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1 Orion Informática Ltda. Av. Ceará, 2181 – Centro – CEP 69.900-460 – Rio Branco – Acre Fone: (68) 3223-4050 / www.contilnet.com.br C.G.C. 63.599.849/0001-43 - I.E. 01.004.894/001-98 MÓDULO III PARTE 2 Partição Há várias formas diferentes de se usar um disco rígido, ou mesmo um flexível, pois há formas diferentes de se guardar arquivos. Um disco rígido possui muitos bytes, mas que são inúteis até que seja criada alguma tabela de alocação. É possível definir para um disco mais de uma tabela de alocação (do mesmo tipo ou de tipos distintos). Isso é feito dividindo- se o disco em vários pedaços, chamados justamente de partições. Cada partição funcionará mais ou menos como um HD à parte (para quem está acostumado ao sistema Windows ou MS-DOS). É justamente isso que permite o uso em um mesmo computador de mais de um Sistema Operacional. As tabelas de alocação são guardadas em uma tabela de partições. Particionar um disco significa dividi-lo em várias partes, este é um procedimento necessário para que o disco se torne funcional, sendo obrigatório a criação de no mínimo uma partição. Quando o disco é particionado, automaticamente gera-se uma tabela de partições, onde fica gravado o endereço e a característica da partição gerada, as partições possuem características individuais para cada tipo de sistema operacional. No sistema operacional Windows e MS-DOS são chamadas de fat16 ou fat32 o tipo de partição, em quanto que no Windows NT a partição pode ser do tipo NTFS e no linux esta é denominada EXT2, existem vários outros tipos de partição usadas por outros sistemas operacionais. Depois de gerar a partição torna-se necessário formatá-la, este procedimento é feito através de um comando específico do sistema operacional que será utilizado no disco, no caso do MS-DOS usamos o comando "Format" para dar forma a partição, possibilitando a instalação do sistema operacional em questão. A formatação é que define magneticamente a quantidade de trilhas e setores do disco, lembrando que em cada setor cabe apenas 512 bytes de informação.

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Orion Informática Ltda.Av. Ceará, 2181 – Centro – CEP 69.900-460 – Rio Branco – AcreFone: (68) 3223-4050 / www.contilnet.com.brC.G.C. 63.599.849/0001-43 - I.E. 01.004.894/001-98

MÓDULO III PARTE 2

PartiçãoHá várias formas diferentes de se usar um disco rígido, ou mesmo um flexível, pois há formas diferentes de se guardar arquivos.

Um disco rígido possui muitos bytes, mas que são inúteis até que seja criada alguma tabela de alocação. É possível definir para um disco mais de uma tabela de alocação (do mesmo tipo ou de tipos distintos). Isso é feito dividindo-se o disco em vários pedaços, chamados justamente de partições. Cada partição funcionará mais ou menos como um HD à parte (para quem está acostumado ao sistema Windows ou MS-DOS). É justamente isso que permite o uso em um mesmo computador de mais de um Sistema Operacional. As tabelas de alocação são guardadas em uma tabela de partições.Particionar um disco significa dividi-lo em várias partes, este é um procedimento necessário para que o disco se torne funcional, sendo obrigatório a criação de no mínimo uma partição. Quando o disco é particionado, automaticamente gera-se uma tabela de partições, onde fica gravado o endereço e a característica da partição gerada, as partições possuem características individuais para cada tipo de sistema operacional. No sistema operacional Windows e MS-DOS são chamadas de fat16 ou fat32 o tipo de partição, em quanto que no Windows NT a partição pode ser do tipo NTFS e no linux esta é denominada EXT2, existem vários outros tipos de partição usadas por outros sistemas operacionais. Depois de gerar a partição torna-se necessário formatá-la, este procedimento é feito através de um comando específico do sistema operacional que será utilizado no disco, no caso do MS-DOS usamos o comando "Format" para dar forma a partição, possibilitando a instalação do sistema operacional em questão. A formatação é que define magneticamente a quantidade de trilhas e setores do disco, lembrando que em cada setor cabe apenas 512 bytes de informação.De qualquer forma, o usuário só poderá usar um Sistema Operacional por vez, que é escolhido durante a inicialização da máquina e dominará a máquina até que o computador seja desligado ou reinicializado. A escolha é feita com ajuda de um programa instalado numa parte estratégica do disco e que é executado durante a inicialização da máquina, como o Lilo e o Grub.TIPOS DE PARTIÇÕESExistem três tipos possíveis de partições: primária, estendida e lógica.Partições Primárias Este tipo de partição contém um sistema de arquivos. Em um disco deve haver no mínimo uma e no máximo quatro partições primárias. Se existirem quatro partições primárias, nenhuma outra partição poderá existir neste disco. As partições primárias são nomeadas da seguinte forma: /dev/hda1 /dev/hda2 /dev/hda3 /dev/hda4 Uma dessas partições deve estar marcada como ativa, ou seja, marcada como ‘bootável’ para que a BIOS possa iniciar a máquina por ela. Partição Estendida Isso mesmo, no singular. Só pode haver uma partição estendida em cada disco. Uma partição estendida é um tipo especial de partição primária que não pode conter um

