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Anno .... -.(i vi' Treé'jnézès && m .?.¦• ;fc PAGAMENTOS ApiAKTADQS .< 16Í000 L_ ;uh.l^.fíij £.1} .44000 ;ft--fin!. ,íj«í«íí.<>; :%¦'. o i/ r I I \itj\ <_fii'.Vj Oi/li ¦ I 'Illl' ÍJi ci; GÍl.r í.VT :. ri ;.*>."íí"Ahi fO>"ftl cb 'OitPKiij -nu o lixàH :i'w ii .^ li.iiitíwsj. -I-íJfti r.Ur. 1 .fcl.ivíd. ni_g Htrtiiiús /*-'«» toi_fcd_MJ- -í:íÍJíí ttóítfilrv j;L 'iiJicf. 'íjíÇíS Cr/ÍJs <Jí'r.):>irç)híii t .kki:..[':->1-à!i! <i ftj:^!* -.ís* y ¦ ______ - -4Í."? *' ^ -•¦ ¦ ¦•,Iy;-* % •cia? 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"Sim, 'Amélia deTíellò'MsJ« professo- ra publica, pédijpb^trintà àíás licença u_sim.com ordenados ifcxícausoa-, ; Irmandade de S. José doiliba Mar,-pe-) dindo ^entrega do pompromisso] que se acha n'esta Se.cre!^r^vUKrfí,dai.t0? SSo dos emoluinentqs^ínfQrnje b Irtspeç- tor âo-Thesouro do Estado.i ' José-Alexandrino 4e M«íieida ; Pedrosa, foreso^Fecoahido: a Casaüde Detenção, pe- l* dindo :pacaser_posto:eniiliberdadfi. - Intor- *- jne o Dr. Cheia de Polícia- . j í a Josè>MaUrieio Alvèa-íte:Araújo, ,praca tfttj 1 formada tíó exercitoje ^-sentenciado^ pe- dindo para-ser-i-emeltido para a Capital íederal, afim*de receber-a-pensao a que se julga -Ste di^to-Reqüeirauao.-Coin- mandante do 2- districto-hlditac,. ^9^ 8? coinoeté attendér ao petiçionaçio, na foi- S nTdò Decreto h, 431 fe ,* de Julho do -%lèí^ fe Hngua nacional do- Gymnas.o - -ílntómfeucaHff,- pedindo*.permissão >para ^ Sàr^se d-este Estado,-. durante as fertas ^_^èfério^^mofficio*?d'e8ta dataao Re- : 'Bèdordo Gymnãsio Pernambucano-e ao ¦ Ihspéctpr do TJtesouro ~flo Estado. - - v = ^P^ Joào^e Sòtóa-; ex-praça de Marinha,pe- ^nád- passagem' para à-Capital-Federal SK^-^na raSe-^lnforrae. p> Inspector dòATsénálde Marinha: -— " \" - i ' - Manoel ígnaéío da Silva, sentenciado, pedindo certidão do tempo de sua prisão Sd^valor do objecto furtado e da penaâ qSe foi condemnado-Ao Dr. Chefe da Pg llciaparafazèr en.tregar.ao |«P^^nÇ^e , ^requerimento, com a.cerlidSo queoaco^ ^ihha,.passada pelo escrivão do jury do f.r< termo de Panellas.. .;;..' l.J . •'¦ Valentim Ferreira de Brittò.sentenciado, pedindp •eertíoTio <Ja d^ta dp., §ua pns5q.| da pena que lhe foi imposta.-rAo Director do Presidio^ fe 'Fernando de Noronha para fazer entregataa..supphcante este re- querimento, com a certidão que,o.aopn- ?anha, passada pelo escnv^o do j^'y fie aSecretorià do Governo, do Estofe fe Pernambuco, 31 de Outubro de 48SI.. , O porteiro, . g.Mouzt&da Sihiav: i RECEBEDORIA DtTlsTAJbO DÈTElli T ,,r -. NAMBtJCOr:7 .,,„.v ¦ DESPACHOS DO ,DIA 31 ; ... I , Antônio do Cajcmo Alfl^ejíla e JoséiBuMo Botelho Informe a lf secção. ,.,,, Ermelinda Cândida Bezerxa do —Sim, em vista das informações. Pedro Molinho—Indeferido. ., Thereza de Jesus>Lima.e Moura ¦————————¦»——¦«——»^^WÍP_(!Ç»«P—f^—•^P"»'^"" cedidas, sec-.inexacto. oüacto alludido,:õt que até cerlio fpõnto i confirmado pelo mesmo^Dr.iflelegàdds, iior.' quanto tratah^ do-se de uma praça qué lhe serve de or- denança e achando-se ella diariamente occupadanoisorviçó, qüe lhe:.é^ propr'0^ nãd vódé viver eoitíínuáddmente em uma taverna da rua do Cotovello cqfno sedisSò na referida loeàl.¦¦'¦< ¦¦¦•¦ ¦ :.••-'IV No dia 28 deste mez, ás 11 horas dà; máiihS e erri terras do engenho': Amaragy, dotermo do mesmo nome, travaram lueta os indivíduos Antônio Izidoro & Manoel Lopes,-da qual- resultou .-saturem-' ambos feridos, vindo o ultimo a morrer no diaíse- guinte-.'^' -_-^j-.n.m_í—-.-irr;;-f_jv-- 0 delinqüente evadio-se e contra !éllé abrío^-se inquérito.^ í -itvf'**.'!—*-tih»i - lllm. Exm. Sr_;Deseihbai|gador José An'.: tonió Corneiaída Silva, mui .digno Gover": nadordô Elstatio."? sol f". ¦ ' ;«"«'> ¦:.>U:* fiínoíníO Chefe Policia. ^>' >biví iitMGüudino.EudoxiOjde- lir.itlo: '.?.-- q, 'iStr::yn'.>—-^—r1.—»»_•_¦—'H**' v/^1^: INTENDENCIA .JTONIÇIPAL m 's ri* »M « DiA 3t U^iiA Oí'ol DBSPACHOS BO "'jPèío ¦ -tiUéndenie c\e íEdifiéacW'' llíi- ''r-__'_._._.!_a__J__ -:; TkÁffm^irir,'•! -j .', Martins.'Corredora.. Deferido. ' ,.Í_^&áêl d*Ari)or^ meida "Pnítõ; Bernardirio Lopes'' dos San- tos e^PedrõMoIrihoá.—Dèterídq. ; > ! r; , líucic^i gjfan^listaL, dos" fãhíos.:—'f onàç.: "'Amaro Alves., d^imeíM^^SéSg-Se, observando ó art: y^d^ei^» ll^e, qpôr- filamento da localidade'."" •-,. " " { Domingo^. .José~Fer.reira Soares.—Con- cedesse, observando 3as,'ártSy 78,79,80,94 ç 122 da ikiMiím;";;»s~xA ««•¦ AAi''. „, Secretariada Iptenfencja Municipal, 81 fe.9i)Uibrp.fel89^....^;,.i-,',,;. ^^-^Amnio^0ff%^-\ ACTA DA SÈSáÂÕ DO CONSELHO DA IN- TENDÊNCIA MUNICIPAL-D&\RECIFE; 5 áOB À: PRESIDÊNCIA DO DR. MilNOEL PINTO DAMASO, \¦'¦-.-:•-¦ < - ¦-'¦. ': . 'AOs vm tes; é'. dois dias do mez de Outa- bro. do ariho^de hiilditocenlòsè noventae nm, presentes, no paço riiunicfpal, os in- tendentes, Dr. Manoel Pinto Damaso, pre- sidente, coronel Francisco Paüstmo de Bnttò. fih Jôâa Carlos' Bdltíiazár-da Silvei- ra Dc Âugtístd da Gosta Gomes, Com men- dador Albino'José Silvai.capit5o Fran- ciscp Gurgel". Amaral è os cidadãos Jq5Ò Waifréâòf de Medeiros e José Xa- vier Cáriieiró rdè Barros Campello, faltan- doapenas o intendente Antônio Machado., Gomes Silva, o presidente declarou aberbL a sessão as duas dioras e uni quarto da tarde..,-_,. ..i. J ". -.:; Lida a acta da sessão de 17 do., cçrren-, te, foi approvada.''^SmUákJi&e. i f Petições.-.:-:-, , -- ,. ••;¦,,-, .l^.>. ........ ,-J . - Urna da.,Companbia do Beberibe, entra-., da em. do corrente, reclamando contra £-.C«— a 4»°secçkc" para os, fins. devidos.. k José Páílo Botelho-^i?- secção para si os devidos.fins. Joanna Maria de Jesus^Certifique-se, Repartição' rfaiPólicia _. . . ....... .'.'.^Uliijfc;.!¦¦ ¦¦ í, 2 « SecçãoNas 237—Secretaria de Policia do Estado de Pernambuco, em 31 de Outu- blmm Exm. Sr.^Párticipo-aiY^Ex. qíie foram hontem recolhidos à Casa da.Deten- c&o os seguintes indivíduos,: ---r;,. Á orfem subdelegado da freguejia de Santo Antodiq, I Manoel Moreira dos Santos, comogatuno. pi s *,.•.. . : \ ordem do subdelegado do districto da Torre, Pedro -Francisco.Alves . da Suya^ nor embriaguez e-disturbios. J A ordeindo subdelegado/dp/l0 districto da Boa-VfstaV Jôs^deSou5âippr. egibria- capital, me foi Coparalinicadô que, tendo mandado' àyndicar pelo tejien.te, éotamis, Tario do aistrictócfa guarda lo^Phre o facto cqnélante.da local inserta.^b. & m&é-teí- Ínsólé.i£é-no Jonial do Recife àé.mV^^^.iW^^^ fnecionario. depois .flffffiBPta*^.-. P*"»* .•.ifWit." o.vsLS.r. - ; ,|j .»_-iVy«Ki-Si. "5«\. .ííUíxK 0'fttàútt'ii .iihurSir .*. OS MYSTKR10S.DA UKtePP^-4 . : *;..'tf'tCí%\.>A*' PRIMEIRA P^RTE1^' \A o equívoco do despacho intendente de policia, na-suapetição eritrada-erh 7de Ja- neiro 4o corrente .anno,. allegaadA, ,que, por despachode^apre3Jaheii]Qiu.timo,.a an- tiga Câmara Municipal, tfefènb:'o requeri- mento do suppíicante,Vrèco.nhècendo que o imposta sobre baixa "dé capim nüo fe- via incidir sobrei proprietário do terreno:, mas sobre aquelle que exercer a industria da cultura tributada ò mandou- elímmàr " suppíicante da collecta fe ib^na fe Pap em Apipucos ; no entretanto, em vez se cumprir esse despacliò,, continuaram as cousas, como d'antes, e intimasse de novo o suppíicante para pagar aquelle im- posto : como nao é justo.-que pa^he _m- posto de uma industria qiie hão a exerce pede qoe seja seu nome eliminado da col- lecta e collectâdo P cultivador das baixas, de capim.-^-Foi deferido/, . . . t Uma de Antônio de Paiva TeiJSeira, en- trada em 3 do corrente, requerendo d»Sr oensa de pagamento fe imposto, de muro baixo de sua casa, sita á rua Calabouço, n 16, por se acharna» condições das que tem sido dispensadas; pòr deitar?») pa«;«i becco sem sahida.-0 Conselho, em vi§ta. das informaçõesdo. Fiscal e da Çpntadum e da resolução da extineta. Câmara, indi- cada peíó Sr.* Comraissarip de Policia, o qual disse que por essa resolução não se achavam comprehendidos no Imposto de muros que Vdéitasera par% .-beççq.» sem sahida, duferio a petição supra e mandou1 dar baixa na collecta respectiva. Uma de Izidoro Basto* fe Qlliveira, en- trada em 8 deste mez,: requerendo ires..- tiiiç&o da quantia del,78:730 -reis que pa- gou por Imposto sobre varanda de madei- rtí eni sèu oredio', n.>3Áâ J-ua do; .Impera- doiV+Kôè 15 de Novembro, *caotsr do exfirèjcio-de-4886 Ü889, .epocha^ eip que já!%'hayi4 retirado, visto ter sido- provido em seu reèurao ao governador do Estado.— O Conselho, tendo Verificado<..& progejen- - se i fizesse ela do allegadò^hiandòu;* que a restituição.'.' :'*' r1: -V - * 'o** ? Uma" de José' Chryàosthomo d'Albuquer- que, entrada'éftflJ1 àndante .requerendo «fer diâpen.sadó'_Üa;multiá, quelhe foi im- "posta em6 do corrente pelo Fiscal da fre- guezia de Afógados^por ter encontrado exposta á venda énVseu açougue,-sito á ipua de S. Mièhel, nj '40^ carne que consi- derou -alterada, a qual foi inutilisada e en- ferrada. ^"';; . * tr' -^ A propósito do ^assumpto, o çqmmis- sario de mercados disse que ã praxe ulti- _namente.seguida pelos agentes fiscal tem sido simplesmente, anutillsar à caçne im- presta.vel, por meio de keroserie e^/azel-a enteri*ar ou lançar fôrá* sem emprego de multa,, quando o marchante nâo se oppõe â inutilisaçãa_T;attendendo-se prõyavel- mente ao prejuízo ja.§õffridò com a perda üa mercadoria,.o que,tendo verifleado também em jeíatçaoT-ad'suppíicante .-Cry- «osthqmo, opipavã que fosse attendiçlo. O Conseiho, porem, ãttendendo a que o fis- cal multará áò súpplicahte de comformi- dade com o,art. 15,^,20 da lei n^ ^1.355, combinado cojcnp. art,igo éegundò dapostura de 22.de.MacgQ:do ánnò próximo passado e,,segundo,^recominendaçãó anterior do' cómmissaríofe;.pohçiaV tiansinittiaa em offícib dáSecrétàiiáV còmôlse^yè c|a in- formação do respectivo fisòal; consiferou pròcécléhfe", |_. jjrjultik; ,e" mandou '$iiéy fosse cobrshlá'; votando* cohf i-á ;éssá' decisão o referido CQmnaissari.Qj.tíiyCoátó-.Gphies. ' Fof lido-O balancete dai-ecelta.e despe- za durante o mez de Setembro do corrente anno, qual vê-se que a receita foi de trinta e sete'contos e onze mil setecentos e sete reit., a qual com o saldo^e reis-cin- coenta é, dois Contos setecentos sessenta e um níil setecentos e oitenta è oito que ficou do mez de Agosto,, sutítota noventa, c_onfe.s,çenTò"séte"9ta'e*tres mil quatro|cen- tos e noventa_o*«^jp4 ref§ èTt.de^ítíMii foi quarenta ie quatro :.oontoi oítocentos setenta enovenül quatrocenfese quatro reis, passando.para.o.mez de Outubro, um saldo. de, quarenta: e.. cinco -.< contos du- zentos e noventa e quatro,n)ile noventa e um reis, ÕfConsejhe mandou dar disso publicidade. . O coronel Britto apresentou a quantiade vinte e cinco triü. reis, que Ihéfòrám entl-egues pelo Fiscíd do Itecife, corao proiucip Je^niateriáeis ümü de- molição na r rua: do Vigário, e o Conselho mandou que o secretario a. recolhesse ao cofre munfciplfc>"^^i3S^i»-:íiiií'i:i_:iiJ:' ir.' j r; : Foi-ain ãprégíajáíâaà:caBas. desoccupíldas da. Praça, da InfejRendencia sobre a base do ultimo" alugüé^Tpôr teí* áppareçi- do. um pretendente, foi transferida, para qnando fosse annúhciáda noya.praça. Lida a petição de Manoel Ferreira Bar- tholo, entrada, .em í.22 do cprrgntèe re- querendo novo 4ierfilaméhto para seus .predips ns..6,,8 e;l ! sitos á rua.do bnpe- rador, segundo a resolução do' 'Conselho Municipal, constante de seu edital,;disse o Presidente que tinha grandes ésçrupu- los de tratar .do assumpto ántés im- prensa se tèr manifestado, por lhe porecer o novo perfilahièntò do peior effeito, des- de que todos os._. proprietários h'essa iua não fizessem ao mesm,ò: tempola..in_.'e*ti- dura; precisa, e opinava que ficasse adiada a decisão.—Foi isto approvado. düg.ndo yDr. Costa GomeU:. que i rreira*' da - Rocha, ísèrevo.- ¦ •¦plò"! orf \ fi O !l|-y | n'essa oceasião o M aempre theTa^òêu-incOnveniente o^st tar-se a rua em questão. O commissario de edificações pedio ur^ gencia para se resolver, sobre* planta do novo mercado do Geriquiti.. _ .. ;i_i O Dr, Costa Gomes d.enionstrou qae não estava o orçamento no caso de ser appro- vado, porque o;aterro precjso ao ter- reno indicado para fundação do UQVQ TOer*"- cado, importaria em quantia superior a quqreiita contos,—o que não se achava orçado, e uomQ 05*4. diversas outras des- pesas,"e todas de subido valor,, qqé eleva- rião.a importância total dapbrã a mais de duzentos contos; áo passo que o orçamen- tq enaapenas de.59:87 i:99d que tlcariao reduzidos segitndQ q ;4ftq qrçamento D .46:433:855 com.o aproyeitamehw** dqs ma- teriaes provenientes do velho mercado. Disse maisquè o localnãó era o prefe rifei e" que elle continuava a votar contra. 0 Coronel BritEQ fez yér que não se tra- tavá senão da' planta ; que approvada es- ta, a sua applicação constituía matéria de outra decisão, depéhdérite local em que .tiysasjg fe/sgr fundado", ò que nãq seria pai-à a adrniqistráóãq ác^á., A.. Em conclusão, í|cou simplesmente ap- provada a planta, sem voto fe j)F."'Costa QqÓjes r ficando ò orçamentoe" ò^local para isereii. Jijlaafes oppoítunaitnente:' Foj encerrada a sessão 4s quatro' noras e tres quartos da tarde. '• " . ' ' ' "!Sõ;_I 0 FIM Pf; HHJSYU40/[ jgm - .*SQ». 7la_5V;.7Cí;íí.ífe W : Tt.]'_-_:__:} è<l Durante o resto'dessaiipite, mal dormi- ram as duas pessqasjque se sentiam mutua- mente attraludas uma para a outra., , -t « & se^ alguma, vez. conseguiram conciliar o somno, foie^tepovjoado.dos sonhos.mais exquisitos, nos quaes, mais ou menos, reproduziam as scenas k emtque..tinham tomado -e sempre a imagem, que lhes oc- eupava a imaginação. ,._./-' / *L ... Quer na moça, quer.-no íapazj a sympa- thía lhes apparecera.cómo:,u:ihít-fQrCa ir- risistivel, e a ella-'Sqi -èntre^xamAmbos, com toda expontaneidafe e.ató.'.com uma certa alegria, a que- hão eram; extran.hos os dotes physicos, de que; cada"; um era possuidor. .-v.*-.-.M-t V.í. :.ííí.::_. *>l;;-i.: As circumstancias especiaes, que os ti- nham aproximado-como por um accaso, providencial,, haviam concorrido muito para impressíonal-os So pensamento,- a que ambos se «ávam anoutamehtè; édncornâamdíinais para augmentar* essa impressão. D ahi i-.nara-oappareéiraento,paraaífonçriaçãpde •i ^a-paixfia4hfenjita sincera, ,Q- passo .^•ieracrfrtoíe.MisigniflcanteiV .: - ; \& 1: Bastaria unicamente .que a- conviven- cíq se estabelecesse e que o tempo se en- carregasse de-deséobrir os dotes mor^esj -due e%iI^TecIa^os,4qIs^rao^srparaque •: o áihòr òs^préndesse é terminasse.a obra do accaso.\. ' '" -• /* . <si >-*'m? tesálcoriviVéíjcia^ pots,' -anheltavam ^.UfarHitící^reatiiras, e conhecidas, ha tão tempo sepa- Concentração entre- nouco tempo, ha tão çíòucò ; Sdos Par&ia-lfeSqhéo.seü;eonhecimen thes afigurava uma angustia ;sem limites, èympathico, cujo olharlôra pa« e^tin» revelação e cujos soífnmentds ^TOag doido dentro d'alma? perguiltaY^ a §1 mesma, a se na sua cama ;e- abafando ps suspiros, páraique a mãi nSorlh^s^ouvisse. '-E.se a resposta nao podia sgr feçjsiva. decisivo erà oseú dtòejo. aírtv í orfütn Mãi e-filha não -dormiam ,-np. mesmo, quarto, mas, ainda qúé "em quartos., Se- parados^ não tinham çstes^eatre si Jsénao uma meia parede, o que fazia com que. o aué « pasmasse em um, tom w^?™1*' mente òèri^Wdft no «utro, A 0, f fMbjna, poiánfò-; nào escapo*^^5 fflfe nem os suspiros que élla exaiava, po» muito abafados que fossem, deixavam üe ser apreciado*»."-* •'•'•• ¦"•"•-'' -.*'' •¦'''¦. A excelente senhora~era>^ bastante pers- picaz,' bastante' experiente do inundo para que deixasse de conhecer o coração de sua filha e por isso não podesse explicar a causa verdadeira d'aquelle seu estado.. Comprehendeu perfeitamente que Can- dínhàsé achava- possuída dd- um. senti- mento novo e;qtíe um áraor. nascente lhe- invadira o còi-açãõ:;-' .Não se revoltava-, porissornem procura- va òs meios de combater esseísentlmentov a exemplo de certas mães que shppõémáer o amor üm-sehtkherito deshohesto eoye- provam pòr principio,-por systema, sem o mínimo exame, dando lugar a, que. elle muitas vezes, pela compressão imposl.4, expáhdá còiri mais violência e ÊaCa pior fira umajexplosão imprevista e desgra-r çaãày' '''' .'-' *8 -• - :' No seu egoísmo de mãi, porém, ede.mãe previdente e carinhosa, procurava discutir 'òs ^ós'eò_^ con trás desse «entimentó nas-, cente, de forma a poder assentai*: no ^eu ulterídrpròcédinièritd. iLourènçe não lhe parecera um máo partido, embora não es- tivesse ella em condições e em posição de ser exigente quanto as j qualidades de fa- milia. E' verdade também que por um lado, nada teria ella ádiscutir. Restavam as qualidades moraes, de que -ella fazia o p>íncip'al cabedal, recordando-se; sempre fe qué soffrera durante o seu casamento e por causa de seu marido: mas para obter esclarecimentos a esse respeito, contava com o alferes Máfcoél da Gosta e atè com a própria família do Teixeira, n .Também ella, portanto; não' dormia, e cómò sua filha, se entregava a um áó'nl)ar acordado, que afinal, r&SQÍviain-se em. per- feffòsfeverdedeiros castefios no ap._"-' J Entretanto', no seu-sonhar, algurna. cousa havia que a afligia sobremaneira e a "fazia também suspirar vez em quando. Por éntrê os suspiros,"rniirmu- rayam os seus labios e uma palavra, sempre á mesma, Y.inha morrer-lhe á flor por entre os^dentbá*è(h»i. adÒS, sotijrna :e tíivácomo se a raiva e o 'ódio a acom- panhassem: maso, bfe. . . ísár da Silveira. __ JEu Joaqnim José'; Secretario a redjgi e ,Dr. Àf nneel. Pi)ito AA iió" •: .Prós* Dr. João Garfos J?i._. Albino José da.Silva. . j Francisco Faüstitw a 'JBrito. ,,\,i'..,]]-', Dr. Augusto da Cosi i Gomes. . João Walfredo de M (feiras... > .¦• ^j -j José Xavier. C. de Ba voa Ca tnpellb. CONGRESSO DO ESTADO (__ 36». SESSÃO "•i.n tU CanuMFa. EM 24 DE í» fcfcirt _ ol-V. Sfl SETEMBRO DE ÍW COUONEU.Dtt ttQtTEf fi MÉtCO! amada' e verifi- fltes òs Sh_: Josó mtino Braga, Da- P^ESIDEÍ*9ÍA,r DO. EXM JOSlV SfÀR.IV DEL ALBÚj . , Ao' mèiòfdíaj' feltà a] çarido-se égtárem prea Mafiá, Bitteqçòurt, CoC^ vino Pontual," Cárdòzò^cíyres Bello, Céza- r[o Ribeiròj Arthur defillbuquerqué, Coe- Ihòdé Mòíues;' Ahdirtaffiluna, boulitreau, Apollinario' Maranhão, Bilet, Witruvio Ban- deira,, Antônio. Venangíò,. Telles, Junior e Estevão.de 0h"yeira,4iSr.r-Presidcnte de- clara .aberta atsessãoU#.'. . , '¦_.:... .* ' Lida. e. approvada a acta n\^ sessão ah tecedente, o.Sr.;il.? do.5eguinte •..}> r.TU_yfl| JÂit Í1ÍU-' :íll* ..EXPED ífíí-j; í.l ílir 3 I >..ic.l Petição de Josó Gom> belecife coto fabrica perfumarias, -requei postos, estadaes é T da mesmá.-^A''Comm_I ' A/^Vinr»H_-k__tõ_i cÁhro ^çi *t tario conta ír.i. .j--.4r<<i p; BÇ<-í^-j-XPiO *-/U lí* í|ÍÍHt"fe*í.V-.-..-V \ ,' de Amorim, estfi- a óleos vegetaes e - isenção de iip- !icipa&s, em faviu*- »o de Petições. ' Acháhdo-sé sobre 'á^ijriesa, é lido ò pà-" recer seguinte-:"Líf - ^arecerM.^^ A Commissão de Leglsração, a quem foi presente o projecto assignado pelo illustre Deputado'Eugênio Bittferjoúrt, pára sobro èllè interpor ò sèú" pàsecér : Considerando que ^aldisposição do art. 3.» do mesmo projecto íoffende grayemen- te ps d írei fes .^dquiríá^ (f<fás sociedades hippleas existentes hosta!capital é _ra ou- tros pontos ihtériòif 80/'. Estado,, desti- nadas ao aperfeiçoaigeí^U) fâfàj&i cavai lar, as,quaes,reãlisam .SLsijjSiias. corridas rne- diante a venda de" poqléS ; Considerando mais que taés sociedades foram, ha annos, consHtuidas e organisa- das^de (íonfoiTOidadèCoin a lei que rege á_^só"ciédades anonymas," com seu capital dividido, em.acções, distribuídas por'mais de sete sócios de responsabilidade limi- tada;".' ..,';. : , ; *',,..'.. ., -. .. : . ".Consiferando; llhálmente, qijé, çendo essa lei caracter geral, e Como tal ema- nada do poder, legislativo da União Brasi- leira, fallece evidentemente competência ao Congresso deste Estado para revogal-a no todo ou em parte r^'' E' de parecer que n|8> seja adoptado o referido projecto. Sala das Commissõis da Câmara dos Deputados do Estado de Pernambuco, 24 de. Setembro de 1891! --Coelho de Moraes. J^pcizurio Ribeiro,''l:' . .'',"' '. Ò Sr. Eujjeiiio Bittencourt requer urgência para ser discutido o parecer su- - __ ^-quelje- homem ' aquelle- 'homem ! nS murmurava é\]i' /-' ¦*l''i*;:^r. -' *Se'fosse pòssslvel ver-lhe'então'.? 'rosto,, descobrir-se-ia ndllé!á expressão feroz; de unY^diifébhcéntrado- de mistura ¦ com os s{gn$68_4e uma angustia indisivel e extrai ordibáriaf^ '*. --' . ¦-" ¦ \ A que homem se referia a mísera viuvay naquellas'occaslõès-dê expansão interna e solitária ?haveria ha sua vida algunr mys- terio, "âlgum^àegredo doloroso; que o amor sua filha fazia recordar?' ' Por fim, 'cança(|à de pensar}' alquebrada 'bóráquellés' desabafos sobta_rió_f, á viuva desatou a chorar silenciosamente aq prm- cipio, OSs;^m'á^lhimà*p!iátella. Por uma.coincíd9hcÍà.inexplÍG3velf a serie de pensamentos e de sonhos dispertos,— tamb§m puros castellòs nQ.^f,—3 qué se entregava a moçá,'térmlriáva pela Tnesma maneira :, de sorte que ^ choro' urn quarto íá repercutir nó* outro,' cónio um ecliQ, e a#os se dq^rj^iám çohVo um só. De repente, cessou por um *Mfâ9^ ° murmurio^das lagrimas ^abafadas, conio por um mutuq accordo: ambas ás" creatu- ras appíicaráin o ouvido e duas .perguntas se cr.usavamáò mesmo ,tempò, reprodu zindõ a mesiha idéa ' . ... -. —Está chorando, mamãe ? -rEstás chorando, minha filha.'? . !''""—ffâo ¦ ""responderam ambas ao mesmo tempo, procurando, iíludirém-se mutua- ménté. "*"'*" " , , . 3 Não se il 1 ud i ram, po m, porque am bas, sem fazerem, caso da resposta negativa, ergueram-se de súbito,..passaram um yes- tido apressadamente e sahiram do quarto. Encontraram-se .as. duas no .corredor.. \- - .Tens,alguma cousa Candinha? Tem alguma.cousa, mamãe? Perguntaram uma a outra, quando se encontraram» e de repente, -expontânea- mente, instinctivame.nte, atiraram-se ijm^ nos braços da outra, apertando-se ambas n'um abraçorestreito, dando livre curse a commoção, deixando correr as lagrimas sem peias.' _ Era inevitável uma explicação. Gandi- qha entrou para 0 quarto de sua mãi, dei- tou-se com eHas n^ mesma cama « con- ichegadas^ abraçadas, quasi "dentiflcacJS-S começaram ella uma conversação» que pa- recia nm murmúrio, e que se prolongou atè alta madrugada. i'j Osegreo^qdeíj^i^çgqQfjeiicias,gqqrdou-q a noute : porém ellas deveriam." ten sjdo dolorosas,: porque, quando o somno afinal próstou as duas..senhoras e;.idellas se apoderou para lhes dar um passageiro le- nitivo»:tinham ambas o rosto banhado de .lagrimas. .ejapertavamrs.en'um abeaço con- yifiSQ, saci*qii}qs qs peitos pqr ^oluços. "'füanUrim)' é apoiado èásé-fíquerimento, indo o paracer a imprimir e ficando com a pa» lavra o mesmo Sr. Eugênio Bittencourt. . Sr. Eugenia Bittencourt:—Sr. Pre- sidente, pedi a palavra para apresentar um requerimento á Casa, afim de Qhtpr do governo d.es.t;e E|stado algumas informa- ções, que me:são necessárias e indisperi- saveis ao publico- para bem julgar do an- damentó dós qegooiqs administrativos nes- ta terra. ,..., ... ti-... .,, ...