diagnose.pptx

145
Técnico em Manutenção Automotiva Prof.: Alessandro Marques Maia Tabuleiro do Norte - Ce DIAGNOSE EM ELETRÔNICA EMBARCADA 80h

Upload: alessandro-maia

Post on 18-Feb-2016

4 views

Category:

Documents


0 download

TRANSCRIPT

Page 1: DIAGNOSE.pptx

Técnico em Manutenção Automotiva

Prof.: Alessandro Marques Maia

Tabuleiro do Norte - Ce

DIAGNOSE EM ELETRÔNICA EMBARCADA 80h

Page 2: DIAGNOSE.pptx

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1 – Avaria no sistema (defeito);

2 – Sintomas;

3 – Causas;

4 – Varredura do sistema com equipamento de diagnose;

5 – Análise de resultados;

6 – Medições, checagem de valores prévios;

7 – Defeito e correção.

Page 3: DIAGNOSE.pptx

DIAGNOSEAUTOMOTIVA

Discuta o seu significado

Page 4: DIAGNOSE.pptx

“A palavra diagnóstico significa definir a causa do problema”

Page 5: DIAGNOSE.pptx

CAUSA DO

PROBLEMASDiscuta o seu significado

Page 6: DIAGNOSE.pptx

Qual o objetivo do diagnóstico?

Page 7: DIAGNOSE.pptx

Qual o objetivo do diagnóstico?Fazer certo pela primeira vez

Garantir a qualidade do serviço

Fazer no menor tempo possível

Atender as necessidades do cliente

Fidelizar o cliente em um ciclo sustentável

Page 8: DIAGNOSE.pptx

O que é sintoma?

Page 9: DIAGNOSE.pptx

O que é sintoma?

“É uma manifestação da falha.

Ela pode ser ouvida, vista, sentida ou

medida.”

Page 10: DIAGNOSE.pptx

O que é DEFEITO ou FALHA?

Page 11: DIAGNOSE.pptx

O que é Defeito ou Falha?

“É a anomalia presente em algum componente do

sistemas que prejudica o perfeito funcionamento do sistema ao qual pertence.”

Page 12: DIAGNOSE.pptx

O que é causa?

Page 13: DIAGNOSE.pptx

O que é causa?

“É o motivo pelo qual ocorreu a falha.”

Bobina partida

Page 14: DIAGNOSE.pptx

O que é consequente?

Page 15: DIAGNOSE.pptx

O que é consequente?

fato ou acontecimento que segue ou é resultado

de outro; efeito.

Page 16: DIAGNOSE.pptx

O que é conserto?

Page 17: DIAGNOSE.pptx

O que é conserto?

Ação ou consequência de consertar; fazer reparos

e/ou melhorias

Page 18: DIAGNOSE.pptx

Exercício1.Descreva detalhadamente o caminho que você faz para sair de

sua casa até chegar em sua escola.

2.Descreva detalhadamente o caminho que você faz para sair de

sua casa até chegar em sua escola com mais detalhes.

3.Descreva detalhadamente o caminho que você faz para sair de

sua casa até chegar em sua escola com muito mais detalhes.

Page 19: DIAGNOSE.pptx

Em qual opção você conseguiu mais

informações?

Por que ?

Page 20: DIAGNOSE.pptx

Para diagnosticar bem, temos que: CONHECER O PRODUTO; SABER TESTAR; BUSCAR INFORMAÇÕES; COMPARAR VALORES; RACIOCINAR.

Page 21: DIAGNOSE.pptx

Relacione o exercício anterior com um

serviço executado por você.

Page 22: DIAGNOSE.pptx

O que é conhecer?

Ter a ideia, a noção mais ou menos precisa de alguma coisa: conhecer o nome, o endereço de alguém.Manter relacionamento com alguém ou o produto.

Page 23: DIAGNOSE.pptx

O que é um opinião?

É a ideia confusa acerca da realidade e que se opõe ao conhecimento verdadeiro

Page 24: DIAGNOSE.pptx

O que é um profissional?

