PLAN DETALLADO

L I T E R A T U R A LATINA D. FRANCISCO DE P. VILLA-REAL Y VALDIVIA

CATEDRÁTICO SUPERNUMERARIQ

DB LA.

F A C U L T A D DE F I L O S O F Í A Y L E T R A S DE LA

U N I V E R S I D A D D E G R A N A D A

P r i m e r c u a d e r n o »

G R A N A D A

IMP. Y L I B . DE D. JOSÉ LOPEZ GUEVARA

caí Je dt Mctoms-, núm' n

LITERATURA L A T I N A .

( I : Í W r f

PLAN DETALLADO I D E TJIT CTJÜSO COIvít^XjETO

BE

L I T E R A T U R A LATINA SEGUIDO DE UN LIGERO ESTUDIO

A C E R C A D E L C O N C E P T O E S E N C I A L Y F O R M A L D E E S T A E N S E Ñ A N Z A ,

POR

D. FRANCISCO DE P. VILLA-REAL Y VALDIVIA, CATEDRÁTICO SUPERNUMERARIO

da la Facultad de Filosofía y Letras de la Universidad

de Granada,

Catedrático en comisión, y auxilia''" por oposición que ha sido

de esta asignatura, Doctor en las Facultades de Filosofía

y Letras, y Derecho, Ahogado del Ilustre

Colegio de Granada, etc-, etc>

' 1 A x

IMP. Y L I B . DE D. JOSÉ LÓPEZ GUEVARAÍ,

Mesones 17.

Esta obra es propiedad de su autor.

A m i m - m m i

L a p r i m e r a p á g i n a de este l i b r o , necesi ta l l enarse con un n o m ­

bre , que a m p a r e y p r o t e j a esta m o d e s t í s i m a p u b i i ñ a c i o n , f r u t o de

m i p r e d i l e c t o a f á n p o r los estudios c l á s i c o s .

Es te n o m b r e solo puede ser e l t u y o , p o r c a r i ñ o , p o r deber, y p o r

a g r a d e c i m i e n t o .

T ú , que has sabido g u i a r m i i n t e l i g e n c i a y m i c o r a z ó n en e l d i ­

fícil c a m i n o de l a v i d a , acep ta esta h u m i l d e d e d i c a t o r i a , como

l e a l o f renda de<agradecimiento , á t í , á q u i e n d e s p u é s de Dios , debe

ú n i c a m e n t e en e l m u n d o c u a n t o é s , y d e b e r á c u a n t o pueda ser, t u

h i j o

a c á .

ADVERTENCIA,

La diversa manera de comprenderso la asig-nntura de Literatura Latina, y la continuada práctica de su ense­ñanza, me lian hecho concebir la idea de redactar la pre­sente obra, bajo la forma de plan detallado, metódico, y ordenado, que no ha de ser, por hoy, otra cosa, sino unos apuntes algo circunstanciados, que después me sirvan para escribir con detención, y en un todo conforme con este plan, un libro acerca de esta importantísima ense­ñanza, por desgracia poco cultivada en nuestra patria.

Las obras muy estimables, de distinguidos profesores, y de otras personas esclarecidas, agenas al magisterio, adolecen en nuestro sentir de demasiado lacónicas, y de extremadamente clásicas; y toda vez que la inmensa mayo­ría délos alumnos de esta clase, pertenecen á la Facultad de Derecho, son acreedores á que se les exponga la parte prác­tica y de aplicación de estos estudios, á los conocimientos jurídicos, que solo así tendrá natural explicación, la necesa­ria existencia de esta asignatura, como preparatoria y complementaria de las particulares enseñanzas que en la carrera de Derecho se comprenden.

Esta razón ha hecho, que demos una gran importancia en este trabajo á los estudios de aplicación de los 'clásicos latinos di exámen y conocimiento del Derecho Romano, sin

V I I I

descuidar por eso los conocimientos biográficos, los méra-mente literarios, y el análisis práctico de los autores, que solo así podrá decirse que se enseña, un curso completo de Literatura Latina, y actualmente en España, como se pretende, en sus aplicaciones al Derecho.

La extensión que damos á este conocimiento, y el minu­cioso detalle con que examinamos, lo mismo las cuestiones literarias, que las.de aplicación jurídica, filosófica y artís­tica, tengan necesaria disculpa en la predilección con que siempre hemos mirado el estudio de-los clásicos latinos, que siempre se ha cultivado con decidido afán, por los amantes de la Literatura Romana.

Si algo bueno, nuevo, ó de útil enseñanza, hallan bosque­jado los profesores de dicha asignatura, en estos ligerísi-mos apuntes, quedarán satisfechos todos mis deseos, y con segura confianza emprenderé la redacción de otra obra más extensa, que pueda ser la ampliación detallada de los mismos.

Granada v Diciembre do 4880.

UN CURSO COMPLETO DK

LITERATURA UTíNAx

P L A N D E T A L L A D O DE

CURSO COMPLETO DE LITERATURA LATINA.

i :

i5 n E n. i avn i i<r ̂ E . E s.

LECCION 1.a I . D e t e r m i n a c i ó n del objeto y e x t e n s i ó n de estos p r e l i m i n a r e s ,

A . — E l conoc imien to de la H i s t o r i a del pueb lo , c u y a l i t e r a t u r a v á á es tudiarse . ( P r e l i m i n a r e s h i s t ó r i c o s . )

a . E l pueblo r o m a n o , y su in f luenc ia h i s t ó r i c a . b. O r g a n i z a c i ó n de l a f a m i l i a r o m a n a . c. P r á c t i c a s re l ig iosas de este p u e b l o .

B . — E x á m e n de l a l engua L a t i n a . ( P r e l i m i n a r e s l i t erar ios esen­ciales.

a . Or igen de este i d i o m a . b. Sus c a r a c t e r e s . c. Lengua c l á s i c a y l engua v u l g a r .

C—Concepto y f o r m a de e x p o s i c i ó n de l a L i t e r a t u r a l a t i n a , ( P r e ­l i m i n a r e s l i t e rar io - formale s . )

a . C a r á c t e r c l á s i c o de l a m i s m a . b. Ciencias que a u x i l i a n este e s t u d i o . c. M é t o d o s seguidos p a r a expone r l a s .

D. — A p l i c a c i ó n de los estudios c l á s i c o s a l Derecho C i v i l r o m a n o . ( P r e l i m i n a r e s l i t er a r i o - j u r í d i c o s . )

a . E n los derechos de las personas . b. E n los de los bienes. c. En la p a r t e de las acciones.

E . —Fuentes de conocimiento p a r a l a h i s t o r i a l i t e r a r i a de los r o ­manos. ( P r e l i m i n a r e s l i ter a r i o - b i b l i o g r á f i c o s . )

a . B i b l i o g r a f í a c l á s i c a a n t i g u a . h. B i b l i o g r a f í a c l á s i c a m o d e r n a , c. Estado de estos estudios en E s p a ñ a .

P r e l i m i n a r e s h i s t ó r i c o s . I I . O r í g e n e s del pueblo romano , y e x a m e n de s u o r g a n i z a c i ó n

p o l í t i c o - s o c i a l . A . — E l pueb lo r o m a n o , y su in f luenc ia h i s t ó r i c a .

1. L a h i s t o r i a i n t e r n a y e x t e r n a de R o m a , necesar ia p a r a es­t u d i a r l a l i t e r a t u r a l a t i n a .

2 . Or igen de l a p o b l a c i ó n de I t a l i a . a . Sistemas p a r a e x p l i c a r l o . 5. P re fe renc ia del s i s tema de F r é r e t .

3. Pueblos á quieries debe I t a l i a su p o b l a c i ó n . a . Los U i r i o s .

—Los L i b u r n o s . —Los S í c u l o s . —Los Benetos.

b. Los Iberos. c. Los Celtas. d. Los Pelasgos. e. Los E t r u s c o s .

5. In f luenc ia h i s t ó r i c a de l pueb lo r o m a n o . a . C i v i l i z a d u r a n t e e l pagan i smo . b. C i v i l i z a y m o r a l i z a , a l a cep t a r el c r i s t i a n i s m o , s u a v i ­

zando l a l e g i s l a c i ó n y las cos tumbres . c. É s , y s e r á s i empre su h i s t o r i a , fuente de a d m i r a c i ó n y

y de consul ta , p a r a el l i t e r a t o y e l j u r i s c o n s u l t o . B . — O r g a n i z a c i ó n de l a f a m i l i a r o m a n a .

1". Modo de cons t i t u i r se l a f a m i l i a . a . M a t r i m o n i o . b. L e g i t i m a c i ó n . c. A d o p c i ó n .

2 . E l m a t r i m o n i o , y sus f ó r m u l a s s i m b ó l i c a s . a . E l m a t r i m o n i o antes del c r i s t i a n i s m o . b. E l m a t r i m o n i o d e s p u é s de l c r i s t i a n i s m o .

3. L a p a t r i a po tes tad y sus efectos t e r r i b l e s , modificados p o r e l c r i s t i a n i s m o .

4. L a e s c l a v i t u d en R o m a . a . Sus fo rmas de c o n s t i t u c i ó n . b. Fo rmas de m a n u m i s i ó n .

5. D i so luc ión del m a t r i m o n i o . 6. L e g i t i m a c i ó n , y sus clases. 7. L a a d o p c i ó n y l a a r r o g a c i ó n , m u y frecuentes en R o m a . 8. Es t a especial o r g a n i z a c i ó n de l a f a m i l i a r o m a n a , se ref leja en

las obras de los c l á s i c o s l a t i n o s . C — P r á c t i c a s re l ig iosas del pueblo r o m a n o .

1. C a r á c t e r p u r a m e n t e a r t i f i c i a l de l a r e l i g i ó n de los romanos , en los p r i m e r o s t i e m p o s .

2. D i v i s i ó n de sus dioses. a . Dioses d o m é s t i c o s . b. Dioses de l a n a t u r a l e z a f í s i c a . a- Dioses m a y o r e s (pa ra los p a t r i c i o s ) , p . Dioses menores (pa ra los p lebeyos) .

3. F ó r m u l a s r e l ig iosas . 4. Sacerdocio r o m a n o , y su abusivo pode r . 5. Conocen las f ó r m u l a s j u d i c i a l e s , y f o r m a n e l ca l enda r io . G. Las p r á c t i c a s re l ig iosas de este pueb lo , se v é n s i empre r e t r a ­

t adas en las obras de sus pros is tas y poetas.

P r i n c i p a l e s fuentes de conocimiento, p a r a l a e n s e ñ a n z a y estudio de esta l e c c i ó n .

Mommsen, Historia de Roma, París, 1864.—Cesar Canti'i, Historia Universal, Madrid, 1854.—Fustél de Coulange, la ciudad antigua, París, 1874.—Laurent, es­tudios sobre la Hstori a de la Humanidad, Madrid, 1875.—Pastor, Historia del De­recho Romano, 1879.—Ortolan, Historia del Derecho Romano, Madrid, )873.—Vi­llar, Literatura Latina, Zaragoza, 1866.—Schoell, Histoire de la Litterature Ro-maine, Paria, 1815.—Pierron, Litterature Romaine, París, 1869.—Paul Albert, L i t ­terature Romaine, París, 1871.—P. P. Mohedanos. Historia Literaria de España, Madrid, 1770.—Teuffel, Litterature Romaine, París, 1879.—Benech, los clásicos latinos aplicados al Derecho Romano, Madrid, 1877.—Baehr, Literatura Latina, Madrid, 1879.—Brunet, Diccionario Bibliográfico—Canalejas, Literatura Latina, Madrid, 1875.—Henriot, meurs juridiques et judiciaires d'la ancienne Rome d'a-prés les poetes latines, París, 1865.

LECCION 2.a I I I . P r e l i m i n a r e s l i t erar ios esenciales.

E x á m e n de l a l engua l a t i n a , y e l a b o r a c i ó n suces iva de l a m i s ­m a , p a r a p r e p a r a r e l d e s e n v o l v i m i e n t o de l a L i t e r a t u r a . A . — O r i g e n de este i d i o m a .

1. E lementos que e n t r a r o n en su f o r m a c i ó n . a . E l e lemento g r i e g o . b. E l e lemento c é l t i c o .

2 . F a l t a de fuerza de l a o p i n i ó n de V a r r o n . 3. A l f abe to l a t i n o , y su o r i g e n .

a . Su p r o n u n c i a c i ó n . h. Su o r t o g r a f í a .

4. Razonada c o m p a r a c i ó n en t re el Griego y e l L a t í n . a . E n las pa l ab ras compuestas . b. E n las decl inaciones . c. E n las conjugaciones.

5. La l engua l a t i n a t iene una in fanc ia de var ios siglos, que i m ­p ide desar ro l la r se á l a l i t e r a t u r a .

B.—Caracteres del i d i o m a L a t i n o . 1. U n i v e r s a l i d a d de es ta l engua . 2. Su e n e r g í a , p r e c i s i ó n y c o n c i s i ó n . 3. C a r á c t e r l i t e r a r i o y j u r í d i c o de l a l engua L a t i n a . 4. Su c o m p a r a c i ó n con el G r i e g o .

a . Exce lenc ia de este i d i o m a , en c u a n t o á ser l a m a t r i z de l a lengua L a t i n a .

b. C a r á c t e r ap rop iado del L a t i n , p a r a e x p r e s a r o p o r t u ­namente todos los g é n e r o s l i t e r a r i o s .

c. Supe r io r idad del m i s m o , sobre todos los i d iomas m o ­dernos .

C — L e n g u a c l á s i c a , y lengua v u l g a r de los r o m a n o s . 1. ¿Hubo verdaderos d ia lec tos en e l i d i o m a La t ino? 2. O p i n i ó n de P l a u t o , sobre l a ex i s tenc ia de dos lenguas d i s t i n ­

tas en R o m a . a . L i n g u a v u l g a r i s , r u s t i c a , usua l i s vel quot id iana . 1). Sermo n ó b i l i s , sive l i n g u a c l á x s i c a vel u r b a n a .

3. Diferencias esenciales en t r e una y o t r a . a . L a l engua v u l g a r nunca fué c u l t i v a d a p o r los e s c r i ­

to res . • b. L a lengua c l á s i c a fué s i e m p r e e l lenguaje de las c la ­

ses elevadas, y en e l que se e s c r i b i ó toda l a l i t e r a ­t u r a .

a. L a p r i m e r a hizo nacer los i d iomas neo- la t inos . ¡3- L a segunda m u r i ó con los esc r i to res c l á s i c o s .

4 . L a decadencia de l a lengua escr i t a , favorece e l n a c i m i e n t o de un nuevo i d i o m a . a . Se i n d i c a su a p a r i c i ó n en los p r i m e r o s s iglos de nues­

t r a e ra . 6. Se desa r ro l l a y t iene i m p o r t a n c i a como lengua e s c r i ­

t a , en los siglos X I I y X I I I . c. Su c u l t i v o se m a r c a en los escr i tores l a t i n o s de l a d e ­

cadencia . 5. Vest igios de l a l engua v u l g a r , en e l i d i o m a que hoy se l l a m a

L e n g u a R o m a n a .

Fuentes de conocimientos p a r a esta l e c c i ó n . Niebuhr, Historia Romana.— Sohoell, Litterature Romaine.—Villar, Litera­

tura Latina.—Constanzo, Literatura Latina, Madrid 1862.—Diaz, Discurso inau­gural déla Universidad de Barcelona, curso de 1847 á 48.—Fierren, Litterature Romaine—Baehr, Literatura La t ina . - Ficker, Litteratureclássiquo, París, IBdl--Canalejas, Literatura Latina.

LECCION 3 ;

i y . — P r e l i m i n a r e s l i t erar io - formales .

Conceptos y f o r m a de e x p o s i c i ó n de l a l i t e r a t u r a l a t i n a . A . — C a r á c t e r c l á s i c o de l a m i s m a .

1. E t i m o l o g í a y s ignif icado de l a p a l a b r a L i t e r a t u r a . 2 . Concepto de la L i t e r a t u r a L a t i n a .

a . Su def in ic ión a p r o p i a d a . &. Su l u g a r en e l es tud io de las l e t ras humanas . c. I m p o r t a n c i a de su es tudio .

3. L i t e r a t u r a s C l á s i c a s . a . L a Gr iega . 6. L a L a t i n a .

4. C a r á c t e r d i s t i n t i v o de las L i t e r a t u r a s C l á s i c a s . 5 . Un idad de ambas L i t e r a t u r a s . 6 . A p t i t u d de los romanos p a r a l a L i t e r a t u r a . 7. Caracteres d i s t i n t i v o s de l a m i s m a . 8. C a r á c t e r i m i t a d o r de l a r t e L a t i n o . 9. Su inf luencia en nues t r a h i s t o r i a L i t e r a r i a .

10. Tendencias de los autores en l a e x p o s i c i ó n de esta a s igna ­t u r a . a . Autores de L i t e r a t u r a C l á s i c a L a t i n a . h. A u t o r e s de L i t e r a t u r a Romana . c. Ve rdade ro concepto de esta e n s e ñ a n z a en E s p a ñ a .

11. Di ferencia en t re l a h i s t o r i a de l a L i t e r a t u r a , y la de l a c u l t u ­r a r o m a n a .

B . —Ciencias que a u x i l i a n el estudio de l a l i t e r a t u r a La t ina> 1. Conocimientos necesarios p a r a e s tud ia r con f r u t o esta a s i g ­

n a t u r a . a . L a p o s e s i ó n c o m p l e t a del i d i o m a l a t i n o . b. Las nociones a lgo extensas de las ciencias que se c o m ­

p r e n d e n bajo e l t í t u l o de a n t i g ü e d a d e s c l á s i c a s . c. Los d e m á s conoc imien tos a u x i l i a r e s á toda l i t e r a ­

t u r a . 2 . E x á m e n de l a a p l i c a c i ó n p r á c t i c a de todos estos es tudios .

a . L a G r a m á t i c a . 6. L a H e r m e n é u t i c a . c. L a c r í t i c a . d. L a h i s t o r i a y l a g e o g r a f í a a n t i g u a s . e. L a m i t o l o g í a , y l a a r q u e o l o g í a .

C — M é t o d o s seguidos p a r a e x p o n e r l a l i t e r a t u r a L a t i n a . 1. Necesidad del m é t o d o en t o d a e x p o s i c i ó n c i e n t í f i c a .

2. R a z ó n del n o m b r e dado á esta e n s e ñ a n z a , de h i s tor ia c r í t i c a de l a l i t e r a t u r a l a t i n a .

3. M é t o d o s de e x p o s i c i ó n , y de e n s e ñ a n z a de esta m a t e r i a . a . E l a l f a b é t i c o . b. E l c r o n o l ó g i c o . c. E l e s t h é t i c o . d. E l m i x t o ó c i e n t í f i c o .

4. M é t o d o p r e f e r i b l e po r su c a r á c t e r p r á c t i c o p a r a l a ense­ñ a n z a .

5. H i s t o r i a i n t e r n a , y e x t e r n a de l a L i t e r a t u r a L a t i n a . 6. Esfuerzos que deben hacerse en l a p r á c t i c a , p a r a a r m o n i z a r

en lo posible ambas mane ra s de e x p o s i c i ó n .

Fuentes de Conocimiento p a r a estaleecion.

Ficker, litterature classique.—Schoell, litterature Romaine.—Baehr, l i te ra­tura Latina —González Andrés, literatura Griega, Madrid, 1866.-Tcuffel,Littera­ture Romaine.

LECCION 4.a V . — P r e l i m i n a r e s l i t e r a r i o - j u r í d i c o s .

A p l i c a c i ó n de los au to res c l á s i c o s , a l Derecho c i v i l r o m a n o . I . É p o c a en que empiezan á c u l t i v a r s e estos es tud ios .

a . Escuela de Cuyas , y sus t r aba jos l i t e r a r i o - j u r í d i c o s . b. A r m e n i a en t re l a c r í t i c a , l a filología, y e l derecho, a l

hacer estas inves t igac iones . c. T raba jos p a r a p r o b a r l a u n i ó n í n t i m a que e x i s t í a en

R o m a , en t r e l a l i t e r a t u r a y e l derecho. d. I d . p a r a d a r á conocer los estudios l i t e r a r i o - f i l o s ó f i c o s

que se h a c í a n en R o m a , complemen ta r io s de la j u ­r i s p r u d e n c i a .

I I . Siglos X V I I y X V I I I . Adelan tos de estos'estudios. I I I . É p o c a a c t u a l . I m p o r t a n c i a que h a n a d q u i r i d o , ha s t a e l p u n t o

de l l a m a r s e á los f ragmentos de los c l á s i c o s la t inos , f u e n ­tes ind irec tas de l derecho.

I V . E x á m e n que debe hacerse de estos f r agmen tos , con a r r e g l o a l ó r d e n de la I n s t i t u t a de Jus t in i ano .

A.—Derecho r e l a t i v o á las personas. 1. Poder d o m i n i c a l .

» a . m a n e r a de t r a t a r l a e s c l a v i t u d , los escr i tores de l a R o m a pagana .

b. L a e s c l a v i t u d , ana t ema t i zada po r los escr i to res l a t i n o -c r i s t i a n o s .

— 9 — 2. Poder p a t e r n o .

a . Su C o n s t i t u c i ó n . b. Su e j e rc i c io . c. Var iac iones que sufre e l m a t r i m o n i o , y las o t r a s i n s ­

t i t u c i o n e s po r las que se adquiere la p a t r i a potes-t a d j con l a a p a r i c i ó n del c r i s t i a n i s m o .

d. E l poder pa t e rno ante los escr i tores c l á s i c o s . 3. Poder t u t e l a r .

a . Escasez de f ragmentos l i t e r a r i o s sobre l a t u t e l a r o ­m a n a .

b. I n d i c a c i ó n del j u i c i o que merece á los escr i to res l a ­t i nos .

4. De l a C l i en t e l a r o m a n a . a . É p o c a de su a p a r i c i ó n . b. I d . de su eng randec imien to . c. Causas de su decadencia.

B.—Derecho r e l a t i v o á los bienes. 1. Modos de a d q u i s i c i ó n .

a . Universa les . b. S ingulares .

2. Obligaciones del Derecho Romano. a . Los c o n t r a t o s en gene ra l . b. P a r t i c u l a r i d a d e s de l a u s u r a .

3. L a s u c e s i ó n , y l a c o n t r a t a c i ó n , t a l como l a t r a t a n los poetas y los pros is tas l a t i n o s .

C—De las acciones. 1. Sistemas del p r o c e d i m i e n t o r o m a n o . 2. De los abogados; sus obl igac iones , cos tumbres , y c a r á c t e r

especial . 3. P i n t u r a que de l a p a r t e f o r m u l a r i a , y del e je rc ic io j u r í d i c o ,

* nos hacen los l i t e r a to s de R o m a .

Fuentes de conocimiento p a r a esta l e c c i ó n .

Benech, los clásicos Latinos aplicados al Derecho Romano.—Pastor, Dereciio Romano.—Ortolan, Derecho Romano.—Heinecio, antigüedades Romanas.— Hen-riot , meurs iurldiques etiudiciaires de l'ancienne Rome d 'aprés les poetes lating, París, 1865.

— 10 —

LECCION 5.a

V I . — P r e l i m i n a r e s l i t e r a r i o - M U i o g r á f i e o s .

Fuentes de conocimiento p a r a l a h i s t o r i a l i t e r a r i a de los R o ­manos. A . — B i b l i o g r a f í a c l á s i c a a n t i g u a .

1. Las obras de los autores de c u y o es tudio se ocupa l a l i t e r a ­t u r a .

2. Los t rabajos especiales de los s á b i o s , que en siglos remotos j u z g a r o n c r í t i c a m e n t e los escr i to res romanos .

B . — B i b l i o g r a f í a c l á s i c a mode rna . 1. Esc r i t o re s que se han ocupado de toda l a l i t e r a t u r a .

a . En l a f o r m a l é x i c a . b. Siguiendo e l orden de los t i empos .

2. Escr i tores que solo se han ocupado de l a L i t e r a t u r a l a t i n a . a. Comprendiendo toda l a m a t e r i a , sin d i s t i n g u i r g é n e ­

ros, n i é p o c a s . b. R e f i r i é n d o s e á g é n e r o s especiales, ó á autores en p a r ­

t i c u l a r . c. O c u p á n d o s e sólo de asuntos e s p e c i a l í s i m o s .

3. P r inc ipa les autores de l a h i s t o r i a de l a L i t e r a t u r a l a t i n a . a . Obras a n t i g u a s . 6. Obras modernas .

4. C ó d i c e s l a t inos . a . Manusc r i to s t r a d u c i d o s á v á r i o s i d i o m a s . b. M a n u s c r i t o s no t r a d u c i d o s , é i n i n t e l i g i b l e s .

5. Ediciones de los c l á s i c o s l a t inos . a . V a l o r de las p r i m e r a s ediciones. b. Per fecc ionamiento de las poster iores . e. P r inc ipa l e s obras sobre b i b l i o g r a f í a l a t i n a .

6. Versiones y t raducciones de los c l á s i c o s en las lenguas m o ­dernas .

a . Au to re s que enumeran las t raducciones de cada n a ­c i ó n .

b. N a c i ó n m á s ade lan tada en estos t rabajos . 7. Colecciones de autores l a t i n o s .

a. Colecciones a n t i g u a s . b. I d . modernas .

C — E s t a d o de los estudios b i b l i o g r á f i c o s de Z ^ e m í w m taima en E s p a ñ a .

1. Deca imien to de estos estudios en los pasados siglos.

— 11 — 2 . Gran i m p o r t a n c i a y adelanto que han a d q u i r i d o en l a é p o c a

a c t u a l . 3. Autores e s p a ñ o l e s de la h i s t o r i a de l a L i t e r a t u r a l a t i n a . 4. Traducciones , ediciones, colecciones, y t r aba jos especiales

sobre los c l á s i c o s la t inos en E s p a ñ a .

Fuentes de conocimiento p a r a esta l e c c i ó n .

Ficker, Litterature classique.—Schcell, Litterature Romaine.—González A n ­drés, Literatura Griega.—Constanzo, Lileratura Latina.—Canalejas. Literatura Latina.—Brnnet, Diccionario Bibliográfico.—Lemaire, autores latinos.—Nisard, autores latinos.

SECCION 2 ; ESTUDIO HISTÓRICO CRÍTICO DE LA. LITERATURA LATINA

LECCION 6.a

É p o c a s de l a h i s t o r i a de l a L i t e r a t u r a l a t i n a .

I . E x t e n s i ó n que abraza esta e n s e ñ a n z a . A . —Dis t i n t a s opiniones sobre sus l í m i t e s .

a . Au to re s elementales . 5. E s c r i t o r e s que a b a r c a n toda l a L i t e r a t u r a has ta l a

Edad M e d i a , s in ocuparse de l a L i t e r a t u r a c r i s ­t i a n a .

c. Obras que estudian en de ta l le l a p a r t e m o n u m e n t a l , l a c l á s i c a , y l a c r i s t i a n a .

d. T r a t a d o s á los que se ag regan las obras escri tas en l a ­t í n en las edades Media y Mode rna .

B . — L í m i t e s que debe d á r s e l e á esta a s i g n a t u r a , si ha de c o m ­p r e n d e r un curso comple to de L i t e r a t u r a l a t i n a .

I I . Par tes en que debe d i v i d i r s e su es tud io , p a r a conocer m e t ó ­d i camen te esta e n s e ñ a n z a .

— 12 — A . —Par te p r i m e r a . — E d a d p r e h i s t ó r i c a , m o n u m e n t a l , p r i m i t i ­

v a , b á r b a r a , ó de l a in fanc ia de l a l i t e r a t u r a . B . —Par te segunda.—Edad c l á s i c a , ó pagana , que es en l a que se

escr ib ie ron las obras modelos, y á l a que c o m u n m e n t e se l l a m a L i t e r a t u r a c l á s i c a .

1. É p o c a s que comprende esta edad. a . É p o c a 1.a Adolescencia de l a l i t e r a t u r a . 5. É p o c a 2.a S ig lo de Oro . c. É p o c a 3.a Decadencia I m p e r i a l . d. É p o c a 4.a Vejez de l a l i t e r a t u r a .

2. Desar ro l lo g r a d u a l de esta 4.a é p o c a . a . L a vejez en sus comienzos. b. L a vejez en toda su fuerza . c. L a d e c r e p i t u d en toda su e x t e n s i ó n .

