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GOLDEN HOUR David G. Nichols Myron Yaster Charles L. Schleien Charles N. Paidas TRADUÇÃO DA 3ª EDIÇÃO EMERGÊNCIA PEDIÁTRICA

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GOLDEN HOUR

David G. NicholsMyron Yaster

Charles L. SchleienCharles N. Paidas

GO

LDEN

HO

UR

Emergência Pediátrica

TRADUÇÃO DA 3 ª ED I ÇÃO

3ª EDIÇÃO

Nichols Yaster

SchleienPaidas

EMERGÊNCIA PEDIÁTRICA

GOLDEN HOUREmergência Pediátrica

3ª EDIÇÃODavid G. Nichols, MD, MBA; Myron Yaster, MD;

Charles L. Schleien, MD, MBA; Charles N. Paidas, MD, MBA

Classi�cação de Arquivo Recomendada

Pediatria Medicina de Emergência

www.elsevier.com.br

Técnicas essenciais para salvar crianças gravemente enfermas

O tempo é fundamental ao realizar técnicas de emergência, como a punção por agulha intraóssea e a intubação. En-contre rapidamente a informação que você precisa usando o formato de tópicos deste guia passo a passo, que inclui diversos algoritmos, tabelas e �guras.

• Prepare-se para ampla gama de situações de emer-gência, com novos capítulos sobre emergências cirúrgicas gerais, asma, insu�ciência renal aguda, emergências gas-trointestinais e endócrinas, insu�ciência hepática, emergên-cias hematológicas e oncológicas, hipotermia e hipertermia, e terrorismo e eventos de desastres em massa.

• Resolva mais desa�os clínicos com material novo e ampliado, incluindo trauma da medula espinal e enfoque adicional sobre o polêmico tema “dor e sedação”.

• Acesse orientação visual especializada, com ilustrações adicionais para complementar a abrangente cobertura.

GOLDEN HOUR EMERGÊNCIA PEDIÁTRICA

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GOLDEN HOUR

EMERGÊNCIA PEDIÁTRICA

3ª edição David G. Nichols, MD, MBA

Mary Wallace Stanton Professor and Vice Dean, Education The Johns Hopkins University School of Medicine;

Professor, Anesthesiology, Critical Care Medicine, and Pediatrics The Johns Hopkins Hospital

Baltimore, Maryland

Myron Yaster, MD Richard J. Traystman Distinguished Professor

Anesthesiology, Critical Care Medicine, and Pediatrics The Johns Hopkins University School of Medicine

and The Johns Hopkins Hospital Baltimore, Maryland

Charles L. Schleien, MD, MBA Executive Vice Chairman, Pediatrics Department

Professor of Pediatrics and Anesthesiology Columbia University;

Department of Pediatrics Morgan Stanley Children’s Hospital of New York-Presbyterian

New York, New York

Charles N. Paidas, MD, MBA Professor, Surgery and Pediatrics

Chief, Pediatrics Surgery Associate Dean, Graduate Medical Education

Executive Associate Dean, Clinical and Extramural Affairs USF Health, University of South Florida College of Medicine

Tampa, Florida

Ilustrações Médicas: Timothy H. Phelps, MS, FAMI

Associate Professor and Medical Illustrator Department of Art as Applied to Medicine

The Johns Hopkins University Baltimore, Maryland

C0175.indd iiiC0175.indd iii 5/7/12 11:36:47 AM5/7/12 11:36:47 AM

© 2012 Elsevier Editora Ltda.

Tradução autorizada do idioma inglês da edição publicada por Mosby – um selo editorial Elsevier Inc. Todos os direitos reservados e protegidos pela Lei 9.610 de 19/02/1998.

Nenhuma parte deste livro, sem autorização prévia por escrito da editora, poderá ser reproduzida ou transmitida sejam quais forem os meios empregados: eletrônicos, mecânicos, fotográfi cos, gravação ou quaisquer outros.

ISBN: 978-85-352-5419-8

Copyright © 2011, 1996, 1991 by Mosby, Inc., an affi liate of Elsevier Inc.

This edition of Golden Hour: The Handbook of Advanced Pedriatic Life Support, 3 rd edition by David G. Nichols, Myron Yaster, Charles L. Schlein, Charles N. Paidas, is published by arrangement with Elsevier Inc.

ISBN: 978-0-323-02486-0

Capa Interface – Sergio Liuzzi

Editoração Eletrônica Thomson digital

Elsevier Editora Ltda. Conhecimento sem Fronteiras

Rua Sete de Setembro, n° 111 – 16° andar 20050-006 – Centro – Rio de Janeiro – RJ

Rua Quintana, n° 753 – 8° andar 04569-011 – Brooklin – São Paulo – SP

Serviço de Atendimento ao Cliente 0800 026 53 40

[email protected] Consulte também nosso catálogo completo, os últimos lançamentos e os serviços exclusivos no site www.elsevier.com.br

NOTA

Como as novas pesquisas e a experiência ampliam o nosso conhecimento, pode haver necessidade de alteração dos métodos de pesquisa, das práticas profi ssionais ou do tratamento médico. Tanto médicos quanto pesquisadores devem sempre basear-se em sua própria experiência e conhecimento para avaliar e empregar quaisquer informações, métodos, substâncias ou experimentos descritos neste texto. Ao utilizar qualquer informação ou método, devem ser criteriosos com relação a sua própria segurança ou a segurança de outras pessoas, incluindo aquelas sobre as quais tenham responsabilidade profi ssional.

Com relação a qualquer fármaco ou produto farmacêutico especifi cado, aconselha-se o leitor a cercar-se da mais atual informação fornecida (i) a respeito dos procedimentos descritos, ou (ii) pelo fabricante de cada produto a ser administrado, de modo a certifi car-se sobre a dose recomendada ou a fórmula, o método e a duração da administração, e as contraindicações. É responsabilidade do médico, com base em sua experiência pessoal e no conhecimento de seus pacientes, determinar as posologias e o melhor tratamento para cada paciente individualmente, e adotar todas as precauções de segurança apropriadas.

Para todos os efeitos legais, nem a Editora, nem autores, nem editores, nem tradutores, nem revisores ou colaboradores, assumem qualquer responsabilidade por qualquer efeito danoso e/ou malefício a pessoas ou propriedades envolvendo responsabilidade, negligência etc. de produtos, ou advindos de qualquer uso ou emprego de quaisquer métodos, produtos, instruções ou ideias contidos no material aqui publicado.