-: j Ellas versam sobre a execução de uma disposição constitucional contida em avi- so, que tenho,presente.do.ex-íSeoretario dos negócios da Fazenda, e dirigido ao Inspector da Thesouraria do Rio Grande do Norte, resolvendo uma.consulta pòr este. funecionarjo feita sobre accumqlaçõés de cargos pu'b_icos: Eu não posso deixar de pedir ao gover- no informações sobre si conhece a mate- ria contida. ho . referido, aviso e quaes as razões por qué 'áindá nao o fez cumprir neste EstqqQt <}fi$4e qqe cqqtem doutrina geral, clara é 'terminahteménte prohibi- tíva de quaesqüer accumulações.,'/. 0 aviso diz o seguinte, depois refe- rir a consuÚa; « rjecl^rq ' aq *^F. Inspe- ctor que hão" procede á razão ern que se fundou o reclamante, de ter o despacho de'etc. t v.^rqqanta hão pôde 3Ctualm§<}- te ter áppllpaçãq *q -rqferife despacho, uma vez que q áp_. 73 'da Qonst4tqiçao-dadle- publica firmou o principio prohibltlvo.em absoluto, da accumulação; quer dos cargos da União, quer dos da União-coim os dos Estadqs, quer emfiin dqs-destes .uhteaiT^qn- té,' 0'r.âo^S licito aos "gstàdos álírireni em suas Constituições excepção aos preceitos que na da União concretisaram os prin- cipios de direito publico queregem a nova forma politica Nação. * - * Gómpréhènde1 V.* Exè., S«*r Presidente, que um acto como este, partido do um governo de que o Governador deste Esta- Tdo é ura dos mais esforçados defensores, e contendo doutrina tão salutar, devia ser. pop S. Exc, iminediatamònte' ácceitq, ao meqqs peia origem fe qúe pr-Qyeiq; r Não posso ádmittír que' dito aviso não seja de S. Exc. conhecido, pois que, :além. de publicado rio Diário Official, que S. Exc recebe, vem também na collecção de. de çre{.os e leis que lhe sjíq Wty*5Ô?íwM^È enviados pelo governo- Um Sr. Deputado um aparte. ' 0 Sr. EjJ.GENio BrrTENCOüivr :^-E não se""l ao S iga qüé _Jõ'por ter sido publicado nóDia-: O. stituiçãp,.e,ayjisos.como estes lembram disposições geraes, cuja execução deve tor- nar-se .rinmeufata e isenta de qualquer in- terpretação. . Perante ordens Lão termmantes não é licito á aquelles que estão encarregados da execução das leis e que desejam ser tidos como sérios e moralisados fugir ao cumprimento dos preceitos que ellas con- tem. , . Espero, pois, que esta Câmara approva- o requerimento que sujeito á sua con- sideração e que as informações serão prestadas.,^ Tenho cohclúíd o. Vem ã mesa, é lido e apoiado o seguin- te requerimento: '( Requeiro que por intermédio da mesa se peça ap Governador deste Estado as se- guintes Informações:mw l." Si tem conhecimento do aviso n. 7, do .Ministério da Fazenda, dirigido ao In- speçtor, da Thesouraria do Estado do Rio Grande do Norte, em 21 de Maio do cor- rente anno, aviso «qíie contendo disposi- ção de !eí geral, firma-o principio pro- hibitivó dó^art. 73 da Constituição Fede- ral^4uafitò'a accumulação de cargos ; 2.*v.Qnaès os fnnccionarios que estão ac- cumulando cargos públicos ; -B."' Si eSses funccionarios teem percebi- do vencimentos dos cargos que aceumu- Iam.—Eugênio Bittencourt». O Se. Coelho de Moraes faz con- siderações oppondo-se ao requerimento. (Não devolveu o seu discurso). O Sr. 'Àrtltur de Albuquerque manifesta-se em sentido contrario ao re- querimento. (Não devolveu o seu dis- ¦curso). O Sr. Estevão de Oliveira falia também contra o requerimento. (Não de- volveu o seu discurso). Encerrada'a discussão, & rejeitado o re- querimento. .w7T.onDE:H Do DIA Entrando ern discussão o parecer n. 139, que declara não estar iucompatibilisado o Sr. Deputado Luiz Anlonio deAhdrddapara continuar ator assento na Câmara, vem á mesa, é lido e approvado o seguinte re- querimento. Requeiro o adiamento da discussão do parecer n. 139, por 5 dias. —Estevão de Oliveira, o Nada rnals havendo a tratar, o Sr. Pre- sidente levanta a sessão e designa a se- guinte-ordem do dia: 2.a discussão do projecto n. 23, l.^do de n. 24 econtinua- ção da antecedente. - 37.»SESSÃO ENf 25 DESETEMBRO DE 1891 PRESIDÊNCIA DO EXM. SR. CORONEL DR. JOSÉ MARIA DE ALBUQUERQUE E MELLO. A" hora regimental, feita a chamada e verificando-se estarem presentes- os Srs. José Maria, Constantino Braga, Apolinario Maranhão, Davino Pontual, Cezario Ribei- ro, Bittencourt, Andrade "Luna, Arthur de Albuquerque, Witruvio Bandeira, TVntonio Venancio, Cardoso, Faustino Porto, Milet, Estevãcde Oliveira e Francisco Amynthas, o Sr Presidente declara aberta a sessão. Lida e approvada, sem" debate, a acta da sessão antecedente, o Sr. 1.» Secretario procede á leitura do seguinte- , T « 'v-p..V "' í - ilíEJ111 BXPEOrEMTB- æ-* Officio do Secretario do Governo, om resposta'ao dirigido pela Câmara em 14 de Agosto ultimo, sob n. 19, communiean- do ter sido enviado em 3 »_de Julho um exemplar da. Constituição da Repuhlica, acompanhado das leis orgânicas publica- das desde 15 do Novembro de 1889, e bem assim terem sido remettidòs impressos contendo os actos expedidos pelos delega- dos do Goyerno Provisório neste Estado. —Inteirada Outra da Intendencia Municipal do Re- cife, communicando, em resposta á repre- séntàção da Câmara, haver deliberado res- tituir à rua da Conceição esta antigo uo- me, que fóra substituído pelo o de Silva Jfardim.—Inteirada. Outro do Sr. Deputado Francisco Cor- nelio da Fonseca Lima, communicando qué, por molésfia, deixa de comparecer a algumas $ess.ò;e.s. inteirada. Petição de Joaquim Pedro da Costa Mo- reira, requerendo isenção de impostos, estadaes e municipaes, por \ annoá, em favor de un^a serraria e officina de car- pintaria e marcenaria, que pretende mon- tar.—A' Commissão de Petições. - Outra de Antônio da-Silva Conto, Por sj e Qutros jnqqriiqi-ador-es ifa Companhia llefinaferá ^ssneareira Meroantll, reque- rendo isenção de Impostos, estadaese mu- nielpaes, para rhachinismos que forem importados còm destino á dibv çqnipa- nhia.—A' Goinmissüq de R^içàoV. Qntra de Pec)ro Advinóulo de Alneida. juiz, da Irmandade do S. Josó de Riba-Mar, requerendo entrega, independentemente deeniolunientos. do coingrqri^is^q í^a mes-: n)a jrijjandadq u que acliá àrchivado na Sec|:eíariá fe QóyernQ.—\' doininlsaão de Petiçõns, Outra de José Eusebio Simões, reque- rendo permissão para assentar canis ferríTdo Recife a Goyanna e isenção de di- reitqs sobre os niaelii.ni.smus a esse fim destinado-'—A? Commissão ,\e Petiçõe .\chandq-ae sobre .a recor sogülntej: mesa, é lido .. pa- PARECER N. 142 A Coininissãb de Reilacção é de parecer vque se adopte'a seguinte para o projecto n.» 19, edm emenda, afim de ser enviado Senado : Congressq ^çgjsjativò do Estado de m Qffídal não bossa W «-^PcqçMO, ijnan-TTíorhambúeo resolve : do estòü leinbrafeqdeharecoramenQ-áçãQL^ AVt. 1.° Fica concedido a Jo fèíta pelo governo passado que os "actos polito de Paula Rocha Athayde, publicados nesse jornal tém força lei } pelo menos pd'sáo isso* alfirmar quanto aos pelo menos po»so " dos ministeriqs da Querl-á. q da fwrenda. Eu 'desejavia^poi-tanW; Sr. Pre__i'de*nte, que ipê fossem prestadas íis in formações qné pe^q/naò SQhre Q conhecimento que possa ter o Sr. Governador do aviso de que tanto eq tenho tratado, como ainda sobre quaes. os funccionarios que neste Estado acciimiilam empregos, e si, como me cpnsta, teiy] elles illegalmentg i-gcet|i- do vencimentos de tofes, os - .cargos mie exercem, ou. ainda se optaram pejos vedei- mentos de um destes.. Sei que pelo ministro respectivo foi diri- gido á Thesouraria de Fazenda deste Esta- do um aviso,, prohibindq que o Sr,; Góver- nador, conio funecionario Dub.lioq anotei]- tadq, receliease voncimèqtos nesta qíiáh- dade, cumulativamente aos que recebe como administrado*'. < -• ,. S. Exc. podia tomar dJto aviso para norma de condueta ou dirigir ao governo da União, uma consulta, spbre a amplitude que poderia dar-lhe. -Ifócjadigto-fe;.; entretanto, a proibição accumulações é claramente expressa na Constituição Federal, que S. Exc. pro- metteu ha poucos dias, neste recinto, maq- ter .por. tqfes j qs íjjeiQS, o qijãjfcjq assim nàq tosse bastaria o aviso espec)iijjq" pela Ministre da Fazenda, ... '/ 0 Sn. MiLÈr.j—Os; avisos, represen- tam as opiniões péssóaes dos què os expe- dern,- .ycAi.A-A .. ... /.'"/ l O.Sr. Eugênio Bittencourt:—Não ha tal, compete ao poder execfitjyq já^er cumprir é respeitar os preõôitos da Con- Joaquim Hy- ou a com- panhia que oi-ganisar, isenção de direitos do Hjstadq, RQi? espaço de ti annos, em fa- vor de uma fábrica de cordas, cabinhos, fios' barbantes, etc , de fibras nqcJQnâps, exceptnad.as as eje opqqeiro, /Vi-l- 2.§ Essa isenção comprehenderá os edifícios da fabrica, suas dependências, machinismos e produetos. Art. 3.°* Fica o concessionário, ou con}-_ panhia que organisar, ohrigndc. a manter e odqear dmantò o pr:uu do contrato dez' orphaos que lhe forem remettidòs pelo Governador do Estado. Art. 4.° Ficará nulla a concessão caso o concessionário não estabeleça a fahrjpa no prazo de dois annos, Art £}.*¦ Rêvqgam-se as di.sposii;ões em cqntr.ariq. Sala das Qommissdes da Câmara dos Deputados do Estado de Pernambuco, 24 de Setembro de 1891.—Ayres Bello.—Coe- lho de Moraes. O Sr. Faustino Porto justifica e en- via á mesa a emenda seguinte : « Em vez de—cordas—etc, di^a--sp— cor- doalha. antagerq, etc.— é. R'.—Faustino Porto,.1, . E' approvado o parecer com a emenda, tendo sido nroyiamentç dispensada a im- nregsãq, a requerimento do Sr. Arthur de Albuquerque. ORDEM oo ni.\ Entra em 2.a discussão o projecto n.*> 23, que determina que os piQ-prioa do Es» tadq, de ane q mesmo não se utllise, fl- quem pertencendo aos municípios em que se acham situados. O Sr. Milet :—Sr. Presidente, as ob- serváções que apresentei em l.a discussão acerca do projecto n. 23 versavam sobre o seguinte ponto : que as palavras—não se utilise—referiam-se ao presente, ao pas- so que o Estado podia não utilisar-se ac- tualmente de certos edifícios, tendo d'el- les precisão mais tarde. E n'este sentido ofléreci uma emenda O Sr. Constantino Braga : - na mesma. O Sr. Milet •— Como dá na mesma *? O Governo do Estado pôde mais tarde precisar utilisar-se de um edifício de que não está utilisando-se presentemente. Acceita a minha emenda, ficaria o artigo redigido de modo a salvaguardar-se os direitos do Estado. O Sr. Constantino Braga : na mesma a sua emenda. O Sr. Milet :—Já vejo que o illustre Deputado não quer comprehender-me. Eu estou ac.iutellando o fnturo, ao pas- so que o projecto se refere ao presente. Não sei porque motivo o illustre Deputado acha que a minha emenda no mesmo. O projecto diz que cs próprios do Estado, de que o governo não se iuilisar, passarão para as. municipalidades. Ora",bestas palavras, utilise-se referem- se ao presente, ao passo que a minha emenda visa também o futuro. Beih podem existir prédios de que o governo não se esteja utilisondo agora e di que, entretanto, possa carecer mais tarde. Pergunto eu: Não será melhor que essa hvpothese fique prevenida na lei ? Porventura não poderá o governo mais Larde precisarde uma cadeia, por exemplo, que exista no sertão *? Com a minha emenda o governo pode, desde já, reservar para si esse direito. Do modo porque está redigido o pro- jecto todos aquelles prédios, de que o Go- verno não se utilise agoia, passarão para as municipalidades. o illustre Deputado que a minha emenda não consigna o mesmo que se acha no projecto. Vem a mesa, elida e apoiada a seguinte emenda : << Em lugar do—não se utilise diga-se— não precisar.—S. R.—//. A. Milet.o O Sr. Constantino Braga :— Sr. Presidente, a idea do Sr. Deputado que acaba de fallar, com elíeito, parece tornar mais clara a redacção do projeeto ; mas entendo que ha apenas uma mudança de vocábulo. 0 projecto diz : c os próprios do Estado de que o Governo não se utilisar » ; a emenda diz :—« os próprios do Estado de que o Governo não venha a precisar. O Sr. Milèt :—Refere-se ao futuro. O Sr. Constantino Braga :—Refere-se ao futuro, é verdade, mas indica a mes- ma idéa. A ser adoptáda a emenda do Sr. Depu- tado, os prédios passarão para o muni- cipio, por uma espécie de empréstimo ou uso-frueto para d'elle abrir mão logo cie o Estado necessitar. O Sr. Milet um aparte. O Sn. Constantino Braga : Conse- guintemente parece-me que a idéa da emenda é igual a do pfojeeto e eu tanto votaria por uma como por outra. Um Sr. Deputado .—V. Exc. ha de ac- ceitar uma ou outra.*_ ""TTSITtRSíi^XTnlS-b "Braga : ^Fi&acto. Ou Isso é uma doação: que se pretende fazer ás municipalidades, ouè um empres- tinio. Si é um empréstimo, acho que não vale a pena as municipalidades fazerem despezas com esses edifícios, porque de- pois terão de perdel-os, dado o caso d'el- les precisar o Estado. Como disse a principio, não faço quês- tão de votar pela emenda, porque o fim é o mesmo. O Sr. Eugênio Bittencourt não razão na emenda apresentada pelo Sr. Deputado Milet. Acha que os próprios de que o Estado não se utilisa poderão, se- gundo determina o projecto, passar para as municipalidades, ficando estas encar- regadas de sua conservação. Quanto aquelles próprios de que o Es- tado se utilisa, comprehende-se que este não ha de fazer cessão. Pensa que a disposição do projecto é por demais clara e não ofTerece duvidas. Julga, portanto, inacceitavel a emenda do Sr. Milet. O Sr. Milet:—Nenhum argumento foi apresentado contra a emenda por mim apresentada, nem mesmo pelo meu illus- tre oompanlielro de bancada, pois que S. Exc, terminou o seu discursq dizendo quç tan to a emenda como o projecto po- diam ser approvados,. porque davam o mesmo resultado. Segundo a Iettra do projeeto. devem ser entregues ás municipalidades os próprios de que o Governo não se utilise, Isto é, segundo a opinião dos autores do proje- cto, o<5 de qne não esbi utilisando-se, abandonando assim a faculdade de reser- var-sp a propriedade de alguns, de qi;6 entenda precisar n'um futuro iça/is oq me- nos remoto. Imaginem, porém. OS illustrés Deputados que o Governo tenha em vista crear mais tardo algum estaljelecimento de utilidade estadal, ou uma casa pia, e precise, para accom.modal-o, do Convento do Carmo de Olinda, embora, isto não seja do gosto do illustre IoSecretario. Segundo o projecto. não poderá lançar mão d'nqueUe edifício, ou de outro nas mesmos circumstancias. pois que não sendo actualmente utilisados pelo Estado, ficam pertencendo ás muni- cipalidades. Uma. vez sanecionada e publicada esta lei, o Governador não poderá mais se uti- Usar dos prédios de que trata o projeeto, pois que todos passam a pertencer ás municipalidades, Eis o motivo porque substitui ao ver- bo utilisar o verbo precisar, afim de dar ao poder executivo a faculdade de eonser- irar o direito fe Estudo sobro certos pre- dios, dos quaes entende que terá necessi- dade mais tarde. O Sr. Estevão de Oliveira manifes-, ta-se pelo projecto e contra a emenda. Encerrada a discussão, deixa de ser vo- tado q projecto por não haver ua casa numero legal para deliberar... Encorm-se também a 2.» discussão do projecto n. 21, que revoga o art. 7.u da lei n. 1834 de Abril de [8B7 e restabelece o art: 28 da lei n. 1713 de Julho de 1882, nãq ao votando pelo motivo acima decla- rado. Nada mais havendo a tratar, o Sr. Pre- sidente lovanla a sessão e a seguinte ordem do dia: Discussão do parecer n. 141; 3.» dos projectos ns. 21 e 22; votação das mate- rias encerradas, e continuação da anteee- REUNIÃO, EM 36 DE SETEMBRO DE Í89I presidência do exm. sr. desembargador constantino josé da silva braga Ao meio dia, feita a chamada e verifi- cando-se estarem presentes-os Srs". José Maria, Constantino Braga; -Bittencourt, Cezario Ribeiro, Ahãrade "Luna. Coelho de Moraes, Davino Pontual, Apollinario Ma- ranhão e Arthur. de Albuquerque, o Sr. Presidente declara não haver sessão por falta de numero legal. Em seguida é dissolvida a leunião. REUNIÃO, EM 28 DESETEMBRO DE 1891 PRESIDÊNCIA. DO EXM. SR., OOROJIEI, OR. JOSÉ MARIA DE ALBUQUERQUE E MELLO Ao meio dia, feita a chamada e verifi- cando-se estarem presentes os Srs. José Maria, Andrade Luna, Bittencourt, Coelho de Moraes, Witruvip Bandeira, Rodrigues Lima, Davino Pontual. Apollinario Ma- ranhão e Jlilet, o Sr. Presidente declara n-"o haver sessão por falta de numero Je- gal. Servem de I.° e-i» Secretários os Andrade Luna e Bittencourt. O Sr. 1.« Secretario conta do seguinte EXPEDIENTE ... - ** re Officio do Secretario do Governo, . tendo um outro fe Inspector do/3.° fH. tricto marítimo, acompanhando ura mappa sobre as obras do melhoramento dop^' to do Recife.—A' quem £ez"a requisição.'^i Outro do Inspector Geral da Instrucção-*-. Publica, remettendo informada a peüçãcf* da professora Anna Laurinda Varejão Bar- bosa, que requer que a sua graüficação* de 15*annos de serviço lhe" seja paga des- \ de a data em que completou aquelle tem- -m po —A' quem fez a requisição. Outro do mesmo, devolvendo infprnja- da a petição de Felippe Benicio Corréia*de Figueiredo, professor publico cadei do ensino primário de 2.a éntfancia, lugar Ilha, era Caxangã. que requer que se lhe mande pagar os vencimentos d accordo com a cathegoria dajuesinacadei- ia.—A' quem fez a requisição. Outro do Regedor do Gymnasio Pèr- nambucano, remettendo informada a pe- s tição de Maria Paulina Cavalcante -de Al^ buquerque, que requer a admissão de mu*"* seu filho n'aquelle estabelecimento.—A* quem fez a requisição. , - Em seguida é dissolvida a reunião. EMENDA APRESENTADA NA 2."1 DISCUSSÃO-"*-" DO PROJECTO N. 35 (ORÇAMENTO DO ES--,*" TADOJ EM SESSÃO ÜE 23 DE OUTUBRO DE 1891 N. 17—Ao | 23 do art. 1— Substitua-se o § 23 pelo seguinte: 8 o/° sobre o valor das vendas dios rústicos e urbanos. Nas permutas de prédios de igual o imposto será de 2 °/o Quando for desigual o valor dos" dios permutados o imposto será de sobre o do valor maior. O mais como está até b fim do para- grapho. S. R.—Cornelio da Fonseca. ¦ JHHraq Srs. ... H iWW. je>»k__R"--:-' jP^st?" ¦ ¦ <_?___-__ ' ii___flH______L ,"*Sb*«HP*'*í' 4-J1Hfc. _*-% ' i* " ¦mWS^mmWyX -_____*£__!* J^lfe-j "J-^à^e*^* ^*^ dos prê- dente. Forão remettidas ao Senado as seguin- tes resoluções : A'.*—Interpretando as disposições con- tidas nos us. 1 e2 do art. 12 dos disposi- ções transitórias da Constituição do Esta- do. (Projecto n. 13.. 2.a—Autorisando a abertura de diversas créditos supplementares aa art, _2.0 do orçamento vigente. ^Projecto n. 15). 3.*«—Transfurlndo para o município de Taquaretinga terras pertencentes no do Brejo. iProjecton. 17i. 4.-«—Creando na romarca do Nazareth um officio de tabellião encarregado do registro de hypothecas. (Projecto n. 18;. VILL..*. CHROCKRATT DE SÁ. Teve lugar, hontem, a inauguração" da Villa Operaria, fundada por .iniciativa do distincto engenheiro Dr. João Chróckratt de Pereira de Castro, ex-director e en- genheiro chefe da Estrada de Ferro Sul de Pernambuco, que hoje exerce igual cargo na Estrada de Ferro Central do Brazil. Sendo aquelle o dia do anniversario do fundador da Villa Operaria, resolveu.o seu digno suecessor. na direção da importan- te ferro-via, de accordo' com o respectivo pessoal technico, solemnisal-o, dando ao notável melhoramento, que é o resultado da sua iniciativa e dos seus louváveis es- forços, a denominação de Villa Chrockrzitt de Sá. Vai nesse honroso procedimento um tributo ao incontestável merecimento do illustre profissional, que tanto se tem im- posto á consideração do Governo: e da sua distineta e laboriosa classe, - conquis- tando, pela sua capacidade, as mais eleva- das posições._ Os serviços do Dr. Chróckratt de Sá, neste e em outros Estados, são da* maior relevância e ao seu nome acompanha gloriosa tradição. Aqui elle soube aliar o perfeito desem- penho dos seus deveres profissionaes, em relação á administração da via-ferrea Snl de Pernambuco na parte em trafego, aos estudos de ligação das estradas de ferro do norte, aos trabalhos da construcção em Pesqueira e Imperatriz para'juneção das linhas férreas de Alagoas e Pernam- bueo, com a realisação de medidas da maior utilidade para os interesses das classes operários.._ .:.;. A creação da Villa de Chróckratt- de obedeceu a este pensamento, que denota a elevação de espirito do activo e talento- so engenheiro e ao mesmo tempo a sua grande habilidade administrativa e os seus sentimentos humanitários. Concebendo o seu piano de merecida protecção aos auxiliares necessários do pessoal technico, a quantos cooperam para a execução de todos os serviços in- dispensáveis á Estrada de Ferro que dig- namente dirigia, procurou obter os "meios de leval-o á execução, e devido aos seus esforços, secundados pelo seu suecessor, o illustre Dr. Borges Ferraz, surgiram os recursos necessários, concorrendo o Barão de Lucena, o Desembargador JCorreia da Silva e o Governo da União.poderosamen- te para esse louvável intuito. Na mesma oceasião teve lugar "a tnau- guração da Escobt Benjamin Conslani, cre_ ada pelo mesmo engenheiro, sendo nella collocado o retrato desse Inolvidavel cida- dão, o qual foi ofTerecido pelo Dr. Chro- ekratt._ O acontecimento (estivo que hontem realisou-se em Palmares causa-nos verda- deira satisfação, porque >elle traduz mais uma conquista na senda do progresso. ¦ ii ¦ ¦¦Senado fie Pernambuco Effectuou-se hontem a 55» sessãíi, sob a presidência do Exm. Sn Dr. Josó. Soriano deSouza. tendo comparecido 10 Srs.~Sena- dores. Foi lida e approvada, sem debate, a acta da sessão.antecedente. .-. -. O Sr. Io. Secretario procedeu á leitura do seguinte expediente: '- .*»* 'ir>Jw' o "i&Si •Çyji&mmt* ' "'-- *" __£ %_«_ i-rovíMíSSHP -r WÊS ¦*_?: '4xm\^tí ' __jjP *- ""*' - „,