Segundo wikcionário,

que é remunerado pela atividade exercida.

Page 25: DIAGNOSE.pptx

O que é fato?

Coisa cuja realidade pode ser comprovada; verdade: a fiscalização das barracas ilegais é agora um fato.

Page 26: DIAGNOSE.pptx

Exemplo de profissional

Page 27: DIAGNOSE.pptx

Exemplo de profissional

Page 28: DIAGNOSE.pptx

Pesquise o perfil de um

bom profissional

Page 29: DIAGNOSE.pptx

O que é necessário para uma boa

diagnose?

Treinamento

Page 30: DIAGNOSE.pptx
Page 31: DIAGNOSE.pptx

Por que o ventilador não funciona?

Relacione-os

Page 32: DIAGNOSE.pptx

Relacione:

Sintoma;

Opinião;

Fato;

Defeito;

Causa.

Page 33: DIAGNOSE.pptx

Diagnóstico Automotivo.

Para relacionar um pensamento lógico e organizado, na busca de

falhas, avarias causas e efeitos foram criados Métodos para

Diagnóstico chamados de SISTEMAS DE NÍVEIS.

Estes sistemas, visa facilitar a busca e correções de defeitos com o

mínimo de erros na tomada de decisão utilizando um pensamento

racional e lógico pelo profissional da área.

Page 34: DIAGNOSE.pptx

Nível 1 – Reclamação

Nível 2 – Setor e Função

Nível 3 – Comprovação

Nível 4 – Causas

Nível 5 – Controle e Reparo

SistemaDe

Níveis

Page 35: DIAGNOSE.pptx

Encontrar um ponto de partida na localização da avaria.

O objetivo é anotar a maior quantidade de informações possível

sobre a reclamação.

! ReclamaçãoNível 1

Page 36: DIAGNOSE.pptx

Conselhos e indicações: Perguntar ao cliente

Fazer percurso de teste

Comprovar por si mesmo a falha

Pesquisar informações internet

Utilizar equipamentos de diagnóstico

Analisar se a falha sofre ou exerce influência de outro componente

Associar a falha com outras ocorridas em veículos semelhantes.

!

Page 37: DIAGNOSE.pptx

Perguntas guia: Qual é a reclamação do cliente?

Como posso comprovar a reclamação?

Há alguma indicação anormal no painel de instrumento?

O funcionamento do veículo alterou?

Em quais circunstância ocorreu o problema?

Os valores estão dentro das tolerância?

A falha é permanente ou intermitente?

Foi realizado algum serviço recentemente no veículo?

!

Page 38: DIAGNOSE.pptx

Obter uma perspectiva dos diferentes setores que estão

relacionados com a falha.

O objetivo é restringir a falha a um determinado setor (conjunto,

Subconjunto, componente).

Setor e FunçãoNível 2

Page 39: DIAGNOSE.pptx

Perguntas guia: Quais setores exercem a função relacionada a falha?

Que parte do setor pode estar relacionado com o problema?

O que posso comprovar rapidamente?

O que é mais provável?

Indicações práticas: Apostila de treinamento

Manual de operação

Experiência própria

Experiência dos companheiros de trabalho

Page 40: DIAGNOSE.pptx

Para localizar a avaria.

O objetivo é obter alguns resultados com a comprovação de

valores mensuráveis.

ComprovaçãoNível 3

Page 41: DIAGNOSE.pptx

Perguntas guia: Que meios de comprovação utilizo?

Onde se encontram os pontos de medição e comprovação?

Como devo fazer a comprovação de forma profissional?

Que resultado devo esperar?

Onde pesquisar resultados confiáveis?

Page 42: DIAGNOSE.pptx

Conselhos práticos:• Multímetros

• Manômetros

• Ferramentas especiais

• Valores reais

• Equipamentos de diagnóstico

• Exames visuais

• Intercâmbio de componentes para provas

Page 43: DIAGNOSE.pptx

Para evitar que a avaria volte a surgir.

O objetivo é determinar a causa da avaria.

