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PROCESSOS
DE CONSTRUÇÃO
IMPERMABILIZAÇÃO:
COBERTURAS EM TERRAÇOv1.0
Docente: Pedro Lança
Escola Superior de Tecnologiae Gestão de Beja
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Capítulo 10 – Impermeabilização de coberturas ÍNDICE
> INTRODUÇÃO> EXIGÊNCIAS FUNCIONAIS DE COBERTURAS
> EXIGÊNCIAS FUNCIONAIS DO REVESTIMENTO
DE IMPERMEABILIZAÇÃO
> CLASSIFICAÇÃO DE UMA COBERTURA
> CONSTITUIÇÃO DE UMA COBERTURA EM
TERRAÇO
> PONTOS SINGULARES
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Capítulo 10 – Impermeabilização de coberturas INTRODUÇÃO (I)
> O revestimento de impermeabilização é entendido
como o conjunto de todos os materiais, componentese acessórios essenciais para conferir à cobertura umabarreira estanque à água que sobre ela estacione oucircule. ( Gonçalves et al., 2005)
> O revestimento de impermeabilização deve ainda teroutras características fundamentais, como acapacidade de se deformar sem rotura ou fissuraçãoao longo da sua vida útil, nas condições de exposição
previstas, tanto sob a acção das sucções do vento,como acompanhando os eventuais movimentos do seusuporte. (Gonçalves et al., 2005)
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Capítulo 10 – Impermeabilização de coberturas INTRODUÇÃO (II)
1. As exigências de desempenho corrente aplicadas a
coberturas, referem-se basicamente ao confortotérmico e à estanqueidade.
2. A solução a adoptar para deve garantir a satisfaçãodessas exigências e a sua preservação a longo prazo.
3. A solução tem de ser eficiente perante as acçõesmecânicas (devidas ao normal funcionamento dacobertura) e as acções da temperatura, da exposição
à radiação solar e da água.
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Capítulo 10 – Impermeabilização de coberturas
EXIGÊNCIAS FUNCIONAIS DECOBERTURAS (I)
(Vicente, 2004)
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Capítulo 10 – Impermeabilização de coberturas
EXIGÊNCIAS FUNCIONAIS DECOBERTURAS (II)
(Vicente, 2004)
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Capítulo 10 – Impermeabilização de coberturas
EXIGÊNCIAS FUNCIONAIS DECOBERTURAS (III)
(Vicente, 2004)
EXIGÊNCIAS DE
DURABILIDADE
Conservação das qualidades
Conservação das
resistências mecânicas
Conservação dos
materiais
Resistência das acções
decorrentes do usonormal
Limpeza, manutenção e
reparação
Limpeza, manutenção e
reparação
EXIGÊNCIAS DE
ECONOMIA
Limitação do custo global
Economia de Energia
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Capítulo 10 – Impermeabilização de coberturas
EXIGÊNCIAS FUNCIONAIS DOREVESTIMENTO DE IMPERM. (I)
(Vicente, 2004)
Exigências de Segurança
Relativas a acções do vento
Contra riscos de incêndio
De Saúde
Exigências de aptidão ao uso
De estanqueidade à água
De aspecto
Relativas á ocorrência de manchas
Relativas à conservação da resistência mecânica
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Capítulo 10 – Impermeabilização de coberturas
EXIGÊNCIAS FUNCIONAIS DOREVESTIMENTO DE IMPERM. (II)
(Vicente, 2004)
Exigências relativas à
conservação das
qualidades
Generalidades
Agentes atmosféricos (vento, água da chuva, granizo, radiação
solar
Agentes químicosAgentes micro-biológicos (bactérias, líquens, criptogâmicas e
bolores)
Movimentos do suporte (retracção, fissuração, deslocamentos
Solicitações mecânicas inerentes ao uso normal (punçoamento,
desgaste
Acções devidas à camada de protecção da impermeabilização
Relativas aos efeitos
dos agentes do meioambiente
Efeito do vento
Efeito da temperatura
Efeito da radiação solar
Efeito da água
Efeito dos agentes químicos
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Capítulo 10 – Impermeabilização de coberturas
EXIGÊNCIAS FUNCIONAIS DOREVESTIMENTO DE IMPERM. (III)
(Vicente, 2004)
Exigências relativas à conservação das
qualidades (continuação)
Relativas à compatibilidade de materiais
Relativas a acções biológicas e animais
Relativas aos efeitos de movimentos do suporte
Relativas a cargas de serviço
Relativas à circulação de pessoas
Exigências relativas à manutenção e
reparação
manutenção
reparação
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Capítulo 10 – Impermeabilização de coberturas
CLASSIFICAÇÃO DE UMACOBERTURA
1. Quanto à acessibilidade
2. Quanto à camada de impermeabilização
3. Quanto ao tipo de revestimento de
impermeabilização4. Quanto à localização da camada de isolamento
térmico
5. Quanto à pendente
6. Quanto à estrutura resistente
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Capítulo 10 – Impermeabilização de coberturas
CLASSIFICAÇÃO:1. QUANTO À ACESSIBILIDADE
a. Coberturas não acessíveis ou de acesso
limitado:• Visitáveis para manutenção de equipamentos
• Requerem especial atenção para não na fase de execução• Recomendável definir acessos e circulações reforçados
b. Coberturas acessíveis a pessoas:• Circulação e permanência de pessoas• Uso habitacional (terraços de edifícios de habitação, etc.)• Uso do sector terciário (esplanadas, zonas ao ar livre, etc.)