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-kH "isbPUBLICAÇÃO DIÁRIA

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ASSIGNATURÁSINTERIOR

4

í.r:->-J<i PAGAMENTOS ADIANTADOS

¦m' 1

18*0000JÚÚ0

JP Recife—Domingo. 1 de Novembro de 1891 <\US»*'vM mr, ANNO X2V N. 245*azil,e impressa

esia espécie ne«*»a parte da Republtçaí^Saei»"tóíiaé*pea«sçí_l» ¦

cios rè reclames o Sr. A. LoreCaumai'tin. j,\i

annun-rua

MUS OFFreíÀES0Ã3/íS^_4DS?ü-^:/0..

,T Antônio Carlos. de^Açfxidaj .Beltrão, en-genheiro":oivil, p^js^õ. Oérto^L- W& ^°"dá' informação rpréstada pelo.Director^das¦^ ffiÊB&tfmWWÊfâprestação a^^yp-g^^ã^^í^ir1' n fí^ de 6 dè^oveiiiÉro de 1889. "Sim,

'Amélia deTíellò'MsJ« professo-

ra publica, pédijpb^trintà àíás dé licençau_sim.com ordenados ifcxícausoa-, ;

Irmandade de S. José doiliba Mar,-pe-)dindo ^entrega do pompromisso] que seacha n'esta Se.cre!^r^vUKrfí,dai.t0?SSo dos emoluinentqs^ínfQrnje b Irtspeç-tor âo-Thesouro do Estado. i' José-Alexandrino 4e M«íieida ; Pedrosa,

foreso^Fecoahido: a Casaüde Detenção, pe-l* dindo :pacaser_posto:eniiliberdadfi. - Intor-*- jne o Dr. Cheia de Polícia- . jí a Josè>MaUrieio Alvèa-íte:Araújo, ,praca tfttj 1

formada tíó exercitoje ^-sentenciado^ pe-dindo para-ser-i-emeltido para a Capitalíederal, afim*de receber-a-pensao a quese julga -Ste di^to-Reqüeirauao.-Coin-mandante do 2- districto-hlditac,. ^9^8? coinoeté attendér ao petiçionaçio, na foi-

S nTdò Decreto h, 431 fe ,* de Julho do

-%lèí^ fe Hngua nacional do- Gymnas.o- -ílntómfeucaHff,- pedindo*.permissão

>para^ Sàr^se d-este Estado,-. durante as fertas^_^èfério^^mofficio*?d'e8ta dataao Re-

: 'Bèdordo Gymnãsio Pernambucano-e ao¦ Ihspéctpr do TJtesouro ~flo Estado. - - v =

^P^ Joào^e Sòtóa-; ex-praça de Marinha,pe-^nád- passagem' para à-Capital-FederalSK^-^na raSe-^lnforrae. p> InspectordòATsénálde Marinha: -— " \" - i

'- Manoel ígnaéío da Silva, sentenciado,pedindo certidão do tempo de sua prisãoSd^valor do objecto furtado e da penaâqSe foi condemnado-Ao Dr. Chefe da Pg

llciaparafazèr en.tregar.ao |«P^^nÇ^e, ^requerimento, com a.cerlidSo queoaco^

^ihha,.passada pelo escrivão do jury dof.r< termo de Panellas. . .;;..' l.J .•'¦

Valentim Ferreira de Brittò.sentenciado,pedindp

•eertíoTio <Ja d^ta dp., §ua pns5q.|da pena que lhe foi imposta.-rAo Directordo Presidio^ fe 'Fernando de Noronhapara fazer entregataa..supphcante este re-

querimento, com a certidão que,o.aopn-?anha, passada pelo escnv^o do j^'y fie

aSecretorià do Governo, do Estofe fe

Pernambuco, 31 de Outubro de 48SI.. ,O porteiro,

. g.Mouzt&da Sihiav: i

RECEBEDORIA DtTlsTAJbO DÈTElliT ,,r -. NAMBtJCOr:7 .,,„.v ¦

DESPACHOS DO ,DIA 31 ; ... I • , Antônio do Cajcmo Alfl^ejíla e JoséiBuMoBotelho Informe a lf secção. ,.,,,

Ermelinda Cândida Bezerxa do—Sim, em vista das informações.

Pedro Molinho—Indeferido. .,Thereza de Jesus>Lima.e Moura

¦————————¦»——¦«——»^^WÍP_(!Ç»«P—f^—•^P"»'^""

cedidas, sec-.inexacto. oüacto alludido,:õtque até cerlio fpõnto ié i confirmado pelomesmo^Dr.iflelegàdds, iior.' quanto tratah^do-se de uma praça qué lhe serve de or-denança e achando-se ella diariamenteoccupadanoisorviçó, qüe lhe:.é^ propr'0^nãd vódé viver eoitíínuáddmente em umataverna da rua do Cotovello cqfno sedisSòna referida loeàl.¦¦'¦< ¦¦¦•¦ ¦ :.••-' IV

No dia 28 deste mez, ás 11 horas dà;máiihS e erri terras do engenho': Amaragy,dotermo do mesmo nome, travaram luetaos indivíduos Antônio Izidoro & ManoelLopes,-da qual- resultou .-saturem-' ambosferidos, vindo o ultimo a morrer no diaíse-guinte-.'^' -_-^j-.n.m_í—-.-irr;;-f_jv--

0 delinqüente evadio-se e contra !élléabrío^-se inquérito.^ í -itvf'**.'!—*-tih»i -

lllm. Exm. Sr_;Deseihbai|gador José An'.:tonió Corneiaída Silva, mui .digno Gover":nadordô Elstatio."? sol f". ¦ ' • ;«"«'>¦:.>U:* fiínoíníO Chefe dé Policia. ^>'

>biví iitMGüudino.EudoxiOjde- lir.itlo: '.?.-- q,'iStr::yn'.>—-^—r1.—»»_•_¦—'H** '

v/^1^:

INTENDENCIA .JTONIÇIPALm 's

ri* »M «DiA 3tU^iiA Oí'ol DBSPACHOS BO

"'jPèío ¦ -tiUéndenie c\e íEdifiéacW''llíi- ''r-__'_._._.!_a__J__ -:; TkÁffm^irir,'• ! -j.', Martins.'Corredora.. Deferido.'

,.Í_^&áêl d*Ari)or^meida "Pnítõ; Bernardirio Lopes'' dos San-tos e^PedrõMoIrihoá.—Dèterídq. ; > ! r;

, líucic^i gjfan^listaL, dos" fãhíos.:—'f onàç.:"'Amaro

Alves., d^imeíM^^SéSg-Se,observando ó art: y^d^ei^» ll^e, qpôr-filamento da localidade'."" •-,. " "

{Domingo^. .José~Fer.reira Soares.—Con-

cedesse, observando 3as,'ártSy 78,79,80,94 ç122 da ikiMiím;";;»s~xA ««•¦ AAi''. „,

Secretariada Iptenfencja Municipal, 81fe.9i)Uibrp.fel89^....^;,.i-,',,;.^^-^Amnio^0ff%^-\ACTA DA SÈSáÂÕ DO CONSELHO DA IN-

TENDÊNCIA MUNICIPAL-D&\RECIFE;5 áOB À: PRESIDÊNCIA DO DR. MilNOEL

PINTO DAMASO, \¦'¦-.-:•-¦ < - ¦-'¦. ':. 'AOs vm tes; é'. dois dias do mez de Outa-bro. do ariho^de hiilditocenlòsè noventaenm, presentes, no paço riiunicfpal, os in-tendentes, Dr. Manoel Pinto Damaso, pre-sidente, coronel Francisco Paüstmo deBnttò. fih Jôâa Carlos' Bdltíiazár-da Silvei-ra Dc Âugtístd da Gosta Gomes, Com men-dador Albino'José dá Silvai.capit5o Fran-ciscp Gurgel". dò Amaral è os cidadãosJq5Ò Waifréâòf de Medeiros e José Xa-vier Cáriieiró rdè Barros Campello, faltan-doapenas o intendente Antônio Machado.,Gomes dã Silva, o presidente declarouaberbL a sessão as duas dioras e uni quartoda tarde. .,-_,. ..i. J

".-.:; Lida a acta da sessão de 17 do., cçrren-,te, foi approvada.' '^SmUákJi&e. i f

Petições.-.:-:-, , -- ,. ••;¦,,-, .l^.>. ........ ,-J. - Urna da.,Companbia do Beberibe, entra-.,da em. iõ do corrente, reclamando contra

£-.C«—a 4»°secçkc" para os, fins. devidos..

k José Páílo Botelho-^i?- secção parasi os devidos.fins.

Joanna Maria de Jesus^Certifique-se,

Repartição' rfaiPólicia_. . . ....... .'.'.^Uliijfc; .!¦¦ ¦¦ í,

2 « SecçãoNas 237—Secretaria de Policiado Estado de Pernambuco, em 31 de Outu-blmm

Exm. Sr.^Párticipo-aiY^Ex. qíieforam hontem recolhidos à Casa da.Deten-c&o os seguintes indivíduos,: ---r; ,.

Á orfem dò subdelegado da freguejiade Santo Antodiq, I Manoel Moreira dosSantos, comogatuno. pi s *,.•.. . :

\ ordem do subdelegado do districto daTorre, Pedro -Francisco.Alves . da Suya^nor embriaguez e-disturbios. J

A ordeindo subdelegado/dp/l0 districtoda Boa-VfstaV Jôs^deSou5âippr. egibria-

capital, me foi Coparalinicadô que, tendomandado' àyndicar pelo tejien.te, éotamis,Tario do 4« aistrictócfa guarda lo^Phreo facto cqnélante.da local inserta.^b. &m&é-teí- Ínsólé.i£é-no Jonialdo Recife àé.mV^^^.iW^^^fnecionario. depois .flffffiBPta*^.-. P*"»*

.•.ifWit." o.vsLS.r. - ; ,|j.»_-iVy«Ki-Si. "5«\.

.ííUíxK 0'fttàútt'ii .iihurSir .*.

OS MYSTKR10S.DA UKtePP^-4. : *;..'tf'tCí%\.>A*'

PRIMEIRA P^RTE1^' \A

o equívoco do despacho dó intendente depolicia, na-suapetição eritrada-erh 7de Ja-neiro 4o corrente .anno,. allegaadA, ,que,por despachode^apre3Jaheii]Qiu.timo,.a an-tiga Câmara Municipal, tfefènb:'o requeri-mento do suppíicante,Vrèco.nhècendo queo imposta sobre baixa

"dé capim nüo fe-via incidir sobrei proprietário do terreno:,mas sobre aquelle que exercer a industriada cultura tributada ò mandou- elímmàr "

suppíicante da collecta fe ib^na fe Papem Apipucos ; no entretanto, em vezse cumprir esse despacliò,, continuaramas cousas, como d'antes, e intimasse denovo o suppíicante para pagar aquelle im-posto : como nao é justo.-que pa^he _m-posto de uma industria qiie hão a exercepede qoe seja seu nome eliminado da col-lecta e collectâdo P cultivador das baixas,de capim.-^-Foi deferido/, . . . t

Uma de Antônio de Paiva TeiJSeira, en-trada em 3 do corrente, requerendo d»Sroensa de pagamento fe imposto, de murobaixo de sua casa, sita á rua dó Calabouço,n 16, por se acharna» condições das quetem sido dispensadas; pòr deitar?») pa«;«ibecco sem sahida.-0 Conselho, em vi§ta.das informaçõesdo. Fiscal e da Çpntadume da resolução da extineta. Câmara, indi-cada peíó Sr.* Comraissarip de Policia, oqual disse que por essa resolução não seachavam comprehendidos no Imposto demuros que Vdéitasera par% .-beççq.» semsahida, duferio a petição supra e mandou1dar baixa na collecta respectiva.

Uma de Izidoro Basto* fe Qlliveira, en-trada em 8 deste mez,: requerendo ires..-tiiiç&o da quantia del,78:730 -reis que pa-gou por Imposto sobre varanda de madei-rtí eni sèu oredio', n.>3Áâ J-ua do; .Impera-doiV+Kôè 15 de Novembro, *caotsr doexfirèjcio-de-4886 Ü889, .epocha^ eip quejá!%'hayi4 retirado, visto ter sido- providoem seu reèurao ao governador do Estado.—O Conselho, tendo Verificado<..& progejen-

- se i fizesseela do allegadò^hiandòu;* quea restituição.'.' :'*' r1: -V - * 'o**? Uma" de José' Chryàosthomo d'Albuquer-que, entrada'éftflJ1 dò àndante .requerendo«fer diâpen.sadó'_Üa;multiá, quelhe foi im-"posta

em6 do corrente pelo Fiscal da fre-guezia de Afógados^por ter encontradoexposta á venda énVseu açougue,-sito áipua de S. Mièhel, nj '40^ carne que consi-derou -alterada, a qual foi inutilisada e en-ferrada. ^"';; . * • tr'

-^ A propósito do ^assumpto, o çqmmis-sario de mercados disse que ã praxe ulti-_namente.seguida pelos agentes fiscal temsido simplesmente, anutillsar à caçne im-presta.vel, por meio de keroserie e^/azel-aenteri*ar ou lançar fôrá* sem emprego demulta,, quando o marchante nâo se oppõeâ inutilisaçãa_T;attendendo-se prõyavel-mente ao prejuízo ja.§õffridò com a perdaüa mercadoria,.o que,tendo sé verifleadotambém em jeíatçaoT-ad'suppíicante .-Cry-«osthqmo, opipavã que fosse attendiçlo. OConseiho, porem, ãttendendo a que o fis-cal multará áò súpplicahte de comformi-dade com o,art. 15,^,20 da lei n^ ^1.355,combinado cojcnp. art,igo éegundò daposturade 22.de.MacgQ:do ánnò próximo passadoe,,segundo,^recominendaçãó anterior do'cómmissaríofe;.pohçiaV tiansinittiaa emoffícib dáSecrétàiiáV còmôlse^yè c|a in-formação do respectivo fisòal; consiferoupròcécléhfe", |_. jjrjultik; ,e" mandou

'$iiéy fossecobrshlá'; votando* cohf i-á ;éssá' decisão oreferido CQmnaissari.Qj.tíiyCoátó-.Gphies.

' Fof lido-O balancete dai-ecelta.e despe-za durante o mez de Setembro do correnteanno, dò qual vê-se que a receita foi detrinta e sete'contos e onze mil setecentose sete reit., a qual com o saldo^e reis-cin-coenta é, dois Contos setecentos sessentae um níil setecentos e oitenta è oito queficou do mez de Agosto,, sutítota noventa,c_onfe.s,çenTò"séte"9ta'e*tres mil quatro|cen-tos e noventa_o*«^jp4 ref§ èTt.de^ítíMii foidè quarenta ie quatro :.oontoi oítocentossetenta enovenül quatrocenfese quatroreis, passando.para.o.mez de Outubro, umsaldo. de, quarenta: e.. cinco -.< contos du-zentos e noventa e quatro,n)ile noventa eum reis, ÕfConsejhe mandou dar dissopublicidade. . O coronel Britto apresentoua quantiade vinte e cinco triü. reis, queIhéfòrám entl-egues pelo Fiscíd do Itecife,corao proiucip Je^niateriáeis dé ümü de-molição na r rua: do Vigário, e o Conselhomandou que o secretario a. recolhesse aocofre munfciplfc>"^^i3S^i»-:íiiií'i:i_:iiJ:' ir.' j r;

: Foi-ain ãprégíajáíâaà:caBas. desoccupíldasda. Praça, da InfejRendencia sobre a basedo ultimo" alugüé^Tpôr só teí* áppareçi-do. um pretendente, foi transferida, paraqnando fosse annúhciáda noya.praça.

Lida a petição de Manoel Ferreira Bar-tholo, entrada, .em í.22 do cprrgntèe re-querendo novo 4ierfilaméhto para seus.predips ns..6,,8 e;l ! sitos á rua.do bnpe-rador, segundo a resolução do' 'Conselho

Municipal, constante de seu edital,;disseo Presidente que tinha grandes ésçrupu-los de tratar .do assumpto ántés dá im-prensa se tèr manifestado, por lhe porecero novo perfilahièntò do peior effeito, des-de que todos os._. proprietários h'essa iuanão fizessem ao mesm,ò: tempola..in_.'e*ti-dura; precisa, e opinava que ficasse adiadaa decisão.—Foi isto approvado. düg.ndo

yDr. Costa GomeU:. quei

rreira*' da - Rocha,ísèrevo.- ¦

•¦plò"! orf \fi O !l|-y |

n'essa oceasião oM aempre theTa^òêu-incOnveniente o^st

tar-se a rua em questão.O commissario de edificações pedio ur^

gencia para se resolver, sobre* planta donovo mercado do Geriquiti.. _ .. ;i_i •

O Dr, Costa Gomes d.enionstrou qae nãoestava o orçamento no caso de ser appro-vado, porque só o;aterro precjso ao ter-reno indicado para fundação do UQVQ TOer*"-cado, importaria em quantia superior aquqreiita contos,—o que não se achavaorçado, e uomQ 05*4. diversas outras des-pesas,"e todas de subido valor,, qqé eleva-rião.a importância total dapbrã a mais deduzentos contos; áo passo que o orçamen-tq enaapenas de.59:87 i:99d que tlcariaoreduzidos segitndQ q ;4ftq qrçamento

.46:433:855 com.o aproyeitamehw** dqs ma-teriaes provenientes do velho mercado.

Disse maisquè o localnãó era o preferifei e" que elle continuava a votar contra.

0 Coronel BritEQ fez yér que não se tra-tavá senão da' planta ; que approvada es-ta, a sua applicação constituía matéria deoutra decisão, depéhdérite dò local em que

.tiysasjg fe/sgr fundado", ò que já nãq seriapai-à a adrniqistráóãq ác^á., A..

Em conclusão, í|cou simplesmente ap-provada a planta, sem voto fe j)F."'CostaQqÓjes r ficando ò orçamentoe" ò^localpara isereii. Jijlaafes oppoítunaitnente:'

Foj encerrada a sessão 4s quatro' norase tres quartos da tarde. '• " .

' ' '

"!Sõ;_I

0 FIM Pf; HHJSYU40/[ jgm -

.*SQ».7la_5V;.7Cí;íí.ífe

W: Tt.]'_-_:__:} è<lDurante o resto'dessaiipite, mal dormi-

ram as duas pessqasjque se sentiam mutua-mente attraludas uma para a outra., ,

-t « & se^ alguma, vez. conseguiram conciliaro somno, foie^tepovjoado.dos sonhos.maisexquisitos, nos quaes, mais ou menos, séreproduziam as scenas k emtque..tinhamtomado -e sempre a imagem, que lhes oc-eupava a imaginação. ,._./-' / *L ...

Quer na moça, quer.-no íapazj a sympa-thía lhes apparecera.cómo:,u:ihít-fQrCa ir-risistivel, e a ella-'Sqi -èntre^xamAmbos,com toda expontaneidafe e.ató.'.com umacerta alegria, a que- hão eram; extran.hosos dotes physicos, de que; cada"; um erapossuidor. .-v.*-.-.M-t V.í. :.ííí.::_. *>l;;-i.:

As circumstancias especiaes, que os ti-nham aproximado-como por um accaso,providencial,, haviam concorrido muitopara impressíonal-osSo pensamento,- a que ambos se«ávam anoutamehtè; édncornâamdíinaispara augmentar* essa impressão. D ahi

i-.nara-oappareéiraento,paraaífonçriaçãpde•i ^a-paixfia4hfenjita vé sincera, ,Q- passo

.^•ieracrfrtoíe.MisigniflcanteiV .: - ; \&1: Bastaria unicamente .que a- conviven-

cíq se estabelecesse e que o tempo se en-carregasse de-deséobrir os dotes mor^esj

-due e%iI^TecIa^os,4qIs^rao^srparaque•: o áihòr òs^préndesse é terminasse.a obrado accaso. \. ' '" -• /* . <si

>-*'m? tesálcoriviVéíjcia^ pots,' -anheltavam

^.UfarHitící^reatiiras, e conhecidas, ha tãotempo sepa-

Concentraçãoentre-

nouco tempo, ha tão çíòucò; Sdos Par&ia-lfeSqhéo.seü;eonhecimen

thes afigurava uma angustia ;sem limites,

èympathico, cujo olharlôra pa« e^tin»revelação e cujos soífnmentds ^TOagdoido dentro d'alma? perguiltaY^ a §1

mesma, ase na sua cama ;e- abafando ps suspiros,páraique a mãi nSorlh^s^ouvisse.

'-E.se aresposta nao podia sgr feçjsiva. decisivoerà oseú dtòejo. aírtv í orfütn

Mãi e-filha não -dormiam ,-np. mesmo,quarto, mas, ainda qúé

"em quartos., Se-

parados^ não tinham çstes^eatre si Jsénaouma meia parede, o que fazia com que. oaué « pasmasse em um, tom w^?™1*'mente òèri^Wdft no «utro, A 0, f fMbjna,poiánfò-; nào escapo*^^5 fflfenem os suspiros que élla exaiava, po»muito abafados que fossem, deixavam üeser apreciado*»."-* •'•'•• ¦"•"•-'' -.*'' •¦'''¦.

A excelente senhora~era>^ bastante pers-picaz,' bastante' experiente do inundo paraque deixasse de conhecer o coração desua filha e por isso não podesse explicar acausa verdadeira d'aquelle seu estado..

Comprehendeu perfeitamente que Can-dínhàsé achava- possuída dd- um. senti-mento novo e;qtíe um áraor. nascente lhe-invadira o còi-açãõ:;-'.Não se revoltava-, porissornem procura-

va òs meios de combater esseísentlmentova exemplo de certas mães que shppõémáero amor üm-sehtkherito deshohesto eoye-provam pòr principio,-por systema, sem omínimo exame, dando lugar a, que. ellemuitas vezes, pela compressão imposl.4,sé expáhdá còiri mais violência e ÊaCa piorfira umajexplosão imprevista e desgra-rçaãày'

'¦ '''' .'-' *8 -• - :'No seu egoísmo de mãi, porém, ede.mãe

previdente e carinhosa, procurava discutir'òs ^ós'eò_^ con trás desse «entimentó nas-,cente, de forma a poder assentai*: no ^euulterídrpròcédinièritd. iLourènçe não lheparecera um máo partido, embora não es-tivesse ella em condições e em posição deser exigente quanto as j qualidades de fa-milia. E' verdade também que por umlado, nada teria ella ádiscutir. Restavamas qualidades moraes, de que -ella fazia op>íncip'al cabedal, recordando-se; semprefe qué soffrera durante o seu casamentoe por causa de seu marido: mas paraobter esclarecimentos a esse respeito,contava com o alferes Máfcoél da Gosta eatè com a própria família do Teixeira, n

.Também ella, portanto; não' dormia, ecómò sua filha, se entregava a um áó'nl)aracordado, que afinal, r&SQÍviain-se em. per-feffòsfeverdedeiros castefios no ap._"-' J

Entretanto', no seu-sonhar, algurna.cousa havia que a afligia sobremaneira ea

"fazia também suspirar dé vez em

quando. Por éntrê os suspiros,"rniirmu-rayam os seus labios e uma palavra,sempre á mesma, Y.inha morrer-lhe á florpor entre os^dentbá*è(h»i. adÒS, sotijrna :etíivácomo se a raiva e o 'ódio a acom-panhassem:

maso,bfe. . .ísár da Silveira.

__ JEu Joaqnim José';Secretario a redjgi e

,Dr. Àf nneel. Pi)itoAA iió" •: .Prós*

Dr. João Garfos J?i._.Albino José da.Silva. . jFrancisco Faüstitw a

'JBrito. ,,\,i'..,]]-',

Dr. Augusto da Cosi i Gomes.. João Walfredo de M (feiras... > .¦• ^j -jJosé Xavier. C. de Ba voa Ca tnpellb.

CONGRESSO DO ESTADO

(__

36». SESSÃO"•i.n

tU CanuMFa.EM 24 DE

í» fcfcirt _ ol-V. SflSETEMBRO DE

ÍW COUONEU.DttttQtTEf fi MÉtCO!

amada' e verifi-fltes òs Sh_: Josó

mtino Braga, Da-

P^ESIDEÍ*9ÍA,r DO. • EXMJOSlV SfÀR.IV DEL ALBÚj

. , Ao' mèiòfdíaj' feltà a]çarido-se égtárem preaMafiá, Bitteqçòurt, CoC^vino Pontual," Cárdòzò^cíyres Bello, Céza-r[o Ribeiròj Arthur defillbuquerqué, Coe-Ihòdé Mòíues;' Ahdirtaffiluna, boulitreau,Apollinario' Maranhão, Bilet, Witruvio Ban-deira,, Antônio. Venangíò,. Telles, Juniore Estevão.de 0h"yeira,4iSr.r-Presidcnte de-clara .aberta atsessãoU#.'. . ,

'¦_.:... .*

' -¦Lida. e. approvada a acta n\^ sessão ah

tecedente, o.Sr.;il.?do.5eguinte •..}> r.TU_yfl|JÂit Í1ÍU-' :íll* ..EXPEDífíí-j; í.l ílir 3 I >..ic.l

Petição de Josó Gom>belecife coto fabricaperfumarias, -requeipostos, estadaes é Tda mesmá.-^A''Comm_I' A/^Vinr»H_-k__tõ_i cÁhro ^çi *t

tario dá contaír.i. .j--.4r<<i p;BÇ<-í^-j-XPiO *-/U lí*

í|ÍÍHt"fe*í.V-.-..-V \ ,'de Amorim, estfi-

a óleos vegetaes e- isenção de iip-!icipa&s, em faviu*-»o de Petições. '

Acháhdo-sé sobre 'á^ijriesa, é lido ò pà-"recer seguinte-: "Líf

- ^arecerM.^^A Commissão de Leglsração, a quem foi

presente o projecto assignado pelo illustreDeputado'Eugênio Bittferjoúrt, pára sobroèllè interpor ò sèú" pàsecér :

Considerando que ^aldisposição do art.3.» do mesmo projecto íoffende grayemen-te ps d írei fes .^dquiríá^ (f<fás sociedadeshippleas existentes hosta!capital é _ra ou-tros pontos dò ihtériòif 80/'. Estado,, desti-nadas ao aperfeiçoaigeí^U) fâfàj&i cavai lar,as,quaes,reãlisam .SLsijjSiias. corridas rne-diante a venda de" poqléS ;

Considerando mais que taés sociedadesforam, ha annos, consHtuidas e organisa-das^de (íonfoiTOidadèCoin a lei que regeá_^só"ciédades anonymas," com seu capitaldividido, em.acções, distribuídas por'maisde sete sócios de responsabilidade limi-tada;".' ..,';. : , ; *',,..'.. ., -. .. :. ".Consiferando;

llhálmente, qijé, çendoessa lei dé caracter geral, e Como tal ema-nada do poder, legislativo da União Brasi-leira, fallece evidentemente competênciaao Congresso deste Estado para revogal-ano todo ou em parte r^''

E' de parecer que n|8> seja adoptado oreferido projecto.

