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General Disclaimer
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(E83-10065) AN AUTCC,ATIC ACRICUITUFAL ZONE
CLSSSIFICATIC N FROCEEURE FCF CFCF IAYENTCBY
SATELLITE IMAGES (tnstitutc le Fe:quisas
Espaciais, Sao Jose) 1 1 p HC A02/MF C 01 020 G3/43
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M63-14574
Unclas00065
(^ ^ ^ INS11fBT1 I[ FISQUISAS ISPACIAll
1. blicaqao n4 2. Versa'o 3. Data 5. Distribuigao
INPE-2432-PRE1166 Julho, 1982 q Interna M Externa
q Restrita4. Origem Programs
DIN/DPI .SAFRAS
6. Palavras Chaves - sele ionadas pelo(s) autor(es)
PREVISAO DE SAFRAS 3 ESTIMATIVA DE AREAIMAGENS DE SATI*LITE
7. C.D.U.: 528.i71.7:631.55
8. Titulo INPE-2482-PRE116610. Paginas: 12
UM PROCF,DIMF.NTO AUTOMATICO PARA CLASSIFICACAO 11. Cltima pagina: 07DE AREAS AGRICOLAS EM IMAGENS DE SATELITE,
PARA USO EM PREVISAO DE SAFRAS 12. Revisada por
9. Autoria Gilberto Comara NetoFlavio Roberto Dias Velasco jMi.sae Odo Bueno de Oliveira Getzi' o Da st
13. Aut rizada por
aANelson d Jesus Kira a
Assinatura responsavel -^ Di.retor14. Resumo/Notas
Experimentos de prcvisdo de safras em grande escala qu: utilizam imagens de satelite, tuis -•,wo o projeto LACIE (fe'ito nos E.U.A.), indi;amm a importancia de procedimentos de classifica^!do adequados; t.ais ,:•ocedimentos ubjetivam a medida da proporvdo de cuZturas agricolas em segmentospie imagens de satelite, con; a consaquente agregac!do dos resul tados em um sisterra integrado de previsdo de safras. Com este objetivo, z.em ;endo desezvolviC o no ISFE am procedimenty iz. GL'iltL 3J qua envolve analista c c,::.„r utadxv, c r7
quatro fascs distintas: a) rotulacao a trninamento; b) classificacdo; c) estimativa de proporodo; d) analiaj;-(2-o e aprovac!do. Este procedimentc tcm airdaas se^.<intes caracteristicas: 1) use de varias passagens de satelites sobre amesma area (c lass ificacdo multitempoml); 2) necessidade de um mzni.mo de informacdo de Campo; 3) capaoidade de verificac-do entre classificacao automditca (feita por computador) e rotulavdo do analista. Neste trabalho apresenta--se was descrioc o do fluxo (l-> processczmento, b, -; 1: creutem -ce os principaioalgoricmos envolvidos. Dar-se-a' enfase, ainda, aos resultados obtidos e usperspectivas futuras dessa tecnologia.
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15. ObservaGoes Trabalho submctido Para apresentac-ao na 3 .19 R cunia'o daSBPC, 06 a 14 do julho d:: 1962, Cam, inas , Scio Paulo.
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1. INTRODUCAO ....................................... .......... 12. DESCRICAO DO PROCEDIMENTO ........................ ......... 3
2.1 - Rotu' 'acao - Treinamento .................................. 32 .2 - Classificacao ............................................ 42.3 - Estimacio Ga Proporcao de cultura no segmento ............ 52.4 - Avaliacio - Aprovacao .................................... 6
3. CONCLUSAO ................................................... 6
REFERENCIAS BIBLIOGRAFICAS ..................................... 7
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- iii -
1. 1NTRODUCAO
f0 Instituto de Pesquisas Espaciais (INPE) vem desenvolven
` do um sistema de estimativa de safras agricolas pars as culturas de ca
na-de-ac car, soja a trigo, a nivel national, baseado, principalmente,
em informaco'es colhidas por satelites. As atividades do sistema de pre
visao de safras sao as seguintes:
- estimativa de area plantada;
- estimativa de produtividade;
- integraCa`o da area a produtividade para a obtenCaao da produca`o
das culturas.
A metodologia proposta para a estimativa do area d2 uma
dada cultura, para fins de previsao de safras, i a de amostragem estra
tificada, que envolve os seguintes passos:
1) A regia`o em estudo a dividida em zonas homogeneas, distribuidas
de acordo com caracteristicas de clima, solos a tecnicas agri
colas comuns.
2) Cada zona homogenea a particionada em estratos.
3) Para cada estrato sao escolhidas, de maneira aleatoria,unidades
amostrais denominadas segm mtos.
