i. francisco contreras -*+;&!+
TRANSCRIPT
9 t
* !
!
f -4
' . ;*'.~' , ! '. I . , . -*+;&!+<:,. , . . Biol. Franc isco Contreras E. . .
Serg i o Sama i i g u i l e r a Pro f . Asoc. C
* Labora tor io de oceanograf fa ? D.C.B.S. Depto. de Zootecnia
S W I O 5AUZA AGUILE3A
MATR. 76117741
, . , ,.., , , , . . . ....* . . . , . . , ,.,, " I' ' ' " '
. . o
r i ITIDICE L
pa6 r
? ReiUIEeII ......................... 1
A@adecimientos .................... i V ! *
~
. . I. Int rod~cc ión . .
Antecedentes .................... 2
Objetivos generales . . . . . . . . . . .. . . . . . . 9
Justification . . . . . . . . . . . . . . . I . . . . 9
"U
P
L
E Objetivos particUlares . . . . . . . . . . . . . . . 9
c c
i ! 11. Arca de Estudio i 1. Localizacicq de la Laguna ..........
2. WiPpr'foiogia . . . . . . . . . . . . . . . P-
i
3. Hidraiogfa . . . . . . . . . . . . . . . ;. . . r 4. B t i n e t r l a . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 13
5. Corrientes 7 mareas . . . . . . . . . . . . . . 13 c ,r
I 7. Temperatura . . . . . . . . . . . . . . . . . . 15
12 I
h
" *. c .
- . c
. 6. :hiinidad . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 15 i
F . . . . . . . . . . . . . . . . . I L 8. Transparencia ...... 15
r 9.c1ima . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1 6
10. Vesetacion . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 16 I L
1 . 111. Hetodologia
1. Determinaciones h i d r odhh i c ac 20
tC ......... P
a) Mareas
b) Corrientes
2. Deter!nlnaciones fisicoqufrnican y qniiclaas . . . 7 I L" a) Temperatura
b3: Transparencia _ - /'
I -. ci> PH ~ - _ t
I. [ I f , .\ I -.
-~ - ii -
d) Salinidsd
e) Nitrdgeno amoniacai
f ) M i t r i t 0 6
e) Nitratos
h) Fosfatos
1) si1icatos
5 P&oducV.tLdad D imar ia . . . . . . . . . . . . . 21
4. (hlomfiia 5 . . . . . . . . . . . . . .:. . . . 22
5. Btomasa por voiúnen celular . . . i ...... U
6. Eficiencia de produccibn primaria . . . . -2
* i s
2? 7. Iadice 'de divertidad de p i p en to s ..... IV, Resultados 7 discusion . . . . . . . . . . . . . . . 23
V. Conclusiones . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 41
1. rbteminacibn :el oxlgeno disuelto nor e l matodo &e ';iinkler modificado . . . . . . . . . . 55
2, bt imacibn dc l a productividad &¡!aria gor e l metodo de Gran -botel la c lara y oscura-. . . . 59
I :
3. Conteo celular p o r e l método de DZtwa6hl . . . 62
men ce lu lar . . . . . . . . . . . . . . . . . . 65 tos fotosintéticos . . . . . . . . . . . . . . . 67
4. Ertinacion fie l a biomana a
5. Determinaci6n espeLtrofotom8trica de p i 3 ~ 9 ~
art- del valb-
TAñLAS D!TTALLADAS
At D e t a l e de los cálculos dcl o d ~ o üisuel-
112 Clasif icación de formas CelUlarcP . . . . . . . 77
A3 DeCal.la de l e s cálculos do .&lgunos pñr!betros
A4 D e t a l l e de l o s parsmetros bioenergbticoe
to par4 l a productividad primaria . . . . . . . 71
c e l u l a r e s . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 79
fundamentales 01: l a laouna pueblo eJf . . . . 85 , \
, ' r.
c- - iii - i
r .i
L. c
I <..”
r t L
c r ‘ L
F ii
r I c,
r 1 L
IC I C
A5 Promedloa .................... 87
A6 Parhrnetros fisicoquimicos ........... 93 A7 Nutrientas y P r b o t r o s .ücoió~icos . . . . . . . 96
A8 Concentracidn dc formas nutritivas bo alénnas
A9 Valiores bioenergéticos en alsunac lalunas L
lagunas costeras de :&rico . . . . . . . . . . . . 99
costeras de Kéxico . . . . . . . . . . . . . . . 101
Wteratura Citada . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 187
’..
i,
!.
_.
I c .
. .
i
c (i r
c l- L
I [
&+
A Francisco Cgntreras, sin cuya ayuda e,&e tra'oajc F.O
hubiera sido posible
.. . , ,
p
R E S U M E N
Se discuten . os valores y au distribuciba del índice de efi - cf.ncia de produccibn P/E o Coeficiente de actividad, en l a Laguarr de Pueblo Viejo;Veracruz, Mbxico, con base en la8 condiciones U w i
dWlbgica8 y otros parhet ros ecol6gicos y bioenergéticos. Se ieñg
l a l a importancia de l a s influencias del Río Fbuco y l a s marea8 en l a calidad del agua del embalse.
Se concluye diagnosticando l a existencia de una contuabacibn 8 i t e d t i c a de l a s aguas de l a laguna por aquellas del Río Pknuco y bu8 tributarios, y se resa l ta l a importancia de un control de diaho proceso contaminante a f in de salvor l a laguna de l a sutmficacl4n
y , eon & . a , l a aisctacidn de 6U >Oturcial productivo.
‘ i DUCCION
&tesedentes ‘ I : *
La Lagpna de Pueblo Viejo Ha sido objvto de direreos estudios I r I - L
Ir I
I r L .
Ir L-
--I ~
dobído a l a importancia que tiene, junto col, otras lagunas, en l a
ptodirccíbn pesquerri del Estado de Veracrus.
*i
La producci6n de l a la&una ( tabla 1.1 ) ocupa e l omgundo Xu-
pr en e l estado de Veracruz en cuanto a voláhen y valor de su pro-
dueto ( Departamento de Pesca, 1980). c
c Los’principales productos de l a s peegasrías en l a laguna de L
Puohio Viejo son: ostLbn (Crasmstrea vírsfnica), camarón (Prnaeus
srst.ecus y p. Betiferus) , jnlba (Ca l l lnsctm xualdus) y l i s a (Mubl;L
- corema) -tabla 1:2-.
\ Destaca e l ostíbn con 98% toneladas a i &o, y junto coa u1
)r iar8n representan e l 94% del volumen explotdo; l a ja iba, e l 4.3%
l a l i s a sblamente e1 1% (Departamento de Peaca, 1980). -2; .
Ir
I f -.a I
Entre los estudios realizados en l a solll cabe destacar l o s
d o ~ u r o l l a d o s por e l IMCE (1969), Garcla (*Y73 J 1976) y l a Sscr4-
t a r l a de Pesca í t 9 8 0 ) , 106 cuales han si& oniocados hacía e l cult,
to de Crassostraa Vlrcinica; Crua (1970) haclc un an6lifiís taxonbnico
del fítoplancton de l a laguna, y l a mayorla aetá enfocsda a l a deter
8Inacibn de l a calidad del agria del Río PBnaco y l a ecologla de l a ir-
CENTRO VOLL7*í3N
TON. * * h
Tmniahua 17535 Alvarado 896 3 Pueblo viejo 7705 Veracruz 2664 Contzacoaicos 2/37 T u x p a de 30- drigue?; cano 2316 c1 teinaco I 2305 Tecolutla a30 qscota13an 755 Nautla 531 Sin r e p a t r o 8342
32.33 15.31 14.15
4.33 4.48
4.25 3.73 1.47 1.33 'J.92 16. .42 . -
G7t-j- 54443
I
* * Toneladas tie desembarque
172,292.33 274,735. o3 176,338.09 114,7 31.03 34,510.00
$
14.29 22.73 14.64 3.53 6.33
5.33 4; 36 1.63 1.76
17.52 1.23
Riente; De3artamento da Pesca. M r e c c i h Genoral de haneación 1nfom:ítica y S t a d í s t i c a .
!
. .-
- 4 -
?;IODUa!O rn2G . . - . I VQI,lZ?3X 11 !LO -t
& t i 8 3 c m concha 4343 14:374 Camarbn 905 137161 Camarón verde s i n ca.)eza 476 ,59126 Camarbn varda con cabeza 423 43335
% Jaiba 467 10427 12403
13'53 Ostión s i n concha 263 L i sa 51 S a p e 23 343
:+Y r i",
. .
TOgAL 73133 ?5?732:
L
L s
Jr i-.
' c 'r
I i i ' r.
I[.. . !
i 1
.. . . - 5 -
itingun0 de Los trabajos mencionadoü anteriomsnte contempda
1. producción primaria de l a laguna, ni analiza lor, posibles regu-
ladorem de l a producción, y mucho meboa trata c m l a ef ic iencia de
produccibn en e l embalse.
Se entiende por produccidn prinaria l a formación de materia
o r g h i c a por l a s formao vivientes autotrbficas -fotosintAticafi o
qtiíhlosint6ticas- a par t i r de nutrientes lnorghicoc precedentes
de l madlo ambiente, ahua y energía qufmica (qAmlosfntesis) o radia2
t e (fotoalntesi;is). En e l medio acuático l a produccibn se l&ava a cg
bo, v fa fotosíntesis principalmente, sobre todo ?or e l ntopranctoti
ya que ésta supera con -ucho l a quimioshtesla (Hall and Xol l , 1-75).
T ionalrnente se ha considerado a l a prOdUCCi6n primarla <. u o m l a base de toda 'ia p i t h i d e t rb f ico an e l a&. Es a partir de
e l l a que prol i feran l o s consumidores: l o a fiitófagos (consumidorss 1 i
primarios), l o s depredadores (consumidores secundarioe, terciarioe,
etc.) y flialmente l o s desconponedores, quienes reintegran l o s au4
tríentes i n o r gh i co s a l primer n ive l t rb f i rn (Margalef, 1979).
Eat* captación de l a encrgfa ao)lr &lo l a pueden efectuar
las, formas vegetales que poseen c lo ro f i l a , y e6 este proceso de f2
t o d n t e s i s e l responsable de integrar l a energía a l a comtrnldad.
. Le produccidn primaria analizada en las dim8nSiOneS de es-
pacio-tiempo conducen a una expresibn de nvelocidad de p r o d ~ c c l b n ~ ~ ,
esto es, a una tasa de produccibn, por l o que onc,Jntramoo en l a
# .. . I
- 6 -
l f t e ra tura e l término de Productividad Primaria (Wugalef, 1965; Odum,
1969).
El nive l productivo de cualquier cuerpk? da w u a otorga, a e cho embalse, l a fert i l idad. P8r su parte, l a pmdeetlvfdad depende de
l a lnteraccidn de gran ndmero de factores: l a cantidad da energfa que
-
entra al sistema, l a s coiadiclones fisicoqufmicac y qulmicao del agua
-6obra todo, e l c o n t d d o de c iertas sales nutriavair- y Iindmwite
l a geomrfología del cuerpo de a-a. En resuaQII. para pomprenuer los
procesos pro&ctivos%de un embalse, t a l como ma laguna : a, e8
de @an importnnha conocer BU hidrologla (ELjtCr, 1965).
:- .,
En ag'ta l i t o r a l e s existen concentraclomes a ltao de a lgmos 3-
é i a e n t a s como ouiiatoos, aagnesio y potasio, pen, l o o nutrientea *o-
cencbies , do20 e l nitrbgeno 9 e l f8sfor0, se ucaeatran en caatfdad
des mfnimaa. De ahl que lo reducido de l a s cantidades de nitratos y
foosfatoa en comparación con l a s ooncentracionee en que se encuintran
los otros nutrientes, im2lica que pueden 11e~ar a ser facC,ores lid-
tantee para l a produccidn primaria (G~ldman, 1$%5).
Sin embargo, l a s células S f t o p l a n c t h i ~ mestran un creci-
miento mas rápido en comparacibn con l a s plantam terrestrcs. Esto se
,
debe a l reducido tamaiio del fltoplancton, en eP c uá l se presenta una
mejor incor;oraciba de nutrientes como r e e u l t d s de una mayor supe=
f&cle por unidad de volúmen (Raymont, 1965).
En l a s laguna costeras, como es e l caso $e Pueblo Viejo, exis
te un aporte constante de nutrientes, provenicates del escurrimlento , - f
terrestre y por l a s aportaciones de r ioa (Hee, 1 9 3 ) . Además, e l fa tercambio efectivo ' n t r e e l sedimento y e l ab318 también ?roporciona
nntrlentes a l a columna de agua (Likens, 1975).