Sala das Commissõis da Câmara dosDeputados do Estado de Pernambuco, 24de. Setembro de 1891! --Coelho de Moraes.J^pcizurio Ribeiro,''l:' . .'',"' '.

Ò Sr. Eujjeiiio Bittencourt requerurgência para ser discutido o parecer su-

- __ ^-quelje- homem ' aquelle- 'homem ! nSmurmurava é\]i' „

/-' ¦*l''i*;:^r. -'*Se'fosse

pòssslvel ver-lhe'então'.? 'rosto,,descobrir-se-ia ndllé!á expressão feroz; deunY^diifébhcéntrado- de mistura ¦ com oss{gn$68_4e uma angustia indisivel e extraiordibáriaf^ '* . --' . ¦-" ¦

\A que homem se referia a mísera viuvay

naquellas'occaslõès-dê expansão interna esolitária ?haveria ha sua vida algunr mys-terio, "âlgum^àegredo doloroso; que oamor d§ sua filha fazia recordar?' '

Por fim, 'cança(|à de pensar}' alquebrada'bóráquellés' desabafos sobta_rió_f, á viuvadesatou a chorar silenciosamente aq prm-cipio, OSs;^m'á^lhimà*p!iátella. Poruma.coincíd9hcÍà.inexplÍG3velf a serie depensamentos e de sonhos dispertos,—tamb§m puros castellòs nQ.^f,—3 qué seentregava a moçá,'térmlriáva pela Tnesmamaneira :, de sorte que ^ choro' dô urnquarto íá repercutir nó* outro,' cónio umecliQ, e a#os se dq^rj^iám çohVo um só.

De repente, cessou por um *Mfâ9^ °murmurio^das lagrimas ^abafadas, coniopor um mutuq accordo: ambas ás" creatu-ras appíicaráin o ouvido e duas .perguntasse cr.usavamáò mesmo ,tempò, reproduzindõ a mesiha idéa ' . ... -.

—Está chorando, mamãe ?-rEstás chorando, minha filha.'? .

!''""—ffâo ¦ ""responderam ambas ao mesmotempo, procurando, iíludirém-se mutua-ménté. "*"'*" "

, , .3 Não se il 1 ud i ram, po ré m, porque am bas,sem fazerem, caso da resposta negativa,ergueram-se de súbito,..passaram um yes-tido apressadamente e sahiram do quarto.Encontraram-se .as. duas no .corredor.. \-

- .Tens,alguma cousa Candinha?Tem alguma.cousa, mamãe?

Perguntaram uma a outra, quando seencontraram» e de repente, -expontânea-mente, instinctivame.nte, atiraram-se ijm^nos braços da outra, apertando-se ambasn'um abraçorestreito, dando livre curse acommoção, deixando correr as lagrimassem peias. ' _

Era inevitável uma explicação. Gandi-qha entrou para 0 quarto de sua mãi, dei-tou-se com eHas n^ mesma cama « con-ichegadas^ abraçadas, quasi

"dentiflcacJS-S

começaram ella uma conversação» que pa-recia nm murmúrio, e que se prolongouatè alta madrugada.

i'j Osegreo^qdeíj^i^çgqQfjeiicias,gqqrdou-qa noute : porém ellas deveriam." ten sjdodolorosas,: porque, quando o somno afinalpróstou as duas..senhoras e;.idellas seapoderou para lhes dar um passageiro le-nitivo»:tinham ambas o rosto banhado de.lagrimas. .ejapertavamrs.en'um abeaço con-yifiSQ, saci*qii}qs qs peitos pqr ^oluços."'füanUrim)'

é apoiado èásé-fíquerimento, indoo paracer a imprimir e ficando com a pa»lavra o mesmo Sr. Eugênio Bittencourt.

. Sr. Eugenia Bittencourt:—Sr. Pre-sidente, pedi a palavra para apresentarum requerimento á Casa, afim de Qhtpr dogoverno d.es.t;e E|stado algumas informa-ções, que me:são necessárias e indisperi-saveis ao publico- para bem julgar do an-damentó dós qegooiqs administrativos nes-ta terra. ,..., ... ti-... .,, ...-: j

Ellas versam sobre a execução de umadisposição constitucional contida em avi-so, que tenho,presente.do.ex-íSeoretariodos negócios da Fazenda, e dirigido aoInspector da Thesouraria do Rio Grandedo Norte, resolvendo uma.consulta pòreste. funecionarjo feita sobre accumqlaçõésde cargos pu'b_icos:

Eu não posso deixar de pedir ao gover-no informações sobre si conhece a mate-ria contida. ho . referido, aviso e quaes asrazões por qué

'áindá nao o fez cumprirneste EstqqQt <}fi$4e qqe cqqtem doutrinageral, clara é

'terminahteménte prohibi-

tíva de quaesqüer accumulações.,'/.0 aviso diz o seguinte, depois dé refe-

rir a consuÚa; « rjecl^rq '

aq *^F. Inspe-ctor que hão" procede á razão ern que sefundou o reclamante, de ter o despachode'etc. t v.^rqqanta hão pôde 3Ctualm§<}-te ter áppllpaçãq *q -rqferife despacho, umavez que q áp_. 73

'da Qonst4tqiçao-dadle-publica firmou o principio prohibltlvo.emabsoluto, da accumulação; quer dos cargosda União, quer dos da União-coim os dosEstadqs, quer emfiin dqs-destes .uhteaiT^qn-té,' 0'r.âo^S licito aos

"gstàdos álírireni emsuas Constituições excepção aos preceitosque na da União concretisaram os prin-cipios de direito publico queregem a novaforma politica dá Nação. * -* Gómpréhènde1 V.* Exè., S«*r Presidente,que um acto como este, partido do umgoverno de que o Governador deste Esta-

Tdo é ura dos mais esforçados defensores,e contendo doutrina tão salutar, devia ser.pop S. Exc, iminediatamònte' ácceitq, aomeqqs peia origem fe qúe pr-Qyeiq; r

Não posso ádmittír que' dito aviso nãoseja de S. Exc. conhecido, pois que, :além.de publicado rio Diário Official, que S. Excrecebe, vem também na collecção de. deçre{.os e leis que lhe sjíq Wty*5Ô?íwM^Èenviados pelo governo-

Um Sr. Deputado dá um aparte. '0 Sr. EjJ.GENio BrrTENCOüivr :^-E não se""l ao S

iga qüé _Jõ'por ter sido publicado nóDia-: O.

stituiçãp,.e,ayjisos.como estes só lembramdisposições geraes, cuja execução deve tor-nar-se .rinmeufata e isenta de qualquer in-terpretação.

. Perante ordens Lão termmantes não élicito á aquelles que estão encarregadosda execução das leis e que desejam sertidos como sérios e moralisados fugir aocumprimento dos preceitos que ellas con-tem. , .

Espero, pois, que esta Câmara approva-rá o requerimento que sujeito á sua con-sideração e que as informações serãoprestadas.,^

Tenho cohclúíd o.Vem ã mesa, é lido e apoiado o seguin-

te requerimento:'( Requeiro que por intermédio da mesa

se peça ap Governador deste Estado as se-guintes Informações: mw

l." Si tem conhecimento do aviso n. 7,do .Ministério da Fazenda, dirigido ao In-speçtor, da Thesouraria do Estado do RioGrande do Norte, em 21 de Maio do cor-rente anno, aviso «qíie contendo disposi-ção de !eí geral, firma-o principio pro-hibitivó dó^art. 73 da Constituição Fede-ral^4uafitò'a accumulação de cargos ;

2.*v.Qnaès os fnnccionarios que estão ac-cumulando cargos públicos ;-B."' Si eSses funccionarios teem percebi-do vencimentos dos cargos que aceumu-Iam.—Eugênio Bittencourt».

O Se. Coelho de Moraes faz con-siderações oppondo-se ao requerimento.(Não devolveu o seu discurso).

O Sr. 'Àrtltur

de Albuquerquemanifesta-se em sentido contrario ao re-querimento. (Não devolveu o seu dis-¦curso).

O Sr. Estevão de Oliveira faliatambém contra o requerimento. (Não de-volveu o seu discurso).

Encerrada'a discussão, & rejeitado o re-querimento.

.w7T.onDE:H Do DIA

Entrando ern discussão o parecer n. 139,que declara não estar iucompatibilisado oSr. Deputado Luiz Anlonio deAhdrddaparacontinuar ator assento na Câmara, vem ámesa, é lido e approvado o seguinte re-querimento.-« Requeiro o adiamento da discussãodo parecer n. 139, por 5 dias. —Estevão deOliveira, o

Nada rnals havendo a tratar, o Sr. Pre-sidente levanta a sessão e designa a se-guinte-ordem do dia: 2.a discussão doprojecto n. 23, l.^do de n. 24 econtinua-ção da antecedente. -

37.»SESSÃO ENf 25 DESETEMBRO DE 1891

PRESIDÊNCIA DO EXM. SR. CORONEL DR.JOSÉ MARIA DE ALBUQUERQUE E MELLO.

A" hora regimental, feita a chamada everificando-se estarem presentes- os Srs.José Maria, Constantino Braga, ApolinarioMaranhão, Davino Pontual, Cezario Ribei-ro, Bittencourt, Andrade "Luna, Arthur deAlbuquerque, Witruvio Bandeira, TVntonioVenancio, Cardoso, Faustino Porto, Milet,Estevãcde Oliveira e Francisco Amynthas,o Sr Presidente declara aberta a sessão.

Lida e approvada, sem" debate, a actada sessão antecedente, o Sr. 1.» Secretarioprocede á leitura do seguinte-

, • T « 'v-p.. V"'

Pí í - ilíEJ 111BXPEOrEMTB- -*

Officio do Secretario do Governo, omresposta'ao dirigido pela Câmara em 14de Agosto ultimo, sob n. 19, communiean-do ter sido enviado em 3 »_de Julho umexemplar da. Constituição da Repuhlica,acompanhado das leis orgânicas publica-das desde 15 do Novembro de 1889, e bemassim terem sido remettidòs impressoscontendo os actos expedidos pelos delega-dos do Goyerno Provisório neste Estado.—Inteirada

Outra da Intendencia Municipal do Re-cife, communicando, em resposta á repre-séntàção da Câmara, haver deliberado res-tituir à rua da Conceição esta antigo uo-me, que fóra substituído pelo o de SilvaJfardim.—Inteirada.

Outro do Sr. Deputado Francisco Cor-nelio da Fonseca Lima, communicandoqué, por molésfia, deixa de comparecer aalgumas $ess.ò;e.s. inteirada.

Petição de Joaquim Pedro da Costa Mo-reira, requerendo isenção de impostos,estadaes e municipaes, por \ • annoá, emfavor de un^a serraria e officina de car-pintaria e marcenaria, que pretende mon-tar.—A' Commissão de Petições. -

Outra de Antônio da-Silva Conto, Porsj e Qutros jnqqriiqi-ador-es ifa Companhiallefinaferá ^ssneareira Meroantll, reque-rendo isenção de Impostos, estadaese mu-nielpaes, para rhachinismos que foremimportados còm destino á dibv çqnipa-nhia.—A' Goinmissüq de R^içàoV.

Qntra de Pec)ro Advinóulo de Alneida.juiz, da Irmandade do S. Josó de Riba-Mar,requerendo entrega, independentementedeeniolunientos. do coingrqri^is^q í^a mes-:n)a jrijjandadq u que sé acliá àrchivadona Sec|:eíariá fe QóyernQ.—\' doininlsaãode Petiçõns,

Outra de José Eusebio Simões, reque-rendo permissão para assentar canis déferríTdo Recife a Goyanna e isenção de di-reitqs sobre os niaelii.ni.smus a esse fimdestinado-'—A? Commissão ,\e Petiçõe

.\chandq-ae sobre .arecor sogülntej:

mesa, é lido .. pa-

PARECER N. 142

A Coininissãb de Reilacção é de parecervque se adopte'a seguinte para o projecton.» 19, edm emenda, afim de ser enviado

Senado :Congressq ^çgjsjativò do Estado de

m Qffídal não bossa W «-^PcqçMO, ijnan-TTíorhambúeo resolve :do estòü leinbrafeqdeharecoramenQ-áçãQL^ AVt. 1.° Fica concedido a Jofèíta pelo governo passado que os "actos polito de Paula Rocha Athayde,publicados nesse jornal tém força dè lei }pelo menos pd'sáo isso* alfirmar quanto aospelo menos po»so" dos ministeriqs da Querl-á. q da fwrenda.

Eu 'desejavia^poi-tanW; Sr. Pre__i'de*nte,

que ipê fossem prestadas íis in formaçõesqné pe^q/naò só SQhre Q conhecimento quepossa ter o Sr. Governador do aviso deque tanto eq tenho tratado, como aindasobre quaes. os funccionarios que nesteEstado acciimiilam empregos, e si, comome cpnsta, teiy] elles illegalmentg i-gcet|i-do vencimentos de tofes, os - .cargos mieexercem, ou. ainda se optaram pejos vedei-mentos de um destes..

Sei que pelo ministro respectivo foi diri-gido á Thesouraria de Fazenda deste Esta-do um aviso,, prohibindq que o Sr,; Góver-nador, conio funecionario Dub.lioq anotei]-tadq, receliease voncimèqtos nesta qíiáh-dade, cumulativamente aos que recebecomo administrado*'. < -• ,.

S. Exc. podia tomar dJto aviso paranorma de condueta ou dirigir ao governoda União, uma consulta, spbre a amplitudeque poderia dar-lhe.

-Ifócjadigto-fe;.; entretanto, a proibiçãodé accumulações é claramente expressana Constituição Federal, que S. Exc. pro-metteu ha poucos dias, neste recinto, maq-ter .por. tqfes j qs íjjeiQS, o qijãjfcjq assimnàq tosse bastaria o aviso espec)iijjq" pelaMinistre da Fazenda, ...

'/

0 Sn. MiLÈr.j—Os; avisos, só represen-tam as opiniões péssóaes dos què os expe-dern,- .ycAi.A-A .. ... /.'"/

l O.Sr. Eugênio Bittencourt:—Não hatal, compete ao poder execfitjyq já^ercumprir é respeitar os preõôitos da Con-

Joaquim Hy-ou a com-

panhia que oi-ganisar, isenção de direitosdo Hjstadq, RQi? espaço de ti annos, em fa-vor de uma fábrica de cordas, cabinhos,fios' barbantes, etc , de fibras nqcJQnâps,exceptnad.as as eje opqqeiro,

/Vi-l- 2.§ Essa isenção comprehenderáos edifícios da fabrica, suas dependências,machinismos e produetos.

Art. 3.°* Fica o concessionário, ou con}-_panhia que organisar, ohrigndc. a mantere odqear dmantò o pr:uu do contratodez' orphaos que lhe forem remettidòspelo Governador do Estado.

Art. 4.° Ficará nulla a concessão casoo concessionário não estabeleça a fahrjpano prazo de dois annos,

Art £}.*¦ Rêvqgam-se as di.sposii;ões emcqntr.ariq.

Sala das Qommissdes da Câmara dosDeputados do Estado de Pernambuco, 24de Setembro de 1891.—Ayres Bello.—Coe-lho de Moraes.

O Sr. Faustino Porto justifica e en-via á mesa a emenda seguinte :

« Em vez de—cordas—etc, di^a--sp— cor-doalha. antagerq, etc.— é. R'.—FaustinoPorto,.1,

. E' approvado o parecer com a emenda,tendo sido nroyiamentç dispensada a im-nregsãq, a requerimento do Sr. Arthur deAlbuquerque.

ORDEM oo ni.\

Entra em 2.a discussão o projecto n.*>23, que determina que os piQ-prioa do Es»tadq, de ane q mesmo não se utllise, fl-quem pertencendo aos municípios em quese acham situados.

O Sr. Milet :—Sr. Presidente, as ob-serváções que apresentei em l.a discussãoacerca do projecto n. 23 versavam sobreo seguinte ponto : que as palavras—nãose utilise—referiam-se ao presente, ao pas-so que o Estado podia não utilisar-se ac-tualmente de certos edifícios, tendo d'el-les precisão mais tarde. E n'este sentidoofléreci uma emenda

O Sr. Constantino Braga : - Dá namesma.

O Sr. Milet •— Como dá na mesma *?O Governo do Estado pôde mais tarde

precisar utilisar-se de um edifício de quenão está utilisando-se presentemente.

Acceita a minha emenda, ficaria o artigoredigido de modo a salvaguardar-se osdireitos do Estado.

O Sr. Constantino Braga : Dá namesma a sua emenda.

O Sr. Milet :—Já vejo que o illustreDeputado não quer comprehender-me.

Eu estou ac.iutellando o fnturo, ao pas-so que o projecto só se refere ao presente.Não sei porque motivo o illustre Deputadoacha que a minha emenda dá no mesmo.O projecto diz que cs próprios do Estado,de que o governo não se iuilisar, passarãopara as. municipalidades.

Ora",bestas palavras, utilise-se referem-se ao presente, ao passo que a minhaemenda visa também o futuro.

Beih podem existir prédios de que ogoverno não se esteja utilisondo agora edi que, entretanto, possa carecer maistarde.

Pergunto eu: Não será melhor que essahvpothese fique prevenida na lei ?

Porventura não poderá o governo maisLarde precisarde uma cadeia, por exemplo,que exista no sertão *?

Com a minha emenda o governo pode,desde já, reservar para si esse direito.

Do modo porque está redigido o pro-jecto todos aquelles prédios, de que o Go-verno não se utilise agoia, passarão paraas municipalidades.

VÔ o illustre Deputado que a minhaemenda não consigna o mesmo que seacha no projecto.

Vem a mesa, elida e apoiada a seguinteemenda :

<< Em lugar do—não se utilise diga-se—não precisar.—S. R.—//. A. Milet.o

O Sr. Constantino Braga :— Sr.Presidente, a idea do Sr. Deputado queacaba de fallar, com elíeito, parece tornarmais clara a redacção do projeeto ; masentendo que ha apenas uma mudança devocábulo.

0 projecto diz : c os próprios do Estadode que o Governo não se utilisar » ; aemenda diz :—« os próprios do Estado deque o Governo não venha a precisar. -»

O Sr. Milèt :—Refere-se ao futuro.O Sr. Constantino Braga :—Refere-se

ao futuro, é verdade, mas indica a mes-ma idéa.

A ser adoptáda a emenda do Sr. Depu-tado, os prédios passarão para o muni-cipio, por uma espécie de empréstimo ouuso-frueto para d'elle abrir mão logo cieo Estado necessitar.

O Sr. Milet dá um aparte.O Sn. Constantino Braga : Conse-

guintemente parece-me que a idéa daemenda é igual a do pfojeeto e eu tantovotaria por uma como por outra.

Um Sr. Deputado .—V. Exc. ha de ac-ceitar uma ou outra. *_""TTSITtRSíi^XTnlS-b "Braga : ^Fi&acto.Ou Isso é uma doação: que se pretendefazer ás municipalidades, ouè um empres-tinio. Si é um empréstimo, acho que nãovale a pena as municipalidades fazeremdespezas com esses edifícios, porque de-pois terão de perdel-os, dado o caso d'el-les precisar o Estado.

Como disse a principio, não faço quês-tão de votar pela emenda, porque o fim éo mesmo.

O Sr. Eugênio Bittencourt não vêrazão na emenda apresentada pelo Sr.Deputado Milet. Acha que os próprios deque o Estado não se utilisa poderão, se-gundo determina o projecto, passar paraas municipalidades, ficando estas encar-regadas de sua conservação.

Quanto aquelles próprios de que o Es-tado se utilisa, comprehende-se que estenão ha de fazer cessão.

Pensa que a disposição do projecto épor demais clara e não ofTerece duvidas.

Julga, portanto, inacceitavel a emendado Sr. Milet.

O Sr. Milet:—Nenhum argumento foiapresentado contra a emenda por mimapresentada, nem mesmo pelo meu illus-tre oompanlielro de bancada, pois que S.Exc, terminou o seu discursq dizendoquç tan to a emenda como o projecto po-diam ser approvados,. porque davam omesmo resultado.

Segundo a Iettra do projeeto. devem serentregues ás municipalidades os própriosde que o Governo não se utilise, Isto é,segundo a opinião dos autores do proje-cto, o<5 de qne não esbi utilisando-se,abandonando assim a faculdade de reser-var-sp a propriedade de alguns, de qi;6entenda precisar n'um futuro iça/is oq me-nos remoto.

Imaginem, porém. OS illustrés Deputadosque o Governo tenha em vista crear maistardo algum estaljelecimento de utilidadeestadal, ou uma casa pia, e precise, paraaccom.modal-o, do Convento do Carmo deOlinda, embora, isto não seja do gosto doillustre IoSecretario. Segundo o projecto.não poderá lançar mão d'nqueUe edifício,ou de outro nas mesmos circumstancias.pois que não sendo actualmente utilisadospelo Estado, ficam pertencendo ás muni-cipalidades.

Uma. vez sanecionada e publicada estalei, o Governador não poderá mais se uti-Usar dos prédios de que trata o projeeto,pois que todos passam a pertencer ásmunicipalidades,

Eis o motivo porque substitui ao ver-bo utilisar o verbo precisar, afim de darao poder executivo a faculdade de eonser-irar o direito fe Estudo sobro certos pre-dios, dos quaes entende que terá necessi-dade mais tarde.

O Sr. Estevão de Oliveira manifes-,ta-se pelo projecto e contra a emenda.

Encerrada a discussão, deixa de ser vo-tado q projecto por não haver ua casanumero legal para deliberar...

Encorm-se também a 2.» discussão doprojecto n. 21, que revoga o art. 7.u dalei n. 1834 de Abril de [8B7 e restabeleceo art: 28 da lei n. 1713 de Julho de 1882,nãq ao votando pelo motivo acima decla-rado.

Nada mais havendo a tratar, o Sr. Pre-sidente lovanla a sessão e dá a seguinteordem do dia:

Discussão do parecer n. 141; 3.» dosprojectos ns. 21 e 22; votação das mate-rias encerradas, e continuação da anteee-

REUNIÃO, EM 36 DE SETEMBRO DE Í89I

presidência do exm. sr. desembargadorconstantino josé da silva braga

Ao meio dia, feita a chamada e verifi-cando-se estarem presentes-os Srs". JoséMaria, Constantino Braga; -Bittencourt,Cezario Ribeiro, Ahãrade "Luna. Coelho deMoraes, Davino Pontual, Apollinario Ma-ranhão e Arthur. de Albuquerque, o Sr.Presidente declara não haver sessão porfalta de numero legal.

Em seguida é dissolvida a leunião.REUNIÃO, EM 28 DESETEMBRO DE 1891

PRESIDÊNCIA. DO EXM. SR., OOROJIEI, OR.JOSÉ MARIA DE ALBUQUERQUE E MELLO

Ao meio dia, feita a chamada e verifi-cando-se estarem presentes os Srs. JoséMaria, Andrade Luna, Bittencourt, Coelhode Moraes, Witruvip Bandeira, RodriguesLima, Davino Pontual. Apollinario Ma-ranhão e Jlilet, o Sr. Presidente declaran-"o haver sessão por falta de numero Je-gal.

Servem de I.° e-i» Secretários osAndrade Luna e Bittencourt.

O Sr. 1.« Secretario dá conta do seguinte

EXPEDIENTE

... - **

reOfficio do Secretario do Governo, .tendo um outro fe Inspector do/3.° fH.tricto marítimo, acompanhando ura mappasobre as obras do melhoramento dop^'to do Recife.—A' quem £ez"a requisição.'^i

Outro do Inspector Geral da Instrucção-*-.Publica, remettendo informada a peüçãcf*da professora Anna Laurinda Varejão Bar-bosa, que requer que a sua graüficação*de 15*annos de serviço lhe" seja paga des- \de a data em que completou aquelle tem- -mpo —A' quem fez a requisição.

Outro do mesmo, devolvendo infprnja-da a petição de Felippe Benicio Corréia*deFigueiredo, professor publico dá cadeido ensino primário de 2.a éntfancia, 'ãlugar Ilha, era Caxangã. que requer quese lhe mande pagar os vencimentos daccordo com a cathegoria dajuesinacadei-ia.—A' quem fez a requisição.

Outro do Regedor do Gymnasio Pèr-nambucano, remettendo informada a pe- stição de Maria Paulina Cavalcante -de Al^buquerque, que requer a admissão de mu*"*seu filho n'aquelle estabelecimento.—A*quem fez a requisição. , -

Em seguida é dissolvida a reunião.EMENDA APRESENTADA NA 2."1 DISCUSSÃO-"*-"

DO PROJECTO N. 35 (ORÇAMENTO DO ES--,*"TADOJ EM SESSÃO ÜE 23 DE OUTUBRODE 1891N. 17—Ao | 23 do art. 1— Substitua-se

o § 23 pelo seguinte:8 o/° sobre o valor das vendas

dios rústicos e urbanos.Nas permutas de prédios de

igual o imposto será de 2 °/oQuando for desigual o valor dos"

dios permutados o imposto será desobre o do valor maior.

O mais como está até b fim do para-grapho.

S. R.—Cornelio da Fonseca. ¦

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dos prê-

dente.

Forão remettidas ao Senado as seguin-tes resoluções :

A'.*—Interpretando as disposições con-tidas nos us. 1 e2 do art. 12 dos disposi-ções transitórias da Constituição do Esta-do. (Projecto n. 13..

2.a—Autorisando a abertura de diversascréditos supplementares aa art, _2.0 doorçamento vigente. ^Projecto n. 15).

3.*«—Transfurlndo para o município deTaquaretinga terras pertencentes no doBrejo. iProjecton. 17i.

