JORNAL DE NOTICIASANO I SAO PAULO — Terça-feira, 28 de Janeiro de 1017 NUM. 239

MDAÇAO, ADMINIITRAÇAO I OFICINA* iRUA FLORKNCIO DR ABREU, 164—SAO PAULODIRETOR-FERNANDO MARREY

Ti:i.t:»ONIS: t IUO - 3 MU - t-RKf CENTAVOS

Assume proporções alarmantes acampanha terrorista na Palestina

Girai renunciou à chefiaRaptados um juiz e um major doexército britânico — Imposto o toquede recolher em Tel Aviv — Os civisingleses estão deixando Jerusalém

JERUSALÉM, 37 <R.) — P,Jdaiuiicatfendii novo surto tcrro-Mato na Palestina.

JETIU8ALEM, 27 (R.) — AsSirenes de alarme soaram ontemnesta capital, ummeiiimlu umnovo descncadcamento de atlvlda-des tcrrorlsiaa na Palestina.

TELAV1V. 27 (AFP) — Desta-

Simentos militares e automóveis

lindados chegam num ritmo cri*,cento du todos os pontos da Pa-Icstlna. Estão sendo esperada'buscas do grandes proporções.

A radlo-emtssorti dn Palestinaconvidou todos os cidadAos Inglc-sc«, sobretudo os civis, n perma-necerem em lugar seguro, o auclevou muitos deles a deixaremTel Avlv.

JERUSALÉM, 27 (R.) — Oiterroristas 'Judeus continuam ndesenvolver considerável atlvl-dade contra os britânicos.

Informo-se oflclnlmenle que ai-tn personalidade brUinlca foiraptada esta manha

JERUSALÉM, 27 (R.) — Osterroristas Judeus raptaram ho-Je o Juiz Wlndham, da Corte DU-trilal britânica, do Tel Avlv.

JERUSALÉM. 27 (R.) — Ummajor do exercito britânico fo)raptado em plena luz do dia, porcinco Jovens, entre os quais umamulher, pertencente a* organiza-çfto terrorista "Irgun Zwai Leuml"anuncia-se oficialmente.

JERUSALÉM, 27 (R.) — Poloficialmente confirmada a noticiade que os terrorista? Judeus rap-taram o Juiz Wlndham, da CorteDistrital Britânica de Telavlv.

JERUSALÉM. 27 (R.) — Carrosda policia palestina, estiveram In-

vcstlgtuulo e*ia noite uma noticianno confirmada, sobro o segundorapto de oficiais britânicos nestacapital.

Diz um tnformnntr que so tratado um oficial do corpo real dnengenheiros mecânicos, que fôrnameaçado por um civil a revolver.Nfto há Indícios do oficial.

A Central da Policia da Pules» J-na emitiu uma advertência n to-dos os postos em todo s pala, nfim que "vigiassem um Austln"do cor verde, que poderia estarsendo utilizado para o transportoda vitima, major Holo Colllns, pe-los terroristas.

JERUSALÉM. 27 (R.) — ReVO-la-sa agora que dez Judeus arma*dos dominaram os guardas deCorto distrital britânica de Tel-Avlv e raptaram o Juiz Wlndhamseu presidente. Oa raptorca fugi-rum cm seguida num carro fecha-do preto que os aguardava

O Juiz Wlndham com quásl 42anos do Idade, prestou grandesserviços n causa aliada durantecampanha da Somália na guerra

JERUSALÉM. 27 (R.) — Anun-ela-se nesta capital quo oito dosdez Judeus que raptaram hojeo Juiz Wlndham estavam senta-dos nas galerias, quando o magia-trado ocupou o *eu posto.

Assim que se iniciou a scssfln.dois homens armados entrarampela porta lateral e ordenaram:"Nfto falem nem se movam, ouatiraremos,"

Os oito terroristas quo ocupa-vam lagarta no r-aleria aproxima-ram-se da mesa do Juiz e com re*Volvercs para ele, obrigaram-no

(Conctnl na 4,a pagina)

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do governo republicano espanholOutros ministros demissionários

CACAU BRASILEIRO NOS SSTADOS UNIDOS. — Grande carregamento de cacau procedente do Brasil chegourecentemente ao porto Oe Boston a bordo dê um cargueiro da Unha "Moore-MeComack". No clichê, ara aspecto do,

trabalhos dt desembarque, (totó ACUE, para o JORNAL DB NOTICIAS).

Bevin anunciaa ruptura das

Verificaram-se

perante a Câmara dos Comunsnegociações anglo-egipcias

LONDRES, 27 (AFP) — O chan-celer Bevin anunciou hoje, na Ca-mara dos Comuns, que foi infor-mado pelo' governo egtplclo. darulJtura das negociações i«ln|l-Vtw ao tratado anglo-egipcio d'e1836.

CAIRO, 27 (AFP) — Dirigindo-se sucessivamente 6. Câmara e aoSenado, o primeiro ministro No-crachy Pacha anunciou que oEglpto decidiu submeter ao Con-selho dtí Segurança, da ONU. o seuatual conflito com a Inglaterra so-bre a revisão do tratado de 1938e a questão dp Sudão.

O rei Faròuls assistiu incógnito, asessão do Parlamento.

ALEXANDRIA, 27 (AFP) -Reiniciaram-se hoje as mahlfés-tações de estudantes neste porto dodelta egípcio, tendo sido necessáriaa intervenção da policia Os estu-dantes das escolas secundariasfizeram esta manhã ruidosas ma-nifeslaçocs nas ruas da cidade.

So mesmo tempo que atiravam pe-

ras contra a policia que procura-va dispersa-los.

Em Banlleus Ramleh, os estu-dantes, utilizando-se de gazoll-Ba, incendiaram as arvores e ospostes de iluminação publica, tendoeicfo exigida a Intervenção dosbombeiros. Trinta estudantes fo-ram presos. Na madrugada dehoje, durante as buscas realiza-das pela policia na residência detim dos manifestantes detidos, fo-

graves incidentes em Alexandriaram encontradas armas e muni-çOes.

ALEXANDRIA, 27 (R.) — Os çstudantes egípcios protestaram vlo-lentamente contra os acontecl-mentos em torn0 das negociações

do tratado anglcrõglpclo. Varlorestudantes ficaram feridos, emchoques com a policia, que abriufogo, Quatro policiais foram feri-dos.

oscoo denuncia as manobras dareefa porá iludir a Si

e Inquérito das Nações UnidaMOSCOU, 27 (R) — Soldados

«regos abrem fogo com morlei-ros de trincheira, em dois pon-tos Internos da fronteira e to-dos esses ataques e as crate-ras abertas por bombas e ml-nas, estão sendo fotografados —informa a Agencia "Tass".

MOSCOU, 27 (R) - A Agen-cia "Tass" divulgou ontem asalegações albanesas, segundo asquais tropas gregas estavam lo-mando parle em manobras degrande escala, num esforço p.vra iludir a Comissão de Inque-rito das Nações Unidas, que

deverá investigar as condiçõescm vigor nas fronteiras seten-trionais gregas. O Estado Maiorda Comissão ó esperado hoje emAtenas. A Agencia "Tass" ei-lou a agencia noticiosa albane-sa, dizendo que estavam »"assinalando "ataques gregos acertos pontos estratégicos". Ossoldados gregos estão abrindofogo com morteiros de trinchei-ra> cm postos internos de fron-teira e todos esses ataques e a»crateras abertas por bombas 9minas estão sendo fotografados,pelas autoridades gregas, comobjetivos desconhecidos.

A Escola Politécnica foi fechadapor ordem do governo.

ALEXANDRIA, 27 (R.) — A po-llcla prendeu ontem, 64 estudantesdepois de demonstrações e greve-realizadas nas universidades e es-colas da cidade, durante o fimda semana passada, pelos estu-dantes, em sinal de protesto con-tra os acontecimentos em tornedas negociações do tratado an-glo-cglpclo. Um estudante ficouferido, quando a policia abriu fo-Ço contra os manifestantes, e qua-tro outros foram feridos a casse-tetes mas quatro policiais ficaramtambém feridos a pedradas.

As autoridades ordenaram o fe-chamento da Escola Politécnicaaté segunda ordem.

CAIRO, 27 (R.) — Em conse-quencla da explosão de uma gra-nada. de mão, lançada contra umtrem de tropas, que so dirigia deEgito para a Palestina, ficaramferidos três olvis. O atentado ve-rlflcou-se a cerca do 40 milhasdesta cidade.

Após a retirada dos civis, qmforam conduzidos para um hospl-tal o comboio prosseguiu a via-gem.

ALEXANDRIA, 27 (AFP) — Oln-quenta prisões foram feitas duran.to as manifestações estudantis em

Preocupa o Senado norte-americano a campanhacontra os EE.UU. empreendida na America do Sul

WASHINGTON, 27 (AFP) -Pela primeira vez, foi feito umataque direto contra a Rússia, noÉlenado norte-americano, na atuallegislatura.

O ataque fòlrfèUó pelo senadorMac Mahon, que falava na quall-dade de mebro da Comissão Par-lamentar da energia atômicaApôs anunciar a campanha contraas Estados unidos, fsita pela UniãoSoviética na America do Sul. oaenadnr disse que os russos nãopoderiam ser cinseros quandoae opunham ao plano norte-ame-'yieano

de Controle da EnergiaAtômica.

WASHINGTON, 27 (AFP) —O senador Mac Mahon, falando naCâmara Alta, denunciou a "men-tírosa propaganda Soviética" feitaSa America do Sul contra os Es-Estados Unidos,

O senador pediu que as "menti-ras Soviéticas sejam refutadas Portodos os meios que dispõem osEstados Nnldos".

Energia atômica contra o comunismo

n* grandes potência»vão rlevonváo devolver .

loraeladat d

liai ia36 a» de ouroRESULTADO DA VIAGEM DE

DE GASPERI

WASHINGTON, 27 (R.) —Pontes dignas de credito, In-formam que a Inglaterra, Fran-ça e Estados Unjdos concor-daram em devolver à ¦ Itália,cerca de 30 toneladas de ouroque foram retiradas da Itáliapelos alemães, durante a guer-ra. Esse ouro está avaliado emcerca de 20 milhões de doía-

res.Durante oa ultimas dias da

guerra as forças norte-america-nas descobriram uma fortifica,çáo subterrânea, onde estavaarmazenado quase todo o ouroretirado das Nações Ocupadas.Esse ouro está sendo divididaentre as nações das quais aAlemanha o retirou.

A devolução a Itália do ouroali retirado pelos alemães, po-de ser considerado como con-seqüência das conferências rea-Usadas cnire o sr. Alcidc DeGaspcri, ex-prlmeiro ministroda Itália, e as altas autoridade.*

A Enevjla Atômica deve ser postaao serviço da campanha conlra ocomunismo" — exclamou no Sena-do dos Estados Unidos o senadorMae Mahon, membro da ComissãoParlamentar de Energia Atomi-ca.

O orador salientou que a ener-gla atômica, aplicada em fins pa-cificos, reergueria os povos enfra-quecldos e seria um efetivo Ins-trumento de combate a pro-págaçao da doutrina do co-munismo.

WASHINGTON, 27 (AFP) -O secretario da Guerra. sr.RobertPatterson, declarou mais uma vaz.'que o serviço militar obrigatórioé indispensável á segurança dos Es-tados Unidos e pediu tambéma constituição de um exercito per-man ente de 1.070.000 homens ea verba de 6.700.000.000 dólarespara as forças armadas, a figuraressa soma no ano fiscal, que co-mecára em Julho próximo.

WASHINGTON, 28 (AFP) -Frank Wilson, antigo chefe doServiço Secreto Norte-Amerlcano,foi nomeado consultor na Comls-são de Energia Atômica para as .questões de segurança e proteçãoao segredo da bomba • atômica.

NOVA YORK. 27 (AFP) —Edward Condon. diretor do Bureauof Standard (Serviços Técnicos eCientíficos) do Departamento deComercio, declarou hoje que aenergia atômica poderá ser utl-lizada dentro de dois ou três anos

como fonte do energia Industrial."Não há duvidas que o ura-nio e o torlo podem ser empre-gados como combustíveis paragerar calor, vapor e eletricidade".

WASHINGTON, 27 (AFP) — Osenador democrata Glen Taytort de opinião que somente um go-verno mundial é capaz de evitara guerra "nesta idade da energla atômica".

Falando pelo radio, o senadordeclarou que, na sua opinião, aONU, tal como está concebidaatualmente, não bastará para evl-tar a guerra e acrescentou que seaprontava para apresentar ao Con-gresso, sob a nova forma, o pro-Jeto de lei que concedeu no anopassado e em virtude do qual oSenado americano seria encarre-gado de tentar obter a transfor-maçêo da ONU em uma união fe-deral do mundo".-

sinal de protesto contra a atlluaebritânica sobre o Egito. O In-querlto aberto permitiu a desço-berta nas residências dos estu-dantes de numerosas armas, gra-nadas e explosivos.

LONDRES, 27 (AFP) — Depoisdo ter anunciado, na Gamara dosComuns, a informação do gover-no èglpiclo sobre a ruptura dosnegociações para a revisão do

(Conclui na i.n pagina)

PAUIS, 27 (AFP) — Entrou«ia crise o governo republicanoespanhol no exilio. O ir. Gl-ml apresentou sun demissão dechefe do gabinete oo presidenteda Kepuhllca, sr. Martinez «ar-rios*, o qual Iniciará nniiinliii nsconsultas para o formação donovo governo.

PAUIS, 27 (AFP) _ Com ademissão do sr. Girai, chefe dogoverno republicano espanholno exílio, Inlriou-se a crise ml-histeria).

Realizou-se esta tarde umareunião do conselho do giililnc-te em prosseguimento A.s duasreuniões ministeriais realizadasna ultima semana.

Já na ultima quinta-feira, orepresentante conservador, sr.Snnchcz Guerra, demitiu-te pornão estar de acordo com o no-vo programo exposto por Giraie que foi por ele consideradocomo Ineficaz.

Os socialistas, os anarco-slndl-calistas, assim como o represen-tanta catalão mantinham reser.vas sobre o seu ponto de vista;mas, hoje, em conseqüência doordem recebida do executivode seus respectivos partidos, os•rs. De Francisco (socialista),Trlfon Gomez (Unlflo Geral dosTrabalhadores), Horaclo Prletot Lelvn (Confederação Geral doTrabalho) e Fontalo (da esmicr-da catalfi), apresentaram seupedido de demissão, dizendoquo o programa exposto na ul-tlmn reunião do gabinete, pelosr, Glrnl, "nâo os convenceu".

Nessas condições, p chefe dogoverno, que na semana passa-ila havia declarado não pedirdemissão porque não admitia apossibilidade da exoneração deoutros ministres, alem da do sr.Snnchez Guerra, foi obrigado ninformar hoje no presidente daRepublica qiie a crise ae produ-zlra cm definitivo no seu go-verno e que assim era levado aexonerar-se.

As primeiras pessoas a seremrecebidas amanhã pelo sr.Morlincz Uarrlog para formar onovo governo, serão o presíden*le das Cortes, sr. FernandezClcrgio, c o sr. Glrnl, chefe de.missionário (Io gabinete atual.

PARIS, 27 (AIT-) _ Ao neci-lar a demissão do governo pre-slilldo pelo sr. José (üral. opresidente da Republica da Ks-panlia, sr. Martinez Ramos,

agradeceu ao chefe (lemissiiin.i*riu o trabalho que realizou, ei*mo presidente do governo dejexílio.

Girai caiu em conscqucnofidu crise total preparada kMcieini nios socialistas da frncçfijda Indalcclo Prlelo. A crise dagabinete republicano supõe uniatransformação importante napolítica futura do governo cí«panhol do exilio. Os ministraidemissionários, e que obrigaram

(Cnnrlul nx 4.« pn?ln*,)'f

Provoca surpreza a declaração domal. Sokolovsky sobre o relatórioaliado à Conferência de Moscou

LONDRES, 27 (AFP) — Osmeios oficiais londrinos ex-preisaram hoje a sua surpresapelas declarações feitas pelogeneral Sokolovsky, chefe daatropas soviéticos na Alemã-nha, segundo as quais a Grii*Bretanha e os Estados Unidosestariam procurando entravar apreparação do relatório do con-selho aliado a ser enviado aoConselho dos Ministros de Ex-terior, quo devera se reunir

Desaparecerá operigo de

guerraDENVER, 27 (AFP) — Dlscur-

sando na Universidade de Den-ver, o sr. Robert Patterson, ee-cretário da Guerra, externou-seda seguinte forma: "Tenho afirme convicção de rp;e quando aliberdade de expressão e a lllier-dado de Imprensa se estabelece-rem cm toda parte, o perigo deguorra desaparecer.-!".

cm Moscou a 10 de março pro*ximo.

BER MM, 27 (R) - O tenen"te general Sir Urian Roberlson,delegado britânico na reuniãodos representantes dos coninii*dantes, realizada nesta capital,inquiriu o general Kuroclikin,delegado soviético, a respeitados motivos que levaram o ma-rèchal Sokolovsky a acusar osingleses e americanos de salni*tarem, no Conselho Aliado d*Controle, a redação do relato*rio conjunto que será apresé:i«tado aos ministros das quatrograndes potências, na sua reli*nião em .Moscou.

O general Kuroclikin proine*teu que a explicação será dadana próxima reunião da comisisão coordenadora.

As declarações publicadas pe-Io marechal Sokolovsky são in*térpretadas nos círculos unglo-<americanos como parte da mi*nula do Conselho de Controle,que devia ser publicada em con«,junto pelos quatro aliados. Of

(Conclui na 4.a pagina)

Il«i as causas dopereceram o príncipe Mm

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COPENHAGUE, 27 (R.),:— Umdos mais terríveis desastres Já re.gistrados até hoje, ocorreu ontemnesla capital, quando um avião"Dakota". das "Linhas Aéreas Ho-landesas" íol devorado pelas cha-mas, sendo em seguida desfeito empedaços contra o solo, pouco de-pois de alcançar, em voo, o aero,aromo desta capital.

COPENHAGUE, 27 (R.) — O to.tal de mortos do "Dakota" ontemsinistrado, entre tripulação e pas-sageiros, eleva-se a 21 pessoas.

COPENHAGUE, 27 (R.) — A ce.lebre cantora lírica norte-america-na Gràce Moore, foi uma das vltl-mas do "Dakota" ontem Incendia-do.

COPENHAGUE, 27 (R.) — Entreos passageiros que perderam a vi-da no desastre do aparelho das"Linhas Aéreas Reais Holandesas"contam-se o príncipe GustavoAdolfo, filho do Rei da Suécia; seuajudante do ordens, conde Steen-boch; a cantora norte-americanaGrace Moore a cantora dlnarma-quesa Gerda Neumann e vários ou-tros passageiros.

COPENHAGUE, 27 (R.) — Se-gundo se sabe, a cantora Grace Mo.re Moore tomou o avião sinistra-do em Oopenhague, afim de se-guir viagem para Estocolmo, ondedeveria realizar um concerto.

COPENHAGUE, 27 (R.) — Emconseqüência do desastre ocorridocom um "Dakota" das "Linhas

Aéreas Reais Holandesas", morre-

Vinte e um o total de mortos

Caminham satisfatoriamente as conversaçõespara a composição do nora governo italianoDeverá ser um gabinete de coalizão

ROMA, 27 (AFP) — O Sr. DeGasperl, líder democrata crlst&o,parece ter chegado a um acordocom os outros partidos da esquer-da e da extrema esquerda iobre aquestão do programa do governofuturo, como o Indica a declara-ção que faa k Imprensa após asconsultas realizadas hoje.

"As conversações estão bem en-caminhadas — declarou o sr. DeGasperl. Trata-se apenas de sechegar a um acordo sobre quês-toes de estrutura".

O sr. De Gasperl deixou, às 18a 43 horas, a presidência do Con-

selho, dirigindo-se para a sede doPartido Democrata Cristão, ondedeve entender-se com outros dl-rlgentes desse partido

ROMA, 37 (AFP) — Da acordocom informações colhidas noa bas-tldores da presidência do Conse-lho, um acordo teria sido realiza-do enlre diversos partidos quantoa um gabinete de ampla coalizão,baseado na seguinte distribuição:5 pastas para os democrata-cris-t&os. 3 aos comunistas, a aos so-ciaUstas, a ao republicanos e 2aos independentes. Faltaria aindadesignar um ministro sem pasta,

norte-americana., quando devisita. a<s Betados Unidos.

FOI ASSINADO ONTEM O ACORDOaeronáutico franco-brasileiroConcessão mutua de facilidades

PARIS. 27 (AFP) — A embaixadado.Brasil na França publicou o se-gulnte comunicado:"Como resultado das negociaçõesentre as delegações da França e dosEE. UU. do Brasil, os governos dosEstados Unidos do Brasil e da Re-publica Francesa concluíram hojeuma acordo bl-lateral sobre ostransportes aéreos e relativo à çon-cessão reciproca de facilidades emseus territórios paia a exploraçãodos serviços aéreos regulares.

O acordo diz respeito ao traçadodas rota» e ao funcionamento dosserviços das empresa» aéreas dois-nadaa prla Rupubuca Francês» • pe-loa Estado* Unido* da BrasU entre

a Europa e a America do Sul. Ba-sela-se nos princípios gerais Ja en-tabelecldos em acordos da mesmanatureza sendo tomados em contaos interesses particulares doa doispaíses.

Foi firmado o acordo em nome daFrança por *. ex. sr. Georges Bi-dault, ministro do Exterior, e por s.ex., sr. Jules Moch, ministro dasObras Publicas e dos Transportes e,em nome do Brasil, pelo embalxa-dor Frederico de Castelo BrancoClark • paio engenheiro Alberto deMd» Flore* dtrvier daa Otrat datimiiimia donáutica da

PARIS, 27 (AFP) — A asslnatu-ra, no gabinete de trabalho do ar.Georges Bldault, do acordo aeronau-tico franco-brasileiro, é a conclusãofeua das negociações que há maisda um mês ae realizam entre as de-legações brasileira e francesa.

A'a 11,50 chegou ao "Quai D'Or*aay" o embaixador brasileiro, arCastelo Branco Clark, acompanhadopelos srs. Mario Guimarães, conse-lheiro da embaixada. Alberto. Flores,diretor das construções do Ministc-rio da Aeronáutica do Brasil. Bar-boa» da Silva, secretario da embal-sada, • mcjuréaado da secçáo aero-

do Ministério do Exterior.presentes ainda os ata,

e WaUeh, secretaries da •***•

mas acredita-se que seria chamadoum republicano ou socialista. Poroutro lado, nto hâ aals duvidade que oe três antigos ministériosda Guerra, Ar e Marinha scrftoreunidos no Ministério de DefesaNacional. A fusão das pastas doTesouro e Finanças é igualmenteprevista. Todavia, nao está aindaconfirmado que a pasta de Assis-tencia de Apos-Ouerra sela supri-mlda, conforme o sr. De Gasperlpreconizou.

MILÃO, 37 (AFP) — Constata-se a formação de um novo • perl.goeo movimento neo-fasclsta, com-posto de pequenos grupos autono-mos mais unificados, conhecidossob a denominação de "EquipesMussolinlanas de Açio".

Bases terroristas estão ató pu-bllcando um pequeno jornal clan-destino, chamado "Ordere". doqual afixaram alguns exemplaresna Plazza dei Duomo.

A policia de Mil&o esforça-seatualmente para descobrir o Comi-té Diretor desse movimento neo-fascista clandestino, tendo efetua-do-varias prisões de fascistas maisou menos conhecidos.

MILÃO, 27 (AFP) — Mais decinqüenta prisões foram efetuadasDesta cidade, enquanto outrassfto previstas para estes di.qs. Apolicia estA decidida a dar o gol-pe de misericórdia na organiza-çto neo-fascista aqui surgida.

Uma lista completa dos nomesdos participantes do movimentoteria sido descoberta. Entre os dl-rlgentes da organizaçfto figurariaa mulher que desapareceu após o

ito d* lida «Mal. secre-de Fantd» Democrata Fm* I

ram todos os tripulantes e passa-gelros que «o encontravam abordo.

HAIA. 27 (B.) — Alto funciona-lio das Linhas Aéreas Holandesaí,&, L. M." revelou oficialmente es-ta manha que o ''Dakota" sinls-trado ontem em Oopenhaguetransportava o peso total (le 12.000quilos, Isto é 710 quilos abaixo dolimite permitido.

Os representantes das autorlda-des aeronáuticas holandesas, dina.marquesas e suecas estilo rcallzan-do Investigações conjuntas, quetalvez resultem na adoç&o de no-vas medidas de segurança na nave-gaçfio aérea comercial internado-nal.

RTffirnaNOTICIASMALOGROU UM GOLPE DIREI-

TISXA NA BOLÍVIALA PAZ, 28 (AFP) — Anuncia-

ae qne os direitistas preparavamum golpe de Estado, tendo o go-verno adotado rigorosas medidasde rePress&o.

38 MILITARES PRESOSLA PAZ, 28 (AFP) — Trinta e

oito militares foram detidos, co-mo medida preventiva contra umpossível golpe de Estado, visandoo regresso ao poder, do "Movi-mento Nacional Revolucionário"(Direitista). Doa elementos pre-aos, alguns pertencem ao "Movi-mento Nacional Revolucionário" aostros k "Federação Socialista Bo.Htiana".

REINA CALMALA PAZ, 28 (AFP) — Apesar

daa rigorosas medidas de pronti-ftto determinadas pelas autorlda-des, reina completa calma nestacapital, bem como em todo o pajs.

COPENHAGUE, 27 (R.) — Ob-sorva-se nesta capital que con-quanto o terrível desastre de avião,ocorrido oniem íl tarde, haja esverificado às vistas do pessoal emserviço no aeroporto de Kastmpp,é dificil de se determinar as cau-sas do acidente.

As autoridades aeronáuticas di-namarquesas. com o auxilio de pe-ritos holandeses, iniciarão um in-querlto pnra apurar a.s c»usas dodesastre.

O grave- desastro causou pro-funda consternação na Suécia, Dl-numarca, Holanda, Eslados Uni-dos e outrus partes do mundo.

Como se sabe, pereceram a bor-do do avião "Dakota" sinistradoo príncipe Gustavo Adolfo, daSuécia, a famosa cantora GraceMoore, do "Metropolitan OperaHouse", de Nova York. alem de

-outras personalidades.COPENHAGUE, 27 (AFP) —

Terminou hoje, no Instituto Me-dlco Legal, o exame do.s corposdns vitimas do desastre de Kas-

Impp. Tcdas as vitimas estavam,Irreconhecíveis. Somente a ntriaiGracce Moore poude ser idehtifl.cada pelas suas Joi.-is.

(Conclui na 4,a pajlná)

Espiões nazistasserão expulsosda Argentina

BUENOS AIRES, 27 (AFP) —Em complemento do decreto queencampou as propriedades do"cí:;o" na Argentina, está em cs-tudo outro decreto vinculado tiexpulsão do território nrcional donumerosos outros agentes e eo-piões do "eixo" o elementos im-pllcados em ntivldades contra asNações Unidas. Ainda nesta se-mana seríio dados à publicidadeos nomes desses elementos e cs-piões e também o destino queserá dado a cada um deles. Tam-bem será decidido o destino dasescolaa alemás na Argentina.

Responsabilizados os britânicos peloespancamento de diplomatas iugoslavosBelgrado exigiu ontem explicaçõesminuciosas ao alto comando aliado

ROMA, 27 (R.) — A delegaçãoIugoslava nesta capital, chefiadapelo sr. Smetrakn, exigiu expli-cações minuciosas do supremo co-mando aliado, relativamente aograve Incidente ocorrido com doisfuncionários iugoslavos.

ROMA, 27 (R.) — O espanca-mento de dois funcionários lugos-lavos por membros "chetnlks",num campo de concentração sobcontrole aliado, foi classificado pe-Ia Iugoslávia como "um Incidentedos mala graves".

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TAItlUA IMPERIAL BRITÂNICA. — A mal, recente fotografia da famíliaf«al inglesa, unuiom, da esquerda para a direita, o rei Jorge, a rainhaMbrMh a as yrtaesta* IWssbsO a Margaret, asa contam Hntê § deaesselg

ema», ns-m-Mm-m-j*-. fP*«» AtMB, para • JORNAL DÊ NOTICIAS).

ROMA, 27 (R.) — O marechal-Tito observa com atenção o desen.rolar dos acontecimentos, no quadiz respeito ao itfávè incidentehavido cem dois funcionários lu-goslavos, ocorrido num campo deconcentração sob controle aliado,

O primeiro ministro Iugoslavo éInformado de todos os passos dadospara esclarecer o assunto.

BELGRADO, 27 (AFP) — O ge-neral Velebit, ministro adjuntodos negócios Estrangeiros, decla-rou à imprensa que a responsabl-lidade pelo assasslnlo do cônsulOlunclc pelos "chetnlks". numcampo delnteraamento nas proxi-midades de Nápoles, recai inteira-mente sobra as autoridades mili-tares britânicas. Aerescentou quso governo iugoslavo realizara "de-marches" Junto ao governo doLondres a fim de conseguir a pu-nlç&o dos culpados e assegurar arealisaçáo de um inquérito comple-to. O general Velebit disse aindaque era possiwl que se solicitassedos Ingleses uma indenização.

ROMA. 27 (AFP) — O orgiacomunista "L'ünlta" exprime ho-je sua lndignaç&o pelo asffisslnatodo cônsul da Iugoslávia em Napo-los. no campo de refugiados C 33.

O Jornal acentua que o crimefoi cometido nj momento em que

o governo da Iugoslávia Manifestasua intenção de restabelecer aarelações diplomáticas com n It>-lia. Depois de reclamar medidasseveras contra cs "estrangeiro*bjdesejaveis". o Jornal .icrescen.Ia: "O povo italiano não poü»tolerar que cometam no país taisdeliles. cs estrangeiros Inimigos daliberdade e óa democracia. "Nãopodemos tolerar que tais crimine-sos. que encontram em nosso solocômodo asilo e que gozam proteçãodes aliados, entravem os nossosesforços para estabelecer as rela»ções paclricas e amigáveis e cola*boraeto com o« outros povos da.moeratteoa" — acnelul o Jornal.

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I JORMI DE NOTICIASpropíubdadi pa „

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Redação: »»na 3-M4Í - ^^ÍuêITHIICIINHAL NO MIO OI *$!"£

Rua Senador DaMu. 40 - »•• ¦»'*"A-H1NATuiaaT VENDA AVWUAI

Na capital • • • g|J jjflg Nu interior . . . Cr|

K«««e«« Ttír|ráficei JORNOTICIAHTaéa a rtweua 4* nwntrerta 4*v»r* **J '*'••.•" ^i*

No interior040

H/A.

NOTICIAS DB PORTUGAL

CÕMSTRUCÃÕ DE CASAS POPULARES EM AVFIRO

ESCOLA DE HUMILDADE

.orr!»'cor*o Srcoélu». culUrkr . eompoylura d. '"orla. Tio

íwieulô a "lo

». eontormar com . perda de um pleito eleltor.l.

iiuò» rei»rov«»el é mo»ir«r-so arroganta no triunfo.' Contudo aquele» que não m> re»l|(n»ni à derrota, refletem,

multo» lelei, um. intLa revolta não de todo |«»tlílesda. Nio

Mdem cWform.r-.o com » e«olh» feita pelo povo, e em Ia

?u.« TasSiSTa «tipor que assa escolha se fe» meno. ao Influxo

da. Idílaa eonlld»» »a. arena;** do» dois candidatas raals rota-

d„, do que por força d» Ineoerclvel .ugeMio do» proresxo. d»

.ar mato «asneiros. Se Kuy Barbos». fo»»e vivo, terl» de reruar"moiseu*dU

ur.o* pesado, da orudicfci. eom o prestigio unlver-

Ml quê lhe .dvlnh. do s.ber largamente acumulado, eom a. 1.i.»

de «im talento orçando pela» raia., do Ken.o, pari, ceder lugar a

un» aventureiro qualquer que, mal. objetivo no atingir a P«<co-

lo"i» popular. °.l»»e.

rua dl.posto . empolgá-la. Entre o. cor-

ro» alegórico», com um .lto-f»lant. berrando a. virtude» d« c»n-

d?d»to II. um ..mb» lrr.di.do com um. letr» onde «o çsalca

eHe

mesmo «ndid.ta. . tod. . erudição de Kujr, ou de »'*««« <u'

hoje lhe fl**.»* a» vese». é evidente que o nosso povo »e Inellnará

P,r,l»MPeoMUtol. nio há duvida, um dcsentlmulo ao» verdad.i-

,o. valore* Torna Inviável a elevação do nível cultural dos eu-

Matos. O qua distingue o hnmera de saber é o pudor, o reea o

Jíéua peàso. J.m.1. um verdadeiro Mblo, um estadista no alto

áanttdo d. palavr.. .erl. capa* de descer no cabottaUmo turnul

taoT °da*effie.

em praça publica E um d», candidato,anuele precisamente que acaba de ganhar a dianteira o Ja a»

considera plenamente" vitorioso, dispõe des»» faculdade^proprl.So» sere» elementares, nao hesitando em afagar as muI doe. pormeio. o» mal» estranhos. B' c«p»i. por exemplo, de tirar o pa-loto e arengar à» m»8»a». na poslur» de um trabalhador. O tra

bnlhndor. na su» simplicidade de espirito, verá no homem um

companheiro, alguém que desce da» altas esfera» p»ra eom ele

ombrear-se.Nó» gabemos que não e assim.Todo. quanto» disponham de algum senso critico, facilmente

surpreenderá na» atitude» do homem pura demagogia. Se esse

homem vivesse no gabinete, entregue ao estudo do» problema»naclonni», fosse um estadista na extensão da palavra, culto, per-cuciente, manejando dado» sobre a nossa economia finança», Ja-voura, deficiências técnica», Jamais »e abalançaria à pratica de»-

sa espécie de charlatanismo ao alcance de todos, quanto» náo porsuem um aguçado senso do ridículo. .... ».„_

Tudo is»o está perfeitamente claro aos olhos dos homens Dem

Intencionado». Mas. o diabo é que esses h«mcna ditos bem In-

tencionados. no» últimos ano», nada fizeram para neutralizar o.

demagoeos. O povo foi deixado à própria sorte. O flagelo das

filas, a voracidade dos "tubarões", a dificuldade do» transporte»,a alta constante do» gêneros de primeira necessidade, tudo Isso

que vem merecendo a critica dos Jornais, sem que os poderespublico» tenham Bgido com a necessária energia em defesa dasnopulaçõc» subnutrida», tornou o povo uma presa fácil de quemquer que diante dele se apresente fazendo esgares em vez de ex-

pressar idéias, batendo num bombo, em vez de desenvolver um

programa de governo. ..... j:,.. „„,O povo. na sua infinita simplicidade, precisa acreditar em

aleucm. Quer, exige que esse alguém faça afirmações categórica»,embora pouca», girando ao redor de dois ou trêg conceito» pri-marios. Em suma, alguém que se dlrlj» ao» seu» Instintos desobrevivência. E nSo há de ser. de certo, um professor, am sábio,um filosofo, quem há dc saber fazê-lo. • Para tanto lhes falta ofaro demagógico.

A vitoria dos menos capazes, nas épocas de transição comoesta que estamos vivendo, pertence ao ilogismo das contradiçõeshumana». Quanto mais difíceis os tempos, mal» crédula» se tor-nam as multidões doaamparadns.

Mas o que se ressalta no pleito do dia 19 ê a sua própriaKrancliosidade. Pouco importa que o povo tenha escolhido mal.o Interessante é que veja o direito do voto respeitado, ainda quan-do o candidato vitorioso se mostre indigno da causm que encarna.B todos nós, anto a manifestação estupenda da vontade popu-lar, temos quo nos retrair e aceitar esta rude experiência poli-tlca como uma escola de humildade.

O alarmismoA' vigilância da Imprensa e da

opinião publica deve n deraocrã-cia no Brasil serviços que se nãoesquecerão nunca. Não forampoucas as manobras e tentati-vas do golpes engendradas pe-los reacionários, ainda com in-fluencia no governo, que n per-manente vigilância da imprensao da opinião democrática sur-preendeu e denunciou na horamais oportuna. E graçaj a essaforçn sempre presente e atuan-te nos nossos dias é que o regi-me democrático em nossa pa-tria está se consolidando a olhosvistos, como bem demonstramos últimos pleitos eleitorais aquirealizados.

Mas é preciso não confundir avigilância sadia e patriótica como alarmismo mal intencionadode que se fazem pregoelros cer-tos propagadores de boatos. Te-mos exemplo em nosso própriomelo do afã com que certos or-gâos da Imprensa espalham no-ticias falsa» e alarmistas, visan-do unicamente Inquietar o espi-rito publico, para melhor serviraos interesses dos inimigos daordem e do regime em que rein-gressamos. Nestes últimos dias,quando mais se precisava deordem e de tranqüilidade, paraque nenhuma ocorrência viesseperturbar o ritmo dos trabalhosde cuja normalidade depende aperfeita reorganização dos nos-sos quadros constitucionais nosEstados, nâo foram poucas astentativas de provocação, lança-das calculadamente por ngcn-tes de empreitadas sinistras,contra a nova ordem constitu-clonal no país. Dos fatos maiscorriqueiros, procuraram agita-dores intencionais tirar conclti-soes de perigos que só existiamem suas imaginações interessei-ras. Assim, viu-se em simplesviagens de parlamentares e ofi-ciais <Ío exercito cm passeios,movimentos dc conspiração vi-sàndo anular os efeitos aindadesconhecidos das ultimas ciei-ções. Viu-se, na presença dogeneral ministro da Guerra cmS. Paulo, uma iminente anien-ça à posição de alguns cândida-tos ã governança do listado.Vislumbrou-sc, na transferenciade algumas dezenas de oficiais¦ soldados do F.xerclto do sulpara o centro, por simples ne-cessidnde de serviço, como maistarde veio a esclarecer o gabl-nele do ministro da Guerra, ummovimento anormal de tropa»visando reforçar a guarniçao deS Paulo e do Bio de Janeiro,só uoncebivcls cm clrcunstan-cias graves de Iminentes amea-ças da ordem e da tranqüilidadepublicas.

Está visto que de todo issoresulta o compreensão de quehá alguém interessado em con-tagiar a opinião publica de umfalsi estado de alarmismo, pon-do tm curso os boatos mais es-tranhos, para dni --(incluir pcl»•»iílcnrla do cllrn.t <"ie mrlhor

serviria aos propósitos sinistrosdos inimigos da ordem, da paz,da liberdade o da democraciacm nossa pátria.

HigieneHá tempos, há Já alguns anos

— parece-nos — o Serviço Sa-nitario realizou uma investidacm algumas classes de estabe-leclmentos públicos, como ba-res, empórios, restaurantes, bar-bearias, etc, no sentido de exi-gir de seus proprietários e res-pectivos empregados maior apre-ço ao» preceitos de higiene. Nu-merosas disposições foram en-tão postas, em execução. Os"garçons" eram obrigados aouso de uniforme branco, os'barbeiros deveriam desinfetaros seus utensílios, antes de ini-ciarem o serviço de cada fre-guês, e diversos cartazes forampregados nas paredes daquelascasas, chamando os servidoresaos seus deveres de higiene econcitando os fregueses a exi-girem aquilo que a lei lhes fa-cultava.

Houve, então, alguma me-lhoria. Efetivamente os empre-gados passaram a usar uniformee os barbeiros entraram a fazera desinfecção dos seus utensi-lios. Mas não durou muito acoisa. Logo, estes esqueceram-se da desinfecção e aqueles, secontinuaram com o uniformebranco, apresentam-se com esteem tal estado de sujeira que me-ihor fora não o usassem: te-riam uma aparência melhor.Pouco a pouco, voltaram os ba-res e restaurantes a descurardos princípios de higiene. Dasantigas disposições, só conser-vam o uniforme, mas em tal es-tado que seu uso é contrnprortircente.

Quanto ao mais, de nudu selembram. O mesmo "garçon",ao atender a um freguês, encar-rega-se de lhe fazer o sandui-ciie e de receber o dinheiro, pe-gando num c noutro sem la-var as mãos e, passando de umcliente para outro, trabalhamassim o dia todo. Nos restau-rantes populares as toalhas dasmesas parecem um mapa com assuas manchas coloridas e os nu-merosos rasgões a dar idéia deque passam semanas sem seremtrocadas.

Tudo isso está a pedir novosrigores por parle do Serviço Sa-nitario e do Serviço de Policia-mento da Alimentação Publica.Outra coisa que está a pedir aatenção deste departamento sãoos pratos que se servem nos res-taurantes baratos e cujo aspectonão dá a impressão dc seremelaborados com material são adentro de principio» minimos dehigiene. Assim, nesses estabe-lecimentos impinge-se à fregue-sia aquilo que o vulto chama de"gato por lebre", sem que asautoridades tomem as providen-ci»s que o caso requer e queimpõem n< interesses da saudsptritlira

AVIílllO. 31 i8»ivlv.t tlirplo pa-n 0 JORNAL l)B NUTIUIA8. «I*"Fruiiee Vtvm"l - Uoiwtwam01 iraball»** l»»r» a nitMimao deniMieiilM BOI «dl»» d» renda* ko-numlias. que vão .«W.JNgfUWaM1*1;» H»nt» 0;»«a il» Muwrjeordi».«am a partjelpitÇáo (to ÇU». í1»*lo d* rua «to tiaboueo K*|a InleU.Uva eonUtbuirm enormeinenta pa-ra allvwr um pouco a cru» d» ha.tillacao n'M» chiado A potmlaçsopIosi» francamente o louvavsl en».ureendlmeiuii. sendo do registar aoferta do todo o material eanllu.rio, no valor do mal* da 20 conto»,feita pelos Indwtrlal» «velrenoea d»eer.umcft. Rs. C.rlo» o OovaritoAleluia.

•uno i: kouho i»k joiam1'OHTO. 37 (Hei viço direto pura

o JOIINAI. UK NOTICIAS, vi»"rVunco 1'res.so"» — A Polida Ju-dteíiiria ve-»o a braços con» umcomplienUii o rocomoolesco cu*otio roubo de jolss de grnndo valoru com rupio de uma empreguda duCuinpttiilita do» Telefonas, U. Ma-na do Jtifc-.iiri.i Villieim, casadacom o comerciiiiite sr. Illdlo do Al-mviíiu Villieiiii. Um meado» douno p»i»ado. dcsaparecer.il»» da re.sioenela do casal varias Jóia* doiivuliadi» vulor. tendo o roubo itdoparticlpudo a policia, quo náo coiuueguiu descobrir os m.'U» uutores. II»cerca do uplrue dias, a »r.» d. Ma-riu do Rosário, quo lui multo»uno» 6 telofuulsla da Companhia,recebeu um telefonema do Lisboa,do um indivíduo quo se dizia doimsa dn» Jotas roubada» e queso propunha vir propositadamenteao Porto, paru os entregar àquo.Ia sonho*». Aceitando o ofereci-menlo, a sr.. d. Maria do Rosáriocompareceu no local Indicado •d» fato apareceu-lhe um indlvl-duo, que. sem nada lhe exigir, lheantregou duas das Jotas roubadas.Dia» depois recebeu novo telefo-nem» do mesmo Indivíduo, qua *•oropunha entregar a» restante*Jóias contra a quanJJa de des milescudo». A hora ».?>ninada. Jun-to do novo edifício da Cornara Mu-nlclpal. a sr.» d. Marta do Ro»a-rio compareceu o apareccu-lh» oreforido Indivíduo, acompanhadodc mas dois. Aquela »r.» entregouos dez contos e recebeu em trocans Jotas conseguindo então ostrí» indivíduo» leva-la Junto d.um automóvel que estacionavaporto. Num rápido golpe o* tre»indivíduos lançaram-na a ela »meteram-na dentro do automoveLquo largou em corrida vertiginosa,só parando nas Imediações da es.troda da Clrcunvalaçáo, onde nban-donaram a sua vitima, depois delho roubarem novamente as Jóia»c a bolsa da mão. A »r.» d. Mariado Rosário percorreu a pé grandodistancia, até conseguir telefonara seu marido, que a f.il buscar.Baseada nestas declarações da vi-tima. quo diz ter fixado um do»assaltantes, a policia está agoraprocurando pflr luz ncsle mislerlo-so caso.