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sistema de arquivos. Ao invés disso, ela contém partições lógicas. Se existir uma partição estendida, ela toma o lugar de uma das partições primárias, podendo haver apenas três.Se houver, por exemplo, três partições no disco, sendo duas primárias e uma estendida, o esquema de nomes ficará assim: /dev/hda1 (Primária) /dev/hda2 (Primária) /dev/hda3 (Estendida)

Partições lógicas Também chamadas de unidades lógicas, as partições lógicas residem dentro da partição estendida. Podem haver de uma a 12 partições lógicas em um disco. As partições lógicas são numeradas de 5 até 16. Em um disco contendo duas partições primárias, a partição estendida e 3 partições lógicas, o esquema seria o seguinte: /dev/hda1 (Primária) /dev/hda2 (Primária) /dev/hda3 (Estendida) /dev/hda5 (Lógica) /dev/hda6 (Lógica) /dev/hda7 (Lógica) Note que, neste caso, não há uma partição nomeada como /dev/hda4, pois os numeros de 1 a 4 são reservados para partições primárias e para a partição estendida. Perceba que, mesmo sendo 16 o numero máximo de partições em um disco, apenas 15 poderão receber sistemas de arquivos, já que uma delas será estendida.Diferenças entre DOS/Windows e GNU/LinuxEm sistemas DOS/Windows, as partições serão enxergadas pelo sistema operacional como letras de unidade. As partições primárias e lógicas recebem cada uma, uma letra de unidade iniciando com C (C:). A partição estendida não recebe uma letra de unidade já que não vai receber um sistema de arquivos e não vai ser usada para guardar dados e, por isso, não é acessível diretamente pelo usuário. No linux a coisa é bem diferente. O usuário é quem controla o local onde serão montadas as partições do seu disco. Isso pode parecer um tanto estranho para quem está acostumado com o esquema do Windows, mas, se você parar pra pensar, faz bem mais sentido. Para efeito de exemplificação, vamos imaginar um disco IDE, com 6 partições. A primeira, primária, é onde está instalado o Windows, a segunda, também primária, é uma partição Windows adicional. A terceira é a partição estendida, que contém três partições lógicas: uma onde será instalado o Linux, a outra usada para swap e a terceira uma partição Linux adicional para guardar dados do usuário.Dessa maneira:/dev/hda1 (Primária - Windows - sistema) /dev/hda2 (Primária - windows - adicional) /dev/hda3 (Estendida) /dev/hda5 (Lógica - Linux - sistema de arquivos raiz) /dev/hda6 (Lógica - Linux - swap) /dev/hda7 (Lógica - Linux - adicional) No Windows nós poderíamos enxergar apenas duas destas partições, a primeira e a segunda - já que o Windows não reconhece partições Linux - e elas seriam apresentadas

