eliane prolik - sim galeria · construtivistas e suas especulações em torno da fita de moebius....

40
Eliane Prolik

Upload: tranliem

Post on 07-Feb-2019

213 views

Category:

Documents


0 download

TRANSCRIPT

Eliane Prolik

Mudanças, 2015-2016Video 2’58’’, carrinhos, painéis debatedores e escadas plataforma[Video 2’58’, carts, tossing panels and platform-ladders]

Carrinhos, 2016Alumínio e ferro galvanizado[Aluminum and galvanized steel]0,71 x 1,01 x 0,42 m cada/each

Escadas-plataformas, 2016Alumínio e chapa acm inox[Aluminum andacm inox plate]2,20 x 1,60 x 0,62 m1,95 x 1,40 x 0,61 m 1,70 x 1,21 x 0,59 m

Espelho-espelho, 2015Espelho, aço inox e acrílico[Mirror, stainless steel and acrylic]150 x 16 x 100 cm cada/each150 x 300 x 280 cm conjunto/set

2015

Red Ahead, 2015Video 3’, chapa ACM inox, caixa-módulo em acrílico vermelho e película adesiva sobre luminária de emergência[Video 3‘, ACM stainless plate, box-module in red acrylic and adhesive film on emergency luminaire]

Red AheadCaixa-módulo em acrílico vermelho e película adesiva sobre luminária de emergência[Box-module in red acrylic and adhesive film on emergency light]37 x 54 x 55 cm

2015

Sem Título, 2014Chapa de ferro galvanizada perfurada[Perfurated galvanized iron sheet]27 x 73 x 10 cm

Série Mira, aço inox e alumínio, 2013/2014[Mira Series, stainless steel and aluminum, 2013/2014]

Mira, 2013/2014Aço inox e alumínio[Stainless steel and aluminum]25 x 25 x 20 cm

Atravessamento, 2012-2014Eletrocalhas de ferro galvanizado[Galvanized steel electric cable tray]Dimensões variáveis/Variable dimensions

Da Matéria do Mundo, Museu Oscar Niemeyer - MON, 2014Da Matéria do Mundo exhibition at Oscar Niemeyer Museum, Brazil, 2014

COTIDIANO, IMPREVISÍVEL | Ronaldo Brito

Da Matéria do Mundo demanda um olhar corpóreo, a envolver o corpo todo, sempre

em movimento. As obras, Núcleos Escultóricos, não se deixam captar em imagens:

são presenças físicas, ostensivas, que nos convocam para uma experiência estrita

do aqui e agora. Estão aí, entre o acaso e o rigor, para mobilizar o espaço, acioná-

lo como um circuito estético que só se completa com a ação do público. E público

aqui não é, evidentemente, público consumidor e sim o conjunto potencial de

gente atenta, inquisitiva, que, ao interrogar a obra de arte, interroga a si mesma

e às suas condições sensíveis de vida. O que torna a pergunta mais aguda é justo

a proximidade da exposição com o aspecto anônimo do mundo. As esculturas

de Eliane Prolik começam por recusar todo e qualquer decorativismo, inclusive o

típico decorativismo psicológico pós-moderno e sua frívola estilização existencial.

À sua maneira casual mas assertiva, essas esculturas fazem duas exigências:

uma, que reconheçamos a nós mesmos, outra, que saibamos nos transformar. O

contato vital com a forma, forma no sentido pleno, significa precisamente isto:

transformação.

A decisão de princípio, convicta e instintiva, é não fugir da realidade, acompanhar

a forma corrente da vida metropolitana, feita repetições e hiatos, sequências e

intervalos, continuidades e rupturas. O imperativo linear da mostra – seguir sempre

em frente, uma vez que os trabalhos se apresentam em sucessão – termina contudo

por impor quase uma compulsão circular. As duas grandes salas retangulares,

marcadamente longitudinais, acabam por sugerir um círculo. Há que percorrê-las

e voltar a percorrê-las, uma e outra e outra vez, até nos apropriarmos, ou antes,

ingressarmos de fato no raio de ação dessas esculturas que incluem o espaço

ao redor. Apelam assim a nossos sentidos básicos, sob o efeito da gravidade, a

exercer nossa visão periférica e senso de orientação, como a nos reensinar a graça

e a ansiedade de andar pela Urbis. Quem sabe, a arte atue hoje sobretudo para

não nos deixar esquecer que, seja como for, existimos em trânsito, no exercício de

nossa finitude.

