governo do estado do cearÁ · 2018. 3. 20. · fortaleza - cearÁ 2010. 4 ... com o Índice de...
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GOVERNO DO ESTADO DO CEARÁ
Cid Ferreira Gomes - Governador
SECRETARIA DO PLANEJAMENTO E GESTÃO (SEPLAG)
desirée Custódio mota Gondim - seCretária
INSTITUTO DE PESQUISA E ESTRATÉGIA ECONÔMICA DO CEARÁ (IPECE)
eveline BarBosa silva Carvalho – diretora Geral
O Instituto de Pesquisa e Estratégia Econômica do Ceará é uma autarquia vinculada à Secretaria de Pla-nejamento e Gestão do Governo do Estado do Ceará que tem como missão disponibilizar informações geosocioeconômicas, elaborar estratégias e propor políticas públicas que viabilizem o desenvolvimento do Estado do Ceará.
INSTITUTO DE PESQUISA E ESTRATÉGIA ECONÔMICA DO CEARÁ (IPECE)Av. Gal. Afonso Albuquerque Lima, s/nº - Edifício SEPLAG, 2º Andar
Centro Administrativo Governador Virgílio Távora – Cambeba
Tel. (85) 3101-3521 / 3101-3496 / Fax: (85) 3101-3500
CEP: 60830-120 – Fortaleza-CE. www.ipece.ce.gov.br - [email protected]
FORTALEZA - CEARÁ2010
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APRESENTAÇÃO
O Índice de Desenvolvimento Municipal - IDM é um produto tradicional do Instituto de Pesquisa e Estratégia Econômica do Ceará – IPECE, que tem o mérito de congregar em um único índice diversos indicadores relacionados a diferentes grupos que retratam o desenvolvimento dos municípios cearenses.
Ao todo são quatro os grupos de indicadores ligados a aspectos fisiográficos, fundiários e agrícolas, demográficos e econômicos, de infraestrutura, e sociais que compõem o IDM, que é um índice amplamente utilizado no acompanhamento do desempenho de municípios e como instrumento diagnóstico e de referência para a proposição e orientação de políticas públicas.
Ciente da importância para o Estado do Ceará, o IPECE elabora o IDM a cada dois anos com muito critério e para isso conta com a participação dedicada de seus analistas e técnicos, mantendo sempre o cuidado de conservar os mesmos indicadores utilizados em publicações anteriores e coerência na meto-dologia de modo a permitir a comparação.
Ao todo são trabalhados 30 indicadores, cujos dados são obtidos de diferentes Instituições e Secretarias, a saber: a Fundacao Cearense de Meteorologia e Recursos Hídricos - FUNCEME, Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária - INCRA, Instituto Brasileiro de Geogra-fia e Estatística - IBGE, Companhia de Pesquisa de Recursos Minerais - CPRM, Companhia Energética do Ceará - COELCE, Tribunal de Contas dos Municípios - TCM, Empresa Brasileira de Correios e Telégrafos - ECT, Banco Central do Brasil - BACEN, Departamento Estadual de Trânsito do Ceará - DETRAN, Departamento de Edificações, Rodovias e Transportes do Estado do Ceará - DERT, Agência Nacional de Telecomunicações - ANATEL, Secretaria da Educa-ção do Ceará - SEDUC, Secretaria da Saúde do Ceará - SESA e Secretaria da Infraestrutura do Ceará - SEINFRA, aos quais agradecemos a atenção e o sentido de parceria pelas informações prestadas.
Um agradecimento especial à equipe da Diretoria de Estudos Sociais - DISOC do Instituto de Pesquisa e Estratégia Econômica do Ceará - IPECE, responsável pela elaboração desta edição do IDM e que foi coordenada pelo analista de políticas públicas do IPECE, Vitor Hugo Miro Couto Silva.
Enfim, é nosso dever, mas é também nossa satisfação, a sensação de missão cumprida e a certeza de contribuir com mais essa publicação para a disseminação de informações relevantes para o desenvolvi-mento do Estado do Ceará.
Eveline Barbosa Silva CarvalhoDiretora Geral
Instituto de Pesquisa e Estratégia Econômica do Ceará - IPECE
ÍNDICE DE DESENvOlvIMENTO MUNICIPAl - IDM - 2008
DIRETORIA DE ESTUDOS SOCIAIS
Eveline Barbosa Silva Carvalho
COORDENAÇÃO
Vitor Hugo Miro Couto Silva
ElABORAÇÃO
Débora Gaspar Feitosa
Elisa de Castro Marques
Jimmy Lima de Oliveira
Raquel da Silva Sales
Vitor Hugo Miro Couto Silva
COlABORAÇÃO
Fátima Juvenal de Souza
EQUIPE EDITORIAl
Normalização
Helena Fátima Mota Dias
Revisão
Ana Luiza Costa Martins de Sousa
Mapas
Daniel Dantas Moreira Gomes
Capa e Diagramação
Nertan Cruz Almeida
lISTA DE GRÁFICOS, QUADROS, TABElAS E MAPAS
TABElASTabela 1 - Índice médio, número de municípios e população, segundo as classes do Índice de Desenvolvimento Municipal – Estado do Ceará – 2008.
Tabela 2 - Índice médio, número de municípios e população, segundo as classes do Índice de Desenvolvimento Municipal – Estado do Ceará – 2006.
Tabela 3 - Hierarquização dos municípios de acordo com o Índice de Desenvolvimento Muni-cipal (IDM) – Estado do Ceará – 2008.
Tabela 4 - Grupo 1 - Indicadores Fisiográficos, Fundiários e Agrícolas - Composição e impor-tância dos fatores, de acordo com as cargas e percentual da variância explicada, segundo os indicadores - Estado do Ceará, 2008.
Tabela 5 - Índice médio, número de municípios e população, segundo as classes do IG1- Estado do Ceará, 2008.
Tabela 6 - Indicadores Fisiográficos, Fundiários e Agrícolas - Hierarquização dos municípios de acordo com o Índice de Desenvolvimento Municipal do Grupo 1 – IG1 - Estado do Ceará, 2008.
Tabela 7 - Grupo 2 - Indicadores Demográficos e Econômicos – Composição e importância dos fa-tores de acordo com as cargas e percentuais da variância explicada, segundo os indicadores – Estado do Ceará - 2008.
Tabela 8 - Índice médio, número de municípios e população, segundo as classes do IG2 Estado do Ceará, 2008.
Tabela 9 - Indicadores Demográficos e Econômicos - Hierarquização dos municípios de acordo com o Índice de Desenvolvimento Municipal do Grupo 2 - IG2 - Estado do Ceará, 2008.
Tabela 10 - Grupo 3 – Indicadores de Infraestrutura - Composição e importância dos fatores de acordo com as cargas e percentuais da variância explicada, segundo os indicadores – Estado do Ceará, 2008.
Tabela 11 - Índice médio, número de municípios e população, segundo as classes do grupo 3 – IG3 Estado do Ceará, 2008.
Tabela 12 - Indicadores de Infraestrutura de Apoio - Hierarquização dos municípios de acordo com o Índice de Desenvolvimento Municipal do Grupo 3 – IG3 - Estado do Ceará, 2008.
Tabela 13 - Grupo 4 - Indicadores Sociais - Composição e importância dos fatores de acordo com as cargas e percentuais da variância explicada, segundo os indicadores – Estado do Ceará, 2008.
Tabela 14 - Índice médio, número de municípios e população, segundo as classes do Grupo 4 - IG4 - Estado do Ceará, 2008.
Tabela 15 - Indicadores Sociais - Hierarquização dos municípios de acordo com o Índice de Desenvolvimento Municipal do Grupo 4 – IG4 - Estado do Ceará, 2008.
GRÁFICOS
Gráfico 1 - Distribuição (%) dos municípios e da população estimada segundo as classes do IDM - Estado do Ceará - 2006 e 2008.
Gráfico 2 - Distribuição (%) dos municípios e da população estimada segundo as classes do IG1 Estado do Ceará – 2006 e 2008.
Gráfico 3 - Distribuição (%) dos municípios e da população estimada segundo as classes do IG2 – 2006 e 2008.
Gráfico 4 - Distribuição (%) dos municípios e da população estimada segundo as classes do IG3 – Estado do Ceará – 2006 e 2008.
Gráfico 5 - Distribuição (%) dos municípios e da população estimada segundo as classes do
IG4 – Estado do Ceará – 2006 e 2008.
QUADROS
Quadro 1: Classificação dos Municípios de acordo com o IDM 2008 segundo as regiões admi-
nistrativas – Estado do Ceará - 2008.
Quadro 2 - Classificação dos municípios de acordo com o Índice de Desenvolvimento Munici-
pal do Grupo 1, segundo as regiões administrativas - Estado do Ceará - 2008.
Quadro 3 - Classificação dos Municípios de acordo com o Índice de Desenvolvimento Munici-
pal do Grupo 2, segundo as regiões administrativas – Estado do Ceará - 2008.
Quadro 4 - Classificação dos municípios de acordo com o Índice de Desenvolvimento Munici-
pal do Grupo 3, segundo as regiões administrativas - Estado do Ceará - 2008.
Quadro 5 - Classificação dos municípios de acordo com o Índice de Desenvolvimento Munici-
pal do Grupo 4, segundo as regiões administrativas - Estado do Ceará - 2008.
MAPAS
Mapa 1. Índice de Desenvolvimento Municipal - 2008
Mapa 2. Índice de Desenvolvimento Municipal - 2006
Mapa 3. IG1 - Indicadores Fisiográficos Fundiarios e Agrícolas - 2008
Mapa 4. IG1 - Indicadores Fisiográficos Fundiarios e Agrícolas - 2006
Mapa 5. IG2 - Indicadores Demográficos e Econômicos - 2008
Mapa 6. IG2 - Indicadores Demográficos e Econômicos - 2006
Mapa 7. IG3 - Indicadores de Infra-Estrutura de Apoio - 2008
Mapa 8. IG3 - Indicadores de Infra-Estrutura de Apoio - 2006
Mapa 9. IG4 - Indicadores Sociais - 2008
Mapa 10. IG4 - Indicadores Sociais - 2006
SUMÁRIO
1. INTRODUÇÃO ....... 11
2. ASPECTOS METODOlÓGICOS ....... 13
2.1 Indicadores ..................... 13
2.2 O Modelo Estatístico ..................... 15
2.3 O Índice ..................... 16
2.4 Classificação dos Municípios ..................... 17
3. ÍNDICE DE DESENvOlvIMENTO MUNICIPAl ....... 18
4. ÍNDICE DE DESENvOlvIMENTO MUNICIPAl PARA OS GRUPOS DE INDICADORES ....... 31
Grupo 1 – Indicadores Fisiográficos, Fundiários e Agrícolas ..................... 31
Grupo 2 – Indicadores Demográficos e Econômicos ..................... 48
Grupo 3 – Indicadores de Infraestrutura de Apoio ..................... 63
Grupo 4 – Indicadores Sociais ..................... 78
REFERÊNCIAS BIBlIOGRÁFICAS ..................... 95
ÍndiCe de desenvolvimento muniCipal - idm
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1. INTRODUÇÃO
O presente trabalho consiste na atualização do Índice de Desenvolvimento Municipal (IDM). O objetivo do IDM é sistematizar em um único índice, diversas dimensões relacionadas ao desen-volvimento dos municípios e permitir a hierarquização de acordo com o nível de desenvolvimento observado. Para isso, são empregados diversos indicadores que visam expressar aspectos relevantes na caracterização do desenvolvimento dos municípios.
A primeira versão IDM foi desenvolvida em 1997 por equipe técnica do Instituto de Pesquisa e In-formação do Ceará (IPLANCE). Inicialmente a publicação possuía periodicidade anual, sendo lançada em 1998 e reeditada em 1999 e 2000. A partir de 2004, o índice passou a ser calculado e editado pelo IPECE, que lançou nesse ano o IDM-2002. Desde então a publicação do IDM passou a ser realizada a cada dois anos.
A presente edição se emprega no cálculo e na análise do IDM para as informações disponíveis no ano de 2008. Vale ressaltar que a defasagem entre o ano em consideração e a publicação do IDM deve-se à própria defasagem na divulgação dos dados e informações secundárias utilizadas na com-posição do indicador que possuem como as principais fontes as secretarias de estado, fundações e institutos de pesquisa.
Nesta edição do IDM-2008, procurou-se manter os indicadores usados nas publicações anteriores (IDM-2002 e IDM-2004), com o objetivo de preservar certa coerência. No entanto, a metodologia de cálculo utilizada em 2006 foi alterada e propõe-se um retorno ao método de cálculo utilizado em 2004. A réplica da metodologia é funcional no sentido de tornar possíveis comparações entre 2008 e 2006, considerando que o IDM 2006 foi recalculado de acordo com a metodologia adotada no presente estudo.
Para o cálculo do IDM são empregados trinta indicadores relacionados a aspectos sociais, econô-micos, fisiográficos e de infraestrutura. Esses indicadores são agregados em quatro grupos:
Grupo 1. Indicadores Fisiográficos, Fundiários e Agrícolas: precipitação pluviométrica, área ex-plorável utilizada, índice de distribuição de chuvas, valor da produção vegetal, valor da produ-ção animal, consumo de energia rural e salinidade da água;
Grupo 2. Indicadores Demográficos e Econômicos: densidade demográfica, taxa de urbaniza-ção, produto interno bruto, receita orçamentária, consumo de energia elétrica da indústria e comércio, produto interno bruto do setor industrial e rendimento médio do emprego formal;
Grupo 3. Indicadores de Infraestrutura de Apoio: agências de correio, agências bancárias, veí-culos de carga, emissoras de rádio, coeficiente de proximidade, domicílios com energia elétrica e rede rodoviária pavimentada;
Grupo 4. Indicadores Sociais: taxa de escolarização no Ensino Médio, taxa de aprovação no Ensino Fundamental, escolas com bibliotecas, salas de leitura e laboratórios de informática, equipamentos de informática, função docente no Ensino Fundamental com formação superior, taxa de mortalidade infantil, leitos hospitalares, médicos e abastecimento de água.
Esse rol de indicadores permite identificar a contribuição de cada dimensão considerada e dos elementos mais efetivos para o desenvolvimento dos municípios. Assim, o IDM possibilita o acom-
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panhamento do desenvolvimento, além de constituir uma ferramenta capaz de auxiliar organismos públicos e privados na formulação de políticas.
Quanto ao conteúdo deste trabalho, além desta introdução, existem mais três capítulos: o capítu-lo 2, intitulado aspectos metodológicos, onde se apresenta a metodologia utilizada; o capítulo 3, sob a denominação de índice de desenvolvimento municipal, que analisa os resultados por município, de forma agregada; e o capítulo 4, índice de desenvolvimento municipal para os grupos de indicadores, onde se faz uma análise dos resultados para cada grupo (dimensão) de indicadores.
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ÍndiCe de desenvolvimento muniCipal - idm
2. ASPECTOS METODOlÓGICOS
2.1 INDICADORES
O processo de construção do Índice de Desenvolvimento Municipal (IDM) 2008 foi semelhante ao adotado em 2004 e anos anteriores, considerando-se trinta indicadores classificados em quatro grupos socioeconômicos, descritos a seguir, e tendo por base a abrangência municipal.
Grupo 1 - INDICADORES FISIOGRÁFICOS, FUNDIÁRIOS E AGRÍCOlAS
Y 1.1 Precipitação pluviométrica: precipitação observada, acumulada no período de janeiro a dezembro, em torno da normal climatológica. Os dados para a construção do indicador são da Fundação Cearense de Meteorologia e Recursos Hídricos (FUNCEME);
Y 1.2 Percentual de área explorável utilizada1 : participação da área explorável utilizada no município em relação à área total dos imóveis rurais do município. A fonte dos dados foi o Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (INCRA);
Y 1.3 Percentual do valor da produção vegetal: participação do valor da produção vegetal do município no valor da produção vegetal do Estado. Considerou-se produção vegetal a pro-dução de lavouras mais a de extrativa vegetal. Os dados foram obtidos da Fundação Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE);
Y 1.4 Percentual do valor da produção animal: participação do valor da produção animal do município no valor da produção animal do Estado. Para este indicador também foram utiliza-dos dados do IBGE;
Y 1.5 Salinidade média da água: a salinidade mede o teor de sais dissolvidos na água sob a forma de íons e é um dos principais critérios físico-químicos que definem a potabilidade da água. Segundo estabelecido pela Organização Mundial de Saúde (OMS), a água para consumo humano deve ter um teor abaixo de 500 mg/l. A fonte dos dados foi a Companhia de Pesquisa de Recursos Minerais (CPRM);
Y 1.6 Quociente locacional de energia rural: razão entre a participação do consumo de energia elétrica rural municipal no consumo de energia elétrica total do município e a participação do consumo de energia elétrica rural estadual no consumo de energia elétrica total do Estado. Se esta razão for maior que um, indica que o município tem um percentual de consumo de ener-gia rural superior ao percentual do consumo médio de energia rural do Estado. Os dados de energia foram disponibilizados pela Companhia Energética do Ceará (COELCE);
Y 1.7 Índice de distribuição de chuvas: associa as variações volumétricas, temporais e espa-ciais de chuva, levando-se em consideração o período escolhido para análise. Os resultados deste índice são classificados em quatro categorias: de 0,000 a 0,100 (crítica); de 0,101 a 0,200 (regular); de 0,201 a 0,300 (bom) e de 0,301 a 1,000 (ótimo). Os dados para a construção do indicador são da FUNCEME.
1 Informação disponível para o último recadastramento de imóveis rurais.
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Grupo 2 - INDICADORES DEMOGRÁFICOS E ECONÔMICOS
Y 2.1 Densidade demográfica: razão entre a população e a área do município. Mostra como a população se distribui pelo território do Estado. O indicador foi construído a partir de estima-tivas para o ano de 2004, com base nos dados do Censo Demográfico 2000 do IBGE;
Y 2.2 Taxa de urbanização: proporção da população urbana em relação à população total. O conceito de população urbana utilizado é do IBGE, ou seja, considera-se como urbana a popu-lação residente em sedes de municípios, distritos e vilas;
Y 2.3 Produto interno bruto per capita: é o valor monetário dos bens e serviços finais produzi-dos por habitante. As informações relativas ao PIB total do Estado e para cada município foram geradas pela Diretoria de Estudos Macroeconômicos do Instituto de Pesquisa e Estratégia Eco-nômica do Ceará (IPECE);
Y 2.4 Receita orçamentária per capita: parcela da receita orçamentária municipal destinada a cada habitante. Os dados de receita orçamentária foram disponibilizados pelo Tribunal de Contas dos Municípios (TCM);
Y 2.5 Percentual do consumo de energia elétrica da indústria e comércio: participação do con-sumo de energia industrial e comercial no consumo total de energia elétrica do município. Dados disponibilizados pela COELCE;
Y 2.6 Percentual do produto interno bruto do setor industrial: participação do PIB do setor in-dustrial no PIB total do município. Mais uma vez, a fonte foi o IPECE;
Y 2.7 Percentual de trabalhadores do emprego formal com rendimento superior a dois salários mínimos: proporção de trabalhadores com rendimento maior que dois salários mínimos em relação ao total de trabalhadores do emprego formal. A fonte dos dados foi a Relação Anual de Informações Sociais (RAIS) do Ministério do Trabalho e Emprego (MTE).
Grupo 3 - INDICADORES DE INFRAESTRUTURA DE APOIO
Y 3.1 Agências de correios por dez mil habitantes: é calculado mediante divisão do número de agências de correio existentes no município pelo número de habitantes e multiplicado por dez mil. Para o cálculo deste indicador foram usadas estimativas populacionais para o ano de 2004 com base nos dados do Censo Demográfico 2000 do IBGE e informações da Empresa Brasileira de Correios e Telégrafos (ECT);
Y 3.2 Agências bancárias por dez mil habitantes: indica a oferta de agências bancárias para cada grupo de dez mil habitantes. O Banco Central (BACEN) e o IBGE serviram de fonte para este indicador;
Y 3.3 Veículos de carga por cem habitantes: mostra a frota de veículos de carga disponibiliza-da para cada grupo de cem pessoas. As fontes utilizadas foram o Departamento Estadual do Trânsito (DETRAN) e o IBGE;
Y 3.4 Coeficiente de proximidade: medida do grau de proximidade do município com Fortaleza, segundo a distância rodoviária, em quilômetros, sendo igual à distância rodoviária máxima da cidade de Fortaleza menos a distância rodoviária do município, dividida pela distância máxima menos a distância mínima, vezes 100, ou seja:
Foram usados dados do Departamento de Edificações, Rodovias e Transportes do Estado do Ceará (DERT).
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Y 3.5 Percentual de domicílios com energia elétrica: participação percentual dos domicílios com energia elétrica em relação ao total de domicílios. Estimativa feita com base nos dados do IBGE e da COELCE;
Y 3.6 Rede rodoviária pavimentada relativa à área do município: extensão da rede rodoviária pavimentada (federal + estadual + municipal) em relação à área total do município. Novamen-te os dados são do DERT;
Y 3.7 Emissoras de radiodifusão: indica a quantidade de canais de radiodifusão (AM, FM, FM Educativa e Rádio Comunitária) nos municípios. A fonte para este indicador é a Agência Nacio-nal de Telecomunicações (ANATEL).
Grupo 4 - INDICADORES SOCIAIS
Y 4.1 Taxa de escolarização no Ensino Médio: indica a percentagem de matrículas da população de 15 a 17 anos no Ensino Médio em relação à população na mesma faixa etária. As fontes utilizadas para o cálculo do indicador foram a Secretaria da Educação Básica (SEDUC) e o IBGE;
Y 4.2 Taxa de aprovação no Ensino Fundamental: percentual de alunos matriculados na série k em 2004 que em 2005 se matricularam na série k+1. As informações foram fornecidas pela SEDUC;
Y 4.3 Bibliotecas, salas de leitura e laboratórios de informática por escola: é obtido pela divisão do número de escolas com biblioteca e/ou sala de leitura e/ou laboratório de informática pelo total de escolas do município. Novamente a SEDUC foi a fonte destas informações;
Y 4.4 Equipamentos de informática por escola: resulta da divisão do número total de compu-tadores e impressoras nas escolas pelo total de escolas. Mais uma vez os dados foram obtidos da SEDUC;
Y 4.5 Percentual de função docente no Ensino Fundamental com grau de formação superior: é calculado dividindo o total de docentes do Ensino Fundamental com grau de instrução superior pelo total de docentes do Ensino Fundamental. A SEDUC foi usada como fonte de informações;
Y 4.6 Médicos por mil habitantes: mostra o número de médicos que atendem pelo Sistema Úni-co de Saúde (SUS) para um contingente de mil habitantes. As fontes utilizadas para o cálculo do indicador foram a Secretaria Estadual da Saúde (SESA) e o IBGE;
Y 4.7 Leitos por mil habitantes: indica a quantidade de leitos hospitalares do SUS disponíveis para cada grupo de mil habitantes. Dados da SESA e IBGE;
Y 4.8 Taxa de mortalidade infantil: número de óbitos de crianças com menos de 1 ano de idade em cada grupo de mil nascidos vivos no período considerado. Mesma fonte dos dois indica-dores imediatamente anteriores;
Y 4.9 Taxa de cobertura de abastecimento de água: indica a percentagem da população bene-ficiada com água adequada (ligada à rede geral) em relação à população total. Esta estimativa foi feita pela Secretaria de Infraestrutura (SEINFRA).
2.2 O MODElO ESTATÍSTICO
Para cada grupo de indicadores, constituiu-se um índice, utilizando-se técnica multivariada de análise fatorial, por meio do método de componentes principais. Este componente faz com que o primeiro fator contenha o maior percentual de explicação da variância total, o segundo fator tenha o segundo maior percentual, e assim sucessivamente.
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O modelo estatístico usado na análise fatorial explica uma estrutura de correlação existente entre os indicadores Y = (Y1, Y2,... Yp)T, diretamente observados por uma combinação linear de variáveis, não diretamente observadas, denominadas FATORES COMUNS, acrescidas de um componente resi-dual, expresso da seguinte forma:
(1)
onde Y = (Y1, Y2,... Yp)T é um vetor transposto de indicadores observados (p x 1); Λ é uma matriz (p x k) tal que cada elemento λij expressa a correlação existente entre o in-dicador yi e o fator fj, sendo Λ denominada matriz das cargas fatoriais com o núme-ro k de fatores menor que o número p de indicadores; F é um vetor de fatores comuns (k x 1); e ε é o vetor de componentes residuais (p x 1).
De acordo com o exposto, pode-se escrever a variável do modelo fatorial (1) como:
i = 1, 2, ...., p (2)
O objetivo da técnica é estimar a matriz de cargas dos fatores, para explicar o máximo possível da estrutura de correlação entre os indicadores Yp x 1, por meio dos fatores comuns, Fk x 1. Em geral, a estrutura inicial das estimativas destas cargas fatoriais não é definitiva. Para confirmar ou rejeitar a estrutura inicial, o método de análise fatorial possibilita fazer-se uma rotação desta estrutura. Para tanto, utilizou-se a matriz de correlação Rp x p, dos indicadores do modelo (1). As colunas de Λ(p x k) são formadas pelos autovetores normalizados da matriz Rp x p submetida a uma rotação ortogonal dos fatores, utilizando-se o método Varimax com o intuito de melhor definir o padrão de relação entre cada indicador e os fatores utilizados. Assim, cada elemento λij da matriz Λ(p x k), representa o grau de correlação entre o i - ésimo indicador e o j - ésimo fator, com i = 1, 2, ...p e j = 1, 2 ... k; k < p.
Associados à matriz Rp x p também existem p autovetores (λ1 , λ2 .... λp = 0), que fornecem o per-centual da variância total explicada pelos fatores, de tal modo que a soma dos λi´s é igual à variância total do modelo. Desta maneira, pode-se definir o número de fatores do modelo (1) com base no percentual de explicação de cada fator na variância total.
Neste trabalho, considerou-se o número k de fatores de tal forma que o percentual da variância total explicada fosse superior a 70%.
Leitores interessados em mais detalhes teóricos podem encontrá-los em Dillon e Goldstein (1984) e Morrison (1976).
2.3 O ÍNDICE
O índice calculado a partir das cargas fatoriais, e que resume toda a informação contida nos di-versos grupos, é dado por:
(3)
onde:
IGmg = índice do município m dentro do grupo g
λj = j - ésima raiz característica da matriz de correlação R do grupo g
k = número de fatores escolhidos
Fgjm = carga fatorial do município m, do fator j no grupo g
Tr (R) = traço da matriz de correlação Rpxp
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Para facilitar a comparabilidade dos índices de um município nos diversos grupos, transformou-se a base dos índices de tal forma que o índice estimado esteja no intervalo de 0 a 100:
(4)
Uma vez definidos os índices setoriais, partiu-se para a construção de um índice global, mediante ponderação dos índices em cada grupo, de acordo com sua relevância para a classificação final dos municípios.
Calculou-se o peso utilizado considerando-se a importância de se proceder à hierarquização dos municípios. Assim, o peso para dado grupo será tanto maior quanto maiores forem as discrepâncias dos índices em relação ao seu valor máximo em cada município. Usou-se, então, a seguinte fórmula:
(5)
onde:
n = número de municípios
g = número de grupos
Pg = peso para o grupo g
Iij = índice do município i no grupo j
Desse modo, para cada município, o Índice de Desenvolvimento Municipal é dado por:
(6)
2.4 ClASSIFICAÇÃO DOS MUNICÍPIOS
Para classificar os municípios segundo o IDM, bem como os índices obtidos em cada grupo es-pecífico, utilizou-se a análise de agrupamento (cluster analysis) com o método das k-médias para as partições das classes. Este método é um dos mais usados em análise de agrupamentos quando se tem um grande número de elementos.
Em primeiro lugar, aparece a escolha do critério de homogeneidade dentro da classe e heteroge-neidade entre as classes. O critério mais adotado é o da soma de quadrados residual, inspirado em análise de variância.
Optou-se por classificar os municípios em quatro classes de agrupamento, onde para cada classe: j = 1, 2, 3, 4
onde:
P ( j ) = classe de agrupamento j
Oi ( j ) = coordenada i da classe j
Assim, o centro da classe P ( j ), ou seja, a média das coordenadas de seus elementos será deno-tada por e a soma de quadrados residuais dentro do j-ésimo grupo SQRe s( j ) será dada por:
; 1 ≤ i ≤ nj
onde:d2 representa o quadrado da distância euclidiana do elemento i, da classe j ao seu centro. Quanto menor for este valor, mais homogêneos são os elementos dentro de cada classe e melhor será a partição.
100
100
n
ij
i lg g n
ij
j l i l
n I
P
gn I
�
� �
�
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�
�
��
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3. ÍNDICE DE DESENvOlvIMENTO MUNICIPAl
O Índice de Desenvolvimento Municipal reflete de forma consolidada a situação dos 184 municí-pios do Estado, segundo os trinta indicadores analisados nos quatro grupos considerados.
Após classificação dos índices em quatro classes2, obtiveram-se os resultados do IDM para os anos de 2008 e 20063, apresentados nas Tabelas 1 e 2, a seguir:
Tabela 1 - Índice médio, número de municípios e população, segundo as classes do Índicede Desenvolvimento Municipal - Estado do Ceará - 2008.
Classes IDM Índice Médio Número de municípios
População estimada
% população do Estado
IDM 8,97 a 85,41 29,14 184 8.450.527 -
1 85,41 85,41 1 2.473.614 29,27
2 40,75 a 64,86 48,13 19 1.726.955 20,44
3 27,08 a 40,03 32,21 77 2.384.917 28,22
4 8,97 a 26,78 21,64 87 1.865.041 22,07
Fonte: Instituto de Pesquisa e Estratégia Econômica do Ceará (IPECE).
Com relação aos resultados obtidos para 2008 podemos fazer as seguintes inferências:
- Na classe 1, encontrava-se apenas o Município de Fortaleza, com índice igual a 85,41 em 2008 e igual a 90,93 em 2006. Neste município, vivem aproximadamente 29% da população do Estado. Considerando a metodologia adotada no presente estudo, este resultado vem se repetindo nas últimas versões do IDM. Isso reflete a diferença de desenvolvimento entre a capital do Estado e os demais municípios.
- Na classe 2, classificaram-se dezenove municípios, que representam aproximadamente 20,4 % da população do Estado. Este resultado representa uma melhoria em relação a 2006, quando apenas 4 municípios obtiveram um índice que os qualificasse na segunda classe. Os índices obtidos pelos municípios classificados nessa classe variaram entre 40,75 e 64,86 e um índice médio de 48,13, sen-do que entre os de melhor ranking estão os Municípios de Eusébio, Sobral, Maracanaú e Horizonte. Dentro dessa classe no limite inferior encontravam-se os Municípios de Icapuí, Cedro e Itaitinga.
Tabela 2 - Índice médio, número de municípios e população, segundo as classes do Índice de Desenvolvimento Municipal - Estado do Ceará - 2006.
Classes IDM Índice Médio Número de municípios
População estimada
% população do Estado
IDM 6,88 a 90,93 29,18 184 8.217.085 -
1 90,93 90,93 1 2.416.920 29,41
2 59,70 a 66,03 61,57 4 457.184 5,56
3 30,92 a 49,44 38,49 60 2.954.912 35,96
4 6,88 a 30,69 22,89 119 2.388.069 29,06
Fonte: Instituto de Pesquisa e Estratégia Econômica do Ceará (IPECE).
