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FICHA TÉCNICA

Entidades promotoras do Projecto da OFICINA DO PEQUENO

CIENTISTA (OPC)

Departamento de Pedagogia e Educação da Universidade de Évora

Eduardo Costa

Ideia e projecto da OPC

Núcleo Museológico de Metrologia da Câmara Municipal de Évora

Alexandra Charrua, Joaquim Pisco Martins, Susana Coelho,

Helena Imaginário, Maria Manuela Ferreira da Silva (DCD),

Maria João Raimundo (DIDA),

Design interior e mobiliário, sinaléctica e património, produção e montagem.

António Galhano e Carlos Godinho

Carpintaria das estações de trabalho

Milideias

Design gráfico dos painéis, do Guia de visita do professor, da Saqueta

Pedagógica da OPC.

Calendário da OPC

Maio a Junho 2001 - Período experimental

Setembro 2001 - Apresentação pública

Outubro 2001 a Julho 2002 - Período de actividade

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O primeiro núcleo museológico da Câmara Municipal de Évora surgiu

enquadrado, estratégica e financeiramente, no projecto “stratcult” criado

no âmbito da “rede mecine” no qual a cidade de Évora participou em

parceria com as cidades de Lamia, Linkoping, Roskilde, Speyer e

Tarragona1.

Em Junho de 1997 a Divisão Cultural dava início ao estudo e

inventariação de um espólio metrológico que viria a constituir o fundo

patrimonial de um Núcleo Museológico dedicado à Metrologia, sediado

em Évora2. E em 1998 era elaborado o primeiro documento de

divulgação pública do núcleo e do seu plano museológico3.

O edifício disponibilizado pela autarquia tratava-se de um velho

barracão localizado no Largo do Chão das Covas, na freguesia de S.

Mamede, construído em 1949 para apoiar o mercado de produtos

hortícolas, aí instalado4. A intervenção no edifício compreendeu em

1998, a nível de construção civil, obras de reabilitação, criando uma

área expositiva, uma reserva de materiais e peças dos espólios, uma

instalação sanitária de apoio e instalações sanitárias públicas, com

acesso directo pelo Largo5.

DA IDEIA AO NÚCLEO MUSEOLÓGICO DE METROLOGIA

DE 1997 A 2000

3

1STRATCULT, MECINE NETWORK - Guideline for the realization of strategic cultural plans in

medium-sized cities. OA, March 2000.

2Esta iniciativa enquadra-se no 3.º artigo do decreto-lei n.º13/85 do Património Cultural Português.

"1-O levantamento, estudo, protecção, valorização e divulgação do património cultural incumbe...às

autarquias,...às instituições culturais,..." 2-"...as autarquias locais procurarão promover a

sensibilização e participação dos cidadãos na salvaguarda do património cultural e assegurar as

condições de fruição desse património. …"

3NMM - Da ideia à Casa da Balança. Desdobrável, CME, Jun. 1998.

4O Armazém de apoio ao mercado do Chão das Covas foi construído em 1949 e o mercado foi

inaugurado no ano seguinte, a 12 de Janeiro. In, Acta da Câmara Municipal de Évora, 13 de

Janeiro de 1950. ACME.

5Projecto de Remodelação do Núcleo Museológico no Largo do Chão das Covas, Arq. João

Videira, DAU/CME, 1997.

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Em termos do plano museológico definiu-se que a sua actividade,

entendida como experimental, deveria privilegiar a conservação e

consequente divulgação do seu fundo patrimonial, incrementar uma

política de recolha de instrumentos e testar modos de comunicação com

a comunidade. O projecto visava dar relevo a associações entre o

património móvel e imóvel, material e imaterial, entre a pesquisa, a

investigação e a divulgação, entre os diagnósticos e as medidas de

conservação, entre o técnicos e o público, entre uma ideia e a sua

demonstração.

No âmbito da primeira vertente foi feita a divulgação do espólio, onde

se incluía a Oficina de Aferição de Évora, privilegiando a

especificidade da mesma, tendo por objectivo dar a conhecer o trabalho

do Aferidor Municipal. Enquadradas nesta exposição exibiram-se as

peças mais significativas dos espólios metrológicos do núcleo,

complementando a história da metrologia em Portugal do século XV ao

XX onde, no século XIX, se situa o aparecimento do serviço nacional

de controle da actividade metrológica e que se viria a materializar com

a instituição das Oficinas de Aferição nos concelhos. Assim surge a

primeira exposição O Mundo do Trabalho e a Oficina de Aferição, em

torno da extinta Oficina de Aferição de Évora (1881-1998), reinstalada

e preservada no núcleo. A exposição permitiu ao público, sobretudo ao

público escolar, descobrir os instrumentos e equipamentos desta

actividade por mão do seu técnico, o aferidor municipal.

Évora, Maio 2001

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No âmbito da construção de exposições anuais e bianuais, surgiu em

2000, fruto de uma colaboração com o Departamento de Pedagogia e

Educação da Universidade de Évora, a ideia de criar a Oficina do

Pequeno Cientista.

Faseamento do projecto da OFICINA

Este projecto teve várias fases desde a sua ideação à abertura ao

público.

Começou por uma fase embrionária, como todos os projectos, em que

houve uma partilha de objectivos, interesses e actividades possíveis, de

modo a darem ainda mais vida ao núcleo museológico já existente.

Seguiu-se um período de concepção das estações (jogos) adaptados ao

espaço e público alvo. Um projecto de design deu corpo e forma às

ideias iniciais. A testagem da eficácia das estações (jogos) e

instrumentos concebidos e a correcta adaptação ao nível etário e

académico dos alunos, levou a que a equipa ensaiasse com duas

turmas e em momentos diferentes (uma turma de Portel da Escola Ensino

Básico 2, 3 S Dom João e outra de Évora da Escola n.º6-

S. Mamede). Após as sucessivas alterações de texto, linguagem,

funcionalidade das propostas, das estações (jogos) e dos equipamentos,

foram concebidos definitivamente todos os documentos de apoio a

professores e alunos e os equipamentos e instrumentos necessários a

cada estação (jogo), entre os quais se destaca a Saqueta Pedagógica

da OFICINA; tendo, por último, sido aberta ao público no início do

ano lectivo 2001/2002.

Objectivos didácticos da OFICINA

Com a visita à OFICINA os professores têm a oportunidade de

abordar alguns conteúdos programáticos, nomeadamente os referidos no

Bloco - Grandezas e Medidas, do programa do 1º Ciclo do Ensino

Básico, com especial enfoque: à utilização de vocabulário corrente de

O PROJECTO DA OFICINA DO PEQUENO CIENTISTA - OPC

DE 2000 A 2002

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medição; ao contacto e manuseamento de instrumentos de medição

(antigos e actuais); à realização de experiências de medição, seriação,

ordenação, comparação, registo e estimativa; e ainda à construção de

itinerários e contornos, apelando simultaneamente à interdisciplinariedade,

por via dos conceitos de património cultural (material: imóvel, móvel,

imaterial e natural) e expressão plástica e dramática.

A equipa técnica da OFICINA considera que são objectivos

privilegiados deste projecto: dar a conhecer ao público jovem (alunos do

Ensino Básico) o Núcleo Museológico de Metrologia, como espaço

educativo e lúdico; proporcionar a construção do saber, no campo da

metrologia, através de uma prática de manuseamento e experimentação

de artefactos de medição; promover uma ligação estreita entre a

cultura expositiva (sediada no núcleo) e a escola, como pólo

aglutinador de saberes.

Actividades posteriores à visita

Após a visita à OFICINA os professores poderão explorar situações

conceitos e vocábulos novos que tenham surgido no decurso da visita,

nomeadamente: conceitos tais como gravidade, a queda dos corpos,

volumetria, relação massa/unidade individualizada; património; e

vocábulos de instrumentos métricos - pé, palmo, côvado, vara, mão

travessa, metro, craveira de sapateiro, craveira de alturas, etc. .

Deverão também solicitar a opinião dos alunos, fazendo o seu registo

no questionário entregue no acto da visita, bem como deixar o seu

testemunho; podem ainda anexar, se o desejarem, desenhos ou outros

trabalhos dos alunos.

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Este guia visa mostrar aos professores como está organizada a

OFICINA e fornecer instruções para informar professores e alunos

sobre os desafios que os esperam.

Preparar a visita

Os professores deverão, se possível, iniciar a preparação da visita ao

núcleo, com uma primeira deslocação à OFICINA, assim como aceder

a toda a documentação disponível.

Seguidamente deverão ler atentamente o presente guião e passar à

informação e sensibilização dos alunos para os objectivos e actividades

propostas, assim relativo aos aspectos de interesse aquando do percurso

entre a escola e o núcleo museológico.

Por último deverão constituir os grupos de 3 ou 4 alunos elegendo um

aluno como guia de grupo, com a função de ler e interpretar o

pretendido em cada estação (jogo).

Marcar a visita à OFICINA

A visita à OFICINA deve ser previamente marcada com os técnicos

do Núcleo:

Por telefone 266 747 223 / 266 744 471 ou fax 266 757 438,

Por correio - Núcleo Museológico de Metrologia no Largo do Chão das

Covas n.º15, 7000-573 Évora (vêr mapa na última página do guia);

Por formulário disponível no site do Núcleo Museológico de Metrologia

www.cm-evora.pt/casadabalanca

O GUIA DE VISITA DO PROFESSOR

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O professor deve sempre referir o número de alunos da turma, uma vez

que a OFICINA DO PEQUENO CIENTISTA só pode receber uma

turma de cada vez e cada visita tem uma duração média de 2

horas. O Núcleo confirmará a sua disponibilidade para receber a

visita e por seu lado enviará ao professor o Guia de visita do profes-

sor que tem anexo o Guia de visita do aluno, cadernos que devem

acompanhar os alunos na OFICINA.

A organização da OFICINA

Identificação da estações de trabalho e dos seus objectivos

Os alunos encontram na Oficina do Pequeno Cientista nove estações de

trabalho onde lhes são colocadas tarefas e desafios de acordo com os

objectivos traçados para cada estação (jogo) que aqui se apresentam.

As instruções das estações de trabalho da OFICINA

As estações de trabalho (jogos) estão suspensas, junto às paredes. As

instruções das estações, surgem em painéis do lado esquerdo, e são

dadas através de símbolos, estes constituem a sinaléctica da

OFICINA DO PEQUENO CIENTISTA. Estes desenhos simbolizam e

indicam acções que devem ser executadas pela ordem em que se encon-

tram. Os alunos devem fazer a sua leitura antes de iniciarem o jogo.

Os grupos de alunos devem rodar por todas as estações, com excepção

da última estação: O Teatro da OFICINA, que será resolvida, em

simultâneo, pela turma e professores, no final da visita.

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Mapa da OFICINA

1.1

1.2

2.1

2.2

3

4

5

6

7

8

1.1 1.2 2.1 2.2

8

3456

- Vamos descobrir o património

- Pelo caminho encontrei...

- A medida do meu contorno

- O meu peso, o meu pé e o meu tamanho

- As palavras da metrologia

- Os sólidos vão cair

- Três sólidos num litro

- Vamos colocar os pesos por ordem no baú

- Do 8 ao 80 com a balança decimal

- O teatro da OFICINA

9

7

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AS ESTAÇÕES DA OFICINA

1. Da escola à casa da balança1.1. Vamos descobrir o património

Objectivos da estação

Identificar e seleccionar um conjunto de imagens

sugestivas de uma ideia de património.

Discutir em grupo a ideia de património.

Instruções da estação

Algumas das imagens que estão na caixa identificam o nosso patri-

mónio. O teu grupo deve seleccioná-las e colocá-las no painel pela

ordem que as encontraram ao longo do caminho entre a escola e a

casa da balança. No fim, fotografa e volta a colocá-las na caixa.

trabalho

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1.2. Pelo caminho encontrei…

Objectivos da estação

Recordar e representar o caminho desde a escola

até à casa da balança.

trabalho

Instruções da estação

Desenha o que viste no caminho entre a escola e a casa da

balança. No fim, fotografa e apaga o teu desenho.

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2. As medidas humanas2.1. A medida do meu contorno

Objectivos da estação

Descobrir e calcular a medida do contorno das

mãos de vários alunos.