O Editor

CIP-BRASIL. CATALOGAÇÃO-NA-FONTE SINDICATO NACIONAL DOS EDITORES DE LIVROS, RJ

G566 Golden hour : emergência pediátrica / David G. Nichols ... [et al.] ; ilustrações médicas Timothy H. Phelps ; [tradução José Eduardo Ferreira ... et al.]. - Rio de Janeiro : Elsevier, 2012. 599p. : il. ; 19 cm Tradução de: Golden hour : the handbook of advanced pediatric life support, 3th ed. Inclui índice Índice ISBN 978-85-352-5419-8 1. Emergências pediátricas. 2. Emergência - Em lactentes e crianças. I. Nichols, David G. (David Gregory), 1951-. 12-1880. CDD: 618.920025 CDU: 616-083.98-053.2 26.03.12 04.04.12 034253

C0180.indd ivC0180.indd iv 5/1/12 7:07:36 PM5/1/12 7:07:36 PM

Revisão Científi ca e Tradução

REVISÃO CIENTÍFICA

Carla Francine Mori Especialista em Pediatria pela Sociedade Brasileira de Pediatria Especialista em Terapia Intensiva pela Associação de Medicina Intensiva Brasileira Mestre em Ciências Médicas pela Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo

Christiane Finardi Pancera Médica Assistente na Unidade de Terapia Intensiva do Instituto da Criança Médica Assistente no Setor da Retaguarda do Hospital Santa Casa de São Paulo Médica Diarista na Unidade de Terapia Intensiva do Hospital São Luiz – Unidade Anália Franco Mestre em Oncologia Pediátrica Instrutora do PALS

Viviane Nobrega Henriquez Especialista em Pediatria pela Sociedade Brasileira de Pediatria Especialista em Terapia Intensiva pela Associação de Medicina Intensiva Brasileira Diretora Clínica do Hospital Geral de Guarulhos

TRADUÇÃO

José Eduardo Ferreira de Figueiredo Chefe da Emergência Pediátrica do Hospital das Clínicas de Jacarepaguá, Rio de Janeiro Médico de Saúde da Família da Secretaria de Saúde do Município do Rio de Janeiro Médico

Maiza Ritomy Ide Pós-doutora em Reumatologia pela Universidad de Cantabria, Espanha Doutora em Reumatologia pela Faculdade de Medicina, USP Mestre em Ciências pela Faculdade de Medicina, USP Fisioterapeuta pela Universidade Estadual de Londrina

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vii

Colaboradores

Michael C. Ain , MD Associate Professor Orthopaedics and Neurosurgery The Johns Hopkins Hospital Baltimore, Maryland

Katherine Biagas , MD, FCCM, FAAP Associate Professor, Clinical Pediatrics College of Physicians and Surgeons, Columbia University; Pediatric Critical Care Morgan Stanley Children’s Hospital of New York-Presbyterian New York, New York

G. Patricia Cantwell , MD, FCCM Professor and Chief Pediatric Critical Care Medicine Miller School of Medicine; Holtz Children’s Hospital Miami, Florida

George P. Chrousos , MD, MACE, MACP, FRCP (London) Professor and Chairman Firts Department of Pediatrics University of Athens; Director, Department of Pediatrics and Division of Endocrinology,

Metabolism, and Diabetes, Aghia Sophia Children’s Hospital Athens, Greece

Paul M. Colombani , MD, MBA, FACS, FAAP Chief and Robert Garrett Professor Pediatric Surgery The Johns Hopkins University School of Medicine; Pediatric Surgeon-in-Charge The Johns Hopkins Hospital Baltimore, Maryland

Robert A. Cowles , MD Assistant Professor, Surgery, Division of Pediatric Surgery Columbia University; Assistant Attending Surgeon, Pediatric Surgery Morgan Stanley Children’s Hospital of New York-Presbyterian New York, New York

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viii Colaboradores

Gustavo Del Toro , MD Associate Professor, Department of Pediatrics Director, Pediatric Hematopoietic Cell Transplantation Service Mount Sinai School of Medicine New York, New York

Jayant K. Deshpande , MD, MPH Professor, Anesthesiology and Pediatrics Vanderbilt University Medical Center; Anesthesiologist-in-Chief Monroe Carell Jr. Children’s Hospital at Vanderbilt Nashville, Tennessee

Jennifer G. Duncan , MD Assistant Professor, Department of Pediatrics Washington University School of Medicine; Pediatric Critical Care St. Louis Children’s Hospital St. Louis, Missouri

R. Blaine Easley , MD Assistant Professor Pediatrics and Anesthesiology/Critical Care Medicine The Johns Hopkins Hospital; Director, Respiratory Care Kennedy Kreiger Rehabilitation Baltimore, Maryland

Anne C. Fischer , MD, PhD Assistant Professor, Surgery University of Texas Southwestern Medical School; Staff Surgeon, Dallas Children’s Medical Center Dallas, Texas

Lisa M. Grimaldi , MD Assistant Clinical Professor, Pediatrics University of Arizona College of Medicine; Pediatric Cardiac Intensive Care Eller Congenital Heart Center St. Joseph’s Hospital and Medical Center Phoenix, Arizona Assistant Clinical Professor, Pediatrics Creighton University School of Medicine Omaha, Nebraska

C0190.indd viiiC0190.indd viii 5/1/12 7:24:40 PM5/1/12 7:24:40 PM

Colaboradores ix

Anne-Marie Guerguerian , MD, PhD Assistant Professor, Pediatrics University of Toronto; Assistant Professor, Critical Care Medicine Hospital of Sick Children; Scientist, Neuroscience and Mental Health Research Institute of the Hospital for Sick Children Toronto, Ontario, Canada

Steven Haun , MD Pediatric Intensivist Children’s Respiratory & Critical Care Specialists, P.A.; Attending Staff Children’s Hospitals & Clinics of Minnesota St. Paul, Minnesota

Maria Oliva-Hemker , MD Stermer Family Professor od Pediatric Infl ammatory Bowel Disease Division of Pediatric Gastroenterology and Nutrition The Johns Hopkins University School of Medicine Baltimore, Maryland

Jeff C. Hoehner , MD, PhD Assistant Professor, Pediatric Surgery Duke University Durham, North Carolina

Allan J. Hordof , MD Professor, Clinical Pediatrics Columbia University; Pediatric Cardiology Attending Morgan Stanley Children’s Hospital of New York-Presbyterian New York, New York

Elizabeth Hunt , MD Assistant Professor Anesthesiology and Critical Care Medicine The Johns Hopkins Hospital Baltimore, Maryland

Joshua E. Hyman , MD, FAAP Associate Professor, Clinical Orthopaedic Surgery Columbia University College of Physicians and Surgeons; Attending Physician, Pediatric Orthopaedic Surgery Morgan Stanley Children’s Hospital of New York-Presbyterian New York, New York

C0190.indd ixC0190.indd ix 5/1/12 7:24:40 PM5/1/12 7:24:40 PM

x Colaboradores

Karen Michiko Kling , MD, FACS Assistant Professor University of California—San Diego School of Medicine; Division of Pediatric Surgery Rady Children’s Hospital San Diego, California

John Kuluz , MD Staff Physician, Pediatrics Baptist Children’s Hospital Miami, Florida

Christopher T. Lancaster , MD Attending Anesthesiologist Nationwide Children’s Hospital Columbus, Ohio

Eric L. Lazar , MD, MS, FACS, FAAP Director, Children’s Surgical Services Goryeb Children’s Hospital at Morristown Memorial Morristown, New Jersey

Enrico M. Ligniti , MSCP, PharmD Clinical Manager, Pediatric Critical Care Medicine Columbia University Medical Center; Clinical Manager, Department of Pharmacy Services Morgan Stanley Children’s Hospital of New York-Presbyterian New York, New York

Steven J. Lobritto , MD Associate Clinical Professor, Pediatrics and Medicine Columbia University; Associate Clinical Professor, Pediatrics and Medicine Morgan Stanley Children’s Hospital of New York-Presbyterian New York, New York