2 Para mais detalhes, veja anexo metodológico.3 Como discutido anteriormente, o IDM para o ano de 2006 foi recalculado adotando a metodologia utilizada atualmente. Com isso, podemos fazer comparações entre os dois anos.
ÍndiCe de desenvolvimento muniCipal - idm
19
- Na classe 3 foram classificados 77 municípios, representando 28,22% da população cearense. As melhores classificações dentro dessa classe ficaram com os Municípios de Meruoca, Pacoti e Aracati e as piores com os Municípios de Massapê, Várzea Alegre e Independência. O índice médio para a classe foi igual a 32,21 com uma amplitude variando de 27,08 a 40,03.
- A classe 4 engloba os municípios com os menores índices de desenvolvimento e contém 87 mu-nicípios, onde residem 22,07% da população do Estado. Nesta classe, o índice médio foi 21,64 e os índices variaram no intervalo de 8,97 a 26,78. Dentre os municípios melhor classificados nessa classe tem-se Aurora, Fortim e Trairi. Dentre os municípios com as classificações mais baixas estão os de Tarrafas, Ibaretama, Aiuaba. É importante ressaltar que essa classe sofreu uma redução no número de municípios em relação ao ano de 2006, quando essa classe composta por municípios de menor grau relativo de desenvolvimento incorporava 119 municípios.
Gráfico 1 - Distribuição (%) dos municípios e da população, segundo as classes do IDM - Estado do Ceará - 2006 e 2008.
Fonte: Instituto de Pesquisa e Estratégia Econômica do Ceará (IPECE).
Também foi possível analisar o comportamento dos municípios em relação ao IDM segundo as 20 regiões administrativas em cada macrorregião de planejamento. Considerando cada região adminis-trativa foi possível classificar os municípios de acordo com as classes do IDM. O Quadro 1 apresenta os municípios em cada classe do IDM segundo as regiões administrativas.
Apenas um município do Estado está situado na classe 1, Fortaleza, cuja Região Metropolitana tem municípios situados, predominantemente nas classes 2 e 3. Enquanto Eusébio, Maracanaú, Ho-rizonte, São Gonçalo do Amarante, Aquiraz, Caucaia, Pacajús e Itaitinga encontram-se na classe 2, Maranguape e Pacatuba na 3 e Guaiúba e Chorozinho ficaram na classe 4. Conforme observado, a boa classificação obtida pelos municípios da RMF em todas as edições do IDM deve-se em grande parte à tradicional concentração dos investimentos públicos e privados na capital e nos municípios periféricos da RMF.
O Litoral Oeste é formado pelos municípios das Regiões Administrativas (RA) 2, 3 e 4. Todos eles estão distribuídos entre as classes 3 e 4. Dos quatorze municípios da RA2, cinco ficaram na classe 3 e nove na classe 4, enquanto que dos sete da RA3, quatro pertenciam à classe 3 e dos seis da RA4 três estavam na classe 3. A RA2, mais próxima da RMF, tem maior número de municípios melhor classifi-cados, sendo os municípios mais distantes da RMF os de menores classificações na região.
Municípios
0.5
4
2.1
7
32
.61
64
.67
29
.41
5.5
6
35
.96
29
.06
0.5
4
10
.33
41
.85
47
.28
29
.27
20
.44
28
.22
22
.07
0.00
10.00
20.00
30.00
40.00
50.00
60.00
70.00
Classe 1 Classe 2 Classe 3 Classe 4 Classe 1 Classe 2 Classe 3 Classe 4
População
%
2006 2008
instituto de pesquisa e estratéGia eConômiCa do Ceará - ipeCe
20
Na macrorregião Sobral/Ibiapina, composta pelas RA5 e RA6, Sobral é o único município perten-cente à classe 2, demonstrando seu posicionamento como pólo de desenvolvimento e atração de in-vestimentos na região. A RA5, por ser uma região de serra, possui a maior parte dos seus municípios na classe 3. Na RA6 ocorre o inverso, e a maioria dos seus municípios situa-se na classe 4.
De maneira geral, os municípios das regiões administrativas localizadas no sertão são os que apresentam os piores resultados em termos de desenvolvimento. Entre os dez municípios que apre-sentaram os índices de desenvolvimento mais baixos, seis se encontram nas regiões do Sertão Cen-tral e do Sertão de Inhamuns. Isto pode ser explicado por sua baixa capacidade produtiva e de atra-ção de investimentos devido a fatores climáticos, baixa capacidade de absorção de mercado interno, poucos atrativos turísticos e deficiência na sua infraestrutura.
O Sertão dos Inhamuns, RA13 e RA15, está caracterizado pela localização predominante de seus municípios na classe 4 – 11 de 16 municípios. Na classe 3 foram classificados: Crateús, Catunda, Nova Russas, Independência e Tauá.
ÍndiCe de desenvolvimento muniCipal - idm
21
MACROREGIÕES
E REGIÕES
ADMINISTRATIvAS
ClASSES
1 2 3 4
REGIÃO METROPOlITANA DE FORTAlEZA
REGIÃOADMINISTRATIvA 1
FORTALEZA
EUSÉBIOMARACANAÚHORIZONTESÃO GONÇALO DO AMARANTEAQUIRAZCAUCAIAPACAJUSITAITINGA
MARANGUAPEPACATUBA
GUAIÚBA
CHOROZINHO
MACRORREGIÃO DO lITORAl OESTE
REGIÃOADMINISTRATIvA 2
PARACURUITAPIPOCAPARAIPABAITAPAJÉURUBURETAMA
TRAIRISãO LUíS DO CURUPEnTECOSTEAMOnTADAMIRAíMAUMIRIMTURURUAPUIARÉSTEJUçUOCA
REGIÃOADMINISTRATIvA 3
MARCOACARAúITAREMACRUz
BELA CRUzJIJOCA DE JERICOACOARAMORRInhOS
REGIÃOADMINISTRATIvA 4
BARROqUInhACAMOCIMChAvAL
URUOCAMARTInóPOLEGRAnJA
MACRORREGIÃO DE SObRAl/IbIAPAbA
REGIÃOADMINISTRATIvA 5
TIAnGUá UBAJARAIPúGUARACIABA DO nORTEIBIAPInASãO BEnEDITOCROATáCARnAUBAL
vIçOSA DO CEARá
REGIÃOADMINISTRATIvA 6
SOBRAL MERUOCAvARJOTAGROAíRASFORqUILhAMUCAMBOPACUJáFREChEIRInhAMASSAPê
PIRES FERREIRARERIUTABASEnADOR SáCOREAúCARIRÉhIDROLânDIAGRAçAMORAúJOSAnTAnA DO ACARAúIRAUçUBAALCânTARAS
Quadro 1 - Classificação dos Municípios de acordo com o IDM 2008 segundo as regiõesadministrativas – Estado do Ceará - 2008.
contInua
instituto de pesquisa e estratéGia eConômiCa do Ceará - ipeCe
22
MACROREGIÕES
E REGIÕES
ADMINISTRATIvAS
ClASSES
1 2 3 4
MACRORREGIÃO DO SERtÃO CENtRAl
REGIÃOADMINISTRATIvA 7
CAnInDÉITATIRASAnTA qUITÉRIAGEnERAL SAMPAIOPARAMOTICARIDADE
REGIÃOADMINISTRATIvA 12
qUIxADáBAnABUIúqUIxERAMOBIMIBICUITInGA
BOA vIAGEMMADALEnAChORóIBARETAMA
REGIÃOADMINISTRATIvA 14
SEnADOR POMPEUSOLOnóPOLEDEPUTADO IRAPUAn PInhEIRO
MILhãPEDRA BRAnCAPIqUET CARnEIROMOMBAçA
MACRORREGIÃO DE bAtURItÉ
REGIÃOADMINISTRATIvA 8
GUARAMIRAnGA PACOTIREDEnçãOARATUBABATURITÉ
ARACOIABACAPISTRAnOPALMáCIABARREIRAITAPIúnAMULUnGUACARAPEOCARA
MACRORREGIÃO DO lItORAl lEStE/JAGUARIbE
REGIÃOADMINISTRATIvA 9
ICAPUí ARACATICASCAvELITAIçABAPInDORETAMABEBERIBE
FORTIM
REGIÃOADMINISTRATIvA 10
LIMOEIRO DO nORTE RUSSASqUIxERÉMORADA nOvAJAGUARUAnATABULEIRO DO nORTE
SãO JOãO DO JA-GUARIBEPALhAnOALTO SAnTO
Quadro 1 - Classificação dos Municípios de acordo com o IDM 2008 segundo as regiõesadministrativas – Ceará, 2008.
contInua
ÍndiCe de desenvolvimento muniCipal - idm
23
MACROREGIÕES
E REGIÕES
ADMINISTRATIvAS
ClASSES
1 2 3 4
REGIÃOADMINISTRATIvA 11
JAGUARIBEIRACEMAJAGUARIBARA
PEREIROPOTIRETAMAERERêJAGUARETAMA
MACRORREGIÃO DO SERtÃO DOS INHAMUNS
REGIÃOADMINISTRATIvA 13
CRATEúSCATUnDAnOvA RUSSASInDEPEnDênCIA
IPUEIRASnOvO ORIEnTEARAREnDáMOnSEnhOR TABO-SATAMBORILPORAnGAIPAPORAnGA
REGIÃOADMINISTRATIvA 15
TAUá PARAMBUARnEIROzqUITERIAnóPOLIS
AIUABA
MACRORREGIÃO DO CARIRI CENtRO SUl
REGIÃOADMINISTRATIvA 16
IGUATU JUCáSORóS
qUIxELôACOPIARACARIúSCATARInA
REGIÃOADMINISTRATIvA 17
CEDRO IPAUMIRIMLAvRAS DA MAnGA-BEIRABAIxIOváRzEA ALEGRE
ICóUMARI
REGIÃOADMINISTRATIvA 18
CRATO ALTAnEIRASAnTAnA DO CARIRInOvA OLInDACAMPOS SALES
AnTOnInA DO nORTEARARIPEASSARÉPOTEnGISABOEIROSALITRETARRAFAS
Quadro 1 - Classificação dos Municípios de acordo com o IDM 2008 segundo as regiõesadministrativas – Ceará, 2008.
contInua
instituto de pesquisa e estratéGia eConômiCa do Ceará - ipeCe
24
MACROREGIÕES
E REGIÕES
ADMINISTRATIvAS
ClASSES
1 2 3 4
REGIÃOADMINISTRATIvA 19
BARBALhAJUAzEIRO DO nORTE
FARIAS BRITOJARDIMGRAnJEIRO
CARIRIAçU
REGIÃOADMINISTRATIvA 20
BREJO SAnTO JATIPEnAFORTEBARROMISSãO vELhAMAURITIMILAGRESAURORA
ABAIARAPORTEIRAS
Fonte: Instituto de Pesquisa e Estratégia Econômica do Ceará (IPECE).
Dos municípios do Sertão Central, RA7, RA12 e RA14, sete estão dentro da classe 3, quais sejam, Quixadá, Banabuiú, Quixeramobim e Ibicuitinga, na RA12; Senador Pompeu, Solonópole e Deputado Irapuan Pinheiro na RA14. Na RA7 todos os municípios encontram-se na classe 4 e nenhum dos in-cluídos na macrorregião faz parte das classes 1 e 2.
A região de Baturité (RA8) tem a maioria dos seus municípios na classe 4. O Município de Gua-ramiranga foi classificado na classe 2, enquanto que, apenas Pacoti, Redenção, Aratuba e Baturité se classificaram na classe 3. Nessa macrorregião é possível observar que os municípios de melhor classificação se localizam relativamente próximos da RMF, enquanto que os de pior classificação são os municípios que se afastam em direção ao sertão.
No Litoral Leste/ Jaguaribe, RA9, RA10 e RA11, há presença marcante de municípios na classe 3. Temos nessas regiões administrativas dois municípios na classe 2, que são os de Icapuí (RA9) e Limo-eiro do Norte (RA10).
Na macrorregião Cariri/Centro Sul estão os municípios das regiões 16 a 20, com os seguintes resultados: na classe 2 localizam-se seis municípios: Iguatu (RA16), Cedro (RA17), Cratona (RA18), Barbalha e Juazeiro do Norte (RA19) e Brejo Santo (RA20).
Nos mapas das Figuras 1 e 2 constam os resultados para os anos de 2008 e 2006 segundo as classes de desenvolvimento do IDM.
Na Tabela 3 encontram-se os resultados dos índices globais e das quatro dimensões consideradas.
Quadro 1 - Classificação dos Municípios de acordo com o IDM 2008 segundo regiõesadministrativas – Ceará, 2008.
conclusão
ÍndiCe de desenvolvimento muniCipal - idm
25
Mapa 1 - Índice de Desenvolvimento Municipal - 2008
instituto de pesquisa e estratéGia eConômiCa do Ceará - ipeCe
26
Mapa 2 - Índice de Desenvolvimento Municipal - 2006
ÍndiCe de desenvolvimento muniCipal - idm
27
Tabela 3 - Hierarquização dos municípios de acordo com o Índice de Desenvolvimento Municipal (IDM) – Estado do Ceará - 2008.
contInua
Municípios IDM Ranking Classe IG1 IG2 IG3 IG4
Fortaleza 85.41 1 1 43.82 88.62 100.00 99.13
Eusébio 64.86 2 2 47.05 100.00 31.24 73.48
Sobral 60.56 3 2 51.25 60.96 38.83 93.61
Maracanaú 58.70 4 2 43.36 86.52 28.89 70.35
Horizonte 56.57 5 2 72.34 73.19 23.06 60.99
barbalha 54.83 6 2 56.33 39.16 32.99 100.00
Crato 50.48 7 2 62.07 26.31 41.24 83.39
limoeiro do Norte 47.81 8 2 76.69 24.94 31.06 73.24
Juazeiro do Norte 47.55 9 2 50.46 31.63 36.70 78.87
São Gonçalo do Amarante 46.13 10 2 57.18 53.07 28.68 48.26
tianguá 44.84 11 2 97.38 12.89 34.13 55.05
Aquiraz 44.25 12 2 100.00 43.25 21.46 25.28
Iguatu 44.01 13 2 60.57 21.66 41.05 62.90
Guaramiranga 43.34 14 2 67.13 35.08 51.19 24.79
brejo Santo 42.44 15 2 71.43 11.06 39.40 62.74
Caucaia 42.37 16 2 61.15 32.69 27.29 57.02
Pacajus 42.11 17 2 57.11 45.04 26.05 44.56
Icapuí 41.74 18 2 61.03 41.47 27.93 42.08
Cedro 41.07 19 2 60.66 10.71 36.60 69.70
Itaitinga 40.75 20 2 46.78 30.04 17.96 76.67
Meruoca 40.03 21 3 64.98 19.80 42.81 42.25
Pacoti 39.98 22 3 64.78 12.84 41.66 52.67
Aracati 39.46 23 3 45.38 28.52 33.90 55.41
Paracuru 39.11 24 3 66.88 29.75 22.48 47.57
Jati 38.34 25 3 50.72 9.46 21.69 85.55
Ipaumirim 37.87 26 3 68.63 11.06 59.18 21.87
Penaforte 37.80 27 3 51.59 19.03 37.34 51.37
Ubajara 37.46 28 3 93.83 17.41 18.44 38.59
Varjota 37.14 29 3 66.90 14.44 39.27 39.27
barro 37.11 30 3 70.58 9.42 32.43 50.72
Redenção 36.36 31 3 52.19 21.94 22.04 58.87
Ipú 36.31 32 3 66.99 9.64 32.48 49.92
Altaneira 36.12 33 3 38.48 18.63 26.86 68.10
Maranguape 36.03 34 3 52.71 31.47 21.97 44.55
Crateús 35.99 35 3 38.12 20.93 38.56 50.93
Russas 35.87 36 3 25.16 25.55 31.12 64.12
Marco 35.87 37 3 63.73 19.29 24.28 47.77
Quixeré 35.42 38 3 58.70 23.03 30.16 38.21
Guaraciaba do Norte 35.36 39 3 99.13 10.09 28.58 22.59
Groaíras 35.34 40 3 39.62 11.24 41.47 56.15
Itapipoca 35.25 41 3 68.02 21.15 22.62 40.96
Cascavel 34.94 42 3 56.24 30.86 23.76 35.49
Santana do Cariri 34.93 43 3 67.75 15.27 35.42 32.40
Ibiapina 34.23 44 3 92.15 12.12 17.55 34.00
Senador Pompeu 33.94 45 3 45.53 17.09 29.25 51.82
Quixadá 33.90 46 3 38.84 18.36 31.80 52.65
instituto de pesquisa e estratéGia eConômiCa do Ceará - ipeCe
28
Tabela 3 - Hierarquização dos municípios de acordo com o Índice de Desenvolvimento Municipal (IDM) – Estado do Ceará - 2008.
contInua
Municípios IDM Ranking Classe IG1 IG2 IG3 IG4
barroquinha 33.89 47 3 45.84 14.19 20.09 66.00
Morada Nova 33.87 48 3 46.09 25.50 23.16 47.20
Itaiçaba 33.69 49 3 31.88 20.66 21.64 66.62
Acaraú 33.18 50 3 73.39 17.93 22.00 32.40
Jaguaribe 32.80 51 3 61.95 19.36 30.60 28.39
Paraipaba 32.44 52 3 70.63 16.38 16.92 39.58
Itapajé 32.42 53 3 52.70 23.60 25.36 35.21
Missão Velha 32.41 54 3 80.17 12.31 24.69 27.54
São benedito 31.79 55 3 82.04 8.61 27.87 24.34
Croatá 31.69 56 3 55.83 9.62 22.82 50.75
Nova Olinda 31.63 57 3 36.25 22.61 30.04 41.48
Jaguaruana 31.61 58 3 48.98 18.72 23.51 43.45
Iracema 31.48 59 3 51.13 14.47 27.93 41.41
Aratuba 31.01 60 3 66.68 6.23 4.26 65.01
Uruburetama 30.98 61 3 37.81 24.07 21.91 45.01
Jucás 30.64 62 3 52.13 15.88 27.87 35.12
Solonópole 30.62 63 3 33.14 12.18 29.19 54.41
Forquilha 30.42 64 3 33.68 25.40 24.14 41.67
baturité 30.40 65 3 47.41 15.06 25.72 41.71
tauá 30.24 66 3 50.77 17.43 32.70 26.82
Jaguaribara 30.07 67 3 43.10 14.46 32.86 36.27
Farias brito 30.06 68 3 28.89 15.21 31.13 49.32
Orós 30.01 69 3 28.68 15.20 27.58 53.49
Camocim 29.94 70 3 40.32 16.99 26.74 41.96
tabuleiro do Norte 29.93 71 3 48.23 14.95 31.57 32.18
Itarema 29.81 72 3 59.73 26.63 20.01 20.27
Catunda 29.68 73 3 37.39 11.42 24.04 53.83
Dep. Irapuan Pinheiro 29.66 74 3 47.69 9.49 38.53 30.45
Jardim 29.61 75 3 39.25 17.38 32.46 34.17
Granjeiro 29.57 76 3 66.08 10.84 27.18 26.10
lavras da Mangabeira 29.44 77 3 59.15 12.02 22.42 35.48
banabuiú 29.34 78 3 41.23 18.81 23.48 40.04
Quixeramobim 29.11 79 3 41.95 24.35 22.87 31.87
Nova Russas 28.97 80 3 29.43 20.05 32.40 36.26
Cruz 28.91 81 3 27.85 11.93 20.98 61.50
Ibicuitinga 28.79 82 3 20.57 11.30 28.56 59.01
Mauriti 28.75 83 3 74.99 7.84 24.51 22.11
Carnaubal 28.65 84 3 38.84 8.52 27.43 47.92
Pindoretama 28.55 85 3 59.83 5.79 33.75 25.85
Pacatuba 28.51 86 3 29.79 37.78 23.48 21.16
Campos Sales 28.36 87 3 24.64 11.94 34.32 46.06
Mucambo 28.28 88 3 29.48 12.93 21.35 55.63
baixio 28.18 89 3 58.60 11.83 25.58 27.02
Chaval 28.09 90 3 35.00 11.98 32.21 38.55
Pacujá 28.06 91 3 20.48 15.63 28.71 50.05
Frecheirinha 27.79 92 3 46.54 13.33 20.39 39.68
ÍndiCe de desenvolvimento muniCipal - idm
29
Tabela 3 - Hierarquização dos municípios de acordo com o Índice de Desenvolvimento Municipal (IDM) – Estado do Ceará - 2008.
contInua
Municípios IDM Ranking Classe IG1 IG2 IG3 IG4
beberibe 27.79 93 3 53.86 15.35 22.51 28.30
Milagres 27.27 94 3 65.25 5.96 29.76 20.21
Massapê 27.23 95 3 36.64 14.28 19.09 45.94
Várzea Alegre 27.22 96 3 53.08 8.18 29.15 28.05
Independência 27.08 97 3 40.97 10.46 32.49 30.81
Aurora 26.78 98 4 70.25 6.28 18.48 26.73
Fortim 26.60 99 4 19.70 25.33 28.11 32.33
trairi 26.58 100 4 60.75 18.19 21.29 14.93
São luís do Curu 26.56 101 4 33.00 19.66 14.82 44.08
Viçosa do Ceará 26.44 102 4 80.12 6.63 17.07 18.12
Aracoiaba 26.41 103 4 28.83 13.37 20.22 48.83
Antonina do Norte 26.31 104 4 23.63 15.49 33.48 34.31
Ipueiras 26.29 105 4 56.61 6.10 26.13 27.36
bela Cruz 26.28 106 4 54.77 6.14 11.41 46.22
Icó 26.08 107 4 54.29 7.73 23.92 28.86
Novo Oriente 25.93 108 4 38.70 13.60 21.90 36.10
Pentecoste 25.74 109 4 32.26 14.45 18.51 43.60
Guaiúba 25.39 110 4 37.54 19.24 19.26 30.44
Uruoca 25.27 111 4 28.98 14.55 20.35 42.03
Umari 25.10 112 4 49.97 10.32 26.45 21.89
Pires Ferreira 25.00 113 4 49.98 6.94 29.21 22.62
Martinópole 24.97 114 4 28.17 11.36 17.84 48.58
Capistrano 24.86 115 4 36.48 9.96 0.00 64.02
Canindé 24.71 116 4 31.67 17.46 25.32 27.65
Abaiara 24.60 117 4 71.61 9.26 13.54 18.05
Amontada 24.60 118 4 52.74 21.15 16.71 14.63
Porteiras 24.59 119 4 56.59 9.07 24.80 17.67
Jijoca de Jericoacoara 24.47 120 4 16.19 13.85 26.60 42.93
Pereiro 24.32 121 4 55.21 9.31 23.65 18.68
boa Viagem 24.26 122 4 30.25 9.47 28.90 33.15
Ararendá 24.23 123 4 24.75 11.01 24.57 40.76
Reriutaba 24.21 124 4 45.39 8.54 21.49 30.12
Senador Sá 24.15 125 4 38.90 17.28 23.42 21.55
Palmácia 24.10 126 4 47.72 5.28 11.08 44.23
Coreaú 24.09 127 4 43.16 8.07 20.78 32.91
Milhã 24.02 128 4 47.72 11.16 12.13 34.92
São João do Jaguaribe 23.98 129 4 45.25 9.68 21.22 28.06
Monsenhor tabosa 23.77 130 4 46.98 10.07 16.70 30.48
tamboril 23.48 131 4 43.08 11.78 29.44 15.22
Pedra branca 23.26 132 4 39.06 6.92 24.46 29.92
Araripe 23.19 133 4 36.13 14.25 29.34 16.71
Cariré 23.10 134 4 41.52 0.28 25.78 34.35
barreira 22.93 135 4 39.93 13.49 14.23 31.24
Chorozinho 22.86 136 4 36.55 18.38 28.26 10.79
Itatira 22.81 137 4 41.15 17.46 23.22 13.83
Parambu 22.67 138 4 38.93 7.76 27.88 22.36
instituto de pesquisa e estratéGia eConômiCa do Ceará - ipeCe
30
Tabela 3 - Hierarquização dos municípios de acordo com o Índice de Desenvolvimento Municipal (IDM) – Estado do Ceará - 2008.
conclusão
Municípios IDM Ranking Classe IG1 IG2 IG3 IG4
Santa Quitéria 22.65 139 4 35.17 11.32 26.17 22.78
Itapiúna 22.61 140 4 26.28 14.45 12.97 41.65
Poranga 22.47 141 4 32.01 10.84 19.05 33.71
Caririaçu 22.43 142 4 52.70 6.50 24.94 14.79
Piquet Carneiro 22.08 143 4 42.98 7.93 26.57 17.69
Potiretama 22.04 144 4 46.01 11.74 21.57 15.85
Morrinhos 22.04 145 4 42.10 6.11 25.10 22.38
Quixelô 22.03 146 4 60.52 5.53 13.72 20.98
Mulungu 21.84 147 4 65.03 9.03 12.79 12.81
Ererê 21.60 148 4 62.17 7.64 22.11 5.02
Acopiara 21.53 149 4 27.95 10.07 21.81 30.82
General Sampaio 21.47 150 4 26.66 20.38 15.66 25.37
Hidrolândia 21.41 151 4 35.97 9.91 25.59 19.28
Palhano 21.35 152 4 9.85 9.52 24.00 43.52
Acarape 21.20 153 4 24.28 23.95 5.87 33.09
Cariús 21.19 154 4 48.70 7.72 26.58 9.25
Jaguaretama 21.12 155 4 45.47 6.65 16.44 25.05
Miraíma 20.95 156 4 46.79 3.49 18.67 24.73
Umirim 20.63 157 4 35.71 18.09 11.41 22.09
tururu 20.42 158 4 20.85 8.03 16.35 41.18
Madalena 20.18 159 4 29.90 12.62 14.25 28.91
Graça 20.12 160 4 47.77 7.83 16.17 17.55
Assaré 20.01 161 4 27.83 9.41 30.49 14.94
Paramoti 19.84 162 4 33.57 13.63 11.87 25.79
Potengi 19.76 163 4 32.87 7.27 23.40 20.79
Saboeiro 19.44 164 4 41.07 8.11 15.93 20.17
Moraújo 19.44 165 4 0.00 10.36 19.38 47.89
Santana do Acaraú 19.29 166 4 33.86 9.76 20.21 18.39
Apuiarés 19.21 167 4 25.46 14.93 16.71 22.50
Ocara 18.55 168 4 28.76 5.36 12.06 34.93
Ipaporanga 18.27 169 4 19.21 8.71 20.16 27.79
Alto Santo 18.19 170 4 48.89 11.73 8.16 12.56
Mombaça 17.88 171 4 48.18 3.60 17.58 11.35
Granja 17.45 172 4 45.25 4.14 20.43 7.91
Irauçuba 17.26 173 4 10.86 8.16 17.70 34.13
Catarina 17.00 174 4 32.20 7.93 13.61 20.07
Arneiroz 17.00 175 4 30.47 8.97 21.00 11.41
Quiterianópolis 16.98 176 4 36.35 4.04 27.03 5.72
Salitre 14.59 177 4 24.39 5.12 22.30 9.61
tejuçuoca 14.51 178 4 20.95 12.33 15.29 11.01
Caridade 14.13 179 4 30.67 10.06 12.56 7.36
Alcântaras 13.37 180 4 18.77 6.53 24.88 4.17
Choró 11.80 181 4 33.11 5.64 7.01 7.52
tarrafas 11.50 182 4 28.30 4.41 14.63 2.90
Ibaretama 10.13 183 4 27.31 0.95 16.60 0.00
Aiuaba 8.97 184 4 26.00 0.00 14.10 0.27
Fonte: Instituto de Pesquisa e Estratégia Econômica do Ceará (IPECE).
ÍndiCe de desenvolvimento muniCipal - idm
31
4. ÍNDICE DE DESENvOlvIMENTO MUNICIPAlPARA OS GRUPOS DE INDICADORES
Conforme exposto anteriormente, o Índice de Desenvolvimento Municipal é calculado a partir de quatro índices obtidos para os seguintes grupos de indicadores:
Grupo 1 - INDICADORES FISIOGRÁFICOS, FUNDIÁRIOS E AGRÍCOlASGrupo 2 - INDICADORES DEMOGRÁFICOS E ECONÔMICOSGrupo 3 - INDICADORES DE INFRAESTRUTURA DE APOIOGrupo 4 - INDICADORES SOCIAISA seguir são apresentadas tabelas sintéticas para os resultados obtidos para cada um dos grupos
de indicadores. Nestas tabelas os resultados também são classificados de acordo com classes de desenvolvimento definidas a partir dos índices dos municípios e técnicas de agrupamento.
Grupo 1 - INDICADORES FISIOGRÁFICOS, FUNDIÁRIOS E AGRÍCOlAS
No cálculo do índice deste grupo foram utilizados sete indicadores. São eles: precipitação pluvio-métrica, índice de distribuição de chuvas, percentual da área explorável utilizada, percentual do valor da produção vegetal, percentual do valor da produção animal, salinidade média da água e consumo de energia rural.
A construção deste índice procura visualizar o grau de desenvolvimento dos municípios no que diz respeito aos aspectos fisiográficos, fundiários e agrícolas.
Os indicadores selecionados foram reduzidos a quatro fatores, os quais juntos, explicam apro-ximadamente 79,89% da variância total, conforme a metodologia explicitada no capitulo 2. Ainda neste capítulo constam a descrição e fonte dos indicadores usados neste e as demais dimensões componentes deste IDM.
Na tabela 3, são apresentados os coeficientes que expressam o padrão de relação entre os indi-cadores do Grupo 1 e de cada um dos fatores estimados por meio dos autovetores normalizados da matriz de correlação. Para melhor identificar as maiores cargas de cada fator, omitiu-se da tabela as cargas inferiores a 0,3.
Tabela 4 - Grupo 1 - Indicadores Fisiográficos, Fundiários e Agrícolas - Composiçãoe importância dos fatores, de acordo com as cargas e percentual da variânciaexplicada, segundo os indicadores - Estado do Ceará, 2008.
INDICADORESFAtORES
1 2 3 4
Precipitação pluviométrica 0,87
% de área utilizada 0,93
Distribuição de chuvas 0,80
Salinidade média da água
% do valor da produção vegetal 0,69
% do valor da produção animal 0,95
Consumo de energia rural 0,88
% da variância explicada 29,32 19,22 15,68 15,67
Fonte: Instituto de Pesquisa e Estratégia Econômica do Ceará (IPECE).
instituto de pesquisa e estratéGia eConômiCa do Ceará - ipeCe
32
O primeiro fator explica 29,32% da variância total com as maiores cargas, após a rotação varimax, para os indicadores precipitação pluviométrica e índice de distribuição de chuvas. Este fator está for-temente associado à questão da água. O segundo fator expõe maiores cargas para os indicadores percentual do valor da produção vegetal e consumo de energia rural e explica 19,22% da variância total. O fator 3 teve maior peso no percentual de área utilizada, explicando 15,68% da variância total, e o fator 4, com maior peso no valor da produção animal, com explicação da variância total na ordem de 15,67%.
Os primeiros fatores sempre têm maior peso na explicação da variância total que os seguintes. Neste grupo, a diferença entre o primeiro e o segundo fator foi significativa, ou seja, os indicadores com maiores cargas no fator 1 são os de maior influência na definição do índice, pois são aqueles que mais contribuem para explicar a variância total.