ATROPELADA E MORTA EMPOMBAL

POMBAL. 27 (Serviço direto Parao JORNAL DE NOTICIAS "via"France Presse") — Um automo-vel pertencente ao sr. FranciscoNave Catalão, de Lisboa, o condu-zido pelo motorista Antônio Lo-pes. também do Lisboa, atropeloua surda-muda Maria Mota de 77anos, que morreu pouco depois deser transportada ao hospital. Omotorista foi preso. SOLENIDADE PROMOVIDA PELA.

OPOSIÇÃOLISBOA, 27 (AFP) — O Movi.

mento de Unidade Democrática,principal agrupamento político dooposição ao atual governo pertu-guês. projeta realizar na cidade doPorto, nos dias 30 e 31 do corren-te, grandes manifestações pubiucas. em homenagem aos precurso.res da Republica Portuguesa que.cm 1891, tenlaram, em vâo. o pri-meiro movimento armado contrao regime monárquico.

A Comissão do Movimento nodistrito do Porto enviou ao gover-nador da grande cidade comercialportuguesa um pedido do autori-zação para realizar a grande reu-níâo num recinto fechado, mas apolicia foi avisada de que eram daesperar que as manifestações setransformassem em manlfcstaçOMantl-governamentals, pelo que foiposta em rigorosa prontidão.

VAI AVISTAR-SE COM D.DUARTE NUNO

LISBOA 27 (AFP) — O Indus-trlal português Antônio Souza La.ra. que se liga à causa do preten-dento D. Duarte Nuno, viajou hojepor via aérea para a Suíça, ondereside o pretendente.

ASSALTADO O CASTELO DABAINHA AMÉLIA

VERSALHE8.27 (AFP) — Umaudacioso roubo realizou-»» nanoite de 22 para 23 do corrente,no Castelo de Belevuel, situadopróximo ao Palácio de -Versalhes •pertencente à rainha Amélia, dePortugal. A ex-soberana que ha-bita a propriedade quase que so-zlnha declarou nâo ter ouvido no-nhum ruido suspeito. '

Os malfeitores que deviam estara par dos hábitos doméstico» pe-netraram no escritório onde t* en-contra o cofre. Depois passaramaos salões situados no res-do-enãoe rompendo as vitrines dos arma-rios, apoderaram.se de Jòjas dogrando valor e antigos bibelots quefazem parte da coleção da famíliareal. Essas peças sao rarlsslraaso seu valor Inestimável.

A rainha Amedia forneceu umInventario das peças que foram

BRASILEIRO ALVEJADO EM S.COSME

VILA REAL. 27 (Servlçoitoetopara o JORNAL DE NOTICIASvia "France Presse") — C-c-m ofrontal perfurado por uma balaR„„ ,.„ "... nlojou no craneo, com.

pareceu no Baiu» du II» sidtal OUvU (W«a cidade, pedindo qua lhafumem pre*4«»1o. «tforro». Aj**roAfonso, ^¦jSft'NlttS! £nacionalidade braaiW» JUh» daManuel litoctncto a d* OaroUnaAfonso e r«ld»nt* "» po»oaç»o daH, Cnsme. Kol Imediatamente uvlerimdo. a fim d* llut «er eitra(daa bula. sendo da estranhar çoaaaconseguiu fa»«r o Irajeta. a pa. oa.quel» localidade ali «sta cidade, ouw)J«m cerca d* W quilômetro*.MnU espanto causou quando da»clarou qua voltaria Ia a pá par*tirrunjnr o atestado de pnureta.Baiundo a» *u»« declarações, foiiiiingido quando passava n» eslrvd», mn» nfto «abe quem o ulycjpu.A policia nao acredita nesta decla.mçao, vl»to o tiro ler «Ido dispara,do do frente, e procede a Investi,gaçfto para «aber *» se trata dedeiastro ou d* agressão

MENORES DESAPARECIDO»CARVIÇAI8. 37 (Serviço direta

para o JORNAL D« NOTIOIAB.via "France Pre*»e") — Ha dia»npareceu nesta localldudo um aulc-movei cln/ento. conduzido por umIndivíduo desconhecido, que ofere-cuu 50$no «o» menorc» Afonso dMNeve» Salvador, o "Ctato". d* 14ano», filho do Eduardo EmílioSalvador, e Antônio de Jesus Dtas,do 17 nno». filho de Jullo Was.para qve iaas.li» onmliar.lhe 0cumlnho por onde devia »»egulr pa-ra a vtalnha freguesia de Pelgar.O» dob» rapas*» entraram para oautomóvel que seguiu com o» ta-rol» apagado*, apesar de ja teranoitecido, • ata hoje n»o regra*-saram à» sua* c*»e». nem aa *aõado «eu paradeiro. n*o ooatania »¦dllIgencÍM feita* para o* encon-

ITmORTE DO ATO» AUUffDOBMCHADO

LISBOA. *>JSnHSSJÍ^.v^io JORNAL Mt NOT10IA8. fta"Prance riu***") — Foi enterradohoia o popular ator Armando Ma-chado, qua hi pouco completara44 ano». Eram grandes os**"***"curso» de comediante e d* rMUlls-ta de revista, tendo »tdo o crlaoorde tipos caracterlseo». no desemp*-nho do» qunl* pó* »empr» toda asua arte Começou multo cedo amanifestar a sua vocação para oteatro em recita» de amadores *no» 19 anoa deu o» primeiros pas-sos na senda do proflsslonaUjmo.Desde então, o» seu» triunfo* con-tnrnm-se cm cada uma da» flgu-ras que criou. Esteve varias veze»no Brasil, sendo a primeira numacompanhia organizada por CarlosLeal e n ultima ha cerca de sei»meses, quando contraiu a doençaque o levou ao túmulo. O teatro dorevista e opereta T>erde em Arman-do Machado um do» seus memoresinterpretes cômico». Asi suasirabu-Ias em "Par, Armada". "Çha »Torradas". "Burro em Pé". "E si-Ba a dança", "Ha festa na Moura-íia", "João Ratão'. "Viagem aChina". "Bichinha Gata", e tan-

Oi Industriais do cerâmica contribuemo material lanltárlo de 40 caiai

ta» outra», wrao ainda por multatampo lembrada*. Armando Ma*ehadio colaborou também em ai.¦una filmas, onda a au* vala com!»oa aa manifestou mala da um* vas.Ao aeu funeral. <m «* .reallsouhnta ecsnp«r«e*ram a*Btonaa d*arttatai, eacritorta. JwnrdUU*.amtina * admlradnraf qu* tanta*hora* d* a»*Tl* lh* ficaram da-rendo,

FALECIMUNTOf» NAU FROVW.CIAI H)»TliaiTI»AII

MBflOA. 37 (Bervtçn direta parao JORNAL DE NOnOIAH. »l*"Frunre Pre»*»"» - Faleceramiem I.ISllOA. d. Jnaqulna Miirla Lo.pr»:d. Zulmlra Ro»» Ribeiro Mo-r*|ra. com 67 ano»; d. MAria Jo»ad« l*mn«. com 94 ano*: a rr»n.cisco Dlogo do Andrade, com 83ano»: no PORTO. Av*llno M«r-«ina Lone»: a Albino d» Corta Tor.rea: em «TERNANCEMIE. o pro-fisraor Miguel Antônio Marta, com80 «no»: na» CALDAS DA RAI-NHA. Serafim Pinheiro, com MAnos: em BRAOA. d. Maria OtaraPereira de AJM«vedo: em FAFH. aIrmft Emitia Mnrl». da OrdemFranclscana, com 27 ano*: e naPOVOA DE VARZIM. a m.ttinaM«rla Emlll* Rodrigues Torr«o.

BJCAL * BENEMÉRITA SOCO!.DADE rORTUOUMA DE BENE-

FICENCIA¦' o seguinte o movimento hosPl-

talar da Real o Benemérita Bode.dado Portuguesa de Beneflcencl*.no ultimo mê»: Doente* em 30 d»norembro. 130: entradas duranteo mi». 331; curado», 344: falece-ram. 4: continuam em tratamerito.W. Forem telto»,» ci»eracc«*.1.483 curstrro* e «pWcf*» 8T'91^V'leaoes. ApUcaçoea fistotoraplcas.490: eloteocardlograma. 9', exame»andoscoploa. 11: pneumotórax, 34:«rama* radlotateo*. "J: ««»*»cllnleo» e»peeta»T»«do*, IV, ãn%)lmaclinica». S43. Atend*ram.s* 1.074consultas no* ambulatório» • lo-ram aviada» 4.843 reeaita* a doen-te* Internado» e 2.009 a doentes ex.

Indagação de paradeiroO Consulado do Portugal em 8.

Paulo pede, por no»»o Intermédio,noticia a respeito do* seguinte» cl-dadaos portugueses:

Antônio dos Samos Justo, tVlho de Jo»4 do» Santo* Justo e d»Maria da Purificação: AntônioJoaquim da Silva: Alfredo Altnel.da Ribeiro, de 48 anos de idade,natural de Angeja; Álvaro Jullo daCosta; Antônio dos Reis. naturaldo Rios Frio». Vil de Matos: Gero-nlmo Gomes, natural do Regua;José Castanho Pereira, com 52 anosde Idade; Francisco Lucas e suaesposa Antonia Lucas: Esmeraldada Conceição . viuva de Antônio Cabral; Virgínia de Jesus, casadacom Antônio Dlns; Francisco Lu.cas Novo: Mlnna Muschl Handjey,Manuel José Gomes e SebastiãoFerreira.

OARTAaT PAIA POMtUUHKUMKKUto na e»iii!i'--'4i»ita «to Oon*u«

lado d* Pnrlugal em H*1» P*JJ»MrTtvpontlenel» P«» o. »efWWi*aeídadaoi norUigueie*:

Ahtonlo^itrira. Marta d» Co*.», jo»4 o*nrio d* Olíyetr*. Jo*.mu» da Oliveira. Anaato Dtoa*Aliva, Joaquim MnnU.rc, Aun*ta

oo do Oanno.J^f»JS»4WdOda Onsi a Freniiseo Afonso Mora-no,

Retiltiioi coaplttoidas eleições eu algaitsaaaicípios do Interior

.**. H„,i>itiiiaa

Retalhos e MosaicosO ar. ¦Adhemar de Barros está falando demaia. Um homem

publico na» drcun»ta»»dos em que ele se acha dma medir e

medir muito, o que fala, alem da prudeneto necessária de falar o

menos possível. , .. _„»„Já salientei nesta coluna que os compromissos exkgxdos pelo

Partido Comunista para votar no sr. Adhemar de Barros.afio tõo

inocentes e inofensivos que levam, naturalmente, d *»&*&&

(lamentada de que alguma cousa de mais séria deve existir sob a»

condições estabelecidas. ...O sr. Adhemar de Barros leva a repetir a toda hora, como sa

fosse uma antífona, que não assumiu nenhuma obrigação alem cto

respeitar a Constituição, a legalidade dos partidos, inclusive a do

Partido Comunista e combater a crise. ¦• . ¦ ^

Respeitar a Constituição é um imperativo geral de todos os

varlidos s todos os cidadãos. Nem o sr. Luiz Carlos Prestes 6 o

dono da nossa Carta Magna, nem o sr. Adhemar de Barros poda

avocar a si o direito de endossante dela. Combater a crise é outra

condição pueril infantil e sem propósito pela simples razão de que,

com compromisso ou sem compromisso, ê obrigação fundamentalde qvjtlquor governo; 6 matéria até de direito natural, porque en-

tende com a salvação publica e com o direito elementar de exis-

tenda. , , .lato posto, levo a pensar qual seja a razão pela qual um no-

mem inteligente como o sr, Adhemar esteja a repetir toda hora

essas banalidades, estes truismos, ou melhor, essas verdades do ve-

lho e incansável Lapalisse.Uma causa, porem; o sr. Adhemar da Barros nao disse e t

que, uma vez que aceitou a cooperação eleitoral do Partido Co-

munista, uma vez que pretende subir ao poder sob o amparo do

sufrágio comunista, desde logo assumiu taoitamente todos o*

compromissos oriundos do programa do partido qut o ajudou a

galgar o poder.Ha uma obrigação, ha um vinculo entre o governo e os par-

tidos que o elegem e, dentre ele» a mais elementar é a obrigaçãode realizar no governo o programa partidário. Nâo ha necessi-dade dê compromisso» expresso».

Não ha necessidade de dar ao Partido Comunista, Secreta-rias de Estado para que ele possa exigir do sr. Adhemar de Bar-ros a realização do seu programa. Basta que o sr. Lute CarlosPrestes sustente que o sr, Adhemar de Barros galgou o poderpelo sufrágio do Partido Comunista.

Nas democracias o governo representa a vontade do eleito-rado que o elegeu. Portanto, o sr. Adhemar de Barros não pode,não deve dizer que não tem compromissos com o Partido Comu-nista. Ou isto que o s% Adhemar de Barros diz 6 uma remata-da falsidade ou ele se fax de inocente para comer alface!...

Aquela historia do sr. Adhemar, afirmando que vai fazersocialismo cristão ao lado dos comunistas è de fazer rir as pe-dras!...

Acho prudente o sr. Adhemar d» Barro» t»áV> falar muito *agüentar a carga do Partido Comunista, que o fará suar sanguenos jardins do» Campos Eliseot. f ¦'¦ ¦'¦

in ¦•¦. Visconde dlALPEDRINHA

NoticiárioMilitar

DECRETO A8HINADO NA PASTADA ODEKHA

RIO. 37 (Da «ucur»»!, Pelo kU>fone» — Foi assinado decreto naptwta da Guerra nomeando o ma-Jor medico dr. 0'car Teles P*r-rein». diretor do II. M. de OriuAlta. „ . .Tranaferenel* de oficial para a

reservaPo? decreto i»R*inndo na pasta

da Ouerra foi transferido, no* ter-mo» do art. 3.» parágrafo 1.° dodfcreto-lel n. 103 de 23.13.937. pa-ra * reserva do l.a classe do Excr-cito. no po»to do major, o cap.medico dr. Jos4 Alves de OliveiraDia», em virtude de ter sido ef*-tlvado no Msgliterio Militar paraexercer o cargo d* adjunta d» pro-fersor eatodratlco da nula de Por*tugut* do Colégio Militar.Avias, aaataado. Pelo ministro 4a

GuerraS 111 — Consulta o comandan-

te da 1« Cia. de Tra»wmis*oçssano licenciar um soldado qu* v*n*ficou psaca voluntarlamenta noKxeTClloVqu* «>te» for» excluídoda Mto».,,Mllltar Federa^laUroda disciplina, dever* íornaeevcertificado d* reservista d* 3a c»-tegoria*

Em solução s» declara:„) _ Mo Podem ser Incluído*

no Exercito, como voluntários osIndivíduos excluído» da PoliciaMilitar a bem da ,|i»elpllna:

b) — Aquele* que por acaao to-rem Incluído» voluntariamente porlerem ocultado sua verdadeira •»-tuaçâo, deverão ser excluído», re»-titulndo-se-lhe« o documento pro-banto de sua situação militar queapresentaram por ocasião da in-clusáo".

fí. ns — "Em complemento aoaviso n. 1548, de 17-12-946, • aten-dendo as razoes apresentada» pcl*Diretoria de Transmlssécs. resol-vo atribuir n cada um dos Servi-ços do Transmissões da 0.a, 8.a e10a R. M., 3a D.I. c l.a, 2.a e 8.aD.C. mais um oficial adjunto e aoServiço de Transmissões da 3* R.M. mais trís, todos do Q.A.O.,especializados em transmissões ouoriundos do Quadro Ra'.llo doExercito".VOLUNTÁRIOS PARA A RASE

AÉREA DE S. PAULOAcha-so aberto o voluntariado

para a Base Aérea de Sâo Paulodevendo o candidato satisfazer a»seguintes condições:

a) ser da classe de 1927. 1928 ou1929; b) ser brasileiro nato; c) ssralfabetizado; e d) ter robustez fl-slca.

Documentos necessário»: a) cer-tldfto de nascimento, com firmareconhecida; b) atestado de ante-cedentes, passado pelo Gabinete deInvestigações, com firma rectínhe-clda; c) deflaraçao de que é sol-tclro e nao serve de arrlmo a pes-soa de família, com firma reco-

ANUUAItlNAPara flavarnailet

A^lhamar .. ••II. IVarea •• •• «• ••H. BoitUil •• •• A. Prado •

f»M*«tar«a1'ortiitari •»Ruolidaa Vieira ..mmCanulo Almalda .. ti «aMello Morri» .. ..»•?•(*4*nr Verauslro ..••«•Roberto Slmoisaai» ., ••Krnetto Mma ••Sampaio Itarl*

Ileputedo* Feder*!*Legenri»*

pcn-pfcipKlli • •> ••PSD-PRUIW

Deputado. Katadual»Legenda*

1-i'Jl , .. ii1'FII ,i .. •• •• ii •»1*81) • •• ii ••ros ,, ,. •• ¦• «i •>p.sp ,, ,. •• •• «i iiPDC ,, ., •• i. ••PR ,. ,. .. .. »• '•l'U> •• ii ••PTN ,, •• .« !• >• •• •»PRP O

DABIWl'.r. Oov«r»»dor

Adhemar • •M. Tavare» .. •> .. ••H. Dorght .. .. •« ii iiA. Primo .. .. •• »•

flanadora»Portlnarl •*Euclldat VUlra .. .. •>Canuto Almeida ., •• •»Mello Morais .. .. .. ••César Vergueiro ,,Rolierto SÜnon**n ,, ».P.rnerio I>m* .. >• ..Sampaio Dorta .. .. ..

Deputado* Federal*f.eg*ndos

PCB-P9PPTB .. .. .. .. •• oP&DrPR r, .. .. I. IIUDN

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S2017

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2901.004

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1.000l.Oflfl1.0451.045

120222

1.0581.008

PCBPTBP»3DUDf*PSPPDCPR .EDPTNPRP

Deputado* Estado»!*Legendas

• • ,> ,. •• •> f* ii,, i, it •» »• II ri

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Hea«dof*aPorliuarl •¦ »• ••Kuolldas VieiraCanulo AtmoMa»Mello Moral» ........ - uCeaar Vergualro ,, n *, \.mRoborlo aMmoriaaf» •» a* }••*•Rrnaato l^m» .. •• •• j.JjSampaio Dorla .. •• •• ¦••»•

l)*pal*do* raaVtáaaLegenda*)

PC0-P8P • n «ajPTB • •• m •• l'^jPtSOPR •• " "íilin>N .. .i "¦

li..|.ul«(l(i» Ealadiial*l.fgvnil**

PIUI ., ,, .. >. •• iiPTB .. ii •• n i» •»PSD •• ii >• •• •• *•UDN »i n ii •• •• *•P8P » *•PDG ,, i. i. •• •• •»PH .. •• ii •• •• •• úF.D .. i. n ¦• •• <• •>PTN •»PRP ., »• ••

PINHALPar» flovermadof

Adhemar • ••M. Tavare» • ••II. Borgiil .. •¦ i» a)A. Prado ,. ,. ii n

.Senadora)Portlnarl .. .. .i ••P.uclldc» Vieira ,, h ftflonuto Almeida •• ii ••Mello Morais ,. .. •• •»César Vergueiro ..ouHrtberto Slmon.wn ,, „Ernesto Leme Sampaio Dorla .. ., ..

Deputado* PedeisésUgendas

Píyj-PSP i » yPTT5 .. .1 ii ii •» ••PSD-PR •» >• •• •• ••UDN n.».».

Depatadoa »Thtatte«4aLegenda*

PCB .. •• •«PU) .. i, ¦• ,. .. .. etPSD .. ,i •• •» •• «iUDN .. .. .. •• •• '•PSP ., ,, ii ii •• i.jjPDO u ,i ii i. ii ij

, ,, ,i ii ii *• ii 4 4 f* II 9 9

25217980989

í)8134

8115

128

RABRETOSPara Governador

Adhemar "2.500M. Tavares ,, 1.853H. Borghl ,, „ „ ., 1.052A. Prado 535

PRED .PTNPRP

a* ia a > st »* ^+ •» A

PIRACICABA

nhecida; d) certificado de aHata-mento militar; e) radiografia doapulmões, fornecida & rua da Con-solaç&o, 717, das 8 as 11 horas; •f) uma fotografia do tamanho de3x4.

Os candidatos deverão apresen-tar-se k Base Aérea de SSo Paulo,Quartel de Cumbica. Secçfio deInclusões, entre 3 e 7 de fevereirodo corrente ano.

4.* CR.REQUERIMENTOS

DESPACHADOSPor esta Chefia:Requerimento com o despacho

de "MULTAS", entregues a Beoç&bde multas em 17 cjo corrente:..Requerimento» de 1940 (Multa

de Crt 60.00)Prot. n.° 931'8 — Alulsío de Sou-

za Soare»;Requerimento, de 1944Prot. n.° 77» — Miguel Reina. J.

O. 14445, — E-neirto OlpoUsA67313 — Franctaeo Olivlorl (mõhta» do Cri 50,00);

Requerimento* d* 1941Prot. n.° 1573 — Manuel Amo-

rim (Orf 10,00). 10606 — ManoelBaquer (Orf 100,00);

Requerimento, de 1044Prot. n.° 3S0 — Vicente Turno

Crt 10,00), 61S — Eduardo Miran-da( Crt) 50.00), 8604 — Halo Ma-rane*i, 10690 — Benedito Ribeiro,12719 — Antônio Lula da Oliveira.13688 — Francisco Lopes (os pri-meiros com multe, de Crt 50,00 •os dois ultimo» de Crt 10.00);. .Requerimento» de 1941

Prot. n.° 1171 — Antônio Conde-llquio, 2967 — José Marcollno daSilva, 9049 — Orlando Fonseca,14159 — Antônio Ferreira Netto(todos com Crt 50,00), 15532 — Al-fredo Pereira Nunes, 19169 — Oa-briel Marque», 19246 — Lula Flrml-no Leite (Crt 10,00);

Requerimento* de 1946Prot. R. D. 2148 — Manoel Fer-

nande» (Crt 50,00), 2435 — JoséMartin» Soares, 4363 — OsvaldoCamilo Antunes, 5106 — Joào Ml-va, 5S12 — José Navarro (Crt....10.00), 5454 — Lázaro Romeu. 6674

Vicente Leandro (Crt 60,00, 57WOrlando Antônio, 5794 — Luli

Femande» Vldeira. 6847 — ZJgo-mar Folll (Crt 10,00), 6434 — Pio-

Centro Paulista deCultura

Realizou-se sábado, a Inaugu-raçSo do "Centro Paulista deCultura".

A' solenidade, falaram o prof.Carlos Del Nero e próf. NiloBonoldl.

A Diretoria do Centro Pau-lista do Cultura está assim for-mada: Presidente, Nilo Bonol.di; diretor geral, Walter Bi-tran; secretario geral, RenatoAmabile; secretaria auxiliar,Olga Bonoldl; tesoureiro geral,Octavlo Amabile; tesoureiro nu-xlllar. Rubens Pereira da Mot-ta; diretor cultural, Carlos Delkero; diretor social, ÂngeloPellogrino Notto; diretor espor-tlvo, Otávio Carlos Gonçalves;diretora feminina, Antonieta A,Pellegrino; diretor do diversões,Orlando Pierre; diretor artísti-co, Ângelo Gumorato.

rindo Capovllla (Crt 50.00), 6887 —Zanulpho Noiguefra. 7311 — JoséAntônio Suartt (Ort 80.00), 8649 —Jofto Batista Buílno, 8749 — Ma-noel Câmara Lopes, 8848 — JoséBernardtao da fiUva, 9147 — Ar-lindo Carvalho de Oliveira. 9320 —Sebastião de Assis (Crt 10,00).8697 — Teofilo Antônio de Faria»,10484 — José Francisco CMla, 10580

Geraldo Argentll (Crt 50,00),10739 — João Mala — 10907 —Francisco BstefaneUl (Ort 10,00),11066 — Geraldo Sllverlo dos Reli(Cri 80,00), lUflfl — Aníbal Pe.relra d» R, 12804 — Deollclo Au.gusta, 12279 — Jo&o Bueno (Ort10,00), 12904 — Ollntho Batista(Crt 50,00) — 12907 — Lázaro Ba-tfcte (Ort 10,00), 13208 — José Ba-tlsta Nogueira, 13406 — AbedemoJ. da Silva (Ort 60,00), 13993 —José Henrique, 14030 — AdemarOrespan (Or$ 10,00), 1458 — Avell.no Mattos (Ort 60,00), J. O. 15703

Odilon D. Ramalho, J. O. 16823Carlos do Espirito Santo. J. C.

16902 — Slmáo Levy, J. 0.16914 —Pedro Fenllo (Crt 10,00). J. 20898 — Sérgio Quintas (Crt 100,00)J, S. A. 26272 — Durval Feman-des da Pas (Crt 60,00), — J. S. A.25394 — Luiz Adorno do Macedo(Ort 10,00), J. S. A. 25625 — Joséda Cruz, J. B. A. 25723 — AntônioRibeiro, J. S. A. 26411 — Joio P.Patrocínio (Crt 10,00), 38425 —Joaquim O. Oliveira, 40661 — Ca.semiro Contlerl, 42063 — André O.C. Resende (Cr$ 60,00);

oi f* a* l • !• ••

Para Governado»Adhemar , ,.M, Tavares .. ,, ,. •>H. Borghl .. ,t ,i nA. Prado .. ».

Senador»*Portlnarl ••Kuclides Vieira .. •• r»Canuto Almeida., ,, •»Mello MoraisCésar Vergueiro ,. ,. •>Roberto Simonsen ,, ,,Ernesto Leme .. ,, ,.Sampaio Doria .. ,, ...

Deputados Federal*Legendas

PCB-PSPPTBPSD-PRUDN

Deputado* Estado»!*Legendas

PCBPTBPSD .. ..UDN.. PSP • .. .. •• .1PDCPR ,ED ,PTNPRP ........SANTA CRUZ DAS PADÜEIRAS

Para GovernadorAdhemar .. jj.M. Tavares .. .. .. »*H. Borghl }A. Prado •'"»

SenadoresPortinarl »,iEuclides Vieira .. ,, í>Canuto Almeida ,, ,, i»Mello Morais ., , • óCésar Vergueiro ,. ,, ,,Roberto Simonsen o >iErnesto Leme .. .. ..Sampaio Dorla .. ., ,.

Deputados FederaisLegendas

PCB-PSP 165PTlJ .. .. .• .. •» j!>: "fiPSD-PR .. •• •¦• « .. 517UDN t 70

Deputados BetadnafcLegendas

PCB .. 55PTB ,, ,, .. .. ..r .. 123PSD .. i, •• .. ii »• 337UDN 105PSP ,;,. ., 98PDC » 22PR ;.. :.« :n. 254ED .r 2PTN iPRP r Ü

i.i.i

Escola IndustrialCarlos deCampos

A Escola Industrial Carlos d*Campos, antiga Instituto Prcfis.slonal Feminino, funcionando arua Monsenhor Andrade n.1.798, estará com raas ma-trlculas abertas até SI da Ja<neiro, das 13 à» 10,80 hora»,diariamente.

907928

2.0484.7704.1724.1092.1432,120

9075.9344.5841.9M

0484.8225.5702.078

345259246105

5325

243472255

95

93102135118485511126185

Carta abertaWASHINGTON (Via radio) — "Estimado Marshall: Os ei-

dadãos dos EE. UU. e do, rrfundo ficaram enormemente im-

pressionados pela forma com que vocô fundamentou «planose dirigiu os nossos exércitos em. cooperação com o» Aliados,para ganhar a guerra. Como Vice-Presldente, eu, pessoalmente,compareci a muitas conferências com os membros do Con-gresso nas quais você estava presente. O Congresso jamais de-,,monstrou maior confiança e respeito a um homem do ramoexecutivo do governo.

Ganhar a paz você o sabe tão, bem quanto eu, é tao difícilcomo ganhar a guerra. Por essa razão, escrevo-lhe esta cartapublica. Desejo-lhe bom resultado cm sua tarefa, porojue de-sejar a você é desejar aos EE. UU. e ao mundo. Você é maisdo que mn militar e mais do que un» diplomata, embora tenhademonstrado grande habilidade cm ambos os campos. O seuInforme sobre a China foi mais franco e mais justo do que mui-tos documentos diplomáticos. O fato de você nSo ter tido umêxito completo, não diminui suas grandes qualidades.

Você viu na China o fracasso da política exterior norte-americana num só rincão do inundo. Que você tenha fracassa-do não é culpa sua, mas de sua condição. Como Secretario d*Estado terá a responsabilidade pessoal de ver que outros ho-inens enviados em missões similares, tenham uma política maisrealista e mais pratica para aplicar.

As nossas relações com a China são apenas uma fase da»relações com o mundo. Mas creio que você achará que o pra-blema é o mesmo em toda a parte. O problema básico é ajustara atitude de nosso pai» dentro de um mundo, que esta em plenatransformação. Em quase todas as nações que sofreram comesta guerra, homens e mulheres estão procurando desespera,(lamente modificar a velha ordem de coisas, porque essa ordemlhes trouxe pobreza, desastre e destruição.

Diante desla maré da historia, a nossa politio* exterior foiestática cm todas as partes. Temos permanecido Ba defen»iv|Llevantando Unha» Maginot do espirito. Temos p«rman*ol«»numa posição d* dlser "nio" em Trieste, "nio** aa Polônia,

ao general Marshall*- n_. ....ntA lnn A.i^n »¦»»¦( fali» n^nnlll linnlni, n Dllouln M A M*l_

Por Henry A, Wailoce¦'¦¦¦¦ (Ex-Vice Presidente dos El. UU.)(iHretto» rttartwdo» tm IM por THt NSW RSPVBUG è APLA —

Exclusivo vera t JORNAL DS NOTICIAS)

"nao" no Irã, "nao" na China, "não" na bomba atômica, "nio"

sobre a Europa Oriental.Como militar, você sabe que uma deiesa estática a ua»

confissão de derrota » que as linhas Maginot se desfarem dwn-te do assalto dinâmico.

O ojue precisamos é de uma defesa movei em sua poUllsaexterior, uma afirmação da tradição revolucionaria da qualnasceu este pais, um vigoroso "«In»" à mudança qua as va*.lantes sociedades da Europa e da Asla estão pedindo nesta mo-mento. . _ - . _

Abandonamos a proteçío destas mudanças a Rússia. Pa»mllimos ao» russos apresentarem-se diante de todo» o* poroscoloniais do mundo, como o» único* inimigo» do "lmp*rtaUs-

mo". Quase sem lima batalha entregamoa ao» russo» a lealda-de de milhões de operários o camponeses da Europa, porcgjacies acreditam qu* o» Sdviets e nio nó», «Io a garantia corima fome e a guerra.

Nio podemoa permitir que l«»o continue, ou teremo» poraliados os homens qu* porderam a fé em seu próprio povo, «mesmo» homen» qu* */ocê caracterizou como ' corruptos a reã>clonarlos" no China.

Não podemos retificar nossa política exterior, com norideclarações, mas com novas ações. Devemos trabalhar —"

cumprir a Carta do Atlântico: devemos ajudar aos povos ,nlais em sua luta para libertar-se; devemos guiar, melhor do osk*seguir, a oposlçdo contra homen» como Franco. Deveenos 4É*>tudar para dlsõattr qu* mudanças sio necessária» aa» xoaoa da»vestada» do ratoado para encher oa *»t©ma»io* a fajar a**— *-*"tenham emprego as mio» doa poros; a de vamo* ser os

uovas

•ofaV

ros em apoiá-los. Onde quer que encontremos a Rússia na Eu-ropa, nâo é a Rússia a inimiga, más sim a devastação.

Haverá muitos qu* porão em duvida a sabedoria d* um ml-lilar para formular e dirigir a política exterior. Temem a att-vldado militar nos campos civis, cm época de pas. A isto ras-pondo qua encontrei o Secretario Marshall, como general, com-pletamenta imbuído da tradição americana dos general* qua,como tala, procuravam abster-s* cuidadosamente de dominaros assuntos civis. A sua tradição em todos o» aspecto*, é a tra-dlçáo dètnpcraflca americana e ninguém pensará nunca qu*você se dirige para alguma coisa que pareça com uma ditaduramilitar.

Para oa meu» amigos da America Latina, que temem a pos-aibilldsAa do iihpcrlaLIsmo oa militarismo por parla dos EE.UU., «ttgo eme a sua nomeação 4 um tributo à soa peraonalldadãcomo hòmam • não como figura militar.

Por corto que não s* deve recriminar os militares na vidaoi vil, Maa tào pouao devem, d* nenhuma forma, dominar a *A-da civil. Con» ambas aa declarações, sei que voc4 está d* com-ptato acordo. Outra» forças podem empurrar os BE. ÜU. nadlreçlo do imperialismo e do militarismo, mas você não. Po-daremos d* quando «a quando, discordar da vocO, sobra o* as-spnto» d* política erUrlor. Queremo» qu* saiba qua, em talcaso, nio dunlauar* m wtlrõa qao sentlmo» por «ua pessoa.

Ba o oonheci oomo agricultor, com quam ma agradava com-ar nota* da oresdDanlo do* tomates e do milho. Minha e».

* en l*mbramo-no» bem da visita qua nos Toa am compa-da ¦*». atarsfaaU, pou«ò anta* d* viajar para a China.

. estava oaasado depois do esforço da guerra a «a alegravadtaota da r^**ape*tiva d* um desoanso n* grani* d* Lmbarg.

ítSuíA iWíodo t zSlF**™»3* ' *¦-j3om

jãmã ala «r^a pMpaiJJN**1ltJJBfir¦•*¦¦ a atvaw *ss em nova tarava, auwuaaij ral r«T4H*»4BBB*sBs\

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• .. r ¦ i-1-

Por que, mesmo apoiado pela Igreja,foi o governo derrotado?Respondem, à "enquette" do JORNAL DE NOTICIAS quatro candidatos ao Le-gislativo Estadual: o udenista Rubens do Amaral,o trabalhista José Barbosa, oo pessepista Pedro Brasil Bandechi e o comunista Caio Prado Júnior

O rMuilado tlai eleições «todia 19 deixou muita genl* sur-piDondlds. Aquele» que acrtdl*iaraiu no axloma — "governoDlo parda eleições eitfto estar-reridoi. Mal» surpreendido» alu*dn se riirontriim o» «pie afirma-

iu eupiul t uo iuterior o tUtinsion». entre o» «eu» comp**nhtiros dn chapa iliut:

— "A rençAo polltlru • reli-idosa uno compreendeu alndsune a revolta populur lia deser remediada* iiiio.combotlili:.

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fí .'¦ ::::;,;. • -. -, , -.>¦• ¦:¦ v.:}-}-?.;: '-. ,*¦ / • ¦'¦¦

O udenista Rubcn do Amaral justifica a ascensão dos partidos popularesdizendo que "Prestes a Gefulío falaram ao povo, que antes não ouvira outrasvozes", e o candidato Pedro Brasil Bandechi, do PSP diz que "os homens

do governo afastaram-se do povo, » Isso levou-os à derrota".

vom, com uma certeza absoluta— "o interior ó que decide, ep interior é conservador". E tambem os que jamais descreram do

firestigio e da autoridade da igre-

a, nfto saberão conio xplicar,Uma vez que q cardeal-arcebis-po ordenou que os católicos nãovotassem no Adhemar de Bar-ros e nos partidos que o apre-tentaram ao eleitorado paulista,oomo, infringindo a uma severaOrdem da mais importante fi-gjira eclesiástica do Estado, oseleitores foram às urnas sufra-

Sar o nome do candidato conde-

ado e o de seus companheiros.Por Isso mesmo é que a re-

portagem do JORNAL DE NO-TICIAS realizou uma "enquette"« fim de saber que causas ha-

J|am contribuído para estas

uaa coisas:1,° — a derrota do governo,

ou seja, do PSD, uma vez queatem de ser governo ele tinhaa sou favor o apoio da igreja;

2." — a posição vantajosa, nopleito, dos candidatos que lnte-gltaram os chamados partidosoa chapas populares.A OPINIÃO DO CANDIDATO

TJDENISTA RUBENS DOAMARAL

Na Escola "Caetano de Cam-pos", local em que estão sendorealisadu as apurações da capi-tal, o atpecto Já nlo é maisaguele dos primeiros dia», quão-do candidato» e povo enchiamM íal»» onde e»tSo Instalada» asJunta» apuradoras. 0 espetacu-Io é> agora, bem diferente. Amaioria das Juntas JA tendo fi-aalixado os seus trabalhos, pou-eas sio as pessoas que ali ae en-centram, e mesmo os cândida-tos nlo ilo encontrado», corafreqüência, pelas salas e cor-redores.

Na sala, ou antes, no barra-cio do andar térreo onde estfioinstalados os fiscais dos partidosO repórter encontrou-se com oJornalista Rubens do Amaral,oandidato da Unlfto Democratl-ca Nacional ao legislativo doRatado. E respondi ndo às duasperguntas que foram feitas, ooandidato udenista, cuja votação,

Quer represar as aguns, pro-vocondo rupturas e inundações,em vez de canalisa-las utilmen-te. Aisim, perde o contacto comas massas ou choca-se com elas.E como os pobres. Infelizmente,sSo a maioria".,.

Quanto ô segunda resposjnque o repórter lhe fez, referen-te à excelente posiçfio dos can-didsitos pertencentes aos parti-dos populares, Rubens do Ama-rai respondeu, incisivamente:

— "Prestes, como comunista,é uni escravlzador. Getuliocomo fascista, é um demagogo.Ambos falaram, porem, ao povo,que antes não ouvira outras vo-zes. E o povo seguiu-os. Aiestá".O QUE DISSE

RARBOSA,O SK. JOSK'DO PTB

O sr. .Tcíc Barbosa, advoga-do, Jornalista e membro do di.retorio estadual do Partido Trii.balhista Brasileiro, também con.versou com o repórter. E res-pondendo a pergunta sobre aderrota do governo, mesmoapoiado pela Igreja católica, fa-lou:

"Isto se deu porque os con-servadores estão completamentedivorciados dos nossos trabalha-dores. Assim como Churchill,que sem duvida alguma é umadas grandes figuras da políticamundial, foi derrotado na In-glaterra, os políticos que aindase acham ligados ao liberalismoIndividualista nlo encontrammais ambiente no mundo deapós-guerra, alicerçado nas qua-tro liberdades de Roosevelt, istoé — liberdade de pensamento,de religião, de temor e eco-nomica".

Respondendo, em le.yuida, ipergunta sobre a grande votaçãoobtida pelos partido» populares,disse:

"Foi porque, como use-verou Wallace, que é o líder donascente trabslhlsmo norte-americano, "o século vinte é oséculo do povo", ou seja dos se-res humildes, dos desherdadosda fortuna, dos homens, enfim,que lutam por uma vida me-lhor, mais Justa e mais digna,

As agencias de publicidadee aos nossos anunciantes

Pedimos retirarem até o dia 30, impreterivel-mente, os clichês e estéreos que se encontram emnossas oficinas, pois por falta de espaço, não maispoderemos reter os mesmos. Os clichês e estéreosnão retirados até a data referida, serão inutilizados.

**•* «•*. s*4*TTz&l-

iiiiisi 'Md» mais de todo»", oouioillsse «.un dos nosso, pensado-

KliSPONDE O CANDIDATO DOl-SP, PKDRO BRARII.

BANDECHIAli mesmo na Escola "Casta*

no de Campos", o repórter uvls.tou-se com o ir. Pedro DraiilRandeclil, que Integra a chapapara deputados estaduais doPartido Social Prcflreulttti. Eas suas palavra», respondendok 'enquete" do JORNAL DENOTICIAS, foram ai seguinte*:

"Os homens do governoafaitarnm-ie do povo, t Isto, fa*talmcnte, haveria de levá-los Iderrota, visto atravessa nnojuma época em que o eleitoradoJá sabe escolher seus cândida*toi, c cuja liberdade de voto es*tn garantida pelo sufrágio se*creto.

Com referencia ao apoio daIgreja, acho que a nessa genteé dc espirito profundamente cc*ligloso. Entretanto, sabe 1» dfc-tlnguir política de religião, ti*to é, o poder espiritual do podertemporal. Por Isso nlo aceitou« Intromissão insólita do rnr-deal cm negócios quo nlo Ha»diziam respeito, e as urnas re*velaram, de modo claro e tn*o-flsmnvel, a repulso do pcjtp •um ato IlegJjMmo do arcebispode S. Paulo".

Quanto a pergunta acerca dascansas que teriam proporciona-do aos candidatos doe partfdcsnlo conservadores, uma exce-lente situaclo no pleito do dia19, assim respondeu o sr. Pe*dro Brasil Bandechi.

"A grande maioria dos con.didatos mais votados é forma-da por homens do povo, Je. dei-«rente dos velhos políticos quesempre fimram promessas émvésperas de eleições e Jamais ascumpriram quando se* encontra-ram no poder, IndiscuHvelrnen.te o momento é de renovaçãode valores, e isto explica o an-selo do povo em procura, na mo-cidade do nossa terra, os ele-menlos capazes de soluolonni* osproblemas mais urgentes, queafligem as populações do cam-po e da cidade".A RESPOSTA DO CANDIDATO

COMUNISTA CAIO PRADOJÚNIOR

O temperai que bá dias desa-bou sobre a cidade, impediuque o repórter se avistasse como sr. Calo Prado Júnior, um dosmais notáveis historiadores esociólogos do Brasil contempo-raneo, e candidato do PartidoComunista à Assembléia Constl.tulnte do Estado. Fiel, entretan-to, ao compromisso marcadocom o jornalista, Caio Prado Ju-nior deixou em seu escritório asogulnto resposta para o "en-qtiete" quo o JORNAL DE NO-,TICIAS está realizando:

— "A derrota do governo ataSio Paulo, nas eleições de (0de Janeiro, tem. ¦ meu ver, umadupla significação. Do um Ia*do. mostra que encerrou-se de*flnitivamente, entre nói, a eradai maquinai eleitorais monta-dai e mantida» pela adrnlnl»-tração publica. O» stivwttiiisdeitaram de ser Invemjlveü, ©o-mo HaTtTajr» foram ao Bratfl. eà vontade doa detentores tiopoder etibttHnin te a do povo,senhor de seus destinos poli*tico». D'ora avante, o» detento-re» eventurls do poder terãoque contar eom outro» elemen*toi, loto 4* o apoio e a limpa-tia populares, te pretendem con-

uai* à testa dos negócios pu-icui. A simples poi»e dos

cargos JI nlo lhe» será tufl-ciente, como foi no passado.

