas sociais na interao dos atores do conhecimento cientfico e
tecnolgico com a comunidade. (CONIF, 2013).
A Economia Solidria trata das formas associativas de organizar a produo de
bens e servies. Sua base tem como princpio a autogesto, a cooperao e a
solidariedade e visam os processos democrtico e participativos.
Na Economia Criativa esto presentes o intangvel, o simblico e o
conhecimento tcito convertido em explcito. Trata-se do talento criativo organizado
individual ou coletivamente para produzir bens e servios inovadores. Caracteriza-se
pelo potencial cognitivo e para o MinC (2011), seus modelos de negcios se encontram
em construo, carecendo marcos legais e de bases conceituais, porm, ricos em
iniciativas.
No Ecossistema Empreendedor necessrio que exista complementaridade de
aes na Rede Federal que estruturem a cultura empreendedora institucional atravs dedisciplinas curriculares e cursos de extenso em empreendedorismo, pr-incubadoras
de cooperativas, sociais e culturais.
O Associativismo e Cooperativismo tem seus princpios fundamentados na
experincia concreta da mobilizao de pessoas na busca da superao de uma
dificuldade comum, implementando um projeto por meio de uma organizao.
Albuquerque (2003), sugere que a unio de esforos num agir coletivo, qualificado por
valores sociais e humanos, alm do compartilhamento de resultados que concretizam o
princpio da solidariedade.
O Empreendedorismo Esportivo e Olmpico visa sanar a fragilidade das
polticas de esporte no Brasil e pode ser concebido como um conjunto de aes que
trazem inovao em diversos mbitos: eventos, regras e regulamentos, fisiologia do
execcio, equipamentos, tcnicas de treinamento, alimentos funcionais, enfim,
tecnologias do esporte, embora sempre mantendo o esprito e os valores olmpicos
(SILVA & DACOSTA, in CONIF, 2013).
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12. EXTENSO E O MUNDO DO TRABALHO
13. DAS DISPOSIES FINAIS
Dentro do campo do desenvolvimento local e regional, os Institutos Federais
desempenham uma importante funo que a capacidade de articulao com o contexto
em que se localiza, por isso a importncia de compreender a dinmica do cenrio onde
a instituio est sediada (CONIF, 2013). A articulao com o mundo do trabalho e ossegmentos sociais so parte dos princpios e finalidades da EPCT, previsto na lei que d
origem aos Institutos Federais.
Por meio da extenso, os Institutos Federais tm o papel de desenvolver
estratgias de integrao que dialogam de forma permanente com a sociedade, o
documento CONIF e FORPROEXT destaca: observatrio do mundo do trabalho;
acompanhamento de egressos; estgio, projetos socais voltados gerao de emprego e
renda e prestao de servios tecnolgicos; projetos de empreendedorismo; visitas
tcnicas e gerenciais e eventos de integrao (CONIF, 2013).
As atividades de Extenso que possurem recursos prprios do Campus ou
utilizarem recursos de convnio devero, obrigatoriamente, apresentar Plano de
Aplicao Financeira, em funo das fontes de recursos, de acordo com a legislao em
vigor.
As atividades de Extenso que necessitem de recursos da PROEX sero
analisados, quanto sua insero nas prioridades de polticas estabelecidas e
disponibilidade financeira institucional, devendo esta demanda estar explicitada nadocumentao encaminhada para cadastramento.
Os rgos que executam aes conceitualmente entendidas como Atividade de
Extenso e que estejam vinculados administrativamente PROEX, devero enviar a
essa Pr-Reitoria, anualmente, e sempre que solicitado, relatrio de produtividade a fim
de ser, examinado, avaliado e, em conjunto com as demais atividades institucionais,
divulgado e enviado s instncias competentes.
Este manual passa a vigorar a partir da data de sua publicao.