4.-«—Creando na romarca do Nazarethum officio de tabellião encarregado doregistro de hypothecas. (Projecto n. 18;.

VILL..*. CHROCKRATT DE SÁ.Teve lugar, hontem, a inauguração" da

Villa Operaria, fundada por .iniciativa dodistincto engenheiro Dr. João Chróckrattde Sá Pereira de Castro, ex-director e en-genheiro chefe da Estrada de Ferro Sul dePernambuco, que hoje exerce igual cargona Estrada de Ferro Central do Brazil.

Sendo aquelle o dia do anniversario dofundador da Villa Operaria, resolveu.o seudigno suecessor. na direção da importan-te ferro-via, de accordo' com o respectivopessoal technico, solemnisal-o, dando aonotável melhoramento, que é o resultadoda sua iniciativa e dos seus louváveis es-forços, a denominação de Villa Chrockrzittde Sá.

Vai nesse honroso procedimento umtributo ao incontestável merecimento doillustre profissional, que tanto se tem im-posto á consideração do Governo: e dasua distineta e laboriosa classe, - conquis-tando, pela sua capacidade, as mais eleva-das posições. _

Os serviços do Dr. Chróckratt de Sá,neste e em outros Estados, são da* maiorrelevância e ao seu nome acompanhagloriosa tradição.

Aqui elle soube aliar o perfeito desem-penho dos seus deveres profissionaes, emrelação á administração da via-ferrea Snlde Pernambuco na parte em trafego, aosestudos de ligação das estradas de ferrodo norte, aos trabalhos da construcçãoem Pesqueira e Imperatriz para'juneçãodas linhas férreas de Alagoas e Pernam-bueo, com a realisação de medidas damaior utilidade para os interesses dasclasses operários. ._ .:.;.

A creação da Villa de Chróckratt- de Sáobedeceu a este pensamento, que denotaa elevação de espirito do activo e talento-so engenheiro e ao mesmo tempo a suagrande habilidade administrativa e os seussentimentos humanitários.

Concebendo o seu piano de merecidaprotecção aos auxiliares necessários dopessoal technico, a quantos cooperampara a execução de todos os serviços in-dispensáveis á Estrada de Ferro que dig-namente dirigia, procurou obter os

"meios

de leval-o á execução, e devido aos seusesforços, secundados pelo seu suecessor,o illustre Dr. Borges Ferraz, surgiram osrecursos necessários, concorrendo o Barãode Lucena, o Desembargador JCorreia daSilva e o Governo da União.poderosamen-te para esse louvável intuito.

Na mesma oceasião teve lugar "a tnau-guração da Escobt Benjamin Conslani, cre_ada pelo mesmo engenheiro, sendo nellacollocado o retrato desse Inolvidavel cida-dão, o qual foi ofTerecido pelo Dr. Chro-ekratt. _

O acontecimento (estivo que hontemrealisou-se em Palmares causa-nos verda-deira satisfação, porque >elle traduz maisuma conquista na senda do progresso.

¦ ii ¦ ¦¦ •

Senado fie PernambucoEffectuou-se hontem a 55» sessãíi, sob a

presidência do Exm. Sn Dr. Josó. SorianodeSouza. tendo comparecido 10 Srs.~Sena-dores.

Foi lida e approvada, sem debate, a actada sessão.antecedente. .-. -.

O Sr. Io. Secretario procedeu á leiturado seguinte expediente:

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A Provinoia-Poimngo, 1 de Novembro-.

"j*"—.N. 245

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feiáasi:-'?*'

Uma petição de Accylino de HollandaChacon, continuo aposentado deste Sena-do, requerendo melhora de sua aposenta-doria, visto contar mais de 30 annos.deserviços, o que lhe dá direito á percepçãoda terça parte dos vencimentos—A Com-missão de Policia.

Veio à mesa e foi lido indo, a imprimir,um projecto, sob n. 10, organisando a Se-cretaria do Estado, da Justiça, Legislação,Policia e Segurança Publica.

O Sr. Almeida Pernambuco enviou' amesa o seguinte requerimento, que justi-íicou, sendo approvado :

o Requeiro que se solicite da- Câmarados Srs. Deputados copia da petição quea ella dirigiram alguns funecionarios dojuizo,-bem-como copiada informação dadapelo juiz de orphãos d'esta capital, a quese refere, o parecer, que precedeu o pro-jecto n. 24, que na mesma Gamara foi ap-provado.

« Requeiro igualmente qüe, por inter-médio do Exm. Sr. Governador, se peça áSecretaria dq Governo copia de idênticapetição á esta dirigida, bem como do dés-pachp na mesma petição proferido e dasinformações que foram dadas, inclusive doDr. Procurador Fiscal do Thesouro do Es-tado. »

Nadãmâis havendo a tratar o Sr. Pr^si- •dente lovantou a sessão. . -

Câmara dos DeputadosFnnccionou hontem, sob a presidência

do Exm. Coronel Dr. José Maria, tendocomparecido 25 Srs. Deputados.

Lida e approvada a acta da sessão atv |tecederite, ô Sr. í.° secretário deu c nta '

do seguinte expediente :_ jÕííicio do 4 .» Secretario do Senado, so- j

licitando copia da petição que funeciona- jrios dd foro do Recife dirigiram â Gamara, |e da informação prestad < sobre a mesma ipelo Dr. Juiz de Direito de Orphãos, ás !quaes se refere o parecer que precede ao jprojecto n. 24.—Satisfaça-se.

Outro do Dr. Inspector do Thesouro,devolvendo informada a petição de Cleo-mèriés Lopes de Siqueira, avaliador prUvativo da Fazenda do Estado, que requera vitaficiedadè desse officio e a revogaçãodo art. 35 do Regulamento de 23 de Junhode 4874.—A quem fez a requisição.

Outro do mesmo, idem o de Joaquim daSilva'Neves, que requer autorisação paraexplorar as jazidas niineraes existentesno Estado.—A qüéni fez requisição.

Outro do Dr. Inspector Geral da Instruc-ç5d' Pública, idem a de Julia Cândida doRego Barreto e Alvarenga, ex-professorapublica da cadeira do sexo feminino davilla dé Quipapá, que requer o pagamentodo excesso dó aluguel da casa em quefuríccidhóu a süá escola.—A quem fez arequisição.

Outro dò mesmo, idem a da mesmaprofessora, presentemente em exercícioná 3;a cadeira do sexo feminino de Afoga-

- dos dè Ingazeira, que requer o pagamea=to de seus vencimentos, de conformidadeúbíri o disposto no art. 6 do Regulamen-to'dá instrucção Publica'.—A quem fez a

-íéqüisição.' Outro do mesmo, idem a de FranciscoAmancio da Silva, professor publico da

: 2à' câdèírà da freguezia de S." Antônio doRecife, que requer a gratificação de 15annos de bons serviços, dé conformidade

- com o disposto no Regulamento de 6 deFevereiro de 1885,

Outro do riièsmò, idem a de João JoséRibeira dé Moraes, professor dé instruc-Ção primaria, jubilado, que requer o pa-gamento da gratificação de que trata alei n. 2 >2) de 45 de Julho de 1889. A

-quem fez à requisição"."'..Petição de José Leão Yictor de Oliveira

Ledo, professor publico de instrucção pai-maria da cadeira do sexo masculino doPoção, que requer o pagamento da grabi-' Ttcação de mérito de que trata o artigo425 do Regulamento de 18 de Janeiro de1888;-Ar Commissão dé Instrucção Pu-blica.

Outra de Joviniano Manta, professor dacadeira de escrrpluração mercantil doGymnasio Pernambucano, que requer aequiparação de seus vencimentos aos dosdemais professores do mesmo estabeleci-"Ç;tnènto.- A' Commissão deblica

assentavam no seguinte : A itnS páreceòperdão amplo de mais, e a outros' muito

restricto.- Estes eram em maior numeroe levaram, de vencida os Outros que defertfdiam a opinião contrária.

E' possiyel que a pértinaz enfermidade,-que ha dois mezes. tem. conservado o mi-nistro do reino, o conselheiro . JLogo Vazy-fora dá actividade dás funeçoes mfnistékriaes, concorresse dé algum -modo; páraqne o perdão de 28 de Setembro rião abrán-gessé. também os crimes de libérdàde^lfeiimprensa, e especialmente o illustre jdr-nalista João Chagas, condemnado em con-selho de,guerra, e que o mesmo ministro,antes da sua ultima ascenção ao poder,viera, nobremente, á imprensa defendern'uma carta como victíma de um erro dejustiça.

Começam agora a .sentir-se duramente,òs éffêitosda crise commercial que affligeo paiz há cinco mezes;

Muitos commerciantes de Lisboa e Portoaffirmam.quenãopodem resistir .ao pro-longamento deste estado de coisas, porqueas vendas são cada vez mais reduzidas. '.'.

Alguns.íiãò teem podido,, pqy este moti-vo, saldar os seus còmproriiissos, e só porbenevolência dos seus.credores teem aber-

i tas as portas.i Outi.-0s ainda, os que possuem menos[ recursos, ou que preferem liquidar así suas transacções a continuar a caminhar'

para uma situação que se apresenta cadavez mais duvidosa, mostram-se dispostosa cessar çorn as suas. operações commer-

| ciaes.i Effectivamente o pequeno cómmercio.não. pode lutar durante este período de| crise, que já tão largo vae sendo. Aban-

donado peles Bancos e cóiii ás' vendas ex-tremamente reduzidas, vôrse seriamente

i embaraçado. ..Pelo que respeita ao alto cómmercio.

também não falta quem prefira retirar-seda vida commercial com a fortuna que jááccumulou, á continuar a trabalhar semsaber bem se recebera o preço da fazendaque vende á prazo.

Tudo isto, como"vêem, é gravíssimo.

mérito de credito! continue á realizar, de>pois; da moratória que ln&foi facultadapeidígovernò, ás suas trãttsacçõesV gí

'? Ofígoverftó âútorisòu a. Sociedades:5^oGeograptitót a promovercom o governoHespanhol urn congresso,; hispánoríüsè-americano que:sé realizará ém Mádrid,porpecasiâo do, centenário ;de Colombo-.".Dessa missão será encarregado o conde

de .Casal Ribeiro, como-presidente da seç-çãí? de Geographia política da-".mesmaSociedade? '-¦'•¦'"-'- ¦¦^^B

JmêSt® *«^^|:w««.»S!

A empreza Benchimol adquiriu mais umvapor para a carreira, da .África- com 1:500 >h,! Tu „óa ingrgta LE, passarey^m ii••¦ • N'este desejo enorme ga existência-1

.Séxn qué.véja.uhtj}*^ na èfiiecsenc^i.tonelladas, machina

''moqerrujwe iliunririá<

cão electrica ^ g. A AJf'Município de Goyanna

.Ne»lKHne>«lteraçãicr- da?8B3tBf^pB8!tB8£

pio de 'Goyanna, - corno" falsamente ^Spfcr

..4». annoEduardo £gentfníàno Daóttó:^^Èarroca.

—Plenamente. •Carlos Moreira Reis.—IdeiriYFrancisco Ciçèro Coelho de Arruda—-

Idem.Horiòràtd dé Barros Paim.—Tdém.Felismino ObíàViano de Mattosv—iSim-

plesmentè. . : '¦'::¦¦:''- ¦'-'José Casado da Cunha Lima.-^Ide-^;

Sem ti !...

Conferência

BÔLv-

Funerea, fatal, e trisfe em que cahii&i.Xft£sagffl3__10ai^tóQue n^alma alimentava—amor 150 puro

, « Hoje, áò meio dia, teta lugarcôo de Artes* Qfficios-a «|uinta conferen-Ciá artistiCo-Iitteraria, oceopando a tribu-nâo acadêmico Elias dos!Santos Júnior,<jüe dissórtará sobre a these—Miguel An-jgfilo, poeta, pintor e esbulpXor. Apreciaçãoe critica.-

O interesse que desperta a belleza e im-pórtancia do assumptoií confiado a ummoço que se rècommendá pela sua intel-íigencia e estudo, attrahirá, sem duvida,grande concurrencia publica aos salõesdo Lycéo, principalmente da classe artis-ftica-eperai'ia, jLcuja instrucção são espe-ciàknente dedicadas essas conferências. »

. 4LJ_ ;í_.i- —A, ¦"«'__'toterla

Lista da 9.a serie da 47» loteria do Es--Tnomrama ...........y»^- —» ^.vv-... yuB li aluía aiiiuciiui»o.—»»•««. •«« _. _. K-n-jp. 4eq-lpor motivos políticos,, sédejjM^ .Bí^m^, Que:rae mo&rava ^méta do .Aitttfo-.^ ' l.Hu>.u.Ui»-«t! lo™'„-,„ ^A^;m^ „r^rÁ:--.Át<^rà*r%'ià*í&- Xo«zuldò'fu<m_n?«irfo..^oqae.£âreisem ti? I.; .,; •-; iiqaeJárèisem tiIharam hontem rüo uijpbüul-tlãTgg P*»«^âte*e2^o

Qüe eü tinha construído... áh ! Váe tombar

Gontinúa imperturbável na sua obra de-molidora, maritendo em sobresalto as pra-ças estrangeiras, depreciando os nossosfundos e creando-nos gravíssimos emba-raços dentro e fora do páiz, a campanhade descrédito aberta no estrangeiro con-traPotrugal.

Assim o' Economiste Frariçais, rtixm dosseus últimos números, chegou1 á declararurgente uma reunião de credores de Por-tugál para se accordar n'utri modas vi-vendi. Em Londres, á guerra não é me-nos intehsa e a propaganda de descréditoé igualmente muito actíva, tendo conse-guido que o cómmercio britânico mante-nha uma reserva declarada em relação ãtodas as transacções com o nosso paiz.

0 Temps, dè Pariz, fazendo uma honro-sa excepção, aprecia n'um dos seus ulti-mos números a situação financeira, dizen-do que é um erro considerar à crise por-tugueza como o resultado de um mal or-ganico, que tenha attihgido as própriasorigens da riqueza nacional, porquê a cri-se econômica e financeira-de Portugal nãoè, na realidade, senão o contrá-golpe dácrise do Brazil: Portugal paga as suasimportações na sua quasi totajidade comas exportações que faz para Ò' Brazil òcom as remessas de dinheiro da rica enumerosa colônia portugueza que alli re-side.

Tál é a opinião dd TcmpS.

A" questão monetária entrou n'umaphase quanto possivel desafogada, de-vendo dizer-se que as boas disposições dopubiico muito tem eoncorrido para osresultados obtidos, acceitando sem amenor reluetancia o papeí-moeda.

Prata não se vé nenhuma, apezar de sesaber que no fim de Julho d'este anno, acirculação d'este metal era de 15:121contos/devendo calcular-se, coma cunha-gem feita-nos mezes de Agosto e Setembro,a circulação monetária actual em cerca de18:i-0 contos.

Noticias de Lisboa •Depois da visita de El-rei á Covilhã, a

instrucção Pu- t imprensa tem advogado: calorosamente aiflóa da organisação de uma exposição de

nos. em desaffeição ao góvernb..Effeótivaménte para alli. seguiram 50

praças de linha, mas com o intuito de evi-tar desordens oriundas- de motivos outros,

que não políticos.Ümá ordem emanada da autoridade ju-

diciaria local provocou da parte contrariaprotestos e ameaças de não ser executa-da; por se oppôr a ella gente armada, e oExín.° Sr. Governador, em vista de requi-sição da referida autoridade', f>ára allimandou força, com o fim dè manter aprestigio da autoridade e o respeito á lei-

Não ha, pois, alteração da-ordem emGoyanna por motivos políticos.

Alí.-tiulefíi* de Pci'nambucoA propósito das ponderações que hon-

tem fizemos,sob a epigraphe supra, envi-ou-nos o nosso amigo o Sr. Caldas Padi-lha a declaração abaixo, que folgamosde dar publicidade l, •

aSrs. Redactores :—Fui ura dos que ti-veram de pagar hontem, p'Alfandega, oimposto de transmissão de.propriedade, ealli chegando disse-me o t empregado, nãohaver talão! Não conformando-me comesta resposta, dirigi-me ao Exm. Sr. Ins-pector e pedi providencias. Surprehendidoeste, mandou chamar. Q ernp.-egado, e, ointerpellando por essa falta, respondera oempregado que a culpa era do fornecedor,pois ha quatro dias havia- feito.o pedido.

0 Èxm. Sr. Inspector, contrariadissimo,immediatamente deu tão acertadas. pro-videncias que ás 2 horas da tarde já haviatalão na Repartição.

Esta è a verdade.. . »i - ~Publicando estas linhas, muito grato lhe

ficará o seu assignante, amigo e correu-gionario.» . .

União T^pographicaReunem-se hoje.em sessão ordinaria,eni

horas é rio lugar do costume, òs'membrosdesta associação.

'<i iii' • -ttffaculdade de Direito

Resultado dos actos do dia 30 :2° anno

Heineterio Fernandes Rapozo de Mello—Plenamente. ...

José Gonçalves da Cunha e Silva»-^Sim-plesmentè. ,. -..

Alfredo Fácito da Rocha Pagé.—Idem.Caetano dos Santos Rangel. Idem.Manoel Casado, de. .Almeida -Nobre.

Idem em constitucional-. . - ...

còmmissario do 4.° districto da guarda lo-cal sobre o facto constante da local in-serta sob a epigraphe—.So/dado intotente—no Jornal do Recife de 3 > do cadente, in-formou esse funecionario, depois das ave-' riguações procedidas, ser inexacto o factoalludido ; o que até certo ponto é conflr-mado- pelo mesmo Dr. delegado, por-quanto tratando-se de uma praça que lheserve de ordenança e acharido-se ella dia-riamente oecupada, no seçyiço que lhe épróprio, não pode viver êòntinuadanienleem uma taverna da rua do Cotovillo, comose disse na referida local.

Lueta e ferimentosNo dia 28 deste-.mez, ás 14 horas da ma-

nhã e em terras do engenho Amdràgy dotermo do mesmo nome, travaram lttòta osiudividuos, Antonio Izidoro e Manoel Lo-

José de Oliveira Andrade, O. G. H. E. Ke-hrhabn, B. J. Best, Augusto X. C. da Cu-nha, Joaquim X. C. Lacerda, Arthur A. deCarvalho, José Ignacio de Medeiros, Leo-nardo José Ribeiro e Salomão Luiz Ginge-rad.

Só porquê tii o deixaste desabar.Sem o alicerce poderoso—o teu amforFogem de mim as luzes da esperançaE eu caminho ria tréva assim perdidoCançado de soltar o ríieu gemidoCançado de chorar na minha dor !

E tu ? ! Sorris nos brincos da innoçenciaEmbalada pela brisa da eáperaoçà IQue importa a ti que soffra si és creançaQ_é te importa ã minha dor, Os riieus pe-

Uíii/íareso i

Não ! Inda quo pena tu tivesteDe me ver assim acabrunhado :-Eu quizera esquecer o meu passadoOccultava minha dor pr'a não penares !

Más... que fáreVsem:ti,: minh'espèrança,Bi à tua imagem me segue a cada passoSi tu'alraa está n'um immenso abraçoLigada a minh.alrriá, a ininhá vida ? !...Que farei sem ti>i a noite da descrençaDesaba sobre mtmcaligiriosá,Si eu vejo a tua imagem vapórosaSem o bando gazil das ininhas crenças %!;..

Oh ! chora minh'alrn_ ! Adore inwnensaOh! pende minha fronte entristecidaSi não sentes o calor d'aquella vidaQoé d'eila se emanava ardente eiforte,'Qne me alentava o corpo ria desgraça !Desce pranto f E agora que a desditaDas orlas do ttôrisonte, além, me fita....Morte, és minha noiva ! E eu te adoro,- ¦ * : Morte!...

¦ii .ii> Júlio Bello¦¦¦M-, t P Mim 'I . . Jí.iivrt'-.'!!^

Casamento civil ifeáíaFoi hontem afíixado edital de proclama

de casamento, do seguinte coritrahen-te, no 2° districto :

PrimeiroDe Pedro Alexandrino da Silva com D.

Amalia Maria de 6'árros, moradores na fre-guezia da Boa-Vista. - ,

Na audiência do juizo dos cásariientos doi» districto foi lido honíèm o seguinte pro-clama:

Priiríèiro .. . ;De Arthur Vasconcellos de Albuquerque

Maranhão com D. tíàriá Emilia do Nasci-mento, solteiros, residentes na fregueziade Afogados. _ _ . ,, , .

¦ - -- •- -'«it - -' i

Exposição de á*te de*oTnitivo«í oi<i<aníen-*al

A eom missão promotora desta exposi-ção reuue-se arrianhã, ás 64/2 horas datarde, no Lycéo de Artes e.Offfcios.

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57497042880399584477343734254"264247455652546040652265237137845585448542

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.2:000.2:000.4:000.4:000.1:000.4:000.4:0 0.4:000.4:000.4:00 •.4:000.4:000.

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6^0.eox6"Óí.

600.et*».60».400.400.40'>.4)0.4 0.2 0.400.400.406.400.200.200.200.200.200.2 0.2 0-

tadtf-<^--€h-Hff-Paré-extoaIwla.. em .31 .de. pes, da qual resultou HÉÉWI a«»t*oe- fer»- -dos, vihdo o ultimo a morrer no dia se-guinte. < J <\£ -kJí ,- ¦

O delinqüente evadio-se ^ contra ene«brio-se inquérito.-- ~' ~ """ ¦»¦—¦

NOTAS MILITARES. Entram de superior do dia o Sr. major

Meirelles ede ronda de visita o alferesCabral Netto.

O 2° batalhão dará a guarnição da cida-de, cohl o anfforme n. 3.

Para amanhã :Entram de superior do dia ó Sr. capitão

Magalhães e ie ronda de visita o Sr. alfe-res-Cami>os.

?Tí4õ^taÍhTo dejnrantariadárãâfgüàr-hiição Ia cidade oom o õniforme n» 5.

•H VARIAS FELIClTâCOES

Foi lido e approvado um parecer sob ri.223, da Commissão de Obras Publicas, in-deferindo a petição de _ tf enrique de Mor-gan^Sueeé e Eduardo 'de Moraes GomesFerreira, que- reqúereram concessão exclu-siva para a-construcção de obras que sedestinam á transmissão de força motoraeléctncá, para fins indústriaes, lócomo-ção e illuminação.

Vão a imprimir mais os seguintes pa-receres:"N.

224.—Da Commissão de Agricultura,apresentando modificações ao substitutivodo projecto n. 32, (prêmios aos plantado-resdeoafé e cacáo), a respeito do qual edas emendas fora ouvida ;"N. 225.—Da COmmissão de Obras Pu-blleas, em deferimento a uma petição denegociantes, proprietários re moradores dafreguezia de Afogados, concluindo peloprojecto n. 43, que autorisa a CompanhiaFerro Carril a assentar trilhos na estradados Remédios; em ordem a estabelecer, ajuneeãoda linha da Magdalena com a deAfogados. . _

N. 226.—Da mesma Commissão, em de-ferimento á petição do engenheiro JosephGomes Netto, concluindo pelo projecto n.44, que concede á 2orapanhia que esseengenheiro incorporar a construcção eexploração dè urn ramal dá via-ferrea doS. Francisco, o qual, partindo da volta doGedro, na Várzea do Gabo, e passando nasjmmediações das villas de Ipojuca.e Sen-

Rio Formoso,de Fazenda e

em deferimento á petição deconcluindo pelo pro-

nhãem, vá tér á cidade do" j^" 227-—Da Commissão

'Orçamento,

Impostos concedida a Morgan Snell ^C

para montar uma fabrica, de.morinsc chi-tas,. comprehende os impostos ÜQ KStaaoarrecadados na Alfândega, e abrange nãosó òs machinismos, como o material que-fôr Importado para a construcção da ra-Vn*i{"*3. '''' ' '

Foi ainda a imprimir um projecto, sobn. 46, assignado pelo Sr. Arthur de Albu-querque, determinando que os feitos pi-véls e^còmmerciaesda comarca de Jaboa-tão deixarão de ser distribuídos para serprocessados privativamente no cartório

do 2.o tabellião e escrivão privativo dasexecuções eiveis e coínmerciaes dá mesmacomarca. ; : .

Passando-se a-ordem do dia, foi ap-provado em 2.;i discussão o projecto n.39, qué-autorisa o arrendamento do ar-

« chipélago de Fernando de Noronha, ten-•do-sido apresentadas tres emendas, a don. 1 pelo Sr. Coelho de Moraes, a de n. 2pelo Si-. Faustino Porto, a de n. 3 poreste epelo Sr. Davino Pontual e a de n.4 pelo Srs. Ayres Bello e Faustino Porto,das quaes foram rejeitadas as den.,1, 2,e 3 e approvada a de n. 4, foi votada porpartes a requerimento do Sr. Estevão deOliveira.

i Por outro requerimento do Sr. Arthurde'Albuquerque foi dispensado.o projecto.«ào interstício para entrar em 3.a diseus-«ão, _• -O Sr. Bittencourt enviou a mesa decla-

- ração de haver votado contra esse pro-. -4eeto. ¦-¦ •. , ¦ '

' Em seguida continuou a 2.:< discussão(Joart.2- do projecto n. 35, pue orça a

= receita te a despeza do Estado, para exer-cicio de 4892, ficando addiada a requeri-mento do Sr- Herculano Bandeira.

A ordem do dia para. a sessão de 3 do¦ -.-. corrente é : -1.» parte—discussão do-pa-

recer n- 209; 2.« discussão dos projectosns, 41.e42;3.a do den. 39, e continuaçãoda antecedente, 2.a parte, 2> discussãodo projecto n. 35.

-— ¦ ¦ ¦'»!< »CSLri^<gS-— i—*

EUROPACARTA DO CORRESPONDENTE

PQUlTrCA 3NTERTÍAFoi objecto, durante alguns dias, de dis-

cussão na imprensa, o acto do poder mo-derador, concedendo perdão a mais de 200praças de prét, que estavam cumprindosentença-, em resultado dos acon teci men-tos de 31 de Janeiro.

•Operdão foi concedido no dia dos annosde £i-reíj{28 de Setembro findo).

As'discussões,-por parte da imprensa;

artefactos nacionaes.

Foi approvado pela junta consultiva doultrarriar o parecer acerca do conü-ato ce-lebrado pela companhia de Moçambiquepara a construcção d'uin eaniinho de ferrodesde a Bahia do Tungue até á fronteiraingleza.

A respeito do tratado de cómmercioentre Portugal e Brazil, diz o Credita :

« Vieram boas novas das negociaçõesconi' o Brasil para o tratado de commer-cio, cujas bases foram encarregadas aoconselheiro Mattos dos Santos. »

O partido republicano vai realizar umcomício de protesto contra a nova refor-ma do município de Lisboa, decretada hadias pelo governo.

Falleceu o conselheiro Lourenço de Clr-valho,- antigo ministro das obras publicas.

Era um dos nossos mais distinetos en-genheiros e exercera em-tempo com muitocritério o cargo de director da construoção das linhas férreas do Minho e Douro.