Doutro lado, o rasultndu deioWçíjes mottrou que o povo dr*t* plenamente consciente desem Interesses, e sabe agir po-

ífíi

.uuiaü. Escolhei em cauiildVloi que oe apresentam como re*formadores e renovadores danona estrutura econômica e ».>•ciei. Irto t evidente no eoioda maioria que «iiíiiigm Aittie-mar de Barros, Outro grandecontlsfeute de eleitores votouem Dorfhi-tietullo. Sem duvt-da errou; ma» errou iludido coma detaifogla "trabalhista". Vo-tou numa força lubstancialraan-to reeoionaria- mas asaliii agiu,Julgando votar num partido «ti*reformas. E e l»to que impor-Ia, porque o tempo e a expe-rionuitt iu Incumbirão de tqi-ser o necessário esclarecimento,

finalmente, quero lembrarque o grande c antigo ideal detortos os democratas o liberaisbratilrlros, islo i. a vitoria con-Ira a maquina polilicoclcitornidos governo», que nos oprimedésdo o Império, somente foiconseguido quando o proletária*dó industrial ingressou rio cena-fio político (Iu pais. |í' (leis*

ti ..'¦'''¦ Ç*S^ie**''*'' '"-*.""•'**¦"¦» ¦ - r •^mmi'' í*.^^T^t VaisRDül^V JB *»W* *

"A vitória contra a máquina politlco-elcltoral dos governos, que ;io. oprimedesde o Império, se deve ao Ingresso do proletariado industrial no cenáriopolítico do pais', dlí o historiador Caio Prado Júnior, candidato do Partido

Comunista.

liticamente. Recusou-se a voUrem candidatos que, fossem quaisfossem suas qualidades pes-soais, tomaram posições con-senadoras, Isto é, representama continuação de um passadode miséria e opressão política c

esta vitoria pela qual se espe-ra no Brasil ria mais de umséculo; o que vem raa.is umavez comprovar que é ele a cias-se do vanguarda dos tenipos mo-demos, e que a ele pertence jfuturo".

Sobem ameapdoranienteas águas do rio Paraíba do SulInundadas as partes baixas de numerosas cidades de São Paulo eRio — Grande atrazo nos trens da Central — Enormes prejuízoscausados à estrada Rlo-Petrópolis em conseqüência das chuvas

RIO, 27 (Asapress) — A Secçâode Hidrologia da Divisão de Águasdo Ministério da Agricultura avl-sa, por nosso Intermédio, as au-torldadcs e a população de Guará-tlngueta, Estado de S&o Paulo, queo rio Paraíba do 8ul continuaráem ascençfio, devendo atingiraproximadamente a altura de 5(cinco) metros até mais ou me-nos o dia 31 do corrente, agra-vando a atual Inundação da par-te baixa da cidade.NUMEROSAS CIDADES INUN-

DADASRIO, 27 (Asapress) — Em con-

seqüência doa chuvas dos últimosdias, subiu multo a água do rioParaíba do Sul, que em alguns pon-tos atingiu a 3 metros de altura.

Foram Inundadas os partes bai-xas das cidades de CaÇapava, Gua-ratlnguetá, cm Sfio Paulo, e Re-zende, Barra Mansa, Barra do PI-rai e Paraíba do Sul, no Estadodo Rio. A onda continua, devendoamanha atingir Sao Fldeiis eCampos.

RIO. 27 (Asapress) — As chuvastorrenclals da semana finda pre-Judlcaram também os serviços daCentral do Brasil.

O ramal de Mangaratlba ficouIsolado. Todos os trens do lnte-rlor chegaram ontem com atrazo,sendo que o Cruzeiro do Sul the-gou com um atrazo de mais decinco horas.

O noturno mineiro, que saiu às18.30 horas de Belo Horisonte dodl» 39 só ontem, às 17 horas, che-gou à "gore" da Central.

Na estação Schlet, no alto daserra, caíram barreirai sobre ostrilhos, obrigando » retenção detodos os comboio».

Na boca do túnel n. 11, no qul-lometro 175 da Serra do M»r,houve também queda de barreira.Ainda na linha auxiliar da Cen-trai do Braill houve corrida debarreiras c desabamento de uniuponte.

Em 36o Paulo de Frontlm des-carrllaram e tombaram vários va-gfles e um expresso. Na linha doCentro, caíram barreiros prejudl-cando o trafego. Apesar disso, •Central continua movimentandoseus trens, que trafegam morosa-mente nos trechos da Serra dnMar. A direção da ferrovia está to.mando todas as providencias paraa rápida norm.illzaçfio do trafe-go.

RIO, 37 (Asapress) — Poramenormes qs prejuízos causados àastrada Rlo-Petropolis pelo tem-poral. Caíram 38 grande barreirasalem de cerca de 40 pequenas. Oque ocorreu foge a qualquer previ-sào técnica, tendo os estragos si-do causados pela tromba d'aguaque caiu sobre a Serra do Mar. Otrafego com Petropolls está sendofeito pela antiga estrada, que nãoá cimentada, levando-se mais de2 horas para atingir aquela cidade.O D. N. E. R. está empregandotodos os seus recursos no reparo,mas se calcula que o trafego nor.nja.1 só poderá ser restabelecidodentro do 45 dias. Verdadeiras

avalanches de barro, pedrss e ar-vores cobrem a estrada em certostrechos.

RIO, 37 (Asapress) — As chuvasque caíram nu semana finda ti.vetram as mais tyerriyals cons»-quencias. Na estrada de rodagemRlo-Petropolis caíram oito barrei-ras. Interrompendo o trafego deveículos entre esta capital e aque-Ia cidade. Na altura do quibme-tro 47, caiu uma barreira em vir-tudo da qual quatro pessoas Iamficando soterradas, das quais trêsconseguiram se sal"ar, mas, segun.do se Informa, um deles teria en-contrado morte horrível. Trata-sedo estudante Luiz Augusto do hu-bela de Vasconcelos, O carro emque viajavam ficou cercado pelasbarreiras que calam e que pouco apouco o iam soterrando. Com di-fjculdade, o» passageiros saíram docarro correndo em dlreçSo damontanha. Nesse instante, volumosquantidade de terra cala na estra-da, formando um grande monte.O estudante Luiz Augusto foi apa-nhado pelo bloco e ficou soterra-do, tendo morte horrível. Beus' trêscompanheiros conseguiram alcan.çar-a Fabrica Nacional de Moto-rei, onde conseguiram socorro Pa-r» salvar o terceiro, o sr. CamiloAtilo, que por ser multo gordo naopoude participar da escalada.

Há esperanças de que o Jovemestudante, ao invés de ter sido es.magado pela mossa de terra, tenhaconseguido se proteger sobre ai.gum bloco de pedra. Turmas desocorro trabalham Intensamente, afim de se encontrar o estudantemorto ou vivo.

RIO, 27 (Da sucursal, pelo tilefo-ne) — O Departamento Nacional deEstradas do Rodagem fez distribuirà Imprenso o seguinte comunicado:"Dos dose quilômetros lnterrom-ptdos com » queda da barreiras res-

iam apenas 000 metros no qullomc-tro 46, mais 800 metros, o maiorparte dentro de um corte elevadoque represa uma camada de lamacom a profundidade de 3 metros,achando-ae os engenheiros empenha-dos em sangrar o referido corte, afim de permitir » rápida salda damesma, podendo em seguida com osnecessárias precauções ser restobc-Incido o trafego,

A ponto que ruiu no quilômetro47 deverá estar tot&lmentõ recons-truida dentro de 60 dias. Ao lododa mesma Já está sendo construídauma passagem provisória, que do*verá estar pronta smanhft".

Wm flsMa^^^^^ssfat^^i^" 'ií*-^ *X '•- "-"ÉSt --^¦'¦¦v -X ¦" ^.^K 'SSaW-. mmmmrViV^^M WmWíkmmm^SaWt'^

^HBuP^i-f l^V^^lH lÈa^a^aW.. ^^^Sm^ÊY^ ' ^H»'*^^

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O prMiu da Delegada Fiscal ctreado de lapumti para inlciu ds lua dtnvoliçdo.

Iniciadas as obras de demoliado prédio da Delegacia FiscalA Prefeitura Já colocou os tapu mes — "Não ultimarei a mudançaenquanto não funcionarem os elevadores do novo prédio", declaraao JORNAL DE NOTICIAS o sr. Atila Bezerra Nunes, delegado Fiscal

O velho casarão da rua For-mosn ou seja a Delegacia Fis-cal vai ser, finalmente, demoli-do. Debaixo dc intensa chuvatrabalhadores da Proíeltura ini-ciaram ontem i colocação dostapumes, marco Inicial dc umademolição Imediata. A noticiafoi recebida com. vivo lnteres-se pelos paulistanos, quo acom-par/navam, de hii muito, o coxotrio discutido o debatido am*piamente por toda a Imprensa.Oi popúlaroí se accroavnm dnprexíio e os oomcntarlos eram

em Sào Pauloo» mais diversos, Enfim, todosadiavam que n demolição sótraria benefícios no publico lan*to no tocante Uo trafego comono da conclusão do plano urlia-nistieo que virá, por certo, em-bele/.ar li capital bandeirante.

A reportagem ouviu- sobre oassunto, o Delegado Fiscal, rr.Atila Bezerra Nunes, para sabei'quando se ultimava a mudan-ça da Delegacia para o novoprédio na Avenida Ipiranga.

N0RT0 A GOLPES PS FACAA SAÍDA DEO criminoso conseguiu fugir, sendo igno-rada sua identidade— Detalhes da cena desangue ocorrida na madrugada de domingo

Na rua Teixeira Leite, em frentea prédio numero 488, ás 4 horas dodomingo, um freqüentador da socie-dado dançante "Vitoria Paulista",sita naquela via, foi assassinado agolpes de faca, nao tendo o Poli-cia, apesar das investigações realiza-dos, conseguido apurar a Identidadedo criminoso, também freqüentadorda sociedade em questáo.

DISCUTIRAM NO BAILEJacinto Vasconcelos Nascimento, de

18 anos, operário, de residênciaIgnorada — a vitima — encontrava-so no salito do "Vitoria Paulista" e,por questófs do mulheres, teve umadesinteligência com vários rapazes,nao chegando o fato, entretanto, ater maiores conseqüências, devido alntervenç&o de terceiros. Jacinto,porém, não ficou satisfeito e prome-teu resolver tudo á salda do baile,tendo, para tanto, pedido o auxiliode mais dois rapazes. De fato, umavea terminado o bolle, Jacinto ficouà porta da sociedade, à espera daspessoas com quem discutira momen-tos antes.

CONFLITOJacinto e seus dois companheiros,

no momento em que os freqüenta-dore3 da "gafieira" deteanv o pré-dlo, Investiram contra vários mocos,travando com eles violenta lutacorporal. Tomaram porte na lutaoârca dc vinte pessoas. Em deter-minado momento, o grupo se dls-peruou e um preto ficou esUrado nocalçamento, sobre uma poça de san-gua. Havia sido ferido a golpes defooa. Imedlatamento o fato foi co-munlcado ao pUntAo da Central,seguindo para » rila Teixeira Leite

-JUV.fcNTUDE>AL ElANDREl^

o delegado Nelson da Veiga, queprovidenciou a remoção do feridopara o posto da Assistência.

MORREU AO SER SOCORRIDOJacinto Vasconcelos, que havia si-

do atlnpjdo por tré;i facadas no pei-to, não resistindo às lesões, morreuno posto do pátio do Colégio, ao re-ceber os primeiros cuidados médicos.Seu corpo foi removido para o no-cortério do Araçá, para exame.

PRISÃO DE SUSPEITOSO delegado Nelson da Veiga sollci-

tou o concurso da delegacia de Se-gurança Pessoal, tendo o caso sidoentregue ao delegado Abelardo La-ranjeirn. Esta autoridade esteve nolocal do crime, efetuando, logo apósas primeiras investigações, váriasprisões. As pessoas detidos. AntenorArcnnjo, morador i\ rua Humaitá.54: Leovlnio Costa Mendes e Ge-raldo Correia, foram encaminhadosao Departamento de Investigações,onde ficaram ti disposição daqueladelegacia. O primeiro preso, conljc-oldo pela alcunha de "Doutor", dls-se, ao ser interpelado, quo havia fl-codo ferido no conflito, negando,porém, que tivesse golpeado JacintoNascimento.

FALA 0 DELEGADQ IISCAIJO delegado fiscal, (Icil-llOS O»

seguintes esclarecimentos:"Vejo com prazer a nos.ia,

breve mudança para o noVíprédio, entretanto, motivos ipujinpedein ilri nossa vontade noiimpossibilitam de mudar ime-jiliatanunle para o novo jireilioiislo porque não nos é possíveldevido o prédio CHI apreço níV>estar suficientemente aparelha-1do para atendei* o publico, Onovo prédio que lem 1(1 anda-res, no momento só possui muelevador funcionando, assimsendo não podemos instalai-nos iie imediato o que vemtrazer inúmeros prejuízos aopublico. Como prova dn mi<ilha boa vontade em vêr r*sol-vido definitivamente ò pro-blemu que a todos interessa, éo fato de já ter transferido uminha secretaria para a av. Ipi*ranga. Se ainda nâo transferiIodas as secçfies para lã é por»que vi que não foram iillim.i-dos os trabalhos da Prefeiturano sentido de nos entregar oprédio devidamente em ordem".

COXFERENCIARA' COM 0PREFEITO

Prossegui ndo cm suas decla**rações, o sr, Bezerra Nunes,acrescentou:

"Fiquei surpreendido coma coloração dos tapumes pela.Prefeitura, mas não 6 possívelfazer-se n mudança embora t .*-nha reiterados pedidos por purle da Prefeituni e da Inlerven.toria. Talvez o prefeito Abra*hão Ribeiro desconheça os m:»'1tivos por que não mudamos aili-da. Não ultimarei a mudançaenquanto- não funcionarem oielevadores. Acabo de marcarcom o prefeito, por telefoneiuma reunião para amanhã a fiirjde elucidarmos o assunto, nni*clüiu O nosso entrevistado".

PEÇO A PALAVRA

ATIROU .0 AUTO CONTRAUN POSTE DA "LIGHT"Um morto e sete feridos no desastre

As 'XI horas de ontem, em dc-turmlnado trecho da estradaNova Cantareira, ocorreu espe-tacular desastre de veiculo, deleresultando:a -morte dc uma se-nhora e ferimentos em outrassete pessoas, inclusive o moto-rista, que foi submetido a exa*me de dosagem alcoólica.VOLTAVAM DE UM JANTAR

A hora citada, regressando deum Jantar, Luix FaUschi, de 31anos, casado, morador à ruaMauá, 958, casa 10, Vila AguiarAndrade, dirigia o auto de cha-pa 10.762, no qual transporta-va sete pessoas. Luiz, que seencontrava embriagado, nao ti-

Apafthadt por wi blocodc terra, o prédio desabou

As 23 horas de ontem em con-seqüência d» lnfllti-açio das «gua»tias chuvas que têm caldo sobreSfio Paulo, um bloco de terra darua Maestro Gardim desmoronou,indo cair sobre o prédio SU, der-rubando-o. Quatro pessoas queestavam n» casa ficaram sob osescombros, sendo que duas delasforam retirados logo após o aci-dente. As outras duas nao foramlocalizadas Imediatamente, tendo,por isso. perecido.

O fato foi levado ao conheci-mento da autoridade de serviço naCentral, sr. Djalma Whltskcr i|eLima. que esteve no local citado,de ondo providenciou a remoçSodas duas pessoas salvas para o pos-to da Assistência, solicitando, de-pois. o concurso <ie uma turma desalvamento do Corpo de Bombei-ros.

Aracl Pires Leite, de 28 anos,solteira, f o-méfiõr Fwnafido Jba-

gusto Pereira, de 10 anos, foramos gue passaram pela Assistência,onde se verificou que quase nadahaviam sofrido. O menor residianiicuele endereço em companhiade sua proger.ltora Ermezinda PI-res Pereira, de 81 anos, casado, aqual, também apanhada Pelos e«-combros, morreu.

Artur Cândido Domlngues, de 25anos. solteiro, que eslava no pre-(lio por ocasi&o do desabamento,não foi encontrado até o momen-to, presumindo-se, portanto, quetenha morrido. Os bombeiros con-tinuom no local e o serviço de re-nioçfto da torra prossegue.

O corpo de Ermezinda Pires Pe-reira foi removido para o necro-terio do Araçá. conforme provi-delicias tomadas pelo delegadoDjalmn Whltaker de Lima. quecontinuava no. local do desastreaté o momentp em que encerra-vamos o'"eTOeaT*mt$jlesta ed§ap.

nha perfeito controle do volaii-te e, assim, ao passar pelo lu-gar conhecido por Moinho doJeca, na estrada Novo da Can-tareira, atirou o veiculo contraum poste da "Light". a colisãofoi violentíssima e todos osocupantes do carro ficaram fe-ridos, morrendo um deles nolocal.

REMOÇÃO DAS VITIMASO desastre chegou «o coube*

cimento da autoridade de servi-VO na Central, que esteve naque-ie ponto da letrada Nova daCantareira, de onde providen-ciou a remoção dos feridos pa-ra o posto da Assistência. Con-ceiçfio Otero Apclsnes, de 43anos, sogra de Luiz, domicilia-da à rua Henrique Dias, 239,havia morrido. As vitimas quepassaram pelo posto foram: Ro-faela Apelanes Valaschi, de 24anos; Pareci Tambellnl, dc 42anos, casado; Mirlam Tambcli-ni, de fi ano»; Otero Tambellnl,de 40 anos, moradores a ruaCarlos de Campos, 420; MaryFabrcgas Servo,, de 27 anos, seiifilho Antônio, de 3 anos, resi-dentes a rua Jaceguai, 600, eDamtiso Otero, dc 9 anos, tam-bem morador è. rua HenriqueDias, 239. Desses feridos, Anto-nio Servo e Míriam Tambellnlficaram em estado grave e fo-ram Internados no Hospital dasClinicas.

O motorista citado prestou In-formações no processo instau-rado, tendo, conforme já cscla-recemos, sido submetido a exa-me de dosagem alcoólica, deveu-do o resultado ser encaminhadoà delegacia de Acidentes emTrafego, por onde terá pros^e-gulmento o processo instauradona Central.

fDO íJBSERVADOR 1'AELAMENTAK)1UO, 27 (Da sucursal, pelo telefonei — Decepcionante foi

o discurso proferido pelo sr. Hermes I.ima em defesa do joriia-lista Rafael Corrêa du Oliveira. Não que o conhecido articulis-ta do "Diário de Noticias" tivesse praticado falia indefensável ouqua julguemos certa ã atitude do ministro da Fazenda mandandoque conlra ele fosse instaurado inquérito administrativo, a fimde punir por delito, "su é que liã delito", de imprensa.

Formados nu mesma corrente do professor e deputado Hei'-mes Lima, aplaudimos sua atitude em defesa de um colega, prin-*cipnlmènte porque o sr. Corrêa e Castro eslá pisando em fnlíoterreno, procurando punir o funcionário por falta (?) pratica-da pelo jornalista.

Rafael Corrêa de Oliveira é funcionário do Ministério daViação, mas também é jornalista profissional, por sinal que muitomais conhecido como jornalista do que como funcionário. -Maso sr. Corrêa e Castro não quer ver no jornalista Rafael de Olivel-ra o jornalista c sim o funcionário c, de tal sorte, não admiteque um seu subordinado possa vir pela imprensa fazer-lhe criticas.

E' uma tese interessante essa do titular dos diiíhcirós da Re-publica, mas não encontra apoio dc espécie alguma, sendo repe-lida pela Constituição.

Há, porlaulo, um erro que deve ser reparado enquanto è tem-po, pelo próprio sr. Correu e Castro, salvaguardando seus forosde homem equilibrado, que não su deixa empolgar pela funçSo •ponto du exorbitar da mesma, chegando ao desrespeito à leimagna do pais.

Estamos, assim, de acordo com o deputado Hermes Lima naparte referente à defesa do jornalista Rafael Corrêa de Oliveira.E não agimos Impulsionados por ética, por coleguismo uniearmente, mas em respeito à Justiça, que não permite ser um fnu-cionario punido ou processado . por atns praticados por umJornalista.

Onde foi decepcionante o discurso do sr. Hermes Lima, enlio'-'Vamos demonstrar. No calor da defesa de Rafael Corrêa òe

Oliveira, o sr. Hermes Lima disse alto e bom som que 0 inquéritoadministrativo inundado instaurar contra o funcionário é um ab-surdo tamanho que pode ser classificado de ato de legitima imbe-cllldade. E' claro, lógico, insofismável, que somente os lmbcclncometem lmbccllidades. Logo, se o sr. Correu e Castro mandouque o inquérito fosse aberto c o inquérito é uma prova de imbeoi-lidade, não há como negar que ele, dentro do pensamento e <ümpalavras do sr. Hermes Limo, é um imbecil. A expressão foi for-te e o sr. Barreto Pinto, que não perde vasa para criar um caso.pondo às vezes os pontos nos ii, frisou bem a afirmativa do ar.Hermes Limo, que produziu mal-estar. Inclusive nos srs. ToledoPila e Plínio Barreto, que concordaram com a classificação feitapelo deputado da EsquerTIa Democrática.

Mas o sr. Corrêa e Castro é ministro, não sendo agradável"topar" "paradas" com altos dlgnatarlos do governo...

E, assim, o sr. Hermes Lima procurou dar "jeito no corpo"acertando as coisas. Mas a emenda saiu pior do que o soneto. Ne-nhum inquérito pode ser instaurado sem ordem superior, e no ca-so a voz autorizada c a do sr. Corrêa e (lastro. Não se pode, detal sorte, negar que a responsabilidade lhe cabe.

O quo pretende 0 sr. Hermes Lima para apagar o efeito detuas palavras, é irrisório. Alribuii aos que rodeiam o ministro nresponsabilidade do seu gesto ê passar-lhe então um bom atestadode Incapacidade. O sr. Corrêa e Castro é responsável, mas irmerro não deve ser julgado com tamanho rigor.

Quem erra pode ser faltoso, mas não imbecil. A verdade èque o deputado Hermes Lima classificou o ministro da Fazendade imbecil, mas não teria a necessária coragem para manter a pa-lavra, c procurou tergiversar, o que c uma ::litm!e muito imprópriode quem se diz tão independente.

Nesse cipoal perdeu-se o sr. Hermes Lima, e mais se teriaperdido se não tivesse surgido o sr. Bastos Tavares, som o querer,iHii sua defesa, proplciando-lhe meios de buscar a clareira sal-vadora.

Ê' pena que e sr. Hermes Uma tenha feito recrio tão poiicr)aT-Jtrntesico.

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c£&VMA CIDADJS UM VERSOS

A'« já esluwi ii» iwUúu quando o eaHeko trouxe uqurisKMuife i»tni uma noite boútía. Vim noite e<» '/»« « AcudouilaPauliaU» ilo /•'¦'. m #« reuniria, f>r«/»om'oiwM(/« uo» OOIIVKiatfMtt opÕrtM»W«to de oinir /torto Bon/lm Hmdo o» seus próprios

Soiitoj depois, que muita.'junte /oi ««wr o /toefci. O dr. Al*ii.... ,irart» pwIIi* um bis. o« «ra. /fem» WtoHtor, OTmmmnCampo* Nuto HanfAna e Oliveira Ribeiro Neto, presentes àreunião, tambem afundiram 0 autor de "Antônio rriste . «eu llquei ouvindo, num retroeueUo a lembrança das coisas i«-mtaeque me eucedetn, aquelas trates que retratam em umas otão Paulo dinâmico do smlo irfrtld, «•«'«» versos do «Cimente

Bolem estacas no terreno morto,Ho terreno morto surgs vida nova,

As gombeiras do velho porqueM ee reseireÁs abandonados.

Serio cortado*1 derrubado».

Um prédio novo de doe andares,frio e emsento,Word seu corpo de cimento armadoBnroisaio no velho parque

De goiabolraeDe roíHriraii.

Botem estaco» no terreno mono,Século vinte...Vida de ato...Cimento armadoi

Batom as estacasUm predlò novo, de dos andares,Terraços tristes,Pássaros presos,Rosas suspensas,Flores da wda,Bo.sns dn dor.

Numa tarde de sol, diante ao Avnanifutiini oneto tte nitdos,

eheio de prédios grimpando os barrancos, ,;• 1 w efc /*. tilo ihm-

fim eu julguei ouvir as palavras que aquele Viaduto ama, a.r

tim arqueado sobre a cidade, unindo um Presente de cimento a

ihh Passado romântico.MARIA ANTONIA.

 desisâo das urnas...

AMVSRSARIOSPastem Muos hoje: ' ", •Srs.: Sérgio Castelo. Silvio Mo-

relra e Scba*U*o Oonzaga.Sras.: Etelvlna Paolllo, esposa

do sr. César Paolilo; Linda Plmen-ta, esposa do sr. João Pimenta 9Idalina Monteiro, esposa do sr.José Monteiro.

Menina Adella, fUha do sr. Pau-10 Fcrre1"- NASCIMENTOS

Nasceu nesta capital a meninaMaria Alice, filha do sr. L. C.Aguiar Barros e sra. Maria CuryAguiar Burros.

Nasceu nesta capital o meninoCláudio Augusto, filho do sr. An-tonio Thal. técnico em arte foto-grufica. e da sra. Lidla Thal.

CASAMENTOSGuimarães Bosrano — Na lgre-

Ja do Calvário realizou-se ontem,ás 10 horas o casamento do sr.Jorge Bosrano, vice-cônsul daEquador, filho rio sr- Rafael An-

v , ¦ ano ,• riu srn. Raquel1,

Bos» Bosrano, residentes em Qui-to capital do Equador, com as?ta. Dulce Aranha Guimarães, ti-ljia do dr. Antônio Cândido Olivel-ra Guimarães e da sra. Maria Jo-t% Aranha Guimarães.

O clichê apresenta os noivos após• cerimonia religiosa.

Cunha-MIranda — Realizou-sesábado, nesta capital, o casamen-to ria srta. Nair Ribeiro Cunha,

filha do sr. Peíro da Cunha e daara. Semcy Ramos da Cunha como sr. Geraldo Miranda, filho dosr. Atanaslo Miranda e dn si a.Marlana Augusta Miranda.

Avr°nsart-Besse — Rcallzar-i.e-áno dia 30, na Capela Francesa, ocasamento da srta. Maui Avron-sart. filha rio sr. Maurlce Avron-sart, Já falecido, e da sra. AliceAvronsart, com o sr. Louls Besse,filho do «r. Jeon Besse e da sra.Rose Besse. residentes na França.

Anjns-Aquino — Realiza-se hojoás 17 horas na igreja da Cons.ii.i-çfto, o enlace matrimonial do sr.Francisco Prudente (lc Aqulno Pi-Iho, filho do sr. Francisco Pru-dente de Aquino e da sra. MariaMarques Prudente de Aqulno comn srta. Ilza. filha do sr. Luiz daCâmara Lopes dos Anjos,

CONFERÊNCIAS"A volta do ?alo preto" — Sobos auspícios da União CulturnlBrasil-Estndos Unidos, o escritorEricii Veríssimo fará, amanhã, às20,:i0 lioras na Biblioteca Municl-pai, uma conferência sob o titulo"A volta do gato preto". Sobreos poiilqs que mais lhes intõrõsrsarem os ouvintes poderão fazerperguntas ao conferencista; desdequp s;'jnm breves c por escrito."O ensjno de llnguiú lios F.F..ünld°s" — O prof. Antônio deAlmpiiln .Ir.. catoáíatico rio Medi-cina Legal da Fa"Uldadf de Direi-to pronunciará amanhã n conviteria União Culturnl Brasil-E todosUnidos, uma palestra para os professores de Inglês inscritos lo V.Semínnrio de Verão, íis 17 horasno salão "Joaquim Nabuco" riu-quelt entidade, sobre o toma "O

1 ensino cte línguas nos EE. UU.".

ARTES PLÁSTICASExposição de .Arte ItailiaiinSerA encerrada nos primeiros

rUns de fevereiro a exposição dearte Italiana moderna e sntig.t,instalada ã rua Veiga Filho. 422.sob a direção rio sr. Víeri dei Co-rorin. Essa mostra de arte Incluitrabalhos de Oiorgio d" Chirlco,Filippo de Pisis, Alberto Savínlo,Enrico Bo. Antônio Donvhi, Spa-rlino, scc. lfl; Espola Romana, sec.17, Bison, scc- 18; De Mura, sec.IR; Donionlco Morelll Man'ei'a deOuardl,. Amípto de Sàhtls, LiuglMontanarlnl. Leonardo prc&fíce.Darlo Cecchi, Aírturo Tosi, Frar..cesco Menzlo, Oiuseppe Bàrberl.Trombadori Francccseo, LcnhetáPieracclni. Plazzettn. sec. Yí eGiacomo Favretto, sec. 19. A ex-pos:ção conta, ainda, com mesascm onlx, cerâmica, mosaicos, oe-ramlcas leves, rendas e mantlihnsantigas. numerosas aquarelas,temperas e estampas. Até a datadò seu encerramento, a exposiçãoestará aberta à visita publica, dia-riamente, riasc 9,30 fts 21 c des14,30 às 19 horas, nos dias utels.

VIDA DE PERIGOS AVIDA DA MULHERSujeita continuamente às per-

lurliações próprias de seu sexo,iendo o seu aparelho «ciiitiillonstiluido de importantes e rie-Ucadissimos órgãos cujas irre-eularidades fncilmente se trans-(prmuiii cm gravíssimos males.tem a mulher sua viria ameáçu-da por constantes perigos <?precisa, pois. estar sempre vi-Jfllante. O seu fluxo mensal i*um verdadeiro espelho de «uisaúde intimai se vem regulai-mente em dias certos e emquantidade corta, sem dores, có-fleas, tonluras, enjôos, ele, tudrestá bem. Mas se aparece emabundância ou, ao contrario, di-minuirio. irregular ou retardadoentão ur;;em providencias ime-diatas. Mas nada dò recorrera um remédio qualquer. Os seusmales são de duas naturezas rii-ferentes — os que se manifestam

fiela alniíiriancia de regras c

leníorragitis e os que se inaní-feslam pela falia, alrazo ou ri:mihuiçõo de regras — c, por-tanto, exigem remedi». dife-rentes. O Hcguludor Xavier, ateu-denrio a essas duas natureza;diferentes dos males femininos.é fabricado em duan formulasdiferentes: o ti.' 1 para os casosde regras iiliiinilan'_'. prolou-gadus, reiielidas e Hemorragiase o n.* 2 para os casos de fali ide regras, regras diminuídasntrazailas ou suspensas. Por-tanto, pregada leitora, o ISegul.i-dor Xavier n."l 1 ou o llculadorXavier n." li. conforme o seucaso. 6 o remédio único e in-substitui vel. cipaz de combalcreficiiz: i."*l • e nfiísínr de maneirariefinii'v:i os seus nrlcs cónscr-vnndri i a salvo (!e Iodos o-,graves e traiçoeiros perros quenir->'•"!> a sun s"•'•• e a «mviria.

fl» „*u ojijnino »P 71 "")!vHSOii asor no

eden nn íjshu3(j

h ii.ilubán iU uhlntA puli, 11* que os • "' •' •'"" eUU

lua «erfllt ru-,.».,».!¦> •, que a l.eiIl4<íta •' pstl «írt '"t.'1'i ¦¦•¦'i:1 «•imi»vj, t> demomira qui»* furta* MiilNemín-raliritN l|q>da aliiaentam qualquer *>*|ifrtin*Va ria ilerrulii.r a demorraeiiim-irenle no Ura II. K' eslrsnhoninils que »e sflrme que a«'..iiriliunão arrá rr..|i.'ii»il». eu-no ae fome |iow! cl deitar «rr«prii«*l» impunemeiile. rumeae a sus vslldsde foase dUru-livrl eu estlreMe so saber dsInterpreta-lo de for<sa poli'Hess que consirslrsm i nu pia-noa sobro • srsls do despreMI*gl» • ds Indirerents popslsr.

KntrsUnto, » ConsUtuk*»é uma naUdada a pensar emvlelá-U é dsllte gravo o puni-vel. rola ou validado, pote soaInlaailbUMade, voUm alô so-monta a Oovorno 4a RepubU-ca, mas Umbén a lastloa o os¥om%*s Amados, «ae empenha-ram pobUcamenU. a sua pala-vra, no compromisso 4o defen-dor a soberania popular ei-pressa na lei.

A despeito ds tais considera*e&t», as declarações que o sr.Novell! Júnior acaba de fazer àimprensa t-arlora, tio dignasde aplausos, pula vem destruiras ultimas esperanças que «sInimigos da ordem r ria lei po-iterlan» alimentar cm relaçãono cumprimento da vontade dopovo, livremente manifestadano dia 10.

* *w * *

A apuruçSu vem prottseguindoem tiidim os UiladoH, sem novi-dados, 1'olos resultadns ató age-ru conhecidos, já podem xerconsiderados eleitos os BCguln-te.s candidatos u geo^ernaor:

AMAZONAS: Leopoldo Neves(i;i)N-ITU);

PARA': Moura Carvalho (PSD.PCB);

PIAUÍ: Rocha Furtado (UI)N);OBAKA': Fau"no Albuquer-

que (UDN);PAKAIUA: Osvaldo 'irigueirt

(UDN-rTll):ALAGOAS:

G. MonteiroSERGIPE:

(PSD-PR):BAHIA: Otávio

(UDN-PCD-PCB);ESPIRITO S. NTO:

Lindbcrg (PSDUDN);ESTADO DO RIO: Macedo

Soares e Silva (PSD-UDN-PR-l-TB-PCH):

MINAS GERAIS: Milton Cam-IMis JDN-P' "TN-PCB-JPSU-I)Ní:0 :

S PAULO: Adhemar de Bar-ros (PSP-PÇB);

PARÃNA': Moisés Lupion(per-UD" :-Ptb-pRp)í

SANTA CATARINA: AderbalRamos da "1'u (PSD-PR-PDC-PTB):

UIO GRANDE DO SUL: Vai-ter .1 " -.a

(PSD-EOI': ;Em quatro F '"'os — B'o

Grande do Norte, Pernambuco,Goiás e Mato ('rosso — a lulKainda não se deridiu. Nos d risprir.KV «s .'rs. .los* Varelao Barbosa Lima Sobrinho, can-didatos "essi liais eslão alem-çand ligeira vantagem. Nosúltimos, os cartdid"'" ' ''n\.^ri. Coimbra Bucno e Dolorde Andradei estão conseguindoliers*.i—i maioria.* *

O sr. Antônio Vieira Sobrinho— mais conhecido nos meios poli-ticos pelo nome de ToniqülnlibVieira — candidato - a deputadoestadual pelo PSD e chefe politl-co na z&na Sul do Estudo, pro-curou oiilem o sr, Adhemar dpBarros, irmão do sr. Adhemar deBarros, a fim do colocar n-s seusprcstlmòs íi disposição dó cândida-to eleito. Segundo aouramos, aque-lc lider pessedista declarou ao sr.Anteninlio de Barros que tralia-lboti nas ultimas eleições, pelacandidatura progressista,* *

Nas eleições do dia 19, todos ospartidas, ou quasi tedos. obtive-rrm cs seus grandes êxitos e a»suas derrotas amargas. Entre osgranie triuhíbs partidarjos, pode.remos citar os seguintes:

Do Partido Social Democrático:a vilnria do sr. Walter JoMm. noRio Grande do Sul;

Da União Democrática Nacional:a vitoria Ant srs. Otivio Manga-hejra (na Bahia), Mlpon Campos(em Minns) e Oswaldo Trigueiroína Paraíba) e tambem a elelçftodó sr. Jasé Américo para o SenadoFederal;

Do Pi.vtido Trabalhista Brasilei-ro: a eleição do sv. Salgado FHhipira o S"n*d<> Federal, peto B.1Grande dn Se';•V * *

Do Par.ide Comunista: a vlto-lia do sr. Adhemar de Barr.-s emS. Paulo e dn leganda do PCB noDis.rifo Federal;

Do PnrMdi Republicano: a elel-

Silvestre Pericial(r:i)-PTB-PRD);José Kolcmberg

Mangabeira

Carlos

. ... d>i «r. Itnui.ile» lilbi. !•>•«ii •.¦!>ni„ i.ii. .1.

i> . i'..iul.. Hurial 1'... ... ..una , I. '¦ a . du •>>. a.iiu i.i.i. da IU.i". im, 1'aHl.i) e a grande votaçãosleaiufitila (tela |«eiid« iiroerr»»*-Ia em H, Powlu, Itto iJi.ii.il,' dnN'uil», P.uA, Cis»..» v 1'••,..¦-;

n.. Partido Prnlrtaiio. a viloiUtl.i »r, srlin» t.nt Ai.li.r. im Ma*rsnhAo * *

l.i.lrc ii» U.^ro». dt.r..i»«il*il*le». podem ter mrn. Ii.n«*w M qsr¦ofrenuni

O PKI) em •. Paulo. Mina* •

A Aliança TrabalbUU Oewuera-Ura nsa «Irlfóee para a CâmaraMunicipal da Mot

U RR o* Ha Cr«nde 4e m*em H. Paulo o em Mlaas;

A UDN ao Por*, no MafonMo• «D, Paotok

* •Vorlos Jomalo o emissoras des-

to Cspllal. bssssndo-so oa csl*colos errados, vln divolesndo,con alsrdo, qoe os poqoenoopsrtldos do No Psolo, Isto i,o n, o PDC. a RD o o PRT.alo elegorlo depotodos 4 As*sombMis UgUlatlvs do Balo»do. Alguns deasee Jorpala a ewls.aoraa concedcoi que, as ' ¦«•lhor das hipóteses, o PR e a RDteria cada um o sen represes-Jante.

Entretanto, ae s votação dospartidos to mantiver, até o fi-nal da apuraçio, na mesma pro-porção dos resultados divulga-dos pelo "Diário dn Nonte" deontem, a Constituinte paúllttaficará constituída pelas seguiu-te. bancarias:

rSI», 20 deputados; PCB. 14deputados: PTB, H: PSP, 10;UDN, H; PR, 3: KDi 3j PDC, 2 tPRP, 1 (leiiutnrdo.

Acreditámos que os resultu-dos do Interior façam descerbastante a EI) que, certamente,elegerá só um representante.

O PRP. a Julgar pelos resultt-dos pardals Já conhecidos, po-dera tlc;?r 2.

* *

E' estranho que quase todosos jornais e emissoras estejsmatribuindo à legenda da Es-querda Democrática uma vota-ção superior, na Capital, à so*ma dos votos obtidos pelo PDC,o PR e o PTN, quando pelos re-sultados pardals se verificaque, em quase todas as urnas,o PDC obteve ma:or votaçãoque a ED. Tudo indica que hou-ve algum equivoco na contaçemdos votos. Os resultados oficiaisse o equivoco existir, se encar-regarão de desfaíê-lo

* *

A Agencia Nacional distribuiuontem ã imprensa os "Resulta-

dos Ofeiais de 536 Umas Apu-radas na Capital" para a Ca-mara Estadual. Pois bem: ad-mitindo-se que tenham votadocm cada urna 250 eleitores,chegaremos à conculsão de queessas 536 urnas não poderiamconter niais de 134 mil votos.Entretanto, se somarmos a vo-

TEATROSNELMA COSTA REALIZA HOJE

O SEU FESTIVALNchna Cosia, a Interessante atriz

do elenco da "Cia Jayme Costa",que vem obtendo merecido suces.so ne temporada de comédias des-le ar. o no teatro Boa Vista, rea-Ib.a haje, às 20 horas, o seu anun-ciado festival, que vem sendoaguardado com grande interessopelos freqüentadores daquele tça-tro. Nclma escolheu a divertidacomédia "O meu nome é doutor .de Amaral Gúrgeli na qual temum desempenho digno de nota, co-mo aliás, lem sido o desempenhodes papeis que lhe são confiados.Oa bilhetes continuam h venda nabilheteria :1o teatro.

AtSiPOií-se do 96.° an-dai? do Emsssre

BuildingNOVA ''Or.K. ?^ (AFP) — o

Emplre State Bullding, o mais ai-to edifício rio mundo, foi cena der.cit primeiro suicídio deste ano.Um Jovem lançou-se do 93°. andarO desesperado nSo somente mor-reu como feriu gravemente, emsun queda, úma mulher que pa:sa-va ná rua.

Exonerado o inter-ventor no Amazonas

P.IO, 17 (Asapreas) — O Presl-dente da Republica assinou um de-creto, exonerando o tenente coronelClsano Sarmento do cargo elo Inter-ventor no Amazonas. Por outro atofoi nomeado para substitui-lo o sr.JoSo Nogueira Mata. presidente doConselho Administrativo daquele Es-lado.

Vultoso contrato assinado pelos srs.'. Pinto St irmão com a Radio Bandeirantesr- j".;.;-.- '¦¦¦¦.¦;..'"-- ¦ ¦

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fci - •¦¦v>o"f' f&%'9''y ^wSBm ' - f!' ^B HrSí^n^l ^m mW \\\\\\m BBB*\tiii--Ji~

SE?*'SEAS 1)0 SANOOB I

..j c~ .', ter.:s3 o sr. J. Pinto, di.etor superintendente da Destilaria Lisboa, • o sr. Adriano Pinto, diretor tcc«r.ico. guando assinaram novo con.iato com a PTtll-9.

O novo contrato i de Crt 2u0.0P0.no e compreende ¦> patrocínio exclusivo do popular programa O CltAlAÇA,* dos rr0TÍ-is AUDIÇÕES r.\UHN!:.\. o<ie contarão :om o concurso de artistas coniritados em Bmnos Aires.

í7s.'í:3 ar.Za na fotografic acima, o cap. Bardttino, C-nesio Arruda e Luiz Pinto Ferro.fim o novo ccr.'rato. O CIIALAÇA terá por r-alt um ano un grend* petroemedor. * e COCNAC PALHINHA

'e-i para t-ia proraianda un grande programa,

(..• >•' atribuída pelo ciuminlrmlu da A. N. a cada legenda,liemos um total de IW4W !••Ketitlas, ist» ". uma média doin yi ii» ym votos p»r urna,

11.» porlantu um erro a •»•purari ou o rtwullndu rurres-ponde n ntalt urna*, ou a vo-trt..... i-.t» Incorretu, PrdlmiMipara o fato a alençfti» do 00«lendo Tribunal lte«(onal Elel-toral.

* *O lotai de viiiiie spursdua «m

HA» Paulo atinslu oaleM a ..l.i».in.oii Em conivquenrla, ds>da a diferença de vot i e«ia-lentes entre o sr Adheaur dellarrue " t ir Hugo Borshl, Ovitoria do priaelro oali ssoe-gurada, mesmo qse • seguadoebtoabs — o Isto d oosmo mmhipótese — tsdoo os votos encerrodoo aos oosess ornas qoeao foro* ainda abertas. O sr.Adhemar rol portanto eleito pa-ra o cante 4o gnvoroador do I.Paalo r a primeira «oferaad-rsleMo pel» safrsfio oolvsrool sdireito, oo reRisic de voto se-creio, isto é, auaia eleição llvno Isenta de qualquer fraude.

* *Náo ie Pode prever aluda, rum

base no* reaullados conhecido»,1,1111. oa candidato* qse |r»o com-pletar a repreiwnlaçio de S. Pau.lu no Senado Federal. Até ontemà noite, os resultado» pordalx con.Iliiuiiv.iin u acusar tar*» vaiitiucma favor dos iri. Euclldes Vieira erortlnarl.

As legendas referentes 4 Cama-ra Federal continuem e"i luta re-nlildii. E' ijuaso certo que ns ein-r.iH;id Iras selam distribuídas en-tro o PSD, o PSP e o PTB. Umdi.v.i"i partidos, o que aproveitaras «obras dos demais — elgeerAIres deputados.

* *Nas vésperas da eleição, o ar.