Como pa se mencionó, l a producclbn pr laar ia est& sujeta a l a
cantidad de energla solar que l l e g a a l a superficie del agua. Sin
WbargO, se ha visto que l a produccibsi está COPIO varable depemüienta
de l a calidad de plgmentos f o tos in t~ t i cos en l a coinmidad. La cloq
f i l a $ es e l pigmento más inportante en el próeeao de captacibn de
l a energla solar, por l o que su detcrniinaoibn p e d e aer ' t c e del
eatado productivd del cuerpo de ama. Por ejemplo, en condfciones des
favorables para e l crecimiento del fitoplancton, los carotenoices san
es @ l a destrlccibn, mientras que l a clorofi la 2 se ea
dueiztra en baja proporcibn. La com:osiciJn de p i p en tqa fotosint&tA
coa bajo ta'ies condiciones presenta una dlversídad a t a . Marp;Rie,"
(1984 utíiilta la relacidn D430/D665 corno lndfcador de l a actividad
productiva del ecosistema. En este íneice (de diversidad de pigaenb
<.
toa) DkW ea l a ab~o rc i bn de l u z con longitud de onda de 430 nm por
parte de los pigmentom amarillos y D6
longitud de onda de 665 nm, que corresponde ai pico de absorcibn de
es l a absorcibn de 1uz:con 665
Ir dlorofila a.
Se define cualquíer ef ic iencia como e l cociente entre una ve r l a b l e dependiente y Una variable findependieafe. De esta manera,
(Hargalef, 197;)) en io8 scosi temas acuáticos l a ef ic iencia de pro-
duccibn primaria está dada por l a relacitrn ' I
I
- 0 -
I
f- PBOMfCCIOh PRINARIA - BIOMASA 1 L.
L
= P/B EFICIEXCIA DE - PRObU CPI VI DA D PRIFQRI A
?- Este coeficiente tambibn es conocido como tasa de renovacibn o
coeficiente de actividad (Elster, 1965; Eerun, 19'/!+) y considerado .
coso un pa rhe t ro ecol6,gico v i t a l y d i r e c t m a t e relacionado con l a
madurez del eco istema (Odum, 1969).
L d
r L
r L
i r Existe una relacibn inversa entre l a biomasa a l ga l y los coo
ctividad ( Ichimura, 19%; Rhodo & A., 19W; Volleg ficiei.tes de
wider y Nauwerck, 10.61; Ooldman 84 a. 1963). - Ir
I r
E l inverso del cociente de actividad ( L e . BiomasaJProducti*
ridad prisarla) proporciona una medid.! del tlespo requerido para r$
aovar e l carbmo de l a biomaoa o Bpnrding crop (Goldman 2
i -
L 1
a I n ,Y l lgren, 1970). Ir c- . I
So presenta un desacuerdo on l a utili?irieibn'de l a IroductivL
dad primaria bruta o l a productividad primarb net.¶ para e l cálculm
do l a ef ic iencia P/B (E man, 1974'1, s in
que ea pre fer ib le u t i l i z a r l a groducci6n n c k , ya que repre8Enta $2
ta l a energla disponible para l o s siguientes niveies trbficos.
; I r L ,:.,
If Odúm (1969) w
i
J
i
P
i
I L
- 9 -
Estimar l a ef iciencia de produccíbn primaria del fitoplancton
en l a Laguna de Pueblo Viejo, Veracruz, y su posible relación con U y n o s paranetros ambientales, durante e l pariodo mayo-octubre de 1982.
OBJETIVOS PAnTI CUL ARGS
- Conocer e l comportamiento hidrolbgico ria l a .Lagun% de Pueblo Viejo, Ver.
Estimar l a ?m.iuctividad 3 ~ 1 cuerpo acuStico ,o r 1.8 botel'as claras y oscuras.
- - - %timar l a biomasa fitoplanctdnica a partir del volumen cell? t
lar y e l conteo de células con e l microscopio i n v e r t i d
Determinar e l h d í c e de eficiencia bs produocidn 4 par t i r de ' * .
<" - ' I
I loa datos obtenidos 1
- Bnacor l a interrelacibn de l o s parámetros biol6gicos con l a hi&.ologfa de l a laguna.
.,is. DSTI F3 CACION
Se escogió este tema por uga r a z h fundarental: l a eficlencia db produccibn nos habla del rendimiento Up l a bianasa e!: l a produc- ci6n de l a misma y &:to, en c ierta medida, cQfieja e l estado f i s i o lk @CO de l a comunidad en cucstien y , por tanto, puede ser un buen ie dlcador ecolbgico de l a labana, mismo que resalta importante, dada l a relevancia de este cuerpo de agua en l a economía nacional.
I C I f *
Independientemente de lo anterior, por revisicnes bibliogr34 f icae sobre el tema, es Bste e l primer trabaijo que se rea l iza en e l
Irw I f
I M S . I
- - 10 -
11. AREA nx ESTUDIO
1. Localización de l a Lacuna de Pueblo V ido .
t. Laguna de Pueblo Viejo está l o c a l b d a er. l a parte Norte
del Estado de Veracruz, sobre l a Planicie Costera del Gu l f 0 de MsXL
co, entre 106 22'05'
los 97°57s de longitud Oeste ( F i a 2.1).
y los 22'13' de l a t i tnd norte, y l o s 97°50t y
' Al Norte l i m i t a con e l Sto Pltnuzo, CGB~ el cuál se conunics mg'
diante un canal situado en su parre Noreste; a l Este l imita con Cig
dad CuatihtSmoc y Taapico Alto (S.K., 1932). 'T 4 -
I '
-.
&& 5 &
2. E m r f o l o d a
La laguna es r e l a t i v te aequeña, cm aproximadamente 93.7 r 2 Kn
a l o rancho, a a je mayor está situado en l a parte Norte y e3
pmximadamente 9.5 Km.
de superficie; a lo l a r&o, hn. s.entido Norte-Sur, Pide 154K0, y
I .
I RI su inter ior exiüten varias i s l a s 84 pequeño tanaiio,, sob?
' Sa i i en L de entre e l l as , l a I s l e t8 Grande, can 1 Km de largo: y .~ . 0.,2 , i.
Km de ancho (S.M., 1389.
La laguna est& eo l a parto or ienta l de f a cuenca l'&ico- !
Iblaantla, que tiene como l ímites geológicos, p r e l Worte, !el ex$+
mo Sur de Is Cuenca de Eurgos y l a S ierra de San Car los; po'r e l Este,
l a llner de costa; por e l Sur, e l macizo g r a d t i c o de Teziutlab y ,
p o r e l Oeste, los pliegues del Geosinglinal HexLenno, qua constitu
yen e l frente de l a S ierra Eladre Oriental f a r r a n o , 1,979; I$st. GBo l . ,
1980).
i
.
La 'laguna de Pueblo Viojo forma pafie de l a Plsncicie Costera
I
1' ¿ i
- 12 -
del doro de M6xico uue incluye parte de l a s cadenas frontales de la '
S ierra Madre Orient 1, y est5 dentro de una cuanca geombrfica sedi-
nentaria formada en e l Terciario Superior c m ~ o consecuencia de l a
orogenia qde di6 l u ar a l a Sierra Hadre Oriental; especfficamente
l a laguna se asienta en l a subunidad <'cubetas de decantacibn" corres
pondiente a l a única unidad geombrfica existente en e l área, llamada
*,Llanura Alu*~ia l 'T .
La pendiente del terreno, de l a laguna a l a l h e a ;e costa,
ea de aproximadamente 0.2%. . Hacia el Sureste de l a p ' r t e Norte de l a laguna se loca l i za
una cadena de aQlinas de aproximadamente 12.5 Km 2e longitud, que
fungo como l ínea divisoria -ptre l a l a p n a y los esteros de l a parte
Sur del Sstado de Tamaulipas (Serrano, 1779).
~< - I
3. ~ ! d r O l O K i 6
4 l a L-na de Pueblo Viejo desmbok 10s rfos La Tapada, Pz
' dernales, La Cuásima, La Puerca y Tanacuil lag. Z.?) , siendo b j t e
dltirno e l mas Importante en cuanto a longiitud se re f iere ; 10s res-
tantes c m !ucen gastos fniportantea bnicamamte e l a 6poca de l luvias .
La corriente más importante y que Eoodtciona en &r.m parte l a s
cuacter l s t í cas hidrolbgicas y fisicoqufmicas 3e l a laguna, e8 e l R lo
Panuco (S. R. II. , 197a).
El terreno a l Este de l a laguca e o U a b i e r t a por cuerpos sg
meros de agua, tanto temporaltes como persnnse, los que durante l a
(poca de cicionea troi>icales, y debido a l a 8 grandes crecida8 de l o s
r f O S y marejadas, funcionan como vasos de contencidn de azolves, e-
vitando asf que éstos l le&uen a l a desem~Qcadura del Río PánUCO.
Las corrientes n ue i a l c s que drenan l a zona pertenecen a l si5
bema hidroldgico dol Ptiántico y corren, en general, de Oeste a Este
(S.R.R., 1973b; S.A.R.H., 1974; S.A.R.H., 1981).
4. Batimetria
La laguna es somera, su mayor profundidad es de 1.5 m l a cuál
es, en^ gerieral, característica de l o zona centrsl en sontido Norte-
Sur. ,
- Hacia los extremos, principalmente a i Norte, l a profundidad i'
ea menor, con US'promedio l i g r rmente Qenoc a 1 3.
En su eje.E!orte-Sur hacia e l Es,te y ,& amtido Este-Oeste,
eximten dos canales de navegacidn con profu&SQd media de :.5 n. .I ,
'i
t 5. i Carrlentes v mareas
! - Lam. ma-ea6 en l a labs son, predoiniaanteknte diurnas ' y con :___
una amplitud EO niagor de 0.6 m, E l esquema &el cic lo de mareas en l a
Z y a n a respecto a i mar sufre un desplazamicato debido a l a fuerte,
aportacidn de energía por parte del Río PBnpeo (C.A.R.H., 1931.). !I
Las corrientes siguen un un p a w n dcdvado de l a sarjea y l a
Eorfometrla dei cuerpo acu8tieo.
! 6. Salinídad r
La aalinidad en l a Laguna de Pueblo Wíajo presenta variaciones
de registro amplio, tanto anuales como diar i rs , siendo l a cmsa para
l a s anuales,, l a s variaciones eotacionales de precipitación y, eacurrL
aientos; y para l a s dfarias, l a variabilidad en l a ml in idad del Río
Pdnuco causada por las mareas y l a eva:)orsriao. 1
A
/
h i lomr: tmc; - _ _ _ _. -___ __ I
Fig.32Batimetria de la Laguna de Pueblo V i e j o ,
Otras corriente. que influyen en l a s caracterlstlcas sal inas
de l a laguna, aunque nn menor grado, son e l Río T&esi y 01 estero
La Llave, principalmente en épocas de precipitaci8nes conslderables.
Ea l a fig. 1.3 se muestran l a s ?ariadories medias mensuales
en l a eallnidad de l a laguna a l o largo de tm año reportadas :or
Parula (1973). La saZinidad media anual en la6 aguas de l a lagana es
de 16.' 7 O/oo, l a mlnina media mensual, de 7.7 '/o0 an novicrnbre, y
l& m&-Ima aedia mensual, de 23.3 '/o0 en Jueto. ~
I '
7. pemneratura ..*:. .. U'
I l a Laguna de Pueblo Viejo l a temperatura del a y a presenta
una amplia variacidn a l o largo del año, siendo l a causa principal,
l a lnnuencia d e , l a temperatura ambiente, que tanbien es muy varin-
b le , debido a l a oourrencia de ciclones y 'Filortesw, adtmss dg I n poca
extensi6n y p-ofundidad de l a lagupa, por l o cue no y e d e amortitpic 8 *
$
i ta les cambios.
La temperatura- mlnlma anual reportada por Garci? ( 197j), en el I
periodo 1963-1973 es de 18.6 OC en e l mes de febrero y l a m&xima media
.::amnsuaL os de 29.4
24.8°C.
