im iii.ii iimemoria.bn.br/pdf/720089/per720089_1876_00119.pdf · 2012-05-07 · (cm os respectivos...

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ANNO XXXV «NWKUVtTI H.t». ' Capitai,—Somoitro. . . . 8j&00 i —Trimnitro. . . UUUU himiioii—SimiitHirii. . . ll&OOQ AllJ.IlillIJlllJ \ NUMERO lli) IM III.II II Todo* oi diiiH «Io 1.1....I11 uxcapto as icgundai-fciru* a dia seguinte a laniiücado ou feriado, JORNAL DO COMMERCIO, ADMINISTRAÇÃO, LAVOURA EINDUSTRIA. Proprltxlmlo 1I1 Igiincio Joxd Ferreira. 1—''i.1.**-1 '¦"'.. ¦"¦ "" : SliGG/10 OFFICIAL Governo da provincia, DESPACHOS Do dia 22 de maio. A directoria da companhia de illuroin içiio a gaz pede umu c.-iiidào pela Bacretari.i da preiidencia.—OA-se. Francisco Hibeiro do Amar il, lendo ti- rado m tempo o seu titulo de 3* suppl -nte do juiz municipal do lermo do Icnlú, para que loi a ruiia-iido, não poude presi >r o devido juraiurnio p¦-.• f.dta de reuni. . da tesper.iiv. carrm.a municipal, pede por lan- to que se lhe mirquo novo praso, afim do supi«li«:aiiii! prestar onitujuramento ni ca» br-ça do termo nu perante o dr. juiz .1» di» reito da comarca.—Prorogo o prato por trinta dias. Iloyer it Ribeiro, consignatarios do vapor inglez «líriigiinz-i» para Livorpool com es cala por Lisboa. Moreira & Saraiva, consi- gnatarios da galera po.tugueza «Camões»; para a cldíide «Io Porto.—Concedo a licença j nos termo-. «Io ail. 20 d<» r*-g*il.un<>nto da capitania *i«» i. iíio «; dn aviso de áb" de a- gosto <i«- l^5"2 que o mol llcon Vicente Vasconcellos Uu.it le. repre- sentando contra a .li coloria -Ia cinpanhii de illuminação a g.iz, por ler Ic.xadu de cumprir a decisão da presidência dado íi lima consulta qu.- fez com relação a eleição do supplicanle para tini dos logarcsdo di- redor da mesma companhia, pede provi*' dencia neste sentido.—Inf-rme com 111 g"n* cia a directoria da companhia d«.- illuminuçào a g.z. N«*cr«-tni'iu de pnllcin. Occorrencias do dia 22 dc maio de 1816. Kdrãò presos.â orlem do sr. dr. chefe de pinica, o portuguez Luiz, por infrècção de postura cumaru municipal, e o preto Miyzés, do dr. Antônio Martiniano Lapem* berg, por ler desacatado á uma praça de pedestres, quando esta o advertia para que não se banhasse na fonte da Ingazniri»; sol- ta a escrava Marcolina, de Josó Tavares, c entregue á sua mulher o alienado Frederico Augusto de Araújo.i A illuminação publica da cidade conser- vou-se boa.I MAHAttllAOl-qialniM.ftiiraa 15 dr Mula dr, IH10. Ilrtlar-ntl e Tvpomplila, largo dr. ralado n.ti NOTICIÁRIO. , ncctitlcnçüo.—Por terem sabidos com as epigraphcs trocadas reproduzimos hoc as noti- cias que hontem demos sobro a alteração das listas dos suppVnles dos juizes municipues c de erpliãos dos leiiuos de S. Luiz Gonzaga cdo Mearim. Mcni-lra.—Foi alterada a lista dos llipplcn* tos do juiz municipal u d'oiphãoi deito termo,. •pn.l li.-mi assim orgaiiimida: 1' Coronel Mnnncl Lourenço Bogói. 2* IV.Iro José dn Ericcira. '¦>¦ Francisco Antônio do Oliveira Sobrinho. Am dous últimos nomoiidos foi ninmido o prn- so dc GO din para crestarem juramento o lira- (cm os respectivos títulos. m. Liiisaoiiins.it».— Tombem foi alterada a h.ii.-i dos supplcntes do juiz municipal o do orphãos deste tormo. ficando ns-sim cniistiliiithi: I- 'IViiei te-i-uionel Mariano Olímpio do Car- valho. 2" Jul.o César Comes Itclford. ii Ignacio do Lago Pinga. Parn os dous últimos nomeados prestarem ju- rumem» o tirarem titules foi-lhes marcado o pra- so dc GO dias. nana tio Corda.— As exonerações do delegado do policia deste tor;no o respecti vos supplenles, bem cimo do subdelegado o e ± supplenles, o que hontem noticia mos tora/n em conseqüência do não have i «3111 prrsiiiilo o devido juramento dos reíé- ridos cargos. Iilcun«;n.— Foi concedida n dc tres mezes co.n ordenado os bacharel Ricardo Amável Hodrigues, promotor publico da comarca do ilaixo-M ¦aiini. para tratar de sua saúde. iinivn do Mcrriro mliiiitr.— Pelo mi- nisteriu da guerra foi mandado dar baixa ao sul-la I»» «lo 5' baltdlrio rle intentaria Louron- ço Josó du IWhu per incapacidade physi- ia. SuirrnsloH.—Si.hhitdo 27 do correnlo cc- lebru-se nu igreja d.. Cuimo um officio e missa s.ileiune pjr .tinia dc exm. c rvm; sr. d. fr Luiz du Conceição Saraiva. iUitiNiiM llozani-so tis seguintes.' Aniiinhn ás 8 horas d.i manhã na ('.¦lhe- dr.il, uma por alma do sr. José Murei» a de Almeida. —No m«isin.» dia c na capeíla do S -ilnr dos Passos «Io convento do Carmo ds ho- ras, t..i.b'.i> uma p.tralma du sr. Joaquim Peixoto da Costa Sut'S, mandada iez..r p Ia família do sulfr.ig.-1'lo. —No sabbado 27 ás O e meia horas, e na mesma capella oulra pelo mesmo, mandada rezar pela directoria e empregados da com- panhia de navegação a vapor,ide. quo era o idlluu.do coimnandante de um dus seus vapores. oiveraaa dcciaOea—A 29 do mez passa- do expedi»» o uiinistcrio da justiça o aviso abaixo transcripto, á presidência do Ceará; illm. o exm. sr.—Um officio de 19 de fe vere.ro ultimo, sob n. 25, communicou o antecessor de v. ex. haver dado a varias duvidas propostas pelo juiz de direito da comarca do Ipú, as seguintes decisões: l.aQue, na conformidade do § 3." do aviso de 10 de levereiro do anno passado, a alçada para julgamento das contas de tu ¦ telas e capellas, se regula pela importância dos rendimentos do anno ou annos das mesmas contas, e nüo pela dos quinhões hereditários ou dos bens patrimoniaes. 2.a Que uào cabe emolumento pelo pre- W FOLHETIM. O SANGUE DO POVO 1>0R D. .MANOEL FERNANDES Y GONZALES NEGUMIM. PAUTE CAPITULO XXX NOITE DR INSOMNIA. Acaso I aslf.v."-Ilic nmpiira-l .s c dc modo es- plendido, po-quee.a riquíssimo e estava ucos- luiiiudo ao fatt«to ? Acaso os seus pròjiietõ i de amor e do éii**aai|in,l,o não eríi» senão um estrala- gema para «pie uece lasso ella os seus bnieliuios ? Tl.u.e-j.i sentiu febre Ardia-lhe > cubf.cn, I.il.-javão-H.o ás fontes. Tudo a atstislat... O prolmiilo silencio da noite parecia-lhe Iu- gubre. Invndiãu lhe o cérebro phantasmns e sombras. Filava a gaveta em que guardara a avultuda quantia que duixiira-lhe o noivo, o surgiòo ante seus olhos inil duvidas. Porque deixam elle aquella fortuna calem disso a cas.', a mobília, os trens, se o miilriiuo- uia devia fiT-i-tuar-se dentro de oito dias ? Tudo fdiii comprado em seu nome. A nns"ia não nolia.eoiiipi-eliciiiliir todas esta*' cons.s. ,lul;.'avii-se po;- .íiomeiitus abiiiidoni.dii. Uiit ;< e.n i.'ii luxar, não sc proonciipàriq com i<mi There-íii, poréih, er.. -oJ-i coração- «qúcllo d.iiln'11. p;-s. v 'lio, riiuda mais, nss.ii'1'ivi-ii. A f i'l;i n i .ti M"iin mais pppriníidi» o «ii raçái).«»ui'* urdctile a cabeça. Levantou-se, naro ou processo de taes contos, como « •xpresso no dito aviso §•!•>. nào alterado ucli» decreto n. 5,003 do "2« do abril d 1875, arl. l.o, quo cquipamu os cmolu- meuli.s dos juizes do provedoria no julga* uii-iilo das contas do capellas, aos dos jui zcs de orphãos no julgamento das tutcllas. 3.0 Quo pelo substabclccimcnto de pro- curnções percebem os tuhclliàes o orno- lumento de 1)00 rs. (axado no nrt. 98, \ 5.° do regimento de custos (aviso do do janeiro do corrente anno, \ S.o). 4 u Que pelas buscos, a requerimento de parlo, nos livros de entrada o sabida dc dinheiros do cofre de orphãos, compete aos pscnvlies respectivos o emolumento «Io art. 121 do citado regimento, á vista da dispo* siçSo do arl. 140, g 2 o por ser .íquelle uclo praticado lòra do cartório. 5.» Que devo contar-se n f.vor da parte vencedora as custas das proruiaçóe» por ella juntas aos autos para expedição da causa. G.<* Que os ofiiciaes da guarda nacionai, nos termos do art. GO da lei n, 002 de 10 de setembro de 1850, gozando das mesmas honras concedidas aos do exercito, podem lazer procuração do seu punho, desde o posto de capitão, enquanto nüo perderem ns patentes, ainda que se achem condem- nados á prisão simples por crime tom- mum, ou u suspcnsSo por crime do res- po.isabilidade. 7.o Que nâo pôde absolutamente servi.- de procurador judicial o indivíduo nüo pro- visionado, estando em cumprimento de pe- na de suspensa» por cnm.! de tesponsab1- lidado (avisos ns. 188 de 24 du abril tle 1801.! 290 do 3.J,i Julho de 1363.) 8.a Que, linalmenlfi, pelas cerli.lfias a re- qiiorimouto d..s collectóres das remlas pu- blicus, não sendo no interesse da fazenda geral, provincial ou municipal, tè;a os es- crivOes direito no emolumento do art. 129 do regimento de custas, pois que a modi- lic-içào .lo § 3 o .-.o disposto no § 1 o do art. 201 do citado regimento, deve enhnder-se a respeito da obrigação de oagar os sala- rios, logo depois de concluídos os actos. O guverno imperial oppruvu a 1 a, 2 a, 3.a, 5.a, 6.a e 8.a das decisões m menina- das. acrescentando, quanto à G.», que pela orlem do ministério da fazenda, n.lOi, de 20 dc maio do 1854 eslào os ofiiciaes da gi.irda nacional, desde o posto de capitão, cc-nprehcndidos na classe das pessoas que podem fazer procuração por seu próprio punho. Quanto, porém, á 4.» e 7.*», declaro a v. ex.: Que, podendo o escrivão proceder a be icus nos livros de entrada e sabida dós di iheiros dos orphãos, nas oceasiões de abertura do respectivo cofre, acto a que deve comparecer ex-officio como um dos laviculsrios, níio lho compete o emolumen o do art 121 do regimento do custas: Quo, segundo a doutrina do aviso n. 147 Io 17 do abril do 1807, expedido om vir- '«ale do rcs< lucilo imperial do consulta da •ecçilo do justiça do conselho do estada, •ão sondo n advocacia emprego publico, podo o indivíduo suspenso por cume riu esponsabilidiido exercer aquella profissão «i porlnntu os actos «Io proenrador judicial, se estivor habilitado na íórmn da lei. A doutrina ülanroo.- O 11'or/./ ptibli- ca a relação detalhada de uma entrevista entro um do seus correspondentes e o sr. Fisli relativamente a negócios do Cuba. Em uma passagem dessa relaçilo o correspon- dente pôo as palavras seguintes na bocca dos interlocutores. —Assim a nola nào implicava uma in- tervençãn activa nos negócios cubanos ? —Nno. respondeo o secretario dos ne- gocios exteriores, sorrindo-se, e a este res* peito estamos longe dos dias de chamar doutrina Monroc. Esla observação levou o sr. Fish a definir a doutria Manroe. —Ha poucas cousns, disse, que sejam lão mal comprehendidas como a doutrina Monroo. E explicou essas palavras dizendo que ossa doutrina se fundava simplemente cm que depois de reconhecida pelos Estanos Unidos a independência das colônias lies- panh-.las. e quando a llespanha para re-' conquistal-as continuava uma guerra e que so podia terminar com imiteis sacrifícios, os Estados-Unidos, temendo que ossa po- tencia fosse ajudada nesta tentativa pelos governos curopeos,' que formavam então a Santa Alliança, declarou que consi - deraria perigosa para sua paz e segurança toda tentativa encaminhada a estender o seu sysioraa a uma parte qualquer do novo hemispherio. « Esta reminiscencia his- torica foi acompanhada dos seguintes com- mentai ios: « Com as colônias existentes ou as de- pendências de uma potência estrangeira qualquer, não ternos int-rvin lo nem jamais inlerviremos; porém pelti que diz respeitei aos governos que tem declarado e m-mlido, sua independência, não poderi «mos olhar a' intervenção de uma potência europeu cora fim de opprimil-os ou de dominar de ma- neira alguma os seus destinos, senão como uma manifestação de disposições inale- volas á r-espeito dos Estados-Unidos. Na guerra entre esses governos e a llespanha declaramos nossa neutralidade na época de seu reconhecimento; temol-a mantido e continuaremos a mantel-a sempre que não; isobrevenha alguma mudança que no juizo!) das autoridades competentes do governo, j tornasse -se indispensável ú sua segurança *JWVM».V.-^ O seu leito a repcllia. Tomou um vestido, cncaniinhou-sc para a ja- nella e abrio-a. A lua estava esplendida! D. Ignez dormia. A noite, apezar .lá estação, estava quente. Era uma dessas noites dc inverno «pie fnllão da primavera. l)a janella via-se, ao longe,.as veigas e as ri- bas do Mazunarcs. A lua dardejava os raios sobre o rio e era como uma cinta de prata a ondular vaga e mis- teriosamente. Em Conte a algumas colunas e sobre uma pe- quctia elevação era sinistro o clarão da lua.' Era o cemitério de S Isidro ! Ouvia-se m.iis perlo agora, mais longo ao de- pois, n.|ui u íi'Ii, (btai.ciailo-, os lati los dos cães dos cazi.es, u du vez um quaiiilo, crgiicndo-se ! da rua, a soninoleiita voz do sereno qíic unnun- ciava duas horas da m «d ligada. Essas vozes mystcriusas fazião estremecer Tbeivsa. Parecia lóe. ludo hi^iibre ! espantoso; seme- lhavilo-llie yozes «Ia eternidade —Porque tanto terror ? excliuiia cila. —Que tenho eu a leiiier ? Que mais n itural que não tenho íiopaic-ido hoje ? Esteve tantos dias fóui de sua casal Muitas cousas teve quo tratar e arranjar I Por estranho phcuomcno. da phontasia teve medo 1 Pareceu-lhe que atraz de si quedava a ctorni- da.le aiiHiaeailora. Crescia ii sai» agitação. Pãreceu-lhó que estória melhor nn jardim. A commiiiiiençito ei a fácil; fechou a janella. O seu modo cresceu. Doiiiinnu-se, uccoiidou uma vela, sahio do ipiischlo, ntrnVessiiu o corredor, a gulcria, . desceu as escadas, com melo sempic! No patamar da escada pousou o castiçal. ! Chegada ao jardim, pareceu-lhe que o seu terror dissipava-se. i O ar da noite refrescara-lhe a cabeça, acalma- ! ra-lho o sangue. | Atravessou com passo 'ento o extenso jardim i por entre as malvas loucas, os rosaes silvestres e as orligas. A graninia rangia sob os seus pés. , As grandes arvores braudamenlc fazião resoar, I agitadas pelo vento, o teime e melancólico ru- gi.lo das suas ramas despojadas. Em uma cascata ao longe, trepidava melanco- lica, a água. A hera que cobria os muros semelhava, ao luar, um esplendido tapete esmaltado. A miltucza é sempre bclla e poética c alugou- ta o medo. Tlieresa sentio-se bem o as suas idéas muda- rão de rumo. Páreiiòií-lbe que o seu futuro estava garantido que não ünlm razão para desconfiar de Juanito; que este amava-a lanto como ella amava-o I Foi caminhando até á baluustrada de pedra 3uc dc um angulo do jardim dominava a eitrádi a Itonda. Tudo cra silencioso: cra a imagem do repouso. Ninguém passava. - Theresa sentia-se bem. De repente ouvio um ostra «ho rumor junto do si: alguém que calcava aqucüas hervas bravias. Voltou-se e lançou um grito lerror. Diante de si estava um homem. O homem era o Philosopho. CAPITULO XXXI UM M LAOIIC DA PROVIDENCIA. O iispneio do Philosopho era em alio gráo si- -iiilio o i.-lieio de liiiieãçus; Um biodido nào fora capaz de apresentar-se mais formidável! E' que o crime imprime o seu sello na fronte daquellc que o medita. Era um crime que o Philosopho planejara, porque introduzir-se na casa dc uma joven for- niosa c pura, surprendô Ia. deshonra-la, deter- minar - ssim, por modo lão terrível, o seu desti- no, c um dos crimes mais infames, mais mísera- veis que commutler sc pôde. O Philosopho estava louco por Theresa; que- ria-a como um instrumento; exaltara-se, dirigi- ra-sò á casa de sua victirau e estava frente a frente com ella, ameaçador o sombrio. Após o primeiro movimento do terror, Theresa olçou-se. —O que ipier isto dizer ? exclamou. —O que ? —Quem procura o sonhoi ? —Procuro a minha vida, respondeu sombria- mente o Philosopho. —A sua vida? —E' certo, e estou resolvido a encontra-la. —Não eomprehcndo bem. —.. senhora ama Matla-Verde! —E enlão ? —Mallü-Verde não se casará cora a senhora. —E porque ? —Matta-VoideJilIude-a! —Peço-lhe que acabe com esta scena, disso Theresa. —Porque ? -Saia! -Eu? —O senhor, sim ! —Eu não saliirci senão... —Senão?... —Senão quando a senhora não puder deixar dc ser minha mulher! —Ah ! que infâmia é esta ? exclamou Thcre- sa assustada pelo tom c pelos gestos do Philoso- nho, quu avançava paru cila, estendendo os braços. Theresa recuou vivamente. uma transformação correspondente da parto lo dos Estados Unidos. » Convém notar que esta doelnrnçJo, ai o* oxacto, põo termo a lodo temor de uma in- tervonçào activa nos oiiumptoa de Cuba. Porem enlão. diz b .Su», a quo ro nluz a inensugom especial .b presidente? Sabia elle o quu diziu quando nos dava a entender que provavelmente era ...c: ifi») de dirigil-a ao congresso ? Não cra cruel »la pau- do sr. F. it cm. sentir qne o presi-lento se colbcasse e.ti se- melhanle posiçílo ? Tempnntiitle do neve -I. no Ulnbè, de Londres: Sobre o norte da Escossia cihio ultima- mente uma violenta terapeiUdo dc neve. Um correspondente íejegráphá nos a este respeito quo a mala de Londres ost-ve Ioda o noilo bloqueada entre Dundée o l»erth. Os viajantes ficaram nas carruagens o no hotel siluailo na estrada, até ás O horas. Dous comboyos do passageiros ficaram enterrados debaixo da nove, do caminho de ferro dc llighlnnds. Uc Uair Athob foram»lhes manjados soecorros por mensageiros n pè. Vários combnyos aurpreliendidos pela borrasca, tiveram que lica. para ins durante a noite, no caminho de forro (iraui Nort da Escossia. Os passageiros suflraram horrivelmente com o frio e cem n falia de nlimrnlo. O movimento nas linhas poderá cohlinuur d ..jui a alguns di.is, ainda quanio u tem- peatade venha ;i cessiir. Raça Ue pyifmeiiM n«*rloanoM.*—Nas Memórias da Sociedade de Antnrapologia pu- blicou tiliimainentc o Dr. lle.UI n mu lute- ressaiite trabalho ácí.r;a de uma raça do pygméus africanos. A importância, dosta descoberta, no ponto do visla da anlhro- pologia, nos anima a transcrevei' aqui alguns extiaitos: «Foi o Dr. Schweinfuith, diz o Sr. Ber- tillon, quem primeiro falloti dessa singular raça de homens. Vhjandò, ha dous .-ânus, na África Centrul, uo paz dosMombpuítpus (região situada ao Sul do paiz dos Niams- Niams, isto é, no quarto grá > de latitude norte) notou em uni jantar, tjnc lho deu o rei, diversos escravos de pequena es:a- tura, (tinham, mais ou menos, I m. 40) é do uma conformação que lhe. pareceu extruordi- nana. Disseram-lhe que esses escravas eram Akkos, raça do individuos mui pequenos, quo habitam ao sul do pai/, dos MomboüttdUâ, junto os margens do Itio üarl.on (*J° do laii- tudo). Ceden o rei ao Schweitifurlh um desses homens singulares, quo infelizmente morreu na viagem; quando o Sr. Scuweifurlh atr;.- vessava a Nubia. «Em 1873, um corajoso viajante il-ilianf. o Sr. Miani, atravessou o mesiho paiz s ¦illombOutlóus e lambem caiisarauí- im» pressão os escravos ÁHliasv. c»iinpr»ni 'loi-.s paia laval-os para a Europa L) st,i vez, pi- O Philosopho tornou a avançar. Theresa correu para o parapeito da muralha, poz-sc cra sobre elle o disse: —Se o senhor mais um passo, prccipil- to-mc! Era uma altura dc dez metros. Seria uma morte certa. O Philosopho recuou, depois debruçando-se sobre o parapeito, um pouco mais adiante e me- dindo a altura, disse soltando uma gargalhada insolcntc: —Ora I ora ! a senhora não é capaz dc ali- rar-se 1 E avançou. —A ser ultrajada, doshonrada, reduzida a uma situação vergonhosa, prefiro a morte ! —E eu lambem, replicou o infame, preliro que morras n ver-tc lazer a felicidade de oulrcm 1 E avançou. —Soccorro ! exclamou Theresa. Assassino ! Infame 1 —Grita, grita quanto quizeres, bradou o Phi- losopho: ninguém acudirã. —Soccorro I —Os leus criados comprei-os eu 1 —Soccorro! exclamou com toda a forçado seu desespero a miséria. Soccorro 1 De dentro da casa ninguém movia-se. D. Ignez, do quarto fechado, não ouvia a voz da (ilha. O Philosopho approximava-so de Thorcsi: to.iava-lho ja no braço. Tlieresa gritou com mais força. Dc repente trepou no muro, segurou-se com as mãos e d. i- xou pender o corpo. Julgara-se perdida e recorrera no valor do heroísmo. Secahisse de .pé, poderia talvez snlvar-.se, ma-» a misera coutara £dca.asiado com as suas forças. O Philosopho soltou ura grito horrível. [Continua.) .^__-_---_r.-;...^:--r..,¦..' ..*...-..; ', -IL'- ¦; «»^^ *.. .v^y^.-.w ^-.i" ¦*.....;, »*«w« *i-aij"fl*j«»ja"»"»*t-*

