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Revista de Etologia 2015, Vol.14, N°2, 1-67.
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Ethology in Brazil (II): Master Theses from 2010 to 2014
LEANDRO MAGRINI1 & ELISABETH SPINELLI DE OLIVEIRA1,2
Presently the number of Master Theses issued during five years was evaluated aiming to complete the surveillance regarding the academic production of Ethology in Brazil. Sites, links and publications related to universities and research Institutions were assessed using keywords (e.g. ethology and animal behavior). Data were organized according to authorship, gender, institution, topic, and main taxonomic group. We found 531 Master Theses, 106±15/year; the majority earned at public universities state funded. Authorship is numerically more feminine (61%) than masculine (39%), a result already observed when doctoral dissertations were studied. The Southeast (52%) and the Northeast (23%) regions are responsible for 75% of the dissertations; the majority of the Federative Units (21 of 27) are regularly represented, a number larger than for doctorate dissertations. Institutions of São Paulo State are responsible for 28% of total. The other main states are Minas Gerais with 15% of theses, Rio Grande do Norte with 9%, and Bahia, Paraná and Rio de Janeiro with 7% each. The main topics are Behavioral Ecology (37% of total) and Applied Ethology (27%). Other topics, such as Cognition, Communication, Behavioral Evolution, Neuroethology, Evolutionary Psychology and Behavioral Theory are numerically more represented here than in the previous study regarding Doctorate Theses. The diversity of the Brazilian fauna is represented by at least 203 species, comprising 70 families and 29 orders of Vertebrata, and 39 families and 13 orders of Arthropoda. Vertebrata is the major subject (413 dissertations, 78% of total): Mammalia correspond to 54% of total, Amphibia to 8%, Aves and Actinopterygii correspond to 7% of total each. Insecta is the subject of 14% of dissertations; Arachnida and Malacrostraca complete the Arthropoda group. Our data confirm the important presence of women working with Ethology. It is also possible to observe the expressive presence of Ethology in States and regions beyond the Southeast boundaries and we acknowledge an expressive number of taxa being studied. The Instituto de Psicologia da Universidade de São Paulo contributes significantly to qualify Masters in Ethology, but its presence is less important than the role it plays regarding Doctorate Programs. Well succeeded Master Programs are a pre condition to consolidation of Doctorate Programs so we are quite optimistic regarding the future of Ethology in Brazil. Ultimately, we hope the present data can help future planning aiming further expansion of animal behavior studies, even when a substantial governmental financial cutback is foreseen.Keywords: Topics of animal behavior. Animal behavior at Higher Education Institutions. Dissertations. 2010-2014. Gender and Authorship.
Etologia no Brasil (II): Dissertações de Mestrado de 2010 a 2014
Neste estudo é feito o levantamento das Dissertações de Mestrado defendidas em cinco anos no Brasil, dando continuidade ao trabalho anterior sobre a produção acadêmica (i.e. teses) em Etologia. Usamos a busca por palavras chaves (e.g. etologia e comportamento animal) em sites e links de universidades, Instituições de pesquisa, e publicações pertinentes. Organizamos os dados de acordo com gênero, instituição, subárea, e grupo taxonômico. Foram encontradas 531 dissertações, 106±15 por ano, majoritariamente em instituições públicas, com apoio de agências estatais. A autoria feminina é maior (61%) do que a masculina (39%), fato já observado nos doutorados durante o mesmo período. O Sudeste (52%) e Nordeste (23%) são responsáveis por 75% das dissertações e 21 das
*Corresponding author: E-mail: [email protected]; [email protected] de Pós Graduação em Psicobiologia. Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras de Ribeirão Preto (FFCLRP). Universidade de São Paulo (USP)2Depto de Biologia. Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras de Ribeirão Preto (FFCLRP). Programa de Pós Graduação em Neurociência e Comportamento (NeC), Instituto de Psicologia (IP). Universidade de São Paulo (USP)
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27 unidades federativas estão representadas, um número maior do que encontrado nos doutorados. Instituições de São Paulo são responsáveis por 28% da produção total das dissertações, um valor inferior ao encontrado para os doutoramentos. Minas Gerais com 15% das dissertações, Rio Grande do Norte com 9%, e Bahia, Paraná e Rio de Janeiro, com 7% das dissertações para cada são os principais estados. Ecologia Comportamental e Etologia Aplicada continuam a ser os temas mais estudados com 197 e 144 trabalhos, respectivamente. As demais subáreas estão presentes de maneira mais expressiva do que no estudo anterior: Cognição, Comunicação, Evolução do Comportamento, Neuroetologia, Psicologia Evolutiva e Teoria Comportamental. A diversidade da fauna brasileira está representada com pelo menos 203 espécies: 70 famílias e 29 ordens de Vertebrata, e 39 famílias e 13 ordens de Arthropoda. Dissertações sobre vertebrados correspondem a 78% do total: Mammalia está representada em 285 dissertações (54%), Aves em 39 (7%), Amphibia em 40 (8%) e Actinopterygii em 38 dissertações (7%). Além de Vertebrata os outros grupos representados pertencem majoritariamente a Arthropoda: Insecta destaca-se em 72 dissertações (14%); Arachnida e Malacrostaca completam o grupo. Concluímos que a importância da representação feminina na produção de Etologia no Brasil está confirmada, bem como o aumento relativo na autoria de dissertações por mulheres em relação à produção de teses entre 2010 e 2014. Verifica-se também o fortalecimento das várias subáreas da Etologia dentre os temas investigados nas dissertações, além das subáreas já consolidadas – Ecologia Comportamental e Etologia Aplicada. Observamos ainda a ampliação da participação de estados fora da região sudeste, embora essa região ainda prevaleça na produção nacional. O Instituto de Psicologia da USP tem uma contribuição relevante para a formação de mestres no cenário estadual e nacional, embora esta seja menos preponderante do que o observado para a formação de doutores. Vemos, portanto, com otimismo a trajetória futura da Etologia no Brasil. Acreditamos que o presente estudo possa servir de apoio para subsidiar o estabelecimento de diretrizes que visem à expansão da Etologia, mesmo em tempos de restrição de apoio financeiro destinado à formação de mestres e doutores, e à pesquisa de modo geral, pelo qual a ciência no país está passando no presente momento.Palavras-chave: Temas em Comportamento Animal. Etologia nas Instituições de Ensino Superior. Dissertações 2010-2014. Gênero e autoria.
Introdução
O trabalho de Charles Darwin sobre a emoção em animais (Darwin, 1873) é con-siderado o marco inaugural da área da Eto-logia, tema de estudo cujo interesse vem se renovando até os presentes dias (Eckman, 2015; Otta, 2015).
Em meio a muita controvérsia e dis-puta sobre terminologia e competências, a Etologia ganhou paulatinamente autonomia acadêmica ao longo do século XX (Lorenz, 1995). O próprio termo “Etologia” (de ethos = hábito, maneira, caráter) foi usado em di-ferentes contextos e com diferentes signifi-cados ao longo dos séculos XIX e XX (ver Spinelli de Oliveira e Magrini, 2015).
Destacam-se para a institucionalização da ciência do comportamento animal a fun-dação da Association for the Study of Animal Behavior (ASAB) em 1936, e a fundação em
1964 da Animal Behavior Society, consoli-dando o termo “Animal Behavior”, preferen-cialmente usado até hoje por pesquisadores e estudiosos oriundos do bloco anglófilo do he-misfério norte (Schein, 1994). O Prêmio No-bel em Fisiologia ou Medicina, conferido aos etólogos Karl von Frisch, Konrad Lorenz, e Nikolaas Tinbergen, em 1973, consolidou por definitivo a Etologia como campo autônomo do estudo do comportamento animal, realiza-do em um contexto naturalista e com enfoque evolutivo (Munhõz-Delgado e Moreno, 2007; Wessel, 2013; Fericean et al., 2015).