El-rei escreveu á rainha regente deHespanha exprimindo-lhe o seu pezarpelas desgraças oceorridas em Almeria eConsuegra. O governo portúguez mani-festoü ao de Hespanha igual sentimento.

D. Carlos mandou entregar na legaçãohespanhola um valioso donativo para asvictimas sobreviventes da horrível catas-trophe.

0 governo portúguez foi convidado pelogoverno de Hespanha para se fazer re-presentar no congresso de orientalistas.que be reunirá no anno próximo om Se-vilha, o em que se discutirão varias quês-toes que se acham intimamente ligadascom as línguas, artes, usos, costumes,litteratüra e religião dos povos -onentaes.

O escriptor Jaime Victor, correspon-dente do Paiz, do Rio de Janeiro, rece-beu um telegramma da redacção .d'estafolha', pedindo-lhé que, para celebrar oseu oitavo anniversario, cumprimente áimprensa portugueza, e saúde os collabo-radores que tem RUHUiado a empreza doPaiz.

Falleceu ha dias ria siia magnífica vi-venda dé Socavein ó abastado capitalistaJosé Nunes Teixeira, que possuía, por semduvida, a primeira fortuna de Portugal euma dás primeiras da península. Eranatural do Minho e fez grande fortuna noBrazií, onde casou com uma senhoratambém riquíssima, que lhe trouxe aocasa) 8 0) con'tos,estándo avaliado os seusbens em mais de 10: >¦<». Ha dous annoscomprarão palácio Pinto Basto, aó chiado,que estava restaurado, para alli fazer asua residência. Deixou importantes lega-dos e determinou que o seu cadáver fossetrasladado para o Rio de Janeiro, afim deser enterrado ao lado do dè seu sogro.

Visitaram a penitenciaria de Lisboamr. Portuense, professor de direito nauniversidade de Pariz, e mr, Sabachuirolife, subdito russo. Ambos elles lizeranjrasgados elogios á disciplina e boa urdem'queeneòi.fraram n'aquelle estabelecimento.

Houve um violento incêndio f.a fabricade çoirtiçã pertencente ajlfontes Arcberom,Alcântara. As perdas sobem a mais de45 contos.

A' Commissão executiva da subscripçãonacional convidou as officiaes da armada,membros da grande commissão, a emitti-rem parecer sobre a compra, de um trans-porte e uma ou duas canhoneiras ou deurn cruzador. Os aspirantes dtí marmllápediram que sendo este navio du combateadquirido.pela commissão lhe fosse dadoo nome de Viriato.

JPor telGgrammu vindo do Moçambique,sabe-se qne o eoos.4Jj_.5irO Antônio .Ennesestá bom, mas tonciona j'eg.ressar breve-mente a Lisboa. . ...

Reuniram ha dras alguns accionistas doBahéo Lusítàiio,' resolvendo envidar todosos esforços para que aquelle estabeleci-

COIWIERCIO"recife; 31 DE outubro òe 4801.REVISTA DO DIA

Continuam resumidas as transacções denossa praça. • •• "

0 que hoje oceorreu regráramos nas•seções competentes : . f. ....-.-?,.

Cambio

A tensão cambial foi hoje mais depri-mente dò que no dia anterior,

lleilectiudo as oscilações da praça doRio o cambio na primeira hora. do expe-diente bancário al)rio-se com a taxa dè13 3 8 d., descendo em seguida a 43 '/, d.e, realisando-se opeiações a 43 1/b d. fe-chou inconsistente á 13 d. nominal.

Em papel pariicular as transacções fo-ram Insignificantes e iqesmo assim apcambio de 13 '/_} e 43 V4 d- . , , . ,

Reséntio-se esse mercado de falta depapel pafticulaiv causando isto e as ver-soes sobre as condições desfavoráveis docambio na praça do Rio a quasi. paralisa-ção do mercado. ,..,

Sein elementos naturaes bastante pre-ponderantes que determinem a .queda docambio parece-nos ser ella devida a espe-culações deploráveis dos exploradores dasituação artificial preparada para a con-seouçãò dos fins que elles teem em vista.

Nessa attitude anormal do cairibio haum verdadeiro contraste oflerecido pelacorrecção dò Governo da União ria gestãoprobidosa e econômica do. páiz que satis-faz com rigorosa pontualidade tódòs osseus compromissos, collrioándo nas me-lhorés condições o crédito riácioriál.

O mercado do Rio encetou o cárnbiobancário de 13 Vá d- riòmihal, eahindoestafaxaá l»d.

3 600 á 4 0002 700 á 2 9092 200 á 2 4002Í200 á 2 4002 100 42$^^

'Brancos,'. s ......... •, -"•'Somenos*. •••-,.. '•Mascavado -.Brutos seccos ao sol.."'_,Bruto. ..j. '.• r;1 •

At*oilão" As entradas déstè niéz até hon tém co-líhecidás, attingem" a*7 "8^ saccas, assimdescriminadas ÍSí-.i« -l»i> %J-Barcaças.'

Vapores - -. •jt,',^-;.Animaes.,.-...'_•,.'. -,£•"Viá-ferrea CariiáriLVia-ferrea S. FranciscoVia-ferrea Limeeiro.

:v-'.t>i*^i

trfiu.-C/.'.-ZSf'

iú^Pi* :

Mesma dataegj 4800

5002.425

." 4.215571

. 320

.^3 057'

7 887. 17.863

íogo-^i•» ; •.» .

10 zv.fA-t}Hi '4702 ttAç.m*\1CÜ | ^ ¦.•¦¦¦'4704 a-. V4705-tup.:4706 *KfctR|iK :4707 q (16..&I4708^'d-pvipi:;4709 iufi.»ttfj i471l»;«' 4*¦*¦• I - 200.

l! :l .i.-l'i:-..-•"'¦'.APPROX1MAÇOES

8544 . . 2:000.1 8 .¦¦ < i:200.8546 . . 2:OíO. 17GO . 60'.

6 . . 4:2>*).| 4703 K.« 600.Todos os números terminados em 45

estão premiados com 2<t0*O00 excepto o dasorte grande.

Todos os números terminados em 07estão premiados com 200*000 éxeepto o dasorte immediata.

Todos os números terririnados em oestão permiados com 400.000, excepto osterminados em 45.

Todos os números terminados em /estão premiados com 400*000, excepto osterminados em 07. •

• A seguinte loteria corre no dia 7 déNovembro de 4891 com o. plano de120:000$000.

cw——* . . .Club Carnavalesco Cavalheiro*» da

KporaEm sessão d!assembléa geral, reunem-se

hoje os sócios d'aste Club, ao meio dia,em sua sede social, aiim de tratar-se deassumptos de grande importância e relati-vos ao próximo carnaval de 92.

-Grêmio Recreativo do RecifeEsta sociedade reune-se hoje^ pelas 5

horas da tarde, em assémbláa geral, paratratar de seu interesse social, .. .

i in 'Noticia JtatlAa

O Dr. delegado do 2.» districto da capi-tal communicou ao Dr. Ghefe de Policiaque tendo mandado syndicar pelo tenente

A. À. Palcuò; 4~caixn-eem prata velha.

Na barca americana Virgima, para NewYork, carregaram: ;'j_Í'Á_~-«

H. Forster & C, 2000 eaccos cotft^oOO 0kilos de assucar mascavado; =¦ -

para biver-

com •G'« «o

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3. 223^«¦I I I I *¦CV Zll ^ CO 32 P3

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Cotatlo a 4O*0O. com-retrahimento dosvendedores em consoqueiicia da posiçãodo cambio.

COtíido a 550 í-éis.AlfUárd<Siit«

Cotamos a 40 i 000 por pipa de 48 • litrosÁlcool

Cotamos de 180 000 por pipa de 480 li-tros.

Couros vertlcH

Cotado de 340 a 345 réis» •Mel. i •f&iTlÇrí&P

Cotamos a 60 OOUvFarinha ile maiMti«»ca

Cotado a 3800 por saceode 42 litros.

q BOLSAíotíçKí f>tTciatís dá lúnctá-dóS CorrecfT es

' 'r;' nèciF-È1: 3Í dé óõtüUro oê 48941.

Cambio sobre Ldridfes, á 90 d/v, com13 V„ d., por 4^0 *» do Banco,

6'presidente,—Antônio M. de AmonmJúnior. '•' O séctétnrio,^-Cândido 0. thtexles Al-baforado-.- -

^:.u.^'muu . PA^TaTÔa ÀiLFÃ^ÍDKGA

SEMANA DE 2 A 7 DE NOVEMBHOAssucar refinado, kilo... ¦:..->. - •.-,,Assucar bi-anco, kilov •..->•••:>.*• •;• : ;Assuear mascavado, kilo..>j.;- • •»'*•:-..¦Álcool, litro i -:*•.»-v-»v. •...-...Arroz com casca, kiló.- -••--.Algodão, <kilo. - i -.....• -.-. •- '• ¦"Aguardente .r-.- sca &fc?Hi$3l&tBorracha, kiloBagas de mamona, kilo. * .;»*¦..Couros salgados seccos, kilo.. ..Couros seccos espichados, kilo.Couros verdes, kilo* r...... •¦ • ¦".Cacau, kilo........ -.is. !-.•;.•-*>:'f? -•-:••Café bom, kilo i « *A*'i•Cafó restolho, kilo - • • - >•Carnaúba, kilo

_So

ÜlífíSM.

No vapor inglez Mariner,pool, carregou: f :i

I: H. Boxwell, 40^0 stiecoskilos de milho: o .-: -.-:• :.-

' Em 31 de Outubro..- -.¦«•.;

,i.. .- ; • ui j-?-íJi.r- :-.~ r.INTERIOR

NO vapor nacional Manaus, para o Riode Janeiro, carregou r\

H. Fernandes, 3 i00 côcss (frueta», 300abacaxis. • •¦> • -• " '-'• •-

No vapor nacional Una, para o Natal,carregaram :

H. G. Araujo, 2 camisas usadas (vindade Maceió).

Padre Francisco A de B. Dantas, 42 sac-cos com 72» kilos de milho e 4 saceoseom 24-kilos de feijão;

para

E' o seguinte o resultado do eleição deIrmandade de N. S. do Terço, procedidaem 28 de Outubro para o anno de 4894 a4892.

João Alfredo dos Santos Almeida, re-eleito. '

Procurador Geral-.—Goriolano de Abreu.Secretario.—Joaquim José d'01iveira,

re-eleito. - >• ThesoureiFO.—Theodomiro dos SantosSelva.

4.- Procurador.—Francisco das ChagasMonte.

2.- Dito.—Leopoldo de Oliveira Lopes.Defenidores.—Joaquim- Eustaquio das

Neves, Antonio Soares Pinto, AntoniaCarlos Borromeu dos Santos, José SoaresFernandes d'Oiiveira, Antonio Salgadode Albuquerque Maranhão, Manoel Izido-ro Pirette da Silva, João CrysostomoJorge de Souza, Franciseo Paes B_rboza.Francisco Marranntr Páés íàrtíoza, MigUelArchanjodeSennaSantoSí João AugustoFerreira de Novaes, Bellarmino Lourençoda Silva, José Lúcio de Oliveira Lopes,José Cláudio da' Costa' Pinheiro, ManoelGarolino de Vasconcellos Lins, FranciscoGáfdino do Sacramento, José Castor deAraujo Souza.

Juiza por 'eleição.—D. Izabel Emilia

Jorge de Souza.Esçrivã por eleição.—D. Mrnindohna

de Moraes Pinheiro, —~

Ü òòrreio expede hoje mala para :Igúarassú; GrtJãnhaiN. S. do O*, Itam-

bé, Ipojuca, Canella, Serlnhaem, Rio^or-mosò, Tamâridáré, üna, Barreiros, CoroaGrande, Villa Bella, Salguero, Leopoldina.Ouriçury, í lagoas, floria, Luz e Amaragy.

Amannapara: .7'Chã Grande, Gravata, Bezerros, Carua-

rú, Riacho Doce, Raposa', Bello Jardim,Poções, Crúarigy, Vicencia, Angélicas,Surubim, Vertentes, Taquaretinga, SantaCruz* Brejo. Jatobá do Brejo, Santo Anto-nio do Tara, Floresta,' Belém, Cabrobó,Boa-Vista e Petrblirià.

' Passageiros,'chegados dò Nórlé no va-

por americano Advance, Enphrasio da Cu-nha e F. P. dòs Santos Tocantins.

Sahidos para o sul no .iriesriiò vapor Sa-muel Behr, Rodolpho Pedrózã, PolVdoro B.Júnior, Adolpho B.' de'Oliveira Andrade,Johan Rosentlial, Desembargador Joaquim

' A. Lopes-Ji C, 400 saccos7com 6592 kilosde algodão. ! I,, ."iííiw.

L. Alliéíro £ C, ^OO'* sàccos com 4200f>>kilos de milho. ..." ___ ;.

FT Pinto Sc C, fl*»<pípâs com 23000 litrosde aguardente. " \ ^v.-';

Para São Paulo, carregaram r _^M. Boi-gèsTÉ C.40- pipas com 470» litros

de aguardente é 400 saceos com 6<X> kilosle ássútíar Branco.

O. Li G. tíá Fonseca, 3 0 saceos com42000 kilòsde assnearmasca^^do.

Pára a Bahia, carregaram :E. c: Beltrão Sc rririão,- 2-m saceos com

lõ<0» kilos de assucar branco'; No vapor^ affiericano Advance, para oilio dè Janeiro; carregaram :

CòstaFerteh_*C,-2» pipas com WO"litros1 de aguardente. > ."'

J Baltar & C, 5 O saceos 3»i0 >0 kilos demilho e 4000 saceos com 60U"0 kilos detiTiIho.' ..,.„

Amòrtin fnhãos 4 Cl, 25 pipas com 447oOlitros de cachaça.

«•..^i« «.1» if-rai-t '.- - ¦ »*

Fazem aauoa, u-jy. : > ¦D. Helena . Barza Cnristiani, esposa do

Sr. Barza, proprietário da PhotographiaAllemã.

Amanhã.Débora Rego, Olha do hosso . amigo Sr.

José Joaquim Dias do Reg6 Jtntori

CASA DE DETENÇÃOMovimento dos presos da Casa dè De-

tenção do Recife, Estado de Pernambuco,em 30 de Outubro dè4S94.' •

Existiam 352, entraram 4, sahiram 47,existem 339.

A saber : nacionaes 306, mulheres 48,•istrangeiros 45,' total 339.Arraçoados 288, bons 27Í, doentes ü,

loucos^ 7, loucas 4, total 288.Siovhnento da enfermaria. Nâó houve.BOLETIM M_VlonOLiOâtCO

HORAS

ü9

123t6

in

Termômetro^cctUigrado

25,*425,«225.«425,c26 •€

Barometrosa O»

. ¦

O s

ÜÍ9J50;

S

758,*4.759,70j -49.6ÔÍ758-,G8I ft),3 4757 ,i7t 49,«*lj757-^0 »,49|

9183848078

Temperatura mi nina zl i.-CO.Temperatura máxima zK>,°uO.Chuva 33,-2.Direcção do vento: ESE de irieia noute

ité 9 horas e 25 minutos da JBtanhã, e BENE alternados até <x> horas e 36 minutos,SE até 1 horas e 40 minutos, E eENEalternados até. 2 ijoras el4 minutos, &NEaté 2 horas- e 31<minutos E até 3 horas e14 minutos, N\V atè 4-horas e 35 minutos,\VN\V até 7 horas e 27 minutos, ESE até

7 horasre õG minutos, E a|é 8 horas 29 mi-nutos. NE até 8 horas e 34 minutos N até9 horas 08 SW ató 0 horas 30 minutos,VY até 0 49 minutos da tarde, S até 7 ho*rase (d minutos, ESE até 8 borasãSmi-nutos SSW até 9 horas e 20 minutos, SWité 4 horas e 06 minutos SE e ESE alter-nados até meia noute.

Velocidade media, do vento 1,99 por-«gündo.Nebuk*»HÍa4e «i«rdia" 0,í»3. —

Dia 3L-.

Total ^~.,**r. y*

na-

na-

com 24 '» litro»324 S

Caroços de algodão, kilo.. . «J!.«-i.Carvão de Cai-ditr, tonelada......Farinha de mandioca • • • . • • •Folhas de Jaborandy., kiloGenebra, litroGraxa, sebo}Mel, litro. • •¦ • • " *Milho, kilo. ' • •• ».•Pau 'Brazil,' kiló íseiii cotação)...Pliosphátò de cal de Fernando,

tonelada .. . ^ -..- .•..••••••Pelles de cabra, dúzia • • j • ••.Pelles de carneiro, dúzia.. •. . •'• •Solla. maio. \ • .•.-,. • ••Sementes decariíàulia,

"kilo ; ,. • •

Xataiuba (madeira) kilo,. . • :..,-,•.Taboado de áíiuvédo. dúzia

208#246tjaii*395?080«020<460

4*30014(2*$54<»1500*3 0?400S800«600$400«030

2S 000«050«200Í430$483•090«000

44 00046' 000400 000

3 650«015• «040

•100 000

•ti Vi¦i •

r.... .

0ESPACÍI0S DE EXPORTAÇÃOEmiti de Outubro:

-'¦¦liU •'íSTEriTrirt' -'¦*-* ¦'

No vapor Inglez <EUtcé$fy para Liverpooi,-' 'í*arrer,ârnm : ¦* ~ "

J. H. •Boxwell, 5201 saceos com .342000kiios de milbo. __»-__ . .

P. Valente *C, 344 sacôos com 36237 ki-Ips dq açsucar mascavado.

M."Borges & C, 3ã'> saceos cpm 18750kilos de assucar mascavado. - -

Cas-ão Sc Barbosa, 4372 sàccos oom11Ü2900 kilos de assucar mascavado.

As entradas deste umz_aténhecidas atlingeni a Ou.372 ssdescriniinadas

líareflras .-.-,".'. • • •Vapoieü. ......_.....;.,..,,„..,. ¦¦:Animaes •«»._»'.rfríyxr oh\ ¦Via-ferrea Caruaru- •—Via-ferrea S. Francisco. • -,Via-ferrea Limoeiro. ......

No vapor nacional Pernambuco,Coará, carregaram :

Bi-aga & Sá. 2 caixas com ealçados-> naes.

A. Cruz & C, 4 caixa com calçadoscionaes.

Companhia de Chapéos, 2 caixas comchapéos do feltro

Moura Borges & C, 25'JO saceos comI50O O kilos de milho.

D- A. dos Reis, l caixa eom calçadosnacionaes.

Para o Pará, carregaramJ. Baltar & C, Õ pipas

de aguardente.J. A. de Paiva, 80 barricas com

kilos de assucar refinado,J J. da S. Guimarães Junrnr, 49> bar-

ricas com 43537 kilos de assucar branco.firsga & Sá, 4 caixa com calçados na-

cionaes. l_» , . !__,_«, ..__, .E- C. Beltrão & Irmãos. '450 barricas

com 7920 kilos de assucar branco e 5 •barricas com 300 kilos de assucar masca-vàdo.

C. Peres & C, 66 hafrtcas com 5280 kilosde assucar,..brap,CQ.^.;...^J J._'__ ^/--.-S , •

J. Balthar & C, 5 pipas com 240) litrosde aguardente. ¦ .„ m, , -

A. Moreira, 2 7 barricas com 43 a7 ki-los de assucar branco.

J. A. Pilrào & Irmãos,.4 caixa com cal-i-ados nacionaes..

F. R. da Silva .* C, 8 caixas com calça-dos nacionaes. ._, ,,vr ... ,

Ainorini Irinãos & Ç, 50 batricas com342t kiíos

"de assucar braneq.

A.'D. dos Reis, 1 cáixá."çom calçadosnacionaes. , . - .

pítiü, Alcnaus. carregaram vr"à _."«*.-•.. í f- 'n. i.V..,--,v «vins -2^5» litros

}lèfjQM datae,m 1890.

att5. jJonte.H pflruicos, assim"

44 608

íw40 oilC

94 37-/Íõu.722

RllgOliV f*.4«íí QSüzinás

.GRICÜLTORES."•^l-owá.-T.HP

Nq vapor fraircez Equleur, para Ror-déas, carregaram i

A. F. do Rego, 113 OOgrainmns i|e pratae'35GÍ) ditas'de oniO velhos. - * -

i>. qarn«iro* fi. W É*®^L- A. da Costa 1 ÓX) abacaxis.M. Maia & C, * caixas com 46 kilos de

linguas frescas.J. T. do E. Souto, IO ?• abacaxis.Para Paris, carregaram:«ta $ M\W\& 1 caixíl 60,n Prata1

velliá: ' \ .Couceiro Irmãos, 46?0 yrammasí ueoi|ro(

e 5000 grariímas» do prata velhos.Para Lisboa, carregaram¦¦:V. A. Motta, 35 i saceos 26250 kilos dB"

¦assucar feranco-e-40 . saceos com 75<i0 ki-los de assucar mascavado.

F! Pinto - C. 25 barris.comde aguardente. ¦.'..., í-i^ ,.

J. Baltar i G, 26 volüuiés com 2606 li-tros de aguardente, 25 saecos coni "450kilos dé milho e 2 barricas com 450 kilosde doce de'goiaba.

jjirága &.Sá, 2 caixas com calçados na-eiònáes.

AinoVlrii Irmãos"Sc C 25'' barricas com2 83í;fcTlos dé assucar branco.

D/A. dòs Reis, 2 caixas còrn calçadosnaciouáeS.

Pára'o ^Tãrahhão, carregaiam :Braga & Sá, 2^caixascom calçados-na-

cionaes.F: R. da Silva ffe C, 4 caixa com calça-

dos nacionaes. J'¦'¦"'¦*- __ .'! !

No vapor rrancez Ville de Montevidéo,para Santos, carregaram :

Moura Borges & C, 20 pipas edm 9400litros de álcool.

O. L. G. da Fonseca, 50 barricas com30 Oi) kijos de assucar branco e 44o barri-case m2460J kilos de assucar mascavado.

A. Taborda, 1 *'0 saceos eom 600fc0'ki-los de assucar mascavado. ' ¦

J. A- de Paiva, 3»> harricas com 300 * ki-los de assacar reflriaxlQ.

E. C, Reltrão & irmão, 95 volumes còm645i» kilos de assucar branco e 4-tt)»sacooscom 6600) kilos de assucar maseavadm

G. Peres & C, 85 barricas copi 5.W0< H«-Iqs de aggucar branco o 46 barricas com:?72 kilòs de assucar mascavado.

C.' A. Burle, 50D saceos com 3ÔJC0 kilosde piilho.

S. Guimorães & C, 100 barris com 90K>htrõs de agnard,ei]te, 3 O hatricas com48000 kilos de assucar .mascavado e 4a0barricas com OOüu kilos de assucar branco.¦J. Baltar & C, 4«J pipas com 48u»> litrosde aguardente.

Jf. A. Guerra, 33 pipas com 42 00 litrosdo álcool.''Amdrim Ii:n)3o§ %. p, ÍJ/Q saceqg com4^0'<i kilqsde assucar úraqoq èS ivsaccosconi 1*JO kilos de assucar mascavado.

Para o Rio do Janeiro, .oarrogaram :J.íBattar _C,4«0 saceos com 992» kilos

•de mittio. ?óífc>e t^-«jr -" -

No vapor allemão Campinas para o Riodé Jatteirò, carregaram _

J. Baltar * C, -1000 saceos com 00 00kilos de milho.

No hyate nacional Neptuno para o Cea-rã, carregaram :

Moura Borges & C, 4600 saceos com.50000 kilos-de milho.

Para Mossòró, carregaram .II. Rabello, 30-barricas com 16.» kilos

¦íe assucar brandOi .-«*.,-, ^„Seixas Sc C, encaixas com loOb kilot, de

sabão. -.ym-j - :¦iZUis i ( 2<Ãt:tz£';iml-j>.'*--

Correio do Natal, para Ma-

tomo vindo

de

Na barcaçacahyba,- carregaram:

Azevedo & C; 7 fardos comdo Rio de Janeiro. :.

Para Natal, carregaram:P. F. da Gosta, 5 ü pedaees.de amarello

e íouro vrado de Alagoas...- ^_Xavier de Simas, ^ voKmes com oo ki»

los de fumo vindo do Rio de Jaueiro.M. Amorim, 4 barris com 450 Utros

vinagre, 4 barrica com 30 kilos de doce eõ caixas com 4w litros de capUc.

J. F. Leite. 8 fardoe com 18» kiU-s ifumo em toma. '"'' 'ViT"'

No hyate nacional Rainha dos Anjospara Mossoró, carregaram : .

M. Viegas _ C. 47 volumes «Mn.446 li-tros de genebra, 4t vòtúmes com i«X» li-tros de vinho, 4 volumes.-»» litros de vi-nagre e 5 volumes com 100 litros de eer-veia. ¦ ' * . , • «

Braga & Sá^-4 caisa com calçado nacio-.nal.

Para o Aracaty, carregas_nv'M. Viegas $ G: 26 Barrts ^oíu 9 2 h

de vinho e2 barris com &\ litros de_r_.--,;^r'4H*!

'rp.^ .r.-ct-' <l..-.¦•• t. ,.«.v;ilíií'^>;'!.r^i^t."-^.•^•". ..,-..Na barcaça Santa Catharuia para

rahvba, cairegou:: ;Companhia de Chapéos, 2 caixas com

chapéos de feRro.

Na barcaça Flor de .Voriapara Maman-truape. «arregaram: .

a:g. da Süva, 10 fardos de xarque vm-do do Rio Grande do- Sul. ¦

J Gomes, I barrica còm 60 kdos de as-sucar branuo, 8 «lixas com 12» kflos desabão e £ caixas com JO litros de genebra.

Para Macáo, cajregíiram :A. D. Simões & G, 12 volumes com 1 /t»,

litros de genebra e 8 volumes-com •>>»II-tros de aguardente. -

Na barcaça JJ. Angelina para o Pilar,carregaram z rn/.n. ., -5

Seixas & C, 180 caixas com 5960 kilos desabão.

vina-

a Pa-

N.-York.Sul . —SulÜuròpá.Sul.:'...SUl.. - :.Europa.Norte..Sul,....Europa.Sul..^..Sul....Europa.SuíXorte..Europa.Sul.....Europa.Xorte...SulSul...Norte...:Sul......

caec-NOTAS MARÍTIMASY«perr«ai-li«KMr

M^rijE-NOVtiÍBHOCapda''^

9 554 -270

>i,

r .-. *> . ...... »'*-'i*2.¦«tí[l$&S7*ai

.

Pernambuco.Equateur...Congo. -. * .Satetlitè.Estreita.. . .Magdalena..Manaus" ...Vigilância -. i..Ville de' Suenos-AyrcsLigurhi '' '...'.. .í«.Clydei.ü &.**>.'Campináài. .*¦:¦ Jvi. cPára..... .. .& :':'Alagoas. SK ¦- '.•'-'< ."IiCOTTwfKttílm • •• •-^.•«** ¦-

Espirito-Santo -.La Plata.. *. *. '....Maranhão... ;" .. »*¦ "Brazil -'¦ .'. -'-.-v<.

