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Técnico em Manutenção Automotiva
Prof.: Alessandro Marques Maia
Tabuleiro do Norte - Ce
DIAGNOSE EM ELETRÔNICA EMBARCADA 80h
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CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1 – Avaria no sistema (defeito);
2 – Sintomas;
3 – Causas;
4 – Varredura do sistema com equipamento de diagnose;
5 – Análise de resultados;
6 – Medições, checagem de valores prévios;
7 – Defeito e correção.
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DIAGNOSEAUTOMOTIVA
Discuta o seu significado
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“A palavra diagnóstico significa definir a causa do problema”
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CAUSA DO
PROBLEMASDiscuta o seu significado
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Qual o objetivo do diagnóstico?
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Qual o objetivo do diagnóstico?Fazer certo pela primeira vez
Garantir a qualidade do serviço
Fazer no menor tempo possível
Atender as necessidades do cliente
Fidelizar o cliente em um ciclo sustentável
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O que é sintoma?
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O que é sintoma?
“É uma manifestação da falha.
Ela pode ser ouvida, vista, sentida ou
medida.”
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O que é DEFEITO ou FALHA?
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O que é Defeito ou Falha?
“É a anomalia presente em algum componente do
sistemas que prejudica o perfeito funcionamento do sistema ao qual pertence.”
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O que é causa?
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O que é causa?
“É o motivo pelo qual ocorreu a falha.”
Bobina partida
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O que é consequente?
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O que é consequente?
fato ou acontecimento que segue ou é resultado
de outro; efeito.
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O que é conserto?
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O que é conserto?
Ação ou consequência de consertar; fazer reparos
e/ou melhorias
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Exercício1.Descreva detalhadamente o caminho que você faz para sair de
sua casa até chegar em sua escola.
2.Descreva detalhadamente o caminho que você faz para sair de
sua casa até chegar em sua escola com mais detalhes.
3.Descreva detalhadamente o caminho que você faz para sair de
sua casa até chegar em sua escola com muito mais detalhes.
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Em qual opção você conseguiu mais
informações?
Por que ?
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Para diagnosticar bem, temos que: CONHECER O PRODUTO; SABER TESTAR; BUSCAR INFORMAÇÕES; COMPARAR VALORES; RACIOCINAR.
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Relacione o exercício anterior com um
serviço executado por você.
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O que é conhecer?
Ter a ideia, a noção mais ou menos precisa de alguma coisa: conhecer o nome, o endereço de alguém.Manter relacionamento com alguém ou o produto.
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O que é um opinião?
É a ideia confusa acerca da realidade e que se opõe ao conhecimento verdadeiro
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O que é um profissional?
Segundo wikcionário,
que é remunerado pela atividade exercida.
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O que é fato?
Coisa cuja realidade pode ser comprovada; verdade: a fiscalização das barracas ilegais é agora um fato.
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Exemplo de profissional
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Exemplo de profissional
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Pesquise o perfil de um
bom profissional
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O que é necessário para uma boa
diagnose?
Treinamento
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Por que o ventilador não funciona?
Relacione-os
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Relacione:
Sintoma;
Opinião;
Fato;
Defeito;
Causa.
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Diagnóstico Automotivo.
Para relacionar um pensamento lógico e organizado, na busca de
falhas, avarias causas e efeitos foram criados Métodos para
Diagnóstico chamados de SISTEMAS DE NÍVEIS.
Estes sistemas, visa facilitar a busca e correções de defeitos com o
mínimo de erros na tomada de decisão utilizando um pensamento
racional e lógico pelo profissional da área.
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Nível 1 – Reclamação
Nível 2 – Setor e Função
Nível 3 – Comprovação
Nível 4 – Causas
Nível 5 – Controle e Reparo
SistemaDe
Níveis
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Encontrar um ponto de partida na localização da avaria.
O objetivo é anotar a maior quantidade de informações possível
sobre a reclamação.
! ReclamaçãoNível 1
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Conselhos e indicações: Perguntar ao cliente
Fazer percurso de teste
Comprovar por si mesmo a falha
Pesquisar informações internet
Utilizar equipamentos de diagnóstico
Analisar se a falha sofre ou exerce influência de outro componente
Associar a falha com outras ocorridas em veículos semelhantes.