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como as unidades C: e D:. Ao acessar ou gravar um arquivo no disco, você terá que saber em qual das duas unidades o arquivo deverá ficar. Já no Linux você poderá enxergar todas as partições e poderá montar três delas (a estendida e a swap não podem ser montadas) no seu sistema de arquivos raiz (/). A situação seria mais ou menos a seguinte: A quarta partição, /dev/hda5 (lógica), que é onde o Linux está instalado, será montada como o sistema de arquivos raiz (/), e dentro desse sistema de arquivos você irá criar pontos de montagem, que são diretórios vazios, destinados apenas para montar um outro sistema de arquivos. É interessante ressaltar que o diretório que será usado como ponto de montagem não precisa, obrigatoriamente, estar vazio, mas a partir do momento que uma partição for montada nele, seus arquivos serão escondidos e só voltarão a ser acessíveis quando ela for desmontada.Usando este exemplo de particionamento, vamos criar três pontos de montagem:/mnt/win (onde será montada /dev/hda1, partição primária onde o Windows está instalado) /mnt/winad (para montar /dev/hda2, partição Windows adicional) /mnt/musicas (onde será montada /dev/hda7, partição Linux adicional, neste caso usada para guardar músicas) A partição swap não pode ser montada, pois é um espaço usado pelo kernel para memória virtual e não com dados voláteis.Deste modo, ao invés de ter que se lembrar de letras de unidade, que não são nem um pouco descritivas, você poderá usar o nome que quiser e acessar todos os sistemas de arquivos como se fossem diretórios dentro do seu sistema de arquivos raiz.Particionadores GráficosUma solução rápida para particionar é usar um Live cds que traga o excelente particionador Qtparted, capaz de redimensionar partições de modo bastante eficaz.Outro particionador muito bom é o Gparted, que é em Português. Atualmente já está bem amadurecido, tanto que já se tornou o particionador gráfico do Kurumin.Uma vantagem de se usar um particionador de um Live-CD é que você já inicia o particionamento direto, não sendo necessário sequer entrar no sistema instalado na máquina.

FORMATAÇÃO e PARTICIONAMENTO DA H.D., EXCLUSÃO DE PARTIÇÃO E INSTALAÇÃO DO WINDOWS 98 E XP Formatação e Particionamento da H.D. Antes de qualquer coisa veja como está a opção de boot na sua placa-mãe, (na BIOS).Você deve modificar na sua placa-mãe a maneira como você faz o boot:Mude na BIOS para dar Boot Pelo Disquete ou pelo CD-Rom (de acordo com seu modo de instalação), salve as configurações e saia da BIOS.

Uma medida de segurança para evitar posteriores dores de cabeça e perdas de dados.Quando forem formatar ou particionar um H.D. não façam com outro H.D. ligado junto. Desliguem seu PC e retirem qualquer outro H.D. que estiver ligado, só deixem ligado o que vocês querem trabalhar com ele na hora. Este tópico é composto das seguintes instruções:Formatação e Particionamento da H.D. (UMA ÚNICA PARTIÇÃO);Formatação da H.D. (DUAS PARTIÇÕES);Excluir uma Partição;Instalação do Windows 98 - (copiando o Windows para a H.D. antes de instalar);

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Instalação do Windows 98 – (direto do CD-ROM);Instalação do Windows XP (com o cd-rom);Instalação do Windows XP (num computador que já tem o Windows 98 ou ME instalado) – DUAL BOOT;Instalando o Windows XP (num computador sem Sistema Operacional – NOVA INSTALAÇÃO)

1 - Formatação e Particionamento da H.D. (UMA ÚNICA PARTIÇÃO).>> Primeiro Passo:Inicie o computador com o boot pelo disquete ou se preferir pelo CD de boot. Terminada a inicialização, irá aparecer na tela escrito:A:\> Digite: o comando Fdisk e tecle "Enter".

Segundo Passo:O FDISK perguntará se você deseja instalar um HD de grande capacidade. Se o HD a ser particionado puder armazenar mais que 2GB em dados digite S e tecle "Enter", caso contrário digite N e tecle "Enter".

Terceiro Passo:Depois aparecerá um menu com quatro opções. Escolha a opção "1" e tecle "Enter", para que possamos ir ao menu onde criaremos as partições.

Quarto Passo:Escolha a opção "1" e tecle "Enter" para criar a partição primária. Será feita uma verificação de integridade da mídia do HD. Deixe o H.D. fazer esta verificação, ela demora um pouco.

Quinto Passo:O Fdisk perguntará se você deseja utilizar o tamanho máximo do HD para a partição primária. Para particionar em uma única partição, responda S., se preferir particionar sua H.D. em duas ou mais unidades, responda N e tecle "Enter".

Sexto Passo:Será feita nova verificação de integridade nos discos do HD e logo depois ele será particionado automaticamente com apenas uma única partição, se você respondeu S (no quinto passo). Será exibida uma mensagem dizendo para que o computador seja reiniciado para que as alterações sejam feitas e que o disco possa passar a funcionar corretamente.

Sétimo Passo:

Teclar "ESC" para sair do Fdisk, retornando ao prompt do MS-DOS (A:\> . Tecle "CTRL + ALT + DEL" para reiniciar o computador.