No Brasil a Etologia nasceu, na década de 1960, no Laboratório do prof. Dr. Walter Hugo de Andrade Cunha, no Departamento de Psicologia, Instituto de Psicologia (IP) da Uni-versidade de São Paulo (Fuchs, 1995; Ades, 2010), com os estudos sobre o comportamento de formigas (Otta et al., 2013). Assim como nos Estados Unidos e na Alemanha (Wessel,
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2013), a Etologia no Brasil não foi implantada de uma maneira planejada e manteve aproxi-mação com áreas correlatas, atraindo estudan-tes de formação diversificada, desde a Biologia até a Filosofia (Fuchs, 1995; Otta et al., 2013).
Neste estudo, damos continuidade a trabalhos anteriores que buscaram identificar contribuições significativas feitas no campo da etologia lato sensu no Brasil (Spinelli de Oliveira et al., 2014; Spinelli de Oliveira e Magrini, 2015), para análises mais abrangen-tes, principalmente qualitativas.
Pesquisas do tipo estado da arte do co-nhecimento envolvem dois aspectos: o da aná-lise inicial do conjunto de trabalhos, que pro-picia um panorama geral da produção, e outro que pode levar à identificação de tendências, ênfases, enfoques temáticos, e abordagens te-óricas e metodológicas na área de estudo es-colhida. De acordo com Ferreira (2002), além do caráter bibliográfico, esse tipo de trabalho possibilita o estudo da evolução quantitativa de tópicos, assim como o mapeamento geográfico na produção da área de conhecimento escolhi-da. Assim, nosso levantamento bibliográfico inclui alguns dos principais bancos de dados do país, mas não esgotou as bases de dados dispo-níveis, tarefa que é dificultada pelo fato da Eto-logia ter um caráter multidisciplinar e amplo, envolvendo desde laboratórios de Engenharia até de Psicologia Humana (ver Ades, 2010 e Spinelli de Oliveira e Magrini, 2015). Soma-se a isso o fato de bancos de dados, independen-temente da área do conhecimento (Aldé et al., 2013), apresentarem inconsistências e limita-ções para a coleta de informações (Spinelli de Oliveira e Magrini, 2015).
No presente trabalho realizamos a com-pilação das Dissertações de Mestrado defen-didas no Brasil durante o período de cinco anos, de 2010 a 2014, organizadas de acordo com o gênero do autor, subáreas da Etologia, táxons estudados e as regiões e unidades fede-rativas em que os estudos foram conduzidos. Procuramos verificar também se a produção das Dissertações de Mestrado de Etologia no
país segue o mesmo padrão encontrado na produção das Teses de Etologia; e se o Ins-tituto de Psicologia da Universidade de São Paulo, núcleo de origem da Etologia no país, ainda se destaca na produção dos trabalhos em Etologia nos dias atuais.
Material & Métodos
Levantamento dos dados
As palavras chaves “bem estar animal”, “cognição”, “comportamento animal”, “co-municação”, “conservação’, “ecologia com-portamental’, “etologia”, “etologia humana”, “psicologia evolutiva”, e “teoria comporta-mental” foram utilizadas para buscas em sites e links de universidades (ver Anexo I). Infor-mações dos laboratórios do levantamento fei-to em Spinelli de Oliveira et al. (2014) foram também consultadas. A confirmação da auto-ria e demais informações foram feitas através de consultas à Plataforma Lattes do Conselho Nacional de Pesquisa (CNPq).
Adicionalmente, o formulário que consta do Anexo II foi divulgado no site (http://www.etologiabrasil.org.br/) e na fanpage (https://www.facebook.com/eto-logiabrasil/) da Sociedade Brasileira de Etologia (SBEt), e enviado aos sócios via e-mail para que fornecessem dados a res-peito de dissertações de Mestrado de Eto-logia defendidas no país entre 2010 e 2014 (cf. Spinelli de Oliveira e Magrini, 2015).
Apresentação dos Dados
Os dados foram apresentados em ta-belas correspondentes aos anos de 2010 a 2014 (Tabelas 1–5), e organizados de acor-do com o sobrenome (ordem alfabética) do autor(a), o título da dissertação, a institui-ção de filiação do autor(a), a subárea da Etologia, e o táxon estudado (cf. Spinelli de Oliveira e Magrini, 2015). Os estudos fo-ram classificados de acordo com:
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a) O sexo de autoria;
b) subárea da Etologia consideradas nas se-ções editoriais da Revista de Etologia (RE), com pequenas modificações, sen-do bastante similar ao novo formato que o futuro periódico, o Current Ethology, terá em substituição à RE. As subáreas são: Cognição, Comunicação, Ecolo-gia Comportamental, Etologia Aplicada (abrangendo Bem Estar Animal e Con-servação), Evolução do Comportamen-to, Neuroetologia, Psicologia Evolutiva e Teoria Comportamental. Adicional-mente, a categoria identificada como “Outra” foi criada para a classificação dos estudos que não estão contemplados na classificação supracitada (ver Spinelli de Oliveira e Magrini, 2015);
c) para a classificação dos táxons estuda-dos, sempre que possível os mesmos fo-ram identificados até o nível específico ou genérico, além dos táxons superiores (Classe, Ordem e Família) ao qual per-tencem. Para essa identificação, diferen-temente de Spinelli de Oliveira e Magri-ni (2015), utilizamos apenas o título dos trabalhos; somente em alguns poucos casos nos quais os títulos dos trabalhos claramente sugeriam o estudo de um modelo biológico, os resumos e palavras chaves dos trabalhos originais foram consultados. Assim como em Spinelli de Oliveira e Magrini (2015), usamos o cla-do Cetartiodactyla, que inclui as ordens Artiodactyla e Cetacea (Boisseri et al., 2005; Spauldinget al., 2009). Para estu-dos cujos táxons não puderam ser deter-minados ao nível específico ou genérico utilizamos a notação (ND); estudos em que nenhuma categoria taxonômica pode ser identificada, e para estudos em que não foi utilizado um modelo biológico utilizamos o símbolo (–). Os títulos ori-
ginais das dissertações foram mantidos, entretanto, optamos pela atualização das mudanças taxonômicas recentes na clas-sificação/identificação dos táxons (ver Spinelli de Oliveira e Magrini, 2015);
d) os dados sobre as regiões geográficas e uni-dades federativas brasileiras estão apresen-tados de acordo com a ordem alfabética, segundo as normas do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
Os currículos Lattes/CNPq dos au-tores de todas as dissertações compiladas no estudo foram consultados para confir-mar as informações das dissertações (e.g. título, ano de defesa) quando as mesmas foram encontradas em nosso levantamento de dados através do currículo Lattes/CNPq do orientador, ou em bases de dados (repo-sitórios) de dissertações de Universidades (ver Anexo I). Quando foram encontradas discrepâncias entre as informações, utiliza-mos a seguinte ordem de prioridade para a confirmação das informações: arquivo do trabalho original da Dissertação do autor, quando disponível; currículo Lattes/CNPq do autor (quando atualizado após a data in-formada de conclusão do Mestrado); e cur-rículo Lattes/CNPq do orientador.
Para os dados quantificados utilizamos a estatística descritiva (média±um desvio pa-drão, e porcentagem) visando representar tan-to valores absolutos quanto relativos.
Resultados e Discussão
Na análise presentemente realizada foram encontradas 531 dissertações de mes-trado em Etologia, defendidas no Brasil, no intervalo de cinco anos, de 2010 a 2014, uma média de 106±15 dissertações por ano. O número de dissertações defendidas em cada ano está apresentado na Figura 1.
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As dissertações aqui apresentadas fo-ram produzidas quase exclusivamente em instituições públicas (99%), e subsidiadas majoritariamente por agências de fomento estatais. Os dados completos estão nas Ta-belas 1 a 5. Análises da Pós Graduação no Brasil também mostram a importância da rede pública, tanto de ensino como de pes-quisa, no cenário do Ensino Superior bra-sileiro, principalmente nas últimas décadas (Picinin et al., 2012; Alves e de Oliveira, 2014). Em trabalho sobre a produção de Teses de Doutorado em Etologia no Brasil (Spinelli de Oliveira e Magrini, 2015), no mesmo período de estudo aqui realizado (2010-2014), observamos que as teses se originaram exclusivamente em Instituições de Ensino Superior e de Pesquisa públicas, ressaltando a importância fundamental des-tas instituições na formação de pesquisado-res (Mestres e Doutores), e consequente-mente, na produção científica nacional.
Sexo da autoria
A autoria do sexo feminino é numeri-camente maior (61%; 323 trabalhos; 65±11 dissertações por ano) do que a do sexo mas-culino (39%; 208 trabalhos; 42±6/ por ano), mostrando pouca variação ao longo dos cin-
co anos do estudo (Figura 1). Padrão similar foi observado nas teses de doutorado de Eto-logia produzidas durante o mesmo período, ou seja, 58% das teses são de autoria do sexo feminino, e 42% de autoria do sexo mascu-lino (Spinelli de Oliveira e Magrini, 2015).
A questão do sexo na produção cientí-fica em nível nacional e internacional é tema de grande interesse, e recentemente vários estudos qualitativos e quantitativos foram re-alizados (Olinto, 2011; Lavière et al., 2013; Leta, 2014; Allum e Okahana, 2015; Spinelli de Oliveira e Magrini, 2015). Analisando-se o cenário global observa-se o aumento da participação feminina em todas as áreas do conhecimento, o que também é válido para o Brasil, segundo o Diretório de Grupos de Pesquisa do CNPq Lattes (ver http://lattes.cnpq.br/web/dgp/censo-atual/).
A distribuição percentual dos pesqui-sadores por sexo no Brasil em 2014 é de 50% para cada. Deste modo, o resultado do presente trabalho em relação à produção de dissertações na área específica de Etologia no Brasil encontra-se, assim como para a produção de teses de doutorado (Spinelli de Oliveira e Magrini, 2015), dentro da faixa esperada, salientando-se que se considera equidade de sexo quando os valores variam
Figura 1. Sexo de autoria das Dissertações de Mestrado de Etologia produzidas no Brasil de 2010 a 2014. A- representação dos valores totais e porcentagem do total das dissertações produzidas por sexo nos cinco anos do estudo. B- representação do número de dissertações produzidas por sexo em cada ano. Note a maior contribuição da autoria do sexo feminino em todos os anos. Feminino (F), Masculino (M).
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de 40 a 60%. Do ponto de vista da parida-de na formação de mestres o número foi alcançado. Os próximos passos no futuro devem ser, portanto, no sentido de assegu-rar as mesmas oportunidades de participa-ção nas universidades e centros de pesquisa em posições acadêmicas, tanto em cargos de direção como na igualdade de condições relativas à produtividade (Leta, 2014; Mos-chkovich e Almeida, 2015).
Regiões geográficas
A região Sudeste (274 dissertações, 52% do total) e a região Nordeste (121 dis-sertações, 23%) contribuem com um total de 395 trabalhos de mestrado, o que corresponde a 75% das dissertações de Etologia (Figura 2). Em ambas as regiões as dissertações são pro-duzidas de maneira regular e contínua no pe-ríodo amostrado (2010 a 2014). A assimetria regional verificada nas dissertações de Etolo-gia também é observada em termos de Pro-gramas e Cursos de Pós Graduação no país. Segundo levantamento feito por dos Santos e de Azevedo (2009), os Programas de Mestra-do e Doutorado da região Sudeste correspon-deram a 61% do total nacional, sendo similar à proporção de dissertações (presente estudo) e teses (Spinelli de Oliveira e Magrini, 2015)
produzidas em Etologia por essa mesma re-gião geográfica do país. Este mesmo cenário de predominância da região Sudeste é visto em outras áreas do conhecimento, como por exemplo, com relação à educação (Teixeira e Megid Neto, 2011).
Também há uma contribuição contínua e regular na produção das dissertações da re-gião Sul (15%), Norte (6%) e Centro-Oeste (5%) entre 2010 e 2014 (Figura 2). Em 2014, os grupos de pesquisas por região cadastra-dos no Diretório dos Grupos de Pesquisa no Brasil Lattes/CNPq (http://lattes.cnpq.br/web/dgp/censo-atual/) eram: 44% no Sudes-te, 22% no Sul, 20% no Nordeste, 7,5% no Centro-Oeste, e 6% na região Norte (valo-res em porcentagem do total). Há, portanto, grande similaridade entre a porcentagem de grupos de pesquisa e a produção de disserta-ções em Etologia em relação a todas as regi-ões geográficas brasileiras. Já em relação à produção de teses de Etologia a similaridade observada foi menor, na medida em que as regiões Centro-Oeste e Sul apresentaram va-lores consideravelmente menores de traba-lhos produzidos do que seria esperado, quan-do comparados à porcentagem de grupos de pesquisa nessas regiões (Spinelli de Oliveira e Magrini, 2015).
Figura 2. Número de Dissertações de Mestrado de Etologia no Brasil de 2010 a 2014, representadas de acordo com a região geográfica. A- número total de dissertações e a porcentagem do total. B- número de dissertações produzidas em cada região geográfica por ano. Note a maior contribuição, em ordem decrescente, das instituições localizadas nas regiões Sudeste, Nordeste e Sul, respectivamente.
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Unidades Federativas
Grande parte das unidades federati-vas (UFs) brasileiras, 21 das 27 unidades (78%), está representada no período de es-tudo (Figura 3). Dez UFs contribuíram to-dos os anos, [Bahia (BA), Ceará (CE), Mi-nas Gerais (MG), Pará (PA), Paraná (PR), Pernambuco (PE), Rio de Janeiro (RJ), Rio Grande do Norte (RN), Santa Cata-rina (SC) e São Paulo (SP)]; e seis UFs contribuíram em quatro dos cinco anos do estudo [Amazonas (AM), Distrito Federal (DF), Paraíba (PB), Piauí (PI), Rio Gran-de do Sul (RS) e Sergipe (SE)]. As demais
unidades federativas representadas foram Espírito Santo (ES), Goiás (GO), Mara-nhão (MA), Mato Grosso (MT) e Mato Grosso do Sul (MS) (ver Suplemento I). Ao longo dos cinco anos do estudo, entre 15 e 19 UFs participaram na produção das dissertações em cada ano: 15 em 2010, 16 em 2011 e 2014, 19 em 2012, e 18 em 2013 (Suplemento I). Dessa forma, um número maior de UFs participou na produção das dissertações de Etologia no país (média de 17 por ano) comparado as UFs represen-tadas na produção de teses de doutorado (média de 12 por ano; ver Spinelli de Oli-veira e Magrini, 2015).
Figura 3. Número de Dissertações de Mestrado de Etologia no Brasil produzidas por ano, de 2010 a 2014, em cada unidade federativa. Note a maior contribuição, em ordem decrescente, dos estados de São Paulo, Minas Gerais, e Rio Grande do Norte.
As instituições do estado de SP são res-ponsáveis por 147 dissertações (28% do total), em seguida estão as instituições de MG com 79 trabalhos (15%), RN com 46 (9%), BA com 37 trabalhos (7%), e PR e RJ com 36 dissertações cada (7%). No conjunto, esses seis estados são responsáveis por 73% das dissertações de Eto-logia entre 2010 e 2014 (Suplemento I).
A Universidade de São Paulo (USP) é responsável por 80 dissertações, ou seja, 15% das dissertações de Etologia produzi-
das no país nos cinco anos de estudo, média de 16±4 por ano (Tabelas 1 a 5, Figura 4). Neste cenário, a USP destaca-se como res-ponsável pela produção de 54% das disser-tações de mestrado em Etologia no estado de São Paulo. Se considerarmos que a USP produziu nesse mesmo intervalo de tempo um total de 16.433 dissertações de acordo com o portal da universidade (http://teses.usp.br), o tema de Etologia correspondeu a 0,5% do total das dissertações da USP.