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I PROPOSTA DE PROGRAMA
II PROPOSTA DE PROJETO
III FORMULRIO DE CURSO
IV PROPOSTA DE EVENTO
V SOLICITAO DE VISITA TCNICA
VI RELATRIO DE VISITA TCNICA
VII RELATRIO DE ATIVIDADE EXTENSIONISTA PELO
COORDENADOR
VIII REQUERIMENTO
IX AUTO AVALIAO DO COORDENADOR
ANEXOS
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MISTRIO DA EDUCAOSECRETARIA DE EDUCAO PROFISSIONAL E TECNOLGIC
PR-REITORIA DE EXTENSO
TTULO:
Categoria de Programa:
Novo Desdobramento de projeto de pesquisa
J realizado anteriormente Desdobramento de atividade extensionista
COORDENADOR
Nome:
Curso(s):
Disciplina(s):
Campus:
REA TEMTICA
rea Temtica Principal:
rea Temtica Secundria:
1 - ARTICULAO COM O ENSINO E PESQUISA
1.1O Programa est diretamente a uma disciplina?No Sim
1.2A atividade interdisciplinar ?No Sim
1.3O Programa resultado de algum outro projeto de pesquisa?No Sim
Se SIM, qual(is)?
1.4O Programa poder gerar ao de pesquisa futura?No Sim
2 - PROGRAMA
2.1Durao:
2.2Pblico:
2.3N de pessoas participantes:
3 - EQUIPE
NOME CATEGORIA* CARGA HORRIA SEMANALDEDICADA AO PROGRAMA CAMPUS
(*) CATEGORIAS: Professor Coordenador, Professor Colaborador, Tcnico Administrativo, Aluno Bolsista, Aluno Voluntrio, Aluno de outra IES voluntrio, Professor de outra IES voluntrio.
PROPOSTA DE PROGRAMAANEXO I
IFBaiano - Proposta de Programa 1/4
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MISTRIO DA EDUCAOSECRETARIA DE EDUCAO PROFISSIONAL E TECNOLGIC
PR-REITORIA DE EXTENSO
4 - PARTICIPAO DO PBLICO ALVO / COMUNIDADE NO PROGRAMA
Fases do programa em que a comunidade participa (poder ser marcada mais de uma opo):
Na concepo No desenvolvimento No participa
No financiamento Na avaliao
5 - PARCERIAS
5.1Existem parceiros externos ao IFBaiano?No Sim Quantos?
Identificao do ParceiroTipo Forma de Insero
InstituiesReligiosas/
Assistencial
InstituioPblica
InstituioPrivada
ONGParticipa daconcepo
Gerademanda
Participa dodesenvolvi-
mento
Recebealunos
Apoiologstico
Participa dofinancia-mento
6 - JUSTIFICATIVA DA ATIVIDADE
7 - OBJETIVO
7.1Geral:
7.2Especficos:
8 - METODOLOGIA
IFBaiano - Proposta de Programa 2/4
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9 - RECURSOS NECESSRIOS
ItemRecursos
IFBaiano (A) Parceiros (B) Toal (A+B)
Transporte*
Alimentao*
Hospedagem
Material de consumo*
Material de divulgao
Publicao e produo de extensoReproduo e correio
Outro(s) (discriminar)
Total
(*) Justifique resumidamente a necessidade dos recursos solicitados:
10 - SISTEMA DE AVALIAO DO PROGRAMA
10.1Tipo de avaliao utilizada: Qualitativa Quantitativa Mista
10.2Instrumentos/procedimentos utilizados (poder ser marcada mais de uma opo)
Entrevistas Seminrios
Reunies Questionamentos
Observaes Controle de frequncia de atendimento do pblico
Relatrios Outro(s). Especifique:
10.3Periodicidade da avaliao (poder ser marcada mais de uma opo)
Mensal Semestral
Trimestral ao final do projeto (paperno final)
10.4Sujeito(s) que realiza(m) a avaliao (poder ser marcada mais de uma opo)
Usurio Tcnico Administrativo
Cooperador Aluno
Professor Outro(s). Especifique:
Comunidade externa
MISTRIO DA EDUCAOSECRETARIA DE EDUCAO PROFISSIONAL E TECNOLGIC
PR-REITORIA DE EXTENSO
IFBaiano - Proposta de Programa 3/4
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MISTRIO DA EDUCAOSECRETARIA DE EDUCAO PROFISSIONAL E TECNOLGIC