Co.ita Neto esteve em Rio Preto.onde presidiu uma reunião de re-preeentantes de vario» municípios.itaranie essa reunifto, o ministro daJustiça fei uma propoata orlfinal.para resolver oa problemas da AltaAraraqunrenoe. Sugeriu o *r.Costa Neto qae og muotelptoe da-quela região, a exempla dos clube»de futebol, Vte organlsam torneiosn» Intervalos do campeonato, fl-teasem uma "caUa unlca" paraenfrentar as deepcsa» aearretadaapelas obras a reallsar. Nlo «abe-mo» como foi acolhida e»»a pro-posto tlpieamente fatebollaUça.mas é de supor tenha sido cónslde.rada como uma bola na trave...

GIRALRENUNCIOU..

• conclusão oa i '' l(ãg.'(Ural a riemllir-sc. levantaram-se etntra o sr. Girai, pela ma-nüiençâo ria política rie intransl-gencin, dlnnlc rias histns aspira-çiVs republicanas; O governoüirnl- esgotou todas as suas pos-slhiliriarics, sem obter resulta-dos decisivos. „

liONDRRS, 27 (AFP) — "Foi

obedecendo ás recomendaçõesda Assembléia Geral rias Na-ções Unidas, que retiramos onosso embaixador ria Espanha— declarou cslo tarrie na Ca-ihara rios Comuns; o sr. HectorMac Ncll, ministro britânico,respondendo fi pergunta rcltn]ielo deputado conservador, sirPatrlck Ilnhiion.

0 ministro Mac Neil acres-ccnloii (]iie, itlem dn retiraria doembaixador britânico nno se

pretendia tomar nenhuma outramedida.

ASSUMEPROPORÇÕES...

(Uoncliihfcu d» 1 ' PUS.'a abandonar a sala e entrar emum dos carros que ns esperava dolado de fora. .

Os terrorlnas tinham previa-c-ente cortado todfcs os fius te*icfonlcos que comunicam o Trl*bimal com o mundo exterior.

Segundo testemunhas visuais, to-dn a operação nfto durou mairde um minuto.

JERUSALÉM. 27 (R.) - Todoros clvts britânicos não Judeus, ra-slderttes em Tel Aviv estão aban-donando a cidade seriilta. comoureeauçãn contra possíveis tenta-tivas de rapto pelos terroristas |u-deus. O general sir Evelyn Bar-Uer. comandante das tropas bri-tanlcas na Palestina, adiou lnde-ifinidamonte a execução da senten-ça de morte Imposta ao terrorls-ti Dov Gruner. até que seja escla-rocida a situação provocado pelrseu apelo ao Conselho Privado, emLondres.

JERUSALÉM, 27 (R.) — Arautoridades britânicas de Pa-lestina divulgaram hoje a segulc-le ndvertencla á população brita-nica da Terra Santa:"Todos os civis britânicos drPalestina devem permanecer em.suas residências, pois correm a ris-co de serem raptados."

JBRUSALEM. 27 (R.) — O toa';e de recolher foi imposto emTel Avlv durante todo o dia Me-dlda semelhante foi tomada emAúar-Hacarmel. área judaica d'It:lia. bem como nos bairros Judeus centrais de Jerusalém.

JERUSALÉM, 27 (APP) — Ogrupo ."Stern" colocou nos murosde Tel Avlv vários cartazes emque denuncia que "o combate con-linua" e pede pela ultima ves quen "Haganah" tome parte na aç&ra ser Iniciada contra os britânicos"até: que tenham todos evacuadoa Palestina".

Aludindo 6 declaração do Con-selho Nacional, contraria aos ex-trcmlstas, o grupo "Stern" decla-ra que "é hostil a uma luta (ra-trtclda. mas que se a "Haganah"nós atncar. reagiremos".

IGNORADASAS CAUSAS».

(Conclusão da l.a pag.)Dle' ncordo com a relação oficial,

os mortos no desastre são os se-Bulntcs: príncipe Gustavo Adolfo,ajudante de campo Steenbock; acantora americana Grace Moore;Roland Ferrand Morbeck. de na-clonalidade ainda desconhecida, aartista dinamarquesa Gerdn Neu-

I mann e seu marido James Dcnno.produtor da filmes; o empresárioHans Hcning Thems; uni garotode três anos inscrito sob o nomede Sorboh, de nacionalidade sue-ce; dois engenheiror dlne.marque-ses e um corretor, pertencente aCio. Aérea Dinamarquesa DEL. umholandês, Eunene, um espanhol denome Ezqucrdo e o Jovem pianistaJcan Peletjr.

Este era um artista de grandetalenin. pren\|o do Conservatóriode Paris e que servin como acom-ganharric (*"> Groce Moer-? cm suaexcursão pela Ettrcpa. Peletir eraum dos mnis moços e mais cipe-rrneesos artistas da França doapôs guerra.

Três passageiros deixaram oavl$o etn Copenhague.

COPENHAGÜE. 27 (AFP) — Emsinal de pesnr pelo desastre quevitimou entre cutres o neto do reida Suécia e a famosa eantera Ora.c • Moore. foram luípcwws oa uo.U4as tylai y tecjStfadw morta-

SBÜtAO PUNIDO* MACORDO...

¦ t..... ii:.... ila ..ii. dm.)t.UN ll-t-K \«...| *, I il ÍÜHM1

OA JUdTIPUIAÇÀ0 l»A fXuJAVultoitdu II >•:¦..•".. ¦ ria i> =i-¦¦>,

r.-.l.ll!.;.-..'. .:'....:n.,| di4 Ilullclitliuo.p;-.»v .-uiii u ar, i ¦•--..i Kalgadu:

"AS .llIU;. li. i... Pitl .1 M ImUlU-ração du |.i.-. ¦-.., .iiii.ii,..| |hm|.mse iniciar em mulm* trato* mv.I|i.l'.|. |:,.,.l. i 1 .. |,..l|. i.,1 Nu IIMÜu-ria d.*lta n. vctiio o daqutlvique i.ft.i vnlarnm. bn»t irA uma ilm-pi.--. verlilesçÂu noiiiiiial dai dl-vertas nonas «lelliunbi,

Deputa uo iniiitii.i o processo, de.ver* o ludi.liiUu aiir.-..ntni os mu-tlvos que p»»»em excu«H-lo, isto *,dever* pi «iv.it que teve csuta* ca.pores de Juatlticar a sua falia".

O ATKHTAUO MIDICO COMOPROVA IDONKA

(Mm to teria aceito pela JutUcaCltlloral do Mo Paulo o atestadomedico como prova Idonoo dltto-Mil

"Já um desembargador duDistrito VMsml dsdarou aus um«Ímpias atestado módico nto teriaadmissível como prova bastante.Mas o eleitor teria do ser submttl.do. quando possível e oportuno, àesame do sanidade por peritos mo-dlcot dmlénsdos pela Juslisa. Momeu modo do ver, tm cada tatoconcreto o Juls. de acordo aUÉtcom um principio dt processo ps.uai, poderá apreciar Uvremtnte atprovas que lhe forem apresentadas.Dentro deaoe critério, qualquer ele-mento de convicção, poderá terconsiderado Idôneo pelo Julgador,inclusive atestadus médicos".

.Se a accltuçfto nu nãu do uliu-tudo medico ou qualquer outroelvmuuio de piovu. lica no arbítriodo juiz. poderã acontecer quu doisea.sos absolutamente idênticos, nosquais sejam apresentadas ns mes.mus provai, tenham pela Justiça,duas decisões opostas. Um Juizpoderia aceitar como prova umnlohliiclo medico c o outro nno. Não«cria uma injustiça? — pergunta-lllOj.

"Injustiça propriamente nun.No cas.j. seria mais um erro nnapreciação do uma prova. Mascenvem lembrar que as partes le.râo sempre direito a Interpor re-curso das decisões dos Julxes da1.» Instância para a Instância 8U.porlor. que é o Tribunal Regionalde Justiça Eleitoral".

Concluindo, ressaltou o sr. ce.sar Salgado dois pontos lmportan-

CA InafiançablUdade c a Impoal-

bllldade do " surti»" nae fraçõeseletorals.

"Sáo Inafiançáveis ot delitoseleitorais, cuja pena no grau ma-xlmo exceder de 8 meses de pruáo,Esses delitos são considerados ma-íiançavels por força do Ii 1.° doar». 124 que dispõem: "Não seráconcedida fiança no* Infrações elel-torols. quando o máximo da pen*privativa de liberdade exceder de0 mese. Igualmente, por forçade leis noa infrações eleitorais nãoocorrerá a suspenssáo da pena ou"sursls".

BEVIN ANUNCIAPERANTE...

(conclusão da 1." pag.)tratado anglo-cgipcio de 1936, (sr. Ernest Bevin lembrou ns con-versaçOes que se realizaram ncmo passado em Londres, com cprimeiro ministro egípcio sr. Sed-ky Pncha."Afirmei ao representante degoverno egípcio rr disse o sr. Be-vln — que nada deveria ser feitoem prejuízo dos direitos dos suda.neses a se pronunciarem sobre cseu próprio futuro, uma vez ob*tida a sua autonomia. Depois doacontecido, prosseguiu o sr. Bevineu não poderia recomendar a lns-tituição de um protocolo para oSudão sem obter o acoftlo do Egip-Io sobre os termos cm que estodeveria ser redigido. Esses termosnão deveriam ser contrários aoque consideramos a ordem na*lural das coisas: o direito do povosutfanês & livre determinação ç 6independência, si fosse esse o seudesejo."•'Lamento ter de anunciar —prosseguiu Bevin — que todos osmeus esforços para se chegar aum acordo entre os dois países in-leressados sob a forma de umatroca de cartas, em que fossemhonestamente expostas as dlver-genolas existentes, tenham maio-grado"."Em coso de minhas propostasterem sido aceitas, teríamos fel-lo uma declaração expondo o pon*to de vista britânico relativa-mente eo Sudão. E' de lamentarque nas circunstancias atuais o go-verno britânico seja obrigado anegociar com um governo dominoria. 31 chegarmos á conclu*,sfi0 de um tratado com um gover-no egípcio mais representativo csi for possível evitar que as negp-claçôes sofram as influencias po*llticas dos partidos egípcios, le-varemos as negociações a bom ter-mo. Enquanto isso. nos prende-remos ao tratado de 1938'.

PROVOCASURPRESA...Conclusão da 1.* pag.

mesmos círculos observam ei-sa publicação como sendo "ape-nas uma parte da historia".

Sabe-se agora cue o mara-chnl Sokolovsky, na reunião de!Í0 do corrente, havia dito quetodo o material necessário pataa preparação do relatório já st-encontrava em poder da comis-sáo. Esse relatório forneceráaos ministros de Kxterior asindicações necessárias sobre adesmilitarização, democratiza*ção e desnazificuçâo da Alemã-iiiiu, conjuntamente com os pro-blemas econoaiicos c relativosàs reparações devidas pela Ale-manha. Nessa ocasião, o maré-chnl adiantara que os traba-Ihos estavam se realizando commuita lentidão."

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pMido peta osempesher, sm oU,U>, a tuntuam ita, wfrauu,, .).li ú* iflnWro, tateando OOWO N Sm'bmnhau* por UM trilha numa af.MiS *"» meto <t*n«» « MtHtw. w»aíif.i do PiirHifiounr ptrd* muito oa.u.i rtUdO de ter. Náo qu* «» KStyPin.* imimtut a tanto» abntyuMmem, nu* Moram, qu* tolrmm,une />rain alado* aot munõfi wtatanha homicida d* um twado d« sta-t mudai, lá «itc/tm eiçaccldoi. •une o borburinho pnWKOdo pela «ew-petkda qu* anda por ai ao ffrttodoi ulto/alaalei, no branco t pre-le dei lurnaii, provmvido imilot,anigenStmmtot ou raiva*, abafa *«matee anuta Imprenso és ososi*tia * s* dor provocada pelot caotds coral/lemo, ds «o* a HsiaaaWade•cabo de Hbcrtsrat dentro dt dt-M/o unliersel de sue o tenha /meporo lenprf."«ob e moslo featbroto" nvlMaeulet étu 4e ettrtfde t éti detm*

ao rtlslor « pertptrisi dsetftamagem frite p*lo» aliados htmteatro dot ttrrttohot oespodot pe-tot fcsaterti. Mo tdo quadro* rtbet-caio* na lavenflvs dot prodslortt,em que o uto da /talaria lawtrtHtcoitas tmpoulveti, ao **tUo U Ce-ntn Dotjl*. Sto rttalhot da verdade,cotaidoi açei e ali pelo irrtrtço ella-do de etpumagem, e que, emenda-dot um ao outro, deram **** re-tullado apresentado na tela do Ma-rabâ.

Rua referencia i verdade dos /a-tos evidentemente carreia muito dasimpatia do puhltca para o p*U-cuia. Porque nada niaii fuito quenás, que ciamos táo distantes emtempo c em espaço da violência dalula e da lutllita dos processos utl-llzados, tomemos contado com o he-roltmo anônimo de tantos bravos, em-penhadot cm lula de vida c morte.Se alguns brandiam a> armas comosoldados, acobertados pelo aço ou pro-tcgldos simplesmente pela sua au-dada, outros tinham de travar umaguerra surda * não menos feroz, ladoa tado com o inimigo, como te niooi leparaite ura abismo, tendo co-nio armat unicamente a tua períciaem disfarçar-se, a tua coragem emremeter ai informações colhida*, oteu sangue frio em suportar a pre-senfs doe dfiprartvcit natitUu. feita ultima forma de heroltmo. tateeia que mai* exige ao voluntário paraela encaminhado, a qu* este nittafita.

Contudo, uKMir dOMO iiara d« booi.-i... proooeodo Ho *>¦«• ni r,.'¦.•.(. tlaro que o ruuUed" uthlula nau thtaa a furor iim/n «<.'¦»•sitnle a irNiitiili.fu.le do MpNtfldMO I -•' •¦' ' 11- "I-I| .:'.'"l O* '"•¦' '• '*

mentui em ' -!¦• "• momealoi ¦'".•(ro do ..nu-» ii.!"'-»*>\ asma /ui/in<ltd* aprttwr o psler do* leitos » o*mm d* brotara. Mui ndo conirgua,tuifi mtimo porque tudo •¦• ten'idodtrUo mal» i etatidéo du «ndo-dt tem o l.ijtn da magmatàu. Men-ti/fear-ie com ot aforei a posto ésmmtir o mb lo/rlaieato, dt "loreef"juntamente com ti**, 4* prender»te on ws* Pieelsitatet s ttso let»tS-toi com a oftieitdo dt ama tom»

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Quanto a Alan Ladd, a tua ca-pacíiade de açio ettd posta A prova,entremeada com o amor á tua com-panheira. Ndo t* pode afirmar telao teu desempenho dot maii brilhan-t*i, coita por ele nunca alcançadaaté hoft, apuar de fâ ter atingidao eitrtlato há algum tempo. Con-tudo. a tua firmeta e a 180 decl-ido agradam, ajustando-** ao ten-tido geral da historia.

Arthur PACHSCO

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Jornal de Niticia.AIS0 1 São )f aulo, 28. Januar 1947 NUM., 4}Wiedernufbnu de» deutschen Haiiabeaitzes

Riiiü (ler drlnglloluton Auíuiibiii der deuUcluu Reglcrungcnlst ilie Wlederhorstellung des dureh dlo rfrlogswirkungon jer-stôr*teu Wuliimuiinw. Hundertiauicndo von Ilausern mui húudertevon Ftibriken slnd wledorauíaubaiion oder, sowolt dles mogl.chlst, Dunubessern. Ein oberflachllehor Beobochtor wird dum vlel*leiclii arnipiimen, eu liondelo slch ebon nur dnrum, «lie notwendl-ge» iiiiiiiiiiiii-iiiilieii und ArbelUkrafte su beschaffw und dannktinnu uns Work gogangen werden, Lclder lst aber der Begliuide* Àufbauei in erstor Uniu von sehr kompils.ortCM íinimzk llun,wlUirungspollUsohen una JurUUsobon Fragon abilangig, dorenLosuug, wie von iiintii 11 berichu-t w.rd. noch nlcht clnmiil bo-gonnon lst. Man wlrd dle Boliwlorlgkolten lolcht orkonnen kon*nen, wenn man iloh elnmal ln die Rollo olnea Hausbesltzors ver-aotzt, dessen llnus elnen Bombenlotaliotiadon orlltlen liai. willor wleder aufbnuen, so briuicht er Qekl. Rs lst mm kIcIcIiríiIUi;unter den hcutlgcn Umstandi-u, nb cr noch Gold Imt oder nlcht,«leun keln Unternehmor wlrd lhm gegen die heute entwortotoRelchsmnrk Material llefem.

In cr.iter I.lnle nuiss daher dle deutsche Wnhn/.ig w eder fest-gestollt werden. Dle Slubllislcrimg der VYührung lst nber In An-betracht der Verllcclitung der deutschen Wlrlschn.ft nur mfig"licli, wenn dlo Elnholt der Verwaltung, der Wlrtschnft i>'.id de»Verkelira wlederhergestellt lst. d. h. wenn — was bisher In ge-wlssen Orenzen zwischen «ler engllschen und der amerikanlschenZone goschehen lst — die Zonengrenzen Irmèrhalb Deutschlandsnufgchoben werdcn. Dle Stabllislerung der Wiihnmg und lhr wei-toros Festblelbén in der Zukunft setzt welterhln voraus. dass derExport deutschèr Waren w.ederaurgenommen werden kann; zudiesem Zwcck müssen nusliindlsche Kreditc gewilhrt werden, mltdenen dle Herstellung der ExportRÜtcr finanzlert werdcn kann.Ist dle Withruug wlederhergestellt, so Ist dnmit die Basls zur VI-nanzlerung des Aufbaus gegeben. Damlt lst nber erst der crsteSchrltt gemacht.

Dle weltere Frage lst nun, wie bckomntt der Grundbesltzernun dle Mittel ln dle Hand, um den Wlederauíbau seines Hausesbeginnen zu kõnnen; auch derjenlge, der noch Oeld zur VerfU-gung hatte, wlrd wahrschclnltch nur wenlg übrlgbehalten, wenner sein entwertcte» Oeld ln das neue stabllislerte Oeld umge-tauscht hat. Früher wurde dem Hausbesltz von den Hypotheken-banken Geld zur Verfügung gestellt, das dann durch Hypotheksichergestellt wurde. Diese Banken haben aber durch dle Zer-etorung des deutschen Hauabesltzas elnen schweren Stoss erhal-ten; denn, wenn ein Haus zerstórt wlrd, so wlrd nlcht nur dasHaus an slch und alies, was slch an Wcrten ln lhm befindet, zer-stõrt, sondem auch dle Hypothekcnslcherung wird wertlos oderstark lm Werte vermlndert. Daher haben dle Hypothekcnbankendurch dle Zerstòrung des Krleges elnen grossen Teil ihres Kapi-tais und vor aliem auch Ihre Elnnahmcn verloren, da zerstõrteHauser kelne Miete elnbrlngen und der Besitzer daher die Zlrísennicht zahlen ka.nn. Es blelbt daher nur die Finanzierung durchden Staat übrig; dieser wird slch dle Mittel hierzu aus auslandl-schen, langfristigen Kredlten, aus inlándlschen Anleihen undSteuermltteln zu beschaffen haben. Bei der zu diesem Zweck be-absichtlgten Besteuerung soll Vorsorge getroffen werden, dassdlejenlgen, dle nicht so sehr durch den Krieg gelitten haben. ver-hállnismãsslg stãrker zur Steuer herangezogen werden.

Es lst nun, wie man hort, weiterhin geplant, den Geschadig-ten dle Mõglichkelt zu geben, Entschãdigungsansprüchc beimStaat anzumelden, wobel es heute noch ungeklart ist, ob gegendas Relch oder gegen die einzelnen deutschen Lànder. Ebc.isokann natürlich noch nlchts über die Voraussetzungen des Rechtszur Anmeldung und insbesondere der Anerkennung des Anspruchsgesagt werdcn. Falls nun der Entschàdigungsanspruch anerkanntlst, so lst damit noch nicht gesagt, dass der Staat das Geld lnabsehbarer Zeit auszahlen kann; das Gegenteil ist vielmehr wahr-ficheinlich in Anbetracht der ungeheueren Lasteh, die die deu!.-schen Staaten in Zukunft zu tragen haben werdcn und auch mitRücksicht auf die vlelen anderen Entschádigungsleistungen undünterstützungen, die laufend zu gewáhren sind. Der anerkannteEntschadigungsanspruch kann aber — und so ist es auchwohlgedacht —- ais Grundlage für die Kreditgewáhrung eines Kredit-Instituis, sei es elner sanlcrten HypothekenbEnk, sei es elner an-deren Bank oder auch eines Privatmannes, dienen. Ist dies nunalies geklárt uvid hat der Hausbesitzer den Kredit schliesslich zurVerfügung, so kann er dle nouvendigen Bestellungen machen. Erwird dann aber noch mit Rücksicht auf die stârke Nachfrage nachBaumaterial und Arbeitskràften manche Schwierigkelten über-winden müssen.

Nur dei' Vollstàndlgkeit halber sei erwâhnt, dass sich die obenerwàhnten Probleme zum Teil dann verschieben werden, wennin einem deutschen Lande eine radikale Llnksmehrhelt die Regie-rung übeinehmen sollte. In diesem Falle würde wahrscheinlichder gesamte Aufbau unter weitgehender Enteignung des blsherl-gen Grundbesitzes ausschllesslich unter staatlicher Regie durch-geführt und die Wohnungen sodami vom Staate gegen Mlete zurVerfügung gestellt wcrden.

In jedem Falle ist aber zunáchst einmal zu hoffen, dass diebevorstehende Konferenz der Vier-Máctite ln Moskau die für dendeutschen Aufbau lebenswichtigen Fragen der Wãhrung, derWirtschafts- und Verkehrselnheit, der Bildung der deutschen Re-glerungen u. s. f. lõst oder Jedenf alls die Voraussetzungen zu ih-rer Losung schafft, damit endllch der Anfang elnes geregeltenAufbau gemacht werden kann. Dr. H.R.

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Aerc-Gcbiet, ouoAmazonas 5.1101P:'l-a 20.015iearanhão 21.(WOPiauí ih.7I!í>Ceará 411.059Rio Gr. do Norte .. 11.000Paraíba 22.007Pernambuco 48.327Alagoas 24.701Sergipe 21.845Bahia Oü.870Minas Gerais 137.929Espirito Santo 10.041Rio de Janeiro ... 87.620Bundesdlstrikt .... 156.497São Paulo 428.478Paraná 35.492Snnta Catarina .. 39.489RV) Grande do Sul 103.350Gola*. 18.640Mato Grosso 9.329Wie nicht anders zu erwar-

ten, steht an der r-pitze derbmllianischen Síaaten SãoPaulo, der bekannllich am ln-dustrlerelchsten lst und somitauch die grõsste Anzahl vonMenschen aufwelscn musste,die In der Industr.e bescháftlgtsind. Es folgen der Blindes-ciistrikt, Minas Gerais, Rio Gr.do Sul, Bahia und der StaatRio. Die gtiiannlen Bunde.-:ein-heiten s.nd bis heute die íort-geschrittensten auf industriei-len Gebiet. Verschicdene ande-re Staaten aber hehrnen hin-sichtllch lhrer Indusirie dau-ernd anBedeutung zu; Ctiterlhnen verdlen°n vor aliem Per-nambücòi Ceará, Santa Catari-na und Paraná genannt zuwerden.

^AMBIENTE P ffffl_

' CÜKONEL"die Mario de» Konnrrs

(28)

Aus der Welt des Geisteslis ist der MUlio wurt, lange i\x le-

beu und dle mandherlel Pein zu er-tragen, die eln unerforschllch wal-tendes Geachlck in unsera Tngemlscht, wenn wlr zuletzt übtr unsselljst tíurcíi niidera aufgekllli't wer-den und das Problem unseres Stre-bens und Irrens slch ln .ler klarlie.itder Wirkungen auflost, die wlr her-vorgebracht haben, — Goctlie,

Wir betiügen und sclimeiclieln uic-man.den durch ho falhe Kuíistgriffe,«ls uris selbst. — Scliopenbaiier.

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Rio^DurstMan orzâhlt slch zwar von

gewlison curopilischcn Stüdtenunglatibhaft Mlngende Ge-schichten vom Durst und U er-kònsum lhrer Béwohner, aberRio de Janeiro kann auch mltsehr beachtenswerlen Zahlenaufwarten, trinken doch dieCariocas tagllch, nach den An-gaben elner Rlo-Zeltung, 1 MU-llõãi Flescheh Bler und 70.000Llter Chopp. Dem hat slch auchdle Industrie angepasst. sodassheute 30 Brauerelen tlafür sor-gen, dass bei der bekanntenRio-Hitze dle Bewohncr kelnenDurst zu lelden haben.

IíonachtclllgungBrauillens

Auf dor Jelüien tíiuuns «ler"Sociedade Rural BnuiiDúa"wunlu der alliicrto l»lan ujerdie wlrlfiehafUleho Kontri Ilepoutschlanda elner elngehendenAiiitlyju untorsogon. Bekannt-!•' u hallu lleir d •:!...i Mace*do Cardoso, oln oliemallgei Mit-liicd der braslllanUchc» Min-jArmbiion, ln einem Vortragda'ra.uf hlngewlèsen, dass derftlljlerte Plan kelnen Imiwrtbrifolllanlíchor Erseugnlue vor*«ielit. Deutsehland aber wurvor dem Krieg der grõsste Ab*nehmer bros.llanlsohcn Knf-íoe;i In Europa, sodass der Be-schlUH der Aliilortcn üraiillengmpflndlich treffen muss. For-ner bozog Deutsehland vor drmKtlcgc nicht weniger ais 12%sclncr Baumwolle von hlor.Htatl des Kaffees sollen dleDputflclien bokanritlích Tectrinken, an dessen Absatz E-.ig-lund so sehr gelegen ist. undstfttt der brasilianlschen Bàum-wolle wollen die USA ihre Er-zeiignLsso gerne In Deutsehlanduntcrbrlngen. Der Vortragen-de war der Anslcht, dass dleBunde.<rp!:ierung die notwendl-gen Schrlttc unternchmenmiisae, um diesen für Brasllienunerfreulichen Zusta.nd zu be-sèltlgèn.

Notlion aus DeutstMand

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Rio .spra^hen awel amerikani-sche Fachleute der "HawállahPineaple Company" vor, ummit der dort zustandigen Ab-tellung über die Mogliòhkeít zuverhãndeln, grosse Abacaxi-Plantagen im Lande anzulegenund die Früchte elner lndustrl-ellen Verwertung zuzuführen.Die Amerikaner beabslchtigen,wio bekaivnt wurde, in einemLa.ndstrich grosse Pflanzungenanzulegen und die notwendl-gen Betriebe zur Verarbeitungder Früchte zu errichten. Dieindustrlelle Verwertungsstellesoll so gross sein, dass hier tág-llch ei«e Milllon Früchte ver-wertet werden kann. Brasllienerzeugfc gegenwàrtig jáhrlichetwa 80 Millionen Abacaxis, diein allen Staaten mit Ausnahmevon Rio Grande do Sul gedei-hen. Unter den Erzeugerstaa-teia stehen an erster Stelle Per-harabucò mlt 25 MillionenFrüchten, São Paulo mit 15Millionen, Rio de Janeiro undParaíba mit etwa 10 Millionen.Insgesamt wird in Brasllieneine Flache von 9.500 Hektarmlt Abacaxis bebaut.

WeizenmehlDer nòrwegische Dampfer"Bpwrio", der in Santos vor An-

ker ging, brachte ais Frachtaus Amerika über 7 MillionenKüo Weizenmehl, desse« Ver-tellung auf die Gèsellsehaftender Hãuptsíarft und des Innè-ren schon festliegt.

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i. ¦«!,'.-iiiU!.-u deitUelirii Polillker der NuehkrirK«?elt ist derBociaJIfltenfiibrer Dr. Hchulnna-fli*r, In der Hõhle «!«•« l/iwen,im roi«n Berlin. itrlff t>r In ei-n«r gro-wmi Kedo «lio roto Ktn*h«iisr*nri*>l an und lifkBititU'hích kinr xum deuüehen Poli»tiker. Unter ürower 55u*tlm-ntung der Zuhorenchaftrlefcrnus; "Wlr wollen in unsi-rerKultur und In unserem poMU*schon v/oiiiti eis Deutsche re*gi>cktlert werden! l)i« Chrtat-p.ch Demokrat4sehe Union be-zlcht gle er OÍfen Bis Zflle des

pollUschen Katholtalsmus undsprach dann weiter! E:i k"»1kelhe Misslon für unser Relçnzu crfüllen, sonde rn nur c!noPunküón; nber «ias doutachoProblem .ist das ovfor.ltechfc.Unser Blend Ut nur oln Teildes allcBoielncn Wo.ta.ends.Dle DcuUcho FraKe lst nur elnTcll des grossen Woltproblems,das zu uvuerem UnglQck nunauf Kostcn Deutschlands wc-nlgstons zum Telle uaiusi wer-den soll. Aber dieses Verfahrenlst eln schwerer |x>ktlschfrFehler. GerechtlKkelt und Ver-nunft fordern, dass elne llefrle-dung der Welt etwas unUcressol ais ledlgllch Reparationenzu íordciM. Jedc wlrtschaftll-che Anelgnung Ist elne politl-scho Anclgnung. Es Ist tõrlcht,deutsche Kohle zu cxporlleren.Unser elnzlgcr Wert lst unser odeutsche Arbeltskraft; dle kannman olnspanuen. Die stellt manaber nlcht auf das Konto Re-parationszahlungen, obschonwlr schon zuvlel o-bgegeben ha-ben: Unsere Krlcgsgefangenen,i.-.isere Gelehrtcn. unsere Spe-zlal- und Facharbelter ln frem-den Lándern. Schuhmacherschloss mlt den Worten: Undlch trage dennoch die Hoffhung,dass Berlin auch v/lcder dleHauptstadt des Deutschen Rei-ches wlrd!

Raoul BumballaRaoul Bumballe, der vor ei-

nem Jahr Unterstaatssekretârlni Innenmlnlsterlum der ers-ten Renncr-Regieru-ng wurde,ist, wie bekannt wurde, wegcnSchlelchhandcis von der Wie-ner Pollzel ln Haft gcnommenworden.

Mauche politlsche Kreise be-hauptem, dass die Anklage nurein Vorwanci sei,'und Bumballain Wirklichkeit wegcn setnerBemühungen, eine neue Partelzu gründen, In Polizelgewahr-sam genommt-n wurde. Er legteseine Funktion ais Vor^itzenderder Oesterreichlschen Volkspaf-lei vor einem Jahre wegen, wieer sich ausdrückt, der reaktio-uãren Elemente in dieser Par-tei, nieder. Er hat seither ver-suoht, eine eigt-.ie Gruppe zubilden, die slch Irgendwo zwi-schen die Volkspartei und dieSoziajisten einrelhen würde.

Õsterreichs SorgenDer Oesterreich gewáhrte eng-

lische Kredit und der etwasaussichtsreichere Verlauf derüsterreichisch-russLschen Ver-handluíigen veranlasste einenSprecher der Flglregierung zuder Voraussage, dass diesesLand inrierhalb von sechs Mo-naten seine árgsten Schwierig-kelten überwunden haben wer-de. Nach der vom Staatsdepar-temesnt gebilligten Vereinbarunggarantierte England OesterreichKredite ln Hõhe von ungefahr$40 000 000, von denen ein Teilin Dollar gegeben wlrd. Die An-leihe soll Oesterreich helfen,wâhrend der ersten Monate desnãchsten Jahres eine Hungers-not zu verhüten. Nach dieserZeit hofft man, dass der Kon-gress den Hauptteil der Ver-antwortung dafür übernehmenwlrd, dasa dle wackellge oster-relchlschç Wlrtschaft nicht zu-sammenkracht.

Die laufenden Verhadlungenmit den Russen sind nicht po-litischer, sondem rein wirt-schaf tllcher Natur. Für die Figl-regierung lst es besonders er-freulich, dass der Mlnister fürVerstaatlichung und Planung,Peter Krauland, soeben vonden russischen Wirtschaftsbe-hõrden in Oesterreich infor-miert wurde, die Sowjets wür-den wahrscheinlich einen Teilder konfiszlerten Betriebe zu-rückgeben. Das konnte puí ei-ne fast grundlego/ide > nde-rung der früheren Haltung derhieslgen russischen Wirt-schaftsbeamten hindeuten. Inden vergangenen Wochen wur-de über dle Zurückziehung vengrõsseren Truppenkontingentender Roten Armee aus Oester-relch ber.chtet und es gibt ge-genwàrtig Anzeichen dafür,dass siJRtestens lm kommendenSouimer faktlsch alie russischenSolda.en ablransportiert seinwerden.

W Uiiátiizt UelKacli deu ^u.iegungen der

eiiuelnen Delegationen auf derLondoner Konferenz sind lmfcp.nne oes künftlgen Weltfrle-»dens besonders eínige Tatsa-chen recht beachtenswert: 1.)die unglaubUchen ForderungenJugoslawlens an Oesterreich,sowohl territorial ais auch hin-sichtllch der Reparationszah-lungen (mehr ais 11 Vz Mllliar-den Dollar; 2.) Polens Forde-rungen, Deutsehland einen sehrschweren, wenn auch' kelnenrachelüsternen Frieden aufzu-erlegen. Polen wünscht natur-lich eln KombinatlonssplelFrankreich—Polen mlt gegen-seitiger Deckung, ais dessenPreise westllch Saar und Ruhr,õstlich dle endgültlge Festle-gung der Oder—Neissegrenzelocken (ln dea deutschen Ge-bleten Sstlich der Oder wohnenaugenbllckllch, also nach ver-stárktem Zuzug, noch kelne SMillionen Polen). Dem Sozla-llstenführer Dr. Schumacherwlrd naturgemàss der Kampfangesagt, well für ihn dle Oder-Krense unsasnehintar Ist

HttU-ut.pu.iUk/.weitaunend Brauta werden

eus Dbutsehinu.'. naeh Frank.roloh gehen. Daviai iínd «o f'r<»rf-nt Deutsche und Ositenrel»cherinnen, dle iibrluen -.iitd Po-Hnnen, Itallenerlnntn, Tache-chlnnen und Ungiirinnen.

bugeiamt 'i aoo Franxoicn,d e ais Krit!«.i«efftn8ene oderXwniiKaarliciier in DeuurhlandP^ltbt hattKii, benntrnfítcn dleKlnrrlseerlaiibnlH lhrer BrSute,dlf« «le In Dfiitschland kcmuu*grlernt hatten, nncli Frank-relch. FUnfhundert von ihnrnwurden ablOhUglg boschlrdtn.bei olnlgen steiite «lch horaus,diu.» ile In Frunkrelch berelt.sverhelratet waren.

Deutsche Krlegsgofangcno lnFrankrelch haben ebenfaljs betden Bohdrdon Eheuntrágc ge-stellt; sie woiiten Franzttsinnenhelraten, sind aber abgewiesenworden. Dagegen dürfen ahh«hòrigu der fratwõahchen Be-tateung in Duutichland Elnhet-mlsohe helraten, und fúnl- bissoctutausend haben um die be-hOrdlirho Bowllligung auge-sucht. «und l «uj frühere fran-ziwlohe Krlegigefangeno undZwangsarbelter slnd in der fran-züalchen Zone vcrbllebcn undhaben dort lhr Hcim aufge-sohlagen.

(Jnehellehe Kinder vc-.i deut-schen Frauen und l''ranzosenkõnnen ais franzcslche Staats-bürger erklürt werden, aber vondiesem Recht l»t nur in wcni-gen Fallen Oebr*uch gemachtworden.

Hcimkehr vonDeutschen

Nach ciner Meldung aus denUSA lst es jetzt Deutschen, dlenoch die deutsche Staatsange-hürigkelt besitzen, mógllch, ausNordamenka nach DeuUchlandzurückzukehren. Sle bedürfendazu der Ermàchtlgung vom"U. S. Immlgration Service"und von der "Special ProjectsDivislon" in Washington. DleDeutschen kõnnen auf Trup-pontransportsch.ffen reisenund düríen nur ln Bremerha-fen landen.

ErnührungsiageIn uer bruiscneii Zone gibtes einen sog. beratenden Zo-

nenausschuss, der sicii aus denVertretern der verschiedenendeutschen Verwaltungsstelleiizusammcnsetzt. Dieser Au.s-schuss machte der brltischenMilltarregierung eine Reihe vonVorschlàgen zur Besserung derErnâhrungslagè in Deutsehland.Olme eine grundlegénde Acn-derung der Lage würde die Notímmèr weiter anwachaen undder deütecheri Bevolkorung je-de Hofftiung auf eine Zukunftgenommen werden, so stellt dergenannte Ausschuss einleitendfest. Sodann schlagt er vor:1.) die Ausfuhr von Kraítstromund HelZmaterial zu kürzen;2.) den Abbau und Abtransportder deutschen Industriebetrie-be einzustelleri; 3.) Nahrungs-mittel und hauptsãchlteh Fettcinzuführen, "um dle Eevõlke-rung der Besatzungszone vordem Hungcrtod zu bewahrenund wieder eine normale Ar-beitsleistung zu ermõglichen";4.) die Kriegsgefangenen frei-zugeben; 5.) auslãndische Kre-dite bereitszustellen, damit dlewirtschaftiiche Tàtigkeit wie-der belebt wlrd; 6.) elne Flottefür die Fischerel zur Verfügungzu stellen; 7.) den BauernKunstdünger und landwirt-schaftliche Gerãte zu beschaf-fen. Dle brltlsche Mllitarregie-rung hat diese Vorschlãge ei-nor Prtifung unterzogen, aberslch bisher noch nlcht zu lhnengeãussert.

..HuiiKt-miiboJii-iuiiiíAuf frunao.iAfhen Vor««hl«|

liin wlrd aur üeil »n NurdAiiie»Uku dtu Frag*) der Uefrviuiig.i.u ooo.ww dfukehen kriep*BOfaniõnen tit>MnU\\ eliigehenditepriirt. Obwohl HmeTheltennlcht bekanntfjegeben wurden,weisi man doeli. «Iüih der ume»rlkanische Pton, bis xum 15,Desember Iüi7 dle*» Krlogsgo-fangwen, dle ja <;chll««tíliiihvon den nordamerlkaniíchenSireHkraíi^n uelanKciiKftiiom.men wurden, In diu Helmnt zuíehlcken. ;n Frankrelch w»».iigGeseiillebe gefunden hat, um-"Kjtnchr. oh mil dem Vorluit derbllllgen Arbeltettrnfte auch di»Verininderung der Knhlenpro*duktion um l/B verbunden s«ln

rd,

KntnH/.iíizioninKNach oberflâchllchon f>>.-ltíat-

zunKcn müsiten unuefahr 95%der deutschen 8toatsbQrger vordem Entnailflzierungigorlchtonchelnen; denn zu Zoltén dernatiohàlsozialistlsehen Regie-rung waren ja alie Ileamten,wie auf jede Regierung, «o auchnul dles» vereldlgt worden undleisteton .iomit tatlge Mitar*bcit. In den Bctr.cbcn war diaEmgllederuruí In d.e natlo-naksosialUtische ArbeltsfrontsolbstversUlndllcho Pfllcht. Undselbst bel fehlender Ucberzcu-gung hat us slch ktin Familien-vater lange überlogt, ob or bel-trelen solle uder nicht. Eln ein-ziger Fali sei *als Belsplelsymptomatlsch für viele: E.nBeamtcr, theinals in der SPD,Ist bis I04z uer Parlei luchtbelgetretuii Zu oie^eia z,eit-punKt wira lhm erklürt, er nu-oé iicn jeizi e.nzugueaern undmlizuaroelten, tjenie organua-U/usenen FanlgKe»u;nseienOc-wanr íur die Aiuiuiiuug einesPootens m uer voiKiwomiann,wo aocn 40 viele i^ute leruten.litiv iv.aiii, Fum.iienvai/Cr nut

4 Kinaern, s»bmnce zu. rieuui,aiw seinem ueruie wegen aiui-ver ^arw.aroeu entlassen, ar-be.iet er ais HUfsgartner undstreicht den Hühnerstall, Mantragt sich aa wirKlich: kõnntecia nlcht e.ne gewisse Gross-zugigkelt víeles erlelchtem?Muss wirklich nach WilnelinFurtwãngler aucn noch deríast OOjahrige Richard Straussunter tue Lupe genommen wer-uen? Arturo Toscanlni hat je-dehfalls den "itosenkaval.er"aul dem Spielzettel der Mallãn*der Scala angenpmmen; Mün-ciien wird sicii lrizwlscheh mltdem Benehmen des greisenKomponlsten bescha ftigen.

Innere LageDie fortdauernden Schwie-

rlgkeiten der inneren LagaDeuischlujicli machen den Al-lilerten ernsthafte Kopfschmer-zen. In einer schriftlichen Dar-Iegung, die an die drei verbün-deten Regierungeh in Washihg-ton, London und Moskau ge-sandt wurde, stellte Frankrelchnoch einmal .-.eine Geslchts-punkte zusammenfassend zuder Deutschen Frage klar.Nach der Ansicht Generais MacNarney ist das augenblicklichgeltende Handelsgesetz éinerder Hauptgründe für das võl-lige Stagnieren des Warenaus-tausches mlt Deutsehland.

LandesfarbenDas vérgrõsserte Land Hes-sen v/ird seine alten Farbenrot-weLís belbehalten. Bayernhat sich bekanntlich ebenfallsents«hlos3en, seine früherenFarben blau-weiss weiterzufüh-

fen, wâhrend das neue Staats-gebüde Württemberg-Baden dleFarben seiner Ursprungslánderzusammensetzte und so dieschwarz - rot - goldenen Farbender Weimarer Republik zu sei-nen Landesfarben machte.

Herr Guilherme Frantzen

Die Adime obeügenaunteiiHemi wM gcwiiicht. Mit-teilen m Sr. Jsão Hiknlaijs.

Rua Rkaré« Vikh, 380Mtfí 4m Crmcg.

Doktor AnzeigenDr. Osório Qkúrko

(Dlr. t operador do Mo»p. S. Pedro)R. Marconl. «8, »ntp. 41 — J U S ha.TêU: *-OT5J » T-19ÍÍ.

<3.m, S.M. »bda.)

Dr. W. G. CkrtetejitelSpwtolant Ittr i.n.r* KnaUaltaa.

(Olplpm Berlin — Rio)beeondare llíctn-, Dsrmarkrukun.gen. Bronoblal-, H«- «M Wti-an-leideq. — Praça de*<topuBnea «9 —von T—U ¦• »—5 Uhr. — Tel. 4-t7«í.(3a,-5*-»ab.)

Dr.OHoH.HuuwVolkawlrt BUV. Wlrtieh.H.prüíw.

WlrtactufU. und SUunbtratungu,Gutacbten, Buchhaltung, Deapachoa.ArbelUewet»8<bun»;. SpeaUIIMt: M-•»*»»•¦. — Ru» Peixoto Oomide li 18.Tel.: 7-«»8. (jm. todo)

Dr. Araújo LopesVor J«l«r Operatlon. mi m »Uchnur EahniUbw. «mpflahlt m lich dl»Nwn - nrektoltiMhe M«lWnUen»

fUalk iwaek» .. I«d«rb»r»*ellung derOetuadhelt au bMuthea.yJÜH!*™ JtoUmtlhoa, durch Be-arapTuns- der ürsachen und nichtd» Symptomo. Riaeh» BeUprtneaae.