Ao se analisar o comportamento dos dois indicadores com maior peso para o fator 1, a precipi-tação pluviométrica e o índice de distribuição das chuvas, é possível fazer os seguintes comentários:
Em relação à precipitação pluviométrica, a média do Estado foi 1046,86 mm, em 2008, com 96 municípios apresentando precipitações abaixo desta média, particularmente Penaforte, com uma precipitação de apenas 35 mm. Com precipitação pluviométrica muito superior à média do Estado verifica-se 28 municípios cujas precipitações são superiores a 1382 mm, são eles: Aquiraz, Aratuba, Aurora, Baixio, Barbalha, Camocim, Caririaçu, Cariús, Chaval, Crato, Granja, Granjeiro, Guaraciaba do Norte, Guaramiranga, Ibiapina, Icapuí, Ipaumirim, Itapipoca, Juazeiro do Norte, Meruoca, Pacoti, Pe-reiro, São Benedito, Tianguá, Trairi, Ubajara, Várzea Alegre, Viçosa do Ceará.
O índice de distribuição de chuvas associa as variações volumétricas, temporais e espaciais de chuva, levando-se em consideração o período escolhido para análise. Os resultados deste índice são classificados em quatro categorias: de 0,000 a 0,100 (crítica); de 0,101 a 0,200 (regular); de 0,201 a 0,300 (bom); e de 0,301 a 1,000 (ótimo). De maneira geral, os municípios apresentaram resultados muito favoráveis para este índice em 2008, pois, 72 destes classificaram-se como ótimos, sendo Me-ruoca o melhor com um índice de 1,18, e 56 como bons. Por outro lado, houve 43 municípios com índice de distribuição regular e apenas 13 com índice crítico, sendo o pior de todos Irauçuba, com um índice de apenas 0,02, e com precipitações pluviométricas de apenas 345,20 mm, em 2008.
No fator 2 existem dois indicadores com maior peso, quais sejam, o valor da produção vegetal e o consumo de energia rural.
A produção vegetal está presente em todos os municípios do Estado, os municípios com maior percentual no valor bruto da produção foram Tianguá (4,11%) e Ubajara (3,40%), e os de menor percentual no valor bruto da produção vegetal foram Groaíras, Ibicuitinga, Várzea Alegre, Miraíma, Maracanaú, Catarina, Jucás, Poranga, Quixeramobim, Ipaporanga, Pedra Branca, Banabuiú, Jaguare-tama, Cariús, Piquet Carneiro, Umari, Penaforte, Itaitinga, Altaneira, Pacujá, Quixelô, Saboeiro, Forta-leza, Irauçuba, Ererê, Antonina do Norte, Tejuçuoca, General Sampaio, Arneiroz, Choro, Solonópole, Baixio, Orós, Senador Pompeu, Deputado Irapuan Pinheiro, Milhã, com percentuais de participação na produção vegetal do Estado próximos de zero, variando de 0,01% a 0,05%.
Com relação à energia rural, tem-se que quando o quociente locacional é maior que um significa que o consumo de energia rural do município é relativamente maior que o do estado quando rela-cionado ao consumo total de energia. Os municípios com maior quociente foram Itaiçaba, Limoeiro do Norte, Paraipaba, Quixeré, todos com quociente superior a 6, destacando-se Quixeré e Paraipaba
ÍndiCe de desenvolvimento muniCipal - idm
33
com quocientes iguais a 8 e 7,41, respectivamente. Nestes dois municípios o percentual do consumo de energia rural com relação ao consumo total de energia do município foram iguais a 73,07% e 67,65%, respectivamente. Explica-se este grande consumo pelo uso intensivo de agricultura irrigada nestes municípios.
Por outro lado, os Municípios de Maracanaú, Fortaleza e Sobral apresentaram quocientes locacio-nais entre 0,02 e 0,19. Em termos percentuais suas participações no consumo de energia rural foram inferiores a 2%. Estes baixos percentuais devem-se aos seguintes motivos: em Fortaleza o maior peso do consumo de energia do município está dividido nos consumos residencial e comercial, que jun-tos representam 75,04% do consumo total; Maracanaú e Sobral têm forte participação no consumo industrial com valores da ordem de 78,29% e 64,28%, respectivamente.
O indicador de maior peso para o fator 3 é o percentual de área explorável utilizada em relação à área total do imóvel. A última informação para este indicador refere-se ao ano de 1998, uma vez que não foi disponibilizado pelo INCRA valor atualizado para este indicador. Desta forma, os valores usados para a composição do índice em 2008 foram os mesmos das duas edições anteriores. Os municípios de Guaraciaba do Norte, Milhã, Brejo Santo, Abaiara, Penaforte, Ererê e Ipu são os de maiores percentuais de utilização da área explorável, com valores superiores a 90%. Os municípios com menores percentuais de utilização de área são Tarrafas, Pacujá, Farias Brito e Moraújo com per-centuais inferiores a 37%.
O percentual do valor da produção animal é o indicador predominante no fator 4, onde se so-bressaem Aquiraz (5,91%), Horizonte (5,04%), Tianguá (3,90%) e São Gonçalo do Amarante (3,41%). Aquiraz e Horizonte distinguem-se como grandes produtores de aves e ovos.
Finalmente, temos a salinidade média da água; de acordo com os dados disponíveis, verifica-se que a qualidade da água no Estado do Ceará não é boa uma vez que apenas 33 dos 184 municípios (17,9%) possuem índice de salinidade com teor abaixo de 500 mg/l, isto é, o estabelecido pela OMS como próprio para o consumo humano. Em média, no Estado, o teor de sal da água é igual a 1458,71 mg/l. Nos municípios de Morada Nova, Russas, Ibicuitinga, Alcântaras e Palhano, de mais alta salini-dade, este nível varia de 4313,64 mg/l a 5565,70 mg/l.
Os dados mencionados anteriormente encontram-se na tabela 5, onde estão dispostos os índices construídos para o Grupo 1, as classes em que os municípios se enquadram e os sete indicadores utilizados para a construção do IG1.
Na tabela a seguir, apresenta-se um quadro resumo dos índices segundo a classificação obtida para o IG1, usando-se a metodologia descrita anteriormente.
Tabela 5 - Índice médio, número de municípios e população estimada segundo as classes do IG1 - Estado do Ceará - 2008.
Classes IG1 Índice Médio Número de municípios
Percentual da População estimada
Grupo 1 0.00 a 100 46,20 184
1 63,73 a 100 74,37 31 12,35
2 45,25 a 63,73 52,50 64 32,26
3 31,67 a 45,25 37,69 50 46,03
4 0,00 a 31,67 24,36 39 9,36
Fonte: Instituto de Pesquisa e Estratégia Econômica do Ceará (IPECE).
instituto de pesquisa e estratéGia eConômiCa do Ceará - ipeCe
34
Como pode ser observado, na classe 1 encontram-se 31 municípios, sendo o município de Aquiraz, com uma população de 70.439 pessoas, ou seja, 0,83% da população do Estado, o mais bem colocado. Situado na RA1, Aquiraz deve o seu desempenho nesse grupo basica-mente a dois indicadores: percentual da produção vegetal sobre o total do Estado, em que ele possui o maior valor, e a precipitação pluviométrica, em que ele está entre os doze melhores.
A classe 1 apresenta índice médio igual a 74,37, e os municípios que a compõem tiveram índices contidos no intervalo entre 63,73 e 100,00. Juntos, eles concentravam cerca de 12,35% da população cearense. Os melhores índices da classe encontram-se em Aquiraz (100,00), Gua-raciaba do Norte (99,13), Tianguá (97,38) e Ubajara (93,83). Já os menores valores da classe podem ser encontrados nos seguintes Municípios: Mulungu (65,03), Meruoca (64,98), Pacoti (64,78) e Marco (63,73).
Em termos geográficos, de acordo com o Quadro 2, adiante, verifica-se que a maior con-centração de municípios da classe 1 encontra-se na RA6, com 6 municípios, seguida pelas regiões RA3 e RA8 cada uma com 3 municípios. Por outro lado, as regiões RA9, RA12 e RA13 não apresentam sequer um município nesta classe.
A classe 2 apresenta índice médio igual a 52,50, e concentra 32,26% da população total do Estado. Seus 64 municípios estão distribuídos por todas as vinte regiões administrativas, com maior representatividade para as regiões das macrorregiões Cariri Centro Sul (com 13 municípios), Litoral Leste/Jaguaribe (com 11 municípios), Sertão Central (com 10 municípios) e Sobral/Ibiapaba (com 9 municípios). Os melhores índices da classe encontram-se em Ererê (62,17), Crato (62,07), Caucaia (61,15) e Icapuí (61,03). Os municípios que apresentaram me-nores índices nesta classe foram Barroquinha (45,84), Senador Pompeu (45,53), Jaguaretama (45,47), Reriutaba (45,39), Aracati (45,38), Granja (45,25), São João do Jaguaribe (45,25).
Nos 50 municípios da classe 3 vivem 46,03% da população do Estado. O índice médio para a classe foi da ordem de 37,69, e ela abrange todos os municípios que tiveram índice do grupo 1 contido no intervalo entre 31,67 e 45,25. Todas as regiões administrativas possuem municípios nesta classificação e a maior concentração se verifica na RA1, com 10 municípios. Os melho-res índices da classe encontram-se em Fortaleza (43,82), Maracanaú (43,36), Coreaú (43,16), Jaguaribara (43,10), Tamboril (43,08). Os municípios que apresentaram menores índices nesta classe foram Itaiçaba (31,88) e Canindé (31,67).
Em relação à classe 4, observou-se a presença de 39 municípios, abrangendo 9,36% da população estadual. Em média, o índice foi igual a 24,36, e os índices estão contidos no in-tervalo entre 0,00 e 31,67. Os municípios desta classe estão distribuídos em 18 das 20 regiões administrativas do Estado, a RA7 e RA15 não possuem municípios nessa classe, sendo a maior concentração verificada na RA18, com 5 municípios. Nas melhores posições da classe encon-tram-se os Municípios de Caridade (30,67), Arneiroz (30,47) e Boa Viagem (30,25). Nas piores estão os Municípios de Irauçuba (10,86), Palhano (9,85) e Moraújo (0,00).
O gráfico a seguir, apresenta as distribuições dos municípios e das suas populações segun-do as classes de desenvolvimento deste grupo de indicadores4.
4 A divisão de classes de 2006 foi feita aqui de acordo com a metodologia proposta nesta edição, apresentada anteriormente no item 2.3. Todas as referências aos índices de 2006, em gráficos ou em mapas, tanto para este como para os demais grupos, levam em con-sideração essa mudança de metodologia.
ÍndiCe de desenvolvimento muniCipal - idm
35
Gráfico 2 - Distribuição (%) dos municípios e da população, segundo as classes do IG1 - Estado do Ceará - 2006 e 2008.
Fonte: Instituto de Pesquisa e Estratégia Econômica do Ceará (IPECE).
Ao se comparar a situação dos municípios nas quatro classes pode-se observar que houve um aumento no número de municípios nas classes 1 e 2, diminuição da quantidade de municípios das classe 3 e 4; observa-se, de maneira geral, que os municípios estão uniformemente distribuídos entre as classes. Já no que diz respeito à distribuição da população, as mudanças não foram muito mais significativas; seguindo a tendência de 2006 a população se concentrou nas classes 2 e 3. A mudança entre a participação da população das classes 2 e 3 se deve à mudança de classe de Fortaleza, que tem grande peso.
Os mapas 3 e 4 apresentam os índices deste grupo de indicadores segundo as classes de desen-volvimento nos anos de 2006 e 2008 e o quadro 2 classifica os municípios segundo as vinte regiões administrativas por classe de desenvolvimento no ano de 2008.
Municípios
8%
25%
42%
26%
9%
49%
30%
12%
17%
35%
27%
21%
12%
32%
46%
9%
0%
10%
20%
30%
40%
50%
60%
Classe 1 Classe 2 Classe 3 Classe 4 Classe 1 Classe 2 Classe 3 Classe 4
População
%
2006 2008
instituto de pesquisa e estratéGia eConômiCa do Ceará - ipeCe
36
MACROREGIÕES
E REGIÕES
ADMINISTRATIvAS
ClASSES
1 2 3 4
REGIÃO METROPOlITANA DE FORTAlEZA
REGIÃOADMINISTRATIvA 1
AqUIRAzhORIzOnTE
CAUCAIASãO GOnçALO DO AMARAnTEPACAJUSMARAnGUAPEEUSÉBIOITAITInGA
FORTALEzAMARACAnAúGUAIúBAChOROzInhO
PACATUBA
MACRORREGIÃO DO lITORAl OESTE
REGIÃOADMINISTRATIvA 2
PARAIPABAITAPIPOCAPARACURU
TRAIRIAMOnTADAITAPAJÉMIRAíMA
URUBURETAMAUMIRIMSãO LUíS DO CURUPEnTECOSTE
APUIARÉSTEJUçUOCATURURU
REGIÃOADMINISTRATIvA 3
ACARAúMARCO
ITAREMABELA CRUz
MORRInhOS CRUzJIJOCA DE JERICOACOARA
REGIÃOADMINISTRATIvA 4
BARROqUInhAGRAnJA
CAMOCIMChAvAL
URUOCAMARTInóPOLE
MACRORREGIÃO DE SObRAl/IbIAPAbA
REGIÃOADMINISTRATIvA 5
GUARACIABA DO nORTETIAnGUáUBAJARAIBIAPInASãO BEnEDITOvIçOSA DO CEARáIPú
CROATá CARnAUBAL
REGIÃOADMINISTRATIvA 6
vARJOTAMERUOCA
SOBRALPIRES FERREIRAGRAçAFREChEIRInhARERIUTABA
COREAúCARIRÉGROAíRASSEnADOR SáMASSAPêhIDROLânDIASAnTAnA DO ACARAúFORqUILhA
MUCAMBOPACUJáALCânTARASIRAUçUBAMORAúJO
Quadro 2 - Classificação dos Municípios de acordo com o Índice de Desenvolvimento Municipal do Grupo 1, segundo as regiões administrativas – Estado do Ceará - 2008.
contInua
ÍndiCe de desenvolvimento muniCipal - idm
37
MACROREGIÕES
E REGIÕES
ADMINISTRATIvAS
ClASSES
1 2 3 4
MACRORREGIÃO DO SERtÃO CENtRAl
REGIÃOADMINISTRATIvA 7
ITATIRASAnTA qUITÉRIAPARAMOTICAnInDÉ
CARIDADEGEnERAL SAMPAIO
REGIÃOADMINISTRATIvA 12
qUIxERAMOBIMBAnABUIúqUIxADáChORó
BOA vIAGEMMADALEnAIBARETAMAIBICUITInGA
REGIÃOADMINISTRATIvA 14
MOMBAçAMILhãDEP. IRAPUAn PInhEIROSEnADOR POMPEU
PIqUET CARnEIROPEDRA BRAnCASOLOnóPOLE
MACRORREGIÃO DE bAtURItÉ
REGIÃOADMINISTRATIvA 8
GUARAMIRAnGAARATUBAMULUnGUPACOTI
REDEnçãOPALMáCIABATURITÉ
BARREIRACAPISTRAnO
ARACOIABAOCARAITAPIúnAACARAPE
MACRORREGIÃO DO lItORAl lEStE/JAGUARIbE
REGIÃOADMINISTRATIvA 9
ARACATIICAPUíPInDORETAMACASCAvELBEBERIBE
ITAIçABA FORTIM
REGIÃOADMINISTRATIvA 10
LIMOEIRO DO nORTE qUIxERÉJAGUARUAnAALTO SAnTOTABULEIRO DO nORTEMORADA nOvASãO JOãO DO JAGUARIBE
RUSSASPALhAnO
Quadro 2 - Classificação dos Municípios de acordo com o Índice de Desenvolvimento Municipal do Grupo 1, segundo as regiões administrativas – Estado do Ceará - 2008.
contInua
instituto de pesquisa e estratéGia eConômiCa do Ceará - ipeCe
38
MACROREGIÕES
E REGIÕES
ADMINISTRATIvAS
ClASSES
1 2 3 4
REGIÃOADMINISTRATIvA 11
ERERêJAGUARIBEPEREIROIRACEMAPOTIRETAMAJAGUARETAMA
JAGUARIBARA
MACRORREGIÃO SERtÃO DOS INHAMUNS
REGIÃOADMINISTRATIvA 13
IPUEIRASMOnSEnhOR TABOSA
TAMBORILInDEPEnDênCIAnOvO ORIEnTECRATEúSCATUnDAPORAnGA
nOvA RUSSASARAREnDáIPAPORAnGA
REGIÃOADMINISTRATIvA 15
TAUá PARAMBUqUITERIAnóPOLIS
ARnEIROzAIUABA
MACRORREGIÃO DO CARIRI CENtRO SUl
REGIÃOADMINISTRATIvA 16
IGUATUqUIxELôJUCáSCARIúS
CATARInA ORóSACOPIARA
REGIÃOADMINISTRATIvA 17
IPAUMIRIM CEDROLAvRAS DA MAnGABEIRABAIxIOICóváRzEA ALEGREUMARI
REGIÃOADMINISTRATIvA 18
SAnTAnA DO CARIRI CRATO SABOEIROALTAnEIRAnOvA OLInDAARARIPEPOTEnGI
TARRAFASASSARÉCAMPOS SALESSALITREAnTOnInA DO nORTE
REGIÃOADMINISTRATIvA 19
GRAnJEIRO BARBALhACARIRIAçUJUAzEIRO DO nORTE
JARDIM FARIAS BRITO
REGIÃOADMINISTRATIvA 20
MISSãO vELhAMAURITIABAIARABREJO SAnTOBARROAURORAMILAGRES
PORTEIRASPEnAFORTEJATI
Fonte: Instituto de Pesquisa e Estratégia Econômica do Ceará (IPECE).