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ANNO XXXV

«NWKUVtTI H.t». '

Capitai,—Somoitro. . . . 8j&00i —Trimnitro. . . UUUU

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NUMERO lli)

IM III.II II

Todo* oi diiiH «Io 1.1....I11 uxcaptoas icgundai-fciru* a dia seguintea laniiücado ou feriado,

JORNAL DO COMMERCIO, ADMINISTRAÇÃO, LAVOURA EINDUSTRIA.Proprltxlmlo 1I1 Igiincio Joxd Ferreira.

1—''i.1.**-1 '¦"'.. ¦" ¦ ""

: SliGG/10 OFFICIALGoverno da provincia,

DESPACHOS

Do dia 22 de maio.

A directoria da companhia de illuroin içiioa gaz pede umu c.-iiidào pela Bacretari.i dapreiidencia.—OA-se.

Francisco Hibeiro do Amar il, lendo ti-rado m tempo o seu titulo de 3* suppl -ntedo juiz municipal do lermo do Icnlú, paraque loi a ruiia-iido, não poude presi >r odevido juraiurnio p¦-.• f.dta de reuni. . datesper.iiv. carrm.a municipal, pede por lan-to que se lhe mirquo novo praso, afim dosupi«li«:aiiii! prestar onitujuramento ni ca»br-ça do termo nu perante o dr. juiz .1» di»reito da comarca.—Prorogo o prato portrinta dias.

Iloyer it Ribeiro, consignatarios do vaporinglez «líriigiinz-i» para Livorpool com escala por Lisboa. Moreira & Saraiva, consi-gnatarios da galera po.tugueza «Camões»;para a cldíide «Io Porto.—Concedo a licença jnos termo-. «Io ail. 20 d<» r*-g*il.un<>nto dacapitania *i«» i. iíio «; dn aviso de áb" de a-gosto <i«- l^5"2 que o mol llcon

Vicente dó Vasconcellos Uu.it le. repre-sentando contra a .li coloria -Ia cinpanhiide illuminação a g.iz, por ler Ic.xadu decumprir a decisão da presidência dado íilima consulta qu.- fez com relação a eleiçãodo supplicanle para tini dos logarcsdo di-redor da mesma companhia, pede provi*'dencia neste sentido.—Inf-rme com 111 g"n*cia a directoria da companhia d«.- illuminuçàoa g.z.

N«*cr«-tni'iu de pnllcin.

Occorrencias do dia 22 dc maio de 1816.

Kdrãò presos.â orlem do sr. dr. chefede pinica, o portuguez Luiz, por infrècçãode postura d» cumaru municipal, e o pretoMiyzés, do dr. Antônio Martiniano Lapem*berg, por ler desacatado á uma praça depedestres, quando esta o advertia para quenão se banhasse na fonte da Ingazniri»; sol-ta a escrava Marcolina, de Josó Tavares, centregue á sua mulher o alienado FredericoAugusto de Araújo. i

A illuminação publica da cidade conser-vou-se boa. I

MAHAttllAOl-qialniM.ftiiraa 15 dr Mula dr, IH10. Ilrtlar-ntl e Tvpomplila, largo dr. ralado n.ti

NOTICIÁRIO., ncctitlcnçüo.—Por terem sabidos com asepigraphcs trocadas reproduzimos hoc as noti-cias que hontem demos sobro a alteração daslistas dos suppVnles dos juizes municipues c deerpliãos dos leiiuos de S. Luiz Gonzaga cdoMearim.

Mcni-lra.—Foi alterada a lista dos llipplcn*tos do juiz municipal u d'oiphãoi deito termo,.•pn.l li.-mi assim orgaiiimida:

1' Coronel Mnnncl Lourenço Bogói.2* IV.Iro José dn Ericcira.'¦>¦ Francisco Antônio do Oliveira Sobrinho.Am dous últimos nomoiidos foi ninmido o prn-

so dc GO din para crestarem juramento o lira-(cm os respectivos títulos.

m. Liiisaoiiins.it».— Tombem foi alteradaa h.ii.-i dos supplcntes do juiz municipal o doorphãos deste tormo. ficando ns-sim cniistiliiithi:

I- 'IViiei te-i-uionel Mariano Olímpio do Car-valho.

2" Jul.o César Comes Itclford.ii Ignacio do Lago Pinga.Parn os dous últimos nomeados prestarem ju-rumem» o tirarem titules foi-lhes marcado o pra-so dc GO dias.nana tio Corda.— As exonerações do

delegado do policia deste tor;no o respectivos supplenles, bem cimo do subdelegado o1» e ± supplenles, o que hontem noticiamos tora/n em conseqüência do não havei «3111 prrsiiiilo o devido juramento dos reíé-ridos cargos.

Iilcun«;n.— Foi concedida n dc tres mezesco.n ordenado os bacharel Ricardo AmávelHodrigues, promotor publico da comarca doilaixo-M ¦aiini. para tratar de sua saúde.

iinivn do Mcrriro mliiiitr.— Pelo mi-nisteriu da guerra foi mandado dar baixa aosul-la I»» «lo 5' baltdlrio rle intentaria Louron-ço Josó du IWhu per incapacidade physi-ia.