PR-REITORIA DE EXTENSO
11 - CRONOGRAMA
11.1Cronograma de Atividades
Atividades Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez
12 - DOCUMENTOS ANEXOS
13 - DE ACORDO
______/______/__________ _________________________________________________________________
Data Assinatura do Departamento de Desenvolvimento Educacional
______/______/__________ _________________________________________________________________
Data Assinatura do Departamento de Desenvolvimento Educacional
IFBaiano - Proposta de Programa 4/4
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MISTRIO DA EDUCAOSECRETARIA DE EDUCAO PROFISSIONAL E TECNOLGIC
PR-REITORIA DE EXTENSO
TTULO:
Categoria de Projeto:
Novo Desdobramento de projeto de pesquisa
J realizado anteriormente Desdobramento de atividade extensionista
COORDENADOR
Nome:
Curso(s):Disciplina(s):
Campus:
REA TEMTICA
rea Temtica Principal:
rea Temtica Secundria:
VINCULAO AOS PROGRAMAS
Esta proposta poder ser vinculada a um dos Programas Institucionais do IFBaiano:
No Sim
Se SIM, cite o Programa:
1 - ARTICULAO COM O ENSINO E PESQUISA
1.1O Programa est diretamente a uma disciplina? No Sim
1.2A atividade interdisciplinar ? No Sim
1.3O Programa resultado de algum outro projeto de pesquisa? No Sim
Se SIM, qual(is)?
1.4O Programa poder gerar ao de pesquisa futura? No Sim
2 - PROGRAMA
2.1Durao:
2.2Pblico:
2.3N de pessoas participantes:
PROPOSTA DE PROJETOANEXO II
IFBaiano - Proposta de Projeto 1/4
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MISTRIO DA EDUCAOSECRETARIA DE EDUCAO PROFISSIONAL E TECNOLGIC
PR-REITORIA DE EXTENSO
3 - EQUIPE
NOME CATEGORIA* CARGA HORRIA SEMANALDEDICADA AO PROGRAMA CAMPUS
(*) CATEGORIAS: Professor Coordenador, Professor Colaborador, Tcnico Administrativo, Aluno Bolsista, Aluno Voluntrio, Aluno de outra IES voluntrio, Professor de outra IES voluntrio.
IFBaiano - Proposta de Projeto 2/4
4 - PARTICIPAO DO PBLICO ALVO/COMUNIDADE NO PROJETO
Fases do programa em que a comunidade participa (poder ser marcada mais de uma opo):
Na concepo No desenvolvimento No participaNo financiamento Na avaliao
5 - PARCERIAS
5.1Existem parceiros externos ao IFBaiano?No Sim Quantos?
Identificao do Parceiro
Tipo Forma de Insero
InstituioReligiosa/
Assistencial
InstituioPblica
InstituioPrivada
ONG Participa deConcepo
Gerademanda
Participa dodesenvolvi-
mento
Recebealuno
Apoiologstico
Participa dofinancia-mento
6 - JUSTIFICATIVA DA ATIVIDADE
7 - OBJETIVOS
7.1Geral:
7.2Especficos:
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MISTRIO DA EDUCAOSECRETARIA DE EDUCAO PROFISSIONAL E TECNOLGIC
PR-REITORIA DE EXTENSO
8 - METODOLOGIA
9 - RECURSOS NECESSRIOS
ItemRecursos
IFBaiano (A) Parceiro (B) Total (A+B)
Bolsa(s) de extenso*
Pagamento de prestao de servio**
Transporte***
Alimentao***
Hospedagem
Material de consumo***
Material de divulgao
Publicao e produto de extenso
Reproduo e correioOutro(s). Especificar
Total
(*) As bolsas de extenso para os alunos no podem ultrapassar os limi tes definidos pelo edital; (**) Esses r ecursos no se destinam, em nenhuma hiptese, a pagamento de consultorias e assessorias.Os servios devem ser adequados vocao e ao perfil do IFBaiano; (***) Justifique resumidamente a necessidade dos recursos solicitados.