Lynn D. Martin , MD, MBA Professor, Anesthesiology and Pain Medicine, Pediatrics University of Washington School of Medicine; Director, Anesthesiology and Pain Medicine Seattle Children’s Hospital Seattle, Washington

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Colaboradores xi

Michael A. Nares , MD Assistant Professor, Clinical Pediatrics Miller School of Medicine University of Miami; Director, Pediatric Critical Care Fellowship Holtz Children’s Hospital Miami, Florida

David G. Nichols , MD, MBA Mary Wallace Stanton Professor and Vice Dean, Education The Johns Hopkins University School of Medicine; Professor, Anesthesiology, Critical Care Medicine and Pediatrics The Johns Hopkins Hospital Baltimore, Maryland

George Ofori-Amanfo , MD Associate Professor Pediatrics and Critical Care Medicine Duke University Durham, North Carolina

Charles N. Paidas , MD, MBA Professor, Surgery and Pediatrics Chief, Pediatric Surgery Associate Dean, Graduate Medical Education Executive Associate Dean, Clinical and Extramural Afffairs USF Health, University of South Florida College of Medicine Tampa, Florida

Ronald Pauldine , MD Clinical Associate Professor, Anesthesiology and Pain Medicine University of Washington School of Medicine; Anesthesiology Service VA Puget Sound Health Care System Seattle, Washington

Timothy H. Phelps , MS, FAMI Associate Professor and Medical Illustrator Department of Art as Applied to Medicine The Johns Hopkins University Baltimore, Maryland

Richard J. Redett , MD Associate Professor, Plastic and Recobstructive Surgery The Johns Hopkins Hospital Baltimore, Maryland

C0190.indd xiC0190.indd xi 5/1/12 7:24:40 PM5/1/12 7:24:40 PM

xii Colaboradores

Michael X. Repka , MD Professor, Ophthalmology and Pediatrics The Johns Hopkins University School of Medicine; Active Staff, Ophthalmology The Johns Hopkins Hospital Baltimore, Maryland

Mark R. Rigby , MD, PhD Assistant Professor, Pediatrics and Surgery Emory University School of Medicine; Attending Physician, Pediatric Critical Care Children’s Healthcare of Atlanta at Egleston Atlanta, Georgia

Lisa Saiman , MD, MPH Professor, Clinical Pediatrics, Columbia University; Attending Pediatrician Morgan Stanley Children’s Hospital of New York-Presbyterian; Hospital Epidemiologist, Infection Prevention and Control New York Presbyterian Medical Center New York, New York

Janet N. Scheel , MD Assistant Professor, Pediatric Cardiology The Johns Hopkins University School of Medicine; Assistant Professor, Pediatric Cardiology, The Johns Hopkins Hospital Baltimore, Maryland

Charles L. Schleien , MD, MBA Executive Vice Chairman, Pediatrics Department Professor, Pediatrics and Anesthesiology, Columbia University; Department of Pediatrics Morgan Stanley Children’s Hospital of New York-Presbyterian New York, New York

Jennifer Schuette , MD Assistant Professor, Pediatrics George Washington School of Medicine and Health Sciences; Program Director, Pediatric Critical Care Medicine Fellowship Attending Physician, Cardiac Intensive Care Unit Children’s National Medical Center Washington, District of Columbia

Deborah Schwengel , MD Residency Director and Assistant Professor Anesthesiology and Critical Care Medicine The Johns Hopkins Hospital Baltimore, Maryland

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Colaboradores xiii

Donald Shaffner , MD Director, Division of Pediatric Anesthesia and Critical Care Medicine Associate Professor, Pediatrics The Johns Hopkins University School of Medicine Baltimore, Maryland

Arthur Smerling , MD Associate Professor Pediatrics e Anesthesiology Columbia University; Department of Pediatrics Morgan Stanley Children’s Hospital of New York-Presbyterian; New York, New York

Charles Stolar , MD Chief, Division of Pediatric Surgery Surgeon-in-Chief Morgan Stanley Children’s Hospital of New York-Presbyterian; Rudolph N. Schullinger Professor, Surgery and Pediatrics Director, Center of Extracorporeal Membrane Oxygenation Columbia University Medical Center New York, New York

Steven Stylianos , MD Clinical Professor, Surgery and Pediatrics Florida International University College of Medicine; Department Chief, Pediatric Surgery Medical Director, Pediatric Trauma Program Miami Children’s Hospital Miami, Florida

Robert C. Tasker , MBBS, MD Senior Lecturer, Pediatrics School of Clinical Medicine University of Cambridge Cambridge, England

Allen R. Walker , MD, MBA Associate Professor, Pediatrics Division of Pediatrics Emergency Medicine The Johns Hopkins University School of Medicine; Medical Director, Pediatric Emergency Department The Johns Hopkins Children’s Center Baltimore, Maryland

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xiv Colaboradores

Michael Wilhelm , MD Professor Assistente, Pediatrics University of Wisconsin—Madison Madison, Wisconsin

S. Lee Woods , MD, PhD Medical Director, Center for Maternal and Child Health Maryland Department of Health and Mental Hygiene Baltimore, Maryland

Myron Yaster , MD Richard J. Traystman Distinguished Professor Anesthesiology, Critical Care Medicine and Pediatrics The Johns Hopkins University School of Medicine and The Johns Hopkins Hospital Baltimore, Maryland

Susan Ziegfeld , MSN, CRNP-Pediatric Lead Nurse Practitioner, Pediatric Surgery Nursing The Johns Hopkins Children’s Center Baltimore, Maryland

Aaron L. Zuckerberg , MD Clinical Assistant Professor, Pediatrics University of Maryland School of Medicine; Director Pediatric Anesthesiology and Children’s Diagnostic Center Sinai Hospital Baltimore, Maryland

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O inesperado falecimento de um de nossos editores, Dorothy G. Lappe, RN, entristeceu a jornada desta terceira edição do Golden Hour . Dottie era o elo entre esta e as edições anteriores. É com grande orgulho que dedico esta edição à sua terna memória. Temos uma enorme dívida de gratidão para com todos que contribuíram para esta edição do Golden Hour , mas somos especialmente gratos pela inspiração e sabedoria de Dottie.

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Agradecimentos

Um agradecimento especial a Maura Probst, que trabalhou muitas horas extras durante os últimos meses para entregar a terceira edição do Golden Hour à produção.

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Apresentação

“Quando Eliseu chegou à casa, lá estava o menino, morto, estendido na cama. Ele entrou, fechou a porta e orou ao Senhor. Depois deitou-se sobre o menino, boca a boca, olhos com olhos, mãos com mãos. Enquanto se debruçava sobre ele, o corpo do menino ia se aquecendo.”

II Kings 4:32-34

“Aquele que salva uma vida salva o mundo.”

Talmude

Já se passaram quase vinte anos desde a publicação da primeira edição do Golden Hour: Emergência Pediátrica e 14 anos desde a última edição. Nesse tempo, ocorreu uma revolução na tecnologia e ciência médica, prática e na educação, o que exigiu uma edição completamente revisada e atualizada que refl etisse essas mudanças. Alguns princípios básicos permanecem imutáveis.

