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November, 15 – 17, The Rural Connectivity Forum
João FariaGeneral Manager
November 15 – 17, 2011Hotel AvenidaMaputo,MOÇAMBIQUE
November, 15 – 17, The Rural Connectivity Forum
Introdu ção
O crescimento da rede de um operador de telecomunicações deverá jogar sempre com um conjunto de factores:
CoberturaCapacidade
InvestimentoProveitos
ReguladorMarket Share
Nunca esquecendo a sustentabilidade do negócio. Pelo que o crescimento da rede não pode ser uma aventura, mas sim algo muito ponderado.
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Estatísticas
Fonte: Nações Unidas – população em África
TelecomsMarketResearch.com
ÁfricaUrbano vs Rural
Sector Penetration
Mobile 35%
Fixed 0,30%
Internet 6%
Moçambique
O peso do Rural, a baixa penetração e a dimensão dos países força os operadores a apostarem no rural.
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Trafego
Proveitos
Tempo
Qua
ntid
ade
Urbano Rural
Descolagem do trafego dos proveitos
Custos do Rural
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Custos do RuralO gráfico anterior permite-nos extrapolar o seguinte:
Oferta de tráfego
Rural = Decréscimo de ARPU
Aumento de CAPEX e de OPEX
O que nos leva ao Rural Capacidade ou Cobertura?
Cobertura
Procura de novos ClientesDesconhecido
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Rural
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Abordagem
Existem um conjunto de passos que podem ser feitos em paralelo para potenciar a “aventura” do Rural:
Aproach Change – é uma mudança de paradigma que nos leva a questionar as soluções tradicionais. Que transmissão usar? Que tipo de antenas? Autonomia e disponibilidade da estação?
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Abordagem
New Power Solutions – o rural por defeito significa ausência de power grid ou variação de disponibilidade da mesma o que se traduz na necessidade de gerador. Mas existem novas soluções energéticas, p.e. painéis solares. Esta mudança irá implicar uma mudança tecnológica.
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AbordagemNetwork Availability – assume-se que uma estação deveráestar 100% disponível, mas se não houver tráfego? E se esta ausência de tráfego poder ser prevista, faz sentido ter a estação 100% operacional?
6h às 18h18h às 24h24h às 6h
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AbordagemMaintenance Intervals – cada deslocação ao site implica custos que inflacionam o OPEX. Por isso há que rever os planos de manutenção e encontrar soluções para que as deslocações sejam mais espaçadas no tempo e apenas quando realmente necessário.
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Abordagem
Fast Deployment – o tempo de deployment de uma estação traduz-se em custos e perca de air time, por isso devemos encontrar soluções com tempos de implementação reduzidos.
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Abordagem
Low Cost – as soluções deverão ter um custo directamente proporcional ao revenue. Podemos mesmo ser consideradas como temporárias ou transportáveis.
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AbordagemO crescimento de uma rede para o ambiente Rural implica uma mudança de paradigma. Uma nova abordagem à rede
e à sua utilização. Esta é uma mudança que requer disciplina e um forte cruzamento entre as componentes técnica, comercial e financeira da vida de um operador.
Algo que nem sempre o operador consegue fazer sozinho.
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Exemplos
Fast DeploymentLow CostMaintenance intervalsAproach Change
New Power Solutions
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Grupo PROEF
ConsultoriaAdvisingEngenhariaPlaneamento e OptimizaçãoDesenho de SoluçõesFornecimento de infra-estruturasFornecimento de ProdutiNetwork deployment, management & maintenanceDesenho e implementação de Datacenters e NOCs
A Eurico Ferreira faz parte do Grupo PROEF que cuja s valências cobrem: