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Fichamentos projto final
moran
Educar é transformar a vida em processos permanentes de aprendizagem. É ajudar os alunos na construção de sua identidade, do seu caminho pessoal e profissional, mostrar um projeto de vida que lhes permitam encontrar seus espaços pessoais, tanto no social como no profissional, com o objetivo de torná-los cidadãos realizados e produtivos.
Ensinar é um processo social de cada cultura com suas normas, tradições e leis, mas não deixa de ser pessoal, pois cada um desenvolve seu estilo, aprendem e ensinam. O aluno precisa querer aprender e para isso, precisa de maturidade, motivação e de competência adquirida.
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[...] paradigma na interface comunicação/educação, que busca orientar e dar sustentação ao conjunto das ações inerentes ao planejamento, implementação e avaliação de processos, programas e produtos de comunicação, destinados a: (1) – debater as condições
“Só pesquisamos porque temos dúvidas a respeito de alguma questão do mundo”, observa Braga (2005, 288). Por pesquisa, podemos entender “o esforço dirigido para a aquisição de determinado conhecimento, que propicia a solução de problemas teóricos, práticos e/ou operativos; mesmo quando situados no contexto do dia a dia do homem” (BARROS e LEHFELD, 2000, 13).
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A partir do contexto social e educacional evidenciado nos itens anteriores,
vamos procurar entender como as tecnologias podem ajudar a propiciar um
ambiente colaborativo em ambientes escolares, focando nas tecnologias com
perfil de colaboração, que é o foco do nosso trabalho.
Primeiramente, se faz necessário conceituar a palavra “rede”, pois seu
entendimento dar-nos-á base para a compreensão do que é a Internet e,
consequentemente, a Web 2.0, que é o assunto deste tópico. Manuel
Castells define rede como:
“[...] conjunto de nós interconectados. A formação de redes é uma prática humana muito antiga, mas as redes ganharam vida nova em nosso tempo transformando-se em redes de informação de informação energizadas pela Internet. As redes têm vantagens extraordinárias como ferramentas de organização em virtude de sua flexibilidade [...]” (CASTELLS, 2003, p. 7)
CASTELLS, M. A Galáxia Internet: reflexões sobre a Internet, negócios e a sociedade Rio de Janeiro: Editora: Zahar, 2003.
Para Pierre Bourdieu, campo é um universo que “ [... ] possui sua
doxa especifica, conjunto de pressupostos inseparavelmente cognitivos e
avaliativos cuja aceitação é inerente a própria pertinência” (BOURDIEU,
2001, p. 122). Cada campo se consiste em uma institucionalização de um
ponto de vista, “[...] um conjunto de pressupostos e de crenças partilhadas
[...] inscritas em certo sistema de categorias de pensamento” (BOURDIEU,
1997, p. 67).
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pode-se responder essas indagações ao por mais que a escola
esteja abastada de recursos tecnológicos há uma lacuna a ser preenchida
que talvez esteja na ausência de profissionais especializados para mediar
essas ações ou na própria abertura da escola em inserir no curriculo práticas
que contemplem essas ações. formação dos docentes e, essas premissas se
constituem em desafios para muitos pesquisadores que buscam apontar
soluções contundentes aos dilemas vivenciados pela Escola deste século
XXI.
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Por sua vez, transformações aliadas as práticas educativas
inovadoras são objetos de diversas pesquisas acadêmicas que atestam que
o emprego da tecnologia dissociada as práticas pedagógicas não gera
mudanças. Segundo Amiel1 (2011), na educação o emprego das tecnologias
deve ultrapassar a apropriação ferramental práticas e não meramente ao uso
de equipamentos. Esse mesmo uso aprimorado das tecnologias aliado as
práticas pedagógicas é conhecido como Tecnologia Educacional (TE)
amplamente empregado nas escolas brasileiras para designar o uso de
recursos tecnológico aliado as práticas pedagógicas.
