PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM
ENGENHARIA ELÉTRICA
INSTITUTO FEDERAL CATARINENSE - CAMPUS BLUMENAU
BLUMENAU, FEVEREIRO DE 2017
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SÔNIA REGINA DE SOUZA FERNANDES
REITORA
JOSEFA SUREK DE SOUZA DE OLIVEIRA
PRÓ-REITORA DE ENSINO
MARILANE MARIA WOLFF PAIM
DIRETOR GERAL PRO TEMPORE DO CAMPUS BLUMENAU
THALIA CAMILA COELHO
DIRETORA DO DEPARTAMENTO DE DESENVOLVIMENTO DE ENSINO
COMISSÃO DE ELABORAÇÃO E SISTEMATIZAÇÃO
ALANA MOTTA GERLACH
ALDELIR FERNANDO LUIZ
ALEXANDRE VELOSO DOS SANTOS
ANGELA MENEZES
CASSIO ESPINDOLA ANTUNES
DAMIAN LARSEN BOGO
FABIO PRÁ DA SILVA
FANI LUCIA MARTENDAL EBERHARDT
FERNANDA ZENDRON
INÊS SOARES NUNES POGGIO
MARCELO DE MATOS
RAFAEL GONÇALVES DE SOUZA
THALIA CAMILA COELHO
THIAGO FARIAS DOS SANTOS
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Sumário
1. REDE FEDERAL DE EDUCAÇÃO E OS INSTITUTOS FEDERAIS .................................................................................. 5
2. O INSTITUTO FEDERAL CATARINENSE .................................................................................................................. 7
2.1. CAMPUS BLUMENAU ................................................................................................................................................. 7
3. ESTRUTURA DO PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO - PPC .................................................................................... 8
3.1. PERFIL DO CURSO: JUSTIFICATIVA DE CRIAÇÃO DO BACHARELADO EM ENGENHARIA ELÉTRICA NO IFC CAMPUS BLUMENAU .......... 11 3.1.1. Considerações socioeconômicas do Estado de Santa Catarina e Blumenau .............................................. 11 3.1.2. Panorama do setor elétrico nacional.......................................................................................................... 12 3.1.3. Panorama do setor elétrico Catarinense .................................................................................................... 13 3.1.4. Setor elétrico Blumenauense ...................................................................................................................... 13
3.2. ENGENHARIA ELÉTRICA PÚBLICA E GRATUITA EM BLUMENAU .......................................................................................... 15 3.3. CONSIDERAÇÕES FINAIS SOBRE A CRIAÇÃO DO CURSO ..................................................................................................... 16
4. OBJETIVOS DO CURSO ........................................................................................................................................ 17
4.1. OBJETIVO GERAL .................................................................................................................................................... 17 4.2. OBJETIVOS ESPECÍFICOS ........................................................................................................................................... 17
5. PRINCÍPIOS FILOSÓFICOS E PEDAGÓGICOS DO CURSO ....................................................................................... 18
6. RELAÇÃO TEORIA E PRÁTICA .............................................................................................................................. 20
7. INTERDISCIPLINARIDADE ................................................................................................................................... 21
8. PERFIL DO EGRESSO ........................................................................................................................................... 24
9. CONJUNTO DE COMPETÊNCIAS E HABILIDADES GERAIS DE FORMAÇÃO DO ENGENHEIRO ................................ 25
10. CAMPO DE ATUAÇÃO ..................................................................................................................................... 26
11. FORMA DE ACESSO AO CURSO ....................................................................................................................... 27
12. APROVEITAMENTO DE ESTUDOS PRÉVIOS ..................................................................................................... 28
12.1. APROVEITAMENTO DE ESTUDOS PRÉVIOS (EXTRAORDINÁRIO) ....................................................................................... 28
13. DA ACESSIBILIDADE DAS PESSOAS PORTADORAS DE DEFICIÊNCIA ................................................................. 29
14. ORGANIZAÇÃO OPERACIONAL DO CURSO ...................................................................................................... 30
14.1. COORDENAÇÃO DO CURSO .................................................................................................................................... 30 14.2. COLEGIADO DE CURSO .......................................................................................................................................... 30 14.3. NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE ......................................................................................................................... 32
15. MATRIZ CURRICULAR DO CURSO DE BACHARELADO EM ENGENHARIA ELÉTRICA .......................................... 34
15.1. PRÉ-REQUISITOS ................................................................................................................................................. 35 15.2. DISCIPLINAS OPTATIVAS ....................................................................................................................................... 35
16. SISTEMA DE AVALIAÇÃO DO PROCESSO DE ENSINO E APRENDIZAGEM ......................................................... 36
17. SISTEMA DE AVALIAÇÃO DO CURSO ............................................................................................................... 38
18. TRABALHO DE CURSO (TC) .............................................................................................................................. 40
19. ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO ...................................................................................................... 41
20. LINHAS DE PESQUISA ..................................................................................................................................... 42
21. AÇÕES DE EXTENSÃO ...................................................................................................................................... 43
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22. ATIVIDADES DO CURSO .................................................................................................................................. 44
22.1. CURRICULARES COMPLEMENTARES ......................................................................................................................... 44
23. CERTIFICAÇÃO E DIPLOMAS............................................................................................................................ 45
24. INFRAESTRUTURA DISPONÍVEL ...................................................................................................................... 46
24.1. SALA DE PROFESSORES E REUNIÕES ........................................................................................................................ 46 24.2. GABINETES DE TRABALHO PARA PROFESSORES ........................................................................................................... 46 24.3. SALAS DE AULA ................................................................................................................................................... 46 24.4. ACESSO DOS ALUNOS AOS EQUIPAMENTOS DE INFORMÁTICA ....................................................................................... 46 24.5. REGISTROS ACADÊMICOS ...................................................................................................................................... 46 24.6. BIBLIOTECA ........................................................................................................................................................ 46 24.7. INFRAESTRUTURA E SERVIÇOS DOS LABORATÓRIOS ESPECIALIZADOS ............................................................................... 47 24.8. ACESSIBILIDADE .................................................................................................................................................. 48
25. CORPO DOCENTE E TÉCNICO ADMINISTRATIVO DISPONÍVEL ......................................................................... 49
25.1. CORPO DOCENTE DISPONÍVEL ............................................................................................................................... 49 25.2. CORPO TÉCNICO ADMINISTRATIVO DISPONÍVEL ........................................................................................................ 53 25.3. CORPO DOCENTE DE ELÉTRICA A SER CONTRATADO ................................................................................................... 55
26. REFERÊNCIAS .................................................................................................................................................. 58
APÊNDICE I – REPRESENTAÇÃO GRÁFICA DO CURSO DE ENGENHARIA ELÉTRICA ...................................................... 61
APÊNDICE II – MATRIZ CURRICULAR DO CURSO DE ENGENHARIA ELÉTRICA ............................................................. 64
APÊNDICE III – CLASSIFICAÇÃO DA MATRIZ CURRICULAR POR NÚCLEOS ................................................................... 69
APÊNDICE IV – PRÉ-REQUISITOS ................................................................................................................................ 73
APÊNDICE V – COMPONENTES CURRICULARES OBRIGATÓRIOS: EMENTAS E REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ........... 75
APÊNDICE VI – COMPONENTES CURRICULARES OPTATIVOS: EMENTAS E REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS .............. 127
ANEXO A – PORTARIAS DE NOMEAÇÃO DO NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE DO CURSO DE ENGENHARIA ELÉTRICA ................................................................................................................................................................. 135
ANEXO B – CATÁLOGO NACIONAL DE CURSOS TÉCNICOS DO MEC – CURSO TÉCNICO EM ELETROMECÂNICA ........ 140
ANEXO C – LISTA DE LIVROS DISPONÍVEIS NA BIBLIOTECA DA ÁREA ELÉTRICA E AFINS AO CURSO DE ENGENHARIA ELÉTRICA ................................................................................................................................................................. 142
ANEXO D – FOTOS DOS LABORATÓRIOS DE ELÉTRICA ............................................................................................. 165
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1. REDE FEDERAL DE EDUCAÇÃO E OS INSTITUTOS FEDERAIS
A Educação Profissional Científica e Tecnológica teve origem no ano de 1909 através das
antigas escolas de Aprendizes e Artífices, as quais posteriormente vieram a se tornar Ginásio
Industrial, Escolas Técnicas Federais, Centros Federais de Educação e Tecnologia - CEFET e
Institutos Federais de Educação, Ciência e Tecnologia.
Desde sua criação, buscou atender às constantes transformações de demandas impostas pelos
cenários econômicos e produtivos do país, decorrentes dos avanços tecnológicos, de produção e de
prestação de serviços no território brasileiro. (REDE FEDERAL, 2015).
Em 29 de Dezembro de 2008, através da Lei 11.892, foram criados os Institutos Federais de
Educação, Ciência e Tecnologia, os quais juntamente com outras instituições de ensino, constituem
a Rede Federal de Educação Profissional Científica e Tecnológica.
De acordo com o segundo artigo da Lei 11.892:
Institutos Federais são instituições de educação superior, básica e profissional
pluricurriculares e multicampi especializados na oferta de educação profissional e
tecnológica nas diferentes modalidades de ensino, com base na conjugação de
conhecimentos técnicos e tecnológicos com suas práticas pedagógicas, nos termos desta lei.
Ainda, de acordo com sua lei de criação (Lei 11.892/2008), as finalidades e características dos
Institutos Federais são:
a) Ofertar educação profissional e tecnológica, em todos os seus níveis e modalidades,
formando e qualificando cidadãos com vistas na atuação profissional nos diversos
setores da economia, com ênfase no desenvolvimento socioeconômico local, regional e
nacional;
b) Desenvolver a educação profissional e tecnológica como processo educativo e
investigativo de geração e adaptação de soluções técnicas e tecnológicas às demandas
sociais e peculiaridades regionais;
c) Promover a integração e a verticalização da educação básica à educação profissional e
educação superior, otimizando a infraestrutura física, os quadros de pessoal e os
recursos de gestão.
Salienta-se que dentre os objetivos dos institutos federais, conforme artigo 7ª da lei
11.892/2008, estão:
I - ministrar educação profissional técnica de nível médio, prioritariamente na forma de
cursos integrados, para os concluintes do ensino fundamental e para o público da educação
de jovens e adultos;
III realizar pesquisas aplicadas, estimulando o desenvolvimento de soluções técnicas e
tecnológicas, estendendo seus benefícios à comunidade;
VI - ministrar em nível de educação superior:
c) cursos de bacharelado e engenharia, visando à formação de profissionais para os
diferentes setores da economia e áreas do conhecimento;
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As justificativas apresentadas na criação dos Institutos Federais demonstram o grau de
preocupação e envolvimento do Estado como agente propositor de políticas para a educação
profissional.
A Rede Federal de Educação Tecnológica, através das suas 562 unidades distribuídas
geograficamente no país, proporciona a oferta de diversas modalidades de cursos, desde cursos
qualificação à cursos superiores e programas de pós graduação. A intenção declarada é oportunizar,
em cada localidade, o atendimento à parcela significativa da população de jovens e adultos com
formação e qualificação nas várias modalidades de educação profissional.
Objetivando ilustrar a abrangência da Rede Federal de Educação Profissional, Científica e
Tecnológica em nosso país, é apresentado na Figura 1 o mapa com a distribuição geográfica das
diversas unidades (Institutos Federais, Cefets, Escolas Técnicas Vinculadas as Universidades e
Universidade Tecnológica) dentre os diferentes estados brasileiros.
Figura 1- Mapa das Unidades da Rede Federal
Fonte: REDE FEDERAL, 2015.
Fazendo uma análise do mapa da Figura 1, é possível observar a preocupação da Rede Federal
de Educação em estar presente em todos os estados da federação e no distrito Federal,
disponibilizando através de suas diferentes instituições de ensino, a possibilidade de formação
dentre as mais diversas modalidades de educação disponíveis.
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2. O INSTITUTO FEDERAL CATARINENSE
A origem do Instituto Federal Catarinense decorreu da integração das escolas agrotécnicas das
cidades de Concórdia, Rio do Sul e Sombrio, além dos colégios agrícolas vinculados à Universidade
Federal de Santa Catarina situados nas cidades de Araquari e Camboriú. (PDI, 2014)
Como consequência da criação do Instituto Federal Catarinense, houve o surgimento de novos
campi, totalizando atualmente quinze campi e uma reitoria, estrategicamente distribuídos no Estado
de Santa Catarina. (PDI, 2014).
Deste modo, o Instituto Federal Catarinense irá ofertar cursos em sintonia com a consolidação
e o fortalecimento dos arranjos produtivos locais, estimulando a pesquisa aplicada, a produção
cultural, o empreendedorismo e também o cooperativismo, apoiando ainda, processos educativos
que levem à geração de trabalho e renda, principalmente a partir de processos de autogestão. (PPPI,
2009)
2.1. Campus Blumenau
As negociações com a Fundação Universidade Regional de Blumenau - FURB referentes a
implantação de um campus do Instituto Federal Catarinense na cidade de Blumenau, tiveram início
no ano de 2009, sendo posteriormente retomadas no ano de 2010, onde considerou-se a
possibilidade de implantação inicial, mediante utilização das salas de aula do Colégio Pedro II,
localizado no centro da cidade. (IFC, 2015).
As atividades do Campus Blumenau, iniciaram-se no mês de Junho de 2010 com a chegada
do Professor e Diretor de Implantação, o Sr. Walter Soares, ao qual coube entre outros, estudos para
a aquisição do imóvel e constituição da equipe pedagógica e administrativa necessária ao
andamento das atividades iniciais. (PDI, 2014).
As primeiras atividades letivas do campus Blumenau, tiveram início no ano de 2012 com a
abertura dos cursos Técnicos em Informática nas formas Subsequente e Integrado ao Ensino Médio.
No ano seguinte deu-se se início a primeira turma do Curso Superior em Análise e
Desenvolvimento de Sistemas, voltado à área da Tecnologia da Informação. (IFC, 2015).
Buscando expandir o atendimento às demandas industriais eletromecânicas de Blumenau e
região, foram implantados no ano de 2014, dois novos cursos técnicos subsequentes: um de
Mecânica e o outro de Eletromecânica. No início de 2015, deu-se origem à primeira turma do curso
de Licenciatura em Pedagogia, fortalecendo conjuntamente aos demais cursos, a pluralidade de
opções direcionadas ao atendimento das necessidades educacionais, profissionais, sociais e
econômicas da região. (IFC, 2015). Por fim, em 2016 teve início o curso técnico de Eletromecânica
integrado ao ensino médio.
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3. ESTRUTURA DO PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO - PPC
Buscando atender a estrutura mínima do Projeto de Criação de Curso criação, tramite e
critérios de análise e aprovação de Projetos de Criação de Cursos (PCC) e Projetos Pedagógicos de
Cursos (PPC) em nível médio e superior do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia
Catarinense, são elencados abaixo as seguintes características referentes ao Curso de Bacharelado
apresentados neste PPC:
Tabela 1 – Características do Curso Bacharelado em Engenharia Elétrica
Denominação do Curso: Bacharelado em Engenharia Elétrica
Coordenador do Curso:
Thiago Farias dos Santos, CPF xxx.xxx.xxx-xx, Professor
EBTT 40h com dedicação exclusiva, Mestre em Engenharia
Elétrica, E-mail: [email protected] - Telefone:
(47) 3702-1700.
Núcleo Docente Estruturante
(NDE)
Thiago Farias dos Santos, CPF xxx.xxx.xxx-xx, Professor
EBTT 40h com dedicação exclusiva, Mestre em Engenharia
Elétrica, E-mail: [email protected] - Telefone:
(47) 3702-1700.
Cassio Espíndola Antunes, CPF xxx.xxx.xxx-xx, Professor
EBTT 40h com dedicação exclusiva, Mestre em Geofísica
Espacial, E-mail: [email protected] -
Telefone: (47) 3702-1700.
Fani Lúcia Martendal, CPF xxx.xxx.xxx-xx, Professora EBTT
40h com dedicação exclusiva, Mestre em Administração E-mail:
[email protected] - Telefone: (47) 3702-1700
Fábio Prá da Silva de Souza, CPF xxx.xxx.xxx-xx, Professor
EBTT 40h com dedicação exclusiva, Mestre em Física, E-mail:
[email protected] - Telefone: (47) 3702-1700.
Aldelir Fernando Luiz, CPF xxx.xxx.xxx-xx, Professor EBTT
40h com dedicação exclusiva, Doutor em Engenharia de
Automação e Sistemas, E-mail: [email protected]
- Telefone: (47) 3702 1700.
Alexandre Veloso dos Santos, CPF xxx.xxx.xxx-xx, Professor
EBTT 40h com dedicação exclusiva, Licenciatura em
Matemática, E-mail: [email protected] -
Telefone: (47) 3702 1700.
Thalia Camila Coelho, CPF xxx.xxx.xxx-xx, Professora
EBTT 40h com dedicação exclusiva, Doutora em Química, E-
mail: [email protected] - Telefone: (47) 3702
1700.
Marcelo de Matos, CPF xxx.xxx.xxx-xx, Técnico em
Assuntos Educacionais, E-mail:
[email protected] - Telefone: (47) 3702 1700.
Damian Larsen Bogo, CPF xxx.xxx.xxx-xx, Professor EBTT
40h com dedicação exclusiva, Mestre em Engenharia Mecânica,
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E-mail: [email protected] - Telefone: (47)
3702-1700.
Fernanda Zendron, CPF xxx.xxx.xxx-xx, Professora EBTT
40h com dedicação exclusiva, Especialista, E-mail:
[email protected] - Telefone: (47) 3702-
1700.
Rafael Gonçalves de Souza, CPF xxx.xxx.xxx-xx, Professor
EBTT 40h com dedicação exclusiva, Doutor em Engenharia de
Materiais, E-mail: [email protected] - Telefone:
(47) 3702 1700.
Jomar Alberto Andreata, CPF xxx.xxx.xxx-xx, Professor
EBTT 40h com dedicação exclusiva, Mestre em Engenharia
Elétrica, E-mail: [email protected] -
Telefone: (47) 3702 1700.
Lilian Cristina de Souza, CPF xxx.xxx.xxx-xx, Pedagoga,
Mestre em Educação, E-mail: [email protected] -
Telefone: (47) 3702 1700.
Modalidade: Educação Presencial
Grau: Bacharelado
Titulação: Engenheiro Eletricista
Legislação: Plano de Desenvolvimento Institucional – PDI 2014.
Projeto Político-Pedagógico Institucional – PPPI 2009.
Resolução Nº 28 de 8 de maio de 2012 – CONSUPER/IFC
Resolução Nº 2, de 18 de junho de 2007 - CNE/CES;
Resolução Nº 3, de 2 de julho de 2007 - CNE/CES;
Referências Curriculares Nacionais dos Cursos de
Bacharelado e Licenciatura – MEC – Secretaria de Educação
Superior - Abril 2010.
Parecer CNE/CES Nº 8/2007;
Lei Nº 11.892 de 29 de dezembro de 2008 – Lei de Criação
dos Institutos Federais.
Decreto Nº 5.773, de 9 de maio de 2006;
Lei Nº 9.394 de 20 de dezembro de 1996 – Lei de Diretrizes e
Bases da Educação Nacional.
Parecer CNE/CES 1.362/2001;
Resolução Nº 218, de 29 de junho de 1973 CREA/CONFEA;
Resolução Nº 11, de 31 de março de 2015 CONSUPER/2015;
Resolução Nº 17, de 02 de julho de 2013 CONSUPER/2013;
Resolução Nº 43, de 02 de julho de 2013 CONSUPER/2013;
Resolução Nº 53, de 14 de Agosto de 2014
CONSUPER/2014;
Resolução Nº 54, de 17 de dezembro de 2010
CONSUPER/2010;
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Resolução Nº 57, de 26 de novembro de 2012
CONSUPER/2012;
Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de Graduação em
Engenharia - Resolução CNE/CES 11, de março 2002;
Portarias nº 215/2016, nº 336/2016 e n° 025/2017 – Comissão
de elaboração do Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia
Elétrica no IFC – Campus Blumenau;
Portarias nº 247/2016, nº 338/2016 e nº 026/2017 – Núcleo
Docente Estruturante do Curso de Engenharia Elétrica no IFC –
Campus Blumenau;
Lei 11.788 de 25 de setembro 2008 - Lei do Estágio;
Resolução nº 50, de 17 de Dezembro de 2010
CONSUPER/2010 – Regulamento da CPA;
Diretrizes Curriculares Nacionais de Graduação, carga horária
mínima e tempo de integralização: Parecer CNE/CES n°
776/1997; Parecer CNE/CES n° 583/2001; Parecer CNE/CES n°
67/2003;
Diretrizes Curriculares Nacionais para Educação das Relações
Étnico-raciais e para o Ensino de História e Cultura Afro-
brasileira e Africana: Resolução CNE/CP n° 01/2004; Parecer
CNE/CP 003/2004;
Política Nacional de Educação Ambiental: Lei n° 9.795/1999;
Decreto n° 4.281/2002;
Língua Brasileira de Sinais: Decreto n° 5.626/2005;
Acessibilidade para Pessoas com Necessidades Específicas
e/ou mobilidade reduzida: Lei 10.098/2000; Decreto n°
5.296/2004;
Núcleo Docente Estruturante: Resolução CONAES n°
01/2010; Dispõe sobre o exercício das funções de regulação,
supervisão e avaliação de instituições de educação superior e
cursos superiores de graduação e sequenciais no sistema federal
de ensino: Portaria Normativa nº 40/2007, Portaria 107/2004;
Portaria Normativa n° 23/2010.
Local de Oferta:
CNPJ: 10.635.424/0010-77
Razão Social: INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO,
CIÊNCIA E TECNOLOGIA CATARINENSE – CAMPUS
BLUMENAU
Esfera Administrativa: Federal
Endereço: Rua Bernardino José de Oliveira 81, Badenfurt
Blumenau SC. CEP 89070-270.
Telefone: (47) 3702-1700
Sitio Eletrônico: http://blumenau.ifc.edu.br/
Turno: Noturno
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Número de Vagas: 40
Carga Horária do curso: 3640 Horas
Periodicidade : Anual (oferta de vagas)
Períodos: 10 semestres
3.1. Perfil do curso: Justificativa de criação do Bacharelado em engenharia elétrica no
IFC Campus Blumenau
Objetivando subsidiar a fundamentação para a oferta do curso de Bacharelado em Engenharia
Elétrica no Campus IFC Blumenau, são apresentadas a seguir as considerações socioeconômicas do
estado de Santa Catarina e do município de Blumenau. Posteriormente são expostas as informações
gerais a respeito dos setores elétricos nacional, estadual e por fim municipal.
Salienta-se que a proposta de implantação do referido curso de engenharia, está em
concordância legal em relação aos objetivos do Instituto Federal e oferta de cursos superiores,
conforme descreve o artigo 7º. alínea - c) da Lei 11.892/2008 “cursos de bacharelado e engenharia,
visando a formação de profissionais para os diferentes setores da economia e áreas do
conhecimento”.
3.1.1. Considerações socioeconômicas do Estado de Santa Catarina e Blumenau
O Estado de Santa Catarina está localizado na região sul do país, e possui conforme dados do
Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística – IBGE (2014) uma população estimada de 6.727.148
habitantes, localizados entre os 295 municípios que compõe a área territorial de 95.733,998 km2 do
estado.
Em termos econômicos, Santa Catarina figura como a sexta maior economia do país, dentre as
27 Unidades da Federação, com um Produto Interno Bruto de R$ 177.276 Bilhões no ano de 2012.
(IBGE, 2012)
Localizada no Médio Vale do Itajaí, o município de Blumenau, compreende uma área
territorial de aproximadamente 518,497 km2, na qual reside uma população estimada (2014) de
334.002 habitantes, figurando entre os maiores Índices de Desenvolvimento Humano Municipal.
(IBGE, 2014; ATLAS BRASIL, 2013).
Dentre os municípios Catarinenses, Blumenau destaca-se como uma das maiores economias
do estado, ocupando atualmente a quarta posição conforme mostra a Figura 2.
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Figura 2- Maiores PIB’s de Santa Catarina - 2012.
Fonte: IBGE, 2012.
É possível observar, o potencial socioeconômico apresentado tanto pelo estado de Santa
Catarina, quanto pela cidade de Blumenau, onde é possível observar especificamente, que o
município em questão, figura de forma positiva não apenas no índice de desenvolvimento humano
municipal, mas também, como destaque entre os maiores PIB´s de Santa Catarina.
3.1.2. Panorama do setor elétrico nacional
Buscando atender a demanda de energia elétrica impostas pelas diferentes classes de
consumo, o setor elétrico nacional possui uma capacidade de geração de energia (potência
instalada) de 137.184 kW. De acordo com a Agencia Nacional de Energia Elétrica - ANEEL
(2015), está prevista para os próximos anos uma adição de 40.577,575 kW na capacidade de
geração do país. Este acréscimo se dará através de oitocentos e cinquenta novos empreendimentos
de geração de energia, dentre estes: centrais geradoras elétricas, eólicas, solares fotovoltaicas,
pequenas centrais hidrelétricas entre outros.
A transmissão desta energia gerada se dá através dos 125.149 km linhas de transmissão do
sistema elétrico brasileiro, abrangendo as mais diversas classes de tensão, que vão desde 230 mil
volts a 750 mil volts (MME, 2015). Ainda dentro deste sistema, incluem-se as subestações de
energia, as quais podem ser definidas como o conjunto de equipamentos industriais interligados
entre si, responsáveis pelo controle do fluxo de potência, modificações nos valores das tensões e
correntes e proteção do sistema elétrico.
Por fim, o mercado de distribuição de energia elétrica de controle estatal ou acionário, é
composto por uma quantidade de sessenta e três concessionárias, estas responsáveis pelo
atendimento de mais de sessenta e um milhões de unidades consumidores até o ano de 2013.
(ATLAS, 2008)
19,7 18,2
12,6 10,9
6,6
Itajaí Joinville Florianópolis Blumenau Jaraguá do Sul
Bilhões de Reais
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3.1.3. Panorama do setor elétrico Catarinense
Considerando a Capacidade de Geração de Energia Elétrica de Santa Catarina, o estado possui
atualmente trezentos e vinte e três empreendimentos geradores de energia elétrica em operação,
produzindo um total de 4.543,791 kW de potência, valor este que corresponde a 3,3% da
capacidade instalada no país. (ANEEL, 2015)
De acordo com a Agencia Nacional de Energia Elétrica - ANEEL, está prevista para os
próximos anos, uma adição de 1.807,269 kW de capacidade de geração no estado, (o que
corresponde a um aumento de aproximadamente quarenta por cento na oferta de energia elétrica a
população catarinense). Salienta-se, que tal oferta terá origem através dos dez empreendimentos
atualmente em fase de construção e mais trinta e sete ainda não iniciados.
A Figura 3 mostra a atual situação dos empreendimentos geradores de energia em SC.
(ANEEL, 2015)
Figura 3 - Empreendimentos de Geração de Energia em SC.
Fonte: ANEEL, 2015.
Ainda, relacionado ao setor elétrico catarinense, destaca-se dentre outros empreendimentos
privados, a participação das Centrais Elétricas de Santa Catarina – CELESC a qual atua a cinquenta
e nove anos nas áreas de geração, transmissão e distribuição de energia elétrica, destacando-se
como uma das maiores empresas do setor elétrico do país, empregando conjuntamente com suas
subsidiárias de geração e distribuição de energia, mais de três mil funcionários. (CELESC, 2015)
3.1.4. Setor elétrico Blumenauense
Blumenau possui atualmente a terceira maior população do Estado de Santa Catarina,
constituindo um dos principais pólos industriais e tecnológicos do país, participando
significativamente em diversos setores da economia tais como: informática, indústria têxtil, serviços
e comércio. (IBGE, 2010; PDI, 2014)
Um ponto de extrema importância a ser destacado em Blumenau e região, se refere ao setor
industrial elétrico/energético, onde atualmente encontram-se instaladas empresas de diferentes
116
15
74
7
108
9
1
3
10
1
20
1 5
GeraçãoHidrelétrica
GeraçãoEólica
Peq.Cent.Hidre
Solar UsinaHidrelétrica
UsinaTermelétrica
Não iniciada
Construção
Operação
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portes (de pequeno a grande), de capital nacional e internacional. Estas empresas,
produzem/comercializam equipamentos relacionados a área de sistemas elétricos (desde a geração
de energia, até o seu consumo), sendo alguns destes:
a) Motores e Geradores Elétricos;
b) Transformadores Elétricos;
c) Equipamentos de Comandos Elétricos;
d) Equipamentos de automação e controle;
e) Iluminação.
Como exemplo de empresas relacionadas ao setor elétrico na cidade de Blumenau e região,
tem-se: WEG S.A, ABB, Schneider Electric, Taschibra, Blutrafos, Elétrica Zata, Corrêa Materiais
Elétricos, Hércules Motores, Bosch Rexroth, Netzsch do Brasil, Mueller Eletrodomésticos, entre
outros.
Buscando quantificar o número de funcionários da cidade de Blumenau e região (municípios
circunvizinhos), é apresentada na Figura 4 a relação do número de funcionários de algumas das
empresas relacionadas ao setor elétrico, conforme dados fornecidos pela Federação de Indústrias de
Santa Catarina - FIESC em 2015.
Figura 4 - Número de funcionários de empresas relacionadas ao setor elétrico de Blumenau e Região. Fonte:
FIESC, 2015.
É possível analisar com as informações da Figura 4, o expressivo número de funcionários de
empresas relacionadas ao setor elétrico do município de Blumenau, onde esta quantidade supera em
227% o número de funcionários da Região.
Um ponto de extrema importância a ser destacado, se refere a distribuição dos valores dos
salários médios praticados segundo as diversas atividades econômicas, onde referindo-se a atividade
Eletricidade e Gás, Blumenau situa-se em destaque, não apenas no estado de Santa Catarina, mas
também dentre o Brasil, conforme pode ser observado na Figura 5.
Blumenau; 1949
Região; 855
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Figura 5 - Salário de ocupação médio, segundo Blumenau, Região do Vale do Itajaí, Santa Catarina e Brasil em
2014.
Fonte: SEBRAE, 2014
Considerando a demanda de energia elétrica, Blumenau apresentou um aumento no número
de consumidores de 11,9% no período compreendido entre os anos de 2006 a 2010. Dentre os
diversos tipos de consumidores de energia, o industrial apresentou a maior representatividade de
consumo, ficando com 46,87 %, seguido pelos consumidores residenciais (26,97%), comerciais
(20,60%), e demais tipos, responsáveis pelo restante do consumo, considerando-se o ano de 2010.
(SEBRAE, 2014)
Convêm destacar que, em relação ao mercado de geração, transmissão e distribuição de
energia, Blumenau participa expressivamente entre os vinte maiores grupos de atividades
econômicas mais representativas, apresentando o terceiro maior Valor Adicionado Fiscal - VAF no
ano de 2010, com um valor de R$ 313.413,2 o qual, representou uma evolução de 43% quando
comparado ao ano de 2008. (SEBRAE, 2014)
Da mesma forma, salienta-se, que o grupo relacionado a fabricação de geradores,
transformadores e motores contribuiu positivamente ao setor elétrico blumenauense, apresentando
no ano de 2010, um VAF de R$ 217.809,1, o que correspondeu a uma evolução de 53% por cento
em relação ao ano 2008. (SEBRAE, 2014)
3.2. Engenharia Elétrica Pública e gratuita em Blumenau
A região de Blumenau não conta com cursos de Engenharia Elétrica na rede pública gratuita
de ensino. Existem, atualmente, 3 cursos na região sendo todos eles pagos com mensalidades
médias acima de R$ 1.000,00 (um mil Reais). A procura dos estudantes para estes cursos pagos tem
se mostrado relativamente alta, mesmo com os custos de mensalidade. Na Figura 6 é apresentado o
número de inscritos para o curso de Engenharia Elétrica na FURB - Fundação Universidade
Regional de Blumenau nos últimos 5 anos. A média de inscritos nesse período foi acima de 85
candidatos por entrada, número que supera entre 2 a 3 vezes a quantidade de vagas oferecidas pela
instituição. Embora a FURB seja uma instituição pública, a mesma trata-se de uma fundação sem
fins lucrativos, onde os alunos devem pagar mensalidades que ficam em torno da média de R$
1.000,00. O curso de Engenharia Elétrica do Campus Blumenau seria então o único curso
0,00
2.000,00
4.000,00
6.000,00
8.000,00
Blumenau Vale doItajaí
SantaCatarina
Brasil
R$
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totalmente gratuito oferecido na região, permitindo desta forma a inclusão social e acesso a
educação de indivíduos de baixa renda.
Figura 6 - Candidatos inscritos em curso de Engenharia Elétrica pago na região de Blumenau.
FONTE: Sistema ACAFE.
3.3. Considerações finais sobre a criação do curso
Os dados obtidos através dos estudos realizados indicam uma grande demanda para os
profissionais da área do setor elétrico, não apenas para a cidade de Blumenau e região, mas também
para o Estado de Santa Catarina e consequentemente o país.
Em função dos altos níveis de excelência pretendidos pelas empresas e órgãos do setor
elétrico, é clara a necessidade de uma mão de obra habilitada e capacitada, de forma a atender
plenamente as necessidades que esta área exige atualmente.
Deste modo, buscando contribuir com o desenvolvimento deste setor, mostra-se cabível a
oferta de um curso de Bacharelado em Engenharia Elétrica, qualificando um profissional de nível
superior atento aos aspectos relevantes e emergentes da área considerada.
Assim, conclui-se que a implantação de um Curso de Bacharelado em Engenharia Elétrica no
Campus do Instituto Federal Catarinense de Blumenau contribuirá não apenas ao atendimento das
demandas do setor elétrico municipal, mas também nos âmbitos regionais estaduais e municipais
atuais e futuras. Ressalta-se a possibilidade de verticalização de ensino dentro da instituição,
propiciando ao aluno do Técnico em Eletromecânica Integrado continuar os estudos na mesma área
em um curso de nível superior dentro do mesmo campus, conforme consta na página 46 Catálogo
Nacional de Cursos Técnicos do MEC, ANEXO B . O curso trata-se ainda do primeiro da rede
pública e gratuito da região.
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4. OBJETIVOS DO CURSO
4.1. Objetivo Geral
O objetivo geral do curso de bacharelado em Engenharia Elétrica é a formação sólida de
Engenheiros Eletricistas, fundamentada nos eixos técnico, tecnológico e científico. Esse
profissional será capacitado para atuar na promoção e desenvolvimento tecnológico, fomentando
ações que favoreçam a diversidade das atividades econômicas e sociais em consonância com os
arranjos produtivos locais e regionais, bem como o desenvolvimento ambiental sustentável.
4.2. Objetivos Específicos
O objetivo específico do Curso de Bacharelado em Engenharia Elétrica do Instituto Federal
Catarinense Campus Blumenau é o de formar Bacharéis em Engenharia Elétrica:
Proporcionar uma formação profissional para o desenvolvimento de soluções eficientes,
eficazes e economicamente viáveis ao tratamento de problemas, bem como para a
atuação em equipes multidisciplinares.
Promover uma ampla reflexão sobre a ação profissional da engenharia elétrica frente às
políticas públicas para o desenvolvimento social, buscando suprir as demandas da
sociedade através da execução de projetos de pesquisa e extensão.
Possibilitar a identificação das etapas do planejamento, organização e gestão das esferas
administrativas, com competência técnico-científica.
Formar engenheiros que compreendam a natureza da ética e da responsabilidade
profissional que sejam capazes de avaliar o impacto das soluções da engenharia no
contexto social e ambiental.
Habilitar profissionais para desenvolver e ampliar capacidade de projetar, implantar e
aperfeiçoar técnicas e novas tecnologias para o exercício da Engenharia Elétrica, de
acordo com uma visão crítica da atuação profissional na sociedade.
Formar profissionais com iniciativa, criatividade e responsabilidade para atuar em
organizações/estabelecimentos comerciais, industriais, governamentais, e/ou sociais,
respeitando os princípios éticos e contribuindo com o desenvolvimento, o gerenciamento e
a implantação de tecnologia nos mais diversos níveis.
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5. PRINCÍPIOS FILOSÓFICOS E PEDAGÓGICOS DO CURSO
A educação atua como um elemento de transformação da sociedade, a qual possibilita aos
sujeitos uma melhor compreensão da realidade ao seu entorno, sendo esta um processo contínuo,
cumulativo, global, de formação integral do ser humano, tanto de maneira sistemática quanto
assistemática, possibilitando de tal forma a intervenção em uma sociedade influenciada por
múltiplos fatores. Essa intervenção necessita que a prática educativa caminhe no sentido de permitir
o desenvolvimento da autonomia cidadã, crítica e participativa, proporcionando o domínio dos
conhecimentos científicos e tecnológicos para que se possa atuar de maneira consciente e
responsável diante das necessidades econômico-sociais da atualidade.
As Diretrizes Curriculares Nacionais dos Cursos de Engenharia ressaltam o desafio
apresentado ao ensino de engenharia no Brasil cujo contexto mundial demanda o uso intensivo da
ciência e tecnologia e a exigência de qualificação de profissionais capazes de “coordenar
informações, interagir com pessoas, interpretar de maneira dinâmica a realidade. O novo engenheiro
deve ser capaz de propor soluções que sejam não apenas tecnicamente corretas, ele deve ter a
ambição de considerar os problemas em sua totalidade, em sua inserção numa cadeia de causas e
efeitos de múltiplas dimensões” (BRASIL, 2011).
No que se refere aos cursos de Engenharia, seguindo as normativas estabelecidas pelas
Diretrizes Curriculares Nacionais dos Cursos de Engenharia, o Projeto Pedagógico do Curso aponta
para a superação do modelo convencional de Currículo, buscando:
“Considerar atividades complementares, tais como iniciação científica e tecnológica,
programas acadêmicos amplos (...), programas de extensão universitária, visitas técnicas,
eventos científicos, além de atividades culturais, políticas e sociais, dentre outras,
desenvolvidas pelos alunos durante o curso de graduação. Essas atividades complementares
visam ampliar os horizontes de uma formação profissional, proporcionando uma formação
sociocultural mais abrangente. (...) explicitando o conceito de processo participativo,
entende-se que o aprendizado só se consolida se o estudante desempenhar um papel ativo
de construir o seu próprio conhecimento e experiência, com orientação e participação do
professor” (BRASIL, 2011).