Oitavo Passo:

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No prompt do MS-DOS (A:\> digite format c: e tecle Enter para que o HD possa ser formatado. Ao ser perguntado se têm certeza que deseja formatar o HD (observe que todos os arquivos serão apagados do disco rígido), tecle S.

Nono Passo:

Ao final da formatação será solicitado um nome para o volume (disco rígido). Caso deseje digite um nome com até 11 caracteres ou simplesmente tecle Enter, deixando o HD sem rótulo. Isto é apenas uma identificação.

Agora seu HD está pronto para receber a instalação do Windows.

Depois de formatado. Seguir os passos abaixo com relação à instalação do Windows.

2 - Formatação da H.D. (DUAS PARTIÇÕES).

Repita os 5 primeiros passos citados para a formatação de uma só partição.

Sexto Passo:

Será feita nova verificação de integridade nos discos do HD e surgirá uma tela perguntando quanto da capacidade total do HD você deseja utilizar para a partição primária. Neste exemplo vamos digitar 90% e teclar "Enter". Estará criada a partição primária, indicada em nova tela como unidade C. Tecle "Esc" para retornar à tela principal do Fdisk.

Sétimo Passo:

Na tela principal do Fdisk selecione a opção "1" e tecle "Enter". Na tela que surgirá, selecione "2" e tecle "Enter" para criar uma partição estendida utilizando o espaço restante do HD que é de 40%. Ao surgir a tela solicitando o volume para a partição estendida, apenas tecle "Enter" para aceitar o valor que corresponde aos 40% restantes do H.D. Será feita nova verificação de integridade do winchester. >>

Observe que o volume destinado à partição primária (90%) somado ao volume destinado à partição estendida (10%) devem sempre somar 100%, para não desperdiçar espaço em disco.

Tecle "Esc" e será feita nova verificação de integridade do winchester.

Oitavo Passo:

Nova tela será mostrada pelo Fdisk perguntando quanto do volume da partição estendida será destinado à esta unidade lógica. Tecle "Enter" para aceitar o valor total (100%). Observe que este valor total não inclui a partição primária, que não pode ser dividida.

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Nova tela surgirá indicando a criação da unidade lógica "D". Tecle "Esc" para voltar à tela principal do Fdisk.

Nono Passo:

Há na tela principal do Fdisk um aviso solicitando a ativação de uma partição.

Selecione a opção "2" para ativar a partição "1" (partição primária). Digite "1" e tecle "Enter". O aviso "Partição 1 ativada" indica o sucesso desta operação. Tecle "Esc" para retornar à tela principal do Fdisk.

Décimo Passo:

Teclar "ESC" para sair do Fdisk, retornando ao prompt do MS-DOS (A:\> . Tecle "CTRL + ALT + DEL" para reiniciar o computador.

Em Seguida No prompt do MS-DOS (A:\> digite format c: e tecle Enter para que o HD possa ser formatado. Ao ser perguntado se têm certeza que deseja formatar o HD (observe que todos os arquivos serão apagados do disco rígido), tecle S.

Ao final da formatação será solicitado um nome para o volume (disco rígido). Caso deseje digite um nome com até 11 caracteres ou simplesmente tecle Enter, deixando o HD sem rótulo.

Décimo Primeiro Passo:

Terminada a formatação da unidade C (partição primária), você precisará formatar também a unidade D (partição estendida). No prompt do MS-DOS (A:\> digite format d: e tecle Enter para que o HD possa ser formatado. Ao ser perguntado se têm certeza que deseja formatar o HD (observe que todos os arquivos serão apagados do disco rígido), tecle S.

Ao final da formatação será solicitado um nome para o volume (disco rígido). Caso deseje digite um nome com até 11 caracteres e tecle "Enter", ou simplesmente tecle Enter, deixando o HD sem rótulo que poderá ser colocado posteriormente utilizando o comando Label do MS-DOS.

Décimo Segundo Passo:

Agora seu HD está pronto para receber a instalação do Windows.

3 - Excluir uma partição

Primeiro Passo:

Inicie o computador com o boot pelo disquete. Terminada a inicializacão digite em A:\> ("prompt" do MS-DOS) o comando Fdisk e tecle "Enter".

Segundo Passo:

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O Fdisk perguntará se você deseja instalar um HD de grande capacidade. Se o HD a ser particionado puder armazenar mais que 2GB em dados digite S e tecle "Enter", caso contrário digite N e tecle "Enter".