10 - SISTEMA DE AVALIAO DO PROGRAMA
10.1Tipo de avaliao utilizada: Qualitativa Quantitativa Mista
10.2Instrumentos/procedimentos utilizados (poder ser marcada mais de uma opo)
Entrevistas Seminrios
Reunies Questionamentos
Observaes Controle de frequncia de atendimento do pblico
Relatrios Outro(s). Especifique:
10.3Periodicidade da avaliao (poder ser marcada mais de uma opo)
Mensal Semestral
Trimestral ao final do projeto (paperno final)
IFBaiano - Proposta de Projeto 3/4
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MISTRIO DA EDUCAOSECRETARIA DE EDUCAO PROFISSIONAL E TECNOLGIC
PR-REITORIA DE EXTENSO
10.4Sujeito(s) que realiza(m) a avaliao (poder ser marcada mais de uma opo)
Usurio Tcnico Administrativo
Cooperador Aluno
Professor Outro(s). Especifique:
Comunidade externa
11 - CRONOGRAMA
11.1Cronograma de Atividades
Atividades Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez
12 - DOCUMENTOS ANEXOS
13 - DE ACORDO
______/______/__________ _________________________________________________________________
Data Assinatura do Coordenador de Extenso do Campus
______/______/__________ _________________________________________________________________
Data Assinatura do Departamento de Desenvolvimento Educacional
IFBaiano - Proposta de Projeto 4/4
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7/22/2019 Manual Extenso 2013
33/47
MISTRIO DA EDUCAOSECRETARIA DE EDUCAO PROFISSIONAL E TECNOLGIC
PR-REITORIA DE EXTENSO
FORMULRIO DE CURSOANEXO III
IFBaiano - Formulrio de Curso 1/2
Cdigo:
1. Ttulo:
2. Unidade Proponente(curso, rea em que o curso est relacionado)
3. Campus ou setores envolvidos (Quais as unidades da instituio esto envolvidas)
4. Parceiros
5. Caracterizao (marcar apenas um item)
Iniciao Treinamento Profissional
Atualizao Aperfeioamento
6.Subclassificao (marcar apenas um item)
Presencial
Semipresencial
Distnia
7. Programa
7.1 Resumo do curso (Todos que estiverem participando diretamente)
O resumo dever limitar-se a 300 palavras, no mximo, contendo o problema e sua relevncia, o pblico envolvido, os objetivos, ametodologia a ser utilizada e a sua relao com o Plano Desenvolvimento Institucional do IFBAIANO.
8. Equipe de trabalho
Nome: Nome:
Contato: Contato:
E-mail: E-mail:
Unidade: Unidade:
Curso: Curso:
Participao: Participao:
Titulao: Titulao:
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9. rea Principal
10. rea Secundria
11. rea de Atuao
Urbana Rural Urbana/Rural
DADOS ESPECFICOS
12. Local de Realizao
13. Perodo de Inscrio 14. Perodo de Realizao
15. Nmero de Vagas 16. Carga Horria
17. Pblico-alvo
18. Palavra(s) Chave
19. Descrio(escrever de forma sucinta: justificativa, objetivo e metodologia)
20. Contedo Programtico
Anexar ao formulrio
21. Oramento
Anexar planilha oramentria e cronograma fsico-financeiro
22. Deferimento:_____________________________________
__________________________________________________
Assinatura do Coordenador do Projeto__________________________________________________
Assinatura do Ncleo de Extenso do Campus
Data:_______/_______/__________ Data:_______/_______/__________
_______/_______/__________Data
______________________________________________________
Assinatura do Ncleo de Extenso do Campus
IFBaiano - Formulrio de Curso 2/2
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TTULO:
Categoria do evento:
Novo Desdobramento de projeto de pesquisa
J realizado anteriormente Desdobramento de atividade extensionista
COORDENADOR
Nome:
Campus e Setores envolvidos:
REA TEMTICA
rea Principal:
rea Secundria:
VINCULAO AOS PROGRAMAS
Esta proposta poder ser vinculada a um dos Programas Institucionais do IFBaiano?