C — P a r t e t e r ce ra .—Edad c r i s t i a n a , ó L i t e r a t u r a e c l e s i á s t i c a , 1. Divisiones que pueden hacerse de su es tudio .

a . Po r r a z ó n de l t i e m p o . —Escr i to re s e c l e s i á s t i c o s d é l o s c u a t r o p r i m e r o s s i ­

glos de l a e ra C r i s t i a n a . —Escr i to re s has ta e l V I I s i g l o . —Escr i to res has ta el s iglo X I I I .

b. Po r r a z ó n del asunto . —Escr i to res c r i s t i anos en genera l . —Padres de la I g l e s i a .

a . C las i f i cac ión de los padres de l a Ig les ia , — A p o l o j i s t a s . — D o g m á t i c o s . —Cont rover s i s t a s , — E s c o l á s t i c o s ,

D. —Par te cua r t a .—Edad de a g o n í a de l a l i t e r a t u r a , ó l a t i n i d a d de los siglos medios ,

E . —Parte qu in t a .—Edad del r e n a c i m i e n t o de los estudios l a t i nos ó clacis ismo de los siglos X I V , a l a c t u a l .

I I I . C a r á c t e r h i s t ó r i c o , l i t e r a r i o , y j u r í d i c o , de cada una de estas pa r t e s de la L i t e r a t u r a ,

Fuentes de conocimiento p a r a esta l e c c i ó n .

Programa de Literatura clásica, de D. Alfredo A. Camús Sclirael, r . l i teratu­ra Romaine.—Baelir, Literatura latina.-Canalejas, apuntes de un curso dé L i t e ­ratura Latina.—Teuffel, Litterature Romaine,-Regulez, Literatura latina.—Vi­llar, Literatura latina.

— 13 —

LECCION 7.a Resumen de los g é n e r o s l i t e r a r i o s cul t ivados p o r los

escritores lat inos .

I . R a z ó n del m é t o d o espec ia l que se acepta en este p l a n de en­s e ñ a n z a de l a L i t e r a t u r a l a t i n a .

A . — P a r a a r m o n i z a r los conocimientos a u x i l i a r e s á l a l i t e r a t u r a , en e l de senvo lv imien to h i s t ó r i c o .

B . —Para f a c i l i t a r e l es tud io , s in l a r e p e t i c i ó n de los au to res , a l conocerlos en l a c l a s i f i c a c i ó n p o r g é n e r o s .

I I . C ó m o den t ro de este p l a n , cabe e l m é t o d o c i e n t í f l c o . A. —E s t u d i a n d o la c l a s i f i c a c i ó n p o r g é n e r o s , en cada

é p o c a d e t e r m i n a d a de l a l i t e r a t u r a . B . — A n a l i z a n d o , separadamente en cada a u t o r , los g é ­

neros especiales que c u l t i v á r a . I I I . O t r a c l a s i f i c a c i ó n , que c o m b i n a d a con las an te r io re s , p r o d u ­

ce c l a r i d a d en la e n s e ñ a n z a , y f a c i l i d a d en e l es tudio . A . —E s c r i t o r e s en verso. B . —Escr i to res en p ro sa .

I V . E x á m e n , que con a r r e g l o á esta ú l t i m a c l a s i f i c a c i ó n , puede hacerse de todos los g é n e r o s l i t e r a r i o s c u l t i v a d o s p o r los e sc r i to res , en e l curso de l a h i s t o r i a de las l e t r a s l a t i n a s .

I.9 G é n e r o s p o é t i c o s . A . — P o e s í a d r a m á t i c a .

a . T r a g e d i a . b. Comedia . c. D r a m a l i t e r a r i o ,

B . — P o e s í a é p i c a . a . E p o p e y a .

— H e r ó i c a . — N a c i o n a l . — C r i s t i a n a .

h. E l e p i t a l a m i o . c. L a p o e s í a d i d á c t i c a . d. Sentencias en verso . e. E p í s t o l a en v e r s o . f. Los en igmas y a c r ó s t i c o s . g. L a F á b u l a . h. L a s á t i r a . i . E l i d i l i o .

j . ¿ P o r q u é se es tud ian a lguno de estos g é n e r o s á c o n t i n u a c i ó n de l a epopeya, siendo g é n e r o s i n t e r m e d i o s , ó g é n e r o s secundarios?

— 14 — C — P o e s í a l í r i c a .

a . L a oda. b. E l e p i g r a m a , e. L a e l e g í a . d. L a p o e s í a l i g e r a .

2.° G é n e r o s en p rosa . A . —H i s t o r i a .

—Ana l i s t a s . — H i s t o r i a en t i e m p o de C i c e r ó n y de A u ­

gus to . —His to r i adores del i m p e r i o .

a . A u t o r e s de inscr ipc iones . b. L a a r q u e o l o g í a y l a g r a m á t i c a . c. L e x i c ó g r a f o s .

B . —Elocuencia . —Bajo l a r e p ú b l i c a . — E n t i e m p o del i m p e r i o . —Oradores c r i s t i a n o s .

a . R e t ó r i c o s . b. Autores de c a r t a s . c. A m e n a L i t e r a t u r a . -

C — J u r i s p r u d e n c i a , — D u r a n t e l a r e p ú b l i c a . —Bajo e l i m p e r i o .

D. — F i l o s o f í a . —En t i e m p o de l a r e p ú b l i c a . — M i e n t r a s d o m i n ó e l i m p e r i o . — F i l o s o f í a c r i s t i a n a .

E . Ciencias . a . M a t e m á t i c a s y a s t r o n o m í a . b. Ciencias n a t u r a l e s . c. E c o n o m í a a g r í c o l a . d. M e d i c i n a . e. A r t e de l a g u e r r a . f. A r q u i t e c t u r a . h. G e o g r a f í a . i . Otros g é n e r o s d é m é n o s i m p o r t a n c i a , y casi

desconocidos. 3.° De ta l l e de los g é n e r o s l i t e r a r i o s , t a n t o en prosa como en

ve r so , que t i enen s u p e r i o r florecimiento en las l e t r a s l a t i n a s .

Fuentes de conocimiento p a r a esta l e c c i ó n . Las mismas de la lección anterior, y con especialidad la obra de Teuffal»

eu su parte primera ó preliminar.

PRIMERA PARTE.

EDAD PREHISTORICA DÉ LA LITERATURA.

LECCION 8.;i

E x t e n s i ó n que ab raza l a edad p r e h i s t ó r i c a ó m o n u m e n t a l de la L i t e r a t u r a l a t i n a .

A. —Acontec imien tos p o l í t i c o s de R o m a , desde su f u n d a c i ó n has ta l a c o n c l u s i ó n de esta edad.

B . — L i m i t a d a c u l t u r a d o este pueblo en los p r imeaos s ig los : sus causas.

a . Su cons tan te o c u p a c i ó n de l a g u e r r a . b. Su fa l t a de c o m u n i c a c i ó n con los g r i egos .

C. —Estado de l a lengua l a t i n a en este p e r í o d o . D. —Diferenc ia e n t r e las p r i m e r a s mani fes tac iones de l a c u l ­

t u r a l i t e r a r i a de los griegos y de los r o m a n o s . E . —Estado del Derecho, en los c inco p r i m e r o s siglos del p u e ­

blo Romano . D i s t i n t a s clases de documentos que h a y que e s t u d i a r en l a é p o ­

ca m o n u m e n t a l de la L i t e r a t u r a l a t i n a . 1. Monumentos de l a lengua . 2. Monumen tos de l a L i t e r a t u r a .

= : C l a s ¡ f i c a c i o n que debe hacerse de cada uno de e l los .

I I I . E x á m e n de ta l l ado de los monumen tos de l a lengua l a t i n a en los p r i m e r o s s ig los .

A . — C a r á c t e r de los mi smos : — C a r á c t e r m a t e r i a l . — C a r á c t e r f o r m a l .

— 16 — B.—Monumentos r e l i g io sos .

1. Canto de los hermanos A r v á l e s . a . Su a n t i g ü e d a d , &. Su d e s c u b r i m i e n t o . c. T r a b a j o s publ icados sobre d icho c a n t o . d. C a r á c t e r p o é t i c o que se le a t r i b u y e . e. D i f i c u l t a d de t r a d u c i r l o . •

2 . H i m n o s de los sacerdotes S á l i o s . a . V e r d a d e r a é p o c a en que fueron compuestos. 5. F r a g m e n t o s que se conse rvan . c. Ceremonias de este colegio Sace rdo ta l .

3. Sentencias y p r o f e c í a s re l ig iosas de los p r i m e r o s t i e m p o s .

a . Su a u t e n t i c i d a d . 6. Fals i f icaciones pos te r io res en las m i s m a s .

4. Tab las E u g u b i n a s . a . Su n ú m e r o , y c o n t e n i d o . 6. Descubr imien to y p u b l i c a c i ó n de las m i s m a s .

5. A n t i g u a f ó r m i i l a de L u s t r a c i o n . C — M o n u m e n t o s p o l í t i c o s - j u r í d i c o s , é h i s t ó r i c o s .

1. T r a t a d o s celebrados po r los romanos . a . C u a t r o t r a t a d o s del t i e m p o de los reyes . &. Seis de l a é p o c a de la R e p ú b l i c a .

2. Leyes r é g i a s . a . Jus p a p i r i a n u m .

—Su c a r á c t e r sagrado. Leyes de N u m a P o m p i l i o .

c. Leyes de Se rv io T u l i o . 3. F r a g m e n t o de los s a c r a argeotmm, conservados po r

Festo. 4 . L e x T r i b u n i t i a p r i m a . 5. F r a g m e n t o s de l C ó d i g o de las doce tab las .

a . Verdadero o r i g e n de estas leyes . b. Asun to que se cont iene en los f ragmentos de las

c u a t r o p r i m e r a s t a b l a s . c. I d . en las ocho res tan tes .

6. T raba jos de los P o n t í f i c e s . a . L i b r o s y c o m e n t a r i o s . b. Ca l enda r io . c. Fastos, y sus clases. d. Ana les .

7. L i b r o s de los augures . 8. P r o f e c í a s del d i v i n o M a r c i o .

— 17 — 9. Anales de los magis t rados c i v i l e s .

D . —Monumentos p r i v a d o s . 1. C r ó n i c a s de f a m i l i a . 2. Elogios y cantos í ú n e b r e s : n e n i a . 3. I n s c r i p c i o n e s .

a . Sobre asuntos v á r i o s . &. Las siete insc r ipc iones de los sepulcros de los

Escipiones . c. L a de l a Co lumna r o s t r a l de l C ó n s u l D u i l i o .

4 . C á r m i n a t r i u n p h a l i a . 5. C á r m i n a p o p u l a r í a . 6. Senado Consulto sobre las Bacanales.

E . — D i s t i n c i ó n en t re estos monumentos de l a lengua l a t i n a , de los a p ó c r i f o s , y los verdaderos .

F . —Trabajos publ icados sobre los m i s m o s . G. —Juic io c r í t i c o que merecen . H . —Beneficios que se obt ienen de su conoc imien to p a r a l a b i s"

t o r i a , l a l i t e r a t u r a , y e l derecho.

Fuentes de Conocimiento p a r a esta l e c c i ó n . Mr. £gger ,La t in i sermonis vetusti reliquice.—Mommsen, historia de Roma. —

Cucheval, histoire de l'eloquence latine.—Bergeron, histoire de la litterature Romaine.—Anthony Rich, dictionaire dés autiquités romaines.—Heinneoio, ant i ­güedades romanas, y las obras de Literatura latinada Teuffel, Schoell, Canale­jas, y Vi l la r .

LECCION 9.a

J V . — E x a m e n de los monumentos de l a L i t e r a t u r a l a t i n a , en s u edad p r e h i s t ó r i c a .

A . — C a r á c t e r genera l de las p r i m e r a s manifestaciones l i t e r a r i a s en esta é p o c a .

B . —Monumentos p o é t i c o s . 1. CantosFesceninos .

a . P robab le e t i m o l o g í a de esta p a l a b r a . ti. O r igen r e l i g io so de estos cantos . c. T e s t i m o n i o que sobre los mismos nos p r o p o r c i o n a n

V i r g i l i o y Horac io . d. Decadencia de las p o e s í a s fescBninas, p o r los abusos

con el las comet idos . e. Ver so s a t u r n i n o en que es taban escr i tas . f. Disposiciones de las doce t ab l a s , sobre los cantos Fes­

ceninos.

— 18 —

g. ¿Son el o r igen de l a p o e s í a d r a m á t i c a en Roma? O p i ­niones de los c r í t i c o s modernos .

2. H imnos A x a m e n t a . a . Su c a r á c t e r esencia lmente s ace rdo ta l . 0. V á r i a s especies de los h i m n o s A x a m e n t a .

—Para las ce remonias re l ig iosas . —Para ce lebra r á las personas i l u s t r e s .

c. D i s t i n t o nombre que r e c i b í a n , s e g ú n su a p l i c a c i ó n . d. Restos que quedan de ellos en los au tores an t iguos .

3. Los Mimos , y las Ate lanas . a . Noble e x p r e s i ó n de los M i m o s . &. Su o r i g e n esencia lmente g r i e g o , c. in f luencia que ege rc i e ron en l a e d u c a c i ó n de los r o ­

manos. á . A r t e s bel las á que d á n o r igen . e. Abuso de los M i m o s en R o m a . f. Reminiscencias que de ellos nos quedan en las socieda­

des modernas , a. Or igen pos ib le de las Ate lanas . P. C a r á c t e r c ó m i c o , y formas constantes de l a A t e l a n a . Y. P r inc ipa l e s t i pos sociales que se r ep resen tan en estas

composiciones e s c é n i a s . o. Dichas farsas, d á n o r i g e n á la comedia A t e l a n a . e. P r i n c i p a l e s autores de Ate lanas .

4. S á t i r á s . — E x o d i a . a . C a r á c t e r d r a m á t i c o de las mismas . b. Su p r i m e r desa r ro l lo , bajo l a f o r m a de S á t i r a s . c. Su n u e v a a p a r i c i ó n con el n o m b r e de E x o d i a : r a z ó n de

esta d e n o m i n a c i ó n . d. A m b a s son o r i g i n a r i a s del d r a m a s a t í r i c o de los

g r i egos . 5. A p ó l o g o de Menenio A g r i p a .

a . Su a u t e n t i c i d a d . b. Su f a l t a de condiciones l i t e r a r i a s . c. Debe m i r a r s e solo, como l a p r i m e r m a n i f e s t a c i ó n i n ­

f o r m e de l a f á b u l a . C — M o n u m e n t o s h i s t ó r i c o s .

1. comentar ios de los P o n t í f i c e s . 2. L i b r o s de los m a g i s t r a d o s .

a . E x á m e n del c a r á c t e r l i t e r a r i o de los mismos , toda vez que y a se h a n e x a m i n a d o como monumen tos de l a lengua.

6. F a l t a de p r e c i s i ó n y r i g o r i s m o , en estas p r i m e r a s m a -

— 19 — nifestaciones del g é n e r o h i s t ó r i c o ,

c. E n esta é p o c a , l a f o r m a h i s t ó r i c a aparece encer rada en estrechos l í m i t e s , como p a t r i m o n i o de una sola clase s o c i a l .

3. Pre tendidas obras de N u m a P o m p i l i o . a. T e s t i m o n i o de T i t o L i b i o , y P l i n i o e l n a t u r a l i s t a , sobre

e l las . b. . N o t i c i a acerca de su d e s c u b r i m i e n t o . c. Lenguas en que estaban escri tos sus ca to rce v o l ú ­

menes . d. C a r á c t e r re l ig ioso y filosófico de estas ob ras . e. Decreto del Senado sobre las m i s m a s .

D .—Monumentos j u r í d i c o s . 1. Leyes r é g i a s , derecho F e c i a l , derecho P a p i r i a n o . S. P r i m e r a l ey a g r a r i a . 3. Leyes de las doce t ab la s .

a . C a r á c t e r l i t e r a r i o que r e v i s t e n estos t res m o n u m e n ­tos j u r í d i c o s , y a estudiados bajo e l aspecto del i d i o ­m a , y de su o r i g e n h i s t ó r i c o .

4 . P r i n c i p a l e s leyes romanas pos te r io res á las de las doce t a ­b las . a . E x á m e n de las seis p r i n c i p a l e s que se p r o m u l g a n . h. V a desapareciendo en ellas e l c a r á c t e r de sencil lez de

las doce T a b l a s . 5. A p a r i c i ó n del derecho C i v i l r o m a n o .

a . Acciones de l a l e y . b. Actos l e g í t i m o s . c. C a r á c t e r esencia lmente f o r m u l a r i o de todos los m o n u ­

mentos j u r í d i c o s de los p r i n c i p a l e s t i e m p o s . d. N o t i c i a de los c u a t r o p r i m e r o s j u r i s c o n s u l t o s de los

cinco p r i m e r o s siglos de R o m a . e. ¿Se p re sen ta l a j u r i s p r u d e n c i a en esta é p o c a , con c a ­

rac te res l i t e r a r i o s ?

Fuentes de conocimiento p a r a esta l e c c i ó n .

Las mismas de la lección anterior, y además: Moliedaños, historia l i teraria de España.—Memorias de Trevous, 1761, ensayo de la Literatura de los roma­nos.—Niebur, historia de Roma.—Sciüegel, historia de la literatura antigua y moderna.—Baehr,Reguléz, Constanzo, Diaz yTerradilloa, historias de lal i teratu-ra latina.

SEGUNDA PARTE.

EDAD CLASICA DE LA LITERATURA.

LECCION 10.

I . E x t e n s i ó n y c a r á c t e r de l a edad c l á s i c a ó pagana de la l i t e r a ­t u r a l a t i n a .

I I . C u a t r o é p o c a s que comprende .

ADOLESCENCIA DE LA LITERATURA.

I . D u r a c i ó n de esta p r i m e r a é p o c a . I I . S i t u a c i ó n p o l í t i c a de R o m a en este p e r í o d o . I I I . C u l t u r a de l m i s m o , y estado de l a l engua . I V . G é n e r o s l i t e r a r i o s que se c u l t i v a n .

I . G é n e r o s en verso . A . — G é n e r o d r a m á t i c o .

1. T r a g e d i a . a . T r a d u c i d a s del Gr i ego . b. P r o p i a m e n t e Romanas .

2. Comedias, con sus t r e s clasif icaciones. a . Por l a o r i g i n a l i d a d .

a. T r a d u c i d a s del g r i ego . ¡3. Comedias esencia lmente Romanas .

5. P o r su f o r m a . a. S t a t a r i f e .

— 21 — p. Motor iae . y . P a r t i m statar ise e t p a r t i m m o -

torise. c. Por los personages.

a. Pal ia tse . Togatse .

y . Prseetestatse. 6. Trabeatse .

B . — G é n e r o é p i c o . a . T r a d u c t o r e s de l g r i e g o . b. Au to res é p i c o s de a sun to r o m a n o .

C — G é n e r o s a t í r i c o . a . S á t i r a s r omanas . b. S á t i r a s g reco - romanas .

D . — G é n e r o e p i g r a m á t i c o . a . Su c a r á c t e r e p i g r á f i c o . b. Im i t ac iones de l g r i e g o .

G é n e r o s en prosa . A . — H i s t o r i a .

a . A n a l i s t a s . b. B i ó g r a f o s .

B . — F i l o s o f í a . a . I m i t a c i o n e s de l a filosofía g r i e g a . b. T r i u n f o de la es'cuela estoica.

C — E l o c u e n c i a . a . Su c a r á c t e r a r t í s t i c o . b. P a n e g í r i c o s de esta é p o c a .

D. — G r a m á t i c a . a . Concepto en R o m a de l G r a m m a u ^ b. R e p u t a c i ó n del L i t t e r a t u s .

E. — A g r i c u l t u r a . a . Su c a r á c t e r e senc ia lmente r o m a n o .

F . —Jur i sp rudenc ia . a . Disposiciones legales. b. I m p o r t a n c i a de los j u r i s consu l to s .

V . E x á m e n h i s t ó r i c o c r í t i c o de los autores m á s d i s t ingu idos de esta é p o c a .

P O E T A S . V I . LIBIO ANDRÓNICO.

1. L i g e r a s no t i c i a s sobre este esc r i t o r , e l p r i m e r poeta de R o m a .

— 22 — 2. G é n e r o s que c u l t i v ó , y obras que se le a t r i b u y e n .

A . — G é n e r o d r a m á t i c o . 1. P r e l i m i n a r e s p a r a e l conoc imien to del t e a t r o

R o m a n o . a . Comerc io i n t e l e c t u a l e n t r e gr iegos y r o ­

manos . d . Or igen I n d i o de l a t r a g e d i a g r i e g a , que

es e l fundamento de la l a t i n a . c. A p t i t u d de l pueb lo R o m a n o p a r a l a poe­

s í a d r a m á t i c a . d. D i s p o s i c i ó n m a t e r i a l de los p r i m e r o s

t e a t r o s en R o m a . 2. N o t i c i a sobre las 19 t r a g e d i a s que se dice e s c r i ­

b i e r a L i b i o A n d r ó n i c o . a . Modelos gr iegos que i m i t ó en sus t r a d u c ­

ciones. b. M e t r o que e m p l e ó en sus composic iones . c. F u é a c t o r , a l m i s m o t i e m p o que poe ta .

3. L i g e r a i n d i c a c i ó n de los f ragmentos que se conservan de las comedias de L i b i o A n d r ó n i c o .

4. Ju ic io que á los esc r i to res an t iguos merecen las obras d r a m á t i c a s de este e s c r i t o r .

B . — G é n e r o é p i c o . 1. Su t r a d u c c i ó n de l a Odisea. 2. U n poema sobre empresas de los Romanos.

C—Composic iones l í r i c a s . 1. P o e s í a s e r ó t i c a s . 2. H i m n o en honor de Juno.

5. Consideraciones sobre e l e s t i l o , y condiciones l i t e r a r i a s de L i b i o A n d r ó n i c o .

V I L CNEIONEVIO. 1. N o t i c i a s b i o g r á f i c a s de este e s c r i t o r . 2 . G é n e r o s l i t e r a r i o s en que se d i s t i n g u i ó .

A . — G é n e r o d r a m á t i c o . a . Sus t r aged ia s son todas imi tac iones del g r i e g o . b. Ensaya l a comedia p o l í t i c a .

a- C l a s i f i c a c i ó n de las comedias togadas, ó p r o p i a m e n t e Romanas .

[3. Comedias de esta clase escr i tas po r N e v i o . B . G é n e r o é p i c o .

a . E x á m e n de su poema sobre l a p r i m e r a g u e r r a p ú n i c a .

a. D i v i s i ó n de esta obra en siete l i b r o s po r L a m p a d io .

— 23 — 6. F r a g m e n t o s de o t r o poema t i t u l a d o I l i a s C y p r i a

ó Erotopcegnia . C — G é n e r o s a t í r i c o .

a . Indicaciones de los au tores sobre su genio s a t í ­r i c o .

3. V e r s i f i c a c i ó n de N e v i o . = P a r e z a de su l engua je . 4. E p i t a f i o de N e v i o . 5. Ju ic io c r í t i c o sobre este e s c r i t o r .

VÍ I I . QUINTO ENNIO. 1. Su b i o g r a f í a . 2. G é n e r o s l i t e r a r i o s en que e s c r i b i ó .

A . — G é n e r o d r a m á t i c o . a . N o t i c i a de los f r agmentos que quedan de sus 22

t r a g e d i a s . b. Restos de sus comedias .

B . — G é n e r o é p i c o . a . Sus Anales Romanos.

a- A r g u m e n t o de este poema . B. Su c a r á c t e r esencia lmente n a c i o n a l , y . Ot ras composiciones é p i c a s de E n n i o .

C — G é n e r o s a t í r i c o . a . C a r á c t e r # d e estas composiciones de E n n i o . b. F o r m a e x c l u s i v a m e n t e p a r t i c u l a r de l a s á t i r a .

D. — P o e s í a s de g é n e r o v a r i a d o . E . — E p i t a f i o de E n n i o , compues to p o r é l m i s m o .

3. Ju ic io de los an t iguos y modernos sobre E n n i o . 4 . Razones p o r las que se le considera como e l pad re de

l a p o e s í a l a t i n a . 5. Ingenios e s p a ñ o l e s , t r a d u c t o r e s , colectores , y comen ta ­

dores de Enn io . 6. F r a g m e n t o s de estos poetas , que r e t r a t a n algunas \m~

i\\>\xQ\Qi\es j u r í d i c a s de l iorna.

Fuentes de conocimiento p a r a esta l e c c i ó n .

Uoyer, Mstoire universelle duteatre.—Ribbeek. Fragmenta latinorum tra-jricorum.—Patin, Etudes sur la poesio latine.—I'aul Albert, Teuffel, Sehoel Pierroa, litteratures Romaines. —Villar, Constaazo, Terradillos, üiaz, Regule Canalejas yBaher, Literaturas latinas.

— 24

LECCION 11.

I X . T . MACCIO PLAUTO. 1. B i o g r a f í a de este e s c r i t o r .

A . —Opiniones de los c r í t i c o s Alemanes y Franceses sobre su n o m b r e .

B . —Juicio c o n t r a r i o que merece á los autores , su p r e ­c a r i a s i t u a c i ó n .

C. —Plau to , au to r , y a c t o r á l a vez . D. —Este poeta no t u v o p r o t e c t o r a lguno , m á s que el

aplauso p o p u l a r . E . — E p i t a f i o de P l a u t o , compuesto por é l m i s m o .

2. G é n e r o s l i t e r a r i o s que c u l t i v ó . A . —Solo floreció en e l g é n e r o d r a m á t i c o . B . —Excelenc ia de las comedias de P l au to .

3. C a r á c t e r a r t í s ' t i c o de las comedias P l a u t i n a s . A . —Son un vas to arsenal de no t i c i a s pa r a l a h i s t o r i a .

a . E n s e ñ a n z a s mora l e s que de ellas se despren­den.

b. N o t i c i a s j u r í d i c a s . c. N o t i c i a s v á r i a s . *

B . — O r i g i n a l i d a d de sus obras . a . P r e s e n t a c i ó n de personages Griegos. b. C a r á c t e r esenc ia lmente romano que t ienen las

comedias de P l a u t o . C — S á t i r a de sus d r a m a s .

a . Su i n t e r é s m o r a l i z a d o r . b. D i s t i n t o fin de sus obras , y las de C a t ó n .

D.—Pensamiento m o r a l de P lau to . a . V i c i o s que t r a t a de c o r r e g i r . b. Su l i cenc ia ob l igada , no era i n m o r a l .

R . — G e o g r a f í a y e t n o g r a f í a c ó m i c a s . a . Sus e r ro res g e o g r á f i c o s , son in tencionales . b. Sus descripciones equivocadas , son e x i g e n ­

cias do l c a p r i c h o p o p u l a r . F .—Ref inamien to de costumbres que r e t r a t a .

a . D e s c r i p c i ó n del lu jo de R o m a . b. P i n t u r a de las cos tumbres i n t e r i o r e s de este

pueblo , desde las gue r r a s P ú n i c a s . ( ¡ . — C o n c e p t o s e c o n ó m i c o s .

a . E l comerc io y l a i n d u s t r i a . 6. Frecuenc ia de l a u s u r a .

-Caract P l a n t o .

a . Senci l lez de la i n t r i g a . b. E l sermo v u l g a r i s en su p r i m e r a c u l t u r a , a n i ­

m a los d i á l o g o s de estas obras . 1 .—Vers i f i cac ión .

a. Opiniones fundadas en las obras de H o r a c i o . b. Defensores de l a a r m o n í a r í t m i c a de estas

composic iones . J .—Ret ra to que de é l m i s m o hace P l a u t o en sus obras .

a . Pasages del Pseudolus en que se alude el a u ­t o r .

b. I d . de l M e r c á t o r . K . — P r ó l o g o s de las comedias de P l a u t o .

a . Necesidad de ellos en el t e a t r o l a t i n o . b. Resumen del a r g u m e n t o de l a o b r a , consigna­

do en los p r ó l o g o s . c. L a f a l t a de i l u s i ó n del t e a t r o a n t i g u o , p e r m i t e

l a ex i s t enc i a de los mi smos . d. Estos c o n s t i t u y e n l a p a r t e m á s o r i g i n a l de sus

obras . L . - E l p ú b l i c o y e l d r a m á t i c o .

a . Las conversaciones con e l p ú b l i c o d u r a n t e l a r e p r e s e n t a c i ó n , h i jas de las cos tumbres del pueblo p a r a qu ien e s c r i b í a .

b. E l fin de todas sus obras , m á s en a r m o n í a con las c i r cuns tanc ia s , que algunos desenlaces q u é se l l a m a n d r a m á t i c o s en el t e a t r o mo­derno .

M . — F e c u n d i d a d de P l a u t o . a . M u l t i t u d de comedias que se le a t r i b u y e n . b. R e d u c c i ó n de las mismas á 21, s e g ú n e l c a t á l o ­

go de V a r r o n . — D i v i d i d a s en dos series, s e g ú n l a é p o c a de

su d e s c u b r i m i e n t o . c. Son suficientes p a r a a p r e c i a r el g é n i o d r a m á ­

t i c o que le d i s t i n g u e . N . — P o p u l a r i d a d de P l a u t o .

fl. E n los t i empos an t iguos . b. Has ta e l s ig lo X V . c. E n nues t ro s ig lo .

