guerra do peloponeso
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Kagan, Donald, A Guerra do Peloponeso
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Resumo correspondente
21 Quase trinta anos de guerra entre Atenas e a aliança espartana. A era do crescimento, prosperidade, riquezas e glórias, além de
conquistas culturais e filosóficas.
22 A Guerra do Peloponeso, reconhecida como divisor de águas encerra este período extraordinário.
Tucídides escreve que foi a maior guerra da humanidade. Na opinião dos Gregos a Guerra do Peloponeso levou a Grécia a uma
oligarquia. A Guerra do Peloponeso rompe com o código de guerras gregas,
chegando a uma selvageria.23 A violência desta Guerra leva a um colapso de hábitos. Palavras
mudam de significados. A religião perde o poder da persuasão. Depois de 2.400 anos vários historiadores ainda estudam esta Guerra. Influenciou a Guerra Fria no Século XX, dividindo o mundo em dois
blocos. A mais importante fonte de conhecimento desta Guerra foi através de
Tucídides que escreveu muito bem o registro histórico, com seu conhecimento de guerra e psicologia das massas. Ele foi o marco principal para a filosofia política e o método histórico.
24 Mas mesmo ele(Tucídides) sendo de tão grande importância para a história, devemos questionar os seus relatos sobre a Guerra do Peloponeso, por ele ter participado e estar muito envolvido emocionalmente com toda esta situação. Apesar de ele ser um historiador que valorizava a objetividade e a precisão, seu estilo era muito complexo e de difícil compreensão o que dificulta a tradução de suas obras, pois primeiro tem que se fazer todo um trabalho de interpretação.
Este livro apresenta uma nova versão da Guerra do Peloponeso voltada para leitores do Século XXI.
25 Este é um livro escrito para simplificar o conhecimento sobre a Guerra do Peloponeso, acessível a todo tipo de leitor.
A Guerra do Peloponeso é uma grande tragédia humana, que relata a ascensão e a queda de um grande império.
A Guerra do Peloponeso, enfim, é uma fonte de grande sabedoria sobre o comportamento humano quando submetido a grandes pressões impostas por guerras, doenças e conflitos civis.
Palavras chaves: Guerra do Peloponeso,
Gabriel Joachim Fernandes Ribeiro