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Perguntas guia: Qual é a reclamação do cliente?
Como posso comprovar a reclamação?
Há alguma indicação anormal no painel de instrumento?
O funcionamento do veículo alterou?
Em quais circunstância ocorreu o problema?
Os valores estão dentro das tolerância?
A falha é permanente ou intermitente?
Foi realizado algum serviço recentemente no veículo?
!
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Obter uma perspectiva dos diferentes setores que estão
relacionados com a falha.
O objetivo é restringir a falha a um determinado setor (conjunto,
Subconjunto, componente).
Setor e FunçãoNível 2
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Perguntas guia: Quais setores exercem a função relacionada a falha?
Que parte do setor pode estar relacionado com o problema?
O que posso comprovar rapidamente?
O que é mais provável?
Indicações práticas: Apostila de treinamento
Manual de operação
Experiência própria
Experiência dos companheiros de trabalho
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Para localizar a avaria.
O objetivo é obter alguns resultados com a comprovação de
valores mensuráveis.
ComprovaçãoNível 3
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Perguntas guia: Que meios de comprovação utilizo?
Onde se encontram os pontos de medição e comprovação?
Como devo fazer a comprovação de forma profissional?
Que resultado devo esperar?
Onde pesquisar resultados confiáveis?
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Conselhos práticos:• Multímetros
• Manômetros
• Ferramentas especiais
• Valores reais
• Equipamentos de diagnóstico
• Exames visuais
• Intercâmbio de componentes para provas
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Para evitar que a avaria volte a surgir.
O objetivo é determinar a causa da avaria.
CausasNível 4
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Pergunta guia:o O que pode ter causado o defeito?
o Em quais circunstância o código de falhas pode surgir?
o O que causou a falha?
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Conselhos e indicações práticas:o Sobrecarga elétrica
o Utilização do veículo em condições especiais
o Operação inadequada
o Montagem incorreta
o Modificações indevida
o Defeito de construção
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Para estabelecer as condições normais de trabalho no veículo.
O objetivo é executar uma reparação de forma profissional.
! ControleReparo da Avaria
Nível - 5
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Perguntas guia:
Como fazer o reparo? Como comprovar se as reclamações e suas causas foram
eliminados? Qual a peça causadora da avaria?
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Indicações práticas:
Experiência própria Experiência de colegas de trabalho Controle de funcionamento Percurso de teste Percurso de teste com o cliente
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PraticandoDefeito X Solução
Defeito X Solução
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Farol não acende (analise o circuito)
Pensamento lógico
1º
2º 3º
4º
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Testando a bateria
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Farol não acende (analise do rele)
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Componentes Automotivos Elementares
Atividades:
Localizar os fusíveis dos respectivo circuitos
Testar os fusíveis visualmente
Testar os fusíveis com teste de polaridade
Testar os fusíveis com multímetros
Diga o que você achou desta experiência.
Na sua opinião, qual o melhor instrumento para verificação?
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Farol não acende (analise o circuito)
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Componentes Automotivos Elementares
Atividades:
Localizar os relés dos respectivo circuitos
Ouvir acoplamento relé
Testar os relés com teste de polaridade
Testar os relés com multímetros (resistência da bobina /
resistência dos contatos / Queda de tensão nos contatos / corrente
de trabalho)
Pesquisar aplicação do rele
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Chicotes elétricos
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Conectores ElétricosO uso destes conectores facilita a substituição do chicote elétrico e
reduz o custo de reparo.
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Ponto de massaA inspeção do ponto de massa tende a ser negligenciada na
inspeção do circuito elétrico. O mau contato com o ponto de massa
irá evitar o fluxo adequado da corrente no circuito elétrico, e será a
causa da falha.
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PrincípioUma interrupção de circuito no chicote elétrico do veículo raramente
acontecerá nos fios, mas provavelmente nos conectores. Sua
inspeção poderá ser visual ou movimentando a fiação para simular
mau ´´contato.``
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Curto-circuitoO chicote elétrico poderá causar curto-circuito se houver interferência
na carroçaria. Inspecionar o chicote quanto a má conexão ou
oxidação.