O. —Ws c ó m i c a de este poe ta . a . A d a p t a d a a l pueblo p a r a qu ien t r aba j aba .

— 26 — b. Sin haber podido t ene r i m i t a d o r e s .

4 P l a n t o aparece como e l ve rdadero p a d r e de l a comedia Romana .

LECCION 12. T i p o s d i s t i n t i v o s de las comedias de P l an to .

1 Carac te res t r a í d o s de la nueva comedia de los Griegos.

2 . Caracteres exclus ivos a l pueblo Romano . A . — L a m a t r o n a r o m a n a .

a . P i n t u r a que de e l l a se hace en las comedias do P l a n t o .

b. M o r a l i d a d que r e t r a t a este personage. B .—Idea l de l a esposa r o m a n a .

a . Represen tado en A l c m e n a , h e r o í n a de una de las mejores comedias de este e s c r i t o r .

b. Cont ras te que presen tan otros carac teres de esposas, desc r i tos en sus comedias .

C — L a j ó v e n hones ta . a . E n el i n t e r i o r del h o g a r . b. Abandonada de sus padres .

1).—Las cor tesanas , como personajes i m p o r t a n t e s de IRS comedias de P l au to .

a . L a p r o s t i t u c i ó n en R o m a . b. Las cortesanas en e l t e a t r o , i m i t a c i ó n de las

comedias g r iegas . E . —Poder de los padres de f a m i l i a .

a . —Sus d i s t i n to s ca rac te res . b. Su constante cuidado en l a e d u c a c i ó n de los

h i jos . F . — J u v e n t u d r o m a n a .

a . J ó v e n e s dedicados a l t r a b a j o y a l es tudio . b. I d . a l ocio y á los mayores v i c i o s .

G. — L a e s c l a v i t u d . a . S iempre condenada p o r P l a u t o . b. Clases de e s c l a v i t u d que descr ibe. c. M u l t i p l i c a c i ó n de l a e s c l a v i t u d . d. T i p o s d i s t i n to s de esclavos en estas comedias . e. Oficios de cada esc lavo. f. L a m a n u m i s i ó n , deseada p o r todos los esc la ­

vos de las obras de P l a u t o .

g. Los l i b e r t o s , casi s i empre i n g r a t o s con su se­ñ o r .

h. Pe r fec ta p i n t u r a que de esta i n s t i t u c i ó n r o ­m a n a , nos hace P l a n t o en sus comedias .

H . — E l p a r á s i t o , como t i p o d i s t i n t o del esclavo. a . Su i m p o r t a c i ó n de l a comedia g r i e g a . b. Clases de p a r á s i t o s .

I . — E l mi les gloriosus. a . T i p o a r t í s t i c o y convenc iona l . b. F recuen te en muchas comedias de P l a u t o .

J . E l l ú p u s ó l e ñ o . a . Su c a r á c t e r c ó m i c o . b. E n s e ñ a n z a m o r a l que desp ie r ta su ex is tenc ia

en estas obras d r a m á t i c a s . K . — E l a r g e n t a r i u s .

a . C a r á c t e r bajo y s e r v i l de este personaje. b. I m p o r t a n c i a de l m i s m o p a r a conocer el es ta ­

do de l a u su ra en R o m a . L .—Tes t i gos falsos.

a . Copiados de o t ros t ipos iguales de procedencia g r i e g a .

b. I m p e d í a n l a buena a d m i n i s t r a c i ó n de la j u s ­t i c i a .

L l . Estos personajes son de una v a r i e d a d a d m i r a b l e , p resen tan c a r á c t e r c ó m i c o , y nada h a y en el los de a r t i f i c io so y e x t r a ñ o . -*

M . — C o m p a r a c i ó n de ta l l ada e n t r e los personajes de l a c o m e d i a r o m a n a , y los de l a comedia g r i e g a .

LECCION 13.

6. Es tud io a n a l í t i c o y c r í t i c o de l t e a t r o de P l a u t o , s e g ú n l a c l a s i f i c ac ión de V a r r ó n .

A . — I . E x á m e n del a r g u m e n t o del A n f i t r i ó n . a . Episodio m á s i m p o r t a n t e de esta ob ra . b. Su c a r á c t e r de t r a g i c o m e d i a . c. Imi tac iones de esta p ieza d r a m á t i c a en e l t e a ­

t r o e s p a ñ o l , y en o t r a s l i t e r a t u r a s . B. — I I . Conocimiento del asunto de l a A s m í m ' a , (el

pad re i ndu lgen te ) . a . Personajes i m p o r t a n t e s de esta ob ra .

h. Su desenlace m o r a l . c. S i t u a c i ó n m á s d i f í c i l de esta comedia i m i t a d a

de l g r i e g o . C—111. A r g u m e n t o de la A u l u l a r i a ( la o l l a ) .

a . Suplementos a l t e x t o , que m o t i v a su desen­lace i n v e r o s í m i l .

b. T r e s episodios i m p o r t a n t e s de esta o b r a . c. I m i t a d o r e s de l a m i s m a en e l t e a t r o moderno .

D. — I V . C a r á c t e r especial de la comedia t i t u l a d a C a p t i v i (los c a u t i v o s ) .

a . I n g é n i o y c a r á c t e r m o r a l de esta pieza d r a ­m á t i c a .

&. Personajes i m p o r t a n t e s de l a m i s m a , y sus episodios m á s notables .

c. I m i t a c i o n e s de los caut ivos , en e l t e a t r o m o ­de rno .

d. Representaciones de l a m i s m a en este s ig lo , en A l e m a n i a y E s p a ñ a .

E . — V . C u r c u l i o , y su a r g u m e n t o . ( E l p a r á s i t o ) . a . I n f e r i o r i d a d de esta ob ra con r e l a c i ó n á las

d e m á s . b. I m i t a c i o n e s de l a m i s m a .

F . — V I . Conoc imien to de l a C a s i n a . (La sue r t e ) . a . Su c a r á c t e r esencia lmente g r i e g o . b. A r m o n í a en t re sus obscenidades, y e l pensa­

m i e n t o m o r a l que l a i n f o r m a . c. I m i t a c i o n e s de M a q u i a v e l o .

G. — V I I . A r g u m e n t o de l a C i s t e l a r i a . ( L a Comadre) , a . M u t i l a c i o n e s de esta ob ra , l a m á s i n f e r i o r en

m é r i t o l i t e r a r i o de las que e s c r i b i ó P l a u t o . b. C a r á c t e r de l icado de l p r i n c i p a l personkje de

esta comedia . H . — V I I I . E l E p i d i c u s , (e l pendenc ie ro) , y su a r g u ­

m e n t o . a . P r e d i l e c c i ó n de P l a u t o po r esta o b r a . b. E s p e c i a l i d a d de l a i n t r i g a , y e l d i á l o g o de l a

m i s m a . I . — I X . E x á m e n de l a r g u m e n t o de las Bach ides .

a . Suplementos de P e t r a r c a . b. C a r á c t e r e l emen ta l de l a i n t r i g a .

J . ~ X . L a Moste l lar ia (el espectro) . a . Su p e r f e c c i ó n d r a m á t i c a . b. I m i t a c i o n e s en los t ea t ros modernos .

— 29 — K . — X L A n á l i s i s de los Menoschmi (los gemelos) .

a . C o m p l i c a c i ó n de su f á b u l a . b. I m i t a c i ó n de Shakespeare .

L . — X I I . M miles gloriosus (soldado f a n f a r r ó n ) . a . Episodios i m p o r t a n t e s de esta ob ra . 6. E l t i p o de l a m i s m a fué m u y aprovechado p o r

l a s á t i r a . L l . — X I I I . E x á m e n de l M e r c á t o r (el m e r c a d e r ) .

a . C ó m o ha l legado hasta nosotros . &. Su i m i t a c i ó n del t e a t r o G r i e g o .

M . — X I V . A r g u m e n t o de l Pseudolus (el e m b u s t e r o ) . a . C a r á c t e r c ó m i c o de esta obra . b. Su g r a n i n m o r a l i d a d .

N . — X V . E l Pcenulus ( j ó v e n c a r t a g i n é s ) . a . I m p o r t a n c i a de esta comed ia . b. Su i m p a r c i a l i d a d p o l í t i c a . c. Pasages en lengua P ú n i c a . d. T e n t a t i v a s hechas en l a é p o c a m o d e r n a p a r a

t r a d u c i r y r e c o n s t r u i r p a r t e del Pcenulus de P l a u t o .

O . — X V I . E x á m e n de l a comedia t i t u l a d a P e r s a ( la Persa) .

a . Excenas l icenciosas que h a y en e l l a . b. Es cop ia de o t ras comedias de l m i s m o P l a u t o .

P . — X V I I . E l R ú d e n s (el cab le ) . a . Sus carac teres l i t e r a r i o s . b. Su i m i t a c i ó n del t e a t r o Gr i ego . c. I m i t a d o r e s que ha t en ido en e l t e a t r o moderno

Q . — X V I I I . E x á m e n del S t i chus . a . Su r iqueza en sentencias mora l e s . b. Dudas sobre s i esta comedia es de P l a u t o .

R . — X I X . A n á l i s i s de l a comedia l l a m a d a T r i n ú m u s (el Tesoro ocu l to ) .

a . Excelencias de esta o b r a . b. Su d e r i v a c i ó n del Gr iego .

S . — X X . A r g u m e n t o de l T n í c t í Z m í M s (el g rose ro ) . a . Su i n m o r a l i d a d . b. Sus condiciones d r a m á t i c a s .

T . — L a V i d u l a r i a , aceptada p o r V a r r o n , no h a l l e g a -has ta nosotros.

U.—Cuestiones sobre e l Q u é r o l u s a i v i b m á o á P l a u t o . a . Su f a l t a de c a r á c t e r p o é t i c o . b. F u é i m i t a c i ó n p o s t e r i o r de las o b r a s d e P l a u t o

5

— '30 — c. Pertenece á la é p o c a de Teodosio e l j ó v e n .

V . — J u i c i o c r í t i c o sobre cada una de estas comedias. 7. Edic iones p r i n c i p a l e s de las obras de P l an to . 8. T r a b a j o s y t r aducc iones m á s i m p o r t a n t e s sobre el m i s ­

mo, en la é p o c a moderna . 9. Conocimiento p r á c t i c o del p r ó l o g o , y e l acto l . 0 d e los

Cautivos, y l a A ú l u l a r i a . 10. Necesidad del conoc imien to de las obras de P l a u t o , p a ­

r a l a i n t e l i g e n c i a de a lgunas ins t i tuc iones de l derecho c i v i l de los Romanos. A . — M a t r i m o n i o . — S u s c l a s e s . — C a r á c t e r p a r t i c u l a r

del m a t r i m o n i o en t re los Romanos.—Penas c o n t r a los c é l i b e s . — D e f e n s a del ce l iba to .—Consen t imien to necesario pa r a e l m a t r i m o n i o .

a . T e x t o s del A n f i t r i ó n , E p í d i c u s , C a p t i v i , M i ­les gloriosus, A ú l u l a r i a , Moste l lar ia , y P e r s a , sobre estos asuntos j u r í d i c o s .

B. —Dotes.—Deberes de los esposos.—Formalidades de las n u p c i a s . — D i v o r c i o .

b. F r a g m e n t o s del T r i n ú m u s , A ú l u l a r i a , Moste­l l a r i a , A s i n a r i a , R ú d e n s , Curcu l io , y Pce-m d u s , sobre estos p a r t i c u l a r e s del Derecho Romano .

C—Poder p a t e r n o . — A d o p c i ó n . — T u t e l a . c. Conoc imien to de estas ins t i tuc iones de l a l e y

R o m a n a , p o r los t ex tos que se conservan á e ¡ \ P e r s a , M i l e s gloriosus, Mcenechmi, E p í ­dicus y Bacehides de P l a u t o .

D. — E l Derecho de p r o p i e d a d . - C l a s e s de bienes.—Su­cesiones.—Donaciones.

d. E x p l i c a c i ó n de estas ins t i tuc iones por los d a ­tos especiales que arrojan el R ú d e n s , T r i ­n ú m u s , P e r s a , C a p t i v i , Stichus y Miles gloriosus.

E. —Cont ra tos y obligaciones.—Sus c l a s e s . — E x á m e n de cada uno de los c o n t r a t o s de l Derecho R o m a n o . .

e. Toda esta m a t e r i a se h a l l a exp l i cada en v á r i o s pasages de los Capt iv i , Pcenu lus , Moste­l l a r i a , C u r c u l i o , R u d e n s y T r u c u l e n t u s .

F . — O r g a n i z a c i ó n de l a j u r i s d i c c i ó n R o m a n a . — E x p l i ­c a c i ó n de los p roced imien tos jud ic ia les .—Acciones .

f. E n todas las comedias de P l a u t o , y e spec ia l ­mente en el P e r s a , Moste l lar ia , C a p t i v i , P s e u -

— '31 — dolus, y C u r c u l i o , se h a l l a el fundamento de estas f ó r m u l a s y p roced imien tos j ud i c i a l e s de R o m a .

G .—El Abogado R o m a n o . ~ S u c o n s i d e r a c i ó n soc ia l .— Sus cual idades y modo de e je rcer su p r o f e s i ó n .

g. T e x t o s de l E ú d e n s , Moste l lar ia , y e l Poe-n u l u s , necesarios p a r a comprende r estas es­peciales condiciones del Abogado R o m a n o .

11. E l es tudio c o m p a r a t i v o de las comedias de P l a n t o , á m á s de darnos á conocer todas las ins t i tuc iones legales, nos e n s e ñ a t a m b i é n in s t i t uc iones de o t r a í n ­dole , s u m i n i s t r a n d o datos p a r a l a h i s t o r i a , l a filo­sof ía , y las be l las a r tes .

Fuentes de conocimiento p a r a las lecciones 11, \2 y 13.

Teuffel, Sohosl, Paul Albert, y P i e r r o n j á t t e r a t u r e s Romaines.-L.as obras Espa­ñolas de Literatura latina, citadas en la lección anterior.—Roquefort, diserta-t ion sur Plaute et ses ouvrages, 1815.—Naudet.—Id. Collection Nisard, Teatro de l<ss latinos.—Henriot, mseurs jurídiques et judiciaires del'anoienne Reme d'aprés les poetes latins, 1865.—G. Garbin, traducción y estudio preliminar á algunas co­medias de Plauto, Granada. 1879.—Fioker, Litterature classique.—Scblegel, his-'¿oria dala Literatura dramática.—Mohedanos, historia l i teraria de España.

LECCION 14.

X . CECILIO. STACIO, 1. Pormenores b i o g r á f i c o s .

A . — A l c a n z ó l a d i g n i d a d de censor d r a m á t i c o . a . Episodio que se ref iere de una v i s i t a de

T e r e n c i o . b. P r o t e c c i ó n que d i s p e n s ó á este poe ta .

B . —Es e l lazo de u n i ó n en t r e P l a u t o y T e r e n c i o . 2. G é n e r o l i t a r a r i o que c u l t i v ó .

A . — G é n e r o d r a m á t i c o . a . N ú m e r o de sus comedias . &. C l a s i f i c a c i ó n que de las mismas puede ha­

cerse p o r r a z ó n del t í t u l o . —Comedias con t í t u l o l a t i n o . — I d . con t í t u l o g r e c o - l a t i n o — I d . con t í t u l o esencialmente g r i e g o .

B . — I m p o r t a n c i a l i t e r a r i a de los f ragmentos que nos quedan de las obras de Cecilio,

a . Ju i c io de los ant iguos sobre este poeta . &. C r í t i c a m o d e r n a .

C — C a r á c t e r de los personajes de las comedias de Ce­c i l i o .

D . — M o r a l i d a d de las m i s m a s . E . —Juicio c r í t i c o sobre este e sc r i t o r .

X I . PUBLIO TERENCIO AFRICANO. 1. No t i c i a s b i o g r á f i c a s .

A. —D u d a s acerca de su nombre . — R a z ó n de l sobrenombre con que se

le conoce. B . —Detalles de su vida.—Sus enemigos. C — I n c e r t i d u m b r e acerca del l u g a r en que m u r i ó . D.—Recientes d e s c u b r i m i e n t o s , sobre este p a r t i c u l a r ,

y sobre su p a t r i m o n i o . 2. G é n e r o l i t e r a r i o en que e s c r i b i ó .

A . — E l g é n e r o d r a m á t i c o fué e l ú n i c o que c u l t i v ó . a . N ú m e r o de comedias que se le a t r i b u y e n . h. N ú m e r o de las que se conse rvan .

—Orden c r o n o l ó g i c o de su rep resen­t a c i ó n .

p. C la s i f i c ac ión que de las mismas puede h a ­cerse.

—Comedias i m p o r t a n t e s po r las cos­t u m b r e s que rep resen tan .

—Comedias que se d i s t i nguen , p o r la a n i m a c i ó n de l a i n t r i g a .

—Comedias de g é n e r o i n f e r i o r . 3. — E x á m e n l i t e r a r i o del g é n i o c ó m i c o de Terenc io .

A. P r ó l o g o s Terenc ianos . a . — I m p o r t a n c i a de ellos, dado su s i s tema

• d r a m á t i c o . b. M o r a l i d a d de los mismos .

B . —Es t i l o y l a t i n i d a d de este poeta . a . Exce lenc ia de su lenguaje . b. C u l t i v ó solo la l i n g u a u r b a n a .

C — C o m p a r a c i ó n de Te renc io con los poetas c ó m i c o s que le p reced ie ron .

a . Por e l c a r á c t e r de sus obras, es super ior á todos los c ó m i c o s an te r io res .

b. Las cos tumbres que representa , r e v e l a n

— 33 — m a y o r d i g n i d a d , y m a y o r c u l t u r a .

D. —Imi tac iones del t e a t r o Gr iego . a . R a z ó n de esta i m i t a c i ó n . &. E x á m e n d e t a l l a d o de las i m i t a c i o n e s de

cada una de las obras de Terenc io . c. C o m p a r a c i ó n en t r e este, y e l c ó m i c o g r i e ­

go Menandro . d. A r t e de Te renc io , p a r a acomodar a l p u e ­

blo iRomano, a rgumen tos y personajes gr iegos .

E . —Personajes de las comedias de T e r e n c i o . a . C a r á c t e r de la anc ian idad y l a j u v e n t u d . b. L a esposa r o m a n a . c. R e t r a t o de l a e s c l a v i t u d . d. P i n t u r a de las cor tesanas.

F . — P r i n c i p i o s filosóficos, y m á x i m a s mora l e s . a . Copiados de l a filosofía g r i ega . b. Sus consejos, son de una abso lu t a m o r a ­

l i d a d . G. —Problemas de l a v i d a social desenvuel tos en las

comedias de T e r e n c i o . a . P r o b l e m a de l a e d u c a c i ó n . 5. Otras cuestiones de la v i d a p r á c t i c a .

11 . - -Colaboradores de T e r e n c i o . —Pos ib i l idad de que lo fuese L e l i o . —No es f ác i l lo fuese Scip ion E m i l i a n o .

I .—Cuadro C o m p a r a t i v o en t re P l a n t o y Te renc io . a . Di fe renc ia que les separa . b. Caracteres que les son comunes.

J.—Opiniones de los c r í t i c o s an t iguos sobre este p o e t a . a . Ju i c io de H o r a c i o , V a r r o n y C i c e r ó n . b. T r i b u t o de a d m i r a c i ó n que le r i n d e n C é ­

sar , y Q u i n t i l i a n o . K . — T e r e n c i o en l a Edad M e d i a .

a . Imi t ac iones de H r o t s u i t h a . L .—A l a b a n z a s , y a d m i r a c i ó n de los modernos p o r e l

g r a n poeta l a t i n o . L l . — I n f i u é n c i a del t e a t r o de Terenc io en e l t e a t r o de

las l i t e r a t u r a s modernas . M . — E x c e l e n c i a de las obras de T e r e n c i o .

a . C a r á c t e r r í t m i c o de su p o e s í a . N . — T e r e n c i o , el poeta c ó m i c o de l a a r i s t o c r a c i a Ro"

m a n a .

— 34 -

LECCION 15.

Estudio a n a l í t i c o y c r í t i c o de las comedias que se c o n ­s e r v a n de Te renc io .

A . — I . E x á m e n de l a r g u m e n t o del Á n d r i a , ó L a A n -d r i a n a .

a . Modelos gr iegos que se i m i t a r o n en e l l a . &. C a r á c t e r de los personajes de l a m i s m a , c. P a r t i c u l a r i d a d de l a ú l t i m a escena.

B . — I I . Conocimiento del asunto de l Heautont imo-rumenos , ó E l que se a tormenta á s i m i s ­mo t

a . Ep isodio m á s i m p o r t a n t e de esta ob ra . b. Diferencias e n t r e d icha comedia , y la de M e -

n a n d r o , á q u i e n i m i t ó . c. P a r t e m o r a l y social de es ta c o m p o s i c i ó n .

C. — I I I . A r g u m e n t o d e l F ó r m i o , ó L a Cesta de mimbre. a . Comedia g r i e g a de que se i m i t ó . b. Escena de a u t o r ignorado . c. Dis t in tas tendencias de l a o b r a . d. I m i t a c i o n e s Francesas.

D. — I V . C a r á c t e r especial del E u n u c o . a . F o r m a m á s o r i g i n a l de esta comedia . b. I m i t a c i o n e s de e l l a . c. Ju ic io de los modernos sobre l a m i s m a . d. F u é l a m á s p r o d u c t i v a p a r a su a u t o r .

E . — V . Conocimiento del a sun to de la comedia t i t u l a ­da l a E e c y r a , 6 L a suegra .

a . Su c a r á c t e r de i m i t a c i ó n Gr iega . b. Reveses sufr idos en las dos p r i m e r a s r e p r e ­

sentaciones, y é x i t o obtenido en l a t e r c e r a . c. A n a l o g í a que ofrece con L a F u e r z a de l a s a n ­

gre . F . - - V I . A n á l i s i s de l a comedia Adel / i ó Los Eei-manos

a . Desenvo lv imien to de esta obra del p r o b l e m a soc ia l sobre l a e d u c a c i ó n .

b. Bellezas de los c u a t r o p r i m e r o s actos, c. C o m p a r a c i ó n e n t r e esta comedia y L a E s c u e l a

de los p a d r e s del t e a t r o m o d e r n o . G. - - J u i c i o c r í t i c o sobre cada una de estas comedias .

Ediciones p r i n c i p a l e s de las obras de T e r e n c i o .

— 35 — 6. Comentar ios y t r aba jos especiales sobre las mismas . 7. I m i t a d o r e s y t r a d u c t o r e s en e l t e a t r o mode rno , p a r t i ­

c u l a r m e n t e en E s p a ñ a . 8. Conocimiento p r á c t i c o de l p r ó l o g o y e l ac to 1." de los

A d e l f i . 9. Apl icaciones j u r í d i c a s de las obras de T e r e n c i o .

A . —Indicaciones que se hacen en e l F ó r m i o , sobre e l estado de las personas s e g ú n e l Derecho Romano .

B. — T e x t o s del Heautont imorumenos , y los Adelfi , sobre el m a t r i m o n i o .

C—Pasajes del A n d r i a y el E u n u c o , en que se r e t r a t a pe r fec tamen te el poder pa t e rno de los Romanos .

D . - -Excenas de l a E e e y r a , y los Adelfi , que hacen r e ­ferenc ia , á los bienes y á las sucesiones.

E . —Las obl igaciones , y los con t r a tos especiales de l Derecho Romano , descr i tos p e r f e c t a m e n t e en e l F o r m i o , y e l Heautont imorumenos de T e r e n c i o .

F . Deta l les que sobre las acciones y l a p a r t e f o r m u ­l a r i a del Derecho Romano , nos dan todas las obras de este poeta c ó m i c o .

G. - - E n s e ñ a n z a s v á r i a s que de las m i s m a s se desp ren ­den.

LECCION 16.

X I I . —MARCO PACUVIO. 1. L i g e r a s not ic ias sobre su v i d a . 2. G é n e r o s l i t e r a r i o s en que se d i s t i n g u i ó .

A . — G é n e r o d r a m á t i c o . a . T raged ias de i m i t a c i ó n G r i e g a . b. U n i c a t r a g e d i a de asunto R o m a n o . c. T e s t i m o n i o de C i c e r ó n sobre P a c u v i o . d E s t i l o e n é r g i c o de este e s c r i t o r . e. A d e l a n t o de l a l engua l a t i n a y de l a v e r s i f i c a ­

c i ó n , en los f r agmentos de este poe ta . B . — G é n e r o s a t í r i c o .

a . T e s t i m o n i o de los c r í t i c o s a n t i g u o s sobre las s á t i r a s de P a c u v i o .

3^ Juic io sobre este e s c r i t o r . • X I I I . — L u c i o ATTIO.

1. Apuntes b i o g r á f i c o s sobre este poeta .

— 36 — 2. G é n e r o s l i t e r a r i o s que c u l t i v ó .

A . — G é n e r o d r a m á t i c o . a . T raged ia s de i m i t a c i ó n Griega: su n ú m e r o . b. T raged ias de asunto esencia lmente R o m a n o .

— E x á m e n del B r u t u s . — N o t i c i a s de o t r a s dos de este g é n e r o .

B . — G é n e r o é p i c o . a . F r a g m e n t o que queda de sus Anales .

C. - - G é n e r o l í r i c o . a . N o t i c i a s sobre sus v á r i a s p o e s í a s , acerca de

las v i c tor ia s de D é c i m o B r u t o . J.—Obras en prosa .

a . I n d i c a c i ó n de sus t raba jos sobre h i s t o r i a l i t e ­r a r i a , g r a m á t i c a , y a n t i g ü e d a d e s .

3. Ju ic io de los c r í t i c o s sobre A t t i o . X I V . — L u c i o AFRANIO.

1. E s c a s é z de no t ic ias b i o g r á f i c a s de este esc r i to r . 2. G é n e r o l i t e r a r i o que c u l t i v ó .

A . G é n e r o d r a m á t i c o . a . C a r á c t e r esencialmente Romano de sus c o m e ­

d ias . 6. .E leganc ia de su es t i lo , y m o r a l i d a d de sus

obras . c. Ju ic io de H o r a c i o y Q u i n t i l i a n o . d. V a r i e d a d de f ragmentos que se conservan de

sus comedias . X V . — L u c i o QUINCIO ATTA.

1. Su l i g e r a b i o g r a f í a . 2. G é n e r o l i t e r a r i o en que e s c r i b i ó .

A . — G é n e r o d r a m á t i c o . a . C a r á c t e r especial de sus comedias togadas . b. T e s t i m o n i o de los an t i guos , y los scoliastas

sobre este poeta . c. C i t a d o A u l o Gelio, re ferente á s u . a m i s t a d

con P a c u v i o . d. L i g e r o f r a g m e n t o que del m i s m o se conse rva .

X V I . —SÉXTO TURPILIO. 1. R á p i d a ojeada sobre su v i d a . 2 . G é n e r o l i t e r a r i o en que se d i s t i n g u i ó .

A . — G é n e r o d r a m á t i c o . a . N o t i c i a de sus quince comedias, fe. Su c a r á c t e r de i m i t a c i ó n Gr i ega , c. E s t i l o de T u r p i l i o .

— 37 — d. F r agmen tos que de é l se conse rvan .

X V I L — Q U I N T O TRÁVEAS. L , Escasez de n o t i c i a s sobre su v i d a , 2. G é n e r o l i t e r a r i o en que e s c r i b i ó .

A . — G é n e r o d r a m á t i c o . a . F ragmentos que quedan de sus comedias . b. As tuc ia de M u r e t , a p r o p ó s i t o de los f r a g m e n ­

tos de las obras de este poeta . c. Juicio que merece á los an t i guos .

X V I I I . —C A Y O LICINIO IMBREX. 1. Su v i d a es desconocida. 2. C u l t i v a e l g é n e r o d r a m á t i c o .

a . F ragmen tos de sus comedias, conservados p o r Fes to .

b. L u g a r que le conceden los c r í t i c o s , en t r e los poetas c ó m i c o s de esta é p o c a .

3. C u l t i v a t a m b i é n e l g é n e r o é p i c o . a . Su poema de asunto desconocido, es can tado

p o r v í r g e n e s sacerdotales . 4. Ju ic io c o m p a r a t i v o de este e s c r i t o r , con sus c o n t e m p o r á ­

neos. X I X . — L u s c i o LANUVIO.