RIM lUrcorU l», 8. atock. ./8M/08büTlS Ofc '

*mn*b,a4* von •

WS* Mb.)

Dr. 6. d'Aitdra«J«Dlpl. Unhara. Berlin

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Rua SSo Bento 290. 5. Stook.Tal. z-»Mg. IO—U und S-6

Wottnunc: Tel. T-SSJ8.8PRICHT DETJTSCH!

(».«.5,«.sab.)

Ge*Khlechts- undDnMMnla*ankhfMt»xi

tmppten». SezueUe KUte belHenn und Fran, Klnderloslg-kelt. Fetuucht. Magerkelt.AUgatMln» 8eh«tche. 0»laUglurücktebllcbene Klad»r. Ab-aoriMlItiten. UebernlMlgea

ftekÊtm ekt M muao. — Modera» Hormonbetumdltm«.

i — S. se. — TeL: «-MN.Ba». LSCRBBA - »V> M* Mb» M

aatefe^^^-a, ^.-•v»»^ _. â.

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Dei tsche NachrichtenZum Religiontproblem

Jm welteitcn fllnna vontoht nmn unu-r ntfllBt-jn dM iier*an*lide VerhMtnli de» Mnuehon mi don unlwkwmten, Obrrsinn*UeHen MIchUn des Wellnlls. Im XlKNnelnen Bprnchgebrau-lis«rlrd dlcier Beerlíf enger OUfgcfOJll und bwelclmct dle nu* Au-iortiftt bèrulwndrá metaphyitiohen ByiUme, dle wir oinubenvlehren nennm; dlet* stellen Versuche dar. dle Dlnn», dle urtMIBrkonntnlivermlígen mlt m-Iucii witürilrhen Mittein nlcht iu er-fnswn mnK, vermlUelst auiorltatlver Deutuhgen iu erkltlren. Dle*¦en Syatemen nehõren dle uroísen thelstUehen Rellfe-lonen mi.Ihnen lleKt der mrn«hllche Kauaiütrleb tuijrunde. der auch Aus»«nu» und Wunei nller WlsMsischnften ist. Dlejer Trleb Ut es, derdi-n Menwhen twlngt, naeh der "Urinche" wnhrRenommencr Er*echelnúngen und neuebenhelten. dle cr ata "Wlrkung" empliii-dei, v.u crforsclun. Dle thelstlschen Rellglonen lôsen dns Problemder Welt durch dle Lehre vou der Exlstciu eines nus 'Ich lelbsticlt nller Ewlakclt bcstehcnden "HdcrutiM WesenV. dus der Schóp»fer des Universurns lst. Immnnuel Kiuit hnt ais crster nochgo*tvleaen. dnss dle Krnft Jedes Ootttsulaubens auf wlsserwchnílllchnlcht erwetabarcn Tntsnchen otlrr unnnfcchtbnrcn loRlschcn Orün-clui beruht. sondem In der Energle elnes OefOhla besteht, somltnus dem Schlussfclde verstandeamSssIgor Dcweismltlel hernus»rilckl.

Miui kann dle dcnkendeh Menschen elnteilt-n in solene, dlenur dns glnubcn, wáí Ihnen bewlcsen oder doch hophst glnubhnftnfichgewlet.cn wlrd, und In solrhe. dle das iu glauben ucnelRtslnd, was thr Wthischen und Hoffen brfrlediüt. Im H.nbllck dnr-nuf Ist Jede Rcllglon elne 8ache pcrsflnllchcn Bedürfnlsscs; esglbt rellglíg und irrclii*lo.s vcranlagte Menschen, ebenso wle csmuslkllascho und unmuslknllsche Menschen Klbt. Dle volto Aus-blltlunt» der chièn oder der anderen Dlsposltlon wlrd dem Indlvl*tíuum selten vOlllg klar; dle melsten Menschen vcrharrcn In dle-ser Bczlehung In rlnem unklaren Zwlschcnbewusstseln, .sle ma-«hen newls.se Rltcn mlt, betrrlbcii wohl nuch cln wenlg Idolatrlcund untcrlosscn -- wenn sle nlcht durch besondero Sehlcksalevii elner bestlmmtcn StellunRnahmc nufgerütlclt werden — Jeg-llclio Entscheldung au.s dem mclst unelngestnndenen Oefühlohcraiis, dass "mau schllesslich doch nlcht wlssen kann, ob nlchtam Encle doch..."

n.e Vorstellungen von 00 Prozent der Menschen liber metn-physlsche Belange slnd nlcht aus clgénérh Nachdenkeií entstan-dan, sondem durch Oefühl, Gcwohnhelt, RelstlRc Trfigholt und dleMacht des Belsplels bestlmmt. Sie wurden ihnen. ais sle noch klel-Kinder w.iren. in das Gemiit gepflanzt und da tlie erslen E'*.vdriicke am starksten haften, slnd dlese Vorstellungen Im Ocmiitedes erwachscnen Menschen verbllebcn.

Das vlelfach durchaus bercchtigtc Misstráuch, da.s dle melstenMenschen In Bczüg auf die Kapazltât íhrcs cteenen Denkappára-tes haben ,muss dazu ftihrcn, dass díe Zahl tier Menschen, diacrnstllch über methaphyslscho Problome nachdenken; nur kleinlst. Dle unbestreltbare Tatenche, dass <iic Menschen zu allcn Zcl-ten, von rienen uns die Geschlchte beríchtet, an Irgundwelche gc-hclmnisvolle Miichte geglaubL haben, bewelst nur dle Notwcndlg-ke;t der Befrledlgung des Kausaltriebes. nicht aber hn sich schondle Exlstchz solchcr Miichte. Das Dauerhafteste auf der Weltslnd immcr die menschlichcn Irrtiimer ücwcscn. Man halte sichvor Augen. wle tlle Mltwelt die EntdeckunRen ejies Galilei oderKepler a.ufgenommcn, bezw. wie lanRe sie sich gestraubt hat,dlese Entdeckungen anzuerkennen, weil dicselbcn eitigcbürgerteniaubensshtze zertriimmcrten.

Wcr starken rclig^õsen Empflndungcn zuganglich lst imd ausden Lehren elner Religion das Bewusstseln cwiger Geborgenheitzu schopfen vermag, ist glücklich zu prelsen, denn die Glaubi-gen haben in ihrem Leben das unvergleichlich hohe Gut des Frle-dens In sich selbst vor allcn andercn vorausgehabt, die von ei-nem solchcn geistlgen Gute ausgeschlossen slnd.

Ais clne furchtbare Gefahr für dle Entwlcklung Jeder Kulturmuss aber der Glaube bezelchnet werden, der zum Fatiatlsmuswlrd und selncn Trager unfãhlg macht, elnen Mitmenschen gel-ten zu lassen, der selne Ueberzeugung nlcht teilt. Dle Weltge-schlchte ist durcbsetzt von gewaltsameii Versuchen, andercn dieelgene weltanschauliche Ueberzeugung mit Feucr und Schwertbelzubringen. Welche groteske Anmassung darin llegt, wenn Ir-stendelne Generatlon dc« Mut hat,- lhrc Weltanschauung ais diealleln gültige und mõgllche hinzustellen, wlrd jedermann klar,-.venn er rückblickend feststellt, wieviele solcher Systeme schonaufgestellt und gewaltsam vcrbreitet wurden, um nach einigerZelt von anderen, ebenso "unanfechtbaren" Ideologlen verdrãngtzu werden.

Die Natur hat unsere Sinnesorgane nur mlt der Pahigkeltder Selbsterhaltung und der Fortpflanzung ausgestattet. Wasdlese Organe zu liefern vermõgen, kann der Denkapparat unse-rer verganglichcii Gehlrne zu Erkenntnisfragmenten verarbelten,dle uns befâhlgen, das dlckste Dunkel um uns herum ein klein-wenlg aufzuhellen, uns aber kelneswegs die Mõgliçhkeit gcben,elne veimutlich rlesengrosse Anzahl von kosmischeii Beziehun-gen und anderen Geheimnissen auch nur flüchtig zu erkennen.Woher dann matiche Menschen die Berechtigung ableiten, vonden letzten Gründen des Seins und Werdens mlt elner aul denUnbefangenen geradezu komisch wrkenden Autoritat daherzu-reden, muss für eben dlesen Unbefangenen immer unerklarlichbleiben. Wir sollten heute wenigstcns schon so weit seln, zu wis-sen und dass wir unsere Zeit besser verwenden konhen, ais un-sere armen Deutungen des Weltgeschehens für zwi'.igende V/ahi-heiten zu halten. Wir haben das Recht, vor einer verschlosse-nen Türe nicht auf den Wiinscli zu verzichten, in ErfahriAig zubrtogen, was dahinter stecken mag; aber wir haben kein Recht,Bilder uriserer Phantasle mit dem Charakter una.ntastbarer Er-kenntnis zu bekleiden und diejenigen zu verdammen, die an die-sem Spieie nlcht teilnchmen wollen. P. H.

Aus aller WeltU.S.A. HudKct

Ais Prniildeiit Truman demHi-niit drr Vereínlglen fitanteiidns Budget für das Ftakallahr1017 (1, Jtili 1047 bis 30. JunlIti4in vorlegu*. «tellte er fesl,dnw dlrs der erate IlaushnU-voranischlng der USA «elt 1930sei. der In nich autigeHlichenlst. TntsRchlIch wetat der Vor*AuiRaben und 37730 Mlllloncnnnschlng mlt 37.028 MlllloncnEinnnhmen kein Deflzlt, son-dern elnen "kleintM" Ucber»schuas von rund 20" MlllloncnDollnr auf. Lctztcrer kann nacltder Vcrslcherung des 1'nislden-ten nllerdiuRs nur dann zustnn-dckommen, wenn dle Ueslezge-bende Korperschaft nuf elneVermlnderung der hlshcr rcI-tenden 8teuersitUc verz.chtct.Dle Hepubliknntache Pnrtcl,welche dle Mnjorltüt Im Kon-Rress hat, Ist aber der Mclnung,ila-s die AunRabtM.sc'tc desBudgcti In den clnzelncn Pos-ten nocli etwns gokürzt wcr-den kiinne, so dass dle Gesamt-au.sR.iben elne Ensrlir-.ukuii';auf 33 500 Mlllloncn erfahrenwiirden, woraus sich dle Mor-llchkelt ableiten llcssc. dochelnlge Abstrlehe an den Stcucr*satzen vorzunehmt".i.

In rundcií Zlffem sctzt sichdle Ausgabeníclte des Budgetánach dem Vorschlagc des Prii-sidenten Truman wle folRt zu-sammen:

5 000 MlllloncM — Zínsen-dienr.t der Staatsschulden (In-nere Anlelhcn); 11250 Milllo-nen — Ausgabcn für dle bc-waffnetc Macht: 3 510 Milllo-nen — Ausgabc.i für interna.-tionalc Zwècké (darunter 1200M.llionen für die Anlcihe anGrossbritannlen),; 7 343 Milllo-nen — Militiirlsche Pc.isionenund Hllfèlelstuhg an Vctera-nen; 2 600 M.llionen — Trans-porte, Ve.-blndungen und Er-schliessung natürlichcr Hilfs-qucllen (dãruhtcv 443 Milllo-nen für Atomforschiing»; 1400Mlllloncn — Ausgaben für lasid-wirtschaftliche Zweckc; 1700Mlllionen — Sozlale Wohlfahrtund sanitare Massnalimen; 539Millioncn — Fõdcrale Woh-nungshllfe; 2 065 Mllllciien —Vcrschiedcnc Ausgaben (darun-ter Rückerstattung von Steu-em, Liquldlerung der Kriegs-betrlcbe uswl).

Neutrale Beobachtcr slnd derMninung, dass grosse Abstrichean dei Ausgabepostcn des Bud-g/s nicht vorgenommen wcr-den kõnncn und daher, wenneln Defizlt vcrmleden werdiusoll. auch eine wesentllche He-rabsêtzüng der Stucrsiitze nlchterfolgen kann.

OekonoinischeWohlfahrt

Der Besuch des ehemaligenamtlichen Koordinators der V.i-teramerlkanischen Beziehungenund Hüfssekretars Nelson A.Rcckefellcrs in Braailien, istnoch in frischer Eerinneruvig.Damals vcrkiindetc Rockefellerdie Gründung der Amerikani-schen Internaticnalen Vereini-gung für wirtschaftliche undsozialc Entwicklung. Dlese, aufkeinerlei materlellen Nutzen

-zieiende Organisation hat In-zwischc.i berelts ein Abkommenmit der Brasilianischen Rcgie-rúng getroffcn, um^cinen Dienstzu errlçhten, der landwlrt-scha.ftliche Arbelter in Brasillendurch pràktische Demonstra-tioiic'1 über Ernãhrungs- undErziehungsprobleme aufklarcn

oit^en ausPassiver Widcrstand

Wie aus Mürichèn gemeldetwird, maclieh s.ch unier ciei-tleutschen Bevõlkerung immeraiehí Anzeichen eines passivenWiderstanüles bemerkbar. DieUrsaciie hierzu ist In einerwachsenden Unzufriedenhèltmit der amerikanlschéri M.litiir-verwaltung zu suchen, der esnicht gelungen ist, die Bedürí-nisso der BevõlkerunB an Nah-rung, Kleidung, Heizung undWolinung auch nur annáhernclaufriedenzustellen. D.e Anzei-chen eines passiven, wenn auchnoch unorganisierten Wider-standes werden in folgendenEiMzelheiten gcsehen: 1.) wach-sende Kritik der • amerika-nischen Behõrden und deut-schen Beamten; 2.) Zunahmeder geringfügigen Straftaten;3.) anmassende und veràchtli-clic HalUiMg gegenüber denDeutachen, die mit den Ameri-kanem zusammenarbeiten; 4.)allgemeine Kritiksucht, Ver-breitung faJschcr Gerüchte,respektloses Benehmen gegen-liber den Amerikanern, falscheAuskünfte. Die amerikanlschenKreise trõstcn sich damit, dasses sich um keinen organislerten.Viderstand handlc und dassnan in dem Benehmen der•eutschen Bevõlkerung viel-

iiehr ein Wiedererwachen desJemokratischen Geistes sehc.iniiisse

Deutsche PostAuf Anordmmg der vérwál-

;ungsbehõrden der franzõsi-chen Bcsatzungszone wurde inler badischen Stadt Rastatt díelentralleltuhg für Post- und Te-egrafer.wescn gegründet. Ihrc."¦unktionen slnd zwar mehr be-atender Natur, immerhin kon-•en nun auch von dieser deut-chen Verwaltungsstellè ausler Miiitiirregleruns Vorschla-;e gemacht werden liber íieue^elegrafenllnien, neue Brlef-narken und die Wiederherstel-.ung der tclefonlschen Fern-.'erblndungen mit dem Aus-nnde.

GriechischeForderungen

Durch den griechischeh Bot-schafter in London, Agnides,wurden jetzt auch Griechen-lands Fòrderühgèn n.nDeutsch-land békanntgegebéri. Nebendem Wunsche, die Geldzahlun-gen an Gricchenland so hochwie moglich anzusetzen, ver-langt Gricchenland jàhrlichhalbe Milllon Tonnen Kohlcimd Lleferungen aus der lau-fende-n Produktion. Dazu sollDeulschland Techniker undFachleute liefern, die den Auf-bau der industriellen Anlacenmit den ais Reparationszahlungzu lieferndeti Maschinen leltensollen.

ProtestkundgebungIn ínnsbruck vor dem Land-

haus demonstrierten TirolerFrauen und forderten eine Bes-serung hinslchtlich der Versor-gung mlt Lebensmltteln sowleden Abtransport der Auslàndcr.Da die Frauen dazu überg'n-gen, ihre Forderungen durch

| Steinwüríe^ in die Fenster des' Landhauscs zu unterstreichen,,sah sich die Pollzel veranlasst,elnzugreifen und die Menge zuzerstrcuen.

BremenIn der Bnkla.ve Bremen hat

die amerikanischc Milltarregie-rung die Anzahl der Geschafts-betrlcbe auf die "lebenswichti-gen Ectriebe" beEehrankt.

Deutsche IndustrieIn Düsseldorf haben die

Deutschci Rõhrenwerke A. G.ihre Tatigkeit wieder aufge-nommen. Sie stellen monatlichctwa 6.000 Tonnen nahtloseund geschweisste Rõhren her.Fcmer erzeugen sie 3.000 Ton-nen Grobblech sowle feuerge-schweissle Rolíe für Dampf,Gas und Wasser. In Rheinhau-sen hat die Fricdrlch-Alfred-Hütte dle Produktion von Roh-elsen und Rohstahl wieder auf-genommen.

f.ull Dn lUK-ki-li-lii-r aber derMelnung lst, dass elne "Non»

proflt"'Organl'ntlnn nur elnenbesi-hraiiktiv Wlrkungskreuihnt, wiiiirend Unternehmun-gen, nuch wenn sie nur elnenklelnen Ouw.*m nbwerfen. be»doiitend mehr letaten kdnnten,griindete «r am 0. Januar dlo"International Basle Bconomy(.'orpuraiiiai, mlt elncm Aktlen»knpltnl von 2 Mllllonen Dollnr.Der Zweck dieser Oeseflschnftlst, dle wlrtschnftllche Entwlck-lung verschledencr Tclle derWelt zu fordern, dle Kaufkruftllirer Bevõlkerung zu stelgemund Ihrin LcbcimUtndard zuhebiM. Dns erste Tntlgkeitefeldder OesellKchnft wlrd Brasillenseln. Dle Ooscltachaft wlrd sichbcmühen, elne Vermehrung derLebensmlttclproduktlon In Bra-slllcn hcrbelzufUhren und dleblsherlRcn Mclliodcn der Ver-tcllimg der Lcbcnsmlttel zu ver-bessern. Vorgcschcn slnd u. a.dle Auswnhl Rcelgneter Getrel-desorten für dle Produktion vonSan.lkom, die Inten.slvlcrungder Schweinczucht und derMllehwlrtschaft, sowle dle Er-rlchti.MR elner Anzahl von Wa-renhau.sern.

Vatíkan undÁusv/anderungWie man aus verantwortli-

chen kathòllschen Kreisen er-fiihrt, wird der Vatlkan dasRecht haben, alie Áhgelegcn-heiten. die auf die Auswahl eu-ropiiischcr Emlgranterl für Ar-gentinien Bezug liabcn, zu ü-berwáchen und zu billlgen. Daswird ais ein grosser Triumphfür dle katholische Klrche aus-gelegt. Zu einer Zeit, da Mil-lipnen Europacr darauf brc.i-nen, auf dem amerikanlschenKontinent eine neue Hc-imat zuflnden, kann die dem Vatiknuzugedachtc Rolle bei der Aus-wahl von Einwanderern nachArgentinien zur Erhtihung se>nes Einflusses unter den hun-gernden Massen Eúropas füh-ren.

Dle Interventlon des Vatl-kans in Einwanderungsfragenwlrd dazu bcni/at werden. sowird beríchtet, Gesuchstellemkatholíscher Konfesslon denVorzug zu geben und alie Krel-se links vom llberalen Zcntrumauszuschliessen.

Dlese beiden Punkte verur-sachen manchen argcntinischenBehõrden grosse Besorgnis. 8iebefiirchten, dass die Massnah-me unter den argcntinischenArbeitern liberaler und sozia-llstischer Weltanschauuug Un-willen auslõsen kõnnte. EineBevorzugung katholíscher Ein-wanderer scheint. dem Wunschder Regierung zu entspringai,die relig.õsc Einheit des argen-tinischen Volkes, das vorwic-gend katholisch ist, zu wahren.Um sich dem Vorwurf des An-tisemlt;smus zu cntzlehen, wirdsie, wie man meinL, auch eini-gen Juden gestá.tten, nach Ar-gentinien zu kommen.

Wilhélm PürtwãnglerDer Dirigent des Bcrliner

Symphonieci chesters, WilhelmFurtwanglèri erhielt von denriíasischen Behõrden das An-gcbot eines L,shrauftrages ander Hochschuie für Musik, diein Kürze.Jn Potsdam erõffnetwerden soll. Furtwánglcr wur-de kürzlich von der BerlinerEntnazifizlérungseiistalt freige-sprochen.

BriickenbauDie Moselbrücke auf der

Strecke Konz—Tricr—West lstim Wiederaufbau begriffen. Vorkujzem konnte der eingleisigeVerkehr wiederaufgettommenwerden. D.e Arbelten für dieErrichtung der zweiten Pfeilerschreltcn rüsiig fort, sodassman damlt rechnet, dass baldwieder der zweiglelslge Verkehrhergestellt werden kann.

KohlengcwinnungIn Westdeutschland wurde

am 27. Novcmber die hõchsteProduktion an Kohkn wiihrendder Nachkriegszelt erreicht. Andiesem Tage wurden 198.000 tKohlen gefõrdert.Verfuegung

Dii> Rcihe der bestehendenVerfügungen. welche Privat-und Berufslebcn der einst in

.führenden Stellungen des Na-tionalsozialismus amtierendenDeutschen regeln soll, wurdedurch einen Neuerlass erwei-tert. der vom nordamerikani-schen Mllitarkommando verõf-íéhtlicht wurde und bestimmt.dass nicht entnazlflzlerte deut-sche Bürger keine Berufsstel-lung . innehaben dürfen. dieIhnen Autoritat gegenüber demVolke gibt. Die sogenanntenfreien Berufe slnd für sie ge-¦sperrt; sie kõnnen auch kclnLchramt an Schulcn bekleiden.D'e Verbote bezlehen sich aufZeltrãume von 5—10 Jahren.

Die SaarfrageDie Saarfragè beherrscht noc-h

immer die Berliner Zeitungen.Die Diskussion beginnt sich vonrein natishalUtísch.én Frolestengegen die frahzõslschen Fordc-í-üngcn zu entfernén und steu-ert auf wirtschaftliche Arr.u-mente zu. Der in der amèrika-nischen Zone Bcriins veroffent-lichte Tagesspiegel zítiert{einenHerrn von Síngér, Bürgermcis-ter von Saiarbrückcn und.riih-rer tler Christlichen Volkspaj.--te:, dei- feiap.l haben soll:"Ohrie Vereiriigúhg mitFràhk-reieii werden unsere Induitriénunter die Abmbhtierüngsbe-.stimnu.Msen der Potsdamer Ee-schlüsse fàllèn und huiídert-' taiisehde Saararbeiler wurdenarbeitslos werden. W.r habenVertrauen in die Versicherun-gen der franzosischen Rocie-rung, dass es kein o Annexionin polit:schem~èinne geben wirdund dass wir üriser eigenes Le-ben in demokratischer Frelheitwerden gestaJtén kõnntn."

Die gleichcn Ansichtcn wur-den von der Sozlaldemokrati-schen Parlei des Saargebietes,der zweitgrõssten politlschehGruppe, ausgedrückt. Nur diekommun.stische Partel der Saarnimmt eine feste Baltung ge-gen jede Art von Verschmel-zung mlt Frankrelch ein. Auchdas von den Sowjetbehõrden li-zenslorte C/.-gan dér Sozialis-tischen Einheltepartei "Vor-wàrts" erklart,; dass die arbei-tende Bevõlkerung der Saardeutsch bleiben wolle.

Wle gewõhnlich, flnden einl-ge Deutsche eine Art Trost inden Anzeichen für eln welteresStreitobjekt unter den Allilcr-ten. Das sozlaldemokratlsche"Spandauer Volksblatt" sagt ineinem Leitartikel: "Die Tatsa-che, dass der Schritt Frank-reichs von den übrigen alli-'erten Westmáchten nicht gut-geheissen wurde, bewelst, dassunser Gerechtigkcitssinn unsnicht getrogen 1"M." (Frank-reichs Schaffung elner Zoll-union mit der Saar hr.t diplo-matlsche Anfragen seittns derVereinigíen Staaten und Eng-lands hervorgerufen). Die glc:-che Zeitung spekullcrt, dass dieEnglãnder und Amerikaner, dieeiner Annexion der Saar durchFrankreirh früher frcundlichgeslnnt gewescn wiirtn, JeUtinfolge des cinseitigen Vorge-hens der Paslser Regierung ei-ne andere Haltung beziehenkõnnten.

AHeí4o»x*i4cr Lís|mm«Wenn MMUobMMwUr —

Kdnlue uimI PrlUldsimn - ti*ne i.fii»Jt-llo Rede haltci miWs*sen, Client dirsellm vorhir vondasu herurenen Penonen rtiu*Reaibiitoi und atiuberlleli nuf«tiimii MftU Papler ntoderge»legt iu werden. Der betreffen»d» hohe llerr Ileit darm seinenBpruch herunlcr und nli»--» lstIn Kchdrwter Ordnung. Mniich-mui wollen «ber dle hohen Her.ren nhne vorgcleRtes Koniopt«previu1.) und dnnn kann es >uunbenbsichtlgten EnM(letaun-gen kommen. Knl«er WilhelmII wur In dieser BezlehiuiK ei-ne stiindlge Borge der verant»wortllchen Mlnlster des Relchcs,da er vf.w selnem nnturll*chen Rednertnlente (relen LnufHess und bc! solchcn Oclegen-heiten ii.«ht selten Extcmpo-rei vorknmw, deren Auswlr»

kungen IngelanRC Schrclbcrclenzwtachen dem Relchskanzler-umt und den nusliindtachcnStellen notlg mnchten, um denEindruck des nlürhochslcnLnpsus wieder nuszuglclchcn.

Ein solcher — übrigens schrh/.mloser Zwlschenfall orelg-nete sich kürzlich In 8tock-holm. nnlossllch der Parla-ment-seròffnuiiR durch den 88-jahrlgen K6nlR Oustav. Bchwc-den war gerado Mltgllcd derOrganisation der VcrelnlgttnNatloncn (ONU) gcwordcn,welche TaUsache In dar Thron-rede zu erwâhnen war. Der Ko-nlg aber sagte: "Schweden hatsich kürzlich dc.i VcrelnlRtcnStaaten anRcschlosccn." Wieverlautet, soll der GcsandtcSowjctrusslands. welcher derPnrlamcnlscroffnung In derDlplomatcnlógc bciwohnte, imersten Moment elwas blass ge-wcirden st-hi, sich aber baldwieder erholt haben.

Dlese kleine Episode erinnertden Verfasscr an einen Lap-sus, der vor ctwa 25 Jahrendem chemaJlgen õsterrclchl-schen Eundesprasidenltn Dr.Halnlsch bei einer Fe.er in ei-ner alpenlandllchcn Ilaupt-stadt passierte. Dr. Halnischsprach ohne vcrllcgendes Kon-zept í.Mlasslich der Erõffnungs-felèr eines Muscums und schlpssseinc Rede mit folgenden Woi-ten: "Mit stolzer Freude erin-nere ich mlch an den Aus-sprucli unseres grossen Dich-ters Grillparzer: "Der Oester-reicher hat ein Vaterland undliebfs und hat auch Ursach',es zu lieben."

Niemahd brachtc es übersHerz, den lieben alten Herrndarauf aufmerksam zu machen,dass dlese Stelle nlcht von Grill-parzea- ist, sondem ven Schll-ler (V.~allensteins Tod).

Moskauer KonfcrenzDle in Moskau für den 1°.

Màrz anberaumte Konferenzder vier Grossmachte soll denFriedtnsvertrag mit Deutsch-land ausarbeiten. Sie hat je-doch die unmittelbare unddrlngendere Bedeutung, dassdort entschieden wird, ob es zuelner wirklichen Zusammenar-beit der vier Máchte in derVerwaltung des geschlagtnenRelches kommt oder ob Schrit-te getan werden, dle zu einerentschcidcnden Spaltung zwi-schen Ost und West und damitzur Schaffung von 2 Deutsch-liir.dein führen werden.

Diese bedeutungsvolle Fragesteht schon im Hintergrund derVereinheitllchung der amerika-nischen und britischen Zone,die mlt dem neuen Jahr in

dlo Virirt.lii de» Weitewt nuriHt niUt.jrK.il spiten-jn, w<>hiwlssend, dsw, wettn belde Westrouin di|rt-h Hhôliti- UbeM»mltteletnfuhr und indiDirMIeAnlelhen nufgebsut werden. ei*ne Vertíafung und kelne Ueber»brni-kiing der Kluft mlt denRmuen Mw.nt.-t werden muss.In prakUscher Hlnsieht Itt dteiWesimAehten klar, dius thrProRramm und lhrc PIRne íttrdle Industrlelle Produktion frtt*her oder spUter mlt elner Re-form der lnflatorlschen, NUt*tlsch wertlosen deutschen Vn*luta gekoppelt werden mttRs»>n.Ehi fortdauerndnr Eln«pruchgegen dlese Mtusnahme. überderen unbedlngte Notwendlg»kelt sich Im Prlnzlp alie Mrtch-te elnlg slnd. mllsste den ge*snmten Wlrtschaftspkin für denAufbnu der zusammengelegtMibeiden Zonen prnkttarh runlch»te mnchen.

Dle Amerlkuier und Englkn-der slnd der Anslcht. dass dl»Moskauer Konferenz Elnlgkeltunter den vlej Orossmàcht*nherbelführcn und elne RUck-kchr zu den In Potsdam «ile-dcrgelcRten Prlnaiplen ermtiir-llchtn wlrd, und da« dle bei-den Westzonen In elne Ziuam-mcnlcgung samtllcher ZonenelnRcfügt werden kõnnen. Soll-te Jcdoch c.n neuerllches Eln-vwnehmcn nlcht hergestelltwerden kõnnen. «o wl.ssen «le,dass drnstLsche Schrltle not-wendlg werden. vlcllelcht InForm «cr Schaffung cincr cl-gmen Wáhrung für dle beidenZonen oder durch Masxnnhmen,mit denen die Investltloncn. dlesle selbst bereits in den unterihrer Kontrolle stehenden Zo-nen machten. gcschützt wiirden.Die weltpolitischen Folpen elnerderartlgen Entwicklung ^lndfür elle Betéllgtc/i mehr ai' er-schrcckend.

Katholische ApostolischcKircheAu:í Caracas wird beríchtet,

dass dle òfllzlellc Grundüng der"Kíitholisch-Aiwstolischen Kir-che von Venezuela" riemnachstoff.ziell vòllzogen werden soll.Diese kirchliche Organisationwird dicselben Eínrichtungenhaben wie die vor úngcf&hr ei-nem Jahr gegründete Kalholi-sche Apos.tol.sche Kirche Bra-siliens. Es handelt sich hierum tine kirchliche Sekte, diesich on die insprünglichen Ein-riclitungen der katholischenKirche halt und auch das ka-tholische Giaubensbekcnntnisbeibehalten hat. Die Sektelehnt — àhnllch der "Altkatho-lischen Klrche" In mancheneuropaischen Landem — dieFührung durch den Papst abund anerkennt auch nicht dieim Laufe der Zeit von der rõ-misch-kathollschen Kirche an-genommenen Bestlmmungen ü-ber das Zõllbat der Priester, dieOhrenbeichte usw.

Otto von HabsburgDer õsterrelchlsche Kronprá-

tendent Otto ven Habsburg ist,wie

' dle tsahcchoslowakjseh-

amerikanisc.he Wochenzeitung"•r.ornost" erklàrt, in Europaais Geheimagent der amerika-nischen Regierung tátig gewe-sen. Das Blatt behauptet, dassOtto in letzter Zeit Frankrelch,Spanien, Portugal, Italien, dleSchwei:(, die Türkcti und Ae-gypten besuchte und in denHauptstãdten aller dieser Lan-der mit Vertretern des StatoDepartments und War Depart-ments konferierte.

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zalna. 6 nnos. do 8 Paulo,por Pons e Thebnldc, cTnGranja Sao Jolío. Jóquei:

Reno Zamudlo. 66 ks IoVICIOR (3) — L. Osório. 85

ks. 2.cVOLANTE (6) — J. Altran,

50 ksDamplerre — h. Qon—lcs. 84ks

Bouneto — L. Lobo. 56 ks. ..Bombardeio — O. Serra. 84ks -..Tempo: B0"l/10 — Diferenças.

Dois corpos • melo e um corpo emelo.

I.c4.o8.o

6.

¦-' -v ...¦*&'.' ¦X:' -

Vencedor, Crt 41,00. Dupla (13).Cri 4800. Placês: (1), Cr$ 19,00:

(3). Cr| 18.03. Apostas:.'159.30000 Culdador: A.

Oi* ..Avlno.

RATEIOS EVENTUAISVencedor Crf

Thellln 2.814 41,00Bouneto 3.170— 32,00Vigor 3.30J 31.00Bombardeio .... 860— 11600Damplerre 1.905— S3.00Vnlnnte 1.039 9800

Duplas12 — 1.540 .13 — 2.279 .14 — 1.816 .23 — 3.305 .24 — 1.305 .34 — 2.416 .33 — .165 .44 — 4(14 .

llllltta»l|»

9f71004S.0C60,00S3.0e83.0045.00

19S.0C239 00

S-* Pareô — Promlo "Façanha"— 1.009 mstros — Cri i0.60O.u0 —Partida as 14,39 horas. Quando o"starter" deu a partida, destacgu-Se Andeja. enquanto Galma largavn com regular atrazo. Na curvaFarofa, que Ia em segundo, foidominada por Paçntiha e Ixtrla.que na reta suplantaram Andeja.Trazendo sobras, Ixtrla passoupela pilotada de Onnzales o comlição multo fácil cruzou a linhadc sentença. Façanha conservou osegundo, enquanto Caipirinha seclassificava em terceiro lugar

IXTRIA (2) — Feminina,nlazii. 5 nnos, de S. Paulo.Por Pizarro e Istrla. do sr.João Attlanezl, Jóquei: RaulUrblnn. 56 ks l.o

FAÇANHA (4) — D. Gonza-lez. 50 ks 2.0

CAIPIRINHA (1) — L. Oso-rio. 54 ks 3.0

Galma — A. Altran. 52 ks. .. 4.oFarofa — A. Tucllo, 51 ks. .. 5.oAndeja — B. Garrido- 08 ks. O.oSorte — P. Vaz, 56 ks 7.oZu'a — Mazallnha, 50 ks. .. 8.o

Tempo: 100" 4/10 Diferenças:Três corpos e três corpos.

Ixtrla confirmou as ho nraã do favoritismo

r**'fí*/"i;.'xfii'"'"^ ' c': :;¦• ^T^^^^^^^T^^^^I^S^Sí^^^^^^^<^^' '

Vencedor. CrS 19.00. Dupla (23)Cr» 3200. Placês: (2). CrS 16,00

(4), CrS 20 00. Apostas:497.950.00. Cúidadcr: A.

CrS ....Attlnnezl

RATEIOS EVENTUAISVencedor Cr$

Galma 4.529 31,00Caipirinha 4.529— 31,00Ixtrla 7.294 19 00Zula 643 219.00Façanha 2.206— 64.03Sorte 1.586— 89 09Andeja 586 240.00Farofa 868 162,09

12 —13 —14 —23 —24 —34 — 1.20911 — 71722 — 69633 — 68944 — 20t

Duplas6.040 .2.973 .1.586 .5.322 .1.774 .

Crf28,0057 00

106.0032.0095,00

139.00235.00242,00245 00839.00

4." Parco — Prêmio "Chamach"— 1.600 metros — Cr5 20.000,00 —Partida às 15,10 horas. Assim queos animais chegaram ao "Star-

ting-gate". Big Den mostrou-se tn-dncll, mas a partida não tardoumuito. A favorita Gurlba passoupara a ponta logo depois dos prl-nielros metros e foi cumprindo opercurso seguido de Fello, Big Dene Abiahy. A favorita entrou na

• reta na lltlerença, mas sofrendo oataque de Abiahy, que a suplantouno final por dois corpos e meio.Fello foi terceiro longe.

ABIAHY (4) — Masculino,castanho, 7 anos. de Per-nambuco, por Tenblgh e Es-colha, do Stud Gross, Jo-quei: Luiz Osório, 52 ks. .. l.o

GUP.JBA (1) — R. Zamudlo,52 ks 2-0

PELLO (3) — B. Garcia, 52 ks. l.o

Big Den — A. CataWl, 58 ks. 4.0Nfto correu: Boa Noite.

Abiahy dominou a fra nca favorita Gurlba

>m:: ¦¦:.¦::..:;. ¦; ¦¦¦¦,¦ :¦:¦:¦;¦¦ ¦¦:x$m-^:i;:¦ ¦ «íw íí*;:^ -v

Tempo: 104"5/10 — Diferenças:

Dois corpos e três corpos-

Vencedor, Cr$ 52,00; Dupla (14),Cr$ 16,00. Apostas: Cr$ 361.990,00.Cuidador: P. Màrto.

RATEIOSVencedor Cr$

Gurlba 11.490 13,00Fello 1.916— 77,00Albiahy 2.893— 52,00Big Den 2.255 65,00

EVENTUAISDuplas

13 — 5.386 14 — 9.42734 — 1.956 44 — 1.930

CrS28.0016,0076.0077,00

CLARO COM FACILIDADE" especialM NA GÁVEA

venceu o "handicapRESULTADOS DE ANTE-ONTE

Foram o* seguintes os resultadosd* anteontem no Hlpodromo Braal-lelro:

1.° PAREÔ — 1.400 metros —Cr3 82.000,00 — (A.P.)

1.° Tango, 53, L. Rlgoni2." Moema, 50, B. Ferreira3.° Boavlsta, 58, A. Barbosa4." Três Pontas, 54, D. FerreiraD." Slrlgy, 83, J. Ooutlnho

Diferenças: 5 corpos e 1 corpo.Tempo: 90" 3|5.Bateios: (3) Tango, Cri 26,00 —

Dupla (13), Or| 43,00 — Placês: (í)Tango. Cr» 15,00; (1) Moema, (3rl14,00.

Movimento ds apostas — Cr»180.850,00.

Proprietário: Oswaldo Azevedo —Tratador: Cláudio Rosa.

Ê.° PAREÔ — 1.400 metros —CrS 25.000,00 — (A.P.)

1." Vampire, 65, L. Elgoni2." Haridan, 55, B. Freitas3.° Marquesa, 55, D. Ferreira'.' Norma, 55, O. Fernandes

Diferenças: % ae corpo e 3 cor-pos. — Tempo: 01" 1|5.

Ratel05: (1) Vampire, Cr» 41,00 —Dupla (14), Cr» 16,00 — Placês: naohouve.

Movimento de apostas — Cr»848.530,00.

Proprietária: Inah de Moraes. —Tratador: Manoel Raphael.

I.» PAREÔ — 1.400 metros —CrS 22.000,00 — (A.P.)

I.» Chillto. 56. D. FerreiraI." Iba, 52, O. Creme Jr.I." Seafire, 54, I. Souza4.° Destcmor, 62, F. Irlgoyen6.° Sunray, 54, E. Silva8." Coquetel, 56, O. Fernandes

"Ensueno" foi em-barcado para o

BrasilBUENOS AIRES, 27 (AFP) —

Pelo "Cabo de Hornos" está sendotransportado para o Brasil o famosocavalo de corridas "Ensueno", ad-qulrldo pelo capitalista e "turfman"Brasileiro Gervaslo Seabra, para seukãrai.

Ensueno atuará nas próximas pro-TS* clássicas a serem disputadas noHfeodromo da Oavea. ao Rto de Ja-ntlra

7.* idos, 56. W. Andrade8.* Gabardlne, 54, L. Lelghton0.* Guadalupe, 53, L. Coelho

Diferenças: 2 corpos e 3 corpo*.Tempo: 91".Ratelos: (2) Chillto, Cr» 36,00 —

Dupla (13), Cr» 45,00. — Placêi:(2) Chillto, Cr» 16,00; (5) Iba, Cr»16,50; (7) Seafire, Cr» 61,50.

Movimento de apostas — Cr»438.330.00.

Proprietário: Stud Sfto Luís. —Tratador: Eulogio Morgado.

4.» PAREÔ — 1.600 metros —CrS 25.000,00 — (A.P.)

».* Ooyesca, 54, J. Maya1.° Qlronda, 52, O. Qreme Jr.3." Manduba, 54, S. Câmara4.* Gulnéo, 56, F. Irlgoyen5.* Cerro Claro, 53, L. Coelho6.* Ganges, 56, D. Ferreira

Diferenças: empate e 4 cornos.Tempo: 103" 2]5.Ratelos: (2) Goyesca, Crt 13,00;

(4) Gironda, Cr» 28,00. — Dupla(23). Cr$ 31,00. — Placês: (2) Go-yesca, Cri 14.00; (4) Gironda, Cr»23,00.

Movimento de apostas — Cr»500.450,00.

Proprietários: de Gbyesca, StudIrapuru; de Gironda, Stud S. Pauft.

Tratadores: de Goyesca, Mario deAlmeida: de Gironda, Nelson Pires.

5.» PAREÔ — 1.400 metros —CrS 25.000,00 — (A.P.)

1." Hesperia, 53, I. Souza2." Riach&o, 55, J. Portilho3.* Hora Certa, 53, P. Irlgoyen4.* Samburá, 53, O. Macedo5.* Itanora, 53, S. Câmara6.* Garbollto. 55, L. Rlgoni

Diferenças: 3 corpos c 2 corpos.Tempo: 89" 4|5.Ratelos: (1) Hesperia. Cr» 24,00.

Dupla (14), Crt 37.00. — Placês:(1) Hesperia. Cr$ 15.00: (5) R!a-chão, CrS 19.00.

Movimento de apostas — Cr»548.710.00.

Proprietário: Stud Damasco. —Tratador: Nelson Pires.

6.° PAREÔ — 1.500 metros —CrS 25.000.09 — (\.P.)

1.* Floreio. 56. L. Rlgoni».• Mangerona, 54. D. Ferreira8.* Guido. 56, J. Portilho4.* Gravaria. 54, L. Lelghtoo5.* Orelfo, 56. A. Araújo

6." Lula, 54, E. Silva7,« Segredo, 86, W. Andrade8.° Thellna, 54, N. Linhares

Diferenças: 4 corpos e 3 corpos.Tempo: 95" 3|5.Ratelos: (5) Floreio, Cr» 28,50. —

Dupla (23), Cr» 44,00. — Placês:(5) Floreio, Crt 13,00; (3) Mangero-na, Cr» 12,00; (1) Guido, Cr» 12,00.

Movimento de apostas — Cr»593.720,00.

Proprietário: Stud São Jorge. —Tratador: Celestino Oomez.

7." PAREÔ — 2.200 metros —Cr$ 40.000,00 — (A.P.)

í." Cloro, 63, F. Irlgoyen2.* Vontade, 54, D. -Fei-roira3.* Deflant, 51, O. Fernandes4." Mio, 50, S. Batista5.* Dante, 62, L. Rlgoni6.° Miralumo, 52, W. Andrade7." Chlps, 50, W. Lima

Não correram: Bacharel, Bilbao,Cerro Grande, Fumo e Marrocos.

Diferenças: 4 corpos e 2 corpos.Tempp: 141" 4!5.Ratelos: (1) cloro, Cr» 31,00. —

Dupla (13), Crt 90,00. — Placês:(1) Cloro, Cr» 20,00; (8) Vontade.Crt 27.00.

Movimento de apostas — Crt539.710.00.

Proprietário: Gervaslo Seabra. —Tratador: Bertucio P. Carvalho.

8.° PAREÔ — 1.400 metros —Cr$ 18.000,00 — (A.P.)

1.* A|o Macho. 54, Q-. Greme Jr.2.* Pink Rose, 54, L. Rlgoni3." Crédulo. 53. J. Coutinho4.* Blue Rose. 52, A. Aloixo5° Carnavalesca, 54, N. Linhares6.» Hit the Dcck, 54, R. Freitas7.* Soucy, 52, S. Ferreira3.* Locuelo, 56. L. Meszaros.