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Embora a maioria das dissertações de Etologia tenha sido produzida em outras unidades da USP, o Instituto de Psicologia (IP) contribui de maneira regular (5±2/ano; total de 23), representando 31% da produ-ção de dissertações de Mestrado em Etolo-gia da USP, e cinco por cento do total de dissertações de Etologia no país (Tabelas 1 a 5; Figura 4). Vale salientar que nos cinco anos analisados, o IP produziu um número de dissertações similar ao da sétima uni-dade federativa que mais contribuiu com a produção de dissertações no país (i.e. Santa Catarina, 26 dissertações), indicando que este Instituto ainda mantém a posição his-tórica entre os núcleos mais importantes de Etologia no Brasil (Figura 4).
Apesar da Universidade de São Pau-lo ser a Instituição que mais contribuiu na produção de dissertações de Etologia dentre as instituições paulistas, e ocupar uma po-sição de destaque na produção em Etologia no cenário nacional, verifica-se uma pre-ponderância menor da USP na produção de dissertações em relação a produção de teses de doutorado de Etologia no estado de São Paulo e no país ao longo período de estudo (73% dos doutorados de Etologia no estado de São Paulo, e 36% dos doutorados de Eto-logia produzidas no país de 2010 a 2014; ver Spinelli de Oliveira e Magrini, 2015). Com
relação ao IP observa-se um padrão similar de contribuição em relação ao observado na produção de toda a USP, o qual mantém sua posição de destaque no cenário paulista e na-cional, mas apresenta uma produção menos marcante de dissertações de Etologia em re-lação a produção de teses (27% da produção de teses de Doutorado de Etologia da USP, e 10% do total de teses de Etologia no país) (ver Spinelli de Oliveira e Magrini, 2015).
Subáreas da Etologia
A principal subárea de estudo nos cinco anos de amostragem é a de Ecologia Comportamental, com 197 dissertações (37%), representando entre 30% (em 2014) e 42% (em 2011) do total das dissertações de Etologia em cada ano. Em segundo lu-gar está representada a subárea de Etologia Aplicada (EA) com 144 dissertações (27%), abrangendo a EA propriamente dita com 96 dissertações (18%), Bem Estar Animal com 42 (8%), e Conservação com seis disserta-ções (1%) (Figura 5).
A Comunicação representa a terceira subárea mais investigada entre 2010 e 2014, total de 40 dissertações (8%), entre 3% (três dissertações) e 13% (16 dissertações) do total das dissertações de Etologia em cada ano, o que indica que essa subárea, assim
Figura 4. Contribuição do Instituto de Psicologia (IP) da Universidade de São Paulo (USP), estado de São Paulo, na produção de Dissertações de Mestrado de Etologia de 2010 a 2014. A- dissertações de Etologia produzidas no IP (USP) em relação as demais Instituições do Brasil. B- contribuição do IP em relação as seis Unidades Federativas (depois de São Paulo, não representado) de maior produção de dissertações de Etologia no país por ano (2010-2014). Note que a participação do IP é marcante, tanto em relação ao total de dissertações produzidas (A) quanto em relação aos estados mais produtivos (B).
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como a Ecologia Comportamental e a Eto-logia Aplicada, também está consolidada no país. A Neuroetologia, com 30 dissertações (6% do total) foi a quarta subárea mais in-vestigada. As demais subáreas estão todas representadas ao longo do período estuda-do: Cognição com 23 dissertações (4% do total), Teoria Comportamental com 14 (3%), Psicologia Evolutiva com 12 (2%), e Evolu-ção do Comportamento com 11 dissertações (2%). A categoria identificada como Outra (60 dissertações, 11% do total) contribui consideravelmente para o total de disserta-ções produzidas, e embora inclua subáreas pouco representadas na Etologia quando consideradas de maneira isolada – e.g. Cro-nobiologia e Fisiologia do Comportamento – contribuem em conjunto para uma grande diversidade de temas (Figura 5).
O padrão de investigação das subá-reas da Etologia nas Dissertações de Mes-trado é bastante similar ao observado na produção de Teses de Doutorado em Etolo-gia de 2010 a 2014. As principais diferen-ças encontradas são a contribuição relativa um pouco maior das subáreas de Ecologia Comportamental e de Etologia Aplicada nas dissertações (26% e 20% das teses em Etologia, respectivamente); e uma mudança em relação à terceira subárea mais investi-
gada, que nas dissertações foi a subárea de Comunicação, enquanto nas teses essa po-sição foi ocupada pela Neuroetologia (13% do total das teses).
Ades (2010) chama a atenção para o crescimento tanto da Ecologia Compor-tamental como da Etologia Aplicada nos últimos vinte anos, e lista os pesquisadores no Brasil dessas subáreas da Etologia. Ob-servando os resultados encontrados no pre-sente estudo e em trabalho prévio (Spinelli de Oliveira e Magrini, 2015), notamos que a maioria desses pesquisadores está bem representada através de seus orientados de trabalhos de dissertações e teses.
Táxons estudados
Foram estudadas pelo menos 203 es-pécies nominais considerando-se o total das dissertações de mestrado de 2010 a 2014, compreendendo 110 famílias e 43 ordens (Suplemento II-IV). A Figura 6 mostra que a maioria das dissertações tem como mo-delo biológico os vertebrados (413 disserta-ções, 78% do total), seguida dos artrópodes (98 dissertações, 19%). Uma única disserta-ção (Tabela 1, Suplemento IV) estudou uma espécie do filo Echinodermata.
Figura 5. Subáreas da Etologia investigadas nas Dissertações de Mestrado no Brasil durante o período de cinco anos, de 2010 a 2014. A- número total e porcentagem do total de dissertações produzidas em cada subárea da Etologia (2010-2014). B- número de dissertações produzidas em cada subárea da Etologia por ano. Todas as subáreas estão representadas, sendo os trabalhos majoritariamente em Ecologia Comportamental e Etologia Aplicada, respectivamente.
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Os vertebrados estudados estão incluí-dos em 70 famílias de 29 ordens: 14 famílias e nove ordens de Actinopterygii (peixes ósse-os); nove famílias e uma ordem de Amphibia; sete famílias e duas ordens de “Reptilia”; 15 famílias e oito ordens de Aves; 25 famílias e nove ordens de Mammalia (Suplemento II).
Os artrópodes estudados estão inclu-ídos em 39 famílias e 13 ordens: 25 famí-lias e oito ordens de Insecta; dez famílias e quatro ordens de Arachnida (Chelicerata); e quatro famílias e uma ordem de Malacros-taca (Crustacea) (Suplemento III).
Dentre os vertebrados, Mammalia foi estudada em 285 dissertações (54% do total), Amphibia em 40 dissertações (8%), Aves em 39 dissertações, e Actinopterygii em 38 (7% do total cada). Dentre os artrópodes, Insecta destaca-se em 72 dissertações (14% do to-tal), Arachnida (subfilo Chelicerata) em 21 (4%) e Malacrostaca (subfilo Crustacea) em quatro dissertações (1%) completam o gru-po. Cerca de quatro por cento dos trabalhos são teóricos ou de espécies não identificadas.
Cetartiodactyla (104 dissertações), Primates (98), e Rodentia (41) são as ordens mais estudadas dentre os mamíferos, e as fa-mílias mais representadas nos cinco anos es-
tudados são Bovidae (75), Hominidae (37) e Muridae (32). As linhagens albinas de Rattus norvegicus compreendem 30 dissertações, 6% de todas as dissertações defendidas nos cinco anos analisados. Esse valor é metade do registrado para as Teses de Doutorado de Etologia no mesmo período de cinco anos. Dentre os Arthropoda, a ordem mais estuda-da é a Hymenoptera (49 dissertações).
Os grandes grupos taxonômicos inves-tigados nas dissertações em Etologia estão representados de modo similar ao encontrado nas teses de doutorado (vertebrados em 70% das teses, e artrópodes em 25% das teses; Spinelli de Oliveira e Magrini, 2015). As prin-cipais diferenças encontradas são a maior di-versidade de vertebrados e de artrópodes estu-dados nas dissertações em relação às teses (64 famílias e 27 ordens; e 34 famílias e 10 ordens representadas nas teses, respectivamente).