Terceiro Passo:

Depois aparecerá um menu com quatro opções. Escolha a opção "3" e tecle "Enter", para que possamos ir ao menu onde eliminaremos a partição primária.

Quarto Passo:

Escolha a opção "1" e tecle "Enter" para excluir a partição primária.

Quinto Passo:

Surgirá um aviso de que a partição primária foi excluída.

Sexto Passo:

Teclar "ESC" duas vezes para sair do Fdisk, retornando ao prompt do MS-DOS (A:\> . Tecle "CTRL + ALT + DEL" para reiniciar o computador.

Sétimo Passo:

Agora seu HD está pronto para ser novamente particionando e formatado.

Antes de qualquer coisa veja como esta a opção de boot na sua placa-mãe, (na BIOS).

Vc deve modificar na sua placa-mãe a maneira como você faz o boot:

Mude na BIOS para dar Boot Pelo Disquete ou pelo CD-Rom (de acordo com seu modo de instalação), salve as configurações e saia da BIOS.

4 - Instalação do Windows 98 - (copiando o Windows para a H.D. antes de instalar)

(supondo que você particionou sua H.D. em duas unidades, respectivamente unidade “C:” e a unidade “D:”) a unidade de CD-Rom, será a unidade “E:”).

Insira o cd-rom do Windows 98.

Agora você tem duas opções instalar o Windows via CD ou então copiá-lo na sua H.D. para instalar mais rápido.

Inserido o CD, para você copiar o Windows na sua H.D., siga estes passos simples:

Aparecera no DOS a unidade a: (A:\>

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Digite “md win98” sem aspas e pressione enter. (comando que criará uma pasta com o nome de win98 na sua H.D.)

Digite “cd win98” sem aspas e pressione enter. (Abre a pasta criada).

Digite “copy D:\win98” sem aspas e pressione enter (lembrando que a unidade que coloquei é a unidade “D:” que no caso uso para dados).

Ele irá carregar o Windows para a pasta determinada.

Após isso digitar no DOS:

Digite “cd..” sem aspas e pressione enter. (Para o caso de você estar em alguma pasta que não a raiz c: ou d: no DOS. Este comando “cd..” faz você retornar a opção anterior digitada).

Digitar na sua unidade “D:”

Digite “cd win98” sem aspas e pressione enter.

Digite “instalar” sem aspas e pressione enter.

5 - Instalação do Windows 98 – (direto do CD-ROM)

(supondo que você particionou sua H.D. em duas unidades, respectivamente unidade “C:” e a unidade “D:”) a unidade de CD-Rom, será a unidade “E:”).

Então no DOS você tem que digitar:

Digite “E:” sem aspas e pressione enter. (considerando “E:” como sendo sua unidade de CD-ROM).

Digite “cd win98” sem aspas e pressione enter. (vc entra na pasta do win98).

Digite “instalar” sem aspas e pressione enter. (vc instala o win98 na sua H.D.).

6 - Instalação do Windows XP (com o CD-Rom)

(supondo que você particionou sua H.D. em duas unidades, respectivamente unidade “C:” e a unidade “D:”) a unidade de CD-Rom, será a unidade “E:”).

Insira o CD-Rom do Windows XP. (Seja ele com ou sem Service Pack 1)

Espere até aparecer uma tela onde estará escrito:

" Pressione qualquer tecla instalar ".

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Como pedido pressione qualquer tecla para dar inicio a instalação. e vá seguindo a orientação das próximas telas que irão aparecer.

Se o seu computador for antigo e não tiver no Setup da BIOS a opção de boot pelo CD, siga os passos abaixo para fazer a instalação do Windows XP.

7 - Instalação do Windows XP (num computador que já tem o Windows 98 ou ME instalado) – DUAL BOOT

(supondo que você particionou sua H.D. em duas unidades, respectivamente unidade “C:” e a unidade “D:”) a unidade de CD-Rom, será a unidade “E:”).

Inicie o computador normalmente.

Insira o CD do Windows XP no drive de CD-ROM unidade “E:”.

Encontre no CD do Windows XP a pasta “/i386” e a copie para o “D:” (unidade de back up de dados).

Vá para D:\i386 e dê dois cliques no arquivo “winnt32.exe” para iniciar a instalação do Windows XP.

Escolha a opção “uma nova instalação” ou “corrigir a instalação”

DETALHE: ATENÇÂO!