Quadro 2 - Classificação dos Municípios de acordo com o Índice de Desenvolvimento Municipal do Grupo 1, segundo as regiões administrativas – Ceará, 2008.
conclusão
ÍndiCe de desenvolvimento muniCipal - idm
39
Mapa 3 - IG1 - Indicadores Fisiográficos Fundiários e Agrícolas - 2008.
instituto de pesquisa e estratéGia eConômiCa do Ceará - ipeCe
40
Mapa 4 - IG1 - Indicadores Fisiográficos Fundiários e Agrícolas - 2006.
ÍndiCe de desenvolvimento muniCipal - idm
41
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17
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instituto de pesquisa e estratéGia eConômiCa do Ceará - ipeCe
48
Grupo 2 - INDICADORES DEMOGRÁFICOS E ECONÔMICOS
Com o objetivo de estudar as condições de desenvolvimento econômico dos municípios cearen-ses, construiu-se o seguinte índice para o Grupo 2, Indicadores Demográficos e Econômicos: densi-dade demográfica, taxa de urbanização, PIB per capita, percentual do PIB do setor industrial sobre o PIB total do município, percentual do consumo de energia industrial e comercial sobre o consumo total, receita orçamentária per capita e percentual de trabalhadores do emprego formal recebendo mais de dois salários mínimos mensais.
A tabela 6 apresenta os coeficientes associados aos fatores estimados, com a análise dos compo-nentes principais, após a rotação pelo método Varimax, omitindo-se as cargas com valores inferiores a 0,3 para melhor visualização da importância dos indicadores observados em cada fator. Os três fatores a que foram reduzidos os indicadores do grupo explicam 75,11% da variância total.
Tabela 7 - Grupo 2 - Indicadores Demográficos e Econômicos – Composição e importância dos fatores de acordo com as cargas e percentuais da variância explicada, segundo osindicadores – Estado do Ceará - 2008.
INDICADORESFAtORES
1 2 3
Densidade demográfica 0,764
taxa de urbanização 0,679
PIb per capita 0,776 0,252 0,359
% PIb industrial sobre o PIb total 0,897
% consumo de energia industrial e comercial 0,873
Receita orçamentária per capita 0,962
% trabalhador formal com renda > 2 sal. mín./mês 0,772
% da variância explicada 38,33 18,83 16,03
Fonte: Instituto de Pesquisa e Estratégia Econômica do Ceará (IPECE).
O fator 1 apresentou as maiores cargas para os indicadores taxa de urbanização, PIB per capita, percentual do PIB industrial sobre o PIB total e percentual do consumo de energia industrial e comer-cial. Somente o fator 1, predominantemente econômico, explica 38,33% da variância total.
A densidade demográfica e o percentual de trabalhadores do emprego formal com rendimento médio mensal superior a dois salários mínimos foram os indicadores mais representativos no fator 2, com explicação de 18,83% da variância total. Pode-se considerá-lo como fator demográfico.
O fator 3, justificando 16,03% da variância total, teve como indicador de maior peso a receita or-çamentária per capita. Este fator é então representado pela disponibilidade de recursos do município por habitante.
Os indicadores componentes do Grupo 2, quando analisados de forma desagregada, revelam as condições de desenvolvimento econômico municipal conforme o descrito a seguir.
Em relação à taxa de urbanização, o Estado, para o ano de 2006, teve uma taxa de 75,05%. Os mu-nicípios do Estado com maiores taxas de urbanização foram Fortaleza e Eusébio, com 100% de suas populações residentes em área urbana; Maracanaú, com 99,78%, e Juazeiro do Norte, com 95,50%. Em contrapartida, os Municípios de Aratuba (19,27%), Icapuí (24,34%), Aiuaba (25,71%) e Granjeiro (26,34%) foram os que no ano de 2006 apresentaram as mais baixas taxas de urbanização. Ao se observar a tabela 8, percebe-se uma relação crescente entre a taxa de urbanização e o IG2, pois, municípios mais urbanizados são geralmente pólos de atração.
ÍndiCe de desenvolvimento muniCipal - idm
49
O Município de Fortaleza mostrou a maior densidade demográfica do Estado para o ano de 2008, 7.899,39 hab./km2, seguido por Maracanaú, com 1.890,40 hab./km2, e Juazeiro do Norte, com 991,78 hab./km2. Os municípios com menores densidades foram Poranga (9,40 hab./km2), Independência (8,15 hab./km2), Arneiroz (7,03 hab./km2) e Aiuaba (6,68 hab./km2).
Quanto ao PIB per capita, o maior valor verificado em 2007 foi o do Município de Eu-sébio, com R$ 20.250, sendo mais de três vezes o valor da média estadual, igual a R$ 6.149. Em seguida vêm São Gonçalo do Amarante (R$ 13.714), Maracanaú (R$ 13.240), Horizonte (R$ 12.479), Fortaleza (R$ 10.066) e Sobral (R$ 9.908). A con-centração espacial da riqueza gerada pelo Estado ainda é muito acentuada uma vez que apenas 10 municípios possuem PIBs per capita superiores à média do Estado de R$ 6.149, e eles juntos, detêm aproximadamente 63,3% do PIB total do Estado (Fortaleza sozinha já é responsável por aproximadamente 48,6% do PIB estadual). Por outro lado, os menores valores do indicador em análise foram encontrados em Tarrafas (R$ 2.224), Saboeiro (R$ 2.198), Miraíma (R$ 2.150), Catarina (R$ 2.091), e Martinópole (R$ 1.975).
No indicador referente ao PIB para o setor industrial, mais uma vez comprova-se a concentra-ção espacial, com os Municípios de Eusébio, Maracanaú e Horizonte apresentando percentuais de participação do PIB para o setor industrial no PIB total do município na ordem de 62,12%, 57,93% e 57,57%, respectivamente, percentuais estes bastante superiores à média do Estado, de 23,57%.
Ao se avaliar a receita orçamentária per capita dos municípios para o ano de 2008, sobressaem-se os Municípios de Guaramiranga, Eusébio, General Sampaio, Granjeiro e Sobral com os maiores valores.
O percentual do consumo de energia industrial e comercial sobre o consumo total foi mais ele-vado para Maracanaú, Horizonte, Jardim, Sobral, Eusébio e Icapuí, todos com indicadores superiores a 60%. Já os menores valores foram verificados em Miraíma, Itaiçaba, Choro e Graça, todos com indicadores inferiores a 5%.
Os municípios que apresentaram maiores percentuais de trabalhadores do emprego formal com rendimento médio mensal superior a dois salários mínimos foram Umirim (36,93%), Fortaleza (32,81%), Missão Velha (32,68%), Itatira (31,65%) e Redenção (30,82%). Por outro lado, Jati, Pacujá, Granjeiro e Aiuaba tiveram percentuais inferiores a 2%.
Na tabela 7, pode-se visualizar os limites das quatro classes do IG2 bem como o índice médio, o número de municípios e a população em 2008 dos municípios componentes de cada classe.
Tabela 8 - Índice médio, número de municípios e população, segundo as classes do IG2 - Estado do Ceará - 2008.
Classes IG2 Índice Médio Número de municípios
Percentual da População estimada
Grupo 2 0,00 a 100 16,45 184
1 73,19 a 100 87,08 4 32,74
2 35,08 a 73,18 44,48 8 5,88
3 16,38 a 35,07 22,01 51 30,39
4 0,00 a 16,37 9,92 121 30,99
Fonte: Instituto de Pesquisa e Estratégia Econômica do Ceará (IPECE).
Os quatro municípios da classe 1 apresentaram um índice médio de 87,08 e neles vivem 32,74%
instituto de pesquisa e estratéGia eConômiCa do Ceará - ipeCe
50
da população do Estado. Na classe imediatamente posterior, concentram-se 8 municípios com índice médio de 44,48 e um percentual de 5,9% da população estadual. Na classe 3, verificou-se um índice médio igual a 22,01, abrangendo 30,40% da população cearense. E, finalmente, na Classe 4, o índice médio foi de 9,92, abrangendo 121 municípios, com 30,99% da população.
Na análise da distribuição dos municípios destas classes segundo as regiões administrativas ve-rifica-se que, na classe 1, encontram-se 4 municípios da Região Administrativa 1, ou seja, Região Metropolitana de Fortaleza, são eles: Eusébio, Fortaleza, Horizonte e Maracanaú.
No que diz respeito à classe 2, apenas as RA1, RA6, RA8, RA9, e RA19 apresentaram municípios nesta classe. A maior concentração foi verificada na RA1, com quatro municípios. Referente à classe 3, os cinquenta e um municípios localizam-se nas diversas regiões administrativas. Finalmente na classe 4, constata-se que esta é a que possui o maior número de municípios, 121 no total, presentes em todas as regiões administrativas do Estado. Apenas a RA1 não possui nenhum município nessa classe, enquanto as demais apresentam pelo menos 2 municípios, com destaques para a RA6, com dezesseis municípios, e para a RA8, com dez municípios.
Gráfico 3 - Distribuição (%) dos municípios e da população estimada segundo as classes do IG2 - Estado do Ceará - 2006 e 2008.
Fonte: Instituto de Pesquisa e Estratégia Econômica do Ceará (IPECE).
Comparando-se os valores do IG2 entre 2006 e 2008, pode-se observar a manutenção da “rique-za” do Estado nos poucos municípios da primeira classe. Há forte concentração de municípios na classe 4, o que foi mantido durante o período considerado, até no número de municípios. No que diz respeito à população, verifica-se que os municípios cearenses mantêm em proporção, a mesma fatia populacional entre duas das classes administrativas, nos anos de 2006 e 2008; a primeira classe concentrava 32,84% em 2006, passando para 32,74% em 2008; a quarta classe administrativa apre-senta comportamento semelhante, sendo em 2006 um percentual de 31,43% da população do Ceará concentrada nos municípios dessa classe administrativa, enquanto que em 2008 foi de 30,99%. Já na classe administrativa 2, o percentual da população que a compõe caiu de 12,23% em 2006 para 5,88% em 2008, o que pode ter ocorrido pelo aumento da população concentrada na classe admi-nistrativa 3, que tinha 23,50% da população do Estado em 2006, passando a concentrar 30,39% no ano de 2008. O que pode ser compreendido pelo aumento do número de municípios nesta classe entre o período.
Municípios
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ÍndiCe de desenvolvimento muniCipal - idm
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MACROREGIÕES
E REGIÕES
ADMINISTRATIvAS
ClASSES
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REGIÃO METROPOlITANA DE FORTAlEZA
REGIÃOADMINISTRATIvA 1
EUSÉBIOFORTALEzAMARACAnAúhORIzOnTE
SãO GOnçALO DO AMARAnTEPACAJUSAqUIRAzPACATUBA
CAUCAIAMARAnGUAPEITAITInGAGUAIúBAChOROzInhO
MACRORREGIÃO DO lITORAl OESTE
REGIÃOADMINISTRATIvA 2
PARACURUURUBURETAMAITAPAJÉITAPIPOCAAMOnTADASãO LUíS DO CURUTRAIRIUMIRIMPARAIPABA
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REGIÃOADMINISTRATIvA 3
ITAREMAMARCOACARAú
JIJOCA DE JERICOA-COARACRUzBELA CRUzMORRInhOS
REGIÃOADMINISTRATIvA 4
CAMOCIM URUOCABARROqUInhAChAvALMARTInóPOLEGRAnJA
MACRORREGIÃO DE SObRAl/IbIAPAbA
REGIÃOADMINISTRATIvA 5
UBAJARA TIAnGUáIBIAPInAGUARACIABA DO nORTEIPúCROATáSãO BEnEDITOCARnAUBALvIçOSA DO CEARá
REGIÃOADMINISTRATIvA 6
SOBRAL FORqUILhAMERUOCASEnADOR Sá
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Quadro 3 - Classificação dos Municípios de acordo com o Índice de Desenvolvimento Municipal do Grupo 2, segundo as regiões administrativas – Estado do Ceará - 2008.
contInua
instituto de pesquisa e estratéGia eConômiCa do Ceará - ipeCe
52
MACROREGIÕES
E REGIÕES
ADMINISTRATIvAS
ClASSES
1 2 3 4
REGIÃOADMINISTRATIvA 6
RERIUTABAIRAUçUBACOREAúGRAçAPIRES FERREIRAALCânTARASCARIRÉ
MACRORREGIÃO DO SERtÃO CENtRAl
REGIÃOADMINISTRATIvA 7
GEnERAL SAMPAIOITATIRACAnInDÉ
PARAMOTISAnTA qUITÉRIACARIDADE
REGIÃOADMINISTRATIvA 12
qUIxERAMOBIMBAnABUIúqUIxADá
MADALEnAIBICUITInGABOA vIAGEMChORóIBARETAMA
REGIÃOADMINISTRATIvA 14
SEnADOR POMPEU SOLOnóPOLEMILhãDEP. IRAPUAn PInhEIROPIqUET CARnEIROPEDRA BRAnCAMOMBAçA
MACRORREGIÃO DE bAtURItÉ
REGIÃOADMINISTRATIvA 8
GUARAMIRAnGA ACARAPEREDEnçãO
BATURITÉITAPIúnABARREIRAARACOIABAPACOTICAPISTRAnOMULUnGUARATUBAOCARAPALMáCIA
X MACRORREGIÃO DO lItORAl lEStE/JAGUARIbE
REGIÃOADMINISTRATIvA 9
ICAPUí CASCAvELARACATIFORTIMITAIçABA
BEBERIBEPInDORETAMA
REGIÃOADMINISTRATIvA 10
RUSSASMORADA nOvALIMOEIRO DO nORTEqUIxERÉJAGUARUAnA
TABULEIRO DO nORTEALTO SAnTOSãO JOãO DO JAGUARIBEPALhAnO
REGIÃOADMINISTRATIvA 11
JAGUARIBE IRACEMAJAGUARIBARAPOTIRETAMAPEREIROERERêJAGUARETAMA
Quadro 3 - Classificação dos Municípios de acordo com o Índice de Desenvolvimento Municipal do Grupo 2, segundo as regiões administrativas – Ceará, 2008.
contInua
ÍndiCe de desenvolvimento muniCipal - idm
53
MACROREGIÕES
E REGIÕES
ADMINISTRATIvAS
ClASSES
1 2 3 4
MACRORREGIÃO DO SERtÃO DOS INHAMUNS
REGIÃOADMINISTRATIvA 13
CRATEúSnOvA RUSSAS
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REGIÃOADMINISTRATIvA 15
TAUá ARnEIROzPARAMBUqUITERIAnóPOLISAIUABA
MACRORREGIÃO DO CARIRI CENtRO SUl
REGIÃOADMINISTRATIvA 16
IGUATU JUCáSORóSACOPIARACATARInACARIúSqUIxELô
REGIÃOADMINISTRATIvA 17
LAvRAS DA MAnGABEIRABAIxIOIPAUMIRIMCEDROUMARIváRzEA ALEGREICó
REGIÃOADMINISTRATIvA 18
CRATOnOvA OLInDAALTAnEIRA
AnTOnInA DO nORTESAnTAnA DO CARIRIARARIPECAMPOS SALESASSARÉSABOEIROPOTEnGISALITRETARRAFAS
REGIÃOADMINISTRATIvA 19
BARBALhA JUAzEIRO DO nORTEJARDIM
FARIAS BRITOGRAnJEIROCARIRIAçU
REGIÃOADMINISTRATIvA 20
PEnAFORTE MISSãO vELhABREJO SAnTOJATIBARROABAIARAPORTEIRASMAURITIAURORAMILAGRES
Fonte: Instituto de Pesquisa e Estratégia Econômica do Ceará (IPECE).