CausasNível 4

Page 44: DIAGNOSE.pptx

Pergunta guia:o O que pode ter causado o defeito?

o Em quais circunstância o código de falhas pode surgir?

o O que causou a falha?

Page 45: DIAGNOSE.pptx

Conselhos e indicações práticas:o Sobrecarga elétrica

o Utilização do veículo em condições especiais

o Operação inadequada

o Montagem incorreta

o Modificações indevida

o Defeito de construção

Page 46: DIAGNOSE.pptx

Para estabelecer as condições normais de trabalho no veículo.

O objetivo é executar uma reparação de forma profissional.

! ControleReparo da Avaria

Nível - 5

Page 47: DIAGNOSE.pptx

Perguntas guia:

Como fazer o reparo? Como comprovar se as reclamações e suas causas foram

eliminados? Qual a peça causadora da avaria?

!

Page 48: DIAGNOSE.pptx

Indicações práticas:

Experiência própria Experiência de colegas de trabalho Controle de funcionamento Percurso de teste Percurso de teste com o cliente

!

Page 49: DIAGNOSE.pptx

PraticandoDefeito X Solução

Defeito X Solução

Page 50: DIAGNOSE.pptx

Farol não acende (analise o circuito)

Pensamento lógico

2º 3º

Page 51: DIAGNOSE.pptx

Testando a bateria

Page 52: DIAGNOSE.pptx

Farol não acende (analise do rele)

Page 53: DIAGNOSE.pptx

Componentes Automotivos Elementares

Atividades:

Localizar os fusíveis dos respectivo circuitos

Testar os fusíveis visualmente

Testar os fusíveis com teste de polaridade

Testar os fusíveis com multímetros

Diga o que você achou desta experiência.

Na sua opinião, qual o melhor instrumento para verificação?

Page 54: DIAGNOSE.pptx

Farol não acende (analise o circuito)

Page 55: DIAGNOSE.pptx

Componentes Automotivos Elementares

Atividades:

Localizar os relés dos respectivo circuitos

Ouvir acoplamento relé

Testar os relés com teste de polaridade

Testar os relés com multímetros (resistência da bobina /

resistência dos contatos / Queda de tensão nos contatos / corrente

de trabalho)

Pesquisar aplicação do rele

Page 56: DIAGNOSE.pptx

Chicotes elétricos

Page 57: DIAGNOSE.pptx

Conectores ElétricosO uso destes conectores facilita a substituição do chicote elétrico e

reduz o custo de reparo.

Page 58: DIAGNOSE.pptx

Ponto de massaA inspeção do ponto de massa tende a ser negligenciada na

inspeção do circuito elétrico. O mau contato com o ponto de massa

irá evitar o fluxo adequado da corrente no circuito elétrico, e será a

causa da falha.

Page 59: DIAGNOSE.pptx

PrincípioUma interrupção de circuito no chicote elétrico do veículo raramente

acontecerá nos fios, mas provavelmente nos conectores. Sua

inspeção poderá ser visual ou movimentando a fiação para simular

mau ´´contato.``

Page 60: DIAGNOSE.pptx

Curto-circuitoO chicote elétrico poderá causar curto-circuito se houver interferência

na carroçaria. Inspecionar o chicote quanto a má conexão ou

oxidação.

Page 61: DIAGNOSE.pptx

Mau contato

Page 62: DIAGNOSE.pptx

Diagnóstico através de substituição

Page 63: DIAGNOSE.pptx

Diagrama elétrico

Page 64: DIAGNOSE.pptx

Substituição da ECU

Page 65: DIAGNOSE.pptx

Preciso Estudar Eletricidade

Veicular? .

Page 66: DIAGNOSE.pptx

Arquitetura Elétrica

Page 67: DIAGNOSE.pptx

IntroduçãoA utilização da Eletrônica Embarcada em veículos automotivos tem crescido exponencialmente. Diante deste cenário, procuramos separar algumas informações fundamentais sobre os conceitos envolvidos.