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Mau contato
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Diagnóstico através de substituição
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Diagrama elétrico
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Substituição da ECU
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Preciso Estudar Eletricidade
Veicular? .
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Arquitetura Elétrica
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IntroduçãoA utilização da Eletrônica Embarcada em veículos automotivos tem crescido exponencialmente. Diante deste cenário, procuramos separar algumas informações fundamentais sobre os conceitos envolvidos.
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Engrenagens de dentes retos chanfrado
Estas engrenagens, permitem que girem a um eixo de 90º
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Relação de transmissão
2:1
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Relação de transmissão
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Relação de transmissão
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Relação de transmissão
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Prática Exemplo: Bicicleta
A marcha engatada está desmultiplicando duas vezes, ou seja, a saída na roda está com uma velocidade duas vezes maior do que na entrada“pedal”.
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Grupo planetário (GP)
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Funcionamento
Quando a luva de acoplamento mover para o lado da placa de
bloqueio, através da ação pneumática, a engrenagem anular estará
travada, obtendo a redução do GP
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Funcionamento
Movendo-se a luva de acoplamento para o lado do suporte da anular,
estaremos fixando a anular e o suporte da planetárias, tornando
rígido as peças e relação será 1:1
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Funcionamento
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Grupo de velocidade (GV)
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Funcionamento
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Funcionamento
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Funcionamento do
(GV) e (GP)
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Componentes
câmbio
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Fluxo de força
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Fluxo de força
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Fluxo de força
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Fluxo força
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Fluxo de força
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Fluxo de força
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Fluxo de força
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Sobremarcha
Existem veículos que têm caixa de mudanças com sobremarcha
(overdrive), isto é, apresentam na última marcha uma velocidade de
saída maior que a de entrada. Isso quer dizer que a velocidade da
árvore secundária é maior que a apresentada pela árvore primária.
A vantagem da sobremarcha é que o veículo alcança maior
velocidade com menor rotação do motor. Desta forma, há um menor
consumo de combustível e maior vida útil do motor.
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Eixo
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Árvore
Convém esclarecer, que peças que transmitem movimento de torção
leva o nome de “árvore”
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Funcionamento
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Caixa em corte
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Engrenamento (seco)
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Componentes de engrenamento sincronizado
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Engrenamento com
sincronização
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Funcionamento
do engrenamento
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Mau funcionamento
do engrenamento
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Mau funcionamento do engrenamento
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Desgaste anel sincronizador
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Verificar desgaste dos anéis sincronizador
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Comandos interno
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Dispositivo de bloqueio
Para evitar o engrenamento simultâneo de duas marchas, há
dispositivos de travamento, que evitam o deslocamento simultâneo
de duas ou mais hastes.
Os dispositivos de travamento podem ser dos seguintes tipos:
Travamento através de pino;
Travamento através de esferas e pinos;
Travamento através de disco;
Travamento através de comando pneumático.
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Travamento através de pinos
![Page 107: DIAGNOSE.pptx](https://reader035.vdocuments.us/reader035/viewer/2022081604/5695d25b1a28ab9b029a16b3/html5/thumbnails/107.jpg)
travamento através de esferas e pino
![Page 108: DIAGNOSE.pptx](https://reader035.vdocuments.us/reader035/viewer/2022081604/5695d25b1a28ab9b029a16b3/html5/thumbnails/108.jpg)
travamento através de disco
![Page 109: DIAGNOSE.pptx](https://reader035.vdocuments.us/reader035/viewer/2022081604/5695d25b1a28ab9b029a16b3/html5/thumbnails/109.jpg)
travamento através de comando pneumático
![Page 110: DIAGNOSE.pptx](https://reader035.vdocuments.us/reader035/viewer/2022081604/5695d25b1a28ab9b029a16b3/html5/thumbnails/110.jpg)
Manutenção
O dispositivo de comando pode apresentar defeitos, como indica o
quadro a seguir:
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Comandos Inferior/superior
Acionamento direto
Acionamento por cabo
Acionamento por haste
![Page 112: DIAGNOSE.pptx](https://reader035.vdocuments.us/reader035/viewer/2022081604/5695d25b1a28ab9b029a16b3/html5/thumbnails/112.jpg)
Câmbio
![Page 113: DIAGNOSE.pptx](https://reader035.vdocuments.us/reader035/viewer/2022081604/5695d25b1a28ab9b029a16b3/html5/thumbnails/113.jpg)
Disposição do câmbio
Longitudinal
Transversal
![Page 114: DIAGNOSE.pptx](https://reader035.vdocuments.us/reader035/viewer/2022081604/5695d25b1a28ab9b029a16b3/html5/thumbnails/114.jpg)
Trem de força
Árvore deTransmissão
![Page 115: DIAGNOSE.pptx](https://reader035.vdocuments.us/reader035/viewer/2022081604/5695d25b1a28ab9b029a16b3/html5/thumbnails/115.jpg)
Transmissão articulada é um tubo cilíndrico, de aço, com uniões
especiais nas duas extremidades (juntas universais).
