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7/25/2019 Memorial de Calculo Drenagem Urbana
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UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO
FACULDADE DE ARQUITETURA, ENGENHARIA E TECNOLOGIA
DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA SANITRIA E AMBIENTAL
DISCIPLINA: SISTEMA DE ESGOTO E DRENAGEM URBANA
DOCENTE RESPONSVEL: Prof. Msc. RAFAEL PEDROLLO DE PAES
Discentes:
EDERSON DA COSTA TEIXEIRA
GUILHERME AUGUSTO GIACOMETI
MEMORIAIS DESCRITIVO, CALCULO E QUANTITATIVO DA REDE DE DRENAGEM
URBANA DA CIDADE DE PRIMAVERA DO LESTE - MT
DEZEMBRO/2014
CUIABMT
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Sumrio
1. INTRODUO ........................................................................................................ 3
2. MEMORIAL DESCRITIVO .................................................................................... 4
2.1. Estaqueamento ...................................................................................................... 4
2.2. Comprimento Crtico ............................................................................................ 4
2.2.1. Sarjeta .............................................................................................................. 4
2.2.2. Intensidade pluviomtrica para o clculo do comprimento critico: ................ 5
2.2.3. Cota de montante e cota de jusante: ................................................................ 5
2.2.4. Distncia entre as curvas de nvel: .................................................................. 5
2.3 Locao de PV/CLP ................................................................................................ 6
2.4 rea de contribuio PV/CLP ................................................................................ 6
2.5 Tempo de Concentrao (tc) ................................................................................... 6
2.6 Coeficiente de escoamento (C) ............................................................................... 7
2.7 Intensidade pluviomtrica para o clculo do dimetro ........................................... 72.8 Vazo Prevista (Q) e Vazo arbitrada (Qmx) ....................................................... 8
2.9 Dimetro da tubulao ............................................................................................ 8
2.10 Declividade do terreno no trecho (St) ................................................................... 8
2.11 Cotas inferiores da galeria .................................................................................... 8
2.12 Declividade da tubulao (Sg) .............................................................................. 8
2.13 Profundidade da galeria (H) .................................................................................. 9
2.14 Cota da tampa da caixa montante e jusante (CT) ................................................. 9
2.15 Altura da chamin montante e jusante (Hc) .......................................................... 9
2.16 Escoramento .......................................................................................................... 9
3. Memorial de Clculo: .............................................................................................. 10
3.1. Comprimento Crtico da sarjeta: .......................................................................... 10
3.1.1. Vazo mxima admitida na sarjeta (Q): ........................................................ 10
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3.1.2. rea molhada da sarjeta (Am): ..................................................................... 11
3.1.3. Raio hidrulico (R): ....................................................................................... 11
3.1.4. Declividade longitudinal da sarjeta (I): ......................................................... 12
3.2. Tempo de Concentrao (tc): ............................................................................... 12
3.3. Intensidade pluviomtrica para o clculo do dimetro: ....................................... 13
3.4. Vazo prevista (Q) e Vazo arbitrada (Qmx): ................................................... 13
3.5. Tirante .................................................................................................................. 14
3.6. Declividade do terreno no trecho (St): ................................................................. 14
3.7. Cotas inferiores da galeria: .................................................................................. 15
3.7.1. Cota inferior a montante:............................................................................... 15
3.7.2. Cota inferior a jusante: .................................................................................. 15
3.8. Profundidade da galeria e recobrimento: ............................................................. 15
3.9. Cota da tampa da caixa - Balo (CT): .................................................................. 16
3.10. Planilhamento de Clculo .................................................................................. 17
3.11. Quantificaes: .................................................................................................. 19
3.11.1. Escavao: ................................................................................................... 19
3.11.2. Escoramento: ............................................................................................... 19
3.11.3. Lastro de brita: ............................................................................................ 20
3.11.4. Reaterro: ...................................................................................................... 20
3.11.5. Volume de bota fora: ................................................................................... 20
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1. INTRODUO
Um dos grandes problemas encontrados por engenheiros ao redor do pas, desde
cidades pequenas a grandes cidades o melhor dimensionamento da drenagem desses
municpios. Drenagem essa sendo o termo empregado na designao das instalaes
destinadas a escoar o excesso de gua, seja em rodovias, na zona rural ou na malha urbana.