“Corrigir a instalação” – para a instalação do XP já com o Windows 98 instalado ele pergunta se deve instalar o Windows XP na pasta já contida do Windows 98. se você optar por isso, no final da instalação terá somente o Windows XP instalado – (Escolha a mesma pasta onde está o Windows 98 ou ME para instalar o XP, caso queira ficar apenas com o Windows XP)

“Uma nova instalação” – escolha outra pasta de sua preferência na mesma partição ou em outra partição no HD para usar o Windows XP e o Windows 98 com a opção de dual boot. (se assim você preferir).

8 - Instalando o Windows XP (num computador sem Sistema Operacional – NOVA INSTALAÇÃO)

(supondo que você particionou sua H.D. em duas unidades, respectivamente unidade “C:” e a unidade “D:”) a unidade de CD-Rom, será a unidade “E:”).

Dê boot com o disquete de inicialização do Windows 98 ou ME.

Insira o CD do Windows 98 no drive de CD.

Execute o arquivo “smartdrv.exe” que está na pasta Win98 do CD. (o arquivo smartdrv.exe é essencial para agilizar a instalação). Execute-o com o comando E:\smartdrv

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Insira o CD do Windows XP no drive de CD.

Se você prefere uma instalação mais rápida faça isso descrito logo abaixo: (se não preferir vá logo para o item no final descrito da instalação).

Copie a pasta i386 do CD do Windows XP para sua partição de escolha. Eu como tenho duas utilizo a partição “D:” – copie a pasta com o comando:

Digite “md i386” sem aspas e pressione enter. (comando que criará uma pasta com o nome de winXP na sua H.D.)

Digite “cd i386” sem aspas e pressione enter. (Abre a pasta criada).

Digite “copy D:\i386” sem aspas e pressione enter (lembrando que a unidade que coloquei é a unidade “D:” que no caso uso para dados).

Ele irá carregar a pasta i386 para a pasta determinada.

Vá para o D:\i386 e digite winnt.exe para dar início à instalação do Windows XP.

Lembrando pastas ou documentos que costumam serem úteis após uma formatação e que costumamos salvar antes de formatar o Sistema Operacional Windows XP:

Como nome do usuário vou colocar username cada um tem seu próprio nome quando instala fiquem atento a isso !!

I – Pasta Favoritos:

C:\Documents and Settings\ username \Favoritos>>

II – Se você costuma salvar os documentos e as conversas que você realiza no seu MSN Messenger:

C:\Documents and Settings\ username \Meus documentos\Meus arquivos recebidos>>

III – Se você costuma usar o Word e tem seu dicionário constantemente alterado para você não perder suas alterações e correções: (dicionário do Office XP - local no Windows)

C:\Documents and Settings\ username \Dados de aplicativos\Microsoft\Prova>>

IV – Se você costuma usar o Word e tem seu dicionário constantemente alterado para você não perder suas alterações e correções: (dicionário do Office xp - local no Windows)

Quando feito à instalação do Windows XP como atualização: (vc instalando o Windows XP por cima do 98)]

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C:\WINDOWS\Application Data\Microsoft\Prova>>

V – pasta dos arquivos temporários que são baixados quando estamos na net:

C:\Documents and Settings\shadowfusion\Configurações locais\Temporary Internet Files\Content.IE5

Pasta dos arquivos temporários que são baixados quando estamos na net:

Quando feito a instalação do Windows XP como atualização: (vc instalando o Windows XP por cima do 98)

C:\Documents and Settings\shadowfusion\Configurações locais\Temporary Internet Files

VI – pasta do Outlook Express (os e-mails)

C:\Documents and Settings\shadowfusion\Configurações locais\Dados de aplicativos\Identities\{F457984-95B7-44CD-919D-6CCA0D7FB718}\Microsoft\Outlook Express

Nesta pasta onde temos muitos números acho que vai da instalação do Office de cada um.

Dicas

Dividam no mínimo em duas partições:

Partição "C:" rode o sistema operacional e instale os programas, utilitários, atualizações dos programas, hotfix’s do Windows, etc..)Partição "D:" façam de back up.. (cópia dos seus documentos, músicas, fotos, etc...)

Recomendo, que não deixem suas coisas na partição "c:" pois podem perdem por inúmeras razões...

Após isso tudo estar feito:

O particionamento, seu sistema operacional instalado e tudo mais que você quer que seja instalado junto com o sistema operacional...(programas, utilitários, atualizações dos programas, hotfix’s do Windows, etc..)isso terá levado um bom tempo garanto, instalar tudo direitinho.