O tratamento de emergência de uma criança criticamente enferma ou ferida é uma experiência tão emocionante quanto aterrorizante. A reanimação inicial muitas vezes ocorre em um ambiente tumultuado, caótico e emocionalmente carregado, em que há pouco tempo para pensar ou deliberar sobre as opções de tratamento. O sucesso, muitas vezes, depende de uma abordagem de equipe, utilizando uma avaliação bem treinada, sistemática e fundamentada em evidências, além de protocolos de tratamento que devem ser implementados dentro da primeira hora da apresentação.

Esta 3ª edição, como nas edições anteriores, é direcionada a funcionários da linha de frente , ou seja, técnicos em emergência médica, paramédicos, enfermeiros, pediatras, médicos de medicina de emergência, cirurgiões, anestesistas e intensivistas. Nossa ênfase tem sido no “como fazer”. Ao longo deste manual, os autores utilizam os princípios da medicina com base em evidências e uma cultura de melhora na segurança e qualidade para transmitir o seu discernimento fundamentado na prática clínica para o leitor. Acreditamos que isso seja crucial; o discernimento é o julgamento com base em conhecimentos adquiridos por meio da experiência. É completamente diferente da simples inteligência. O discernimento exige experiência. Esperamos que esta edição do Golden Hour facilite a obtenção de discernimento pelos leitores, de modo a melhorar o tratamento da criança criticamente enferma e ferida.

Somos gratos pelo fato de que vários autores da 1ª edição continuaram a contribuir com conhecimentos, experiências, discernimento e apoio para esta 3ª edição. Além disso, recrutamos um novo quadro de especialistas e tentamos manter a percepção e o visual das edições anteriores. Cada um

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xviii Apresentação

dos capítulos originais do manual foi amplamente atualizado. Além disso, esta 3ª edição inclui novos capítulos relacionados à asma, insufi ciência renal aguda, emergências endócrinas e gastrointestinais, insufi ciência hepática, emergências hematológicas e oncológicas, emergências cirúrgicas em geral, hipotermia e hipertermia, e terrorismo e eventos de desastres em massa. Adicionaram-se imagens, e algumas delas foram revisadas pelo nosso talentoso ilustrador médico Tim Phelps. Além disso, o conselho editorial revisou completamente os protocolos e algoritmos de tratamento e os testou em laboratórios de simulação, prontos-socorros e unidades de terapia intensiva de nossos hospitais.

Os procedimentos médicos e cirúrgicos foram redesenhados; as tabelas de tratamento, atualizadas e os protocolos, expandidos. Foram projetados para ser claros, organizados e tão úteis quanto possível.

Somos eternamente gratos a todos aqueles que aconselharam, ministraram aulas e participaram de nossos laboratórios de procedimentos durante nossos cursos semestrais no The Johns Hopkins Hospital e nos laboratórios de simulação. Crianças de todo o mundo se benefi ciam das edições anteriores deste manual.

Os editores devem muito a todos os colaboradores especializados. Além disso, não é exagero afi rmar que permanecemos em dívida com todos os técnicos de emergência médica, funcionários, enfermeiros e médicos do hospital, que mais uma vez utilizaram e apreciaram os algoritmos de tratamento neste livro.

David G. Nichols, MD, MBA Charles N. Paidas, MD, MBA

Charles L. Schleien, MD, MBA Myron Yaster, MD

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Sumário

1 Avaliação inicial 1 Deborah A. Schwengel, MD, Charles N. Paidas, MD, MBA, e Myron Yaster, MD

2 Tratamento da Via Aérea 8 Christopher T. Lancaster, MD, e Myron Yaster, MD

3 Insufi ciência Respiratória 47 R. Blaine Easley, MD, David G. Nichols, MD, MBA, e Charles L. Schleien, MD, MBA

4 Asma Aguda 66 Charles L. Schleien, MD, MBA, David G. Nichols, MD, MBA, e R. Blaine Easley, MD

5 Reanimação Cardiopulmonar 75 Elizabeth Hunt, MD, Donald H. Shaffner, MD, John Kuluz, MD, e Charles L. Schleien, MD, MBA

6 Choque 109 Mark R. Rigby, MD, PhD, Katherine Biagas, MD, FCCM, FAAP, e Charles L. Schleien, MD, MBA

7 Emergências Cardiovasculares 126 Arthur Smerling, MD, Allan J. Hordof, MD, Janet N. Scheel, MD, David G. Nichols, MD, MBA e Charles L. Schleien, MD, MBA

8 Distúrbios Eletrolíticos e Metabólicos 143 Michael Wilhelm, MD, e Charles L. Schleien, MD, MBA

9 Insufi ciência Renal Aguda 160 Charles L. Schleien, MD, MBA, e David G. Nichols, MD, MBA

10 Emergências Endócrinas: Cetoacidose Diabética, Hipoglicemia e Crise Tireóidea 170 Lisa Grimaldi, MD, George P. Chrousos, MD, MACE, MACP, FRCP, e David G. Nichols, MD, MBA

11 Emergências Gastrointestinais 181 Maria Oliva-Hemker, MD, Paul M. Colombani, MD, MBA, FACS, FAAP, e Myron Yaster, MD

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xx Sumário

12 Insufi ciência Hepática 200 Michael A. Nares, MD, e Steven J. Lobritto, MD

13 Emergências Hematológicas 208 Aaron L. Zuckerberg, MD, Myron Yaster, MD, e David G. Nichols, MD, MBA

14 Emergências Oncológicas 223 Katherine Biagas, MD, FCCM, FAAP, Gustavo Del Toro, MD, e Jeff C. Hoehner, MD, PhD

15 Trauma da Cabeça e Medula Espinal 236 Anne-Marie Guerguerian, MD, PhD, Robert C. Tasker, MBBS, MD, e Jayant K. Deshpande, MD, MPH

16 Estupor e Coma não Traumático 260 Steven Haun, MD, Myron Yaster, MD e David G. Nichols, MD, MBA

17 Intoxicação por Fármacos/Drogas 269 Jennifer Schuette, MD, Enrico M. Ligniti, MSCP, PharmD, e Charles L. Schleien, MD, MBA

18 Estado de Mal Epiléptico 302 Jennifer G. Duncan, MD

19 Meningite e Sepse 313 Lisa Saiman, MD, MPH, e David G. Nichols, MD, MBA

20 Controle da Dor e Tratamento da Sedação 329 Myron Yaster, MD

21 Trauma Torácico 349 Charles N. Paidas, MD, MBA

22 Trauma Abdominal 371 Steven Stylianos, MD, Anne C. Fischer, MD, PhD, e Charles N. Paidas, MD, MBA

23 Emergências Cirúrgicas Gerais 378 Eric L. Lazar, MD, MS, FACS, FAAP, Robert A. Cowles, MD, e Charles Stolar, MD

24 Trauma Ortopédico 391 Joshua E. Hyman, MD, FAAP, e Michael C. Ain, MD

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Sumário xxi

25 Emergências e Traumas Oculares 410 Michael X. Repka, MD

26 Lesões de Tecidos Moles 416 Karen Michiko Kling, MD, FACS

27 Mordidas de Humanos e Animais e Picadas 427 G. Patricia Cantwell, MD, FCCM, e Allen R. Walker, MD, MBA

28 Hipotermia e Hipertermia 441 George Ofori-Amanfo, MD, G. Patricia Cantwell, MD, FCCM, e Charles L. Schleien, MD, MBA

29 Terrorismo e Eventos de Desastres em Massa 456 Ronald Pauldine, MD

30 Queimaduras 475 Richard J. Redett, MD, e Charles N. Paidas, MD, MBA

31 Maus-tratos contra a Criança 504 Allen R. Walker, MD, MBA

32 Emergências Neonatais 519 S. Lee Woods, MD, PhD

33 Transporte da Criança Gravemente Enferma e Ferida 555 Lynn D. Martin, MD, MBA, Susan Ziegfeld, MSN, CRNP-Pediatric, e Charles N. Paidas, MD, MBA

