escalas termométricas
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Área - Física Ensino Médio, 2ª Série
Escalas termométricas
TERMOLOGIA é a parte da Física que estuda os fenômenos relacionados com o calor e a temperatura.
FÍSICA, 2ª Série Escalas Termométricas
Imagem: Gérald Tapp / Creative Commons Attribution-Share Alike
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Imagem: Fir0002, flagstaffotos.com.au / GNU Free Documentation
License / http://commons.wikimedia.org/wiki/File:Fire02.jpg
Calor e Temperatura
Temperatura: é uma grandeza física, que mensura a energia cinética média de cada grau de liberdade de cada uma das partículas de um sistema em equilíbrio térmico. Esta definição é análoga a afirmar que a temperatura mensura a energia cinética média por grau de liberdade de cada partícula do sistema, uma vez consideradas todas as partículas de um sistema em equilíbrio térmico em um certo instante. A rigor, a temperatura é definida apenas para sistemas em equilíbrio térmico. (wikipédia)
Calor: é a energia térmica que flui de um corpo de maior temperatura para um de menor temperatura.
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As partículas constituintes dos corpos estão em contínuo movimento.
Entende-se temperatura, como sendo uma grandeza que mede a
maior ou menor intensidade dessa agitação térmica.
A quantidade que informa quão quente ou frio é um
objeto em relação a algum padrão é chamada de
temperatura (1).
Maior temperatura Menor temperatura
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Se os corpos estiverem a
temperaturas diferentes, a
energia pode ser trocada entre
eles (2).
No equilíbrio térmico os corpos em contato térmico deixam de trocar energia.
Frequentemente associamos o conceito de temperatura com o grau de quente
ou de frio de um corpo que tocamos .
A nossa pele é sensível à taxa de transferência de energia e não à
temperatura do corpo .
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Lei Zero da Termodinâmica
"Se dois corpos estão em
equilíbrio térmico com um
terceiro, então eles estão
em equilíbrio térmico entre
si." (3)
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Termometria
Termômetro – Um dispositivo calibrado para medir a temperatura do corpo.
É a partir da termologia que se estudam os processos de medição da temperatura
de um corpo.
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COMO MEDIR A TEMPERATURA
Algumas das propriedades físicas que mudam com a temperatura e que são
usadas nos termômetros:
• o volume de um líquido;
• o comprimento de um sólido;
• a pressão de um gás mantido a volume constante;
• o volume de um gás mantido a pressão constante;
• a resistência eléctrica de um condutor;
• a cor de um corpo quente.
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Termômetro
• Instrumento destinado a medir
a temperatura dos corpos;
• A medida da temperatura é
feita de forma indireta;
• Grandezas e substâncias
termométricas;
TIPOS DE TERMÔMETROS
Podem ser: de mercúrio, a álcool, clínico, Six e Bellani, de resistência elétrica, bimetálico, de pressão de gás, laser e infravermelho.
Imagem superior à esquerda: Menchi / GNU Free Documentation
License. Inferior à esquerda: Biol / Public Domain. E acima: Optris /
Creative Commons Attribution-Share Alike 3.0 Unported.
Escalas Termométricas - GRADUAÇÃO
Escalas Termométricas
Escala Celsius
A Escala Celsius construída em 1742, pelo físico e astrônomo
sueco Anders Celsius, que adotou para o ponto de fusão de gelo o valor 0 (zero) e para o ponto de ebulição da água o
valor 100 (cem). Dividiu-se o intervalo obtido entre os pontos fixos em cem partes iguais, em que cada parte corresponde a uma unidade da escala e foi denominada de grau Celsius, cujo símbolo é o °C.
Como o intervalo entre os pontos fixos dessa escala foi dividido em cem partes iguais, ela recebeu o nome de centesimal e, atualmente, a Escala Celsius é a mais
utilizada em todo o mundo (4).
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Escala Fahrenheit
A Escala Fahrenheit foi construída, em 1727, pelo físico alemão Daniel Gabriel Fahrenheit, que adotou o valor 0 (zero) para a mistura: água, gelo picado e sal; e o valor 100 para a temperatura do corpo humano. Dividiu-se o intervalo entre esses pontos fixos em 100 partes iguais e cada parte recebeu o nome de grau Fahrenheit, cujo símbolo é °F. Ao compararmos os pontos fixos escolhidos por Fahrenheit e Celsius, temos para o ponto de fusão do gelo, sob pressão de 1 atmosfera, o valor 32 °F e para o ponto de vapor da água, também sob pressão de 1 atmosfera, o valor 212 °F; o intervalo dividido em 100 partes iguais pelo sueco (Celsius) é dividido em 180 partes iguais Fahrenheit (5).