ZfJStOl.Pl.,-1, ,U/1 r.- ."O —.

ManausVaporen;

UKZ-DE NOVEUBÍIOManaus e escala Pemambutuy.-...

1i234455566780

121317212223232830

bSantos e escalaBordeaux e escB. Ayres e esc.B. Ayres e esc.New-York e.escLiverpooi e esc.South, e escala.Santos e escala.

VÍK- de Montevidéo.Eqtuttemr .Congo • ."w. ?«».j5_»*i*,Miigdn.i-n.-).. . . .VigâUtocia....» .,-.? - .Ligaria ...... >^»>Clyde V • «..f» »._».Campinas \. !^ysr,T¦¦in 1 ' '

1A235tí079

Na barcaça Joven Assencui paiacarregaram:; ;-„--no

Seixas &.C, 1 0 caixas oom 2j00de sabão,

ARREGADAJÇOKS -

Renda ««"4;Desde o diai- • •» •Dia 31. • r. «.-'-^ • -...•

NAVIOS ESPERADOSDe Pelotas:

Patacho dinamarguez Amie Cathári*te.Patacho nacional Positivo.Barça nacional Marinho XIV. •'*¦*&£

Dò Rio de Janeiro :Patacho portúguez Pereira.Barca portngueza Vasco da Qama.

Do Rio Grande dò Suí:'Patacho allemão .4fy>i<r.

. .jj^gar^naciQng! Marinho, VII. -_n \-_ JPatacho hespanhol JoceaPura.Barca naciona| iarid; Anàelítia.Patacho nacional Joven Correin.Liigar suecco Dackan.Lugar inglez Myvanicg.Patacho allemão .4>i/j>.Lugar portúguez Hercilia.

De Hamburgo 1 . -tiié«Fj.*ii vaíLugar inglez Shefrkd. ¦«*¦ • <¦ • * "

Patacho allemão Adolphine.De Londres :

Patãcho-inglez Oiímht. -. tj.'De Terra Nova:

Lugar ir._-!-.-/ Rosin*.Lugar inglez Ftorence.Lugar inglez Petmna.- 4' 'Lugar inglez Imogene.Barca ingleza Helen Isabel.

De Liverpooi:.Lugar inglez Utster.Lugar inglez Lilian.Barca nacional Eiisabeth.

De Cardiff:Bafca norueguense' Eiba.i 1 stvjrzir*!

'Barca nerueguense Sperania^. «.e^-.Barca noraegnease SaieUádí tis itmBarca norueguense Aihert S.-•..-.-,-. 1 n /»'-.. .

¦ Barca'norueeiiéuse frorílysot. . . . .-,De Bmtn•:'

Logar inglez I*oa. _ ...';; ..;1'aUicho ioglez Robeccn Crowll: :a,iã.*i

De New-Port, c t -í.*í_-Barca norueguense Celer^.

De Phjlacielphu : .. :Barca ingleza Argmttar.

De Cucüave- f«_v-• p;i„r Barca allemã Spica.

DeSavannah: U,U-mBrigue inglez IV. J. Parker.

. - .-. -..•„>- nêr.

kilos

:jí 492.462 05822 272*874

-Tu"Total. . .

Renda do Kstatlo : -

Desde o dia /• ,.-.sDia 31.... i:rí.w^W"•;,--.TotaL ; -. _p;íji.'>A-w'.--i-J **

Ree«J*etiurla do ÜHta.iodial

1\520.734«932

4915

894»9257541303

197 64'i|318

l>e3dBDia ^lTotal. •

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49 026$2>ÍO;ái«'0K4787"S^VOÍr?

11 »• f 1 f *» X* 1 a > i m# »•

Desde o dia ..-.¦...&¦¦. 9 504»727

muPORTO DO REtUFE

ífo»in\cida ia dia 3J.de OutúSfy' èeKut«—m

Liverpooi eescala'-**4 dias,, vapor inalezMariner de 8C • toneladas, oommandante Th- J. Tester, equipagem SS, canjavários gêneros^ a Blaokbuan, íjeedhan

Hmittoasm.Liverpooi e escala vapor i;.0'iez /-.¦:.,..

coaunandante EJwar Eisson. "cárgaVa-rios generos.

Santos e escola—vapor americano Atfvdnc*coraniandaiito J^ A/ Ou„smíui,' cargayarios gfenetosi t-Ceará—hyate "nacional

Flor .di» Jardim,nH?!itt-eJ<>>•.' Bernardino Barreiroj, c~jrs4wrrgííteiierfii.^ . "

m'~" ,\-•. 1 .- *»u»ntfpdeudo t_n_arB»Dèuiérafa—lugar inglez Elüc, capitão John

Evenys. ém nutí*.-'1" 3

_TTr- -r--

ízrJub rriln-. y.

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m^mmmc A grovincia— Domingo, 1 de Novembro«_««»—_ Woln»Í_i___- -Port»

S|*_ smú

b. m. :P. MVB. M:P. M. :

Dias

30 de 8 bré a «« a «31 « «

Horas

Oh. C7-3-h. 08°9 h. -34"3 h. 26-

da m.

«¦ «

« m..l

Altura

0,"382',520*,452",26

â oj* -C-jCoram sepultados nó dia 30: de Outubro

no cemitério de Santo Amaro :Marianna Emilia A. M., Portugal, 65 an-

nos, viuva, S. José, lesão cardíaca.José Vicente Ferreira dá .SUv^Pernãm-:ã h\\<éÁ Ü<£ .annós^-TvníMo*; -^^'rep. insnffii

" ciência mitrãi.Vicencia Francisca çle A.j ;Pemambupo,

30 annos, solteira, Afogados,». c^í*cinoqiá.Simão Joaquim do Espirito Santo, Per-

nambuco, 25 annos,- solteiro, Boa-Vista,tuborculose. i

Um feto dó sexo mascolino, Pernambu-vcov SnJosé.", --i ;-; : ,i';:

José, Pernambuco,;.22 me^es, ~-Gr-iça,convuíçõès: .,

Miguel Antônio Alves, Pernambuco, mannos, solteiro, Boa-Vista, apoplexia.ee-,

JosephaLuiza Hemeteria P-y^ecnambu-co,26 annos, casada, Boa-Vista^pejato.niíe.

Manoel Pereira Ramos, JPérnambuco,26 annos, solteiro, Boa-Vista,., tuberculos'pulmonares. • ,¦-."- -.;

Amaro Martihs* dos Santos; Pernambu-eo, 25 annos, solteiro, Graça,, cachexia es-corbutica. 7' „

Severina Maria da Conceição, Pernam-buco, 35 annos, solteira,, Boa-Vista, lepratuberculose. ' ' :'^''i_ --

Um feto, Pernambuco, Si: Jbsi?,ao nascer.

itTENCÃOJoaquim Luiz leixeira & C\

avisa a todos os seus freguezese a quem mais possa interes-sar, qdè continuam a ter o sèüestabelecimento de fazendassob a denominação de—Lojadas Estrellas—em o prédio n,56 á rua do Duque de Caxiasonde podem ser procurados,certos de que encontrarão amelhor vontade em bem ser-vir a todos e com barateza depreços, e fazem semelhante de-claração para prevenir enga-nos que já se íêm dado, pelaabertura de uma outra loja emã mesma rua e sòbj&i denomi-nação d&—-Estrellas do Brazil,

Peiéorcctete- Cambará, medicamento dWSf."'José Alvares de Souza Soares, de Pelotas,e em tãóboa hora acceitei esse conselhoi,que no fim \de seis dias as melhoras seforam accentuando, tendo * diminuído atosse e outros phenomenos que acompa-nharam essa terrível enfermidade. Minhafilha tomou 18 frascos do Peitoral de Cam-bará, é hoje ptôde-se considerar completa-mente xesjahelecida.—João Antônio Perreira - Sanb'agoi' » (Sócio da-'- respeitávelfirma Santiago & Irmão, do Rio de Janeiro.)

* cê.j7 Sendo forcado a interromper osmeus. estudos e voltar ao seio de minhafamiiia n'esta' capital, onde fui por ordemüo commando dasarmasiniandado inspec-çiqnar de saúde, sendo julgado incapazpara todo o serviço do exercito, por soffrerde tuberculose pulmonar, vendo que nada

.conseguia eom os^medicos-, recorri ao seu¦Peitoral de €qrnbarã,\e com alguns;fraScostí'este precioso remédio fiquei Completa-menterestabelecido de tão perigosa enfer-midadè, cr usahdo paãmó ás pessoas de mi-hha amizadfe^que julgarám-me incapaz paraluctat*.com a vida... Raul..Cezar 'Ferreirada Cruz.' ¦»' (ExrCádétô, do exercito uõ

t f.7» ">«¦'."<—¦** <\\>r-ri<f"%P

7¦ '«>.. Consultiíi dlvèrsps clínicos d'esta ei-

dade e disseraiü qüe eü: eã_va coiír^ jh-ih-cipio de uma turbereulose. Farto jà detomar diversos medicamentos sem provei-tó algum, lémbréi-me dó' seu Peitoral deCamba.:á, e fazendo uso de .6 vidros, creioãchar-mff completamente restabelecido^visto não ter mais tosse nem febre, etc.l—Frcn.isco José Barcellos » (Io empregadorfaP/ xsmacia Delegado, no Rio de Janeiro.)

«.... Médicos de SanfAnna do Livra-mento á quem consultei, ' declararam sercaso perdido e inútil qualquer tratamento,visto, o estado adiantado da doença ; o Dr.Fialho, porém, aconselhou-me o Peitoral deGanííktro) deV. S., talvez unicamente parasatisfàzer-ihe", e-foi com este preparado queo meu Olho se curdu Kt^ Vicente SimõesFilho. » (Fazendeiro em Sarandy, RioGrande do Sul).

E'unico agente e depositário do Peitoraljie Cambará neste Estado a Companhia deDrogas e produetos chimicos, ás ruas Mar-quez de Olinda n. 23 e Larga do Rosário.

•1 CHAPELARIA

ras -ESPECIALIDADE

Copotaá e chapéos dejantasia e chapéosfinos para homens e meninos.

GRANDE SOTtyXME^TTp ,De plumas, flores,,Mãsl gorros«B5r mas

GÍC ôtC _ •¦2~R ua Barão da Viôtor ia—»

RAPHAELDIAS a C.d ¦¦-!-¦¦¦ ¦ ir -_,___-________ - - ____¦_•—*¦_¦—-¦*

PUBLICAÇÕES DIVERSAS

EMPRÉSTIMOSLuiz Vernet levanta empres-

timos de qualquer quantia sobcaução de ouro, prata e pe-d £s preciosas etambem éõm-pra cautellas dó Monte dé Soe-corro, cauções do Banco Po-

V jóias e brilhantes.Pôde ser procurado na sua

Felojoaria á rua do Barão dáVictoria n. 53, das 8 horas damanhã, ás 8 da noute.

Curas de turbereulasePeto peitorai* de* GAafBAnÁ

Os tópicos' que abaixo transcrevemos,extrahidos de attestados de pessoas co-nhecidas, devidamente authentfcados e Im-pressos nos folhetoslque acompanham ca- vosso cada frasco do Peitoral de Cambará, provam J-m°Ja 2?de uma forma ^vidente qüe este grandemedicamento do Sr: Souza Soares tem re-alisado curas de tuberculose ou tysica pul-monar, enfermidade até hoje reconhecidaincurável.... Eil-os : ! : ^(t^&.& èíti-rr-j-jg B -UííIS •

«,,,. Sonvjatíiais. oonuogdlr qúe ps renje-dioS'reeeitados porHábeis' médicos tróu-xessem allivio ao meu soffrer, recorri aopreciosoaiedieamento Peitoraldé Cambarárió Sr. Ji Alvares de-S. Soares, de Pelotas,'•e^em tão' boãTióra o fiz, que hoje acho-me completamente curado, dén*.má pnferrmidade que, de dia a dia, me arrastava aoCumulo -;«»-'.—'Manoel Gaottltíànti^de Aloürquerqué. » XPüar das AíàgÔásif

«,. .Desde que principiei-á:'nsar esse be-neíico medicamento; experimentei melho-ras sensíveis ; os escarros sãnguinegs. $ès-apparecerani. gsaj dolorosa tbsse'qtié nãópé

"deixava" um só**hTófiientó ¦ d'é allivio, ,

Srincipalmente á noite, foi cedendo gra-

«alrojfintei de forma q«e hoje, após tertomado cerca de 35 frascos do alludido pèi-toral, vejo me completamente curado. denma enfermidade que tinha resistido a dezannos de não interrompido tratamento'!...Vasco Pereira de Ávila.» (Santa Victoriad.qPalmar).

«... Tenho emprègado^coiõ rósdltados'maravilhosos o Peitoral-de Cambará emdiversas affecçoes das vias respiratórias,sobresahindo um caso de tuberbulosè 1h-cipiente, que foi radicalmente.eúrado comeste preparado, em;D. Virgínia Mârja Men-"es,

residente r-a Bah,ia,4'riiaS. Miguel^.Dr. Alfredo Mendes Ribeiro, capitão -

medico do exercito:». .' . . .r.-.-.JitrtocuW ,'«... Por milagre de Deus, uip. amigo e

negociante d'este lugar, não querendo queeu deixasse Jmeus |innocentes filhos pádé-.cerem aconselhou-me o PeitoraLdo Camba-rà mas eu sem -fé^ pois que nenhum reme-dio me pôz- bom, serolvi qüe esse negoci-ante lhe mandasse vir da casa de yy. SS.seis vidros para experimentar e, findos e.s-tes, JA dormia:b;e'm, cessando de tediosospscaj"ros sànguinepâ":' !''" ff"

'|íariçÍèi-Y»r"'mai6-S_?Yidr05 e continuei atéacabar, isto até o anno dè--1888, e,-graças9 Deus, acho-me completamente curado !.~-JoãoJoséZcirendo. » (Estação do BomJardim, estada de ferrcr.de Cantagallo.)

« Ç; ^6RP-ÍS d^ desenganada per doismedièbs que julgaram o caso perdido einúteis tòdds os recursos, foi, lembradan'esta. oceasião de desespero a sua impor-laftte prepiarkção. Peitoral cie Cambará, e,com uso tíe alguns yidros de tão gra^t^e je-médio a doente açha.-lgp hoje íiwed^aquélleterrível mal, qüêvamèdicina consideraln-quravel!!;.':—João Pacifico-Coelho. »(Ioi-cuhy, Rio Grande do ShlO

a .. Por espaço dVcm^si {Jp\is mezes. SH-ieitpi miphS PWKSP tratamento d'ès§es iümsiiieg lácnitatiyos * roas; a moléstia, zom-bando de tüüò.jurogíediàpaS-a-.ô desífechófatàh IJTesáas cii-cumstanéiksi nhi 'afnigò

dedicado aoonselhóu-meà experimentar o

riíííJAttendei-me, por Deus!

a's exmas. sras. promotoras do con-certo, em beneficio da família dofinado alfredo gama.

PermiUi-me, Exmas. Sras. que, sem tera suprema ventíi a de' vos conhecer, ve-nha incommodar-vos pela primeira vez,

;se bem que o faça somente por força dagrande necessidade em-que me acho.

A^altada pela mr:s tremenda dás des-graças, /erida pela.mais ferrivél das dores,eis-ine tambem aos vossos pés-a implorara vossa benéfica protecção, o vosso pode-roso auxilio» não sépaíá mim,, como parameus seis filhos, que n'este momento vosestendem mãos piedosa?.

I Jí* deveis ter sabido da tremenda des-graça de que foi victima, ha dias, o infe-liz João José da Fonseca, vigia da Estaçãode Caruaru.^ fatal desastre, que em poucashoras o arrebatou, pela morte, dos braços¦ Ia espftsa que o-amava, dós filhos-que oestremeciam, da família qúe o idolatrava !

Pois bem, Exmas. Sras., esse infeliz, aRecebe por todos os vapores.as prime,;^qhern-á ventura negou os seus sorrisos,s novidades_em artigos de^séíi negócio para quetn a sorte foi tãõ ámárá e a fata-

lidade tão impiedosa, eca «meu marido,meu bom esposo^meu unlcq arrimo n'esteinundo, meü ítóííom'esta vida-!! ! !

Com a; sua morte, eu e os meus seis fi-thós, dentre os" quaes duas São ainda sol-teiras e dois estão inteiramente perdidos,poisáán è cego e outrpíparalytico, ficamosiicompletamente desprotegidos da fortuna,sem o,minimo amparo sem o menor au-xilio, sem recurso de' espécie alguma!!!!

E é por isso que appellopara vòs, Exmas.Sras., para vós que sois mães, para vós quesois esposas, oará vòs que sois filhas!!!..:.

Ha pouco tempo ainda um facto identi-co lançou a desolação e o lueto no seio deuma famiiia inteira !

Então, o vosso coração femenino, sensi-vel por natureza á todas as maguas, san-grou de dôr diante do grande iufortunio !

Pensastes,. .. reflectlstes e logo pvosso.craneo produziu uma idéa sublime,grandiosa, immensamentehumanitária quemais tarde, posta em pratica, arrancou dafome e da. miséria a essa desolada família.Eis o qúe peço tambem para mim e paraos meus seis pobres filhos, Exmas, Sras...

-. ... A desgraça vibrou-nos o mesmo golpe,pular, jóias e onieantes.' . a infelicidade arrojou-nos à mesma penu-

ria, a fome nos bate á porta eom o mesmocortejo de horrores e misérias ; e, n'estemomento'terrivel, desesperador, supremo,em que a angustia mais e mais nos pun-ge, ós nossos olhos só fitão os vossosolhos, as nossas mãos piedosas s,ó. SC es-tendem para vós'!.. .

Promovei, pois, Bxmas. Sras., uma festaidêntica em meu favor, certas de que nãovos faltarão poderosos ausi!mr§s n'essacarldpgft missão I

Cantae, è por entre as harmonias dovosso canto, enviae-me o conforto e a es-

íolà de qufe tanto necessito,Qqem dei aos pobréá, empresta a Deus!!!De Ws. Exas. —Críadã^muito humilde,

-Perpetua Maria da Fonsecv.—__•__—

übrtíaí- .!** ¦¦:'- v. -•-¦ '"¦¦'4ôS rhetímatieos

r.„£oE, maisrabelitteifluft sej^o rbeumatismoaos eueitos dó iodureto ae potassa, com aguaou xaropQjde ca_cai> .da,larajya, elle nSo re-siste^ acçio do elixir^ depnrativo de salsa,arroba e manacá, do pnarma[ÇeBtÍPO Hollanda,quer a dqr se nií»oife'ste nos músculos, quernas juntas ou na caixa do peito.

Só. o doente qulze.r slliylar.a dor,, dentro desjís diasr deve ;passar tsmbemf-.sohre ellei> mento .,anti-j*heumatico. Este-jraiamenuinão tem-d.teta e ^ sempre efflcaz.

o Ernesto . Mendo. d^ Anàraiiei e Oliveiradoutor ew mcdiirinPípo!.*» faculdade da RabiaInspócior da Hygiene FuWica da Provinciado Espirito Santo, etc.

a Atteslo que. lenbo applicado os prepara-dos do Sr.. Eugênio Marques de- Hollanda aculhido o desejado resultado, mormente coma «Sal.<a, Caruba e Manacá « nasjmoléstias depelle e i;in».uina.iicpis—p que juro .em »» de meugrào . . - , . - - -. -

Vicu>ria, 12 daVduJirti M 1_S0.- Dr.M.Qd.vdl?:.A.píjrafle .^..f

Hflt.V* ^loríhles de a-t.hrii •i

moáA• T/ili QSf.çio jo« SVti

fi os <São granflf s ns vossos padecimentos u3 e

ha moléstia mais dolorosa do qüe-a astbmao tempo qiífl d.ura o. acesso éinna agonia ciuciante I Quantas vezes, em piena atnrosph-ra, quereis ar e parece á vós que o espaço ;vasio 1 Nessa augustia, com a physionomistranstornada, congesta, lançais mão de otu-que está ao vosso alcnnce e então os pós anü-"asthmãtifcóF ios cigarros se apreseclata eomo

-e braço salvaçlpr, Amparais-vos n'elle e alli-ttais â afflicçúo qre vos tortura. Foi tudouma i _zão

"um doce engano, llludistes-vos

comoletamente. Fafigostes as vossas vias res-piraiórias ooai p fumo dè substancias tóxicasa com-egui-t^s Ptjp^s-uai à,\\viQ mçmenta-fleo. Se ém vez destes pj-HiaUvos, usasseis deuma medicar mo .laii-.isdiüialleo enérgica comoo __re*9'« de v> vou', prevenieis futuros malese com ceriezí- vo^sa astbma teria desappare-cido do fiai de um certo espaço de tempo deum tratameato regular. Lçàz as attestadosmediçaes r}o ^-jrppe de urucú e fleareis con-võnüjdos de què eite não é uma panacéa.

Companhia da Drogas e Produetos-Ghi-micos.';:'..-.ti<: SEOIFE

Podert^ó Mv âiéàinêixtpEu abaixo assignado Dr. em medecina.

Bpcio^éfleçlivó de Imperial Acadi_ia.de Me-decipa do. Rio dr Janeiro, etc, etc,

Áttesío e juro, sendo, necessário, que emminha cli-ivcijt.ten^o piapregado a EMUL-^AÔ f>#7Sf!OfT, e sempre çoip proveito nà?nesspa? oe cxíPflçSo fs>\ea, Jtui anemias, de-bpip.t* éí*f*"niiÍi»iÍowi.s(...fMdo que não iluvidiacon^iiliar aos .doente1» es^e fuideroso me-dicámento. . ,. . .

Rió 4 dè Jureiro de .Ií88.fVi Q*'*.Z? A~4$*iio &nrvw

f. ---,¦ ¦*» ./< ij5.Jk. .

Estrada de Ferro Sul de Pernam-bucp ,

FORNECIMENTO W MADEIRA ' -: ;

De ordem do Sr. Diréctor Engenheiroem Chefe, se'faz publico jque.até; o dia 10de Novembró.próximo vindouro, recebem-se nesta Secretaria, propostas em carta ifechadas- e devidamente selladas para ofornecimento, por contrato, das madeirasseguintesj necessárias ás officina* destaEstrada.

100 pranchões de amarello [escallado de6,m0 x o,m x30x 20.

100 ditos louro (escalado) de 6,m0 x0,m(30x0,m20. • , •-. i

50-ditas de cedro (idem) de GmOx 0,mS0x-0,m2\

50 ditos de pào carga (idem) de 6m0 x0,m 3ü x 0,m 2d.

80 i longarinas de sicopirade4,m30 x-O,m 22 x 0,m 22. ,

50o topos de sicopiras de 2,mo0 x 0,m22 x 0,m 22.

25 longprinas de sicopira de'10,m0 x '-,m24 xo,f" - - ' ;

Para ser admittido á concurrencia de-positará cada

"proponente^ nos Cofres daEstrada, a quantia de 1CD:U00 que perderáse, convidado para assignar o contrato,não o fizer dentro de 5 dias contados dadata em que houver recebido o aviso quepara tal fim lhe for expedido.

O contratante obriga-se a entregar nasofficinas da Estrada, dentro de 30 dias,contados da data da assignatura- do con-trate, a primeira remessa de inadetras naproporção seguinte:

35 pranchões d'amarello10 ditos de cedro10 ditos de páo carga2>;0 longarinas de sicopira de 4 m, 301< 0 topos de cicopira5 longarinas de sicopira de i'o m.Trinta dias depois de feita al.a entrega

será feita a segunda na proporção seguiu-te:

30 pranchões d'amare|lo50 ditos de louro2<> ditos de cedro21 ditos de páo carga310 longarinas de sicopira de 4 m 3)2X) topos de sicopira10 longarinas de sicopira, de IO m OTrinta dias depois da 2:a remessa será

feita a 3.a e ultima tambem na seguinteproporção :

35 pranchões d'amarello.50 ditos de louro ,20 ditos de cedro2) ditos de páo carga3 K) longarinas de secopira, de 4 m 302 X> topo*? Üe feicòpira - } í " "10 longprinas de sicopira de 10 m 0O co *vi*actante depositará na Thesoura-

ria'_a'Estráâà a quaritia de l':-ioo,ü00 emdinheiro ou apólice da Divida Publica Fe-deral, para garantia da fiel execução doContrato.

A Directoria da Estrada não reconhece-rá direito de reversão dó contrato a her-deiros, caso venha a fallécer o contratan-te.

As propostas serão abertas e lidas emvoz alta na ^presença dos proponentes áfe2 horas" da tarde do dia»acima declarado,no Escriptorio Central em Palmares.

Secretaria da Estrada dé Ferro Sul de'Pernambuco 24 de Outubro de 1894.

O SecretarioVictaliano P. Bibeiro de Sonza.

e 8.a ca-

Es-em

Escola Normal do RecifeDe ordem do. Sr. Dr. Diréctor desta

cola e em vista da resolução tomadaCongregação de hoje, scientifico a queminteressar que os exames em todas' as ca-dei ras dos tres annos do curso .começarãopelas pró vas; escriptas, no dia 3 de No-vemibro proíximò, ás- li' horas da? manhã,e que de accordo com o estatuído no art.,34 do Regulamento dê 27 de DezémSrode1887, serão admittidos a- prestal-os ósalumnos abaixo mencionados.

Secretaria da Escola Normal de Recife,31 de Outubro de 1801.

O Secretario,F. Fragoso.

3.° ANNOJoão de Deus e Silva.Antonio Gonçalves Costa.José Simpllcio de Britto Franco.Odilon de Barros Cabral.Jeronymo Euzebio da Rocha Pereira.João Hermino Borges Lyra.Ciciliano da Conceição Ferreira,Odilon de Mello Faloão,Franoisoa Emüia Uchoa Cavalcante.Jdalina Affonso de Souza.Mathilde Francisca de Soiiza.Izabel Olympia Lins Ferraz.Francisca Hermelinda d'Albuquerqqe

Vasconcellos.Thereza Julieta $'Albuquerque Vascon-

cellos.Venüstiniana dos Santos Cordeiro,Seraphina Gonçalves de ftorrosrSenhorínha _taria TfQgepha de Souza.Guilbermina da Silva Miranda.Maria Rosa da Conceição.Julia Hermina de Souza.Balbina Jacintha dè Lyra Flores,Maria Anselma da Costa Cavalcante.

, Josepha Cáíáians Gomes.Anna Catharina das Neves.

2.o ANNOJóáo Valente da Cruz.Joviano de Mello-YíèM,- l íl^l \Olavo SimpHcjo da Foftseoa'Almeida'.íJuiz Máximo Pereira de Araujo, 2», 3»•5t, -6»

e 7* Cadeiras;João de Bârrps Correia de Araujo, Ia, 2a,

3a, 6a é"7a'cádèirasrJosé Estanisláo da Çimliafí 1*» e 9a oadel-ras: V -i

FranciíaoQ Garacelolo dos Santos. •Gariota da Cruz Ribeiro.Maria- Carolina Paz de Mendonça, Í5a,

3b, 5a, 6a e 7a cadeiras.. ¦ ... .- ¦; Zulmira Cabral.