1. L i g e r a b i o g r a f í a de este poe ta . 2. G é n e r o l i t e r a r i o en que e s c r i b i ó .

A . — G é n e r o d r a m á t i c o . a . Comedias de i m i t a c i ó n g r i e g a .

— A r g u m e n t o de l a t i t u l a d a l a A p a r i c i ó n . — E x á m e n de la n o m b r a d a e l Tesoro.

B . — L a n u v i o y T e r e n c i o . 3. Ju i c io que merecen las comedias de L a n u v i o .

X X . —QUINTO POMPONIO.=QUINTIO NEVIO.=LUCIO DOSENO. 1. I n c e r t i d u m b r e sobre los datos b i o g r á f i c o s de estos e s c r i ­

tores . 2. Los t r e s c u l t i v a n e l g é n e r o d r a m á t i co.

A . — C a r á c t e r de la comedia A t e l a n a . a . Dis t in tos g i ros que cada uno de estos t r e s poe­

tas dan á l a comed ia . b. Los personajes de estas obras , diferentes de los

de las d e m á s piezas d r a m á t i c a s . 3. I m p o r t a n c i a de l a comedia A t e l a n a , p a r a e l conocimiento

de l a h i s t o r i a Romana . X X L — C A Y O LUCILIO.

1. V i d a de L u c i l i o .

6

2. G é n o r o l i t e r a r i o que c u l t i v ó . A . —Fragmentos que quedan de sus t r e i n t a l i b ros de s á ­

t i r a s . a . C a r á c t e r especial sobre su v e r s i f i c a c i ó n . b. C o m p a r a c i ó n en t re L u c i l l o y H o r a c i o .

B . —Se le supone a u t o r de p o e s í a s l í r i c a s que se han p e r ­d i d o .

3. Ediciones de las obras de L u c i l i o . 4. J u i c io c r í t i c o s o b r e e s t é poe ta .

X X I I . —V A L E R I O CATÓN. 1. Su v i d a es casi i g n o r a d a . 2 . G é n e r o s que c u l t i v ó .

A . — G é n e r o s a t í r i c o . a . Su i m p r e c a c i ó n c o n t r a B a t á r o .

B . — G é n e r o é p i c o . a . Sus poemas t i t u l a d o s L i d i a y D i a n a .

C — O b r a en prosa . a . Su Ind ignat io .

3. Juicio de los an t iguos sobre este poeta , X X I I I . =MARCO FURIO BIBÁCULO.

1. Escasez de no t i c i a s b i o g r á f i c a s . 2 . C u l t i v ó el g é n e r o s a t í r i c o .

A . — I m i t ó á L u c i l i o . B . —F a v o r a b l e j u i c i o de los an t iguos . C — F r a g m e n t o s que de é l se conse rvan .

X X I V . —PORCIO L lCINIO.=QuiNTO LUTACIO.=:LUGIO VALERIO. 1. I m p o s i b i l i d a d de conocer sus b iograf ias . 2 . C u l t i v a r o n el e p i g r a m a .

A . —Res tos de sus obras . B . - V a l o r del e p i g r a m a e n t r e los Romanos en esta é p o c a .

X X V . —¿Se no tan a lgunas indicaciones j u r í d i c a s en los f ragmentos de las obras mencionadas en esta l e c c i ó n ? .

Fuentes de conocimiento par-a las lecciones 14,15 y 16.

E,ibbekk.,reliqui(B comicorum latinorum, prceter Plantum et Terentium. Leip­zig, 1855.-Mommsem, Historia de Roma.—Bergeron, Historie de la Litterature Romaine.—Diderot, reflexiones sobre Terencio.—Patin,etudes sur la poe&ie la­tine.—Obras de Literatura latina citadas en la lección anterior.

— 39 —

LECCION 17.

P R O S I S T A S . X X V I — Q U I N T O FÁBIO PÍCTOR.

1. L ige ras not ic ias sobre su v i d a . 2. G é n e r o s l i t e r a r i o s en que e s c r i b i ó .

A . — G é n e r o h i s t ó r i c o , —Estado de la h i s t o r i a e,n R o m a , a l e m ­

pezar esta é p o c a l i t e r a r i a . —Afec ta desde luego la f o r m a de a n a l e s .

a . E x á m e n de su E i s i o i H a R o m a n a . b. V á r i o s l i b r o s sobre e l derecho de los p o n t í ­

fices. 3. Juicio de los an t iguos sobre este e sc r i t o r , que fué e l p r i m e r

c u l t i v a d o r de l a prosa en R o m a . X X V I I . —CINCIO ALIMENCIO.= CAYO ACILIO.

1. E s c a s é z de no t ic ias sobre l a v i d a de estos esc r i to res . A . — C u l t i v a n e l g é n e r o h i s t ó r i c o .

2. Ambos escr iben en Gr iego sus t r aba jos l i t e r a r i o s . B . —Seis obras del p r i m e r o s e g ú n Festo. C . —O b r a s que se a t r i b u y e n a l segundo. D. —Fragmen tos que se conservan de unas y o t r a s .

X X V I I I . —MARCO PORGIO PRISCO CATÓN. 1. No t i c i a s b i o g r á f i c a s .

A . —Se d is t ingue en e l g é n e r o h i s t ó r i c o . a . Su h i s tor ia R o m a n a en siete l i b r o s . b. F r a g m e n t o s que de e l l a se conse rvan .

B . — C u l t i v ó t a m b i é n el g é n e r o o r a t o r i o . a . I n d i c a c i ó n del asunto de a lgunos de sus 89 d i s ­

cursos. b. C a r á c t e r de l a e locuencia de C a t ó n . c. C a t ó n y los Gracos.

C—Obras p e d a g ó g i c a s . a . Preceptos p a r a l a e d u c a c i ó n de sus hijos. b. L i b r o t i t u l a d o de C a r m e n m ó r i b u s .

D . — T r a t a d o de E c o n o m í a r u r a l . a . D i v i d i d a en dos pa r t e s , con asunto d i s t i n t o .

2 . Ju ic io c r í t i c o sobre este e s c r i t o r . XXIX .=HlSTORIADORES PARTICULARES.—ANA.LISTAS ANTIGUOS HAS­

TA E L SIGLO DE ORO. 1. Publio Cornelio Sc ip ion .

A.—Su h i s t o r i a Gr iega , e logiada por C i c e r ó n .

— 40 — 2. Aci l io Glahr ion .

B . —Es a u t o r en Gr iego de una h i s tor ia R o m a n a , que t r aduce C l á u d i o .

3. Aulo Postumio Albino. C . Se le c i t a como au to r de h i s t o r i a s en Gr iego , y a n a ­

les en l a t i n . 4. ' L u c i o Scribonio L i b ó n .

D. —Escribe anales , c i tados po r C i c e r ó n . 5. L u c i o C a l p u r n i o P i s ó n

E . —Sus anales.—Pa,sage que se conserva . 6. L u c i o Cassio S e m i n a .

F. —Sus c u a t r o l ib ros de anaZes .=Espec ia l idad del cuar ­to sobre l a segunda g u e r r a p ú n i c a .

7. Quinto Fdbio M á x i m o S e r v i l i a n o . G. —Se le t i ene p o r a u t o r de anales , y de un t r a t a d o sobre

e l Derecho de los P o n t í f i c e s . 8. Cayo F a n n i o .

H . —Escribe una h i s t o r i a R o m a n a , que d e s p u é s es reasu­m i d a p o r B r u t o .

9. Cayo Sempronio T u d i t a n o . I . —Hizo unos comen ta r io s de los que P l i n i o c i t a e l l i b r o

t r e ce . 10. L u c i o Cecilio A n t i p a t e r .

J. Su h i s t o r i a de l a segunda g u e r r a p ú n i c a . 11. Cayo Sempronio Assellio.

K . — S u h i s t o r i a de l a g u e r r a de N u m a n c i a en ca to rce l i b r o s .

\ 2 . = S e x t o y Gneo Gél io . = Clódio L i c i n i o . — Quinto L u t a d o C a t ú l o .

L . — A u t o r e s de suceso? p a r t i c u l a r e s en las guer ras c i v i ­les de R o m a .

13. L u c i o S i s ena . Ll .—Se o c u p ó de h i s tor ia R o m a n a , desde los Galos.

14. Marco E m i l i o S c a u r a . = Publio Rut i l io Rufo . M . — B i ó g r a f o s i m p o r t a n t e s , en g r i ego y l a t i n . N . Obras filosóficas y j u r í d i c a s del ú l t i m o de e l los .

15. C a r á c t e r de sencil lez de todos estos esc r i to res de h i s t o r i a , de segundo ó r d e n .

X X X . — M A R C O CORNELIO CETÉGO. 1. Aparece como e l p r i m e r c u l t i v a d o r de l a e locuencia en R o ­

m a en este p e r i o d o . 2. F r a g m e n t o ú n i c o de sus obras, que nos ha conservado C i ­

c e r ó n .

— 41 — X X X L — i w / e m r e s e ñ d de los d e m á s oradores de este p e r í o d o .

1. Sempronio, y Cayo Graco. 2. Seipion el A f r i c a n o , y Le l io . 3. L é p i d o P o r c i n a , y L i c i n i o . 4. Marco Antonio , y Craso . 5. Ot ros , cuyos nombres , n i a ú n se conservan con flgeza. 6. De los an te r io re s , solo queda e l t e s t i m o n i o de que p r o n u n ­

c ia ron b r i l l a n t e s orac iones . X X X I I . — e l o c u e n c i a como ar te .—Eseue las de r e t ó r i c a . — M a e s ­

tros en este ar te . 1. I m p o r t a c i ó n Gr iega de las escuelas de r e t ó r i c a . — S u i m p o r ­

t a n c i a s o c i a l . 2 . L u c i o Plocio Galo, m a e s t r o de C i c e r ó n , y Octacilio P i l i l o ,

que lo fué de Pompeyo, son los maest ros de R e t ó r i c a m á s nombrados en R o m a p o r esta é p o c a .

X X X I I t . — C a r á c t e r de l a F i l o s o f í a en R o m a , como t r a i d a de Grec ia . 1. A p a r i c i ó n de Carneades. D i ó g e n e s , y Cristo lao, en el m u n ­

do r o m a n o . 2. Escuelas filosóficas que se i m p l a n t a n en R o m a . 3. P r i m e r a s mani fes tac iones de l a c i enc ia . 4. L a filosofía a p l i c a d a a l Derecho, con los p r i n c i p i o s es-

t ó i c ó s . a . Sexto Pompeyo. J). Quinto E l i o Tubero, c. Quinto M ú c i o S c é v o l a .

5. L u c i o L i c i n i o L ú c u l o , p a r t i d a r i o de l a A c a d e m i a . 6. E c l é p t i c o s . 7. No ha l legado hasta nosotros, n i n g u n a m a n i f e s t a c i ó n de su

i n g é n i o filosófico. X X X I V . —CRÁTES.

1. E l p r i m e r c u l t i v a d o r de los estudios g r a m a t i c a l e s en R o ­m a .

2 . Sus d i s c í p u l o s y con t inuadores . a . Cayo Octavio L a m p a d i o . h. Quinto Yai-gonteyo. c. Yaler io C a t ó n .

3. Nada se conserva de sus ob ra s . 4 . Escasez de no t i c i a s b i o g r á f i c a s y l i t e r a r i a s de los d e m á s

g r a m á t i c o s de este p e r í o d o . X X X V . — i a J u r i s p r u d e n c i a en esta é p o c a .

1. C a r á c t e r l i t e r a r i o y j u r í d i c o de las p r i n c i p a l e s leyes c i v i ­les d ic tadas en este p e r í o d o .

2. Espec ia l idad del Jus E l i a n u m .

3. Jur isconsul tos m á s d i s t ingu idos . a . L i c i n i e Craso . b. Manl io T o r c u a t a . c. M a r c o J u n i o B r u t o .

4. Otros j u r i s c o n s u l t o s m é n o s i m p o r t a n t e s . 5. Sus f ragmentos no h a n l legado has t a nosotros , y solo se co ­

nocen p o r el t e s t i m o n i o de los an t iguos . X X X V I . — C a r á c t e r especial con que aparece l a prosa Romana , en

esta p r i m e r a é p o c a de la edad c l á s i c a ó pagana de l a L i t e r a t u r a L a t i n a .

Fuentes de conocimiento p a r a esta l e c c i ó n .

Berger, histoire de l'eloquence latine depuis l 'origine de Rome jasqü 'á Cice­rón,—Y las demás obrasoitadas en la lección anterior, con especialidad, Schoell, y Canalejas.

LECCION 18.

— T I T O LUCRECIO CARO. Poeta de t r anc i s ion e n t r e l a adolescencia y el s ig lo de oro , de la

L i t e r a t u r a L a t i n a . 1. Escasas n o t i c i a s sobre su v i d a . 2. G é n e r o l i t e r a r i o que c u l t i v ó .

A . — F u é m á s filósofo que poe ta . B . —Su poema de n a t u r a r e r ú m , es un curso c o m p l e t o

de F i l o s o f í a . C—Relac iones e n t r e e l s ig lo en que v i v i ó L u c r e c i o , y e l

poema que e s c r i b i ó . a . P i n t u r a que se hace de l desc re imien to r e l i g i o ­

so de aque l la é p o c a . 5. P r e p a r a c i ó n h á c i a e l c r i s t i a n i s m o con esta

obra , que e ra una b u r l a c o m p l e t a del p a ­g a n i s m o .

D. — G :nio p o é t i c o de L u c r e c i o : su m é r i t o y sus defectos. a . C a r á c t e r o r i g i n a l de su p o e s í a . 6. E l e v a c i ó n de sus conceptos p o é t i c o s , e. E x a c t a m e d i d a de su v e r s i f i c a c i ó n . d.. Defectos de que se le c u l p a .

—Obscenidad, que fué ob l i gada . — A r c a í s m o , i n t e n c i o n a l .

E . —Juic io de los an t iguos sobre L u c r e c i o .

— 43 — F . — A n á l i s i s y es tudio c r í t i c o de l poema de r e r ú m n a ­

t u r a . a . C a r á c t e r esencia lmente é p i c o del poema. b. E x á m e n de l l i b r o ó canto 1.0 su asunto.

—Episodio m á s i m p o r t a n t e de este l i b r o . —Pasages dignos de especial m e n c i ó n .

c. Conoc imien to del a r g u m e n t o del l i b r o 2 . ° —Su episodio p a r t i c u l a r .

d. E x á m e n del t e r c e r l i b r o . —Episodio de l m i s m o .

e. E x t r a c t o de l l i b r o c u a r t o . — I n d i c a c i ó n de su episodio .

f. Es tud io de l q u i n t o l i b r o . —Episodio d igno de ser conoc ido . —Pasages que deben menc ionarse .

g. E l l i b r o sex to , y su e spec i a l i dad . —Su i m p o r t a n t í s i m o ep i sod io . —Pasages que es tud ian los autores con

i n t e r é s en d icho l i b r o . G. —Opiniones c r i t i c a s modernas sobre e l poema de L u ­

c rec io . H . —E s t e p o e m a , s in l a c o n d i c i ó n indispensable á t oda

g r a n c o m p o s i c i ó n p o é t i c a , es un m o n u m e n t o i m p o r t a n t e de l a a n t i g ü e d a d c l á s i c a .

I . — E s t i l o , l a t i n i d a d , y v e r s i f i c a c i ó n de l m i s m o . J.—Sus opiniones re l ig iosas , h i c i e ron no se conociese en

m u c h o t i e m p o . a . Hoy se m i r a con a f á n , como m o n u m e n t o l i t e ­

r a r i o de i m p o r t a n c i a . b. Su es tudio c r í t i c o , cabe d e n t r o de l a m á s es­

c r u p u l o s a creencia r e l i g i o s a . K . — C o m p a r a c i ó n de L u c r e c i o , con a lgunos e sc r i to res

modernos . E x á m e n esencial de las cuestiones p r i n c i p a l e s que r e ­

suelve L u c r e c i o en su poema. A . —Sus creencias re l ig iosas .

a . Combate á los dioses en n o m b r e de l a filosofía. b. Reconoce p r i n c i p i o s e te rnos de v i d a y de

c r e a c i ó n , que desp res t ig i an e l pagan i smo. B . —Sus opiniones filosóficas.

a . C o m p a r a c i ó n en t re L u c r e c i o y E p i c u r o . b. No es abso lu tamen te ateo L u c r e c i o , s ino ene­

m i g o del f ana t i smo .

— 44 — C — D o c t r i n a m o r a l de L u c r e c i o .

a . A s p i r a c i ó n i n t e r i o r de la f e l i c idad y del b ien . b. Severa d o c t r i n a m o r a l de su poema.

D. — S i t u a c i ó n que m a g i s t r a l m e n t e descr ibe: pasiones que comba te .

a . P i n t u r a de los dias p r i m e r o s del mundo en que el qu ie t i smo y t r a n q u i l i d a d de los seres, no dejaban nacer las pasiones.

b. Medios p a r a e v i t a r l a a m b i c i ó n . c. Maneras p a r a h u i r del amor .

E . —Problemas c i en t í f i cos p lanteados por L u c r e c i o en su poema.

a . Doc t r inas de las ciencias f í s i c a s . b. E n s e ñ a n z a s p a r a l a h i s t o r i a n a t u r a l . c. Cuestiones g e o g r á f i c a s , sobre los a n t í p o d a s ,

l a p l u r a l i d a d de mundos, e tc . d. O r í g e n e s de l lenguaje , con c a r á c t e r n a t u r a l a l

h o m b r e . e. Concepto m a t e r i a l i s t a de l a m u e r t e . = : ü e f e n s a

de l su i c id io . 4. E l poema de L u c r e c i o , bajo e l aspecto l i t e r a r i o , es una

de las obras m a e s t r a s del a r t e , o. E l A n t i - L u c r e c i o del Cardena l Po l ignac .

a Or igen de esta s é r i a r e f u t a c i ó n de l poema de L u c r e c i o .

b. C o m p a r a c i ó n l i t e r a r i a y filosófica en t re a m ­bas composiciones.

6. Ju ic io c r í t i c o i m p a r c i a l que puede formarse de L u c r e c i o . 7. ¿Es f ac t ib l e h u b i e r a d u r á n t e su v i d a dos ediciones de su

obra? 8. Edic iones p o s t e r i o r e s . = T r a b a j o s especiales sobre dicho

p o e m a . = T r a d u c c i o n e s m á s i m p o r t a n t e s de l m i s m o á las l i t e r a t u r a s modernas .

9. Conocimiento p r á c t i c o del l i b r o p r i m e r o del poema de n a t u r a rerúm&e'LwGvec io .

10. Es ta ob ra considerada bajo e l aspecto j u r í d i c o . a. Indicaciones que hace sobre e l Derecho y l a

l e y . b. Sus opiniones sobre e l o r i g e n del m a t r i m o n i o . c. Concepto especial sobre e l derecho de p r o ­

p i edad . d. L a s u c e s i ó n y l a c o n t r a t a c i ó n bajo e l aspecto

filosófico.

Indicaciones generales sobre las divecsas cues­t iones de l derecho Romano , t a l como se p r e ­sentan en e l poema de L u c r e o i o , e s p e c i a l ­men te en e l l i b r o 5.°

Fuentes de conocimiento p a r a esta l e c c i ó n .

De Lucrettii metfiphysica et morale doctrina disseruit: E. de Suehau.—París, 18o7.—K tades sur Luorece consideré oomme moraliste: Tesis doctoral de Montee.—• París, líHO.—Le poema de Luoréce pur Gonstant Martha. — París , ISIS.— Paul Albert, Sohoell, Teuffel, Pierron, Canalejas, Henriot, etc.

LECCION 19.

SIGLO DE ORO DE LA LITERATURA. I . D u r a c i ó n de esta segunda é p o c a . I I . S i t u a c i ó n p o l í t i c a de R o m a d u r a n t e este p e r í o d o .

A . E l i n g é n i o R o m a n o florece en é l , m á s que en n i n g u n a é p o c a de su h i s t o r i a l i t e r a r i a .

a . P r o t e c c i ó n pe r sona l de A u g u s t o . &. P r o t e c c i ó n especial de Mecenas, c. Ot ras causas secundar ias de este florecimiento.

B . Este p e r í o d o aparece con c a r á c t e r esencia lmente c r í t i c o . C. L a f a l t a de filosofía con d e s a r r o l l o n a c i o n a l , p roduce a l ­

gunos d a ñ o s en e l d e s a r r o l l o l i t e r a r i o . a . I m i t a c i ó n H e l é n i c a . b. D i s t i n c i ó n especia l de los e sc r i to res de este p e ­

r í o d o . D. F o r m a p a r t i c u l a r que r e v i s t e e l florecimiento p o é t i c o .

a . L a é p i c a , se p resen ta bajo l a f o r m a e r u d i t a . &. L a p o e s í a l í r i c a , t iene c a r á c t e r p r o p i o y n a c i o ­

n a l .

— 46 —

c. L a d r a m á t i c a , se man i f i e s t a bajo f o r m a decaden­te y sensual .

E . E s p í r i t u que i n f o r m a e l florecimiento de los g é n e r o s en p rosa d u r a n t e este p e r í o d o .

a . L a h i s t o r i a , con d e s e n v o l v i m i e n t o c i e n t í f i c o . h. L a o r a t o r i a , ejerciendo n o t o r i a in f luenc ia en l a

v i d a p o l í t i c a del pueb lo R o m a n o , c. L<i d i d á c t i c a , como g é n e r o esencia lmente p e c u ­

l i a r á este pueb lo . I I I . Estado de l a l e n g u a l a t i n a en e l s iglo de A u g u s t o , que i n f l u ­

ye en e l p r o g r e s o d é l a l i t e r a t u r a . I V . C u l t u r a a l t í s i m a á que p o r entonces l l e g ó este pueblo . V . E x á m e n de t a l l ado de los g é n e r o s l i t e r a r i o s que se c u l t i v a n en

e l s ig lo de o ro do l a l i t e r a t u r a l a t i n a . 1. G é n e r o s en ve r so .

A . P o e s í a d r a m á t i c a . a . M i m o s . b. T r a g e d i a . c. Comedia .

B . P o e s í a é p i c a . a . Epopeyas nacionales . &. Epopeyas secundarias , c. Epopeyas pe rd idas .

C. P o e s í a d i d á c t i c a . a . Obra pe r f ec t a de e n s e ñ a n z a . 5. Obras que cont ienen e n s e ñ a n z a s p a r t i c u l a r e s .

D . P o e s í a s a t í r i c a . a . S á t i r a mordaz y punzan te . 5. S á t i r a de l icada que c o r r i g e las cos tumbres .

E . P o e s í a l í r i c a . a . L í r i c o s de i m p o r t a n c i a . h. A u t o r e s i n f e r io r e s de este g é n e r o .

F . . P o e s í a e leg iaca . a . Aparece i n f o r m e en a lgunos poetas. h. Es un g é n e r o p e r f e c t í s i m o en o t r o s .

G. P o e s í a b u c ó l i c a . a . Solo t i ene u n i l u s t r e c u l t i v a d o r .

H . P o e s í a e p i g r a m á t i c a . a . V a r í a de a p l i c a c i ó n e l e p i g r a m a en esta é p o c a .

2 . G é n e r o s en p r o s a . A . H i s t o r i a .

a . H i s t o r i a d o r e s m a y o r e s . 6. Au to re s de m e n o r i m p o r t a n c i a .

— 47 —

B . E l o c u e n c i a . a . L a absorve t o d a e l n o m b r e de C i c e r ó n .

C. A r t e e p i s t o l a r . a . Car tas de C i c e r ó n . &. Au to re s de e p í s t o l a s de poca i m p o r t a n c i a .

D. F i l o s o f í a . a . P a r t i d a r i o s de l a A c a d e m i a . b. E s t ó i c o s . c. P e r i p a t é t i c o s . d. E p i c ú r e o s .

E . Ciencias . a . E s c r i t o r e s de m a t e m á t i c a s . b. I d . de m e d i c i n a . c. I d . de g e o g r a f í a .

F . J u r i s p r u d e n c i a . a . Su c a r á c t e r en es ta é p o c a . &. Jur i sconsu l tos .

G. G r a m á t i c a . a . I m i t a d a del g r i e g o .

H . E c o n o m í a m o r a l . a . Con c a r á c t e r R o m a n o .

V I . C o m p a r a c i ó n e n t r e e l c u l t i v o de g é n e r o s l i t e r a r i o s de esta é p o c a , y el de l a a n t e r i o r .

LECCION 20.

Y I I . — E x a m e n h i s t ó r i c o cr i t i co de los autores m á s dis t inguidos de esta é p o c a .

P O E T A S .

A . D i v i d i d o s p a r a su es tudio en dos clases. a . Poetas m a y o r e s . 6. Poetas menores .

B . Poetas mayores . V I I I . CAYO V A L E K I O CATÚLO.

1. V i d a de este e s c r i t o r . a . E d u c a c i ó n e smerada que o b t i e n e , y m a n e r a

como es r e c ib ido en R o m a . 6. Su as is tencia á las escuelas p ú b l i c a s , donde se

d i s t ingue e n t r e todos .

— 48 —

c. Sus amis tades con C i c e r ó n , M a n l i o , y Cornel io N é p o t e .

£?. Viajes de C a t ú l o á Grecia y O r i e n t e . — Su v i s i t a á las r u i n a s de T r o y a .

e. T e m p r a n a m u e r t e de C a t ú l o . 2. C a t ú l o juzgado p o r sus amigos y c o n t e m p o r á n e o s .

A . Es tud io del e s c r i t o r en su s i g l o , y con r e l a c i ó n á sus composic iones . a. E l sensual ismo de l s ig lo de Augus to , hace que

con esta f o r m a aparezca e l a r t e l i t e r a r i o . 5. Las composiciones de C a t ú l o , son todas l i g e r a s ,

y r e v e l a n l a especia l idad de su c a r á c t e r . e. E n todas el las se s imbo l i za l a pe r sona l idad de

Lesb i a . d. S e g ú n los c r í t i c o s , este n o m b r e e n c u b r í a una

persona i l u s t r e . e. A d e m á s de su a m o r , s i n t e t i z a C a t ú l o sus ó d i o s en

sus compos ic iones . f. C r í t i c a v a r i a d a sobre e l fin de las compos i c io ­

nes de este poe t a . B . C a t ú l o bajo e l concepto l i t e r a r i o de las 115 compos i ­

ciones que de é l se c o n s e r v a n . a . E s p e c i a l i d a d del l a t í n de C a t ú l o . h. Su es t i lo , ag radab le y s i m p á t i c o , c. Ju ic io de los an t iguos y modernos sobre su escla­

r ec ido t a l e n t o . 3. G é n é r o s l i t e r a r i o s en que se d i s t i n g u i ó .

A . P o e s í a e l eg iaca . a . Es i n t r o d u c i d a p o r é l en R o m a , con sus i m i t a ­

ciones Griegas . h. Se le n i e g a p o r algunos que sea poeta e legiaco. c. C a r á c t e r pe r sona l , e r u d i t o , y a r t i f i c i o so de este

e s c r i t o r . d. Dado e l concepto de l a e l e g í a , h a y que cons ide ­

r a r l o como poeta de este g é n e r o . — R e f u t a c i ó n de l a o p i n i ó n de Souchay.

e. M e t r o c u l t i v a d o p o r C a t ú l o p a r a l a e l e g í a . f. V e r d a d e r a s e l e g í a n de C a t ú l o .

—Su p o e s í a sobre l a c a b e l l e r a de Berenice . — D i á l o g o e n t r e C a t ú l o y una p u e r t a . — E l e g í a á su a m i g o M a n l i o .

g. Composiciones cuasi e legiacas de C a t ú l o , — A l p á j a r o de Lesb ia .

— 49 —

— A Lesb ia . — A su h e r m a n o .

h. Ju ic io de C a t ú l o , como poeta e legiaco. B . P o e s í a l í r i c a .

a . C a r á c t e r v á r i o con que se p resen ta C a t ú l o . — P o e s í a l í r i c o - t i u m a n a — D e d i c a d a á sus a m i g o s . — P o e s í a l í r i c o - s e n s u a l . r r C a n t o s e r ó t i c o s .

&, C a r á c t e r de C a t ú l o como poe ta l í r i c o . c. Sus composiciones l í r i c a s , no son sino los ensa­

yos del p o e t a . C. P o e s í a e p i g r a m á t i c a .

a . Todos sus e p i g r a m a s son hi jos de la venganza y de l a i n t e n c i ó n p o l í t i c a .

b. E n todos ellos se rebe la e l c a r á c t e r obsceno de C a t ú l o , y a fec tan l a f o r m a s a t í r i c a .

c Los p r i n c i p a l e s e p i g r a m a s de C a t ú l o , e s t á n d i ­r ig idos c o n t r a C é s a r , M a m u r r a , S t r u m a , y V t i n i o .

d. Ju i c io de C a t ú l o como e p i g r a m á t i c o . D. P o e s í a é p i c a .

a . E p i t a l a m i o de P e l é o y T h e t i s . —Defectos de esta o b r a , a l ser m á s i m p o r t a n t e

lo secundar io que l o p r i n c i p a l del poema . E . P o e s í a s v á r i a s i m i t a d a s de l G r i e g o .