A maior contribuição para o aumento dessa diversidade dentre os vertebrados é observada para os mamíferos (18 famílias e seis ordens de Mammalia nas teses). Nesse grupo, destaca-se Cetartiodactyla, que foi a mais investigada nas dissertações, enquan-to nas teses de doutorado esse grupo esteve bem menos representado, com a maior con-tribuição sendo da ordem Primates (46% dos mamíferos investigados nas teses) (ver Spinelli de Oliveira e Magrini, 2015).
Também cabe ressaltar que o predo-mínio da família Hominidae como modelo biológico investigado dentre os mamíferos nas teses de doutorado não foi observado nas dissertações de mestrado, nas quais se destacam os Bovidae. O único grupo de ver-tebrados que foi consideravelmente menos investigado nas dissertações em relação às teses foram os Actinopterygii (39 famílias e 13 ordens). Dentre os artrópodes investiga-dos, observa-se um aumento expressivo da contribuição do grupo Arachnida (Chelicera-ta) nas dissertações (representados em cinco famílias e três ordens nas teses de doutorado) (Spinelli de Oliveira e Magrini, 2015).
Figura 6. Táxons estudados nas Dissertações de Mestrado de Etologia produzidas no Brasil de 2010 a 2014; valores expressam o número e porcentagem do total. Vertebrata compreende o principal táxon estudado, seguido por Arthropoda. “Outros” representam os táxons não identificados, estudos teóricos ou de modelagem, e uma dissertação que estudou uma espécie de Echinodermata.
Etologia no Brasil (II): Dissertações de Mestrado de 2010 a 2014
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Considerações finais
Assim como ocorreu no levantamen-to das teses de doutorado em Etologia no Brasil entre 2010-2014 (Spinelli de Olivei-ra e Magrini, 2015), a adesão voluntária ao fornecimento de informações sobre disser-tações foi muito baixa. O mesmo resultado é reportado por Aldé et al. (2013), em um estudo feito sobre dissertações e doutorados da área de ciências políticas. Esses autores, assim como nós, também encontraram in-consistências nos dados coletados a partir da Plataforma Lattes, como por exemplo, em relação aos títulos das dissertações que frequentemente se apresentam em mais de uma versão, provavelmente porque na épo-ca da defesa o título é modificado e a alte-ração não é atualizada na Plataforma Lattes.
O presente trabalho confirma a pari-dade de sexos na autoria das dissertações de Etologia defendidas de 2010 a 2014 no Brasil, também encontrado para as teses de doutorado (Spinelli de Oliveira e Magrini, 2015), com tendência à predominância da presença do sexo feminino. Estudos inter-nacionais e nacionais mostram a atualidade do tema e colocam o Brasil entre os países de forte presença feminina na ciência, prin-cipalmente aquelas relacionadas ao com-portamento e saúde humana (Olinto, 2011; Lavière et al., 2013; Leta, 2014; Allum e Okahana, 2015).
Em relação à contribuição das regiões geográficas e estados brasileiros na produ-ção em Etologia, observa-se uma ampliação de unidades federativas representadas na produção de dissertações de mestrado com relação aos trabalhos de doutorado produ-zidos no mesmo intervalo de tempo. Esse dado nos permite ver com otimismo o fu-turo da Etologia no Brasil, na medida em que a consolidação dos Programas de Pós Graduação (PPGs) de nível mestrado é uma condição prévia para a criação e o estabe-lecimento de PPGs de doutorado robustos.
Em uma perspectiva histórica, o IP-USP e a própria USP mantém desde a década de 1960 um papel proeminente na formação de mestres em Etologia, como já evidenciado em trabalhos anteriores (Fuchs, 1995; Ades, 2010, Otta et al., 2013). Contudo, essa con-tribuição é menos marcante do que o obser-vado com relação à formação de doutores (Spinelli de Oliveira e Magrini, 2015).
A evolução temporal de Etologia no Brasil segue uma trajetória de continuidade e de crescimento observada em outras áre-as, acompanhando o que é observado com relação à implantação da Pós Graduação no país. Segundo dados da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Su-perior – CAPES (dos Santos e de Azevedo, 2009), na década de 1960 haviam 38 cursos de várias áreas implantados no país, e em 2008 o número de cursos era 2.588. A im-plantação da Pós Graduação stricto sensu no Brasil ocorreu na década de 1960, que foi possível a partir da criação da CAPES e do Conselho Nacional de Pesquisa (CNPq) em 1951, ambos de abrangência nacional (Picinin et al., 2012; Alves e de Oliveira, 2014). Completando o cenário que ainda hoje é fundamental para o apoio ao ensino de terceiro grau e à pesquisa, estabeleceu-se a Fundação de Apoio à Pesquisa do Esta-do de São Paulo (FAPESP), no Estado de São Paulo. Em 1962, ocorreu o início efeti-vo das atividades da FAPESP (Hamburger, 2004). Adicionalmente, ocorreu a fundação de outras agências estaduais de fomento à pesquisa nas diferentes UFs.
Diferentemente do que ocorre em ou-tros níveis da educação no Brasil a Pós Gra-duação tem mantido continuidade, em sua maior parte graças às agências de fomento mencionadas, e demais agências públicas de fomento estaduais (Moritz, et al., 2011; Pi-cini et al., 2012; Alves e de Oliveira, 2014). Na última década, os avanços em ciência e tecnologia colocaram o Brasil na 13ª posi-ção na produção científica mundial, o que
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foi dado destaque em fóruns e organismos internacionais (Gianetti, 2011 apud Moritz et al., 2011). Sob o ponto de vista qualitati-vo, tomando-se como base o número de ci-tações de artigos brasileiros em publicações de todo o mundo, os dados colocam o Brasil no 22° lugar entre os 30 países que domi-nam 98% da produção científica mundial (site UnB, apud Moritz et al., 2011). Esses resultados, segundo Balbachevski (2005), colocam a Pós-Graduação brasileira entre as mais importantes do mundo.
O presente estudo mostra que a Eto-logia acompanha o cenário nacional e tem avançado no Brasil tanto com relação à pro-dução de dissertações de mestrado como de teses de doutorado (Spinelli de Oliveira e Magrini, 2015). Consultando a base de da-dos da plataforma CAPES (http://bancode-teses.capes.gov.br/banco-teses/#!/), usando a palavra chave “etologia” para uma avaliação da produção em Etologia ao longo de uma série temporal mais longa do que o período considerado no presente estudo (2010-2014), encontramos que de 1990 a 1994 foram de-fendidas 20 dissertações sobre Etologia; este número sobe para 100 trabalhos de 2000 a 2004; e aumenta para 115 dissertações de 2010 a 2014. De acordo com o presen-te levantamento, o número de dissertações defendidas de 2010 a 2014 é de 531, o que mostra o sucesso das políticas governamen-tais de apoio e de financiamento que foram bastante ampliadas nas duas últimas décadas – particularmente de 2001 a 2014.
Considerando-se o cenário específico do Brasil, a fundação da Sociedade Brasilei-ra de Etologia (SBEt) em 1982, também teve um papel essencial na divulgação, na expan-são e no apoio aos grupos de etólogos que se formaram ao longo da história no país. A primeira reunião formal de etólogos brasi-leiros foi realizada na ocasião do I Encontro Paulista de Etologia, em 1983. Por tradição, o nome foi mantido nos eventos que se su-cederam, e a partir de 1985 o Encontro Pau-
lista de Etologia transformou-se no Encon-tro Anual de Etologia (EAE), que se realiza continuamente e de forma itinerante entre as unidades federativas até os dias atuais, den-tro de um espírito de proximidade com o am-biente estudantil, mas sempre com a partici-pação de acadêmicos e de profissionais nas áreas do comportamento propriamente dito, e também de áreas correlatas.