Nessa perspectiva, as atividades de pesquisa e extensão desenvolvidas pelos professores do
IFC - Blumenau; e a vivência, pelos graduandos, do exercício da pesquisa e da extensão durante a
sua formação acadêmica objetivam a problematização e a busca de “soluções” para questões
desafiadoras no âmbito da engenharia elétrica. Considera-se que esses estudos possam contribuir
para pensar os desafios encontrados pelos municípios pertencentes à Região Metropolitana do Vale
do Itajaí no que se refere à educação. Assim, a formação do futuro profissional de Engenharia
Elétrica do IFC Blumenau tem como princípio a valorização do ser humano, implicado politica e
socialmente com o desenvolvimento científico e tecnológico e comprometido com o meio ambiente.
Em consonância com o Instituto Federal Catarinense, o Campus Blumenau, busca a qualidade
na educação, priorizando a oferta do conhecimento multidisciplinar, a articulação entre a dimensão
curricular e a concepção do trabalho como espaço de construção de aprendizagem, bem como a
concepção de conhecimento comprometida com o fomento à pesquisa e à extensão, ações
comunitárias, desenvolvimento de tecnologias, gestões participativas e exercício da democracia.
Contribuindo e fortalecendo a missão institucional do IFC, o Projeto Pedagógico do Curso de
Engenharia Elétrica foi criado a fim de direcionar as ações pedagógicas, nortear as atribuições
acadêmicas e apontar estratégias didáticas de ação coerentes com os princípios e fundamentos do
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Curso. A proposta pedagógica tem com base o princípio da indissociabilidade entre teoria e prática,
na qual o conhecimento, os conceitos e teorias estão interconectados, ressaltando a importância na
interdisciplinaridade, multidisciplinaridade e transversalidade.
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6. RELAÇÃO TEORIA E PRÁTICA
O curso de Engenharia Elétrica busca formar o acadêmico com uma sólida formação teórica
advinda da integração curricular articulada em aulas teóricas e práticas. Deste modo, buscando
enriquecer os conteúdos teóricos abordados em sala de aula, estão disponíveis laboratórios da área
elétrica, química, física e informática, os quais visam fornecer os subsídios mínimos necessários ao
atendimento das atividades práticas que são obrigatórias nas seguintes disciplinas:
a) Química Geral e Experimental;
b) Laboratório de Eletricidade Básica;
c) Física I;
d) Física II;
e) Física III;
f) Desenho Assistido por Computador;
g) Cálculo Numérico Computacional.
Como outra forma de propiciar a relação entre a teoria e a prática poderá se dar através da
realização de projetos de iniciação científica tanto no âmbito da pesquisa quanto de extensão, bem
como através do estágio curricular obrigatório.
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7. INTERDISCIPLINARIDADE
Historicamente a separação do conhecimento em disciplinas fundamentou-se no século XIX,
com a expansão do ensino universitário, e prosseguiu no século XX, alcançando todos os níveis
escolares. A disciplinaridade baseou-se na divisão do trabalho e seus possíveis benefícios, e
objetivou o rápido desenvolvimento das ciências que abrangem (MORIN, 1999).
Mesmo quando a disciplina está inserida em um contexto mais amplo, como um curso
universitário ou a formação básica, existe uma delimitação de fronteiras entre as disciplinas causada
pela linguagem, pela técnica, e pelas teorias que lhe são próprias. Uma disciplina tende à
autonomia, constituindo um universo próprio, ao ponto que o professor de uma determinada
disciplina representa este saber em uma comunidade escolar.
Entretanto, após grande período de intensa especialização,
A ciência já não é, em função do processo de disciplinarização, A CIÊNCIA, mas as
Ciências Humanas, Sociais, Exatas, da Terra, etc.; e já não pretende absolutizar um
conhecimento hegemônico. Neste contexto, a ciência não pretende perder de vista a
disciplinaridade, mas vislumbra a possibilidade de um diálogo interdisciplinar, que
aproxime os saberes específicos, oriundos dos diversos campos do conhecimento, em uma
fala compreensível, audível aos diversos interlocutores (ALVES et al, 2005).
Segundo Morin (1999), essa mudança no quadro epistemológico da ciência contemporânea
tornou imperativo que os saberes dentro do sistema de educação formal sejam globalizados e
contextualizados, abrindo fronteiras entre as disciplinas e gerando um diálogo que implique em
novos saberes. Foi nesse contexto que as discussões acerca do conceito de interdisciplinaridade
começaram na década de 60 no mundo, e aportaram no Brasil na década seguinte, com os trabalhos
pioneiros de Japiassú e Ivani Fazenda.
Dentre os conceitos existentes a palavra interdisciplinaridade, duas delas podem ser
destacadas. A primeira é a de que “a interdisciplinaridade se caracteriza pela intensidade das trocas
entre os especialistas e pelo grau de integração real das disciplinas, no interior de projeto específico
de pesquisa” (JAPIASSÚ, 1976). Já a segunda definição, de acordo com Nogueira (2004), o qual
conceitua a interdisciplinaridade como um trabalho de integração das diferentes áreas do
conhecimento, um real trabalho de cooperação e troca, aberto ao diálogo e ao planejamento, onde as
diferentes disciplinas não aparecem de forma fragmentada e compartimentada, pois a proposta em
questão conduzirá a unificação.
O desenvolvimento histórico da concepção interdisciplinariedade mostra que esse é um
fenômeno polissêmico, ou seja, depende da tradição cultural e política onde determinado sistema
educacional está inserido. Segundo Lenoir (2006), há pelo menos três tradições bem distintas:
Perspectiva filosófica e/ou epistemológica (França): trata a interdisciplinariedade como
síntese conceitual, busca uma estruturação coerente e articulada entre as áreas e subáreas do
conhecimento, uma linguagem conceitual unificada, uma metateoria ou metaconhecimento.
É marcada pela reflexão epistemológica do saber e interação interna do conhecimento.
Perspectiva Instrumental (EUA): entende a interdisciplinariedade como meio para solução
de problemas sociais, tecnológicos e econômicos. É pragmática, funcional, utilitária. A
interdisciplinariedade não opera apenas no âmbito cognitivo, mas se constitui também uma
prática política. As interações entre as áreas do conhecimento ocorrem em um momento a
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parte das disciplinas. A interdisciplinaridade acontece quando o aprendiz mobiliza os
conhecimentos estudados nas disciplinas em prol da construção de uma solução, produto ou
conhecimento.
Introspectiva, fenomenológica (Brasil): trabalha a interdisciplinariedade como análise
introspectiva da prática docente, “de maneira a permitir-lhe reconhecer aspectos do seu ser
(seu “eu”) que lhe são desconhecidos e, a partir daí, tomar consciência de sua abordagem
interdisciplinar” (LENOIR, 2006). É uma perspectiva voltada ao docente, não ao aluno. Essa
tradição é representada principalmente pelos trabalhos da pesquisadora Ivani Fazenda,
citada anteriormente.
Em termos operacionais, a perspectiva francesa requer uma reformulação da organização
curricular, dos materiais didáticos e da própria formação docente, que só pode ser obtida no longo
prazo. Já a perspectiva americana necessita de um espaço específico no currículo em que uma ação
educativa será executada. Já a perspectiva brasileira volta-se diretamente para a formação docente,
tanto inicial quanto continuada. É importante salientar que não existe uma perspectiva melhor que a
outra, Lenoir (2006) argumenta que são tradições culturais distintas, mas que devem entendidas
como complementares e indissociáveis: o sentido, a funcionalidade e a fenomenologia.
Considerando a perspectiva francesa e a matriz curricular proposta para o curso de
Bacharelado em Engenharia Elétrica, esta buscará estabelecer disciplinas em uma ordem que prevê
o encadeamento dos saberes que compõe as disciplinas, bem como a possibilidade de trabalho
interdisciplinar, através da socialização dos planos pedagógicos de ensino, aulas práticas abordando
duas ou mais disciplinas, projetos de pesquisa, desenvolvimento de artigos científicos, visitas
técnicas, palestras, semanas acadêmicas, estudos de casos, entre outros.
Já a perspectiva instrumental será fomentada através das disciplinas de Projeto de Conclusão
de Curso e Trabalho de Conclusão, por constituírem espaço naturais para a elaboração e execução
de projetos interdisciplinares.
De modo geral, a interdisciplinaridade contribuirá significativamente para formar um ser
humano que possa:
Reconhecer a ciência enquanto produto da humanidade, social e historicamente construída;
Compreender senso comum e conhecimento científico como formas de explicar a realidade;
Abordar aspectos teóricos e práticos da construção do conhecimento científico;
Reconhecer as consequências da atividade humana no ambiente;
Compreender o ser humano e os grupos sociais como sujeitos de transformação social;
Enfatizar o respeito pelos diferentes ecossistemas, povos e culturas humanas;
Possibilitar o desenvolvimento de uma visão crítica e integrada dos conhecimentos
adquiridos nos diversos componentes curriculares do curso;
Mobilizar os saberes específicos dos diversos componentes curriculares na resolução de
problemas para a compreensão da realidade e possível intervenção na mesma;
Articular teoria e prática, aproximando o educando ao mundo do trabalho;
Despertar o interesse pela pesquisa como meio para a resolução de problemas;
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Desenvolver habilidades de pesquisa.
Na disciplina de Projeto de Trabalho de Conclusão, o objetivo específico é elaborar um
projeto com caráter interdisciplinar, no qual dois ou mais saberes distintos que compõe o currículo
do curso participem de forma que o resultado seja integralizado. Também poderão ser incentivadas
proposições diferenciadas que dialoguem com a comunidade, tais como: propostas de intervenção,
empreendedorismo social, voluntariado, entre outros.
Já no Trabalho de Conclusão, o aluno deverá executar o projeto interdisciplinar,
preferencialmente o que foi elaborado na disciplina de Projeto de Trabalho de Conclusão, contando
com o auxílio de 01 orientador e optativamente 01 coorientador. O trabalho deverá ser apresentado
na forma de monografia nas normas vigentes da ABNT e do Instituto Federal Catarinense. A
aprovação no Trabalho de Conclusão fica condicionada a apresentação e aprovação perante uma
banca, conforme as normas vigentes do Instituto Federal Catarinense.
Na disciplina Meio Ambiente e Sustentabilidade e na disciplina Formação e Desenvolvimento
da Sociedade Brasileira a interdisciplinaridade será trabalhada através de mesas redondas, palestras
ou seminários.
Nas disciplinas dos núcleos Básico, Profissionalizante e Específico a interdisciplinaridade é
bastante explicita já que o núcleo Básico oferece os pré-requisitos e o desenvolvimento das
habilidades necessárias à compreensão dos conceitos e suas aplicações nos núcleos
profissionalizante e específico.
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8. PERFIL DO EGRESSO
Conforme descrito no documento Referenciais Curriculares Nacionais dos Cursos de
Bacharelado e Licenciatura (BRASIL, 2010), mais especificamente no que se refere ao Referencial
do Curso de Engenharia Elétrica tem-se:
O Bacharel em Engenharia Elétrica ou Engenheiro Eletricista atua, de forma generalista, no
desenvolvimento e integração de sistemas de geração, transmissão e distribuição de energia
elétrica. Em sua atividade otimiza, projeta, instala, mantém e opera sistemas, instalações,
equipamentos e dispositivos eletroeletrônicos. Projeta sistemas de medição e de
instrumentação eletroeletrônica, de acionamentos de máquinas; sistemas de iluminação, de
proteção contra descargas atmosféricas e de aterramento. Especifica máquinas,
equipamentos, materiais, componentes e dispositivos eletromecânicos e eletromagnéticos.
Elabora projetos e estudos de eficiência energética e de fontes de energia renovável.
Coordena e supervisiona equipes de trabalho; realiza pesquisa científica e tecnológica e
estudos de viabilidade técnico-econômica; executa e fiscaliza obras e serviços técnicos;
efetua vistorias, perícias e avaliações, emitindo laudos e pareceres. Em sua atuação,
considera a ética, a segurança e os impactos sócio-ambientais.
Desta forma, o curso de Bacharelado em Engenharia Elétrica do Instituto Federal Catarinense
Campus Blumenau buscará formar o profissional generalista atuante, e com as características
conforme descritas anteriormente.
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9. CONJUNTO DE COMPETÊNCIAS E HABILIDADES GERAIS DE
FORMAÇÃO DO ENGENHEIRO
Tomando como referência a Resolução CNE/CES 11 de março 2002, a qual Institui as
Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de Graduação em Engenharia Art 4º a formação do
engenheiro tem por objetivo dotar o profissional dos conhecimentos requeridos para o exercício das
seguintes competências e habilidades gerais:
a) aplicar conhecimentos matemáticos, científicos, tecnológicos e instrumentais à
engenharia;
b) projetar e conduzir experimentos e interpretar resultados;
c) planejar, supervisionar, elaborar e coordenar projetos e serviços de engenharia;
d) identificar, formular e resolver problemas de engenharia;
e) desenvolver e/ou utilizar novas ferramentas e técnicas;
f) supervisionar a operação e a manutenção de sistemas;
g) comunicar-se eficientemente nas formas escrita, oral e gráfica;
h) avaliar o impacto das atividades da engenharia no contexto social e ambiental;
i) avaliar a viabilidade econômica de projetos de engenharia;
j) assumir a postura de permanente busca de atualização profissional.
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10. CAMPO DE ATUAÇÃO
De acordo com o estabelecido no documento REFERENCIAIS CURRICULARES
NACIONAIS DOS CURSOS DE BACHARELADO E LICENCIATURA, O Engenheiro
Eletricista poderá atuar em indústrias de transformação em geral, em empresas e concessionárias de
geração, transmissão e distribuição de energia elétrica; em indústrias de máquinas e equipamentos
elétricos; em empresas que atuam no projeto, instalação e manutenção de sistemas elétricos
industriais; em empresas que atuam nas áreas de planejamento e consultoria em eficiência
energética, conservação de energia, fontes de energia renovável; nos órgãos reguladores do sistema
elétrico nacional; em empresas e laboratórios de pesquisa científica e tecnológica. Também pode
atuar de forma autônoma, em empresa própria ou prestando consultoria.
Conforme constam na Resolução Nº 218/1973 do Conselho Federal de Engenharia e
Agronomia - CONFEA compete ao Engenheiro Eletricista o desempenho das seguintes atividades
descritas abaixo:
Atividade 01 - Supervisão, coordenação e orientação técnica;
Atividade 02 - Estudo, planejamento, projeto e especificação;
Atividade 03 - Estudo de viabilidade técnico-econômica;
Atividade 04 - Assistência, assessoria e consultoria;
Atividade 05 - Direção de obra e serviço técnico;
Atividade 06 - Vistoria, perícia, avaliação, arbitramento, laudo e parecer técnico;
Atividade 07 - Desempenho de cargo e função técnica;
Atividade 08 - Ensino, pesquisa, análise, experimentação, ensaio e divulgação técnica; extensão;
Atividade 09 - Elaboração de orçamento;
Atividade 10 - Padronização, mensuração e controle de qualidade;
Atividade 11 - Execução de obra e serviço técnico;
Atividade 12 - Fiscalização de obra e serviço técnico;
Atividade 13 - Produção técnica e especializada;
Atividade 14 - Condução de trabalho técnico;
Atividade 15 - Condução de equipe de instalação, montagem, operação, reparo ou manutenção;
Atividade 16 - Execução de instalação, montagem e reparo;
Atividade 17 - Operação e manutenção de equipamento e instalação;
Atividade 18 - Execução de desenho técnico.
O desempenho das atividades descritas anteriormente (1 a 18), referem-se a geração,
transmissão, distribuição e utilização de energia elétrica; equipamentos, materiais e máquinas
elétricas; sistemas de medição e controle elétricos; seus serviços afins e correlatos.
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11. FORMA DE ACESSO AO CURSO
A admissão no Curso de Bacharelado em Engenharia Elétrica do Campus Blumenau é
regulamentada conforme o Título III - Capítulo III Organização Acadêmica dos Cursos Superiores -
Resolução Nº 57/CONSUPER/2012, conforme descrito na íntegra em seus artigos abaixo:
Art. 29. Para se matricular nos cursos superiores de graduação oferecidos pelo IF Catarinense,
o candidato deverá ter concluído o Ensino Médio ou equivalente.
Art. 30. As formas de ingresso no IF Catarinense deverão obedecer à legislação vigente sendo
definidas a cada período letivo, em edital específico.
§1º. As normas e critérios de seleção para os cursos superiores de graduação constarão em
edital próprio, elaborado pela Comissão Permanente de Ingresso e aprovado pelo Conselho Superior
do IF Catarinense.
Art. 31. O número de vagas ofertadas para cada curso será definida no PPC.
Art. 32. A admissão dos alunos aos cursos superiores de graduação do IF Catarinense somente
será realizada mediante homologação de matrícula, nas seguintes situações: I – candidatos
aprovados no processo seletivo; II – candidatos aprovados em processos de transferência.
Art. 33. O preenchimento das vagas remanescentes do(s) processo(s) seletivo(s) far-se-á
obedecendo a critérios definidos em edital próprio, elaborado pela Comissão Permanente de
Ingresso.
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12. APROVEITAMENTO DE ESTUDOS PRÉVIOS
O discente que tenha cursado disciplinas de mesmo nível de ensino em outras instituições,
poderá solicitar o aproveitamento de estudos, observando-se o estabelecido no Título III - Capítulo
IX da Organização Acadêmica dos Cursos Superiores - Resolução Nº 57/CONSUPER/2012. Caso
ocorram situações que não estejam previstas na referida Resolução considerada, as mesmas serão
decididas pelo Colegiado do Curso.
12.1. Aproveitamento de estudos prévios (extraordinário)
Considerando o domínio prévio do conteúdo programático de determinado componente
curricular em mesmo nível ou superior, obtido de forma autônoma ou através de cursos em outros
níveis, poderá o discente solicitar a Avaliação de Extraordinário Aproveitamento de Estudos
conforme prevê Título III - Capítulo X da Organização Acadêmica dos Cursos Superiores -
Resolução Nº 57/CONSUPER/2012. Caso ocorram situações não previstas nesse documento, as
mesmas serão decididas pelo Colegiado do Curso.
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13. DA ACESSIBILIDADE DAS PESSOAS PORTADORAS DE DEFICIÊNCIA
Em relação a acessibilidade, tendo-se base o cumprimento do decreto 5.296/2004, foi
implantada pelo IFC - Campus Blumenau uma plataforma de elevação, para prover (e facilitar) o
acesso de pessoas com necessidades especiais a todas as dependências do Campus. Ademais, todos
os ambientes dos sanitários estão adaptados para permitir o acesso de pessoas com necessidades
especiais. O Campus Blumenau conta com Núcleo de Atendimento às Pessoas com Necessidades
Específicas – NAPNE, professora de atendimento educacional especializado e tradutor interprete de
linguagem sinais.
Segundo a Resolução Nº 83/CONSUPER/2014:
O NAPNE tem como finalidade:
I – Desenvolver ações de implantação e implementação de Programas e Políticas de
inclusão, conforme as demandas existentes em seus campi e região de abrangência.
II – Promover na instituição a cultura da educação para a inclusão, promovendo a quebra
das barreiras atitudinais, educacionais e arquitetônicas.
Ao NAPNE compete:
I – A disseminação da cultura da inclusão no âmbito do IFC por meio de projetos,
assessorias e ações educacionais, contribuindo para as políticas de inclusão das esferas
municipal, estadual e federal;
II – Mediar as negociações e convênios com possíveis parceiros para atendimento das
pessoas com necessidades específicas;
III – Avaliar e propor diretrizes e metas a serem alcançadas, no tocante a Inclusão no
âmbito do IFC;
IV – Auxiliar na implementação de políticas de acesso e permanência dos alunos com
necessidades educativas específicas de acordo com a legislação vigente;
V – Manifestar-se, sempre que se fizer necessário, sobre assuntos didático-pedagógicos e
administrativos, relacionados à inclusão;
VI – Promover eventos que envolvam a capacitação de servidores para as práticas
inclusivas em âmbito institucional.
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14. ORGANIZAÇÃO OPERACIONAL DO CURSO
14.1. Coordenação do curso
Considerando Título I - Capítulo IV da Organização Acadêmica dos Cursos Superiores -
Resolução Nº 57/CONSUPER/2012, o coordenador do curso é o professor responsável junto com o
NDE para gerir o curso sob sua responsabilidade e deverá ser escolhido por seus pares por um
período de 2 (dois) anos, podendo ser reeleito para mais um mandato consecutivo.
Compete ao coordenador do curso, conforme esta resolução:
I. Cumprir e fazer cumprir as decisões e normas emanadas pelas instâncias superiores e
demais órgãos;
II. Executar, junto ao NDE, as providências decorrentes das decisões tomadas;
III. Realizar o acompanhamento e avaliação do curso junto ao NDE;
IV. Analisar e emitir parecer, junto ao NDE, sobre alterações curriculares, encaminhando
aos órgãos competentes;
V. Propor, semestralmente, em conjunto com a Coordenação Geral de Ensino,
observando o PPC e o calendário acadêmico, os horários de aula do curso,
submetendo-o à aprovação do Colegiado do Curso;
VI. Analisar e emitir parecer conclusivo dos requerimentos recebidos dos acadêmicos,
ouvidas as partes interessadas;
VII. Acompanhar a organização disciplinar, no âmbito do curso;
VIII. Tomar, nos casos urgentes, decisões “ad referendum”, encaminhando-as para
deliberação no Colegiado de Curso;
IX. Apoiar a realização de eventos acadêmicos relacionados ao curso;
X. Supervisionar a realização das atividades acadêmicas previstas no PPC;
XI. Convocar e presidir reuniões do corpo docente;
XII. Analisar e aprovar, em conjunto com o NDE, os Planos de Ensino;
XIII. Incentivar os docentes e discentes para atividades articuladoras entre ensino, pesquisa
e extensão.
14.2. Colegiado de curso
O Colegiado de Curso, conforme disposto no Título I - Capítulo II da Resolução Nº
57/CONSUPER/2012 - Organização Acadêmica dos Cursos Superiores, é um órgão deliberativo,
técnico- consultivo e de assessoramento no que diz respeito à matéria de ensino, pesquisa e
extensão.
De acordo com o exposto na íntegra da referida resolução:
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A composição do Colegiado de Curso se dará da seguinte forma:
I. Coordenador de Curso, que presidirá o Colegiado;
II. um representante do Núcleo Docente Estruturante (NDE);
III. no mínimo 30% do Corpo Docente do curso;
IV. no mínimo, um Técnico Administrativo em Educação, da área pedagógica ou do
Núcleo Pedagógico (NUPE);
V. representação Discente na proporção de até 1/3 do Colegiado, garantindo pelo menos
um representante discente;
Os câmpus terão autonomia para definir as estratégias de escolha dos integrantes (titulares e
suplentes) do Colegiado, entre os pares, sendo que o tempo de permanência será de 2 (dois) anos,
podendo ser prorrogado por igual período.
Perderá o direito de representação o membro que não comparecer, sem justificativa, a três
reuniões.
Competências do Colegiado de Curso:
I. analisar e deliberar as matérias que dizem respeito as atividades acadêmicas de ensino,
pesquisa e extensão no âmbito do curso;
II. deliberar sobre as decisões tomadas ad referendum pelo Coordenador de Curso;
III. emitir parecer sobre assuntos de natureza técnica, administrativa, disciplinar e
funcional, no âmbito do curso;
IV. exercer outras atribuições previstas em lei e nesta resolução.
Compete ao Presidente do Colegiado:
I. dar posse aos membros do Colegiado;
II. convocar e presidir as reuniões;
III. votar, e em caso de empate, dar o voto de qualidade;
IV. designar o responsável pela secretaria do Colegiado;
V. designar relator ou comissão para estudo de matéria do Colegiado;
VI. submeter à apreciação e à aprovação do Colegiado a ata da reunião anterior;
VII. encaminhar as decisões do Colegiado ao órgão ou setor competente;
VIII. apresentar a pauta, o número dos membros presentes e o término dos trabalhos;
IX. conceder a palavra aos membros do Colegiado e delimitar o tempo de seu uso;
X. decidir as questões de ordem;
XI. submeter à discussão e, definidos os critérios, a votação das matérias em pauta e
anunciar o resultado da votação;
XII. comunicar as justificativas de ausências apresentadas pelos membros do colegiado;
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XIII. representar o Colegiado, ou indicar representante, junto aos demais órgãos do IF
Catarinense.
As reuniões do Colegiado de Cursos deverão contar com presença de 50% mais um de seus
membros e só poderão decidir pauta após votação pela maioria simples dos presentes.
Serão realizadas reuniões ordinárias do Colegiado de Curso, mensalmente, desde que haja
assuntos em pauta, a partir de calendário publicado. As reuniões extraordinárias serão convocadas
pelo presidente, ou por um terço de seus membros.
14.3. Núcleo Docente Estruturante
Conforme o Capítulo III, Art. 10 da Resolução Nº 57/CONSUPER/2012, “Organização
Acadêmica dos Cursos Superiores”, o Núcleo Docente Estruturante (NDE) de um curso superior de
graduação constitui-se de um grupo de docentes, com atribuições acadêmicas de acompanhamento,
atuante no processo de concepção, consolidação e contínua atualização do projeto pedagógico do
curso. Ainda de acordo com esta resolução, o NDE deve ser constituído por membros efetivos do
corpo docente do curso, que exerçam liderança acadêmica no âmbito do mesmo, percebida na
produção de conhecimentos na área, no desenvolvimento do ensino, e em outras dimensões
entendidas como importantes pela instituição, e que atuem sobre o desenvolvimento do curso.
São atribuições do NDE:
I. elaborar, implantar, supervisionar e consolidar o Projeto Pedagógico do Curso (PPC)
em consonância com as Diretrizes Curriculares Nacionais (DCN), o Plano de
Desenvolvimento Institucional (PDI) e Projeto Político-Pedagógico Institucional (PPI)
do IF Catarinense;
II. contribuir para a consolidação do perfil profissional do egresso do curso;
III. zelar pela integração curricular interdisciplinar entre as diferentes atividades de ensino
constantes no currículo;
IV. indicar formas de incentivo ao desenvolvimento de linhas de pesquisa e extensão,
oriundas de necessidades da graduação, de exigências do mercado e/ou mundo do
trabalho e afinadas com as políticas públicas relativas à área de conhecimento do
curso;
V. acompanhar todo processo didático-pedagógico, analisando os resultados do processo
de ensino aprendizagem, observando o Projeto Pedagógico do Curso (PPC);
VI. acompanhar, junto à Coordenação do Curso, o processo do Exame Nacional de
Desempenho de Estudantes (ENADE) e propor ações que garantam um nível de
avaliação adequado ao Ministério da Educação (MEC) e IF Catarinense;
VII. incentivar e acompanhar a produção de material científico ou didático para publicação;
VIII. definir a presidência do núcleo
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De acordo com Art. 12º a constituição do NDE, deverá atender no mínimo os seguintes
critérios:
I. Coordenador do Curso;
II. por um mínimo de 5 (cinco) professores pertencentes ao corpo docente do curso;
III. ter pelo menos 60% de seus membros com titulação acadêmica obtida em programas
de pós-graduação stricto sensu;
IV. ter todos seus membros em regime de trabalho de tempo parcial ou integral, sendo
pelo menos 20% em tempo integral.
O NDE poderá ser assessorado por um técnico administrativo em educação da área
pedagógica ou NUPE, que deverá ser indicado pelos NDE.
Os campus terão autonomia para definir as estratégias de escolha dos integrantes do NDE e
garantir sua permanência por no mínimo 3 (três) anos, assegurando estratégias de renovação parcial
dos integrantes.
Compete ainda ao Presidente do NDE:
I. convocar os membros;
II. presidir as reuniões;
III. representar ou indicar representante, junto ao Colegiado de Curso;
IV. encaminhar as matérias apreciadas, às instâncias de competência do curso;
V. coordenar a integração do NDE aos demais órgãos da instituição.
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15. MATRIZ CURRICULAR DO CURSO DE BACHARELADO EM ENGENHARIA
ELÉTRICA
A Matriz Curricular do Curso de Bacharelado em Engenharia Elétrica é apresentada no
APÊNDICE I – REPRESENTAÇÃO GRÁFICA DO CURSO DE ENGENHARIA ELÉTRICA e
APÊNDICE II – MATRIZ CURRICULAR DO CURSO DE ENGENHARIA ELÉTRICA.
A Resolução CNE/CES 11 de março 2002, a qual Institui Diretrizes Curriculares Nacionais
do Curso de Graduação em Engenharia, descreve em seu Art. 3º o seguinte:
O curso de Graduação em Engenharia tem como perfil do formando egresso/profissional o
engenheiro, com formação generalista, humanista, critica e reflexiva, capacitado a absorver
e desenvolver novas tecnologias, estimulando a sua atuação crítica e criativa na
identificação e resolução de problemas, considerando seus aspectos políticos, econômicos,
sociais, ambientais e culturais, com visão ética e humanística, em atendimento as demandas
da sociedade.
Ainda conforme o Art. 6 da referida resolução,
Todo o curso de Engenharia, independente de sua modalidade, deve possuir em seu
currículo um núcleo de conteúdos básicos, um núcleo de conteúdos profissionalizantes e
um núcleo de conteúdos específicos que caracterizem a modalidade.
Primeiramente, o Núcleo de Conteúdos Básicos será estruturado por um conjunto de saberes
que possuem como objetivo consolidar as bases do conhecimento referentes a formação profissional
do aluno, através do resgate, lapidação e consolidação de seus conhecimentos adquiridos.
Por conseguinte, o Núcleo de Conteúdos Profissionalizantes, edifica-se sobre o Núcleo de
Conteúdos Básicos, através da potencialização de habilidades de cálculo, raciocínio lógico, e
experiências, proporcionando uma visão geral das diversas áreas de atuação profissional como
Bacharel em Engenharia Elétrica.
Já o Núcleo de Conteúdos Específicos, se constitui em extensões e aprofundamentos dos
conteúdos do núcleo de conteúdos profissionalizantes, bem como de outros conteúdos destinados a
caracterizar modalidades. Estas disciplinas objetivam ao aluno conhecimentos e saberes científicos,
tecnológicos e instrumentais mais específicos, necessários a definição das possíveis áreas de
atuação profissional na área da Engenharia Elétrica.
Levando em consideração o Art. 6 da Resolução CNE/CES 11 de março 2002, é mostrada no
Apêndice III a discriminação das disciplinas pertencentes a cada um dos três núcleos considerados,
juntamente com o detalhamento do ementário e bibliografia de cada componente curricular.
Poderão ser ofertados componentes curriculares na forma concentrada, conforme prevê a
Organização Acadêmica dos Cursos Superiores de Graduação (Res. 057 - CONSUPER/2012). As
disciplinas na forma concentrada poderão ser oferecidas nos turnos matutino, vespertino e noturno,
de segunda-feira a sábado, conforme decisão do Colegiado de Curso. A oferta de componentes
curriculares na forma concentrada não poderá substituir a oferta dos componentes curriculares na
forma regular. A oferta de componente curricular na forma concentrada deverá ser aprovada pelo
Coordenador de Curso e pelo Colegiado de Curso.
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15.1. Pré-Requisitos
O aluno do curso poderá ser matriculado em determinado componente curricular, desde que
tenha obtido aprovação na disciplina pré-requisito da mesma. A relação de pré-requisitos é descrita
no APÊNDICE IV – PRÉ-REQUISITOS. Será permitida a matrícula de discente em componente
curricular, cujo o mesmo não tenha cumprido os pré-requisitos, somente nos casos em que o
Colegiado de Curso aprove a quebra de pré-requisito.
15.2. Disciplinas Optativas
O Curso de Bacharelado de Engenharia Elétrica do IFC Campus Blumenau oferece
componentes curriculares optativos ao estudante. O discente poderá escolher, dentre as disciplinas
optativas ofertadas no semestre, em quais deseja se matricular de acordo com sua área de interesse,
desde que tenha concluído com aprovação 100 créditos. Para atingir a carga horária mínima exigida
para conclusão do curso, o discente deve obter aprovação em pelo menos 16 créditos das disciplinas
optativas.
Nos semestres do curso em que estão previstas, serão ofertados pelo IFC Campus Blumenau
pelo menos duas disciplinas optativas diferentes. As possíveis disciplinas optativas ofertadas pelo
curso são descritas no APÊNDICE VI – COMPONENTES CURRICULARES OPTATIVOS:
EMENTAS E REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS. A relação dos componentes curriculares
optativos ofertados em cada semestre será deliberado pelo Colegiado de Curso, devendo ser
aprovada e divulgada antes do início do respectivo período letivo.
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16. SISTEMA DE AVALIAÇÃO DO PROCESSO DE ENSINO E APRENDIZAGEM
Entendendo o processo ensino-aprendizagem e a educação como mecanismos de
transformação social, a construção e o desenvolvimento dos processos avaliativos serão ancorados
nessa premissa. Portanto, a avaliação deverá ser contínua, fornecendo informações e diagnósticos
sobre o processo ensino-aprendizagem. O sistema não pode servir unicamente para decidir sobre a
promoção ou retenção do estudante, mas permitir acompanhar o seu desempenho e subsidiar o
professor e a coordenação de curso quanto a eficácia do processo ensino-aprendizagem em relação
aos objetivos propostos, servindo, desta maneira, de base para o replanejamento das atividades dos
discentes, dos docentes, das disciplinas, do curso e da instituição.
O sistema de avaliação terá caráter:
Formativo: avaliando de modo integrado e cumulativo os conhecimentos, as
competências e as atitudes adquiridas pelos estudantes e também servindo de
realimentação para o próprio estudante, para o professor e para o planejamento
curricular;
Participativo: envolvendo todos os agentes curriculares, evitando ser um ato solitário
do docente;
Contínuo: evitando momentos estanques dissociados da aprendizagem, integrando
todo o trabalho de formação, identificando avanços e dificuldades;
Diversificado: utilizando instrumentos variados, adequados aos diferentes aspectos e à
especificidade do trabalho desenvolvido;
Investigativo: coletando dados que configurem o estado de desenvolvimento do
estudante;
Qualitativo e quantitativo: avaliando os processos e os resultados da aprendizagem;
Somativo: devendo considerar os resultados parciais e finais e
Emancipatório: fazendo com que os estudantes adquiram autonomia a partir do
conhecimento.
Esta proposta se ancora na capacidade de percepção do estudante que chega à sala de aula,
para junto a ele construir o seu processo de desenvolvimento. Implica ainda na observação
constante do processo de ensino-aprendizagem, das competências, das habilidades e atitudes dos
estudantes numa construção coletiva do conhecimento.
Conforme descrito no Art. 60 da Organização Acadêmica dos Cursos Superiores - Resolução
Nº 57/CONSUPER/2012 tem-se a respeito da avaliação:
A avaliação do rendimento acadêmico será feita através de testes, provas, trabalhos e outros
meios que permitam avaliar o progresso do aluno e o esforço dispensado no processo de
aprendizagem O rendimento verificado nas atividades de cada componente curricular, área
de estudo ou atividade, dará origem à nota. Deste modo, para cada período letivo, cada
aluno receberá no mínimo duas avaliações, compondo desta forma a média semestral.
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Ressalta-se também, que a avaliação do desempenho acadêmico compreende a avaliação do
aproveitamento e a apuração de assiduidade, conforme descrito na referida resolução em questão.
A avaliação do desempenho acadêmico, será feita pelo docente com atribuição de notas
numéricas entres 0 (zero ) e 10 (dez), utilizando-se um decimal.
Nas disciplinas do Curso de Bacharelado em Engenharia Elétrica, conforme texto na íntegra
do Art. 63 da Organização Acadêmica dos Cursos Superiores - Resolução Nº 57/CONSUPER/2012,
será considerado aprovado o discente que:
I. obtiver média semestral igual ou superior a 7,0 (sete) por componente curricular e
frequência igual ou superior a 75% (setenta e cinco por cento);
II. obtiver média final igual ou superior a 5,0 (cinco), após o exame, por componente
curricular e frequência igual ou superior a 75% (setenta e cinco por cento).
§1º. O aluno que não obtiver a média semestral (MS) igual ou superior a 7,0 (sete) terá
direito a prestar exame final (EF), tendo a média final (MF) resultante da seguinte fórmula:
Deste modo, será reprovado o aluno que:
I. não obtiver frequência igual ou superior a 75%;
II. não alcançar média final igual ou superior a 5,0 (cinco), no caso dos cursos que
preveem exame final.
Em impossibilidade de comparecimento as aulas em dia de atividades avaliativas, mediante
justificativa, o aluno poderá requerem nova avaliação o qual, deverá ser protocolado na Secretaria
Acadêmica no prazo de 3 (três) dias úteis após a realização da atividade.
Caso necessário, o Núcleo Docente Estruturante resolverá eventuais questões ainda não
regulamentadas na resolução que norteia o sistema de avaliação de ensino e aprendizagem.
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17. SISTEMA DE AVALIAÇÃO DO CURSO
Com relação à avaliação do Curso de Bacharelado em Engenharia Elétrica do Instituto
Federal Catarinense Campus, Blumenau, esta será realizada de forma regular, através do estudo do
desempenho do Curso e dos aspectos relativos ao atendimento das expectativas da comunidade
externa, tanto na parte social, quanto ao atendimento das demandas do mercado de trabalho
referentes à área de atuação considerada. Esta avaliação, de acordo com as determinações legais
vigentes, será realizada em dois níveis: o Interno, pela CPA – Comissão Própria de Avaliação, e o
Externo, observando as dimensões propostas pelo SINAES.