SuirrnsloH.—Si.hhitdo 27 do correnlo cc-lebru-se nu igreja d.. Cuimo um officio emissa s.ileiune pjr .tinia dc exm. c rvm; sr.d. fr Luiz du Conceição Saraiva.

iUitiNiiM — llozani-so tis seguintes.'Aniiinhn ás 8 horas d.i manhã na ('.¦lhe-

dr.il, uma por alma do sr. José Murei» a deAlmeida.

—No m«isin.» dia c na capeíla do S -ilnrdos Passos «Io convento do Carmo ds (» ho-ras, t..i.b'.i> uma p.tralma du sr. JoaquimPeixoto da Costa Sut'S, mandada iez..rp Ia família do sulfr.ig.-1'lo.

—No sabbado 27 ás O e meia horas, e namesma capella oulra pelo mesmo, mandadarezar pela directoria e empregados da com-panhia de navegação a vapor,ide. quo era oidlluu.do coimnandante de um dus seusvapores.

oiveraaa dcciaOea—A 29 do mez passa-do expedi»» o uiinistcrio da justiça o avisoabaixo transcripto, á presidência do Ceará;

illm. o exm. sr.—Um officio de 19 de fevere.ro ultimo, sob n. 25, communicou oantecessor de v. ex. haver dado a variasduvidas propostas pelo juiz de direito dacomarca do Ipú, as seguintes decisões:

l.aQue, na conformidade do § 3." doaviso de 10 de levereiro do anno passado,a alçada para julgamento das contas de tu ¦telas e capellas, se regula pela importânciados rendimentos do anno ou annos dasmesmas contas, e nüo pela dos quinhõeshereditários ou dos bens patrimoniaes.

2.a Que uào cabe emolumento pelo pre-

WFOLHETIM.

O SANGUE DO POVO1>0R

D. .MANOEL FERNANDES Y GONZALES

NEGUMIM. PAUTE

CAPITULO XXX

NOITE DR INSOMNIA.

Acaso I aslf.v."-Ilic nmpiira-l .s c dc modo es-plendido, po-quee.a riquíssimo e estava ucos-luiiiudo ao fatt«to ? Acaso os seus pròjiietõ i deamor e do éii**aai|in,l,o não eríi» senão um estrala-gema para «pie uece lasso ella os seus bnieliuios ?

Tl.u.e-j.i sentiu febreArdia-lhe > cubf.cn, I.il.-javão-H.o ás fontes.Tudo a atstislat...O prolmiilo silencio da noite parecia-lhe Iu-

gubre.Invndiãu lhe o cérebro phantasmns e sombras.Filava a gaveta em que guardara a avultuda

quantia que duixiira-lhe o noivo, o surgiòo anteseus olhos inil duvidas.

Porque deixam elle aquella fortuna calemdisso a cas.', a mobília, os trens, se o miilriiuo-uia devia fiT-i-tuar-se dentro de oito dias ?

Tudo fdiii comprado em seu nome.A nns"ia não nolia.eoiiipi-eliciiiliir todas esta*'

cons.s. ,lul;.'avii-se po;- .íiomeiitus abiiiidoni.dii.Uiit ;< e.n i.'ii luxar, não sc proonciipàriq com

i<mi There-íii, poréih, er.. -oJ-i coração- «qúcllod.iiln'11. p;-s. v 'lio, riiuda mais, nss.ii'1'ivi-ii.

A f i'l;i n i .ti • M"iin mais pppriníidi» o «iiraçái).«»ui'* urdctile a cabeça.

Levantou-se,

naro ou processo de taes contos, como «•xpresso no dito aviso §•!•>. nào alteradoucli» decreto n. 5,003 do "2« do abril d1875, arl. l.o, quo cquipamu os cmolu-meuli.s dos juizes do provedoria no julga*uii-iilo das contas do capellas, aos dos juizcs de orphãos no julgamento das tutcllas.

3.0 Quo pelo substabclccimcnto de pro-curnções só percebem os tuhclliàes o orno-lumento de 1)00 rs. (axado no nrt. 98, \5.° do regimento de custos (aviso do lüdo janeiro do corrente anno, \ S.o).

4 u Que pelas buscos, a requerimentode parlo, nos livros de entrada o sabida dcdinheiros do cofre de orphãos, compete aospscnvlies respectivos o emolumento «Io art.121 do citado regimento, á vista da dispo*siçSo do arl. 140, g 2 o por ser .íquelle uclopraticado lòra do cartório.

5.» Que devo contar-se n f.vor da partevencedora as custas das proruiaçóe» porella juntas aos autos para expedição dacausa.

G.<* Que os ofiiciaes da guarda nacionai,nos termos do art. GO da lei n, 002 de 10de setembro de 1850, gozando das mesmashonras concedidas aos do exercito, podemlazer procuração do seu punho, desde oposto de capitão, enquanto nüo perderemns patentes, ainda que se achem condem-nados á prisão simples por crime tom-mum, ou u suspcnsSo por crime do res-po.isabilidade.

7.o Que nâo pôde absolutamente servi.-de procurador judicial o indivíduo nüo pro-visionado, estando em cumprimento de pe-na de suspensa» por cnm.! de tesponsab1-lidado (avisos ns. 188 de 24 du abril tle1801.! 290 do 3.J,i Julho de 1363.)

8.a Que, linalmenlfi, pelas cerli.lfias a re-qiiorimouto d..s collectóres das remlas pu-blicus, não sendo no interesse da fazendageral, provincial ou municipal, tè;a os es-crivOes direito no emolumento do art. 129do regimento de custas, pois que a modi-lic-içào .lo § 3 o .-.o disposto no § 1 o do art.201 do citado regimento, deve enhnder-sea respeito da obrigação de oagar os sala-rios, logo depois de concluídos os actos.

O guverno imperial oppruvu a 1 a, 2 a,3.a, 5.a, 6.a e 8.a das decisões m menina-das. acrescentando, quanto à G.», que pelaorlem do ministério da fazenda, n.lOi, de20 dc maio do 1854 eslào os ofiiciaes dagi.irda nacional, desde o posto de capitão,cc-nprehcndidos na classe das pessoas quepodem fazer procuração por seu própriopunho.

Quanto, porém, á 4.» e 7.*», declaro av. ex.:

Que, só podendo o escrivão proceder abe icus nos livros de entrada e sabida dósdi iheiros dos orphãos, nas oceasiões deabertura do respectivo cofre, acto a quedeve comparecer ex-officio como um dos

laviculsrios, níio lho compete o emolumeno do art 121 do regimento do custas:

Quo, segundo a doutrina do aviso n. 147Io 17 do abril do 1807, expedido om vir-'«ale do rcs< lucilo imperial do consulta da•ecçilo do justiça do conselho do estada,•ão sondo n advocacia emprego publico,

podo o indivíduo suspenso por cume riuesponsabilidiido exercer aquella profissão«i porlnntu os actos «Io proenrador judicial,

se estivor habilitado na íórmn da lei.A doutrina ülanroo.- O 11'or/./ ptibli-

ca a relação detalhada de uma entrevistaentro um do seus correspondentes e o sr.Fisli relativamente a negócios do Cuba. Emuma passagem dessa relaçilo o correspon-dente pôo as palavras seguintes na boccados interlocutores.

—Assim a nola nào implicava uma in-tervençãn activa nos negócios cubanos ?

—Nno. respondeo o secretario dos ne-gocios exteriores, sorrindo-se, e a este res*peito estamos já longe dos dias de chamardoutrina Monroc.

Esla observação levou o sr. Fish a definira doutria Manroe.

—Ha poucas cousns, disse, que sejamlão mal comprehendidas como a doutrinaMonroo.

E explicou essas palavras dizendo queossa doutrina se fundava simplemente cmque depois de reconhecida pelos EstanosUnidos a independência das colônias lies-panh-.las. e quando a llespanha para re-'conquistal-as continuava uma guerra e queso podia terminar com imiteis sacrifícios,os Estados-Unidos, temendo que ossa po-tencia fosse ajudada nesta tentativa pelosgovernos curopeos,' que formavam entãoa Santa Alliança, declarou que consi -deraria perigosa para sua paz e segurançatoda tentativa encaminhada a estender oseu sysioraa a uma parte qualquer do novohemispherio. « Esta reminiscencia his-torica foi acompanhada dos seguintes com-mentai ios:

« Com as colônias existentes ou as de-pendências de uma potência estrangeiraqualquer, não ternos int-rvin lo nem jamaisinlerviremos; porém pelti que diz respeiteiaos governos que tem declarado e m-mlido,sua independência, não poderi «mos olhar a'intervenção de uma potência europeu cora

fim de opprimil-os ou de dominar de ma-neira alguma os seus destinos, senão comouma manifestação de disposições inale-volas á r-espeito dos Estados-Unidos. Naguerra entre esses governos e a llespanhadeclaramos nossa neutralidade na épocade seu reconhecimento; temol-a mantido econtinuaremos a mantel-a sempre que não;

isobrevenha alguma mudança que no juizo!)das autoridades competentes do governo,

j tornasse -se indispensável ú sua segurança*JWVM».V.-^

O seu leito a repcllia.Tomou um vestido, cncaniinhou-sc para a ja-

nella e abrio-a.A lua estava esplendida!D. Ignez dormia.A noite, apezar .lá estação, estava quente.Era uma dessas noites dc inverno «pie fnllão

da primavera.l)a janella via-se, ao longe,.as veigas e as ri-

bas do Mazunarcs.A lua dardejava os raios sobre o rio e era

como uma cinta de prata a ondular vaga e mis-teriosamente.

Em Conte a algumas colunas e sobre uma pe-quctia elevação era sinistro o clarão da lua.'

Era o cemitério de S Isidro !Ouvia-se m.iis perlo agora, mais longo ao de-

pois, n.|ui u íi'Ii, (btai.ciailo-, os lati los dos cãesdos cazi.es, u du vez um quaiiilo, crgiicndo-se

! da rua, a soninoleiita voz do sereno qíic unnun-ciava duas horas da m «d ligada.

Essas vozes mystcriusas fazião estremecerTbeivsa.

Parecia lóe. ludo hi^iibre ! espantoso; seme-lhavilo-llie yozes «Ia eternidade

—Porque tanto terror ? excliuiia cila.—Que tenho eu a leiiier ? Que mais n itural

que não tenho íiopaic-ido hoje ? Esteve tantosdias fóui de sua casal Muitas cousas teve quotratar e arranjar I

Por estranho phcuomcno. da phontasia tevemedo 1

Pareceu-lhe que atraz de si quedava a ctorni-da.le aiiHiaeailora.

Crescia ii sai» agitação.Pãreceu-lhó que estória melhor nn jardim.A commiiiiiençito ei a fácil; fechou a janella.

O seu modo cresceu.Doiiiinnu-se, uccoiidou uma vela, sahio do

ipiischlo, ntrnVessiiu o corredor, a gulcria, .desceu as escadas, com melo sempic!

No patamar da escada pousou o castiçal.

! Chegada ao jardim, pareceu-lhe que o seuterror dissipava-se.

i O ar da noite refrescara-lhe a cabeça, acalma-! ra-lho o sangue.| Atravessou com passo 'ento o extenso jardimi por entre as malvas loucas, os rosaes silvestres e

as orligas.A graninia rangia sob os seus pés.

, As grandes arvores braudamenlc fazião resoar,I agitadas pelo vento, o teime e melancólico ru-gi.lo das suas ramas despojadas.

Em uma cascata ao longe, trepidava melanco-lica, a água.

A hera que cobria os muros semelhava, aoluar, um esplendido tapete esmaltado.

A miltucza é sempre bclla e poética c alugou-ta o medo.

Tlieresa sentio-se bem o as suas idéas muda-rão de rumo.

Páreiiòií-lbe que o seu futuro estava garantidoque não ünlm razão para desconfiar de Juanito;que este amava-a lanto como ella amava-o I

Foi caminhando até á baluustrada de pedra

3uc dc um angulo do jardim dominava a eitrádi

a Itonda.Tudo cra silencioso: cra a imagem do repouso.Ninguém passava.- Theresa sentia-se bem.De repente ouvio um ostra «ho rumor junto do

si: alguém que calcava aqucüas hervas bravias.Voltou-se e lançou um grito dé lerror.Diante de si estava um homem.O homem era o Philosopho.

CAPITULO XXXI

UM M LAOIIC DA PROVIDENCIA.

O iispneio do Philosopho era em alio gráo si--iiilio o i.-lieio de liiiieãçus;Um biodido nào fora capaz de apresentar-se

mais formidável!

E' que o crime imprime o seu sello na frontedaquellc que o medita.

Era um crime que o Philosopho planejara,porque introduzir-se na casa dc uma joven for-niosa c pura, surprendô Ia. deshonra-la, deter-minar - ssim, por modo lão terrível, o seu desti-no, c um dos crimes mais infames, mais mísera-veis que commutler sc pôde.

O Philosopho estava louco por Theresa; que-ria-a como um instrumento; exaltara-se, dirigi-ra-sò á casa de sua victirau e estava frente afrente com ella, ameaçador o sombrio.

Após o primeiro movimento do terror, Theresaolçou-se.

—O que ipier isto dizer ? exclamou.—O que ?—Quem procura o sonhoi ?—Procuro a minha vida, respondeu sombria-

mente o Philosopho.—A sua vida?—E' certo, e estou resolvido a encontra-la.—Não eomprehcndo bem.—.. senhora ama Matla-Verde!—E enlão ?—Mallü-Verde não se casará cora a senhora.—E porque ?—Matta-VoideJilIude-a!—Peço-lhe que acabe com esta scena, disso

Theresa.—Porque ?-Saia!-Eu?—O senhor, sim !—Eu não saliirci senão...—Senão?...—Senão quando a senhora não puder deixar

dc ser minha mulher!—Ah ! que infâmia é esta ? exclamou Thcre-

sa assustada pelo tom c pelos gestos do Philoso-nho, quu avançava paru cila, estendendo osbraços.

Theresa recuou vivamente.

uma transformação correspondente da partolo dos Estados Unidos. »

Convém notar que esta doelnrnçJo, ai o*oxacto, põo termo a lodo temor de uma in-tervonçào activa nos oiiumptoa de Cuba.

Porem enlão. diz b .Su», a quo ro nluza inensugom especial .b presidente? Sabiaelle o quu diziu quando nos dava a entenderque provavelmente era ...c: ifi») de dirigil-aao congresso ?

Não cra cruel »la pau- do sr. F. it cm.sentir qne o presi-lento se colbcasse e.ti se-melhanle posiçílo ?

Tempnntiitle do neve -I. no Ulnbè,de Londres:

Sobre o norte da Escossia cihio ultima-mente uma violenta terapeiUdo dc neve.