Aí sim, você pode fazer uma imagem de tudo isso com o programa da Symantec – Norton Ghost (de preferência versão 2003 ou então uma versão mais recente do Software, que é de fácil manuseio. Mas as versões antigas também fazem o seu devido serviço.

Em questão de poucos minutos vc instá-la novamente uma imagem de tudo instalado, inclusive todas as atualizações do Windows Update da Microsoft já inclusas – isso tudo evita que fique baixando e perdendo mais de (1) uma hora para instalar tudo de novo

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após ter que formatar a H.D., principalmente se sua conexão é dial-up. Aí sim leva um bom tempo para baixar as atualizações do Windows.

E depois é só relaxar e qualquer problema é só instalar novamente esta imagem feita, sem muitas dores de cabeça.

Atenção eu não tive intenção com este texto de explicar tudo que deve ser feito. Por isso os interessados devem procurar orientação de técnicos ou dos participantes deste fórum, para saber exatamente como proceder.

Procurem e utilizem a ferramenta de busca, do fórum do Baboo ela é muito útil..

Tópicos a serem procurados:

Disco de Boot, Cd de Boot, Particionamento, FDisk, Disk Wizard, Disk Manager (DM), Dos, Sistema Operacional Windows, Service Pack, Windows Update, Norton Ghost, Imagem de H.D.

MAIS ALGUMAS DICAS SOBRE PARTICIONAMENTO!

Particionar o HD não gera problema algum, não ocorre desgaste muito menos queda de desempenho,

O particionamento tem duas principais características:

Instalar mais de um sistema operacional e organizar melhor os dados.

Só vale a pena particionar em NTFS se você realmente precisa dos recursos do NTFS que são:

Permissões de acesso.Compressão e criptografia de arquivos e pastas...

Lembrando que o Windows 2000 e XP, são bootaveis, coloque o CD de um deles, se for instalar um deles óbvio, ele ira dar o boot, siga o procedimento de instalação e quando chegar para você selecionar a partição, o próprio CD lhe da a opção de formatar o HD, em NTFS, ou FAT32. Então fica a seu critério escolher entre NTFS e FAT32, e depois segui a instalação.

Por DOS, você não vai conseguir mesmo formatar em NTFS, apenas usando programas que rodam em DOS, exemplo o Partition Magic 8.

Métodos e programas mais usados e melhores para lidar com partição:

- Software Partition Magic 8.0 - www.powerquest.com

- Software Disk Manager (DM) de cada um dos fabricantes de H.D. (tipo Seagate, Samsung, maxtor,etc…)

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- Fdisk do Windows – via Dos.

- Software Boot IT Next Generation. (funciona em qualquer sistema operacional e com qualquer tipo de partição – inclusive com o Windows 2003)

Recomendo deixar na unidade "C:" no máximo 10 GB (dependendo do tamanho de sua h.d.), acho ser suficiente para instalar seu sistema operacional e tudo mais que quiser.. (cada um decide o espaço que quer na sua H.D.).. e o resto para a unidade "D:" Com relação a jogos eu prefiro deixar eles na Unidade D - unidade de back up, pois é um pouco cansativo ficar instalando todos os jogos que você possa vir a ter devido a erros do sistema. e com eles na unidade de back up, você apenas tem o trabalho de instalar sua imagem criada e pronto.

Use a unidade "D:" como armazenamento extra de suas informações utilizadas no seu computador. (Backup das informações que você possuiu, inclusive espaço para a imagem de sua unidade "C:" e, etc...).

Uma coisa bem legal de se fazer também..:

- ao instalar tudo que se quer no gabinete deixar espaço em duas baias ou uma (isso vai de cada um) ()baias - são os espaços onde ficam geralmente o leitor de cd-rom e o gravador ou dvd)..para instalar a h.d. pois fica muito mais fácil manusear com a h.d. com a gaveta removível. Sem precisar ficar abrindo e fechando o gabinete toda hora...!!

- facilita muito ficar mudando jumpers, colocando outras h.d. para testes.. etc..!!

Configurando os Periféricos Internos

Durante a instalação do SO, seja ele qual for, terá inicio a esta etapa, a correta instalação dos drivers de cada dispositivo interno. Muitas vazes alguns drivers não são corretamente instalados automaticamente ou não são encontrados pelo instalador.