Funções básicas
transmitir o movimento de rotação da caixa de mudanças
para o eixo motriz;
fazer a articulação entre seus componentes que, devido aos
movimentos da suspensão, se aproximam ou se afastam;
por intermédio das juntas universais, passar a rotação da
saída da caixa de mudanças ao eixo motriz, mesmo quando esses
eixos estão posicionados em ângulo entre si.
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Componentes da transmissão articulada
![Page 117: DIAGNOSE.pptx](https://reader035.vdocuments.us/reader035/viewer/2022081604/5695d25b1a28ab9b029a16b3/html5/thumbnails/117.jpg)
Alinhamento
![Page 118: DIAGNOSE.pptx](https://reader035.vdocuments.us/reader035/viewer/2022081604/5695d25b1a28ab9b029a16b3/html5/thumbnails/118.jpg)
Funcionamento
o conjunto da cruzeta e garfos - um em cada eixo, permite que a
rotação seja transmitida, tanto quando os eixos estão em linha reta,
como quando formam um ângulo entre eles.
![Page 119: DIAGNOSE.pptx](https://reader035.vdocuments.us/reader035/viewer/2022081604/5695d25b1a28ab9b029a16b3/html5/thumbnails/119.jpg)
Juntas universais
![Page 120: DIAGNOSE.pptx](https://reader035.vdocuments.us/reader035/viewer/2022081604/5695d25b1a28ab9b029a16b3/html5/thumbnails/120.jpg)
Manutenção
![Page 121: DIAGNOSE.pptx](https://reader035.vdocuments.us/reader035/viewer/2022081604/5695d25b1a28ab9b029a16b3/html5/thumbnails/121.jpg)
Semi-árvore com junta homocinética
![Page 122: DIAGNOSE.pptx](https://reader035.vdocuments.us/reader035/viewer/2022081604/5695d25b1a28ab9b029a16b3/html5/thumbnails/122.jpg)
Semi-árvore com junta homocinética (componentes)
![Page 123: DIAGNOSE.pptx](https://reader035.vdocuments.us/reader035/viewer/2022081604/5695d25b1a28ab9b029a16b3/html5/thumbnails/123.jpg)
junta homocinética interna
![Page 124: DIAGNOSE.pptx](https://reader035.vdocuments.us/reader035/viewer/2022081604/5695d25b1a28ab9b029a16b3/html5/thumbnails/124.jpg)
Semi-árvore com junta homocinética
![Page 125: DIAGNOSE.pptx](https://reader035.vdocuments.us/reader035/viewer/2022081604/5695d25b1a28ab9b029a16b3/html5/thumbnails/125.jpg)
Semi-árvore com junta homocinética
![Page 126: DIAGNOSE.pptx](https://reader035.vdocuments.us/reader035/viewer/2022081604/5695d25b1a28ab9b029a16b3/html5/thumbnails/126.jpg)
Semi-árvore com junta homocinética
![Page 127: DIAGNOSE.pptx](https://reader035.vdocuments.us/reader035/viewer/2022081604/5695d25b1a28ab9b029a16b3/html5/thumbnails/127.jpg)
Semi-árvore com junta homocinética
![Page 128: DIAGNOSE.pptx](https://reader035.vdocuments.us/reader035/viewer/2022081604/5695d25b1a28ab9b029a16b3/html5/thumbnails/128.jpg)
Juntas universal
![Page 129: DIAGNOSE.pptx](https://reader035.vdocuments.us/reader035/viewer/2022081604/5695d25b1a28ab9b029a16b3/html5/thumbnails/129.jpg)
Exemplo:
![Page 130: DIAGNOSE.pptx](https://reader035.vdocuments.us/reader035/viewer/2022081604/5695d25b1a28ab9b029a16b3/html5/thumbnails/130.jpg)
Exemplo:
![Page 131: DIAGNOSE.pptx](https://reader035.vdocuments.us/reader035/viewer/2022081604/5695d25b1a28ab9b029a16b3/html5/thumbnails/131.jpg)
Juntas universal
![Page 132: DIAGNOSE.pptx](https://reader035.vdocuments.us/reader035/viewer/2022081604/5695d25b1a28ab9b029a16b3/html5/thumbnails/132.jpg)
Exemplo:
![Page 133: DIAGNOSE.pptx](https://reader035.vdocuments.us/reader035/viewer/2022081604/5695d25b1a28ab9b029a16b3/html5/thumbnails/133.jpg)
Pressão de medição.