Um correspondente íejegráphá nos aeste respeito quo a mala de Londres ost-veIoda o noilo bloqueada entre Dundée ol»erth.

Os viajantes ficaram nas carruagens o nohotel siluailo na estrada, até ás O horas.

Dous comboyos do passageiros ficaramenterrados debaixo da nove, do caminhode ferro dc llighlnnds.

Uc Uair Athob foram»lhes manjadossoecorros por mensageiros n pè.

Vários combnyos aurpreliendidos pelaborrasca, tiveram que lica. para ins durantea noite, no caminho de forro (iraui Nortda Escossia.

Os passageiros suflraram horrivelmentecom o frio e cem n falia de nlimrnlo. Omovimento nas linhas Vó poderá cohlinuurd ..jui a alguns di.is, ainda quanio u tem-peatade venha ;i cessiir.

Raça Ue pyifmeiiM n«*rloanoM.*—NasMemórias da Sociedade de Antnrapologia pu-blicou tiliimainentc o Dr. lle.UI n mu lute-ressaiite trabalho ácí.r;a de uma raça dopygméus africanos. A importância, dostadescoberta, no ponto do visla da anlhro-pologia, nos anima a transcrevei' aqui algunsextiaitos:

«Foi o Dr. Schweinfuith, diz o Sr. Ber-tillon, quem primeiro falloti dessa singularraça de homens. Vhjandò, ha dous .-ânus,na África Centrul, uo paz dosMombpuítpus(região situada ao Sul do paiz dos Niams-Niams, isto é, no quarto grá > de latitudenorte) notou em uni jantar, tjnc lho deuo rei, diversos escravos de pequena es:a-tura, (tinham, mais ou menos, I m. 40) é douma conformação que lhe. pareceu extruordi-nana. Disseram-lhe que esses escravas eramAkkos, raça do individuos mui pequenos, quohabitam ao sul do pai/, dos MomboüttdUâ,junto os margens do Itio üarl.on (*J° do laii-tudo). Ceden o rei ao Schweitifurlh um desseshomens singulares, quo infelizmente morreuna viagem; quando o Sr. Scuweifurlh atr;.-vessava a Nubia.

«Em 1873, um corajoso viajante il-ilianf.o Sr. Miani, atravessou o mesiho paiz d« s

¦illombOutlóus e lambem caiisarauí- hé im»pressão os escravos ÁHliasv. c»iinpr»ni 'loi-.spaia laval-os para a Europa L) st,i vez, pi-

O Philosopho tornou a avançar.Theresa correu para o parapeito da muralha,

poz-sc cra pé sobre elle o disse:—Se o senhor dú mais um passo, prccipil-

to-mc!Era uma altura dc dez metros. Seria uma

morte certa.O Philosopho recuou, depois debruçando-se

sobre o parapeito, um pouco mais adiante e me-dindo a altura, disse soltando uma gargalhadainsolcntc:

—Ora I ora ! a senhora não é capaz dc ali-rar-se 1

E avançou.—A ser ultrajada, doshonrada, reduzida a

uma situação vergonhosa, prefiro a morte !—E eu lambem, replicou o infame, preliro que

morras n ver-tc lazer a felicidade de oulrcm 1E avançou.—Soccorro ! exclamou Theresa. Assassino !

Infame 1—Grita, grita quanto quizeres, bradou o Phi-

losopho: ninguém acudirã.—Soccorro I—Os leus criados comprei-os eu 1—Soccorro! exclamou com toda a forçado

seu desespero a miséria. Soccorro 1De dentro da casa ninguém movia-se.D. Ignez, do quarto fechado, não ouvia a voz

da (ilha.O Philosopho approximava-so de Thorcsi:

to.iava-lho ja no braço.Tlieresa gritou com mais força. Dc repente

trepou no muro, segurou-se com as mãos e d. i-xou pender o corpo.

Julgara-se perdida e recorrera no valor doheroísmo.

Secahisse de .pé, poderia talvez snlvar-.se,ma-» a misera coutara £dca.asiado com as suasforças.

O Philosopho soltou ura grito horrível.[Continua.)

.^__-_---_r.-;...^:--r ..,¦..' ..*...-..; ', -IL'- ¦;«»^^ *.. .v^y^.-.w ^-.i" ¦*.....;, »*«w« *i-aij"fl*j«»ja"»"»*t-*

PUBLICADOR MARANHENSE

rem, nSo foram os oncravos quo morroram,e sim o Sr. MIjiiI, om conseqüência das r»*digas dn ISo porlgosn viagem. Entretanto.após mil diillculdades, fuam tionsl,orta.lii*pura o lígyptO não só OS suas bigagen*, pu*peis oc.dlèeçõos, curu»laintioui os dous preciosos usitàvos, que. fafÇn ò dr/.ul*o, f iraii

BD1TABSTlieuourarlM de Va-iendn.

n ;í.i:i liinuvo jo'u luvmun, -•-«i.'.-n. u-POlS nai lei n, *«i#o. . . N 7o2 Unimundo Francisco '0 botizasolteiro. BHonclai sabe lor o escrever, ü ho N. 734 Joaquim M -rlano de Aaewilo Por* N. ro- empr,glll,0

p.,bli.-o. sim,8^ SnS líllirudes Ollv.a de Fai., ^f^TÃ-Sí^^ m GmÚÚ^.MLc.ian.2i.re..dapresuini.l.4005, a™ '^^ &7» 2ffl?i% 5 1:8000. Qualldcado anterior •

N BKi Juflo llodr IIU.S V ilal, 4rt anui)', 1:8000. QUiltllcauo amoriur u iu «i. *MilVrlns wfi ««nu ler o escrever, lilho N. 755 Joaquim ?»«°J^ Juvenclo Martins, 28,lJj.H;i",.riK..ôsy.dd,ruaTainaiiilarón., solteiro, onr.vos, sim, Ro.aJLIma^S vlffl|n|o Jos6 Mar.

seqüestra los por cradbruí ávidos. Ao chegarem ao Cairo foram os dous pyginou* cuidadosamei.i" oxaminados polo prosidehie doInstituto Bgypciaco, Culaccl*Pacháj,que, pelosconhecimentos médicos qu.) pnssuc, o autoriflado cm semelhante mateii. e pelo proles*sor lUcordoOwon, cujo nomo uão è, por cor*to, desconhecido aos leitores.

Os resultados <io exame destes doas M«bio.* sorái publicado* nos Boletins do lns'i-luto Eggplclacodo Alexandria, .o.i*ia ofil*nal, BSinpH um francZi eiiiquanio n "ãfui em ua llcrhta de Anthropolagia do Sr. Ib'"ca. Temos «u» iitisStS iiiíoí **\vi diius ducu*lueiitos, o lm«eai|,.s nellus e em nos libelo*Rtapi.ia-, qu-i furam leinetUdas á Sociedadedo Aniliiopologin, vamos desciever os dousakkas em quealü».

Dos anligos historiadores era conhecida araça dos pygmeus africanos. Horoluio, Ans*tocles, Strabão e mais tarde os hisloiiidoresarab s, denunciaram a sua existência. Sabe*mos, porem, o credito que costumam darás narrativas de Herodoto. Entretanto a des-coberta dos Srs. Scw-infurth e Miani, aludi.uma vez faz justiça ao pai d) historia.

Suo ainda moços os cons indivíduos, qo.'trouxe o Sr. Miani. a avaliar a idade poloeslado dos dentes. Deve ter um de \i a14 annos, o outro de 9 a 10. Tem o maisvelho 1 meiro e 11 centímetros do altura e1 metro somente o outro. Suppõe isto, paraa idade adulta, de I metro e Uü centímetrosa l meti o e 80 centlmeiros.

Nüo lem a cr como a dos negro-, appro-xima-se o do chocolate, como os Ahyssuiios

Os olhos são gi andes o vivos, a fronteelevada, dando-lhes certa expressão intelli-ceule, que os facios tem alé agora desmcn-tido. O nariz é achatado, com as ventas muitolargas e muita affistadas uma da outra. Se*gundo o Sr. Schweinfurlh, quasi que não temlábios, e quando fecham a bocca, ser»uma simples racha, como cm geral a boccados macacos. Tem as orelhas furadas, pare*cendo que trouxeram brincos ou argolas mu>to pesadas. Os queijos são extremamente sa-lientes e a barba ou extremidade do queixomuilo pontuda.Talé a sua pliy.-iononua, quepouco tem de altracliva. Os cabellos saocomo os dos negros, de carapinha, um temnos negros o o outro castanhos dourados.

E' estreito o craneo e alongado como o dequasi todos os povos africanos. Em sumraa,tem a cabeça muito parecida com a dosAbyssinios. , , .

aMai ainda dislirignem-so dos o,tros no-mens os membros inferiores. As pernas sa»Unas, e trazem-nas muito alTasladus; o pe epequeno, porem, largo e achatado; e liiai-mente des acá-se quasi do pé o dedo gr mie,tomando extraordinário desenvolvimento.

«O que sobretudo carecterisa os pygmeusafricanos, ó a conformação muito singular dotronco, throrax è sobre modo desenvolvido.o ventre enorme, e muito proeminente; final*mente a espmha dorsal, ainda mais notávelque o resto do corpo, é curvada com um C,como que para acompanhar o ventre ou ar-rastada por seu peso.

Esla ultima particularidade e de grandegravidade, porque aproxima singularmenteos Akkas dos grande» mácacos.isnm exc. pçíl-do gibbon, cuja cilumiia vertebr,.l é mais s -melbantt) á do homem.

pavee assiz limitada a iotullig'ncli doshomens da sua r-çi. E' anula «l-s.oioe.11a lingua que filiam; segundo o Si. seiiwe-iiifuítl). a nenhum outro idioma se liga e ecomposta de ram lim ta lo numero determos.;*

Cofre myrterlono.—Commumcam de Lu*qsor (Alto Egypto) ao Academij:

«Uma interessante descoberta acaba de sereffectuada ao Norle dn Obelisco de Luqsorno orando templo de Kanak. A'guns árabes,cavando as ruinas afim de obter a terra de quese servem nesta epocha do anno como estru-me, encontraram uma espécie de cysto oucofre de forma cyllndrica e do gesso e quoinfelizmente qnebraram. De dentro deste co-ire. tiraram uma soberba íiyura de hippòpo-tarao fêmea, esculpida em basallo verde, empé na attitu le tradicional, tendo de cada ladoum emblema ou symbolo.

#0 monumento, com a slela que o susien

Do ordom do illm. sr. inspoclor faço publíco puro o conliucimenlo de quem posuointeressar que no din 8 de junho próximovindouro, pelai H I \2 hoi* s do manha,pcruuto a sessüo da junlu, serio uneiniija-dos, por meio do propostas, por quem maiorvantagem oITairoor u fiiwndo, oscoucerloido quo carecem os mm os do quintal d"

palácio do governo, çilculidos na quanlin.1.3 um conlo cincoenia o ¦;•«•» m amhmtos o iiiuti e s-is reis (wQabfp-su).ronlurin-t <» «i i;aiii*-ut«i n qn.) w uroouileilque píidri ner itxaniitiailu n sln IhoMiutfl iu

As coinliçfl-s xeiil.i couveiicioniidus nuccmifio du srr<maiáçfto(

Thesouraria ilo fuiònua do Marnniuo,23 de maio do 1S7«. .

O secretario da junla,J|/a«o*l Duarte Cadinho.

tnnoie.1.1

"n. Ml Geraldo dl Silva Ribeiro, 31 an* Ib-m.

nos, solteiro, marítimo, nüo sabe ler o os* >nrovor, paos incógnitos, rua l-ormosa n.renda presumida iOOí). r"¦ m Gustavo J.)>é Tavares, 21) innnfi d.'P;

en Ia presu • 1 Ia fiOO/SN. tVò'i J -ão José Leopnldlno, 21) annos,

.iili.iro. ourives, nio sabo lor e oscrever. lilhoiu Crollua José Leopoldino, ruadaCascita

.1, 20. rétídí presumida 30ü«5.N. 580 João Emigdio de Mttlos, 41 anno?,

cisado, empregado publico, sabe ler o escrç*ver, lliho de Josó Lopes de Mattos, rua daCascata n. 27, renda conhecida, 7000.

N. 857 João da Cruz Pereira, 82 annos,solteiro, calraeiro, não sabo ler e escrovor,lliho do pães incógnitos, rua da Cascata n.,reu 'a presumida 300-5- .

N. 558 João Luiz da Silva, 33 annos, 801-teiro, marítimo, não sabo lor o escrever, paosIncógnitos, rua da Cascata n., renda presu*mi ia 3000. ... ol

N. 550 Joaquim Antônio Lisboa, 31 an-

e mais obras que sc f.zem precisas para oabastecimento d'og.)a no hospital r. gimen*tal da Madre de Deus, culculadas nu quan-tia de 2:1700580, conlorme o orçamento a

que se procedeo, que pôde ser examinadonesta thesouraria.

As condições serão convencionadas naoceasião da ariemataçüo.

Thesouraria da fasenda do Maranhio, 2ôde maio de 1876.

O secreiario Ja junta.Manoel Duarte Godinho.

Alfundui-n.

Do ordem do illm. sr inspector faço pu-blico paru o conhecimento de quem possainteressar que no dia 8 de junho proximnvindouro, i» Ias 11 l|2 horas da manhã,perante a s.-ssào da junta, serão arrematalos, por meio de IN^g^Wjg J/ Sro, ferreiro, sabe ler e escrever,untagem offorecer ál»wnda, acannlisaçSo g do ^^ ^^ m^ rua da

Saulo n„ renda presumida 8000.N. 500 Joaquim Lourenço da Silva, 40

annos. casado, carpinteiro, sibe ler o escre*ver, íllhn de Joaquim Lourenço da Silva,rua da Cascata n. 10, renda presumida.

N. 501 Joaquim llibeiro Cirillo, 87 an*nns.casado, agencia, sabe ler e oscrever, lilhode Joaquim Cirillo, rua da Cascata n. rendapresumida 500$.

N. 502 Joaquim de Sant.Anna, 27 annos,solteiro, carpinteiro, não sabo ler e escrever,filho de Anna Maria, rua da Cascata n., 10,renda presumida 4005.

j N. 503 Josó Gomes, 30 annos, casado,agencia, sabo ler e escrever, filiação desço-utiecida, rua da Casta n., renda presumida3005.