Esta escala foi utilizada principalmente pelos países que foram colonizados pelos britânicos,
mas seu uso atualmente se restringe a poucos países de língua inglesa, como os Estados
Unidos e Belize.
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Daniel Gabriel Fahrenheit, polonês e muito rico, viveu de 1686 a 1736. Inspirou-se, para construir a sua escala termométrica, no grande físico dinamarquês Olaus Roemer, que foi a primeira pessoa a medir a velocidade da luz. Roemer construía termômetros, e Fahrenheit, que nessa época vivia em Copenhagen, costumava visitá-lo para aprender a fazer termômetros também. Roemer usava como temperaturas a solução em equilíbrio de água e gelo, e a temperatura do corpo humano (6).
Qual a proporção de água para sal,
usada por Fahrenheit na sua experiência
em que desenvolveu a escala de mesmo
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Olaus Roemer trabalhando em seu laboratório.
Quando começou a construir os seus termômetros, Fahrenheit procedia assim: colocava os termômetros (vários deles) em mistura de água com gelo e marcava neles o valor 30; a seguir, colocava - os (um a um, é claro) na axila "de uma pessoa com saúde" e marcava 90. A esta altura, os termômetros já estavam calibrados. Para testar a calibração, colocava-os depois em uma mistura de água, gelo e sal do mar, ou de água, gelo e sal de amônia, e exigia que todos marcassem a mesma temperatura. Essa mistura era feita na hora, sem proporções especificadas, pois servia só para verificar se todos marcavam a mesma temperatura. Isto está relatado no seu trabalho, publicado nas Philosophical Transactions of the Royal Society of London, volume 33, página 78, de 1724. Portanto, ele não diz em lugar nenhum quais as proporções da mistura, e provavelmente ele mesmo não sabia, e nem era necessário, para o fim a que se destinava. Mais tarde, a temperatura da mistura água-gelo passou a ser chamada de 32, e a do corpo humano de 96. Esta última, é claro, não se usa mais: usa-se, como você sabe, a temperatura de ebulição da água a uma pressão bem estabelecida (7).
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Assinatura: Daniel Gabriel Fahrenheit /
United States Public Domain
Em 1724, época em que muitos cientistas criavam seus próprios termômetros e seus valores, as vantagens da utilização do grau Fahrenheit eram muito mais perceptíveis, tanto para uso da ciência local, quanto para o uso no dia a dia. Atualmente, as vantagens dessa medição, tanto para a ciência, quanto para o dia a dia parecem pouco úteis, devido ao avanço da ciência (8).
• Em países de clima frio, as temperaturas assumem, quase sempre, valores positivos na escala Fahrenheit, o que não é acompanhado pela graduação em Celsius. O zero Fahrenheit é -17,78 °C, portanto, poucas serão as situações em que serão apresentados valores negativos na previsão do tempo, o que facilita a compreensão de temperatura pelos habitantes de países de clima frio, principalmente para cálculos de amplitude térmica pelos mais humildes. (Exemplo: uma cidade com temperatura abaixo do ponto de fusão da água somente durante a noite) (9).
VANTAGENS
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• O fato de existir uma maior quantidade de números em um mesmo intervalo, quando comparados Fahrenheit e Celsius (1,8 pra 1) faz com que todos os arredondamentos para valores inteiros se mostrem muito mais próximos do valor real. Entretanto, críticos sugerem que, mesmo a diferença de 1 grau na escala Celsius (para a temperatura da cidade) é uma variação muito pequena para ser atribuída uma vantagem a esta característica. Antigamente, na época da criação do sistema, esta era uma vantagem válida para medições meteorológicas que deviam ser as mais acuradas possíveis, principalmente para estudos físicos e registros históricos (10).
VANTAGENS
• Em Celsius, a definição da passagem de estado febril para febre que precisa da utilização de medicamentos está entre os valores 37 e 38 °C. Em Fahrenheit, acostumou-se a tratar pacientes com medicamentos, quando a febre destes chega a valores de 3 dígitos (100 °F = 37,78 °C). É usual encontrar, nos países que utilizam a medida, enfermeiras falando: "A temperatura já atingiu três dígitos, vamos dar uma medicação". Numa época pré-industrial e antes do aperfeiçoamento do setor de saúde, esta foi uma valiosa informação para enfermeiros e médicos, fato que parece perder a importância com o passar do tempo (11).
VANTAGENS
Escala kelvin
O Termômetro de Gás
O comportamento observado
nesse dispositivo é a variação da
pressão com a temperatura de um
volume fixo de gás.