Por sua vez, boas transformações aliadas as práticas educativas
inovadoras poderão ser implementadas através do emprego das tecnologias,
neste momento observa-se um desafio
1 Dr. Tel Amiel, pesquisador do Núcleo de Informática Aplicaa a Educação da Universidade de Campainas – UNICAMP.
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Interação
Vygotsky (1998) argumenta que aprendizado é o processo pelo qual
o sujeito adquire informações, habilidades, elementos da cultura, entre
outros, a partir do contato com outros seres sociais, com o mundo e com a
realidade. A partir dai define zonas e niveis que indicam o desenvolvimento
de cada individuo na realização de determinada tarefa, ou seja, no
aprendizado de um conhecimento.
A zona de desenvolvimento proximal refere-se “ao caminho que o
individuo vai percorrer para desenvolver funções que estão em processo de
amadurecimento e que se tornarão funções consolidadas, estabelecidas no
seu nivel de desenvolvimento real” (OLIVEIRA, 2001, p.60). Sendo que
desenvolvimento real refere-se as etapas de aprendizado já interiorizadas
pela criança e nivel de desenvolvimento potencial é sua capacidade de
realizar tarefas com a ajuda de outrem.
Neste sentido, a realização de uma tarefa pela criança, por exemplo,
com a intervenção de outro ser humano, é importantissima, pois para
Vygotsky (1998) a interação
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O artigo discute como se constitui o discurso da comunicação a partir
da transdisiciplinaridade. Ou seja, as fronteiras entre os campos de
conhecimento são cada vez mais fluidas e, embora mantenham sua
especificidade, é preciso vê-las na dinâmica do intercâmbio de saberes, pois
a realidade não é compartimentada. Dessa forma, o discurso da
comunicação, basicamente construido com a linguagem verbal, constiui-se
da conjunção dos discursos da história e da literatura. Com tais
caracteristicas, o discurso da comunicação seleciona, edita e interpreta os
fatos do cotidiano, dando um determinado sentido as coisas do mundo. A
democratização desse discurso e, portanto, desse ponto de vista passa pela
escola que, se ressignificada, pode ser o espaço da transformação da
informação fragmentada em conhecimento, o que implica reelaboração e
capacidade de seleção. É essa a contribuição que o campo da
comunicação/educação pode dar a escola.
Palavras-chave: transdisciplinaridade; discurso da comunicação;
democratização; escola; linguagem verbal
AMIEL, Tel. “Entre o simples e o complexo: tecnologia e educação no ensino básico”, texto publicado na ComCiência – Revista Eletrônica de Jornalismo Cienífico, da SBPC. Disponivel em: http://www.comciencia.br/comciencia/handler.php?section=8&edicao=70&id=876 Acesso em 08 de dezembro de 2014.
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O grande apreço das NTCIs pelos educandos se constituiem
O educador ou a educadora critica, exigente, coerente no exercicio de sua reflexão sobre a prática educativa, ou no exercicio da própria prática, sempre a entende em sua totalidade. Não centra a prática educativa, por exemplo, nem no educando, nem no educador, nem no conteúdo, nem nos métodos, mas a compreende nas relações de seus vários componentes, no uso coerente, por parte do educador ou da educadora dos materiais, dos métodos, das técnicas, (Freire, 2009, p. 110).
Conforme Soares ( ) as linhas da educomunicação perpassam pela
Área da “mediação tecnológica na educação" (information literacy): Área
relativa a incidência das inovações tecnológicas no cotidiano das pessoas,
assim como o uso de ferramentas da informação nos processos educativos,
sejam presenciais ou a distância. A reflexão aqui deve ultrapassar a
abordagem instrumentalista do uso das tecnologias, mas considerar as
influências sociais e comportamentais das midias.
Área da "educação para a comunicação" (media literacy): Também
conhecida como educação para os meios. Diz respeito aos "estudos da
recepção" e volta-se para as reflexões em torno da relação entre elementos
do processo de comunicação (os produtores, processo produtivo e a
recepção das mensagens, por exemplo).
Área da gestão comunicativa: Trata-se de um campo voltado para o
planejamento e para a execução de politicas de comunicação educativa. As
práticas da gestão comunicativa buscam convergências de ações
sincronizadas em torno de um objetivo:
ampliar o coeficiente comunicativo das ações humanas, - como a
ampliação dos espaços de expressão.
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