Atravessamento, Tapumes, Capulus e Brises, cada qual a seu modo, concentram-

se sobre um mesmo tema – dar a ver a luz através de matérias industriais

supostamente opacas e, ainda, revelar o brilho de sua luminosidade específica. É

um olhar conformista, anestesiado, aquele que não consegue enxergar a potência

estética do ambiente contemporâneo. Pese tudo o que deve, sem dúvida, ao Ready-

Made duchampiano, a descrença na artesania e no valor aurático do objeto de

arte, o espírito dos trabalhos de Eliane Prolik me parece quase a sua antítese: esses

trabalhos são tudo menos silogismos céticos, apostam franca, espontaneamente

no acontecimento poético cotidiano e imprevisível.

EVERYDAY, UNPREDICTABLE | Ronaldo Brito

The exhibition Da Matéria do Mundo [On the Matter of the World] requires a

constantly moving corporeal gaze involving the whole body. The works on show, the

sculptural clusters cannot be frozen into images: their ostensibly physical presences

call on us to rigorously experience the here-and-now. There, between chance and

necessity, they mobilize space and activate it like an aesthetic circuit only closed

by the action of the public – ‘public’ here, obviously , not as in ‘consumers’, but

the potential set of attentive and inquisitive people who interrogate an artwork

to interrogate themselves and the sensory conditions of their own lives. The

question is posed more acutely precisely due to the exhibition’s closeness with

the anonymous aspect of the contemporary world. From the outset, Eliane Prolik’s

sculptures reject any decorativism, including the typical postmodern psychological

variant and its frivolous existential stylization. In their casual but assertive manner,

these sculptures make two demands: that we recognize ourselves, and that we be

capable of transforming ourselves. Vital contact with form, in the full sense of the

word, means precisely this: transformation.

The principled decision, reflecting both conviction and instinct, is not to flee from

reality, to follow the current form of metropolitan life consisting of repetitions

and hiatuses, sequences and intervals, continuities and ruptures. The exhibition’s

linear imperative – constantly moving on since works are shown in succession –

eventually imposes an almost circular compulsion. The two large rectangular rooms

accentuate their longitudinal aspect but eventually insinuate a circle. Viewers have

to go through them over and over again until having appropriated these sculptures

and their space surrounding space – in other words, until they have actually gotten

within their radius of action. These works appeal to viewers’ basic senses under

the effect of gravity, to exercise their peripheral vision and sense of orientation

as if again showing them the grace and eagerness of walking through Urbis. Who

knows, perhaps current art acts primarily to remind us that, come what will, our

existence is transitory, in the exercise of our finitude.

The works named Atravessamento, Tapumes, Capulus and Brises all focus on the

same theme of light seen through supposedly opaque industrial materials, while

also revealing the brilliance of their specific luminosity. A gaze incapable of seeing

the aesthetic potential of the contemporary world is a conformist and anesthetized

one. Despite all they undoubtedly owe to the Duchampian ready-made concept

with its disbelief in relation to craft and the auratic value of art objects, I would

say the spirit of Prolik’s works is almost its antithesis: these works are anything

but skeptical syllogisms; they are wagering outspokenly and spontaneously on the

everyday and unpredictable poetic happening.

Brises [Brise-soleil], 2012Brise de alumínio[Aluminium louvre]Dimensões variáveis[Variable dimensions]

Da Matéria do Mundo, Museu Oscar Niemeyer - MON, 2014Da Matéria do Mundo exhibition at Oscar Niemeyer Museum, Brazil, 2014

Da Matéria do Mundo, Museu Oscar Niemeyer - MON, 2014Da Matéria do Mundo exhibition at Oscar Niemeyer Museum, Brazil, 2014

Tapumes, 2013Telha de ferro galvalume[Aluminium-zinc alloy coated sheet steel roofing]

209 x 90 x 55 cm

Da Matéria do Mundo, Museu Oscar Niemeyer - MON, 2014Da Matéria do Mundo exhibition at Oscar Niemeyer Museum, Brazil, 2014

Capulus, 2001-2003Aço inox[Stainless steel]Dimensões variáveis/Variable dimensions

Capulus, 2001-2003Aço inox[Stainless steel]Dimensões variáveis/Variable dimensions

Cruzadas, 2004-2012Tesouras em aço inox[Stainless steel scissors]Dimensões variáveis/Variable dimensions

Defórmica 71, 2013Fórmica e alumínio[Formica and aluminum]134 x 254 cm

Defórmica 72 , 2013Fórmica e alumínio[Formica and aluminum]146 x 199 cm

Direto Zigzag | Ronaldo Brito

Há momentos no curso de uma obra em que todos os seus esforços, toda a soma heterogênea de seu passado, parecem de golpe se resolver. Fluida, tranquila, de-cididamente. Dentro do trabalho de Eliane Prolik, Defórmica representa um dess-es momentos em que as suas múltiplas referências, suas errâncias, aberturas e impasses, entram em acordo súbito e irreprimível. Quase por livre e espontânea vontade, como se dispensassem o arbítrio da artista. E justo para confirmarem um destino poético, a validade de seus experimentos. Rápida e certeiramente, Defór-mica vai direto ao ponto, o que, no caso, significa evoluir sempre em zigue-zague.