Foi calibrado utilizando-se os pontos de
fusão do gelo e de ebulição da água.
O reservatório B de mercúrio é levantado ou
abaixado até que o volume do gás
confinado esteja em algum valor, indicado
pelo ponto zero da régua (12).
A altura h (a diferença entre os níveis do
reservatório e da coluna A) indica a
pressão no frasco, de acordo com a
equação: ghPP 0
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Imagem: Kuroisam / Public Domain
Se quisermos medir a temperatura de uma substância, colocamos o frasco de
gás em contato térmico com a substância e ajustamos a coluna de mercúrio até
que o nível na coluna A retorne a zero.
A altura da coluna nos informa a pressão do gás e podemos, então, encontrar a
temperatura da substância, a partir da curva de calibração (13).
Curva de calibração
Imagem: Kuroisam
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Experimentos mostram que as leituras do termômetro são quase independentes do
tipo de gás utilizado, para que a pressão do gás seja baixa e a temperatura bem
acima do ponto no qual o gás se liquefaz.
A figura mostra a curva de calibração para três gases diferentes.
Observamos que se estendermos as
retas rumo às temperaturas negativas,
para P=0, a temperatura é de –273,15
C para as três retas.
Tal temperatura deve representar um limite inferior para os processos físicos, porque
a pressão mais baixa possível é P=0 (seria um vácuo perfeito).
Isso sugere que essa temperatura em
particular tem importância universal,
pois não depende da substância usada
no termômetro.
Definimos a temperatura de –273,15 C como sendo o zero absoluto (14).
Imagem: SEE-PE
Kelvin verificou, experimentalmente, que a pressão de um gás diminuía 1/273 do valor inicial, quando resfriado a volume constante de 0 °C para – 1 °C. Como a pressão do gás está relacionada com o choque de suas partículas com as paredes do recipiente, quando a pressão fosse nula, as moléculas estariam em repouso, a agitação térmica seria nula e a sua temperatura também. Conclui-se, então, que isso aconteceria se transformássemos o gás até – 273°C (15).
RELAÇÃO VOLUME - TEMPERATURA DE UM GÁS A PRESSÃO CONSTANTE. ZERO ABSOLUTO
Assim, Kelvin atribuiu o valor zero para este estado térmico e o valor de 1 kelvin a uma extensão igual à do grau Celsius, de modo que o ponto de fusão do gelo, corresponde a 273 K e o ponto de ebulição da água, corresponde a 373 K. O nome e o símbolo grau kelvin foram abolidos em convenção científica internacional e substituídos simplesmente por kelvin; portanto, ao invés de 10 °K, escreve-se 10 K e lê-se: dez kelvin (16).
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Posteriormente, descobriu-se ser impossível atingir o estado de agitação molecular nulo; as moléculas têm uma energia mínima denominada energia do ponto zero, e o zero absoluto é inatingível na prática. O zero absoluto é obtido por extrapolação e não deve ser interpretado como o estado em que as partículas estariam em completo repouso, pois elas possuem uma energia mínima finita e apresentam movimento (17).
CONVERSÃO ENTRE AS ESCALAS
Imagens: SEE-PE
É um termômetro de mercúrio adaptado para funcionar no intervalo de temperaturas de 35°C a
44°C. Normalmente, é utilizado na determinação da temperatura do corpo humano e de outros
seres vivos. Como é construído com a finalidade básica de indicar a temperatura mais
elevada por ele atingida, quando em contato com o corpo humano, o termômetro clínico é
considerado um termômetro de máxima.
Para que esse objetivo seja alcançado, há um estrangulamento do tubo capilar na região que o
liga ao bulbo, evitando, assim, o refluxo de mercúrio após ter atingido a temperatura máxima.
Para desfazer o efeito do estrangulamento, é suficiente sacudir o termômetro com movimentos rápidos, pois a inércia do mercúrio leva-o de volta ao bulbo. O termômetro clínico deve ter pequenas dimensões, a fim de atingir o equilíbrio térmico com o corpo humano rapidamente, e sua escala deve ser fracionada para que seja sensível à pequenas variações de temperatura. Na prática, o termômetro clínico apresenta tubo capilar de alguns milímetros de diâmetro e comprimento de dez centímetros aproximadamente (18).
TERMÔMETRO CLÍNICO
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O termômetro clínico, quando usado em mais de um paciente, pode funcionar como veículo de contaminação microbiana. Assim, após cada tomada de temperatura, ele deve ser esterilizado. Mas, devido ao pequeno intervalo de temperaturas (35°C a 44°C) em que ele trabalha, essa esterilização não pode ser feita através de processos que utilizam temperaturas elevadas. O álcool é, portanto, o antisséptico recomendado.