Quadro 3 - Classificação dos Municípios de acordo com o Índice de Desenvolvimento Municipal do Grupo 2, segundo as regiões administrativas – Ceará, 2008.
conclusão
instituto de pesquisa e estratéGia eConômiCa do Ceará - ipeCe
54
Mapa 5 - IG2 - Indicadores Demográficos e Econômicos - 2008.
ÍndiCe de desenvolvimento muniCipal - idm
55
Mapa 6 - IG2 - Indicadores Demográficos e Econômicos - 2006.
instituto de pesquisa e estratéGia eConômiCa do Ceará - ipeCe
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63
Grupo 3 - INDICADORES DE INFRAESTRUTURA DE APOIO
Os Indicadores de infraestrutura de apoio que compõem o Grupo 3, a ser analisado a seguir, sina-lizam as disponibilidades de estrutura de apoio à produção e oferta de bens e serviços à população. São eles: Canais de radiodifusão, agências de correio por dez mil habitantes, agências bancárias por dez mil habitantes, percentual de domicílios com energia elétrica, coeficiente de proximidade, rede rodoviária pavimentada relativa à área do município, e veículos de carga por cem habitantes.
Assim como para os demais grupos, para o cálculo do IG3 utilizou-se a técnica multivariada de análise fatorial, pelo método dos componentes principais após a rotação pelo método Varimax. As cargas fatoriais e os percentuais de explicação da variância encontram-se na tabela 10. Para melhor identificar as maiores cargas de cada fator, omitiu-se da tabela as cargas inferiores a 0,3.
Tabela 10 - Grupo 3 - Indicadores de Infraestrutura - Composição e importância dos fatores de acordocom as cargas e percentuais da variância explicada, segundo os indicadores – Estado do Ceará - 2008.
INDICADORESFAtORES
1 2 3 4
Canais de radiodifusão 0,7182 0,3462
Agências de correio por 10 mil habitantes 0,8976
Agências bancárias por 10 mil habitantes 0,7954
Percentual de domicílio com energia 0,9856
Coeficiente de proximidade 0,5463
Rede rodoviária em relação à área municipal 0,8722
Veículos de carga por cem hab. 0,6771
Percentual da variância explicada 30.17 19.40 14.99 10.99
Fonte: Instituto de Pesquisa e Estratégia Econômica do Ceará (IPECE).
Seguindo a metodologia adotada, foram definidos quatro fatores aos quais fo-ram reduzidos os sete indicadores do Grupo 3. Estes fatores explicam 75,55% da variância total.
Os indicadores de maior representatividade no fator 1, com explicação de 30,17% da variância total são, canais de radiodifusão, Coeficiente de proximidade e Rede rodoviária em relação à área mu-nicipal. No fator 2, os indicadores de maior peso são os canais de radiodifusão, agências bancárias por 10 mil habitantes e Veículos de carga por cem habitantes, explicando 19,40% da variância total. O número de agências de correio por 10 mil habitantes é o indicador que melhor representa o fator 3 e o Percentual de domicílios com energia elétrica é o indicador mais representativo do fator 4. Os fatores 3 e 4, por sua vez, explicam, respectivamente, 14,99% e 10,99% da variância total.
Os indicadores que sinalizam o grau de acesso à comunicação são as agências de correio por dez mil habitantes e os canais de radiodifusão. Os municípios com maior número de agências de correios por dez mil habitantes são Deputado Irapuan Pinheiro, Guaramiranga e Groaíras, todos com mais de sete agências por dez mil habitantes. Por outro lado, vinte e um municípios possuem um índice de menos de uma agência de correio para cada grupo de dez mil habitantes.
Em relação aos canais de radiodifusão, destaca-se Fortaleza, com trinta e um canais, Sobral com nove, Russas com oito, e os Municípios de Juazeiro do Norte e Caucaia com 7 canais. No Estado existem 102 municípios com dois a seis canais, 52 com apenas um canal e 25 sem nenhum canal de rádio.
instituto de pesquisa e estratéGia eConômiCa do Ceará - ipeCe
64
O indicador agências bancárias por dez mil habitantes evidencia a precariedade do Estado quanto à movimentações financeiras, que tem, em média, 0,46 agência por dez mil habitantes e 76 municí-pios, ou seja, 41,3% não dispõem de agência bancária.
Apenas o Município de Farias Brito possuía indicador maior do que um no Estado. Em 2006, esta posição era ocupada pelo Município de Jaguaribara que possuía, em 2008, um indicador de 0,98 agência por dez mil habitantes.
No referente ao indicador Veículos de carga por cem habitantes, os municípios com maior propor-ção foram Ipaumirim, Eusébio, Tianguá, Tabuleiro do Norte, Brejo Santo e Fortaleza, com destaque para Ipaumirim, com quociente igual a 7,93. No Estado há, em média, 1,84 veículos de carga por cem habitantes e 64 municípios possuem menos de um veículo para cada grupo de cem habitantes. Em 2006, 106 municípios estavam nesta situação.
O indicador Coeficiente de proximidade, que relaciona a distância dos municípios à capital do Estado, varia de 0 a 100. Os municípios mais próximos pertencem à Região Metropolitana de Forta-leza e têm coeficiente superior a 91,0. Os municípios com coeficientes próximos a zero são os mais distantes. Entre eles, mencionam-se Potengi, Nova Olinda, Penaforte, Altaneira e Santana do Cariri, todos localizados na região Sul do Estado. Destes, os dois últimos são os mais distantes de Fortaleza.
Quanto ao percentual de domicílios com energia elétrica, algo próximo a 99% das residências do Estado possuem energia elétrica, e apenas cinco municípios têm menos de 60% das residências ligadas à rede de energia elétrica. Por outro lado, setenta e três municípios têm cobertura total dos seus domicílios com energia.
O indicador Rede rodoviária pavimentada por área do município relaciona o tamanho da rede vi-ária com o tamanho do município. Os Municípios de Fortaleza e Meruoca possuem as maiores taxas, com 698 e 434 metros de rodovias pavimentadas para cada km2, respectivamente. Os municípios em pior situação, com menos de 10 metros de rodovias pavimentadas para cada km2, são Caririaçu, Monsenhor Tabosa, Quixelô, Freicherinha e Poranga. A malha viária pavimentada no Estado ainda é muito precária, pois além da pequena extensão de rodovias pavimentadas existe o problema da má conservação das estradas, dificultando o acesso ao município e consequentemente o escoamento da sua produção.
Na Tabela 11, pode-se visualizar a distribuição dos índices do IG3 em 4 classes, os limites de cada uma dessas classes, o índice médio, o número de municípios e dados populacionais referentes aos municípios de cada classe.
Tabela 11 - Índice médio, número de municípios e população, segundo as classes do Grupo 3 - IG3 - Estado do Ceará - 2008.
Classes IG3 Índice Médio Número de municípios
Percentual da População estimada
Grupo 3 0,00 a 100 24,87 184
1 100 100,00 1 29.27
2 51.19 a 59.18 55,19 2 0.19
3 24.69 a 42.81 30,68 83 39.99
4 0 a 24.57 18,56 98 30.55
Fonte: Instituto de Pesquisa e Estratégia Econômica do Ceará (IPECE).
Na classe 1, como nos anos anteriores, encontra-se isolado o Município de Fortaleza como o me-
ÍndiCe de desenvolvimento muniCipal - idm
65
lhor classificado do grupo, com índice igual a 100,00. Esta situação persiste porque é na capital do Estado onde se concentra a maior infraestrutura de apoio.
Na classe 2, apenas dois municípios foram classificados: Ipaumirim, com índice 59.18 e Guarami-ranga, com índice 51,19. Como apresentado anteriormente, Ipaumirim obteve destaque no indicador de veículos de carga por cem habitantes e também por estar entre os melhores classificados quando observamos o indicador de agências bancárias por 10.000 habitantes.
A classe 3, na qual foram classificados 83 municipios apresentou um índice médio igual a 30,68. Os municípios melhor posicionados, nesta classe, foram os de Meruoca, Pacoti, Groaíras, Crato e Iguatu. Todas as regiões administrativas têm municípios nesta classe.
Para a classe 4, registraram-se 98 municípios. Isto significa 34,24% do total dos municípios, com índice médio de 18,56, variando entre 0,00 e 24,57 e com uma população que representa 30,55% da população do Estado. Nesta classe encontram-se os Municípios de Alto Santo, Choró, Acarape, Aratuba e Capistrano os que apresentaram os piores desempenhos no grupo de indicadores de in-fraestrutura.
O gráfico 4 mostra as distribuições dos municípios e da população cearense entre as classes do IG3. Nesse gráfico, observa-se que apesar da grande maioria dos municípios se classificarem nas classes 3 e 4, com baixos índices de desenvolvimento, a distribuição considerando a população cea-rense é mais homogênea entre as classes.
No Gráfico 4, outra questão chama a atenção: a queda no número de municípios classificados na segunda classe entre 2006 e 2008. Dado que na classe 1 apenas o Município de Fortaleza foi classifi-cado, pode-se inferir que um número significativo de municípios obteve uma piora relativa no índice.
Adiante, nesta seção, são apresentados os mapas 7 e 8, que trazem os índices do IG3 e classifica os municípios de acordo com as 4 classes. Os mapas apresentam o IG3 para os anos de 2006 e 2008 e possibilitam observar as alterações do desenvolvimento de uma estrutura de apoio no Ceará, no período.
Gráfico 4 - Distribuição (%) dos municípios e da população estimada segundo as classes do IG3 - Estado do Ceará - 2006 e 2008.
Fonte: Instituto de Pesquisa e Estratégia Econômica do Ceará (IPECE).
Nesta seção, também são apresentados a Tabela 12 e o Quadro 4. A Tabela 12 mostra os dados do IG3 e a classificação dos municípios de acordo com o índice. Também apresenta os indicadores que compõe o IG3. Por fim, o Quadro 4 traz os municípios dispostos segundo as regiões administra-tivas e a hierarquia de classes de acordo com o IG3.
instituto de pesquisa e estratéGia eConômiCa do Ceará - ipeCe
66
MACROREGIÕES
E REGIÕES
ADMINISTRATIvAS
ClASSES
1 2 3 4
REGIÃO METROPOlITANA DE FORTAlEZA
REGIÃOADMINISTRATIvA 1
FORTALEzA EUSÉBIOMARACAnAúSãO GOnçALO DO AMA-RAnTEChOROzInhOCAUCAIAPACAJUS
PACATUBAhORIzOnTEMARAnGUAPEAqUIRAzGUAIúBAITAITInGA
MACRORREGIÃO DO lITORAl OESTE
REGIÃOADMINISTRATIvA 2
ITAPAJÉ ITAPIPOCAPARACURUURUBURETAMATRAIRIMIRAíMAPEnTECOSTEPARAIPABAAPUIARÉSAMOnTADATURURUTEJUçUOCASãO LUíS DO CURUUMIRIM
REGIÃOADMINISTRATIvA 3
JIJOCA DE JERICOA-COARAMORRInhOS
MARCOACARAúCRUzITAREMABELA CRUz
REGIÃOADMINISTRATIvA 4
ChAvALCAMOCIM
GRAnJAURUOCABARROqUInhAMARTInóPOLE
MACRORREGIÃO DE SObRAl/IbIAPAbA
REGIÃOADMINISTRATIvA 5
TIAnGUáIPúGUARACIABA DO nORTESãO BEnEDITOCARnAUBAL
CROATáUBAJARAIBIAPInAvIçOSA DO CEARá
REGIÃOADMINISTRATIvA 6
MERUOCAGROAíRASvARJOTASOBRALPIRES FERREIRAPACUJáCARIRÉhIDROLânDIAALCânTARAS
FORqUILhASEnADOR SáRERIUTABAMUCAMBOCOREAúFREChEIRInhASAnTAnA DO ACARAúMORAúJOMASSAPêIRAUçUBAGRAçA
Quadro 4 - Classificação dos Municípios de acordo com o Índice de Desenvolvimento Municipal do Grupo 3, segundo as regiões administrativas – Estado do Ceará - 2008.
contInua
ÍndiCe de desenvolvimento muniCipal - idm
67
MACROREGIÕES
E REGIÕES
ADMINISTRATIvAS
ClASSES
1 2 3 4
MACRORREGIÃO DO SERtÃO CENtRAl
REGIÃOADMINISTRATIvA 7
SAnTA qUITÉRIACAnInDÉ
ITATIRAGEnERAL SAMPAIOCARIDADEPARAMOTI
REGIÃOADMINISTRATIvA 12
qUIxADáBOA vIAGEMIBICUITInGA
BAnABUIúqUIxERAMOBIMIBARETAMAMADALEnAChORó
REGIÃOADMINISTRATIvA 14
DEP. IRAPUAn PInhEIROSEnADOR POMPEUSOLOnóPOLEPIqUET CARnEIRO
PEDRA BRAnCAMOMBAçAMILhã
MACRORREGIÃO DE bAtURItÉ
REGIÃOADMINISTRATIvA 8
GUARAMIRAnGA PACOTIBATURITÉ
REDEnçãOARACOIABABARREIRAITAPIúnAMULUnGUOCARAPALMáCIAACARAPEARATUBACAPISTRAnO
X MACRORREGIÃO DO lItORAl lEStE/JAGUARIbE
REGIÃOADMINISTRATIvA 9
ARACATIPInDORETAMAFORTIMICAPUí
CASCAvELBEBERIBEITAIçABA
REGIÃOADMINISTRATIvA 10
TABULEIRO DO nORTERUSSASLIMOEIRO DO nORTEqUIxERÉ
PALhAnOJAGUARUAnAMORADA nOvASãO JOãO DO JAGUARIBEALTO SAnTO
REGIÃOADMINISTRATIvA 11
JAGUARIBARAJAGUARIBEIRACEMA
PEREIROERERêPOTIRETAMAJAGUARETAMA
Quadro 4 - Classificação dos Municípios de acordo com o Índice de Desenvolvimento Municipal do Grupo 3, segundo as regiões administrativas – Estado do Ceará - 2008.
contInua
instituto de pesquisa e estratéGia eConômiCa do Ceará - ipeCe
68
Quadro 4 - Classificação dos Municípios de acordo com o Índice de Desenvolvimento Municipal do Grupo 3, segundo as regiões administrativas – Estado do Ceará - 2008.
conclusão
MACROREGIÕES
E REGIÕES
ADMINISTRATIvAS
ClASSES
1 2 3 4
MACRORREGIÃO DO SERtÃO DOS INHAMUNS
REGIÃOADMINISTRATIvA 13
CRATEúSInDEPEnDênCIAnOvA RUSSASTAMBORILIPUEIRAS
ARAREnDáCATUnDAnOvO ORIEnTEIPAPORAnGAPORAnGAMOnSEnhOR TABOSA
REGIÃOADMINISTRATIvA 15
TAUáPARAMBUqUITERIAnóPOLIS
ARnEIROzAIUABA
MACRORREGIÃO DO CARIRI CENtRO SUl
REGIÃOADMINISTRATIvA 16
IGUATUJUCáSORóSCARIúS
ACOPIARAqUIxELôCATARInA
REGIÃOADMINISTRATIvA 17
IPAUMIRIM CEDROváRzEA ALEGREUMARIBAIxIO
ICóLAvRAS DA MAnGA-BEIRA
REGIÃOADMINISTRATIvA 18
CRATOSAnTAnA DO CARIRICAMPOS SALESAnTOnInA DO nORTEASSARÉnOvA OLInDAARARIPEALTAnEIRA
POTEnGISALITRESABOEIROTARRAFAS
REGIÃOADMINISTRATIvA 19
JUAzEIRO DO nORTEBARBALhAJARDIMFARIAS BRITOGRAnJEIROCARIRIAçU
REGIÃOADMINISTRATIvA 20
BREJO SAnTOPEnAFORTEBARROMILAGRESPORTEIRASMISSãO vELhA
MAURITIJATIAURORAABAIARA
Fonte: Instituto de Pesquisa e Estratégia Econômica do Ceará (IPECE).