—Son sus modelos Safo y C a l i m á c o . a . Canto e p i t a l á m i c o de J u l i a y M a n i l o . b. Canto n u n p e i a l en t r e j ó v e n e s y doncel las . c. Ded ica to r i a de sus obras á Corne l io Nepo te . d. P o e s í a s cor tas de este au to r .

F . ¿ P u d o ser C a t ú l o a u t o r de los poemas t i t u l a d o s C e ' m , y P e r v i r g i l i u m Y é n e r i s ?

4. Edic iones , t r aducc iones , i m i t a c i o n e s y t r aba jos de los m o ­dernos sobre las obras de C a t ú l o .

5. E x á m e n p r á c t i c o del e p i t a l a m i o de P e l é o y T h e t i s . 6. Indicac iones j u r í d i c a s que e n c o n t r a m o s en las obras de

C a t ú l o . a . C a r á c t e r m a t e r i a l i s t a que d á a l m a t r i m o n i o es­

t e poe ta . &. N o t i c i a s que sobre l a f o r m a de c e l e b r a c i ó n de

las nupc i a s nos d á C a t ú l o en sus e p i t a l a m i o s . c. Sus d o c t r i n a s sobre e l p o d e r p a t e r n o y l a escla­

v i t u d .

— 50 —

d. A lgunos l igeros datos sobre las sucesiones y los c o n t r a t o s .

e. Ju ic io c r í t i c o genera l sobre e l u n i v e r s a l t a l e n t o de Cayo V a l e r i o C a t ú l o .

Fuentes de conocimiento p a r a las lecciones 19 y 20.

Colección de los clásicos latinos por Lemaire—Id. de Nisard.—Souchay, memo­ria sobre la elegía y los poetas elegiacos. Ser. discurso.—Jacobs, estudio sobre Ca­túlo,—Schoell, Henricot, Pierron, Canalejas, etc.

LECCION 21.

I X . AULO ALBIO TIBÚLO. 1. N o t i c i a s b i o g r á f i c a s , sobre este e s c r i t o r .

a . I n c e r t i d u m b r e acerca de l a fecha de su n a c i ­m i e n t o .

b. Su e d u c a c i ó n l i t e r a r i a . c. Opiniones de los an t i guos , acerca de T i b ú l o . d. P o é t i c a s descr ipciones que de sus amores hacen

los c r í t i c o s . e. Persona l idad de De l i a . f. A m i g o s í n t i m o s de T i b ú l o . g. M u e r t e de este poe ta , y e p i t á f i o de l m i s m o .

2, G é n e r o l i t e r a r i o que ú n i c a m e n t e c u l t i v ó . A . G é n e r o e legiaco. B . Todas sus composiciones se encuen t r an recopi ladas en

c u a t r o l i b r o s . C. A n á l i s i s de los dos p r i m e r o s , que sin d i spu ta a lguna se

le as ignan á T i b ú l o . D. E x á m e n de l l i b r o 3 .° , y o p i n i ó n de Vossio ace rca de l

m i s m o . a . Espec i a l i dad de l e s t i lo de este l i b r o , con r e l a ­

c i ó n á los dos an te r io res . &. Diferencias en los carac te res que en é l se p i n t a n ,

y e l m e t r o en | u e e s t á e sc r i t o , de los o t ros l i b r o s de e l e g í a s .

E . Opiniones v á r i a s f o r m u l a d a s p o r los c r í t i c o s , acerca de l a a u t e n t i c i d a d do l l i b r o 4.° a . E l p a n e g í r i c o de M e s ó l a , y t r ece e l e g í a s , f o r m a n

este c u a r t o U b | i | i :

— 51

b. Por todos los au tores se a t r i b u y e su c o m p o s i ­c i ó n á un poeta c o n t e m p o r á n e o de T i b ú l o .

c. Se c ree t a m b i é n que a lgunas p o e s í a s de este l i ­b r o 4 .° , y todo e l 3 .° , son o b r a de l a poe t i sa S u l p i c i a .

el. V e r d a d e r o concepto p a r a fijar l a a u t e n t i c i d a d de todas las e l e g í a s de este p o e t a .

3. C a r á c t e r a r t í s t i c o y l i t e r a r i o de las composiciones de T i ­b ú l o .

A . Su f o r m a s i e m p r e o r i g i n a l , le hace ser un poe ta esen­c i a l m e n t e Romano , s in i m i t a c i ó n a l g u n a de los Gr iegos .

B . L a esencia de sus composic iones v a r i a a lgunas veces, pues no todas e l las son ve rdaderas e l e g í a s como a f i r m a n los c r í t i c o s .

C. Consideraciones sobre su l a t i n i d a d , y su e s t i l o . a . E leganc ia y p u r e z a del lenguaje de T i b ú l o . h. N a t u r a l i d a d y d u l z u r a de su e s t i l o , c. Defecto que so le asigna en l a r e d a c c i ó n de sus

obras . D. O p i n i ó n de l A b a t e Souchay , acerca de las obras de T i ­

b ú l o . E . L a s t r e i n t a y c inco e l e g í a s de este p o e t a , se ocupan de

asuntos v a r i o s , ena l tec iendo t a n p r o n t o l a v i r t u d , como can tando e l v i c i o .

F . T i b ú l o es e l ve rdade ro poe ta e legiaco de R o m a . 4. I v i i c i o n e s y t r aba jos especiales sobre las p o e s í a s de T i b ú l o . 5. T raducc iones é i m i t a c i o n e s que de é l se h a n hecho, p a r ­

t i c u l a r m e n t e en E s p a ñ a . 6. Conoc imien to p r á c t i c o de las e l e g í a s 1.a, 3.a y 1 0 . d e l l i ­

b r o 1.° de sus composic iones . 7. E x á r a e n de a p l i c a c i ó n en las obras de T i b ú l o , de los p r i n ­

c ip ios j u r í d i c o s que c o n t i e n e n . a . Indicaciones r e l a t i v a s a l derecho de las p e r s o ­

nas en R o m a . 6. I d . sobre las sucesiones, y l a c o n t r a t a c i ó n , c. Otras manifestaciones j u r í d i c a s especiales que se

an en las composiciones de T i b ú l o . cas, r e l ig iosas y p o l í t i c a s de las e lo -

9.

encue-Apl i cac iones h i s t o

g í a s del m i s m o ' Ju ic io c r í t i c o gei

oro de l a l i t e r a ^

i l de este p o e t a e m i n e n t e de l s iglo de l a t i n a .

Fuentes de conocimiento p a r a esta l e c c i ó n .

Jn'es Soury, portraits des fe'nraos (estadio sobre Delia) —1875.— Boissonade, el '1.° libro de Tibúlo. I8(i'3.—Obrns citadas de Fieker, Pierron, Canalejas, y coa espe­cialidad Sclrell.

LECCION 22.

b.

d .

X . SEXTO AURELIO PROPERCIO. 1, B i o g r a f í a de este poe ta .

a . E n c o n t r a d a s opiniones de los c r í t i c o s , acerca del n a t a l i c i o y l a p a t r i a de P r o p e r c i o .

—Opiniones de los au tores modernos , p a r a p r o ­b a r estos p a r t i c u l a r e s .

— T e x t o s de P r o p e r c i o , que ac l a ran l a c u e s t i ó n . S i tuac iones d i f í c i l e s de l a v i d a de P r o p e r c i o . Las c i r c u n s t a n c i a s , le o b l i g a n á ser s e r v i l enco-

ro iador de Mecenas. Por m e d i a c i ó n de é s t e ^ r e c o b r a los bienes que le

c o n f i s c ó A u g u s t o , y t o m a n sus composiciones un g i r o d e t e r m i n a d o .

Pe r sona l idad de C y u t h i a . —Composiciones especiales que le dedica. — C a r á c t e r sensual de todas e l l a s .

Otras amadas de P r o p e r c i o , á quienes t a m b i é n

dedica a lgunas composic iones . P r o p e r c i o l l ega á una g r a n d e g r a d a c i ó n en sus

amores , l a q u e se rebela en sus producc iones l i t e r a r i a s .

T e m p r a n a m u e r t e de P r o p e r c i o . G;mero l i t e r a r i o en que se d i s t i n g u e .

A . ,; Solo c u l t i v a e l g é n e r o E leg iaco .

Sus e l e g í a s e s t á n d i v i d i d a s en c u a t r o l i b r o s . d i - M a n e r a de-descubrirse d ichas composic iones .

. .fr. - Epoca de la p u b l i c a c i ó n del l i b r o . - ! ; ' % E l e g í a s d e ' P r o p c r c i » que no han ú a s t a

(: 1 as i i lcac ion d-é 1 a » el ogú,' ti. É h ' g í a S j i í b o r o s a s , ( i | '/. Elogias* p o l í t i c a s , caj

r-A,vMé% Macciis»,

f.

O-

h.

B .

C . 'e P r o p e r c i o . á son l a m a y o r p a r t e ) .

NÍ todas i n sp i r adas po r su

1

— 53 —

c. E l e g í a s m i l i t a r e s , (que s ó n en c o r t o n ú m e r o ) . D . F i j a c i ó n del ve rdade ro sent ido de l a p a l a b r a E l e g í a ,

en lo a n t i g u o y en lo m o d e r n o . E . A n á l i s i s c r í t i c o de cada uno de los c u a t r o l i b r o s de

e l e g í a s de P r o p e r c i o . a . P r i n c i p a l e s e l e g í a s de las conten idas en estos

c u a t r o l i b r o s . b. I m p o r t a n c i a especia l l i t e r a r i a é h i s t ó r i c a de l

l i b r o 4.° y con p a r t i c u l a r i d a d de su 1.a e l e g í a . C a r á c t e r e s t é t i c o y esencial de las e l e g í a s de P r o p e r c i o .

A . Su constante i m i t a c i ó n de los poetas Griegos, le hace pe rde r a lgo de su i m p o r t a n c i a l i t e r a r i a .

B . Conoce pe r f ec t amen te las t r ad i c iones m i t o l ó g i c a s y las p r i m i t i v a s cos tumbres Romanas , r e f l e j á n d o s e unas y o t r a s en sus composiciones.

C. Pasages dudosos de las obras de P r o p e r c i o , exp l icados p o r sus comentadores .

D . P r o p e r c i o i m i t a s e r v i l m e n t e en sus e l e g í a s á los poe ­tas Griegos P i l e t a s y C a l i m a c o .

E . F a n t á s t i c a s descr ipciones que se encuen t r an en las composiciones de P r o p e r c i o .

F . Opiniones de los c r í t i c o s sobre estas mani fes tac iones de su i n g é n i o p o é t i c o . a . Censuras que le l a n z a r o n a lgunos , p o r su afec­

t a c i ó n y descuido en l a p a r t e m é t r i c a . b. Se e lo j i a por o t r o s , l a v i v a c i d a d de su concep­

c ión p o é t i c a , y l o escogido de sus frases. L a t i n i d a d y es t i lo de este poeta e leg iaco .

A . Su l engua je es m u y escoj ido, á pesar de l a s e n c i l l é z con que expresa los m á s a l tos pensamientos .

B . Su es t i lo , se p resen ta en a d m i r a b l e g r a d a c i ó n , desde l a n a t u r a l e x p o s i c i ó n de una idea , has ta l a e x p l i c a ­c i ó n de l m á s e levado concepto fllosóflco.

Razonada c o m p a r a c i ó n e n t r e P rope rc io y T í b u l o , como poetas e legiacos .

A . S u p e r i o r i d a d de T í b u l o en l a n a t u r a l i d a d y c a r á c t e r o r i g i n a l de sus compos ic iones .

B . Exce l enc i a de P r o p e r c i o , p o r l a f o r m a a r t í s t i c a y de n a t u r a l e n e r g í a que se r e v e l a en sus m a n i f e s t a c i o ­nes p o é t i c a s .

C. Ju ic io que sobre esta c u e s t i ó n f o r m ó e l c é l e b r e filólogo M u r e t .

D . Ambos escr i tores son con sus especiales perfecciones,

— 54 —

los dos mejores poetas elegiacos de R o m a . 6. Opiniones filosóficas de P r o p e r c i o , ind icadas en sus e lo ­

g i a s . a . Se man i f i e s t a d i s c í p u l o p u r o de l a escuela de

A l e j a n d r í a . b. Sus d o c t r i n a s filosóficas las expresa de l a m i s ­

m a m a n e r a e r u d i t a que sus conceptos p o é ­t i cos .

7. F o r m a especia l de los episodios h i s t ó r i c o s , que t a n t o abundan en sus elogias.

a . Estos episodios, aunque algunos e s t á n tomados de la h i s t o r i a y m i t o l o g í a Griegas , se h a l l a n s in embargo inspi rados p o r el g ó n i o h e r ó i c o de R o m a .

b. Se le puede cons ide ra r como e l padre de l a He-r o i d a R o m a n a , ó de l a e l e g í a en f o r m a e p i s ­t o l a r .

8. T raducc iones , i m i t a c i o n e s , y ediciones p r i n c i p a l e s de las obras de P r o p e r c i o .

9. Conoc imien to p r á c t i c o de las t res p r i m e r a s e l e g í a s del l i ­b r o 1.°

10. N o t i c i a s y opiniones j u r í d i c a s que se desprenden de l a l e c t u r a de sus obras .

a . Concepto p o r é l f o rmado de l m a t r i m o n i o , y su o p i n i ó n sobre l a s u p r e s i ó n de l a l ey Ju l i a do M a r i t a n d i s Ord in ibus .

b. Idea que f o r m a de las re fo rmas mora les de A u ­gusto, y de l estado del Derecho entonces.

11. Ju i c io c r í t i c o i m p a r c i a l que puede hacerse de P r o p e r c i o .

Fuentes de conocimiento p a r a esta l e c c i ó n .

Memorias de la Academia Francesa de Inscripciones de bellas—letras—volú-man 7.°—Hertzberg de S. Aurellii Propertü amitiis efc amorib ts, Hal , 1835.— Carutti, Saggio critico intorno á Properzio é á una nuova edizione della Cinzia— Turin, 1868.—Delongchamps, Elogies de Propercé. París, 1802—y las obras de L i ­teratura Latina citadas en la lección anterior.

— 55

LECCION 23.

X I . QTQINTO HORACIO FLACO, 1. Detalles sobre su v i d a .

a . N o t i c i a s acerca de l a fecha y l u g a r de su n a c i ­m i e n t o .

6. Opiniones respecto a l o r i g e n de su n o m b r e . —De la a n t i g u a f a m i l i a de los Horacios . —De l a t r i b u en que estaban in sc r i t o s los h á -

b i t an t e s de Venus i a . c. E d u c a c i ó n l i t e r a r i a de H o r a c i o .

—Se t r a s l ada á Roma , donde asiste á las lecc io­nes de P u p i l o O r b i l i o .

— F u é c o m p a ñ e r o de V a r i o y V i r g i l i o . d. Es l l evado á Grecia p a r a c o n c l u i r su e d u c a c i ó n

l i t e r a r i a . — A l l í e s t u d i ó l i t e r a t u r a y filosofía. —Pretende e sc r ib i r versos en Gr iego , c u y a idea

le hacen abandonar sus m a e s t r o s . e. Se a l i s t a en e l e j é r c i t o de B r u t o , en el que é s

v e n c i d o , v o l v i e n d o á R o m a , y abandonando l a v i d a p ú b l i c a .

f. Sus opiniones p o l í t i c a s , y l a desgrac ia de sus amores , le h a c í a n alejarse del b u l l i c i o so­c i a l .

g. Mecenas le i n t r o d u c e en e l pa l ac io de A u g u s t o , á quien s e r v i l m e n t e a l a b ó en sus c o m p o s i ­ciones.

h. M u e r t e de H o r a c i o , é i n s t i t u c i ó n de A u g u s t o co ­m o su he rede ro .

2. N u m e n p o é t i c o de H o r a c i o . a . Es per fec to en todos los g é n e r o s l i t e r a r i o s que

c u l t i v a . 6. E n sus composiciones, descubre su dec id ido c a ­

r i ñ o á Mecenas . 3. C a r á c t e r l i t e r a r i o de sus p o e s í a s .

a . F o r m a o r i g i n a l de las mi smas . 5, Conoc imien to que t iene de las cos tumbres i n t e ­

r io re s de R o m a .

— 56 —

c. E l e x c e p t i s i s m o del poe ta , a m i n o r a á veces su i n s p i r a c i ó n a r t í s t i c a .

d. Su g e o g r a f í a fabulosa, c r e ó a lgunos e r ro r e s en é p o c a s pos ter iores .

e. Su d o c t r i n a filosófica, esencialmente m a t e r i a l i s ­t a , se r e v e l a en la m a y o r p a r t e de sus obras .

—Concepto que t iene de l a a m i s t a d y el a m o r . —Pensamientos t rascendenta les á que se e leva

en a lgunas ocaciones. f. C a r á c t e r m o r a l de Horac io .

— D i v e r s i d a d de opiniones de los c r í t i c o s , j u z ­gando de m u y d i s t i n t a m a n e r a su m o r a ­l i d a d .

Consideraciones sobre l a l a t i n i d a d y e l es t i lo de H o r a c i o . a . Su lenguaje , é s de lo m á s p u r o y co r r ec to del s i ­

glo de oro de l a l i t e r a t u r a l a t i n a . b. Su e s t i l o , es f á c i l , p u r o y e legante , siendo sus

obras u n esquis i to modelo de p o e s í a c l á s i c a .

c. Su v e r s i f i c a c i ó n s i e m p r e é s acabada, y s in que nunca o l v i d e las reglas de la m é t r i c a .

C las i f i cac ión p r i m a r i a de las obras p o é t i c a s de H o r a c i o . A . P o e s í a s l í r i c a s ( c a r m n o j .

a . Sus c u a t r o l i b r o s de Odas. &. E l é p o d o n . c. E l C a r m e n soeculare.

B . P o e s í a s d i d á c t i c a s . (Sermones) , a . Sus dos l i b r o s de S á t i r a s . 6. Los dos de e p í s t o l a s . c. Su Arte p o é t i c a , ó E p í s t o l a a d Pissones.

C. Opiniones de los c r í t i c o s acerca del ó r d e n c r o n o l ó g i ­co con que fueron publ icadas estas c o m p o s i ­ciones.

G é n e r o l í r i c o . A . Es tud io sobre los c u a t r o l i b r o s de las Odas de H o ­

r a c i o .

B . Clasificaciones que pueden hacerse de las m i s m a s . a . Odas h e r ó i c a s . b. Odas mora les . c. Odas fes t ivas .

C. V a r i e d a d de me t ros empleada p o r H o r a c i o p a r a esc r i ­b i r su p o e s í a l í r i c a .

D. N ú m e r o de Odas que comprende cada uno de sus cua­t r o l i b r o s .

— 57 —

E . Poetas griegos á quienes i m i t ó H o r a c i o , en este g é n e r o de compos ic iones . a . Razonada c o m p a r a c i ó n e n t r e H o r a c i o y P í n -

d a r o . b. Es tud io c o m p a r a t i v o e n t r e H o r a c i o y algunos

o t ro s poetas Ur i cos g r i egos . F . Di fe renc ia en t re sus odas de ve r s s iguales y u n i f o r ­

mes, y sus canciones de p i é s quebrados . G. Juic io que el m i s m o Horac io f o r m a de sus Odas. H . L i g e r o es tudio sobre e l q u i n t o l i b r o de sus odas, t i t u ­

l ado el É p o d o n . a . E t i m o l o g í a de esta p a l a b r a , de d i s t i n t o s i g n i f i ­

cado p a r a los c r í t i c o s . &. F a l t a de i n s p i r a c i ó n p o é t i c a en el É p o d o n . c. C a r á c t e r esencia lmente o r i g i n a l de l m i s m o .

I . Es tudio de t a l l ado sobre l a o b r a de H o r a c i o t i t u l a d a C a r m e n Sceculare. a . M o t i v o o f i c i a l que t u v o H o r a c i o p a r a e s c r i b i r

este poema . —Custodia de los L i b r o s S ib i l inos en poder de los

M a g i s t r a d o s . — P r o f e c í a s de l a S i b i l a , mandando t ene r efecto

los Juegos seculares . b. Augus to celebra con t o d a so lemnidad esta f e s t i ­

v i d a d Re l ig io sa . c. E n d i c h a f e s t i v i d a d se c a n t a el C a r m e n scecula­

re de H o r a c i o . d. E x á m e n del asunto de esta c o m p o s i c i ó n , y j u i ­

c io c r í t i c o de l a m i s m a . J. T raducc iones é i m i t a c i o n e s de la p o e s í a l í r i c a de Ho­

r a c i o en l a l i t e r a t u r a E s p a ñ o l a . L . Espec i a l e x á m e n de l a p r i m e r a Oda dedicada á M e c e ­

nas, y de las que dedica á Augus to , á J u l i o A n t o n i o , y á Q u i n t o Del io .

L l . Conoc imien to p r á c t i c o de las d ó s p r i m e r a s c o m p o s i ­ciones del L i b r o 1.° de las odas de H o r a c i o .

M . Ju ic io c r í t i c o gene ra l de este e s c r i t o r , considerado so­lo como poe t a l í r i c o .

58

LECCION 24.

7. G é n e r o d i d á c t i c o , A . E s t u d i o sobre los dos l i b r o s de S á t i r a s de H o r a c i o . B . C o m p a r a c i ó n e n t r e las S á t i r a s de e é t e poeta , y las de

L u c i l l o . C. C a r á c t e r especial de las S á t i r a s de H o r a c i o .

a . P i n t u r a que en las mismas se hace de l a soc ie ­dad del s iglo de Augus to .

5. V ic ios que t r a t a Horac io de c o r r e g i r con sus S á t i r a s .

D. Opiniones de los c r í t i c o s sobre las s á t i r a s de H o r a c i o . E . E s t i l o y v e r s i f l c a c i o n de estas composic iones .

a . N e g l i g e n c i a a r t i f i c i o s a del poeta en l a r e d a c c i ó n de sus S á t i r a s .

6. í n d o l e esencia lmente o b j e t i v a de las mi smas . F . L a s á t i r a de H o r a c i o , é s s i empre o r i g i n a l , y solo des­

c r i b e cos tumbres Romanas . G. Datos que á l a H i s t o r i a y á l a F i l o s o f í a , p r e s t an las s á ­

t i r a s de H o r a c i o . H . E x á m e n del L i b r o p r i m e r o de las S á t i r a s de este

poe t a . a . I m p o r t a n c i a de l a 1.a dedicada á Mecenas. b. E x á m e n de l a 2.a y pensamien to filosófico que

e n c i e r r a . c. Idea m o r a l que envue lve l a 3.a d. C a r á c t e r personal de l a 4.a e. F o r m a d e s c r i p t i v a de l a .".a f. E spec i a l i dad de l asun to de q ü e t r a t a l a 6.a g. F o r m a grac iosa , y c a r á c t e r j u r í d i c o que r e v i s ­

te l a 7.a h. I n m o r a l i d a d de las p i n t u r a s desc r i t a s en l a 8.a i . I n v e c t i v a s que c o n t r a los ma los poetas se l a n ­

zan en l a 9.a j . C a r á c t e r c r í t i c o de la 10.a a l h a b l a r de los poetas

d i s t i ngu idos de su t i e m p o . I . E s tud io de las ocho composiciones contenidas en e l l i ­

b r o 2.° de las s á t i r a s de H o r a c i o . 1. E x á m e n de l a 1.a y c a r á c t e r d ia logado y de p e r ­

fecc ión l i t e r a r i a de l a m i s m a .

— 59 —

2 . F o r m a filosóflco-natural de l a 2.a 3. M a n e r a de l icada con que se combate el e s to i c i s -

, m o e n l a S . * 4. C a r á c t e r l i ge ro conque se r i d i c u l i z a el cu idado

de algunas personas sobre asuntos secunda­r i o s en l a 4.a

5. Pensamien to m o r a l que envue lve l a 5.a y f o r m a d r a m á t i c a con que se p resen ta .

6. P o é t i c a d e s c r i p c i ó n de l a n a t u r a l e z a que se h a ­ce en l a 6.a

7. P u b l i c a c i ó n que e l a u t o r hace de sus defectos en l a 7.a

8. C r i t i c a s a n g r i e n t a de l a a v a r i c i a en l a 8.a J . E s t u d i o sobre los dos l i b r o s de E p í s t o l a s de H o r a c i o . L . C a r á c t e r e s p e c i a l í s i m o de las e p í s t o l a s de este poe ta .

a . R a z ó n del n o m b r e de sermones, con que los d is ­t i n g u i ó H o r a c i o .

b. E n c i e r r a n todas u n pensamiento filosófico, y una e n s e ñ a n z a p r á c t i c a p a r a l a v i d a .

M . Las e p í s t o l a s do Horac io no s ó n s i n ó c o n t i n u a c i ó n de sus s á t i r a s .

N . F o r m a s u b j e t i v a de las E p í s t o l a s de Horac io . a , S e n c i l l é z de su e s t i l o . b. E l e v a c i ó n de sus conceptos.

0 . A n á l i s i s de las v e i n t e composiciones que se c o m p r e n ­den en e l l i b r o 1.° de las e p í s t o l a s de Horac io . a . P r i n c i p i o filosófico que enc i e r r a l a 1.a b. E n s e ñ a n z a s mora l e s y l i t e r a r i a s que se encuen­

t r a n en l a 2.a c. C a r á c t e r p r i v a d o de la 3.a d. F o r m a n a t u r a l y e s t é t i c a de l a 4.a e. Censuras que c o n t r a l a m i s e r i a se d i r i j e n en

l a 5.a f. C a r á c t e r filosófico—satírico de l a 6.a g. F o r m a de l icada y grac iosa de l a 7.a h. Asun to p a r t i c u l a r de l a 8.a i . Sub l ime lenguaje de la 9.a

j . P o é t i c a d e s c r i p c i ó n que de l a v i d a del c ampo se hace en l a 10.a

1. F o r m a n a r r a t i v a especial de l a 11.a m . C a r á c t e r bur lesco de l a 12." n. Si tuaciones c ó m i c a s de l a 13.a o. P i n t u r a que hace Horac io d é l a na tu ra l eza en

l a 14.a

— 60 —

p . F o r m a g e o g r á f i c o d e s c r i p t i v a de l a 15.a q. F r a n c o lenguaje de l a 16.a r . M o r a l i d a d que enc i e r r a la 17:a s. Sabios consejos contenidos en l a 18.a t. C r í t i c a que de sus i m i t a d o r e s hace Horac io en

l a 19.a

v. C a r á c t e r p e r s o n a l í s i m o de l a 20.a P. Conoc imien to de las e p í s t o l a s que c o m p r e n d e n e l 2.°

l i b r o de las m i s m a s . 1. I m p o r t a n c i a l i t e r a r i a de l a 1.a, y c r í t i c a que en

l a m i s m a se hace de los e sc r i to res an t i guos . 2. F o r m a s a t í r i c o - l i t e r a r i a de l a 2.a, y e x á m e n de l

estado de l a l i t e r a t u r a en i que l l a é p o c a . Q. Discusiones susci tadas e n t r e los c r í t i c o s sobre e l c a ­

r á c t e r a r m ó n i c o ó d i f e r e n c i a l de las e p í s t o l a s y l as s á t i ­r a s de H o r a c i o .

a . Pun tos de con t ac to e n t r e unas y o t r a s . b. Diferencias e s e n c i a l í s i m a s que las separan .

R . T raducc iones é im i t ac iones de las S á t i r a s y E p í s t o l a s de H o r a c i o .

S. Espec ia l e x á m e n de l a S á t i r a l . " d i r i g i d a á Mecenas, y de l a e p í s t o l a que dedica á Celso A l b i n o v a n o , y a l m i s m o Mecenas.

T . Conoc imien to p r á c t i c o de l a s á t i r a 1.a del l i b r o 2 . ° , y de l a e p í s t o l a 1.a del 2.° l i b r o de las m i s m a s .

V . Ju ic io c r i t i c o especial de H o r a c i o , como poeta s a t í r i c o y e p i s t o l ó g r a f o .

LECCION 25.

E s t u d i o a n a l í t i c o y c r í t i c o de l Arte p o é t i c a de Horac io . A . Precedentes que t u v o este poeta p a r a e s c r i b i r l a m e n ­

c ionada o b r a . a . T e r t u l i a s l i t e r a r i a s de L u c i o P i s ó n y sus h i jos . 6. Consideraciones que en ellas r e c i b i ó H o r a c i o .