Essas réguas sibilinas desde logo aparecem, surgem sem ter que se indagar sobre sua origem, vencem o retângulo a priori que inibe a presença atual da forma. Claramente, elas são da ordem da euforia e não da aporia – tudo abre e se distende nesse presente estético que de imediato mobiliza o futuro. A sua única premissa é dinamizar-se indefinidamente, fugir a todo o custo de configurações fechadas. Ao mesmo tempo, contudo, empenham-se em afirmar unidades formais abertas mas convincentes. Em cada contexto de apresentação, elas se mostrarão ligeira mas necessariamente diferentes. Ao aderir ao entorno contemporâneo, não euclidiano, Defórmica anuncia a feliz possibilidade de ordens instáveis e transitórias, por isso mesmo, atraentes. Colada ao plano do mundo, em franca empatia com a matéria mais comum do mundo, ela convoca um olhar qualificado e exigente, que se renova pelo exercício constante de perceber e discriminar diferenciações formais básicas, a incluir sem distinção, com a mesma intensidade, geometria e luz.

Dada sua inequívoca origem minimalista, Defórmica já parte de elementos discretos, nunca de figuras geométricas ideais, a atuar no espaço vivo e literal. E emprega uma topologia casual, muito distante, quase irônica em relação às utopias construtivistas e suas especulações em torno da Fita de Moebius. É flagrante: a lógica aqui é inseparável do lúdico. Assim, também a cor não é nada que se vá buscar e rebuscar numa química introspectiva de pintura – trata-se de cores extrínsecas, públicas, sinais luminosos que atingem prontamente nossa retina. Dito isso, tudo deve corresponder a certo temperamento lírico. Operação, no final das contas, de espírito bem moderno: o que a move é a busca de singularidades. Em zigue-zague, somente em zigue-zague, posso articular e desarticular formas que venham a atualizar o axioma moderno por excelência – a perpétua flexibilidade do real.

Na verdade, todo esse zigue-zague vem do fundo e vem de longe. Ele começa no plano do inconsciente histórico, no típico entrelaçamento moderno da alta e da baixa cultura, nas marchas e contramarchas entre o pensamento autônomo da forma e o processo anônimo de reprodução industrial. Um exemplo basta: o catálogo-padrão de 28 cores que a artista utiliza. Como não notar aí o influxo da cor matissiana, em especial a das colagens do último Matisse? Em zigue-zague, ela rebate de volta agora sobre uma prática de arte contemporânea. E cumpre nesses Objetos Específicos, para evocar sem maiores compromissos a formulação minimalista ortodoxa, um papel efetivo – porque a lógica divertida que preside essas associações cromáticas trata de soltar essas réguas, liberá-las ao espaço físico, a difundir e irradiar luz até deixar a sala leve, quase sem gravidade.

Direct Zigzag | Ronaldo Brito

There are times in the course of a work in which all of your efforts, the entire heterogeneous sum of your past seems to, in a blow, sort itself out. Fluidly, quietly, decidedly. Within the work of Eliane Prolik, Defórmica is one of those moments in which her multiple references, her wanderings, openings and impasses, reach a sudden and irrepressible agreement. Almost willingly, as if waiving off the agency and will of the artist. And just to confirm a poetic destination, the validity of her experiments. Quickly and unerringly, Defórmica goes straight to the point, which in this case means always evolving in a zigzag.

These enigmatic rulers immediately appear, they arise without having to inquire about their origin, win over the a priori rectangle that inhibits the current presence of form. Clearly, they are of the order of euphoria and not of aphoria - everything opens and distends in this aesthetic present that immediately mobilizes the fu-ture. Its only premise is to make itself indefinitely dynamic, to flee at all costs from closed configurations. At the same time, however, engage in open state formal units but convincing. In each context of presentation, they will show themselves slightly but necessarily different. By adhering to contemporary non-Euclidean sur-roundings, Defórmica announces the happy possibility of unstable and transient orders, and for this very reason, attractive orders. Stuck to the plane of the world, in full sympathy with the world’s most common subject matter, she summons a skilled and demanding look, which is renewed by constant exercise of perceiv-ing and discriminating formal basic differentiations, to include without distinction, with the same intensity, geometry and light.