Índice 569

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2

Capítulo 2 Tratamento da Via Aérea 25

Sequência Rápida de Entubação (SRE)Anestesia geral + paralisia

Incapaz de entubar

Ventilação por máscara com O2 a 100%Usar a pressão na cricoide

Podeventilar

Não podeventilar

Técnica de EntubaçãoAlternativa

Mudar a posição da cabeçaUsar uma lâmina de laringoscópio diferenteUsar velas, introdutor, estilete luminoso, broncoscópio ou laringoscópio fibróptico

Prosseguir rápida eagressivamente para as

próximas etapas!Não esperar que

a SaO2 caia

ML(dispositivo ventilatório)

ML(dispositivoventilatório)

Capaz de ventilarNão pode entubar

Não pode entubarNão pode ventilar

ML comoum

condutorde entubação

A situação deterioraIncapaz de ventilar

por máscaraCapaz de ventilarNão pode entubar

Entubar

Confirmar a PosiçãoCO2 expirado

AuscultaVisualização direta

Tratamento da Via Aérea de EmergênciaVentilação com jato transtraquealCricotireostomia

FIGURA 2-11 Algoritmo para o tratamento da via aérea difícil (parte 2). GNO, Garganta, nariz e ouvido; ML , máscara laríngea; SaO 2 , saturação de oxigênio.

C0010.indd 25C0010.indd 25 5/11/12 1:44:38 PM5/11/12 1:44:38 PM

38 Capítulo 2 Tratamento da Via Aérea

(4) A lâmina reta é a lâmina preferida para lactentes e crianças pequenas por causa de sua epiglote fl exível.

(5) A inserção da lâmina curva ou reta na valécula pode resultar em fracasso, porque o levantamento vertical da lâmina talvez não puxe a epiglote do lactente para cima.

A B

C

FIGURA 2-17 O laringoscópio é inserido pelo lado direito da boca. A língua é empurrada da direita para a esquerda. A, Incorreto. O laringoscópio não voltou para o meio. B, Incorreto. A língua pende para o lado direito da lâmina. C, Correto. Esta é a posição fi nal.

C0010.indd 38C0010.indd 38 5/11/12 1:44:40 PM5/11/12 1:44:40 PM

92 Capítulo 5 Reanimação Cardiopulmonar

Ritm

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Ritm

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Sim

Não

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hoqu

e

5 C

hoqu

e

4

9

10

Não

Sim

6

11

Inic

iar

RCP

Para

da C

ardí

aca

Pedi

átri

caP

edir

Aju

da/A

tivar

Res

post

a de

Em

ergê

ncia

• A

dmin

istr

ar o

xigê

nio

• A

copl

ar m

onito

r/de

sfib

rilad

or

FV/T

V

RCP

2 m

in•

Ace

sso

IO/IV

RCP

2 m

in•

Epin

efrin

a a

cada

3-5

min

• C

onsi

dera

r a

via

aére

a av

ança

da

RCP

2 m

in

RCP

2 m

in•

Trat

ar a

s ca

usas

rev

ersí

veis

• A

cess

o IO

/IV•

Epin

efrin

a a

cada

3-5

min

• C

onsi

dera

r vi

a aé

rea

avan

çada

C0025.indd 92C0025.indd 92 5/2/12 11:19:49 AM5/2/12 11:19:49 AM

Capítulo 5 Reanimação Cardiopulmonar 93

8

7 C

hoqu

e

RCP

2 m

in•

Am

ioda

rona

• Tr

atar

as

caus

as r

ever

síve

is 12•

Ass

isto

lia/P

EA →

10

ou 1

1•

Ritm

o or

gani

zado

→ v

erifi

car

puls

o•

Pul

so p

rese

nte

(RO

SC)

trat

amen

to p

ós-p

arad

a ca

rdía

ca

Sim

Ritm

o ch

ocáv

el?

Ritm

o ch

ocáv

el?

Não

Não

Sim Ir p

ara

5 ou

7

Dose

s/De

talh

esQu

alid

ade

da R

CP•

Empu

rrar

firm

e (≥

1/3

do

diâm

etro

ant

erop

oste

rior

do tó

rax)

e r

apid

amen

te (

pelo

men

os 1

00/m

in)

e po

ssib

ilita

r

o re

colh

imen

to to

ráci

co c

ompl

eto

• M

inim

izar

as

inte

rrup

ções

das

com

pres

sões

• Ev

itar

vent

ilaçã

o ex

cess

iva

• Tr

ocar

o s

ocor

rista

da

com

pres

são

a ca

da 2

min

utos

• Q

uand

o se

m v

ia a

érea

ava

nçad

a, p

ropo

rção

de

com

pres

são:

vent

ilaçã

o de

15:

2. Q

uand

o co

m v

ia a

érea

ava

nçad

a,

8-10

incu

rsõe

s po

r m

inut

o co

m c

ompr

essõ

es to

ráci

cas

cont

ínua

sCa

rga

do C

hoqu

e pa

ra D

esfib

rila

ção

Prim

eiro

cho

que

2 J/

kg, s

egun

do c

hoqu

e 4

J/kg

, cho

ques

sub

sequ

ente

s ≥

4 J

/kg,

máx

imo

10 J

/kg

ou d

ose

de a

dulto

.

FIGU

RA 5

-9

Alg

oritm

o da

par

ada

sem

pul

so n

o PA

LS.

(R

eim

pres

so c

om a

utor

izaç

ão d

a A

mer

ican

Hea

rt A

ssoc

iatio

n. G

uide

lines

for

car

diop

ulm

onar

y re

susc

itatio

n an

d em

erge

ncy

card

iova

scul

ar c

are.

Par

t 14

: pe

diat

ric a

dvan

ced

life

supp

ort.

Circ

ulat

ion

2010

;122

:S87

6-90

8 (w

ebsi

te):

http

://ci

rc.a

hajo

urna

ls.

org.

cgi/c

onte

nt/fu

ll/12

2/18

_sup

pl_3

/S87

6 . A

cess

ado

em 6

de

deze

mbr

o de

201

0.)