No Sim
Se SIM, cite o Programa:
1 - ARTICULAO COM O ENSINO E A PESQUISA
1.1O evento est diretamente ligado a uma disciplina? No SimSe SIM, qual(is) e de que curso(s): (Tcnico, Graduao e/ou Ps-graduao)
1.2A atividade interdisciplinar? No SimSe SIM, qual(is) e de que curso(s) / disciplina(s) envolvidas:
2 - EVENTO
2.1Tipo Difinio
Congresso
Evento de grandes propores, de mbito regional, nacional ou internacional, em geral comdurao de 3 a 7 dias, que rene participantes de uma comunidade cientfica ou profissionalampla.
Observao: realizado como um conjunto de atividades, como mesas-redondas, palestras,conferncias, apresentao de trabalhos, cursos, minicursos, oficinas/workshops; os cursosincludos no congresso, com durao igual ou superior a oito horas devem, tambm, serregistradas e certificadas como curso. Incluem-se nessa classificao eventos de grande porte,como conferncia nacional de...., reunio anual de...., etc.
PROPOSTA DE EVENTOANEXO IV
IFBaiano - Proposta de Evento 1/4
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Seminrio
Evento cientfico de mbito menor do que o congresso, tanto em termos de durao (horas a 1 ou2 dias), quanto de nmero de participantes, cobrindo campos de conhecimento maisespecializados.
Incluem-se nessa classificao eventos de mdio porte, como encontro, simpsio, jornada,colquio, frum, reunio, mesa-redonda, etc.
ConfernciaTipo formal de apresentao feita por convidados especiais, geralmente uma figura de destaquena rea.
PalestraTipo formal de apresentao feita por convidados especiais, geralmente uma figura de destaquena rea, diferindo da conferncia apenas por permitir o debate do palestrante com a platia.
Mesa redonda e Painis
Apresentao, por um registro de convidados de um tema comum que, ao final, debatido com a
platia.
Simpsio / JornadaEventos cientficos de mdio porte, menor que um congresso, tanto de durao quanto denmeros de participantes, cobrindo campos de conhecimento mais especializados.
Debate
Ciclo / Semana / Circuito deEncontros sequenciais que visam a discusso de um tema especfico.
Mostra e Lanamento
Exposio / Feira / Salo / Exposio pblica de obras de arte, produtos, servios, etc.,utilizada para divulgao ouprogramao de produtos e servio.
Campanha Aes pontuais que visam a um objetivo definido.
Oficina e LaboratrioConjunto de atividades de carter prtico, que visa desenvolver determinadas habilidades econhecimentos em uma rea especfica.
EspetculoDemonstrao pblica de eventos cnicos musicais. Inclui: Recital, concerto, show,apresentao teatral, exibio de cinema e televiso, demonstrao pblica de canto, dana einterpretao musical.
Evento Esportivo Inclui: campeonato, torneio, olimpada, apresentao esportiva.
Festival Srie de aes/eventos ou espetculos artsticos, culturais ou esportivos, realizadosconcomitantemente, em geral em edies peridicas.
Outros Ao pontual de mobilizao que visa a um objetivo definido. Inclui campanha.
REFERNCIA: EXTENSO Universitria: organizao e sistematizao. Frum de Pr-Reitores de Extenso das Universidades Pblicas Brasileiras. Belo Horizonte: coopmed, 2007. p. 39.(Organizao: Edison Jos Corra, Coordenao Nacional do FORPROEX).
2.2Carga Horria:__________ horas.