Luiza de Azevedo Villarouco.Maihíldê de Azevedo Villarouco.Maria Thereza Ferreira Lima, Ia, 2a, 5a

e 7a cadeiras.Olindina Maria Leão Cordeiro,Belisa, Ferreira da Silva Araujo, 3a, 5a,

6a e 7* cadeiras.Julia Soares Ferreira, 2a, 3a, 5a, 6a e 7a.

cadeiras.Capitulina Tercila Docia.Adelina A. Alves da Gqai*dà, !_H 3a, 5a;.e

7a cadeiras,Ijonata da Conceição e Silva.Euthalia Maria da Conceição -.era!?:, 2a e

7a cadeiras. ' r /¦ i, 'Gertrudes Alvéâ Ferreira. . t_: \Joaquina E. "dà Purificação 6 SÚva, Ia,

2a, 3a, 5a 6,7a cadeiras, i ^Joanna Bájoirista da Silva Goyanna.Maria Eutfiropfa-Menrfonça* de iSiqlbèira.Maria Rodrigues Barbosa-;-l-a,-2í*«,--3';«.

5.a e 7.a cadeiras. ¦ y -; ,-. ^Maria José da Costa, í.a,~ 2.», 3>, 5.» q

7.a cadeiras.Julia Salvina Josepha de Souza, l.a, 5.a

e 7.a cadeiras, — ¦'-''".*' ''"" 'Maria Seraphina de Mello.Lilia Drummond.Maria Rosa Vieira de Mello.Maria Landelina de SanVAnna, 1

-5.^ e 77^ cadeira^,Anna Plácida Pessoa do Pazzi..ííiQmisia Rosa Rodrigues Beirão.Alice Pereira da Cunha.Emilia Ferreira da Cunha.

1.° at^íqJoão Brissapte Netto.Miguel Argérniro Èeitoza Brekenfeld.

2.-S

Mánoéf Bento de Oliveira, 2.<«, 3.a, 6.a e8.a cadeiras, callegraphia e musicav , -

Vicente de Araujo Costa, Callegraphia eMusica.

Olavo Joaquim de SanfAnna, Musica.Amalia Eleuteria Nilo Ribeiro, 3.-< e 8.a

cadeiras, e callegraphia e musica.Maria Amalia de Azevedo Coutinho.Maria Franoisca Spencer Netto.Possidonia Gonçalves Machado.Anna Christinada Costa Cardoso.Manoel' Gomes de Aüiorim.Cecília Leocadia Mendonça de Siqueira,

6.a e 8.a cadeiras.Melania de Barros Ferreira. ... - -Maria do Carmo Ferreira Britto, 2.a, 3.a,

6.a e 8.a cadeiras. ' !Emilia Othilia Pereira. Bastos.Maria Carmelina P. e Silva, 2.», 3.a, 6."

e 8.a'cadeiras-.Geminiana A. Durville e Silva,-l.\2.a e'

8.a cadeiras, e callegraphia.Innocencia Augusta da Silva Santiago,

2.-3, af.«, G7le 8í.a cadeiras.Maria Augusta do Carmo, 2.a

dei ras.Antoiiia Maria Militana, 3a e 8.a cadei-

ras, callegraphia e musica.Maria Bessoni de Mello, 2.», *3», 6.» e

8.a cadeiras.Maria Amélia de Oliveira, 2.a, 3.a, 6.a e

8.a cadeiras.Marlá Glothide de Medeiros Araujo, 2.a,

3.a, G.a e 8.a cadeiras. ,Antonia Jophelina Correia de Albuquer-

qrenl.a, 3,a e 8.a cadeiras, calligraphia emusica.

Amélia Olegaria d1 Almeida, l.a e 8.a ca-deiras, calligraphia e musica.

Maria das Dores Gomes de AraujoEIVira Maria dá Conceição.Amalia Faria de Vasconcellos, 2.a, 3.a e

8.a cadeiras, calligraphia e musica.Maria Alexandrina de Freitas Pinheiro.Alexandrina Lopes deMendònça.Maria Olindina Leão Cordeiro de Frei-

tas, l.a, 2.a, 3." e8.a cadeiras;calligraphiae musica.

Juventina Francisca da Annunciação,e 8.» cadeiras e cailigraólfiá.

Rosa Alexandrina Caneca.'Maria Honorata Soares, 3.a cadeira.Fi-ancisca Cândida Ferreira.Maria Emilia da Silva-2a, 3», 6«' e

cadeiras. , .Adriana Maria Pereira de Souza.Gabrièla Maria da Neves- 2a, 6» e

cadeiras.Severina Cabral de Araujo^-la, 2a, 6a e

8a cadeiras, calligraphia d musica.Maria Fernandes do Rego—2a e 8a ca-

deiras, calligraphia e musica.Guilhermina F. Alvares dos Prazeres.

.Philoinena Alves de Souza—2a, 3a e 8af**_fi 011*3. S

Anna de Oü veira Motta-2a, 3a e8» ca-deir? .j .,,.,,,

Leopófdina Tavares Cordeiro Campos..Zulmira L. de Siqueira Cavalcante—Ia,

2a, 3a e 8a cadeiras e catligraphia.Francisca de Souza Ferreira—Ia e 8a

cadeiras, calligraphia e musica..Philomená Adelina dos Anjos Cruz—G-'1

8a cadeiras.Maria do Carmo da Silva S.anflaga.

f".lulia Germana Riljeiro. 2;i; &' e 8a ca-fdei ras, cál l^rapltla e misicà?

i3."

8a

3.ae

e 8.«

Arthur Flavio A. da Silva, 17a, 28.» cadeiras, callegraphia e musica.

Hygino da Gosta Bello,Eduardo Xâviçr dó Araujo, 1.**, 3 a

cadeiras, ÇftUegraphia e musica.íftSô Irineu Coelho.Elysio Ferreira Martins Ribeiro.Arthur Augusto do Amaral, 8.a cadeira

e calegraphia.Antonio Ribeiro de Araujo, i.», 3.a, G.a

e 8.a, calegraphia e musica.José Henrique de Araujo Guarita, 2.a,

9,\ 6,a e 8.a cadeiras.José Cassiano da Silva, 2.a e8.a cadeiras,

callegraphia e musica.Pedro de Alcântara da Costa Lima, l.a,

2.a, 5.a e 8.a, calegraphia e musica.João Epiphanio de Almeida CavalcanteAntopio Nunes de B. Correia, 17". 3.a,

6,* e 8.a cadeiras e callegraphia.Francisco de Paula Pinto, 3.«, G.« e 8.a

cadeiras, callegraphia e musica.

-iilimação —, O fiscal tíe A&jgados, abaiso assignado,de accordo com a lei, e ordens recebidasdo cidadão Intendente commissario deedificação, intima ^os proprietários, ou seusrepresentantes, das casas situadas no lar-go da Paz, e ruas Direita, Motocolombó,S. Miguel, Aurora Quiabo, Maxixe e tra-vessa da Paz, cujos passeios se acham des-concertados ou por qualquer modo irre-guiar, para no praso de oito , dias conta-dos de hoje, pòl-os de conformidade coma postura, sob pena de serem multadosem vinte mil reis, tantas ívezes. quantasforem as intimações, feitase não oumpri-das.

Afogados, 29 de: Outubro de 189!.José Marcellino Alves da Fonseca.

Edital n. 70Prazo de 25 dias

De ordem do IUm. Sr. Dr. Inspector sefaz publico que. às 11 horas da manhã de12 de Novembro futuro, serão vendida^em consumo, a porta desta repartição, nostermos das leis fiscaes, se se^s donos ouconsignatarios não &s vierem despachar,as seguintes mercadorias.

Ia. praçaARMAZÉM N. 1

Marca VM etc. C contra marca N.— Umpacote n. 81 vindo de Hamburgo no va-por allemão Campinas, em 2o de Fevereiropróximo passado, contendo 1 kilo deamostras sem valor, consignado a Narci-so Maia & C;

Marca PV&C. Um dito n, 1, Idem novapor Uruguay, em 11 do mesmo mez,contendo meio kilo, idem, consignado aParente Vianna & C.. .

Marca AM&G. contra, marca L&T— Umacaixa n. 16, vinda no mesmo vapor idem,18 kilos, idem, idem, a Raphael Dias & C.

AB&C— Duas ditas n. 5,3.i0 e 5,3'H,Vliidas no mesmo vapor, à ordem, çan-tendo ambas 36 transparentes para janel-Ias e seus accessorjos,. pesando 127 kilos.

Marca VCifeC,—Tres ditas ns. 11 á 13,i^em. idem, á ordem, contendo 1,« 51* ki-lós de braços de ferro para balanças,

ARMAZÉM N. 7

Marca AMVSfK*— Duas caixas n. 4,«82 a4,833 pvüa procedência ignora-se, .conten-donas latas 54 kilos de glicerinà:

Marca WCK— Quatro ditas ns. 1, 2, 3 e5, vindas de Liverpool a 7 de Novembrode 189.», no vapor inglez. Lussel, contendo180 kilos de legumes em' conservas, asquaes não oonstam do manifesto.

Marca WCK contramarca n. 1,93G Quin-ie fardos, ns. 1 á 15 vindos no mesmo va-por, contendo 2, 58 kilos de papel paraembrulho. Uma dita ti. 5, da mesma mar-ca, idem, idem, contendo 134 kilos, idem.

Marca diamante D. no centro, FMS&Cem cima e PC nos lados— Trinta caixasns. 5,80o á 5,829, vindas do Havre em 17de; Julho de 189'*, no vapor francez Villede Pernambuco, consignadas a FranciscoManoel da Silva & C, contendo 1,200 kilosde agua mineral.

Marca diamante P no centro FMS&G emcima e P no lado— Urna caixa n, â,ílGÜ cu •ja procedência ignora-se, contendo 27 ki-Ios da mesma agua.

Marca lr-- Uma dita n. 59, cujaproce-..depcla Ignora-se, contendo tres botijascom quatro-litros de genebra.

Marca S&G Uma dita n. 1, vinda deLiverpool em Outubro de 1889, contendofigos, em mão estado.

Sem marca.— Duas latas velhas, vasias,dous cestos, contendo dous garrafões que-brados. ..".Marca diamante e B no centro.—Umacaixalvasia n. 527.

Marca AG.— Uma dita vasia."Marca AJ. — Um encapado, contendouma caçarolà de ferro, quebrada.

Marca AGA.—' Trds barricas n. G7 a G9,contendo G57 kitós de Carvão preparadopara pilhas electricas, vindas do Hávi*e a1 de Dezembro de 1890 no vapor n*ancezYillc dc S. Nicolas.,

Marca M4G, contra marca FL Quarentaó nove caixas sem numero, vindas deSoutliampton no vapor inglez Tc<li)(w, emem 4 de Agosto de 1890, contendo 13Gdúzias de garrafas, de óél veja ç 12Ò dúziasde meias di Vas,

mesma íntendencia, das nove e meia ho-ras da manhã, as tres da tarde.

-Paço da lntendencia Municipal do Re-cife, 1° de Novembro de 1891.

Dr. Manoel Pinto Damaso.Presidente,

Jose Xavier Carneiro de B. Campeio.Francisco Faustino de Britto.Francisco Gurgel do Amaral.Dr. Augusto da Costa Gomes.Dr. João Carlos Balthazar, da SilveiraCommendador Albino José da Silva.João Walfredo de Medeiros.Antonio Machado Gomes da Silva.

O SecretarioJoaquim José Feirrera da Rocha.

Recebedoria do Estado de Pernam-buco

EDITAL N. 8O Administrador da Recebedoria do Es-

tado, observando o Regulament j de 28 deMaio de 1887, faz publico, para conheci-mento dos respectivos contribuintes, quedentro de trinta dias úteis improrogaveis,contados de20,docorrente mez, serão ar-recadadas, á bocea do cofre, as importan-ciasdevidas pelos impostos constantes dare'acão abaixo de que trata o Deceto Orça-menlario de 4 de Março de 189 'e relativosao 2° semestre do exercício em vigor de1891.

Luiz Cesario do Rego.

Relação a que se refere o edital supra :16o reis por litro de aguardente.50% sobre casas de vender jóias.4) <>/,, sobre armazéns, escriptorios de

commissões, etc.30 ° o sobre armazéns commerciaes.2J % sobre armazéns de assucar, alfan-

degados, etc.20 "/o sobre estabelecimentos fóra da

cidade.2500 por tonelada de alvarenga ou ca-

nòa. ¦ . . •.Companhia de Bombeiros.10.(100 pela profissão, de dentista, solici-

tador, contador, distribuidor, paftidor,avaliador e agrimensor.

15.0 0 pela de despachaste, agente deleilões e escrivão.

2 .0 'O pela de tabellião, advogado, me-dico, engenheiro e correctir.

1<>'.0 0 pelo cargo de gerente de com-panhias anonymas.

í. 0.' 0 por pessoas que' empregar capi-tal em desconto de letras.

5' O.o " por casa de madeira estrangeira.1.5 0:0 0 por dita de carvão de pedra.50 ».C30 por emprera anonyma.-1.000: 00 por agencias e companhias de

seguros.2.100.000 por banco, agencia ou caixa

filial.50 .'T<0 por joalheiro que mascatear noEstado. -u

300.'"00 por casa que vender billietosTiéloterias do Estado.

3uO.(X) i sobre a fabrica de rape Meuron5 10.0 io sobre fundição á vapor._***5C .• "O nobre fabrica de sabão.300.0 Kl sobre fabrica de sefveja e limo-

nadas gazosas.200.000 dilas de golo.100, 00 ditas de aleos ou vellas.100.000 ditas de vinagre.2.000.0)0 ditas de gaz carbônico,500.00 sobre a estrada de ferro do Re-

cife a Canga.1.000.00IK) sobre a Companhia de Bebo-

ribé.Casa de bilhar.

AVISOO bacharel Domingos José Marques, in-

cumbe-se de qualquer questão ou negocionesta cidade, noslogares mais próximosou remotos desse Estado, ou fora delle,-mediante módico ajuste, podendo serprocurado a rua do Mai*uuez de Olinda n.°34, l.o andar esâ-iptono."

AVÍSÕHipTÍódromo de Campo GrandeOs Srs. accionistas que ainda não sub-

stituiram os cartões permanentes antigospelos actualmente adoptados, queirão fa-zel-o até o dia 7 de Novembro, na secreta-ria, visto que áquelles não darão ingresso no estabelecimento nos dias de corri-das, segundo a resolução tomada pela direetária—em face dos avisos publicados noDiário de Pernambuco, á contar de 20 deSetembro próximo passado.

Secretaria do Hippodromo do CampoGrande, 27 de Outubro de 1891.

O secretario,Augusto G. da Silva

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LEILÕES•

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DECLARAÇÕES— *-¦»- _*¦ »— o

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Marca, diamante MCS no centro.— Umacaixa b. S,b72, cuja procedência ignora-secontendo seis macacos ou talhas, pesando330 kilos.

Parahyba— Vinte pares de roda comeixos para vehiculos de transporte àtô 8 >centímetros de diâmetro, cuja procedênciaIgnora-se.

Marca EFRB.— Tres ditos idem, idem,idem.

2a. secção da Alfândega de Pernambuco,19 de Outubro de 1891.

O chefeFeliciano Pontual.

O Conselho da IntendenciaMunicipal doRecife, faz publico a quem interessar pos-sa, que, durante o mez corrente, recebe-rsesem multa, o imposto de revizão de pezos,balanças e medidas, dos estabelecimentoscommerciaes das freguezias de Afogadose Graça d'este município, no Paço da

Sociedade Monte Pio Bóm Sue-eessò

De conformidade com o artigo 54 danossa sociedade, ò Sr. Presidente convi-daaós nossos associados para domingo 1.°de Novembro, as 11 horas do dia, compa-Tecerem na sede da sociedade, afim déproceder-se a eleição para a dihectoria quetem de reger o anno de 91 a 92.

Secretaria da Sociedade Monte Pio BomSuccesso, na rua Duque de Caxias n. 371 > andar.

1." Secretario- -Thomaz M. Vieira.

Heíinaria pelo systema—ChamXO Conselho da lntendencia Municipal

dó Recife, para conôeder lioôhoa aos in-corporadores da Companhia RefinadoraAssucareira Mercantil, que pretendemfundar nos prédios ns. 5-4 e 56.do Cãesdo Capibaribe, à freguezia da Boa-Vista,um estabelecimento para refinar assucarpelo systema Chapa, tias publico, áquemisto possa interessar, de conformidadecom o artigo 2.° da Postura de 14 dé No-vembro delSOO, para que dentro do pra-zo de oitodias a contar do hoje, faça suareclamação poranté este Conselho, tra-zendo provado o que allegar contra a re-ferida' pretenção.

Paço da lntendencia Municipal do Re-cife, 29 de Q-utobro de 189K rDr. üffl«(WÍ Pinto Damaso.

PresidenteFrtincisco Faustino de Britto.José Xavier Carneiro de Bairros Campello.Albino José da Silva.Dr. Augusta da Costa Gomes.Dp. João Carlos Balthasar da Silveira.João Walfredo de Medeiros*

O SecretarioJoaquim José Ferreira da Bocha,

Edital n; 67Secretaria da Instrucção Publica

em 27 de Outubro de 1891. fnOFESSORES PARTICULARES

De ordein dp Dr. Inspector Geral, façosaber aos pnífessores particulares *d'esteEstado e ás pessoas encarregadas do ensl-no doméstico ou no domicilio do alumno,que, até o ultimo de Novembro vindouro,devem satisfazei* as prescripçõos dos arts.210 § 2* e 213 § unlco, sob as penas com-minadas no art. 215 tudo do Regulamentode 18 de Janeiro de 1888,»abaixo traascri-ptas :

O Secretario,. . Pergcntino Saraiva d'Araujo Galvão.

TITULO VI

CAPITULO XVI

Do ensino particular

Art. 200. O ensino particular pode serexercido nesta provincia por qualquer na-cional ou estrangeiro, sem dependênciade licença nem de prova de capac".d*âdeprofissional, ficando todavia os professo-res e directores de estabelecimentos deInstrucção sujeitos ás seguintes obriga-ções :.

. § 2.° Remetter á mesma autoridade, emNovembro de cada anno, uma relação idosalumnos qno freqüentam o estabeleoimen-to com declaração da naturalidade,íiliação,idade e aproveitamento ; sendo quo, emrelação ás aulas de instrucçãoíprimnria,dós'lugares onde o ensino íór obrigatório,devêm remetter mappas \trimensaos, dafrequoncia dos alumnos, declarando o numero de.faltas e os motivos dçstas,do sabidos.

Art. 213, 0 ensino no domicilio doalumUQ è isento de toda inspecção e dasobrigações declaradas no presente capitu-lo,. devendo apenas- o chefe da famiiiacommunicar ao delegado Íitterario o nomee residência do professor e enviar-lhe emNovembro de cada anno uma relação dosalumnos com declaração dos nomes, filia*ção e idade delles.

§ único. No caso do ensino domésticoser tambem dado a alumnos de outrasfamílias, o professor ó obrigado a remet-ter ao mesmo funecionario, nos primei-ros dias de Maio e Novembro de cadaanno, nm mappados alumnos que assimensinar, declarando seus nomes,. idade, íi-fiação e aproveitamento.

Da casa térrea sita á rua da Roda n.34, com 2 saku.,. 3-quartos, cosinha ex-terna, casa para apparelho, cacimba mei-eira, fquintnl murado com portão para osfundos, rendendo 3 hi»i <>,» annuaes.

Quarta-feira, 4 do "corrente

AS IÍ HOBàSNo armazém da rua Marquez

de Olinda n. 48.O agente Gusmão autorisado fará leilão

da casa acima mencionada, podendo oscompradores examinal-a,

ANNUNCIOSfhr

MARÍTIMOS&

.w_ü j.-J.a.M ...

O VAPOR

VIGILÂNCIAE' esperado do sul,.atèo dia 5 de Novem-

bro, e seguirá, depois da demora necessa-ria, para Pará, Barb ós S. Thomaz e NewYork.

N. 8-Rua do Commercio~N.81* ANDAR

ROYAL MÃIL STEÃST PA-CKET COMPANY

O VAPOR

MADAGLENÂE' espetado do Europa, até o dia 5 de No-

vembro, segairdo, depois da demora in-dispensável pára Bahia, Rio de Janeiro,Montevidéo e Buenos-Ayres.

O VAPOR

GLYDEE' esperado dos portos do Sul no dia 5

deNovembro, seguindo depois da demorado costume, para S. Vicente, Lisboa, Vigoe Soutliampton.

ReOUCÇÃO DB P.VSíAGFNSA Lisboa 1* classe £ 20, ida e volta £ 3A Soutliampton 1* classe £ 28, ida e volt7 42.

Camarotes reservados para os passagei-ros de Pernambuco.

Para carga, passagens, encommendas efrete etc. trata-se com os agentes :

AMORIM IRMÃOS & CRUA DO COMMERCIO X. 3

Anna Cândida Bastos de Oliveira

José dos Santos Oliveira, Joanna B.Araujo Bastos, Dr. Manoel Bastos de Oli-veiiae sua mulher, Dr. Tarquinio de Soa-za Filho, sna mulhe-e filhos, (ausentes)Wahrido Bastos de Oliveira, Joaquim Olin-to Bastos, sua mulher e filhos, DemetrioA. de Araujo Baslos. sua mulher e filhos,e Antonio dos Santos Ohveiia, agradecemçordealmente a todas as pessoas qne lhesfi_e *am o caridoso obséquio de conduzir âuHima morada o corpo de sua idolatradaesposa, filha, mãi, avó, sogra, irmã, tia ecjnhada Anna Cândida Bastos deOliveira, e de novo __.convidam, assimcomo à todos seus parêntese amigos a as-sistirem às missas que pelo repouso eternoda mesma finada, mandam celebrar no dia3 de Novembro, pelas 8 horas da manha,na mplriz da Boa-Vista, polo que se coa»fessam desde já agradecidos.——————— »¦_¦—»—£.

OlVERSOS

PRESENTES ^E taí a variedade, que se

pede naTda comprarem paratal fim, sem primeiro visita-rem

ÀE P_R1BB DES DAMSS

VISITES PELEBRffiSDe seda preta, e de renda,

o que ha de mais earc, rece-beuAU PARADIS DES DAMES

brancas, pretas e de côres paragrande escolha

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E' esperado da Europa, ate o dia 8de No-vembro, e seguirá depois da demora neces- |sarja, para B_iia, Rio de Janeiro e Santos. | prio deposito ou venda. Na ru?" dPara o poi .o da Bahia o vapor toma so- conceição, n. 44 se dirá qaam \endemente passageiros.

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Manoel Joaquim de Castro Madeira

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Precisa-se de uma para casa de famiiia;á tratar na ruà da Matriz-n. 16, l.o an-dar, das-6 ás 10-da manha..—

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mEmpregados com'tanto «rito, paracurar a ph—isí _ e as moléstia.»

tuherculo3*s, veudem^se unicamenteetóTrasco» quadrado* cevo o come dodoutor CBUKCHU.L sobre o vidra ,Sob a influencia dos Hypòpbospbl-tos a tosse diminue, o appetite aug-menta, as força.- tornko a v-r. os suoresnocturnos c^são. e '> doente goza deum bem esi—r •.'•-•.-a.io.

Os hypophosphito* que levSo amaw Cie /'afrrtca da phàrmacia,SWANN, ií. r»»tí Casti-jtione. Pariz,sioosunv^s i-eonh&úrin.* e recom-niendadfí» 1. .'7* CaCHILL,autor, da descottaxta de suas próprio,dades curativa*. '

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AVISO. O. bacharel Manool Felix Getirana advo-

ga',nos auditórios das comarcas do Re--cife, Palmares, Bonito e Panellas, enoar-rega-se de empréstimos agrícolas desteEstado ou dos estados limitrophes como Banco Emissor de Pernambuco, poden-do ser procurado no escriptorio a rua doMarquei de Olinda n.° 34 i.° andai"

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_¦- :; ;.f*. . .'.^'Joaquim

Luiz Teixeira c& p>a proprietários da LOJADAS'ESTRELLAS, ávisâo^as Exmasi Famílias

'e*.a=todos os seus fre-auezes em geral, de que em face dos compromissos que- teemÍ4fe"#èndèr por menos do que em outra qualquer iojaj acabam'Be

receber um completo sortimento de fazendas finas do ulti-

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nha pobre -mulher estava afastada da fa-milia, por estar morphetica. e, por conse-lhosj fiz-lhe fazer uso do seuELIXIRM..MORATO, propagado por D. Carlos. Poisbem, minha mulher está boa, e tanto quéjá estamos em commum.

Foi Deus que fez descobrir este reme-dio, porque até agora não havia o que eu-rasse. ¦•¦•.-.¦¦¦

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illaquciam a bôa fé dos consumidores, sacrificando TS.e„Dii2 ^V10 outT^s *u*procuram uma distracçao nos cigarros. Sdir"?Címao a Propna sande d'aquelles queVictima constantemente da fraude, por entenderem nrt™ «.-nossa sombra, e por meio de imitaçôeiú L®SSSft^wS?8 quf ^ *

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{aduuntólraüvo.eücI^iasUcoícominertíS:3 Caes Pharoux, Rua Fresca u* áOH üuriTe-«»

Os proprietários deste estabelecimento:participam ao respeitável publico, que seu» rw aitt -r/^m .antigo e acreditado hotel se acha monta- III I vT Ado debaixo da melhor ordem e com todas "tlU -Lil 01 J\as accomniQdações necessárias aos Exms.' ~,r* Barreto Sampaio, ex-chefe da cJhiíSrs, hospedes e suas Exms. famílias. CÍV,do Dr- Wacker, de volta de sua viairpmDas janellas do hotel se gosa uma vista í ^ EuroPa» dá consultas, de 1 ás 4 hSra^magnífica pai*a o lado do mar, e se rece-1 *!a ^^^ no ío andar da casa n 5i á ruibe ar puro de fora da barra. ' d0 Bara° da Victoria, exco«t0 nos domi,,Alôm do estabelecimento estar muito &osediassantificados, "*"'perto da Camara dos Srs. Deputados, está Telephone n 28UMiibpm muito próximo ao desembarque Residenda-RÜA SETE4DB SKTFWRnn wdos Srs Passageiros do norte, e Barcas 38, entrada pela ruada^fuíuíí <£HFerry, donde sahem bonds para todos os T^iSSSÍ^oSt n" Spontos da cidade. A eiepnone n. 237

Para commodidade dos Exms. Srs. hos- '¦pedes, os proprietários mandarão collocar, ^t,^ . -^ ^ ^no estabelecimento um apparelho telepho-1 I11? V A DT A D TT>1?TT> Ameo, • portanto pedem a protecção do, tíüiOiVIVlU JLlljJJiinflrespeitável publico^

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p a 7o v r wrnnc ! Escriptorio—Rua 15 de NovemhmPAZO & CAMPOS í N, 43 (Oufora do Imperada)

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