O C en agosto; l a temperatura medía anu+ es de
8. fransmrencia I
Le transparencia es nuy variable a l o lareo de todo e l año; l a
t u i a c i 6 n está determinada por las épocas de I l u v i a s y por l a s c o n s
clones meteotoldgicas en e l Brea. Tomando corn base e l cr i ter io de O
&aez (1965) respecto a niveles de transparancia er. l o s meses de io
brem, marzo y ab r i l , época de baja p rec ip i ta~ ibn , l a laguna pres-
t B
r7 A /
P
I - 16 - P . b
t a dos zonas de v ís íb l ia idad media, de 50 a 99 cm de transparencia,
medida con e l Disco de Secchi. Estas zonas son l a porcíbn Xoreste
en la cowrnicaci8n de l a laguna con e l Río Phuco y l a zona Sur, don
de desemboca e l estero Tasacuíl; e l resto del Brea preeentq v i s ib i l&
dad baja, menor de %I cm (S.A.R.H., 1981).
r
r
L
' c ir L
f C:
9. g&& La mna de 1.- laguna tiene up. c l i m ti o Awi(ct) según l a cLa-
aificacidn ae Kzpen modlficade por Garciz# 19@), e l cucil corresponde " ,Y*
trcpícal subhlmsdo~oon l l uv i a s en e l verana, y con UI. A t e de
precipltación/tem-eratura entre k3.2 y 55.3; con *in porcentaje de 1 1 ~
r ías inwrna les entre 5 y 10.2 de l a anual y una oscilaci6n anual de
t emperatur
k a l registrada en Tampíco es de 1080 mn y l a temgeratura de 24.3Oü.
edia extremosa entre 7 y 14 OC. La precipitaci6n medbs
1 A p&tí.tir de septiembre, l a s circulacíbnes clcl6nicas y non%&-
nicae l levan abundantes l luv ias , tormentas e l h t r i c a s y precipitaaídn
da granizo hacía esta zona; durante e l invierno se i n i c i a la entrada
de nortes.
Ademfin, l a zona está expuesta al.pa80 de los ciclonos que $e
m e r a n en j u l i o a ootubre en e l Mar de las Antillas y en e l Golfa
-.
de M6xico (Serrano, 1979).
10. Vseetacibn 1:- La vegetación natural de l a zona corroaToade a selva baja; sin
i embargo, Bata ha 8ído eliminada en !:ran porcontaje, predominando en
la actualidad l o s matorrales y pastos. En l a s wnas de inundacidn j
$ .- r I ,
I
17 -
perenne habitan l a s comunidades hidrdf i las , compuestas principalmente
por mangle y en moenor grr.do por e l tule. La especie mhs abundante
corresponde a Conocsrpus erecta mangle blanco (Rzedoirski, 1981).
Ai grupo pasto-ratorral pertenecen especies de tendencia halo
f l la y xerbfitas, l a s cuales se desarrollan tanto er: áreas pertarbadas
como 4& l a l lanura a luv ia l en e l marcen del Río Phuco sobre e l cor-
U n l i to ra l y rodeando a l a Lagur,a de Pueblo Viejo, como en zonaa In
dome8 ta les como dunas l i t o ra l e s . En amhos caso:s, l a vcyatación está
e6tnrcturada por matorrales, oart izales y a l enao hierbar:, con dispo
8iCibn hetcrogé? aa sobre e l terreno.
El tipo de veget ci6n presente es de índole sec ndario en su 6
&ran nayorfa debido, principalmente, ti l a s contíauas actividades del
hoabre, que por medio de limpim y rozas interrum2e l a continuidad
v e ~ e t a i . 4
r
I Entre l a s especies predominantes so encuentran legumitiooas id
ermes 9 cspinosas, as1 como panilmeas üe l o s aoneros Polynor,on ??p. i - cola de conejo -, tvena spp. -avena cimarrona-, *PO. ,
Bonteloua spp., SROrObOhS spp. y talbién algunas especies hnrbdceae
mescladas cuya presencia no es constante. 1 Dentro de l a zona se encuentra la vegehci8n introducida, cuya
distribución obedece principalmente a actividades de c u l t i q humano
(Hernández, 1979).
I
I I
a J
/
- 18 - IIX. METODOLOCIA ,
A par t i r de 19s observaciones realizadas en e l sitio da trabc
jo d m t e las v is i tas de reconociwiento, y tomando en cuenta l a e*
tenaibn y l a Eorfolc61a de l a laguna, se f i ja ron s iete estaciones pa
ra toma de d e s t r a s ( f l g : 3.1).
El trabajo de cmpo coaprendld se is jorna.las de trabaj5, dxran
t e el periodo de mayo a octubre de 1982, cada una efectuadn a l f ina l
de l a primera semana de cada mes.
P, toda6 l a s estaciones de tomaron muestras de ag6a con unn bc
t a l a van Dorn con capacidad,de 3 1, mismas que tie cLtst:ibuyeron ?ara
anal izar l os aspectos de productividad, bionasa y c lorof i las , as: cg
mo bo6 parametros fisicoqufnicos y qufmicos. Todas l a s nuestras con
excepcibn de aqliellas Fir& pwductividad fuercn f i jadas a l zomento:
para conteo de células, con acetato de l u & ü l ; para od6;no disuelto,
co
mediante enfPiamiento con hie lo seco en una hielera; para saliniaad,
J c lorof i las , ante l a im?oslbilidad dr procesarlas eii e l cornanto, se
congelaron en hie lo seco, lo rsismo que la nnestrs gara pH, sb io que
eft un frasco aparte.
G
I_- - sulfato manganoso.(l ml) y Blcali-goduro ( 1 al@; para natri ntas,
. -
' - . - .
El recorrido en l a laguna se efectuó con una lancha de 4 ip de
ealora con motor fuera de borda de 40 HP.
P trabajo de laboratorio se efectub de mayo de 1982 a enero
de 1983 en l a s instalaciones del departancnbo de Hidrobiologfa y Zoo
tecnia, laboratorio de oceano@-afla, en l a U&;-I,
í
I? . w
K- I C nc
'15'
d o o
I - - I
. . . . Fig.3.i Ubicocidn de los E s t o c i o n e s d e m u e s t r e 0 i en lo Loguno de Pueblo V i e j o
, . . . I
I i ri I 7
- 2 0 -
1. Determinaciones @.drodinñnicas
a) Nareae
Debido a l a fa ta de marebgrafo en l a zona de trabajo se tomb
coso referoncia e l m
haciendo l a s correccLOne8 necesaria6 para l a Laguna de PuebirJ Viejo.
b) Corrientes
Se efectuaron registros con cruceta8 de deriva y un oomph M& nóti co.
2. Determin,qciones fieicoouinicaa y
.- ,. I
a) Temperatura
Se determín6 i n s itu con up terdmetro i(rhlsico de mercurio E
con rango -20 a 100 O C con cubeta y soporte.
Se midi6
Corning.
mediante e l uso de un potsnclh%etro portat11 marca
i
d) Sialinidad,
Se detsrminb con un salinbmetro de induccí8n.
- 21 -
e) litrbgeno anoni ic i l
Se sigui6 l a ;bcnica propuesta por Sp16rac.eo: f 19691, preserva%
do las muestras cot fenol (Degobbis, 1972; Sol6rz(u10, 1969).
f) Witritos
Sa deteminb mediante l a tbcnica propueotr por Shin (1941)~
adaptada a l agua marina por Zendschneider y Rábinson (1952).
g) Nitratos
Se detewinb siguiendo e l mbtodo de reducci6n a nitritos pw -
QUeEtO por Korris Riley (1963)V y ';lOOd, w r o n g y R i c h d B (1964) B
descrito por Strickland y $~-8ons (196 8):
h) &sietos <
SI, e i y i b la metodolog1a propueota por -hy y Riley (1962).
&escrita por Strickland y Parsons (1968).
i) Sll icatos
8. determinaron a trarbs de l a metodoloda propdesta por
Sahrarte (1942).
3. prodaotividad Primula
So uia l izb l a productividad mediante al mdtodo or ig ina l do
$rrrdner-Gran (1927), determinando l a evolucibn del oxfgeno con e l
ibtodo de Winkler modificado (Strickland y Pursona, 1968) -ver apék
dice. l
- 23 -
La incubacidn ~e real ízd a bordo d e l a lancha en un baño a
temperatura constante, y protegido de l a ~ 1 % directa de l a l u x
.Oler (Vollenweídsr, 1974). .
4. C lorof i la 0
, Se detewín6 espectrofoto3&tricPnienta, medianto e l mktoáo
prop rsto por SCORlarrESCO (1966). .
3. Bioaasa por .volúmen celular. $ '
P am el estudio de l a biomasa celular del fitoplsncton, se to
maron 220 ml de,agua y se f i ja ron con una miocibn de Lugol+setito.
E l anblisis cuantitativo para conocer La densidad ce lq lar en
l a laguna se l levd a cabo siguiendo e1 e&- d6 U t e d h l (1958) - t -
ver aph'dlce-. I
La biomasa se obtuvo &l multiplicar crl abmaro de índíhduos i
do cad8 tipo celular (no se identi f icó e l ittoplñneton) p o r
man promedia. E l volúmen da l a célula se cv l~n l s a part i r de l a s d&
mansíonea de l a cclula, considerando que &da corresponde a una fox
ma gwmatrica especlf ica (Kuikuu, 1958). La superficie celhlar se
estima de l a misma manera. i
1
Para contar y medír l a s c6lulae 8% spld un mícrascopio ín-
vertido de i+OOX*de qoder de reeoluc&ón, una placa ocular graduada
1:lOO que fue calibrada con una placa-objctin) graduada 1:iPO mm.
i / i
I - L
Ir L
6. Eficiencia be prodiiccibn F/f3 . , . . ,x
- 22'-
f- I L* La estímaciC I de l a eficienc:.a de pmduccídn primaría 86 hizo
directamente a p a r t i r dc l o s datos productividad primaria neta y
l a biomasa observados, cuidando slenpre la correcta transformacibr,
de unidades (ae-C, n, n-3) IC
I C 1' I C
36 establecib a prt i r de la ra.:ón de l a s aosorbar.ciai a 433 L
mis y 565 m ( D~~ / D~,-~ ), obtw..i<as en l a s i e c t u r a s ~ e s p e c t x ~ o t o
nátricaj. de las nuestras p r a clorof i las .
i
I-- 23 -
IV. RESULTADOS Y DISCUSION
Los resultados se exponen en roma @ O b d en l a s tablas 4.1 y
ea l a s f iguras 4.1 a 4.6; 3 en forma detallad., en l a s tablas del a-
pbndice.
Como se puede apreciar en e l l a s los registros de l o s diferentes
pargmetros qulmicos y f i s icoqubicos mostraron una Eran variabilidad,
tendíendo a ser alyos, bajos y en algunos casos extremos.
los valores globales pronedio fueron (en ug-ath): para R.Yflí
3.979. para N-HGi 0.7515, N- MO; * NO; : 2.051, para P-FQk t D.7928
para Si-SiO; : 1.267, que aparecen en l a literatura coma valorea altos
(Vazquez Botello, 1978; Contreras, 1982) -ver apbd ice , tablas Ad- ;
mientras que l a concentracibn rrr?dia del o&éno btsuelto fue de h 0 5 7
al-O2.1-’, que representó un promedio de saturación de& 56.4245 (fkg.
T a b i & n se presentaron valores altoa en los pa rhe t r o s e in-
. “ a 1 3
1
0 n 1
4.3) !
-3 cea MOld&icos. El vaior medio para l a c lorot i la
para l a producci6n primaria bruta, 73.94 mg-C.m
cidn primaria neta, 37.68 m&C.m-3.h-1; en e l lndice de
de pimentos D665/D430t 4.29. Finalmente, e l Indice de ef ic iencia de
producci6n P/B present6 un vaior medio de 0,1814 mg-C asid$ado.ilg-C-’.
.h-’, l o que llevado a termino de d a s , represcuita un tota l .de 4.3536
fue de 47109 mg.m , ,para l a prolduc -3 . - I .n
diversidlad
I
mg-C asimilado/mg-C/dfa, cifra mucho mayor qse las ml5ximas reportadas
por Ooldeuln - e t 3 A l (1968) y mucho’s otros autorea (s. Berman y Po l l i n
(bar, 1974). Claro est& que estos valores proceden de estudio,en aguas
epicontinentales, pera e l vaior encontrado continúa siendo elevado s i
I
I
consideramos e l intervalo de variación de l o s valores medios meneuales: 09888 - 9.2736 mg-C asiniilado/mg-C/ua,
f
TABLA 4.1
& - 25 - -.
El inverso de l a t a ~ a ' d e renovación i.e. e l tiempo de renovacidn me&
de l a biomasa resu1 ,o ser de 5-51 horas, que en forma an&loga resulta
coneriderablenente c rto.