Drenagem urbana que objeto de estudo deste trabalho, na qual deve-se atentar a clculos
e situaes particulares de cada cidade visando assim eliminar problemas que possam vir
ocorrer na infraestrutura do municpio.
O caminho percorrido pela gua da chuva sobre uma superfcie pode ser
topograficamente bem definido, ou no. Aps a implantao de uma cidade, o percurso
catico das enxurradas passa a ser determinado pelo traado das ruas e acaba se
comportando, tanto quantitativa como qualitativamente, de maneira bem diferente de seu
comportamento original.
No Brasil, institucionalmente, a infraestrutura de micro drenagem reconhecida
como da competncia dos governos municipais que devem ter total responsabilidade para
definir as aes no setor, ampliando-se esta competncia em direo aos governos
estaduais, na medida em que crescem de relevncia as questes de macrodrenagem, cujareferncia fundamental para o planejamento so as bacias hidrogrficas.
Uma estratgia essencial para a obteno de solues eficientes a elaborao de
planos diretores. altamente recomendvel que um plano diretor de drenagem urbana
evite medidas locais de carter restritivo (que frequentemente deslocam o problema para
outros locais, chegando mesmo a agravar as inundaes a jusante), atravs de um estudo
da bacia hidrogrfica como um todo. Dentro deste plano, cada municpio estabelece suas
normas quanto ao desenvolvimento do projeto como normas de construo epadronizao do material.
Para este projeto foi proposto o dimensionamento da rede de drenagem urbana de um
bairro do municpio de Primavera do Leste no estado de Mato Grosso.
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2. MEMORIAL DESCRITIVO
Com intuito de melhorar o dimensionamento da a rea, os terrenos localizados, fora
da delimitao fornecida para o projeto, foram considerados apenas sua metade
contribuindo para a bacia da rede.
2.1. Estaqueamento
Objeto de demarcao da rea um ato de se implantar no terreno estacas cravadas
no cho. Ele pode ter a distncia de 20 em 20 metros, que o mais comum, mas tambm
pode ser de 10 em 10, ou de 50 em 50 etc.
Para efeito deste trabalho o estaqueamento foi realizado de 20 em 20 metros.
2.2. Comprimento Crtico
2.2.1. Sarjeta
A sarjeta formada pelo limite da faixa via pblica com o meio-fio, onde as guaspluviais vindas da bacia de contribuio so conduzidas ao seu destino final. As
dimenses mnimas da sarjeta esto presentes no Artigo 8 da lei complementar n 231 e
232 de 2011 do municpio de Cuiab
Segue abaixo as caractersticas da sarjeta selecionada para o atual projeto.
Concreto fck 15 mpa (m/m) 0,040
Formas de Madeira comum (m/m) 0,41
Escavao (m/m) 0,05
Figura 1: Meio Fio tipo 01 DNIT (modificado),
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Figura 2: Meio Fio tipo 03 DNIT
Fonte: lei complementar n 231 e 232 de 2011 do municpio de Cuiab.
2.2.2. Intensidade pluviomtrica para o clculo do comprimento critico:
A intensidade pluviomtrica a altura pluviomtrica pela unidade de tempo. Ela foi
encontrada utilizando o artigo Modelos de predio de chuvas intensas para o estado do
Mato Grosso, Brasil, escrito por Luiz Fernando Coutinho de Oliveira1; Marcelo Ribeiro
Viola; Sidney Pereira, Nara Rbia de Morais a curva de IDF, definiu-se o tempo de
retorno de 10 anos, sendo assim a intensidade pluviomtrica encontrada foi de 160 mm/h.
2.2.3. Cota de montante e cota de jusante:
Comprimento crtico, escolher a distncia da boca lobo, distancia de uma esquina a
outra, com isso a cota da montante jusante, faz a interpolao. A cota definida como a
altura de um ponto em relao a um plano horizontal de referncia. Estas foram obtidas
utilizando-se a planta com o levantamento planialtimtrico onde foram feitas
interpolaes de valores.