N. 504 José Dorolheo da Silva, 30 annos,casado, official de marinha, filiação desço-nhecida. renda conhecida 2:000,?. Mudou-so

O escripturario servindo de lançador, per-correrá na semana de 29 deste mez a 3 dejunho vindouro, para o lançamento dos im-postos sobre industrias e profissões e cor-porações de mão morta as ruas de: S. Pnn-Uléfioí Remédios, S. ttita, Pesponlüo, Go-mes de Souza, Alecrim. Hortas, Navio, In-dependência, Alegria, Prazeres, Passeio, Deserio, Viração, Marajá o Tapada, largo diSanfAiininha, Cadeia, Remédios, Madre deDeus e prnia dito.

Alfindega do Maranhão 24 de maio de1870. ,, .Fernando de Barros e Vasconcellos, 2" es-cripturario servindo de lançador.

JuiitiiM pn.roclilr.oii de qunllflcoçfioFREGUESIA DA SÉ.

Quarteirão n. 23.

Praça da Alegria, pr.dopols da lei n. 2075.

N. 730 Joaquim Felisborlo da Veiga, JO,solteiro, violeiro, sim, Ignacla Maria doJesus, rua do Norte n. 29, pr. 4005. ldem.

N. 757 Joaquim Franco do Sá, 2b, sol-teiro, empregado da MiierlcòrdiaJ sim, Olim-pia Joaquina do* Santos, r. o. 8005. ldem.

N. 758 Joaquim dos Passos Cardoso, JO,solteiro, agencia, ignora-se, Gregorio dosPassos Cardoso, rua de Santa Hilta n. 71,pr. 4005. ldem.

N 750 Joaquim Raimundo Marlins, .1»,solteiro, ch.rutei.o, sim, Joaquim Jos» Mar*Un<, rua de Sania Itila, pr. 4005. Qualiü*cado antes da lei n. 2075. ,

N. 700 Josó Amaro Milhão, 30, solteiro,negociante, sim, Josó Milhão, rua Grande,pr. 8005. Qualilicado anterior a lei n. 207i>.

N. 701 Josó Gamillo dos Santos. 42, sol-teiro, carpina, não, Joana Maria da Conceição,ruadeSanfAnnan. I57,pr. 3005. Qualificadodepois da lei n. 2073.

N, 702 José Felix Madureira, 38, casado,charuteiro, sim, ignora-se, rua de SantaHitta, pr. 4005. Qualilicado anterior a loi n.2075.

N. 703 José Jacintho Ribeiro, 32, casado,empregado publico, sim, Tlieresa, r. c.1.0005. ldem. Mudou-so para a 3' freguesia.

N. 704 Josó Joaquim Pereira, 48, viuvo,empregado publico, sim, Damaso Josó Pe*reira, rua Grande n. 103, pr. 2:0005. Idem.

N. 705 Josó de Lombo Vianna, 49, casa*do, agencia, sim, ignora-se, rua de SantaHilta, pr. 4005. Mem.

N. 700 Josò Pae^ de Vesconcellos, 41,

Uns, rua da Inveja, pr. 4005. Idem.N. 79i Uomualdo Antônio da Silva, 70,

casado, proprietário, sim, Anton!o Carlos daSilva, rua do Passeio, pr. 0005. Idem.

N. 798 Rogero Brasillno Ribello, 40, viu*vo, marítimo, não, ignora*oe, pr. 0005.

N."700Sab.no Antônio dos Santos, 40,casado, alfaiate, sim, Basilia Rosa dsi BoaMorte, rua de Santa Rita o. 00, pr. 0005.Idem. ,, „ .

N. 797 Salustlano Ref.o, 44, soltoiro, pe*drólro, nJo, Ignacia Leal, pr. 4005. QuallQ-cado depois da loi n. 2078.

N. 798 Sérgio Raimundo da Silva, 44,solteiro, charuteiro, Ignora-se, ignora-se, pr.3005. Qualificado anterior a lei n. 2078.

N. 799 Simpliciano da Costa Freire, 37,casado, empregado publico, sim, ignora-ser. c. 0005. Idem.

N, 800 Vietor Anionio de Moraes, 38, ca*sado, carpinteiro, ignora-se, ignora-se, pr.4005. Mem. .

'¦N. 801 Virgílio Marciano Pereira, 30, sol*

toirn.emprogado publico, sim, Thereza, r. c.1:0005. Idem. Mudou-se para a 3'freguezia.

N. 802 Virginio José Martins, 80, viuvo,pedreiro, não, Mariano José Martins, pr,4005. Qualificado dep.ds da lei n. 2078.

N. 803 Virissimo Máximo Júnior, 28, sol*leiio, agencia, não, Juliana Maria da Concei-ção, rua do Norte o. 13, pr. 0005. Qualiüca-do anterior a lei n. 2078.

(Continua.)

para fora d i provincia.N 503 José S.lustiai

solteiro, empregado publico, sim, ignora-se,r. c. 8005. Idem. Mu^lou-se para a 3' f,c-

ta tení cerca de 3 pés de altura, ó esculpi-dó com uma precisão admirável e perfeita-mente polido. Existe uma longa Inscrlpçaobyerogliphica em m parte superior, e uabase ha lambem uma outra; mas, quanto asua execução, estas duas inscripçoes sã"muito inferiores á estatua quo é de um eslylonotável e atè superior ao da famosa novilhade basallo verde da mesma epocha que seadmira no museu de Boulaq, no Cairo.

«As inscripçoes encerram os nomes depsamelico I, de sua mulher, de sua filha eentre os relevos do cofre de gesso lé-setambém o nome de um rei até agora desço-nbecido.» , „

O Sr. Chi sler, que fez esta commumcaçaoao Academg, anhuncia-lhe lambem haverachado em Luqsor uma lâmpada que serviono culto chri«tão, e na qual se lò estas pala-•vra>: Tou amou abbadion em caracteres gre-

-Síiuiuini no vapor ürnrjan-vra>.: Tou agiougos.PaHurnselro».zav. ii 23

Para LisboaOr. Antônio Vogustq di Silva, rir- Cypria*

lio de Souza Freitas.Para Liverpool

James Bank-:.

N. 338 Alfredo Can lido dn-s It^is, 37 annos, casado, eínpieg-idò piibliVii, snliii ler eecruver. lílll» d' Tra| n> Candidudús Heisronda conhecida l:OüO;5. .Mudou-.;¦-. para i.

N. 539 Ângelo Tiliur.no da Silva, u2 an--io<. casa Io, ou iv'.s, >a\w ler e escrever,filho de Manoel J sé Z-li .nus rua da C.>, aa n. 20, ren ia pre-uuii I) 4005.

N. 840 Antônio de ,\lmei a O iveira, 37iinn is, casado, adyogulo, s.be ler e escre-ver. filho de..., rendi.conhecida 3:0005.Mudou-se para a fre«uusia da Conceição.

N. 841 Anionio Feln Lisboa, 35 annos,•solteiro, funileiro, sabe ler e escrever, fi'hode izabel da Conceição Lisboa, renda presu-midi 4005. Mudou-se para o Quarteirão n.27 rua da Saúde n.

N. 842 Antônio Joaquim de Azevedo, 32annos, soluiro, agencia, sabe ler e escrever,pies desconhecidos, rua da Cascata n., reudapresumida 4005.

N. 543 Uenedicto José da Conceição, 32,solteiro, carpinteiro, sabo ler e escrever,pnes desconhecido , rua da Cascatufln . rendapresumida 4005. Veio para a freguesia.

N. 844 Benedicto lloinão Pereira, 40 an-n.s, solteiro, alfaiate, sabe ler e esenver,filho de limilia Ilosa de Berredo, rua daCascata n„ renda presumida 3005. Veio paraa frij|/uesia.

N. 545 Bernardo Pereira dos Santos, 85annos, casado, carpinteiro, não sabe ler eescrever, ren Ia presumida 1.0005. Mudou->e p'-»ra a freguesia da Conceição.

N. 546 Ccleinentiiio Manoel do Assis, 30nnnos. casado, lavrador, sabe ler o escrever,filho de Francisco Ignacio de Assis, rua doPoitinhon. 2, renda presumida 5005,

N. 547 Carlos Antônio da Silva, 28 ap*nos, solteiro, agencia, sabe ler e escrever,filho de Luiz Anionio da Silva, rua do Por-linlio n. 7, renda presumida 3005.

N. 548 Faustino Josó dos Santos, 49 an-nos, casado, marítimo, uão sabe ler e escre-ver, pães incógnitos, rendi presumida 3605.Mudou so para o Codó.

N. 841) Felix Francisco de Burros, 51 an-nos, solteiro, pescador, não sabe ler o escre-ver, filho do Francisco Tavares de Birros,B cn «lo Porli di) n. 11, renda presumida2805.

N. oíiÕ Francisco Sâlles (Ia Silva, 28 an-nos, s ilteiro, ca'afnte, não sabe ler o escre-ver, lilho de Vi lonnna Itosi da Silva, ruada Cascata n. 17, renda presumida 4005,

lustiano Gamboa, 37 annos,laiado, empregado publico, sabe ler e es-crever, filiação desconhecida, rua da Cascai)o., renda conhecida 4005.

N. 500 Leonardo José llibeiro, 40 annos,>oltHro, carpinteiro, sabe l.;r c escrever,liiação desconhecida, rui da Cascam n.,renda presumida 5005.

N. 507 Luiz Carlos Pereira de Castro, 55annos, casado, empregado publico, sabá leru escrever, filho de Fernando Pereira deCaslro, rua da Casiala u. 09, renda cunhe-cida 3:0005.

N. 50S Manod Antônio RõdrigUM dosPassos, 48 annos, casado, charut iro, >al)fler e escrever, filiação desconhecida, ruiFormosa n„ renda presumidi 4005.

N. 309 Uaiinun.i.) Conrado da Silva, 20noo-, solteiro; carpinteiro, não sabe ler e

escrever,' filho de Victonana Rosa da Silva,rua da Cascata n. 19, renda presumida4005.

N. 570 Silvestre Josó de Oliveira, 80 an-nos, solteiro, negociante, sabe ler e oscre*»er, lilho de Joaquim do Oliveira, rua Ta-nandaré n. 30, renda presumida 5005.

N. 571 Simião Antônio Fernandes, 39annos, solteiro, calafalo, não sabe ler eescie-ver, pães desconheci los, rua da Cascata n.,renda presumida 3005-

(Continua).

FREGUESIA DA CONCEIÇÃO.12 Quarteirão.

N. 743 IMnorio José do Nascimento, 35,solteiro, carpina, sim, Rosa Maria Ferreira,rua de Santa Rilta n. 104, pr. 2005. Quali-ficado depois da lei n. 2078. Cl)

N. 744 Hypolito Josó dos Banhos, 27,solteiro/Yiharuteiro, sim, Joanna Rosi Bapo-so, rua de Santa Rilta n. 50, pr. 4005.Idem.

N. 745 João César Monteiro, 26, solteiro,1' caixeiro, sim, João Paulo de AlmeidaMonteiro, rua do, Norle, pr. 5005. Idem.

N. 746 João Cyrillò do Nascimento, 20,solteiro, barbeiro, sim, Apolinaiia dos ReisFrança, rua da Paz n. 118, pr. 4005. Idem.

N. 747 João Francisco Beserra de Mene-zes, 41, casado, empregado publico, sim,ignora-se, rua do Mosambo, r. c. 8005. Qua-lili.-ado arlerior a lei n. 2675.

N' 748 João Francisco da Cruz, 28, sol-teiro, pedreiro, sim, Cicilla, Uosa da Silva,rua do Norte n. 29, pr. 3005. Idom.

N. 749 Joã) Gentil Kabeiln, 28, solteiro,alfaiai.?, ignora-se, Ignora-se, pr. 30.05. Mem.

N. 750 João Marques Coimbra, 30, sol*teiro, funileiro, sim, Antônio Marques Goirn-bra, rua de Saòtà Ititla, pr. 3005. Qualifica-do depois da loi n. 2078.

N. 751 João Paulo de Almeila Munteiro,

guesia.N. 767 José da Silva Farias. 40, solteiro,

sapateiro, igiioiM*su. r. 'i005 liem.N. 70s Josò Tctuliano de .Muaos Hegn,

31, solteiro, ülfaiaie, sim, AUmia Mirla .iaConceição, rua de Santa Ititla n. 34, pr6005. qualificado depois ila lei u. 2675.

N. 769 Justino Cândido VI ira, 49, casa-do, solhcilidor, sim, Jo.quim Jo-ó Vieira,roa Grande, pr. 6005 1 lem.

N. 770 Juvin.i Anionio dos Santos. 43,solteiro, cuiileiro, ignora-se, pr.^4005. Quaii-ficado antorioi a lei n. 2675.

N. 771 Lino Antônio da Silva Guimarães,15, solteiro, clérigo, Min, Josó Joaquim daSilva Guimarães, rua Grande n. 113, pr.1:2005. Mem.

N. 772 Lino Antônio Fernandes, 47, ca-sado, alfaiate, ignora-se, pr. 3005- Idem.

N. 773 Luiz Antônio Moreira, 44, soltei-ro, sapateiro, não, Theodora Moraes, rua daInveja, pr. 3005. Idem.

N. 774 Luiz dc França Pereira, 30, sol-teiro, charuteiro, sim, Marcolina Rosa Pe-reira, rua da Inveja, n. 37, pr. 4005. Qua-lifica.lo depois da lei n. 2075.

N. 775 Luiz Felippe Tavares Cascaes, 35,solteiro, proprietário, sim, Paulo Nunes Cas-cães, rua Grande n. 118. pr. 8:0005. Quali-(içado anteiior a lei n. 2673.

N. 776 Manoel Joaquim dos Reis daEncarnação e Silva, 84, viuvo, empregadopnblico, sim, Antônio B. da Fncarnação eSilva, Praça da Alegria, r. c 6005. Mem.

N. 777 Manoel das Mercez, 31, solteiro,pedreiro, ignora, ignora-se, pr 4005. Idem.

N. 778 Manoel Pereira Guimarães, 30, ca-sado, primeiro caixeiro, sim, Manoel FelixPereira Guimarães, rua Grande, pr. 6Ò0.Idem.

Explicação.(I) O d. depois do nome indica a idade.Não -.Itier dizer mio saiie ler,Sim -quer dizer sahe h'r.líUiorii-se—entende-se se sabe riu nào ler.O mune individual exprime a filiação.II. c. quor dizer renda conhecida.Pr; « « d presumida,ldem—reíerc-sc esta expressão u ultima pntlc

do período supra e duplicado abrange o anterior.

N. 779 Mmoel Raimundo Alves, 26, sol-leiro, chapeleiro, sim, Joanna Franco Cardo-so, rua de Santa Biüa, pr. 400. Qualificadodepois da lei n. 2673.