ÍndiCe de desenvolvimento muniCipal - idm
69
Mapa 7 - IG3 - Indicadores de Infraestrutura de Apoio - 2008.
instituto de pesquisa e estratéGia eConômiCa do Ceará - ipeCe
70
Mapa 8 - IG3 - Indicadores de Infraestrutura de Apoio - 2006.
ÍndiCe de desenvolvimento muniCipal - idm
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Grupo 4 - INDICADORES SOCIAIS
Nessa seção, apresentaremos um Índice para o Grupo 4 (IG4) que mede o nível de desenvolvi-mento nas condições sociais. Para a construção desse índice foram utilizadas informações sobre os padrões de acesso e utilização dos serviços nas áreas de educação, saúde e saneamento.
Os indicadores5 selecionados para a composição do índice para este grupo foram os seguintes: Taxa de escolarização no Ensino Médio, Taxa de aprovação no Ensino Fundamental, Bibliotecas e/ou salas de leitura e/ou laboratórios de informática por escola, Equipamentos de informá-tica por escola, Percentual de função docente no Ensino Fundamental com grau de formação superior, Taxa de mortalidade infantil, leitos por mil habitantes, Médicos por mil habitantes e Taxa de cobertura de abastecimento de água.
Após a rotação ortogonal feita pelo método Varimax, os indicadores reduziram-se a cinco fatores, os quais, juntos, explicam 78,63% da variância total. A Tabela 13 apresenta os coeficientes associa-dos a estes fatores estimados, que indicam a estrutura de correlação entre os indicadores do grupo, omitindo-se da tabela as cargas inferiores a 0,3.
Tabela 13 - Grupo 4 - Indicadores Sociais - Composição e importância dos fatores de acordocom as cargas e percentuais da variância explicada, segundo os indicadores – Estado do Ceará, 2008.
INDICADORESFAtORES
1 2 3 4 5
taxa de escolarização no Ensino Médio 0,728 0,412
taxa de aprovação no Ensino Fundamental 0,816
Equipamentos de informática por escola 0,902
bibliotecas, salas de leitura e laboratórios de informática por escola 0,913
% de docentes no Ensino Fundamental com grau de formação superior 0,863
taxa de mortalidade infantil por mil habitantes 0,816
leitos por mil habitantes 0,902
Médicos por mil habitantes 0,309 0,751
taxa de cobertura de abastecimento de água 0,384 0,260 0,376 0,530
% da variância explicada 22,477 17,437 13,879 13,283 11,557
Fonte: Instituto de Pesquisa e Estratégia Econômica do Ceará (IPECE).
O primeiro fator explica aproximadamente 22,48% da variância total e apresentam as maiores cargas com os indicadores de Equipamentos de informática por escola; e Bibliotecas, salas de leitura e laboratórios de informática por escola, médicos por mil habitantes, taxa de cobertura de abasteci-mento de água.
O segundo fator justifica aproximadamente 17,44% da variância total e tem as maiores cargas nos indicadores de saúde, leitos por mil habitantes e Médicos por mil habitantes e no de saneamento, taxa de cobertura de abastecimento de água.
O terceiro fator apresenta carga mais significativa na taxa de aprovação no Ensino Fundamental e taxa de escolarização no Ensino Médio, explicando aproximadamente 13,88% da variância total.
O quarto fator justifica 13,28% da variância total e detém maior carga nos indicadores taxa de escolarização no Ensino Médio, Percentual de docentes no Ensino Fundamental com grau de formação superior e taxa de cobertura de abastecimento de água.
Por fim, temos o quinto e último fator que explica aproximadamente 11,56% com maiores cargas no indicador Taxa de Mortalidade Infantil e Taxa de Cobertura de Abastecimento de Água.
A seguir, na Tabela 14, expõe-se a classificação e distribuição dos municípios em classes segundo o IG4, o índice Médio e a população correspondente a cada classe.
5 As descrições destes indicadores bem como as fontes utilizadas estão explicitadas no capítulo 2.
ÍndiCe de desenvolvimento muniCipal - idm
79
Tabela 14 - Índice médio, número de municípios e população, segundo as classes do Grupo 4 - IG4 - Estado do Ceará - 2008.
Classes IG4 Índice Médio Número de municípios
Percentual da População estimada
Grupo 4 0,00 a 100 36,45 184
1 69,70 a 100 82,18 11 40,58
2 45,01 a 68,10 54,24 42 18,42
3 26,73 a 44,56 35,41 71 25,03
4 0,00 a 26,10 16,86 60 15,96
Fonte: Instituto de Pesquisa e Estratégia Econômica do Ceará (IPECE).
A classe 1 está representada pelos municípios que obtiveram os melhores níveis de desenvolvimen-to medidos pelo IG4, com índice médio de 82,18. Nesses municípios residem 3.429.520 habitantes, que representam 40,58% da população estadual (Gráfico 9).
Na classe 2, com IG4 no intervalo de 45,01 a 68,10 e índice médio igual a 54,24, encontram-se 42 municípios, ou seja, 22,82% do total. Nestes municípios vivem 18,42% da população estadual.
A classe 3 abrange 71 municípios, e representa 38,59% do total. Nela, o índice médio foi igual a 35,41 e os índices municipais estavam contidos entre 26,73 e 44,56. A população residente nos mu-nicípios desta classe corresponde a 25,03% da população do Estado.
A classe 4, dos municípios com os mais baixos níveis de desenvolvimento social no contexto do Estado, está constituída por 60 municípios e apresentou índices no intervalo de 00,00 a 26,10, com índice médio igual a 16,86. O Município de Ibaretama apresentou o menor padrão de desenvolvi-mento social, com IG4 igual a 0,00, seguido de Aiuaba (0,27), Tarrafas (2,90).
Gráfico 5 - Distribuição (%) dos municípios e da população estimada segundo as classes do IG4 - Estado do Ceará - 2006 e 2008.
Fonte: Instituto de Pesquisa e Estratégia Econômica do Ceará (IPECE).
Comparando-se os valores do IG4 em 2006 e em 2008, conforme o Gráfico 5 é possível observar o que mudou na distribuição dos municípios nas quatro classes. Nota-se que houve uma redução no número de municípios das classes 3 e 4, porém, a concentração de municípios nessas duas classes ainda é forte.
instituto de pesquisa e estratéGia eConômiCa do Ceará - ipeCe
80
Uma análise desagregada dos indicadores mostra que o Estado do Ceará apresenta alguns re-sultados ainda insatisfatórios nas áreas de educação, saúde e saneamento básico. Isto é feito com o auxílio da Tabela 15, adiante.
No que se refere à educação, são contemplados indicadores de escolarização, aprovação escolar, qualificação docente e de aparelhamento das escolas. A análise destes indicadores é fundamental, pois a educação é considerada um dos mais importantes fatores para o desenvolvimento de uma sociedade, assim como o estudo formal é a principal forma de acúmulo de capital humano por um indivíduo, o que lhe capacita para a sua vida profissional e como cidadão.
No que diz respeito à taxa de escolarização no Ensino Médio, em 2006 tinha-se para o conjunto do Estado uma taxa igual a 37,36%. Em 2008, porém, a taxa avançou, chegando a 50,39 %.
No Ensino Fundamental, a taxa de aprovação, alcançou em 2008, 86,95% em média para o Estado. As taxas nos municípios situaram-se entre 70 %, em Antonina do Norte e 100%, em Croatá. Dos 184 municípios cearenses, 112 atingiram níveis superiores à média do Estado.
Dois indicadores da educação relacionados a recursos físicos que proporcionam inclusão digital e ambiente apropriado ao estudo e pesquisa podem ser mencionados. São eles: número de equipa-mentos de informática por escola e bibliotecas e/ou salas de leitura e/ou laboratórios de informática por escola.
O indicador número de equipamentos de informática por escola varia de 0,11 em Paramoti a 2,58 em Aratuba, com média estadual igual a 0,97, em 2008. Em 129 municípios existe, em média, menos de um equipamento de informática por escola.
O indicador que mostra a Relação de escolas com biblioteca e/ou sala de leitura e/ou laboratório de informática pode teoricamente variar de zero a três: assume o valor zero se no município ne-nhuma escola possui biblioteca, sala de leitura ou laboratório de informática e três se no município todas as escolas possuem os mencionados ambientes. Assim, se o município apresenta um número aproximadamente igual a um, significa que em média suas escolas possuem pelo menos um destes ambientes. Conforme observado, o índice variou de 0,04, em Aiuaba, a 1,58, em Aratuba. A média do Estado foi igual a 0,58 em 2008. Tais dados revelam a precariedade de ambiente adequado ao estudo e à pesquisa na maioria das escolas cearenses.
Como indicador na percepção da qualidade do ensino adotou-se a qualificação do docente no Ensino Fundamental. No Estado, 71,53% desses docentes tinham grau de formação superior, em 2008. Os municípios com os mais altos percentuais foram Palmácia, Itaiçaba, Moraújo, Paraipaba, Milhã, Capistrano, Aquiraz, Juazeiro do Norte, Araripe, Fortaleza, Pentecoste, Frecheirinha, Pires Fer-reira, Redenção, Horizonte, Maracanaú, todos com mais de 90% dos seus docentes do Ensino Fun-damental com esta formação.
Quanto às informações sobre os recursos de saúde, analisa-se primeiramente o número de mé-dicos por mil habitantes, cujos valores variaram, em 2008, entre 0,17 em Varjota e 3,62 em Barbalha. A média do Estado como um todo foi igual a 1,07, o que está em conformidade com a diretriz da Organização Mundial de Saúde (OMS) que deve haver pelo menos um médico para cada grupo de mil habitantes em uma determinada área geográfica. Por outro lado, há que se considerar que 151 municípios no Ceará apresentavam um indicador inferior a 1 em 2008, indicando que a situação existente ainda não é totalmente favorável.
ÍndiCe de desenvolvimento muniCipal - idm
81
Agora, quanto ao número de leitos por mil habitantes, os seus valores variaram de 0,00 a 8,06 em 2008. A média do Estado como um todo foi igual a 2,28. Nenhum organismo internacional, nem mesmo a OMS, indica o número adequado de leitos por habitantes, mas nem por isso a situação do Ceará pode ser considerada favorável, pois, nada menos que 150 municípios possuíam oferta inferior à média estadual, sendo que em onze deles o valor deste indicador foi igual a zero.
Nos últimos anos, a mortalidade infantil tem evidenciado taxas decrescentes em decorrência de ações do Estado por meio dos programas Agentes de Saúde e de Saúde da Família. Neste trabalho, o indicador é calculado para a média de três anos com vistas a diminuir algum viés para municípios pequenos, que geralmente possuem um número inferior a 500 nascidos vivos no ano. No período 2005/2007 a taxa do Estado foi de 17,49 óbitos de menores de um ano para mil nascidos vivos.
Em termos dos municípios, a maior taxa coube à Barroquinha, onde ocorreram 39,45 óbitos infan-tis em mil nascidos vivos. Já a menor taxa identificada foi a de Antonina do Norte, com apenas 4,94 óbitos infantis em mil nascidos vivos.
Quanto ao saneamento básico, considerou-se apenas a oferta de abastecimento de água por meio da sua taxa de cobertura. No Estado, tinha-se uma taxa de cobertura, estimada para o ano de 2008, da ordem de 71,18%.Os municípios com as maiores taxas eram os seguintes: Fortaleza, Cau-caia, Juazeiro do Norte, Itaitinga e Tianguá todos com taxas de cobertura superiores a 90%.
Na tabela 15, constam os índices municipais construídos para o grupo de indicadores sociais (IG4), a posição dos municípios no ranking, as classes em que eles se enquadram de acordo com o padrão de desenvolvimento social atingido e os indicadores utilizados na construção dos índices.
Os mapas 9 e 10 permitem comparações dos resultados para os índices deste grupo nos anos de 2006 e 2008, enquanto o quadro 5 traz os municípios dispostos segundo as regiões administrativas e por região administrativa.
instituto de pesquisa e estratéGia eConômiCa do Ceará - ipeCe
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1 2 3 4
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Quadro 5 - Classificação dos Municípios de acordo com o Índice de Desenvolvimento Municipal do Grupo 4, segundo as regiões administrativas – Ceará, 2008.
contInua
ÍndiCe de desenvolvimento muniCipal - idm
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MACROREGIÕES
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ClASSES
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MACRORREGIÃO DO SERtÃO CENtRAl
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SOLOnóPOLESEnADOR POMPEU
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Quadro 5 - Classificação dos Municípios de acordo com o Índice de Desenvolvimento Municipal do Grupo 4, segundo as regiões administrativas – Ceará, 2008.
contInua
instituto de pesquisa e estratéGia eConômiCa do Ceará - ipeCe
84
Quadro 5 - Classificação dos Municípios de acordo com o Índice de Desenvolvimento Municipal do Grupo 4, segundo as regiões administrativas – Ceará, 2008.
conclusão
MACROREGIÕES
E REGIÕES
ADMINISTRATIvAS
ClASSES
1 2 3 4
MACRORREGIÃO DO SERtÃO DOS INHAMUNS
REGIÃOADMINISTRATIvA 13
CATUnDACRATEúS
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TAUá PARAMBUARnEIROzqUITERIAnóPOLISAIUABA
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REGIÃOADMINISTRATIvA 16
IGUATUORóS
JUCáSACOPIARA
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REGIÃOADMINISTRATIvA 17
CEDRO LAvRAS DA MAnGA-BEIRAICóváRzEA ALEGREBAIxIO
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REGIÃOADMINISTRATIvA 18
CRATO ALTAnEIRACAMPOS SALES
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REGIÃOADMINISTRATIvA 19
BARBALhAJUAzEIRO DO nORTE
FARIAS BRITO JARDIM GRAnJEIROCARIRIAçU
REGIÃOADMINISTRATIvA 20
JATI BREJO SAnTOPEnAFORTEBARRO
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MAURITIMILAGRESABAIARAPORTEIRAS
Fonte: Instituto de Pesquisa e Estratégia Econômica do Ceará (IPECE).
ÍndiCe de desenvolvimento muniCipal - idm
85
Mapa 9 - IG4 - Indicadores Sociais - 2008.
instituto de pesquisa e estratéGia eConômiCa do Ceará - ipeCe
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Mapa 9 - IG4 - Indicadores Sociais - 2006.
ÍndiCe de desenvolvimento muniCipal - idm
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