2.2.4. Distncia entre as curvas de nvel:
As curvas de nvel so isolinhas de altitude, ou seja, linhas que representam todos os
pontos do terreno de mesma altitude. A distncia entre as elas foram obtidas realizando o
levantamento planialtimtrico da planta.
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2.3 Locao de PV/CLP
A locao dos poos de visita (PV) tem como objetivo permitir manobras na galeria
como necessidade de visita na galeria, mudanas de direo, de declividade e de dimetro
contribuio de outra galeria e recebimento de sistemas de captao, j as caixas deligao e passagem (CLP) so construdas quando h necessidade de construir bocas de
lobo intermedirias, ou quando mais de trs tubulaes chegam em um PV. Esta locao
levou em considerao o comprimento crtico da sarjeta, a necessidade dos PV sem cada
esquina e a distncia entre os povos de visitas que deve ser o maior possvel por razes
econmicas.
Tipo de PV, selecionado de acordo com os oferecidos pelos manuais do DNTI,
demonstrados nas plantas anexadas a este projeto.
De acordo com a DAEE/CETESB (1980) os espaamentos mximos dos poos de
visitas so:
Figura 3: Relao Dimetro/Espaamento
Fonte: lei complementar n 231 e 232 de 2011 do municpio de Cuiab.
2.4 rea de contribuio PV/CLP
As reas de contribuio foram delimitadas levando em considerao a coleta de gua
pluvial decada PV/CLP, formando assim um mosaico.
2.5 Tempo de Concentrao (tc)
O tempo de concentrao o tempo que uma gota de chuva leva para percorrer o
trecho do ponto mais distante da micro bacia at o PV.
Foi adotado para os PVs iniciais o tempo entre 5 e 10 minutos, os demais so
resultado da soma do tempo inicial e do tempo de percurso.
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2.6 Coeficiente de escoamento (C)
No contexto do ciclo hidrolgico, o escoamento superficial um dos componentes
mais importantes para dimensionamentos hidrulicos e manejo da bacia hidrogrfica. Por
isso, um dos mais estudados e modelados pela cincia hidrolgica. O escoamentosuperficial pode ser dividido em 2 componentes: o escoamento superficial direto
(surfacerunoff) e o escoamento base ou subterrneo. O primeiro componente gerado
pelo excesso de precipitao que escoa sobre a superfcie do solo, provocado pelo
umedecimento do perfil do solo, principalmente a sua camada superior, reduzindo a sua
capacidade de infiltrao e consequentemente disponibilizando o excesso para formar o
escoamento na superfcie ou pela intensidade elevada da precipitao o qual supera a
capacidade de infiltrao atual do solo, provocando o seu escoamento.
Como a via pavimentada, ela classificada como impermevel tendo valor de 0,75
de acordo com a tabela abaixo.
2.7 Intensidade pluviomtrica para o clculo do dimetro
Os clculos para a intensidade pluviomtricas foram obtidos mediante curva IDF da
cidade em questo, ou referncia com caractersticas prximas a da cidade. Tempo de
concentrao mnimo adotado para clculo fora de 5 min, sendo o perodo de retorno
apropriado de 25 anos.
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2.8 Vazo Prevista (Q) e Vazo arbitrada (Qmx)
A vazo est relacionada ao coeficiente de escoamento (Run off), neste caso foi de
0,75 a intensidade pluviomtrica e a rea acumulada para os trechos do projeto. Na
prevista foi considerada a rea que influncia o trecho, ou seja, a rea individual acrescidada rea acumulada no ponto, mediante o dimetro utilizado, recobrimento e tirante
mximo para o trecho. Na vazo mxima utilizou-se a capacidade total da seo arbitrada,
ou seja, a tubulao completamente preenchida.
2.9 Dimetro da tubulao
Foi estabelecido o dimetro de acordo com a vazo encontrada em cada trecho. Osistema foi iniciado com um dimetro de 600mm, mudando quando a verificao do
tirante e da velocidade no correspondiam, mesmo depois da alterao na declividade.