N. 780 Marcellino de Azevedo Perdigão,67, casado, empregado publico, sim, igno-ra-se, rua Grande, r. c. 2:0005. Qualificadoanterior a lei n. 2678.

N. 781 Marlinho Antônio Pereira dos An-jos, 36, solteiro, carpinteiro, não, idem, ruado Norte, n. 7, pr. 3005. Qualificado depoisda lei n. 2675.

N. 782 Marliniano Pereira de Jesus, 41,casado, açougueiro, não, Josopha Maria daConceição, pr. 4005. Qualificado anterior alei n. 2675.

N. 783 Matheus Luiz dos Santos, 43, sol-teiro, alfaiate, sim, ignora-se, pr. 4005.Idem.

N. 784 Miguel Francisco da Silva, 38,solteiro, sapateiro, ignora-se, ignora-se, pr.4005. Mem.

N. 788 Nicoláo Tolontiio dos Anjos, 29,solteiro, pedreiro, ignora-se, ignora-se, pr.3005. Mem.

N. 786 Paulo Raimundo Falcão. 20, cisa-do, alfaiate, siin, Joanna, pr. 3005. Idem.Mudou-so para a 3" freguezia.

N.787 1'auliiio Mendes dos Reis, 35, sol-teiro, pinlor, i.iã i, Çhiuiíma llo-a da Concei-ção, rua de S. f»aiit.deã , pr. 4005 Qjalillcado depois da lei n. 2075.

N. 788 Pedro Celestino do Rosário, 33,solteiro, pu lroiro, ignora-se, ignora-se, pr.3005. Qualificado anterior a lei n. 2075.

FREGUEZIA DE S. JOÃO.

Quarteirão n. 18.

N. 577 An.tonlq Francisco <ln Cliagií,HO, solteiro, sapateiro, nào, F-diicisro dasCiladas, rua do Coqueiro n. 4t, pr. 30 0.Por informação do inspector de quarteirão.

N; 578 Bernardo da Silveira Pinto, 56,solteiro, sapateiro, nâo, Aundian • José daCosta, rua do Mamoim s. n., pr. 3200Mem.

N. 579 Manoel da Rocha d'Alineidu, 47,solteiro, sopateiro, nào, Thomazia Maria daConceição, rua da Viração n. 59, pr. 2500.Idem.

N. 580 Manoel de Jesus, 68, solteiro,agencia, nào, Manoel do Naseiin. uto, ruado Coqueiro s. n., pr. 3G0#. Idem.

N. 581 Miguel d'Azevedo Freixo, 34,casado, empregado publico, sim, Miguel Joséd'Azevedo Freixo, rua do Marajá s. n., r. c.I:9u05.

N. 582 Simplicio José Pinheiro, 47,solteiro, sapateiro, não, Maria Rosa da Sau-dade, rua do Coqueiro s. n., pr. 4000.Idem.

N. 583 Torquato Anionio de Carvalho,34, solteiro, pescador, não, Antônio Bonda-cio de Carvalho, rua da Viração s. n., pr.2505. Idem.

Quarteirão n. 19.

N. 584 Ângelo Custodio Filomeno doCastro, 32, solteiro, ourives, sim, CândidaRosa dus Neves, rua dos Afogados n. 167,pr. 5005 Por informação do inspector dequarteirào.

N. 585 Anionio Ferreira Gil, 56, soltei-ro, negociante, sim, Anionio Gil Ferreira,rua da Viração n. 52, pr. 4000. ldem.

N. 586 Antônio Felicianno Peralles F il-cão, 60, casado, agencia, sim, Manoel Ro-drigues da Silva Sarmento, rua dos Afo-gados s. n„ pr. 3000. Idem.

N. 587 Antônio Luiz Dantas, 55, soltei-ro, carreiro, não, Francisca Gomes de Sou-za, rua da Alegria n. 31, pr. 3500. Idem.

N. 588 Conrado José da Silva, 50, sol-teiro, pedreiro.não, Aurora Francisca de Je-sus, rua da Alegria s. n„ pr. 3000 ldem.

N. 589 Domingos Francisco da Rocha,36, solteiro, pescador, não, Maria da Con*eeiçào, rua da Viração u. 37, pr. 2800.Idom.

N. 590 Evaristo Boavenlura Cardozo 36,solteiro, agencia, não, Anna Francisca Pi*res, rua do Coqueiro s. n., pr. 3000. Idem.

591 Estevão de Moraes Rego, 34, sol*teiro, sapateiro, sim, Carolina Maria da Con-ceição, rua do Coqueiro n. 3, pr. AOO0.Mem.

N. 592 Felicianno Xavier Freire. 69,viuvo, empregado publico, sim, AgostinhoXavier Freire, rua do Coqueiro n. 39, r.c. 800|.

N. 593 Faustino Mathiaa, 4f>. cusa*do, sap 'teiro, não, Fali •tini) ,)<.-ò M duas,rua da Vuaçào n. 10, pr. 3OO5 I lem.

N. 594 Fausúno Josó Ribeiro, 38, sol-teiro.agencia, sim, Maria Joaquina Colamar,rua da Tapada s. n., pr. 3000. ldem.

rUBUCADOH MAUANrlENSR *m wmm*w w tf*sf ¦'

N. 50ü Frincisco Marianno da Silva, 52,solteiro, carpina, nBo, Annn Luzia, ma daAlegria n 22, pr. 4000. Idom

N. 500 JoQo Thomw do Mello, 40, sol-loiro, empregado publico, aim.Rosaurn Fran*

c isca de Andrade ruu da Vireçuo a. n„ r.c. 0000. ; , no

N. 507 Joüo Thomií do Aquino, 38,solieiro, pintor, sim, Haimundo Thomaz doAquino, rua dosPraioros 8. n„ pr. 4500'Idem.

N. 508 Joüo Virgílio da Sorra, 33, ca-sado, charuleiro, sim, João Carlos da Sorrn,rua dos Afogado! n. 150, pr. 5000. Idom-

N. 590 Joaquim da Cunha Poreira, 64,solteiro, alfuiute, sim, Josopha da Cunha*Pereira, rua da Alegria n. 27, pr. 3000.-•tom. , ni, . ..

N. 000 Josó Marques do Oliveira. 00casado, colafate, nao, Maria da Conceiçãorua da Viraçií n. 00, pr. 4000. Idom.

N. 001 Josó Cicilioda Costa. 8!», a.-llei-ro, negociante, sim, Joào Josó da Costo. ruados Prazeres a. n., pr. 0000. liem.

N. 0O2 José Ruüno da Adoração, W,casado, pentieiro, nüo, Maria da Concei ;ão,rua do Coqueiro n. 2, pr. 4000. Idem.

N. 603 Josó Theodoro dn Silva o S( nzs,38, casado,lypographo,3Ím, llcrculano loséda Silva, rua da Viraçao n. Gi. pr. 8 00.¦d6"*' ... .v

N. 604 Luiz Correia Lima dc "\egre:i'Os,37, viuvo, negociante, sim, Belmiro Josó daSilva Negrciros, rua da Viraçào s. n,. pr4000 Idem

N. GOó Manod Jiaqnim Rndriguis, 50,solteiro, pi-scador, sim, Thoinotlieo .I». quimRodrigues, rua da Viroçüo s. n.,pr. 4000.Idem.

N. 006 Manoel Ignacio dos bantos VeraCruz, 39, casado,'pescodor, níto, GunldinaCorreia, rua do Coqueiro s. n., pr. 3005.Idem.

N. 607 Manoel Francisco de Souza Mou-rào, 55, solteiro, carreiro, nâo, DomiciannoNunes.rua da Alegria n. 29,pr. 5000. Idem.

N. 008 Manoel Julião dos Santos, 42,solieiro, pescador, rão, Anna Roberta daCosta, rua dos Afogados n. 151, pr. 3000,Idem.

N. 609 Martiníano Anlonio Pereira, 34,solieiro, violeiro, não, Is.ibel Maria Pereira,lua dos Prazeres s. n., pr.2500. Idem.

N. 610 Maicolino Josó de Araújo Hego51, solteiro, proprietário, sim, Francisco doRego Araújo, rua da Virução n. 64. pr.1:0000. idem. rr ;

N. 611 Miguel Lourenço Gomes, 50, sol-teiro, sapateiro, não, desconhecida, rua daAlegrias, n., pr.4000. Idem.

N. 612 Pedro Alexandrino de Amorna,32, casado, militar, sim, Lúcio José deAmori-ii, rua da Viraçüon. 46. r. 1:3000.

N. 613 Pedro da Costa Vianua, 41, casado, ourives, sim, Maria Franeisca Ja Luz,rua dos Prazeres s. u-, pr. 8000. Idem.

N. 614 Raimundo Nonnalo da Silva, 50,casado, nogociante, sim, Josepha da CunhaPereira, rua da Alegria n. 27, pr. 1:8000.Idem.

N. 615 Silvino Antônio de Azevedo, 48,solteiro, pescador, nâo, Iguez Raimunda deCastro,rua dos Afogados n. I51,pr. 4000.idem. n „.

N. 616 Theodoro de Moraes Rego, bü,solieiro, sapateiro, não, desconhecida, ruado Coqueiro n. 3, pr. 3000. Idem.

N. 617 Terluliauo da Silva Carmo, 50,solteiro, pescador.não, desconhecida rua doCoqneiro s. n„ pr. 2000. idem

N. 300 Francisco Soliino Vinira, 38, sobloiro, lavoura, R.iymundo Joaquim da RochaVieira, sim, Formiguoiro, pr. 1500. Nao lemrendi legal.

N. 397 Felinlo Elisio Vinira, 32, solieiro.lavoura Idom idom, sim, Formiguoiro, pr.1200. Idom idem.

N. 398 Fulix Antônio do Burros, 40. sol-leiro, agencia, Lauri.un llosa, sim. Mudoudo residência.

N. 3119 Feliciano Jo»ò Correia, 50, sol*leiro, lavoura. Idem Ideai.

N. 400 João Fagundes Correia, 39, sol*loira, lavoura, Cundidu Roan Vinira, nAo,Formiguoiro, pr. 1000. Nüo tnm renda legal.

N. 401 João da Cruz doa Santos, 27, solloiro, artista. Mudou do residência

N. 402 Josó Francisco de Lima, 30, cisa-do, lavoura, Manoel Luiz de Lima, sim, S<Jonqii m. pr. 2000.

N. 403 Josó Huliiio de Jesus, 40, casado,lavoura, Manoel Anlonio do Jesus, sim, Ta*porá, pr. 1.000.

N. 404 Luiz Gomes da Silva, 33, solteiro,lavoura, uno Mudou de residência.

N 405 Lúcio Antônio Fernandes, 43, sol-teiro, lavoura, Maria Franeisca da Silva,não, Formigueiro, pr. 1000. Nüo tem ren-da legnl.

N, 406 Manoel Joaquim da Cunha, 21,solteiro, lavoura, Joaquim Rayinundo du Cu-nha, sim, Murtiura. Nüo tem idade legal.

N. 407 Manoel Luiz de Lima, 6*2. casado,lavoura, Manoel Raymundo do Lima. sim,S. Joaquim, pr. 3000.

N. 408 Olegario Augusto de Carvalho,23, solteiro, lovoura, Antônio Vnlentin deCarvalho, nüo, Formigueiro. Nilo tem idadelegal.

N. 400 Pedro Alexandrino da Luz, 59,solteiro, lavoura, Clara da Luz. não, Forrai-gueiro, pr. 1000. Nüo tem renda legal.

N. 410 Rayinundo Augusto dc Sá (doutor)49, casado, lavoura, nüo se poude colher asua filiação, sim, Quebra-potes, pr. 1.0000,

N. 411 Raymundo José du Cunha. 24,solteiro, lavoura, Joaquim Raymundo daCunha, sim, Murtiura. Níto tem idade legnl.

N. 412 Ricardo Antônio du Carvalho, 42,solteiro, lavoura, Can-lida Rosa Vieira, sim,Formigueiro, pr. 1000. Não tem renda le-

Antônio Francisco Faria dn Mittos, label*'luio do protesto do lettras li.

Faço sabor quo om mou po lor o corto*rio existo uma lottra da quantia do reis...9880820, dn quo nb-uxo IQ trata para sorprotoslud. por liilta do pagamento; o aclian-lio-so íiusaiiIo o acceltunto como consta dacertidão ao iunto Iranscripln, pur esto oin-limo para pa,. ir ou dar a r.izilo porquo não ,pagu a dita I-ura. Encarrego a qualquer of-licial tle justiça do moritissiino tribuna) docoiniii.-rcio do inliinnr a Joio Mnriano For*mira paru para pagar ou dar a razão porquomio pagu umu Inttra da quantia tio rei»,... j988i82i),saccaila por Malhias J-ise dos Ssn-.tos Bitten••ourt, acceita polndit-t Ferreira opelo saccador én,l issada a Luiz Mtnool Per*iiiind -s it Irmão. Maranhão 21 do maio do1870. O tab.illiiio do protestos do leilnts— Aliando

COMMERCIO..-¦• —

lHa-«.«-IOI*«""l d« n«*mi»i.»i

BANCO HO MAUANIlliOÜs Sr».

Manoel Gonçolvos Ferreira Nmn.Joüo Bonlo do Barros.

¦ANCO COatatlRCIAL.Os Sra.

Miguel Joaquim dn Rocha.Januário Pereira Guimarilos.

Kntiiçftei*' ***c**e*>

Rendimento»

Manifesto do vapor brasileira-Peruam-bttea.

CARGA DO IUO.-.\Jo .quim Com; ilvnsdoC.irvi.lho kC, S canta com fumo, 12b.iiiiiiu com ciguros.

An tanenld coronel Seglsmundo Auréliodo Moura, 3 caixas rom roíiuleiis.

<\ Correia, doiiçnlves i Ribeiro, 80 aac-cns com cafó.

Atirava <fc Corvalhó, 10 barricai o 10caixas com fumo.

DA BAHIA.-A Silva Almoltla & Cj 1 cai-xao com charutos.

A Cândido Coiar da Silva llo.su, / dito comdilos, O caixas com rapo.

A Orhin, 2-2 fardos com fumo, I pa-coto com rli nil-s, 3 cnixis eom rai-ó.