Given its unmistakable minimalist origin, Defórmica already departs from discrete elements, never from ideal geometric figures, to act in the living and literal space. And it employs a casual and very distant topology, almost ironic in relation to constructivist utopias and their speculations around the Möbius strip. It is striking: the logic here is inseparable from playfulness. Thus, also the color is not something that can be fetched and rummaged in chemical introspective painting – they are extrinsic and public colors, light signs that promptly reach our retina. That being said, everything must match certain lyrical temperament. An operation, in the end, very modern in spirit: what moves it is the search for singularities. In zigzag, and only in zigzag can forms which will update the quintessential modern axiom be articulated and dismantled - the perpetual real flexibility.

In truth, all this zigzag comes from the bottom and from afar. It begins on the level of the unconscious historical, in the typical modern entanglement of high and low culture, the marches and countermarches between the autonomous thinking of form and the anonymous process of industrial reproduction. One example will suffice: the standard catalog of 28 colors that the artist uses. How not to notice then the influx of Matisse-like colors, especially from the last Matisse collages? In a zigzag, she swings back now towards a practice of contemporary art. And meets in these Specific Objects, to evoke without further commitments the minimalist orthodox formulation, an effective role - because the fun logic that presides over these chromatic associations comes to cut loose these rulers, releasing them onto the physical space, to spread and radiate light so as to leave the room almost weightless.

Deformica 67, 2009Fórmica e alumínio[Formica and aluminum]204 x 477 cm

Pára-vestimenta I, 1998Escultura em cobre[Copper sculpture]200 x 69 x 71 cm

Para-vestimenta II, 1998Escultura em cobre[Copper sculpture]183 x 85 x 90 cm

Sem Limites, SIM Galeria, 2011Sem Limites exhibition at SIM Galeria, Brazil, 2011

Pra Que, 2007-2009Placa de veículo em alumínio[Car board in aluminium]13 x 40 x 5 cm cada/each

Pra Que, 2007-2009Placa de veículo em alumínio[Car board in aluminium]13 x 40 x 5 cm cada/each

ELIANE PROLIK

Curitiba, Brasil, 1960

FORMAÇÃO | GRADUATIONGraduação em Pintura pela Escola de Música e Belas Artes do Paraná - Embap Simultâneas Passagens, Casa Andrade Muricy, Curitiba Experiências e Perspectivas – 12 Visões Contemporâneas, Museu Casa

PRINCIPAIS EXPOSIÇÕES INDIVIDUAIS | MAIN SOLO SHOWS2017 PRA QUE, Estação Pinacoteca do Estado de São Paulo, São Paulo, Brasil2016 Mudanças, Centro Cultural Sistema Fiep, Curitiba, Brasil2014 Da Matéria do Mundo, Museu Oscar Niemeyer, Curitiba Mira & Múltiplos, SIM Galeria, Curitiba2012 Atravessamento, Museu Municipal de Arte de Curitiba2011 SIM Galeria, Curitiba2010 Defórmica e Pra que, Casa da Cultura da UEL, Londrina2009 Defórmica e Pra Que, Centro Cultural Solar do Barão, Curitiba2005 Aliquod, Museu Oscar Niemeyer, Curitiba2004 Projeto Octógono – Pinacoteca do Estado, São Paulo2003 Capulus, Mariantonia Centro Universitário da USP, São Paulo2002 Museu Alfredo Andersen, Curitiba2000 Tuiuiú, Espaço Cultural Sergio Porto, Rio de Janeiro1999 Museu de Arte Contemporânea do Paraná, Curitiba1998 Ruminantes, Museu Alfredo Andersen, Curitiba1997 Balos, Waterfront Gallery, Ghent, Bélgica1995 Galeria Joel Edelstein Arte Contemporânea, Rio de Janeiro1989 Museu de Arte do Paraná, Curitiba Centro Cultural São Paulo