IFBaiano - Proposta de Evento 2/4
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2.3Pblico-alvo: (pode marcar mais de uma opo)
Aluno do Ensino Tcnico Aluno do Ensino Mdio e Fundamental
Professor do Ensino Tcnico Professores de outra Instituio de Ensino
Tcnico Administrativo Professores de Ensino Mdio e Fundamental
Aluno de outra Instituio de Ensino Professor de Ensino Superior
Aluno do Ensino Superior Comunidade / Outros (especificar baixo)
Especifique:
2.4N de participantes diretos:
3 - EQUIPE
NOME CATEGORIA CARGA HORRIA SEMANALDEDICADA AO EVENTO
UNIDADE DE ORIGEM
(*) CATEGORIAS: Professor Coordenador, Professor Colaborador, Tcnico Administrativo, Aluno Bolsista, Aluno Voluntrio, Aluno de outra IES voluntrio, Professor de outra IES voluntrio.
4 - PARTICIPAO DA COMUNIDADE NO EVENTO
Fase(s) do Evento em que a comunidade participa(poder ser marcada mais de uma opo)Na concepo No desenvolvimento No participa
No financiamento Na avaliao
5 - JUSTIFICATIVA
6 - OBJETIVOS
6.1Geral:
6.2Especficos:
IFBaiano - Proposta de Evento 3/4
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7 - METODOLOGIA
8 - DOCUMENTOS ANEXOS
1 - Pr-oramento;
2 - Cpia digital da proposta;
3- Carta aceite de parceiros (quando houver);
Currculo Lattes do(s) professor(es);
Currculo(s) do(s) aluno(s).
______/______/__________ _________________________________________________________________
Data Assinatura do Coordenador de Extenso do Campus
______/______/__________ _________________________________________________________________
Data Assinatura do Departamento de Desenvolvimento Educacional
IFBaiano - Proposta de Evento 4/4
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SOLICITAO DE VISITA TCNICAANEXO V
IFBaiano - Solicitao de Vista Tcnica 1/1
DADOS DA EMPRESA
Nome:
Endereo:
Cidade: UF:
Contato: Telefone: Celular:
e-mail:
Data agendada: Horrio de chegada empresa:Horrio de sada IFBaiano/Campus: : Horrio de retorno IFBaiano/Campus: :
Justificativa da visita:
H necessidade de formalizar o pedido de visita via ofciopelo Setor Responsvel no campus? No Sim
COORDENAO DO CURSO / Departamento de Desenvolvimento Educacional
De acordo com a Visita Tcnica, o custeio ser de responsabilidade:
100% pelo CAMPUS 100% pelos alunosOutros. Especificar:
_________________________________
Coordenador de Curso / DDEAssinatura/Carimbo
_________/_________/___________Data
Setor responsvel no campus / De acordo com a vista: Sim No
_________________________________
Coordenador do Ncleo de Extenso do Campus_________/_________/___________
Data
SOLICITAO DE TRANSPORTE (Responsabilidade da Coordenao de Transporte)
Transporte: Sim NoPr-agendamento na Diviso de Transportes:Sim No Data:
______/______/_______
Tipo de transporte solicitado:
nibus do Campus Micro-nibus do Campus Carro do Campus nibus terceirizado
Empresa contratada: Tel./Fax:
H necessidade de pagamento: Sim No (Se SIM, anexar cpia do comprovante de pagamento)
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Responsvel pela visita:
Cursos(s) participante(s:)
Empresa visitada:
Data da visita:
1.Os objetivos programados para a visita tcnica foram alcanados? Sim No
Caso no tenha sido alcanado, relacionar os motivos.
2.Os alunos demonstraram interesse pela visita? De qual(is) maneira(s) o interesse foi demosntrado?
3.A forma com que a empresa recebeu os alunos contribuiu para que a visita atingisse os objetivos?
4. Quais fatores organizacionais e/ou tcnicos observados na visita, sero de importncia para o aprendizado dos
alunos?