Page 68: DIAGNOSE.pptx

Engrenagens de dentes retos chanfrado

Estas engrenagens, permitem que girem a um eixo de 90º

Page 69: DIAGNOSE.pptx

Relação de transmissão

2:1

Page 70: DIAGNOSE.pptx

Relação de transmissão

Page 71: DIAGNOSE.pptx

Relação de transmissão

Page 72: DIAGNOSE.pptx

Relação de transmissão

Page 73: DIAGNOSE.pptx

Prática Exemplo: Bicicleta

A marcha engatada está desmultiplicando duas vezes, ou seja, a saída na roda está com uma velocidade duas vezes maior do que na entrada“pedal”.

Page 74: DIAGNOSE.pptx
Page 75: DIAGNOSE.pptx

Grupo planetário (GP)

Page 76: DIAGNOSE.pptx

Funcionamento

Quando a luva de acoplamento mover para o lado da placa de

bloqueio, através da ação pneumática, a engrenagem anular estará

travada, obtendo a redução do GP

Page 77: DIAGNOSE.pptx

Funcionamento

Movendo-se a luva de acoplamento para o lado do suporte da anular,

estaremos fixando a anular e o suporte da planetárias, tornando

rígido as peças e relação será 1:1

Page 78: DIAGNOSE.pptx

Funcionamento

Page 79: DIAGNOSE.pptx

Grupo de velocidade (GV)

Page 80: DIAGNOSE.pptx

Funcionamento

Page 81: DIAGNOSE.pptx

Funcionamento

Page 82: DIAGNOSE.pptx

Funcionamento do

(GV) e (GP)

Page 83: DIAGNOSE.pptx

Componentes

câmbio

Page 84: DIAGNOSE.pptx

Fluxo de força

Page 85: DIAGNOSE.pptx

Fluxo de força

Page 86: DIAGNOSE.pptx

Fluxo de força

Page 87: DIAGNOSE.pptx

Fluxo força

Page 88: DIAGNOSE.pptx

Fluxo de força

Page 89: DIAGNOSE.pptx

Fluxo de força

Page 90: DIAGNOSE.pptx

Fluxo de força

Page 91: DIAGNOSE.pptx

Sobremarcha

Existem veículos que têm caixa de mudanças com sobremarcha

(overdrive), isto é, apresentam na última marcha uma velocidade de

saída maior que a de entrada. Isso quer dizer que a velocidade da

árvore secundária é maior que a apresentada pela árvore primária.

A vantagem da sobremarcha é que o veículo alcança maior

velocidade com menor rotação do motor. Desta forma, há um menor

consumo de combustível e maior vida útil do motor.

Page 92: DIAGNOSE.pptx

Eixo

Page 93: DIAGNOSE.pptx

Árvore

Convém esclarecer, que peças que transmitem movimento de torção

leva o nome de “árvore”

Page 94: DIAGNOSE.pptx

Funcionamento

Page 95: DIAGNOSE.pptx

Caixa em corte

Page 96: DIAGNOSE.pptx

Engrenamento (seco)

Page 97: DIAGNOSE.pptx

Componentes de engrenamento sincronizado

Page 98: DIAGNOSE.pptx

Engrenamento com

sincronização

Page 99: DIAGNOSE.pptx

Funcionamento

do engrenamento

Page 100: DIAGNOSE.pptx

Mau funcionamento

do engrenamento

Page 101: DIAGNOSE.pptx

Mau funcionamento do engrenamento

Page 102: DIAGNOSE.pptx

Desgaste anel sincronizador

Page 103: DIAGNOSE.pptx

Verificar desgaste dos anéis sincronizador

Page 104: DIAGNOSE.pptx

Comandos interno

Page 105: DIAGNOSE.pptx

Dispositivo de bloqueio

Para evitar o engrenamento simultâneo de duas marchas, há

dispositivos de travamento, que evitam o deslocamento simultâneo

de duas ou mais hastes.

Os dispositivos de travamento podem ser dos seguintes tipos:

Travamento através de pino;

Travamento através de esferas e pinos;

Travamento através de disco;

Travamento através de comando pneumático.