PRINCIPAIS EXPOSIÇÕES COLETIVAS | MAIN GROUP SHOWS2016 A Cor do Brasil, curadoria Paulo e Marcelo Campos, MAR - Museu de Arte do Rio, Brasil Ao Amor do Público I, MAR - Museu de Arte do Rio, Rio de Janeiro, Brasil MAC MON - UM DIÁLOGO, Museu Oscar Niemeyer, Curitiba, Brasil O Estado da Arte, curadoria de Maria Alice Milliet, Instituto Figueiredo Ferraz, Ribeirão Preto, Brasil O Utero do Mundo, Museu de Arte Moderna MAM-SP, São Paulo2015 Bienal Internacional de Curitiba, Curitiba, Brasil TRIO Bienal 2015 - Bienal Tridimensional Internacional do Rio de Janeiro, Brasil2014 140 Caracteres, Museu de Arte Moderna de São Paulo, Brasil Adensamento e Expansão, Centro Cultural UFG, Goiânia Cada corpo tem seu tempo, cada tempo tem seu corpo, Sesc Paço da Liberdade, Curitiba2013 Cor, Cordis, MAC-PR, Curitiba2012 PR BR, Museu Oscar Niemeyer, Curitiba Proposições sobre o futuro, MAC-PR, Curitiba2011 O Espaço Aberto, Caixa Cultural, Brasília SIM Galeria, Curitiba2010 O Estado da Arte, Museu Oscar Niemeyer, Curitiba2009 Corpo na Cidade, Centro Cultural Solar do Barão, Curitiba Jardim de Infância, MAM-SP, São Paulo ArteBA’09, Buenos Aires2008 Terrenos Mirantes, Espaço Piloto-UNB, Brasília Poética da Percepção, MAM-RJ, Rio de Janeiro e Museu Oscar Niemeyer, Curitiba2007 Sp Arte, São Paulo

2006 Manobras Radicais, Centro Cultural Banco do Brasil, São Paulo Sinais na Pista, Museu Imperial, Petrópolis Um Século de Arte Brasileira – Coleção Gilberto Chateaubriand, Museu Oscar Niemeyer, Curitiba Homo Ludens, Instituto Itaú Cultural, São Paulo e MAM, Rio de Janeiro2005 Diversité dans l’Art Contemporain Brésilien – Espaçe Brésil, Carreau Du Temple, Paris2004 Nome, Casa Andrade Muricy, Curitiba Heterodoxia, Museu do Estado do Pará, Belém, Casa de Cultura Joaquim Nabuco, Recife2002 25ª Bienal Internacional de São Paulo, FBSP, São Paulo2001 Arte Contemporáneo Brasileño, Pontifícia Universidad Católica de Chile, Santiago 40 Anos – Museu de Arte Brasileira/FAAP, São Paulo 2000 Feira ARCO, Madri, Espanha1999 Objeto Anos 90, Instituto Itaú Cultural, São Paulo1998 O Moderno e o Contemporâneo na Arte Brasileira, MASP, São Paulo e MAM-RJ, Rio de Janeiro 26º Salão Nacional de Artes Plásticas/Mostra Vista Assim do Alto, Funarte, Rio de Janeiro Um Olhar Brasileiro – Coleção Gilberto Chateaubriand, Haus der Kultur der Welt, Berlim, Alemanha1997 I Bienal de Artes Visuais do MERCOSUL, Porto Alegre Tridimensionalidade na Arte Século XX, Instituto Itaú Cultural, São Paulo1996 Escultura ao Ar Livre, Centro Cultural São Paulo, São Paulo Matéria e Forma, MAM-SP, São Paulo1995 Panorama da Arte Brasileira – Tridimensional – Prêmio, MAM-SP, São Paulo1994 Bienal Brasil Século XX, FBSP, São Paulo1993 50º Salão Paranaense – Prêmio, MAC-PR, Curitiba Encontros e Tendências, MAC-USP, São Paulo1991 Panorama da Arte Brasileira – Tridimensional, MAM-SP, São Paulo Apropriações, Paço das Artes, São Paulo 12º Salão Nacional de Artes Plásticas – Prêmio, Funarte, Rio de Janeiro1987 19º Bienal Internacional de São Paulo, FBSP, São Paulo1983 Oito Artistas Contemporâneos, Museu de Arte Moderna da Bahia, Salvador

COLEÇÕES | COLLECTIONSMuseu de Arte Contemporânea de São Paulo, São PauloMuseu Oscar Niemeyer - MON, CuritibaMuseu de Arte Contemporânea do Paraná, CuritibaMuseu Municipal de Arte de Curitiba, CuritibaMuseu de Arte do Rio, Rio de JaneiroMuseu de Arte Moderna de São Paulo, São PauloMuseu de Arte Moderna do Rio de Janeiro, Rio de JaneiroMuseu de Arte da UFPR, CuritibaPinacoteca do Estado de São Paulo, São Paulo