O histórico do EAE pode ser acessado no site da SBEt (www.etologiabrasil.org.br/sbet), onde se encontram os anais de todos os EAE já realizados, que atestam a regu-laridade, a importância, e o sucesso desses encontros, tanto em termos de participação de um número expressivo de estudantes, como da presença constante nos eventos de pesquisadores de renome. Adicionalmente, a amplificação da Etologia no Brasil também pode ser observada pela recente modificação do corpo editorial da Revista de Etologia, e sua transformação na Current Ethology, um periódico agora de caráter internacional, que é uma publicação da SBEt. Este periódico se propõe a representar as diferentes abordagens de estudo dentro da Etologia, incluindo tópi-cos como a Evolução do Comportamento, Ecologia Comportamental, Neuroetologia, Bem Estar Animal, Conservação, Cognição Animal, Comunicação, Etologia Aplicada, e Psicologia Evolucionista.
Ajustes de trajetórias fazem parte do crescimento de qualquer ciência que queira contribuir para o benefício coletivo de um país ou de uma dada população (Botomé, 2007). No Brasil, essa tarefa cabe em par-te à Sociedade Brasileira de Etologia, como preconizado por Ades (2010). Assim, esta Sociedade exerce e deve exercer um papel importante nos ajustes e projetos que se fa-zem necessários para que o papel da Etolo-gia, disciplina multidisciplinar, seja mantido e ampliado no cenário do ensino e da ciência brasileira, mesmo em tempos que se avizi-nham de aparente turbulência nas políticas de apoio institucionais (Gibney, 2015).
Etologia no Brasil (II): Dissertações de Mestrado de 2010 a 2014
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Agradecimentos
Agradecemos a MSc. Ana Paula Bra-ga, e a Rafaela Lima pela contribuição em parte do levantamento de dados; ao prof. Dr. Flavio A. Bockman pela ajuda na taxonomia das famílias de alguns peixes ósseos. LM é bolsista do Programa Nacional de Pós Dou-torado (PNPD) da Coordenação de Apoio de Pessoal de Nível Superior (Capes) junto ao Programa de Pós Graduação de Psicobiolo-gia (FFCLRP/USP). Somos gratos aos cole-gas etólogos, Doutores Ivelize Nascimento e Prof. Vanner Boerer pela cuidadosa revisão e importantes comentários. Salientamos, no entanto, que o texto final é de inteira respon-sabilidade dos autores (LM e ESO).
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Etologia no Brasil (II): Dissertações de Mestrado de 2010 a 2014
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Leandro Magrini & Elisabeth Spinelli de Oliveira
28
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Etologia no Brasil (II): Dissertações de Mestrado de 2010 a 2014
29
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Etologia no Brasil (II): Dissertações de Mestrado de 2010 a 2014
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Etologia no Brasil (II): Dissertações de Mestrado de 2010 a 2014
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Etologia no Brasil (II): Dissertações de Mestrado de 2010 a 2014
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Leandro Magrini & Elisabeth Spinelli de Oliveira
58
Suplemento I. Dissertações de Mestrado em Etologia, expressas por números e porcentagem do total, produzidas por instituições de cada unidade federativa (UF) do Brasil, de 2010 a 2014. As UFs estão organizadas de acordo com a região geográfica e em ordem alfabética.
UF 2010 2011 2012 2013 2014 Total(2010-2014) %
Centro Oeste
DF 2 1 2 8 13 2
GO 3 2 5 1
MT 1 1 <1
MS 3 4 2 9 <2
Norte
AM 2 4 3 3 12 2
PA 3 5 7 2 2 19 <4
Nordeste
BA 9 5 6 7 10 37 7
CE 1 1 2 3 2 9 <2
MA 1 1 <1
PB 4 1 1 1 7 1
PE 2 2 1 4 1 10 2
PI 2 1 1 1 5 1
RN 10 10 13 4 9 46 <9
SE 1 1 3 1 6 1
Sudeste
ES 5 4 3 12 2
MG 21 14 16 11 17 79 15
RJ 7 4 13 8 4 36 7
SP 18 28 26 38 37 147 28
Sul
PR 9 3 7 10 7 36 7
RS 4 5 4 2 15 3
SC 5 2 8 7 4 26 5
Total 96 87 123 120 105 531 100
Etologia no Brasil (II): Dissertações de Mestrado de 2010 a 2014
59
Suplemento II. Ordens e famílias dos grandes clados de vertebrados (Actinopterygii [peixes ósseos], Chondrichthyes [peixes cartilaginosos], Amphibia, “Reptilia”, Aves e Mammalia) representados nas dissertações de Etologia de 2010 a 2014.Ordem FamíliaActinopterygii
Characiformes
CharacidaeCrenuchidaeErythrinidaeSerrasalmidae
Cypriniformes CyprinidaeCyprinodontiformes Aplocheilidae (Rivulidae)Gymnotiformes HypopomidaeMugiliformes Mugilidae
Perciformes CichlidaeOsphronemidae
Pleuronectiformes Não informado
SiluriformesLoricariidaeHeptapteridaeTrichomycteridae
Synbranchiformes SynbranchidaeAmphibia
Anura
BrachycephalidaeBufonidaeCraugastoridaeHylidaeHylodidaeLeptodactylidaeMicrohylidaeOdontophrynidaeRanidae
“Reptilia”
Squamata
DipsadidaeGymnophthalmidaeLiolaemidaeTropiduridae
TestudinesChelidaeCheloniidaePodocnemididae
AvesApodiformes TrochilidaeColumbiformes ColumbidaeGalliformes Phasianidae
Passeriformes
EmberezidaePipridaeParulidaeThamnophilidaeThraupidaeTroglodytidaeTurdidaeTyrannidae
Continua
Leandro Magrini & Elisabeth Spinelli de Oliveira
60
Pelicaniformes ThreskiornithidaePiciformes PicidaePsittaciformes PsittacidaeStrigiformes StrigidaeMammalia
Carnivora
CanidaeFelidaeMustelidaeProcyonidae
Cetartiodactyla
CervidaeBalaenopteridaeBovidaeDelphinidaeSuidaeTayassuidae
Chiroptera PhyllostomidaeVespertilionidae
Didelphimorphia Não informadoLagomorpha LeporidaePerissodactyla EquidaePilosa Myrmecophagidae
Primates
AtelidaeCallitrichidaeCebidaeHominidaePitheciidae
Rodentia
CaviidaeCunuculidaeEchimyidaeHydrochoeridaeMuridae
Anfíbios de acordo com http://research.amnh.org/vz/herpetology/amphibia/index.php“Répteis” de acordo com http://eol.org/Actinopterygii de acordo com http://animaldiversity.orgDemais clados de acordo com https://www.itis.gov/ e/ou http://animaldiversity.org/
Suplemento II. (continuação)
Etologia no Brasil (II): Dissertações de Mestrado de 2010 a 2014
61
Suplemento III. Ordens e famílias dos grandes clados de Arthropoda (Insecta, Malacostrada [Crustacea], e Arachnida [Chelicerata]) representados nas dissertações de Mestrado de Etologia de 2010 a 2014.Ordem FamíliaInsecta
ColeopteraChrysomelidaeCoccinellidaeSilphidaeTenebrionidae
DipteraCalliphoridaeCecidomyiidaeTephritidae
Hemiptera CercopidaePentatomidae
Hymenoptera
ApidaeBraconidaeFormicidaeMegachilidaePlatygastridae SphecidaeVespidae
Isoptera Rhinotermitidae
Lepidoptera
CrambidaeHesperiidaeNymphalidaeOecophoridae Tortricidae
Odonata CalopterygidaeCoenagrionidae
Orthoptera GryllidaeMalacostraca
DecapodaAeglidaeOcypodidaeParastacidaePenaeidae
Arachnida
Araneae
AraneidaeCtenidaeNephilidaeOxyopidaeSicariidaeTrechaleidaeTheridiidae
Ixodida IxodidaeOpiliones GonyleptidaeScorpiones Buthidae
Artrópodes de acordo com http://eol.org/
Leandro Magrini & Elisabeth Spinelli de Oliveira
62
Continua
