Download - TV Digital Javaneiros 2010
TV Digital
Virmerson Bento dos Santos
O que é Tv Digital?
Analógica X Digital
Estrutura
Set-Top-Box
Set-top-box equipado com uma antena UHF interna
Sistemas de Transmissão
Padrão Europeu (DVB)
• DVB (Digital Video Broadcasting)
• O sistema privilegia a programação múltipla. Entretanto, a tecnologia não agrada às grandes redes de TV.
• Em tese, esse sistema vincularia a transmissão móvel às redes das teles celulares, já que o sistema demandaria a utilização de uma estrutura em separado para as transmissões destinadas a receptores móveis.
• O conversor europeu seria o mais barato para o usuário entre os sistemas estudados pelo governo brasileiro.
• Faz o uso do middleware MHP(Multimedia Home Plataform).
Sistemas de Transmissão
Padrão Americano(ATSC)
• ATSC (Advanced Television Systems Committee)
• Esse foi o primeiro padrão descartado pelo governo brasileiro, pois não teria condições de mostrar imediatamente testes sobre as transmissões com mobilidade. O sistema privilegia as transmissões em alta definição e também a interatividade.
• Faz o uso do middleware DASE(DTV Aplication Software Enviroment).
Sistemas de Transmissão
Padrão Japonês (ISDB)
• ISDB(Integrated Service Digital Broadcasting) é o padrão defendido pelas grandes redes de TV. Elas alegam que essa seria a tecnologia que melhor atenderia aos requisitos de alta definição.
• Ao privilegiar a alta definição, o sistema também poderá dificultar a entrada de novos canais de TV. Isso porque, para transmitir em alta definição não seria possível dividir a programação, já que esse tipo de transmissão demandaria a utilização de toda a banda de espectro.
• Uma das desvantagens desse sistema, é o preço do conversor, que é o mais caro dos três sistemas.
• Faz o uso do middleware ARIB(Association of Radio Industries and Business).–
O Brasil Precisava de um Padrão
• Transmissões em alta definição; (1080p)
• Interatividade; (votar numa enquete )
• Multiprogramação; (vários programas simultaneamente)
• Portabilidade e Mobilidade (celular, penTVs, TVs portáteis)
Sistemas de Transmissão
Padrão Japonês adotado pelo Brasil(ISDB)
• Alguns dos motivos para a escolha do padrão japonês foi o compromisso do Japão em investir US$ 2 bilhões para a fabricação de semicondutores e TV`s de plasma.
• Além desse investimento, foi dado um prazo maior para a adaptação do sistema digital em todo o país, o que resultará em um menor custo ao consumidor, pois poderá permanecer com seu televisor por mais tempo sem comprar um conversor. Isso pesou muito, levando em consideração que o Brasil é um país em desenvolvimento que tem em 90% das casas um televisor instalado.
• Outro fator que pesou bastante para a escolha foi a aprovação por parte das grandes emissoras televisivas do padrão japonês. O governo não achou inteligente contrariar a escolha das grandes emissoras, as quais revelaram que com esse sistema poderiam ter um maior controle do conteúdo a ser exibido.
ISDB-TB
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Serviços e Aplicações
• Serviços são sistemas ou programas que operam em um servidor e fornecem alguma informação ou efetuam alguma operação quando requisitados.
• Aplicações são programas que executam na estação do usuário e que interagem ou não com serviços fornecidos pelos servidores
Serviços e Aplicações
TV Avançada (Enhanced TV): disponibiliza textos e elementos gráficos adicionais à programação da televisão. Os dados são enviados juntamente com o sinal de vídeo.
TV Individualizada (Individualized TV): permite a escolha de ângulos de câmera, replays,respostas a perguntas (resposta pode ser enviada à emissora ou apenas ser comparada à resposta correta no próprio receptor).
Personal TV: também chamado de PVR (Personal Video Recorder) DVR (Digital Video Recorder), permite a gravação de conteúdo com o auxílio da grade de programação, pausar transmissões, pular comerciais e possui um HD (hard disk) onde o conteúdo é armazenado.
Serviços Interativos
EPGs: Guias eletrônicos de programação (Eletronic Program Guides), ou IPGs, Guias Interativos de Programação (Interactive Program Guides). Permitem consultar a grade de programação das emissoras.
Internet TV: e-mail, chat, navegação na Web
Play TV: Jogos mono ou multiusuários, a exemplo dos existentes para computador.
