8/10/2019 Keeping Practice Interesting

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Keeping Practice

Interesting BY HELEN SUNGJuly 25, 2012

by Helen Sung

TIME IS PRECIOUS, SO IT’S IMPORTANT TO LEARN TOPRACTICE EFFECTIVELY. ALTHOUGH I NOW PLAYMAINLY jazz, how I practiced as a classical pianist has always stayed with me. In classical music, much of practicing is repetition. So toavoid boredom and stay focused, I learned to vary the repetition in my jazz studies. One of the main things I try to impart to my own studentsat Berklee College of Music is how to break things down into singleelements that they can focus on over a sustained period of time. As astudent, a chord progression I always wanted to solo better over wastheiimin7b5-V7 , which I first encountered in the Dizzy Gillespie tune“Woody ‟n You.” To make practicing more interesting, I‟d write songscontaining elements I wanted to work on, as it‟s more fun to practice ina musical context. My song “The Waiting Game” starts with thisprogression: F#min7b5-B7-Emin7b5-A7 . Here are five ways to keeppractice interesting over theiimin7b5-V7 progression.

1. Scales The iimin7b5-V7 progression is a mainstay of bebop,so a good option for improvisation over it is the bebopscale. Barry Harris helped me understand a great dealabout bebop, including helping me overcome “root

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tyranny” when playing over iimin7b5 chords. I noticed my solo linesoften started on the root of that chord. Barry told me, “Since the notesof an F#min7b5 are also the third, fifth, seventh, and ninth ofa D9 chord, one can play the dominant bebop scale of that chordover F#min7b5 .”

2. ArpeggiosBassist Ron Carter, whose ability to play beautiful bass lines is legendary, advocates knowing a chord inall its inversions and permutations. Ex. 2 gets uspracticing our chord progression usingarpeggios .

This can be varied by starting on different notes of the chord, as well asdifferent parts of the measure. It‟s helpful to practice these ideas “intime,” so get out your metrono me!

3. Guide Tones Guide tone lines give us a framework for solo lines.The more “active” notes of a key are usually the guidetone notes. For example, thefourth and seventhscale degrees are both harmonically active and want

to resolve to the third and root, respectively. E minor is the key centerfor F#min7b5-B7 , and D minor is the key center for Emin7b5-A7 . Soone can make the guide tone lines inEx. 3.

4. Prac ticing “in Rhythm” Sir Roland Hanna always encouraged me to focus oncontext when practicing. “Bad” notes played withstrong rhythm still sound better than “good” notesplayed with weak rhythm. The lines forEx. 4 are

based on the rhythmic shape of some of Charlie Parker‟s classic saxsolos.

5. Writing Out Solos Jazz pianist Danilo Perez taught me to write out sololines to practice various concepts. The idea was to tryand create my “ideal” solo line over a given harm onicprogression or situation. Improvisation isspontaneous composition, and so the idea of

“composing” a solo can be extremely helpful in refining what you liketo hear and play. Ex. 5 contains two four- bar examples of “ideal” sololines that use the ideas we‟ve already discussed.

Counter Point“I recommend taking a counterpoint class if possible,” says acclaimed

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jazz pianistHelen Sung . “Music is about notes „finding their wayhome,‟ and counterpoint teaches this in a very intriguing way.” Agraduate of the Thelonious Monk Institute, Sung won the KennedyCenter‟s Mary Lou Williams Jazz Piano Competition and has worked

with Clark Terry, Ron Carter, Wayne Shorter, and Regina Carter. Inaddition to her own band, Sung can be seen in the Mingus Big Band,the T.S. Monk Band, and Terri Lyne Carrington‟s Grammy award - winning Mosaic project. Learn more at helensung.com