I- Iii
- 9
I - Ir Ir
Se obserraro.3 niveles continuamente bajos de oxígeno, 10 que 4
puede deberse a una accidn conjunta de l a tenperatura y l a respiracl'on
de l a comunidad -ti&. 4.2-, así como de htras c:isunidades heterotrb;
flcas, ta les como necton y bentos, ya que la l a m a Tosee grandes bao
coa de ostión, as1 como de peces y crustaccos (hpto . Pesca, 1980).
L
@ Ir i
La f igura 4.5 presenta en promedio l a s rariacionea mensualea
I C L de 1n proaclccidn primaria -bruta y neta- 3 l a respLracf6n. Se obser-
VR que l a mayor produccidn bruta se present6 ez los meses de mayo y
3 octubre, con valor(l6 de 112.39 mp-C/m3/h y 1W mg-C/m /h respectiva- I Il
I r I
IL T
I C I C
mente; l o s valores mínimos en agosto ( 3.7 pig-C/m 3 /h) y septiembre i < 8-93 mg-C/a3/h 1. La produccidn primaria neta sigue muy de cerca
e1 comportamiento de l a produccidn bruta, pero con una mayor Ruck
tuacibn, especialniente hacia e l mes de junio; l a respiracidn par;+
te goapmtarse con menores variaciones que e l las . Ademas, e8ta mue-
tra l a tendencia general del sistema a disminuir l a productividad
durante e l verano, l o que es común en cuerpos de agua cálidos (
Berman y Pollineher, 1975 ).
1
I C A ii
- 27 ..
A? '
,
IO
IS0
I40
IW
I 20
I IO
100
90
80 - . 70
80
s O'
I
0 I
40
30
20
10
O .
29 -
\
. .
- I
. Y J J A S O
f16.4.s VARlAClON DE L A PRODUCT1VIDAO PRIMARIA
DE MAYO A OCTUBRE ( 1973 ) EN L A LAGUNA DE PUEBLO
VIEJO, VER .
PRODUCTIVIDAD BRUTA r i PROOUCTIVIDAD NETA - - - - - - - - R E S P I R ACION * - -
- 3 0 -
Congarando e l comportamiento de l a produccibn con otros par&-
metros, resulta quc l a s tasas de produccibn par cen estar in f lu ldas
por l a s concentracl mes de algunos nutrienterr, especialmente l a s foz
111.8 nitrocenadas. Ls regresibn l i nea l entre el log. de l a produccimn
primaria neta y e l amonio muestra una corrtilacibn a l t a (r = W.731,
y aon las formas oxidadas del nitrbgeno (r = -0,721, lo que fiaca ?eo
MI- que son las segundas agantea raodtradores, mas que l ia i - antes, ya
me e s t a en concentraciones medianacente elevadas -ver tabla A.&,
J las primeras, probablepente productos de excresión o doscomposi-
cien de materia or&&nica dn esa zona.
- ,
Por cuanto al balance ,de produccibn neta-respiracibn se r e f i o
re , puede verse claramente en l a fig. 4.6 un consumo promedio uapr
a l f&% dol carbono tota l f i jada (Pb), a v o durante e l mes de j u l i o ,
en e l que l a r e s p i r a c i h repreeentb tan cble e l 16.4% de l a produe-
cidn bruta, a pesar de encontrarse en esta *poca e l náxim valor de
l a biomasa (fig. 4.7). Esto tal vez se debió a un súbito aument3 de
las form oxidadas del nitrbgeno, l o que pmroce impulsar l a produg
tividad fitoplanctdnica (fi&. 4.4, 4.8).
I
Sigiiiendo l a curva desarrollada por X M valores medios mensua
l e a de l a biomasa, se observa un rapid0 increnento hacia l o s meses
ae junio y julio, seguido por una notable diminución, mostrando un
mínimo en octubre. Ese corn?ortamiento puede iaterpretarse como e l
ntlpico*c ilorecimiento del fitoplancton observado durante primavera
verano, y su rápido dedrenento entre verana 1 otoño (Berman y Po l l i n
.
/ gher, 1974). .
c
b
F
Lr
I" L
! I.
I r L
I C ,
I C . '
- 31 -
T \ \ \ \ \
'. \ L t
p10.4-6 VAklACK)N RELATNA ENTRE U -CION Y L A RESPIRACION.
-ON NETA
RESPIRACION 1-1
! I I
I i
i I
' i
r-
c - 32 - Comparando e l comportamiento de l a produccibn con e l de l a
bíomasa, se observa que tienden a seguir rutas inversas, l o que se
explica como e l res . l tado de una competencia inter e intraespccifica
por espacio y sobre to& por nutrienteo (Goldman, 1965; Eerman y
Pollingher, 1974).
La c lo ro f i l a a, con respecto a l a bioarasa peso fresco, rnostrb
un comportamiecto muy sinsular: durante l o s -rimeros t res meses se
aohcionó bien coa e l de l a biomasa (r = +0.7944), pero a p a r t i r do
agosto, hasta octubre, se i n v i r t i ó ( r = -0.8292) contradiciendo l o
wperado, ya rue si l a biomasa representa uña c ie r ta cantidad de ck
b i a s que tienen una concentr7cidn 2adn de c l o ro f i l a , s i disminuye
notablemente aquella, se espera e l nismo e b c t o en Bsta. E l l o SUgiE
ro l a presencia iie formas fitoplt1nct6nicas no reg istradas driranta l a
estimacion de biomasa, 1.0. picoplancton (Larson y Hagston, 19112) o
nanoplancton, cuya importancia parece ser nriy relevante en estos eco
sistemas (Laboratorio de Oceanografía, U.%-I, no publicado).
-
I
L a bf ic iencia de produccion en l a l a p n a fue, an promedio, de
0.1u14 mg-C fijado.mg-C-’.h-l, l o que llevado a thn ino de dlas, re-
presenta una tasa de renovacibn de 4.3637 Pig-C/mg-C/d.ía, con fluctug
cionea que fueron desde 0.058 mg-C/mg-C/h hasta 1.11 FiIg-C/m6-C/h e3
agosto y octubre respectivamonte. Est38 vatores son de l o a mlis a l tos
nunca vistos en l a i teratura (Eerman y Poilingher, 1.74).
Segbn Odum (19691, en l o s primeros estadLos de l a sucesidn e-
coidgica o ”Naturaleza jovenfl, l a tasa de produccidn primaria neta
excede a la tasR de res-iracibn. Conlorme l a sucesidn transcurre, l a biomasa tiende a acumularse en e l sistema, de modo quo l a razdn p/B
I F
L - 34 - LI
tiende a disminuir o . en forma complementaria, B/e tiende a aumentar.
Como consecuencia 1;
za joven" ea grande, y cero o pequefía en la qhtura leza madura".
c L produccidn neta de l a comunidad en l a ftlIatura.i~
I- l-
I--.
De esa forma, ?abría suponer que nuestra l%una es un e c o s i d
tema m y joven: Si.n embargo, Odidm (Op. Cit . ) advierte que un aumento
en las concentraciores de los nutrientes puede prcmover el crecimieg
to del fitoplancton, y de ah1 un aumento an el i n a c e P/B. De hecho,
P- L*
ir ea0 equivale a una fert i i izac ibn moment!kea, y si el proceso crntYnáa
ee considera como una euttroficaci6n, quo es siratlac a l a contamina-
ción, y e l resultado f ina l e8 una regresión (Margalef, 1965).
Ea forma particular, en l a Laguna de PubbZO Viejo se Ob6ertd
una marcada nucturciba del índice P/B tanto entra l a s estaciones
rn un tiempo dado, como en cada cstaribn a lo largo del tiem;'o tra-
m a d o . Sin esbarso, se obsvrva una clara tendencia en l a s estacgo-
nee 2,4 y 7 , a presentar los valores niás a ltos en toda l a lagt~na,
hesho que coincide en üuena medida can una aparente acumulacib~ de
nutrientes en 1- inismos lugares - f igs. 4.9-.
I ,í
IC I C .
k I
c- i . U - 8
Las variaciones mostradas por e l indice de ef ic iencia be p ~ d
duocibn (Po) siguieron muy de cerca a aquellas de l a producción, y )I c fueron, en general, inversas a las de l a biolonusa -fig. 4.8-
I C . S i obaervanos detenidamente l a confíguracidn a l a -que t iendo
l a díatribucibn horizontal de l o s parámetros registrados -rigs. 4.10-
caeremos en l a cuenta de que todas son similares, despleeandu una
mayor variabil 'idad hacia l a boca de l a InbYna, a d como a l<j largo #i*
- 36 - del canal de navegacidn y frente a V i l l a Cuauhtémoc.
Eii genemi, l a laguna muestra una intensa dínámica entre masas
da agua de baja salinidad (x<16 O/oo), p r o d e n t e a de las zonas Nor-
oeste y Oeste del embalse, con f l u j o s de alk sal inidad ( ~ 2 2 0 O/oo) *
procedentes de l a zona Noreste, Eata interaction, según resulta del !
uriliais de l a s figuras 4.19 y 4.11, depende de l balance
APOR'J'E5 TERRIGEiYOS <- WEAS
definllhdose como resultado una cuña de aguas densas de extensión
variable, en direccibn biIiE!.SSi'i y S, o WE-SW y W, trayectorias si-
l u a s a las descritas por l a s corrientes principales - f ig 4.11-
TambiBn a esta inteaccidn Obedecen, ea mayor o menor erada,
1.8 distribuciones horizontales de l o s nutdentea -fl&s 4.li-. A 82
te respecto, son bien objet ivas l a s andtBalh18 observadas en le1 aompog
tamíento de &os ortofosfatos y s i l i ca toe en e l mes de septiembre ( f i g
4.4), que se explican por un aporte masivo por p e t s del Río PBnuco
por acción de las mareas, para e l primero, y por ?arte de 1
montos debido a l a s turbulencias derivadas de esta interacc
01 segundo (Likens, 1975). Esto est$ apoyado por dos hecho8 hadamen
talas:
.I Se han observado concentraciones de ortofosfatos del orden de
0.27 mgA o superiores en l a s aguas del Rlo Pbriuco (D.C.C.A., 1974; D.C.C.A., 1979; D.G.I.R.P., 1974) y justamente en la zg na pxikirna a l a deimboaadura de l a 1-a de Pueblo Viejo (C.M.,
Se aprecia un3 dispoaícidn inversa de las concentraciones de
514' cpn respecto a l a de l PO3' en ese mis30 periodo.
A pesar de e l l o , se observa una influencia relativamente pobre
c !
r
i
en prenda). i b)
3 4
i 1
/ d. las aguasdel Golfo de NSXico en l a calidad del agua de La laguna
I
- 3 3 -
9 40 - (por 03. l a salinldad media fue baja: x 20°/00), debido probablem-
t e a l a distancia que los senara ( * i t K d y e l infiuencla del l?fO
P&uco (S.M. en prensa), con lo que se refuerzs l a hlpbtesis do que
non las aguas de éste filtimo l a s que más influyen en las de Pueblo
VieJo.
Se tienen evidencias de que les aguas del Pánuco esten en ex-
tremo contaminadas, tanto por desecho6 industriales y de barcos CaE
gueros, como por descargas de tipo dom8stlro'y aiqaa negras (SKI,
1973; DCCA, 1974, 1979; SmS, 1974, 1379; Mix=, 19741,'
Ir existencia dS grandes concentraciones de materia O r
ta, una elevada demanda de oulaeno -tanto q&ica como bíoqulnica-
y por ende, ,bajas concentraciones de oxlgeno disuelto y ai$a i a s t
.forars redu'iidas del nitrbgeno (Eden, 1975). o F
Ver&*t (en SK, en prensa) registe8 ea e l Rfo PBnuco, duranfe e l
mea de octubre üe 1982, valores para l a coacsatraci6n de ofigano d&
melto , de 2.46 a 4.95 mg-02/l, as1 como una gran cantidad de 86li
da8 totales en suspensídn justo en frente a l a boca de l a laguna y
zonae circunvecinas, l o que hace pnea i que parte de ese material se
introduce por l a bocana a Pueblo Viejo para se?, finalmente, Oxi-
do en su interior, l o que aunado a l a res?iracibn de l a comunidad
responderla por l a c lara depleción del odg.eno observada hacia l a es tacidn 2 y en ocasiones l a estacldn 4 l a s cuales, gracias a su ubi.
caclón, presentan una menor d i nh f c a en SU6 amas que e l resto de l a
laguna.