2.10 Declividade do terreno no trecho (St)
A declividade corresponde inclinao no trecho, ou seja, a diferena de cotas entre
PVs e CLPs. Elas so alteradas quando os valores do tirante e da velocidade ultrapassamos limites. Algumas declividades possuem valores negativos o que representa o contra
fluxo no sistema.
2.11 Cotas inferiores da galeria
So as cotas que correspondem a entrada galeria a montante (CE) e juntamente (CS)
no PV a jusante, comprimento do trecho a montante de a declividade da galeria (Sg).
2.12 Declividade da tubulao (Sg)
Adotada a mnima declividade necessria em vista a no aprofundar a rede,
respeitando os limites de clculo. Acompanhando a declividade do terreno se possvel,
observando:
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Recobrimento mnimo = 1,5 m
Velocidade mxima e mnima (0,75 V 5 m/s)
Tirante mximo = 0,85 ou 85%
2.13 Profundidade da galeria (H)
A profundidade da galeria dada pela subtrao entre a cota da pista de rolamento
(CG) pela cota de sada (CS) no PV.
2.14 Cota da tampa da caixa montante e jusante (CT)
A cota da tampa da caixa dada pela soma da cota inferior da montante com a altura
da caixa Hpv (varia conforme o tipo de PV). As dimenses adotadas so comerciais,
foram retiradas do lbum de projetos tipo do DNIT, publicado em 2011 , sendo estas sem
dispositivo interno de queda.
2.15 Altura da chamin montante e jusante (Hc)
A altura da chamin dada pela subtrao entre a profundidade do PV (H) pela soma
da altura da caixa (Hpv) acrescida de 0,20m (espessura da laje na tampa).
2.16 Escoramento
O escoramento foi feito em funo da profundidade e da extenso, foi estabelecido o
contnuo metlico.
Neste caso no houve material de emprstimo, os 70% de solo que aproveitado foi
o suficiente para todas as valas.
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3. Memorial de Clculo:
3.1. Comprimento Crtico da sarjeta:
= 2,78 10 Onde:
d = Comprimento da sarjeta (m)
Q = Vazo mxima admitida na sarjeta (m/s)
C = Coef. Infiltrao (0,75)
i = Intensidade pluviomtrica (160 mm/h)
L = Profundidade mdia da bacia de contribuio (m)
Sendo que a vazo mxima admitida na sarjeta obtida pela seguinte equao:
E levando em considerao possveis redues de escoamento para as sarjetas
conforme tabela a seguir:
3.1.1. Vazo mxima admitida na sarjeta (Q):
=1
Onde:
n = Coeficiente de rugosidade, funo do tipo de revestimento da sarjeta (0,012).
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Am = rea molhada da sarjeta (m)
R = Raio hidrulico (m)
I = Declividade longitudinal da sarjeta (m/m)
3.1.2. rea molhada da sarjeta (Am):
= + Onde:
Am = rea molhada da sarjeta (m)
A1= rea molhada do tringulo 1
A2= rea molhada do tringulo 2
A3= rea molhada do tringulo 3
3.1.3. Raio hidrulico (R):
=
Onde:
P = Permetro molhado (m)
Sendo que:
= + +
Onde:
H, X, Y = Esto demonstrados na figura acima.
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3.1.4. Declividade longitudinal da sarjeta (I):
=
Onde:
Cm= Cota de montante (m)
Cj= Cota de jusante (m)
Lt= Comprimento do trecho (m)
Devido o grande nmero de ruas foi elaborada uma planilha eletrnica em ambiente
Excel, onde se altera a declividade, a rea molhada, o raio hidrulico e a profundidade
mdia da bacia de contribuio, e a mesma calcula de forma automtica o comprimento
critico da sarjeta.
3.2. Tempo de Concentrao (tc):
Para os Postos de visita das extremidades da rede foi adotado um valor em funo da
rea de contribuio, sendo que este variou de 5 10 min.
Para o restante dos PVs e CLPs foi adicionado ao valor anterior o tempo de percurso
que o que a gua leva para ir do PVa outro.