c. Coberturas acessíveis a veículosd. Coberturas ajardinadas
• Grande capacidade filtrante e drenante
(Vicente, 2005)
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Capítulo 10 – Impermeabilização de coberturas
CLASSIFICAÇÃO:
2. IMPERMEABILIZAÇÃO (I)
a. Sistemas sem isolamento térmico
b. Sistemas com isolamento térmico• Sistema tradicional (o isolamento térmico encontra-se por
baixo da impermeabilização)
• Sistema invertido (o isolamento térmico encontra-se por cima
da impermeabilização)- Como actualmente já existem materiais de isolamento térmico
com bom comportamento perante a presença da água (casodo XPS), esta solução é cada vez mais utilizada. A suagrande vantagem é a de proteger a membrana de
impermeabilização de eventuais danos causados pelo efeitoda temperatura (grandes variações térmicas) e radiação solar.
- Em muitos casos, as infiltrações são devidas aos efeitosacima referidos. Nesta solução, a água atravessa oisolamento térmico e circula, até à caleira, sob o mesmo ou noseu interior.
(Vicente, 2005)
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Capítulo 10 – Impermeabilização de coberturas
CLASSIFICAÇÃO:
2. IMPERMEABILIZAÇÃO (II)
> Sistema tradicional
(representação esquemática)
(Reis, 2007)
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Capítulo 10 – Impermeabilização de coberturas
CLASSIFICAÇÃO:
2. IMPERMEABILIZAÇÃO (III)
> Sistema invertido
(representação esquemática)
(Reis, 2007)
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Capítulo 10 – Impermeabilização de coberturas
CONSTITUIÇÃO DE UMA
COBERTURA EM TERRAÇO
> Um sistema de impermeabilização duma cobertura em
terraço (laje maciça ou aligeirada) deve ser constituídono mínimo por quatro elementos:
1. suporte;
2. camada de forma;
3. impermeabilização;4. isolamento térmico.
> Outras camadas podem ser aplicadas consoante o tipode cobertura em terraço, tais como:
5. separadores (camada de dessolidarização).
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Capítulo 10 – Impermeabilização de coberturas SUPORTE RESISTENTE
> O elemento de suporte da cobertura é
geralmente constituído por lajes de betãoarmado, podendo ser de outro material.
> A superfície do suporte deverá apresentar-se
bem limpa e rugosa, devendo serconvenientemente molhada para evitar aabsorção da água da camada a aplicarposteriormente (camada de forma).
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Capítulo 10 – Impermeabilização de coberturas CAMADA DE FORMA
> É a camada de material que irá garantir o
declive destinado a dirigir a água para oslocais de escoamento. Esta camada pode serconstituída por:
- Betão corrente;
- Betão leve de granulado de cortiça;- Betão leve de argila expandida;
- Betão leve de granulado de EPS;- Betão leve com agente espumogéneo.
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Capítulo 10 – Impermeabilização de coberturas
IMPERMEABILIZAÇÃO:
INTRODUÇÃO
> O revestimento de impermeabilização deve conservar o
conjunto das suas qualidades de forma satisfatória duranteum período suficiente, pelo menos igual a 10 anos, para osrevestimentos de impermeabilização auto-protegidos ou comuma protecção ligeira, e ter uma vida útil superior a esta paraos revestimentos com protecção pesada (desde que as
condições de utilização da cobertura e as camadas que asconstituem sejam iguais). (Gonçalves et al., 2005)
> Para garantir condições satisfatórias de desempenho dosrevestimentos de impermeabilização, em condições normais
de utilização durante o período definido para a sua vida útil,é indispensável conceber um sistema adequado, utilizarmateriais de qualidade e garantir uma correcta aplicação emobra. (Gonçalves et al., 2005)
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Capítulo 10 – Impermeabilização de coberturas SISTEMAS
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Capítulo 10 – Impermeabilização de coberturas CIMENTOS ESPECIAIS (I)
> Existem no mercado argamassas de impermeabilização
mono-componentes (pó + água) e bi-componentes à base decimento e resinas sintéticas, normalmente aplicadas emduas camadas. Possuem adequada flexibilidade ecapacidade de impermeabilização para suportes cimentícios.(Construlink , 2008a) (Construlink, 2008b)
> Em zonas com fissuras ou sobre suportes sujeitos adeformações, devem ser inseridas entre as duas camadasuma rede de fibra de vidro anti-alcalina de malha quadrada(2x2mm ou 4x4mm). (Construlink, 2008b)
> No entanto, é recomendável a aplicação da rede de fibra devidro em todo o suporte.