En forma curiosa, fueron l a s estaciones 2 y 4, junto con l a 7, I
CONCLUSIONES
Fi , Y
pT Considerando l a s variaciones de l o s parhetros registrados se
deduce que l a Laguna de Pueblo Viejo es us sistema extrema% . . . ,
mente complejo er. su din~mica y ccip_noaic&8a, y que depende
a l l o de l a interaccibn:
APORTES TERRIGEIJOS : v e M A W
- Considerando l o s niveles de concentraeibn db l o a nutríentes
a d como l o s valores de l o s parametros f idcoqula lcooo qui-
micos y b i o l b ~ i c o c , l a laguna está siendo someti.
trninacibn sistemática por aportes del ñ h Phuco, en su mapor
parte, y por descargas domésticas procsdwktos de V i l l a Cuauh-
. .a con-
tbntoc +
-\. I - sln embargo p q e c e &?nn-r gran capacidad de ~eoaperacibn, da-, %
, do %he los valores dedios de l o s pnrhetros -con excepcibn de
' 01 oxfgeno disuelto- caen dentro de lea i í n i t e s exhibidom por
lagunas cost eras de carácter mesotr6fico-entr6 f ico.
-Los valores de ef ic iencia de produccibn 3on muy elevados. Esto
me debe a que l a bionns.? involucrada er, el proc.so productivo
es considerablemente menor que l a materia o r & W 2 a f i jada, as%
como de muy rápida renovación, lo que brinda l a posibilidad de
exportacibn de materia orghnica del Planeton a otraü comunldg
des, t a l e s como Necton y Bentos, l o +e hac0 a l sistema extrg
aadannnte productivo. - - Sin embargo, de no controlarse l a contamlnacfbn de 1u laguna,
puede disminuir lnstimocasente l a calidad do su produccibn,
destruyendose, a s í , e l Facurso. -
- 42 -
l as que presentaron -ya fuera en forma simultánea o alterna- una mg
yor tasa de produckion, así como ef ic iencia de pmduccibn (y ésto
t.l vez como resultado de l a acumulacibn sistemktica de nutrientes
-cwtroficación- en dicha zona), pero no una tasa a l t a de Eeogiracldn,
como cabr la esperar (Margalef, 1965; Odum,1969; Eden, 1975).
Do hecho, l o s a l tos vaiores medios de l a s concentraciones de
los nutrientes y l os bajos niveles de oxl&eno disuelto; l as altas
concentraciones de c l o ro f i l a 5, griuides b imreas y valores a l tos
de ef ic iencia de produccidn primaria, a d como tiempos da ronovacLdn
cortoa, con bajas t&sas de respiracien, .on carac$erie . 7-
to s Hjbvenesf*, sometido6 a fuertes presiones ecoió(Tica8 (Odum, 1969) ;
o bien; y especialmsnte sí e l coeficíente P A eü menor que 1 , a un
, **L.
proceso de ~:utroficacibn (Margalef, 1965; Findenegg, ?964). , .
. . .i'
0 .,.$Y - (3'
,
, r.. '
IC
J
._ ... i . _
- 45 -
,
- ir6 -
- 47 -
. J
i 1
- 49 -
f I
f I Li
IC 4
2 55 - 1 , DETEIZI~!IñACION DE O X I G Z I O DISUYZZM POR EL FZXODO DE 'i'IIhXLSR KODI-
PICbM).
La fdrmuia original usada por winkier fu& modificada por
Cupenter (1964) y despues por Strickland y Parsons (1968),
reeriltando nás exacta ésta bltima, l a c u d corr ige e l factor del
emor que pudera tener l a solucidn valorada de tiosulfato.
En presencra de materia orgánica considerable, 8e usa l a moldi-
flcacibn de l a azida de sodio como adicibn a i ioduro alcalino,
abkbiendosi una mejor deterzinrcibn.
La datermínacidn consiste en e l empleo de una aolucfbn de plan-
ganeao divalente, seguida de un Qlcal i %erte que se agregan a
una mrrestra de agua. El precipitado de hidróxido nanCanoGo se
ülspersa en toda l a nuestra de agua contenida en una botal la
de volumen determinad#". E l oxff;sno disuelto en l a bote l la rhpi-
damente oxida un cantidad equivalente de manganeso divalente a
hldrdxidos blisiccs d-. Valencia superior. Cuando l a so luaph se
ac id i f l ca en presencia de ioduro, e l mafigaueso oxidado rezresa
a l estado divalente y iodo, l l t e r b d o s e en forma equivalents a l a
amtidad de oficeno disuelto en l a muestsa de aGua. Este iodo 6e
t i t u l a con una solucibn estandarizada de t iosul fato.
1
i ! \ I i
r R88Gt%VO S :
-Sulfato Mancanoso. D i s o l v e r 480 grs., de sulfato namsa8to~O tetra-
U&ratado, Nnso 4.41i20 6'400 grs., de sulfato ma.n&anoso dihidra-
taüo, lÍnso4.2HZO 6 365 grs., de sulfato manganoso monohidratado,
i Mnso 4.H20, en agua desti lada y l l e v e e l volumen a un l i t r o . El
1
/ i 1
Mnso 4.H20, en agua desti lada y l l e v e e l volumen a un l i t r o . El i ! 1
i
- 56 - reactivo debe stir de grado anlftico, 3arñ asegurar l a ausencia
de f i e r ro férri o.
-üolucibn de io urn alcal ino
Disolver 500 ' rs., de hidrdtido de sodio e n 500 mol de qua
destilada. Di8ol.ver 3 0 grs., de iodura de p a t a d o en 450 m l de
agua destilada. Hexcla l a s dos soluciones; reaccibn exotérmica. i 1 i Los reactivos deben s e i de grado anal ft ico
4o luc i bn estandar de tiosulfato. yii. - 1
Disuelva 2.9 grs., de t iosul fato de wdiu, RaZs203. 5H2? y
0.1 C;rs., de carbonato de sJdio, ?:a 2COf en un l i t r o 3e agua.
m e g a r 1 gota de bisulfuro de carbono, CS2 por litro, como
conser',ador. La solucfdn de tlosulkato, puede ser preparada
para varios meses y guardarse en una bota l l a tapada a nenas de
, -Soiuc.tbn indicadora de almidbn. I
Errepare una solucibn a i O.l?GO.i% de ai&dbli soluble. Dna
soiucibn semipreservable nuede prepararse carno sigue:
2 grs. de almidbn soluble en 300-1+00 nl da a>-a. kgragar Una
~ o l u c i d n al 20% de hidrdxido de sodio con agitacibn vlgorosa,
hasta que l a solucidn se aclare (puede permanecer'una yqueiia
apaiescencia) y permita que l a solucibn se asiente por 1-2 horas.
Agregar una solucfdn de&cido clorhfdrico. hasta que l a solución
est6 ácida, mfdiéndola
2 ml de ácido acético Glacial. Findnents, d l luya l a c>luclón a
ua l i t r o . con agua destilad.
colonue
-
con papel indicador y acregar entonces
Descarte l a solucibn, cuando e l color f i n a l no sea por much10
tin color azul puro y cambie a verde o on p c o café.
*;
Pro cedimi en t o
1. Remueva l a tapa de una bote l la de DBO y agregue 1 m l de sul-
fato manganoao con una pipeta, seguido inmediatamente por 1.0
mi deioduro aicalino. Vuelva a tapar l a bote l l a inmediatamente
J mezcle l o s contenidos agitando l a botel la hasta que e l pre-
cipitado este parcialmente disperso. 80 deben de pernanscer bur-
bujas de aire en l a botella.
2. Cuando e l precipitado se ha asentado (an 2-3 minutos) ¿@te l a
,
que e l precipitado se haya asentado por l o nenos una tercera
parte, hacia abajo de l a botel la, dejando una soluc€f%t sobre-
nadante c la ia . En este paso, es mejor dejar que l a '@.%ucibn se
caliente a l a temperatura ambiente.
3. Agreque 1.0 m l de Bcido s i l f b r i co coacentrado, vuelva a tcw- .. par l a % o t e l l a y mezcle hasta que se diaaeiva ~1 precipitado.
c-
no deba haber ,aire en l a botella.
4. Dentn, de 1 hora o m&s para acidffieactbn, t ransfer i r 50.0
pil de mlución (100 ml s i e8 deseado, para contenidos de oxf&e-
no menores de 0.1 mg-ath) en un matraz Erlenmeyer por medio de
una pipeta.
5. Titule en seguida, con l a solucidn 0.Ol.H de t iosul fato, hasta
que permanezca un color paja peiido. Agregue 5 ml de solución
fndFcadora de aZmid6n y concluya l a titulacibn.
Determinación del Factor f:
Llene una bote l la de DBO de 300 d con azua de mar o con agua
destilada, a g r e y e 1.0 ml de ácido sulf6rico concentrado y 1.0
, #: I
-.
, ' I
- 58 - nl de ioduro alcallino y mezcle vigorozamente. Finalmen
m e 1.0 ml de soiucidn de sulfato aanganosa y mezcle nueraaaente.
Separe al lcuotas de 3 ml en l o s natraces de titulacidn. VOS
ano o dos fmscos para l a determinacidn de blancos, s i os nece-
sar io , y a i otro matraz agretpe 5.0 d. de iodato, de K. (0.35679
«I un Lt) 0,Olli una pipeta de 5 ml, a l a cual se l e debe Cali-
Bnra 4 volumen, Permita l a l iberacidn de iodo durante 2 minutos
pero nomas de 5 min,, durante l a c u d , la s0iucib.n debe estar a
menos de &C y fuera de l a luz solar directa. Tltular e l iodo
con l a rsolur Ibn aprnpiada de tiorrulfato,
Si ves l a tituiabidn en mililitros, entonces,
I* 5.0 para e1 tioau3fato 0.OlN v
EL valor promedio de f debe encontrarse preferentemente en 3 8
m b r6piicas. 1 I *
i
C U C U I Q S : - I
Ir volumen de maestra ea l a botelia DBO Sa factor de& t iosul fato n volumen gastado de t iosul fato
r ?8StOseS de convoreibti:
\
1 a
P
- 59: - L.
2. Estimacibn de l a productividad primaria p o r e i H8todo de G r a b
botella c la ra y osc ira- (1927).
Eete mktodo oms l s t e en comparar e l cambio de ox%geno que
L ocurre en l a comunidad pianctbnica contenida en una bote l la c lara
con una oscura susprndida en el a,wa durante un intervalo de tiem-
PO. En la bote l la clara se presentan dos procesos: e l primero, coa-
stste en l a produccibn de oxleeno mediante l a actividad totosintBti-
ea reaiizaia por e l fitoplancton y el seLvndo, ei consumo 60 0r:igo-
no por l a resplracibn del fitoplancton y zooplaneton, prhcipalrnebi-
toc Por otra parte, en l a bote l la oscura solmente se presenta e l
L i c t 4
I
k -
. <
I proceeo respiratorio.
: [ F L
I
Eb e l transcurso del tiempo l a concentracibn i n i c i a l de o& -
I
into (Oi) en Ti ( a l in ic io de l a deterninación) s e aspera quo $ea
menor a l a concentración en l a botel la oscura, (O,) en T2 g dlferen-
tC a l a concentración en l a boteala clara, (O 1. Coneidorando l a 8
cwtdtoiones que impone l a bbte l la a l a coniuoidad plaactbni.cn, l a
I
r" 3 L a
ültereocio ( * Z J ~ - O ~ ) representa l a actividad respiratoria en una uni- ri w
dad de volumen por unidad de tiempo, l a diferencia (O -O ) represen-
t a l a productividad neta y su suma (03-0,)+(Oi-0,) = (O -0 1, l a
pm%ductividad bruta.
c ;3 i
3 . - L
La determinación de od&eno se rea l i za a travéa del i ftodo r
I '
qdmlco (NBtodo da :Yinkler) o ned5ante netodos aíectroqufnicos.
17. I d I Reactivos: (deter-inacibn qufmica de odgeno)
-8ultato Kmganoso I O -Solucibn de Io'dum alcal ino l r
,
-5olucibn estandar de t iosul fato
-5olucidn lndlcadora de almiddn
PmcedlPiteii to:
1. Se toma una muestra de agua suficiente para l l ena r tres bote-
l l a s DEO (botel las do 300 al.).
2. Se l lenan t res botel las DBO por estacián: dos c laras y una
oscura. Una. de l a s botellas claros se emplea para detenrinax
l a concentracibn i n i c i a l de ox2ser.o <3i), l a segunda bote1i.a
clara y l a o sp r a se incuban. La botella oscura,
por m a d de pintura y/o bolsa5 de 2láetiOo negras.