![Page 134: DIAGNOSE.pptx](https://reader035.vdocuments.us/reader035/viewer/2022081604/5695d25b1a28ab9b029a16b3/html5/thumbnails/134.jpg)
Técnica de utilização do paquímetro.
![Page 135: DIAGNOSE.pptx](https://reader035.vdocuments.us/reader035/viewer/2022081604/5695d25b1a28ab9b029a16b3/html5/thumbnails/135.jpg)
Nas medidas externas.
![Page 136: DIAGNOSE.pptx](https://reader035.vdocuments.us/reader035/viewer/2022081604/5695d25b1a28ab9b029a16b3/html5/thumbnails/136.jpg)
Medidas bem apoiadas.
![Page 137: DIAGNOSE.pptx](https://reader035.vdocuments.us/reader035/viewer/2022081604/5695d25b1a28ab9b029a16b3/html5/thumbnails/137.jpg)
Medidas internas.
![Page 138: DIAGNOSE.pptx](https://reader035.vdocuments.us/reader035/viewer/2022081604/5695d25b1a28ab9b029a16b3/html5/thumbnails/138.jpg)
Medidas de profundidade.
![Page 139: DIAGNOSE.pptx](https://reader035.vdocuments.us/reader035/viewer/2022081604/5695d25b1a28ab9b029a16b3/html5/thumbnails/139.jpg)
Medidas de ressalto.
![Page 140: DIAGNOSE.pptx](https://reader035.vdocuments.us/reader035/viewer/2022081604/5695d25b1a28ab9b029a16b3/html5/thumbnails/140.jpg)
Conservação do Paquímetro:
![Page 141: DIAGNOSE.pptx](https://reader035.vdocuments.us/reader035/viewer/2022081604/5695d25b1a28ab9b029a16b3/html5/thumbnails/141.jpg)
01 – Manejar o paquímetro com cuidado evitando choques.
02 – Não deixar o paquímetro em contato com outras
ferramentas.
03 – Evitar arranhaduras ou entalhes, prejudicando a leitura.
04 – Limpar e guardar o paquímetro após sua utilização.
![Page 142: DIAGNOSE.pptx](https://reader035.vdocuments.us/reader035/viewer/2022081604/5695d25b1a28ab9b029a16b3/html5/thumbnails/142.jpg)
Colocar a medida do paquímetro em polegada fracionária.
Ex: =
![Page 143: DIAGNOSE.pptx](https://reader035.vdocuments.us/reader035/viewer/2022081604/5695d25b1a28ab9b029a16b3/html5/thumbnails/143.jpg)
EXERCÍCIO
![Page 144: DIAGNOSE.pptx](https://reader035.vdocuments.us/reader035/viewer/2022081604/5695d25b1a28ab9b029a16b3/html5/thumbnails/144.jpg)
Abra o paquímetro nos seguintes valores:
a) e)
b) f)
c) g)
d) h)
![Page 145: DIAGNOSE.pptx](https://reader035.vdocuments.us/reader035/viewer/2022081604/5695d25b1a28ab9b029a16b3/html5/thumbnails/145.jpg)
FIM