5.Na sua opnio, a visita tcnica abrir oportunidade de estgio, ou mesmo de emprego para os alunos doIFBaiano?
6. D sugestes para melhoria do processo Visita Tcnica:
__________________________,______de__________________de_________
_________________________________________
Assinatura do Responsvel
RELATRIO DE VISITA TCNICAANEXO VI
IFBaiano - Relatrio de Vista Tcnica 1/1
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RELATRIO DE ATIVIDADE EXTENSIONISTA
PELO COORDENADORANEXO VIIIFBaiano - Relatrio de Atividade Extensionista pelo Coordenador 1/2
OBS.: O RELATRIO DEVER SER ENTREGUE PARA A COORDENAO DO NCLEO DE EXTENSO DO CAMPUS.
1 - IDENTIFICAO
TTULO DA ATIVIDADEEXTENSIONISTA:
MODALIDADE: Prestao de Servio
Curso Programa
Evento Projeto
COORDENADOR:CURSO:
2 - A ATIVIDADE EXTENSIONISTA ALCANOU SEUS OBJETIVOS?
Sim, totalmente. Sim, parcialmente. No
Se a atividade no alcanou, ou s alcanou parcialmente seus objetivos, identifique a(s) razo(es) abaixo:
Insuficincia de tempo Falta de planejamento Aumento de demanda
Falta de recurso Problemas com o pblico alvo Problemas de infra-estrutura
acmulo de atividades Limites institucionais Problema na equipe
Outra(s):
3 - ANLISE DA EXECUO
3.1Aspectos positivos:
3.2Aspectos crticos:
4 - ASPECTOS MAIS RELEVANTES
5 - RESULTADOS ALCANADOS
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6 - DESDOBRAMENTOS POSSVEIS
7 - OBSERVAES ADICIONAIS
8 - CONCLUSES E RECOMENDAES
9 - AVALIAO DOS RESULTADOS DA ATIVIDADE EXTENSIONISTA
9.1Quanto a aquisio de conhecimento obtido na atividade, que valor voc atribui? 0 1 2 3 4 5
Orientao docente
Aulas tericas
Leitura de textos indicados pelo professor
Leitura ou pesquisa a sua escolha de acordo com as demandas da atividade
Pesquisa na internet
Outro(s). Especifique:
9.2Na sua opinio, em que medida a atividade alcanou os seus objetivos? Numa escalade 0 a 5, onde 0 corresponde a NO ALCANOU e 5 a ALCANOU TOTALMENTE.
0 1 2 3 4 5
10 - PARECER DO RESPONSVEL PELA EXTENSO NA UNIDADE
______/______/__________ _________________________________________________________________
Data Assinatura do Coordenador de Extenso do Campus
______/______/__________ _________________________________________________________________
Data Assinatura do Departamento de Desenvolvimento Educacional
IFBaiano - Relatrio de Atividade Extensionista pelo Coordenador 2/2
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REQUERIMENTOANEXO VIII
IFBaiano - Requerimento 1/1
CERTIFICADO
DECLARAO
REGISTRO DE CERTIFICADO J IMPRESSO
TTULO DA ATIVIDADE:
TIPO DE ATIVIDADE:
NOME(S) DO(S) COORDENADOR(ES):
DESCRIO DO EVENTO:
CONTEDO PROGRAMTICO:
OBJETIVO:
PERODO DE REALIZAO:
CARGA HORRIA:
LOCAL:
RELAO DE PARTICIPANTES:COLOCAR EM LISTA E ANEXAR A ESTE REQUERIMENTO
__________________________________________________
Assinatura do Solicitante
Ramal / e-mail:
__________________________,______de__________________de_________ Cidade
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1 - IDENTIFICAO
Orientador/Coordenador:
Ttulo da atividade:
Modalidade: Curso Evento Prestao de servios Projeto Programa
Unidade de origem:
2 - COORDENAO DE BOLSISTAS
2.1Como Coordenador desta atividade voc: 0 1 2 3 4 5
Orientou satisfatoriamente o trabalho do bolsista
Incentivou a autonomia do bolsista