Conhecer outras medidas lineares anteriores ao

sistema métrico decimal.

trabalho

Instruções da estação

Pede a um colega que desenhe o contorno da tua mão, na folha.

Depois, outro colega, usando as fitas métricas do cesto, deve calcular,

por estimativa, o comprimento do fio de lã necessário para colar sobre

o contorno da mão. Se não chegar mede fio de outra cor e completa-o.

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2.2. O meu peso, o meu pé e o meu tamanho

Objectivos da estação

Conhecer a massa (peso) do corpo utilizando a

balança de pesar pessoas.

Conhecer a medida do pé utilizando a régua de sapateiro.

Conhecer o comprimento (altura) do corpo

utilizando a escala métrica.

trabalho

Instruções da estação

Destrava a balança de pesar pessoas, move o cursor dos quilogramas

(o grande) e o cursor das gramas (o pequeno) para a direita, quando

os fiéis da balança estiverem alinhados achaste o teu peso.

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Mede o teu pé com a régua de sapateiro que mede em duas

unidades de um lado em centímetros e do outro em pontos (que é a

unidade usada pelos sapateiros).

Mede o teu comprimento (altura) colocando-te junto à craveira ou

régua (escala métrica) e pede a um colega que baixe o nível e faça a

leitura do valor indicado.

No fim, completa a ficha do Guia com os dados recolhidos.

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3. As palavras da metrologia

Objectivos da estação

Associar imagens a palavras.

Relacionar materiais com instrumentos métricos.

trabalho

Instruções da estação

Roda as manivelas da máquina até conseguires associar as imagens e

as palavras. Depois copia-as, pela mesma ordem, para a ficha do

Guia. No fim, baralha-as de novo.

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4. Os sólidos vão cair

Objectivos da estação

Observar qual dos sólidos toca em primeiro lugar

o solo.

Aplicar o conceito de gravidade.

Instruções da estação

Responde às perguntas do painel. Depois pede ao monitor para rodar

a manivela e observa o comportamento dos sólidos quando chegarem à

caixa. No fim, completa a ficha do Guia com os resultados da observação.

trabalho

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5. Três sólidos num litro

Objectivos da estação

Compreender a relação entre a densidade de

produtos sólidos numa determinada medida de

volume.

Instruções da estação

Enche todas as medidas com os diferentes produtos das sacas,

rasoira-as com a régua, rasoira e coloca-as nas prateleiras de acordo

com as suas formas geométricas e densidades dos produtos. No fim

esvazia os produtos para as sacas e varre o chão da estação.

trabalho

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6. Vamos colocar os pesos por ordem no baú

Objectivos da estação

Estabelecer a relação decimal ordenando quatro

massas, unicamente, através do tacto,

colocando-as pela seguinte ordem: da esquerda

para a direita e da mais pesada para a mais leve.

trabalho

Instruções da estação

Ordena as massas do baú, da mais pesada para a mais leve, e da

esquerda para a direita. Depois levanta o baú e confirma a ordem

escolhida. No fim baralha as massas e tapa o baú.

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7. Do 8 ao 80 com a balança decimal

Objectivos da estação

Conhecer a relação decimal estabelecida entre

massas e produtos na balança decimal.

trabalho

Instruções da estação

O monitor e o grupo vão pesar diversos produtos na balança decimal.

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8. O teatro da OFICINA

Objectivos da estação

Aplicar criativamente alguns conhecimentos

adquiridos nas estações de trabalho.

Imaginar a realidade de algumas das profissões

sugestionadas nos cenários, encenando uma

situação improvisada.

trabalho

Instruções da estação

A turma sorteia os actores, estes escolhem um dos cenários e os

adereços e conversam sobre o que vão improvisar enquanto o público

monta a plateia e se senta para assistir.

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NA OFICINA

Os alunos

Os alunos devem organizar-se de acordo com o símbolo que indica

como o grupo deve reagrupar-se em cada estação de trabalho.

Os professores

O símbolo dos professores não surge nas instruções mas estes poderão

dar apoio aos grupos e participar com os alunos no trabalho das estações.

Os monitores

Em algumas estações de trabalho surge o símbolo dos monitores que

indica que estas têm o apoio de um monitor.

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Casa da Balança

P

Estacionamento livre

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P

P

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Museu de Évora

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