4) A proporcao da cultura em cada segmentf- a determinada.
5) As proporcoes estimadas para os segmentos sao agregadase a esti
mada a area da cultura no estrato.
E) As areas dos estratos obtidns no passo 5 sao agregadas a assim
e obtida a area da cultura para a zona; a uniao das areas esti
madas para as zonal fornece a area total da cultura para a re
giao.
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- 2 -
0 presente trabalho apresenta um procedimento para deter
minaCao da proporca'o de cultura nos segmentos (unidades amostrais). 0
procedimento devera envolver a participaca`o de analistas (agronomos, fo
to-interpretes) a computadores, a funcionara de modo interativo,com qua
tro fases distintas:
- rotulaCao c treinamento;
- classificacao;
- estimativa de proporcao;
- avaliacao a aprovai;&7o.
Este procedimento tem as seguintes caracteristicas:
(a) Com o intuito de aumentar a discriminabilidac.e da cultura, o
procedimento usa varias passagens do satelite. Para isto, seg
mentos obtidos em varias datas distintas serao digitalmente so
brepostos ("registrados").
(b) 0 use de informai;a o de campo ("verdade terrestre") devera ser
minimizado, em fun^do do alto custo geralmente associado a es
to tipo de dado.
(c) 0 procedimento dispoe ainda de capacidade de verifica^ao entre
a classificaGa o automatica (feita por comautador) ea rotulacao
do analista.
Experimentos anteriores,como o LACIE (Experimento para
Previsao de Safras de Grandes Areas), realizado nos E.U.A.,evidenciaram
a importancia do use de metodos adequados para estimativa de proporcao
das culturas nas unidades amostrais. 0 procedimento desenvolvido a hasea
do na experiencia do LACIE (Heydorn et alii 1978), Como tamb%m em traba
lhos anteriores realizados no INPE, nas areas de Reconhecimento a Classi
ficaCao de Imagens.
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2. DESCRICAO DO PROCEDIMENTO
0 Procedimento de determinacao da proporc, o de cultura nos
segmentos consiste em quatro fases distintas: rotulacao - treinamento,
classificacao, estimacao da proporca'o de cultura no segmento a avalia
cao-aprovaca o, com o fluxo de process&mento ilustrado na Figura 1.
Fig. 1 - Fluxo de processamento.
2.1 - ROTULAQAO - TREINAMENTO
Nesta fase, o analista manualmente rotula poi-tos de ' ima
fgem, com dois objetivos: (1) fornecer observacoo-es necessarias para esti
mar parametros para a classificacao; a (2) dar subsidios pars testar a
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qualidade das estimativas. Para a rotuladoo, sa`o escolhidos aleatoric
mente doffs subconjuntos da pontos em um seamento (denonrinados tipo 1 e
tipo 2); os pontos do tioo 1 sao utilizados para "treinar"o classifica
dor a os do tipo 2, para a estimativa de erro a correcao de tendencia
da classificacao.
0 analista podera atribuir apenas dois rotulos aos pon
tos: cultura "x" (por exemplo, soja) a "outros" (exemplos, pastagem );
estas tambem serao as classes resultantes da classificacao. Alguns re
finamentos sao introduzidos nesse procedimento proposto pelo INPE, em
relacan a "Procedure 1" do LACIE (Heydorr et alii, 1978). dais especi
fic.amente, as imagens a serem rotuladas poderao, a criterio do analis
ta, nao correspoder as cenas originalmente geradas pelo sa telite
LANDSAT, mas sim a nuvos gerados a partir das imagens o riginais por
tr,nsformacoes a filtragens; duas possibilidades se apresentam:a obten
cao de novos canais rcpresentativos de "brilho" (cobertura do solo) e
"verde" (crescimento da vegetacao), por meio da transformacao de
"tasseled cap"(Kauth and Thomas, 1976); e a extracao de atributos espa
ciais por meio de filtros locais, que procuram levar em conta a informa
cao da textura da imagem para a C 'ssifieacao (Dutra a Mascarenhas,
1980).
Alen, disso o analista dispora, a exemplo do que acontece
no LACIE (Spiers and Patterson, 1978), de informacao adicionala respei
to dos pontos a serem rotulados, com a fina,idade d,! ressaltar carat
risticas do desenvolvimento da cultura. Esta informacao consist.e: (1)
na aplicacaa-o da transformacao de "tasseled cap" aos pontos de interes
se a determinaca'o das coordenadas do "brilho" e ' "verde"; (2) na determi
nacao do espalhamento espectral desses pontos para cads passagem a da
trajetoria espectral de cada ponto (valores de "brilho" a "verde" em ca
da passagem).
2.2 - CLASSIFICACAO
A operaca o de classificacao separa cada ponto do segmento
em duas classes: cultura "x" a "outros", de acordo com a regra de maxi
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ma verosimilhanca. Adicionalmente, supo e-se que as classes cultura "x"
e "outros" sao divididas em subclasses, espectrais, considerando-se que
i a distribuica o de cada uma delas seja gaussiana. 0 numero de subclasses
e os pontos que compoem cada subclasse sao determinados atraves de um al
goritimo de aglomeracao ("clust e ring") do tipo "vizinho-ma y s -proximo",
quo utiliza os pontos do tipo 1 como sementes. A partir dos pontos de
cada agregamento, sao calculados os parametros das distribuicoes (media
1 e matriz de covariancia) de cada subclasse. As subclasses sao entao ro
tuladas (cultura x e "outros") pelo criterio de minima distanci^ eucl^
diana. 0 rotulo da subclasse e o rotulo do ponto de tipo 1 mais proximo.
Por fim, todos os pontos do segmento sao classificados se
gundo a regra de maxima verossimilhanca.
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2.3 - ESTIMAQAO DA PROPORCAO DE CULTURA NO SEGMENTO
0 resultado da classificacao a usado para a estimadao de
proporca o de cultura no segmento. Nesta fase, os "pontos-teste" rotula
dos pelo analis;.: na fase de rotulac'o-treinamento sao utilizados para
corrigir eventuais tendencias ('.)ias") na classificacao.
De maneira simplificada, o procedimento de correcao de
tendencia obte-m o estimador p para a proporca'o de cultura no segmento a
partir da equaca`o:
onde p „ e a razao entre o numero de pontos do tipo 2, denominadc3 clas
se 1 (cultura "x") pelo analista a classificados como classe 1 pela ma
quina, e o numero de pontos do tipo 2, classificados pelo computador co
mo classe 1; a pio e a razao entre o numero de pontos do tipo 2, denomi
nados classe 1 pelo analista a classificados como classe 0 ("outros")p e
la maquina, e o numero de pontos do tipo 2, classificados como classe 0 pelo
computador; a e a razao entre o numero de pontos classificados como rlas
sificados como classe 1 pela maquina e o numero de pontos do segmento. r:;
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- 6 -
0 resultado da estimacao a submetido a.o analista para apro
va 6o; a seu criterio, um ou mesmo todos os passos do procedimento pode
m o ser r:feitos. Para a avalia-,:o sao tambem utilizados mapas de clas
sificaCao. Uma vez obtida a proporca'o de cultura para cads segmento, os
dados sao agregudos para fornecer a area p l antada em uma determinada re
gia'o.
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2.4 - AVALIACAO - APROVACAO
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3. CONCLUSAO
0 procedimento apresentado deve ser encarado Como uma pri
meira aproximacaao de uma metodologia satisfatoria para estimativa de
areas agricolas em imagens de satelite; com base na experiencia adquiri
da, futuros desenvolvimentos procurarao melhorar o desempenlio do proce
dimento. Apontam-se aqui algumas areas criticas, que certamente merece
rao estudos posteriores:
a) 0 a)goritmo de aglomera^ao para obtenca`o as subclasses ("vizi
nho-mais-proximo") a muito simples para ser otimo. 0 desenvolvi
mento de algoritmos mais sofisticados, que utilizem informacao
espacial juntamente :om a espectral, uevera melhorar o desempe
nho da fase de classificai;ao.
b) A rotulacao de pontos isolados pelo analista pode ser uma fonte
de erro, devido a diversos fatores como a oistura de c,asses den
tro de um ponto. Uma alternativa ;eria .azer con y que o analista
rotulasse "regioes homogeneas" obtidas previamente atraves de
aglomerocao.
c) A hipotese gaussiana para a distribuicao das subclasses 2 o algo
ritmo de classificaca'o por maxima verossimilhanca podem na o ser
os mais adequados para o problema, dada a heterogeneidade das ca
r
racteristicas disponiveis. Algoritmos ma i s apropriados a nature
za dos dados serao, certamente, objeto Je futuras pesquisas.
ORIGINALPAGF jSOF
QUALITY
REFERENCIAS BIBLIOGRAFICAS
DUTRA, L.V.; MASCARENHAS; N.D.A. Extragao de atributos espaciais em ima
Bens multiespcetrais. Sa o Jose dos Campos, INPE, 1980. (INPE.-1885-
-RPE/229).
HEYDORN, R.P.; BIZZELL, R.M.; QUIREIN, J.A.; ABOTTEEN, K.M.; SUMNER, C.
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SPIERS, B.E.; PATTERSON, R.L. Ancillary data acquisition for LACIE. In:
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