IfiRNÃMBÜCO-A II uio Josò Es-DE I»io,,,. u i.u.;i..u.,..« ,..„.....¦• -. .........-hu dei n23 154:1280100 (cvos Dias.91 caixas com d.versas mercaAntônio Francisco Faria de Mallos. 'E-tliva Thesouro Idem idem 20:590031!) ,|(„|ns,umaest.impillia de duzentos reis) -¦'-¦¦-tOrli*fico que procurando a João Mnriano Ferreirapara lazor-lho a intimaçâo do quo acimase tr.icta, fui informado por pessoas fidt-di •

gnas qun ell i nao se uclnt nesta cidade. Oreferido 6 verdade o dou fú Maranhiio 24do maio de 1870.0 offieial Raimundo No

liiia>nrlni-,»ii

Manifesto do vapor inglez—Ltsbonense —consig. a Oliveira Airlie Sj fí.

(Concluiffo.)A Ferreira, Scabra «$• C, 1 caixa com Ia.

A Joíò Fflrroirn dí Silva Júnior & C, -10BOCCos com os-ncr.

A Frincisco Anlonio de Lima k C, 30 Ia*tas com ulco do rlélno.

nato Vieira Martins.» Para constar passei zondaseste quo vai afOxa.lo no lugar do costumo c | \ Ribeiro. Silvn St C, 1 dita com ditas, 1

publicado pela imprensa. Maranhão 2i do dita cmn chapeos, I dita com espoletas, 1maio do 4870. Anlonio Francisco Faria do; dita com couros, 1 dita com mercadorias.Mattos. (Estava uma estampilha de duzentos' A Francisco Antônio de Lima lt C, 1 dita

Avisos Marítimos.

reis). 'com fazendas.I A Domingos Silva & lrmào, 1 dila com di-

LflSÃ Joiio Tavares da Silva í: C, '1 dila com

porcellana, 2 ditas com camisas, I ditucom chapeos, I dila com fazendas

Companhia Biiasiixiua pr Nàveoaçío áVapor.

I'nrn oh porto» du '••:"..

TlicMouro Provincial.

O paquete «-Pernambuco -,coniuiBiiilaiiU' i',-'!!!» IlyiioliloÜimile, é e.-|ioi.ilo do Paráuo dia 11 du con -nlc e segui*..._....,—,. - 'ro para os portos do Sul depois

A Antônio Alberto da bilva JiL, 1 dila aa demora dòcosiume.' '*'" """'"" ¦'"'"" Para cargas, náiiàgclros, cncòmrâoridas o va*

Lançamento da décima urbana dos prédios dacapital para o exercido de 1870—1870.

Rua da Cascata.

lores, trata-se desdo ja uo eseripior.o da agencial.urf-o da Palácio n. lü.Maranhiio, i'\ do maio ,1o IS7G.

José Moreira da Silca,agente.

N. 413 Serafim Antnnin Correia, 07. sol-teiro, lavoura, Victoria duSilÁa, mio, Mur-tiura, pr. 1000 Idem idem.

N. AU Silvino Cezar Carvalho, 28, sol-leiro, lavoura. Anlonio Valentin de Ca.'va*lho, não, Formigueiro, pr 1000. liem idem.

N a15 Victorio da Bocha, 62, soltoiro,lavoura. José da Bocha, não, Formiguoiro,pr. 1000. Idem idem.

10o Quaiteirão.N. 416 Antônio Fernandns da Fonseca

41), cas.ido, lavoura, IgnezMaria Soares,nào. S Bruno, pr. 1000. Nào lem rendalegal.

N. 417 Anlonio da Luz Ferreira. 60, sn|teiro, lavoura, Maria Magdalena, nào, S. Bru-no, pr. 2000.

N. 418 Albino Antônio Ribeiro, 46, sol-teir<>, lavoura, sim. Mudou de residência.

N. 419 Alexandre Carlos Garcia, 45, ca-sado, lavoura, J só Joaquim Garcez, não,S. Bruno, pr. 1500. Não tem renda legal.

N. 4'20 Cantidio Antônio de Jesus, Í26,solteiro, lavoura. Mudou de residência.

N. 421 Carlos Francisco Ayres, 51. casa-do, agencia. Idem para a 2a freguezia docapital.

N. 422 Francisco Alexandre Soares, 38,casado, lavoura, José Joaquim Soares, sim.

Souza, rua da Viração sIdem.

N. 618 Thiago Antônio de Souza, 32." * n no den. pr. 3000.

(Continua.)

FREGUEZIA DO BACANGA.d° Quarteirão.

N 387 Antônio Valentin do Carvalho, 66'viuvo, lavoura, Paulo José de Carvalho, sim»Formigueiro, pr. 4000. ;

N. 388 Antônio Valentin Vieira, 32, sol-teiro, lavoura, Raymundo Joaquim da Ro-cha Vieira, sim. Formigueiro, pr. 1000.Não tem

"renda legal.N. 389 Antônio Raymundo Machado bou-

ta, 44, solteiro, lavoura, José de Jesus Ma-chado e Souza, sim, Ananandiba, pr. 4000.

N. 390 Augusto Raymundo da Cunhi,34, solteiro, lavoura, Joaquim Raymundo da (Batuta, pr. 2000.Cunha sim, Murtiura, pr. 2000. | N. 430 Leandro Antônio de Miranda, 72,

N 391 Barnabé José Soares, 45, solteiro, -. casado, lavoura. Falleceo.lavoura Joaquina Baymunda da Conceição, I N. 431 Manoel Maria Vieira, 26, solteiro,não Murtiura pr. 1000. Não tem renda feitor, não se poude colher a sua filiação,lecal | sim, Ribeira, pr. 2000.V 392 Bernardino Antônio Vieira, 34, | N. 432 Manoel Maria de Oliveira Godoes,

solteiro lavoura, Raymundo Joaquim da Ro- 66, solteiro, lavoura. Mudou de residênciacha Vieira, sim, Formigueiro, pr. 1500. para a villa do Paço.Idem idem I N- 433 Man0el Lourenço do Jesus, 34,

N 393 Cesario Antônio Rodrigues, 55, solteiro, lavoura. Idem para a capitalcasado, artista, Izubel Maria da Conceição' N. 434 Pedro Celestino de Lemos, 56,Ferraz,Vim, Laranjeira, pr. 4000. casado, agencia, Febppe Joaquim do Lemos,

N 394 Celestino Pereira da Silva, 38, não, Folhai, pr 1200. Nao tem renda legal-casado artista. Mudou de residência. | N. 435 Raymundo Joaquim do Larva ho

N 395 Francisco Antônio de Oliveira, 57, Yalferes), 56, solteiro, lavoura, Joaquim Aa-golleirp, lavoura. Idem idem. tonio de Carvalho, sim, Pinahy, pr, 4000.

N. 618 Thiago Antônio de bouza, óz. s Bl,un0( pr m$solteiro, pescado^, não, João Q*-8™0 de N. 4^3 Felix Gonzaga dos Santos, 34,

casado, lavoura, Salustiana Rosa dos Pra-zeros. Mudou de residência.

N. 424 Joaquim Antônio Garcez, 27, sol-teiro.lavoura, Manoel José Garcez, não, Bocca larga, pr. 2000.

N. 421) Joaquim Raymundo de Abreo, 47,solteiro, lavoura, Salustiana Rosa dos Pra-zeros, não, Ribeira, pr. 2000.

N. 426 Joaquim Maria da Silva, 65, sol*teiro, lavoura. Mudou de residência.

N. 427 Josò Felix Maria, 72, solteiro,lavoura, Izabel Caelana Maria, não, Ri-beira, pr. 2000.

N. 428 José Martins Algarve,66, casado,lavoura, João Francisco Martins Algarves,sim, Ribeira, pr, 8000.

N. í|29 José Paulo Monteiro, 64, solteiro,lavoura, Maria da Conceição Monteiro, sim,

Herdoiros de Firmino José da SilvaBraga. Isenta.

Monteiro & Irmão. 1200.Joiio Josò da Costa, 2520.Maria Franeisca Vianna, 060.A mesmo, 900.Antônio Jo-ó Man, 8i0.Jacinlho Josò Mais, 1-200.Maria Josepha da Silva Pereira, 120;>.

10 Jacinlho Josó Maia, 1'20.->.11 José Luiz .Ia Cunha, 720.11 llita Joaquina A. Gomes, l'2l>-12 Herdeiros de José Conèa Marques,

1440.13 Joaquim Lourenço da Silva, 1200.1 i Antônio Manoel Rodrigues dos Pas-

sos, 1440.15 Bento Antônio Jardim, 144/.16 Hereulano Firmino de Almeida, 4000.17 Joaquim Francisco Ramos, 2100-18 Christiho Francisco Barbosa, 1440.19 Rita Josepha da Conceição Dits, 9üj|f.20 Ghristinò Francisco Barbosa, 1440."2\ Joàu José da Costa, 1080.22 Francisco José Gomes Pereira, 3000.23 Rosa Angélica da Conceição Sampaio.

Isenta.U Raimnnda d*Oliveira Pereira de Fu*

ria. lihm.2o Herdeiros de Maria Renedicta Ri

beiro, 2160.26 Francisco Gonçalves dos Reis, 4200.S. n. Targino Barbosa Piauhyense. Ar-

rumada.27 Severima dos Santos Ribeiro. Isenta.28 J sé Olegario Baibosa, 1680.29 Francisco Pereira dUiveira, 300030 11'i'deiros de José Antônio do Souza

Torres, Por alugar.31 Fiancisco Pereira d'01'veira, 2160.32 Herdeiros de Maria Victoria do Ro-

sario, 1440,33 José Bento Pires, 4200.S. n. Manoel Rodrigues Ferreira Nina. No

goso de 3 annos de isenção.S. n. O mesmo. Idem.S. n. O mesmo. Idem.S n. O mesmo. Idem.35 José Joaquim Machado, idem.37 O mesmo, Idem.39 O mesmo. Idem.S n. Domingos Victorio Brandão. Em

obras.42 Jusé Joaquim Machado, 1680.'44 O mesmo, 1440.46 O mesmo, 1200.48 Companhia de Gaz. 8000.

S. n. Máximo Prospero Vieira, Em obras.

JSaVi-. j-> t .'iu'.ítt:<-«»i

Para o i,ai*.í.

O paquelo —Bahia- com-mandanto Guilherme Waddin*

j j:ion. <• esperado do porto*, doSul do I a 2 ile junho próximo

*o seguirá para o Parti oejuisdi demora do costume.

Paia cargas, passageiros, oncommondas o va-lores, iraln-so iIomIo ja no escriptorio da agencia—Largo du 1'iilacio n. lo.

Maranhão i'<l do maio de 1870.Josi Moreira da Silva,

Aiaüitc.

Vapor oo

com mercadorias, 1 dita com brinquedos,A Henrique A. Sul Bastos, 1 dita com fa-

zend.is.A Ordem, 1 dila com vidros, 1 dita com

toalhas, 1 dita com mercadorias, 1 dita comconservas, 2 ditas com chapeos, 2 ditas comlouça, I dita com pcrfuniarias, 2 ditas comcouros.

\ Miranda Silva li Vianna, 1 dila comfazendas, l dila com papel, I dita com topis,

1 dita com alünetes.A Agostinho Josò Rodrigues Valle,

caixa com fazendas.A Ali xandro Villas Boas Si C, 1 dita rom

camisas.A Antônio Monteiro da Silva, 1 dila com

fazendas.i A José Luiz Ferreira Sobrinho, 1 barricacom porcellana.

A Maia. Sobrinhos & C, 1 caixa com fa-zendas, 4 ditas cam tinta, 1 dita com chapeosl dila com objeetos de bolica.

A Luiz Mallos & Irmão3 ditas com fazen- ãfflttáfodas. 'XR^^íi\. Seguirá no dia 11 do corrente

A João Bento de Barros Si C, 1 dita cora ^íytS^gSiis 5 homs do tarde em viagemchapeos, 1 dita com camisas. extraordinária o vapor «Ourupy»

Atao, S Correia. 5 di.a. com »* JgfôgSgt* ":'d0>1"a-nhas.A Theodoro José de Abreu Sobrinho, 3

ditas com objeetos de botica, 1 dita comvidros, 1 dita com camisas.

A Cândido César da Silva Rosa, 3 ditascom f.izendas, 1 dita com chapeos, 1 ditacom mercadorias. j

AL-oii Th'uvpri'z.1 dila com ditas.A Hamilton do M. Ferro & Irmão, 1 dila

com chapeos.A Miguel Joaquim da Rocha k C, 160

ditas com vinho.

Companhia, de Navegação .*.Mahanuào.

Para tn-uularn.

Lcilíío de Moveis"V.

W|4

âiWtéMmàMmm«SÊêWm9sniiiiHd... s) «to corrente

o agente—TeixeiraA Ferdinand Fouque, 2 ditas com mer- fará leilão de todos os moveis, vidros, por

cellanas. existentes na casa n. 34 a rua deNazarelh, parn fechamento de contas.

=iV(7o se relira lotc=A's 11 horas.

ANNÜNGIOS

cadorias.A Gonçalves k Pinto, 1 dila com ditas.A Òidier Guilhin, 11 barris com vinhoA Naeff k C, 2 ditos com dito.A (Ia>par Lopes Ferreira, 2 barricas com

vidros, 2 caixas com calçados, 1 barrica comporcellana-

A José Joaquim de Azevedo Almeida k \C, 2 caixas com espoletas j

A João Pedro Bibeiro k C, 1 dita com |gravatas, 1 dita com cordas para violas, 1dila com mercadorias, 1 dita com fazendas.

A Carvalho, Salles k C, 1 dita com di-|nn

A Peixoto Dias & C, 2 ditas com merca*dorias.

A Vinhaes St Couto, 1 dita com espoletas,3 ditas com perfumadas, 1 dita com cha- D p,osa da Rocha Pereira Santos, Anpeos, 1 dita com fazendas, 1 barrica com tonio pejxot0 ,|d c,,sta Soutos, Joaquim

HMF-BmmaagHBaBat.

fVBk

Rua da Inveja.

vidros.A ferreira k C, 1 caixa com vinho, 1

dita com drogas, 1 dita com óleo.A Serra Lima & Valente, 1 dita com per-

íumarias, 4 ditas com mercadorias

Tiberio Pereira, sumamente agradecidospara com os destinetos cavalheiros que es-pontaneamento acompanharão á sua ultimamorada, o cadáver do sou presadissirho cs-

Antônio A. Moraes Rego. Isenta. Coin vinho bianco, 25 ditos com dito tinto, ^a que pelo descanço eterno de sua alma.Agostinho Josò Rodrigues Valle. lor A Miranda, Silva k Vianna, 3 caixas com mJ1(lri; celebriir> n0 dia -26 do correnteir. . ,na,./>n'lnrí<is íll^orsOS. Anvln (aipal ia (\ hil,'

2 Antônio A. Moraes Rego. Isenta3

aluga..Antônio Bernardino de Souza, 1205-Agostinho José Rodrigues Valle. 240JÍ.Augusto GuilhTine (iarcin, I20,*i.Agostinlío J- sé Rodrigues Valle, 6000.Augusto Guilheriuo Garcia. Por aiu-

,„u..uo, •« •- poso, irmão o genro, Joaquim Peixoto daA José Ferreira da Silva Júnior k C, Qosta Siinlos, voem por oste meio agrade-

ditas com instrumentos para musica, 1 dita cei..*iies tamanha prova do consideração; ocom fazendas. aproveitão a opporlunidade para rogar-lhes

LISBOA.—A Jorge k Santos, 50 barris 0 eSpeciul lavor do assistirem ii uma mis-.... tmtl.n luincn 9!í ditOS OOIll ditO tilltO ,.,.,. ,.„U Áaenannn /.lni nn ilo eiaa nlmn

garAgostinho José Rodrigues Valle, 2400.