= + Onde:
tce= Tempo de Concentrao do pv da extremidade (estimado min)
tp = Tempo de percurso (min)
Sendo que:
= 60
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Onde:
d = Comprimento da sarjeta (m)
v = Velocidade de escoamento (m/s)
3.3. Intensidade pluviomtrica para o clculo do dimetro:
Para o clculo da intensidade pluviomtrica foi utilizada a seguinte equao:
Onde:
i = Intensidade pluviomtrica (mm/h).
t = Tempo de concentrao (min)
T = Perodo de retorno (anos)
Cada trecho possui uma intensidade pluviomtrica prpria uma vez que o tempo de
concentrao muda de um para o outro. Esta intensidade ser utilizada para o clculo das
vazes em cada trecho da tubulao.
3.4. Vazo prevista (Q) e Vazo arbitrada (Qmx):
= 1000 3600
Onde,
C = Coeficiente de escoamento de run off (0,75)
i = Intensidade pluviomtrica (mm/h)
Ai= rea de influncia acumulada no trecho (m
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=4 1000Onde:
V = Velocidade (m/s)
D = Dimetro mnimo necessrio para o trecho, considerando tirante mximo
recobrimento mnimo (mm)
3.5. Tirante
Tirante = /
Sendo um limite de 85% ou 0,85.
3.6. Declividade do terreno no trecho (St):
=
Onde,
St = declividade do terreno no trecho
cm = cota do terreno no PV a montante (m)
cj = cota do terreno no PV a jusante (m)
L = extenso da galeria (m)
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3.7. Cotas inferiores da galeria:
3.7.1. Cota inferior a montante:
= ( 100)Onde,
CE = cota de entrada da galeria a montante (m)
CS = cota de sada no PV a montante (m)
L = comprimento do trecho a montante (m)
Sg = declividade da galeria (%)
3.7.2. Cota inferior a jusante:
= Onde,
CS = cota de sada da galeria a jusante (m)
CE = cota de entrada da galeria a montante (m)
h = desnvel 5 cm
3.8. Profundidade da galeria e recobrimento:
= +
= (1000 )
= + 1000
Onde:
H = Profundidade do PV (m)
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RE = Recobrimento da tubulao de entrada no PV (m) 1,5 m
RS = Recobrimento da tubulao de sada no PV (m) 1,5 m
h = Desnvel (m) 5 cm
CG = cota da pista de rolamento (m)
CS = cota de sada da tubulao no PV (m)
D = Dimetro da tubulao (mm)
3.9. Cota da tampa da caixa - Balo (CT):
= + + 0,2
Onde:
CT = Cota da tampa do balo (m)
CS = cota de sada da tubulao no PV (m)
Hpv = Altura da caixa (m) - (varia conforme do tipo de PV)
0,2 = Espessura da Laje de concreto Armado da Tampa (m)
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REDE
L (m) St (%) Tp (min) TC (min) F (anos) I (mm/h) C Q (m/s) (mm) n Sg (%) V (m/s) Q max(m/s)
MONTANTE JUSANTE EXTENSO GREIDE TRECHO ACUMUL. T. Perc. T. Conc. P. Retorno Int. Pluv. Run Off Vazo Prev. Dimetro Rugosid. Decliv. Veloc. Vazo Arb.