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Capítulo 10 – Impermeabilização de coberturas
> Estas argamassas protegem ainda o betão da carbonatação
e logo da corrosão das armaduras por este fenómeno.
Curva de carbonatação acelerada (em ambiente com ar enriquecido com CO2 a 30%):evidencia a resistência à penetração deste agente agressivo. (Construlink , 2008a)
CIMENTOS ESPECIAIS (II)
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Capítulo 10 – Impermeabilização de coberturas
CIMENTOS ESPECIAIS:
EXEMPLO DE APLICAÇÃO (I)
Aplicação de rede de fibra de vidro sobre 1ª camada (ponto singular –remate cobertura em terraço / murete vertical) – hvertical >= 0,20m.
(Fonte: Pedro Lança)
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Capítulo 10 – Impermeabilização de coberturas
CIMENTOS ESPECIAIS:
EXEMPLO DE APLICAÇÃO (II)
(Fonte: Pedro Lança)
Aspecto final de uma cobertura emterraço.
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Capítulo 10 – Impermeabilização de coberturas
IMPERMEABILIZAÇÃO:
EMULSÕES BETUMINOSAS
> Consistem supensões de betume asfáltico de destilação
directa em água que, desta maneira diminui a concentraçãode betume. Podem ainda ser introduzidos como aditivoslatex de borracha e/ou fibras minerais.
> As emulsões betuminosas estão a cair em desuso, sendo
normalmente aplicadas em muros de suporte com betõesaditivados com hidrófugos na massa. Estas supensõespodem ser anónicas ou catiónicas:
1. O primeiro tipo é indicado para impermeabilizações (o
que tem na sua constituição latex), enquanto que2. outro é mais indicado para primário de aderência para
posterior aplicação de membranas betuminosas.
(Vicente, 2004)
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Capítulo 10 – Impermeabilização de coberturas
IMPERMEABILIZAÇÃO:
MEMBRANAS BETUMINOSAS (I)
> São complexos constituídos por betumes de destilação
directa, modificados com polímeros, armaduras inorgânicase com ou sem auto-protecção (destacam-se as membranasde betume-polímero APP).
> Normalmente estes sistemas são bi-capa (duas camadas).
> Ligação da impermeabilização ao suporte:• Sistemas com protecção pesada - Independente
• Sistemas com protecção ligeira (Auto-Protegida) - Aderido
• Sistemas em coberturas inclinadas - Aderido
• Sistemas em zonas ajardinadas - Aderido
• Sistemas em floreiras - Aderido
• Em varandas e casa de banho - Aderido
• Perímetros e zonas ou pontos singulares - Aderido
(Vicente, 2004)
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Capítulo 10 – Impermeabilização de coberturas
IMPERMEABILIZAÇÃO:
MEMBRANAS BETUMINOSAS (II)
(Vicente, 2004)
Exemplo de aplicação de primário(emulsão betuminosa)
Exemplo de aplicação da 1ª membrana APP com maçarico(soldadura), em superfície vertical emergente, apósaplicação do primário
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Capítulo 10 – Impermeabilização de coberturas
IMPERMEABILIZAÇÃO:
MEMBRANAS BETUMINOSAS (III)
(Vicente, 2004)
Desenrolar da membrana APP. Atenção aosmaçaricos ligados sem supervisão.
Aspecto final do sistema de impermeabilizaçãoconstituído por membrana APP aplicadas em duascamadas cruzadas.
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Capítulo 10 – Impermeabilização de coberturas
IMPERMEABILIZAÇÃO:
MEMBRANAS BETUMINOSAS (III)
(Vicente, 2004)
Aplicação da 1ª membrana APP com apoio em espátula em ponto singular.