10 Ângelo' Vieira de Britto Isenta.11 Domingos Pedro da Silva, 720.

mercadorias diversas. fsexta-leira) ás 6 horas ila manhã na Capol-A Marcollino Gomes de Almeida, 15 bar- la(ioS passos>

•is com azeite doce. àtWÉIM^fâm^^

Manifesto do vajmT-Espirito Sanlo, en-' O Dr. Affmso Saul.ii-r tle- Pi4|«j^ j. i ' tu ,ir. «L^nte sua Suphor.1 agradiicoin hordialmente a iodasirado cm 19 do corrente. , ^ ^m ^ ^^ m agíimpanllil.los

DO PAPA'.—A Vidal k Marques, 2 rol-, n0 sentimento do sua dôr profunda pelo pas-los do salsa parrilha. | samento do sua sogra e mãi D. Maria Ama*

J lia Bruce Barra das.

aawí^uwí/ftlrtii^f.Tri ''•.¦.'.¦¦:,V! ¦¦> iV a --. .,_ :....' " l^^^^^.^.:^'í««^«*-^

PUBLICADOR MARANHENSEfüi*

«•a**!1*!** m..j*i i ""iw" ^fy1^" i nmi

ÓLEOin-:

PIGADO de BâCAlHAUlODO-FERRÉÓ

cors quinaE CASCA DE LARANJA AUAItOA

do Doutor DUGOüX, 209, me Saiill-Denit, PARIS.

Este medicamento é íacil de tomar,sem náusea, e de cheiro agradável. Pelasua composição, possue todas as quali-dades que lhe permiti em substituir comvantagem toda a serie dc medicamentos,como : pílulas ferruginosas, vinho dequina, óleo de fígado de. bacalhau, xaropede casca de laranja amarga, empregadospara combater a anemia, a chlorose, asaffecções do peito, a bronchites os catarrhos,a tysica, a diathese estru/nosa, escrophulosa,etc, etc. — Por motivo do seu empregofácil, da sua acçâo multiplice e segura,da economia para os doentes, os médicosreceitam-o de preferencia a qual-queroutro medicamento semelhante.

mmm.XAROPE LENITIVO PEITORAL H. FLOH]

Reconimendalo ba mais da meia MClto pelos mai.« celebrei doutores de todot oa paliei, como Isendo um especifico notável contra aa CONSTIPAÇÕES: fowi utrwsas, tistti comultas, ca- Niiuirrtis agudot ou enronv os, eie. H

O roiIo agradável do X R0PE FLOR e a una areio adociiiante em todas tv irritaçtei do peito ¦lha talaram ¦ -ua reputação utnvenal e lhe aistturam para lempre o seu alio valor therapeuti». mParis, 18, rue Tailboul, REYNAL, puarnaceutlco medico e C, auecesieres. ¦

... . -. .,.• • <C.g -gaSM-B ga_t-MB-M---B-M-a-M-WB--ga

¦^ Paris, SS, Rua Vivienno. D»\ -í • fífà -VPíSíP_M_SI

B i JmW__W;*-!~-- ,^r_^__JÍ_t-_U__>_»__«al J

1)..

CONSTIPAÇÕES DESPREZADASBRONCHITES CHRONICAS

TÍSICA

TRATAMENTO RACIONAL

(íaS KMrt.U5HDAD.ih DKS SKXUAKB, AS AI'1'tC-(W< rt-TANRA'*; R AI.TBTIACOES OO SANGUE.

ICArSÜLASDEALCATltÃO.^

DE GUYOT _Fh.rmie.otlco de Viria

• .*.-»£• rrjKK-"?-! Kl.diillcuruMlaaiiii/itiii/f/il',<iy\rÍÍ15.K.53 pwil«i/«w. hernts; lama,

¦ '• i\'i*;<;^'r-'?vi'.í ciiwfaHiea. acrimoiiia, e ai-¦i"" y.\':ü í I !rre,oe*,vieioMittloMvn. t\''A ritutft nlt-rncuesdo mim-¦> i. ul -.iti mercúrio). Dt-ui-ratlti-i* ':.;*-. ¦ ,..'•'• -st.', .n.ij m iiiinao-te dous

ar 'cuion», ftigãltiiiti u Irnetatn.nlo Uci.uiativa; 4íitsiln na? ti -nu moliMiua.

r',y?.Ki x Kste Xiirti|ie(*llriiclode ferroi.'i

"rli},> ?4 Ju tWIAlll.I.. curu iiumeuia-'•J< 'Y'l'í?a lanioiiienuítquor/mrauçfto,

i. ' ri''•'! ? % «i<} •'floração, rlífl/iliuaiie, at.i.,..a.ti.'i ¦ ,.-'" Igiiuliiiouteo?.'/«.co*a/ 'i «t

I l/tíiiic.í da.^ nluIlítrM. — l^ta injucçao Ueiiigní oát-——"~™ 5 prep-sc com o Xuropo do Citructo de ferro.Estai cápsulas, espliericos, da proMi.r. |

»»«•"•»*-'•'•»'. IWmm m e«tt m i». diu.«l-uin. pílula, contém _l_atrâ„ de«,.*-_«., . . , POm?£™V^ZJ^rn..

Contra i nu- aljecçues cui'.i'"«s o com xoat.PÍLULAS vegetaes depurativas

dn i»' Cbubic, cada (rasco vai accoinpabaii» de ui|íolheto»

AVISO AOS SRS. MÉDICOS.¦SÃfpaVMn E*PHH| ('«ra catarrhos, tosseiKB3Jü|íHjKUjjHa roquei-cfiM, ini-ufóet

tH*ar_^Çf_jStLn ""*"""** "" <'0' *rt"1~

If-T t.1'" IJ B-*l-rj a*S 1' c'"°* « ««"(a- a' ''oíiiful,.7 Ti.iáiii1! _«.i*i.iiJi..ii do peito; basta ao doente

iim.i i nu». n-liilBti Uiiítr taropii D' Foiigct.Ur- Clf AUI.I1 em Parti, ru» %1-leune, a*.

Degotjtot «ra tadaa aa principaea Pbaroaoua.

puro de luila a mistura c de primeira qun-lidade. A cápsula dissolve-se no eslimtago,o alcalrão torna-se em emuls.o e nperarapidamente.

« 0 uto liobitual c quotidiano do alivilrlo Iip« muilo recommondado pira os convalot/úiilM « >'ii para ai pessoas fracas: conslituc uni vtt-olliuilit •;a preservativo contra uma grande quanli.l" '.e do *)9 (loim;as, lobre (udo contra as doenças i-pide-« inicas. i

(/limimire de thirareutique du pn-resseurBOICIIAIIDAT.) S

a 0alcalrão, dit II. A. Cazcnavc, foi mii< pai- .« ticulamcnte empregado contra as plilc^maíins |ju clironicas da pello c contra a ti-ien c 11111011111'.a Resulta dos factos observados ató bojo, ijuo 11u alcatrüii tem uma ac;io uviilenteini-nlc «fliani-a Imite, que, 1I.11I0 cm doses 11101lcrad.it, éuíla'0111 orgàiis digestivos, e acedera a cireulaçüo. >

[llictiuimairetle inedecine du duclcui Fauiik. )« No interior, o alcatr.o opera aiigmcntando a

« dose das urinas, excitando o npolitc, acci Icraniln1 a digcslílo. Ileccitain-iio sobre tudo entra osc catarrhos cliiouicos do pulmão e da betiga. 11

[Traité de pliarmncie du professeur Soo-ÍEI1UM.)

Com a dose ordinária de .na ott duascápsulas nn occasiilo da comida, esle me-dicamento lie de liuina efíicia notável nasdoenças seguintes:

BRONCHITESCATARRHOS PULMONARU

ASTHMATOSSE TEIMOSA

CONSTIPAÇÕESTlSlCa PULMONAR

IRRITAÇÃO 00 PEITODOENÇt OE GARGANTA

OYSPEPSIACATARRHOS OE BEXIGA

e em geral contra todas as elftcçfiís dasmocosas. Cada frasco, do preço dc i fran-cos 50 centésimos contém 60 cápsulas. Ilediser bastante para demonstrar o poucoque custa o tratiimcnte pelas capst. Jb d-alcalrão; seja lô centusitnos por diu.

Para tvilar a* fultiftcaçSct e t'miMf.iw,exigir no rotulo branco o texto iniimstuem preto, t a firma GUYOT impretsu emtreacorea.

Ao lado ofac-simileem pretoda firma.

Eipd-irõe, uoivt.ties: Parts, 18Ü7. — lilve, lí6S.¦ EOAiHÍS Ntl OE LtON, 1171 E OE MARSELHA. 1874

Diploma de mérito na de Vienna, 1873.UlbllBl DE 10,111, ACIDEMII «ICIOIAL Dl PARIS, mi

ÁLCOOL DE ORTELADE RI ClQ.LsEv

0 MELHOR EL1XIR para a digestão, doresde estômago e nervos. Alguma» gotas deste cordial n'um ropo d'agua assurarada, bem fresca,oblein uma bebida fresca, uqnidnvel, saudável.

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ENSINO PRIMÁRIOlltirciibnp Perrundo Alvoi oIToroce-M oot

paU d ¦ r.iinlüis (i.iiii ijnr HçOea «In I." lei-m.s cm f:i>,i8 uo íüas roílüenclas, cm-diniilo prôvi-i bjniiie, n iralár na rua do Pilhan. ü ou ila Sainlii ii. I*-,

Veudii d^guií no inur.A companhia düingiiai do'!'. Lulx, commti-

nica noi cuuiuiiiiüorvi d'ogua nu mor, quucMulijiliilitiula ii ittpprlra <|uu ior nçcçairiria, hióili-,ii,lu a i|ti,iiitiii du ;iiii) ia. por {lipn, a iiucm a foirondiiii uo ludd ilncilii ilu niiiiii/.riii dn Hiuatui¦ o i'."Mimai undu io acho a lornoira «om a comyj.si.ii' mtingiio m, paro enchór lauqiiei ou pi-pui, «• p.ir.i o mu ¦ io «luvti onlcndor cora o illm.m. Miiuiiii. J. Poroiia Hugo,

Eicrlptorio da loiiipniliia dai .suas dc S.Lu:/, d» Matatiliàu, I. ilu maio ilu l>S70

José Moreira da Sttctt, Uireclor secrelurio

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PREVENÇÃOAluga-iu «m viüitlo ao a clincuta—9IOKTU.

111:1.1.0—nu Ciimlnlio-gmnilüEssa magnilica VIvodUb o opllmii Miunrao vae«cr deioccupáda alé o fim do corronlo mez; (inomii prolonder odiará com quem iroclnr a rua daiUiiirociim. 11).Pura viiitn «òxamd dn caia icrii facullada aonirada do dia l." do junho vindouro por dinalo.

MUSEU DE JÕIÁSDcipnchou-io paru cito cMahelccimonlo um com*

plpio o viriiuio iortlmonto docm fi:TtM paru iharutos o cigorroí:lli tu.oM com lindai o voriadas pecoi;ejAixvttlAm ui: niMii.%1inilodiom du ludos ns (-ogluti, com e sem des-

porlodoroí;ll.tH-10.-|||,tN

c iodos os mnis miigoH ipic (onsliluom o seuiiinio ou DOROCio, oi «nines vendem ii1'IIKÇOS IlA.SiJ.vVKIS

— PAIIA APUII.VII—UIMIKIHO—-CANTO DO JAUÜIM-

¦ N. 9.CIGARROS.

OLIYEIIIA «SC*, vendem em seu estabeleci-menio, n iua do Sol ns seguintes marcos dc ei-garros:

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Romeu A NHin Irem gtonde sortimcnloli' molduras douiuiliis «h* iodas as larguras, dou-

«Io linti, vendem muito barato; tem trvsinciiosIo comprimento.

Vinho sem confeiçilo.No eslnlielec m nlu de J sú Joaquim <!'•

tZtívedii AliiifMu & C, vemlu-so por cun ao próprio |.n. dusitir «iíiliü do Cailuxn si.-icriur ai, \inliu no lV.rlo por lião i> r ci.i-•o eslrntihu o s<«r s« m>«nlé a mi i | tinlica-¦\r> (ibliilll I CI1SI dn h llíji .

Tambcrn n> iitu-iii i;n> sh v-nilu òh^i-.um musoalel ne Sulubal pi. parailii iui> iiih»

.«> cciidiçúu.f u uiiilin qiiíi pini» viraesiinercadu. Os preço, -r-i-tes xi*.li. s são iiiuiliVmleradí.s, vi<io ipiu _(>rn.iii_ se preltnitle

I' zel-os coiiheLÍiios para dar eslracção ;i gran-u pniduiçüii qu. s--u proprieliriu espere iemlcnl «li* ifii1'" iioiii-ns annos

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Dito Uordeaiix em caixa de duziaDito biiiuco d Celte ,:i ,„„ c barrisMaranhão 8 de 1111110 de 1870.

GRANDE D V V

oTOGIBCrÍTMembro da Academia de Modicina de Parii.Mldioo em chefe do Hoapital de S. Luia

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Vicio do Munirjie, Implfleni, eacroíulaa ode todo* oa accldente» que dr|i«ndeandam doença, coniagloaaua (¦•fphiUtleaallewea ou Inveteradas 'I MBBLDtB k QUUQUER OÜTaO TMTtllütlTOEite XAri0l>E nio é ura remédio leereto; elle foi innra.Tido1 pela Acailernii de Medicina de Paris. Alem ÚCtemilU dis numerosas experiências feitas nos llospiuei

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