Mantendo prática

interessante POR HELEN SUNG25 de julho de 2012

AÇÃO

por Helen Sung

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O tempo é precioso, por isso é importante aprender arealizar efetivamente. EMBORA EU agora jogarPRINCIPALMENTE jazz, como eu praticado como um pianistaclássico sempre ficou comigo.Na música clássica, grande parte daprática é a repetição.Então, para evitar o tédio e manter o foco, euaprendi a variar a repetição nos meus estudos de jazz. Uma dasprincipais coisas que tento transmitir aos meus alunos na BerkleeCollege of Music é como quebrar as coisas em elementos únicos quepodem se concentrar em mais de um período sustentado detempo. Como um estudante, uma progressão de acordes que eu semprequis de solo melhor ao longo foi oiimin7b5-V7 , que encontrei pelaprimeira vez na música Dizzy Gillespie "Woody 'n Você". Para tornar aprática mais interessante, eu ia escrever canções que contém elementosde I queria trabalhar, como é mais divertido para a prática em um

contexto musical. Minha canção "The Waiting Game" começa com estaprogressão: F # min7b5-B7-Emin7b5-A7 . Aqui estão cinco maneirasde manter a prática interessante sobre o iimin7b5-V7 progressão.

1. As tabelas O iimin7b5-V7 progressão é um dos pilares do bebop,por isso uma boa opção para a improvisação sobre eleé a escala bebop. Barry Harris me ajudou a entendermuita coisa sobre bebop, inclusive ajudando-me a

superar "tirania root" ao jogar sobreiimin7b5 acordes. Notei minhaslinhas de solo, muitas vezes iniciado na raiz desse acorde. Barry medisse: "Uma vez que as notas de um F # min7b5 são também o terceiro,quinto, sétimo e nono de um D9 acorde, pode-se tocar a escala bebopdominante de que acorde sobre F # min7b5 . "

2. arpejos baixista Ron Carter, cuja capacidade de tocar belaslinhas de baixo é lendária, defende a saber um acordeem todas as suas inversões e permutações. Ex. 2

obtém-nos a praticar a nossa progressão de acordesusando arpejos . Isto pode ser variada por a partir de diferentes notasdo acorde, bem como diferentes partes da medida. É útil para a práticaestas ideias "no tempo", assim que sair o seu metrônomo!

3. Guia Tones linhas de tom Guia de nos dar um quadro para aslinhas de solo.As notas mais "ativo" de uma chave sãogeralmente as notas de tom guia. Por exemplo,os quarto e sétimo graus da escala são ambos

harmonicamente ativo e quer resolver para o terceiro e raiz,respectivamente.Mi menor é o centro fundamental para a F # min7b5-

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B7 , e D menor é o centro chave para Emin7b5-A7 . Assim, pode-sefazer as linhas de tom guia emEx. 3.

4. praticar "no ritmo" Sir Roland Hanna sempre me incentivou a seconcentrar em contexto quando se pratica. Notas"ruim" jogado com ritmo forte ainda soa melhor doque "boas" as notas tocadas com ritmo fraco.As linhas

para Ex. 4 baseiam-se na forma rítmica de alguns dos solos de saxclássicos de Charlie Parker.

5. Redação Fora Solos Jazz pianista Danilo Perez me ensinou a escrever as

linhas de solo para a prática de vários conceitos. Aidéia era tentar criar a minha linha de solo "ideal"durante um determinado progressão harmônica ousituação. A improvisação é composição espontânea, e

assim a ideia de "compor" um solo pode ser extremamente útil narefinação que você gosta de ouvir e tocar.Ex. 5 contém dois exemplosde quatro barras de linhas de solo "ideais" que usam as ideias que já

discutimos.

Contra Ponto "Eu recomendo tomar uma classecontraponto, se possível", diz aclamadopianista de jazzHelen Sung . "A música ésobre notas de 'encontrar o seu caminho decasa', e contraponto ensina isso de umamaneira muito intrigante." A pós-graduaçãodo Instituto Thelonious Monk, Sung venceuConcurso de Piano do Centro Kennedy MaryLou Williams Jazz e trabalhou com ClarkTerry, Ron Carter, Wayne Shorter, e ReginaCarter. Além de sua própria banda, Sungpode ser visto no Mingus Big Band, a BandaMonk TS, eo projeto Mosaic premiadoGrammy de Terri Lyne Carrington. Saiba

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