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Capítulo 10 – Impermeabilização de coberturas
CONSTITUIÇÃO:
ISOLAMENTO TÉRMICO
> Nos sistemas de cobertura tradicional (acessibilidade
limitada e acessíveis a pessoas), poderão ser utilizados,entre outros, painéis de fibras minerais de lã de rocha,recobertos por betume armado com fibra de vidro. (Imperalum,
2008)
> Nos sistema de cobertura invertida (acessibilidade limitada,acessível a pessoas e acessível a veículos), poderá serutilizado, entre outros, poliestireno extrudido (XPS).(Imperalum, 2008)
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Capítulo 10 – Impermeabilização de coberturas
CONSTITUIÇÃO:
SEPARADORES
> Os separadores (camada de dessolidarização) permitem o
funcionamento independente da impermeabilização e dacamada de protecção, ajudando à preservação daimpermeabilização. (Vicente, 2004)
> Entre o sistema de impermeabilização, ou o isolamento
térmico e a protecção pesada deverá será interposto umseparador Antes da colocação dos separadores deverácertificar-se que não existem vestígios de pedras ouqualquer elemento perfurante. Deverá garantir-se umasobreposição mínima de 10cm. (Imperalum, 2008)
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Capítulo 10 – Impermeabilização de coberturas
CONSTITUIÇÃO:
SEPARADORES
> Os separadores (camada de dessolidarização) permitem o
funcionamento independente da impermeabilização e dacamada de protecção, ajudando à preservação daimpermeabilização. (Vicente, 2004)
> Entre o sistema de impermeabilização, ou o isolamento
térmico e a protecção pesada deverá será interposto umseparador Antes da colocação dos separadores deverácertificar-se que não existem vestígios de pedras ouqualquer elemento perfurante. Deverá garantir-se umasobreposição mínima de 10cm. (Imperalum, 2008)
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CONSTITUIÇÃO:
PROTECÇÃO PESADA (I)
> Esta camada permite a protecção da impermeabilização, ao
mesmo tempo que serve de acabamento final da cobertura.> Nas coberturas de acessibilidade limitada a protecção
poderá será constituída por: (Imperalum, 2008)
1. Betonilha de 250Kg de cimento com espessura mínima de 3cm,esquartelada em painéis com o máximo de 3.00x3.00 m²,executados alternadamente, com revestimento cerâmico;
2. Calhau rolado, lavado, com uma granulometria compreendida entreo diâmetro mínimo das grelhagens dos tubos de queda,aumentando de 3 mm, e os 16 mm. Deverá ser espalhado solto ecom uma espessura mínima de 8 cm; ou
3. Lagetas apoiadas em apoios de plástico.
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Capítulo 10 – Impermeabilização de coberturas
CONSTITUIÇÃO:
PROTECÇÃO PESADA (II)
> Nas coberturas acessíveis à circulação e permanência de
pessoas a protecção pesada poderá ser constituída por:(Imperalum, 2008)
1. Betonilha de 250 Kg de cimento com espessura de 4 cm, armada,em painéis de 3.00x3.00 m², esquartelada e com preenchimentodas juntas por mastique, revestida ou não, conforme indicação do
projecto.
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Capítulo 10 – Impermeabilização de coberturas
> O sucesso na impermeabilização de coberturas em
terraço depende na grande maioria dos casos de umaadequada concepção e execução das singularidades dacobertura:
1. Juntas de dilatação;
2. Elementos emergentes na cobertura (entre outros,superfícies verticais – platibandas e tubagens);
3. Pontos de drenagem, tubos de queda;
4. Soleiras;> Nos pontos singulares surgem a maioria dos casosde patologias em grande parte por causa de máexecução.
PONTOS SINGULARES:
INTRODUÇÃO
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PONTOS SINGULARES:
EXEMPLOS (I)
(Lopes 2002)
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PONTOS SINGULARES:
EXEMPLOS (II)
(Lopes 2002)
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Capítulo 10 – Impermeabilização de coberturas
BIBLIOGRAFIA (I)
> Construlink (2008a). Ficha técnica MAPEI – MAPELASTIC.
Disponível em www.construlink.pt .
> Construlink (2008b). Ficha técnica WEBER.DRY FLEX –
Argamassa bi-componente de impermeabilização. Disponível em
www.construlink.pt .
> DANOSA (2008). Catálogo de soluções para construção civil.
Disponível em www.danosa.pt .
> Gonçalves et al. (2005). Características das Membranas de
Impermeabilização de Coberturas em Terraço. Revista Nº. 22 de
Engenharia Civil da Universidade do Minho. Janeiro, 2005. Págs. 59-
71. Disponível em www.civil.uminho.pt .
> IMPERALUM (2008). Guião técnico. Disponível emwww.imperalum.pt .
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Capítulo 10 – Impermeabilização de coberturas
BIBLIOGRAFIA (II)
> LOPES (2002). Anomalias em impermeabilizações de
coberturas em terraço. LNEC ICT, ITE 33. Lisboa.
> LNEC (2007). Revestimentos de impermeabilização de
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