Não correu: Merry Mald.Diferenças: 3 corpos e 1 corpo.Tempo: 89" 415.Ratelos: (7) AJo Macho. Crt 36.00— Dupla (14), CrS 29.00. — Placês:

(7) AJo Macho. Crt 12.00; (1) pinkRose. Crt 12.00.

Movim»nto de apostas — Cr» '584.200.00.

Proprieterlos: J. Almeida & Cia.Ltda — Tratador: Braullo Cna Jr.

* * *Movimento das apostas: Cr» ....

3.934.500.00.Concursos: Crt 393.170.00.Movimento aeral da* apostas: Or»

4.327.6701»

Largaram cdQM Pampa Mia !

COKO V 108 AS ÚLTIMAS CORRIDASAa rl'uvíi v*ai caindo e«a* uma InsIsUaela daaaspar

raaia. nlu co %m tprdlr quo ot)M««aMH pias* nfce aaulilmss duas , jdss do Jóquei Clube do Mo Paulo.

A "eabaili.*" agradou em cfcelo o a "domlnguelra" ultra*passou aa melhorou eipectativas, doteadeio leso, f rluelaalrasa*te, à realisaclo do üraada Premiu "U d» Jaatlro*.

A vitoria eallde sol* |UH atarataaia eeaieMuIu um *yUculo empolisuto bastando 4iaer «uo outro u filha da labor8hob o a estreante Salaga •» trotou uma luta »*tdad*4rsiaeateolctrUaate.

Aa duas eguae eaeamlaharaa-ea para • dlseo aueteateada¦m combato tilaoleo o ejue, a certo altura, **'•*•• «ae ao ro*aolreria a faver do ootreuute. «alaga chegou u lltrur regularvantagem nobre a nntngonMa » a ledoo pareceu «uo • trunfonlo poderia eatapar n rnpreeeataaio do turfe curloen. Nluhonre, propriamente, no trecho reetnnte, uma raaclo de Ma*racanan mas elmpleemente uma queda ao ritmo da filha deSlnd. Km conseqüência, a pilotada de Plorre anulou a dlfe*rea»a o crusou a linha de sentença com o eseaaao domínio derabeca. Temo* para nós que Geraldo Costa nlo foi felis na«inducio da Irmi de Acadêmico. Tlrcme tido mal* «alma ofreio mineiro e por certo a vitoria nlo lerla escapada àdcbntanle. ,

Como quer que xeja, porem, n falo á quo o Crande Premiudc iliminiíu iiiiipiiri ioiiini uma intenda Ncmiaçllii ile entualsa*111 n ao numeroso publico que esteve cm Cidade Jardim. K' cer*to, liiiiiliein, que Maracanan provim maix uma ver. mit uma dasmelhores cfruas que no momento alirilhantam n* competições(l/> turfe lirnFiilelro. Uma verclnilcira "cirna inarlio", para usardn uma expressão uuo muitos "cnrreiristm" Já repetiram, ro-fcrlndo-So n briosa ilefensorti do ar. Kobcrtn Alves de Almeida.

As ilcmnia concorrentes fizeram o que lhes foi poSoWol centre elas cabe molnr destnque n FincKse, que ho classificouvm terceiro, csmnrrccn«V> sensivelmente no» últimos trezentosmetros da carreira.

O maior "hanho" da tarde foi d.uln por Gurlba. Dirigidadc maneira muito esquisita por Zamuliin, a filha da Santarémparece que "desejava" ver Abiahy nrrebalar-lhe o trunfo nofinal. Foi também ostranhavel a stuaçSo dos adversários dePampa Mia no rüinto pareô da tarde, que para muito* niopassou de autentica "moleia"...

R' posHrel, porem, que esaas. opinlõe* nio ae justifiquem,mesmo por que a rala pesada tem uma* costa* largas doediabo*...

Na» demais provas tivemos os êsltoi d* Aclaruadr.. Thollta,Ixtrla. Clgal o Desdenhada, tendo esta ultima evidenciado, pela¦e**nnr'i res, que i um animal de excelentes reeursos.

JOXO BARAUNA

¦

- Prsmlo "ilulh*" | p*

TURFE CAMPINEIRONovamente vitoriosa ZancadilaRESULTADO DE ANTE-ONTEM

Aiicsar das chuvas continuas este-ve bem animado o festival de do-mlngo no hlpodromo do Bonfim.

A prova principal foi ganha porZancadlUa, que carregou o severopeso de 61 quilos.

Os resolutndos foram os seguln-tes:

1.P Pareô — 800 metros

PJICO TIPO (2) — 65 kil. .. 1."PONTA (1) — 53 ks 2.»

Vencedor, Cr» 24,00 — Dupla (12)Cr$ 52,00.

2.° Pareô — 1.000 metros

BOM DE BICO (4) — 64 ks. l.«UVA (0) — 48 ks 2."

Vencedor, Cr» 40,00 — Duola (34)Crt 37,00.

3.° Pareô — 1.000 metrosBALÃO DOURADO (2) . 55 ks. 1."CILBIS (1) — 63 ks , 2.*

Vencedor, Cr» 19,00 — Dupla (12)Crt 22,00.

4.° Pareô — 1.300 metrosTONI (1) — 52 ks 1.»CHOMA (3) — 60 ks 3/

Vencedor, Cr» 34,00 — Dupla (12)Cr» 198,00.

5.° Pareô — 1.300 metrosPECADORA (3) — 53 ks 1.*VENENO H (2) — 59 kí J."

Vencedor, Crt 18,00 — Dupla (23)Cr» 17,00.

6.P Pareô — 1.609 metrosZANCADILLA (2) — 61 ks. .. 1.*CAFUSO (3) — 50 ks 2/

Vencedor, Cr» 39,00 — Dupla (22)Crt 122,00.

7.° Pareô — 1.500 metrosIMBITUBA (2) — 54 ks 1.»FLICKA II (3) — 32 ka 2.*

Vencedor, Cr$ 33,00 — Dupla (2i)Crt 08,00. * * *

Movimento do apostas: Crt ...217,900,00. Concursos: Ort 4.835,00.Total: Cr» 222.735,00. Portões: Cr»2.757,00.

Seis páreos no sábadoEis o programa para sábado em

Cidade Jardim:

1.". PAREÔ — A's 14,30 horas —1.800 metros. (Aprendizes)

Ks.1 Autentico , .. 54

3.» PAREÔ — A's 15,80 horas -1.800 metros.

Ks.1 Mar Revuello Í7

2 Lafayette ,, 57

2 Correio do Povo ..,.,, 62

3 Dlvah 58

68(4 Dlvlko4)

(5 Burlador 64

2.» PAREÔ — A'i 16 hora* —1.609 metros.

Ks.1 Western 58

Ferrabraz 48

Vigor 58

(4 Centauro .. ,, 604)

(9 Volante 48

Resultadodos concursos

Foram os seguintes os resul-tados dos concursos patrocina-dos pelo Jockey Club de SáoPaulo em sua reunião de ante-ontem:BOLO SIMPLES

7 vencedores cora 5 (cüicolpontos, cabendo a cada um Cr»2.807,80.BOLO DUPLO

3 vencedores, com 13 (treze)pontos, cabendo a cada um Crt10.608,00.BETING SIMPLES

142 vencedores, cabendo acada um, Cr$ 201,70.BETTINQ DUPLO

97 vencedores, cabendo a cadauni, Crt 2468.60.

Entera 61

4 Mistral 67

4." PAREÔ — A*g 10 horas —1.500 metros.

Ks.1 Katuska ,, ,, 54" Bel Rio .. ,, 58

Ouapl .. ,

Uruoastro66

68

(4 Biiú 884)

(5 Oanga .

5.* PAREÔ1.600 metros.

66

A's 18,30 hora» —

1 ForasteiroKs.

682 Fontalnebleau ., 66

6«3 Fllpp

Já regre^ouPelo avião da Vasp, que deixou oaeroporto das Congonhas às 14.30regresou ontem para o Rio, o Jo-quei patrício Geraldo Costa, quedirigiu Salaga no Grande Prêmio"25 de Janeiro".

(+ Thellta 864)

(9 Areado 58

A's 17 hora» —6.° PAREÔ1.300 metros.

1 Anuska .. .," Inguenua II ..

Ka.8696

(2 Cllcha 562)

(3 Speaker

(4 Oravante3) iíib '

(5 Suzuka ..

(3 IluminuraW

(7 Fiamor ..

58

56

56

56

58

€o?aSy voltoua 61 n

Há algumas semanas, que voltoua "trabalhar" a magnífica Coraly.que havja mancado em fins de ou-tubro, quando deveria enfrentarMlron no "20 dc outubro".

A filha de Caainebé está "ira-balhando" suavemente e. ao queparece deverá reaparecer em finsde fevereiro.

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187,00138.0078*0

310.0047.0083.0063,00

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78.00133,0083,00420032.00

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76,002t!,09130.00

ka « ci.;.il Kau. forçou na curva opisiou para a vanguarda, daMn-< .uni.) r... mala na fiiirsilii ilu rota.

! O rlnirr^ndnnso b-rmlnou o com-j promuao citn sobras, w-rulo Cll-, chn C(iii.*.e-rvai|o o segundo ;.i,,i...| Curromlo bi-m no Hn»l Iluminura. olaaalflcou-sfl em tRircIro lu«nr.| No posto Imediato entrou Fljr

mour.1 CIGAI. (3) - Masculino, cas-tnnho. 4 anos, 00 Rio Oran-ile do Sul. |K>r Clliarca *Legnlldad, do ,*^r. CoamoMorgado. Jóquei, Jorge

Morgnilo, 58 k.; J.0CILCHA Ol - P. Viu, 56 k«. 2.oILUMINURA (8) — 5. Rotlrt-

gues. 56 ka 3 «Flamour — J. Montanha. 66ks 4.0

AaiMà.i — A. Tuoilo, 38 ks... 8.0Brucutu — R. Zamudlo, 88 ks. O.oTuruna — B Garrido, 68 ks. 7.oOusrupa — O. Rclchel, M ks. 8.0Arrogante. — O. Costa, 98 ka. 0.0OUmc — I. a<>nz(ilei, 56 ks. 10.o9ap6 - Mfliallnha. 53 ks. .. 11.oTunda II — A. Altran. M ks. 12.o

Tempo: 92"8/10 — Diferenças-Trís corpos e um corpo.

Vencedor. Cr» 43,00. Dupla (34),Cri 32.00, Placês: (3). Crt 32,00;(9). Crt 22.00; (8), Crt) 36.00. Após.tas: Cr* 607.620.00. Culdador, C.Morgado

Maracanan e Salaga sustentaram empolgante luta

'*" ., , t*^ ';".:- ''¦'¦¦¦¦ ¦¦:¦¦¦¦'

7.o PAREÔ — Grande Prêmio"25 de Janeiro" — 224)0 metros —Cr$ 100.000,60.

Partida às 17.04 horas. Dada -apartida em ótimo momento, Des-forra e Maracanan foram para a

RATEIOS EVENTUAISVencedor

Arabcsca .,... 3.589Sandália 8.559Maracanan ,,,, 10.771Desforra ..,,,. 3.296Mackenna . <,,, 1.123Finesse .,,,,., fi.560Salaga 7.457

Cil

71.0071,0023.0017.00

225.0045.0034.00

Duplas12 — 6.122 .13 — 1.636 .14 — 3.696 .23 — 3.874 .24 —12.362 .34 — 3.330 .11 — 551 .33 — 711 .44 — 3.208 .'.

Cri46,00

173.0076.0073.0023.008400

513,00397.0083.00

frente, mas pouco adjante Árabes-ca as suplantou. AU os 1.000 metrosArabesca liderou o lote seguida deDesforra. Maracanan, Finesse e Sa-lnga. Naquela altura Maracananpassou de golpe para a vangurda.mas Salaga colocou.se cm segundo.As duas éguas travaram empolgan-te luta na reta, tendo Maracananalcançado o disco na ponta, com es-cassa vantagem sobre a represen-tante do turfe carioca. Finesseclassificou-se em terceiroMARACANAN (2) — Feminl-

no, zalnii, 5 anos. da Argen.tina. por Beber Shaw c Tau-ma, do sr. Roberto Alves deAlmeida, Jóquei: Plerre Vaz.58 ks l.o

SALAGA (6) — G. COSTA.58 ks 2.0

FINESSE (5) — L. Gonzalez,55 ks 3.o

Desforra — O. Rosa, 4B ks. 4.oArabesca — J. Nascimento.

57 ks 5.0Sandália — R. Zamutljo 58 ks. O.oMackenna — E. Garcia, 58 ks. 7.0

Tempo: 145". Diferenças: Cabe-ça o vários corpos. Vencedor. Cr$23.00. Dupla (24) CrS 23.00. Pia.côs: (2) Cr$ 14.00. (6) Ci$ 19.00.Apostas: Cri 795.960.00. Culdador:R. Cezar.

Desdenhada confirmou sua recente vitoria

- *pr %!wl1,;^ii.*mm!»»»¦'.*¦$

'¦% Wf ^j^fíí^;:1^

8.0 PAREÔ —- 1.400 metros

Prêmio "Miragol" 1 Partida às 17.48 horas. Assim que— Crf 1.800.00 — I foi dada a partida, destacou-se

RATEIOS EVENTUAISVencedor

Mar RevueltoBandera ....Desdenhada ,Preâmbulo ..Brote Entera Tamina .....Mistrol

6.470 —fl.470 —0.973 —1.185 —3.736 —1.784 —1.081 —2.975 —

Orf

33.0033.0022.00

183.0058,00

131,00200,0073,00

Dup—H12 — 9.704 .13 — 3.975 .14 — 8.616 .23 — 7.806 .24 — 4.922 .34 — 2.543 .11 — 481 .22 — 1.640 .33 — 561 .44 — 480 ..

Crf28.0071,0079.0036,0037.00

112,00800,00173.00806,0061700

| Desdenhada, que logo abriu boa1 vantagem sobre Tamina. Nos 800I metros Brote aproximou.se de Ta-| mina e na reta a atacou. Por

ambos, porem, passou Mar Re-vuelto, que se firmou em segundo.O pilotado de J. Morgado tentoualcançar Desdenhada, mas esta ira.zia Sobras e alcançou o disco foi-gadamente. Em terceliro classlfi-cou-se Entera. com pequena vanta-gem sobre o estreante MistrolDESDENHADA (2) —Feminl.

na, alazã. 3 anos, Uruguai,por Loanlngdale e Adele, dosr. Erasmo Assumpção, jo-quei. O. Rosa, 48 ks l.o

MAR REVUELTO (1) — J.Morgado, 57 ks 2.0

ENTERA (5) — R. Zamu-dlo. 52 ks 3.0

Mistrol — G. Costa, 57 ks. 4.0Brote — 8. Rodrigues, 50 ks. S.oBandera — A. Prançoso, 46 k. 6.oPreâmbulo — O. Relchel,

53 ks 7.0Tamina, A. Altran, 51 ks. .. 8.0

Tempo: 89ú. Diferenças: Doiscorpos e três corpos. Vencedor.Orf 22,00. Dupla (12), Orf 29,00.Placês: (2). Orl 18,00; (1), Orl18,00. Apostas: Cr| 761.090,00

Culdador, J. B. Ivo.

Disputa-se domingo o tra-dicional "Pres. do J. Clube"

NIRON REAPARECERA* NESSA PROVAE' o seguinte o programa para

domingo cm Cidade Jardim:1." PAREÔ — Prêmio "JOÃO

SAMPAIO" — A'a 13,30 horas —1.609 metros — (Aprendlses).

KS.1 H.A.8 80

(5 Barbazul4)

(6 Abjar ..

55

35

(2 Radloso 682)

(3 Cerrito 46

(4 Soltno 5031

(5 Diplomata 64

(G Arrojado 884)

(7 Camacuan 54

2.° PAREÔ — Prendo "CONDESILVIO A. PENTEADO" — A's 14horas — 1.400 metros.

Ks.1 Minúcia 56" Viajada 56

56(2 Itíra2)

(3 Egoísta 82

4.* PAREÔ — Prêmio "LUIZ AL-VBS" — A's 15 horas — 1.400metros.

K*.1 Danaarlno ., .. 55

6.* PAREÔ — Prêmio "FÁBIOPRADO" — A'» 16,10 hora* — 1.400metros.

Km.1 Oomery ,. 86

2 Ouvidor n .. 69

2 Hebraica 53

3 Coquinlio 55

55(4 Careca .4)

(5 Içara II 53

5.» PAREÔ — Prêmio "ROBERTOA. ALMEIDA" — A's 15,30 horas —1.500 metros.

Ks.Caatellana 63

Svelto 48

Arabesca 55

(4 Chamach 654)

(5 Con Juego 60(4 Flagelo 58

3)Cruzeira 54

(6 Sombra 564)

(7 Tamboata 52

3.* PAREÔ — Prêmio "HER-CULANO DE FREITAS" — A's14.30 horas — 1.300 metros.

Ks.1 Nem te ligo (ex-Jurumirim) 53

2 Qalrose 51

(3 Borieano H3)

(4 Virgínia M

MovimentosFinanceiros

Na reunião de ante-ontemçm Cidade Jardim, foram re-glstados os seguintes movlmen-tos financeiros:

Geral de Apostas: Cr|4.193.460,00 — Concursos: Cri339.579.00 — Total: Cr| 4.533.215.00 — Portões: Cri ..36.390.00.

(3 Proeta 633)

(4 Pampa Ml* 83

(5 Hlrarana 684)

(6 Hulha 53

7.» PAREÔ — ORANDE PRÊMIO"PRES. DO JOCKEY-CLUB" — A's18,50 horas — Cr$ 100.000,00 —25.000,00 — 10.000,00 — 1.609 metros

Ks.MIRON 57

DOMINO' 57

MARACANAN 55

(4 MIRASOL 674)(5 CAMARON 67

8.° PAREÔ — Prêmio "A. AS-SUMTPÇAO NETTO" — A's 17,30horas — 1.500 metros.

Ks.I Bastardo 58

1)'2 Stamina 52

(3 Ori Orl 542)

(4 Aclamada 52

(5 Lvsandro 543)

(6 Marlen 64

(6 Facenta 844)

(8 Formula .. .. M

wm^r^err

n

i-.Bi-1; s

ulistas não participarão do certame brasileiro de cestobolA> - __« -.„ luara nnFIlllVAS ¦¦¦-

JORNAl DE NOTICIASO S. Paulo não lol alem de umempate com o Sol de AmericaEictjiodt confiança do bl-campeão paulista o levo* a um resultado pouco recomenda-vel com o vlce-cempeào do ParaRual - Tclxr-lrlnha o Fernandes oi marcadores - Fes-

slma atuação do arbitro Vicente Gengo — 73.C04 cruzeiros a rendades. Patino chuta • a boi*,tocando rm Rui. fui para lVrii.ni-de/. F!s|e sr nchav» dentro da

Dando inii-lo à sua temporada•ut gramados bandeirantes, o 8olde America, vice-campeão para-¦uato mediu forcai com o 8*o Pau-to F. O., bl-camiicão paulista, an*te-oiitem k tardo no gramado doparque Antártica. A peleja vinhadespertando «rand. inu-rrt*» nosmeios esportivos. Km primeiro lu-gar porque ne esperava uma hpiexibição do São Paulo que deseja-va in- rcnbilltíir do Insucesso ouetevu nu srtldn contra o AtléticoMineiro em Belo Horizonte. Et»Senuiulo lugar. |X)rqiic 0 quadrovisitante osti-nla o titulo de vice-campeão paraguaio, coin todas aisuas honras, pois em partida dasmais empolgantes, conseguiu ven-cor o Nacional. 0 quadro campeão.Por esto motivo, apesar do muutempo reinante, as dependências dogramado da Avenida Aitun Bran-ca, acolheram uma assistênciaconsiderável.

A PARTIDA NAO CORRES-PONDEU

A partida porem não correspon-deu. Foi movimentada nos doisperíodos, principalmente no >,c-fundo. Não poucos foram os bm-ees que conseguiram provocaremoção e como espetáculo vimosquanto se esperava. Porem, do la-do técnico ela foi medíocre. Oconjunto visitante, a despeito deser possuidor de grande fibra, depossuir elementos de incomparavcidedicação e estarem os mesmosbem preparados fisicamente, fezsentir que não possui um padrãode Joko definido. A marcação tImprovisada, eomti Improvisamtambém as ofensivas, formandosempre em volume c recuadandoatabalhoadamente, em céleres car-reli-as. para fortalecer a retnçunr-da. Não pode o quadro visitante,pela sua técnica, ser comparadono River Plate ou ao Boca Junlors,pois o mesmo ficou, pela sua con-duta na tarde de ante-ontem,muito aquém desses, mesmo sepretendêssemos fazer um paralelolembrando as piores exibições dosconjuntos argentinos. E, assim,exibindo um padrão pobre, o "on-eo" guarani só impressionou pelafibra dos seus Integrantes c mui-tas vezes também pelo emprego dofísico, que lhes crmltia realizarJogadas velozes e de algum resul-tado. E' verdade que o mau temporeinante, tornando o gramado es-oorregadio, conspirou contra aatuação dos visitantes; não perml-tindo quo eles pudessem agir coma melhor desenvoltura. Mas mes-mo assim, suas possibilidades tec-nicas pareceram-nos limitadas.

O 1». r\VIXf NAO TOKREN-PONDEU

O 84o Paulo também Imprealo-nou mui- O excesso de ftllgrnim»ii.,- atacantes «• ii displicência du(l<fc-a chegaram ate a Irritar a ai*S-Mellcln D tonto que tala, por VO*•r.<, ii|Hii>ou o conjunto lampaull*no. Tlvemcs portJnlo, uma pelejaq . nfl i agradou pelo Indo tec-n i c que teria sido um fracas-s .imuleto m- nio fora o grandeen "rolio dos visitantes e n nmr-cha !¦• placarde que ronco i"ii,,.,.-. ,, -,. Se transformas!* e naop ,i'- i a feição do cotejo e Ce 1'dir:i . que o final do mo mo che*cni -. . mpnlgar. O "onze** nua-iuü luluVíi na «c"Jinda fase, oe*pois do empate, para ter vanla-Kcni o ao mesmo tchipo para evl*lar que o Sfio Paulo tanto conje*gulssc. K o tricolor que foro dl*pücrnte na p.-lmelm fine, perden-do precioso lempo para construirIma vantagem, empenhou mití'.oliara ter a vitoria, )>emprc sem re-.saltado positivo e cada vez maisdesesperado. Teve assim, a con-tenda, um aspecto diferente no ti-nal. que serviu |nra. cm parle.desfazer a Impressão geral, poucofavorável.

EMPATE DE UM TENTOQuando o arbitro trllóu o apl-

to dando por encerrada a p"lcjao marcador assinalava o empatede um tento. E é Justo que sediga que o São Paulo não Venceupm-que abusou demasiadamentedos seus recursos, naturalmentecerto de que. quando desejasse; po-dcrla ter vantagem numérica so-bre o seu antagonistn. A sua de-fesa foi displicente e o ataque abu-sou (Ia chamada "costura'*. comfiligranas Imiteis. Por vezes ti-vemos a Impressão que os trlcolo-res não queriam atirar contra ameta de Garcia I, preferindo ven-ecr todos os adversários, InclusiveO arqueiro. incompreensíveis; por-tanto, os exibicionLsmos dos tricO-loics na primeira fase. quandopoderiam, jogando normalmente,não ler apenas um tento de van-tagem. mas sim dois ou três. Ecomo acontece com todos os qua-dros que abusam dos seus recur-sos, procurando menosprezar oadversário, o São Paulo na Sc-gunda fase teve o castigo. Empa-tada a luta pelo Sol de America,quis o tricolor rahaver a vanla-gem que tinha ho marcador, o quelhe foi impossível, não só Porquea.s suas tentativas não eram pre-cisas, rumo também porque o ad-versario, progredindo por melhorconhecer os seus recursos, e, em-

balada |>t In empate conquistado,alem do ter corwrrviido Inlrans-ponlvil íi Mia cidadela, fez tam-bem -cria» cargas e chegou oamenenr n eldadelii de flljo. As-Mm. podendo obter um expressivotriunt». do qual necessitava pw.lse refiizcr dH ultlmor, revezes, obl-campcao paulista não foi nlemdo um pmpnte com o Boi (i<* Ame*rica. in-Miiiiiii esse resullmlo re-presentou para os tricolores umaderrota. lol pjra os vlsltnntei umnautentica vitoria, vitoria sim, por-que e.stcs, alem de nüo lerem "lor-chia" favorável c não conheceremo gramado, lutaram fora de seu]inl». o consequentemente, deí-nm-blenlados. Foi portanto para orãn Paulo, um resultado pouco re-comend ivel.

os TENTOSA contagem i..i nberta pelo São

Paulo, aos 18 minutes, por intt-r-medlo de Tplxelrlnhn. Noronhadeu a Remo o este n leso, que lhedevolveu. De possi* do COUTO, nosproximidades da iri-rnde área. Re-mo atirou fortemente, ft meia ai-lura. A bola se dirl".la para a II-nha de fundo quando surgiu Tel-xcti-inha que, Interceptando a pe-lota, mandou-a part a.s redes.

Com o resultado de l a o parao São Paulo, terminou a primei-ra fase da peleja.

Aos 9 minutos, ns paraguaiosconquistaram o tento do empate,obra do ponteiro direito Fernnn-

A IDA DA DELEGAÇÃO BANDEIRANTE ACARRETARIA¦<££»">™*™™*™NANCEIROt A» FMC. - Of CARIOCAS E «AÜCHOS TAMDEM "^ ""MSTOtA NAO COMPARECER AO CERTAME - O 8R. ^^J^JSJS^^^Í^^fTiEM EXERCÍCIO DA ENTIDADE FAZ SENSACIONAIS DECLARAÇÕES A» NOSSA

|in;tn in arca o »<» receber o cou-ro visou a meta rom violência. Ocouro tocou no travessão r foipara o fundo d?s redes.

os tituimoKOs quadros Jmraram RMlm for-

mudos;C.O PAUlO: Oljo; Sov«rlo e

r, :,-•;.!. .'I-... Put. Bauer c Noro-nha: Ferrari (Birrios), Tc». An-tonlnho (Telxclrlnha), Remo eTelxelrlnha iLropuidoi.

SOI, DR AMERICA: Oarela I:lluço c RlViis; Negrl «Oarela II),Oomes (Alcanu) o Zarza; Per-nandez. Patino. Molina 'Sosa),So«o (Ramlrcz) e Viadiu.

JUIZDirigiu a imitida o arbitro VI-

celitc Ociign, cuja atuação foi p*s-alma. Teve erro» dos mais gravesH pi-lnH mesmos foi vaiado Pt-Ia.asslslencia. Felizmente não come-teu nenhum erro que pudesse pro-voctir a interrupção da luta ouuma ocnrrcnrla de maLs gravl-dade.

PRELIMINAR E RENDAA preliminar disputada entre os

quadros do Santo Amaro F. C. cdo Alumínio Couraça F. C. ter-minou com a vitoria do primeiropela contagem de 2 a 0.

A renda atingiu a Importânciade 73.004 cruzeiros.

REPORTAGEMi-*M (ii.himiiiuiIm para o pro

simo dia • de fevereiro o Inlrlud» i".iiit|ti-"ii.ilo liiiisilnio dlllnla ao Coito, im «niiisio dn1'símmiIii, em lleln llnriionle.Também dr urnrrio eniii os nl*limos rnmmiicailo» dn 1'ederaçAnMineira, cslAo Inserilus quator-,r KitiuliM, entre o* i|iuil« o Dl*-trllo federal e San 1'niilo. quecom Minas, (ierais fnrmnrla oIrlo msis rnnacitailo piira a rnii*qnlMa do titiiln máximo.

Km torno dessa futura renll-ração eram Inúmero», como «In-dn s4o. os v.irius comentárioscontraditório*, tecidos iieht lm-prensa de todo o pai». VArlosi-roiiutav iiíio íe eiinsiirsm de

Palmeiras e PenarolJogam esta noite

K*ta nolle, no iMuliu ii-iiir.n.iiIn. em Miinlevideu, o l'nl-iiicirns riini|)rlrú » ».ii tiegundnrnmpromUnn do "Torneio dnAtlnniiru" onfrentsndii <> qua-drn dn 1'i-tiarnl 0 Interesse cmforno ili-M- confronto í diminninrcK, piiis n 1'alineirai., de-tinia de «tia lirlllinnli' vitoriarnnlrn o Hnrn Juninrs imn.nu aM-r nlliiiilo como mu (Ihn maiscalegnrizndou iiuiidrns que par-lii-ipain (In nlinliiln tnriiein, Eu-pfira-so mesmo que o clube doParque Aiilarlit-u reedite a suabrilhante [ornada inicial, umavez que (linpôe do qualidades«iilii-ii-iiliN para lato,

Desta fi-iin o Palmeiras terácontra ei a Inclucncin do fnlnr"torcida", o que nio aconteceuna primeira partidu, pniu a "tor-riiln uruguaia sempre que ae de-frnntam brasileiroK e. argentinos,preferem a vitoria iIoh noKs<mpnlricinM, Na partida denta nni-Ir IhI nãn se dará porque na uni-cualov Ncrãn ns advcr.«ariiiH e as-sim n 1'alnu-irnH Icrá que redo-brnr os seu», esforços para po-der conquistar um resultado brl-lhante.

i-|..«..n ¦ v.i- irrliiiiie i|iie fuloliirdiln tiinlsra rum um grinidanumero de Bllãiloi para o ieiibrlllinnllsino,

l'i.r outro latiu, fórum piilen*teailns vArioi defeitos em «naomiinlitaçno, jendeiiles ao nieiunquebrar em parir um sen puni*vel luiliiiiiitlMiio.

OS PKIMKIKOH A RKMANIPKHTARKM

Os enrlorni foram oi primeirosa «e manlfeilar eiinlra as condi*çoe« rii.iliHi-n.lii» pela Fcdohi*çflii Miiiiiia de llnla ao CeMo.A lulielo do eertnine, provocar»*do s estadia da* delegações pormais de (|iilni« ilins em íü-ln lio-rlioiile, provoeavum imliiriil-ineiile groiulrs despesas, e n en-tidade mniilaiiliesii nfio tinliii amínima intenção de indrniriir nsitclcftnçòf* visliiiiite» rom osmulto prováveis prejuízos finnn-ceirosi

Os cãriocai foram os prliuoi-ros a se manifestar sobre suadesistência dr participar no ecr-lume. in.is nndii (lá oficial foiainda ninnlfestado,

OS PAULISTAS NAOPARTICIPARÃO

Ontem ti tarde, por intermediadt Ituml de Rnnlcrl, vlccprcsl*dente em exercício dn PcdcrnçSoPaulista de Unia no Cesto, foino,<Infornindo] iIp que xü<< Paulonilo mais toiiuirA parte no Cam-pconhto Bros|lòiro,

Segundo suns palavras, o com-pnreuluiento dos paulistas aocampeonato nacional «carreio,ria sérios prejuízos financeirosã entidade dn ma Gunlahn7.es, aqtial, não se encontra presente-mente erri bons condições nessesetor, o treinamento dn Iiii-iimdo Interior, despesas com técnicoe várias outras colsns, nno per-milirnm n F.P.B.C. tenhn «ns-tos extras nessa vingeni, que inl-ciahiifnlc seria custendo inlenrol-mente tidos mineiros.UM ALMOÇO DF, CONFRA-

TERNIZAÇAOO vice-presidente dn Federação

Paulista ninda declarou que no

Sensacionais as eliminatórias derealizadas ante ontem no Rio de

nataçãodaneiro

Antenor Ferrsira da Silva, bateu o recorde b rasüleâro dos 1.500 metros, nado livre,, com otempo de 28'4ll"ó/10 — Derrotados os paulistas em polo-aquático — Resultados gerais

do certameComo estava anunciado e de-

terminado pelo Conselho Tecni-co de Natação ü:i C-B.D. foilevaUo a efeito, sábado e ante-ontem na piscina do Guanabaraas eliminatórias finais, paraformação da equipe brasileiraque irá participar do próximocertame sulamericano, a terlugar em março vindouro, nacapital da Argentina.

Em linhas gerais, as elimi-nátòriás foram das melhores e

Najdorf bateu o recorde dode partidas sirnuSíaneas de xadrezO grande mestre-enxadristico, nas 45 parü-ias resSizadas, venceu39, empatou 4 e perdeu apenas ctóas — Grande j^jMzsq acompa-

nhou o desenrolar do sugestivo acontecimentoO mestre-polonês-argentino

Miguel Najdorf assombrou omundo exadristico de São Pau-Io com a sua extraordinária

DO RIORIO, 27 (ASAPRESS)

O Maíureird esíd disposto a con-tratar um técnico de renome para aatual temporada. O nome mais co-lado é o de Jucá.

«¥* ¥Os atletas da Federação Metropo-

Vtana de Atletismo foram submeti-dos a exame médico, ontem, nos es-iadlos do Vasco da Gama e do Flu-ttlnensc. Todos foram considerados•m boa jltunçfio.

O sr. Vargas Nelo, presidcnle daT.M.F., Iniciará hoje seus entendi-mentos com o Vasco da Gama e oflamengo a fim de decidir a situa-{do criada pelo caso de Jair.

U U M

Está sendo esperada a punição doarbitro Jado Aguiar pela Esccla deÁrbitros. Esse juiz, em entrevista,afirmou que a Escola de Árbitrosara uma sucursal do Fluminense,tendo feito outras acusações. O Flu-minense exigiu que o referido arbi-tro fosie punido.

O jornal ao qual João Aguiar deua entrevista, publica lioje um clichê4o juúi assinando as declarações, demaneira que Joio Aguiar nao pode-rd negar a autoria da entrevista.

Espera-se que aquele arbitro sejaêtclutdo da Escola de Árbitros.

* *Com a decisão dos Campeonatos

te Voleibol, Polo Aoutótlco e Têniste Meta, pode-se relacionar os clu-tes que detim os títulos máximos4o, principais «ipo**»« disputados,nesta capital. Sio eles os seguintes:

Atletismo VascoiVotacâo -. Flum Irienssflasguetebol VascoFutebol fluminenseRemo VascoTênis ...'. fluminenseVoleibol BotafogoEsgrima fluminensefKOilismo Vasco

e.Flamengo

taltot GuanabaraPolo Aquático BotafogoTênis de Mesa Fluminense

Resumindo, o Fluminense levan-tou cinco títulos [futebol, natação,tênis, esgrima e tênis de mesa), oVasco quatro {atletismo, remo, bas-quetebol e pugilismo), o Botajogodois Ivoleibol e polo aquático), oGuanabara um Iraltos) e o Flamen-go um Ipugilismo).

Portugal derrotou aEspanha em futebol

LISBOA, 26 'IM — A seleçãoportuguesa derrotou o selecionadoespanhol por runtrò a um, numJogo Intem:>c:;nal realizado hojenesta Captin!

E' a primeira vez quo cm vinte• seis anos. i n-pr< ^entaçüo lusi-tam. derrota a st:a rival penin-guiar.

proeza de sábado ultimo, quan-do enfrentando às cegas 45 ta-boleiros, venceu nada menos de39 partidas, empatou quatro eperdeu apenas duas, depois de23 horas e 25 minutos de inin-terrupta atuação.

Com esse resultado Najdorfconquistou em São Paulo o re-corde mundial de partida áscegas, tendo obtido a magníficapercentagem de 9,11 por centode vitorias.

Durante o período em que sedesenvolveu a simultânea, nu-

méròso publico subiu e desceuas escadarias da Galeria "Al-meida Júnior", para assistir afaçanha do grande mestre, sen-do esse publico calculado emmais de 4.000 pessoas.

Pelos 45 taboieiros passaram,para enfrentar, o mestre, umtotal de 73 enxadristas, pois,em virtude da longa duração.das partidas, em alguns tabo-loiros revezaram-se dois, três eaté quatro adversários, o quedá maior valor ainda ao resul-tado conquistado por Najdorf.

apresentaram resultados tecni-cos (los melhores, sobressaindo-se o tempo obtido por AntenorFerreira da Silva, nos 1.500metros, nado livre, que cobriua distancia cm 20'11"6/10, queé o novo recorde brasileiro daprova.

Na parte feminina as paulis-tas brilharam sobremaneira,classificando-se para integrar nequipe Ana Vaiano, Maria daConceição Gonçalves e outras.

'SERROTADOS O.S PAULIS-TAS EM POLO AQUÁTICO

Com as eliminatórias de na-taeão foram realizados dois en-contros de pol-aquaticó, entrepaulistas e cariocas. No pri-meiro prelio os paulistas foramvencidos por 2 a 1, graças auma penalidade máxima e umaarbitragem parcial de Serpa. NoNo segundo encontro, dirigidopor Casício Branco, houve umempate por dois pontos. Emvirtude destes resultados aequipe brasileira irá ser inte-grada por jogadores do Rio ede S. Paulo.

OS RESULTADOS GERAISI)A NATAÇÃO

O resultado das provas desábado foram os seguintes:

100 metros nado de peito —Moças — 1.° — Lia Azevedo

Guanabara — 1'33"; 2,o —Edelvveis Simões — Diamantina

1'33"8; 3.0 — Ana Vaiano

1'33"8 e 4.o — Adelia BrasilFlumir.cr.se — 1'38".

2.a PROVA — 1,501) metro»nado livre — homens.

1° — Rolf Egon e KastenerPinheiros — 21'57"G; 2."Artur Leão Feitosa — Fiu-

minense — 22'45"5; 3.° --Paulo Sp.bnia — Fluminense —24'3"5.

3.a PROVA — 100 metros -

nado livre — moças;1.° — Maria Gonçalves —

Tietê — 1'15"7; 2." — MarleneDamiani Pinto — Icaraí —1'15"8; 3-° — Maria AngélicaLeão da Coata — Fluminense,1M6"Ü.

4.a PROVA — 1.00 metrosnado de costas — homens —l,o _ silvanõ Cini — Floresta

]'11"4; 2.° — Hélio Oliveirae Silva — Icaraí — 1'11"6; 3.°

lio Monteiro — Botafogo —]'12"6; 4.° — Ang3lo Páulüc-ei — Minas T. C. — 114"; 5.°

Antônio Carlos Musso — Re-creativa — 1'43"3 e 6.° Ricar-do Capanema — Tijuca T. C

5.a PROVA — 100 metros —•nado de peito — homem — 1."Manfredo Leipzger l'l(i"6; 2."

Wilson Pavan — Minas T.C. — 1'17"7; 3.° — S. Veiga

1'17"9; 4.° — Lúcio Lishoa1'18"5; 5.° — Dedo GodóiBotafogo — 1'19"4.

PROVAS ÜE HOJEA» provas realizadas ontem

apresentaram o seguinte re-sultado:

l.a PROVA 200 metros —nado livre — moças (treino):

l.o Marlene Damiano PinloIcaraí — 2'56"2; 2.° - Ma-

lia C. Gonçalves, — Tietê —2'59".

2.a PROVA — 200 metros —nado de costas — homens —1." Silvano Cinini — Floresta

2'39"1; 2.°— Hélio Olivei-ra e Silva — Icaraí — 2'3!)"5;3.° — Ricardo Capanema — Ti-jucá — 2'42"2; 4.° — AntônioCaries Musa — Recreativa —2'45"; 5.° — Ângelo Paulucci.Ilo Monteiro, que nadou depois,registrou 2'40"2.

3.a PROVA — nado de peitohomens — 1.° — Manfredo

Leipzger — 2'51"5; 2.° — Lu-cio Lisboa — Minas T. C. —2'52"8; 3.° — Wilson Pavan

Minas T. C. — 2'53"7; 4.°Decio Godói — Botafogo.

4.a PROVA — nado de peitomoças — 1.° — Ana VaianoTênis Clube — 3'23"6; .2.°

Lian Azevedo — Guanabara —3'24"5; 3.° — Adelweiss Si-mões — Diamantina — 3'25"6.

próximo ihühiIo »ii.i realWuluum Almoço «*m L-iii' u.i, «in •¦ •¦

jiiilMiliirt» dn iiilrriiu. íirfllflll'ilollicH aviin uma linim-iiailfiii|i.,| mui iililii-MiH.llM ;im trriniitnmla Capital, prrpuralorlot i»jma f"i in..','»' do «Hcrionailn pau*llila,

RKK1A MSPK.NM) Or.MfKONATO

Alem <!<>« paiillMn« que nAoparticipario du CamprmiAlollia.iliiiu de llola ao Ce»t0, •

ilmi rnriocai cuja pre»pnçM i.uii'|.'-IH rl.< pvriKHIIll», 01 " "I' l''*Ji,o.-,i- i|.n- «rituirio lamlirm <4pa«iiM il,i» iliim • iiliil.ol'--

AhÍMI m-ihIi., iIüiiiI'- ile umflrandr fiaran.n •liianrrirn, >¦ nf#i-iUinl" lambem em lioai con»iIm/.i ¦> nrau wlor, é miillo proa¦«vil ipir a KtilrraçAn Minalr*rir llola •>» Culo fUipcniln •Irmpii u reiillruçün du dviiipto*neto llrutilrlru, que niiliiialmen*le. ntA prn|n-iivi a um uinndtfMnmii lamlirm trrniro,

E A HISTORIA SE REPETEPaulo Melrellei

Quando hi una dei anoi apareceu em Suo 1'hiiIu umaequipe paraguaia para aqui disputar Ires Jakok, ninguém a • -Iadru improtaiuin. 0« RuaranIa haviam feilo uma viaurm Ire-menda. Vieram por via férrea, tendo depoiü terra de 1K diaaapón a partida, aqui rtenemliarrado na véspera do primriroJoco. Kra natural que o frarns*n fnssr i-omplelo principal*rm-iile porque o -.eu primeiro n«'veniárlo era a equ'|ic lio li-tudank', uma dn- main «ursas )|iie imxüuinmoN. Mas 1 nutraa e.spcctatlva urrai, n-üislrmi-se um empate. No ilmiiiiiici queseguiu n case Juro, os paraxuaiiin quo outros nno eram seulíoos integrantes dil turmu do l.ilii-rl.ul, tinham que ne defron-tar com o Palmeiras. K sv não fosse um descuido du jn.t,talvez o Palmelros nào conaefulme sequer o empate... O l.l-bcrlud foi para o Rio' c lá venceu convincentemente o Vascoda Cama! So" então é que na volta o S. Paulo logrou solireos guaranis uma vitória. Mas já era tarde demais. Mm finsde lül.í e princípios de líllii. novamriitc o Libertai! nos visitou.A mesma displicência, por parte dos nossos foi notada, \I11-Kiiem contava com um sucesso dos paraguaios e 110 entantonada lhes faltou para depois de se medir com sucesso contraos nossos melhores quadros, fazer também uma excursão triun-fanto pelo interior do estudo. A lição porém não serviu.