Suplemento IV. Lista de táxons identificados até o nível específico (203 espécies) e nome popular, quando conhecido, estudados nas Dissertações de Mestrado de 2010 a 2014. Os táxons estão organizados por ordem alfabética. Nomes populares em inglês estão em itálico.Espécies Nome popularAcanthagrion truncatum libélula, “damselflies”Aegla longirostris eglaAlouatta belzebul guariba de mãos ruivas, “red-handed howler monkey”Alouatta caraya bugio, “black-and-gold howler monkey”Alouatta clamitans bugio ruivoAlphitobius diaperinus besouro cascudinho, “lesser mealworm”Amazona vinacea papagaios de peito roxoAmblyomma cajennenses carrapato estrela, “Cayenne tick” Amblyomma dubitatum carrapato, “capybara tick”Anastrepha fraterculus mosca das frutas, bicho das frutas, mosca das frutas sulamericanaAncistrus sp. cascudoAplastodiscus eugenioiAratinga leucophtalma maritacaArgia reclusa libélula, “damselflies”
Artibeus lituratus morcego das frutas, morcego de listras brancas na cabeça, “great fruit-eating bat”
Astyanax altiparanae lambari, tambiúAteles marginatus macaco aranha de testa brancaAthene cunicularia caburé do campo, coruja mineira, coruja buraqueira Atta bisphaerica saúva, formiga cabeçuda, cortadeiraAtta laevigata saúva cabeça de vidro Atta sexdens saúvaAtta sexdens rubropilosa saúva limãoBarycholos ternetzi rãzinha da mata de Ternetz Basileuterus pula pulas, mariquitas Blepharidatta sp. formigaBos taurus boi, bezerro, vaca Bos taurus indicus touro Brachycephalus didactylus sapo pulgaBrachycephalus pitanga sapinho vermelhoBrachyteles hypoxanthus muriqui, mono carvoeiro, muriqui do norteBrycon amazonicus matrinxã Bubalus bubalis búfalo, gado bubalinoCallicebus coimbrai guigó de coimbra Callicebus nigrifrons guigó, macaco titi, sauá, titi ou zogue-zogue Callithrix aurita sagui da serra escuro Callithrix jacchus sagui de tufo branco, sauim, sagui, “true marmoset”Callithrix penicillata saguis de tufo preto, mico estrela, “black-tufted marmoset” Camponotus renggeri formiga de cupim, sarassará Camponotus rufipese sarassará de pernas ruivas Canis lupus familiaris cão doméstico
Etologia no Brasil (II): Dissertações de Mestrado de 2010 a 2014
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Suplemento IV. (continuação)
Continua
Capra hircus cabraCarassius auratus pererecaCavia magna preáCeratitis capitata mosca das frutas do mediterrâneo, mosca rajada, “mediterranean fruit fly” Cerconota achatina lagarta folívora Cerdocyon thous cachorro do matoChelonia mydas tartaruga verde, tartaruga marinha ou aruanã Chiropotes satanas macacoChrysocyon brachyurus lobo guará Chrysomya megacephala mosca varejeiraCichlasoma paranaense acará paranaenseColaptes campestris pica pau do campo Colossoma macropomum cachama, gamitana, pacu, tambaqui, “black-finned pacu”Columbia livia pombo doméstico Condylorrhiza vestigialis mariposa do álamo Copionodon pecten bagreCoptotermes gestroi “Philippine milk termite”, “Asian subterranean termite” Cotesia flavipes vespa parasitóideCrematogaster pygmaea “acrobat ant”, “cocktail ant”, “Saint Valentine ant”Crenuchus spilurus “crenucho”, “sailfin tetra” Ctenus “tropical wolf spiders”, “wandering spiders”Cuniculus paca paca, “spotted paca”Danio rerio paulistinha Dendropsophus cruzi perereca de cruzDendropsophus elegans perereca de molduraDendropsophus minutus perereca de ampulheta, perereca-guria, perereca-rajadaDendropsophus nanus pererequinha do brejoDendropsophus pseudomeridianus pererequinhaDendropsophus rubicundulus pererequinha verdeDiatraea saccharalis broca da cana de açúcar, “sugarcane borer”Dinoponera quadriceps tocandiraEchinometra lucunter ouriço do mar preto, “rock boring urchin “ Edessa meditabunda percevejo de asa preta de soja Epicharispicta [Epicharoides] picta abelha subterrânea solitáriaEquus caballus cavalo Erythrinus erythrinus traíraEuparkerellaEupsittula aurea ou Aratinga aurea “peach-fronted parakeet”, periquito rei, periquito-estrela, aratinga estrelaEustala perfida aranha, “orb weaver spider”Eustala taquara “orb-weavers spider”, aranha orbitelaGallus gallus domesticus galo Geophagus brasiliensis cará, acará diadema, “pearl cichlid” Glaphyropoma bagre
Leandro Magrini & Elisabeth Spinelli de Oliveira
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Continua
Suplemento IV. (continuação)
Grapholita molesta mariposa orientalHeaterina rosea libélula, “demoiselles”, “jewelwings”Heliconius erato phyllis borboleta castanha vermelha Homo sapiens humanoHydrochoerus hydrochaeris capivara Hylodes fredi rã de fredHylodes spp. “tree toad” Hypsiboas albopunctatus perereca de bigode, perereca bode, “yellow-spotted treefrog”Hypsiboas faber perereca, sapo martelo, sapo ferreiro, “blacksmith treefrog” Hypsiboas goianus perereca de pijamaLeontopithecus caissara “black-faced lion tamarin”, mico leão de cara pretaLeontopithecus chrysomelas sagui, “golden-headed lion tamarin”Leontopithecus rosalia mico leão dourado, “golden lion tamarin”, “golden marmoset”Lepidothrix serena uirapuru estrela ou dançador estrela Leptodactylus cunicularius “rabbit-burrow frog”Leptodactylus fuscus rã assobiadeiraLeptodactylus latrans perereca manteiga, “butter frog”Leptodactylus macrosternum rã caçote, pererequinha bicudaLeptodactylus troglodytes gia, “Pernambuco white-lipped” Liolaemus lutzae lagartinho branco da areia, lagartinho da praia, “sand lizard”Lithobates catesbeianus “American bullfrog”, rã touro Litopenaeus vannamei camarão cinza, camarão de patas brancas ou camarão branco do pacíficoLoxosceles gaucho “Brazilian brown spider “, aranha marromLycalopex vetulus raposa do campo
Mahanarva spectabilis cigarrinha das pastagens, cigarrinha da raiz da cana de açúcar, “sugarcane froghopper”
Mecynogea erythromela aranha, “orb weaver spider”Megachile dentipes “leafcutter” bees Megaptera novaeangliae baleia jubarte, baleia concunda, baleia cantoraMelipona interrupta jandaíraMelipona quadrifasciata anthidioides abelha sem ferrão, mandaçaiaMelipona scutellaris abelha sem ferrão, uruçu nordestina, uruçu verdadeiraMelipona subnitida jandaira, jandaira do nordesteMicrablepharus lagartoMicrosternarchus spp. “grass knifefish”, “leaf knifefish”, “bluntnose knifefish” Mischocyttarus cassununga vespa eusocialMischocyttarus cerberus styx vespa socialMischonyx cuspidatus opiliãoMugil curema tainha Mus musculus camundongo, linhagem suiçaMyotis nigricans morcego, “black myotis bat”, “black mouse-eared bat”Myrmeciza loricata formigueiro assobiador Nasua nasua quati, “coati”
Etologia no Brasil (II): Dissertações de Mestrado de 2010 a 2014
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Continua
Suplemento IV. (continuação)