Banking & Retail: aplicações de banco e comércio eletrônico
Aplicativos Interativos
T-learning ou Educational TV: aplicações de Ensino a Distância (EAD).
Community TV: votações, veiculação de informações, suporte a comunidades virtuais, informações direcionadas a grupos específicos, como imigrantes, pais de alunos de um mesmo colégio.
Global TV: programação internacional com tradução automática de língua.
Aplicativos Interativos
T-Commerce: comércio eletrônico através da TV
T-Governo: aplicações de interesse da população e governo, cidadania e interesses coletivos,como por exemplo: declaração e restituição de imposto de renda, consultas a saldos de FGTS e Ações da Previdência Social, voto ou consulta à opinião popular.
T-mail: correio eletrônico através da TV. Visa atingir a população sem acesso à Internet e complementa as demais aplicações.
TV saúde: serviços oferecidos por hospitais e postos, como marcação de consultas, programas de imunização, campanhas de esclarecimento e educação em saúde coletiva.
O que é Middleware?
• Middleware ou mediador, é um programa de computador que faz a mediação entre outros softwares. É utilizado para mover informações entre programas ocultando do programador diferenças de protocolos de comunicação, plataformas e dependências do sistema operacional.
• Seu objetivo é mascarar a heterogeneidade e fornecer um modelo de programação mais produtivo para os programadores de aplicativos. Além disso, facilitar o desenvolvimento de aplicações.
O que é Middleware?
COFDM
MPEG2
H.264 [email protected] H.264 [email protected]
MPEG - 4 HE-AAC@L4 MPEG - 4 HE-AAC@L3
Ginga
APP1 APP2 APPn...
Transporte
Modulação
Compressão
Middleware
Aplicativos
Paradigmas
• Linguagem Declarativa– mais intuitivas– mais simples por programadores– enfatiza a descrição declarativa do problema– mais alto nível de abstração– Programador fornece um conjunto das tarefas
a serem realizadas
Paradigmas
• Linguagem Imperativa– mais apropriadas para aplicações genéricas– orientadas a eventos– maior controle do código– maior poder sobre o código– Linguagem Java
Middleware Ginga-NCL
• Ginga-NCL foi desenvolvido pela PUC-Rio visando prover uma infra-estrutura de apresentação para aplicações declarativas escritas na linguagem NCL.
• NCL é uma aplicação XML com facilidades para a especificação de aspectos de interatividade, sincronismo espaço-temporal entre objetos de mídia, adaptabilidade, suporte a múltiplos dispositivos e suporte à produção ao vivo de programas interativos não-lineares.
• Ginga-NCL é software livre.
Middleware Ginga-J
• Ginga-J foi desenvolvido pela UFPB (Universidade Federal da Paraíba).
• Ele provê uma infra-estrutura de execução de aplicações baseadas na linguagem Java, com facilidades especificamente voltadas para o ambiente de TV digital.
Arquitetura Básica do Ginga
Sistema OperacionalGinga – Núcleo Comum JVM
Máquina de Apresentação(Ginga-NCL)
Máquina de Execução(Ginga-J)
Ginga – Serviços Específicos
Ponte
Bibliotecas do Ginga
Software Livre Ginga-NCL
Máquina de apresentação Ginga-NCL
- Desenvolvida em linguagem C++- Compatível apenas com Linux- Versão de alto desempenho a ser embarcada em receptores- Exige alto grau de conhecimento para instalação- Dedicada a desenvolvedores de middlewares e receptores- Usada também para testes de aplicações interativas
Ambiente NCL
• 1- Instalar Emulador
- Software de Virtualização (VMWare)
- Emulador Virtual Ginga NCL - Set Top Box
- Plugin Eclipse NCL
Ambiente NCL
• 2 -Instalar Aplicação de Console Remoto (SSH)
- Pacote Open SSH no Linux
- SSH secure shell client ou WinSCP no Windows- Executando pelo terminal
/misc/launcher.sh /misc/ncl30/sample03/sample03.ncl
Ambiente Ginga-J
1- Emulador Ginga-Jhttp://ginga.lavid.ufpb.br/projects/show/gingaj-emulator
2- Executar no Eclipse
Exemplo NCL
• Viva mais Peso Ideal
• Comerciais Proview
• João
Exemplos Ginga J
• Nemo
Dúvidas?
Agradecimentos
Raoni Kulesza e Erisvaldo Junior
Referências
• http://www.ginga.org.br/
• http://www.lavid.ufpb.br/
• http://dev.openginga.org/