De acordo com a Resolução nº 50 do Conselho Superior, de 17 de dezembro de 2010 (cap. 1,
art.3º) o Sistema de Avaliação Institucional do IFC orientar-se-á pelo dispositivo de Lei nº 10.861,
de 14 de abril de 2004, que instituiu o SINAES (Sistema Nacional de Avaliação do Ensino
Superior), integrando três modalidades de avaliação, a saber:
1. Avaliação das Instituições de Ensino Superior, dividida em 2 etapas:
Autoavaliação: coordenada pela Comissão Própria de Avaliação (CPA)
Avaliação externa: realizada pelas comissões designadas pelo MEC/INEP
2. Avaliação dos Cursos de Graduação (ACG): visitas in loco de comissões externas;
3. Exame Nacional de Desempenho dos Estudantes (ENADE): para iniciantes e
concluintes, em amostras, com definição anual das áreas participantes.
A avaliação do Curso acontecerá por meio de dois mecanismos constituídos pelas avaliações
externa e interna.
Avaliação externa: essa avaliação considerará o desempenho do Curso em relação ao mercado
de trabalho, ao grau de satisfação do egresso e aos critérios estabelecidos pelo Ministério da
Educação (resultados do ENADE e da Avaliação das Condições de Ensino). A avaliação externa
abrangerá, ainda:
• Pesquisa junto à sociedade civil organizada, com os quais o Curso desenvolve suas
atividades, para verificar a adequação dessas atividades e o grau de satisfação dos mesmos.
• Pesquisa junto às empresas parceiras, que absorverá os egressos do Curso, para verificar o
grau de satisfação da comunidade externa em relação ao desempenho dos mesmos.
• Pesquisa junto aos egressos, para verificar o grau de satisfação dos ex-alunos em relação às
condições que o Curso lhes ofereceu e irá lhes oferecer (formação continuada).
Avaliação interna: essa avaliação considera, basicamente, três conjuntos de elementos:
Condições, processo e resultados, conforme acompanhamento da CPA, a qual realizada uma coleta
de dados junto aos servidores e discente envolvidos no curso, ao término de cada semestre. Alguns
exemplos de itens a serem avaliados são:
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• Desempenho do docente: em relação a clareza, fundamentação, perspectivas divergentes,
importância, inter-relação e domínio dos conteúdos, questionamento, síntese, soluções, alternativas,
domínios de métodos e técnicas de ensino, domínio de conteúdo e avaliação.
• Desempenho didático-pedagógico: em relação ao cumprimento de objetivos, à integração de
conteúdos, aos procedimentos e materiais didáticos e bibliografia; e aspectos atitudinais e
filosóficos (aspectos éticos, clima organizacional, atitudes e valores), pontualidade do professor e
exigência de pontualidade dos alunos.
• Desempenho discente: expressado pela participação em aula e atividades, formação ética,
realização de tarefas, interesse e assiduidade.
• A Resolução nº 50 do Conselho Superior de 17/12/2010 dispõe sobre as diretrizes para
criação da Comissão Própria de Avaliação (CPA) dos Campi do Instituto Federal Catarinense. De
acordo com o documento, uma Comissão é instituída em cada Campi com o objetivo de coordenar e
articular o processo interno de avaliação, bem como sistematizar e disponibilizar informações e
dados requeridos pela Comissão Nacional de Avaliação da Educação Superior – CONAES.
(Resolução n. 50 do Conselho Superior de 17/12/2010, Cap. II, seção I, Art. 4º).
• A CPA integra o Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior – SINAES e atua
com autonomia, no âmbito de sua competência legal, em relação aos conselhos e demais órgãos
colegiados existentes na Instituição. Funciona com o apoio do Departamento de Desenvolvimento
Educacional do Campus (Resolução nº 50 do Conselho Superior de 17/12/2010, Cap. II, seção I,
Art. 5º e 6º).
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18. TRABALHO DE CURSO (TC)
Ao final do curso, o aluno deverá entregar e apresentar a banca, o Trabalho de Curso (TC) em
forma de monografia, abordando preferencialmente o que foi elaborado anteriormente na disciplina
de Projeto de Trabalho de Conclusão. Em relação à avaliação do trabalho, a banca examinadora será
composta pelo orientador e dois membros titulares, podendo ser um destes membros de outra
instituição. Destaca-se que elaboração do TC é condição obrigatória para a obtenção do grau de
Engenheiro Eletricista.
Os procedimentos, elaboração e prazos de entrega serão definidos pelo colegiado do curso
com no mínimo um semestre de antecedência da oferta das disciplinas Projeto de Trabalho de
Conclusão e Trabalho de Curso.
Todos os demais pontos relacionados ao TC seguem o disposto na Resolução n° 54 do
Conselho Superior do IFC sendo os nãos relacionados na mesma analisados pelo colegiado do
curso.
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19. ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO
Segundo descrito na Lei 11.788 de 25 de setembro de 2008, Art. 1º $ 2º, estágio é o ato
educativo escolar supervisionado, o qual deverá ser desenvolvido no ambiente de trabalho que visa
a preparação para o trabalho produtivo dos educandos, visando ao aprendizado de competências
próprias da atividade profissional, bem como a contextualização curricular, tendo como objetivo o
desenvolvimento do educando para a vida cidadã e para o trabalho.
No curso de Bacharelado em Engenharia Elétrica, o Estágio será obrigatório, cuja carga
horária é requisito para aprovação e obtenção de diploma. A carga horária mínima é de 260 horas,
conforme definido na matriz curricular do curso.
Este trabalho será realizado em organizações externas e/ou internas ao IFC e nas áreas
correlatas ao curso.
O acadêmico deverá exercer uma atividade condizente com a área de Engenharia Elétrica.
Qualquer outra área ou atividade escolhida para realização do estágio deverá passar pela
avaliação do NDE do curso para definição de sua validação ou não.
Na conclusão do estágio, o acadêmico deverá apresentar um relatório final das atividades, o
qual será avaliado por uma banca examinadora.
As diretrizes para a organização e a realização de estágio dos alunos da Educação
Profissional, Científica e Tecnológica do Instituto Federal Catarinense é regulamentada pela
Resolução Nº 017 - CONSUPER/2013. Os procedimentos, pré-requisitos, atribuições e condições
para realização do estágio curricular supervisionado do curso de Engenharia Elétrica do IFC
Campus Blumenau serão determinados em normativa específica aprovada pelo NDE e Colegiado de
Curso. Qualquer alteração na normativa deste componente curricular deverá ocorrer com
antecedência mínima de 12 meses ao início do período para realização do estágio curricular
supervisionado.
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20. LINHAS DE PESQUISA
Em relação aos aspectos relacionados a pesquisa, curso de Bacharelado em Engenharia
Elétrica do IFC Campus Blumenau será conduzido de forma a oportunizar aos alunos atividades de
pesquisa e extensão nas áreas de conhecimento afins do curso. Tais atividades estarão ligadas
interdisciplinarmente, contemplando a junção dos saberes, através dos conhecimentos contemplados
por meio disciplinas da grade curricular do curso.
A pesquisa e a inovação no âmbito do IF Catarinense de acordo com a Resolução N° 070 –
CONSUPER/2013 são entendidas como atividades indissociáveis do ensino e da extensão as quais
visam a produção científica e tecnológica, cujas conquistas devem ser estendidas à comunidade
acadêmica bem como a sociedade em geral.
Ainda conforme o Art. 6° da referida resolução, as atividades de pesquisa e inovação poderão
ser desenvolvidas nos Campus do IF Catarinense ou fora deles, em cooperação com organizações
da sociedade civil e empresariais, universidades, fundações e institutos de pesquisa, dentre outros,
promovendo ações científicas interinstitucionais.
As linhas de pesquisa são as direções nas quais atuam os pesquisadores envolvidos no curso
(docentes e discentes), as quais poderão servir como guias para o desenvolvimento dos TC’s.
Abaixo são relacionadas as linhas de pesquisa previstas para serem formadoras da base de pesquisa
do curso:
Eletrotécnica;
Eletrônica;
Eletrônica de Potência;
Controle e Automação;
Proteção de Sistemas Elétricos.
Sistemas Elétricos de Potência
Eletromagnetismo
As horas dedicadas à pesquisa e extensão poderão, a critério do discente, ser usadas para
validar as Atividades Complementadas previstas neste PPC, de acordo com o exposto na Resolução
N° 43 – CONSUPER/2013.
Caso necessário, o Núcleo Docente Estruturante resolverá eventuais questões ainda não
regulamentadas nas legislações vigentes.
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21. AÇÕES DE EXTENSÃO
Em relação as atividades de extensão no âmbito do Instituto Federal Catarinense, a Resolução
N° 54 - CONSUPER/2012 descreve tais atividades como o processo educativo, científico e cultural
que, articulado de forma indissociável entre o ensino, a pesquisa-inovação e a extensão, é capaz de
viabilizar uma relação transformadora de forma a estender os conhecimentos e as técnicas para
transformar, científica e concretamente, em benefícios à sociedade.
Dentre as ações de extensão previstas a serem realizadas, com participação ativa dos docentes
e discentes, bem como incluindo a comunidade regional do Curso de Bacharelado em Engenharia
Elétrica, destacam-se as seguintes:
Promoção e participação em eventos;
Palestras e seminários promovidos por entidades.
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22. ATIVIDADES DO CURSO
22.1. Curriculares complementares
As atividades curriculares complementares possuem como objetivos a flexibilização do
currículo obrigatório, aproximação do Acadêmico da realidade social e profissional, propiciando-
lhes a possibilidade de aprofundamento temático e interdisciplinar, promovendo a integração entre
o Instituto e a sociedade, por meio da participação do Acadêmico em atividades que visem à
formação profissional e para a cidadania.
Tais atividades dar-se-ão em áreas específicas de interesse dos estudantes desenvolvidas ao
longo do curso, em atividades de representação estudantil, de ensino, pesquisa e extensão, que
poderão ser realizadas em eventos internos ao curso ou externos, desde que afins à área de formação
humanística e profissional do curso.
As atividades complementares são regulamentadas pela Resolução Nº 43 do
CONSUPER/2013 e pela Resolução Nº 53 do CONSUPER/2014. Segundo o Artigo 6º da
Resolução Nº 43 do CONSUPER/2013, "as atividades complementares devem ser desenvolvidas no
decorrer do curso, entre o primeiro e último semestre, sem prejuízo da frequência e aproveitamento
nas atividades curriculares do curso, podendo ser aproveitadas as atividades que tenham sido
realizadas até um ano antes do ingresso do aluno no curso."
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23. CERTIFICAÇÃO E DIPLOMAS
O concluinte do curso de Bacharelado em Engenharia Elétrica do Instituto Federal
Catarinense Campus Blumenau, observadas e cumpridas todas as exigências legais e regimentais,
colará grau e receberá seu diploma de Bacharel Engenheiro Eletricista. Os Certificados, Históricos
Escolares e demais documentos relacionados à vida acadêmica e escolar dos acadêmicos do IFC
serão emitidos pela Secretaria Escolar do respectivo campus, sempre em conformidade com o PPC,
constando a assinatura dos representantes legais. Em relação a solicitação do diploma, este deverá
ser efetuado através de processo protocolado pelo campus, e, posteriormente encaminhado à
Reitoria.
A Colação de Grau e entrega do Diploma de Conclusão será pública em solenidade
denominada – Colação de Grau – e deverá observar as datas previstas no Calendário Escolar.
Tratando-se de casos excepcionais e justificados, desde que requeridos pelos interessados, a
Colação de Grau poderá realizar-se individualmente ou por grupos, em dia, hora e local
determinados pelo Reitor ou representante legal do campus.
A emissão de diplomas ficará a cargo da Reitoria do Instituto Federal Catarinense. Aos
Campi, caberá o controle da vida acadêmica do aluno.
O diploma registrado confere ao seu titular todos os direitos e prerrogativas reservados ao
exercício profissional da carreira de nível superior.
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24. INFRAESTRUTURA DISPONÍVEL
Atualmente, a infraestrutura do Campus Blumenau é composta por espaços físicos destinados
a parte educacional, técnico administrativo e laboratorial. Dentre estes se destacam as dezesseis
salas de aula, as salas administrativas e diretivas, o ginásio poliesportivo, laboratórios de elétrica, os
laboratórios de mecânica, os laboratórios de ensino de física e química e os laboratórios de
informática, o laboratório de videoconferência entre outros.
24.1. Sala de Professores e Reuniões
O Campus Blumenau dispõe atualmente de salas individuais e coletivas para os professores
com mesas, cadeiras e pontos de internet para cada professor. Dispõe também de uma sala de
reunião e videoconferência.
24.2. Gabinetes de trabalho para professores
O Campus Blumenau não dispõe de gabinetes trabalho individual para os professores,
havendo somente para coordenadores de curso e direção geral.
24.3. Salas de aula
Atualmente o Campus Blumenau dispõe de 16 salas de aula climatizadas e quadro branco.
24.4. Acesso dos alunos aos equipamentos de informática
O Campus Blumenau dispões de 5 laboratórios de informática e biblioteca com
equipamentos, todos com acesso a internet.
24.5. Registros acadêmicos
O Campus dispõe de secretaria acadêmica com funcionamento nos turnos matutino,
vespertino e noturno com sistema de registros acadêmicos informatizado.
24.6. Biblioteca
A infraestrutura e acervo da biblioteca vêm sendo ampliada nos últimos anos. O acervo conta
com centenas de exemplares da área de elétrica e áreas afim ao curso de engenharia elétrica,
conforme consta no ANEXO C.
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24.7. Infraestrutura e serviços dos laboratórios especializados
Atualmente o Campus Blumenau conta com dois Laboratórios da área Elétrica, os quais
atenderão os seguintes conteúdos práticos:
Laboratórios
Nome Conteúdos abordados
Laboratório de Elétrica I
Controle e Automação de Processos; Controladores Lógicos Programáveis; Sensores e Atuadores Industriais; Equipamentos e Materiais Elétricos; Acionamento, Comando e Proteção de Máquinas; Conversores; Eletrônica de Potência.
Laboratório de Elétrica II Eletricidade; Circuitos Elétricos; Instrumentação Eletroeletrônica; Medidas Elétricas; Eletrônica Analógica e Digital; Instalações Elétricas; Eficiência Energética.
Laboratórios de Informática Circuitos Elétricos; Eletrônica Analógica e Digital; Informática com programas especializados; Computadores e Programação Aplicada; Eletrônica de Potência; Sistemas de Aquisição de Dados.
Laboratório de Física Eletromagnetismo.
Abaixo segue alguns dos equipamentos laboratoriais disponíveis nos laboratórios citados
anteriormente:
a) 08 (oito) Bancadas didáticas para prática de Circuitos Elétricos (AC e DC), Medidas
elétricas, Instalações Elétricas Industriais, de modo que cada uma destas bancadas
possuem: medidores analógicos (amperímetros, voltímetros, wattímetros,
cossifímetros, frequencímetros), medidor digital, resistores, capacitores, indutor,
disjuntor, dispositivo de proteção diferencial residual, transformador de corrente,
tendo esta a possibilidade de alimentação monofásica ou trifásica.
b) 08 (oito) Bancadas didáticas para a prática de Instalações Elétricas prediais, sendo
cada uma desta composta por lâmpadas, sensor de presença, soquetes, disjuntor,
interruptores (simples, paralelo e intermediário), fotocélula, termostato, minuteria,
reatores, pontos de tomadas de corrente elétrica, tendo esta a possibilidade de
alimentação monofásica ou trifásica.
c) 01 (uma) Bancada de Freio Foucault para a prática de acionamento de motor elétrico
trifásico, permitindo a simulação do motor com carga ou a vazio, juntamente com uma
fonte de alimentação AC e DC variável;
d) 08 (oito) Conversores de Frequência para controle de velocidade de motores elétricos;
e) Equipamentos de medição: Alicates Wattímetro, multímetros, tacômetros, luxímetros;
f) Quadros de comando para a prática de acionamentos elétricos;
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g) Kits de comandos elétricos para a utilização nos quadros de acionamentos elétricos.
Cada kit é composto por contatoras, relés de sobrecarga, temporizadores, disjuntores,
botoeiras, sinaleiros, dispositivo diferencial residual, disjuntor motor;
h) Motores elétricos trifásicos e monofásicos;
i) Bancada para geração de energia elétrica, composta por um gerador de 10kVA
acionada eletronicamente por um conjunto composto de um inversor e um motor
trifásico de 15CV;
j) Transformadores de diversas potências, autotransformador, reatâncias monofásicos e
trifásicos;
k) Protoboards para montagem de circuitos eletrônicos;
l) Bancadas coletivas para desenvolvimento das atividades práticas e teóricas;
m) Geradores de sinais (formas de ondas senoidal, quadrada, triangular, etc.);
n) Kit de automação industrial (CLP e atuadores pneumáticos);
o) Fontes de tensão contínua controladas;
p) Osciloscópios.
No ANEXO D são apresentados os laboratórios de elétrica do curso.
24.8. Acessibilidade
Em se tratando de acessibilidade, em cumprimento ao decreto 5.296/2004, o Campus
Blumenau adquiriu no exercício de 2011, uma plataforma de elevação, para prover (e facilitar) o
acesso a pessoas com necessidades educacionais especiais as dependências do Campus. Outro ponto
a ser considerado, é de que, os ambientes dos sanitários estão adaptados para permitir o acesso de
pessoas com necessidades educacionais especiais.
Além disso, vale observar a existência do Núcleo de Apoio a Pessoas com Necessidades
Especiais - NAPNE, que tem como objetivos desenvolver ações de implantação e implementação
do programa TECNEP e as políticas de inclusão, conforme as demandas do Campus. (PCC de
Eletromecânica, 2015).
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25. CORPO DOCENTE E TÉCNICO ADMINISTRATIVO DISPONÍVEL
A seguir são listados os quadros funcionais atuais dos docentes e do pessoal técnico
administrativo do IFC. Devido a necessidade de atendimento a demanda do Instituto Federal
Catarinense, este valor pode sofrer alterações, sendo por isso, apresentado com base no pessoal
disponível no campus até a data de conclusão deste documento.
Informações sempre atualizadas relativas aos quadros funcionais da instituição podem ser
encontradas nos seguinte endereço eletrônico: http://blumenau.ifc.edu.br/quadro-de-servidores-2/
25.1. Corpo Docente Disponível
Segue abaixo o quadro docente do IFC Campus Blumenau que pode atender ao curso de
Engenharia Elétrica:
Nome Regime Área Maior
Titulação CPF e-mail (@ifc.edu.br) Telefone
Adaltro
Prochnov
Nunes
20
Horas Filosofia Mestre adaltro.nunes
(47)3702-
1700
Adriano
Pessini
40
Horas
DE
Informática Mestre adriano.pessini (47)3702-
1701
Alana Motta
Gerlach
40
Horas
DE
Portugues Especialista alana.gerlach (47)3702-
1702
Aldelir
Fernando
Luiz
40
Horas
DE
Informática Doutor aldelir.luiz (47)3702-
1704
Alexandre
Veloso dos
Santos
40
Horas
DE
Matemática Especialista alexandre.santos (47)3702-
1703
Anderson
Nereu
Galcowski
40
Horas
DE
História Mestre anderson.galcowski (47)3702-
1705
Bernadete
Machado
Serpe
40
Horas
DE
Pedagogia Doutor bernadete.serpe (47)3702-
1706
Bruna
Heloísa Silva
Raiol
40
Horas
DE
Pedagogia Especialista bruna.raiol (47)3702-
1707
Carlos da
Silva Patéis
40
Horas
DE
Geografia Doutor carlos.pateis (47)3702-
1708
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Cássia Aline
Schuck
40
Horas
DE
Matemática Mestre cassia.schuck (47)3702-
1709
Cassio
Espíndola
Antunes
40
Horas
DE
Elétrica Mestre cassio.antunes (47)3702-
1710
Cintia
Barbosa
Passos
40
Horas
DE
Física Doutor cintia.passos (47)3702-
1711
Cloves
Alexandre de
Castro
40
Horas
DE
Geografia Doutor cloves.castro (47)3702-
1712
Dalton Luiz
De Menezes
Reis
40
Horas
DE
Sociologia Mestre dalton.reis (47)3702-
1713
Damian
Larsen Bogo
40
Horas
DE
Elétrica Mestre damian.bogo (47)3702-
1714
Daniel
Minuzzi de
Souza
40
Horas
DE
Educação
Física Mestre daniel.minuzzi
(47)3702-
1715
Deivis Elton
Schlickmann
Frainer
40
Horas
DE
Educação
Física Mestre deivis.frainer
(47)3702-
1716
Eder
Augusto
Penharbel
40
Horas
DE
Informática Mestre eder.augusto (47)3702-
1717
Euli Marlene
Necca
Steffen
40
Horas Sociologia Doutor euli.steffen
(47)3702-
1754
Fabiana
Schmitt
Correa
20
Horas Libras Mestre fabiana.correa
(47)3702-
1718
Fábio Prá da
Silva de
Souza
40
Horas
DE
Física Mestre fabio.pra (47)3702-
1719
Fabrício
Carvalho
Rolim
40
Horas Mecânica Especialista fabricio.rolim
(47)3702-
1755
Fani Lucia
Martendal
Eberhardt
40
Horas
DE
Administração Mestre fani.martendal (47)3702-
1720
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Fernanda
Zendron
40
Horas
DE
Segurança
Trabalho Especialista fernanda.zendron
(47)3702-
1721
Gicele
Vergine
Vieira
Prebianca
40
Horas
DE
Letras –
Português
Ingles
Doutor gicele.vieira (47)3702-
1722
Helvio
Silvester
Andrade de
Sousa
40
Horas
DE
Quimica Mestre helvio.andrade (47)3702-
1723
Hylson
Vescovi
Netto
40
Horas
DE
Informática
Básica Doutor hylson.vescovi
(47)3702-
1724
Inês Soares
Nunes
Poggio
40
Horas
DE
Pedagogia Mestre ines.poggio (47)3702-
1725
Inge Renate
Fröse Suhr
40
Horas
DE
Pedagogia Doutor inge.suhr (47)3702-
1726
Jamile
Delagnelo
Fagundes da
Silva
40
Horas
DE
Pedagogia Mestre jamile.silva (47)3702-
1727
Jeovani
Schmitt
40
Horas
DE
Matemática Mestre jeovani.schmitt (47)3702-
1728
Jomar
Alberto
Andreata
40
Horas
DE
Eletroeletrônica Mestre jomar.andreata (47)3702-
1729
Karlan Rau
40
Horas
DE
Biologia Mestre karlan.rau (47)3702-
1730
Khalil Salem
Sugui
40
Horas
DE
Letras Doutor khalil.salem (47)3702-
1731
Luciana
Monteiro do
Nascimento
40
Horas
DE
Educação
Especial Mestre luciana.nascimento
(47)3702-
1732
Luciano
Sena
40
Horas
DE
Mecânica Mestre luciano.sena (47)3702-
1733
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Luiz
Gonzaga
Cechetto
Júnior
40
Horas
DE
Matemática Mestre luiz.uriarte (47)3702-
1735
Luiz Ricardo
Uriarte
40
Horas
DE
Informática Doutor luiz.cechetto (47)3702-
1734
Marilane
Maria Wolff
Paim
40
Horas
DE
Pedagogia Doutor marilane.paim (47)3702-
1736
Mario
Ferreira
Resende
40
Horas
DE
Psicologia Doutor mario.resende (47)3702-
1737
Michele
Savaris
40
Horas
DE
Linguas Mestre michele.savaris (47)3702-
1738
Paulo Cesar
Rodacki
Gomes
40
Horas
DE
Informática Doutor paulo.rodacki (47)3702-
1739
Paulo
Francisco do
Carmo
40
Horas
DE
Mecânica Doutor paulo.carmo (47)3702-
1740
Péricles
Rocha da
Silva
40
Horas
DE
Biologia Mestre pericles.silva (47)3702-
1741
Rafael
Gonçalves
de Souza
40
Horas
DE
Mecânica Doutor rafael.souza (47)3702-
1742
Regiane
Regis
Momm
40
Horas
DE
Língua Doutor regiane.regis (47)3702-
1745
Riad Mattos
Nassiffe
40
Horas
DE
Informática Doutor riad.nassiffe (47)3702-
1743
Ricardo de
La Rocha
Ladeira
40
Horas
DE
Informática Especialista ricardo.ladeira (47)3702-
1744
Ricardo
Toledo
Bergamo
40
Horas
DE
Mecânica Mestre ricardo.bergamo (47)3702-
1746
Roseli
Nazário
40
Horas
DE
Pedagogia Doutor roseli.nazario (47)3702-
1747
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Rudimar
Antônio
Carmargo
Drey
40
Horas
DE
Educação
Artística Mestre rudimar.drey
(47)3702-
1748
Sara Nunes
40
Horas
DE
História Mestre sara.nunes (47)3702-
1749
Thalia
Camila
Coelho
40
Horas
DE
Química Doutor thalia.coelho (47)3702-
1751
Thiago
Farias dos
Santos
40
Horas
DE
Elétrica Mestre thiago.santo (47)3702-
1752
Tiago
Vinicius
Herzmann
40
Horas
DE
Mecânica Mestre tiago.herzmann (47)3702-
1750
Vital Pereira
dos Santos
Júnior
40
Horas
DE
Informática Mestre vital.junior (47)3702-
1753
25.2. Corpo Técnico Administrativo Disponível
Segue abaixo é apresentado o quadro funcional referente ao pessoal técnico administrativo do
campus informado o nome e cargo do servidor.
Técnicos Administrativos Área
André Dias Coelho Técnico de laboratório - Área de Eletromecânica
André Zuconelli Técnico em Tecnologia da Informação
Andréia Dulce Martins Auxiliar em Administração
César Augusto Kistner Auxiliar em Administração
Coordenador de Gestão de Pessoas
Cristiane Westphal Assistente em Administração
Coordenadora de Licitações e Contratos
Emerson Batista Saldanha Analista em Tecnologia da Informação
Coordenador de TI
Elaine Caroline dos Santos Assistente em Administração
Gestora de Finanças
Elisangela Silva Lopes Ricardo Tecnica em Laboratório de Química
Erica de Souza Mazato Administradora
Gestora de Contratos
Fabiano de Oliveira Administrador
Fernando Bachmann Assistente em Administração
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Flávia Regina Back Assistente em Administração
Gisele Silveira Jornalista
Gizelle Fagá Tradutora Intérprete de Linguagem Sinais
Izolde Rejane do Carmo Auxiliar de Biblioteca
Jardel Silvio Duarte Assistente em Administração
Joana Fontanela Técnica em Segurança do Trabalho
Lilian Campagnin Luiz Contadora
Lilian Cristina de Souza Pedagoga
Luiz Felipe Santos Queiroz Auxiliar em Administração
Keli Castro Carneiro Técnica em Assuntos Educacionais
Marcelo de Matos Técnico em Assuntos Educacionais
Maria Cristina Batista Rodrigues Auditora
Marielli dos Santos de Oliveira Bitencourt Psicologa
Marileia Hillesheim Netto Assistente em Administração
Mateus Moraes Bueno Técnico em Tecnologia da Informação
Rosangela de Amorim Teixeira de
Oliveira Pedagoga - Supervisora Educacional
Rubens Kuchenbecker Assistente em Administração
Rúbia Graziela de Souza Sagaz
Assistente Social
Coordenadora de Assistência Educacional e Apoio Pedagógico
Simone Voltolini Olczyk Assistente de Alunos
Coordenadora da Secretaria Acadêmica
Stefano Moraes Demarco Administrador
Diretor de Administração e Planejamento
Suely Aparecida de Jesus Montibeller Assistente de Alunos
Coordenadora Geral de Ensino
Suzan Mérily Tierling Kaestner Assistente em Administração
Chefe de Gabinete
Viviane da Rosa Matos Bibliotecária
Zelio João Borges Técnico de laboratório - Área de Mecânica
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25.3. Corpo Docente de Elétrica a Ser Contratado
O Campus Blumenau, até a data de publicação deste PPC, conta com quatro docentes
capacitados a lecionar as disciplinas dos núcleos profissionalizantes e específicos do curso de
Bacharelado em Engenharia Elétrica. Estes docentes são relacionados na Tabela abaixo:
Nome Regime Área Maior
Titulação CPF e-mail (@ifc.edu.br) Telefone
Cassio
Espíndola
Antunes
40
Horas
DE
Elétrica Mestre cassio.antunes (47)3702-
1710
Damian
Larsen Bogo
40
Horas
DE
Elétrica Mestre damian.bogo (47)3702-
1714
Jomar
Alberto
Andreata
40
Horas
DE
Eletroeletrônica Mestre jomar.andreata (47)3702-
1729
Thiago
Farias dos
Santos
40
Horas
DE
Elétrica Mestre thiago.santo (47)3702-
1752
Uma projeção de carga horária (CH) das disciplinas da área de elétrica do Campus Blumenau
foi elaborada e é apresentada na Figura 7. Esta projeção inclui todas as disciplinas da área de
elétrica dos cursos que estão em andamento no Campus Blumenau somadas a carga horária do
Bacharelado em Engenharia Elétrica. Os cursos em andamento contabilizados nesta projeção são o
Técnico Integrado em Eletromecânica, Técnico Subsequente em Eletromecânica, Técnico
Subsequente em Mecânica e Bacharelado em Engenharia Elétrica. Considera-se que a entrada da
última turma do Técnico Subsequente em Eletromecânica será simultânea a entrada da primeira
turma de Bacharelado em Engenharia Elétrica. As barras azuis da Figura 7 indicam o total de horas
anuais de disciplinas das áreas de elétrica. A linha em vermelho mostra a média anual de horas aula
por semana, calculada dividindo o total de horas anual por 40 semanas.
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Figura 7 - Projeção de carga horária (CH) anual das disciplinas da área de elétrica do Campus Blumenau. Inclui
disciplinas da área de elétrica dos cursos Técnico Integrado em Eletromecânica (CTIELT), Técnico Subsequente em
Eletromecânica, Técnico Subsequente em Mecânica e Bacharelado em Engenharia Elétrica (EGE).
A carga horária total anual das disciplinas da área de elétrica fica em torno de 1500 horas no
primeiro ano do curso de Bacharelado em Engenharia Elétrica e aumenta progressivamente até
pouco mais de 3000 horas anuais após a integralização do curso. A média de horas aula por semana
atinge o pico de pouco mais de 75 horas por semana após a integralização do curso. Para atender
devidamente às demandas de horas aula, coordenações de curso (de Engenharia Elétrica e
eventualmente do Técnico em Eletromecânica), atividades administrativas, atividades de apoio ao
Ensino, bem como atividades de Pesquisa e Extensão, serão necessárias contratações de docentes da
área de elétrica e afins.
Na Figura 8 é apresentada uma previsão da média anual de horas aula por semana por
docente. Esta previsão mostra a média de horas aula por semana para quatro, cinco, seis e sete
docentes da área de elétrica, considerado que o docente que estiver na função de Coordenador de
Curso terá uma média de 10 horas aula por semana. Para quatro docentes, até o final do curso, a
média de horas aula ultrapassa o máximo previsto de 20 horas por semana. Para cinco docentes a
média chega muito próximo de 20 horas por semana (aproximadamente 18,5 horas por semana),
sendo bastante dificultada a realização de atividades de Pesquisa e Extensão além das atividades de
Ensino. Com seis docentes da área a média de horas aula fica próxima de 14 horas por semana (para
os docentes que não estão na função de coordenação de curso) e com sete docentes a média fica
próxima de 11 horas por semana. Desta forma, conclui-se que o número mínimo de docentes da
área de elétrica considerado ideal para atender às demandas do Campus Blumenau e otimizar a
relação horas aula por semana é de seis docentes.
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Figura 8 - Previsão da média anual de horas aula por semana em função do número de docentes da área de elétrica.
OBS.: Docente na função do Coordenador de Curso foi contabilizado máximo de 10 horas aula por semana.
Conforme mencionado no início desta seção, o Campus Blumenau conta com quatro docentes
da área de elétrica (e afins). Portanto, serão necessárias as contratações de dois docentes da área até
a integralização do curso de Bacharelado de Engenharia Elétrica a fim de viabilizar e otimizar as
atividades de Ensino, Pesquisa e Extensão. A sugestão de cronograma de contratação é que seja
efetivado um docente da área até o terceiro ano do curso (quando a CH da área sobe para mais de
2000 horas) e outro docente até o quinto ano do curso (quando a CH horária ultrapassa às 3000
horas).
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26. REFERÊNCIAS
ALVES, R; BRASILEIRO, M. C.; BRITO S. Interdisciplinaridade: um conceito em construção.
Episteme. 2004 Jul-Dez; (19):139-48.
ALVES, Railda; BRASILEIRO, Maria do Carmo E.; BRITO, Suerde M. de O.
INTERDISCIPLINARIDADE: UM CONCEITO EM CONSTRUÇÃO. Revista Episteme, n.
19, 2005.
ANEEL. Agencia Nacional de Energia Elétrica – ANEEL.
Disponível em: <http://www.aneel.gov.br/aplicacoes/capacidadebrasil/capacidadebrasil.cfm>.
Acesso em 10 de Junho de 2015.
ANEEL. Agencia Nacional de Energia Elétrica – ANEEL.
Disponível em :
http://www.aneel.gov.br/aplicacoes/ResumoEstadual/CapacidadeEstado.cfm?cmbEstados=SC:SAN
TA%20CATARINA> Acesso em 09 de Junho de 2015.
ATLAS BRASIL. PROGRAMA DAS NAÇÕES UNIDAS PARA O DESENVOLVIMENTO –
PNUD. Atlas do Desenvolvimento Humano no Brasil 2013. Disponível em:
<http://www.pnud.org.br/arquivos/idhm-do-brasil.pdf>. Acesso em: 20.mai.2015.
ATLAS. AGENCIA NACIONAL DE ENERGIA ELETRICA. Atlas de Energia Elétrica do
Brasil 3. ed. Brasília: Aneel, 2008. Disponível em: <
http://www.aneel.gov.br/visualizar_texto.cfm?idtxt=1687> Acesso em 02 Junho de 2015.
BRASIL. CATALOGO NACIONAL DE CURSOS TÉCNICOS. Disponível em <
http://portal.mec.gov.br/index.php?option=com_docman&view=download&alias=41271-cnct-3-
edicao-pdf&category_slug=maio-2016-pdf&Itemid=30192> Acesso em 03 de Maio de 2017.
BRASIL. Diretrizes Curriculares cursos Bacharelado e Licenciatura. Brasília: Ministério da
Educação, 2010.
BRASIL. DIRETRIZES CURRICULARES PARA OS CURSOS DE GRADUAÇÃO EM
ENGENHARIA. Disponível em <http://portal.mec.gov.br/cne/arquivos/pdf/CES1362.pdf> Acesso
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BRASIL. LEI nº11.892 de 29 de Dezembro de 2008.
BRASIL. Lei 13.005, de 25 de junho de 2014. Aprova o Plano Nacional de Educação - PNE e dá
outras providências. Disponível em <http:www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato 2011-
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BRASIL. Referências Curriculares Nacionais dos Cursos de Bacharelado e Licenciatura.
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BRASIL. Resolução CNE/CES 11, de 11 de março de 2002. Conselho Nacional de Educação.
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IBGE. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística – Contas Regionais do Brasil 2012.
Disponível em
<http://www.ibge.gov.br/home/estatistica/economia/contasregionais/2012/default_xls_2002_2012.s
htm> Acesso em 10 de Junho de 2015.
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA
INSTITUTO FEDERAL CATARINENSE
CAMPUS BLUMENAU
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IBGE. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística – Estados Santa Catarina. Disponível em:
<http://www.ibge.gov.br/estadosat/perfil.php?sigla=sc> Acesso em 09 de Junho de 2015.
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA CATARINENSE.
Projeto Pedagógico de Curso – Engenharia Elétrica – Bacharelado. Campus Videira. Versão
Abril de 2016.
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Projeto Pedagógico do Curso Superior de Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de
Sistemas. Campus Blumenau. Versão Abril de 2014.
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Instituto Federal Catarinense Campus Blumenau - História do Campus Blumenau Disponível
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Projeto de Criação de Curso de Educação Profissional Técnica de Nível Médio em
Eletromecânica Integrado ao Ensino Médio (PCC), Blumenau: IFC, 2015
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Organização Didática dos Cursos Superiores - Resolução Nº57 do CONSUPER. Blumenau:
2012.
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA CATARINENSE.
REGULAMENTO INTERNO DO NÚCLEO DE ATENDIMENTO ÀS PESSOAS COM
NECESSIDADES ESPECÍFICAS – NAPNE DE CADA CÂMPUS DO INSTITUTO
FEDERAL CATARINENSE – IFC - Resolução Nº83 do CONSUPER. Blumenau: 2014.
JAPIASSÚ, H. Interdisciplinaridade e patologia do saber. Rio de Janeiro: Imago, 1976.
LENOIR, Yves. Três interpretações da perspectiva interdisciplinar em educação em função de
três tradições culturais distintas. Revista E-Curriculum, v. 1, n.1, dez.-jul. 2005-2006.
MME. Boletim Mensal de Monitoramento do Sistema Elétrico Brasileiro – Janeiro de 2015.
Disponível em:
http://www.mme.gov.br/documents/10584/1139093/Boletim+de+Monitoramento+do+Sistema+El
%C3%A9trico+-+Dezembro-2014.pdf/9f7261af-89ef-4f00-b917-24e244fbe69a. Acesso em 07 de
Maio de 2015.
MORIN, E. A cabeça bem feita – repensar a reforma, reformar o pensamento. Rio de Janeiro:
Bertrand Brasil, 1999.
Rede Federal de Educação Profissional e Tecnológica - Histórico. Disponível em:
<http://redefederal.mec.gov.br/historico>. Acesso em 07 de Maio de 2015.
REDE FEDERAL, Expansão da Rede Federal de Educação Profissional, de Educação
Profissional, Científica e Tecnológia. Disponível em: <http://redefederal.mec.gov.br/historico>.
Acesso em 6 de Outubro de 2015.
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SEBRAE SC. Santa Catarina em Números: Blumenau. Florianópolis: Sebrae/SC, 2013. 133p.
Disponível em: https://atendimento.sebrae-sc.com.br/projetos/portal_sebrae-sc/uploads/pdfs-
municipios/relatorio-municipal-blumenau.pdf Acesso em 03 de Junho de 2015.
SISTEMA ACAFE. Demanda candidato/vaga. Dados disponíveis em:
https://www.acafe.org.br/new/index.php?endereco=vestibular/demanda/demanda.php (último
acesso em 24/05/2016).
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APÊNDICE I – REPRESENTAÇÃO GRÁFICA DO CURSO DE ENGENHARIA
ELÉTRICA
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Matriz curricular – Divida por semestre e identificada por núcleos.
1ª Fase
(300 horas)
2ª Fase
(300 horas)
3ª Fase
(300 horas)
4ª Fase
(300 horas)
5ª Fase
(300 horas)
6ª Fase
(300 horas)
7ª Fase
(300 horas)
8ª Fase
(300 horas)
9ª Fase
(300 horas)
10ª Fase
(300 horas)
Pré-Cálculo Cálculo I Cálculo II Cálculo III Cálculo IVCálculo Numérico
ComputacionalControle I Controle II
Acionamentos
ElétricosEmpreendedorismo
Geometria Analítica Álgebra LinearCircuitos Elétricos I -
TeoriaCircuitos Elétricos II Circuitos Elétricos III Eletromagnetismo I
Conversão
Eletromecânica de
Energia I
Conversão
Eletromecânica de
Energia II
Administração Optativa III
Introdução à
Engenharia ElétricaFísica I Física II Física III
Mecânica dos
Sólidos
Eletrônica de
Potência I
Eletrônica de
Potência II
Automação
IndustrialOptativa I Optativa IV
Desenho TécnicoDesenho Assistido
por Computador
Dispositivos
Eletrônicos I
Dispositivos
Eletrônicos II
Projeto de
Instalações Elétricas
I
Projeto de
Instalações Elétricas
II
Materiais Elétricos e
Magnéticos
Introdução às
TelecomunicaçõesOptativa II
Qualidade e
Eficiência Energética
Laboratório de
Eletricidade Básica
Segurança do
Trabalho
Algoritmos e
Linguagens de
Programação
Eletrônica Digital I Eletrônica Digital II MicrocontroladoresProbabilidade e
EstatísticaSistemas de Potência
Proteção de
Sistemas Elétricos
Trabalho de
Conclusão - TC
Metodologia
Científica
Meio Ambiente e
Sustentabilidade
Projeto de Trabalho
de Conclusão - TC
Química Geral e
Experimental
Formação e
Desenvolvimento da
Sociedade Brasileira
LegendaNúcleo de Conteúdo
Básico
Núcleo de Conteúdo
Profissionalizante
Núcleo de Conteúdo
Específicos e
Optativas
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Matriz curricular – Divida por semestre e identificada por carga horária.
1ª Fase
(300 horas)
2ª Fase
(300 horas)
3ª Fase
(300 horas)
4ª Fase
(300 horas)
5ª Fase
(300 horas)
6ª Fase
(300 horas)
7ª Fase
(300 horas)
8ª Fase
(300 horas)
9ª Fase
(300 horas)
10ª Fase
(300 horas)
Pré-Cálculo Cálculo I Cálculo II Cálculo III Cálculo IVCálculo Numérico
ComputacionalControle I Controle II
Acionamentos
ElétricosEmpreendedorismo
Geometria Analítica Álgebra LinearCircuitos Elétricos I -
TeoriaCircuitos Elétricos II Circuitos Elétricos III Eletromagnetismo I
Conversão
Eletromecânica de
Energia I
Conversão
Eletromecânica de
Energia II
Administração Optativa III
Introdução à
Engenharia ElétricaFísica I Física II Física III
Mecânica dos
Sólidos
Eletrônica de
Potência I
Eletrônica de
Potência II
Automação
IndustrialOptativa I Optativa IV
Desenho TécnicoDesenho Assistido
por Computador
Dispositivos
Eletrônicos I
Dispositivos
Eletrônicos II
Projeto de
Instalações Elétricas
I
Projeto de
Instalações Elétricas
II
Materiais Elétricos e
Magnéticos
Introdução às
TelecomunicaçõesOptativa II
Qualidade e
Eficiência Energética
Laboratório de
Eletricidade Básica
Segurança do
Trabalho
Algoritmos e
Linguagens de
Programação
Eletrônica Digital I Eletrônica Digital II MicrocontroladoresProbabilidade e
EstatísticaSistemas de Potência
Proteção de
Sistemas Elétricos
Trabalho de
Conclusão - TC
Metodologia
Científica
Meio Ambiente e
Sustentabilidade
Projeto de Trabalho
de Conclusão - TC
Química Geral e
Experimental
Formação e
Desenvolvimento da
Sociedade Brasileira
Legenda 30 horas 60 horas
Página 64 de 168
APÊNDICE II – MATRIZ CURRICULAR DO CURSO DE ENGENHARIA
ELÉTRICA
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PRIMEIRO SEMESTRE
Código Componente curricular Carga horária (h)
Créditos Pré-requisitos Teórica Prática Total
SUP-EEL- 01-GEOA Geometria Analítica 60 0 60 4
SUP-EEL- 01-DEST Desenho Técnico 15 15 30 2
SUP-EEL- 01-INTEE Introdução à Engenharia Elétrica 30 0 30 2
SUP-EEL- 01-QUIM Química Geral e Experimental 45 15 60 4
SUP-EEL- 01-LABEL Laboratório de Eletricidade Básica 15 15 30 2
SUP-EEL- 01-METOC Metodologia Científica 30 0 30 2
SUP-EEL- 01-PRECAL Pré-Cálculo 60 0 60 4
Carga horária total no semestre 255 45 300
SEGUNDO SEMESTRE
Código Componente curricular Carga horária (h)
Créditos Pré-requisitos Teórica Prática Total
SUP-EEL- 02-ALGE Álgebra Linear 60 0 60 4
SUP-EEL- 02-CALC1 Cálculo I 60 0 60 4 SUP-EEL- 01-PRECAL
SUP-EEL- 02-FIS1 Física I 45 15 60 4 SUP-EEL- 01-PRECAL
SUP-EEL- 02-DESC Desenho Assistido por Computador 15 45 60 4 SUP-EEL- 01-DEST
SUP-EEL- 02-SEGT Segurança do Trabalho 60 0 60 4
Carga horária total no semestre 240 60 300
TERCEIRO SEMESTRE
Código Componente curricular Carga horária (h)
Créditos Pré-requisitos Teórica Prática Total
SUP-EEL- 03-ALGO Algoritmos e Linguagens de Programação 30 30 60 4
SUP-EEL- 03-CALC2 Cálculo II 60 0 60 4 SUP-EEL- 02-CALC1
SUP-EEL- 03-CIRC1 Circuitos Elétricos I - Teoria 60 0 60 4 SUP-EEL- 01-LABEL
SUP-EEL- 03-DISP1 Dispositivos Eletrônicos I 45 15 60 4
SUP-EEL- 03-FIS2 Física II 45 15 60 4 SUP-EEL- 02-FIS1
Carga horária total no semestre 240 60 300
Página 66 de 168
QUARTO SEMESTRE
Código Componente curricular Carga horária (h)
Créditos Pré-requisitos Teórica Prática Total
SUP-EEL- 04-CALC3 Cálculo III 60 0 60 4 SUP-EEL- 03-CALC2
SUP-EEL- 04-CIRC2 Circuitos Elétricos II 45 15 60 4 SUP-EEL- 03-CIRC1
SUP-EEL- 04-DISP2 Dispositivos Eletrônicos II 45 15 60 4 SUP-EEL- 03-DISP1
SUP-EEL- 04-ELDIG1 Eletrônica Digital I 45 15 60 4
SUP-EEL- 04-FIS3 Física III 30 0 30 2 SUP-EEL- 03-FIS2
SUP-EEL- 04-MEIAM Meio Ambiente e Sustentabilidade 30 0 30 2
Carga horária total no semestre 255 45 300
QUINTO SEMESTRE
Código Componente curricular Carga horária (h)
Créditos Pré-requisitos Teórica Prática Total
SUP-EEL- 05-CALC4 Cálculo IV 60 0 60 4 SUP-EEL- 04-CALC3
SUP-EEL- 05-CIRC3 Circuitos Elétricos III 60 0 60 4 SUP-EEL- 04-CIRC2
SUP-EEL- 05-ELDIG2 Eletrônica Digital II 45 15 60 4 SUP-EEL- 04-ELDIG1
SUP-EEL- 05-MECSOL Mecânica dos Sólidos 60 0 60 4
SUP-EEL- 05-PROIE1 Projeto de Instalações Elétricas I 45 15 60 4
Carga horária total no semestre 270 30 300
SEXTO SEMESTRE
Código Componente curricular Carga horária (h)
Créditos Pré-requisitos Teórica Prática Total
SUP-EEL- 06-CALCN Cálculo Numérico Computacional 45 15 60 4 SUP-EEL- 04-CALC3
SUP-EEL- 06-EMAG Eletromagnetismo I 60 0 60 4 SUP-EEL- 03-FIS2
SUP-EEL- 06-ELPOT1 Eletrônica de Potência I 60 0 60 4
SUP-EEL- 06-MICRO Microcontroladores 45 15 60 4 SUP-EEL- 03-ALGO
SUP-EEL- 06-PROIE2 Projeto de Instalações Elétricas II 60 0 60 4 SUP-EEL- 05-PROIE1
Carga horária total no semestre 270 30 300
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SÉTIMO SEMESTRE
Código Componente curricular Carga horária (h)
Créditos Pré-requisitos Teórica Prática Total
SUP-EEL- 07-CONTR1 Controle I 60 0 60 4
SUP-EEL- 07-CONV1 Conversão Eletromecânica de Energia I 45 15 60 4 SUP-EEL- 06-EMAG
SUP-EEL- 07-ELPOT2 Eletrônica de Potência II 60 0 60 4 SUP-EEL- 06-ELPOT1
SUP-EEL- 07-MATEL Materiais Elétricos e Magnéticos 60 0 60 4
SUP-EEL- 07-PEESTA Probabilidade e Estatística 60 0 60 4
Carga horária total no semestre 285 15 300
OITAVO SEMESTRE
Código Componente curricular Carga horária (h)
Créditos Pré-requisitos Teórica Prática Total
SUP-EEL- 08-AUTOI Automação Industrial 45 15 60 4
SUP-EEL- 08-CONTR2 Controle II 60 0 60 4 SUP-EEL- 07-CONTR1
SUP-EEL- 08-CONV2 Conversão Eletromecânica de Energia II 45 15 60 4 SUP-EEL- 07-CONV1
SUP-EEL- 08-INTEL Introdução às Telecomunicações 60 0 60 4 SUP-EEL- 05-CALC4
SUP-EEL- 06-EMAG
SUP-EEL- 08-SISPOT Sistemas de Potência 60 0 60 4 SUP-EEL- 05-CIRC3
Carga horária total no semestre 270 30 300
NONO SEMESTRE
Código Componente curricular Carga horária (h)
Créditos Pré-requisitos Teórica Prática Total
SUP-EEL- 09-ACION Acionamentos Elétricos 15 15 30 2 SUP-EEL- 08-CONV2
SUP-EEL- 09-EMPR Empreendedorismo 60 0 60 4
SUP-EEL- 09-OPTA1 Optativa I 60 0 60 4
SUP-EEL- 09-OPTA2 Optativa II 60 0 60 4
SUP-EEL- 09-PRTC Projeto de Trabalho de Conclusão - TC 30 0 30 2
SUP-EEL- 09-PROTE Proteção de Sistemas Elétricos 60 0 60 4 SUP-EEL- 08-SISPOT
Carga horária total no semestre 285 15 300
Página 68 de 168
DÉCIMO SEMESTRE
Código Componente curricular Carga horária (h)
Créditos Pré-requisitos Teórica Prática Total
SUP-EEL- 10-ADM Administração 30 0 30 2
SUP-EEL- 10-FORDS Formação e Desenvolvimento da Sociedade Brasileira 30 0 30 2
SUP-EEL- 10-OPTA3 Optativa III 60 0 60 4
SUP-EEL- 10-OPTA4 Optativa IV 60 0 60 4
SUP-EEL- 10-QEEL Qualidade e Eficiência Energética 60 0 60 4
SUP-EEL- 10-TC Trabalho de Conclusão - TC 60 0 60 4 SUP-EEL- 09-PRTC
Carga horária total no semestre 300 0 300
Componente Curricular Carga horária (h)
Atividades Complementares 400
Carga horária mínima das optativas 240
Estágio Obrigatório 240
Carga horária Total do Curso 3640
Matriz Curricular das disciplinas optativas
Código Componente Curricular Carga horária (h) Pré-requisitos
SUP-EEL- OPTA-AT Aterramento Elétrico 60 SUP-EEL- 05-PROIE1
SUP-EEL- OPTA-FAE Fontes Alternativas de Energia 60 SUP-EEL- 05-PROIE1
SUP-EEL- OPTA-INEL Instrumentação Eletrônica 60 SUP-EEL- 04-DISP2
SUP-EEL- OPTA-COE Compatibilidade Eletromagnética 60 SUP-EEL- 06-EMAG
SUP-EEL- OPTA-ECEE Estudos de Caso em Engenharia Elétrica 60 SUP-EEL- 07-ELPOT2
SUP-EEL- 08-SISPOT
SUP-EEL- OPTA-TREL Transitórios Eletromagnéticos 60 SUP-EEL- 08-SISPOT
SUP-EEL- OPTA-LIBRAS LIBRAS - Língua Brasileira de Sinais 60
Página 69 de 168
APÊNDICE III – CLASSIFICAÇÃO DA MATRIZ CURRICULAR POR NÚCLEOS
Página 70 de 168
Núcleo de Conteúdos Básicos
Componente Curricular Código Tópico Carga Horária
Laboratório de Eletricidade Básica SUP-EEL- 01-LABEL Eletricidade Aplicada 30
Desenho Técnico SUP-EEL- 01-DEST Expressão Gráfica 30
Geometria Analítica SUP-EEL- 01-GEOA Matemática 60
Metodologia Científica SUP-EEL- 01-METOC Metodologia Cientifica e Tecnológica 30
Pré-Cálculo SUP-EEL- 01-PRECAL Matemática 60
Química Geral e Experimental SUP-EEL- 01-QUIM Química 60
Álgebra Linear SUP-EEL- 02-ALGE Matemática 60
Cálculo I SUP-EEL- 02-CALC1 Matemática 60
Desenho Assistido por Computador SUP-EEL- 02-DESC Expressão Gráfica 60
Física I SUP-EEL- 02-FIS1 Física 60
Cálculo II SUP-EEL- 03-CALC2 Matemática 60
Física II SUP-EEL- 03-FIS2 Física 60
Cálculo III SUP-EEL- 04-CALC3 Matemática 60
Física III SUP-EEL- 04-FIS3 Física 30
Meio Ambiente e Sustentabilidade SUP-EEL- 04-MEIAM Ciências do Ambiente; 30
Cálculo IV SUP-EEL- 05-CALC4 Matemática 60
Mecânica dos Sólidos SUP-EEL- 05-MECSOL Mecânica dos Sólidos 60
Cálculo Numérico Computacional SUP-EEL- 06-CALCN Matemática 60
Probabilidade e Estatística SUP-EEL- 07-PEESTA Matemática 60
Empreendedorismo SUP-EEL- 09-EMPR Administração 60
Administração SUP-EEL- 10-ADM Administração 30
Formação e Desenvolvimento da
Sociedade Brasileira SUP-EEL- 10-FORDS
Humanidades, Ciências Sociais e
Cidadania 30
Carga Horária Total do Núcleo 1110
Recomendado 30% da Carga Horária do Curso (Portaria CNE/CES Nº 11/2002)
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Núcleo de Conteúdos Profissionalizantes
Componente Curricular Código Tópico Carga Horária
Segurança do Trabalho SUP-EEL- 02-SEGT Ergonomia e Segurança do Trabalho 60
Algoritmos e Linguagens de Programação SUP-EEL- 03-ALGO Algoritmos e Estruturas de Dados 60
Circuitos Elétricos I - Teoria SUP-EEL- 03-CIRC1 Circuitos Elétricos 60
Dispositivos Eletrônicos I SUP-EEL- 03-DISP1 Eletrônica Analógica e Digital 60
Circuitos Elétricos II SUP-EEL- 04-CIRC2 Circuitos Elétricos 60
Dispositivos Eletrônicos II SUP-EEL- 04-DISP2 Eletrônica Analógica e Digital 60
Eletrônica Digital I SUP-EEL- 04-ELDIG1 Circuitos Lógicos 60
Circuitos Elétricos III SUP-EEL- 05-CIRC3 Circuitos Elétricos 60
Eletrônica Digital II SUP-EEL- 05-ELDIG2 Eletrônica Analógica e Digital 60
Eletromagnetismo I SUP-EEL- 06-EMAG Eletromagnetismo 60
Conversão Eletromecânica de Energia I SUP-EEL- 07-CONV1 Conversão de Energia 60
Materiais Elétricos e Magnéticos SUP-EEL- 07-MATEL Materiais Elétricos 60
Conversão Eletromecânica de Energia II SUP-EEL- 08-CONV2 Conversão de Energia 60
Introdução às Telecomunicações SUP-EEL- 08-INTEL Telecomunicações 60
Carga Horária Total do Núcleo 840
Recomendado 15% da Carga Horária do Curso (Portaria CNE/CES Nº 11/2002)
Página 72 de 168
Núcleo de Conteúdos Específicos
Componente Curricular Código Carga Horária
Introdução à Engenharia Elétrica SUP-EEL- 01-INTEE 30
Projeto de Instalações Elétricas I SUP-EEL- 05-PROIE1 60
Eletrônica de Potência I SUP-EEL- 06-ELPOT1 60
Microcontroladores SUP-EEL- 06-MICRO 60
Projeto de Instalações Elétricas II SUP-EEL- 06-PROIE2 60
Controle I SUP-EEL- 07-CONTR1 60
Eletrônica de Potência II SUP-EEL- 07-ELPOT2 60
Automação Industrial SUP-EEL- 08-AUTOI 60
Controle II SUP-EEL- 08-CONTR2 60
Sistema de Potência SUP-EEL- 08-SISPOT 60
Acionamentos Elétricos SUP-EEL- 09-ACION 30
Optativa I SUP-EEL- 09-OPTA1 60
Optativa II SUP-EEL- 09-OPTA2 60
Proteção de Sistemas Elétricos SUP-EEL- 09-PROTE 60
Projeto de Trabalho de Conclusão - TC SUP-EEL- 09-PRTC 30
Optativa III SUP-EEL- 10-OPTA3 60
Optativa IV SUP-EEL- 10-OPTA4 60
Qualidade e Eficiência Energética SUP-EEL- 10-QEEL 60
Trabalho de Conclusão - TC SUP-EEL- 10-TC 60
Carga Horária Total do Núcleo 1050
Página 73 de 168
APÊNDICE IV – PRÉ-REQUISITOS
Página 74 de 168
Disciplinas com Pré-requisitos
Código da Disciplina Pré-requisito
SUP-EEL- 02-CALC1 SUP-EEL- 01-PRECAL
SUP-EEL- 02-FIS1 SUP-EEL- 01-PRECAL
SUP-EEL- 02-DESC SUP-EEL- 01-DEST
SUP-EEL- 03-CALC2 SUP-EEL- 02-CALC1
SUP-EEL- 03-CIRC1 SUP-EEL- 01-LABEL
SUP-EEL- 03-FIS2 SUP-EEL- 02-FIS1
SUP-EEL- 04-CALC3 SUP-EEL- 03-CALC2
SUP-EEL- 04-CIRC2 SUP-EEL- 03-CIRC1
SUP-EEL- 04-DISP2 SUP-EEL- 03-DISP1
SUP-EEL- 04-FIS3 SUP-EEL- 03-FIS2
SUP-EEL- 05-CALC4 SUP-EEL- 04-CALC3
SUP-EEL- 05-CIRC3 SUP-EEL- 04-CIRC2
SUP-EEL- 05-ELDIG2 SUP-EEL- 04-ELDIG1
SUP-EEL- 06-MICRO SUP-EEL- 03-ALGO
SUP-EEL- 06-CALCN SUP-EEL- 04-CALC3
SUP-EEL- 06-EMAG SUP-EEL- 03-FIS2
SUP-EEL- 06-PROIE2 SUP-EEL- 05-PROIE1
SUP-EEL- 07-CONV1 SUP-EEL- 06-EMAG
SUP-EEL- 07-ELPOT2 SUP-EEL- 06-ELPOT1
SUP-EEL- 08-CONTR2 SUP-EEL- 07-CONTR1
SUP-EEL- 08-CONV2 SUP-EEL- 07-CONV1
SUP-EEL- 08-INTEL SUP-EEL- 05-CALC4
SUP-EEL- 06-EMAG
SUP-EEL- 08-SISPOT SUP-EEL- 05-CIRC3
SUP-EEL- 09-ACION SUP-EEL- 08-CONV2
SUP-EEL- 09-PROTE SUP-EEL- 08-SISPOT
SUP-EEL- 10-TC SUP-EEL- 09-PRTC
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APÊNDICE V – COMPONENTES CURRICULARES OBRIGATÓRIOS: EMENTAS
E REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
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PRIMEIRA FASE
Geometria Analítica (60h)
Ementa:
Retas e Planos. Projeção Ortogonal. Retas e Circunferências em R2. Retas e Planos do
Espaço em R3. Aplicações. Vetores. Produto Escalar e Vetorial.
Referências Básicas:
[1] CAMARGO, Ivan de; BOULOS, Paulo. Geometria analítica: um tratamento
vetorial. 3. ed. São Paulo: Pearson, 2005. 543 p. ISBN 9788587918918.
[2] STEINBRUCH, Alfredo; WINTERLE, Paulo. Geometria analítica. 2. ed. São Paulo:
Pearson Education, 1987. 292 p. ISBN 0074504096 (broch.)
[3] LIMA, Elon Lages. Geometria analítica e álgebra linear. 2. ed. Rio de Janeiro:
IMPA, 2013. 323 p. (Matemática universitária). ISBN 9788524401855.
Referências Complementares:
[1] IEZZI, Gelson. Fundamentos de matemática elementar, 3: trigonometria. 9. ed. São
Paulo: Atual, 2013. 311 p. ISBN 9788535716849.
[2] SMOLE, Kátia Stocco; DINIZ, Maria Inez de Souza Vieira. Matemática: ensino médio,
1. 9. ed. São Paulo: Saraiva, 2013. 320 p. ISBN 9788502211773.
[3] SEBASTIANI, Marcos. Introdução à geometria analítica complexa. 2. ed. Rio de
Janeiro: IMPA, 2010. 265 p. (Projeto Euclides). ISBN 9788524402180
[4] SANTOS, Fabiano José dos; FERREIRA, Silvimar Fábio. Geometria analítica. Porto
Alegre: Bookman, 2009. 216 p. ISBN 9788577804825.
[5] LEITHOLD, Louis. O cálculo com geometria analítica. 3. ed. São Paulo: HARBRA,
c1994. 2 v. ISBN 8529400941 (v.1).
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PRIMEIRA FASE
Desenho Técnico (30h)
Ementa:
Instrumentos de Desenho Técnico. Formatos para apresentação de Desenho e Escalas
utilizadas. Caligrafia técnica e Cotagem. Desenho em Planta, Vistas, Cortes, Perspectivas e
interpretação e representação em 2D e 3D de sólidos geométricos. Traçados em geral.
Representação de áreas. Desenho de ambiente arquitetônico (Industrial, comercial,
edificações industriais e comerciais).
Referências Básicas:
[1] SILVA, Arlindo. Desenho técnico moderno. 4. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2006. 475 p
[2] LEAKE, James M. Manual de desenho técnico para engenharia: desenho,
modelagem e visualização. 2. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2015. xiv ; 368 p
[3] MICELI, Maria Teresa; FERREIRA, Patrícia. Desenho técnico básico. 4. ed. atual.
Rio de Janeiro: Imperial Novo Milênio, 2010. 143 p
Referências Complementares:
[1] PEREIRA, Nicole de Castro. Desenho técnico. Curitiba: Livro Tecnico, 2012. 128 p
[2] CRUZ, Michele David da; MORIOKA, Carlos Alberto. Desenho técnico: medidas e
representação gráfica. São Paulo: Érica, 2014. 168 p
[3] CRUZ, Michele David da. Desenho técnico para mecânica: conceitos, leitura e
interpretação. 1. ed. São Paulo: Érica, 2010. 158 p
[4] SPECK, Henderson José; PEIXOTO, Virgílio Vieira. Manual básico de desenho
técnico. 8.ed. Florianópolis: Ed. da UFSC, 2013. 204 p
[5] SILVA, Júlio César da et al. Desenho técnico auxiliado pelo solidworks.
Florianópolis: Visual Books, 2011. 174 p
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PRIMEIRA FASE
Introdução à Engenharia Elétrica (30h)
Ementa:
Histórico da Engenharia. Sistema CONFEA/CREAs; Organização do curso de Engenharia
Elétrica do Instituto Federal Catarinense - Campus Blumenau; Subáreas da Engenharia
Elétrica; Campos de atuação do Engenheiro Eletricista; Perfil do Engenheiro Eletricista;
Ciclo de palestras sobre as diversas áreas do curso de Engenharia Elétrica com Docentes e
Profissionais atuantes na área. Articulação das palestras com temas transversais como
Meio Ambiente e Sustentabilidade.
Referências Básicas:
[1] BOYLESTAD, Robert L. Introdução à análise de circuitos. 12. ed. São Paulo:
Pearson Education do Brasil, 2012
[2] MARKUS, Otávio. Circuitos elétricos corrente contínua e corrente alternada:
teoria e exercícios. 9. ed. rev. São Paulo: Érica, 2011
[3] BAZZO, Walter Antonio; PEREIRA, Luiz Teixeira do Vale. Introdução à
engenharia: conceitos, ferramentas e comportamentos. 6. ed. Florianópolis: Ed. da
UFSC, 2003. 274 p. ISBN 8572820388.
Referências Complementares:
[1] ROBBINS, Allan; MILLER, Wilhelm C. Análise de circuitos: teoria e prática: v.1.
São Paulo: Cengage Learning, 2010. 609 p.
[2] SADIKU, Matthew N. O.; MUSA, Sarhan M.; ALEXANDER, Charles K. Análise de
circuitos elétricos com aplicações. Porto Alegre: AMGH, 2014. 680 p.
[3] CRUZ, Eduardo Cesar Alves. Circuitos elétricos: análise em corrente: contínua e
alternada. 1. ed. São Paulo: Érica, 2014. 176 p
[4] CAPELLI, Alexandre. Energia elétrica: qualidade e eficiência para aplicações
industriais. São Paulo, SP: Érica, 2013. 272 p
[5] LUDWIG, Antonio Carlos Will. Fundamentos e prática de metodologia científica.
Petrópolis : Vozes, 2009. 124 p.
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PRIMEIRA FASE
Química Geral e Experimental (60h)
Ementa:
Estequiometria; Soluções; Termoquímica; Materiais Metálicos; Polímeros; Eletroquímica e
Corrosão; Dopagem Química. Separação de misturas; Preparação de soluções; Calor de
reações; Fatores que afetam a velocidade de reação; Reações de oxirredução; Corrosão;
Determinação de pH; Titulometria.
Referências Básicas:
[1] ATKINS, P. W.; JONES, Loretta. Princípios de química: questionando a vida
moderna e o meio ambiente. 5. ed. Porto Alegre: Bookman, 2012.
[2] KOTZ, John C.; TREICHEL, Paul M.; WEAVER, Gabriela C. Química geral e
reações químicas. São Paulo: Cengage Learning, 2010.
[3] RUSSELL, John Blair. Química Geral. 2. ed. São Paulo: Pearson Makron Books,
1994.
Referências Complementares:
[1] ATKINS, Peter e PAULA, Julio de. Físico-química. 9. ed. Rio de Janeiro: Livros
Técnicos e Científicos, 2012.
[2] BRADY, James E.; HUMISTON, Gerard E. Química Geral. 2. ed. Rio de Janeiro
(RJ): Livros Técnicos e Científicos, 1986.
[3] BROWN, Theodore L.; LEMAY, H. Eugene Jr; BURSTEN, Bruce E. Química: a
ciência central. 9. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2005.
[4] CHANG, Raymond; GOLDSBY Kenneth A. Química. Porto Alegre: Mc Graw Hill,
2013.
[5] RUBINGER, Mayura Marques Magalhães; BRAATHEN, Per Christian. Ação e
reação: ideias para aulas especiais de química. Belo Horizonte: RHJ, 2012.
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PRIMEIRA FASE
Laboratório de Eletricidade Básica (30h)
Ementa:
Apresentação de componentes, dispositivos e equipamentos de medição elétricos,
realização de montagens de circuitos elétricos básicos e corrente contínua a corrente
alternada.
Referências Básicas:
[1] BOYLESTAD, Robert L. Introdução à análise de circuitos. 12. ed. São Paulo:
Pearson Education do Brasil, 2012
[2] MARKUS, Otávio. Circuitos elétricos corrente contínua e corrente alternada:
teoria e exercícios. 9. ed. rev. São Paulo: Érica, 2011
[3] BOYLESTAD, Robert L. Dispositivos eletrônicos e teoria de circuitos. 11. ed. São
Paulo: Pearson Prentice Hall, 2013. 766 p
Referências Complementares:
[1] ROBBINS, Allan; MILLER, Wilhelm C. Análise de circuitos: teoria e prática: v.1.
São Paulo: Cengage Learning, 2010. 609 p.
[2] SADIKU, Matthew N. O.; MUSA, Sarhan M.; ALEXANDER, Charles K. Análise de
circuitos elétricos com aplicações. Porto Alegre: AMGH, 2014. 680 p.
[3] CRUZ, Eduardo Cesar Alves. Circuitos elétricos: análise em corrente: contínua e
alternada. 1. ed. São Paulo: Érica, 2014. 176 p
[4] CAPELLI, Alexandre. Energia elétrica: qualidade e eficiência para aplicações
industriais. São Paulo, SP: Érica, 2013. 272 p
[5] CARDELLA, Benedito. Segurança no trabalho e prevenção de acidentes: uma
abordagem holística. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2016. 292 p.
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PRIMEIRA FASE
Metodologia Científica (30h)
Ementa:
Metodologia científica; ciência e conhecimento científico; método científico; pesquisa e
desenvolvimento científico; métodos de pesquisa científica; organização e orientação da
pesquisa científica; consulta da literatura; difusão do conhecimento científico.
Referências Básicas:
[1] DEMO, Pedro. Educar pela pesquisa. Campinas: Autores Associados, 2002.
[2] FACHIN, Odília. Fundamentos de metodologia. 5. ed. rev. e atual. São Paulo:
Saraiva, 2009. 210 p
[3] SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 23. ed. rev. e
ampl. São Paulo: Cortez, 2007. 304 p
Referências Complementares:
[1] MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Fundamentos de
metodologia científica. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2010
[2] AZEVEDO, Celicina Borges. Metodologia científica: ao alcance de todos. 3. ed.
Barueri: Manole, 2013. 52 p
[3] LUDWIG, Antonio Carlos Will. Fundamentos e prática de metodologia científica.
Petrópolis: Vozes, 2009. 124 p
[4] GIL, Antônio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. 5. ed. São Paulo: Atlas,
2010. 184 p
[5] RUDIO, Franz Victor. Introdução ao projeto de pesquisa científica. 41. ed.
Petrópolis : Vozes, 2013. 144 p
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PRIMEIRA FASE
Pré-Cálculo (60h)
Ementa:
Radiciação e Potenciação, Polinômios, Produtos Notáveis, Fatoração de Polinômios,
Expressões Fracionárias, Equações de 1º e 2º graus, Inequações, Trigonometria,
Logaritmo; Números Reais; Números Complexos; Funções Reais de uma Variável Real.
Introdução ao Cálculo Vetorial
Referências Básicas:
[1] SAFIER, Fred. Pré-Calculo: Coleção Schaum. Bookman Editora, 2009.
[2] DEMANA, Franklin D et al. Pré-cálculo. 2. ed. São Paulo, SP: Pearson, 2013. 452 p.
ISBN 9788581430966
[3] STEINBRUCH, Alfredo; WINTERLE, Paulo. Introdução à álgebra linear. São
Paulo: Pearson, 1997. 245 p.
Referências Complementares:
[1] IEZZI, Gelson. Fundamentos de matemática elementar, 3: trigonometria . 9. ed.
São Paulo: Atual, 2013. 311 p. ISBN 9788535716849.
[2] RIBEIRO, Jackson. Matemática ensino médio: ciência, linguagem e tecnologia 1.
São Paulo: Scipione, 2012. 384 p. ISBN 9788526290440.
[3] RIBEIRO, Jackson. Matemática ensino médio: ciência, linguagem e tecnologia 2.
São Paulo: Scipione, 2012. 384 p. ISBN 9788526290464.
[4] IEZZI, Gelson; MURAKAMI, Carlos. Fundamentos de matemática elementar,
1:conjuntos, funções. 9. ed. São Paulo: Atual, 2013. 410 p.
[5] IEZZI, Gelson; MURAKAMI, Carlos; DOLCE, Osvaldo. Fundamentos de
matemática elementar, 2: logaritmos. 10. ed. São Paulo: Atual, 2013. 218 p.
(Fundamentos de Matemática Elementar; 2).
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SEGUNDA FASE
Álgebra Linear (60h)
Ementa:
Matrizes: Definições, Operações, Inversão. Determinantes. Sistemas Lineares. Operadores
Lineares. Transformações Lineares.
Referências Básicas:
[1] STEINBRUCH, Alfredo; WINTERLE, Paulo. Álgebra linear. 2. ed. São Paulo:
Pearson Makron Books, 1987. 583 p. ISBN 0074504126.
[2] BOLDRINI, José Luiz et al. Álgebra linear. 3. ed. São Paulo: HARBRA, 1980. 411 p.
[3] STEINBRUCH, Alfredo; WINTERLE, Paulo. Introdução à álgebra linear. São
Paulo: Pearson, 1997. 245 p. ISBN 9780074609446.
Referências Complementares:
[1] ANTON, Howard.; RORRES, Chris. Álgebra linear com aplicações. 10. ed. Porto
Alegre: Bookman, 2012. 768 p. ISBN 9788540701694.
[2] FRANCO, Neide M. B.; Álgebra Linear. Editora Pearson, 2016, ISBN
9788543019154.
[3] LIPSCHUTZ, S.; LIPSON, M. Álgebra linear. 4. ed. Porto Alegre: Bookman, 2011.
434p. (Coleção Schaum).
[4] ZILL, D. G.; CULLEN, M. R. Matemática avançada para engenharia: álgebra
linear e cálculo vetorial. 3. ed. Porto Alegre: Bookman, 2009. 304 p. v. 2.
[5] ANTON, H.; BUSBY, R. C. Álgebra linear contemporânea. Porto Alegre: Bookman,
2006. 612 p.
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SEGUNDA FASE
Cálculo I (60h)
Ementa:
Limites e Derivadas e regras de derivação; Aplicações de derivadas.
Referências Básicas:
[1] ANTON, Howard; BIVENS, Irl; STEPHEN, Davis. Cálculo: volume I. 8. ed. Porto
Alegre: Bookman, 2007. 680 p.
[2] LEITHOLD, Louis. O cálculo com geometria analítica. Volume 1. 3. ed. São Paulo:
HARBRA, 1994. 788p.
[3] MUNEM, Mustafa A. Cálculo. Volume 1. 1 ed. Editora LTC 682p.
Referências Complementares:
[1] FLEMMING, Diva Marília; GONÇALVES, Mirian Buss. Cálculo A: funções, limite,
derivação e integração. 6. ed
[2] GUIDORIZZI, Hamilton L. Um curso de cálculo: v. 1. 5. ed. Rio de Janeiro: LTC,
2001. 635 p.
[3] HUGHES-HALLETT, Deborah; MARKS, Elliot J (Coord). Cálculo de uma variável.
3. ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, c2004. XII. 509 p.
[4] IEZZI, Gelson; MURAKAMI, Carlos. Fundamentos de matemática elementar 1:
conjuntos, funções. 8. ed. São Paulo: Atual, 2004. 374 p.
[5] STEWART, James. Cálculo. Volume 1. 7. ed. São Paulo: Cengage Learning, 2013. .
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SEGUNDA FASE
Física I (60h)
Ementa:
Vetores. Cinemática Unidimensional. Cinemática Vetorial. Leis de Newton. Aplicações
das Leis de Newton. Trabalho e Energia Cinética. Princípio de Conservação da Energia.
Referências Básicas:
[1] NUSSENZVEIG, Herch Moyses. Curso de física básica volume 1: mecânica. 4. ed.
São Paulo: E. Blucher, 2002.
[2] JEWETT, John W.; SERWAY, Raymond A. Física para cientistas e engenheiros:
mecânica. São Paulo: Cengage Learning, 2011. v. 1.
[3] Young, H. D.; e Freedman, R. A. Sears & Zemansky. Física I: Mecânica. 12ª ed. São
Paulo: Pearson, 2008. v. 1.
Referências Complementares:
[1] HIBBELER, R. C. Dinâmica: mecânica para engenharia . 12. ed. São Paulo: Pearson
Prentice Hall, c2011. xvi, 591 p. ISBN 9788576058144
[2] CARVALHO, Regina Pinto de. Física do dia-a-dia, volume 2: mais 104 perguntas e
respostas sobre física fora da sala de aula e uma na sala de aula. Belo Horizonte:
Autêntica, 2011. 86 p. ISBN 9788575265543.
[3] HOLZNER, Steven. Fisica para leigos. Rio de Janeiro: Alta Books, c2009. 368 p.
(Para leigos). ISBN 9788576082439.
[4] PENTEADO, Paulo Cesar Martins; TORRES, Carlos Magno A.; PENTEADO, Paulo
Cesar Martins. Física: volume único. 1ª ed. São Paulo: Moderna, 2013. 711 p. ISBN
9788516082499.
[5] SAMPAIO, José Luiz; CALÇADA, Caio Sérgio. Física: volume único . 3. ed. São
Paulo: Atual, 2008. 655 p. ISBN 9788535709582.
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SEGUNDA FASE
Desenho Assistido por Computador (60h)
Ementa:
Execução de desenhos pela ferramenta CAD (Computer Aided Design). Desenho de
entidades geométricas bidimensionais; sistemas de coordenadas; camadas de trabalho;
estilos e espessuras de linhas; padrões de hachuras; comandos de averiguação; cotagem;
criação e utilização de bibliotecas; plotagem e Impressão do desenho técnico. Execução de
plantas baixas de um projeto elétrico residencial.
Referências Básicas:
[1] BALDAM, Roquemar de Lima; COSTA, Lourenço. AutoCAD® 2015: utilizando
totalmente . São Paulo: Érica, 2014. 560 p. ISBN 9788536509228.
[2] RIBEIRO, Antônio Clélio; PERES, Mauro Pedro; IZIDORO, Nacir. Curso de desenho
técnico e AutoCAD. São Paulo: Pearson, 2014
[3] LEAKE, James M. Manual de desenho técnico para engenharia: desenho,
modelagem e visualização. 2. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2015. xiv ; 368 p. ISBN
9788521627142.
Referências Complementares:
[1] KATORI, Rosa. AutoCAD 2015: Projetos em 2D. São Paulo: SENAC São Paulo,
2014. 580 p.
[2] LIMA, Cláudia Campos Netto Alves de. Estudo dirigido de AutoCAD® 2015. São
Paulo, SP: Érica, 2014. 320 p. (Coleção PD.Série estudo dirigido). ISBN 9788536509235.
[3] SILVA, Arlindo. Desenho técnico moderno. 4. ed. Rio de Janeiro: LTC, c2006. xviii,
475 p.
[4] KATORI, Rosa. AutoCAD 2015: recursos adicionais. São Paulo: SENAC São Paulo,
2014. 396 p. (Nova série informática). ISBN 9788539608478.
[5] Lima, Cláudia Campos Netto Alves de. AutoCAD 2015: para Windows. 1. Ed. São
Paulo: Érica, 2014.
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SEGUNDA FASE
Segurança do Trabalho (60h)
Ementa:
Evolução da segurança do trabalho; Conceitos básicos relacionados a segurança do
trabalho e normas regulamentadoras; Higiene do trabalho – riscos físicos, químicos,
biológicos e ergonômicos; Segurança em trabalhos com eletricidade (NR-10); Noções de
primeiros socorros; Prevenção e combate a incêndios; Segurança em equipamentos
mecânicos (NR-12).
Referências Básicas:
[1] CARDELLA, Benedito. Segurança no trabalho e prevenção de acidentes, uma
abordagem holística: segurança integrada à missão organizacional com
produtividade, qualidade, preservação ambiental e desenvolvimento de pessoas. São
Paulo: Atlas, 1999. 254p.
[2] SZABÓ, Adalberto Mohai. Manual de Segurança, Higiene e Medicina do
Trabalho. Editora Rideel; ISBN-13: 978-8533941625;
[3] Segurança e Medicina do Trabalho. 18. Ed. São Paulo, Saraiva, 2016. ISBN
9788547207809
Referências Complementares:
[1] Barsano, Paulo Roberto - Barbosa, Rildo Pereira. Segurança do Trabalho - Guia
Prático e Didático. Barsano; Editora Iátria; ISBN: 9788536503936.
[2] MATTOS, Ubirajara Aluizio de Oliveira; Másculo, Francisco Soares. Higiene e
Segurança do Trabalho. Editora Elsevier; ISBN-13: 978-8535235203
[3] PEREIRA, Alexandre Demetrius. Tratado de Segurança e saúde ocupacional:
aspectos técnicos e jurídicos. v. 1, NR-1 a NR-6. 3. Ed. São Paulo: Saraiva, 2015. ISBN
9788502226937
[4] VIANNA, Cláudia Salles Vilela. Acidente do Trabalho. Abordagem Completa e
Autorizada. Editora LTR; 2015; ISBN-13: 978-8536185217.
[5] PEREIRA, Alexandre Demetrius. Tratado de Segurança e saúde ocupacional:
aspectos técnicos e jurídicos. v. 2, NR-7 a NR-12. 3. Ed. São Paulo: Saraiva, 2015. ISBN
9788502226968
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TERCEIRA FASE
Algoritmos e Linguagens de Programação (60h)
Ementa:
Definições. Introdução a algoritmos. Variáveis e expressões aritméticas. Entrada e saída.
Estruturas de controle sequencial, condicional e repetitiva. Vetores e matrizes.
Referências Básicas:
[1] FORBELLONE, André Luiz Villar; EBERSPÄCHER, Henri Frederico. Lógica de
programação: a construção de algoritmos e estruturas de dados. 3. ed. São Paulo: Pearson
Prentice Hall, 2005. 218 p.
[2] GUIMARÃES, Angelo de Moura; LAGES, Newton Alberto de Castilho. Algoritmos e
estruturas de dados. 33. tir. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 2008. XII, 216
p.
[3] BARRY, Paul; GRIFFITHS, David J. Use a cabeça! Programação. Rio de Janeiro:
Alta Books. 2010.
Referências Complementares:
[1] FARRER, Harry et al. Algoritmos estruturados. 3 ed. Rio de Janeiro: LTC, 1999.
ISBN 9788521611806.
[2] ASCENCIO, Ana Fernanda Gomes; CAMPOS, Edilene Aparecida Veneruchi de.
Fundamentos da programação de computadores: algoritmos, Pascal, C/C++ (padrão
ansi) e Java. 3.ed. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2012. 569 p.
[3] BORATTI, Isaias Camilo; OLIVEIRA, Alvaro Borges de. Introdução à
programação: Algoritmos. 3. ed. Florianópolis, SC: Visual Books, 2007. 158p.
[4] FEOFILOFF, Paulo. Algoritmos em linguagem C. Rio de Janeiro: Elsevier, 2009.
208p.
[5] SILVA, Osmar Quirino da. Estrutura de dados e algoritmos usando C:
fundamentos e aplicações. Rio de Janeiro, RJ: Ciência Moderna, 2007. 460 p.
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TERCEIRA FASE
Cálculo II (60h)
Ementa:
Integrais definidas e indefinidas; Limite e continuidade das funções de várias variáveis;
Equações diferenciais ordinárias; Equações separáveis; Equações diferenciais exatas;
Equações homogêneas.
Referências Básicas:
[1] BOYCE, William E.; DIPRIMA, Richard C. Equações diferenciais elementares e
problemas de valores de contorno. 10. ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos,
2011. XIV, 680 p.
[2] ANTON, Howard; BIVENS, Irl; STEPHEN, Davis. Cálculo: Volume 2. 8. ed. Porto
Alegre: Bookman, 2007. 680p. ISBN 9788560031801
[3] STEWART, James. Cálculo. Volume 2. 7. ed. São Paulo: Cengage Learning, 2013
Referências Complementares:
[1] GONÇALVES, Mírian Buss; FLEMMING, Diva Marilia. Cálculo B: funções de
várias variáveis, integrais múltiplas, integrais curvilíneas e de superfície. 2. ed. rev.
ampl. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007. 435 p.
[2] BOULOS, Paulo; ABUD, Zara Issa. Cálculo diferencial e integral: volume 2. São
Paulo: Pearson Makron Books, 2012. xii, 349
[3] BRONSON, Richard; COSTA, Gabriel B. Equações diferenciais. 3. ed. Porto Alegre:
Bookman, 2008. 400 p. (Coleção Schaum).
[4] LEITHOLD, Louis. O cálculo com geometria analítica. Volume 2. 3. ed. São Paulo:
HARBRA, 1994. 426p.
[5] Munem, Mustafa A. Cálculo. Volume 2. 1 ed. Editora LTC 428p.
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TERCEIRA FASE
Circuitos Elétricos I - Teoria (60h)
Ementa:
Conceitos Básicos (carga, tensão e corrente, potência e energia); Leis básicas (lei de ohm,
leis de KIrchhoff, resistores em série e em paralelo, transformações estrela triângulo);
Análises de Circuito em Corrente Contínua (análise nodal, análise de malhas); Teoremas
de Circuitos (superposição, Thévenin, Norton, máxima transferência de potência);
Capacitores e indutores em Corrente Contínua (associação de capacitores e indutores em
série e em paralelo, circuito RC sem fonte, circuito RL sem fonte, resposta em um degrau
de um circuito RC e RL); Análise de Circuitos de Corrente Contínua usando simuladores.
Referências Básicas:
[1] BOYLESTAD, Robert L. Introdução à análise de circuitos. 12. ed. São Paulo:
Pearson Education do Brasil, 2012. xiii, 962 p.
[2] HAYT, William Hart; KEMMERLY, Jack E.; DURBIN, Steven M. Análise de
circuitos em engenharia. 8. ed. São Paulo: McGraw-Hill, 2014. 959 p.
[3] SADIKU, Matthew N. O.; MUSA, Sarhan M.; ALEXANDER, Charles K. Análise de
circuitos elétricos com aplicações. Porto Alegre: AMGH, 2014 680 p.
Referências Complementares:
[1] CRUZ, Eduardo Cesar Alves. Circuitos elétricos: análise em corrente: contínua e
alternada. 1. ed. São Paulo: Érica, 2014. 176 p.
[2]GUSSOW, Milton. Eletricidade básica. 2. ed. atual. e ampl. Porto Alegre: Bookman,
2009. 571 p.
[3] MARKUS, Otávio. Circuitos elétricos corrente contínua e corrente alternada:
teoria e exercícios. 9. ed. rev. São Paulo: Érica, 2011. 303 p
[4] ROBBINS, Allan; MILLER, Wilhelm C. Análise de circuitos: teoria e prática: v.1.
São Paulo: Cengage Learning, 2010. 609 p.
[5] SADIKU, Matthew N. O.; MUSA, Sarhan M.; ALEXANDER, Charles K. Análise de
circuitos elétricos com aplicações. Porto Alegre: AMGH, 2014 680 p.
Página 91 de 168
TERCEIRA FASE
Dispositivos Eletrônicos I (60h)
Ementa:
Teoria: Física dos Semicondutores: semicondutores, isolantes; diagrama de bandas de
energia nos sólidos; tipos de portadores de corrente; dopagem de materiais
semicondutores; mecanismos de transporte de corrente. Diodos: Diodo Ideal, Modelo a
Grandes e Pequenos Sinais do diodo, Análise de Circuitos a Diodos, Diodos Zener,
Fotodiodos, Diodos Emissores de Luz, etc., Física de Semicondutores, Conceitos Básicos;
Transistores Bipolares: Operação do Transistor Bipolar, Representação Gráfica das
Características do Transistor, Polarização do Transistor Bipolar, Transistor como
Amplificador, Modelo a Pequenos Sinais, Transistor Bipolar como Chave; Transistores a
Efeito de Campo: Estrutura Física e Operação dos Transistores de Efeito de Campo,
Polarização dos Transistores de Efeito de Campo, Transistor de Efeito de Campo como
Amplificador, Transistor de Efeito de Campo com Chave.
Prática: Diodos: Curva Característica, Circuitos a Diodos, Regulador Zener; Transistor
Bipolar: Curva Característica, Circuito de Polarização, Configurações de Amplificadores;
Transistor de Efeito de Campo: Polarização, Configurações de Amplificadores e seu uso
com Chave.
Referências Básicas:
[1] BOYLESTAD, Robert L. Dispositivos eletrônicos e teoria de circuitos. 11. ed. São
Paulo: Pearson Prentice Hall, 2013. 766 p
[2] MALVINO, Albert Paul; BATES, David J. Eletrônica - Volume 1. 7.ed. São Paulo:
McGraw-Hill, 2007. 672 p.
[3] MALVINO, A P. Eletrônica - Volume 2. 7ed. São Paulo: McGraw-Hill, 2008. p 576.
Referências Complementares:
[1] CRUZ, Eduardo Cesar Alves; CHOUERI JÚNIOR, Salomão. Eletrônica analógica
básica. 2. ed. São Paulo: Érica, 2014. 120 p
[2] GRAY, P.E., SEARLE,C.L.; Princípio de Eletrônica. Vol. 1. Livros Técnicos e
Científicos, Rio de Janeiro, 1979.
[3] MILLMAN, J., HALKIAS, C.C.; Eletrônica. Vol. 1. McGraw-Hill, São Paulo, 1986.
[4] SEDRA, A. S., SMITH, K. C. Microeletrônica. 5. ed. São Paulo : Pearson Prentice
Hall, 2007.
[5] FRENZEL, L. Eletrônica Moderna. 1ª ed. Porto Alegre. 2016. 820p.
Página 92 de 168
TERCEIRA FASE
Física II (60h)
Ementa:
Cinemática da Rotação. Momento de Inércia. Torque. Segunda Lei de Newton para a
Rotação. Rolamento. Trabalho e Energia Cinética de Rotação. Movimento Circular
Uniforme versus Movimento Harmônico Simples. Gráficos do MHS. Aplicações do MHS.
Tipos de Ondas. Equação da Onda Harmônica. Princípio de Superposição de Ondas.
Interferência. Calorimetria. Formas de Propagação de Calor. Lei de Fourier. Dilatação.
Referências Básicas:
[1] NUSSENZVEIG, Herch Moyses. Curso de física básica: 2 : Fluidos, Oscilação e
Ondas e Calor. 4. ed. São Paulo: E. Blucher, 2002. v. 2;
[2] JEWETT, John W.; SERWAY, Raymond A. Física para cientistas e engenheiros:
oscilações, ondas e termodinâmica. São Paulo: Cengage Learning, 2011. v. 2.
[3] Young, H. D.; e Freedman, R. A. Sears & Zemansky. Física II: Termodinâmica e
ondas. 12ª ed. São Paulo: Pearson, 2008. v. 2.
Referências Complementares:
[1] FEYNMAN, Richard Phillips; LEIGHTON, Robert B; SANDS, Matthew. Feynman:
lições de física: volume I. Porto Alegre: Bookman, 2008. v. 1.
[2] DUHEM, Pierre. A TEORIA FÍSICA: SEU OBJETO E SUA ESTRUTURA. Rio de
Janeiro: Editora da UERJ, 2014.
[3] HEWITT, Paul G. Física conceitual. 11. ed. Porto Alegre: Bookman, 2011. 743
[4] PERUZZO, Jucimar. EXPERIMENTOS DE FÍSICA BÁSICA:
TERMODINÂMICA, ONDULATÓRIA E ÓPTICA. São Paulo: Livraria da Física,
2012.
[5] PERUZZO, Jucimar. EXPERIMENTOS DE FÍSICA BÁSICA: MECÂNICA. São
Paulo: Livraria da Física, 2012.
Página 93 de 168
QUARTA FASE
Cálculo III (60h)
Ementa:
Funções de várias variáveis; Derivadas parciais com aplicações; Números complexos;
Coordenadas polares e esféricas; Integrais duplas e triplas; Aplicações de integrais duplas e
triplas; Equações diferenciais parciais lineares de primeira e segunda ordem; Aplicações de
equações diferenciais.
Referências Básicas:
[1] BOYCE, William E.; DIPRIMA, Richard C. Equações diferenciais elementares e
problemas de valores de contorno. 10. ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos,
2011. XIV, 680 p.
[2] ANTON, Howard; BIVENS, Irl; STEPHEN, Davis. Cálculo: volume II. 8. ed. Porto
Alegre: Bookman, 2007. ISBN 9788560031801.
[3] STEWART, James. Cálculo. Volume 2. 7. ed. São Paulo: Cengage Learning, 2013
Referências Complementares:
[1] GONÇALVES, Mírian Buss; FLEMMING, Diva Marilia. Cálculo B: funções de
várias variáveis, integrais múltiplas, integrais curvilíneas e de superfície. 2. ed. rev.
ampl. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007. 435 p.
[2] MUNEM, Mustafa A.; FOULIS, David J. Cálculo: volume 2. Rio de Janeiro: LTC,
2015. v.2 ISBN 9788521610939.
[3] GUIDORIZZI, Hamilton Luiz. Um curso de cálculo. 5. ed. Rio de Janeiro: Livros
Técnicos e Científicos, c2001. 4 v. ISBN 9788521612575 (v.2)
[4] LEITHOLD, Louis. O cálculo com geometria analítica. 3. ed. São Paulo: HARBRA,
c1994. 2 v. ISBN 8529400941 (v.2).
[5] ZILL, Dennis G.; CULLEN, Michael R. Equações diferenciais: volume 1. 3. ed. São
Paulo: Makron Bo-cks, 2001. 2v. ISBN 8534612913 (Broch.v.1).
Página 94 de 168
QUARTA FASE
Circuitos Elétricos II (60h)
Ementa:
Senoides e Fasores (Senoides e fasores, relação entre fasores para elementos de circuitos,
Impedância e admitância, leis de kirchhoff no domínio da frequência, associações de
impedância); Análise de Circuitos em Regime Senoidal (análise de malhas, análise nodal,
superposição, transformação de fontes, circuitos equivalentes de Thévenin e de Norton);
Análise de Potência em Corrente Alternada (potência instantânea e média, transferência de
potência média máxima, valor RMS ou eficaz, potência aparente e fator de potência,
potência complexa, conservação de potência CA, correção do fator de potência); Circuitos
Trifásicos (tensões trifásicas equilibradas, ligação estrela-estrela, ligação estrela-triângulo,
ligação triângulo-estrela e ligação triângulo-triângulo, análise de potências trifásicas,
sistemas trifásicos desequilibrados); Análise de Circuitos de Corrente Alternada usando
simuladores.
Referências Básicas:
[1] BOYLESTAD, Robert L. Introdução à análise de circuitos. 12. ed. São Paulo:
Pearson Education do Brasil, 2012. xiii, 962 p
[2] HAYT, William Hart; KEMMERLY, Jack E.; DURBIN, Steven M. Análise de
circuitos em engenharia. 8. ed. São Paulo: McGraw-Hill, 2014. 959 p.
[3] SADIKU, Matthew N. O.; MUSA, Sarhan M.; ALEXANDER, Charles K. Análise de
circuitos elétricos com aplicações. Porto Alegre: AMGH, 2014 680 p
Referências Complementares:
[1] CRUZ, Eduardo Cesar Alves. Circuitos elétricos: análise em corrente: contínua e
alternada. 1. ed. São Paulo: Érica, 2014. 176 p
[2] GUSSOW, Milton. Eletricidade básica. 2. ed. atual. e ampl. Porto Alegre: Bookman,
2009. 571 p
[3] MARKUS, Otávio. Circuitos elétricos corrente contínua e corrente alternada:
teoria e exercícios. 9. ed. rev. São Paulo: Érica, 2011. 303 p
[4] ROBBINS, Allan; MILLER, Wilhelm C. Análise de circuitos: teoria e prática: v.1.
São Paulo: Cengage Learning, 2010. 609 p
[5] ROBBINS, Allan; MILLER, Wilhelm C. Análise de circuitos: teoria e prática v.2.
São Paulo: Cencage Learning, 2010. 383 p.
Página 95 de 168
QUARTA FASE
Dispositivos Eletrônicos II (60h)
Ementa:
Teoria: Amplificadores Diferenciais: Par Diferencial Bipolar; Operação a Grandes e
Pequenos Sinais do Par Diferencial; Carga Ativa; Par Diferencial usando Transistor de
Efeito de Campo; Estágio de Saída e Circuitos de Potência: Tipos de Estágios de Saída;
Circuitos Integrados Analógicos: Amplificador Operacional Ideal, Circuitos usando o
Amplificador Operacional, Amplificador Operacional Não-Ideal; Osciladores.
Prática: Amplificador Diferencial; Estágio de Saída e Amplificador de Potência, Circuitos
Integrados Analógicos: Amplificador Operacional. Circuitos Básicos (Amplificador,
Somador, etc), Amplificador Operacional. Osciladores. Filtros.
Referências Básicas:
[1] BOYLESTAD, Robert L. Dispositivos eletrônicos e teoria de circuitos. 11. ed. São
Paulo: Pearson Prentice Hall, 2013. 766 p
[2] MALVINO, Albert Paul; BATES, David J. Eletrônica - Volume 1. 7. ed. São Paulo:
McGraw-Hill, 2007. 672 p.
[3] MALVINO, A P. Eletrônica - Volume 2. 7ed. São Paulo: McGraw-Hill, 2008. p 576.
Referências Complementares:
[1] CAPUANO, Francisco Gabriel; MARINO, Maria Aparecida Mendes. Laboratório de
eletricidade e eletrônica. 22 ed. São Paulo: Érica, 2006.
[2] MARQUES, Ângelo Eduardo B. Dispositivos Semicondutores: diodos e transistores.
Editora Érica, São Paulo: 12ª. Ed.
[3] MILLMAN, J., HALKIAS, C.C. Eletrônica. Vol. 1. McGraw-Hill, São Paulo, 1986.
[4] SEDRA, A. S., SMITH, K. C. Microeletrônica. 5. ed. São Paulo : Pearson Prentice
Hall, 2007.
[5] FRENZEL, L. Eletrônica Moderna. 1ª ed. Porto Alegre. 2016. 820p.
Página 96 de 168
QUARTA FASE
Eletrônica Digital I (60h)
Ementa:
Sistemas de numeração e códigos; portas lógicas e álgebra Booleana; análise de circuitos
digitais combinacionais; formas padrão de funções lógicas; minimização de funções
lógicas; mapas de Karnaugh; codificadores e decodificadores; multiplexadores e
demultiplexadores; flip-flops; análise de circuitos digitais sequenciais.
Referências Básicas:
[1] IDOETA, Ivan V; CAPUANO, Francisco Gabriel. Elementos de eletrônica digital.
40. ed. São Paulo, SP: Érica, 2011. 526 p.
[2] GARCIA, Paulo Alves; MARTINI, José Sidnei Colombo. Eletrônica digital: teoria e
laboratório. 2. ed. São Paulo: Érica, 2008. 182 p
[3] TOCCI, Ronald J; WIDMER, Neal S; MOSS, Gregory L. Sistemas digitais:
princípios e aplicações. 11. ed. São Paulo: Pearson, 2011. XVIII, 817 p.
Referências Complementares:
[1] ARAUJO, C; CRUZ, E.C.A; JUNIOR, S,C. Eletrônica digital. São Paulo: Érica,
2014. 163p.
[2] BIGNELL, James; DONOVAN, Robert. Eletrônica digital. São Paulo: Cengage
Learning, 2010. 648 p
[3] LOURENÇO, Antonio Carlos de; CRUZ, Eduardo Cesar Alves; CHOUERI JUNIOR,
Salomao; FERREIRA, Sabrina Rodero. Circuitos digitais. 9. ed. São Paulo: Érica, 2010.
321p. (Coleção estude e use. Série eletrônica digital)
[4] HAUPT. A.G; DACHI, E.P. Eletrônica digital. São Paulo. Blucher. 2016 229p.
[5] MORDKA, S. Eletrônica Digital - Teoria, Componentes e Aplicações. São Paulo
LTC. 2014. 472p.
Página 97 de 168
QUARTA FASE
Física III (30h)
Ementa:
Espectro Eletromagnético. Fóton. Efeito Fotoelétrico. O Modelo de Bohr do Átomo de
Hidrogênio. Propriedades dos Átomos. Spin do elétron. Momento Angular e Momento
Magnético. Ressonância Magnética. Princípio de Exclusão de Pauli. Laser. Propriedades
Elétricas dos Sólidos.
Referências Básicas:
[1] HALLIDAY, David; RESNICK, Robert; WALKER, Jearl. Fundamentos de física: v.
2: gravitação, ondas e termodinâmica. 8. ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e
Científicos, 2009. XII, 295 p.
[2] HALLIDAY, David; RESNICK, Robert; WALKER, Jearl. Fundamentos de física: v.
4: Óptica e Física Moderna. 8. ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos,
2009.XII, 295 p.
[3] TIPLER, Paul Allen; MOSCA, Gene. Física para cientistas e engenheiros: volume 3:
Física moder-na: mecânica quântica, relatividade e estrutura da matéria. 6. ed. Rio de
Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 2009. 759 p.
Referências Complementares:
[1] NUSSENZVEIG, H. Moysés. Curso de física básica: 4 - ótica, relatividade, física
quântica. São Paulo: E. Blücher, 1998. 437 p.
[2] FEYNMAN, Richard Phillips; LEIGHTON, Robert B; SANDS, Matthew. Feynman:
lições de física: volume 2. Porto Alegre: Bookman, 2008.
[3] FEYNMAN, Richard Phillips; LEIGHTON, Robert B; SANDS, Matthew. Feynman:
lições de física: volume 3. Porto Alegre: Bookman, 2008.
[4] NUSSENZVEIG, H. Moysés. Curso de física básica: 2 : fluidos, oscilações e ondas,
calor. 4.ed. rev. São Paulo: E. Blucher, 2002. 315 p.
[5] TIPLER, Paul Allen; MOSCA, Gene. Física para cientistas e engenheiros: volume 1:
mecânica, oscilações e ondas, termodinâmica. 6. ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e
Científicos, 2009. 759 p.
Página 98 de 168
QUARTA FASE
Meio Ambiente e Sustentabilidade (30h)
Ementa:
Problemas e Impactos Ambientais. Consumo e o Uso Sustentável dos Recursos Naturais.
Gestão Ambiental. Energias alternativas. O Meio Ambiente de o Desenvolvimento
Sustentável. Geração e Tratamento de Resíduos. Legislação, licenciamento e certificação
ambiental (EIA/RIMA). Aplicação de conceitos fundamentais de temas transversais em
Meio Ambiente e Sustentabilidade, correlatas a Formação e Desenvolvimento Ético e
Profissional do Engenheiro Eletricista.
Referências Básicas:
[1] REIS, Lineu Belico dos; CUNHA, Eldis Camargo Neves. Energia Elétrica e
Sustentabilidade - Col. Ambiental. 2ª Ed.São Paulo: Manole, 2014.
[2] PHILIPPI JUNIOR, Arlindo; PELICIONI, Maria Cecilia Focesi (Ed). Educação
ambiental e sustentabilidade. Barueri: Manole, 2ª Edição, 2014. (Coleção ambiental,
v14).
[3] SÁNCHEZ, Luis Enrique. Avaliação de impacto ambiental 2 ed. conceitos e
métodos. São Paulo: Oficina de Textos, 2013
Referências Complementares:
[1] BRANCO, Samuel Murgel. O meio ambiente em debate. 3.ed.rev. e amp. São Paulo:
Moderna, 2004
[2] CONTI, José Bueno. Clima e Meio Ambiente. 7 ed. São Paulo: Atual, 2011 96p
[3] GOLDEMBERG, José. População e Ambiente: desafios à sustentabilidade. São
Paulo: Blucher, 2010
[4] VEIGA, José Eli da. Meio Ambiente e Desenvolvimento. São Paulo: Editora Senac
São Paulo, 2006.
[5] GOLDEMBERG, José. Energia, Meio Ambiente & Desenvolvimento. São Paulo:
EDUSP, 2008
Página 99 de 168
QUINTA FASE
Cálculo IV (60h)
Ementa:
Funções de variável complexa; Séries de Fourier; Transformada de Fourier e Transformada
de Laplace.
Referências Básicas:
[1] ANTON, Howard; BIVENS, Irl; STEPHEN, Davis. Cálculo: volume II. 8. ed. Porto
Alegre: Bookman, 2007. ISBN 9788560031801.
[2] STEWART, James. Cálculo. 2. ed. São Paulo: Cengage Learning, 2010. 2v. ISBN
9788522106608 (v.2).
[3] ZILL, Dennis G.; CULLEN, Michael R. Matemática avançada para engenharia. 3.
ed.-. Porto Ale-gre: Bookman, 2009. 3v. ISBN 9788577804597.
Referências Complementares:
[1] FIGUEIREDO, Djairo Guedes de. Análise de Fourier e equações diferenciais
parciais. 4. ed. Rio de Janeiro: IMPA, 2012. 274 p. (Projeto Euclides). ISBN
9788524401206.
[2] GUIDORIZZI, Hamilton Luiz. Um curso de cálculo v.3. 5. ed. Rio de Janeiro: Livros
Técnicos e Científi-cos, c2001. 4 v. ISBN 9788521612575.
[3] GUIDORIZZI, Hamilton Luiz. Um curso de cálculo v.4. 5. ed. Rio de Janeiro: Livros
Técnicos e Científi-cos, c2001. 4 v. ISBN 9788521612575.
[4] SPIEGEL, Murray Ralph. Análise de Fourier. São Paulo, SP: McGraw Hill do Brasil,
c1974. 249 p.
[5] VAINSENCHER, Israel. Introdução às curvas algébricas planas. 3.ed. Rio de
Janeiro: IMPA, 2009. 151 p. (Coleção matemática universitária) ISBN 9788524401022
(broch.).
Página 100 de 168
QUINTA FASE
Circuitos Elétricos III (60h)
Ementa:
Circuitos de Segunda Ordem em Regime Transitório ( circuitos RLC em série sem fonte,
circuitos RLC em paralelo sem fonte, resposta ao degrau, pulso, impulso, seno, cosseno,
rampa, parábola de um circuito RLC em série e em paralelo, Resposta em Frequência (
Uso da transformada de Laplace para a solução de circuitos elétricos: impedâncias e
admitâncias operacionais, função de transferência, decomposição em funções parciais,
anti-transformada de Laplace para circuitos série e paralelo); Filtros Passivos (filtro passa-
baixa, filtro passa-altas, filtros passa-faixa, filtros rejeita-faixas); Quadripolos.
Referências Básicas:
[1] BOYLESTAD, Robert L. Introdução à análise de circuitos. 12. ed. São Paulo:
Pearson Education do Brasil, 2012. xiii, 962 p.
[2] SADIKU, Matthew N. O.; MUSA, Sarhan M.; ALEXANDER, Charles K. Análise de
circuitos elétricos com aplicações. Porto Alegre: AMGH, 2014 680 p
[3] MARKUS, Otávio. Circuitos elétricos corrente contínua e corrente alternada:
teoria e exercícios. 9. ed. rev. São Paulo: Érica, 2011. 303 p
Referências Complementares:
[1] CRUZ, Eduardo Cesar Alves. Circuitos elétricos: análise em corrente: contínua e
alternada. 1. ed. São Paulo: Érica, 2014. 176 p
[2]GUSSOW, Milton. Eletricidade básica. 2. ed. atual. e ampl. Porto Alegre: Bookman,
2009. 571 p
[3] OGATA, Katsuhiko. Engenharia de controle moderno. 4. ed. Rio de Janeiro: Pearson
Prentice Hall, 2003. VII, 788 p.
[4] ROBBINS, Allan; MILLER, Wilhelm C. Análise de circuitos: teoria e prática: v.1.
São Paulo: Cengage Learning, 2010. 609 p
[5] HAYT, William Hart; KEMMERLY, Jack E.; DURBIN, Steven M. Análise de
circuitos em engenharia. 8. ed. São Paulo: McGraw-Hill, 2014. 959 p.
Página 101 de 168
QUINTA FASE
Eletrônica Digital II (60h)
Ementa:
Famílias lógicas. Contadores. Registradores. Circuitos integrados Digitais. D/A e A/D.
Memórias
Referências Básicas:
[1] IDOETA, Ivan V; CAPUANO, Francisco Gabriel. Elementos de eletrônica digital.
40. ed. São Paulo, SP: Érica, 2011. 526 p.
[2] LOURENÇO, Antonio Carlos de; CRUZ, Eduardo Cesar Alves; CHOUERI JUNIOR,
Salomao; FERREIRA, Sabrina Rodero. Circuitos digitais. 9. ed. São Paulo: Érica, 2010.
321p. (Coleção estude e use. Série eletrônica digital)
[3] TOCCI, Ronald J; WIDMER, Neal S; MOSS, Gregory L. Sistemas digitais:
princípios e aplicações. 11. ed. São Paulo: Pearson, 2011. XVIII, 817 p.
Referências Complementares:
[1] ARAUJO, C; CRUZ, E.C.A; JUNIOR, S,C. Eletrônica digital. São Paulo: Érica,
2014. 163p.
[2] BIGNELL, James; DONOVAN, Robert. Eletrônica digital. São Paulo: Cengage
Learning, 2010. 648 p
[3] GARCIA, Paulo Alves; MARTINI, José Sidnei Colombo. Eletrônica digital: teoria e
laboratório. 2. ed. São Paulo: Érica, 2008. 182 p
[4] HAUPT. A.G; DACHI, E.P. Eletrônica digital. São Paulo. Blucher. 2016 229p.
[5] MCROBERTS, Michael. Arduino básico. São Paulo: Novatec, 2011.
Página 102 de 168
QUINTA FASE
Mecânica dos Sólidos (60h)
Ementa:
Objetivos da Resistência dos Materiais. Comportamento mecânico dos materiais sólidos
sob ação de forças externas em equilíbrio. Deslocamentos. Deformações. Tensões. Lei de
Hooke. Trabalho de deformação. Solicitações axiais. Flexão simples. Cisalhamento em
vigas longas. Torção. Solicitações compostas. Análise de tensões em um ponto. Teorias de
colapso.
Referências Básicas:
[1] POPOV, E. P. Introdução à mecânica dos sólidos. São Paulo: Edgard Blücher, c1978.
534 p.
[2] MELCONIAN SARKIS. Mecânica Técnica e Resistência dos Materiais. 13ª ed.
Editora Érika.
[3] EGOR, P. Popov. Introdução à Mecânica dos Sólidos. Edgar Bluncher, 1978.
Referências Complementares:
[1] ARRIVABENE, Vladimir. Resistência dos Materiais. Makron Books.
[2] BOTELHO, Manoel Henrique Campos. Resistência dos Materiais para entender e
gostar. São Paulo: Studio Nobel, 1998.
[3] BEER, Ferdinand P., JOHNSTON, JR., E. Russel. Resistência dos Materiais. Rio de
Janeiro: McGraw-Hill do Brasil, 1980.
[4] ALMEIDA, Luis Diamantino Figueredo. Resistência dos Materiais. Editora Érica.
[5] HIBBLER, R. C. Resistência dos materiais. 7. ed. Prentice Hall, New Jersey. 2010.
Página 103 de 168
QUINTA FASE
Projeto de Instalações Elétricas I (60h)
Ementa:
Projeto elétrico residencial. Luminotécnica. Projeto de SPDA. Sistemas de iluminação.
Projeto de instalação telefônica residencial, comercial e predial. Instalações de
comunicação, sinalização e controle. Fornecimento de Energia (Padrão de entrada e
dimensionamento). Execução de projeto elétrico de um edifício com “n” andares com no
mínimo: projeto elétrico do prédio, projeto telefônico, projeto do SPDA, projeto de
iluminação e sinalização de emergência e projeto da mureta de medição conforme normas
regionais com os documentos necessários para aprovação.
Referências Básicas:
[1] CAVALIN, Geraldo; CERVELIN, Severino. Instalações elétricas prediais:
conforme Norma NBR 5410: 2004. 21. ed. rev. e atual. São Paulo, SP: Érica, 2011.
[2] LIMA FILHO, Domingos Leite. Projetos de instalações elétricas prediais. 12. ed.
rev. São Paulo: Érica, 2013.
[3] NISKIER, J. Manual de Instalações Elétricas. ed. 2/2015 LTC.
Referências Complementares:
[1] Centrais Elétricas de Santa Catarina - CELESC. Fornecimento de Energia Elétrica
em Tensão Secundária de Distribuição. Disponível em:
http://novoportal.celesc.com.br/portal/images/arquivos/normas/N3210001-Fornecimento-
Energia-Eletrica-Tensao-Secundaria.pdf (acessado em 25/12/2016).
[2] Centrais Elétricas de Santa Catarina - CELESC. Padronização de entrada de energia
elétrica de unidades consumidores de baixa tensão. Disponível em:
http://portal.celesc.com.br/portal/atendimento/images/e3210001.pdf (acessado em
25/12/2016).
[3] COTRIM, Ademaro A. M. B. Instalações elétricas. 5. ed. [rev. e atual.]. São Paulo:
Pearson Prenti-ce Hall, 2010.
[4] CARVALHO JUNIOR, Roberto de. Instalações elétricas e o projeto de arquitetura.
3. ed. rev. São Paulo: Blucher, 2011. 240 p
[5] MAMEDE FILHO, João. Instalações elétricas industriais. 8. ed. Rio de Janeiro:
Livros Técnicos e Científicos, c2010.
Página 104 de 168
SEXTA FASE
Cálculo Numérico Computacional (60h)
Ementa:
Estudo e implementação dos processos interativos utilizados na resolução de Sistemas de
Equações lineares e de Equações não lineares de uma variável, minimizando os erros nas
aproximações numéricas e suas consequências, bem como o estudo da interpolação, como
processo de aproximação de funções e de cálculo de áreas.
Referências Básicas:
[1] BARROSO, Leônidas Conceição et al. Calculo numérico (com aplicações). 2. ed. São
Paulo: HARBRA, c1987. 367 p.
[2] CUNHA, Maria Cristina C. Métodos numéricos. 2. ed. rev. ampl. Campinas: Ed. da
UNICAMP, 2000. 276 p.
[3] RUGGIERO, Márcia A. Gomes; LOPES, Vera Lúcia da Rocha. Cálculo numérico:
aspectos teóricos e computacionais. 2. ed. São Paulo: Pearson Makron Books, 2014. 406
p
Referências Complementares:
[1] CHAPRA, Steven C.; CANALE, Raymond P. Métodos numéricos para engenharia.
5. ed. São Paulo: Mc Graw Hill, 2008. XVII; 809 p.
[2] D. Hanselman e B. Littlefield. MATLAB 6 - Curso completo. Pearson Education do
Brasil, São Paulo, segunda edição, 2003
[3] SPERANDIO, Décio; MENDES, João Teixeira; SILVA, Luiz Henry Monken e.
Cálculo numérico: características matemáticas e computacionais dos métodos
numéricos. São Paulo: Prentice Hall, 2003. 354 p
[4] Faires, J. Douglas; Burden, Richard L. Análise Numérica. Tradução da 8ª versão
americana. Cengage Learning, 2008.
[5] Arenales, Selma; Darezzo, Artur. Cálculo Numérico: Aprendizagem Com Apoio De
Software. Cengage Learning, 2008.
Página 105 de 168
SEXTA FASE
Eletromagnetismo I (60h)
Ementa:
Revisão de Cálculo Vetorial e Definição da Notação; Estudo do Campo e do Potencial
Elétrico; Lei de Gauss nas Formas Diferencial (1ª Equação de Maxwell) e Integral;
Aplicação dos Conceitos de Campo e Potencial Elétrico: Estudo das Propriedades Elétricas
dos Materiais, Capacitância; Energia e Forças Mecânicas no Campo Elétrico; Campos de
Correntes Estacionárias: Corrente elétrica e densidade de corrente, Lei de Ohm na forma
pontual, Equação da continuidade de corrente; Equações de Laplace e de Poisson.
Referências Básicas:
[1] COSTA, Eduard Montgomery Meira. Eletromagnetismo: teoria, exercícios
resolvidos e experimentos práticos. Rio de Janeiro (RJ): Ciência Moderna, 2009. xiii,468
p.
[2] PAUL, Clayton R. Eletromagnetismo para engenheiros: com aplicações a sistemas
digitais e interferência eletromagnética. Rio de Janeiro: LTC, 2016. 379 p.
[3] SADIKU, Matthew N. O. Elementos de eletromagnetismo. 5. ed. Porto Alegre, RS:
Bookman, 2012. xvi, 702 p. ISBN 9788540701502. Classificação: 537 S125e 5. ed
Referências Complementares:
[1] EDMINISTER. J.A. ELETROMAGNETISMO. 2 ed. Porto Alegre: Bookman, 2006
352 p.
[2] HALLIDAY, David; RESNICK, Robert. Fundamentos de física. 8. ed. Rio de
Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, c2009. 4 v. ISBN 85-216-0708-3 (v. 4).
[3] FEYNMAN, Richard Phillips; LEIGHTON, Robert B; SANDS, Matthew. Feynman:
lições de física: volume II. Porto Alegre: Bookman, 2008. (v.2).
[4] NUSSENZVEIG, Herch Moyses. Curso de física básica: 3 : eletromagnetismo. São
Paulo: E. Blucher, 1997. 323 p.
[5] WOLSKI, Belmiro. Fundamentos de eletromagnetismo. Rio de Janeiro: Ao Livro
Técnico, 2005. 239 p.
Página 106 de 168
SEXTA FASE
Eletrônica de Potência I (60h)
Ementa:
Componentes semicondutores em eletrônica de potência; retificadores não controlados;
retificadores com filtro capacitivo; retificadores controlados, gradadores, controle de fase,
conversores CC–CC não isolados conversores CC – CA monofásicos, conversores CC –
CA trifásicos, modulação PWM. Projeto e execução dos circuitos estudados na teoria.
Referências Básicas:
[1] AHMED, A. Eletrônica de Potência. São Paulo: Editora Prentice Hall, 2000. 444 p.
[2] HART, D. W. Eletrônica de Potência: análise e projetos de circuitos. Porto Alegre:
AMGH, 2012. 480p.
[3] BARBI, I. Eletrônica de potência. Florianópolis – SC, 7ª Edição, edição do autor.
Referências Complementares:
[1] FIGINI, Gianfranco. Eletrônica industrial: circuitos e aplicações. Curitiba: Hemus,
2002. 336 p
[2] ARRABAÇA, Devair Aparecido; GIMENEZ, Salvador P. Eletrônica de potência:
conversores de energia (CA/CC): teoria, prática e simulação. 2. ed. São Paulo: Érica,
2016. 335 p.
[3] RASHID, M. H. Eletrônica de Potência: Circuitos, Dispositivos e Aplicações.
Makron Books, 1999.
[4] ROBBINS, W. P.; MOHAN, N.; UNDELAND, T. N. Power Electronics: converters
applications and design. 3ª. ed.: IE-WILEY, 2002.
[5] MOHAN, Ned. Eletrônica de potência: curso introdutório. 1.ed. Rio de Janeiro:
LTC, 2014. 241 p.
Página 107 de 168
SEXTA FASE
Microcontroladores (60h)
Ementa:
Introdução a Microcontroladores; Instruções de programação. Interfaceamento e
periféricos. Conversores Analógico/Digital – Digital/Analógico. Temporizadores e
contadores. Interrupções. Dispositivos de Memórias. Ambiente de programação.
Programação do microcontrolador em aplicações práticas.
Referências Básicas:
[1] SOUSA, Daniel Rodrigues de; SOUZA, David José de. Desbravando o PIC24:
conheça os microcontroladores de 16 bits. São Paulo, SP: Érica, 2008.
[2] SOUZA, D. J. Desbravando o PIC. São Paulo: Editora Érica: 5a Ed, 2000.
[3] ZEXSEL, Roberto A. Sistemas digitais e microprocessadores. Curitiba: UFPR, 2012.
Referências Complementares:
[1] OLIVEIRA, C. L. V; ZANETTI, H, A, P. Arduíno Descomplicado: Como
descomplicar projetos de Eletrônica. São Paulo:Erica-Saraiva. 2015. 288p.
[2] MCROBERTS, Michael. Arduino básico. São Paulo: Novatec, 2011.
[3] PEREIRA, Fábio. Microcontroladores PIC: programação em C . 7. ed. São Paulo:
Érica, c2003.
[4] PEREIRA, Fábio. Microcontroladores PIC: técnicas avançadas. 6. ed. São Paulo:
Érica, 2008.
[5] ZANCO, Wagner da Silva. Microcontroladores PIC16F628A/648A: uma
abordagem prática e objetiva. 2. ed. São Paulo: Erica, 2005.
Página 108 de 168
SEXTA FASE
Projeto de Instalações Elétricas II (60h)
Ementa:
Normas, sistemas de alimentação e configuração de redes em BT e AT, planejamento e
projeto de uma instalação elétrica, cargas típicas, componentes da instalação elétrica,
potência instalada, fator de demanda, dimensionamento dos condutores, dimensionamento
da proteção, noção de execução de instalações elétricas industriais. Execução de projeto de
um galpão industrial com no mínimo: projeto elétrico, projeto de iluminação, projeto do
SPDA, projeto de iluminação e sinalização de emergência e projeto de subestação em
poste conforme normas regionais com os documentos necessários para aprovação.
Referências Básicas:
[1] MAMEDE FILHO, João. Instalações elétricas industriais. 7. ed. de acordo com a
NBR 5410:2004 e 14.039. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 2007.
[2] CREDER, Hélio. Instalações elétricas. 16. ed. Rio de Janeiro, RJ: LTC, 2016.
[3] NISKIER, J. Manual de Instalações Elétricas. ed. 2/2015 LTC.
Referências Complementares:
[1] Centrais Elétricas de Santa Catarina - CELESC. Fornecimento de energia em tensão
primária de distribuição. Disponível em:
http://portal.celesc.com.br/portal/grandesclientes/images/nt01_at.pdf (acessado em
25/12/2016).
[2] Centrais Elétricas de Santa Catarina - CELESC. Padronização de entrada de energia
elétrica de unidades consumidores de baixa tensão. Disponível em:
http://portal.celesc.com.br/portal/atendimento/images/e3210001.pdf (acessado em
25/12/2016).
[3] COTRIM, Ademaro A. M. B. Instalações elétricas. 5. ed. [rev. e atual.]. São Paulo:
Pearson Pren-tice Hall, 2010.
[4] LIMA FILHO, Domingos Leite. Projetos de instalações elétricas prediais. 11. ed.
São Paulo, SP: Érica, 2007.
[5] CAVALIN, Geraldo; CERVELIN, Severino. Instalações elétricas prediais: conforme
Norma NBR 5410:2004. 21. ed. rev. e atual. São Paulo, SP: Érica, 2011.
Página 109 de 168
SÉTIMA FASE
Controle I (60h)
Ementa:
Introdução a sistemas de controle; Ações de controle; Modelagem no domínio da
frequência; Modelagem no domínio do tempo; Resposta no domínio do tempo; Redução de
subsistemas múltiplos; Estabilidade; Erros em regime permanente.
Referências Básicas:
[1] DORF, Richard C; BISHOP, Robert H. Sistemas de controle modernos. 12. ed. Rio
de Janeiro, RJ: LTC, 2013.
[2] NISE, Norman S. Engenharia de sistemas de controle. 6. ed. Rio de Janeiro: LTC,
2012.
[3] OGATA, Katsuhiko. Engenharia de controle moderno. 5.ed. São Paulo: Pearson
Prentice Hall, 2010.
Referências Complementares:
[1] DELMÉE, Gérard Jean et al. Instrumentação industrial. 3. ed. Rio de Janeiro:
Interciência: IBP, 2011.
[2] FIALHO, Arivelto Bustamante. Instrumentação industrial: conceitos, aplicações e
análises. 7. ed. São Paulo: Érica, 2010. 280 p.
[3] FRANCHI, Claiton M. Controle de processos industriais: princípios e aplicações. 1.
ed. Érica, 2011.
[4] PENEDO, Sérgio R.M. Sistemas de controle - matemática aplicada a projetos. 1.
ed. Érica, 2014.
[5] GROOVER, Mikell P. Automação industrial e sistemas de manufatura. 3. ed. São
Paulo: Pearson Prentice Hall, 2011.
Página 110 de 168
SÉTIMA FASE
Conversão Eletromecânica de Energia I (60h)
Ementa:
Circuitos magnéticos e Materiais Magnéticos (circuitos magnéticos, fluxo concatenado,
indutância e energia, propriedade dos materiais magnéticos, excitação CA, circuitos
ferromagnéticos excitados em CA-perdas Foucault e histerese, laminação, imãs
permanentes); Transformadores (introdução aos transformadores, condições sem carga,
efeito da corrente no secundário, circuito equivalente, ensaio de curto-circuito e de circuito
aberto); Aspectos de Engenharia na Análise de Transformadores; Autotransformadores e
Transformadores de Múltiplos Enrolamentos; Transformadores em Circuitos Trifásicos;
Transformadores de Tensão e de Corrente. Princípio de Conversão de Energia (forças e
conjugados em sistemas de campo magnéticos); Introdução às Máquinas Rotativas
(Conceitos, máquinas CA e CC, FMM de enrolamentos distribuídos); Máquinas de
corrente contínua.
Referências Básicas:
[1] DEL TORO, Vincent. Fundamentos de máquinas elétricas. Rio de Janeiro: Livros
Técnicos e Científicos, c1999. XIII, 550 p.
UMANS, Stephen D. Máquinas elétricas de Fitzgerald e Kingsley. 7. ed. Porto Alegre:
AMGH, 2014. 708 p
[3] CHAPMAN, Stephen J. Fundamentos de máquinas elétricas. 5. ed. Porto Alegre:
AMGH, 2013. 684 p.
Referências Complementares:
[1] ABREU, J.P. G de; COGO, J.R; OLIVEIRA, J. C. de. Transformadores: Teoria e
Ensaios. São Paulo: Blucher, 1984. 188 p.
[2] FRANCHI, Claiton Moro. Acionamentos elétricos. 5. ed. rev. São Paulo: Érica, 2014.
252 p
[3] NASCIMENTO JUNIOR, Geraldo Carvalho do. Máquinas elétricas: teoria e ensaios.
4. ed. São Paulo: Érica, 2013. 260 p
[4] JORDÃO, Rubens Guedes. Transformadores. São Paulo: Blucher, 2002. x, 197 p
[5] REZEK, Ângelo José Junqueira. Fundamentos básicos de máquinas elétricas: teoria
e ensaios. Rio de Janeiro: Synergia, 2011. 123 p.
Página 111 de 168
SÉTIMA FASE
Eletrônica de Potência II (60h)
Ementa:
Revisão de Retificadores com e Filtros de Entrada; Conversor Flyback, Conversor
Forward, Conversores Bridge, Half-Bridge e Push-Pull, Circuitos de Ajuda à Comutação,
Dimensionamento de Interruptores, Circuitos de Comando, Circuitos Auxiliares, Controle
em Malha Aberta e Interferência Eletromagnética (EMI).
Referências Básicas:
[1] AHMED, A. Eletrônica de Potência. São Paulo: Editora Prentice Hall, 2000. 444 p
[2] BARBI, I. Eletrônica de Potência. Florianópolis – SC. 7ª Edição. Edição do autor.
[3] BARBI, I. Projetos de Fontes Chaveadas. 3ª ed. - INEP - UFSC Florianópolis (SC),
2000.
Referências Complementares:
[1] ARRABAÇA, Devair Aparecido; GIMENEZ, Salvador P. Eletrônica de potência:
conversores de energia (CA/CC): teoria, prática e simulação. 2. ed. São Paulo: Érica,
2016. 335 p
[2] FIGINI, Gianfranco. Eletrônica industrial: circuitos e aplicações. Curitiba: Hemus,
2002. 336 p
[3] RASHID, M. H. Eletrônica de Potência: Circuitos, Dispositivos e Aplicações.
Makron Books, 1999
[4] MOHAN, Ned. Eletrônica de potência: curso introdutório. 1.ed. Rio de Janeiro:
LTC, 2014. 241 p
[5] ALMEIDA, J.L.A. Eletrônica Industrial. Editora Érica, 3ª. ed., São Paulo, 1987.
Página 112 de 168
SÉTIMA FASE
Materiais Elétricos e Magnéticos (60h)
Ementa:
Classificação dos materiais; materiais condutores; materiais isolantes; materiais
magnéticos; materiais semicondutores, materiais ópticos, novos materiais, grafeno.
Referências Básicas:
[1] SCHMIDT, Walfredo. Materiais elétricos. 3. ed. Volume 1, rev. e ampl. São Paulo,
SP: E. Blucher, c2010.
[2] SCHMIDT, Walfredo. Materiais elétricos. 3. ed. Volume 2, rev. e ampl. São Paulo,
SP: E. Blucher, c2010.
[3] VAN VLACK, Lawrence H. Princípios de ciência e tecnologia dos materiais. 4. ed.
atual. e ampl. Rio de Janeiro: Campus, c1984. 567 p
Referências Complementares:
[1] BOYLESTAD, Robert L. Introdução à análise de circuitos. 12. ed. São Paulo:
Pearson Education do Brasil, 2012. 962 p.
[2] COTRIM, Ademaro A. M. B. Instalações elétricas. 5. ed. [rev. e atual.]. São Paulo:
Pearson Prentice Hall, 2010. VIII, 496 p.
[3] EDMINISTER, Joseph. Teoria e problemas de eletromagnetismo. 2.ed. Porto
Alegre: Bookman, 2006. 352 p. (Schaum). ISBN 8536307137.
[4] HALLIDAY, David; RESNICK, Robert. Fundamentos de física. 8. ed. Rio de
Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, c2009. v.4.
[5] MAMEDE FILHO, João. Instalações elétricas industriais. 8. ed. Rio de Janeiro:
Livros Técnicos e Científicos, 2010. 666 p. + Inclui folheto
Página 113 de 168
SÉTIMA FASE
Probabilidade e Estatística (60h)
Ementa:
Proporções e porcentagem; Planejamento de uma pesquisa; Amostragem; Análise
Exploratória de Dados; Medidas de posição; Medidas de dispersão; Correlação e
Regressão Linear; Probabilidade; Variáveis aleatórias discretas e contínuas. Principais
modelos teóricos. Estimação de parâmetros. Testes de hipóteses.
Referências Básicas:
[1] BARBETTA, P. A.; REIS, M. M., BORNIA, A. C., Estatística para Cursos de
Engenharia e Informática. 2 ed. São Paulo: Editora Atlas, 2008.
[2] BUSSAB, W. O., MORETTIN, P. A. Estatística básica. 5 ed. São Paulo: Editora
Saraiva, 2003.
[3] DEVORE, J. L. Probabilidade e Estatística para Engenharia e Ciências. São Paulo:
Thompson, 2006.
Referências Complementares:
[1] FONSECA, Jairo Simon da; MARTINS, Gilberto de Andrade. Curso de estatística. 6.
ed. São Paulo: Atlas, 2015. 320 p.
[2] MAGALHÃES, A. N., LIMA, A. C. P. Noções de probabilidade e estatística. 6 ed.
São Paulo: EDUSP, 2005.
[31] TIBONI, C. G. R. Estatística Básica para os cursos de Administração, Ciências
Contábeis, Tecnológicos e de Gestão. São Paulo: Editora Atlas, 2010.
[4] DOWNING, Douglas. Estatística aplicada. 2. ed. São Paulo: Saraiva, 2006.
[5] MAGALHÃES, Marcos Nascimento; LIMA, Antonio Carlos Pedroso de. Noções de
probabilidade e estatística. 6. ed. São Paulo: Universidade de São Paulo, 2004.
Página 114 de 168
OITAVA FASE
Automação Industrial (60h)
Ementa:
Introdução a sensores e atuadores. Lógica de relés. Comando e proteção. Diagramas de
comando. Diagramas de força. CLP - Controlador Lógico Programável. Ladder.
Introdução a sistemas supervisórios.
Referências Básicas:
[1] MORAES, Cícero Couto de; CASTRUCCI, Plínio. Engenharia de automação
industrial. 2. ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 2007. 347 p
[2] PRUDENTE, Francesco. Automação industrial PLC : programação e instalação.
1.ed. Rio de Janeiro : LTC, 2010.
[3] PRUDENTE, Francesco. Automação industrial: PLC : teoria e aplicações : curso
básico. 2. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2011. xvi, 298 p.
Referências Complementares:
[1] FILIPPO FILHO, Guilherme. Automação de processos e de sistemas. São Paulo:
Érica, 2014. 144 p.
[2] GROOVER, Mikell P. Automação Industrial e Sistema de Manufatura. 3.ed. São
Paulo: Pearson, 2011.
[3] GEORGINI, Marcelo. Automação aplicada: descrição e implementação de Sistemas
Sequenciais com PLCs. 9ª.ed/4.reimp. São Paulo: Érica, 2010.
[4] SILVEIRA, Paulo Rogério da. Automação e controle discreto. 7. Ed. - São Paulo:
Erica, 2006. - 229 p.
[5] THOMAZINE, D; ALBUQUERQUE, P. U. Sensores Industriais. 8ª ed. São Paulo.
2011.
Página 115 de 168
OITAVA FASE
Controle II (60h)
Ementa:
Técnicas do lugar geométrico das raízes; Projeto via lugar geométrico das raízes; Técnicas
de resposta em frequência; Projeto através da resposta em frequência; Projeto no espaço de
estados; Sistemas de controle digital.
Referências Básicas:
[1] DORF, Richard C; BISHOP, Robert H. Sistemas de controle modernos. 12. ed. Rio
de Janeiro, RJ: LTC, 2013.
[2] NISE, Norman S. Engenharia de sistemas de controle. 6. ed. Rio de Janeiro: LTC,
2012.
[3] OGATA, Katsuhiko. Engenharia de controle moderno. 5.ed. São Paulo: Pearson
Prentice Hall, 2010.
Referências Complementares:
[1] BEGA, E. A.; DELMÉE, G. J.; COHN, P. E.; BULGARELLI, R. KOCH R.; FINKEL,
V. S. Instrumentação industrial. 3. ed. Rio de Janeiro: Interciência: IBP, 2011.
[2] FIALHO, Arivelto Bustamante. Instrumentação industrial: conceitos, aplicações e
análises. 7. ed. São Paulo: Érica, 2010. 280 p.
[3] FRANCHI, Claiton M. Controle de processos industriais: princípios e aplicações. 1.
ed. Érica, 2011.
[4 PENEDO, Sérgio R.M. Sistemas de controle - matemática aplicada a projetos. 1. ed.
Érica, 2014.
[5] GROOVER, Mikell P. Automação industrial e sistemas de manufatura. 3. ed. São
Paulo: Pearson Prentice Hall, 2011.
Página 116 de 168
OITAVA FASE
Conversão Eletromecânica de Energia II (60h)
Ementa:
Fundamentos de conversão eletromecânica de energia; Máquinas de Indução Trifásica
(princípios de indução de tensão e do motor de indução; obtenção do campo girante
trifásico e funcionamento do motor de indução trifásico, seu circuito equivalente por fase e
aplicações; Cálculo de rendimento e cálculo de correntes e de conjugado em regime e em
partida; partida em estrela e em triângulo); Tipos de rotores (curvas de conjugado típicas e
aplicações); Motor de indução monofásico (teoria do campo girante para motores
monofásicos, desempenho de partida e de funcionamento de motores monofásicos,
motores de indução bifásicos); aplicações; atividades práticas relacionadas com a
disciplina.
Referências Básicas:
[1] DEL TORO, Vincent. Fundamentos de máquinas elétricas. Rio de Janeiro: Livros
Técnicos e Científicos, c1999. XIII, 550 p.
[2] UMANS, Stephen D. Máquinas elétricas de Fitzgerald e Kingsley. 7. ed. Porto
Alegre: AMGH, 2014. 708 p
[3] CHAPMAN, Stephen J. Fundamentos de máquinas elétricas. 5. ed. Porto Alegre:
AMGH, 2013. 684 p.
Referências Complementares:
[1] FRANCHI, Claiton Moro. Acionamentos elétricos. 5. ed. rev. São Paulo: Érica, 2014.
252 p.
[2] NASCIMENTO JUNIOR, Geraldo Carvalho do. Máquinas elétricas: teoria e ensaios.
4. ed. São Paulo: Érica, 2013. 260 p.
[3] JORDÃO, Rubens Guedes. Transformadores. São Paulo: Blucher, 2002. x, 197 p
[4] ABREU, J.P. G de; COGO, J.R; OLIVEIRA, J. C. de. Transformadores: Teoria e
Ensaios. São Paulo: Blucher, 1984. 188 p.
[5] REZEK, Ângelo José Junqueira. Fundamentos básicos de máquinas elétricas: teoria
e ensaios. Rio de Janeiro: Synergia, 2011. 123 p.
Página 117 de 168
OITAVA FASE
Introdução às Telecomunicações (60h)
Ementa:
Equação de Onda. Ondas Eletromagnéticas Planas. Propagação em dielétricos perfeitos,
dielétricos com pequenas perdas e condutores. Conservação da Energia Eletromagnética.
Vetor de Poynting. Efeito Pelicular. Reflexão de Ondas Planas. Taxa de Onda
Estacionária. Impedância de Entrada. Linhas de Transmissão. Carta de Smith. Casamento
de Impedâncias. Princípios de Antenas: Parâmetros fundamentais para antenas. Principais
tipos de antenas. Conjuntos de antenas. Casamento de impedâncias para antenas. Perdas
em transmissão. Propagação de ondas.
Referências Básicas:
[1] HAYKIN, Simon.; MOHER, Michael. Introdução aos Sistemas de Comunicação. 2
ed. Bookman.
[2] OPPENHEIM, A. V., WILLSKY, A. S., NAWAB, S. H. Sinais e Sistemas. 2. ed. São
Paulo: Pearson, 2010.
[3] SADIKU, M. N. O. Elementos de Eletromagnetismo. 3ª Edição. Editora Bookman,
2004.
Referências Complementares:
[1] ALENCAR, M.S de; QUEIROS, W, J. L de. Ondas Eletromagnéticas e Teoria de
Antenas. Érica, São Paulo. 2010. 232 p.
[2] MEDEIROS, J, D, de O. Princípios de Telecomunicações: Teoria e Prática. 5 ed.
Érica: São Paulo, 2016. 320p.
[3] RIOS, L. G; PERRI E. B. Engenharia de Antenas. Edgard Blucher, 2002.
[4] STUTZMAN, W,L;THIELE, G.A. Teoria e Projeto de Antenas. 3.ed. LTC: São
Paulo, 2016 (v.1).
[5] STUTZMAN, W,L;THIELE, G.A. Teoria e Projeto de Antenas. 3.ed. LTC: São
Paulo, 2016 (v.2).
Página 118 de 168
OITAVA FASE
Sistemas de Potência (60h)
Ementa:
Sistema Interligado Nacional - SIN. Representação por unidade (P.U.) de sistemas de
potência. Modelagem em P.U. de circuitos equivalentes para geradores, motores,
transformadores e linhas de transmissão. Curto-circuito. Fluxo de potência. Qualidade de
Energia conforme PRODIST atualizado
Referências Básicas:
[1] KAGAN, N.; OLIVEIRA, C. C. B. de; ROBBA, E. J. Introdução aos sistemas de
distribuição de energia elétrica. 2ª. ed. rev. São Paulo: Blucher, 2010.
[2] ZANETTA JR L. C. Fundamentos de sistemas elétricos de potência. 1ª. ed. - 2006.
[3] MOHAN, N. Sistemas Elétricos de Potência. São Paulo: LTC. . 2017. 264 p.
Referências Complementares:
[1] AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA – ANEEL. Procedimentos de
Distribuição de Energia Elétrica no Sistema Elétrico Nacional – PRODIST. Módulo 3 – Acesso ao Sistema de Distribuição. 2012.
[2] AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA – ANEEL. Procedimentos de
Distribuição de Energia Elétrica no Sistema Elétrico Nacional – PRODIST. Módulo 8
– Qualidade da Energia Elétrica. 2012.
[3] CONEJO, A.J., A. GOMEZ-EXPOSITO, C. CAÑIZARES. Sistemas de Energia
Elétrica - Análise e Operação, LTC, 2011.
[4] MONTICELLI, A; GARCIA, A. Introdução a sistemas de energia elétrica. 2ª Ed.,
São Paulo: UNICAMP, 2011
[5] PINTO, M. Energia Elétrica – Geração, Transmissão e Sistemas Interligados. São
Paulo: LTC. 2014. 160p.
Página 119 de 168
NONA FASE
Acionamentos Elétricos (30h)
Ementa:
Motor de indução monofásico e trifásico. Motor universal. Motores síncronos. Ligações
dos motores trifásicos. Diagramas de Comando: Dispositivos de comando e proteção:
Fusíveis e relés de sobrecarga. Disjuntores Motores. Contatores principais e auxiliares.
Relés auxiliares: de falta de fase, de nível de tensão e temporizadores. Chaves de partida:
Partida direta. Chave reversora. Partida estrela-triângulo. Partida compensadora.
Dimensionamento dos componentes básicos das chaves de partida. Chaves de partida
eletrônicas: Soft-starters. Inversor de frequência; CLP.
Referências Básicas:
[1] FRANCHI, C. M. Acionamentos elétricos. 5. ed. rev. São Paulo: Érica, 2014. 252 p
[2] MAMEDE FILHO, João. Instalações elétricas industriais. 8. ed. Rio de Janeiro:
LTC, 2010. 666 p.
[3] Gika. Comandos elétricos: teoria e atividades. São Paulo: Érica, 2011. 228 p
Referências Complementares:
[1] NASCIMENTO, G. Comandos elétricos: teoria e atividades. São Paulo: Érica, 2011.
228 p
[2] PARAISE, Jose M. Pares. Manual do montador de quadros elétricos. 1ª. ed. São
Paulo: Hemus, 2007.
[3] STEPHAN, Richard M. Acionamento, comando e controle de máquinas elétricas.
Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2013. 230 p
[4] Weg. Arrancador Suave SSW07. Disponível em:
http://ecatalog.weg.net/files/wegnet/WEG-ssw07-soft-starter-manual-br0899.5832-
brochure-english.pdf. Acessado em 02/12/2016.
[5] Weg. Manual do Inversor de Frequência CFW-08. Disponível em:
http://ecatalog.weg.net/files/wegnet/1-577.pdf. Acessado em 02/12/2016.
Página 120 de 168
NONA FASE
Formação e Desenvolvimento da Sociedade Brasileira (30h)
Ementa:
A Formação da Sociedade Brasileira: intérpretes, conceitos e teorias. Questões étnicas
raciais. A mentalidade desenvolvimentista e a industrialização brasileira. A Cidadania:
Histórico e Concepções Filosóficas. A Cidadania no Brasil. Ética e Cidadania nas relações
entre o Público e o Privado e entre Liberdade e Responsabilidade. Abordagem de temas
transversais das Relações Étnico-Raciais e da História da Cultura Afro-Brasileira no
contexto da disciplina e da atualidade.
Referências Básicas:
[1] CARVALHO, J. M. de. Cidadania no Brasil: o Longo Caminho. 15ª. Ed. Rio de
Janeiro: Civilização Brasileira, 2012.
[2] Mattos, Regiane Augusto de. História e Cultura Afro-Brasileira. Ed. Contexto, 2007.
[3] TRENNEPOHL, V. L. Formação e Desenvolvimento da Sociedade Brasileira. 1ª.
Ed. Ijuí: Editora Unijuí, 2014. Disponível em:
http://bibliodigital.unijui.edu.br:8080/xmlui/bitstream/handle/123456789/3224/EaD_Form
a%C 3%A7%C3%A3o_Desenvolvimento_Sociedade_Brasileira.pdf?sequence=1.
Acessado em 17/03/16.
Referências Complementares:
[1] CHAUÍ, Marilena. Convite à Filosofia. São Paulo: Ática, 2012.
[2] DIMENSTEIN, Gilberto. O Cidadão de Papel: a Infância, a Adolescência e os
Direitos Humanos no Brasil. 24ª. Ed. São Paulo: Ática, 2012.
[3] SANTOS, Boaventura de Sousa. Pela Mão de Alice: o Social e o Político na Pós-
Modernidade. 13ª. Ed. São Paulo: Cortez, 2010.
[4] VASQUEZ, Adolfo S. Ética. 34ª Ed. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2012.
[5] BRESSAN, Suimar (Org.). Introdução à Teoria da Sociedade e do Estado. Ijuí:
Livraria Unijuí, 1997.
Página 121 de 168
NONA FASE
Administração (30h)
Ementa:
Estudo da Evolução da Administração. Funções da Administração. Estruturas
Organizacionais. Processo Decisório. Manuais.
Referências Básicas:
[1] CHIAVENATO, Idalberto. Introdução à Teoria geral da administração. 9. ed. São
Paulo: Manole, 2014. 654 p.
[2] LACOMBE, Francisco José Masset; HEIBORN, Gilberto Luiz José. Administração:
princípios e tendências. 1. ed. São Paulo: Saraiva, 2009.
[3] SOBRAL, Filipe; PECI, Alketa. Administração: teoria e prática no contexto
brasileiro. 2.ed.São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2013.
Referências Complementares:
[1] LLATAS, Maria Virginia (Org.). OSM: organização, sistemas e métodos: uma visão
contemporânea. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2011.
[2] ANDRADE, Rui Otávio Bernardes de; AMBONI, Nério. Teoria Geral da
Administração: das origens às perspectivas contemporâneas. São Paulo: Campus,
2008.
[3] MAXIMIANO, Antonio Cesar Amaru. Introdução à administração. 7. ed. São Paulo:
Atlas, 2007.
[4] OLIVERIRA, Djalma de Pinho Rebouças de. Teoria geral da administração: uma
abordagem prática. São Paulo : Atlas, 2008.
[5] RIBEIRO, Antônio de Lima. Teorias da Administração. São Paulo: Editora Saraiva,
2006.
Página 122 de 168
NONA FASE
Projeto de Trabalho de Conclusão - TC (30h)
Ementa:
Trabalho preparatório do Projeto Final de Curso.
Observação: O Projeto de Trabalho de Curso tem como objetivo a elaboração, formatação
e definição das metodologias de trabalho de curso, necessárias para atingir os objetivos
propostos. O projeto de TC deverá ser apresentado pelo aluno e o trabalho por este
desenvolvido na disciplina, será qualificado através de banca examinadora. O documento
deverá conter no final desta fase, o estudo bibliográfico correspondente, a definição da
hipótese ou problematização do assunto e os objetivos, metodologias, cronograma e fases
necessárias para a condução satisfatória do Trabalho de Curso. O período de tempo entre a
primeira qualificação do PTC e defesa do TC deverá ser de no mínimo 6 meses. A
disciplina de Projeto de Trabalho de Curso é pré-requisito da Disciplina de Trabalho de
Curso.
Referências Básicas:
[1] FACHIN, Odília. Fundamentos de metodologia. 5. ed. rev. e atual. São Paulo:
Saraiva, 2009. 210 p.
[2] SEVERINO, A. J. Metodologia do trabalho científico. 23. ed. rev. e ampl. São Paulo:
Cortez, 2007. 304 p.
[3] MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Metodologia do trabalho
científico. 7. ed, 2010.
Referências Complementares:
[1] AZEVEDO, C. B. Metodologia científica: ao alcance de todos . 3. ed. Barueri:
Manole, 2013. 52
[2] DA CÁS, D. Manual Teórico e Prático para Elaboração Metodológica de
Trabalhos Acadêmicos. 1ª Ed. Antenna Edições Técnicas, 2008. 236 p.
[3] GIL, Antônio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. 5. ed. São Paulo: Atlas,
2010. 184 p
[4] CARVALHO, Maria Cecília Maringoni de (Org.). Construindo o saber: metodologia
científica - fundamentos e técnicas. 24. ed. Campinas (SP): Papirus, 2012. 224 p
[5] MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Fundamentos de
metodologia científica. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2010. 297 p.
Página 123 de 168
NONA FASE
Proteção de Sistemas Elétricos (60h)
Ementa:
Cálculo de curto-circuito monofásico, bifásico e trifásico, assimétricos ou não. Proteção de
sistemas elétricos de potência em BT, MT e AT utilizando fusíveis, disjuntores e relés com
as principais proteções ANSI. Transformadores de potencial e de corrente. Execução de
projeto de proteção, com coordenação e seletividade, de uma indústria com alimentação
em MT.
Referências Básicas:
[1] CAMINHA, A.C. Introdução a Proteção dos Sistemas Elétricos. 1ª ed. São Paulo:
Blucher, 1977. 224 p.
[2] FUJIO S; FREITAS W. Análise de Curto-Circuito e Princípios de Proteção em
Sistemas de Energia. 1ª. ed. - Rio de Janeiro: Elsevier, 2015.
[3] FILHO, J. L; R MAMEDE, D.R. Proteção de Sistemas Elétricos de Potência. 1ª. ed.
LTC, 2011
Referências Complementares:
[1] AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA – ANEEL. Procedimentos de
Distribuição de Energia Elétrica no Sistema Elétrico Nacional – PRODIST. Módulo 3
– Acesso ao Sistema de Distribuição. 2012.
[2] Barros, Benjamim Ferreira de; Santos, Daniel Bento Dos. Sistema Elétrico de
Potência - Sep - Guia Prático. Editora Érica.
[3] FILHO, J. M. Manual de Equipamentos Elétricos. 4ª ed. São Paulo: LTC, 2013 686
p.
[4] KAGAN, N.; OLIVEIRA, C. C. B. de; ROBBA, E. J. Introdução aos sistemas de
distribuição de energia elétrica. 2ª. ed. rev. São Paulo: Blucher, 2010. .
[5] MOHAN, N. Sistemas Elétricos de Potência. São Paulo: LTC. . 2017. 264 p.
Página 124 de 168
DECIMA FASE
Empreendedorismo (60h)
Ementa:
Surgimento do empreendedorismo. Empreendedor e Intraempreendedor: conceitos,
características e diferenças. Criatividade e Inovação. Liderança. Alternativas de Negócios.
MEI. Cases de sucesso. Plano de Negócios.
Referências Básicas:
[1] HISRICH, R. D.; PETERS, M. P. Empreendedorismo. 5.ed. Porto Alegre: Bookman,
2004.
[2] DOLABELLA, F. Oficina do Empreendedor. Sextante. 2008.
[3] ADAMS, Robert; DORNELAS, José Carlos Assis; SPINELLI, Stephen. A Criação de
Novos Negócios - Empreendedorismo Para o Século XXI. 2ª Ed. Editora Campus. 2014.
Referências Complementares:
[1] DORNELAS, J. C. A. Empreendedorismo Corporativo: Como ser empreendedor,
inovar e se diferenciar na sua empresa. 2.ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008.
[2] MAXIMIANO, A. C. A. Administração para empreendedores: Fundamentos Da
Criação e Da Gestão de Novos Negócios. São Paulo: Pearson, 2006.
[3] DRUKER, P. F. A inovação e o espírito empreendedor – Prática e Princípios. São
Paulo: Cengage Learning, 1986; 10ª Reimpressão.
[4] DORNELAS, José. Empreendedorismo - Transformando Ideias em Negócios.
Editora Atlas, 6a. Edição.
[5] HELDMAN, Kim. Gerência de projetos: fundamentos: um guia prático para quem
quer certificação em gerência de projetos. Rio de Janeiro: Elsevier, 2005. 319 p .
Página 125 de 168
DÉCIMA FASE
Qualidade e Eficiência Energética (60h)
Ementa:
Introdução e conceitos de Qualidade de Energia Elétrica (QEE). Tipos de perturbações.
Equipamentos e cargas não-lineares. Recomendações, normas e limites. Sistemas de
monitoramento. Análise, diagnóstico e soluções. Equipamentos condicionadores de
energia. Fontes de energia convencionais e não convencionais; Balanço energético
nacional; Geração distribuída; Cogeração; Noções básicas de análise econômica de
projetos de eficiência energética; Principais causas do desperdício de energia; Tecnologias
de racionalização de energia elétrica. Abordagem transversal com assuntos de
Sustentabilidade e Meio Ambiente.
Referências Básicas:
[1] Leite, A. D. Eficiência e Desperdício da Energia No Brasil. Elsevier - Campus.
[2] CAPELLI, Alexandre. Energia elétrica: qualidade e eficiência para aplicações
industriais. São Paulo, SP: Érica, 2013. 272 p.
[3] ALBADÓ, Ricardo. Qualidade Na Energia Elétrica. Efeitos Dos Distúrbios,
Diagnósticos E Soluções. Editora Artliber. 2a. Edição. 2013.
Referências Complementares:
[1] MARQUES, M. C.S. Eficiência Energética: teoria & prática. Itajubá, FUPAI, 2007.
224 p.
[2] Fábio S. El Hage, Lucas P. C. Ferraz, Marco A. P. Delgado. A Estrutura Tarifária de
Energia Elétrica – Teoria e Aplicação. Ed. Synergia, 1ª ed. 2011
[3] André Fernando Ribeiro de Sá. Guia de Aplicações de Gestão de Energia e
Eficiência Energética. Ed. Publindustria, 2ª ed. 2010.
[4] BORELLI, Reinaldo; BARROS, Ricardo Ferreira de. Eficiência Energética. Técnicas
de Aproveitamento, Gestão de Recursos e Fundamentos. Editora Érica. 2015. ISBN-13:
978-8536514260.
[5] Barros, B, F de; Borelli, R; Gedra, L, R. Eficiência Energética – Técnicas de
Aproveitamento, Gestão de Recursos e Fundamentos. Editora Érica, 2015. 152p.
Página 126 de 168
DÉCIMA FASE
Trabalho de Conclusão de Curso - TC (60h)
Ementa:
Disciplina que disponibiliza carga horária para o desenvolvimento do Trabalho de Curso
(TC), cuja aprovação constitui-se em requisito para a obtenção do Título de Bacharel em
Engenharia Elétrica.
Referências Básicas:
[1] FACHIN, Odília. Fundamentos de metodologia. 5. ed. rev. e atual. São Paulo: Saraiva, 2009.
210 p.
[2] SEVERINO, A. J. Metodologia do trabalho científico. 23. ed. rev. e ampl. São Paulo: Cortez,
2007. 304 p.
[3] MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Metodologia do trabalho científico.
7. ed, 2010.
Referências Complementares:
[1] AZEVEDO, C. B. Metodologia científica: ao alcance de todos . 3. ed. Barueri:
Manole, 2013. 52 p.
[2] GIL, Antônio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. 5. ed. São Paulo: Atlas,
2010. 184 p.
[3] CARVALHO, Maria Cecília Maringoni de (Org.). Construindo o saber: metodologia
científica - fundamentos e técnicas. 24. ed. Campinas (SP): Papirus, 2012. 224 p.
[4] LUDWIG, Antonio Carlos Will. Fundamentos e prática de metodologia científica.
Petrópolis: Vozes, 2009. 124 p.
[5] MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Fundamentos de
metodologia científica. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2010. 297 p.
Página 127 de 168
APÊNDICE VI – COMPONENTES CURRICULARES OPTATIVOS: EMENTAS E
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
Página 128 de 168
COMPONENTE CURRICULAR OPTATIVO
Aterramento Elétrico (60h)
Ementa:
Normas aplicáveis a aterramento elétrico; definições e objetivos do sistema de
aterramento; proteção contra contatos indiretos; evolução do aterramento de sistemas
elétricos; esquemas de aterramento e suas aplicações; choque elétrico e fibrilação
ventricular, potencial de passo e de toque; componentes de um sistema de aterramento;
resistividade do solo; medição de resistividade pelo método de Wenner; estratificação;
tratamento químico do solo; resistência de aterramento; métodos de medição de resistência
de terra; surtos de tensão; projeto de malha de aterramento e sistemas de
equipotencialização.
Referências Básicas:
[1] FILHO, J.M. Proteção de Equipamentos Eletrônicos Sensíveis. São Paulo: Editora
Érica, 1997. 316p.
[2] FILHO, S.V. Descargas Atmosféricas: Uma Abordagem de Engenharia. São Paulo:
Artliber, 2005. 272p
[3] FILHO, S.V. Aterramentos elétricos: conceitos básicos, técnicas de medição e
instrumentação, filosofias de aterramento. São Paulo: Artliber, 2012. 160p.
Referências Complementares:
[1] SILVA, Eliel Celestino da. Proteção de Sistemas Elétricos de Potência. Editora
Qualitymark. 2014. I.S.B.N. 9788541401814
[2] Barros, Benjamim Ferreira de; Borelli, Reinaldo; Rodrigues, José Eduardo; Souza,
André Nunes de. SPDA - Sistemas de Proteção Contra Descargas Atmosféricas -
Teoria, Prática e Legislação. Editora Érica. 2012.
[3] CAVALIN, Geraldo. Instalações Elétricas Prediais - Estude e Use. Editora Érica.
14a. Edição. I.S.B.N. 8571945411.
[4] COTRIM, Ademaro A. M. B. Instalações elétricas. 5ª. ed. [rev. e atual.]. São Paulo:
Pearson Prentice Hall, 2010. 496 p.
[5] FILHO, J. L; R MAMEDE, D.R. Proteção de Sistemas Elétricos de Potência. 1ª. ed.
LTC, 2011
Página 129 de 168
COMPONENTE CURRICULAR OPTATIVO
Fontes Alternativas de Energia (60h)
Ementa:
Estudo sobre fontes convencionais e não convencionais de geração de energia elétrica,
apresentando e descrevendo seus principais componentes além de novas tecnologias
aplicadas a geração de energia elétrica, contemplando no mínimo: O panorama das
principais fontes de energia elétrica; Geração hidroelétrica; Geração termelétrica; Geração
de energia solar e Fotovoltaica; Energia eólica e aerogeradores; Perspectivas e tendências
da geração de eletricidade e novas tecnologias de materiais com o foco no Grafeno.
Referências Básicas:
[1] FARRET, F. A. Aproveitamento de pequenas fontes de energia elétrica. 2ª. ed. rev.
e ampl. Santa Maria: Editora UFSM, 2010.
[2] HINRICHS, R; KLEINBACH, M. H. Energia e meio ambiente. 4ª. ed. da tradução
norteamericana. São Paulo: Cengage Learning, 2011.
[3] SANTOS, M.A dos. Fontes de Energia Nova e Renovável. São Paulo: LTC. 2013.
216p.
Referências Complementares:
[1] AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA – ANEEL. Atlas de energia
elétrica do Brasil. 2012. Disponível em:
http://www.aneel.gov.br/arquivos/pdf/livro_atlas.pdf (acessado em 05/12/2016)
[2] Antonio H. Castro Neto – ABINEE TEC. Tecnologias do Futuro, Grafeno:
Aplicações e Oportunidades para o Brasil. 2013. Disponível em:
http://www.tec.abinee.org.br/2013/arquivos/s23.pdf (acessado em 05/12/2016)
[3] BERMANN, Célio. Energia no Brasil: para quê? Para quem? Crise e alternativas
para um país sustentável. 2ª. ed. São Paulo: Livraria da Física; FASE, 2003.
[4] GOLDEMBERG, José; LUCON, Oswaldo. Energia, meio ambiente e
desenvolvimento. 3ª. ed., rev. e ampl. São Paulo: Edusp, 2008.
[5] SILVA, Ennio Peres da. Fontes Renováveis de Energia. Produção de Energia Para
Um Desenvolvimento Sustentável. Livraria da Física. 2014. 356 p.
Página 130 de 168
COMPONENTE CURRICULAR OPTATIVO
Instrumentação Eletrônica (60h)
Ementa:
Princípios físicos de conversão de grandezas. Incerteza da medição. Transdutores, sensores
e atuadores. Condicionamento de sinais. Amostragem de sinais. Conversores D/A.
Conversores A/D. Interfaces para transmissão de sinais. Controle de Processos.
Referências Básicas:
[1] ALVES, J. L. L. Instrumentação, controle e automação de processos. 2. ed. Rio de
Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 2010. x, 201 p.
[2] BALBINOT, Alexandre; BRUSAMARELLO, Valner João. Instrumentação e
Fundamentos de Medidas - Volume 1. Editora LTC. 2a. Edição. 2010.
[3] BALBINOT, Alexandre; BRUSAMARELLO, Valner João. Instrumentação e
Fundamentos de Medidas - Volume 2. Editora LTC. 2a. Edição. 2011.
Referências Complementares:
[1] ALBUQUERQUE, P. U. B. Sensores Industriais: Fundamentos e aplicações. Érica.
São Paulo, 2005.
[2] BHUYAN, Manabendra. Instrumentação Inteligente. Princípios e Aplicações.
Editora LTC. 2013.
[3] Fundamentos de Instrumentação. Eletrônica Digital. Editora SENAI SP. 2015.
[4] DUNN, Willian C. Fundamentos de Instrumentação Industrial e Controle de
Processos. 2013. Editora Bookman.
[5] Fundamentos de Instrumentação. Eletrônica Analógica. Editora SENAI SP. 2015.
Página 131 de 168
COMPONENTE CURRICULAR OPTATIVO
Compatibilidade Eletromagnética (60h)
Ementa:
Aspectos econômicos da compatibilidade eletromagnética.
compatibilidade eletromagnética: caracterização dos elementos e das soluções de
problemas de compatibilidade eletromagnética; Fontes de ruído: natural, industrial;
Normas, padronizações e ensaios de EMC; Minimização de interferências conduzidas e
irradiadas: antenas intencionais e não intencionais, layout de placas de circuito impresso,
conexões e blindagens, filtros de linha; Modelagem de problemas EMC; Efeitos das
radiações eletromagnéticas no ser humano; Projeto de placas de circuito impresso
considerando técnicas EMC.
Referências Básicas:
[1] CARDOSO, José. Engenharia Eletromagnética. Editora Elsevier. 2010.
[2] SADIKU, M. N. O. Elementos de Eletromagnetismo. 3ª. ed. Rio de Janeiro:
Bookman, 2004.
[3] SANCHES, Durval. Interferência Eletromagnética. Editora Interciência. 2007.
Referências Complementares:
[1] REITZ, JohnR.; MILFORD, Frederick; CHRISTY, Robert W. Fundamentos da
Teoria Eletromagnética. Editora Elsevier. 1982. 31a. Edição
[2] RIBEIRO, José Antônio Justino. Propagação de Ondas Eletromagnéticas. Editora
èrica. 2008.
[3] PINHO, Pedro Renato Tavares; ROCHA, Armando Carlos Domingues; PEREIRA,
José Fernado da Rocha. Propagação Guiada de Ondas Eletromagnéticas. Editora LTC.
2014.
[4] MARTINS, Maria João; NEVES, Isabel Valentim. Propagação e Radiação de Ondas
Eletromagnéticas. Editora Lidel. 2015.
[5] Kouyoumdjian, Ara; CALVAS, Roland; Delaballe, Jacques. A compatibilidade
Eletromagnética. Editora Artliber. 1998.
Página 132 de 168
COMPONENTE CURRICULAR OPTATIVO
Estudo de Casos em Engenharia Elétrica (60h)
Ementa:
Estudo de casos em engenharia elétrica. Análise e discussão de artigos técnicos e
científicos clássicos e da atualidade na área de engenharias e áreas afins do curso.
Referências Básicas:
[1] HAYT, William Hart; KEMMERLY, Jack E.; DURBIN, Steven M. Análise de
circuitos em engenharia. 8. ed. São Paulo: McGraw-Hill, 2014. 959 p. ISBN
9788580553833.
[2] SADIKU, Matthew N. O.; MUSA, Sarhan M.; ALEXANDER, Charles K. Análise de
circuitos elétricos com aplicações. Porto Alegre: AMGH, 2014. 680 p. ISBN
9788580553024.
[3] BOYLESTADBOYLESTAD, Robert L. Dispositivos eletrônicos e teoria de
circuitos. 11. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2013. 766 p. ISBN 9788564574212.
Referências Complementares:
[1] MALVINO, Albert Paul; BATES, David J. Eletrônica. 7. ed. São Paulo: AMGH,
c2007. xv, 672 p. ISBN 9788577260225.
[2] BOYLESTAD, Robert L. Introdução à análise de circuitos. 10. ed. São Paulo:
Pearson Prentice Hall, 2004. xv, 828 p. ISBN 9788587918185.
[3] DEL TORO, Vincent. Fundamentos de máquinas elétricas. Rio de Janeiro: Livros
Técnicos e Científicos, 1999. xiii, 550 p. ISBN 9788521611844.
[4] CHAPMAN, Stephen J. Fundamentos de máquinas elétricas. 5. ed. Porto Alegre:
AMGH, 2013. 684 p. ISBN 9788580552065.
[5] OGATA, Katsuhiko. Engenharia de controle moderno. 4. ed. Rio de Janeiro:
Pearson Prentice Hall, c2003. vii, 788 p. ISBN 9788587918239.
Página 133 de 168
COMPONENTE CURRICULAR OPTATIVO
Transitórios Eletromagnéticos (60h)
Ementa:
Fundamentos a respeito dos Transitórios Elétricos, transitórios de natureza normal e
anormal, representação do sistema elétrico por parâmetros concentrados e distribuídos;
descargas atmosféricas.
Referências Básicas:
[1] GREEWOOD. A. Electrical Transients in Power Systems. 2.Ed. John Wiley
Professional. 1991.
[2] JUNIOR, L. C. Z. Transitórios Eletromagnéticos em Sistemas de Potência. Edusp,
São Paulo, 2003
[3] Araújo, A. E. A.; Neves, W. L. A. Cálculo de Transitórios Eletromagnéticos em
Sistemas de Energia. Editora UFMG, Belo Horizonte, 2005.
Referências Complementares:
[1] MOHAN, N. Sistemas Elétricos de Potência. São Paulo: LTC. . 2017. 264 p.
[2] MONTICELLI, A; GARCIA, A. Introdução a sistemas de energia elétrica. 2ª Ed.,
São Paulo: UNICAMP, 2011
[3] PINTO, M. Energia Elétrica – Geração, Transmissão e Sistemas Interligados. São
Paulo: LTC. 2014. 160p.
[4] GÓMEZ-EXPÓSITO, A.; CONEJO, A.; CANIZARES, C. Sistemas de Energia
Elétrica. Análise e Operação. São Paulo: LTC. 2011. 572 p.
[5] ZANETTA JR, L. C. Fundamentos de sistemas elétricos de potência. 1ª. ed. - 2006.
Página 134 de 168
COMPONENTE CURRICULAR OPTATIVO
Linguagem Brasileira de Sinais (LIBRAS) (60h)
Ementa:
Surdez e linguagem; A presença do oralismo na educação dos surdos. Comunicação total e
bilinguismo. Legislação da LIBRAS; Língua Brasileira de Sinais. (LIBRAS); Cultura dos
surdos; Vocabulário em LIBRAS.
Referências Básicas:
[1] ALBRES, N. A. História da Língua Brasileira de Sinais em Campo Grande - MS.
Disponível para download em: http://www.editora-arara-azul.com.br/pdf/artigo15.pdf
[2] BRASIL. Decreto nº 5.626, de 22/12/2005.
[3] QUADROS, R. M. Série Estudos Surdos. Vol. 1. Ed. Arara Azul, 2006. Disponível
para download em: www.ediotra-arara-azul.com.br
Referências Complementares:
[1] GESSER, Audrei. Libras? Que língua é essa? Crenças e preconceitos em torno da
língua de sinais e da realidade surda. São Paulo: Parábola, 2009. 87 p
[2] LODI, A. C. B.; et al. Letramento e minorias. Porto Alegre: Mediação, 2002.
[3] PIMENTA, N.; QUADROS, R. M. Curso de LIBRAS - Nível Básico I. LSB Vídeo,
2006.
[4] QUADROS, R. M. & PERLIN, G. Série Estudos Surdos. Vol. 2. Ed. Arara Azul,
2007. Disponível para download em: www.ediotra-arara-azul.com.br
[5] QUADROS, R. M.; KARNOPP, L. Língua de sinais brasileira: estudos linguísticos.
Porto Alegre: Artmed, 2004.
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ANEXO A – PORTARIAS DE NOMEAÇÃO DO NÚCLEO DOCENTE
ESTRUTURANTE DO CURSO DE ENGENHARIA ELÉTRICA
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ANEXO B – CATÁLOGO NACIONAL DE CURSOS TÉCNICOS DO MEC –
CURSO TÉCNICO EM ELETROMECÂNICA
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ANEXO C – LISTA DE LIVROS DISPONÍVEIS NA BIBLIOTECA DA ÁREA
ELÉTRICA E AFINS AO CURSO DE ENGENHARIA ELÉTRICA
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Disciplinas Bibliografia
Número de
Exemplares
disponíveis
Tipo Fase
Desenho
Técnico
LEAKE, James M. Manual de desenho
técnico para engenharia: desenho,
modelagem e visualização. 2. ed. Rio
de Janeiro: LTC, 2015. xiv ; 368 p
3 Básica 1
Desenho
Técnico
MICELI, Maria Teresa; FERREIRA,
Patrícia. Desenho técnico básico. 4. ed.
atual. Rio de Janeiro: Imperial Novo
Milênio, 2010. 143 p
7 Básica 1
Desenho
Técnico
SILVA, Arlindo. Desenho técnico
moderno. 4. ed. Rio de Janeiro: LTC,
2006. 475 p
7 Básica 1
Desenho
Técnico
CRUZ, Michele David da. Desenho
técnico para mecânica: conceitos,
leitura e interpretação. 1. ed. São
Paulo: Érica, 2010. 158 p
2 Complementar 1
Desenho
Técnico
CRUZ, Michele David da; MORIOKA,
Carlos Alberto. Desenho técnico:
medidas e representação gráfica. São
Paulo: Érica, 2014. 168 p
2 Complementar 1
Desenho
Técnico
PEREIRA, Nicole de Castro. Desenho
técnico. Curitiba: Livro Tecnico, 2012.
128 p
2 Complementar 1
Desenho
Técnico
SILVA, Júlio César da et al. Desenho
técnico auxiliado pelo solidworks. Florianópolis: Visual Books, 2011. 174
p
2 Complementar 1
Desenho
Técnico
SPECK, Henderson José; PEIXOTO,
Virgílio Vieira. Manual básico de
desenho técnico. 8.ed. Florianópolis:
Ed. da UFSC, 2013. 204 p
3 Complementar 1
Geometria
Analítica
CAMARGO, Ivan de; BOULOS, Paulo.
Geometria analítica: um tratamento
vetorial. 3. ed. São Paulo: Pearson,
2005. 543 p. ISBN 9788587918918.
7 Básica 1
Geometria
Analítica
STEINBRUCH, Alfredo; WINTERLE,
Paulo. Geometria analítica. 2. ed. São
Paulo: Pearson Education, 1987. 292 p.
ISBN 0074504096
7 Básica 1
Geometria
Analítica
IEZZI, Gelson. Fundamentos de
matemática elementar,
3: trigonometria . 9. ed. São Paulo:
Atual, 2013. 311 p. ISBN
9788535716849.
2 Complementar 1
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Geometria
Analítica
LEITHOLD, Louis. O cálculo com
geometria analítica. 3. ed. São Paulo:
HARBRA, c1994. 2 v. ISBN
8529400941 (v.1).
7 Complementar 1
Geometria
Analítica
SMOLE, Kátia Stocco; DINIZ, Maria
Inez de Souza
Vieira. Matemática: ensino médio, 1.
9. ed. São Paulo: Saraiva, 2013. 320 p.
ISBN 9788502211773.
2 Complementar 1
Introdução à
Engenharia
Elétrica
BAZZO, Walter Antonio; PEREIRA,
Luiz Teixeira do Vale. Introdução à
engenharia: conceitos, ferramentas e
comportamentos. 6. ed. Florianópolis:
Ed. da UFSC, 2003. 274 p. ISBN
8572820388.
2 Básica 1
Introdução à
Engenharia
Elétrica
BOYLESTAD, Robert L. Introdução à
análise de circuitos. 12. ed. São Paulo:
Pearson Education do Brasil, 2012
2 Básica 1
Introdução à
Engenharia
Elétrica
MARKUS, Otávio. Circuitos elétricos
corrente contínua e corrente
alternada: teoria e exercícios. 9. ed.
rev. São Paulo: Érica, 2011
4 Básica 1
Introdução à
Engenharia
Elétrica
CAPELLI, Alexandre. Energia
elétrica: qualidade e eficiência para
aplicações industriais. São Paulo, SP:
Érica, 2013. 272 p
7 Complementar 1
Introdução à
Engenharia
Elétrica
CRUZ, Eduardo Cesar Alves. Circuitos
elétricos: análise em corrente:
contínua e alternada. 1. ed. São Paulo:
Érica, 2014. 176 p
2 Complementar 1
Introdução à
Engenharia
Elétrica
LUDWIG, Antonio Carlos Will.
Fundamentos e prática de
metodologia científica. Petrópolis :
Vozes, 2009. 124 p.
2 Complementar 1
Introdução à
Engenharia
Elétrica
ROBBINS, Allan; MILLER, Wilhelm
C. Análise de circuitos: teoria e
prática: v.1. São Paulo: Cengage
Learning, 2010. 609 p.
2 Complementar 1
Introdução à
Engenharia
Elétrica
SADIKU, Matthew N. O.; MUSA,
Sarhan M.; ALEXANDER, Charles K.
Análise de circuitos elétricos com
aplicações. Porto Alegre: AMGH,
2014. 680 p.
7 Complementar 1
Laboratório de
Eletricidade
Básica
BOYLESTAD, Robert L. Dispositivos
eletrônicos e teoria de circuitos. 11.
ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall,
2013. 766 p
2 Básica 1
Laboratório de
Eletricidade
Básica
BOYLESTAD, Robert L. Introdução à
análise de circuitos. 12. ed. São Paulo:
Pearson Education do Brasil, 2012
2 Básica 1
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Laboratório de
Eletricidade
Básica
MARKUS, Otávio. Circuitos elétricos
corrente contínua e corrente
alternada: teoria e exercícios. 9. ed.
rev. São Paulo: Érica, 2011
3 Básica 1
Laboratório de
Eletricidade
Básica
CAPELLI, Alexandre. Energia
elétrica: qualidade e eficiência para
aplicações industriais. São Paulo, SP:
Érica, 2013. 272 p
7 Complementar 1
Laboratório de
Eletricidade
Básica
CARDELLA, Benedito. Segurança no
trabalho e prevenção de acidentes:
uma abordagem holística. 2. ed. São
Paulo: Atlas, 2016. 292 p.
7 Complementar 1
Laboratório de
Eletricidade
Básica
CRUZ, Eduardo Cesar Alves. Circuitos
elétricos: análise em corrente:
contínua e alternada. 1. ed. São Paulo:
Érica, 2014. 176 p
2 Complementar 1
Laboratório de
Eletricidade
Básica
ROBBINS, Allan; MILLER, Wilhelm
C. Análise de circuitos: teoria e
prática: v.1. São Paulo: Cengage
Learning, 2010. 609 p.
2 Complementar 1
Laboratório de
Eletricidade
Básica
SADIKU, Matthew N. O.; MUSA,
Sarhan M.; ALEXANDER, Charles K.
Análise de circuitos elétricos com
aplicações. Porto Alegre: AMGH,
2014. 680 p.
7 Complementar 1
Metodologia
Científica
DEMO, Pedro. Educar pela pesquisa.
Campinas: Autores Associados, 2002. 9 Básica 1
Metodologia
Científica
FACHIN, Odília. Fundamentos de
metodologia. 5. ed. rev. e atual. São
Paulo: Saraiva, 2009. 210 p
3 Básica 1
Metodologia
Científica
SEVERINO, Antônio Joaquim.
Metodologia do trabalho científico. 23. ed. rev. e ampl. São Paulo: Cortez,
2007. 304 p
5 Básica 1
Metodologia
Científica
AZEVEDO, Celicina Borges.
Metodologia científica: ao alcance de
todos. 3. ed. Barueri: Manole, 2013. 52
p
2 Complementar 1
Metodologia
Científica
GIL, Antônio Carlos. Como elaborar
projetos de pesquisa. 5. ed. São Paulo:
Atlas, 2010. 184 p
9 Complementar 1
Metodologia
Científica
LUDWIG, Antonio Carlos Will.
Fundamentos e prática de
metodologia científica. Petrópolis :
Vozes, 2009. 124 p.
2 Complementar 1
Metodologia
Científica
MARCONI, Marina de Andrade;
LAKATOS, Eva Maria. Fundamentos
de metodologia científica. 7. ed. São
Paulo: Atlas, 2010
2 Complementar 1
Metodologia
Científica
RUDIO, Franz Victor. Introdução ao
projeto de pesquisa científica. 41. ed.
Petrópolis : Vozes, 2013. 144 p
2 Complementar 1
Página 146 de 168
Pré-Cálculo SAFIER, Fred. Pré-Calculo: Coleção
Schaum. Bookman Editora, 2009. 7 Básica 1
Pré-Cálculo
STEINBRUCH, Alfredo; WINTERLE,
Paulo. Introdução à álgebra linear.
São Paulo: Pearson, 1997. 245 p.
2 Básica 1
Pré-Cálculo
IEZZI, Gelson. Fundamentos de
matemática elementar,
3: trigonometria . 9. ed. São Paulo:
Atual, 2013. 311 p. ISBN
9788535716849.
2 Complementar 1
Pré-Cálculo
RIBEIRO, Jackson. Matemática
ensino médio: ciência, linguagem e
tecnologia 1. São Paulo: Scipione,
2012. 384 p. ISBN 9788526290440.
7 Complementar 1
Pré-Cálculo
RIBEIRO, Jackson. Matemática
ensino médio: ciência, linguagem e
tecnologia 2. São Paulo: Scipione,
2012. 384 p. ISBN 9788526290464.
7 Complementar 1
Química Geral
e
Experimental
ATKINS, P. W.; JONES, Loretta.
Princípios de química: questionando
a vida moderna e o meio ambiente. 5.
ed. Porto Alegre: Bookman, 2012.
2 Básica 1
Química Geral
e
Experimental
KOTZ, John C.; TREICHEL, Paul M.;
WEAVER, Gabriela C. Química geral
e reações químicas. São Paulo:
Cengage Learning, 2010.
8 Básica 1
Química Geral
e
Experimental
RUSSELL, John Blair. Química Geral.
2. ed. São Paulo: Pearson Makron
Books, 1994.
14 Básica 1
Química Geral
e
Experimental
ATKINS, Peter e PAULA, Julio de.
Físico-química. 9. ed. Rio de Janeiro:
Livros Técnicos e Científicos, 2012.
4 Complementar 1
Química Geral
e
Experimental
BRADY, James E.; HUMISTON,
Gerard E. Química Geral. 2. ed. Rio de
Janeiro (RJ): Livros Técnicos e
Científicos, 1986.
2 Complementar 1
Química Geral
e
Experimental
CHANG, Raymond; GOLDSBY
Kenneth A. Química. Porto Alegre: Mc
Graw Hill, 2013.
1 Complementar 1
Química Geral
e
Experimental
RUBINGER, Mayura Marques
Magalhães; BRAATHEN, Per
Christian. Ação e reação: ideias para
aulas especiais de química. Belo
Horizonte: RHJ, 2012.
2 Complementar 1
Álgebra
Linear
STEINBRUCH, Alfredo; WINTERLE,
Paulo. Álgebra linear. 2. ed. São
Paulo: Pearson Education do Brasil,
2014. 583 p
7 Básica 2
Página 147 de 168
Álgebra
Linear
STEINBRUCH, Alfredo; WINTERLE,
Paulo. Introdução à algebra
linear. São Paulo, SP: Pearson
Education do Brasil, 2013. v-viii, 245 p
5 Básica 2
Cálculo I
ANTON, Howard; BIVENS, Irl;
STEPHEN, Davis. Cálculo: volume I.
8. ed. Porto Alegre: Bookman, 2007.
680 p.
7 Básica 2
Cálculo I
LEITHOLD, Louis. O cálculo com
geometria analítica. Volume 1. 3. ed.
São Paulo: HARBRA, 1994. 788p.
7 Básica 2
Cálculo I MUNEM, Mustafa A. Cálculo. Volume
1. 1 ed. Editora LTC 682p. 7 Básica 2
Cálculo I
FLEMMING, Diva Marília;
GONÇALVES, Mirian Buss. Cálculo
A: funções, limite, derivação e
integração. 6. ed rev. ampl. São Paulo:
Pearson Prentice Hall, 2006. 448 p
2 Complementar 2
Cálculo I
GUIDORIZZI, Hamilton L. Um curso
de cálculo: v. 1. 5. ed. Rio de Janeiro:
LTC, 2001. 635 p.
5 Complementar 2
Cálculo I
IEZZI, Gelson; MURAKAMI, Carlos.
Fundamentos de matemática
elementar 1: conjuntos, funções. 8.
ed. São Paulo: Atual, 2004. 374 p.
2 Complementar 2
Cálculo I
STEWART, James. Cálculo. Volume 1.
7. ed. São Paulo: Cengage Learning,
2013. .
7 Complementar 2
Desenho
Assistido por
Computador
BALDAM, Roquemar de Lima;
COSTA, Lourenço. AutoCAD®
2015: utilizando totalmente . São Paulo:
Érica, 2014. 560 p. ISBN
9788536509228.
7 Básica 2
Desenho
Assistido por
Computador
LEAKE, James M. Manual de desenho
técnico para engenharia: desenho,
modelagem e visualização . 2. ed. Rio
de Janeiro: LTC, 2015. xiv ; 368 p.
ISBN 9788521627142.
4 Básica 2
Desenho
Assistido por
Computador
RIBEIRO, Antônio Clélio; PERES,
Mauro Pedro; IZIDORO, Nacir. Curso
de desenho técnico e AutoCAD. São
Paulo: Pearson, 2014
7 Básica 2
Desenho
Assistido por
Computador
KATORI, Rosa. AutoCAD
2015: Projetos em 2D. São Paulo:
SENAC São Paulo, 2014. 580 p
2 Complementar 2
Desenho
Assistido por
Computador
KATORI, Rosa. AutoCAD
2015: recursos adicionais. São Paulo:
SENAC São Paulo, 2014. 396 p. (Nova
série informática). ISBN
9788539608478.
2 Complementar 2
Página 148 de 168
Desenho
Assistido por
Computador
Lima, Cláudia Campos Netto Alves de.
AutoCAD 2015: para Windows. 1.
Ed. São Paulo: Érica, 2014.
7 Complementar 2
Desenho
Assistido por
Computador
LIMA, Cláudia Campos Netto Alves
de. Estudo dirigido de AutoCAD®
2015. São Paulo, SP: Érica, 2014. 320
p. (Coleção PD.Série estudo dirigido).
ISBN 9788536509235.
2 Complementar 2
Desenho
Assistido por
Computador
SILVA, Arlindo. Desenho técnico
moderno. 4. ed. Rio de Janeiro: LTC,
c2006. xviii, 475 p
7 Complementar 2
Física I
JEWETT, John W.; SERWAY,
Raymond A. Física para cientistas e
engenheiros: mecânica. São Paulo:
Cengage Learning, 2011. v. 1.
7 Básica 2
Física I
NUSSENZVEIG, Herch Moyses.
Curso de física básica volume 1:
mecânica. 4. ed. São Paulo: E. Blucher,
2002.
7 Básica 2
Física I
Young, H. D.; e Freedman, R. A. Sears
& Zemansky. Física I: Mecânica. 12ª
ed. São Paulo: Pearson, 2008. v. 1.
7 Básica 2
Física I
CARVALHO, Regina Pinto de. Física
do dia-a-dia, volume 2: mais 104
perguntas e respostas sobre física
fora da sala de aula e uma na sala de
aula. Belo Horizonte: Autêntica, 2011.
86 p. ISBN 9788575265543 (broch.).
2 Complementar 2
Física I
HIBBELER, R.
C. Dinâmica: mecânica para
engenharia . 12. ed. São Paulo:
Pearson Prentice Hall, c2011. xvi, 591
p. ISBN 9788576058144
1 Complementar 2
Física I
HOLZNER, Steven. Fisica para
leigos. Rio de Janeiro: Alta Books,
c2009. 368 p. (Para leigos). ISBN
9788576082439.
2 Complementar 2
Física I
PENTEADO, Paulo Cesar Martins;
TORRES, Carlos Magno A.;
PENTEADO, Paulo Cesar
Martins. Física: volume único. 1ª ed.
São Paulo: Moderna, 2013. 711 p.
ISBN 9788516082499.
7 Complementar 2
Física I
SAMPAIO, José Luiz; CALÇADA,
Caio Sérgio. Física: volume único . 3.
ed. São Paulo: Atual, 2008. 655 p.
ISBN 9788535709582 (broch.).
2 Complementar 2
Segurança do
Trabalho
CARDELLA, Benedito. Segurança no
trabalho e prevenção de acidentes,
uma abordagem holística: segurança
integrada à missão organizacional
com produtividade, qualidade,
preservação ambiental e
7 Básica 2
Página 149 de 168
desenvolvimento de pessoas. São
Paulo: Atlas, 1999. 254p.
Segurança do
Trabalho
Segurança e Medicina do Trabalho.
77. Ed. São Paulo: Atlas. 2016. 1060p.
ISBN 9788597004236
7 Básica 2
Segurança do
Trabalho
PEREIRA, Alexandre Demetrius.
Tratado de Segurança e saúde
ocupacional: aspectos técnicos e
jurídicos, volume 1, NR-1 a NR-6. 3.
Ed. São Paulo: Saraiva, 2015. ISBN
9788502226937
7 Complementar 2
Segurança do
Trabalho
PEREIRA, Alexandre Demetrius.
Tratado de Segurança e saúde
ocupacional: aspectos técnicos e
jurídicos, volume 2, NR-7 a NR-12. 3.
Ed. São Paulo: Saraiva, 2015. ISBN
9788502226968
7 Complementar 2
Algoritmos e
Linguagens de
Programação
ASCENCIO, Ana Fernanda Gomes;
CAMPOS, Edilene Aparecida
Veneruchi de. Fundamentos da
programação de computadores:
algoritmos, Pascal, C/C++ (padrão
ansi) e Java. 3.ed. São Paulo: Pearson
Education do Brasil, 2012. 569 p.
2 Complementar 3
Algoritmos e
Linguagens de
Programação
BORATTI, Isaias Camilo; OLIVEIRA,
Alvaro Borges de. Introdução à
programação: Algoritmos. 3. ed.
Florianópolis, SC: Visual Books, 2007.
158p.
2 Complementar 3
Algoritmos e
Linguagens de
Programação
BARRY, Paul; GRIFFITHS, David J.
Use a cabeça! programação. Rio de
Janeiro: Alta Books.
11 Básica 3
Algoritmos e
Linguagens de
Programação
FORBELLONE, André Luiz Villar;
EBERSPÄCHER, Henri Frederico.
Lógica de programação: a construção
de algoritmos e estruturas de dados.
3. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall,
2005. 218 p.
5 Básica 3
Algoritmos e
Linguagens de
Programação
GUIMARÃES, Angelo de Moura;
LAGES, Newton Alberto de Castilho.
Algoritmos e estruturas de dados. 33.
tir. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e
Científicos, 2008. XII, 216 p.
6 Básica 3
Algoritmos e
Linguagens de
Programação
FARRER, Harry et al. Algoritmos
estruturados. 3 ed. Rio de Janeiro:
LTC, 1999. ISBN 9788521611806.
2 Complementar 3
Cálculo II
ANTON, Howard; BIVENS, Irl;
STEPHEN, Davis. Cálculo: Volume 2.
8. ed. Porto Alegre: Bookman, 2007.
7 Básica 3
Página 150 de 168
680p. ISBN 9788560031801
Cálculo II
BOYCE, William E.; DIPRIMA,
Richard C. Equações diferenciais
elementares e problemas de valores
de contorno. 10ª. ed. Rio de Janeiro:
Livros Técnicos e Científicos, 2015.
xiv, 667 p.
4 Básica 3
Cálculo II
STEWART, James. Cálculo. Volume
2. 7. ed. São Paulo: Cengage Learning,
2013
4 Básica 3
Cálculo II
BOULOS, Paulo; ABUD, Zara Issa.
Cálculo diferencial e integral: volume
2. São Paulo: Pearson Makron Books,
2012. xii, 349
5 Complementar 3
Cálculo II
GONÇALVES, Mírian Buss;
FLEMMING, Diva Marilia. Cálculo B:
funções de várias variáveis, integrais
múltiplas, integrais curvilíneas e de
superfície. 2. ed. rev. ampl. São Paulo:
Pearson Prentice Hall, 2007. 435 p.
2 Complementar 3
Cálculo II
LEITHOLD, Louis. O cálculo com
geometria analítica. Volume 2. 3. ed.
São Paulo: HARBRA, 1994. 426p.
5 Complementar 3
Cálculo II
MUNEM, Mustafa A.; FOULIS, David
J. Cálculo: volume 2. Rio de Janeiro:
LTC, 2015. v.2 ISBN 9788521610939
7 Complementar 3
Circuitos
Elétricos I -
Teoria
BOYLESTAD, Robert L. Introdução à
análise de circuitos. 12. ed. São Paulo:
Pearson Education do Brasil, 2012. xiii,
962 p.
4 Básica 3
Circuitos
Elétricos I -
Teoria
HAYT, William Hart; KEMMERLY,
Jack E.; DURBIN, Steven M. Análise
de circuitos em engenharia. 8. ed. São
Paulo: McGraw-Hill, 2014. 959 p.
1 Básica 3
Circuitos
Elétricos I -
Teoria
SADIKU, Matthew N. O.; MUSA,
Sarhan M.; ALEXANDER, Charles K.
Análise de circuitos elétricos com
aplicações. Porto Alegre: AMGH, 2014
680 p.
4 Básica 3
Circuitos
Elétricos I -
Teoria
CRUZ, Eduardo Cesar Alves. Circuitos
elétricos: análise em corrente:
contínua e alternada. 1. ed. São Paulo:
Érica, 2014. 176 p.
2 Complementar 3
Circuitos
Elétricos I -
Teoria
MARKUS, Otávio. Circuitos elétricos
corrente contínua e corrente
alternada: teoria e exercícios. 9. ed.
rev. São Paulo: Érica, 2011. 303 p
7 Complementar 3
Circuitos
Elétricos I -
Teoria
ROBBINS, Allan; MILLER, Wilhelm
C. Análise de circuitos: teoria e
prática v.2. São Paulo: Cencage
2 Complementar 3
Página 151 de 168
Learning, 2010. 383 p.
Circuitos
Elétricos I -
Teoria
ROBBINS, Allan; MILLER, Wilhelm
C. Análise de circuitos: teoria e
prática: v.1. São Paulo: Cengage
Learning, 2010. 609 p.
2 Complementar 3
Dispositivos
Eletrônicos I
BOYLESTAD, Robert L. Dispositivos
eletrônicos e teoria de circuitos. 11.
ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall,
2013. 766 p
4 Básica 3
Dispositivos
Eletrônicos I
CRUZ, Eduardo Cesar Alves;
CHOUERI JÚNIOR, Salomão.
Eletrônica analógica básica. 2. ed. São
Paulo: Érica, 2014. 120 p
2 Complementar 3
Dispositivos
Eletrônicos I
MALVINO, A P. Eletrônica - Volume
2. 7ed. São Paulo: McGraw-Hill, 2008.
p 576.
1 Básica 3
Dispositivos
Eletrônicos I
MALVINO, Albert Paul; BATES,
David J. Eletrônica - Volume 1. 7.ed.
São Paulo: McGraw-Hill, 2007. 672 p.
4 Básica 3
Física II
HEWITT, Paul G. Física conceitual.
11. ed. Porto Alegre: Bookman, 2011.
74
7 Complementar 3
Cálculo III
ANTON, Howard; BIVENS, Irl;
STEPHEN, Davis. Cálculo: volume II.
8. ed. Porto Alegre: Bookman, 2007.
ISBN 9788560031801.
7 Básica 4
Cálculo III
BOYCE, William E.; DIPRIMA,
Richard C. Equações diferenciais
elementares e problemas de valores
de contorno. 10ª. ed. Rio de Janeiro:
Livros Técnicos e Científicos, 2015.
xiv, 667 p.
3 Básica 4
Cálculo III
STEWART, James. Cálculo. Volume
2. 7. ed. São Paulo: Cengage Learning,
2014.
3 Básica 4
Cálculo III
GONÇALVES, Mírian Buss;
FLEMMING, Diva Marilia. Cálculo B:
funções de várias variáveis, integrais
múltiplas, integrais curvilíneas e de
superfície. 2. ed. rev. ampl. São Paulo:
Pearson Prentice Hall, 2007. 435 p.
2 Complementar 4
Cálculo III
GUIDORIZZI, Hamilton L. Um curso
de cálculo: v. 4. 5. ed. Rio de Janeiro:
LTC, 2002. 530 p. ISBN
9788521613305.
5 Complementar 4
Cálculo III
LEITHOLD, Louis. O cálculo com
geometria analítica. 3. ed. São Paulo:
HARBRA, c1994. 2 v. ISBN
8529400941 (v.2).
5 Complementar 4
Página 152 de 168
Cálculo III
MUNEM, Mustafa A.; FOULIS, David
J. Cálculo: volume 2. Rio de Janeiro:
LTC, 2015. v.2 ISBN 9788521610939
7 Complementar 4
Circuitos
Elétricos II
BOYLESTAD, Robert L. Introdução à
análise de circuitos. 12. ed. São Paulo:
Pearson Education do Brasil, 2012. xiii,
962 p
4 Básica 4
Circuitos
Elétricos II
HAYT, William Hart; KEMMERLY,
Jack E.; DURBIN, Steven M. Análise
de circuitos em engenharia. 8. ed. São
Paulo: McGraw-Hill, 2014. 959 p.
1 Básica 4
Circuitos
Elétricos II
SADIKU, Matthew N. O.; MUSA,
Sarhan M.; ALEXANDER, Charles K.
Análise de circuitos elétricos com
aplicações. Porto Alegre: AMGH, 2014
680 p
3 Básica 4
Circuitos
Elétricos II
CRUZ, Eduardo Cesar Alves. Circuitos
elétricos: análise em corrente:
contínua e alternada. 1. ed. São Paulo:
Érica, 2014. 176 p
2 Complementar 4
Circuitos
Elétricos II
MARKUS, Otávio. Circuitos elétricos
corrente contínua e corrente
alternada: teoria e exercícios. 9. ed.
rev. São Paulo: Érica, 2011. 303 p
7 Complementar 4
Circuitos
Elétricos II
ROBBINS, Allan; MILLER, Wilhelm
C. Análise de circuitos: teoria e
prática v.2. São Paulo: Cencage
Learning, 2010. 383 p.
2 Complementar 4
Circuitos
Elétricos II
ROBBINS, Allan; MILLER, Wilhelm
C. Análise de circuitos: teoria e
prática: v.1. São Paulo: Cengage
Learning, 2010. 609 p
2 Complementar 4
Dispositivos
Eletrônicos II
BOYLESTAD, Robert L. Dispositivos
eletrônicos e teoria de circuitos. 11.
ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall,
2013. 766 p
3 Básica 4
Dispositivos
Eletrônicos II
MALVINO, A P. Eletrônica - Volume
2. 7ed. São Paulo: McGraw-Hill, 2008.
p 576.
1 Básica 4
Dispositivos
Eletrônicos II
MALVINO, Albert Paul; BATES,
David J. Eletrônica - Volume 1. 7. ed.
São Paulo: McGraw-Hill, 2007. 672 p.
3 Básica 4
Eletrônica
Digital I
GARCIA, Paulo Alves; MARTINI,
José Sidnei Colombo. Eletrônica
digital: teoria e laboratório. 2. ed. São
Paulo: Érica, 2008. 182 p
9 Básica 4
Eletrônica
Digital I
IDOETA, Ivan V; CAPUANO,
Francisco Gabriel. Elementos de
eletrônica digital. 40. ed. São Paulo,
SP: Érica, 2011. 526 p.
2 Básica 4
Eletrônica
Digital I
BIGNELL, James; DONOVAN,
Robert. Eletrônica digital. São Paulo: 2 Complementar 4
Página 153 de 168
Cengage Learning, 2010. 648 p
Física III
JEWETT, John W.; SERWAY,
Raymond A. Física para cientistas e
engenheiros. 8. ed. São Paulo, SP:
Cengage Learning, c2012. 1 v.
7 Complementar 4
Meio
Ambiente e
Sustentabilida
de
PHILIPPI JUNIOR, Arlindo;
PELICIONI, Maria Cecilia Focesi (Ed).
Educação ambiental e
sustentabilidade. Barueri: Manole, 2ª
Edição, 2014. (Coleção ambiental,
v14).
9 Básica 4
Meio
Ambiente e
Sustentabilida
de
REIS, Lineu Belico dos; CUNHA, Eldis
Camargo Neves da. Energia elétrica e
sustentabilidade: aspectos
tecnológicos, socioambientais e legais . 2. ed. rev. atual. Barueri: Manole,
2014. xv, 262 p.
7 Básica 4
Meio
Ambiente e
Sustentabilida
de
SÁNCHEZ, Luis Enrique. Avaliação
de impacto ambiental 2 ed. conceitos
e métodos. São Paulo: Oficina de
Textos, 2013
5 Básica 4
Projeto de
Instalações
Elétricas I
CAVALIN, Geraldo; CERVELIN,
Severino. Instalações elétricas prediais:
conforme Norma NBR 5410: 2004. 21.
ed. rev. e atual. São Paulo, SP: Érica,
2011
7 Básica 5
Projeto de
Instalações
Elétricas I
LIMA FILHO, Domingos Leite.
Projetos de instalações elétricas
prediais. 12. ed. rev. São Paulo: Érica,
2013
7 Básica 5
Projeto de
Instalações
Elétricas I
MAMEDE FILHO, João. Instalações
elétricas industriais. 8. ed. Rio de
Janeiro: Livros Técnicos e Científicos,
c2010.
7 Complementar 5
Mecânica dos
Sólidos
HIBBLER, R. C. Resistência dos
materiais. 7. ed. Prentice Hall, New
Jersey. 2010
2 Básica 5
Mecânica dos
Sólidos
EGOR, P. Popov. Introdução à
Mecânica dos Sólidos. Edgar Bluncher,
1978.
9 Básica 5
Mecânica dos
Sólidos
BOTELHO, Manoel Henrique Campos.
Resistência dos Materiais para
entender e gostar. São Paulo: Studio
Nobel, 1998
7 Complementar 5
Mecânica dos
Sólidos
MELCONIAN SARKIS. Mecânica
Técnica e Resistência dos Materiais.
13ª ed. Editora Érika
7 Complementar 5
Eletrônica
Digital II
IDOETA, Ivan V; CAPUANO,
Francisco Gabriel. Elementos de
eletrônica digital. 40. ed. São Paulo, SP:
Érica, 2011. 526 p.
2 Básica 5
Página 154 de 168
Eletrônica
Digital II
BIGNELL, James; DONOVAN,
Robert. Eletrônica digital. São Paulo:
Cengage Learning, 2010. 648 p
2 Complementar 5
Eletrônica
Digital II
GARCIA, Paulo Alves; MARTINI,
José Sidnei Colombo. Eletrônica
digital: teoria e laboratório. 2. ed. São
Paulo: Érica, 2008. 182 p
2 Complementar 5
Circuitos
Elétricos III
BOYLESTAD, Robert L. Introdução à
análise de circuitos. 12. ed. São Paulo:
Pearson Education do Brasil, 2012. xiii,
962 p
12 Básica 5
Circuitos
Elétricos III
HAYT, William Hart; KEMMERLY,
Jack E.; DURBIN, Steven M. Análise
de circuitos em engenharia. 8. ed. São
Paulo: McGraw-Hill, 2014. 959 p
2 Básica 5
Circuitos
Elétricos III
MARKUS, Otávio. Circuitos elétricos
corrente contínua e corrente
alternada: teoria e exercícios. 9. ed.
rev. São Paulo: Érica, 2011. 303 p
7 Básica 5
Circuitos
Elétricos III
CRUZ, Eduardo Cesar Alves. Circuitos
elétricos: análise em corrente:
contínua e alternada. 1. ed. São Paulo:
Érica, 2014. 176 p
2 Complementar 5
Circuitos
Elétricos III
ROBBINS, Allan; MILLER, Wilhelm
C. Análise de circuitos: teoria e
prática: v.1. São Paulo: Cengage
Learning, 2010. 609 p
2 Complementar 5
Circuitos
Elétricos III
SADIKU, Matthew N. O.; MUSA,
Sarhan M.; ALEXANDER, Charles K.
Análise de circuitos elétricos com
aplicações. Porto Alegre: AMGH, 2014
680 p
7 Complementar 5
Cálculo IV
ANTON, Howard; BIVENS, Irl;
STEPHEN, Davis. Cálculo: volume II.
8. ed. Porto Alegre: Bookman, 2007.
ISBN 9788560031801.
7 Básica 5
Cálculo IV
STEWART, James. Cálculo. 2. ed. São
Paulo: Cengage Learning, 2010. 2v.
ISBN 9788522106608 (v.2).
7 Básica 5
Cálculo IV
GUIDORIZZI, Hamilton Luiz. Um
curso de cálculo v.4. 5. ed. Rio de
Janeiro: Livros Técnicos e Científi-cos,
c2001. 4 v. ISBN 9788521612575.
5 Complementar 5
Cálculo
Numérico
Computaciona
l
BARROSO, Leônidas Conceição et al.
Calculo numérico (com aplicações). 2.
ed. São Paulo: HARBRA, c1987. 367 p
7 Básica 6
Cálculo
Numérico
Computaciona
l
RUGGIERO, Márcia A. Gomes;
LOPES, Vera Lúcia da Rocha. Cálculo
numérico: aspectos teóricos e
computacionais. 2. ed. São Paulo:
Pearson Makron Books, 2014. 406 p
7 Básica 6
Página 155 de 168
Eletromagneti
smo I
COSTA, Eduard Montgomery Meira.
Eletromagnetismo: teoria, exercícios
resolvidos e experimentos práticos. Rio
de Janeiro (RJ): Ciência Moderna,
2009. xiii,468 p.
7 Básica 6
Eletromagneti
smo I
SADIKU, Matthew N. O. Elementos de
eletromagnetismo. 5. ed. Porto Alegre,
RS: Bookman, 2012. xvi, 702 p. ISBN
9788540701502. Classificação: 537
S125e 5. ed
7 Básica 6
Eletrônica de
Potência I
ARRABAÇA, Devair Aparecido;
GIMENEZ, Salvador P. Eletrônica de
potência: conversores de energia
(CA/CC): teoria, prática e simulação. 2.
ed. São Paulo: Érica, 2016. 335 p
2 Básica 6
Projeto de
Instalações
Elétricas II
LIMA FILHO, Domingos Leite.
Projetos de instalações elétricas
prediais. 12. ed. rev. São Paulo: Érica,
2013.
2 Básica 6
Projeto de
Instalações
Elétricas II
LIMA FILHO, Domingos Leite.
Projetos de instalações elétricas
prediais. 11. ed. São Paulo, SP: Érica,
2007.
2 Complementar 6
Projeto de
Instalações
Elétricas II
MAMEDE FILHO, João. Instalações
elétricas industriais. 7. ed. de acordo
com a NBR 5410:2004 e 14.039. Rio de
Janeiro: Livros Técnicos e Científicos,
2007.
2 Complementar 6
Controle I
FRANCHI, Claiton M. Controle de
processos industriais: princípios e
aplicações. 1. ed. Érica, 2011.
2 Complementar 7
Conversão
Eletromecânic
a de Energia I
DEL TORO, Vincent. Fundamentos de
máquinas elétricas. Rio de Janeiro:
Livros Técnicos e Científicos, c1999.
XIII, 550 p.
7 Básica 7
Conversão
Eletromecânic
a de Energia I
UMANS, Stephen D. Máquinas
elétricas de Fitzgerald e Kingsley. 7. ed.
Porto Alegre: AMGH, 2014. 708 p
7 Básica 7
Conversão
Eletromecânic
a de Energia I
CHAPMAN, Stephen J. Fundamentos
de máquinas elétricas. 5. ed. Porto
Alegre: AMGH, 2013. 684 p.
2 Complementar 7
Conversão
Eletromecânic
a de Energia I
FRANCHI, Claiton Moro.
Acionamentos elétricos. 5. ed. rev. São
Paulo: Érica, 2014. 252 p
2 Complementar 7
Conversão
Eletromecânic
a de Energia I
NASCIMENTO JUNIOR, Geraldo
Carvalho do. Máquinas elétricas: teoria
e ensaios. 4. ed. São Paulo: Érica, 2013.
260 p
7 Complementar 7
Conversão
Eletromecânic
a de Energia I
JORDÃO, Rubens Guedes.
Transformadores. São Paulo: Blucher,
2002. x, 197 p
2 Complementar 7
Conversão
Eletromecânic
REZEK, Ângelo José Junqueira.
Fundamentos básicos de máquinas 2 Complementar 7
Página 156 de 168
a de Energia I elétricas: teoria e ensaios. Rio de
Janeiro: Synergia, 2011. 123 p.
Eletrônica de
Potência II
ARRABAÇA, Devair Aparecido;
GIMENEZ, Salvador P. Eletrônica de
potência: conversores de energia
(CA/CC): teoria, prática e simulação. 2.
ed. São Paulo: Érica, 2016. 335 p
2 Complementar 7
Eletrônica de
Potência II
FIGINI, Gianfranco. Eletrônica
industrial: circuitos e aplicações.
Curitiba: Hemus, 2002. 336 p
2 Complementar 7
Eletrônica de
Potência II
MOHAN, Ned. Eletrônica de potência:
curso introdutório. 1.ed. Rio de Janeiro:
LTC, 2014. 241 p
2 Complementar 7
Materiais
Elétricos e
Magnéticos
SCHMIDT, Walfredo. Materiais
elétricos. 3. ed. Volume 1, rev. e ampl.
São Paulo, SP: E. Blucher, c2010.
7 Básica 7
Materiais
Elétricos e
Magnéticos
SCHMIDT, Walfredo. Materiais
elétricos. 3. ed. Volume 2, rev. e ampl.
São Paulo, SP: E. Blucher, c2010.
7 Básica 7
Materiais
Elétricos e
Magnéticos
VAN VLACK, Lawrence H. Princípios
de ciência e tecnologia dos materiais. 4.
ed. atual. e ampl. Rio de Janeiro:
Campus, c1984. 567 p
7 Básica 7
Materiais
Elétricos e
Magnéticos
BOYLESTAD, Robert L. Introdução à
análise de circuitos. 12. ed. São Paulo:
Pearson Education do Brasil, 2012. 962
p
12 Complementar 7
Materiais
Elétricos e
Magnéticos
MAMEDE FILHO, João. Instalações
elétricas industriais. 8. ed. Rio de
Janeiro: Livros Técnicos e Científicos,
2010. 666 p. + Inclui folheto
7 Complementar 7
Probabilidade
e Estatística
BARBETTA, P. A.; REIS, M. M.,
BORNIA, A. C., Estatística para Cursos
de Engenharia e Informática. 2 ed. São
Paulo: Editora Atlas, 2008.
9 Básica 7
Probabilidade
e Estatística
BUSSAB, W. O., MORETTIN, P. A.
Estatística básica. 5 ed. São Paulo:
Editora Saraiva, 2003.
9 Básica 7
Probabilidade
e Estatística
DEVORE, J. L. Probabilidade e
Estatística para Engenharia e Ciências.
São Paulo: Thompson, 2006
9 Básica 7
Probabilidade
e Estatística
MAGALHÃES, A. N., LIMA, A. C. P.
Noções de probabilidade e estatística. 6
ed. São Paulo: EDUSP, 2005.
2 Complementar 7
Probabilidade
e Estatística
TIBONI, C. G. R. Estatística Básica
para os cursos de Administração,
Ciências Contábeis, Tecnológicos e de
Gestão. São Paulo: Editora Atlas, 2010
2 Complementar 7
Probabilidade
e Estatística
DOWNING, Douglas. Estatística
aplicada. 2. ed. São Paulo: Saraiva,
2006.
2 Complementar 7
Página 157 de 168
Automação
Industrial
GROOVER, Mikell P. Automação
Industrial e Sistema de Manufatura.
3.ed. São Paulo: Pearson, 2011
2 Básica 8
Automação
Industrial
PRUDENTE, Francesco. Automação
industrial PLC : programação e
instalação. 1.ed. Rio de Janeiro : LTC,
2010.
2 Básica 8
Automação
Industrial
PRUDENTE, Francesco. Automação
industrial: PLC : teoria e aplicações :
curso básico. 2. ed. Rio de Janeiro:
LTC, 2011. xvi, 298 p.
7 Básica 8
Automação
Industrial
MORAES, Cícero Couto de.
Engenharia de Automação Industrial.
Editora LTC, 2007. - 358 p.
7 Complementar 8
Automação
Industrial
THOMAZINE, D; ALBUQUERQUE,
P. U. Sensores Industriais. 8ª ed. São
Paulo. 2011.
2 Complementar 8
Controle II
BEGA, E. A.; DELMÉE, G. J.; COHN,
P. E.; BULGARELLI, R. KOCH R.;
FINKEL, V. S. Instrumentação
industrial. 3. ed. Rio de Janeiro:
Interciência: IBP, 2011.
2 Complementar 8
Controle II
FRANCHI, Claiton M. Controle de
processos industriais: princípios e
aplicações. 1. ed. Érica, 2011
2 Complementar 8
Conversão
Eletromecânic
a de Energia II
DEL TORO, Vincent. Fundamentos de
máquinas elétricas. Rio de Janeiro:
Livros Técnicos e Científicos, c1999.
XIII, 550 p.
7 Básica 8
Conversão
Eletromecânic
a de Energia II
UMANS, Stephen D. Máquinas
elétricas de Fitzgerald e Kingsley. 7. ed.
Porto Alegre: AMGH, 2014. 708 p
7 Básica 8
Conversão
Eletromecânic
a de Energia II
CHAPMAN, Stephen J. Fundamentos
de máquinas elétricas. 5. ed. Porto
Alegre: AMGH, 2013. 684 p
2 Complementar 8
Conversão
Eletromecânic
a de Energia II
FRANCHI, Claiton Moro.
Acionamentos elétricos. 5. ed. rev. São
Paulo: Érica, 2014. 252 p
2 Complementar 8
Conversão
Eletromecânic
a de Energia II
NASCIMENTO JUNIOR, Geraldo
Carvalho do. Máquinas elétricas: teoria
e ensaios. 4. ed. São Paulo: Érica, 2013.
260 p
7 Complementar 8
Conversão
Eletromecânic
a de Energia II
JORDÃO, Rubens Guedes.
Transformadores. São Paulo: Blucher,
2002. x, 197 p
2 Complementar 8
Conversão
Eletromecânic
a de Energia II
REZEK, Ângelo José Junqueira.
Fundamentos básicos de máquinas
elétricas: teoria e ensaios. Rio de
Janeiro: Synergia, 2011. 123 p
2 Complementar 8
Introdução às
Telecomunica
ções
SADIKU, M. N. O. Elementos de
Eletromagnetismo. 3ª Edição. Editora
Bookman, 2004
7 Básica 8
Página 158 de 168
Acionamentos
Elétricos
FRANCHI, C. M. Acionamentos
elétricos. 5. ed. rev. São Paulo: Érica,
2014. 252 p
2 Básica 9
Acionamentos
Elétricos
Gika. Comandos elétricos: teoria e
atividades. São Paulo: Érica, 2011. 228
p
2 Básica 9
Acionamentos
Elétricos
MAMEDE FILHO, João. Instalações
elétricas industriais. 8. ed. Rio de
Janeiro: LTC, 2010. 666 p
7 Básica 9
Acionamentos
Elétricos
STEPHAN, Richard M. Acionamento,
comando e controle de máquinas
elétricas. Rio de Janeiro: Ciência
Moderna, 2013. 230 p
2 Complementar 9
Acionamentos
Elétricos
Weg. Arrancador Suave SSW07.
Disponível em:
http://ecatalog.weg.net/files/wegnet/WE
G-ssw07-soft-starter-manual-
br0899.5832-brochure-english.pdf.
Acessado em 02/12/2016
2 Complementar 9
Acionamentos
Elétricos
Weg. Manual do Inversor de
Frequência CFW-08. Disponível em:
http://ecatalog.weg.net/files/wegnet/1-
577.pdf. Acessado em 02/12/2016
2 Complementar 9
Administração
CHIAVENATO, Idalberto. Introdução
á Teoria geral da administração. 9.
ed. São Paulo: Manole, 2014. 654 p
9 Básica 9
Administração
LACOMBE, Francisco José Masset;
HEIBORN, Gilberto Luiz José.
Administração: princípios e
tendências. 1. ed. São Paulo: Saraiva,
2009
9 Básica 9
Administração
SOBRAL, Filipe; PECI, Alketa.
Administração: teoria e prática no
contexto brasileiro. 2.ed.São Paulo:
Pearson Education do Brasil, 2013
2 Básica 9
Administração
LACOMBE, Francisco José Masset;
HEILBORN, Gilberto Luiz
José. Administração: princípios e
tendências. 2. ed. rev. e atual. São
Paulo: Saraiva, 2008.
9 Complementar 9
Administração
LLATAS, Maria Virginia
(Org.). OSM: organização, sistemas e
métodos: uma visão contemporânea.
São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2011
2 Complementar 9
Administração
MAXIMIANO, Antonio Cesar Amaru.
Introdução à administração. 7. ed.
São Paulo: Atlas, 2007
9 Complementar 9
Administração
OLIVEIRA, Djalma de Pinho Rebouças
de. Teoria geral da
administração: uma abordagem
prática. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2012.
xxxiii, 430 p
2 Complementar 9
Página 159 de 168
Administração
RIBEIRO, Antonio de Lima. Teorias
da administração. 2. ed. rev. e atual.
São Paulo: Saraiva, 2010. 176 p
2 Complementar 9
Formação e
Desenvolvime
nto da
Sociedade
Brasileira
TRENNEPOHL, V. L. Formação e
Desenvolvimento da Sociedade
Brasileira. 1ª. Ed. Ijuí: Editora Unijuí,
2014. Disponível em:
http://bibliodigital.unijui.edu.br:8080/x
mlui/bitstream/handle/123456789/3224/
EaD_Forma%C
3%A7%C3%A3o_Desenvolvimento_S
ociedade_Brasileira.pdf?sequence=1.
Acessado em 17/03/16
4 Básica 9
Formação e
Desenvolvime
nto da
Sociedade
Brasileira
CHAUÍ, Marilena. Convite à Filosofia.
São Paulo: Ática, 2012 10 Complementar 9
Projeto de
Trabalho de
Conclusão de
Curso
FACHIN, Odília. Fundamentos de
metodologia. 5. ed. rev. e atual. São
Paulo: Saraiva, 2009. 210 p
3 Básica 9
Projeto de
Trabalho de
Conclusão de
Curso
MARCONI, Marina de Andrade;
LAKATOS, Eva Maria. Metodologia
do trabalho científico. 7. ed, 2010
9 Básica 9
Projeto de
Trabalho de
Conclusão de
Curso
SEVERINO, A. J. Metodologia do
trabalho científico. 23. ed. rev. e ampl.
São Paulo: Cortez, 2007. 304 p
4 Básica 9
Projeto de
Trabalho de
Conclusão de
Curso
AZEVEDO, C. B. Metodologia
científica: ao alcance de todos . 3. ed.
Barueri: Manole, 2013. 52
2 Complementar 9
Projeto de
Trabalho de
Conclusão de
Curso
CARVALHO, Maria Cecília Maringoni
de (Org.). Construindo o
saber: metodologia científica -
fundamentos e técnicas. 24. ed.
Campinas (SP): Papirus, 2012. 224 p
7 Complementar 9
Projeto de
Trabalho de
Conclusão de
Curso
GIL, Antônio Carlos. Como elaborar
projetos de pesquisa. 5. ed. São Paulo:
Atlas, 2010. 184p
9 Complementar 9
Projeto de
Trabalho de
Conclusão de
Curso
LUDWIG, Antonio Carlos
Will. Fundamentos e prática de
metodologia científica. Petrópolis:
Vozes, 2009. 124 p
2 Complementar 9
Projeto de
Trabalho de
Conclusão de
Curso
MARCONI, Marina de Andrade;
LAKATOS, Eva Maria. Fundamentos
de metodologia científica. 7. ed. São
Paulo: Atlas, 2010. 297 p.
2 Complementar 9
Página 160 de 168
Proteção de
Sistemas
Elétricos
AGÊNCIA NACIONAL DE
ENERGIA ELÉTRICA – ANEEL.
Procedimentos de Distribuição de
Energia Elétrica no Sistema Elétrico
Nacional – PRODIST. Módulo 3 –
Acesso ao Sistema de Distribuição. 2016.
2 Complementar 9
Empreendedor
ismo
DOLABELA, Fernando. Oficina do
empreendedor: a metodologia de
ensino que ajuda a transformar
conhecimento em riqueza . São Paulo:
Sextante, 2008. 319 p
15 Básica 10
Empreendedor
ismo
HELDMAN, Kim. Gerência de
projetos: fundamentos: um guia
prático para quem quer certificação
em gerência de projetos. Rio de
Janeiro: Elsevier, 2005. 319 p.
16 Básica 10
Empreendedor
ismo
HISRICH, Robert D.; PETERS,
Michael P; SHEPERD, Dean
A. Empreendedorismo. 9. ed. Porto
Alegre: Bookman, 2014. xxii, 456 p.
9 Básica 10
Empreendedor
ismo
CHIAVENATO,
Idalberto. Empreendedorismo: dando
asas ao espírito empreendedor. 4. ed.
Barueri: Manole, 2012. 315 p
2 Complementar 10
Empreendedor
ismo
DORNELAS, José Carlos
Assis. Criação de novos
negócios: empreendedorismo para o
século XXI. 3. ed. rev. e atual. São
Paulo: Elsevier, 2014. 458 p.
2 Complementar 10
Empreendedor
ismo
DORNELAS, José Carlos
Assis. Empreendedorismo
corporativo: como ser empreendedor,
inovar e se diferenciar na sua
empresa . 2. ed. Rio de Janeiro:
Elsevier, 2009. xii, 166 p.
2 Complementar 10
Empreendedor
ismo
DRUCKER, Peter F. Inovação e
espírito empreendedor
(entrepreneurship): prática e
princípios . São Paulo: Cengage
Learning, 1986. 378 p
4 Complementar 10
Empreendedor
ismo
MAXIMIANO, Antonio Cesar
Amaru. Administração para
empreendedores: [fundamentos da
criação e da gestão de novos
negócios]. 2. ed. São Paulo: Pearson,
2011. xiii, 240 p
2 Complementar 10
Qualidade e
Eficiência
Energética
CAPELLI, Alexandre. Energia
elétrica: qualidade e eficiência para
aplicações industriais . São Paulo, SP:
Érica, 2013. 272 p
7 Básica 10
Página 161 de 168
Qualidade e
Eficiência
Energética
VIANA, A. N. C.; e outros. Eficiência
Energética: Fundamentos e
aplicações. 1a. Ed. Elektro: Campinas.
2012. Disponível em:
https://www.elektro.com.br/Media/Defa
ult/DocGalleries/Eficientiza%C3%A7%
C3%A3o%20Energ%C3%A9tica/Livro
_Eficiencia_Energetica.pdf. Acesso em:
1º/05/2017.
4 Básica 10
Qualidade e
Eficiência
Energética
AGÊNCIA NACIONAL DE
ENERGIA ELÉTRICA – ANEEL.
Procedimentos de Distribuição de
Energia Elétrica no Sistema Elétrico
Nacional – PRODIST. Módulo 5 –
Sistemas de Medição. ANEEl. 2016.
Disponível em:
http://www.aneel.gov.br/modulo-5.
Acesso em: 1º/05/2017
2 Complementar 10
Qualidade e
Eficiência
Energética
AGÊNCIA NACIONAL DE
ENERGIA ELÉTRICA – ANEEL.
Procedimentos de Distribuição de
Energia Elétrica no Sistema Elétrico
Nacional – PRODIST. Módulo 8 –
Qualidade da Energia Elétrica. 2015.
ANEEL. Disponível em:
http://www.aneel.gov.br/modulo-8.
Acesso em: 1º/05/2017
2 Complementar 10
Trabalho de
Conclusão de
Curso
FACHIN, Odília. Fundamentos de
metodologia. 5. ed. rev. e atual. São
Paulo: Saraiva, 2009. 210 p
3 Básica 10
Trabalho de
Conclusão de
Curso
GIL, Antônio Carlos. Como elaborar
projetos de pesquisa. 5. ed. São Paulo:
Atlas, 2010. 184 p
9 Básica 10
Trabalho de
Conclusão de
Curso
MARCONI, Marina de Andrade;
LAKATOS, Eva Maria. Metodologia
científica: ciência e conhecimento
cientifico, métodos científicos, teoria,
hipóteses e variaveis, metodologia
jurídica. 6. ed. rev. e ampl. São Paulo:
Atlas, 2011. 314 p.
9 Básica 10
Trabalho de
Conclusão de
Curso
AZEVEDO, C. B. Metodologia
científica: ao alcance de todos . 3. ed.
Barueri: Manole, 2013. 52
2 Complementar 10
Trabalho de
Conclusão de
Curso
CARVALHO, Maria Cecília Maringoni
de (Org.). Construindo o
saber: metodologia científica -
fundamentos e técnicas. 24. ed.
Campinas (SP): Papirus, 2012. 224 p
7 Complementar 10
Trabalho de
Conclusão de
Curso
GIL, Antônio Carlos. Como elaborar
projetos de pesquisa. 5. ed. São Paulo:
Atlas, 2010. 184p
9 Complementar 10
Trabalho de
Conclusão de
LUDWIG, Antonio Carlos
Will. Fundamentos e prática de 2 Complementar 10
Página 162 de 168
Curso metodologia científica. Petrópolis:
Vozes, 2009. 124 p
Trabalho de
Conclusão de
Curso
MARCONI, Marina de Andrade;
LAKATOS, Eva Maria. Fundamentos
de metodologia científica. 7. ed. São
Paulo: Atlas, 2010. 297 p.
2 Complementar 10
Abaixo os livros disponíveis na biblioteca porém ainda não catalogados:
Descrição Qtde.
CHAPRA, Steven C.; CANALE, Raymond P. Métodos numéricos para engenharia. 7.
ed. São Paulo: Mc Graw Hill, 2016. xvii, 846 p. ISBN 9788580555684
01
SÁNCHEZ, Luis Enrique. Avaliação de impacto ambiental: conceitos e métodos . 2.
ed. atual., ampl. São Paulo: Oficina de Textos, 2013. 583 p. ISBN 9788579750908.
02
SEGURANÇA e medicina do trabalho. 77. ed. São Paulo: Atlas, 2016. 1060 p.
(Manuais de Legislação Atlas). ISBN 9788597004236.
07
MENDONÇA, Roberlam Gonçalves de; SILVA, Rui Vagner Rodrigues da. Eletricidade
básica. Curitiba: Livro Tecnico, 2010. 232 p. ISBN 9788563687067.
02
HIBBELER, R. C. Estática: Mecânica para engenharia. 12ª Edição. São paulo:
Pearson, 2011. ISBN 9788576058151
01
CAVALIN, Geraldo; CERVELIN, Severino. Instalações elétricas prediais: conforme
Norma NBR 5410:2004 . 22. ed. São Paulo: Érica, 2016. 422 p. ISBN 9788571945418.
07
SEGURANÇA e medicina do trabalho. 18. ed. atual. São Paulo: Saraiva, 2016. ISBN
9788547207809
07
SILVA, Arlindo. Desenho técnico moderno. 4. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2016. 475 p.
ISBN 9788521615224
02
CREDER, Hélio. Instalações elétricas. 16. ed. Rio de Janeiro, RJ: LTC, 2016. ISBN
9788521625940
07
ADAMI, Adriana Miorelli; DORENELLES FILHO, Adalberto Ayjara; LORANDI,
Magda Mantovani. Pré-Cálculo. Bookman, 2015. 191 p. ISBN 9788582603208
08
CALLISTER, William D., Jr.; RETHWISCH, David G. Ciência e engenharia de
materiais: uma introdução . 9. ed. Rio de Janeiro: LTC, c2016. xix, 882 p. ISBN
9788521631033.
07
LIMA FILHO, Domingos Leite. Projetos de instalações elétricas prediais. 12. ed. São
Paulo: Érica, 2011. 272 p. (Colecão estude e use. Série instalações elétricas). ISBN
9788571944176.
07
MARTINO, G. Eletricidade Industrial. Hemus, 2002. ISBN 9788528903935 02
PADILHA, Angelo Fernando. Materiais de engenharia: microestrutura e
propriedades. São Paulo: Hemus, 2007. 349 p. ISBN 8528904420.
02
LEITHOLD, Louis. O cálculo com geometria analítica. 3. ed. São Paulo: HARBRA,
c1994. 2 v. ISBN 9788529402062 (v.2).
02
Página 163 de 168
PHILIPPI JUNIOR, Arlindo; PELICIONI, Maria Cecilia Focesi (Ed). Educação
ambiental e sustentabilidade. Barueri: Manole, 2ª Edição, 2014. (Coleção ambiental,
v14). ISBN 9788520432006
09
BOYCE, William E.; DIPRIMA, Richard C. Equações diferenciais elementares e
problemas de valores de contorno. 10ª. ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e
Científicos, 2015. xiv, 667 p. ISBN 9788521627357
07
MUNEM, Mustafa A.; FOULIS, David J. Cálculo: volume 1. Rio de Janeiro: LTC,
2015. v.1 ISBN 9788521610540.
07
MUNEM, Mustafa A.; FOULIS, David J. Cálculo: volume 2. Rio de Janeiro: LTC,
2015. v.2 ISBN 9788521610939
07
EDUARDO, N. Mercados e Regulação de Energia Elétrica. Rio de Janeiro:
Interciência, 2012. ISBN 9788571932791
07
PAUL, Clayton R. Eletromagnetismo para engenheiros: com aplicações a sistemas
digitais e interferência eletromagnética. Rio de Janeiro: LTC, 2016. 379 p. ISBN
8521614179.
07
LIMA, Elon Lages. Geometria analítica e álgebra linear. 2. ed. Rio de Janeiro: IMPA,
2015. 324 p. (Matemática universitária). ISBN 9788524401855.
03
BRANCO, Samuel Murgel. O Meio ambiente em debate. 3. ed. reform. São Paulo:
Moderna, 2004. 127 p. (Coleção polêmica). ISBN 9788516039523
02
CONTI, José Bueno; FURLAN, Sueli Angelo; SCARLATO, Francisco Capuano
(Coord). Clima e meio Ambiente. 7.ed. São Paulo, SP: Atual, 2011. ISBN
9788535713756
02
IEZZI, Gelson; MURAKAMI, Carlos. Fundamentos de matemática elementar: 1:
conjuntos e funções. 9. ed. São Paulo: Atual, 2013. ISBN 9788535716801
02
IEZZI, Gelson; MURAKAMI, Carlos; DOLCE, Osvaldo. Fundamentos de matemática
elementar, 2: logaritmos. 10. ed. São Paulo: Atual, 2013. ISBN 9788535716825
02
IEZZI, Gelson. Fundamentos de matemática elementar, 6: complexos, polinômios e
equações. 8. ed. São Paulo: Atual, 2013. 250 p. ISBN 9788535717525.
02
PEREIRA, Alexandre Demetrius. Tratado de segurança e saúde ocupacional: aspectos
técnicos e jurídicos, volume 1, NR-1 a NR-6. 3. ed. São Paulo: Saraiva, 2015. ISBN
9788502226937
02
PEREIRA, Alexandre Demetrius. Tratado de segurança e saúde ocupacional: aspectos
técnicos e jurídicos, volume 2, NR-7 a NR-12. 3. ed. São Paulo: Saraiva, 2015. ISBN
9788502226968
02
PEREIRA, Alexandre Demetrius. Tratado de segurança e saúde ocupacional: aspectos
técnicos e jurídicos, volume 3, NR-13 a NR-15. 2. ed. São Paulo: Saraiva, 2015. ISBN
9788502226999
02
PEREIRA, Alexandre Demetrius. Tratado de segurança e saúde ocupacional: aspectos
técnicos e jurídicos, volume 4, NR-16 a NR-18. 2. ed. São Paulo: Saraiva, 2015. ISBN
02
Página 164 de 168
9788502230699
PEREIRA, Alexandre Demetrius. Tratado de segurança e saúde ocupacional: aspectos
técnicos e jurídicos, volume 5, NR-19 a NR-22. 2. ed. São Paulo: Saraiva, 2015. ISBN
9788502230729
02
PEREIRA, Alexandre Demetrius. Tratado de segurança e saúde ocupacional: aspectos
técnicos e jurídicos, volume 6, NR-23 a NR-28. 2. ed. São Paulo: Saraiva, 2015. ISBN
9788502230750
02
PEREIRA, Alexandre Demetrius. Tratado de segurança e saúde ocupacional: aspectos
técnicos e jurídicos, volume 7, NR-29 a NR-36. 2. ed. São Paulo: Saraiva, 2015. ISBN
9788502615892
02
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ANEXO D – FOTOS DOS LABORATÓRIOS DE ELÉTRICA
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