Page 106: DIAGNOSE.pptx

Travamento através de pinos

Page 107: DIAGNOSE.pptx

travamento através de esferas e pino

Page 108: DIAGNOSE.pptx

travamento através de disco

Page 109: DIAGNOSE.pptx

travamento através de comando pneumático

Page 110: DIAGNOSE.pptx

Manutenção

O dispositivo de comando pode apresentar defeitos, como indica o

quadro a seguir:

Page 111: DIAGNOSE.pptx

Comandos Inferior/superior

Acionamento direto

Acionamento por cabo

Acionamento por haste

Page 112: DIAGNOSE.pptx

Câmbio

Page 113: DIAGNOSE.pptx

Disposição do câmbio

Longitudinal

Transversal

Page 114: DIAGNOSE.pptx

Trem de força

Árvore deTransmissão

Page 115: DIAGNOSE.pptx

Transmissão articulada é um tubo cilíndrico, de aço, com uniões

especiais nas duas extremidades (juntas universais).

Funções básicas

transmitir o movimento de rotação da caixa de mudanças

para o eixo motriz;

fazer a articulação entre seus componentes que, devido aos

movimentos da suspensão, se aproximam ou se afastam;

por intermédio das juntas universais, passar a rotação da

saída da caixa de mudanças ao eixo motriz, mesmo quando esses

eixos estão posicionados em ângulo entre si.

Page 116: DIAGNOSE.pptx

Componentes da transmissão articulada

Page 117: DIAGNOSE.pptx

Alinhamento

Page 118: DIAGNOSE.pptx

Funcionamento

o conjunto da cruzeta e garfos - um em cada eixo, permite que a

rotação seja transmitida, tanto quando os eixos estão em linha reta,

como quando formam um ângulo entre eles.

Page 119: DIAGNOSE.pptx

Juntas universais

Page 120: DIAGNOSE.pptx

Manutenção

Page 121: DIAGNOSE.pptx

Semi-árvore com junta homocinética

Page 122: DIAGNOSE.pptx

Semi-árvore com junta homocinética (componentes)

Page 123: DIAGNOSE.pptx

junta homocinética interna

Page 124: DIAGNOSE.pptx

Semi-árvore com junta homocinética

Page 125: DIAGNOSE.pptx

Semi-árvore com junta homocinética

Page 126: DIAGNOSE.pptx

Semi-árvore com junta homocinética

Page 127: DIAGNOSE.pptx

Semi-árvore com junta homocinética

Page 128: DIAGNOSE.pptx

Juntas universal

Page 129: DIAGNOSE.pptx

Exemplo:

Page 130: DIAGNOSE.pptx

Exemplo:

Page 131: DIAGNOSE.pptx

Juntas universal

Page 132: DIAGNOSE.pptx

Exemplo:

Page 133: DIAGNOSE.pptx

Pressão de medição.

Page 134: DIAGNOSE.pptx

Técnica de utilização do paquímetro.

Page 135: DIAGNOSE.pptx

Nas medidas externas.

Page 136: DIAGNOSE.pptx

Medidas bem apoiadas.

Page 137: DIAGNOSE.pptx

Medidas internas.

Page 138: DIAGNOSE.pptx

Medidas de profundidade.

Page 139: DIAGNOSE.pptx

Medidas de ressalto.

Page 140: DIAGNOSE.pptx

Conservação do Paquímetro:

Page 141: DIAGNOSE.pptx

01 – Manejar o paquímetro com cuidado evitando choques.

02 – Não deixar o paquímetro em contato com outras

ferramentas.

03 – Evitar arranhaduras ou entalhes, prejudicando a leitura.

04 – Limpar e guardar o paquímetro após sua utilização.

Page 142: DIAGNOSE.pptx

Colocar a medida do paquímetro em polegada fracionária.

Ex: =

Page 143: DIAGNOSE.pptx

EXERCÍCIO

Page 144: DIAGNOSE.pptx

Abra o paquímetro nos seguintes valores:

a) e)

b) f)

c) g)

d) h)

Page 145: DIAGNOSE.pptx

FIM