B. F i n l i t e r a r i o con que a l pa rece r se e s c r i b i ó este m o n u ­m e n t o p o é t i c o .

C. N o m b r e s con que é s conocido en l a h i s t o r i a del a r t e l i t e r a r i o .

a . Arte p o é t i c a , y o r i g e n de esta d e n o m i n a c i ó n .

— 61 —

h. E p í s t o l a a d - P i s o n e s , y r a z ó n de este n o m b r e , c. N ú m e r o que ocupa e n t r e las e p í s t o l a s del 2.°

l i b r o . D . Opiniones de los c r í t i c o s ace rca de l v e r d a d e r o con­

cep to de este m o n u m e n t o l i t e r a r i o . a . O p i n i ó n de Q u i n t i l i a n o , y los p r i m e r o s g r a m á t i ­

cos, asegurando que e r a una t e o r í a de l a r t e p o é t i c o .

—Nueva o p i n i ó n de los scoliastas . 6. Ju ic io fo rmado p o r los comentadores , no encon­

t r a n d o en esta ob ra l a i n t e n c i ó n que se le a t r i b u y e .

c . Concepto de e p í s t o l a que merece á los c r í t i c o s esta c o m p o s i c i ó n l i t e r a r i a .

E . Opiniones e m i t i d a s en l a é p o c a m o d e r n a acerca de l a esencia de l a e p í s t o l a ad-P i sones . a . Se le c o n s i d e r ó como u n c é l e b r e t r a t a d o de p r e ­

c e p t i v a l i t e r a r i a . &. Es p a r a o t ros , una s á t i r a c o n t r a e l t e a t r o R o ­

m a n o . c. H a y qu i en l a l l a m a , d e c l a m a c i ó n c o n t r a los m a ­

los poetas . d. A lgunos v é n en e l l a una s i m p l e c a r t a e r u d i t a

sobre cuestiones l i t e r a r i a s . e. V e r d a d e r o concepto que debe tenerse de d i cha

c o m p o s i c i ó n . F . Es tud io que de l a m i s m a han hecho los au tores E s p a ­

ñ o l e s que l a t r a d u j e r o n y c o m e n t a r o n . G. Razones p a r a defender su f o r m a a p r o p i a d a de E p í s ­

t o l a . a . L a ca renc ia de m é t o d o y ó r d e n en la e x p o s i

c ion de los p recep tos l i t e r a r i o s . 6. L a f a l t a de s e p a r a c i ó n de t r a t a d o s , que d i f i ­

c u l t a e l es tud io de a p l i c a c i ó n que con e l l a p u e ­de hacerse.

c. E l e n c e r r a r solo preceptos aislados sobre e l a r t e y sus bellas manifes tac iones .

H . Divis iones que de esta o b r a p re tenden hacer los c r í t i ­cos que respecto á e l la s iguen l a o p i n i ó n de Q u i n ­t i l i a n o . a , 1.a p a r t e . — T e o r í a genera l del a r t e y de sus me­

dios espresivos. 2.a C l a s i f i c a c i ó n y d e s e n v o l v i m i e n t o h i s t ó r i c o

9

— 02 —

de los g é n e r o s l i t e r a r i o s . 3.a Fines media tos que se as ignan a l a r t e .

I . A n á l i s i s de l a e p í s t o l a ad-P i sones . — Doce p recep tos que se consignan p o r H o r a c i o en esta c o m p o s i c i ó n .

J. C o m p a r a c i ó n de este poema d i d á c t i c o con ol a r t e p o é ­t i c a de A r i s t ó t e l e s .

L . C o m p a r a c i ó n en t r e esta obra y los t raba jos parec idos de J e r ó n i m o V i d a , Bo i l eau , y Pope en los ú l t i m o s s iglos .

M . Ediciones , t raba jos especiales, comen ta r ios , y t r a ­ducciones á l a l i t e r a t u r a mode rna del a r t e p o é t i e a de H o r a c i o .

N . Conoc imien to p r á t i c o de esta c o m p o s i c i ó n . O. Juicio c r í t i c o i m p a r c i a l de la m i s m a ,

y . E l conoc imien to de las obras de H o r a c i o , f a c i l i t a l a i n t e l i ­gencia, y e x p l i c a e l verdadero sent ido de casi todas las in s t i t uc iones del Derecho C i v i l Romano .

A . Or igen del Derecho.—Concepto de l a j u s t i c i a ; idea de l a equ idad c i v i l . a . T e x t o s de l a S á t i r a 3 . a del l i b r o 1.°, e p í s t o l a 16

del L i b r o 1.°, y S á t i r a 7.a de l l i b r o 2 , ° , en que se e x p l i c a n estas cuest iones.

B . I n s t i t u c i ó n de l a e s c l a v i t u d . — T e o r í a de l a m a n u m i ­s i ó n . — A b u s o s cometidos con l a f recuencia de las mi smas . 5. Opiniones del poeta sobre estos asuntos, c o n s i g ­

nados en su e p í s t o l a 15 del L i b r o 1.°, S á t i r a 3.a del p r i m e r l i b r o , y Oda 4,a del É p o d o n .

C. M a t r i m o n i o r o m a n o . — D o t e s . — A d u l t e r i o . c. Conocimiento de estos t í t u l o s de l Derecho R o m a ­

no p o r l a S á t i r a 4,a del l i b r o 1.°, e p í s t o l a 6.a del p r i m e r l i b r o . Oda 24 del l i b r o 3 .° , y S á t i ­r a 2.a d e l l i b r o 1.°

D. Poder p a t e r n o . — I n t e r d i c c i ó n . — I n s t i t u c i ó n de l a c l i e n t e l a R o m a n a . d. Referencia á estas t e o r í a s que encontramos en

l a S á t i r a 2.a del l i b r o 2 . ° , Oda 5.a del l i b r o 3.o, e p í s t o l a 1.a de l l i b r o 1.°, y Oda 18 del l i b r o 2.a

E . Derecho sobre los b i e n e s . — D i v i s i ó n de las cosas.—Ser­v i d u m b r e . — Modos de a d q u i s i c i ó n . — Propiedad .— P o s e s i ó n .

e. I n t e l i g e n c i a de estas cuestiones p o r e l co ­noc imien to de l a r te p o é t i c a , Oda 16 de l l i b r o

l .o y e s p í s t o l a 2.a del l i b r o 2. F . Sucesiones R o m a n a s . — I n s t i t u c i ó n de heredero .—Sus­

t i t u c i o n e s . f. Referencias á estas cuestiones en l a S á t i r a 5.a

de l l i b r o 2.° G. Con t ra tos y obl igaciones .—Contratos r e a l e s . — P r o f u ­

s ión de l a usu ra e n t r e los Romanos . g. Es ta p a r t e del Derecho se h a l l a e x p l i c a d a en l a

e p í s t o l a 7.a del l i b r o 1.°, S á t i r a 3.a del p r i m e r l i b r o , y e p í s t o l a 18 del l i b r o 1.°

H . Con t ra tos ve rba l e s . - -Con t r a to s l i t e ra les .—Cont ra tos c o n s e n s ú a l e s . h. Estas doc t r inas se e n c u e n t r a n indicadas en l a

S á t i r a 3.a del l i b r o 1.°, e p í s t o l a 2.a del 2 .° , S á ­t i r a 3.a del 2.° l i b r o , y e p í s t o l a 2.» de l l i b r o 2 . °

I . T e o r í a de las acciones.— Sus clases.—Maneras de f o r ­m u l a r l a s . — T r i b u n a l e s Romanos . i . E x p l i c a c i ó n de estas cuestiones en l a S á t i r a 6.a

de l l i b r o 1.°, e p í s t o l a 7.a de l l.er l i b r o , y e p í s ­t o l a 1.a de l 2.°

10. Otras apl icaciones que pueden hacerse del conoc imien to de las obras de H o r a c i o .

Fuentes de conocimiento p a r a las lecciones 23 ,24 y 25.

Morgenstern, sátiros atque epistoloe Horatianoe discrimine, Leipzioe 1801. Bou hier, pasages de Horacio, París , 1807. — Noel des Vergers, étude biograpMque sur Horaoe, París, 1855. — Salvarte, Horace et l'Bmpereur Auguste, París, 1823.— Cantu, historiaUnirersal.—Moliedanos, historia literaria de España.— Menen-dez Pelayo, Horacio en Espalia.-Schell, Paull Albert, Ficker, etc.—Benech y Hen-riot, ya citados.

LECCION 26.

X I I . PUBLIC VIRGILIO MARÓN. 1. Detalles sobre l a v i d a de este poe ta .

A . B i o g r a f í a h i s t ó r i c a , reconocida p o r todos. B . B i o g r a f í a secundar ia , negada p o r a lgunos c r í t i c o s .

a . T r a d i c i ó n que se cuen ta de sucesos ocu r r i dos antes de nacer este poeta .

&. P r i m e r o s a ñ o s de su v i d a y e d u c a c i ó n l i t e r a r i a que rec ibe .

— 64 —

c. Sucesos p o l í t i c o s que ocu r ren en Roma, á l a m u e r t e de C é s a r , que le p e r j u d i c a n n o t a b l e -te en su f o r t u n a .

á . Su a m i g o P o l i o n le acerca á Mecenas, y este l o ­g r a de l E m p e r a d o r le sean devuel tos sus bienes.

e. Emi s t i qu io s que compone V i r g i l i o en e l pa l ac io del E m p e r a d o r , y que s ó n l a 1.a man i f e s t a ­c i ó n p ú b l i c a de su ingenio p o é t i c o .

f. V ia j e s que l l e v ó á cabo V i r g i l i o du ran te su v i d a .

— E x p e d i c i ó n á B r i n d i s , c u y a causa es des­conoc ida .

—Viajes po r v a r i o s puntos de I t a l i a . — V i a j e á Atenas , p a r a c o n c l u i r su E n e i ­

da . g. M u e r t e del poeta , y su d i s p o s i c i ó n t e s t a m e n ­

t a r i a . — I n v e r o s i m i l i t u d de a t r i b u i r á V r g i l i o e l

e p i t á ñ o esc r i to sobre su t u m b a . —Suntuosas exequ ias que se le t r i b u t a n en

R o m a . 2. R e t r a t o que de V i r g i l i o y de su c a r á c t e r y o p i ­

niones fllosofico-literarias, nos hacen los c r í ­t i cos .

A . Opiniones sobre este p a r t i c u l a r de Dona to , b i ó g r a f o de V i r g i l i o , y de H o r a c i o su c o n t e m p o r á n e o . a . Pureza de cos tumbres de V i r g i l i o . b. Su c a r á c t e r especia l , ref le ja l a nobleza de sus

s e n t i m i e n t o s y aspiraciones . B . V i r g i l i o j uzgado p o r los c r i s t i anos .

a . Ve ladas alusiones a l Cr i s t i an i smo que encon­t r a m o s en su é g l o g a c u a r t a .

6. Tes t imon io de San Pablo , y de los Padres de l a Ig les i a , acerca del c a r á c t e r re l ig ioso de V i r ­g i l i o .

c. E x a l t a c i ó n p o é t i c a del Dante , a l cons iderar le co­m o t e r m i n a d o r de las t r ad i c iones paganas de R o m a .

d. T e s t i m o n i o de Ynocencio 3 .° , considerando á V i r g i l i o , como u n anunc iador de las e n s e ñ a n ­zas Cr i s t i anas .

C. V i r g i l i o en l a Edad M e d i a .

— 65 —

a . C a r á c t e r cabal lerezco con que se lo r e t r a t a . h. Se le t iene como m á g i c o y encantador , c. Sus suertes ó ad iv inac iones .

3. C a r a c t é r e s l i t e r a r i o s de V i r g i l i o . A . Imi tac iones de los modelos gr iegos , y su supe r io r i dad

con respecto á estos. B . S u b l i m i d a d de su lenguaje y elegancia de su e s t i l o . C. C a r á c t e r filosófico de sus obras . D . M é t o d o de V i r g i l i o a l e s c r i b i r sus composiciones . E . Ju ic io de los c r í t i c o s an t iguos sobre e l c a r á c t e r l i t e r a ­

r i o de V i r g i l i o . 4. C l a s i f i c a c i ó n que puedo hacerse de las obras de V i r g i l i o .

A . Poemas menores . B . Poemas m a y o r e s .

a . Dudas sobre l a a u t e n t i c i d a d de los p r i m e r o s . i . Excelencias d i fe renc ia les de los segundos.

5. G é n e r o s l i t e r a r i o s c u l t i v a d o s p o r V i r g i l i o . A . Los poemas menores no per tenecen á g é n e r o especial

d e t e r m i n a d o , y rec iben p o r los c r í t i c o s e l n o m b r e de p o e s í a s fugi t ivas ,

B . Razones p o r l a que l a c r í t i c a mode rna considera como de V i r g i l i o todos ó algunos de los poemas menores que se le a t r i b u y e n .

C. B reve e x á m e n de los poemas menores de V i r g i l i o , con­siderados como un l i g e r o ensayo p o é t i c o de su j u ­v e n t u d . a . E s t u d i o de su p o e s í a t i t u l a d a Culeco, ó e l Mos­

quito, p o r todos reconocida como de V i r g i l i o . b. Conocimiento de l a 2.a p o e s í a m e n o r t i t u l a d a ,

C i r i s , ó l a G a r z a . c. I n d i c a c i ó n de los e p i g r a m a s contenidos en e l

p o e m i t a t i t u l a d o , Catalectos, ó Co lecc ión de fragmentos, p o r todos t a m b i é n a t r i b u i d o s á V i r g i l i o .

d. A n á l i s i s de su 4.° poema menor , t i t u l a d o , Copa ó l a Ventera .

e. A r g u m e n t o de l a p o e s í a t i t u l a d a , Moretun, 6 e l Almodrote.

f. Asun to del poema t i t u l a d o , Hor tu lus , ó e l E u e r -tecillo, rechazado p o r muchos c r í t i c o s como de V i r g i l i o .

D . Juicio c r í t i c o genera l sobre e l m é r i t o l i t e r a r i o de estas composiciones.

— 66 —

G é n e r o b u c ó l i c o . A . Imi tac iones de V i r g i l i o en este g é n e r o de p o e s í a .

a . C o m p a r a c i ó n razonada en t r e V i r g i l i o y Theo-c r i t o .

b. Consideraciones generales sobre las Eglogas compuestas p o r V i r g i l i o .

c. Orden t r a d i c i o n a l , y ó r d e n c r o n o l ó g i c o , de l a c o m p o s i c i ó n de cada una de el las .

B . E x á m e n a n a l l t i c o - c r í t i c o de las m i s m a s . a . Conocimiento del asunto de la 1.a, t i t u l a d a T i -

t i r o . S u . i m p o r t a n c i a p o r las consideracio­nes p o l í t i c a s en e l las consignadas.

b. F o r m a a l e g ó r i c a de l a 2.a, t i t u l a d a A l e x i s . c. C a r á c t e r f a n t á s t i c o de l a 3.a, n o m b r a d a P a l e ­

m ó n . d . Super ior i m p o r t a n c i a de l a 4.a, que l l e v a p o r

t í t u l o F o l i ó n . — In te rp re t ac iones que se ha dado po r l a c r í t i c a de todas las é p o c a s , á esta Egloga de V i r g i l i o .

e. C a r a c t é r e s de i m i t a c i ó n , y f o r m a s e r v i l que r e ­v i s t e la 5.a t i t u l a d a , D a f n i s .

f. Bellezas d i s t i n t i v a s de l a 6.a l l a m a d a Si leno. g. F o r m a senci l la y n a t u r a l de l a 7.a, que cor re con

e l n o m b r e de Melibeo. h . C a r á c t e r f a n t á s t i c o de la 8.a, t i t u l a d a l a Hech i ­

c e r a . i . S i t u a c i ó n personal desc r i t a p o r V i r g i l i o en su

Eg loga 9.a l l a m a d a M é r i s . j . C a r á t e r h i s t ó r i c o - subl ime de l a 10.a Eg loga

t i t u l a d a Galo. C. Diferencias esenciales de las Eglogas 1.a 4.a y 6.a de

asunto e x c l u s i v o o r i g i n a l y Romano, y las o t ras sie­t e que son imi t ac iones de los i d i l i o s de T e h o c r i t o .

D. T r a d u c c i o n e s é imi tac iones de l a p o e s í a B u c ó l i c a de V i r g i l i o , especia lmente en la l i t e r a t u r a E s p a ñ o l a .

E . E x á m e n p a r t i c u l a r de las Egloga 4.a y 10a de V i r g i l i o . F . Conocimiento p r á c t i c o de l a 1.a y 2.a G. Ju ic io c r í t i c o genera l de este e sc r i t o r , considerado so­

lo como poeta b u c ó l i c o .

— 67

LECCION 27.

7. G é n e r o d i d á c t i c o . A . G e ó r g i c a s de V i r g i l i o . B . Cantos que á las faenas a g r í c o l a s se ded ica ron s i e m ­

p r e en e l m u n d o c l á s i c o . C . Or igen p r o b l a b l e de l m o t i v o á que o b e d e c i ó l a compo­

s i c i ó n de las G e ó r g i c a s . a . E l deseo de c o m p l a c e r V i r g i l i o á A u g u s t o , fué e l

m o t i v o de l a r e d a c c i ó n de esta ob ra . b. S e g ú n o t ros , fué e l a f á n de l u c i r todas las galas

de su f a n t a s í a l i t e r a r i a , e. I m p o s i b i l i d a d de descubr i r los fines med ia to é

i n m e d i a t o de l a c o m p o s i c i ó n de las G e ó r g i c a s . D. Esta obra m a r c a una nueva fáz a l g é n e r o e p i c o d i d á c -

t i c o en l a h i s t o r i a l i t e r a r i a . E . F o r m a o r i g i n a l de d i c h a p o e s í a , á pesar de haber t e n i ­

do presente e l modelo de un m a g n í f i c o poema de l a l i t e r a t u r a g r i ega . a . C o m p a r a c i ó n en t re V i r g i l i o y Hesiodo. 6. I d . con L u c r e c i o y O v i d i o .

F . I m p o r t a n c i a l i t e r a r i a de las G e ó r g i c a s de V i r g i l i o . a . C l a r i d a d y p r e c i s i ó n de sus p recp tos . b. E leganc ia de su es t i lo , y a r m o n í a r í t m i c a de la

c o m p o s i c i ó n . c. N o t a b i l í s i m o s episodios en que abunda este poe­

m a . d. P e q u e ñ o s defectos de que adolece d icha compo­

s i c i ó n . G. P l an genera l do las g e ó r g i c a s , s e g ú n se m a r c a en los

c u a t r o p r i m e r o s versos del poema. a . Orden l ó g i c o en l a e x p o s i c i ó n de las doc t r i na s

en todo poema d i d á c t i c o . h. Orden p o é t i c o . c. E l e c c i ó n de este ú l t i m o p o r V i r g i l i o , en l a con­

f e c c i ó n de las G e ó r g i c a s H . I m p o r t a n c i a que en este poema t ienen los pasajes des­

c r i p t i v o s . I . I n t e r é s y v i d a e x u v e r a n t e que se n o t a en toda es ta

c o m p o s i c i ó n . J. A n á l i s i s de los c u a t r o l i b r o s en que e s t á n d i v i d i d a s las

g e ó r g i c a s de V i r g i l i o .

— 68 —

a . E x á m e n de l l i b r o 1.", y asuntos que comprende . —Plan de l a ob ra , é i n v o c a c i ó n á los Dioses en

los p r i m e r o s versos del poema. — M é t o d o s de c u l t i v o , s e g ú n las clases de l a b o ­

res . —Conocimientos que debe tener el a g r i c u l t o r . — É p o c a o p o r t u n a p a r a cada una de las ta reas

a g r í c o l a s . a . Episodio n o t a b i l í s i m o de este p r i m e r l i b r o , en

que se descr ibe los p r o d i g i o s anter iores y pos­te r io res á la m u e r t e de C é s a r .

6. Subl imes bellezas é p i c o - d e s c r i p t i v a s con t en i ­das en e l m i s m o .

c. Es tud io de ta l l ado de l 2.° l i b r o de las g e ó r g i c a s de V i r g i l i o . — P a r t i c u l a r i d a d e s que c o m ­prende .

— E l c u l t i v o de los á r b o l e s y l a m a n e r a d i v e r s a de m u l t i p l i c a r l o s , f o r m a l a p r i m e r a p a r t o de este l i b r o .

—Observaciones pa r a e l c u l t i v o de toda clase de á r b o l e s .

— P o é t i c a d e s c r i p c i ó n de los encantos de l a v i d a del c a m p o . x

a . Ep i sod io n o t a b i l í s i m o contenido en este 2.° l i b r o sobre la d e s c r i p c i ó n de I t a l i a .

b. Menor i m p o r t a n c i a del m i s m o con r e l a c i ó n á los d e m á s .

c. Conocimiento de l contenido y esencia de l l i b r o 3.° de las g e ó r g i c a s de V i r g i l i o .

—Cuidados que e x i j e n toda clase de ganados. —Enfermedades que estos padecen, y medios de

c u r a r l a s . — P i n t u r a v i v a sobre los efectos de las pasiones

en l a h u m a n i d a d . — V a r i e d a d de consejos h i g i é n i c o s .

a . Ep i sod io no tab le de este l i b r o , a l d e s c r i b i r l a peste de l a a l t a I t a l i a .

b. S u p e r i o r i d a d de estas descripciones, á las que hace L u c r e c i o en su poema.

c. Asuntos que comprende e l l i b r o 4.° de las g e ó r ­gicas V i r g i l i a n a s .

— C u l t o r e l i g io so profesado en Roma á las abe­jas .

— 69 ~

—Costumbres y r é g i m e n soc ia l y p o l í t i c o de es­tos an ima le s .

—Cuidados que e x i j e n las colmenas . - - R e p r o d u c c i ó n a r t i l i c i a l de las abejas.

a . I m p o r t a n t í s i m o episodio de A r i s t e o , conten ido en este l i b r o .

h. P re fe renc ia de l m i s m o , á los t r é s p r i m e r o s de l a o b r a .

L . Opiniones c r i t i c a s ensalzando, ó desp res t ig i ando , este poema é p i c o - d i d á c t i c o - r e f l e x i v o de V i r g i l i o .

M . T r a d u c c i o n e s de las G e ó r g i c a s en las l i t e r a t u r a s ex ­t r a n j e r a s , y en l a L i t e r a t u r a E s p a ñ o l a .

N . E x á m e n p a r t i c u l a r de l a d e s c r i p c i ó n de la v i d a d e l c a m p o , y el e logio que se hace de I t a l i a en el l i b r o 2.° de las G e ó r g i c a s .

O. Conoc imien to p r á c t i c o del l i b r o 1 d e las m i s m a s . F . Ju ico c r í t i c o genera l de V i r g i l i o , considerado solo co­

m o poeta d i d á c t i c o .

LECCION 28.

8. G é n e r o é p i c o . A . C o m p o s i c i ó n de l a Eneida . B . A s u n t o n a c i o n a l , y a s p i r a c i ó n gene ra l del pueblo R o ­

m a n o , en l a c o m p o s i c i ó n de este poema . C. Im i t ac i one s de los poemas de H o m e r o , en l a E n e i d a . D. T r a d i c i o n e s y personages reales y m i t o l ó g i c o s de este

p o e m a . a . A n t i g u a t r a d i c i ó n de Eneas en el pueblo R o m a -

m a n o , conse rvada s i empre con s ig i loso res­pe to , como enlazada con los o r í g e n e s de aque­l l a n a c i ó n . — P e r s o n a g e s p r i n c i p a l e s .

h. Personages secundar ios de l a Eneida. E . Disposiciones sobre e l m i s m o poema , conten idas en e l

t e s t a m e n t o de V i r g i l i o . — S u s defectos. a . Las i n t e r r u p c i o n e s del a sun to g e n e r a l , p a r a

d a r l u g a r á episodios e x t e n s í s i m o s . L a a p a r i c i ó n de personages en los ú l t i m o s l i b r o s ,

c u y a m u e r t e se h a contado en los p r i m e r o s . F . Cual idades excelentes de la Ene ida .

a . Conoc imien to pe r f ec to , y e x a c t a p i n t u r a de las pasiones h u m a n a s .

10

— 70 —

&. V i v í s i m o p a t r i o t i s m o en que se i n s p i r a el poeta . G. L a Ene ida es l a v e r d a d e r a epopeya del pueblo R o ­

mano . a . Los poemas é p i c o s an t e r io re s , no fueron sino t en ­

t a t i v a s en este g é n e r o p o é t i c o . h. Con l a Ene ida se ha c reado el modelo de l a

epopeya m o d e r n a . H . Cos tumbres r e t r a t a d a s en l a Ene ida . F. Sen t imien tos mora l e s que expresa V i r g i l i o en su poe­

m a . a . Sen t im ien to p u r í s i m o del a m o r . b. M a n i f e s t a c i ó n p o é t i c a de l a c a r i d a d .

J. Exce l enc i a l i t e r a r i a de l a Ene ida . - -Su p l á n . — C a r a c t é -res de l a m i s m a .

a . Se e l eva en es ta o b r a á una g r a n p e r f e c c i ó n e l l eguage p o é t i c o .

5. Su e s t i l o , és i n i m i t a b l e , y el verso e x m e t r o en que e s t á e s c r i t o , é s p o r l o genera l de una m e ­d ida a r m ó n i c a i n c o m p a r a b l e .

L . A n á l i s i s c r í t i c o de l a Ene ida . a . D i v i s i ó n convenc iona l de este poema .

—1.a pa r t e .—Comprende los seis p r i m e r o s l i ­bros .—Poema Gr iego que se i m i t ó en e l los .

—2.a A b r a z a los seis res tantes .—Poema que t u ­vo p o r mode lo .

h, E x á m e n de l conten ido del p r i m e r l i b r o de l a Ene ida .

—Episod io de Juno y los T r o y a n o s , con ten ido en este p r i m e r l i b r o ,

e. Conoc imien to del asun to del l i b r o 2.° —Episod io de l m i s m o sobre l a d e s c r i p c i ó n de l a

r u i n a de T r o y a , di E x á m e n de l a r g u m e n t o de l 3.«r l i b r o .

—Episod io de A n d r o m a c a e n E p i r o , s e g ú n se menc iona en este l i b r o .

e. E s t u d i o p a r t i c u l a r del l i b r o 4.° —Episod io de los vmores de Dido, con ten ido en

este l i b r o . f. A r g u m e n t o del 5.° l i b r o .

—Episod io de l a d e s c r i p c i ó n de los juegos f ú n e ­bres que celebra E n e a s antes de l l egar á I t a l i a .

g. A n á l i s i s de l l i b r o 6.° de l a E n e i d a .

— 71 —

—Episodio i m p o r t a n t í s i m o de este l i b r o , t i t u l a ­do e l Re ino de las sombras .

—Super io r exce lenc ia de l l i b r o 6,° de l a Ene ida . h. E x á m e n de l 7.° l i b r o .

—Episodio del combate entre T u r n o y E n e a s . i . Conoc imien to del 8.° l i b r o .

—Episod io p a r t i c u l a r del m i s m o , t i t u l a d o l a d e r r o t a de Caco,

j . L i b r o 9. Detal les sobre su a r g u m e n t o . —Episod io de Niso y E u r i a l o ,

h E s t u d i o de l l i b r o lO.o —Episodio sobre e l sacr i f i c io de L a u s o .

m . A n á l i s i s de l l i b r o 11.° —Episod io romancesco de C a m i l o ,

n . A r g u m e n t o del l i b r o 12.° —Episod io contenido en e l m i s m o , sobre l a

muerte de T u r n o . M . Exce lenc ia de los cantos 2.° , 4 . ° , y 6.» N . E x á m e n p a r t i c u l a r de l a d e s c r i p c i ó n d é l a m u e r t e de

P r i a m o , en e l 2.° y , de los t r ozos de l l i b r o 6.° en que se t r t a de la p u r i f i c a c i ó n de las a l m a s , y d e l j ó -v e n M a r c e l o .

O. Ju ic io c r í t i c o genera l de V i r g i l i o como poe t a é p i c o . P . Conoc imien to p r á c t i c o del l i b r o 1.° de l a E n e i d a . Q. Opiniones y t r aba jos de los c r í t i c o s an t iguos y m o ­

dernos sobre la E n e i d a .

a . T e s t i m o n i o de P r o p e r c i o y o t ros poetas de l s i ­g lo de o r o de l a l i t e r a t u r a l a t i n a .