1_2 633,96 632,78 73,10 1,60 4.071,20 4.071,20 0,48 10,48 25 184,37 0 ,75 0,156 600 0,016 1,60 2,529 0,715 0,22
2_3 632,78 631,32 75,38 1,90 7.264,74 11.335,94 0,46 10,94 25 180,99 0,75 0,427 600 0,016 1,90 2,756 0,779 0,55
.1_3 632,03 631,32 80,00 0,80 3.279,37 3.279,37 0,67 10,67 25 182,98 0,75 0,125 600 0,016 1,00 1,999 0,565 0,22
3_4 631,32 629,40 64,55 2,90 11.498,77 26.114,07 0,26 11,20 25 179,12 0 ,75 0,974 600 0,016 4,25 4,121 1,165 0,84
_CLP1 629,40 628,01 18,37 7,50 7.379,65 33.493,72 0,06 11,26 25 178,67 0,75 1,247 800 0,016 4,00 4,844 2,435 0,51
LP1_5 628,01 624,32 55,78 6,60 0,00 33.493,72 0,19 11,45 25 177,33 0,75 1,237 800 0,016 4,00 4,844 2,435 0,51_D1 624,32 623,80 15,00 3,40 4.282,54 37.776,26 0,06 11,51 25 176,95 0,75 1,393 800 0,016 3,40 4,466 2,245 0,62
.1_6 633,06 632,24 67,60 1,20 4.657,69 4.657,69 0,51 10,51 25 184,12 0,75 0,179 600 0,016 1,20 2,190 0,619 0,29
6_7 632,24 631,33 73,30 1,20 6.994,60 11.652,29 0,56 11,07 25 180,02 0,75 0,437 600 0,016 1,20 2,190 0,619 0,71
.1_7 632,13 631,33 67,75 1,10 4.424,64 4.424,64 0,54 10,54 25 183,94 0,75 0,170 600 0,016 1,10 2,097 0,593 0,29
7_8 631,33 632,60 75,15 -1,60 10.647,31 26.724,25 0,55 11,62 25 176,21 0,75 0,981 800 0,016 0,90 2,297 1,155 0,85
_CLP2 632,60 627,83 63,12 7,50 0,00 26.724,25 0,21 11,83 25 174,79 0,75 0,973 800 0,016 4,25 4,993 2,510 0,39
LP2_9 627,83 626,91 12,08 7,50 0,00 26.724,25 0,04 11,87 25 174,52 0,75 0,972 800 0,016 4,25 4,993 2,510 0,39
9_10 626,91 623,28 54,15 6,70 10.900,52 37.624,77 0,18 12,05 25 173,33 0,75 1,359 800 0,016 4,25 4,993 2,510 0,54
.1_10 623,90 623,28 67,90 0,90 2.378,46 2.378,46 0,57 10,57 25 183,73 0,75 0,091 600 0,016 1,00 1,999 0,565 0,16
0_D2 6 23,28 623,00 30,00 0,90 3.677,86 40.003,23 0,15 12,20 25 172,38 0,75 1,437 800 0,016 2,00 3,425 1,722 0,83
.1_11 631,18 629,00 71,25 3,00 9.673,11 9.673,11 0,33 10,33 25 185,49 0,75 0,374 600 0,016 3,15 3,548 1,003 0,37
1_12 629,00 629,90 73,30 -1,20 11.920,66 21.593,77 0,63 10,96 25 180,83 0,75 0,813 800 0,016 0,65 1,952 0,981 0,83
.1_12 630,27 629,90 68,35 0,50 4.392,32 4.392,32 1,04 11,04 25 180,25 0,75 0,165 600 0,016 0,30 1,095 0,310 0,53
2_13 629,90 628,24 75,25 2,20 6.236,43 32.222,52 0,45 11,41 25 177,67 0 ,75 1,193 800 0,016 1,35 2,814 1,414 0,84
3_14 628,24 624,19 75,05 5,30 6.237,43 38.459,95 0,28 11,68 25 175,77 0 ,75 1,408 800 0,016 3,50 4,531 2,277 0,62
.1_14 625,61 624,19 63,50 2,20 3.960,93 3.960,93 0,37 10,37 25 185,19 0,75 0,153 600 0,016 2,00 2,827 0,799 0,19
4_15 624,19 621,36 46,75 6,00 6.328,49 48.749,37 0,19 11,87 25 174,53 0 ,75 1,773 800 0,016 3,00 4,195 2,108 0,84
5_16 621,36 622,19 65,50 -1,20 3.643,52 52.392,89 0,39 12,26 25 171,98 0,75 1,877 1000 0,016 1,00 2,810 2,207 0,85
6_D2 622,19 623,00 105,00 -0,70 2.092,43 54.485,32 0,87 13,13 25 166,58 0,75 1,891 1200 0,016 0,40 2,007 2,270 0,83
COLETOR RUA TARANTO
COLETOR RUA VITRIA
COLETOR RUA POTENZA
COLETOR AV. LAGO (CONTRA FLUXO)
PVCOTA DO GREIDE REA (m) Qprev/Qarb
(%)
ELEMENTOS TOPOGRFICOS CLCULO DA VAZO (PREVISES) CAPACIDADE DA SEO ARBITRADA
PLANILHA DE CLCULO - GALERIAS DE GUAS PLUVIAIS - PRIMAVERA D' LESTE - PARTE 1
3.10. Planilhamento de Clculo
-
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19/22
18
TIPO H (cm) 0,05 H (m) H (cm) Tirante Recobrimento
DNIT PV / CLP CE (montante) CS (jusante) CE - CS CT (balo) Pr ofundi da de Cha mi n ENTRADA SA DA 0,75
-
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3.11. Quantificaes:
3.11.1. Escavao:
= +
2
Onde:
Vole= Volume escavado (m)
Cgm= Cota greide de montante (m)
Cgj= Cota greide de jusante (m)
Cfm= Cota fundo de montante (m)
Cfj= Cota fundo de jusante (m)
L = Comprimento do trecho a ser escavado (m)
C = Corte do pavimento (m)
3.11.2. Escoramento:
= 2
Onde:
Esc = Escoramento (m)
Cg = Cota do graide (m)
Cf = Cota de Fundo (m)
-
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3.11.3. Lastro de brita:
= 0,25
Onde:
Voll= Volume do lastro (m)
D = Dimetro da tubulao (m)
L = Comprimento do trecho a ser escavado (m)
C = Corte do pavimento (m)
3.11.4. Reaterro:
= 0,56
Onde:
Volr= Volume de reaterro (m)
Volt= Volume da tubulao (m)
Voll= Volume do lastro (m)
Foi considerado que apenas 56 % do material escavado poderia ser reaproveitado.
3.11.5. Volume de bota fora:
= 1,25
Onde:
Volbf= Volume de bota fora (m)
Foi considerado um empolamento de 25%.
-
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Quant . unidade
1 0 un
2 11 un
3 10 un
4 1 un
5 1 un
MF1 560 m
MF3 2.530 m
600 772,68 m
800 594,00 m
1000 65,50 m
1200 105,00 m
35,40 m
60 un
Item
BLC
CHAMIN
TC
(mm)
GUIA
PV
Corte
Pavimento
(m)
Escavao
de Material
(m)
Escoramento
(m)
Volume
para Bota
Fora (m)
Reaproveitament
o do Aterro (m)
Lastro de Brita
(m)
1,02 81,2 160,8 11,4 45,5 11,2
1,02 94,6 172,0 13,2 53,0 11,5
1,02 69,7 176,0 9,8 39,0 12,2
1,02 96,2 150,0 13,5 53,9 9,9
1,02 24,3 67,4 3,4 13,6 3,7
1,20 198,9 170,5 27,9 111,4 13,4
1,20 15,4 35,0 2,2 8,6 3,62,00 122,6 148,7 17,2 68,7 20,3
2,00 140,5 168,2 19,7 78,7 22,0
2,00 121,9 149,1 17,1 68,3 20,3
1,20 111,6 166,8 15,6 62,5 18,0
2,00 225,5 405,2 31,6 126,3 25,2
2,50 32,7 35,5 4,6 18,3 6,0
1,20 157,1 267,5 22,0 88,0 13,0
1,50 82,5 149,4 11,6 46,2 15,3
1,20 26,6 71,2 3,7 14,9 7,2
1,02 115,7 156,8 16,2 64,8 10,9
1,40 15,4 162,9 2,2 8,6 20,5
1,20 56,0 150,4 7,8 31,3 12,3
1,02 109,8 381,8 15,4 61,5 15,4
1,02 200,8 381,7 28,1 112,5 15,3
1,02 78,3 139,7 11,0 43,8 9,7
1,74 164,2 245,2 23,0 91,9 16,3
1,20 26,1 132,2 3,7 14,6 19,7
1,20 56,3 493,5 7,9 31,5 37,8
ASSETAMENTO DOS TUBOS