Agora estamos hoprdando o Sol de América, clube quemodestamente nos veio visitar. Domingo fez a sua estréia con-(ra o 8. Paulo. A Impressão geral é a de que os paraguaiosnão contam com uma turma boa, repetindo-se pois a mesmacoisa que aconteceu quando da visita do I.ibertad. Não seacredita na potência do adversário, mas o fato é que os resul-tados doa jogos não nos Não favoráveis. A lição de domingofoi dura e que sirva de exemplo para os futuros contendoresdo clube de Assunção. E* bem possível que eles não tenhamexibido o seu verdadeiro padrão de jogo, pela mesma razãoque deve ter impedido o São Paulo de agir como costumeira-mente, isso tudo em virtude do estado do campo que nãn eranada convidativo. E' claro que os jogadores procuram res-guardar-se de quedas prováveis, e dai a falta de grande mo-vlmentação de uma peleja. Mas é coisa sabida que o caraetc-ristico principal da técnica paraguaia está na velocidade acom-panhada pelo ardor constante que os acompanha durante tudoo desenrolar de uma peleja. Ora, num campo molhado comoo de domingo, certamente que não podiam os visitantes agircomo devem estar acostumados, assim como os sampaulinosse viram muito prejudicados. Com isso não se pôde tirar uniaconclusão precisa do valor dos nossos visitantes. Entretantonão se deixaram vencer pelo nosso campeão. Que se previnampois os campineiros e "lusos" que são os adversários dos para-guaios amanhã o domingo respectivamente.

Venceu o Tietê a prova náutica"Füaiação da Cidade tie São Paulo"

Vencido por flococa o 2P certame de nataçãoinfanto-iuvenil do Interior de São PauloCaíram 10 recordes, sendo 9 do infrsrfor e ton pauSâsta — Car.itóaas escolhida como sede

do próximo campeonato — Resultados gsrr:*": ãzs provas disputadasEm Taubaté, n Federação Pau-

lista de Natação fe/. realizar un-téòntém ;i disputa dò 2." Gini-pèòiialò de Natação liifanto-.lu-venil do Interior, .que leve aparticipação das equipes do táti-bato Country Club, Saldanha dilGama e Vasco da Gama, de San-tos; R. H. Tumiaru, de São Vi-cehtè; Ginásio Koelle, de RioClaro o Associarão Esportiva deMocòca.

CAÍRAM DEZ RECORDESApesar do meu tempo reinan-

te, os participantes conseguiramapresentar um espetáculo dosmais brilhantes. Fçtini batidosnove recordes do interior e umpaulista, o que representa umgrande progresso para a natu-ção iniunto-juvcnll do «osso"hinterlund".

MOCOCA TRIUNFOUO certame foi brilhantemente

vencido pela equipe da Assoeiu-ção Esportiva Mocoquense, queobteve 350 pontos, na contagemgeral. O segundo poslo foi oh-lido pelo Saldanha da Gama,com uma diferença de 164 pon-los, do primeiro colorado.

CAMPINAS, SEDE DO PRO-XI.MO CERTAME

Ficou deliberado no Congres-so levado a efeito, que Campi-nas serã u sede da realização dopróximo Campeonato. Na hipo-lese desta cidade não desejarrealizar o torneio, então o cer-taiue será efetuado na piscina doEstádio Municipal do Pãcaeni-bii, em São Paulo.

RESULTADOS GERAISFõraiii os seguintes os resul-

lados gerais das 2."> provas (lis-puladas:

l.a PROVA — lllll metros —nado livre — aspirantes — 1."limar — Mario Celsn — Taubaté

novo recorde- José Itodri-

— 1*11"7 c 2.' Vicente Ama-d<> Sobrinho — Mococa — ÍTP.

2.a PROVA — 50 metros —nnlo de rostas — meninas —pellzej — 1-* — Otonel Savadl —

MiK-u-a — 4ü"8 -do interior e ü.°gues — Vasco da Giiniíi — 1 'III "li.

3.11 PROVA — 50 metros —nado de peilo — iiifanlil mas-culiuo —¦ 1." lugar — José Mu-rio Caleli, Mococa, ¦17"X e 2.°José Sousa, Mococa, 50"3.

4.a PROVA — 100 metros —nado livre — juvenil juniors —1." lugar, Wllli Winlci-, Tauba-té, l'l!l"8 — novo recorde dointerior c 2." — Aírton Camar-go, Mòcocií, 1*19**8;

5.a PROVA — 100 metros —nado de costas — juvenil senlo-res — I." lugar — Mario Ro-berto Pinto; Mococa l*:i4"4 e2." _ Roberto Moreira Salda-nha da Gama, VAX".

O.a PROVA — 50 melros -nado' de peito' — meninas pell-zcs — 1. lugar, .Cleiilc Soares,Mococa. .ri7"2 e 2." — .ludite Rlis-so, Saldanha da Gama, 5.S".

7.a PROVA - 5(1 metros -nado livre! —' meninas infantis

1.° lugar — Elza Dias Moura,Vasco >1.i Gama, 4,')"(i — novorecorde dò interior c 2.° — Ma-rlãna Sallim, Mococa, 45"8.

8.a PROVA — 100 metros -nado de costas — meninas ju-venis — 1." — Rosa Russo, Sal-danlia da Gama. 1'33"2 — novorecorde do Interior c 2." — Ma-rllnnd Pinto, .Saldanha da da-ma, 1*41.".

9.a PROVA — 200 metros —nado de peito — aspirantes —1." lugar — Waltson de Olivei-ru, Saldanha da dama, ,T12"2

novo recorde do interior e2." — João Tromhini Mococa.3-14".

lO.a PHOVA — 50 metros —nada livre — pelizes masculino

1." lu«ar — Otonel Pazodi,Mococa, 37".1) — novo recorde dointerior e 2." — Valdemar MLJúnior, Saldanha da dama,4.V'(i.

ll.a PROVA — 50 melros —nnd-) de costas — lnf.iiilii mas-cul.no — 1.' luaar — Hamilton

o n '4.Camargo, Moeocil, 48"4

Glovif; Santos Mococa,12.a PROVA _ 1011 melros —

nado dr peilo — juvenis junio-res — 1. lugar — Airlon Ca-inargo, Mococa, 1*44' p 2." —Savino Fazenda, Taithalé, l'.'í*l"4.

13.11 PROVA.— 10(1 melros —nado livres •— juvenis .sêniores

1." lugar — Roberto Morei-ra, Saldanha da Gama, l'l!)"8e :'." — Jair Oúrslnoi Taubaté,r2l"2.

ll.a PROVA ^ 50 metros —nado de costas — meninas pu-tizes — 1;° lugar — Maria FL

.gne^-edo, Mococa. 1*05**3 e 2.°hlisubele Kòell: r, do Ginásio

Koeller, de Rio Claro, 1*00"fi.15.u PROVA — 50 metros —

nado de peilo — meninas in-fãlilis — l.° lugar — MaiianaFaltini, de Rio Claro. 4(!"7 —novo recorde do interior e 2.°

Lóurdiis Mus.slni, Mococa,48"5.

Ki.a PROVA — 100 metros —nado livre — meninas juvenis

1." Rosa lliisso. Saldanha daGama. l'32"l e 2." Maria Kara,Taubaté. 1*381*8.

17.a PROVA — lllll melros —nado de costas — aspirantes —1.° — Vicente Amnto Sobrinho,Mocòca, r23*T. e 2.° — Waltsonde Oliveira, Saldanha da Ga-mu. 1'35"8.

18.il PROVA — 50 metros —nado de peilo — meninos peti-zes — 1." — Paulo Parini. Mo-coca, 5G"2 e 2.° — Pedro DnlRio, Mococa. rol".

líl.a PROVA — 50 melros —nado livre — menicí, infantis

I." — Alceu dos Santos, Vas-co da dama. 3!t"8 e 2." — Clovisdos Santos, Mococa, 42"2.

20.a PROVA — 100 melros —nado de costas — juvenis junio-res — 1." — Agenor Sanlrs. Mo-coca. l*30"."i — novo recorde doInterior c 2.° — José Fonseca,Tumiaru. l'55"j,

2l.a PROVA*— 100 metros —nado de i*eito — juvenis senlo-

res — 1." — Antônio Pcrrelo,Mococa, 1'32"5 e 2." — RobertoDòineiílcò. Saldanha da Gania.í'35'/5.

22.a PROVA — 50 metros —nado livre — uit-ninas pelizesI. Maria l-'igueireilo .\locuca,48'Í3 e 2." — leda Canto. Tuu-b.-i!i-, l'll!i"(i.

23.a PROVA — 50 metros —liado de costas — meninas in-furitis — 1." — Elza Moura, doVasco da Gama, 40" — novo re-corldç da inlerior e 2.r — DeiseHobalardi, Mococa, 50"7.

24..-I PROVA — 100 metros —nado de peito — meninas juve-nis — l.a Maria Russo, Salda-nha da Gama, 1'45"7 — novo re-corde do interior — e 2.a NadtrFigueiredo, Mococa, l!i)ll"l.

2ã.a PROVA — 4IH) metros —njiilo livre — aspirantes — t."

Eugênio Guimarães, Tauba-lé, 0'17"!l — novo recorde dointerior — e2.° — José AntonloItodad. Temiam. (i'35"5.

CONTAREM PARCIALA contagem pai-ial da còinpe-

lição apresentou o seguinte re-soll.ido:

MASCULINO — I.» lugar —Mococa. com 248 pontos; 2." —Taubaté, com 92; 3." — Salda-nha da Gama, com 91; 4.° —Vasco da Gama, com 02; 5." —Tumiaru. com 45 c 0." — Gina-sio Koelle, com 13.

FEMININO — 1.° lugar —Mococa, com 102 pontes; 2.° —Saldanha da ('.ama, ci m 95; 3."

Vasco da dama, com 57; 4.°dinasio Koelle, com 53; 5.8 —

Taubaté. com 20 e 0." — Tu-niiaru, com 6.

CONTAGEM GERAL

Foi a seguinte a contagem ge-ral: l.° lugar — Moçocã, com350 pontos; 2." — Saldanha daCama, com l.Sfi; 3° — Vasco dnGania, com 119; 4.* — Taubaté,com 112; 5." — Ginásio Koelle,com Gü e 0." — Tumiaru cem 51.

NADA DEVE 0 AUTOMÓVELCLUBE DE PIRAT1NIN6AO sr. Renato Pedreira, presidente da entl-dade paulista, desmente as noticias propa-ladas no Rio de Janeiro — O "Circuito do

Chapadão" será realizado

O conjunto "B" dos "vermelhinhos" obteveo resultado de 9'57"5/lO, garantindo assim o

triunfo de suas cores no interessante"meetãng" náuticoremos, duas do Tietê e duas d4Floresta, tomaram parte nadisputai Lutando contra o cro.hometro; isto é, correndo urabarco cada. vez, porquanto aacondições da raia não permitemoutra forma de disputa, as (|ua«tro guariilções émpénhnram-fl|valentemente em busca dítriunfo.

VENCEU O CONJUNTO "H"»0 TIETÊ

. O primeiro barco a largar foio "R" do Floresta, que conse*gulu o resultado de 10*20". Sfcgwiu-se a guarnlçao "B" do Tíeité, que completou o percurso em9'57"5/10. Logo após saiu 1«uarnição "A" do Tietê, «iíconseguiu 9'58"3/10.

Saiu vencedora,, porlaulo fguarniçoo "B" do Tietê com ]Vmpo de 9'57M5/10.

Aute-onlcm, ir-Iii manhã, nario Tietê, no treclio còinpreen-dido entre a Ponte da CasaVerde c a Ponte das Bandeiras,num percurso de 2.400 melros,os "vermclhlnhos" realizarama 5.a disputa da prova náutica"Fundação da Cidade do SãoPaulo".

Apenas o clube promotor e oFloresta participaram desta pro-va cujo propósito é o de come-morar a data da fundação da ci-dade, assim como a inauguraçãoda Ponte das Bandeiras. Quatroguarnições de aulerrigues e oito

Em dias da semana passadu,telegramas dn Rio (ie Janeiroafirmavam que o Automóvel Clu-be 1'irntininga, entidade que re-ge (i automobilismo baiideiriin-te, se achava em situação lrre-guiar. A medida partiu do Auto-movei Clube do Brasil, que co-muiiicou ab Conselho Nacionalde Desportos tal situação, Asmesmas noticias diziam que oAulomovel Clube Pirutininga ha-via sido suspenso pelo A. C, RHpor não ter encaminhado ao des-tino competente a porcentagemque dizia respeito ao Automo-vel Clube do Brasil com relaçãok corrida realizada em Sfto Pau-Io em setembro ultimo.

DESMENTIDO FORMAL

Pulando a reportagem de SioPaulo, o sr. Renato Pedreira,presidente do Automóvel ClubePiratinlnga argumentou com cia-reza c pôde justificar plenamen-te a situação.

"O Automóvel Clube Pira-tinlngu nada deve ao Automo-vel Clube do Brasil, e a suu si-t nação é perfeitamente legal.Não vejo motivo para tanta per-scguiçâo por parte da entidadeque centraliza o automobilismobrasileiro. Tím-sc até mesmo aimpressão de que estamos fazen-do forte concorrência ao Auto-movei Clube do Brasil, e queele tem medo dess» concorren-da".

Isso não é de todo viável, maso presidente do Automóvel Clu-be Piratlninga prosseguiu naparte cm que Unha razão com'toda a plenitude:

"Na verdade, parece o*ls-tirem vários elvmentos cariocasInteressados no impedimento doprogresso do automobilismo pau-lista p essa ação não pode seratribuHa a outra coisa qual-quer".

Sc não nos enganamos, o sr.Renafo Pedreira nesse pontoaludiu a um certo escândalo emperspectiva, quanto a apoalas so.bre corridas automobilísticas noRio, o que não fornece o mes-mo campo as realizaçtea em 83oPaula.

O PROGRAMA SERÁ' CUM-PRIDO

Finalizando suas palavras Acrônica esportiva paulista, dis-»e o presidente do AutomóvelClube Piratlninga:

— "O Automóvel Clube Pira-tlnlnga já incluiu até o momen-to em seu calendário do correu-te nno duas corridas de grandoprojeção. Uma se efetuará emlagos, c a outra, em abril ou30 de março, na pista de Inter-maio, em Campinas, prova essadenominada "Circuito do Cha-padão". Posso afirmar que essasprovas serio realizadas e o queafirmam na "Cidade Maravilho-sa" nada passa de uma injustaperseguição contra o AutomóvelClube Piratlninga, repito. Final-mente, contesto a existência dequalquer delito para com o Au-tomovel Clube do Brasil" — de-clarou o ar. Renato Pedreira,veemente a categoricamente.

Luta Livre amanhaà noite no Pacaembn

Amanhã, à noite, n0 ginaalfldo Estádio Municipal do Pa/caembu, dando prosseguimentoà temporada internacional efiluta-livre, a Empresa Interna»cional de Pugilismo, levará aefeito mais uma reunião.

Como vem acontecendo, 96-rão levadas a efeito, três lutaientre profissionais e três entrlamadores,

O programa para os comba*tes entre oa profissionais já teencontra organiaado. Assim 4que na primeira final da noi*tada, scerâo adveraarios Frarukatein (índio Guarani) vs. H«o*tor Tare, argentino; na segua*-da final, lutarão o italiano Gal-toni e o rumeno Baailio Cadutf,

Na finaliaaima, pela ultimavea, Mo ur adveraarios o Ho*«nem Montanha « o alponico T«#keo Yano. Bate combate sarfdtaputado em 10 aaaoltos da Iminutos por dou de descanso.

Saltos OrnamentaisexMo m elimIaateriMfinais para • sul-americano realizadas an-

pelos paulistas, aa piscina4a FacaomkHNa piscina do Estádio Muni-

olpal do Pacaembu, foi levadoa efeito anteontem as elimina-torias finais para a eacalaçàodos elementos paulistas que de-verão integrar a equipe brnsi-leira, no sulamericano de saltosornamentais.

A competição teve um desen-rolar dos mais movimentados,apresentando-se os saltadoresem explendidas condições depreparo. Disto resultou ass\«-tir-se a prova das mais renhida»• bastante equilibradas.

RESULTADOS GERAISForam os seguintes os resul-

tados das provas:La Brovm — Trampolim —

Moças — l.o lugar, EleonomSchmidt (Pinheiros); 2.° —Amélia Curi (Tietê); 3o —Ivone Fabrizsi (Tietê).

2.a prova — Trampolim —Homens — 1.° Milton Busis(Floresta) — 2° — Gunar Ken-nmitz (Pinheiros) — 3.° —Athos Darrigo (Floresta).

3.a pi ova — Plataforma —Moças — 1.° Eleonora Schmidt(Pinheiros); 2.c — Amélia

Curi (Tietê): 3.° — HildrrardSçhály (Tietê).

4-a prova — Plataforma —Homens — 1.° Arie Hahnitzch( Pinheiros^; 2.° — KaroldoMariano (Tie;êl; 3.» — Ani-bal Lui» (Tietê ^

xg$jjSaj&È':¦,.

__... _.. ........_._.

"ií.l«ai.-lj*fW

nwçAonnu, m m jameoio m imt- EDITAL -

Escritura de constituição deSociedade Anônima

CM 1.000.000,00

m\ Êt '¦ ^ W^ a#^M '' àm\ "'Í>'*'Í'TÉ*^ s#*"^ ei****! -1

^~ •'"""•«a ¦•••S «•»»• **Sta "•»••* . «In .. «Ta~~~a( ''H~~~MarSPr ><is~*"e*iss~*"^i^B*"eam*)P' ' :*í--l>¦ ^.^.'.gTff^^glF^i^

HA tll AM quantos ml» 1'UuUc»•Hi-IUira de constituição de so»tEdado snÒnuiiM yírem..qu* J»«no dn N N. 8. Jesus OrUto ds milnovecentos • que-enla e seto. «ojSm (101 dJM do tt\H de Jaiu-lrodo dito ano. nesta cidade de 8»»Kulo em carto-to ai. em vlrliuleds distribuição ttitit)oJe. P»nmteinlm eacruvenU habilitado • o tu-helliiu que e*U ««t™1™* «"«•f»:reeerem partes entre si Justas scontratadas, como oulnrKantes treciprocamente outorgado», a *•»*

bcr: ARTlIUIt DE OI.IVKIUAAVELINO brasileiro, casado, co*inorcliinte. residente neitta Oiipltn\<a Avenida Itcbouças. n." WJ3.OIOVANNI BOCCOUlU. Uallsiin.portador da carteira mrrtttlo WITa. n.» 300.0M, df-ila OiiPlMciuisdo. comerciante. .residentenotln Ciipltal. à rua Manoel deNobrc«a n.» 83*3. LF.OPOI.DO PA-LAZIO. ltfillann. portador da car»telra modelo 19. U. O. n." 300274desta Capital, coando, comerciante,rosldenle ncsla Capital. *- riinBorba anto *».• 45, AGOSTINHOMOI.AHI. brasileiro, casado, co»racrclnnte. residente nestrOaplwn rua Dr. Zuqulm n.° 1721. ALK»XANDRE GltAZZINT. brasileiroDor titulo doclarntórlo. casndo.comerciante, residente nesta Ca»pilai, fi rua da Gloria n^ 7H.AFONSO SANSEVEltINO, bros -

lclro. solteiro, comerciante, rcM-dente nesta Capital, a ruadii Con-BOlnçfto n.» 8425. SERAFIM RO-DRIGUES DE ALMEIDA, brnsl cl-ro por titulo dcclnratorio. solteiro,comerciante, resldcnto nesta Capi-tal. a rua General Fonseca Telesf," 89, e VITORIO WALTER DOSREIS FERRAZ brasileiro, solteiro,comerciante, residente nesta Çapi-t«l. li Alameda Fernâo Cordeiro.n.» 378, nesto ato representado porecu bastnnte procurador Joio Verdler, conforme procuração lavra-dn nestas mesmas notas, a fls. 30do livro 82: todos domiciliado-nesta Capital, maiores, meus co-nhccldos e' das duas testemunhasadlnnte nomeadas e no fim assi-nadas, do que dou fé. E. cm tire-6ença das mosmns testemunhas,pelos ou'orf!antes e reciproca men-le outorgados, falando cada umpor sua vez. me foi dito: 1"> quc.como têm entre si Justo e contra-tado constituem uma sociedadeanônima, com o prazo de 3 (ires)anos, sede e foro nesta Capitaldo Estado dc Sfio Paulo, á Ave-nlda do Estado n." 4579; 2.°) que.o capital social é de Cr$ ¦.1.000.00000 (um milhão de cruzei-ros) dividido em 1.000 (mil) açõesOrdinárias ou comuns, nnmImUi-vos, do valor de CrS 1.000.00 (ummil cruzeiros) cada uma: 3.°) quc.subscrevem todo o capital socialpela forma seguinte: Arthur deOliveira Avelino 501 (quinhentos Çuma ações no valor total de CrS601.000,00 (qulnhen'os e um milcruzeiros): Glovannl Boccolari. 165(cenlo e sessenta e cinco) ações,no valor total de Cr$ 165.000.00(cento e sessenta e cinco mil cru-zelros); Leopoldo Palazlo 165 (cen-to e sessenta e cinco) ações novalor total de Cr$ 105.000,00 (cen-to e sessenta e cinco mil cruzei-ros); Agostinho Molarl. 165 (centoe sessenta e cinco) ações no valortotal de Cr$ 165.000.00 (cento esessenta c cinco mil cruzeiros):Alexandre Grazzlnl. 1 (uma) açãono valor de Cr$ 1.000.00 (um milcruzeiros); Afonso Sanseverlno. 1(uma) ação no valor de Cr$ ....1.000,00 (um mil cruzeiros); Será-fim Rodrigues de Almeida 1 (uma'ação no valor de Cr$ 1.000.00 (ummil cruzeiros); Vitorio Walter dosReis Ferraz, 1 (uma) ação no va-lor de Cr$ 1.000,00 (um mil cru-zeli-os); 4.°) que a sociedade seregerá, pelos seguintes cstalulos.por todos aceitos e aprovados.CAPÍTULO I — DA DENOMINA-ÇAO. SEDE, OBJETO E DURA-ÇAO Art. 1.°) — Sob a denomi-nação "Companhia Importadorade Petróleo, fica constituída umasociedade anônima, que se regerapelos presentes estatutos e dispo-alções legais, que lhe forem apli-caveis. Art. 2.° — O objeto da so-ciedade ó a Importação e comerciodo produtos de petróleo cm gerale a representação de firmas naclo-nais e estrangeiras, podendo es-tender-so no entanto, à. Importação• ao comercio de qualquer outroartigo ligado ao utll ao seu objetoprincipal, a juízo da Diretoria,j^ 3.0) _ 0 prazo de duraçãoda sociedade ô de três (3) anos.á contar da data de sua constitui-çfto. Art. 4.°) — a sociedade tem asua sede. foro Jurídico e adminis-tração nesta cidade de São PauloArt. 5.°) — A sociedade poderáestabelecer agencias filiais, escrl-torlos ou depósitos onde lhe pare-cer conveniente. CAPITULO II —DO CAPITAL SOCIAL: Art. 6.°) —

O capital social é de Cr* 1.000,000,00

áum milhão do cruzeiros), dlyl-

ido em 1.000 (mil) ações ordl-narlas nominativas de Cr$ 1.000,00(um mil cruzeiros) cada um:i.párag. único: Foi realizado 10%<dez por cento) do-capital social,devendo o restante ser realizadode acordo com as necessidades daSociedade, a juízo e mediante cha-macias da Diretoria. Art. 7.°) — asações, ora nominativas, poderãoser convertidas em ações ao por-tador e estas naquelas a pedidodos respectivos proprietários. Pa-rág. único: as ações serão noml-nativas até a sua lntegrallzaçaoArt g oj _ M ações, cautelas edebentures serão assinadas pelodiretor superintendente e maw umdiretor. Art. 9.°) — toda açfto «?Indivisível perante a sociedade-Parág. único: quando alguma açãopertencer a mais de uma pessoa.

â sociedade suspenderá o exercício

os direitos que a tal titulo sãoInerentes, enquanto uma so pessoanão for designada para figurarcomo proprietária, Junto da socle-dade. CAPI~TOLO III — DA AD-M1NISTRAÇAO: Art. 10.°) - esociedade será administrada poruma Diretoria de quatro membros:um diretor superintendente e maistrês diretores gerentes, todos elei-tos pela Assembléia geral. Parág.único: o membro, digo. o mandatoda Diretoria é de três (3) anos.Art. 11.°) — cada Diretor antesde entrar em exercício, prestaráa caução de 20 (vinte) ações. Art.12,0) _ 0 desempenho do cargodo diretor, nfto Impedirá o exerci-cio pela mesma pessoa de outrasfunções na sociedade. Art 13.°) —os diretores teráo a remuneraçãoque for fixada pela Assembléia ge-ral. Art. 14.°) — os diretores so-mente perceberão a remuneraçãoque lhes for fixada quando noefetivo exercido de seu cargo. Art15*) — compete á Diretoria, alemtfe suas funções normais, prescrl-ias em lei: a) contrair obrigaçõestransigir, adquirir bens e nutorl-zada pela Assembléia geral, alienare onerar bens sociais; b) deter-minar abertura e fechamento deigenclos- filiais, depósitos e outrasdependências da sociedade em suasrelações com terceVros, inclusivenerante as repartições públicas fe-Herals. estaduais e municipais.Art. 17.°) — compete ao diretor-uperlntcndente: a) representar a-oclcdade em Juízo ou fora dele;bj constituir advogados e manda-tárlcs: O administrar e fiscalizaros negócios social*;; d) assinar to-dos os contrato5 que envolvamrllen.ição ou nncração de benslocbls. conjuntamente com oulro

t Iretor: e) autenticar balanços; O••romorer as reuniões da Diretoria• do Conselho Piscai convocar as

*inblélas gerais ordinárias •

-.ordinários o presidir as ro-

uuiois da Diretoria; D apresentarA iissemblélA atrai ordinária t-uirelatório nilnucliisu mhn a ueMnoanual da socitxlsde; li) inovimen»lar contas bancárias, afinar, iicel»ttr. emitir, sacar, endossar cho»

3ues, ciimblsU i< qusliqurr títulos

e responssbllldnde da sociedade,conjuntamente com outro diretor;II designar, em ctuo de falta ouImpedtmrnlo, rtclimlMa para miIh-tltut-lo no ciirifo; D ronMItuIr, i-mmune da soclcdndo mandatários ouprocuradores eKpncIflrnndo iminstrumento ¦,¦ atai ou oiH-ruçouquo poderão nnitlcitr, nos limitesrt:n suas atribuições e poderus;18.°) — compete a cada diretor««lieclalmentc: u) dirigir n seçãoda sociedndu para u qual for de-nlsnndo. assinando n corresponden-cia e o expediente rospocllvoi b)preparar um relntorlo Completo duseção n seu oargo; c) nomearciintrutiir a demitir funcloiiArlo»,da seção. Art. 19.°) —. No casode renuncia ou p-nlu do cargode qualquer diretor, os restantesdiretores escolherão um acionistado in-nitlic-i-lui IiIuikiiIiiIi- parahubstltul-lo nté o preenrhlmenlnda Viirii. CAPITUKO IV — DoConselho Fiscal: art 20.0' — Asociedade terá um Conselho IU-cal composto do três membrosefetivos e dc trf-s suplente», nelo-nklns ou não. eleitos nnunlmcntppela assembléia Bcrnl ordlnMn.Pnr&g. único: os membros doConselho Fiscal terão a rotnune-ração que for flxsda pela assem-bléla geral que os eleger. OAPI-TüLO V - DA ASSEMBLÉIAGERAL. Art 21.°) — a asjemblél.igeral ordinária reunlr-sc-á anual-monte até fins do mês de marçode enda ano para os fins legais.Parág. onlco — As assembléiasgerais serão presididas por umacionista, aclamado ou eleito, oqual escolherá outro acionistapara secretário Art. 22.°) — Aassembléia geral extraordináriaserá convocada quando necessãm.quer a Juízo da Dlrctoi-la ou doConselho Fiscal quer nos dcmnlscasos determinados pcln lei. CA-PITULO VT - DOS DIVIDENDOSE DOS FUNDOS SOCIAIS: Art.23.0) _ 03 íucroa líquidos verifl-cados cm enda balanço a reall-zar-se no fim de cada exercíciosocial, serão iiwim distribuídos:(5% (cinco por cenlo) para umfundo de reserva: 10% (dez porcento) para um fundo de dem-e-ciação desde que fique asseguradonos nclonlstos um dividendo nãoInferior a 6%. (seis por cento*, naforma da lei. o restnnte aos oclo-nlslas. CAPITULO VTI - Art04 oj _ 0 nno socl.il colncldirficom o ano civil. Art 25.°) — oscasos omissos nc-tes estatutos se-riio regulados polo Decreto IpI n.°2 627 de 26 de sctembi-o dc 1010 cpela legtslacão cm vigor. 5.°) -

que neste nto ehgcm c declaramemnossada n seçulntc Diretoria:Arthur de Oliveira Avelino oire-tor-superlnlend?nle e GlovannlBoccolari. Leopoldo Palazlo e Anos-tinho Motarl, diretores gerentes;bem como elegem e declaram em-possndo o seguinte Concelho ns-cal: membros efetivos: Pedro Mo-larl, Italiano, portador da carteiramodelo 19, R. G. h.» 149.717. casa-do. comerciante, residente nestaCapital, à rua Saturno n.° 347;Brenno Brandão Lopes, brasileiro,advogado, casado, residente nestaCapital, á rua Carlos Steínen 58,casa 4; Feres Bechara. brasileiro,casado, comerciante, residente nes-ta Capital, à Avenida Brasil n."1306, Iodos domiciliados nesta Ca-pitai c suplentes: Afonso Sanseve-rino, brasileiro, solteiro, comercian-te. residente nesta Capital, à rua daConsolação n.° 2425; Renso Scali-nl. itnllano portador da carteiramodelo 19 R. G. n." 108.850. ca-sado, industrial, residente nestaCapital, à rua Peixoto Gomide n.°1323 e Vitorio Walter dos RnisFerraz, brasileiro, solteiro, comer-clante, residente nesta Capital. 6.")— que fixam a seguinte remune-ração para os diretores e para oconselho fiscal: Dlretor-superin-tendente CrS 6.090.00 (seis mil cru-zelros) mensais; cada diretor ge-rente Cr$ 6.000.00 (seis mil cru-zelros) mensais; membros efetivosdo conselho fiscal Cr$ 500,00 (qui-nhentos cruzeiros) por ano, cadaum; 7 °) —¦ que foi realizado nesteato 10% (dez por cenlo) do ca-pitai social da seguinte forma *•

Arthur de Oliveira Avelino Cr$50.100,00 (clncoenta mil e cemcruzeiros); Glovannl Boccolari Cr$16.500.00 (dezesseis mil e qulnhen-tos cruzeiros; Agostinho MolarlCrf} 16.500.00 (dezesseis mil e qui-nhentos cruzeiros)*, AlexandreGrazzlnl Cr* 100.00 (cem cruzei-ros); Afonso Sanseverlno Cr?100,00 (oem cruzeiros), SerafimRodrigues de Almeida Cr* 100,00(cem cruzeiros); Vitorio Walterdos Reis Ferraz Cr* 100,00 (cemcruzeiros), num total de Cr* ...100.000,00 (cem mil cruzeiros),conforme comprovante do BancoPortuguês do Brasil S. A. do se-gulnte teor: Banco Português doBrasil — Sociedade Anônima,Cr* 100.000.00. Recebemos daCompanhia Importadora de Pe-troleo. em organização, a quantiade cem mil cruzeiros, em depositode conformidade com o decreton.° 5.956 d'e 1.° de Novembro de1943. São Paulo. 9 de Janeiro de1048. P.p Banco Português doBrasil Sociedade Anônima (asai-natura Ilegível), selado com Cr*20.80. 8.°) — que o restante docapital social deverá ser realizadode acordo com o disposto nosEstatutos. 9.°) — que estando as-sim cumpridas todas as formall-dades legais declaram definitiva-mente constituída a OompanhleImportadora de Petróleo, cabendoà Diretoria eleita e empossadapromover os atos complementa-res de arquivamento e publicação.Assim o disseram, do que dou fépedlram-me c. Por distribuição dehoje, lhes lavrei esta aue lhes IIperan e as testemunhai, aceita-ram, por acharem-na conforme,outorgaram e assinam com asmesmas testemunhas que são:Carmino Rago c Sebastião Ma-chado. maiores, meus conhecidosn aqui residente. Leva a pre-sente Cr* 5.000.00 de selos fede-rals. que sáo pagos por verba eCri 100,00 de emolumentos doEstado, dou fé. Eu. José LclllsNetto, escrevente habilitado aescrevi. — Eu. Rui Pedro da Silva,tabelião Interino, subscrevi. (a.a.)ARTHUR, DE OLIVEIRA AVELI-NO. — OIOVANNI BOCCOLARI.

LEOPOLDO PALAZIO. —AGOSTINHO MOLARI. — ALE-XANDRE GRAZZINI. — AFFON-SO SANSEVERINO. — 8ERAFTMRODRIGUES DE ALMEIDA. —JOÃO VERDIER. — CARMINORAGO — SEBASTIÃO MACHA-DO. — (Estáo coladas e devida-mente Inutilizadas, as estampllhas:

FEDERAIS: — no valor de Cr*0.40 (educação e saúde) e EMO-LUMENTOS DO ESTADO novalor de Cr* 100.00 (cem cruzei-ros). — O selo federal proporclo-nal, no valor de Cr* 5.000,00 foipsgo cm dais d* hoje. á Recebe-doria Federal em São Paulo- pelotalão n.» 2.287. Sáo Paulo. 13 dsJaneiro de 1847. — O escrevente,José Lellls Netto — O 18.» Tabe-Hão Interino: Rui Pedro da Silva.

NADA MAIS. Trasladada emseguida. Está conforme com o orl-gbial. do que dou fé. Eu. RedPedro da Silva, 18.» ''"t-bellac. In-terino. subscrevi, conferi, dou fé• assino em público e raso.

EM TEBT.» DA VERDADERui Pedro m» BOrfa

Sinopse do diaO merrsdo «l« café, cm fsce da elltinfio fsvursvel ds nus

li..«i\áu «MtslUtlra, ronlIniHiu nnl»m sunlenlsdo, parlIcHUriMMeno disponível em Hsnloi, a dropeilo de ura muvlnenlo do nerpriosapenss regulsr, em lar» de menor numero de esporladores elas*«ifirsndu, • d» balsa de Nova V.irk. De falo, nv-da praça, o con»Irai» "Ssiilim" retiUIrou bsisa de I* a 30 piinlo*> em llnrs peso,ou cerca de 7 ermeiros, psra o maior limite do deprosnáo. Nalliilns, em Hsnlos hmivo alia d» 10 centavos, por 10 quilo-., paramaio, caindo os rneneo •whs^qonlt"» do 10 o 40, mas eaoservandeos iliil» meses mais prosimos o metjn* pailcfto anterior. As ven»das do termo eitlreram llmltsdss n ,100 «orsi.

* *O nitrrmlu de iiIkiiiIAii eslu de .1 a 21 ponto», em libra, em

Nuva York, certa de (~r| 1,30 psrs o mnlar limite da balsa. Tnda»via, a rr|i*Trii»i.Mii em ihwii merendo I1A11 foi sento rniilr.irln.O lermo da llnlsa dc Mercsdiirias fechou com alta de RO centavona Crf l.fio, limilndiiH «1 nrciiclos n in.000 nrrnbsia, conservando i>dUpiinlvcl a inriimii iiiihíçAo anterior, I'' que a ini|irrs^An d»rolheita, com a» rliuvaa iiHImamente cnidns mtá main rnliiMiln,cm virtude dn tempo fnviirsvrl an iittiqur dc roruqiierê. O mor»ciiiln fechou ralinii.

Os viiliirr». estiveram pouco miivlinviitmlnn. piirtirulurmciilu nolocanlo aos titulo* pnrtirulnres, cuja coiilrlliui(fiii caiu ontem aI!l0.tlfl2 cruxeiros, pnrn um Intui de I.l7!).'l7*~. As Unifiirml».ndnnpaiillNtaH cs||vrrnm ligelriinirnlo main cnlmtiH, com hnlxn dc rer»ra du R cruzolros. Ot hnnii* dc gurrra estiveram mantidos, sen*do as HimIui i.-iriiis du l-Ntniln ncgnrlniln» au rcilnr do H9II cruxoiros,

* *O mvrrniln dc cereais rcglNtrim iiltu purn 11 feijão chumliiiiho,

liiMtroso c opaco, nltn que não pnf.sou dc "> rni/rlrus, cm saca.Ao contrato, o amendoim caiu do •"> cruzeiros, fechando 111 trnb.vlho* da IIoIn.1 com mercado frouxo, iu demais produto* conscr»varam a puMcâii dn fechamento anterior.

CAFÉKNTKF.GAS DIKETAS

Dlus 25 27Janeiro OD.OO 100.00Jnnelro a Junho 07.&0 07.0'JJulho a dezembro 03,00 03.00Jan. a Junho 1048 03,00 03.00

Venda* nn illiponivrl — Seitun-do o Sindicato dos Corretores doCafé. as vendas do dia 24 fo-ram de 7.070 sncas. somando ps-ra o més S92.320 sacas. *

Movimento rstatisro: — As en-tradas ontem, foram de 39.043sacn.s. passando os embarques paru21.048 sacas, constante a exisien-cia de 1.083.540 snees.

As passagens orçaram cm 59.294socas: os despaches foram do34.559 sacas.

Prepim 110 disponível: — Tipo 4— Cafés moles — 97.50 — Duros95.00 — Tipo 5 — Rio Cr$ 58.00.

Mercado calmo.BOLSA DE CAFÉ' DE SANTOS

(PANAMEUKO)Satllos. 27

.CONTRATO "B"Ant. Fech

Janeiro 57.20 57,20Março 58.70 58.70Maio 59.90 59,90Julho 01,90 01.90Sctemflro 01,80 61.00Dezembro C1.50 01.50

Mercado paralisado, .sem vendas.CONTRAT) "C"

Ant- FechJaneiro 98.90 98,90Março 56,00 06.10Maio 95.0(1 05.4'JJulho 94.30 91,2!)Setembro 93,30 93.20Dezembro 92/.0 91.80

Merendo estável: vendas 500.TERMO DE NOVA YORK

(Pannmeuro. 27)CONTRATO SANTOS — centavos

Por libraAnt. Fech.

Março 23,26 2296Maio 22,61 22,34

Bar-ResfiauranteLeão

:^3>- Preços PopularesCanja especial « mala70 pratos p/ escolheiCOMIDA QUENTE A ÍMQUALQUER HORA

- AVENIDA S. JOÃO N.» 284 -(Perto do Correio e Telégrafo)

Casa Bancaria Auxi-lia?* do ComevrÀo de

São Pauto S/A.Ficam convidados os srs. acio-

nistas desta Sociedade a se rc'11-nirem em Assembléia Geral Or-dinaria no dia 3 de Março pro-xinio, as 14 horas na sede so-ciai, à Praça da Só, 371 — 8.*andar — salas 803/5 — para to-marem conhecimento e delibe-rarem sobre o relatório da Di-retoria, balanços de 28 de Ju-nho e 31 de Dezembro de 1040,parecer do Conselho Fiscal, as-suntos de Interesse da Socieda-de, bem como para procederemà elelçSo da Diretoria e do Con-selho Fiscal e fixação de seu»honorários. Acham-se à dispo-sição dos srs. acionistas, na sedesocial, para serem examinados,os documentos a quc se refereo art. 99 do Decretò-Lei 11." 2.C27,de 20/0/940.

São Paulo, 10 de Janeiro de1947.Fernando de Toledo Piza s

Almeida — PresidenteCasslo de Arruda Corrêa

Superintendente

•Jiiüii 22.40 22.10Setembro 22,05 21,86Dezembro 21,80 21.57Merendo — Fechamento: baixadc 19 a 30 pontos.

Vendas — 34.230 sacas.CONTRATO "RIO" — centavos

por libraAnt. Fech

Março 1330 13.30Maio 13,20 13.20Julho 13.35 13,35Setembro 13.35 13.35

Merendo no fc-hnmento, lnaltr-rado. Vendas, não houvn.

CAMBIOSAO PAULO

Durante os trabalhos, o Bnnoodo lirnsii nfixuu as seguintes luxa.-,:

fompradnrt!»,:S/Nova Yorlt ou Iluínos

Aires (conv.). s/vlsta,aérea ou cabo 10.38

Londres 74.07.14Santiago (peso) 0.59.29La Paz (,;eso 0.43.33P.ucnos Aires 4.48.02Montevidéu 10.21.11Copenhague (coroa) .. 3.83.0UEstocolmo 'Coroa) .. .. 5.11.62Bruxelas (franco) .. .. 0.41,93Pari; dronco) 0.15,icBerna, vista 4.i~"J.41Lisboa, visla 0.76.10Coroa checa 0.36.7o

Vcndcilores:S/Nova York ou Buenos .

Aires icoiiv.) s/vist.i,aérea ou cabo 18,72

Londres 75.44.10Santiago ipe-so) 0.60-39La Paz (peso) 0.44 57Bucnu.s Aires 4.59,67Madrid 1.71.46Montcvideo 10.60,02Copenhague (coroa) .... 3.90.08Estocolmo (coroa) .. .. 5.21,09Bruxelas (franco) .. .. 0.42,71Paris (franco) 0.15.74Berna, vista 4.37.38Lisboa, vista 0.76,10Coroa checa 0.37.44Preço do oUro — Para

comp. a grama •• •• 20.81,76

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ÚNICA CHAMADAAPÓLICES

278 Est. S. P. Rodov. 992,00140 Idem, idem 990,00171 Uniformizadas .. .. 1.094,00210 Idem 1.035,09

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10 Fed. Guerra 1.000.00 750,0012 Idem, idem 753,0031 Idem. idem 755,00

Idem, 500,00 366,0025 Idem. liem 370,0024 Idem, idem 372,0013 Idem. idem 374,0016 Idem, 200,00 .. ..~ .. 147,00

4 Idem. idem 146,00GO Idem, idem 148,00

108 Idem. 100,00 73,504 Idem, idem 73,00

AÇÕES:433 Cia. Paul. nom 214,00

3 Piratinjnga, Cia. Sc£{. 260,0015') Bco. Com. Ind. .. 355,00

10 Bco. Nac. Prod. .. 150,00100 Bco. Itau c/60% .. 98,00

DEBENTURES:209 Cia. Mogluna .. .. 195,00

NOTICIAS DIVERSAS:Está sendo efetuado o paga-

mento do 20,0 diyidendo do Br.n-co Nacional do Comercio de SãoPaulo, ilescie o dia 10 do corren-te. à razão de Cr$ 25,00 por açãocorrespondente ao semestre ven-cldo em 31-12-46.

SOCIEDADE DE MÚTUOS SOCORROSPIRATIHINGA

Assembléia Gera! OrdináriaPela presente, ficam convidados os srs. associados, para

o fim de se reunirem no dia C de fevereiro próximo às 20.horas, na R. Barão dc ItapeliniiiBu n.° 13!). 2." andar, em as-'sembleia geraj. ordinária com a seguinte ordem do dia:

l.o — Leitura da áta da ultima assembléia 'geral.

2.O.— Prestação de contas da tesouraria.3.0 — Eleição da diretoria e do conseHio fiscal.4.0 — Assuntos diversos.S. Paulo, 27 de Janeiro de 1947.

AUGUSTO C. KONEN, Presidente

OíTAVOI-»Vendaia,ooW0.00

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Wn Ow. m.-r. — —Idem, serie — —'item, aerte — —K4t. R. a. B.

•rodoviária .. - 1.005,00Municipais)•"1020" 1.030.00 1.000.00''1931H 1.050,00 UB0.0O"uar- 1.030,00 uuu.oo"1037" 1.040,00 1.010,00"iinii- 1.030,00 iioo.00"1013" 1.030.00 000,00• oiima.:

Ppd. flucrrai5.000,00 3.700,00 8.700.001.0011,00 757,00 755,00500,00 — 873,00200,00 — 148,00>I00,00 — 73,50K«l;iililiili:

Est. Café .. ..Bit "I93l" ..E*t, "1022" ..