&. Opiniones y t raba jos sobre l a E n e i d a , hechos p o r Ju l i o H i g i n i o , y po r o t ros esc r i to res .

c. O p i n i ó n de Proudhon sobre este poema . d. Respeto que á V i r g i l i o le p r o f e s ó s i e m p r e S i l i o

I t á l i c o . e. Exa j e r adas opiniones del pad re H a r d o u i n , f. F á b u l a s sobre e l des t ino de l a Eneida y sobre l a

pe rsona l idad de V i r g i l i o . R . Numerosas ediciones de l a E n e i d a . S. B i o g r a f í a s de V i r g i l i o . — C o m e n t a r i s t a s y t r a d u c t o r e s

d e s ú s compos ic iones . T . Ingeniosas e x t r a v a g a n c i a s l i t e r a r i a s sobre sus ob ra s . Consideraciones sobre las indicaciones j u r í d i c a s que se

e n c u a n t r a n en todas e l las .

A . Concepto de l Derecho N a t u r a l : O r í g e n e s de l Derecho: D o c t r i n a genera l sobre la L e y , su p r o m u l g a c i ó n , é i n t e r p r e t a c i ó n . a . Indicaciones sobre estas cuestiones legales en.

los l i b r o s 2 .° y 3.° de las G e ó r g i c a s , y 1.° 5.» 7.° y 8.° de l a Ene ida .

B . Derecho de las p e r s o n a s . — M a t r i m o n i o ; sus formas .— Dote s .—Divorc io y sus consecuencias. &. Opiniones de V i r g i l i o consignadas en los l i b r o s

4.9, 7.° y 8.° de l a Ene ida . C. Poder p a t e r n o . — I n t e r d i c c i ó n . — T u t e l a .

c. Conoc imien to de estos t í t u l o s de Derecho c i v i l R o m a n o , p o r los l i b r o s 3 . ° , 7 . ° , y 8.° de l a Ene ida .

D. Derecho de p rop iedad .—Clas i f l cac ion de los bienes.— Sucesiones. d. I n t e l i g e n c i a de estas cuestiones p o r e l l i b r o 1.°

de las G e ó r g i c a s , l a Eg loga 9.% el 7.° l i b r o de l a Ene ida , y a lgunos ot ros pasages de V i r g i ­l i o .

E . Con t r a to s y ob l igac iones de l Derecho R o m a n o . e. V a r i o s t ex to s de este poeta , que a c l a r a n d ichas

cuest iones, y con espec ia l idad en los l i b r o s 2 .° y 12.° de l a E n e i d a .

F . T e o r í a gene ra l de las acciones. f. Pasages de las obras de V i r g i l i o , que e x p l i c a n

esta i m p o r t a n t í s i m a p a r t e de l Derecho Ro­m a n o .

10. Ju ic io c r i t i c o gene ra l de V i r g i l i o , considerado bajo todos los aspectos l i t e r a r i o s .

11 . Apl icac iones filosóficas, l i t e r a r i a s , ó h i s t ó r i c a s , que p u e ­den hacerse, conociendo las obras de V i r g i l i o .

12. Razones en que se h a fundado l a c r i t i c a , p a r a l l a m a r l e el p r í n c i p e de los poetas lat inos .

Fuentes de conocimiento p a r a las lecciones 26, 27 y 28.

Nisard, autores latinos.—Ochoa, obras de Virgi l io , Madrid, 1869.—Fraguier discurso sobre Virgilio.—Philarete Chasles, Efcudes sur l'antiquité.— Carpentier, études morales et historiqües sur la litterature Romaine.—Lemercier, cours ana-lytique de Litterature genérale, troisieme partie. — Eichheff, eludes grecques súrVirgi le , 1825.—Betinelli, estudio sobre el estado délas letras y las artes en

Mantua 1175.—Mr. Egger, memoria sobre la poesía bucó'ica.—I.as obras da V i r ­gil io, traducción Castellana por Diego López 1751.—Edelestaud dú Meril , de Virgile l'enchanteur.—Mr. Dasaujiers, les bucoliques de Virgile, París , 1825.— Schell, Paul Albert, Fiker, Vi l lar , Canalejas, Heuriot, eto.=Mohedanos, histo­ria literaria de España.—Cantú, historia Universal. — Brunot, diccionario biblio­gráfico.

LECCION 29.

X I I I . PUBLIO OVIDIO NASÓX. 1. Detal les b i o g r á f i c o s acerca de este e s c r i t o r .

A . P r i m e r o s a ñ o s de l a v i d a de O v i d i o . a . Su e d u c a c i ó n l i t e r a r i a . &. Su dec id ida p a s i ó n po r el a r t e , y p r i m e r a m a ­

n i f e s t a c i ó n de su i n g é n i o . B . Segunda é p o c a de su v i d a .

a . I n s t r u c t i v o v i a j e que hace á A t e n a s . b. Sus dos m a t r i m o n i o s , y sus cantos á C o r m a . c. Cargos p ú b l i c o s que e j e r c i ó en R o m a , d u r a n t e

esta é p o c a de su v i d a . C. Ú l t i m a e t apa de l a v i d a del p o e t a .

a . Causas desconocidas, hacen que sea de s t e r r ado de R o m a .

b. H u m i l l a c i o n e s in f ruc tuosas que s u f r i ó e l poe ta , p a r a l o g r a r su p e r d ó n .

c. M u e r e en e l d e s t i e r r o , s in l o g r a r se c u m p l i e ­se su d i s p o s i c i ó n t e s t a m e n t a r i a .

D. Opiniones de los c r í t i c o s acerca de l a causa p r o b a b l e de l d e s t i e r r o de este poe ta . a Doce causas que s e ñ a l a n a lgunos c r í t i c o s c o m o

f u n d a m e n t o de esta m e d i d a p o l í t i c a . b. Causa ú n i c a que se reconoce p o r a l g u n o , como

o r i g e n de l a m i s m a . c. Causas que e l m i s m o O v i d i o s e ñ a l a como m o t i ­

v o de su d e s t i e r r o . 2. C a r á c t e r a r t l s t i c o - l i t e r a r i o de sus obras .

A . Diversos j u i c i o s sobre las p o e s í a s de O v i d i o . a . Exce lenc ia de su es t i lo y lengua je p a r a los a d ­

m i r a d o r e s de la p a r t e f o r m a l l i t e r a r i a . b. Defectos que en é l encuen t r an los c r í t i c o s que

— 74 —

d á n p re fe rene ia á la esencia de las obras l i t e ­r a r i a s .

B . F a c i l i d a d de sus versos , y co lo r ido p o é t i c o de sus c o m ­posic iones .

C. I m p o r t a n c i a de las na r rac iones y descr ipc iones que encon t r amos en sus obras .—Pureza de su lengua je .

'3. C l a s i f i c a c i ó n y esmero p r o b a b l e de las obras que c o m p u ­so, y g é n e r o s l i t e r a r i o s c u l t i v a d o s p o r este poeta .

4. G é n e r o d r a m á t i c o . a . T r a g e d i a s u y a t i t u l a d a Medea, de l a que solo

quedan dos versos . b. O p i n i ó n de l Bftismo O v i d i o sobre e l l a , de Q u i n -

t i l i a n o , y S é n e c a e l R e t ó r i c o , y de los c r í t i c o s modernos .

5. G é n e r o é p i c o - n a r r a t i v o - d e s c r i p t i v o . A. Consideraciones ace rca de O v i d i o como poeta m y t b ó -

g r a f o . B . I m p o r t a n c i a h i s t é r i c o - p o é t i c a de su o b r a m i t o l ó g i c a

l l a m a d a las M e t a m ó r f o s i s , que en la é p o c a del re ­n a c i m i e n t o m e r e c i ó e l t í t u l o de B i b l i a de los p a ­canos .

C. Bel lezas y defectos de que adolece este poema. D. Modelos que t u v o p resen te O v i d i o p a r a c o m p o n e r l o . E . E x á m e n de ta l lado de l a r g u m e n t o de cada uno de sus

15 l i b r o s . a . Episodios d ignos de menc ionarse en esta o b r a . b. C o m p a r a c i ó n de estos é p i s o d i o s con los de V i r ­

g i l i o . F . Las M e t a m ó r f o s i s no s ó n , n i poema é p i c o , n i d i d á c ­

t i c o . G. E x á m e n de su o t r a o b r a h i s t ó r i c o - n a r r a t i v a , t i t u l a d a

los Fas tos , no conc lu ida p o r e l poe ta . a . Condiciones l i t e r a r i a s de l a m i s m a . b. Ju ic io de los c r í t i c o s sobre e l l a , é i m i t a c i o n e s á

que h a dado l u g a r . c. Conoc imien to a n a l í t i c o de cada uno de los seis

l i b r o s de los Fastos de O v i d i o . d. C a r á c t e r h i s t ó r i c o - r e l i g i o s o de esta ob ra . e. F o r m a s e r u d i t a s de d i c h a c o m p o s i c i ó n . — Puede

c o n s i d e r á r s e l e como o b r a d i d á c t i c a ? f. Episodios que deben es tud ia rse en l a m i s m a . g. ¿Se h a n p e r d i d o los seis ú l t i m o s l i b ros de los

Fastos , ó no los l l e g ó á e s c r i b i r Ovid io?

G é n e r o d M í l e t i o o . A . C a r á c t e r de O v i d i o como p o t a d i d á c t i c o . B . F o r m a l i t e r a r i a de estas composic iones . C. E x á m e n de su l .s obra d i d á c t i c a t i t u l a d a Ante cíe

a m a r . a. P i n t u r a de las cos tumbres Romanas que se ha ­

cen en sus t r e s l i b r o s . b. E l ai-te de a m a r , bajo e l aspecto l i t e r a r i o é h i s -

t ó r i e o . c. L i b r o a p ó c r i f o de V é t u l a e sc r i t o en l a edad m e ­

d i a . D. Conoc imien to de su 2.a o b r a d i d á c t i c a t i t u l a d a E e m e -

dtos c o n t r a el a m o r . a . I n f e r i o r i d a d l i t e r a r i a de esta ob ra , con r e spec ­

t o á l a 1.a b. C a r á c t e r f a n t á s t i c o de l a m i s m a .

E . E s t u d i o de l a ú l t i m a ob ra d i d á c t i c a de O v i d i o , l l a m a ­da Arte de embellecer el rostro , libro de los c o s m é t i c o s y perfumes.

a . Pensamiento de l poeta , t r a s l u c i d o en los c i en versos que quedan de esta o b r a .

b. A r t i f i c i o s a v i d a de R o m a en a q u e l l a é p o c a , se­g ú n fnos l a descr ibe O v i d i o en d i cha c o m p o s i ­c i ó n .

G é n e r o s a t í r i c o . A . Es tud io de su ob ra s a t í r i c a el Ibis .

a . Modelos Griegos que t u v o presen te p a r a su c o m ­p o s i c i ó n .

b. F a l t a de condiciones l i t e r a r i a s de l a m i s m a . c. I n d i c a c i ó n del fin que se p ropuso O v i d i o en este

poema . G é n e r o e p i s t o l a r .

A . A n á l i s i s de sus 20 Hero idas 6 c a r t a s de mujeres i l u s ­tres, que f o r m a n u n g é n e r o especia l l i t e r a r i o i n ­v e n t a d o p o r O v i d i o . a . J u i c i o de los c r í t i c o s sobre esta c o m p o s i c i ó n . 6. F o r m a e r u d i t a de l a m i s m a , é i m i t a c i o n e s que

se han hecho de e l l a . G é n e r o e legiaco.

A . C a r á c t e r l í r i c o de sus t r e s l i b r o de E l e g í a s e r ó t i c a s t i ­t u l a d a s , los Amores. a . Consideraciones generales acerca de esta o b r a , y

c o s t u m b r e s i n m o r a l e s que se r e t r a t a n en e l l a .

— 70 —

h. Pe r sona l idad de C a r i n a . c. C a r á c t e r de decadencia l i t e r a r i a que p a r a a l g u ­

nos m a r c a esta c o m p o s i c i ó n de O v i d i o . B. Segunda o b r a e leg iaca de Ov id io .—LOÍ Tristes .

a . Exce len te c a r á c t e r l i t e r a r i o de l a m i s m a . b. Es tud io de las elegias contenidas en sus c inco

l i b r o s . C. A n á l i s i s de sus c u a t r o l i b r o s de E leg ias Pont i cas .

a . F o r m a l i t e r a r i a de las mi smas . b. Ju i c io s do los c r í t i c o s acerca de las obras e leg ia ­

cas de O v i d i o . 10. G é n e r o s v a r i o s .

A . L i g e t i s i r a a i n d i c a c i ó n de o t r a s obras de menor i m _ p o r t a n c i a , que los c r í t i c o s a t r i b u y e n á O v i d i o .

11. Obras a p ó c r i f a s de este poe ta . 12. T r a d u c c i o n e s , i m i t a c i o n e s , comen ta r io s y ediciones p r i n ­

c ipa les de las obras de O v i d i o . 13. Conocimiento p r á c t i c o de l pasage d e s c r i p t i v o del Caos

en las M e t a m ó r f o s i s , y de los l i b r o s 1.° y 2.° de los T r i s ­tes , y de las elegias Pont icas .

14. Es tud io de los p r i n c i p i o s j u r í d i c o s consignados en las obras de O v i d i o .

A . A l g u n a s cuestiones per tenecientes a l t r a t a d o d é l a s personas, se h a l l a n desc r i t a s en e l l i b r o l . 0de los Tristes .

B. E l t r a t a d o de las cosas, se v é r e t r a t a d o en cas i todas las obras de O v i d i o .

C. Las acciones del p r o c e d i m i e n t o Romano , e s t á n i n d i ­cadas en las elegias P ó n t i c a s .

15. Ju ic io c r í t i c o gene ra l que puede f o r m a r s e de O v i d i o . ~ ¿ M e r e c e e l t í t u l o de p r í n c i p e de l a e l e g í a la t ina?

Fuentes de conocimiento p a r a esta l e c c i ó n .

Ciofani, biografía de Ovidio.—Rabanera, disertación sobre el sepulcro y des­tierro de Ovidio.—Deville, essay sur l 'exil d'Ovide, París, 1859. — Villenave. vie d'Ovide, Paris 1809. — Lemaire, autores latitos.—Couture, disertación sobre Ovidio.—isisard autores latinos.—Scheell, Pierron, Canalejas, etc.

7 /

LECCION 30-

P O E T A S M E N O R E S .

X I V . DÉCIMO LABERIO.—PuBLIO SIRO. 1. Indicaciones sobre l a v i d a de estos esc r i to res .

A. C u l t i v a n e l g é n e r o d r a m á t i c o . a . E l t e a t r o h a decaido en R o m a en esta é p o c a »

p o r l a af lc ion á los e s p e c t á c u l o s del c i r c o . b. L a p r i m e r a m a n i f e s t a c i ó n d r a m á t i c a del s ig lo

de o r o , l a r ep resen tan los mimos y \d¡. p a n t o , m i m a .

c. Estos m i m o s Romanos, d i f i e ren esenc ia lmente de los Griegos.

d. Todos los m i m o s t e n i a n un p r ó l o g o , con i g u a l fin, que el de las Comedias de P l a n t o .

B. D é c i m o L a b e r i o , j Pub l io S i r ó , son au to res y ac tores á l a v é z .

C. Combate t e a t r a l en t r e uno y o t ro , en e! que s e g ú n C é ­sar, s a l i ó vencedor Pub l io S i r ó .

D Todos estos m i m o s fueron m u y a p l a u d i d o s , y n i n g u ­no se conse rva .

X V . PlL,'.I)ES, Y BATTHYLO. —CNEO MACIO.— F I L I S T I O N . — L . C A -T U L O — L A T I N O Y L E N T U L O . — VERGINIO ROMANO, Y MA­RIO MÁRULO.

1. Recuerdos h i s t ó r i c o s sobre estos au tores . A . Se d i s t i n g u e n como esc r i t o re s m i m ó g r a f o s . R. De n i n g u n o se conservan sus obras , n i se sabe el n o m ­

bre de las m i s m a s . C. De M a r i o , se t i ene e l r ecue rdo de sus piezas M i m i a m -

beas, y de haber p u b l i c a d o una I l i a d a .

X V I . CÉSAR STRABOX.—ASONIÓ FOLIÓN.—Lucio VARIO.—AUGUS­TO.—MECENAS.

1. L i g e r í s i m a b i o g r a f í a de los m i s m o s . A . Son esc r i to res t r á g i c o s , y e p i g r a m á t i c o s . B. Se han p e r d i d o las obras que e s c r i b i e r o n . C. Recuerdo que se conserva de l Prometeo, y l a O c t a ­

v i a de Mecenas, y del Tieste de V a r i o , y e l Ayaso de A u g u s t o . a . E j e m p l a r que se supuso e x i s t i r ea F r a n c i a en e l

11

— 78 — * ig lo pasado, de las t r a j ed ias de V a r i o .

X V I I . TITINO.—MELIZO. 1. Indicaciones sobre l a v i d a de estos escr i to res .

A. C u l t i v a n e l g é n e r o d r a m á t i c o , e sc r ib iendo comedias . a . Del p r i m e r o se conserva e l recuerdo del t í t u l o

de a lgunas comedias Togadas. b. E l segundo c u l t i v ó l a Comedia T r á b e a t a , pe ro

no se conoce n i n g u n a de sus obras. B . Los actores ESOPO CLOPIO, y Rosc io GALO , sostienen

con su t a l e n t o a r t í s t i c o p o r a l g ú n t i e m p o , l a r u i n a de l g é n e r o d r a m á t i c o en este p e r í o d o .

X V I I I . VARRON DE ATAX.—HOSTIO—VALGIO R U F O . — C A Y O RABÍ-RIO.—HELVIO ClNNA, y CORNELIO GALO.

1. B r e v e i n d i c a c i ó n sobre estos e sc r i t o re s . A . Se d i s t i n g u e n p r i n c i p a l m e n t e en e l g é n e r o é p i c o , aun ­

que a l g u n o c u l t i v a t a m b i é n e l d i d á c t i c o , y e l e l e ­g iaco . a . V a r r o n t r a d u c e e l poema de Apolon io de Rodas

sobre los A r g o n a u t a s , y escribe una p o e s í a t i ­t u l a d a de Bello Seguanico.

b. Poema de Hos t io , sobre l a g u e r r a de H i s t r i a . c. Poema de R a b i r i o , sobre l a b a t a l l a de A c í i u m . el. Poama de C inna , sobre l a g u e r r a de S m i r n a . e. Obras é p i c a s , e legiacas , y e p i g r a m á t i c a s de

Corne l io Galo . f. Obras pe rd idas de estos e s c r i t o r e s .

X I X . CORNELIO SEVERO. — GRACIO FALISCO.—CÉSAR GERMÁNICO, — E M I L I O MÁCER.—MARCO MANILIO.

1. N o t i c i a sobre estos a u t o r e s . A . Todos e sc r i ben en e l g é n e r o d i d á c t i c o .

a . Se conse rva de C . Severo un poema t i t u l a d o E t n a , y un f r a g m e n t o de o t r o sobre l a muerte de C i c e r ó n .

b. De Grac io F a l i s c o , u n p o e m a t i t u l a d o S i g e n é -tico.

c. Obras a s t r o n ó m i c a s de C é s a r G e r m á n i c o . d. F r a g m e n t o s que se conse rvan de l poema sobre

Zas aves de E m i l i o M á c e r . e. Obras a s t r o n ó m i c a s de M a r c o M a n i l i o .

X X . SüLPICIA.—LlGDAMO.—P. ALVINOVANO. 1. Recuerdo de estos escr i tores .

A . Todos se d i s t i nguen en l a p o e s í a e leg iaca . B . E l e g í a s a t r i b u i d a s á S u l p i c i a .

— 7 9 —

C. I d e m , que c o r r e n con e l n o m b r e de L i g d a m o . a . E l e g í a s de A l v i n o v a n o , sobre l a muerte de D r u ­

sa y de Mecenas. b. B e r o i d a s de A u l o Sabino.

X X I . QunsrTO CICERÓN.—LÁUREA T U L I O . — L I C I N I O C A L V O . — C I L -NIO MECENAS.—LUCIO MANILIO , y DOMICIO MARSO. A . Todos se d i s t i n g u e n c o m o au to res de e p i g r a m a s . B . I n d i c a c i ó n de los a t r i b u i d o s á cada uno de e l los . C. C o l e c c i ó n de e p i g r a m a s t i t u l a d a P r i a p e a .

X X I I . Consideraciones generales sobre e l e s t i l o , v e r s i f i c a c i ó n , y g é n i o p o é t i c o , de cada uno de estos esc r i to res .

X X I I I . Ediciones i m p o r t a n t e s de sus obras . X X I V . ¿Se puede hace r a l g u n a a p l i c a c i ó n de las m i s m a s a l cono ­

c i m i e n t o de l a h i s t o r i a , y de l Derecho Romano? X X V . J u i c i o c r í t i c o gene ra l que puede fo rmarse de los poetas m e ­

nores del s ig lo de o ro de l a l i t e r a t u r a l a t i n a .

Fuentes de conocimiento p a r a esta l e c c i ó n . Ficker, Villar, Canlaejas, Paul Albert, Constaiuo, Regulé», T«rracHllo», y con

«ípecialidad Sooell.

LECCION 31.

P R O S I S T A S .

A . D i v i d i d o s p a r a su es tud io en d ó s clases. a . Prosis tas m a y o r e s . b. Prosis tas menores .

X X V I . CAYO JULIO CÉSAR. 1. De ta l l ada b i o g r a f í a de este e s c r i t o r .

A . P r i m e r o s a ñ o s de l a v i d a de C é s a r . a . Su e d u c a c i ó n f a m i l i a r , y su c u l t u r a l i t e r a r i a . b. A n t a g o n i s m o mani f ies to , e n t r e todas sus cond i ­

ciones personales,

— 80 —

B . S i t u a c i ó n d i f í c i l de C é s a r con r e l a c i a n á S ü a . C. Sus p r i m e r a s c a m p a ñ a s en e l As ia . D. V u e l v e á R o m a , donde p r o n u n c i a l a a c u s a c i ó n do D o -

l a v e l a . E . V i a j ¡s á Grec i a , con u n fin l i t e r a r i o . F . Sus amis tades con P o m p e y o y Craso. G. M a g i s t r a t u r a s que e jerce , y ascendiente p o l í t i c o que

l o g r a e n t r e su pueblo . H . C o n j u r a c i ó n de C a t i l i n a , y d i scurso p ronunc iado en

defensa de los conjurados . I . Todos estos hechos, hacen sea nombrado C ó n s u l , y se le

encargue del Gobierno de las Gal ias . J. C a m p a ñ a s de C é s a r , has ta l a g u e r r a c i v i l .

a . S i t u a c i ó n del Senado con C é s a r , d u r a n t e esta g u e r r a .

h. V e n c i m i e n t o que obt iene C é s a r . L . Sigue su c a m p a ñ a m i l i t a r y p o l í t i c a , y obt iene c inco

s e ñ a l a d o s t r i u n f o s . M . L a c o n j u r a c i ó n de B r u t o y Casio, conc luye con l a v i d a

de C é s a r , j u z g a n d o t i r á n i c o su mando. N . L a m u e r t e de Césa t - an t e l a H i s t o r i a .

2. L a t i n i d a d y e s t i l o de C é s a r . a . Su lenguaje , és de lo m á s p u r o y cast izo del i d i o ­

m a l a t i n o . b. Su es t i lo , é s e legante , senc i l lo y l a c ó n i c o .

— C o m p a r a c i ó n de C é s a r con Montesqu ieu . A . U n i v e r s a l i d a d de las a p t i t u d e s l i t e r a r i a s de C é s a r , B . G é n e r o s l i t e r a r i o s p o r e l m i s m o c u l t i v a d o s .

3. G é n e r o d r a m á t i c o . a . S e g ú n los a n t i g u o s , compuso t r aged ia s de g r a n

m é r i t o , h. E n e l las se d e m o s t r a b a n sus a p t i t u d e s p o é t i c a s .

4. G é n e r o é p i c o . a . Se le a t r i b u y e un poema t i t u l a d o í t e r , y o t r o

l l a m a d o L a u d e s H e r c u l i s . b. Ot ras composiciones p o é t i c a s que se dicen de

C é s a r , A , Es a u t o r t a m b i é n en este g é n e r o , de un t r a t a d o so­

bre el Derecho a u g u r a l , y sobre ¡os Auspices. B . E s c r i b i ó t a m b i é n o t r a o b r a t i t u l a d a , c o l e c c i ó n de

m á x i m a s 6 apotegmas sobre l a v i d a socia l y p o l í ­t i c a .

5. G é n e r o o r a t o r i o .

— 81 —

a. F r a g m e n t o s y recuerdos que quedan de los d i s ­cursos de C é s a r .

h. Opiniones de C i c e r ó n , Q u i n t i l i a n o , y o t ros e s c r i ­to res an t iguos , a c e r e » de las condiciones do C é s a r como orador .

A . E x á m e n de su ob ra t i t u l a d a el A n t i c a i o n , contestando á l a a p o l o g í a de este personaje , e sc r i t a p o r C i c e r ó n . a . F a l t a de v e r d a d en los hechos consignados en

esta ob ra . b. Se l l a l l a d e s p r o v i s t a de condiciones l i t e r a r i a s .

13. O t ros recuerdos l i t e r a r i o s que quedan de C é s a r como orador .

C. A p t i t u d e s de C é s a r p a r a la o r a t o r i a . 6. G é n e r o d i d á c t i c o .

A . Esc r ibe un t r a t a d o g r a m a t i c a l t i t u l a d o de A n a l o g í a , d i v i d i d o en dos l i b ro s . a . C a r á c t e r e m i n e n t e m e n t e p r á c t i c o de esta o b r a . b. Exce lenc ia s l i t e r a r i a s de l a m i s m a .

1. G é n e r o e p i s t o l a r . A . Co l ecc ión de c a r i a s escr i tas p o r Ju l io C é s a r . B . Exce l enc i a l i t e r a r i a de las m i s m a s , espec ia lmente de

las d i r i g i d a s á C i c e r ó n . C. F r a g m e n t o s que quedan de estas obras , a s í como de

las c i t adas a n t e r i o r m e n t e de C é s a r , en los g é n e r o s mencionados.

D. L a f a c i l i d a d con que se p e r d i e r o n muchas de sus c o m ­posiciones, se debe á A u g u s t o , que p r o h i b i ó se p u ­b l i c a r a n .

8. G é n e r o h i s t ó r i c o . A . Escr ibe en este g é n e r o sus celebres comentarios .

a . Comentar ios de l a g u e r r a de las G a l i a s . b Comentarios de ta g u e r r a c i v i l .

B. C a r á c t e r de m e m o r i a s m i l i t a r e s que r e v i s t e n estas obras de C é s a r .

C. E x á m e n a n a l í t i c o y c r í t i c o de los 7 l i b r o s de que cons­t a n la 1.a de estas obras .

— E l 8." que co r re con su n o m b r e , no es o b r a de C é s a r .

D. Es tud io de t a l l ado de los 3 l i b ros que comprende l a 2.a o b r a h i s t ó r i c a de C é s a r .

E . Pasajes dignos de especial m e n c i ó n en estas c o m p o s i ­ciones l i t e r a r i a s .

F . C a r a c t é r e s esenciales y formales de las mi smas .

a . Condiciones de i m p a r c i a l i d a d y c e r t i d u m b r e de sus descr ipciones.

b. F o r m a n a r r a t i v a y de m o d e s t í s i m o s apuntes d i a ­r io s de los c o m e n t a r i o s .

c. U n i d a d que e x i s t e e n t r e l a m a t e r i a y l a e x p o ­s i c i ó n h i s t ó r i c a de esta o b r a .

d. I n t e r é s d r a m á t i c o de l a m i s m a . e. P i n t u r a n o t a b i l í s i m a que en e l l a se nos hace de

los usos y cos tumbres de los pueblos en l a m i s ­m a r e t r a t a d o s .

G. Opiniones de los c r í t i c o s acerca de estas compos ic io ­nes h i s t ó r i c a s . a . Opiniones de los c r í t i c o s a n t i g u o s . b. Opiniones de los c r í t i c o s modernos , y con espe­

c i a l i d a d de l a l e m á n Juan M ü l l e r . H . O t r a o b r a h i s t ó r i c a de C é s a r , que se ha p e r d i d o , t i t u ­

l a d a E f e m é r i d e s ó D i a r i o s . I . J u s t i c i a con que ha m e r e c i d o este e s c r i t o r e l d ic tado de

P o l í g r a f o . 3. Ediciones, t r aba jos especiales, c o m e n t a r i o s y t r a d u c ­

ciones á las l i t e r a t u r a s modernas y con espec ia l idad á l a de E s p a ñ a , de las obras de J u l i o C é s a r .

K . M a n u s c r i t o s de los c o m e n t a r i o s de C é s a r ; sus dos c l a ­ses.