BLS

, Su

port

e bá

sico

de

vida

; R

CP

, re

anim

ação

car

diop

ulm

onar

; IO

, in

traó

sseo

; IV

, in

trav

enos

o; P

EA ,

ativ

idad

e el

étric

a se

m

puls

o; R

OSC

, re

torn

o da

circ

ulaç

ão e

spon

tâne

a; F

V ; fi

bril

ação

ven

tric

ular

; TV

, ta

quic

ardi

a ve

ntric

ular

.C

ontin

ua

C0025.indd 93C0025.indd 93 5/2/12 11:19:49 AM5/2/12 11:19:49 AM

124 Capítulo 6 Choque

Rec

onhe

cer

esta

do m

enta

l e p

erfu

são

dim

inuí

dos.

Adm

inis

trar

O2

em fl

uxo

alto

. Est

abel

ecer

ace

sso

IV/IO

.

Rean

imaç

ão in

icia

l: ad

min

istr

ar d

oses

de

20 m

L/kg

de

soro

fisio

lógi

co is

otôn

ico

ou c

oloi

de a

té e

aci

ma

de 6

0 m

L/kg

até

que

a pe

rfus

ão m

elho

re o

u at

é qu

e se

des

envo

lvam

est

erto

res

ou h

epat

omeg

alia

. Cor

rigir

a hi

pogl

icem

ia e

a h

ipoc

alce

mia

.A

dmin

istr

ar a

ntib

iótic

os.

Qua

ndo

com

2º P

IV,

inic

iar

inot

rópi

co.

Faix

a de

dos

e:do

pam

ina

até

10 m

cg/k

g/m

in;

epin

efrin

a, d

e 0,

05 a

0,3

mcg

/kg/

min

.

Cho

que

não

reve

rtid

o?

Choq

ue r

efra

tári

o ao

líqu

ido:

adm

inis

trar

inot

rópi

co IV

/IO.

Usa

r at

ropi

na/c

etam

ina

IV/IO

/IM p

ara

obte

r ac

esso

cen

tral

e vi

a aé

rea,

qua

ndo

nece

ssár

io.

Rev

erte

r o

choq

ue fr

io a

o tit

ular

a d

opam

ina

cent

ral o

u,qu

ando

res

iste

nte,

titu

lar

com

epi

nefr

ina

cent

ral.

Rev

erte

r ch

oque

que

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ao ti

tula

r a

nore

pine

frin

a ce

ntra

l.

Cho

que

não

reve

rtid

o?

Choq

ue r

esis

tent

e à

cate

cola

min

a: a

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istr

ar h

idro

cort

ison

aqu

ando

risco

de

insu

ficiê

ncia

adr

enal

abs

olut

a.

Departamento de Emergência

0 m

in

5 m

in

15 m

in

60 m

in

C0030.indd 124C0030.indd 124 5/1/12 2:47:15 AM5/1/12 2:47:15 AM

Capítulo 6 Choque 125M

onito

rar

PVC

na

PIC

U, a

tingi

r PA

M-P

VC n

orm

ais

e Sc

vO2

> 7

0%

Choq

ue fr

io c

om p

ress

ãoar

teri

al n

orm

al:

1. T

itula

r líq

uido

s e

epin

efrin

a,

Scv

O2

> 7

0%, H

b >

10

g/dL

2. Q

uand

o Sc

vO2

aind

a <

70%

,

adi

cion

ar v

asod

ilata

dor

com

c

arga

s de

vol

ume

(

nitr

ovas

odila

tado

res,

m

ilrin

ona,

am

rinon

a e

outr

os)

C

onsi

dera

r le

vosi

men

dano

Choq

ue fr

io c

om p

ress

ãoar

teri

al b

aixa

:1.

Titu

lar

líqui

dos

e ep

inef

rina,

S

cvO

2 >

70%

, Hb

> 1

0 g/

dL2.

Qua

ndo

aind

a hi

pote

nso,

c

onsi

dera

r no

repi

nefr

ina

3. Q

uand

o Sc

vO2

aind

a <

70%

,

con

side

rar

dobu

tam

ina,

m

ilrin

ona,

eno

xim

ona

ou

levo

sim

enda

no

Choq

ue q

uent

e co

m p

ress

ãoar

teri

al b

aixa

:1.

Titu

lar

líqui

dos

e no

repi

nefr

ina,

S

cvO

2 >

70%

2. Q

uand

o ai

nda

hipo

tens

o,

con

side

rar

vaso

pres

sina

,

terli

pres

sina

ou

angi

oten

sina

3. Q

uand

o Sc

vO2

aind

a <

70%

,

con

side

rar

epin

efrin

a em

dos

e

bai

xa

Cho

que

não

reve

rtid

o?

Choq

ue r

esis

tent

e à

cate

cola

min

a pe

rsis

tent

e: e

xclu

ir e

corr

igir

o de

rram

epe

ricár

dico

, pne

umot

órax

e p

ress

ão in

tra-

abdo

min

al >

12

mm

Hg.

Con

side

rar

cate

ter

dear

téria

pul

mon

ar, P

ICC

O o

u FA

TD e

/ou

ultr

asso

nogr

afia

com

Dop

pler

par

a or

ient

ar a

ste

rapi

as h

ídric

a, in

otró

pica

, vas

opre

ssor

a, v

asod

ilata

dora

e h

orm

onal

. Índ

ice

card

íaco

dese

jado

> 3

,3 e

< 6

L/m

in/m

2

Choq

ue r

efra

tári

o: E

CM

O

Cho

que

não

reve

rtid

o?

Unidade de Terapia Intensiva Pediátrica

FIGU

RA 6

-1

Algo

ritm

o pa

ra o

trat

amen

to d

o ch

oque

sép

tico

por

etap

as, s

ensí

vel a

o te

mpo

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ireci

onad

o pa

ra u

m d

eter

min

ado

obje

tivo

em la

cten

tes

e cr

ianç

as.

(Mod

ifi ca

do d

e B

rierle

y J,

Car

cillo

JA

, C

hoon

g K

, et

al.

Clin

ical

pra

ctic

e pa

ram

eter

s fo

r he

mod

ynam

ic s

uppo

rt o

f pe

diat

ric a

nd n

eona

tal

sept

ic s

hock

: 20

07 u

pdat

e fr

om t

he A

mer

ican

Col

lege

of

Crit

ical

Car

e M

edic

ine.

Crit

Car

e M

ed 2

009;

37:6

66-6

88.)

P

VC ,

Pre

ssão

ven

osa

cent

ral;

ECM

O ,

oxig

enaç

ão p

or m

embr

ana

extr

acor

póre

a; F

ATD

, te

rmod

iluiç

ão p

or a

rtér

ia f

emor

al;

Hb ,

he

mog

lobi

na;

IM ,

intr

amus

cula

r; I

O ,

intr

aóss

eo;

IV ,

endo

veno

so;

PAM

, pr

essã

o ar

teria

l méd

ia;

PIC

CO

, oc

lusã

o de

cat

eter

cen

tral

inse

rido

por

via

perif

éric

a; P

ICU

, un

idad

e de

ter

apia

inte

nsiv

a pe

diát

rica;

PIV

, IV

per

iféric

o; S

cvO

2 , s

atur

ação

de

oxig

ênio

ven

oso

cent

ral.

C0030.indd 125C0030.indd 125 5/1/12 2:47:15 AM5/1/12 2:47:15 AM

8

Capítulo 8 Distúrbios Eletrolíticos e Metabólicos 155

Hipercalemia:K+ > 6 mEq/L (> 5 mEq/L para pacientes cardiopatas)

Factício?• Punção venosa traumática• Leucocitose ou trombocitose• Amostra de sangue de veia ou acesso IV em que o K+

está sendo infundindo• Erro laboratorial

• Interrompa qualquer infusão de K+ e repita o exame

Sim ou K+ > 7 mEq/L oupaciente com doença cardíaca

Estabilizar as membranas celularesdo miocárdio:

• CaCl2 10-20 mg/kg, via IV central ou• Gluconato de cálcio 100 mg/kg, via IV periférica Redistribuir o K+ nas células:• NaHCO3 1-2 mEq/kg por via IV• Glicose 0,5 g/kg por via IV + 0,1 unidade/kg de insulina regular por via IV• Albuterol por nebulização

Real

ECG anormal?• Ondas T pontiagudas e amplas

• Perda de ondas P

• QRS alargado

Não e K+ < 7mEq/L e semdoença cardíaca subjacente

Promover a excreção de K+:

• Kayexalate®1 g/kg VO ou VR a cada 6 horas com sorbitol a 20%• Furosemida 0,5 a 1 mg/kg por via IV

FIGURA 8-2 Algoritmo de tratamento da hipercalemia. ECG , eletrocardiograma; IV , endovenoso; VO , via oral; VR , via retal.

C0040.indd 155C0040.indd 155 5/2/12 9:15:59 AM5/2/12 9:15:59 AM

Capítulo 11 Emergências Gastrointestinais 191

Esta

biliz

ação

• Vi

as a

érea

s, r

espi

raçã

o, c

ircul

ação

• M

onito

ram

ento

con

tínuo

dos

sin

ais

vita

is•

Inse

rir g

elco

IV d

e gr

osso

cal

ibre

• PV

C qu

ando

o e

stad

o vo

lum

étric

o fo

r inc

erto

ou

críti

co

Diag

nóst

ico

• O

rigem

do

sang

ram

ento

• Ex

ames

de

imag

em•

Exam

es la

bora

toria

is

Inte

rven

ções

tera

pêut

icas

• In

terr

ompe

r a

alim

enta

ção

• N

eutr

aliz

ar o

áci

do

Farm

acot

erap

iaTé

cnic

asin

vasi

vas

• O

ctre

otid

a•

Vaso

pres

sina

• Fa

tor

VII a

tivad

o

• En

dosc

opia

• A

rter

iogr

afia

• D

eriv

ação

por

toss

istê

mic

a

• R

adio

graf

ia s

impl

es d

o ab

dom

e•

Ultr

asso

nogr

afia

abd

omin

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Endo

scop

ia d

iges

tiva

alta

• En

dosc

opia

dig

estiv

a ba

ixa

• TC

com

con

tras

te•

Exam

es d

e m

edic

ina

nucl

ear

• A

ngio

graf

ia

• Ex

ames

nas

al, o

ral,

ab

dom

inal

• So

nda

naso

gást

rica

e

aspi

raçã

o•

Aná

lise

do c

onte

údo

stric

o e

das

feze

s

• H

emog

ram

a co

mpl

eto

• Ex

ames

de

coag

ulaç

ão•

Fibr

inog

ênio

, D-d

ímer

o•

Ure

ia/c

reat

inin

a•

Test

es d

e fu

nção

hep

átic

a•

Feze

s pa

ra c

ultu

ra e

co

ntag

em d

e le

ucóc

itos

FIGU

RA 1

1-1

Trat

amen

to d

a he

mor

ragi

a ga

stro

inte

stin

al

BU

N ,

urei

a do

san

gue;

TC

, to

mog

rafi a

com

puta

doriz

ada;

GI ,

gast

roin

test

inal

; IV

, en

dove

noso

.

C0055.indd 191C0055.indd 191 5/1/12 3:48:27 AM5/1/12 3:48:27 AM

254 Capítulo 15 Trauma da Cabeça e Medula Espinal

Exam

e Se

cund

ário

Man

ter

a ox

igen

ação

com

FIO

2 1,

0M

ante

r a

vent

ilaçã

o e

mon

itora

r o

ETC

O2

35 m

mH

g pa

ra o

pac

ient

e en

tuba

doM

ante

r a

circ

ulaç

ão e

mon

itora

r a

PAIn

serir

um

a so

nda

gást

rica

por

via

oral

Inst

ável

: hip

oten

são

Inst

ável

: sin

ais

de h

erni

ação

Volu

me:

man

ter

PA m

édia

Forn

ecer

FIV

até

60

mL/

kgN

aCl a

0,9

% o

u la

ctat

o de

Rin

ger

Con

sulta

ao

neur

ociru

rgiã

o se

já n

ão o

tive

r fe

ito

Hip

erve

ntila

ção

ETC

O2

30-3

5m

mH

g

Tera

pia

IV h

iper

osm

olar

:Se

est

iver

hip

oten

so: N

aCl a

2%

ou

a 3%

, 3-5

mL/

kgSe

est

iver

nor

mov

olêm

ico:

Man

itol 0

,25-

0,5

g/kg

Se h

ipot

ensã

o pe

rsis

tir:

Susp

eita

de

lesã

o ex

trac

rani

ana

Susp

eita

de

choq

ue m

edul

arC

onsi

dere

a tr

ansf

usão

de

GV

Se h

ipot

ensã

o pe

rsis

tir:

Infu

são

IV d

e fe

nile

frin

aou

epi

nefr

ina

C0075.indd 254C0075.indd 254 5/2/12 9:45:21 AM5/2/12 9:45:21 AM

Capítulo 15 Trauma da Cabeça e Medula Espinal 255

FIGU

RA 1

5-7

Ex

ame

secu

ndár

io p

ara

TCE

e/ou

LM

. PA

, pr

essã

o ar

teria

l; H

C,

hem

ogra

ma

com

plet

o; T

C ,

tom

ogra

fi a c

ompu

tado

rizad

a;

ETC

O 2 ,

dió

xido

de

carb

ono

fi nal

exp

irado

; FI

O 2 ,

fra

ção

insp

irada

de

oxig

ênio

; P

IC ,

pres

são

intr

acra

nian

a; I

NR

, ín

dice

inte

rnac

iona

l no

rmal

izad

o; I

V , v

ia in

trav

enos

a; F

IV ,

fl uid

os in

trav

enos

os;

CC

, ce

ntro

cirú

rgic

o; G

V , g

lóbu

los

verm

elho

s do

san

gue;

LM

, le

são

med

ular

; TC

E , t

raum

atis

mo

cran

ioen

cefá

lico.

Dia

gnós

tico

por

imag

emR

adio

graf

ia: t

órax

, abd

ome,

pel

ve, c

olun

ace

rvic

al, c

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a to

ráci

ca e

lom

bar

(AP

e la

tera

l), o

ssos

long

os, c

onfo

rme

nece

ssár

io

TC: c

abeç

a e

abdo

me

(± tó

rax)

Tran

sfer

ênci

a pa

ra C

entr

o de

Tra

uma

Nív

el I

para

trat

amen

to d

efin

itivo

Em c

aso

de le

são

intr

acra

nian

aci

rúrg

ica:

tran

sfer

ênci

a im

edia

ta p

ara

CC

Con

side

rar

mon

itora

men

toda

PIC

par

a tr

atam

ento

gui

ado

pela

PIC

Em c

aso

de s

uspe

ita d

e LM

no

exam

e cl

ínic

o/ra

diol

ógic

o:TC

do

níve

l esp

ecífi

co d

a co

luna

cer

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lC

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16

Capítulo 16 Estupor e Coma não Traumático 265

3. A tomografi a computadorizada irá determinar se há uma lesão de massa. Se esta estiver presente, deve-se obter uma consulta com o neurocirurgião imediatamente. a. Se não for identifi cada lesão de massa, o médico pode

continuar com uma propedêutica exaustiva para determinar a causa do coma (coma estável).

b. Um exame físico detalhado deve ser o primeiro passo neste processo.

4. A avaliação laboratorial inicial deve incluir: a. Gasometria arterial e níveis de carboxi-hemoglobina b. Hemograma completo c. Níveis de eletrólitos (sódio, cloreto, potássio, bicarbonato). d. Osmolalidade

Padrãorespiratório Hiperventilação

regular sustentadaou Raramente,

Cheyne-Stokes

Tamanhoe reatividade

da pupila

Respostasoculocefálicas eoculovestibulares

Respostasmotoras emrepouso e àestimulação

Pupilaipsilateral

amplamente dilatada

Não reagente

Manobra de“olhos de boneca”

Estimulação caloria com água geladaOlho ipsilateral não se move

medialmente, mas o olho contralateralmantém o movimento lateral completo

Respostas em decorticaçãoou descerebração

FIGURA 16-1 Sinais de herniação iminente. (Retirado de Plum F, Posner JP. The diagnosis of stupor and coma. 3rd ed. Philadelphia: FA Davis ; 1982, pp. 104, 111.)

C0080.indd 265C0080.indd 265 5/1/12 5:09:02 AM5/1/12 5:09:02 AM

278 Capítulo 17 Intoxicação por Fármacos/Drogas TA

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332 Capítulo 20 Controle da Dor e Tratamento da Sedação

2. Ação de curta duração ( < 60 minutos) por causa de sua redistribuição; excelente para procedimentos curtos e dolorosos (1-3 mcg/kg).

3. No sangue, o fentanil liga-se à � -1-glicoproteína ácida. Como o recém-nascido tem baixos níveis desta proteína, os níveis de

TABELA 20-2 OPIOIDES COMUMENTE UTILIZADOS

Nome/Via de Administração

Dose Equipotente (mg/kg)

Duração (hora) Comentários

Morfi na 3-4 Vasodilatador, evitar seu uso no estado de choqueIV 0,1 Libera histaminaVO 0,3-0,5 Convulsões intensas e em recém-nascidos

Disponíveis nas formas orais de liberação prolongadaFentanil 0,5-1,5 Bradicardia

IV 0,001 Hipotensão no paciente hipovolêmico em estado críticoSubcutâneo 0,015

Rigidez da parede torácica — trate com naloxonaIdeal para procedimentos curtos e dolorosos

Meperidina 3-4 Interações desastrosas com os inibidores da monoamina oxidaseIV 1

VO 1,5-2 Metabólito tóxico pode causar convulsõesUtilizar 0,25 mg/kg para tratar tremoresInotrópico negativo; não usar em pacientes com

função miocárdica precáriaHidromorfona 3-4 Pode causar menos sedação, náuseas e pruridos que

a morfi naIV 0,02VO 0,05-0,1

Metadona 19 Ação de duração muito longa; primeira dose pode durar 4 horas. Tolerância cruzada incompleta: os pacientes tolerantes a outros opioides podem ser parcialmente tolerantes à metadona; assim, atente para o risco de overdose em pacientes tolerantes aos opioides.

IV 0,1VO 0,1-0,2

Codeína 3-4 A forma IV não é recomendada.VO 1,2 Deve ser metabolizada pelo CYP2D6 na forma ativa.

Aproximadamente 10% da população não é capaz de metabolizar a codeína em um analgésico ativo.

Disponível em combinação com o acetaminofeno; fármaco titulado de acordo com a quantidade de opioides, o que pode resultar em excesso de acetaminofeno (toxicidade).

Oxicodona 3-4 Causa menos náuseas que a codeína.Somente VO 0,1 Disponíveis nas formas de liberação prolongada; os

comprimidos de liberação prolongada devem ser engolidos inteiros.

Há uma grande liberação de oxicodona se os comprimidos forem esmagados ou mastigados

Não pode ser administrada via sonda nasogástrica.

IV , via intravenosa; VO , via oral.

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484 Capítulo 30 Queimaduras

CirculaçãoGaranta um acesso IV de grosso

calibre(de preferência em área nãoqueimada)

Normotensoscom queimadura

>15% ATSCem crianças(lactentes >10% ATSC)

Hipotenso

Fórmula de Parkland

Mais

• Ringer lactato, 3-4 mL/kg/hora/% ATSC• (Primeira metade em 8 horas, segunda metade em 16 horas)

• Fluidos de manutenção

• Bólus de 20 mL/kg de Ringer lactatos• Repita o bólus duas vezes, se necessário• Adicione inotrópicos se a perfusão e a PA continuarem inadequadas

Débito urinário:>3 mL/kg/hora

Débito urinário:1-3 mL/kg/hora

Débito urinário: <1mL/kg por horar

2/3 da taxaconformea fórmula

de Parkland

Continueconforme afórmula deParkland ou

Ringer lactato:20 mL/kg/hora

CBV 10 mL/kg(para Htc <26)

FIGURA 30-3 Exame primário e tratamento de emergência da circulação e da administração de líquidos na criança com queimadura grave, com base na fórmula de Parkland. ATSC , área total de superfície corporal; CBV , concentrado de glóbulos vermelhos; Htc , hematócrito; IV , por via intravenosa; PA , pressão arterial.

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522 Capítulo 32 Emergências Neonatais

NascimentoTempoaproximado

30 s

30 s

30 s

A

B

C

D

• Gestação a termo?• Líquido amniótico claro?• Respira ou chora?• Bom tônus muscular?

Sim

Não

Cuidados de rotina• Fornecer calor• Desobstruir as vias aéreas, se necessário• Secar• Avaliar a cor

• Fornecer aquecimento• Posicionar; desobstruir as vias respiratórias* (se necessário)• Secar, estimular, reposicionar

Avaliar as respirações, afrequência cardíaca e a cor

Respirando,FC >100e rosado

Observação

Rosado

Administrar oxigênio suplementar

Respirando, FC >100, mas cianótico

Apneico ouFC <100

Cianosepersistente

Ventilaçãoeficaz, FC >100 e rosado

Cuidadospós-reanimação

Fornecer ventilaçãocom pressão positiva*

FC <60 FC >60

• Fornecer ventilação com pressão positiva*• Administrar compressões torácicas

FC <60

Administrar epinefrinae/ou expansores

de volume*

FIGURA 32-1 Aspectos gerais da reanimação neonatal. (Redesenhada de American Heart Association. Part 13: neonatal resuscitation guidelines, Circulation 2005;112:IV188-1V195). FC, frequência cardíaca.*A entubação endotraqueal pode ser considerada em diversas etapas.

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