Foi fonte de aprendizado para o bolsista
Estimulou outras fontes de aprendizado
Dividiu as responsabilidade do projeto com os bolsistas
Sobrecarregou os bolsistas com atividades do projeto
Estimulou a troca de experincias e saberes entre os integrantes do projeto
Acompanhou o desenvolvimento acadmico do bolsista
Estimulou aes multidisciplinares/interdisciplinares
Articulou as experincias adquiridas no projeto com a teoria
3 - SUA PARTICIPAO NESTA ATIVIDADE PERMITIU A VOC
Desenvolver-se do ponto de vista profissional
Desenvolver-se do ponto de vista acadmico. Como? (poder marcar mais de uma opo)
Adquirir novos conhecimentos
Confrontar a formao acadmica com a prtica
Vivenciar prticas polticossociais
Desenvolver aes multidisciplinares
Articular Ensino, Pesquisa e Extenso
Vivenciar a dinmica de aes interinstitucionais
Influir na insero de outros alunos no programa/projeto
Executar tarefas burocrticas
Ser autor ou coautor de publicaes ou outro produto acadmico
Desenvolver programa/projeto de ensino articulado extenso
Desenvolver programa/projeto de pesquisa articulado extenso
Outras
AUTOAVALIAO DO COORDENADORANEXO IX
IFBaiano - Autoavaliao do Coordenador 1/2
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PR-REITORIA DE EXTENSO
IFBaiano - Autoavaliao do Coordenador 2/2
Caso tenha asinalado OUTRAS, descreva:
4 - OBSERVAES ADICIONAIS
______/______/__________ _________________________________________________________________
Data Assinatura do Coordenador de Extenso do Campus
______/______/__________ _________________________________________________________________
Data Assinatura do Departamento de Desenvolvimento Educacional
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REFERNCIAS
LINKS
Conselho Nacional das Instituies Federais de Educao Profissional e Tecnolgica (CONIF).Extenso Tecnolgica - Rede Federal EPCT. Cuiab-MT: CONIF/IFMT, 2013.
PACHECO, Eliezer. Os Institutos Federais: uma revoluo na educao profissional e tecnolgica.Braslia-DF: Mec / Setec, em .
Acesso em 30 mai 2013.
Cartilha de Extenso 2010 Instituto Federal Rio Grande do Sul - IFRS, em.acessado em 30 mai 2013.
Forum de Pro-Reitores de Extenso das Universaidades Pblicas Brasileiras e SESu/MEC. PlanoNacional de Extenso Universitria 2000-2001. Natal-RN, 1998.
Extenso Universitria: organizao e sistematizao. Frum de Pr-Reitores de Extenso dasUniversidades Pblicas Brasileiras. Belo Horizonte-MG: coopmed, 2007. p. 39. (Organizao: EdisonJos Corra, Coordenao Nacional do FORPROEX).
LEI N 12.155, DE 23 DE DEZEMBRO DE 2009- Concesso de Bnus Especial de DesempenhoInstitucional. .
DECRETO N 6.495, DE 30 DE JUNHO DE 2008- Institui o Programa de Extenso Universitria -PROEXT. .
DECRETO N 6.170, DE 25 DE JULHO DE 2007- normas relativas s transferncias de recursos daUnio mediante convnios e contratos de repasse. .
PORTARIA INTERMINISTERIAL MPOG/MF/CGU N 507, DE 24 DE NOVEMBRO DE 2011- DOU
DE 28/11/2011 - convnios, os contratos de repasse e os termos de cooperao celebrados pelosrgos e entidades da Administrao Pblica Federal com rgos ou entidades pblicas ou privadassem fins lucrativos. .
DECRETO N 7.416, DE 30 DE DEZEMBRO DE 2010- concesso de bolsas para desenvolvimentode atividades de ensino e extenso universitria. .
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