LETRAS!Capital

Vi.1:111,1 .. ,,"IIHI9""1010" "1913""1025""1926"

AÇÕES DEAmerica 8. A.Brás. pA. SulCom. 8. PauloCom. ind. 6. P.Crcil. NnolnnnlCruz. Sul S. P.Est S. P. c e

s. garantia .RiuMcrc. S. P. ..Metr. S. P. ..Moreira Sales .Paul Com. ..S&o Paulo ....Indust 050% .U:\3t Imobil. .Rui Amer. Int.Maiideiriin:.-.. .Piog. do BrasilV. Paraíba ..C. B. AmaralC. B. Cred. Ad. —

AÇÕES DE 0IA8.:C. A. I. C nom. 310.00Idem, port. ..Mog. E. P.Iilem. port.Paul. E P nom.Idem, port. ..

DEBENTUPES:Mog. E. P. 197,00 195,00

BANCOS:250,00225,00

358,00260,00

100.00270,00

190.00200.00110.00270.00

150,00160.00215.00231,00

BBO.fK)075.00975,00

80,0000,03II0.G000.0099,0000.00

210.00370,00

250.00255.00

330,0095,00

250.00250,00215,00205,00250,00100.00191.00

170.0')215,09200,00200,00

300.00140,00150.00213,00229,00

ALGODÃOTERMO 1)A BOLSA DE

MERCADORIASSAO PAULO

CONTRATO "A" (Base 5)Ant. Fecn.

Fevereiro .. ..Março Maio Julho

CONTRATO ,n„

CrS CrSN/C N/CN/C N/CN/C N'0N/C N/O

— (Base 5)Ant. FechCr$N/C

Cr»144 00145.00140,00136,00135 00135,20135.00

FJvereiru .. ..Março 144,40Maio 138.50Julho 135.60Outubro 134.10Dezembro 134,50Janeiro 134,20

Negócios realizados: 3.000 nrbsMercado, calmo.

PREÇOS DE COMPRADORESDO DISPONÍVEL DE S. PAULO

DIA 25 DIA 27Tipo 2 nom. nomTipo 166 00 106.00Tipo 3!4 164,00 164,00Tipo 161.00 161.0(1Tipo 4!5 156,00 156.00Tipo 146,00 146.00Tipo 50 131.00 131,00Tipo 118,50 118,50Tipo 017 110.00 110,00Tipo 106.00 106.00Tipo 98.00 93.00Tipo 95.00 95 00

Mercado- — Calmo.EXPORTAÇÃO

(De acordo com os pedidos deemissão de certificados entradosna Bolsa de Mercadorias de SãoPaulo).Cabotngem QuilosDa 1-1 n 23-1 607,052Em 24-1 .. .. 55.084

Total 682.136EXTERIOR

De 1-1 a 23-1 26.062.028Em 24-1 .i 1.776.976

Total- 27.839.604CLASSIFICAÇÃO DE ALGODÃO

em piam*,, por tipos, de l.o de' março a 23 de janeiro1 SAFRA DE 1941

HPOB —,ramos , Quilo*

814; .r -

415 Z! 156

I.;-.;;. --

617 Z7. - . -

—I

Int. a 0 I - ITOTAL 1 156

Prefeitura do Municípiode São PauloLicença para veiados

Em classificação: 2 fardos.Santos

BOLSA OFICIAL DE CAPE' IMERCADORIAS DF 8ANTOS

Santos, 28CONTRATO "B"

: MESES PREÇO' Ant. Fech.

Fevereiro .. .... N/C 144.00Março ........ 14440 145.00Maio 138,50 140.00Julho 135.60 136,00Outubro 134,10 135.00Dezembro 134.50 135 20Janeiro .. .. .. 134.20 135,00

Pernimbaer.

100,00 a 108,00110,00 a 118.00Nominal100,00 a 110.00

W'1'i. reto** n mw a itei.ia/4 ifn nrrot ,. .. I1Q00 a 11300l/a arras .. ,, ,. ''ROO a aoco

Merendo — J-Yòíwo,< - iiii-r.» de am* ,, ÃH00 a 00.00

Muresflii — Frousii.ALfAI A - (Quilo)

D- listado 130 a 148MMWSdn — VtOUIO.

rAitimu III MANDIOCAIN-Milos)

DO IsUdo, do I* 70,00 • 78,00Do Htado, ds l.» «1,00 a os.no

Mercado — CalmoPKMAO - IM Oitos)

nii-i» ds Ouro .... 108,00 n 110.00Hranco mudo . . I80M a 300-00('ImmWiiho. Ins*. 110.00 ¦ 118,00Ohumbtnho» opas*)»i-»rsná

ClmmMo .. .. ..•inloMulitttnhn

Merendo — FirmeRoxlnlio. mineiro.extra 150,00 a 155.00

Idem. comum .. 135.00 a 140.00Merendo — Firme.

LENTILHAS — 100 qullollI^pcclal 18*1,00 it auo.noBa» 180.00 a 170,00

Merendo - Firme.M.VMONA - (Quilo)

Munia, media ou' (-muda 4.10 » 4-.nMerendo — Firme

MILHO — (00 quilos)(O. Funda)

Catete NominalAmiircllnho . . . 05.00 11 06,00Aiimrelo .... 61,00 11 62.00Amnrclíio .... 60 00 11 61.00

Merendo — FirmeALHO - (Quilo)

Nnclonnl. do ).*" 7,50 a 8.00Idem. do 2.» .. .. O.OO a fl 50Idem. do 3.» 450 a 500

Mercado —Calmo.AMENDOIM — (25 QuIIom)

Superior .... 75.00 o «000Dom 65,00 a 70.00

Marcado — Frouxo.BATATA — (60 Quilos)

Amarela, especial 140.00 a 150,00Idem, de 1.» .. .. 120.00 a 130,00Jdem. do 2.» .. .. 80.00 a 00.00Idem, de 3.» .. .. 50.00 n 60.00

Mercado — Calmo.CEBOLA - (45 quilo*)

Do Estado .. .. 80.00 a 90.00Merendo — Calmo

ERVILHA — (60 quilos)Redonda 90,00 a 100.00

Merendo — Calmo.

AÇÚCARSSo PauloDISPONÍVEL

O disponível da Bolsa de llerco-dorlas dc S&o Paulo, apresentou-se com as seguintes cotações cm

Cr»Refinado, filtrado .... 184.60Moldo, branco 166,70Cristal 161.69fJomenos 157,70Dt-mcrara 153.80Mascavo do Norte .... 14590

Du Usinas do Estado(Pcsto vncao)

Refinado, filtrado .... 173.MIdem, 2.° Jacto '. 167.0'*Mcldo branco 153.00Idem. 2." Jacto 147.00

tsmBtmltiiiO dlrponivil ¦*.. ttwmt sn r«r»ftaintiuo», *iJt—ttu>u m mW w ss>¦ uli.lrj l lrvjUsina i; f.i,...!u d« I.» . , lOO/x)Dum* .i« 1.» ou vrtMUUi» 170,08OrlMnl ......... 149.00Dem»ra.raM.jMlO . . .ntttmliitiiwlji» ., ..Coruumo ,. .,RX-intlitvAij .. ,,Kxlitoncla d») dia

itnui110,0»

a.oqoI Ml 511

CARNESMoPmIo

uPOIfTO NU MATADOWK OMonas* «as flontlosi

Novilho» iiordostipo "consumo MM

****** «..#.v*fpo -utoru**" MO»

V- «< BiitflMHipoeuli.,,,,,,,,,,,,,., >¦¦ 4nau ("urdasKiHUltll-* ,,,

M. 1. -.! . . ¦<¦ H»n Fstloi:...... ,.,i....Tim "Oonsumo" Nuvilniii uiirdi.i

Tipo "Motucoi" „vaaii «uriiss;.¦pwirjsV4<», Kurdas

l'«iiuhr«s Mtroado — csinvi,

60 0»

70,01

M.Ot

«IM

MM

Mercada d» (turcos •* OmusoiPorcos BordosK.'i.-i|iih mm

Poicos euxuios. ort 1IO<13000.forcoi euxutos. mafroi. nomlrwl.

Muresdo — Finou.

Nais uma agremiação aserviço da assistência social

Um dos aspectos coxucluruucoido movimento espirita umaricuiiosobretuiiii brasüolro, ú o d.i assls»tciicla :;,.- i;ii Km purte ta-niiiiiiudo mundo, som duvida, cmrc mespíritos, es c-xaltii tanto o lotna"fora d» caridade mio lin. h.iivu.cAo". que em nosso pais. Aqui nló 11A0 se divorcia diut obras enqul c que os espíritos menos ulvi-dam a verdade de que n fé m-mas obriui pouoo vale.

Nio existe uma aiü-finlüça*} cs»pirltii sequer na "Punia do fcvoii-Kolho", que nâo mantenha uni de.partomcnU) do tuviisiencln social ounao tenha planejado empreendi-mentos nesse ientldu.

Ainda ;ii; .111 a Unlfto FederativaEspirita Paulisui promove uma In-lensn campanha cm (avor da assls-tenda social, com uma serie deconferências sobre a respoasnbi.lidado dos espiritas em face da ml-seria quc n&o acaba.

O Centro Espirita Padre Zabcu,uma dos mnls Jovens sociedades es-plrltns dc S. Pnulo. nfto podia cons-titujr excção. E embora lun-dndo em Janeiro de 1915, no espa-vo de um uno Ji realizou cbr;i con-slderavel. objetivando a oonstru-çào de um templo — Escola c daCasa da Crlnnça Pobre.

A "criança 6 o futuro", Ji o dliioEmmonuel írlsnndo qua o "tru-balho redentor da nova éra ha,do começar na alma da Infância".'Cuidemos da criança — acentuaEmmanuel — como uLem acendeclariúadcs no futuro".

A tais advertências não ficouIndiferente a diretoria do Cen-tro Espirita Pabre Zabeu. presj-dlda ix?lo nosso distinto confradesr. João Sebastião da Silva.

Lutando, embora, como a quasetotalidade das associações espjrl-

tns. com tinia a Mirte de dlflcul.diulin o O. E. Padre Znueu enpo-r». em breve. ,,i. 1 i-c-r um vorda~dnlro i-.-i a muitas crtniiçsa po»bres 1» abandonadns. rontrllmlndo,embora mndfstnm^nte. parn nms.nlrnr two doloroso problema t\-tre nos.

Revelando n sua preocupa;**pela BssUtenein n, criança, aindano dia de Nntnl. o O. E. Padre 'ia.beu promoveu uma bela festn emsua si.-di* provisória, i rua Coro-nel Marclllo Franco, 60. nn Vil»Guilherme, fazendo faria distrl.bulçáo do roupas, doces • bnn-quedos As crianças pobres daquelebairro.

Intcgraw. assim, no grandesentimento qu« empolga a comu-nldade espirita do S&o Paulo, anovel agremiação, de cujas preo-cupacoes e esforços multo é liei-to esperar em favor da Infânciadosvallda, contrariando, assim,com fatos, as opiniões torpes deadversários que Julgam viver osespolrila absolvidos pela exclusl-va preocupação pelos problemas doAlem. alheios aos problemas hu-mano», na Ignorância de que *Terceira Revelacfto nos foi feitapara ensinar os liomcns a morrer,mas sim para ensina-los a viver

Você pode li-war-se do cambianegro! Organize acooperativa do seubairro. ¦

ímu Õliipios de1 i-iii Mnrsi

IiÜ/££ü!l CalGRANDES SÃO OS PREPARATIVOS PARA QUECERTAME AMPLO SUCESSO

LONDRES, 24 (AFP) — Ospreparativos para os JogosOlímpicos de 1948, que se rea-lizarão nesta capital, prosse-íjiiem ativamente. A Comissãoorganizadora anunciou que osJogos se verificarão de 21) de

ALCANCE O

julho a 14 dc agosto e deu de-talhes sobre sua organização.

Dezessete esportes eslão ins-critos na décima quarta Olim-piada: equilação, yalching, es-grinia, tiro, boxe, natação, ei-clismo; futebol, remo, cano-tagem; IbaskcUball, lípckey,luta, pesos e alteres, pentatlo,atletismo e ginástica.

A maioria das provas serárealizada no Estadia de Wcm-hlcy, nos subúrbios de Londres,sendo que os lugares e datas delimitas delas iá fórum marcados.

Alem das instalações jã exis-ten les, haverá mais as seguln-tes: nova piscina, pista dc atlc-tismo para provas e oulra paratreino dos concorrentes, nosquais haverá vestiários, cliuvei-ros e outras comodidades.

Contrariamente ao qut se

previu, não será por falta demateriais que deixará de serconstruído o novo velodromo,As corridas de pista serão rea-llzadas no velodromo tle HerneHill, em 4 e 17 de agosto. Emcompensação, os crganlsadoresestão procurando um percursode estrada, sendo possivel queseja utilizado o de Rlchmond

Park, pois alem dc ser um cir-cuito fechado tem uma subidaprenunciada.

No Erhplre Sladium serãorealizadas as provas de atlctis-1110, em 30 de julho e 7 de agos-to, bem como as semi-flnais de

Dos Estapos

Ant.Cl*

EDITALPaço publico que a repartição arrecadadora da Prefeitura

sita à rua São Bento n.* 373, já está arrecadando, das 12 As17 horas — aos sábados das 9 As 11 horas — o imposto delicença psra veículos, nos termos do Ato S94, de 7 de janeirode 1936. sendo os seguintes os prazos para as diferentesespécies:

até 31 de janeiro — veículos fluviais e tração a motor,__ para passageiros, de uso particular;

até 15 de fevereiro — veículos de tração animal;até 28 de fevereiro — veículos de tração a morto paracargas;

de aluguel e auto-onibus.Depois desses prazos, a8 licenças de veículos serão cobra-

das com a multa de 10%.•té 10 de março — veículos a mortor, para passageiros,Sio Paulo, S de janeiro de 1947.

Pech.Cri

837.384230.549112.00032.145

Estoque ... —En r. do dia —Consumo ... —Exportação —Preço — tipo

Sertão . . . 135.00 135.00Preço Tipo Ma-ta'. 122.00 122.00

TERMO DB NOVA YORKAnt Fech.

Ort OrtMarço 30,44 30.76Mato 29.08 20,90Julho 2812 28.43Outubro .. .... 26,02 2630Dezembro .. .. .. 25.42 25,68Janeiro 25,17 25.43

Termo — Alta de 26 a 32 pontos.American Spot Mtld-dllng Uplands . . — 31.77Disponível — Alta de 34 pontos.

CEREAISSão Paulo

COTAÇÕES DO DISPONÍVEL DABOLSA DE CEREAIS

ARROZ — (60 funos)Em cruzeiro»

Amarelão, extraIdem, especial .Idem, superior .Idem, bom .. .Idem, regular .Agulha, extra ..

200.00 a 202.00190.00 a 192.00180.00 a 182.00170.00 & 172,001*0.00 a 155.0018000 a 18300

BELO HORIZONTE, 2S {Asapreil)— Na tarde de hoje defrontaram-teem jogo amistoso nesta Capital, asaquipes do Cruzeiro local e do Bo-tufogó do Rio de Janeiro. A prelioera aguardado com grande interessedado ao cartaz do quadro visitante.Efetivamente o embate correspondeuá expectativa pela movimentação eentusiasmo, vencendo o que maisclasse apresentou. A vitorio coube aoBotafogo pela contagem de o tentosa J, sendo autores dot tentos Vai-ssche aos vv mintuos da primeirafase e Otávio ao, vr e vs da ,egun-da fase. O encontro terminou num"sururu" no qual tomaram partatodo, o> jogadora » assistentes qutinvadiram o gramado. Os quadrosforam os seguinte,: BOTAFOGO —Oswaldo; Gerson e Somo {Luzita-no); Waldemar. (Sarno), Newton eJuvenal {Negrlnhio); Nilo, Caní-nho, Heleno, Valsechi (Otávio) eBraguinha. CRUZEIRO — GeraldoII; Duque e Bituca; Adelino, Nadi-nho (Bibi) e Bené; Nogueira (Re-nato), Fantonio, (Alvinho), Abelar-do, Ismael t Milton.

Dirigiu o prelio o sr. AristocilloRocha que teve péssima arbitragem,sendo verificada, por motivo de tuaatuação, cenas lamentáveis, tendo ojogo sido paralisado » terminado aos40 minutos da fase - complementarem viita da invasio do campo pelaassistência. A renda foi d» 53.480cruzeiros.

• * *CURITIBA. *« — Voltou a M

apresentar nos gramados locai» oFluminense carioca enfrentando oAtlético Paranaense. Novamente otricolor carioca logrou vencedor" oquadro local tando qua desta vrnpela contagem de i a 0. Os tento»foram mareados por intermédio dtCareca (l). Orlando » Juvenal.

» ? »BELÉM, ti — Sm tua nova eif-

biçáo nesta capital o Santo T. C.enfrentou hoje o Paisanãú local. Co.mo era esperado o prelio foi dotmait renhidos tendo o quadro visi-tante levando de vencida o quadrolocal pela contagem de 4 tentos a1. Marcaram os tentos Adoljrides12). Leonaldo » Caxambu para oSantos e Hélio assinalou o tento-consolação para o Patsandi. comata vitoria o Santos manta» tu*invencibilidade not campos do Mor-ta terminando o ttu Ji.» fr#e ser*¦eiifeee

futebol e liockeyHenlcy foi escolhido para as

Transferido o certa-me de motociclismo

para domingoA Confederação Brasileira dc

Desportos havia marcado paraíiiite-onlcni, em Interlagos, adisputa do Primeiro Canipeona-to Brasileiro de Motociclismo,no qual tomariam parto algunsdos mais destacados corredorespaulistas, mineiros, cariocas ogaúchos. Devido ao mau tempo,cntrelanto, a entidade promoto-ra da competição resolveu adia-ia para « próximo domingo.

MEDIDA ACERTADAEssa medida tomada pólos

mentores da GBD foi das maisacertadas, pois com o estado emque se encontrava a pista, nãoera possivel a disputa do oer-tame. como também os pilotospoderiam correr o risco da vida,se a prova fosse efetuada.

Apesar da comunicação pre-via da Pederação Paulista de Ô-clismo e Motociclismo de queo to.rneio seria adiado, grandenumero de pessoas compareceuno local da prova. Diversos moctocicllstas também comparace-ram aproveitando a oporturttda.de para a realização de um pe-queno exercício.

provas de reino e cauotagem.Para o yatching ainda não foi

nada decidido, mas o local esco-lhido será anunciado dentro cmbreve.

Para a cquitação, os organi-/.adores hesitam entre Wlndsoro Aldershot, mas o "GrandePrêmio das Nações" será dispu-lado no Emptre Sladium.

As provas de tiro serão rea-lizadas em Iílsiey, onde todos osanos há um grande concursobritânico, o "King's Prlce".

A Comissão Organizadoraprocura atualmente um cstadtopara as partidas de basket-bali, lula, pesos e alteres.

O Palácio das Artes de Wemrbluy, atualmente ocupado pelogoverno, verá as partidas deesgrima, enquanto o EmpiroPool verá os boxeadores e na-dadores.

As provas preliminares de boxserão realizadas de 20 de julhoa 3 ou 4 de agosto. Assim queterminarem, o chão será reti-rado e os nadadores entrarãona posse da piscina em 7 deagosto. Contudo as primeirasprovas de natação serão dispu-tadas na piscina externa, con-curso de mergulho e watefpolo.

Finalmente, as provas de na»tação terão lugar em Í2 ou II 'de agosto.

Uma comissão, especial do go>verno britânico está examinamdo a grande questão de alojaicerc de cinco mil concorremtes. Ainda não foi-decidido s<será necessário como nos JogaiOlímpicos de Berlim, construlltuna vila especial.

O CONCURSO K Of CRONISTAS

PopilaritUdc varzcinaEaereve Afcèi Buarte (Tan-Tan)

jmÈSWF^ v^*********^

mm m.

^ÊêW m\\w

TAN-TAN

Agora qu» fd t» tao» mal» emmano» qual o futuro governadorde ido Paulo, a, vistas dos M-toret do JORNAL DE NOTICIASvoltam novamente para o ttmia-cional concurso qut tltgtrd •"Jfelnor « Mais Cutrido do Reis»do de SSo Paulo7'. AU mimo,durante ot momtntot mal» agu-do» da contagam d* voto», houte

rm telefonas*» para a rirlnglp

fornaf, inquirindo então 10W»quai o pé em qut s* achava o cer.time. E houve mesmo quem tt-veste campanha mate intensa qu»muito candidato a cargo publico,havendo também quem demont-'

traste popularidade a altura d»qualquer chefe político.

A várzea nio deixou de figurarsempre em primeiro plano. Mmnenhum momento, jogadores co-vu> Niqulnho » Joaquim, ambosd» Santo Amaro, Pernlnha, d»Man&aqul. Rlqueto, i» Piqueti,Favári, Paulinho Leme, Sig, MUguel Soma, e até Duiu, io Co-Itgks Rio Branco, deixaram itter lembrados por seus admirado-res. Aproveitando um possíveldescuido de seus competidores,01 elementos varteanoe toda ve»apertavam mais sua votacio,para quando o concurso surgi»»»com destaque aparecerem comgrandt superioridade.

E por sinal que agora esse»varztanot têm uma oportunidaded» aspirar mtemo ao titulo d»"Melhor e MeAt Querido Jogadorde Sio Paulo", havendo eonfron-to direto com oe principais pro-fitiionai» d» Sáo Paulo. Lima,qua sidera o torneio hi fd bas-tánte tampo, embarcou paramntevidéu. * Uso diminulri «força de sua campanha.

Em conclusio, nota-se qu* eprestigio da vareta, oom o» es-rio» fof«tore> quo a mUitam, 4mesma notório. Posto garantir,qu» te tandidatando a deputado,um Niqulnho, um Pernlnha ouum 'oafftiím, çualfliier deles As»ria matt bonito que muitos pott-tleos de longa prática.

Grande Concurso EsportivoJORNAL DE NOTICIAS

Qual o melhor e mais querido

Jogador de 8. Paulo?

â *m im\*m»t

I

I^OLTADOTPARCIAISDAEIEICAOPAIUCOVEIWADOIINA CAPITAL B «TEMOR, ATÉ OMTEM A MOITEi

A. de Barros 376389H. Borghi 322.931

. Tavares 258.858MA, Prado 86.263"4 decisão das urnas i inapclaver,declara o deputado Novelli JúniorRESULTADOS NA CAPITALATÉ A NOITE DE ONTEM

ADHEMAR DE BARROS .... *.« •• 205.108HUGO BORGHI ...... .. ... 126.525MARIO TAVARES .. ..... m.m .. *.« ••¦¦> 62.480ALMEIDA PRADO 2^.929

A verdadeira expressão da"vitoria" dos srs. Costa Neto

e Honorio MonteiroDerrotado o sr. Mario Tavares em S. Josédo Rio Preto, Araraquara, Votuporanga,Olímpia, Ibuti, Itajubi, Ibitinga, Jabotica-bal, Sta. Adélia e outras cidades da Eo.u-radense e da alta e baixa Araraquarense

Os srs. Costa Neto e HonorioMonteiro têm se destacado, cm cn.trevistas publicadas nos últimosdias. por jactaiiciosas declaraçõesreferentes aos resultados obtidospelo sr. Mario Tavares nas zonas3as qua'* eles s<! (1izcm chefcs'

,~>r. Costa Neto.

Os números, entretanto, na suaeloqüência inexorável, não «staocorroborando as armações da-qucles dois importantes lideres po-litlcos que exercem atualmcntofunções da mais elevada icrarquiana administração nacional. Exa-minemos caso por caso.

A "zona de Influencia do sr. Cos-ta Neto é a Alta Araraquarcnsc,eujo centro é Rio Preto. Pois bem:muito embora aipins dias antesda eleição, o sr. Costa Neto tenhavisitado aquela cidade, as urnas deB. Preto proporcionaram ao sr. Ma-rio Tavares uma derrota expressi-Ta de 2MG votos contra 3051 do¦r. Adhemar e 1919 do sr Borghi'.

Em Votuporanga, o sr. Tavaresperdeu para o sr. Adhemar. Emftobl, perden para o sr. AlmeidaPrado... _

Em Mirassol. onde o sr. Tavaresganhou. o PSD segue a orientaçãodo sr. Ccsar Vergueiro e nao doministro Costa Neto; tanto isto everdade, que o sr. Solon Varginha.

Íupllo do ministro e candidato a

eptJtado, apenas obteve, em MLrassol, 39 votos, enquanto o seuadversário • correligionário Anl.elo Moreira levOn às urnas «85 le-«nidas. Em Monte Apraitve a vi-toria tavarista deve-se exclusiva-

Movo desastre eomavlào "Dakota"

HONG-KONG. 27 (R.) — Oscadáveres de quatro pessoas, in-elusive uma mulher, foram encon-trados ontem próximo nos destro-cos de um avião "Dakota", da»Linhas Aéreas Filipinas, no topode uma colina situada nas vlsl-nhanços desta cidade.

Grande quantidade de barrasde ouro e moedas, avaliadas emvários milhares de libras, foramencontrados no local.

mente ao sr. Jorge Carneiro doCampos, candidato a deputado es-ladual pelo PU-, c não ao ministrodn Justiça.

üs resultados definitivos da AliaAraraquarcnsc ainda, não são co.nhcciilos, mas os que já foram di-vulgados demonstram, sem ncnliu-ma duvida a verdadeira importau-cia eleitoral do sr. Costa Neto.

A BAIXA ARARAQUAltENSEO sr. Honorio Monteiro, quo

cantou vitoria antes do tempo, pa.rece ã primeira vista ter sido malafeliz que o sr. Benedito Costa Ne-to. Entretanto, consultados osnúmeros, vcrifjcou-sc logo de Inl-cio o seguinte: em Araraquara osr. Tavares foi batido pelo «.Borghl por uma diferença confran.gedora.

Mas não só cm Araraquara ocandidato do PSD foi derrotado.Um outras cidades da Baixa Ara-raquarensc e da Douradense —-zonas que constituem as paroquiaseleitorais do presidente da Câmara— lhe aconteceu a mesma coisa.Em Itajobl, o sr. Borghl fenceu-oamplamente. Em- Santa Adelia, osr. Adhemar o derrotou. Em Ta-quaritinga, Idem. E em Ibitingacoube ao sr. Almeida Prado supe.ra-lo por considerável diferença.Em Jabotlcabal, Importante cidadeque circula na orbita da mesmazona, Borghi venceu o sr. Tavarespor cerca de mil votos,"' r">-..< «iic em alguns munlcl-pios o sr. Tavares saiu vitorioso, o

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Sr. Honorio Monteiro

que nio i de admirar, tratando-sedo candldado do governo, apoiadopor quatro partido* e por podero-sa» força* conservadores extnupar-tldarlas. A votação de legenda de-monstra entretanto que. se.o can.didato oficial conta»»* apetite eomo apoio do sr. Hqnorlo Monteiro edo PSD, raros seriam os mnn|el-pios qne lhe teriam dado a menorvantagem sobre os sens concor-rentes.

A eleição de 19 veio evidenciarque os chefes de xona. no regime dovoto secreto, nao mal» poderio d|s-por do sen eleitorado. A emanei,paçio política, do povo é uma rea-lldadc qne começa a ter sua ex-pressão nas urnas.

SERÁ' ENCERRADA HOJE AAPURAÇÃO NA CAPITALLÍQUIDA A VITORIA DO SR.

ADHEMAR DE BARROSO serviço de apuração na Capital encontra-se pratica-

mente terminado, pois restam apenas cinco urnas, que serãohoje examinadas. Dessa forma, tendo-se em vista que aapuração no Interior também se encontra na fase final, fal-tando o resultado final de poucas localidades, não mais hãduvida quanto ao pleito.

A situação dos candidatos a governador pio mais poden-do ser modificada, encontra-se plenamente consolidada avitoria do sr. Adhemar tW Barros. S*

O candidato vencedor tomará posse do cargo de Governador de Sào Paulo — "Quemmanda é o povo", afirma o político de Itu — Assegurada a vitória do sr. Adhemar deBarros — A* frente, para a senatórla, os candidatos do P.SJ». e do P.CJi. — Todos ospartidos elegerão deputados estaduais, menos,provavelmente, oP.T.N. — Praticamentedecidido o pleito em 16 Estados — As grandes derrotas e os grandes triunfo*da última eleição — Métodos futebolísticos para a administração municipal

RIO, 27 (Da sucursal. p*lo telefone) — "A Noite" de hojepublicou uma Importante en*trevista que lhe foi concedidapelo deputado Luís Gonzaga.Novelli Júnior, representantepaulista do PSD, e genro do gol.Eurlco Dutra. O* termos dessaentrevista revelam o verdadeiropensamento do governo cm re-lação ao resultado das eleiçõesem todo o pais e especialmentecm São Paulo e a determinaçã)do presidente dn Republica, decumprir literalmente a Cons-tltuição o empossar os candi-tintos eleitos pelo sufrágio po-pular. E' o seguinte o textoda entrevista em apreço:

"A propósito de certos ru-more* espalhados nos meios po*litlcos, segundo os quais have-ria razões contrarias à poaaede determinados candidatos aogoverno de São Paulo, procura-mo» ouvir um dos proceres dapolítica bandeirante, o deputa*do federal Novelli Júnior, quenão teve duvidas em fornecer*nos os esclarecimentos que -.e-guem e mostram quão destitui*dos de fundamentos sio o» boa*(os a respeito.

— Não vejo razão para talceleuma — dlssc-nos o *r. No-vclli Júnior. Estamos em pie*na vigência e exercício dasgarantias constitucionais. A de-

cisáo das urnas e Inapelavel, opovo 4 soberano. As eleições duHão Paulo transcorreram numambiente de absoluto re*peitopela 1*1 e de completa calma naordem publica. Contra ela* nãose articulou qualquer vtfslum-bre de suspeição ou malícia:'—como descobrir agora, após osresultados^ motivos suscetíveisde invalidar o pronunciamentoda vontade popular?

Há alguma correnU oupersonalidado respeitável es-telnndo esse movimento?

Não sei. Acredito que taliniciativa, se acaso realmentoexiste, partiria daqueles quoainda nfio so acllmnram ao

Mrmani-se as noticias em tomo daormação de un iovo parlido nacional

Denominar-se-á Partido Socialista do Brasile reunirá elementos do P.S.D., U.D. N. e P.T.B.

EIO, 27 (Asapress) — O senadorNereu Ramos, vlee-presldente daRepublicai, coníilrmou que estãosendo feitas negociações para nformação de um novo partido pa-ra combater o comunismo e apoiaro governo federal.

PARTIDO SOCIALISTA DOBRASIL

RIO. 27 (Asapress) — O senadorMarcondes Pilho Informou que es-tá sendo organizado o PartidoSocialista do Brasil, que reuniráelementos do PTB. UDN e PSD.

O senador paulista adiantou queuma comissão de juristas estaelaborando os estatutos da novaagremiação partidária.APOIARA' EM SAO PAULO OSR. ADHEMAR DE BARROS O

P. T. B.RIO. 27 (Asapress) — O deputa-

do Berto Conde, vice-presidente da

Câmara dos Deputados falando flnossa reportagem, admitiu a possi-bUldade do Partido TraUalhistnBrasileiro vir a participar do ÍU-turu governo do sr. Adhemar deBarros, acrescentando quo todosos paridos têm Interesse em cola-borar com o governador eleito.A colaboração, entrclSanllo, aoPoderá ser feita mediante enten-dimentos. segundo os quais fl-quem assegurados todos os lpterease* dn partido. Desde, porem, quetais Interesses não verínam a ao-frei- a minlina resUridão, abrir?se-a campo' para entendimentos o*mais amplos.

Interrogado se o acordo feitopelo sr Adhemar do Birros eomos comunistas Influirá desfavora-Vclmente para eventuais entendi-mentos com o PTB, o sr. Berfo CVndé respondeu que não deixara dsconsiderar essa circunstancia.

A VIAGEM DO SR. JURACI' DEMAGALHÃES

RIO, 27 (Asapress) — O *r. Ju-racl Magalhães, em entrevista con-cedida a Imprensa, ridicularizouoe boatos sobre uma revolução,taxando-QS de absurdos. O entre-tostado acrescentou que fora rSão Paulo para tratar d« aasun*tos pessoais e finalizou dizendoque tudo Vai bam.

AGUARDADO NO BIO O BR.MACEDO SOARES

RIO 37 (Asápreas) — Está *en*do esperado nesta capital p em-bhlxador José Carlos de MaoedcSoares.

Aflrina-se aue o interventor errB&o Paulo »ol convidado p"~ó Ministério d* JtjKlca. Casoaceite esse convite, assumirá amtejrventoria daquele Betado o sr.Baptlàta Pereira. atual secreta-rfo da ínterventoria paulista.

ambiente constitucional que de*,frutamos atualmente. Mas deve*mos ter confiança na recupera*(Io democrática de nossa pátria.Qualquer gesto ou empresa, nosentido de adulterar os rimosoriundos do escrutínio, teria oreflexo mais desfavorável nobom nome da nação no estran-gelro, e implantaria entre nóso descrédito nos princípios de*moeratleos. Creio ser já tempode nos convencermos de que oBrasil se acha sob o império dslei,

Qual a Impressão do v.excln. sobre o pleito bandel-rante?

Acompanhei de perto todaa campanha e a realização dabatalha eleitoral, como depu-tudo e combatento do PSD. Es-tou cm situação folgada paraafirmar que não cabo, qualqueracusação fundada à correçãodos comícios paulistas. Foi umapugna renhida, mas nbsolutn-mente cscorrclta e livre, n maislivro e limpa de nossos fastoseleitorais.

Diplomado quo seja o candi-dato vitorioso, será empossado.O presidente Dutra, que se temrevelado um magistrado isento,como lhe reconhecem os maisentranhados adversários, faráeumprir ali, como alhures, a von*tade soberann do povo, tenhocerteza.

De forma que..,Repita — arrematou o sr..

Novelli Júnior — estamos noregime constitucional; quemmanda i o povo.

* * *E" estranho que, após a reall*

sação do primeiro pleito elei*toral, sob a vigência da novaConstituição., seja csbivel que,a cada momento, uma figura re*presentatlva do nosso mundopolítico venha a publico paraafirmar que as eleições são va<

(Conclui na 4.a pag.)

En Santos e Araraquara ain-da não terminou a apuraçãoNa cidade praiana, serão apu-radas hoje as últimas 9 urnas

Damos abaixo o resultado até onlem apuradoem Santos e em Araraquara. Nessas duas cidades,oa trabalhos de contagem dos votos terminarão hoje.

SANTOSPara Governador

Adhemar ,. 25.181M. Tavares .. ,. .. .. 7.303

?.. Borghi , .. 0.840

. Prado 2.050Senndorcs

PorUnarl 10.120Euclides Vieira ., ..... 10.532Cantito Almeida ., ,, ,. 5.018Mello Morais ........ 4.411

Ccsar Vergueiro 7.832Hoberlo Slmonsen ., ,, 7.874Ernesto Leme 3.845Sampaio Dòrla 3.778

ARARAQUARAPara Governador

Adhemar 1.471M. Tavares 1.070II. tiaruhl 4.703A. Prado 025

O sr* Mario Tavares não per-deu a sua posição no Interior

Até a noite de ontem aa apurações no interior do Estadoapresentavam o seguinte resultado i

MABIO TAVARES 206.378SUGO BORGHI ,, j. ,. ... 198.406ÀÍDKEMAR DE BARROS .,., ,,,,*. ,. ... 171.481ALMEIDA PRADO ,. ,, ,. ., 59.334

Estão chegando do interioros últimos resultados dopleito de 19 de janeiro

No deeç^rer do dia de ontem, foram recebidosnesta Capital mais os seguintes resultados das elei-ç<1e« no interior do Estado:

CAJÜRUar ,, .,, ., ,,, ., .. 613

. JSVaies a, m l. ./ i- -.#8.Prado., gqjrti B & .. 271

Serão punidos de acordo com a Lei Eleitoralos pe não cumpriram o seu dever na eleiçãoAguardada apenas a regulamentação da competência dos órgãos da Justiça Eleitoral, cujo anteprojeto já foiencaminhado ao ministro da Justiça— "Não resta a menor duvida de que os infratores serio punidos**, decla-

ra o sr. César Salgado, subprocurador da RepúblicaAo que tudo leva a crer, os ln-

tratores do Código Eleitoral, oucitando dois casos comuns, os quedeixaram de votar ou nfio atende,ram ao chamado para servirem demesarlos na eleição de 19 de ja-nelro, não contarão desta vez coma benevolência da Justiça, comoacontecera na eleição para a pre.sldenclu da Republica.

Os primeiros passos Jã vão sen-do dados para punir os infratores.Noticias procedentes do Rio deJaneiro dão-nos conta de Jã ter oProcurador Geral do Distrito Fede-ral encaminhado ao ministro daJustiça o ante-projeto de lei re-guiando a competência dos órgãosde Justiça eleitoral, em cumprlmen-to a um dispositivo da Constitui-ção que estabelece a regulamenta-ção por lei posterior daquela com.petencia. O projeto será pôster-rlormente enviado à Cama» dosDeputados para deliberação doCongresso. *A SITUAÇÃO DOS INFRATORES

DO CÓDIGO ELEITORALA respeito do assunto e, dlssl.

pando algunmas duvidas queainda persistem, deixar bem claraa situação dos infratores do Codl-go Eleitoral, procuramos ontem oar. José Augusto César Salgado,sub.procurador regional da Repu-bllca. que solicitamente nos aten-deu. Posto ao par dos motivosque nos levavam, disse-nos:

"A Lei Eleitoral, sstabelecen-do disposições sobre material elei-toral, situa clara e especlficamen-te na sua parte comumente cha-mada Código Eleitoral, constitui-do pelo Decreto 7.586 de 28 demaio de 1045. art 123, a qualifica-ção dos crimes eleitoral»."

Perguntamoft-lhe se haveria apossibilidade de virem, como daoutra Vf3 a ser anlslladcs osInfratores.

"Isto seria èsialrefccer umapraxe prejudicial. Se cada eleiçãoqu: r''-"«Hmos casulta na praticaae Ia2t*ç3**i pravtrtM • punidas naW t s* tfevols vem uma anlitla,

HS .•'' fl H^»i»»iiâlÉttMis^9^M#ittÀ..,<. vUJÉliii MÈí'5,'

fl hÜs!^ ifl ''^¦^fl^fl^fl^fl^fl^fl^Hl^^^^flBflH^w^^l^w:^>is^^;flfl raraflfl Rr^mH Hfll^Ri&^vi-sfe^-M^flJ ÍBSvMÍÍ flfl

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O sr. César Salgado, Sub-Procurador Regional da Republica, Quando era ouvido pelo repórter doJORNAL DE NOTICIAS.

Isso relteradamente. o eleitor futu-ramente. não terá. como é bem dever. receio nenhum do seu atoomlsslvamente criminoso".A COMPETÊNCIA DOS JUIZES E

TRIBUNAIS ELEITORAISProasegulndo. passa a.tratar da

•ojnpeUncia dos Juísm • tribunais•Seitorals • refere-so ao ante-pro.

Jc-to encaminhado ao ministro daJustiça:

— "A Constituição estabelece,no seu art. 119..na secção referentea Juizes e tribunais eleitorais: "Alei regulará a competência do* Jul.ae* o tribunais eleitorais. Entre asatribuiçoas da justiça sMtoral In-ilat-to:

(Inciso VII): — O processo e Jul-gamento dos crimes eleitorais edos comuns que lhes forem conexose bem assim u da "habeas.corpus"e mandado de segurança em mate-rial eleitoral. Do modo que esseanteprojeto. — continuou. — aten-«to a um dispositivo d* ortsmeo»s»ituelonalTlsto ê. vem astabs*

lecer regras de. competência dosJulses e tribunais eleitorais".-MWFRATORE8 H«RAO PUNI-

DOfl; NAO RESTA A MENORDUVIDA"

Passamos depois a formular aosr. sub.procurador regional, uniassrle de perguntas, a que obtfVè-mos pronta resposta:

«guando serão punidos os in-fratoret?

"Deve-se aguardar que essaregulamentação seja feita, a fim deque o* processos possam ser ini-ciados perante as autoridades Ju-dlclnis comoetentés."

— Os Incursos aos dispositivos doCódigo Eleitoral serão realmentepunidos?"Não resta a menor duvida.E nem poderia ser de outra manei-ra. pelas raaoe» que ji expus. Aesse respeito posso adiantar queJA ficou resolvido pelo sr. Presl-dente do Tribunal Regional Elei.toral de São Paulo que, a medidaque lhe forem comunicadas quaes-quer Infrações penais da lei elei-temi, os respectivos documentosou papeis serão encaminhados áProcuradoria Regional a fim de queo Ministério Publico, tomando co.nhectaienlo dos casos. . promovaaa medidas necessárias para a apu-ração da responsabilidade erlmi-nal dos indiciados"-A PUNIÇÃO PARA OS DOIS CA.

SOS MAIS COMUNSReferiu-se depois ás punições

para as Infrações mais comuns doart. 123 do Código Eleitoral, ousejam:

Item II) — Deixar de votar »emcausa justificada:

Pena: Multa de 100 a 1.000 cru-¦atros.

Para esse dispositivo, conformenos adiantou o sr. Salgado, prevê,se milhares de processos.

Item XIII) — Recusar ou aban-dopar o serviço eleitoral:

Pana: Detenção (to 6 meses a 1ou multa de mil a etneo mil

(CsmM m ã, puta.)

3.033263

9

CAPÃO BONITOAdhemar .. .. ,, ,, v ,,M. Tavàtes •• .. t» ò .'.H. Borghl T, 7. ,,,

chavaníeIÍAdhemar 1,69M. Tavares , ,, 620H. Borghi •, ,, 85A. Prado 98

GUARARAPESAdhemar , 792M. Tavares \ ,, 569H. Bbrpnl § it 226A. Prado A .. 36

ITAFOLIBAdhemar , .. 959M. Tavares » A 1.640tí. Borghl ,'t ,; 546A. Prado 41

JABOTiCAHA^LAdheiuur ., ,, 027M. fuvares , ,, 1.832H. Borghi , .. 2.450A. Prado 416

MOGI* DAS ClMlZBSAdhemar 3.588M. Tavnrçs ,, 1.900H. Borghi 2.403A. Prado 813

BIO CLAROAdhemar , ., ., 2.892tf. Tavares 2.539X. Borghl 3.441A. Prado 7S8

SAtVSO ORANDCAdhemar 94«. Tavares 271H. Boffjnt .. IMA. Prado 187

SXO JOSlr* DOS CAMPOSAdhemar 1.114M. Tavares 1.600H. Borghl .. 1.811A. Prado 394

TATÜTAdhemar 495M. Tavares 4.204H. Borghi .. Í.297A. Prado 301

TORRINHAAdhemar 103M. Tavarta 480R. Borghl 284A. Prado 121

Encerramento dasmatrículas para oCurso de Orienta-

dores Educa-cionais

Eiicerrain-.se- hoje as rua.trlculas para o curso de Orien*ladores Educacionais. Para es*6e cargo, que é promovido pelaColmeis, sob ca auspícios doDepartamento de Educação doEstado de S. Paulo, as inseri-ções ainda poderio aer feitashoje. na sede da Colmêla, à ar.Brigadeiro Lnl* Antônio. 1988,da* 13,30 a* 18 hora*

¦¦¦-¦¦ - -¦ ¦•»¦-¦• " •-¦ ¦C.--.l.:-t.-.^-.... li^AV^é... -.--, ...o.__._..-..:». ,-j.......