Nephila clavipes aranha da teia amarela Omaspides pallidipennis besouro tartarugaOreochromis niloticus tilápia do Nilo Oryctolagus cuniculus coelho, linhagem albina do grupo BotucatuOvis aries ovelha, cordeiro, gado ovinoOxelytrum discicolle besouro necrófago, “carrion beetle” Oxelytrum erythrurum besouro necrófago, “carrion beetle” Ozotoceros bezoarticus veado campeiro Panthera onca onça, jaguar, onça pintadaParatrechalea ornata aranha, “orb weaver spider”Pecari tajacu caititu, cateto, pecari, porco do matoPeucetia rubrolineata “green lynx spider”Phaethornis superciliosus beija flor, besourão de rabo, rabo branco de bigodesPhrynops geoffroanus cágado de barbicha, cangapara, lalá, cagado do rioPhyllostomus hastatus “greater spear-nosed bat”Physalaemus cuvieri rã cachorroPionites leucogaster leucogaster marianinha de cabeça amarela, marianinha, periquito d’dantaPionites melanocephalus melanocephalus marianinha de cabeça pretaPipra rubrocapilla cabeça encarnada ou dançarino de cabeça vermelha Pitangus sulphuratus bem te viPodocnemis expansa tartaruga da amazônia, araú, “giant South American turtle” Pogonomyrmex naegelii formiga ceifeira, “harvester ant”Polistes versicolor vespa sociaL, vespa cabeça Polybia fastidiosuscula vespa socialPolybia patycephala marimbondoPolybia paulista marimbondoPterophyllum scalare acará bandeira Puma concolor onça parda, puma, suçuaranaRattus norvegicus rato brancoRhamdia sp. jundiáRhinella hoogmoediRhinella ornata cururuzinho, sapo de floresta Rhopalurus rochai “Caatinga scorpion”, escorpiãoRivulus micropus não conhecidoSaimiri sciureus mico de cheiro, “South American squirrel monkey”
Sapajus flavius macaco prego dourado, “blonde capuchin”, “Marcgrave’s capuchin monkey”
Sapajus nigritus macaco prego, “black capuchin” Sapajus cf. apella macaco prego, “black-capped capuchin”, “tufted capuchin”Sapajus apella macaco prego, “black-capped capuchin”, “tufted capuchin”Sapajus cay “ hooded capuchin”, cai, macaco prego do papo amareloSapajus libidinosus macaco prego, “bearded capuchin”, “black-striped capuchin” Sapajus xanthosternus macaco prego, macaco prego do peito amarelo, “golden-bellied capuchin”
Leandro Magrini & Elisabeth Spinelli de Oliveira
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Continua
Suplemento IV. (continuação)
Scaptotrigona depilis abelha, canudo, canudo torce cabelos Schismatodiplosis lantanae “gall midge fly” ou “gall gnats” Scinax argyreornatus pererequinha da broméliaScinax cardosoi pererecaScinax hayii pererecaScinax littoreus perereca da restingaScinax pachycrus pererecaScinax perpusillus perereca de broméliaScinax x-signatus pererecaSerracutisoma pseudovarium opilião, “harvestman”Sicalis flaveola canário da terra verdadeiro, canário da terra, canário do campoSolenopsis saevissima formiga lava pésSotalia guianensis boto cinza, “Guiana dolphin” Sphex ingens vespa escavadora Stenella longirostris golfinho rotador Stereocyclops parkeriSus scrofa domesticus porco, leitoa Synbranchus marmoratus muçum, muçu, mussum, peixe cobraTamandua tetradactyla tamanduá colete, jaleco, melete, mixilaTayassu pecari queixada ruiva, taiaçu, queixada, “white-lipped peccary”Telebasis carmesina libélula, lavadeira Telenomus podisi vespinhaTetrapedia curvitarsis abelha coletora de óleosTheristicus caudatus despertador, carucaca, curicacaThryothorus “wren”Tibraca limbativentris percevejoTidarren haemorrhoidale aranha, não conhecidoTomodon dorsatus cobra espadaTrinomys yonenagae rato de espinho, rabo de fachoTroglodytes musculus corruíra, carruíra, garrincha, rouxinolTropidurus semitaeniatus lagarto de parede, calango de pedra, calango de lajedoTurdus sabiásTurdus leucomelas tordo, sabiá barranco, sabiá-barranqueira, capoeirãoUca leptodactylus chama maré, caranguejo violinista, xiéUdranomia spitz borboletaVanzosaura lagartoVolatinia jacarina tiziu, “blue-black grassqui”Xylocopa frontalis mamangava, “carpenter bee”Acanthagrion truncatum libélula, “damselflies”Aegla longirostris eglaAlouatta belzebul guariba de mãos ruivas, “red-handed howler monkey”Alouatta caraya bugio, “black-and-gold howler monkey”
Continua
Etologia no Brasil (II): Dissertações de Mestrado de 2010 a 2014
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Alouatta clamitans bugio ruivoAlphitobius diaperinus besouro cascudinho, “lesser mealworm”Amazona vinacea papagaios de peito roxoAmblyomma cajennenses carrapato estrela, “Cayenne tick” Amblyomma dubitatum carrapato, “capybara tick”Anastrepha fraterculus mosca das frutas, bicho das frutas, mosca das frutas sulamericanaAncistrus sp. cascudoAplastodiscus eugenioiAratinga leucophtalma maritacaArgia reclusa libélula, “damselflies”
Artibeus lituratus morcego das frutas, morcego de listras brancas na cabeça, “great fruit-eating bat”
Astyanax altiparanae lambari, tambiúAteles marginatus macaco aranha de testa brancaAthene cunicularia caburé do campo, coruja mineira, coruja buraqueira Atta bisphaerica saúva, formiga cabeçuda, cortadeiraAtta laevigata saúva cabeça de vidro Atta sexdens saúvaAtta sexdens rubropilosa saúva limãoBarycholos ternetzi rãzinha da mata de Ternetz Basileuterus pula pulas, mariquitas Blepharidatta sp. formigaBos taurus boi, bezerro, vaca Bos taurus indicus touro Brachycephalus didactylus sapo pulgaBrachycephalus pitanga sapinho vermelho
Suplemento IV. (continuação)
Leandro Magrini & Elisabeth Spinelli de Oliveira
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Anexo I
Sites consultados.Ver também Spinelli de Oliveira et al. (2014).
http://bibliotecas.ufs.br/pagina/1923http://letaufsc.wixsite.com/letaufsc/teses-e-dissertaeshttp://repositorio.ufpa.br/jspui/https://repositorio.ufsc.br/https://repositorio.unesp.br/handle/11449/122960http://repositorio.unicamp.br/https://sigaa.ufpa.br/sigaa/public/programa/portal.jsf?id=485http://sites.uefs.br/portalhttp://www.animalbehaviorsociety.org/web/about--history.php
http://www.bc.ufrr.br/index.php/tesesedissertacoeshttp://www.bibliotecas.ufu.br/http://www.bibliotecadigital.ufmg.br/dspace/hand-le/1843/BUOS-8VWKVQhttp://www.brasil .gov.br/ciencia-e-tecnolo-gia/2010/09/conheca-as-instituicoes-de-fomento-a--pesquisa-no-paishttp://www.grupoetco.org.br/integrantes.htmlhttp://acervodigital.ufpr.br/handle/1884/284http://www.repositorio.ufc.br/http://www.teses.usp.br/http://www.ufrgs.br/ufrgs/inicial/coringa/reposito-rio-digitalhttp://www.unesp.br/portal#!/propg/banco-de-teses/
Etologia no Brasil (II): Dissertações de Mestrado de 2010 a 2014
II
Anexo II
Formulário divulgado pela SBEtCadastro de dissertações e teses (SBEt)
Olá, A SBEt (Sociedade Brasileira de Etologia) quer conhecer e divulgar os trabalhos defendidos nos últimos 4 anos nas diversas áreas da etolo-gia (etologia aplicada, neuroetologia, ecologia comportamental, psicologia e evolução, evolu-ção do comportamento, cognição animal, comu-nicação, teorias comportamentais, etc).Por favor, nos ajude a completar este cadastro com os dados da sua dissertação/tese/trabalho de conclusão de curso. Você também pode nos ajudar compartilhando esse formulário com seus alunos e colegas. Obrigado!Sociedade Brasileira de Etologia
Tipo de material:TeseDissertaçãoMonografia/Trabalho de conclusão de curso
Título da tese/dissertação/monografia:Autor(a):Em qual (s) categoria(s) você classificaria seu trabalho?
Cognição animal ComunicaçãoEcologia comportamentalEtologia aplicadaEvolução do comportamentoNeuroetologiaPsicologia evolutivaTeoria comportamentalOutra:
Orientador(a):Ano da defesa:Instituição:
E-mail para contato:Resumo do trabalho:Membros da banca: