dosimetria in-vivo no tratamento por radioterapia 3d
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7/29/2019 Dosimetria in-Vivo No Tratamento Por Radioterapia 3d
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DOSIMETRIA IN-VIVO NO TRATAMENTO POR RADIOTERAPIA 3DCONFORMAL: 1 ANO DE EXPERINCIA
PJBM Rachinhas, FLR Vinagre e PCPS Simes
V CONGRESSOSociedade Portuguesa de Radioterapia Oncologia
8 Maro 2013
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RECOMENDAES PARA DOSIMETRIA IN VIVO
ICRU report 24 (1976): An ultimate check of the actual treatment given can only be made by
using in vivo dosimetry.
AAPM report 87 (2005): In vivo dosimetry is the most direct method for monitoring the dose
delivered to the patient receiving radiation therapy. When performedearly in treatment as a supplement to the clinical quality assurance(QA) program, simple in vivo measurements are an additionalsafeguard against major setup errors and calculation or transcriptionerrors that were missed during pre-treatment chart check.
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JUSTIFICAO
Feldman, A. and Edwards, F.M. The routine use of personal patient dosimeters is of littlevalue in detecting therapeutic misadministrations; Point/Counterpoint. Med. Phys. 28,295-297 (2001).
0.002 %
justificao de DIV?
m administrao de tratamentosnos EUA
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ACIDENTES
Frana (Epinal - 2006)
23 mortes
4000 com sequelas
Obrigatoriedade de participao de acidentes em Radioterapia desde 2001
Legislao
Frana
obrigatoriedade de DIV
Portugal
Legislao inexistente
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OBJETIVOS
Preveno de acidentes
Acidente: evento no intencional com consequncias adversas
(IAEA 1996) ICRP 86 (2000)
Tipo A: sobre-dosagem >25% (comp. graves)
Tipo B: sobre-dosagem (>5% e
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DOSIMETRIA IN-VIVO - EQUIPAMENTO
Equipamento
EPID
Dodos
MOSFETs
TLDs
Filme dosimtrico
outros
Dodos ISORAD-p
Sun Nuclear Corporation
Multidos + TBI box,12 canais + Multisoft(PTW)
15 -25 MV
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TESTES DE ACEITAO
Testes Tol. # 14 MV
# 26 MV
# 318 MV
deriva do sinal
aps irradiao
< 0.5 %* 0.0 % 0.0 % 0.0 %
reprodutibilidadecurta durao
< 0.5 %** 0.15 % 0.25 % 0.20 %
dependncia dataxa de dose
< 1.02> 0.98 * 1.001 1.003 1.002
linearidade de dose< 1.02
>0.98* 1.01 1.01 1.01
*AAPM Report n 87
**ESTRO Booklet n5
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CALIBRAO dose de entrada
Estabelecer o fator de converso em dose em condiesde referncia
SSD 100 cm
FS 10x10 cm2
dmax
Fcalib=Dw,dmaxMdodo
H2O H
2O - S
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FATORES DE CORREO
fatores de correo da diferente resposta do dodo emcomparao com a cmara de ionizao: CF
i
FS SSD
cunhas fsicas
trays
temperatura
CFi=Dw,i /Dw ,i
ref
Md,i
/Md,iref
CF=CFi
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FATORES DE CORREO
CFFS
CFSSD
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FATORES DE CORREO
CFW
CFtemp
T ~ 28 - 33 C
~ 1 %
CFtray
~ 0.1 %
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VALIDAO
Fantma antropomrfico campos tangenciais
diferenas sistemticas > 3%
zonas plvicas ok
Re-clculo num plano QA em fantma de gua Condies de irradiao perpendicular
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1 ANO DE EXPERINCIA DE DIV
DIV: > 500 doentes doentes curativos
1 sem (excepto 1 fr)
tempo de trat ad:+ 5/10 min
campos possveis
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METODOLOGIA
Plan. doente Plan. QA_DIV
SSD efectiva mantendo MU
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IMPLEMENTAO
seleo do doente
medidadose de entrada
< nvel de ao
> nvel de ao
verificao doposicionamento
na fr seguinte prob identificadoprob n/ indentificadore-simulao
do doente
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RESULTADOS
n campos n doentes D (%) 2 (%)
mama 715 316 0.42 4.22
prstata 110 38 0.14 3.18
ginecologia 79 27 0.64 4.06
digestivo 141 52 0.18 4.14
C&P e SNC 190 83 0.25 4.26
pulmo e linfoma 62 44 0.23 4.16
todos 13271327 582582 0.300.30 4.184.18
nvel de ao: 5 % (Booklet 5, ESTRO, 2001)
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RESULTADOS
Mama: 715 campos, 316 doentes
Prstata: 110 campos, 38 doentes
D 0.42% 4.22% D 0.14% 3.18%
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RESULTADOS todos os doentes
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CONCLUSES
aumento do grau de confiana na exactido dos procedimentos dedosimetria e de tratamento
estabelecemos nveis de ao para algumas localizaes tumorais(mais apertados do que os adoptados por centros internacionais)
contribuio para o processo contnuo e multidisciplinar de melhorianos procedimentos de posicionamento/tratamento
o balano do esforo para a realizao da DIV em nmero de horaspor profissional (1 a 2 h/dia) e doentes/turno (menos 2 a 3doentes/turno) francamente positivo.
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OBRIGADO!