L . Conoc imien to p r á c t i c o de l l i b r o 1.° de l a o b r a d o B e ­llo G a l l í c o , y de l 1.° t a m b i é n de l a n o m b r a d a de

Bello Civi le . 9. E x á m e n de las indicac iones j u r í d i c a s que se encuen t ran

en las obras de este e s c r i t o r . a . P r i n c i p i o de a r r e g l o de la l e g i s l a c i ó n Romana en

t i e m p o de l a d i c t a d u r a de Ju l i o C é s a r . b. A u m e n t o de los Pre tores encargados de l a j u r i s ­

d i c c i ó n C i v i l y C r i m i n a l . c. Sumar ias n o t i c i a s que encont ramos en las obras

de C é s a r , acerca de las i n t i t uc iones del D e r e ­cho Romano .

10. Ot ras ap l icac iones que pueden hacerse del conoc imien to de las obras h i s t ó r i c a s de l C é s a r . a . Ap l i cac iones á l a g e o g r a f í a , y á la h i s t o r i a . b. Ap l i cac iones a l a r t e m i l i t a r .

11 . Ju ic io c r í t i c o genera l de este h i s t o r i a d o r .

— 83 — Fuentes de conocimiento p a r a esta l e c c i ó n .

Cantú, Historia Universal.—Constanzo, Historia Universal, — Lettres de Jean de Mtiller. París, 1811.—Fr. Diego López de Toledo, traducción de las obras de Cé­sar, Toledo, 1498.—'Nisard, les quatre grandes historiens Latins, París, 1814.—I,e-maire. Colección de autores latinos.—Ramee, le grand perturbatcnr Romain, Pa­rts, ISTO.—Napoleón IU , historie de Jules César, París, 1865.—Saulcy, lea campas?-nes de Julei César dans les Oaules, París 1862.—Fallar, Conquete des Ganles, Pa­rís 1862.—Obras de literatura Latina de Sohoell, Paul Albert, Teuffel, etc.

LECCION 32.

X X V i l , CAYO CRISPO SALUSTIO. 1. B i o g r a f í a de este e s c r i t o r .

A. J u v e n t u d borrascosa de Sa lus t io . B . Comienzo de su v i d a p ú b l i c a .

a . Cargos de i m p o r t a n c i a que e g e r c i ó en l a R e p ú ­b l i c a Romana .

b. É p o c a de su v i d a en que se r e t i r a de los negocios p ú b l i c o s , y escr ibe sus G a t i l i n a r i a s .

c. V u e l v e á l a v i d a a c t i v a de l a p o l í t i c a , ob t ie ­ne un mando de i m p o r t a n c i a en A f r i c a , y a l l í escr ibe l a G u e r r a de l u y u r t a .

C. Se establece en R o m a d e s p u é s do su mando en A f r i c a , con u n l u j o d e s l u m b r a d o r , y rodeado de todos lo» placeres .

D. U l t i m o s a ñ o s de l a v i d a de S a l u s t i o . — M u e r t e de este e s c r i t o r .

2 . C o m p a r a c i ó n e n t r e Salus t io y C é s a r . a . Se descubre o r i g i n a l i d a d , y m á s v e r d a d h i s t ó r i ­

ca en C é s a r , que en Salust io . 6. H a y m á s e r u d i c i ó n , y m á s bellezas l i t e r a r i a s en

Sa lus t io que en C é s a r . 3. C a r á c t e r a r t í s t i c o de las obras de Sa lus t io .

a . Aparece en R o m a como e l p r i m e r h i s t o r i a d o r de of icio, siendo p o r e l lo m u y d i l i j e n t e en l a n a r r a c i ó n de los hechos dignos de m e n c i o ­narse .

b. Sus obras m u e s t r a n una i m p a r c i a l i d a d de r e c ­t i t u d de pensamientos , que p u g n a n a b i e r t a ­m e n t e con sus condic iones personales .

c. Su es tudio de las a r t e s l i t e r a r i a s bajo l a d i r e c ­c i ó n de Atayo P e í e s t a t o , se refleja en e l co lo ­r i d o p o é t i c o de sus compos ic iones .

4. Condiciones l i t e r a r i a s de los escr i tos de Sa lus t io .

— 84 —

A . P e r f e c c i ó n de su lenguaje . a . Dos defectos de que adolece su l a t i n i d a d .

B . Asombrosa r a p i d é z de su es t i lo , i m i t a c i ó n del de T u -cyd ides .

C. Bellezas de sus obra*. a . Perfec ta un idad en todas las pa r tes de sus h i s to ­

r i a s . h. C a r á c t e r notable de sus discursos.

D. Sus defectos p r i n c i p a l e s . a . F a l t a de i m p a r c i a l i d a d en sus escr i tos . b. R a p i d é z con que t r a t a c i e r tos asuntos i m p o r t a n ­

tes. Ju ic io de los ant iguos y modernos acerca de Salus t io .

a . O p i n i ó n de Q u i n t ü i a n o y Yeleyo P a t é r c u l o . h. Ju i c io de M a r c i a l y de S é n e c a . c. O p i n i ó n de T á c i t o y de S a n J e r ó n i m o . d . Manifes taciones de la c r í t i c a moderna sobre es­

t e e s c r i t o r . C u l t i v ó solo el g é n e r o h i s t ó r i c o .

A . E x í i m e n del a r g u m e n t o y condiciones l i t e r a r i a s de su o b r a h i s t ó r i c a t i t u l a d a G u e r r a de l u g u r t a . ar P r e l i m i n a r e s h i s t ó r i c o s p a r a conocer e l a sun to

de esta o b r a . h. Condiciones l i t e r a r i a s de l a m i s m a , respec to ; !

la belleza d é l a n a r r a c i ó n , y a l c a r á c t e r de los personages.

e. Condiciones fllosóíico-raorales de la m i s m a obra . d. Serv ic ios que p r e s t a su conoc imien to a l a r t e

m i l i t a r . a. P re fe renc ia de los c r í t i c o s p o r esta h i s t o r i a de

Sa lus t io . B . A n á l i s i s del a r g u m e n t o , y estudio del c a r á c t e r f o r m a l

de l a 2.a ob ra h i s t ó r i c a de Sa lus t io , t i t u l a d a l a C o n j u r a c i ó n d e C a t i ü n a .

a . S i t u a c i ó n de R o m a en l a é p o c a de estas discor­dias c i v i l e s .

b. Estado de l pueb lo y e l e j é r c i t o en este t i e m p o . c. S i t u a c i ó n del p a r t i d o de-S'íYa al e s t a l l a r l a c o n ­

j u r a c i ó n de C a t i l i n a . d . Consideraciones que hace Sa lus t io en d icha ob ra

sobre las gue r r a s c i v i l e s . e. Bel leza l i t e r a r i a de la m i s m a en cuan to á la des­

c r i p c i ó n de los personajes.

— 85 —

f. Defecto de p a r c i a l i d a d que se no ta en e l l a . 7. Obras a t r i b u i d a s á Sa lus t io .

A . O p i n i ó n de A m o n i o sobre el p a r t i c u l a r . < a . D e s c r i p c i ó n d e l Ponto Eucc ino . b. Revueltas de Lep ido . c. G u e r r a c o n t r a Sertorio . d. Anales de h i s t o r i a R o m a n a en 6 libros. e. R e u n i ó n de todas estas obras en una sola p o r e l

m i s m o Salus t io ó p o r los g r a m á t i c o s pos t e ­r i o r e s .

—Opin iones de P ^ m m í y S a n Is idoro de S e v i l l a , acerca de este p a r t i c u l a r .

B . A u t e n t i c i d a d de sus doce e p í s t o l a s t i t u l a d a s O r a t i o -nes de R e p ú b l i c a O r d i n a n d a . a . Opiniones de D o u z a y Váss¿o sobre las m i s m a s .

C. F a l t a de a u t e n t i c i d a d de l a o b r a s a t í r i c a que se le a t r i b u y e t i t u l a d a Declamatio i n Ciceronem. a. J u i c i o de los c r í t i c o s sobre e l l a .

D. F r a g m e n t o s que quedan de estas ú l t i m a s c o m p o s i c i o ­nes a t r i b u i d a s á Sa lus t io .

8. E x á m e n p r á c t i c o de los dos p r i m e r o s c a p í t u l o s de l a C o n ­j u r a c i ó n de C a t i l i n a , y de l a g u e r r a de Y u g u r t a .

6. Edic iones , t r aba jos especiales, c o m e n t a r i o s , y t r a d u c c i o ­nes, p a r t i c u l a r m e n t e en E s p a ñ a , de las obras de Sa lus ­t i o .

10. Apl icac iones p r á c t i c a s del c o n o c i m i e n t o de las mismas . a . L i g e r í s i m a s ind icac iones que favorecen el cono­

c i m i e n t o de l Derecho C i v i l Romano . b. Apl icac iones que de su es tudio pueden hacerse á

l a g e o g r a f í a , la h i s t o r i a , y e l a r t e m i l i t a r . 1 1 . Ju ic io c r í t i c o gene ra l a c e r c a de Cayo Cr ispo Sa lus t io .

Fuentes de conocimiento p a r a esta l e c c i ó n .

Traducción de las obras de Salustio del infante ü. Gabriel de Borbon, Madrid., ITO.—Aimé Martín, Plan de une bibliotheque — Salustio — Nisard, les quatre grands historiens latins. — Lemaire, autores Latinos. — Vogel, de Caü Sallustü Crispivita. moribus ac scriptis, ISS".—Prosper Mérimeé, Etudessurl'Histoire Ro-maine, París, 1867.—Pierron, Schoell, Canalejas, etc.

86

LECCION 33.

X X V I I I . CORNELIO NÉPOTE. 1. Detal len b i o g r á f i c o s sobre este e s c r i t o r .

Á. F a l t a de da tos ace rca de su v i d a . a . No t u v o b i ó g r a f o s . b. Dudas a c e r c a d o ?u c i u d a d n a t a l . — O p i n i o n e s de

los au to r e s sobre este p u n t o , y sobre la fecha de su n a c i m i e n t o .

A . P a r t i c u l a r e s t i m a c i ó n que m e r e c i ó á sus c o n t e m p o ­r á n e o s .

C. A m i s t a d í n t i m a de este h i s t o r i a d o r con los p r i n c i p a l e s personajes de R o m a .

D. Se abs t ra jo p o r c o m p l e t o de l a p o l í t i c a , d e d i c á n d o s e e x c l u s i v a m e n t e á las l e t r a s .

2. C o m p a r a c i ó n en t r e Corne l io Nepo te , Sa lus t io , y C é s a r . \ A . Carac te res l i t e r a r i o s de este e s c r i t o r , en que a v e n t a ­

j ó á sus dos predecesores. 3. Obras que se a t r i b u y e n á Cornel io Nepo te .

A . Clasif lcasion que de las m i s m a s puede hacerse. a . Por r a z ó n de l asunto de que se ocupan . &. Ten iendo en cuen ta las que no se conocen, y l a

que ha l legado has ta nosotros. c. Su p r i n c i p a l a f i c ión fué a l g é n e r o h i s t ó r i c o .

B . No t i c i a s sobre sus tres l ibros de c r ó n i c a s , has ta h o y desconocidas.

C. Idem sobre su ob ra de Varones i lustres , t a m b i é n p e r ­d i d a . a . D i f e renc i a de esta con l a que se a t r i b u y e á A u ­

r e l i o V í c t o r , con e l m i smo t í t u l o . D. V a r i o s l i b r o s de E jemplos , que t u v i e r o n l a sue r t e que

los a n t e r i o r e s . E . De l a v i d a de C i c e r ó n , t a m b i é n p e r d i d a . F . S u s c a r t a s á C i c e r ó n . G. Su o b r a sobre los h is tor iadores griegos. H . Opiniones de los c r í t i c o s sobre l a a u t e n t i c i d a d d é l a

o b r a que se le a t r i b u y e , t i t u l a d a , de los Reyes. I . I dem sobre l a que c o r r e con e l n o m b r o de los h i s t o r i a ­

dores.

— 87 — J . O p i n i ó n de P l i n i o sobre sus ensayos p o é t i c o s . L . Idem de los c r í t i c o s modernos , a t r i b u y é n d o l e obras de

G e o g r a f í a y de A r q u e o l o g í a M . F a l t a de a u t e n t i c i d a d de las dos obras que se le a s i g ­

nan sobre l a toma de T r o y a , y sus c a r t a s d C o r n e ­l i a m a d r e de los Graeos. a . V a l o r de todas estas p roducc iones , p é r d i d a s h o y

p a r a e l es tudio de las l e t r a s l a t i nas . 4 . E x á m e n de ta l l ado de l a ú n i c a obr a que conocemos de Cor-

ne l io Nepo te , t i t u l a d a V i d a de los I lus tres Cap i tanes . A. É p o c a en que se d e s c u b r i ó . B . F i n que se p ropuso con sus b i o g r a f í a s . C. M é r i t o l i t e r a r i o de las m i s m a s . D. Sus e r r o r e s h i s t ó r i c o s y g e o g r á f i c o s .

a . E x á m e n de los ^ ¿ e ^ - p r i n c i p a l e s , que s e ñ a l a n los c r í t i c o s .

h. ¿ D a d o s estos e r r o r e s , p o d r á q u i z á ser d i c h a o b r a un e x t r a c t o a d u l t e r a d o de a l g u n a o t r a de l m i s m o au to r?

E . Conoc imien to de la v i d a de los Capi tanes i l u s t r e s A t e ­nienses.

F. I d e m de la de los E s p a r t a d o s . G. I d e m de l a de los T ó b a n o s . H . I dem de las de T i m o l e o n , D i o n , D a t a m o y Eumenes,

que cada uno per tenece á una r e g i ó n d i s t i n t a . I . V i d a s de los Car tag ineses \ n n i b a l y A m i l c a r . J. B i o g r a f í a s de C a t ó n y de P o m p o n i ó A t i c o . L . I m p o r t a n c i a de la n o m e n c l a t u r a de las comarcas m á s

c é l e b r e s de l a Grecia y de l a Pe r s i a , que aparecen en esta o b r a .

5. Censuras exajeradas de a lgunos c r í t i c o s sobre l a m i s m a . A . V i n d i c a c i ó n de l a m e m o r i a de este e s c r i t o r . B . I m p o r t a n c i a h i s t ó r i c a que t i enen estas b i o g r a f í a s .

6. C o m p a r a c i ó n de Corne l io N é p o t e , con P l u t a r c o y Suetonio . A . A ambos los supera N é p o t e , p o r sus condic iones l i t e r a ­

r i a s . 7. M o r a l i d a d de las obras de este h i s t o r i a d o r .

A . P a t r i o t i s m o y condiciones de j u s t i c i a que le d i s t i n ­guen .

B . Defensa que hace de las l ibe r tades p ú b l i c a s , y censu­ras que d i r i g e á l a t i r a n í a y e l o s t r a c i s m o .

C. Condiciones de i m p a r c i a l i d a d que le c a r a c t e r i z a n . D. Sus h é r o e s no a r r a n c a n de l a m i t o l o g í a g r i e g a , s ino

que se re f i e ren á l a é p o c a g l o r i o s a de l a Grec ia . G. T a m p o c o puede l l a m a r s e á sus b i o g r a f í a s , hechos s u ­

m a r i a l e s , pues que e s t á n pe r f ec t amen te r e t r a t a d o s sus personajes.

8. Condiciones l i t e r a r i a s de los escr i tos de Corne l io N ó p o t e . A. P u r e z a de su lenguaje . B . Bellezas de su es t i lo . C. C a r á c t e r de l a c r í t i c a de este e s c r i t o r .

9. Ju ic ios de los a n t i g u o s y modernos acerca de este h i s to ­r i a d o r .

a . L a c r í t i c a a n t i g u a . 1). I d e m l a m o d e r n a .

1Ü. I m p o s t u r a de E m i l i o P robo , en t i e m p o s de Teodosio sobre l a o b r a de los Cap i tanes i lus tres de Nepo te .

A. Discusiones que ha p r o m o v i d o . a . M a n u s c r i t o s que a t r i b u y e n esta ob ra a l h i s t o ­

r i a d o r R o m a n o . b. C a r a c t é r e s de esencia y f o r m a de l a m i s m a , d i s ­

t i n t o s de los de E m i l i o P robo . c. Exce lenc ia s de su lenguaje sobre el de este. d . O p i n i ó n de D ü b n e r sobre d icho p a r t i c u l a r .

1 1 . E x á m e n a n a l í t i c o y - c r í t i c o de su b i o g r a f í a sobre P o m p o -nio Atico.

12. Conoc imien to p r á c t i c o de su b i o g r a f í a de Milciades. 13. Ediciones, t r aba jos especiales, c o m e n t a r i o s , y t r a d u c c i o ­

nes á las l i t e r a t u r a s modernas , y con espec ia l idad á l a de E s p a ñ a , de las obras de Corne l io Nepote .

14. F x á m e n de las ind icac iones j u r í d i c a s que h a l l á m o s en las obras de este h i s t o r i a d o r .

A . A c e r c a de l a h i s t o r i a de l de recho R o m a n o . B . I d e m , sobre e l t r a t a d o de las personas . C. I d e m , r e spec to á las cosas, y l a c o n t r a t a c i ó n R o m a n a . D. I d e m , acerca de l p r o c e d i m i e n t o , y l a p a r t e f o r m u ­

l a r i a . 15. A p l i c a c i o n e s de o t r a í n d o l e que pueden hacerse p o r las

obras de este h i s t o r i a d o r . A. A p l i c a c i o n e s g e o g r á f i c a s é h i s t ó r i c a s . B . A p l i c a c i o n e s v a r i a s .

16. Ju ic io c r í t i c o i m p a r c i a l de este h i s t o r i a d o r .

89

Fuenies de conocimiento p a r a esta l e c c i ó n .

Traducción de la obra de Cornelio Nepote, por Rodripo de Oviedo, Madrid, 1714. —M.S. de D, Fermin de Lezaum, sobre el mismo asunto, en ]"59;B. B. de Za­ragoza.-F. P. Rinck, essai d'examen critique pour reslituer á Emil. I'robus l'ouvr. comunement a t t r ibué á Coru. Nepos—Veinsee. 1818.—/Emilii Probi seuCornelii Né-potisexcelletitium imperatornm vi t , Luteti , 1569.-De auctore vítarnm, quo sub nomine Cornelli Nópotis ferentur, (justines orític, Lipsi, ISS"). — Notice de Cor­nelias Népos, que precede á la edición de Didot, París 1840.— Obras de Literatu­ra Latina de Schifiell, Paul Albert Pierron, Ficker, Vi l l a r , Coustanzo, y con espe­cialidad Canalejas, y Henriot, varias veces citado.

LECCION 34.

X X X I V TITO L I V I O . 1. Su b i o g r a f í a .

A. Fecha y l u g a r de su n a c i m i e n t o . a . T r a b a j o s de l a c r i t i c a moderna sobre e l p a r t i c u ­

l a r . b. E s c a s ó s de datos sobre su b i o g r a f í a .

B . S i m p a t í a de T i t o L i v i o con los p a r t i d a r i o s de P o m -p e y o .

C. P a r a l e l o e n t r e T i t o L i v i o , y V i r g i l i o , p o r e l fin d e s ú s compos ic iones .

D. Pureza de sus cos tumbres , aun en m e d i o de l a c ó r t e de A u g u s t o .

E . Se r e t i r a de l a v i d a p ú b l i c a á la m u e r t e de este E m p e ­r a d o r .

F . M u e r t e de T i t o L i v i o . 2. L a t i n i d a d y es t i lo de este h i s t o r i a d o r .

A. O p i n i ó n de Q u i n t i l i a n o sobre las exce lenc ias de su es t i lo .

B. C o m p a r a c i ó n e n t r e H e r o d o t o y T i t o L i v i o , acerca de este p a r t i c u l a r .

C. Pu reza de su d i c c i ó n . 3. Obras de este e s c r i t o r .

A . E p í s t o l a d s u h i jo , que se ha p e r d i d o . - B . S m d i á l o g o s sobre l a f i l o s o f í a , que no e x i s t e n .

3. Obras h i s t ó r i c a s de T i t o L i v i o . A . E x á m e n de su h i s t o r i a de R o m a .

— 90 —

B . R a z ó n de l n o m b r e de D é c a d a s con que se le conoce. a . P o l é m i c a s susc i tadas en l a é p o c a del R e n a c i ­

m i e n t o , p r e t end iendo ser l a H i s t o r i a , y las D é c a d a s , dos obras d i s t i n t a s de T i t o L l v i o .

b. V e r d a d e r o sent ido de la c u e s t i ó n . C. D i v i s i ó n de esta o b r a en ciento c u a r e n t a l i b r a .

c. S u b d i v i s i ó n de estos, en catorce grupos de á d iez l ibros.

D. P r ó l o g o de su h i s t o r i a r a . I m p o r t a n c i a del m i s m o , como p r e l i m i n a r á su

ob ra . 4. V a l o r que s i e m p r e han t e n i d o los escr i tos de T i t o L i v i o .

A . C e r t á m e n m e m o r a b l e de l a A c a d e m i a Francesa en 1855.

B . A u t o r i d a d y c r é d i t o que merecen las na r r ac iones de T i t o L i v i o .

C. E x á m e n de sus obras a n t e l a c r í t i c a m o d e r n a . a . Anac ron i smos que se no t an en su h i s t o r i a . b. Su en tus iasmo p o r l a t r a d i c i ó n p o é t i c a .

—Opiniones de los d o c t r i n a r i o s . —Juicio i m p a r c i a i sobre esta c u e s t i ó n .

D. I m p o r t a n c i a de las leyendas y t r ad icc iones p o p u l a r e s que nos re f ie re T i t o L i v i o .

E . C a r á c t e r p o é t i c o que r e v i s t e su h i s t o r i a . F . Tedo lo a v a s a l l a á su a r d i e n t e p a t r i o t i s m o . G. A r m e n i a e n t r e la v i d a í n t i m a de T i t o L i v i o , y las d o c

t r i n a s consignadas en sus obras . 5. Para le lo e n t r e este h i s t o r i a d o r , y o t ro s de l a m i s m a clase

Gr iegos y Romanos . A . Su c o m p a r a c i ó n con H e r e d ó t e .

a . T i t o L i v i o é s o r a d o r en sus h i s t o r i a s . B . Su c o m p a r a c i ó n con C é s a r , y con Sa lus t io . C. Sent ido p o l í t i c o i m p a r c i a i de las obras de T i t o L i v i o . D. F o r m a filosófica de las m i s m a s .

6. C a r á c t e r o r a t o r i o de las arengas que pone en boca de sus personages h i s t ó r i c o s .

A . C l a s i f i c a c i ó n en t r e s g r u p o s de las mi smas . a . Discursos p o l í t i c o s . b. I dem p ronunc iados ea e l Senado y en la p l a z a p ú ­

b l i c a . c. Arengas m i l i t a r e s .

7. C a r a c t ó r e s I n t r í n s e c o s de su h i s t o r i a . A . F o r m a e x t e r n a , ú o b j e t i v a .

— 91 —

B . F o r m a i n t e r n a , ó s u b j e t i v a . 8. N o t i c i a s que encont rarnos en las obras de T i t o L i v i o .

A . N o t i c i a s sobre r e l i g i ó n , c i enc ia y m o r a l , B . N o t i c i a s sobre c o s t u m b r e s , a r tes ó i n d u s t r i a s .

9. V i c i o s de d i c c i ó n , f recuentes en la obras de T i t o L i v i o . A . Su abundanc i a e x t r a o r d i n a r i a .

10. Opiniones de l a c r í t i c a a n t i g u a y m o d e r n a sobre este h i s t o r i a d o r .

A . J u i c i o de Q u i n t i l i a n o y A s i n i o P ó l i o n . B . I dem de L a H a r p e , y V o l t a i r e .

11. Fuentes h i s t ó r i c a s á que a c u d i ó T i t o L i v i o p a r a e s c r i b i r su h i s t o r i a .

12. P r i n c i p a l e s defectos que se no tan en e l l a . A . O l v i d o ó desconoc imien to de m o n u m e n t o s de l a m a y o r

i m p o r t a n c i a . 13. T r a b a j o de Juan F r e i n s h e m i o l l enando los v a c í o s de l a

o b r a de T i t o L i v i o . 14. E x á r a e n p a r t i c u l a r de algunos t rozos de su h i s t o r i a R o ­

m a n a , e n t r e ellos e l p r e f a c i o , el d i scurso de C a n u l e y o , e l s i t i o de R o m a p o r los Galos, y la m u e r t e de A n n i v a l .

15. Conoc imien to p r á c t i c o de la p a r t e de su o b r a en que des ­c r i b e el c o m b a t e de los Horac ios y C u r i a c i o s .

16. Ed ic iones , t r aducc iones y t r a b a j o s sobre las obras de T i t o L i v i o .

17. Numerosas ind icac iones j u r í d i c a s que encon t r amos en su h i s t o r i a .

A . Ind icac iones sobre e l m a t r i m o n i o , l a t u t e l a , y o t r a s i n s t i t u c i o n e s de l de recho de iLS personas en R o m a .

B . I d e m , sobre las sucesiones y los c o n t r a t o s . C. I d e m , sobre l a j u r i s d i c c i ó n y p a r t e f o r m u l a r i a de l De ­

r e c h o Romano . 18. Ju ic io c r í t i c o gene ra l de T i t o L i v i o . 19. Apl icac iones filosóficas, l i t e r a r i a s , y de í n d o l e d ive r s a ,

que pueden hacerse de sus obras . . 20. Razones en que se ha fundado l a c r í t i c a , p a r a l l a m a r l e e l

P r í n c i p e de los h is tor iadores L a t i n o s , y el Herodoto de R o m a .

Fuentes d d conocimiento p a r a esta l e c c i ó n .

Aimé Martin, plan de una Biblioteca.—Kssais sur lite Live. H-Tainc, París, 1856.—Lachmann, de fontibus historiarum Titi Livii , Got, 1822—Le Clero, deí iournaux chez les Romáins, Paris, 1838.— y las obras de Literatura Latina citadas en la lección anterior.

— 92

LECCION 35.

X X X V . M a r c o Te renc io V a r r o n . 1. D e t a l l e s b i o g r á f i c o s de este e s c r i t o r .

A Epoca y 1 u g a r de su n a c i m i e n t o . a . Su e d u c a c i ó n l i t e r a r i a en Grec ia y R o m a . b. Cargos que e j e r c i ó d u r a n t e su v i d a .

C. P o p u l a r i d a d que a l c a n z ó . B . Sus aficiones a l p a r t i d o Ponpeyano.

a . Sus espediciones m i l i t a r e s , y t r i u n f o s honrosos que en el las a lcanza .

b. V a r r o n en E s p a ñ a . — S u desgracia m i l i t a r en n u e s t r a p á t r i a .

c. Conduc ta que s igue d e s p u é s de l a b a t a l l a de F a r s a l i a .

C. R e t i r a d a de este e s c r i t o r á l a v i d a p r i v a d a . a . Su enemistad con M a r c o A n t o n i o . b. T r a n q u i l o s ú l t i m o s a ñ o s de su v i d a .

D. Ju ic io m o r a l de la v i d a de V a r r o n . 2. G é n e r o s l i t e r a r i o s c u l t i v a d o s p o r este e s c r i t o r n o t a b l e .

A . Gran fecundidad de M a r c o T e r e n c i o n V a r r ó n . a . Obras que se le a t r i b u y e n , y o t r a s que r e a l m e n ­

t e son suyas. b. T raba jos de los c r í t i c o s p a r a d e m o s t r a r las ú n i ­

cas v e r d a d e r a s obras au t en t i ca s de V a r r o n . 3. Obras p o é t i c a s .

A . T e s t i m o n i o s de C i c e r ó n y de S. J e r ó n i m o sobre las obras p o é t i c a s de V a r r o n . a . Su poema p o r e l e s t i lo de l de L u c r e c i o . b. Sus dos l i b ros de s á t i r a s .

— L a m e n t a b l e p é r d i d a de estas obras . B . C a r á c t e r especia l de sus s á t i ras i l amadas Menipeas .

a . P a r t i c u l a r i d a d de l a d i r i j i d a c o n t r a e l p r i m e r t r i u n v i r a t o .

b. S i g n i f i i c a c i o n de las s á t i r a s Menipeas en e l o r ­g a n i s m o del a r t e .

C. V a r i a d o s t i p o s sociales que se p resen tan en el las . —Los t i p o s de las comedias de P l a n t o . —Los personajes de las t r a g e d i a s Gr iegas .

Esta obra constará de cuatro cuadernos de 50 á 60 páginas, como el presente, y al precio de 1 peseta cada uno.

P U N T O S DE V E N T A

Granada, imprenta y librería de D. José López Guevara, Mesones 17, y en casa del au­tor. Buen Suceso 29.