Os termômetros de mercúrio são muito utilizados na prática, pois: - o mercúrio é facilmente obtido em elevado grau de pureza; - o mercúrio apresenta dilatação térmica regular e muito superior à do vidro; - sob pressão normal, o mercúrio é líquido num intervalo de temperaturas bastante extenso (entre 39°C e 359°C), o que abrange os fenômenos térmicos mais frequentes; - o mercúrio não adere ao vidro e não reage com ele; - os termômetros de mercúrio são de fácil construção e cômodos no manuseio (19).
A escala Réaumur é uma escala de temperatura concebida em 1731 pelo físico e inventor francês René-Antoine Ferchault de Réaumur (1683-1757), cujos pontos fixos são o ponto de congelamento da água (zero) e seu ponto de ebulição (80 graus). Inventou um termômetro a álcool e apresentou uma escala termométrica para esses tipos de termômetros (1730), que fez muito sucesso na Europa Ocidental. Assim, a unidade desta escala, o grau Réaumur, vale 4/5 de 1 grau Celsius e tem o mesmo zero que o grau Celsius. Seu símbolo é °R.
OUTRAS ESCALAS – EM DESUSO
ESCALA RÉAUMUR
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ESCALA RANKINE
Escala Termométrica inventada por William John Macqorn Rankine (1820 - 1872), físico escocês que atribuiu o valor zero ao zero absoluto e utilizou o grau Fahrenheit como unidade de variação (20).
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Slide Autoria / Licença Link da Fonte Data do Acesso
3b, 4, 5, 6,
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SEE-PE Acervo SEE-PE 23/02/2012
2a Fir0002, flagstaffotos.com.au / GNU Free Documentation License / http://commons.wikimedia.org/wiki/File:Fire02.jpg
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09/02/2012
2b Gérald Tapp / Creative Commons http://commons.wikimedia.org/wiki/File:Icebergs.jpg
09/02/2012
3a Greg L / GNU Free Documentation License http://commons.wikimedia.org/wiki/File:Thermally_Agitated_Molecule.gif
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7 e 26 Zwager / Public Domain http://commons.wikimedia.org/wiki/File:Kwikthermometers.jpg
09/02/2012
8 Geof from de.wikipedia.org / GNU Free Documentation License
http://commons.wikimedia.org/wiki/File:Thermometer4x_75percent_15.389.jpg
09/02/2012
9a Menchi / GNU Free Documentation License http://commons.wikimedia.org/wiki/File:Clinical_thermometer_38.7.JPG
09/02/2012
9b Biol / Public Domain http://commons.wikimedia.org/wiki/File:Koortsthermometers-AFEC-0120-Lot240901%2BHartmann-0123-Lot3499.jpg
09/02/2012
9c Optris / Creative Commons Attribution-Share Alike 3.0 Unported
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09/02/2012
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11a Olof Arenius / Astronomical observatory of
Uppsala University / Public Domain. http://commons.wikimedia.org/wiki/File:Anders-Celsius-Head.jpg
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11b Pearson Scott Foresman / Wikimedia Foundation /Public Domain
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10/02/2012
12 Pearson Scott Foresman / Wikimedia Foundation /Public Domain
http://commons.wikimedia.org/wiki/File:Thermometer_(PSF)_de.svg
10/02/2012
13 Autor Desconhecido, 1735 / Horrebows Basis Astronomiæ / United States Public Domain
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10/02/2012
14a Autor Desconhecido / United States public domain
http://commons.wikimedia.org/wiki/File:Fahrenheit_small.jpg
10/02/2012
14b Daniel Gabriel Fahrenheit / United States Public Domain
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10/02/2012
16 Pearson Scott Foresman / Wikimedia Foundation /Public Domain
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10/02/2012
19a Autor Desconhecido / United States public domain
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19b Kuroisam / Public Domain Kuroisam / Public Domain 10/02/2012
20b Kuroisam / Public Domain Kuroisam / Public Domain 10/02/2012
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28a J. Pizzetta / United States Public Domain http://commons.wikimedia.org/wiki/File:Reaumur_1683-1757.jpg
10/02/2012
28b Green Lane / GNU Free Documentation License http://commons.wikimedia.org/wiki/File:Old_R%C3%A9aumur_scale_thermometer_-_IMG_0983.JPG
10/02/2012
29a Public Domain http://commons.wikimedia.org/wiki/File:W_J_M_Rankine.JPG
10/02/2012
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