El n h e r o de botel las p o r estacidn depenao de l a s caracterfs-
tics,* del cuerpo de aguas.cono del cr iter io del investigador,
(%ro&er-Zar, 1976).-
Inc!.par l a s botel las en e l agua en cada estacidn duratite un
mismo intervalo de tiempo; se recoiiri8ndan de 3-4 hora8 como
tiempo o p t h o de incubacibn, y -por l a por l a gran productivl-
dad que presentan los cuerpos eatuaríno-lapnares. (Brover-
I
i ~
',
i
%
0. ~ ; ! ! I
3. , !
!
1976). +g .,.
,.4. dl termino de l a lncubaclda, se dete- e l oxfgeno en las
botel las, expresando l e s concentraciones en mg42Ai t ro .
CCiLculos:
La respiracidn (R) en téminos de coa8mm de oxlgeno por unl-
dad de tiempo, esto es, l a tasa de respirad&, se calcula de l a si-
guiente fbrnula:
,
c
L - 61 - P
P
*
en donde, c. r
Oi 0, es l a eoncentracidn de oxfdgexo en l a bote l l a
l a conCentraci6n i n i c i a l de oxkeno ímg/i).
t
oscura a l find. de l a incnbacidn. P
CI
cual ze l l evd a cabo l a res2iraeibn. . ~
: F R es l a respiracidn (rns-OZ/I/T).
f L
r L
La productividad bruta (Pb) se obtiene de l a siguie::te m a n :
-. Pb= ( O G A O ) f i
donde 1 L em l a concentración c.e oxlgeno a l final de l a incu-
I reon en l a botel la clara. ..
e- * ,
c a
~, l b r W..pe-O,/i/T J
La proouctioidad neta (Pn) se obtiene de: I
I F
I
L P u a converti f e mg O2 a mg-C Be multiplica por 0.375 y se divide
,
- 62 - 3. Conteo Celular por e l X6todo de Uterahl, (1358)
El método COG d s t e en l a sedimentacidn de un deteminado volunen
de nuestras f i j ad$ .on una solución de Lugol-acetato. Este preoervatí-
vo tiñe, f i j a y fac.lita l a ~edimentacidn de l a s células pianct6nicas.
La sedimentací6n se l l e v a a cabo en c h a r a s tubulares, cuya capacidad
rarta, de 5 a 25 míli l~tnis. La eleccidn de l a cámara l a determina l a
abundancia del fitoplmcton: cuanto m8s r ica es en iito$apcton l a I U P ~
tras mhs pcquelia debe 8er l a cámara. Cono hens reg la Cchwoerbel (1975)
sugiere emplear cataras de 5 6 10 ml s i hay más dr 1~33,000 cblulas pro
ml.; si hay mno8 de éste número, entonces una c&~mru de mayor capací-
dad se reconienda.
EL tienpo de scdísentacidn va& con el tamaño de la cCtnara de
Eedimentacibn. Ilauwerck (1963) ha encontrado 0 l a relacidn altura:
dlhcitro ini luye en ia sedfmentacibn. ,C.i La altura 3e l a cáxara es
cinco veces su clíáimetro, entonces l a s corrientes ?e conveccidn son tan
fuertes que una can idad s igni f icat iva de plancton no E e ssdiwnta. E#
caaianrs de tamafio apropialio bastan cuatro horas ,nor centímetro de al-
tura para que sedlnsnten hasta l os o r g a i snb s nds ,nequeiios.
.- - .
El recuento celular se rea l i za con un %icrosco;lo inverttdo.
Procedimiento.
-De\ e mezclarse cuidaaosanente l a muestra fijada en L:gol-acetato.
-Se l l ena una o varías c b a r a s de sedinantaclbn; se cubra l a cfirnara y
se daja reposar.
-Al termino do l a sedlmentacidn, -e coloca la c5xara en la pl2tina dcl
microscopio y se cuontan y miden las células por c-m?os visuales caco-
a d a s a l azar, por transectos perpendiculares o todo e l fondo de l a
cáoera. /
- 63 -
-El n h e r o de campos visuales a l azar se establece cuando dejan de
aparecer nuevas especies o se cuentan por l o menos 1OOindividuoe de
l a especie doninante. S i e l conteo se hace por transectos perpanacu-
lares, Bstos se eGtabiecon en e l centm de l a Chara, obteniendo e l
promedio de los valoies de =bo5 transectoa; 88 pueden t* leeP var&oo
trursectos.
c&3.culos
SI ca lcu la e l número de ceiulas por s i L i l i t r o da Qs s i p i e n t e s
exprosionear
- Coateo por canpos a i azar:
3%
No% de c&lulas/mL = JC ) !AT1 ' I (F) (A) (V)
I
donde:
C il nha ro &e organismos contadqs 2 Arp m Brea total del fondo d e . l a c%naA"a (pup
2 A P &ea del cnnpo T h u d . (mm
F f Mbero de cacipoa exilrhinados
V r volunen de l a muestra scdiaaatada
-ante0 p o r transectos perpendiculares:
. . I"
1
- 64 - Donde
C = ndmero promedio de Or&&EIpOB
AT = área total del faníio le la c-a (un2)
L I Longitud de un traneecto ( m d
A P ancho de un transect0 (mm)
S r nbmro l e transectos eXmbad0E
V volumen 3s l a nuaotra scdheatnda
I
j
Dado que los tamaños celulares difie- granaenente entre las
especies que componen e l fitoplancton, l a rutina de estimar l a bioms
ea en p ie a partir del ndmero de cglulas resulta en extremo imprc
cim y en ocasiones inadecuada.
los datos de abundancia celular pueden transforgarso, en una
forma más apropiada, tonando en cuenta rllfsrefkeiaas an eL $=;u50 cz
lolac y a d estimar l a biomasa f itopl~nct6&.ca a par t i r &el voldnen.
Forma y tanaños celulares varian grandaniente, t r er como
iatrae~pecífic¿msnte, por i o que no es poaiólt fijar un vaior pm-
u d i o que resulte válido para todo e l f i t o laacton. Como reonltado
tenemos qwe considerear cada una de las fonaas presentes en cada
' muestra p & t i c u w . U idea es asignar ionaag gecm6tricac simples,.
t.lpa cos
facilitar Loa elaborados cálculos de los v&lbranes celulares. Kas
esferas, elipsoides, cilindos, &c. (ver tabla A.2) para
U o no implica que con una so la forma sea suficiente para un buen
-timado d$ ta les cantidades.
Existe una conplicacidn adic ione . Lolmm (1908) ya hace t i eg
popo, estableci6 que e l voidmen celular total e frecuentemente on
e8tbador inadecuado de l a biomasa ya que €&e inculye l a s vacuolas
celuiares, que wntienen material no nutrkio , lo mismo que un exce
a0 de ama en l a s células ciayores. Por e l l o pmpuao que e l voiúmen
piasmsitico celular ser ía mucho más adecuada, %te conaiste escencinl
mente una medida del voltmen total menos e l wlumen vacuolar. I
I . .- . I
c
c r L.
P 1 L
r I L
F i u
f c
,f r L
c c c
- 66 - Diferentes re?iclones empíricas has surgido desde entonces d2
bido a 10s complici ios cálculos y suposiciones asociadas coa los
estimados de l v o l 6 an plasmstico. El aspecto m8s subjetivo es estg
blecdr l a proporciin del volfimen vacuolar a l volumen t o t a i en sspo
chs de diferente ianafio.
Loban calculG e l nolñmen plasm&tico como el producto de l a
per f í c ie ce lu lar y e l espesor par ieta l de l a pared celular (1-2 un)
d s los puedntes lntracelulares y contenidos YaCuQlares nutricios,
mipmos que estimó en un 10% del volúmen total :
PV a (Sanerficie ceiuiar)(espesor p r i e t a ) + O.i.(V.T)
.. Ahora bien, aunque PV es un buen estimadoir de ' l a bioaam, io5
estimados n&s deseables y Ut i l es son e l contenidi, de canbono o Hi-
tzdeeno de Bsta. Strathann, (1967) deaarroiid Una fbmula con e l I - 1 . ..
. ~. ~~ - ,:. . , . 3 objeto de est inar el contenido de carbono.por UBI de fito-lancton
---,. . - . .. - .~ , . . - . . . ~.
pres!iírvaio: ~. .
\
I c
11' I
P
.
. . . ..
. , . ,, , , __ . , , .. ..~.r ..,, ~ . .
F
c - 67 - 5. 'Deternlnacibn cs3cctro iotn6trica de pigrentos totosintéticos.
( ScO~~iiEScO)
Debido a l a importancia quc tiene la fatosfntesis, Ins niedi-
c lonci de Los pi,p?ntoo fotosintéticos han recibido nucha atc-
cibn desde hace bastante tiempo. En 1934 harvcy introduujo un
m6todo que involucra e l uso de star'dards visuales y desde en-
tonces nu!nerosos inveotigaiorec. han empi-ado Lietodos coicrirn8tri-
CO. o i6todos nb"cof is t icados , COEO el es?ect,wfot5mtro y $1
fluorlm8trico, (Kozninski 1338; Manninp y Judeg 1941; GesSndr
1944, 1949; K h l e 1949, 1959; :'erardí y Tonolii 1952; Tiichards y _ .
+hornpeon 1952; Vollenwider 1956; Rodhe, iol lenueider y Nauwcrck
19%; Parsons y Strickland 13c3; Eolm, %asen & a, 1965;
Sakamoto 1966; y otros). d I
LA deterninaqibn simultanea de c l o r o f i l a a, b, y c p h e l
m6todo cro,..&ti,co espectrofoton6trico empleado sor Xchards con
mompaon ha recibido mucha acceptacibn. S h olzb8r:o, se h?,h obser-
vado dlscripancias e inconnistencias en l o s rew l tados , ob'ligan-
! -
Y
' do a l o s investigadores Parsons (196J), Parsons y S t r i c k l h
(1963) y Tailfa; y Driver (1963) y ,nor e l grupo de trabajo SCOñ/
mYESC0 (1966).
j I ,
I EL metodo seguido, (SC3R/!JNLSCO), coasinte en l a f i l t roc ibn de
un volumen de agua conocido para extraer l o s o i p e n t o a con ace-
tona y posterioraente estinar l a concentr::cibn de c l o r o f i l a as y 2 con base en l a ~ c d i c j b n de l a densLded 6btica a varlae
I
lonsltudes de onda. El c&lculo final con las fdrnulas trikro-
- 68 - m6tricas de Parsons g Strickland (1963), se r ea l i z a para d iut in -
guir l e contribucidn, dentro de l a mima ncecla de extracción,
de varios pigmentos con espectros de absorimicio que se sobre-
ponen.
Reac tivo E :
I
-iOcetona a i YO$:
-Susprnsibn de carbonato de mscnesio I
I m e m e aproximadariente 1 g de carbonato de n a s e s i o ( C a l i -
I t dad anal l t íca ) a 1GJ .al de agua destilada en un matra.. -4l-
rseyar. Adtece vi&orosanente ?ara suspender e l polvo, inmedia-
tanente antes de su uso. i
I 1, Filtrfd un volumen de agua a través de un f i i t r c c m poro
de b.45 6 0.65 nicras, (47-mii d i h e t r o mnrcr U l i p o r e Ah 6
PII filtro de papel *e fibra de v i d r i o !'hat- GF/C). Z1 f i l t r o
se G u s t a a UIL equipo f~i i l l lpore. 3. volumen de agyla a Siltrat
depende de l a concentracidn es::erada; a d , en a l ocbano s e - i t í -
l i z a n 3.5 litros. En cambio en lacunas costeras 1:cbido a au
mayor poblacidn de fitoplancton, se f i l t r a de o 100 mi.
2. En e l momento de filtrar, se agregan unas gotas de carbonato
de mpmesio (%$O3), cuya f inalidad ea evitar la acidif icaci6n
de l a muestra, f a c i l i t a l a centrifugacidn 7 hace nás efectiva l a
fil tracidnl
3. Terninada l a f í l trocibn, los fi ltros son doblados con e l fi$-
trado hacía dentro. - f ,
I \\,
- 69 - .
4, Conservar l o s g'ltros en envases aprogiados Centro dc un
wc íp icnte que cox ;enga gel de s í l i c e para mantenerlos secos
durante su transpc -te.
5, Los fí ltros so; mlocndcs en tubos 0%- cepltrlfuga y ae a e e g a
ulla cantidad conpcida (10 <.A) de acetona a l 90%.,
6. Se centrifuca s 4,000 rpiz durante 23 minutos.
7. La lectura en e l espectrofotónietro se hac= a 663, 645, y
630 fianómetros que corresaontien a c lo ro f i l a a, b y 2. Adenas,
s e hace una lectura a 750 mm Fora restar e l valor a l as extin-
d o n e s fie 663, 645 y 630, ya que esta correción se r ea l i z a p o r
l a interferencia de material suspendido en la nuestra.
a .-* .
C~c7Jlos: I
bas lecturas obtenidas en e l espectmfeútbmctro se transforman
p r medio de l a s si,&entos ecuacion-s:
Clor, 3 = 11.64 36á3 - 2.16 ea>+ 0,13 e 6 9 clor. 0 = -3.94 e663 + 20.97 e645 - 3.66 8630 '
2 -5.53 "663 - 14.81 e645+ 56.22 e630
En donde I
e = representa e l valor de extincida a esa loneitud.
P resultado es multiplicado por l a cantida& en iLili l itM>s
empleados para l a extracción y dividido por l a cantidad de ama
f i l t r ada en l i t r o s . El resultado f ina l se expres en:
ug- A (meh 3 1- I
1 r i
c c
L . . L
I . L
r . c-
IC I f
71 -
n c
d a - J o c = ) mz a
-9 -
- 'I2 -
u\ OI
O .
c
-e- -
- 73 -
'
I
In' o\
O n
', i I I
1
' I
r IL IC
. _
I
, \
o c
- a -
a
1 - 74 - 2 % c c
9 QJ <v m N c . .
cu c
s c
n 8
m m 4 N . . c r
-0 & O N c c
rr\ <u s a3 N c . .
c - In
o O
F . . m c . .
c c
OI In
m Ec O - t c c
I
R rr\ -3 c . N 4
n v\
O O
c . . c
In
O ":
8 R .U c c k
rr\ m -
A @IcI
L
r
i" L
L
f r L
r
[I
t L
o
n! N O O (u N . .
_t
I o '1 o '1 I
- 75 -
I
In Q\ 8 II
. c
-
- '/7 - TABLA A.2 CLASIXCACIC?; DE mRKAs GELnLAREC
6
c b - ,
ESFERICA
- b y L
PRISMA -I-
TIPO CEL.
PRISMA
ELI P SOIDAL
2 T- CILINDRICA
I . PA RALELE -
PIPEDA
SE CTQR ES F E RF¿ O
ELI PSOlOK
'ELI PSOlDl I
FILAMENT( 1 CELULAR
$ d"
q- 2
ca2b
SUPERFICIE
. . . . . . . 4
--
dl+ B / A m
--
zc (%ab + o?
r ,
P
i'
n
I C
. .
64.119 27.Z97 316.721 :z. 133 24. 0:: 3 0 . 9%
136.06 . - 6kT 2.297 :1.42= 29.962 . 709
.715 -60% . be5
. 665
, . 6 P .-.. .a-.- r -- ._.. ,
. 5 1 : . 2-c
. c .'Z
. -- .-v- . -_-
.975 . a-5 -6-0
. sz-
- 679
. nE7 .1E7 . 6E7 . 691
.OSE .be; -65: . ti 4 .534 -54 1 -541 .55
.602
.552
. ba 1
. ta7
r L
I
c
1 Z91.5íE+3 119.77E+Z $4a.51E+Z 401.115 2 391.71E+3 119.77EI5 44€!.66E*; 402.499 S 65.4'?€+= ~ E . ~ T E + Z ~ ~ . O I E + ; 5e.56;
9 4C2.;7E+3 119.77E+3 460.2,2,5*: 42E.Z; I o 3t.EéE+Z I. 43E+b 57.64E+1: 3 . 4 5 2
t GLDWLEC ESTS r 21-56. ec+= 2.51€+6 294.06E+Z 2t7.196
1 134.99€+Z 2 67.59E+Z 4 4QJ.62E+Z
6 S.ZJE+Z 7 227.58E+3 9 52.EBE+;
s iii.ieE+z
BLOBALES zss 6 143.29E+.Z
1 26.SBE+S J 479.71E+Z b SB.OJE+?
GLOPSLES rsr 7 lEl.29E+Y
119.77EfT 464.?E+Z 44:.I.ñ1 479.06E*Z 131.9SE+Z IlZ.ciCi9 16.76E+6 z.. EJE+' 4. ZES ;39.54E+S 26?.62E+Z :Ui . 107 1.07E+b 1 62.4BE+Z 69.257
19.76E+6 l66.4ZE+3 165.7'02 2.69E+b Z1.4E-Z 55.09 1 4 9 . 7 i E G 56%9BE*3 449.772, 1.94E+6 45.0PE+Y C7.22
4.79E44 214.16E+3 245.995 .547
I -- I- -. . .. . ,. .. . . . !f.
v. FLCS. F 8 PfiUfl.
fUW.3, 1,. ;! 314.4; 1.072
7.166
Lt,ir>. TOT. CELSIL
1.lfE.6 373.32E-; 973. ::E+3
-. : 1E-b ~ *2'.9E+:
.373 . J83
.424 . J6a
.512
.5n7
.765
.786
- 527
. 40 I
.3=+
.I67
. Z78
.sa?, . '83
.407
-- . .- L . :a?
.ye1
.499
.J99
.401 402
.403
.*o7
.497
.*a7
.a=; . ri . a i ; . 5oz
.so5
.so5
.io7
c.- . -L'-
... I .15E*; '8.469
11.62E*o 12.54E-6
9.01€+3 L4.588
466.422 1.541 11.55E*3 7.427
7.81E*Z I 1.7iE+b
921.TlEC3 1.61E-6
Sb.XiEs6'
1.42€*6 5.Z2E-6 8.3E-6 =.;E.- 13. ? IE-0 18.91E+6 19.22E*b 19. J7E16 19.7-E+6
l?J.bJE*e 19.94Ecb
3 3.71E+S 1.72E-6 ll.Ü9E*: 4.806 a . ~.3lE+3 7:.72E*3 :h. 159 3.;ZE+b bE+? 4.165
2.77E+Z 2.566 59. I5E*3 55 .63 177.59E-3 168.215
c w
b 2.19E*J 7 46.91CrS 8 140.8dE*Z 9 152.9ZE+3
ñ.r)O&ES EST 2 13. SE-: :'. 12E+6
C C 1 3IE+3 dd4.49€*3 2 11.536*3 1.66€+6 3 25.IE+3 776.2SEsZ 4 176. 22E+? 1 10.89E+5 ¶ 88.29E+3 ' 221.79€+3 b l.?2E+Z ln.5ZEIa 7 18?.5?E+3
7.37E-6
115.16E13 1::. lb€+:
345'.49E+J
190.46E+3 171.171
54.75Ec3 47. S32 38. 57F+S 35. 972 14.43E*3 14.017 31.35E+3 31.761 219.'9E*3 224.154 110.19E+3 113.498 2. ;?E+? Z.166 . 228.64€+3 3ü2.754 29.5CE+3 Z3. C97 295.5JC-Z Z27.5Z1
4. b9E+' 450.72E-3 SO. ;SE+? z97. Z5E+Z
103. $&E*=
46. ?EE+3
' 110.89E+3 1.1EI6 110.89€+3
15.1eE+6 . 1.0X+6 1. G2E+6 2.24Es6 lü7.14E+3
748. %E+3
187.14€+3
10.19E+b
o 4.3€+4
467. e 5 ~ + 3
107, BZE*'I, :20.68=
:-.-SE+: Sl.S,8 27.59€+3 32.064 13.03E+Z 16.848 15&.4ZE+3 íQJ. 142 6.87E+Z 9.67 39.6E+Z 56.549 6:. 77E+3 92.191
6 5.74E*3 7 33.065+3 8 . i53.26E+3
61.99E*Z 84.472 20.971
bL 75E+3 I lI.55E+Z 4.79€+6 Z 31.97EIZ 1.79E+b 58.091
25.4z7 141.4SZ
62.9iEt3 26. WE+: .~~~~~ ~
5 75.4E+3 798.46€*3 b 6.91E+3 8.78€*6 7 76.18€+3 79ES46E*3
90.25€+3 8.27E+3 91.11€*3 91.51E+3
49. ?=E+- '.
148.4EE+Z 13.55E+3
14?.67E+: 1 4 9 . 2 ~ + 3
e:. SE+=
13.851 153.596 155.308 7?3.46€*3
22. IfE+b 01.244 980. 66E+3 529. 39E+z 1.9:E-6
7:. 52E+3 127.2E+; 15.79€+3 17.2E-3 e. 3€*3 598.9E-:
125.669 - - 17 -. (39 . 59.598
: : .'. r -5 - : 1 1 :. 8: ... i ~ ,
60.74E-: . , . e .-- . .* .e t - '
29.6-A 29. ::E-; 14z.: (>7'.53€+3
8.45E-6 176.13E*3
~
15.204 731.iz:
160.4 1 E-: 1%. 15E-l
17?,.:4E+S 125.CilE+3 -dI.??E+l ..I
I C 59. WEr3 , -. . . - - . t . ..
, - .= , . .. . - - .. .. . --. .__ . .
E:-.'!: .
4SQ. 3VE-3 12e. 37E+'
f 209.47E+T
' E 223.91E+Z 9 155.5E+3
1:. 7El5
176.574 1 . 3 3 9.714
.54'
-544 .524 . s25 -526 . 526 .526 .5z7
q . "7 f -- -= n
4 ' I.SGE*3 2.42€+6 1 * 84E t 3 2.932 1 1.BZE+Z Z.l3E+6 ->.Z7E+Z 4.891
3 4.21€+3 1.71E*a 5.3AE+3 9.905 2 3.KE+3 1.5AE+6 5.01E+3 8.695
6 720.114 lZ.llE+b 897.35 ;!?A 8 16.92E*S 576.53€+3 21.04E+3 58.68 41. t5E*S .411 9 25.6E+3 417.75€+5 3i.Z7E+Z 80.763 57.72E+2
1 5 3.1lE+3 2. 8X+A 3.916+3 7.781 BE*?. .388 e406 1.73+2 -..
GLORCILES B f S 7.2€+3 24.8h6 8.97E+3 22.016 17.76E+3
_ _ . . , ~ . . ,
47.91E+3 48. ?=E+:: 6.6IE*3
34.25EI3
3Z. 34E*3 3.31E*Z
16.27E+3
. .
112.91 4 89. J7E*Z 124.47 88.58EtZ 18.009 11.98€+3
I
88.464 62. BfE+3
91. 409 60.09E+3 9.95s 5.9E+3
50. b82 31.99E*3
.44:
,571
.444
.445 .452
.447
.4%
.461
.457
1Z.63E.c. 16.94E-A 22.19EI5 t
r
L 1.24€+6 ';.07E+Z 1.839 2.ZZE+2 2.215 50.61E': 49.409 25.59€+3 26.115
i;.Z6E+6
499.04€+3 249.5-€+3
c 21.07€+3 22-75? 2.64€+3 5.018 42.9€+2 54.3
i 21.6?E+3 22.094
3.91E-3 6.073 23.66E-3 57.7¿9 ¿.29E*i 10.821 44. S4E.3 40.984 B.54E.S 8 . 2 l t 81.29E+3 78.38; 85. 7E.Z. 81.024
36. 3ZE+3 37.6i ?9.4:E+; 7.997 2;. 25E+: 3:. 909
12.12€+6
6.34E+ó 1.05€*6 4. 4E*b Z , 4.44E+Z r 5 29.04E+3
6 5.5=E-? 1
h: 4 .i
~
15.3€+3 16.P:. 36?.92€*3 406.502 52.63E.3 59.151
5 7.46E-3 b65. J9E.Z 9. I --E+- 14.s
9 5.67E+; I . 55E.5 5 . beE.3 :1.862 ; GLJWLES I 4 T d 1
6.47€*3 16.31€+6 7.85EcT % 1Z.792 _ I
1 9.13E+S 2 5.15€+3 s 139.44€+3 s 49.52€+3
. 6 - 1:.42E+5 7 8.8'€+3 8 Is:€+; 9 77.79€+3
56. ?VE+: ~ O E A L E C 15r 7
I . 23E+6 lh.79%+3 2.51E+6 I 96. CEE.3 289.7&E+S I . 15E+6
. ~. 6.11€+3 165.99E.S 59. ü6E+3 IS. 01Et3 31.568
23.454 401.016 232.828
147.546
I . 64E-6 96.5'8E.3 193.17€+3
7.24€+6
10.7E+3
I
i 1.27E.0 74.85EI3 GLOPFLES b 5 T 3
1 741.68E+3, 3 6Z.4(€+3 6 60.74E+3
OLOBALEC Ear 6 . :Be. Sr)E+3
260.37E+5 5.2JE+b 3.3BE+6
6.89E+ó 2.99E-b 958. l6E+3 239. %E+3 718.52E+3 z59. ?. 1€+3
5.26€+6
1 .O2E+6 85.69€+3 83.55E13
398.43E+3 ZOO. 119
I
7.4E+Z
405, oij6 34.7Z2 35.146
ma. 295 1.497 7.006 29.603 11.231 24.341
14.736
11 d i
. ~. ... ,. . . . . .
S 117.34E*S 4 ' 117.61E*3 S 14.74E+3 6 17.3:E+3 Q 150.44E*Z
BLOBFILES PáTS ,83.49€+3
3 le.z6E+3 1 385.7ZE+3 5 77.3E+3 6 130.79C+S 7 20:.66E+3 9 421.28E+3
BLOBaLES ZáT 6 .ZOb.ZE+?
1 52.85E+Z 3 474.8E*3 4 .147.22E+3 6 22.31€*3 7 2193.93€+3
GLOBFILES EST ? 174.22E+3
i i 9. n7c+; 1 .?.77E+3 1.07E+b ?53.14€+3 119.77E+3
2- 59E*6 1.74€+b 83. 17E+S 4 15. 86E+Z 249.52E+S 1b6.34E+3 83.17€+3
2.74€+6.
584.24E+Z 7Z. 03E+3 219.09E+Z 1. SbE+b 146.06E+3
2.48E+b
'f. FLA-15. P B FROM. i U M X 1 1 P9-c I
?.51E*J 7.793 11.71E+3 2S.298 b8.84€*': 1634.456
2a .02~+3 43.84s
8.9eEtS 13.S32 84.87E+3 1 2 4 . 3 9 85.;ZE*3 126.. 164 . . 59.7ZE+3 es.os1 l.c)2E*3 2.61'r) l l 2 . X + 3 2se.aoi 28.75E+i 74.104
47.XE+3 121.S4
57.74E+3 149.7Z2 7.9BE+3 20. ZZ9 9.ZI;EIS 24.959 44.24€*3 1 i5.962: 14a.?tE-Z 37.292
S?.::E-' . '7
147.32€+3 1 4 7 . b i G S
Z2.08EIS 1E9. S7E+3
105. OC&+3
23'. 26E+3 4P,-.SBE+3 97. ?SE+= 1:a. 19E+3 271.14E+tí *a. 4E+3
't67.-59€+3
70.01 E*3 562.48E+3 194.1&E+3 29.4E+3 295.57€+3
230.33E+S
l e . 4 ~ 1 3
PI
35P.961 360.542 42.181 49.244 397.012
241. SE8
21-66 450.587 91.672 154.791 2 3 . tí65 47s. 873
237.991
60.695 487.937
26.06 ZbL. 487
200.437
it.4.9a6
48.%E+Z . z74 1 . 0 3 + 6 . z74 205.91c+3 .375 T33.99€*3 .::9 674.7;E*Z .331 1.37E+6~ . .?O?
613.91E+3 .X , 171.6Z!E+3 .tí07 1. 37E*a . roe Ob9.67€+3 .=13 ~O. IXE+Z -514 71b.?iE+3 .312
S61.07E+3 -511
i
i
r L
c
t r L,
P . . .
.
. .. I .
. , 2. '.
~. . ' - .. .
. 1 ., , . . .
.
- 89 - - TABLA A G*c PROMEDIOS .. JULIO - 82
n 1 1 - 91 - Li
. _. . ... . . . . . , . PROMEGIG5 - SEPTIEMBRE e. TABLA
. . r
.I - .. -. ,. . L , .- .. . . ' . . . L&GUNP DE PUEBLO VIEJO, VER. . .
I , - .- . . . - . . . . >.
. . . .
,.,___ ,-___- - - -. . y?- P.?;: imr, *h i .na Pfemceia Ir [ . > I
I 1 e a r am tro
. . ..
P
L . r
c c
i r
c f
. . f L
r L.
L - 93 -
ar ,
I
O f U o L
- 94 -
r - 95 - cii
c
i
r L
ir ,
h
P
u
n Li
r- I L ,
P
L '
m is Id I c=. m
. .
! * O Y
Y
Ip
, -.
*!I -
-
O c. u . Y
D
- 96 -
-.
. .. .
P
L
o c u * U.
i
- 98 -
' 4 y. O
rc " o Y
L
__-- -
c
'.: +-v... . i
.. - .L
i
- * c i r ' ¿
1-c. -; F
EC Ir
--o - - O
-i *I 8; 9 d
I 4 7 I
~
1-
13
Y
c.l
i Li
fl LJ,
f:
? c c I
c
1,' Y " c '
I I
V
* I
-
- 1OQ -
Oarcia S. , S, 1973. Aprovechmisnto de In f i j ac idn d.i: 1 rvas de os0 t i d n un 13 Laguna 'e Pueblo Viujo de 1964 a 1973. - Nem. V Coit. ?:al. Oc. I o c . Cien. Kari t . d l i i n . , Guax nao San. KSx.
Garcia S.,S. 1976. Reoultadoo de un program de l d emr ro l l o os t r i co la d e l Nortc (!si Veracriiz. Km Rev. Res. Pecca Cost.
- Ilt?xico. pp. 97 - 139
Qaardcr T, and H.H. Gran. 1927. Inveet igat ions, o f the prodtiction o f plancton i n the 0810 Fjord. Rain. Cuns; F:x or. Mer. 42(3): 24 - 29
Goldm~n', C.R., PI. Gsr l e t t i , ?. JavDrnicky, U. Helchiorr i , and E de &uep!<a. 1968. Pr iaarp prr>dUctiorJ and eco los ica l f a z tors in Lake Maagiore. Men 1st. Itad. I d r c h i o l . 23: 49 - 127
Qoldmari, C. R. 1965. Micronutrient l im i t ing f a c t o r s and the i r dete2 t i on i n natural phyto-lexcton po.ulttiors. IN: C.R. Goldmn (od.), nri.m:lry i r i ,d i i c . t i . i i ty in Buüst:Li Ssvi ronnmts. Mem. 1st. Ttal. Xdrooisl . ; iP S-ippl. üni- vers i t y o f & i i i o rna Prass; Bezkeley. pp 121 - 137
H a i l Ch. A. S. 1975 Kethods o f Assesing Aqucitfc Primar3 Product. If!: H. Lis th and I?. 'Wit taker ( e & ) Springer-Vdln6 H.Y. Inc. pp 20 - 53 Primary Pro<f~ct iv i , ty o f tiu.'Risah,ere
I '
I
Bernbdez, O.R. 1979. <.&&cruz y sus recursoo naturales. X X I Ser i e de rncrnd radon2nc Inst. Mex. Rec. Kat. Rea.
1
Kulkuo, J.H. 1958. Aotes on the precision o f numerical :.:nd bolurnetric planctsn estiriates from small concentra! ionp. &.,nol. Ocoanorr.3: 69 (8
t
Ichinura, S. 1953 On the photooynthcfsis o f natural phytop1,ancton un der f i e l d conditions. Bot. !.la&. Tok:~.71: 11;: - 116
Larsen U, and A Eagston. 1982 Fract iozates Pbytoplancton nrimsry prc duction exudate releaace and b a c t e r i d production in a Ba l t i c eutrophication gradient. M-r. ?io1 Rerl. 67: (1): 57 - 70
1
Likens G.E. 1975 Prinary Production o Inland Aquatic Ecosystems. IX: H. L ie th ccld R. ;:'hitt&or (ed.) P r i s ~ r y . P F o B u c t i v i t ~ of the E i o s p l i ~ e Springer-Verlag ):.Y. Inc. pp 185-202
-
' .
?
I - i o 9 - MarGalef R. 1966 E c o l o G i c a l c o r r e l a t i o n s h i p between primnry prodvc
t i v i t y a!:d C0znunit.y v t r n c t u r c . 11:: C.R. Go1ha.n Ted.) Prirsar:! ?.?oducti vity' ir1 .L.ciitatic ;i-ivv:.*~nl:;.:r.nts. !.fern 1st. It&. I i i w L i ~ i . 13 -:up?l., U n i v e r s i t y of Cal i for : n i ü Prces, Lericeley pp 355 - 365
-- _I
I 1979*. E c : J ~ o E ! ~ . 2a. e d i c i d n Oriega, Barcelona. 3 7 8 ~ .
Murphy, 51 y J.P. Ri ley , 1962. A modif ied s i n g l e s o l u t i o n method for t h o d a t c i m i n a t i o n o f phoo+st?e i n natural waters Anal. Chin. Acta. 27: 31 -
Oduni, E.P. 1969 T!ie S t r a t e g y o f Ecosystern,-dev~lotment. Science. 164: 262 - 270.
. ' Raymont, J. T. 0. 1963. P l a n c t m and p r o d u c t i v i t y ' i ? , t h e oci'ans. Per
gamon, 0xTai.U. 660 p
Rodhe,iV., R. A. Voller,meir:ers and A. €!:is,erck. lgcj8, The +-'n-t,-r pro - - _. . _. duct!.on and &tan;iir.g crop o f Phytoplani . .... . .i: B.H.
, & z a t t i - T r a v e r s o (ed. ) P e r s n e c t i v a s i!: &brine 8lolcj:x "'" Vnntversitx or C a i i f o r n i a Preos . p. 299 - 322
SdRH 1974 Estudi-6 del csturrr io de2 R i ó P?muco 136~2.~0 .
-~ 1374b y& 3 en 7,onas 6 .
c r e c & n i e n t o d? f~.i?l.iisc~n !tivalvos. FrogIrar2.n d. sanidad de moluUcos b i v a l v o s . k&:iico.
Schwartz , M. C. 1942 Photometr ic d e t e m i n a t i o n 00 s i l i c a i n t h e pro oeiice o f phosphates. Ind. Eng. Chem. Ana l . Ed. l k ( i 1 ) : 893 - 895
I_
: 1. 1 ,~ f
SCOR-UNESCS. 1966. Dcter?r,iniction o f Fhotos -wthet i c ni Fmoiits i n 8ea water. - ).$onom. I . , Paris. 64 p.
S e r r a n o F. G. 1979 Estudio G e o g r 5 f i c o dc la regl6n d e T m p i c o Tamns.
Solbrzano, L. 1969. Determinat ion o f ammonia in n n t m a l v n t c r by t h e p h e o l h y p o c h l o r i t e method. Limnol. OcaanoEr. 14: 799 - 801.
SRH l9? : .~~Estubio de prevencihn y c o n t r o l de l e contamFnaci6n d e l 5 gua en e l bajo Rfo Phnuco, N&xico'*
SRH lg'/~b"Eatud.Lo d e l c o n t r o de l a contaminación de l a s a,:uas;del Rfo Pánilco y eus p r i n c i p a l e s a f l u e n t e s er. iai i iuns tecas P o t o s i n a , Verncruzana y Tam Eet . Cuenca H. PBnuco., Xlxico
P
.-c - 110 - I
SRII - Inst. i ~ g . 1JI:N.l 1 73 "?r:;venciOn y control ile la cuntawinacíbn
Sría. d e pesca 1970 Infom3ci'~n y c s t a d f c t i c a . iDirccei8n Genr,sal d e .
del a p a : E:;tudi3 cel cUtuario, del R l b P&nuco" l ík i ico
piancacibn. i.ía,;ico I
Stric!rland J. D. H., y T. R. Parsons. 1968. X m.anual of cccn mtsr 2 naY.,y?.i s. Fit!i. Ees.. Ed. of Canada, k i in i s t ry of Fioh. Otialra. 310 P.
S. H. (en Prensa) "Est:idio de alguno;: pnrárretros h idro ió@os del Rlo
UNA!:- Inst. Gedoflsica .l?% Tablas dú n r e d i c c i d n i o mar'3p.c i.!SXiCO
PhliUco" D.G.0.; FCi.I. ::C>~.CO.
Utrernohl, H. 1932. i ime wege i r , d e r qusntitntiven erfassung des phn& ton. Verh. int. iier. IiLmve?. 5: 567 - 595
Vazqucz-Botella, A. 1973 Niva l i s actusles de hidrccarburc i ; f 8 s i l e ~ en ecosistei~as e s tu o r i n o s dol Golfo de :~lQ>;ícc. &. Ceiitro Ci.enciaa (ir1 I:ar g limol~zí?.L!:;M~: 6( 1): 7-14
8
Vol lenwolder R.
1 ! 3 i
_c