Neste caso você terá que posterior à conclusão da instalação do SO fazer o acerto destes drivers.

A maneira mais fácil de concluir esta etapa, evidentemente é usando o driver diretamente da mídia fornecida junto com o equipamento (na aquisição), porém nem sempre isto é uma verdade absoluta, ou estamos de posse dele. Pois em nosso País é muito comum na maioria das comercializações o driver simplesmente não ser entregue com o equipamento ou virem já instalados, e neste caso, na primeira pane que for necessária uma nova instalação de SO, estaremos com problemas. Nenhum usuário tem habito de fazer backup dos dados. “Só Jesus salva! Os homens fazem backup.”

Esse artigo mostra como saber, de maneira precisa e confiável, qual o driver correto para um dispositivo PCI usando o mínimo de ferramentas. Não importa qual Sistema Operacional você esteja usando.

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Esse artigo se propõe a falar somente sobre a tarefa de "saber" qual o driver correto para um dispositivo. Instalar um driver qualquer é algo que está além do escopo desse artigo. Essa técnica dispensa o trabalho de ter que abrir o gabinete para ver o que está escrito na placa, até porque, em minha opinião, esse é um procedimento falho, já que o nome real de um dispositivo nem sempre está decalcado no chip. A instalação de driver é uma "ciência inexata" e seu processo é irregular (pelo menos de início).

Portanto, não existe um script ou programa que possa fazê-lo do começo ao fim sem intervenção humana.

Primeiramente, o que é um driver?

Driver é uma camada de abstração entre o hardware e o Sistema Operacional. O hardware não é manipulado diretamente pelo software. Cada dispositivo possui funções específicas e diferente funcionamento. Cada um precisa se comunicar com o sistema de maneira diferente.

Quando um Sistema precisa se comunicar com um dispositivo, ele consulta o driver, o qual manda a mensagem para o hardware de maneira que ele entenda, esse então obtém a resposta e manda de volta para o sistema.Driver também é um software, mas um software especial. Ele é um pedaço de código que contém instruções de baixo nível (funções muito próximas do hardware, intimamente vinculadas com o dispositivo em questão, rotinas que seriam pouco inteligíveis para seres humanos).

Por ser um software, é escrito por pessoas, então é muito comum que contenha bugs.

Como o Sistema Operacional sabe qual o driver correto para determinado dispositivoEssa é a questão chave desse artigo. Logicamente ele não adivinha, ele apenas usa informações que estão gravadas no chip do próprio dispositivo: VENDOR ID, DEVICE ID e CLASS ID - vou explicar cada uma delas:

VENDOR ID:

VENDOR = "fornecedor", ID = abreviação de "identity", então, em português seria "Identificação do Fornecedor";

DEVICE ID:

DEVICE = "dispositivo", então: "Identificação do Dispositivo".

CLASS ID:

CLASS = "classe", então: "Classe do Dispositivo";

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Na verdade, existem mais informações disponíveis no chip de um dispositivo, porém as que citei acima são as principais.

Para esse IDs, são reservados dois bytes de informação, então, numa placa de rede Realtek por exemplo, temos:

VENDOR ID 10ECDEVICE ID 8139CLASS ID 0200

Trata-se do popular modelo RTL8139.

Baseado nisso, é que o Sistema Operacional tem como localizar o driver correto para cada dispositivo.

Todo Sistema Operacional, procura por novos dispositivos a cada boot, o que é feito em segundo plano. O sistema mantém armazenado, em algum lugar, uma tabela geral dos dispositivos presentes no computador.

Durante todo boot, o sistema consulta a BIOS e varre todos os barramentos da placa e então é feita uma lista do que foi encontrado. Tal lista é comparada com a tabela já existente na intenção de saber se algum dispositivo foi desconectado ou se um novo foi adicionado. Caso algo tenha sido removido, o sistema ignora a carga do driver para o dispositivo em questão, caso algo tenha sido adicionado, são consultadas as informações contidas no próprio dispositivo e efetua-se uma busca no banco de dados de drivers existente no próprio sistema. Se ele encontrar algo que combine, o driver é instalado (geralmente) em segundo plano, caso contrário, o driver deverá ser instalado manualmente pelo próprio usuário.

Todo esse processo é baseado no PCI ID (VENDOR, DEVICE e CLASS ID). O nome que vemos quando o dispositivo já está instalado é algo secundário, usado apenas para ser mais amigável. Tal nome pode ser útil, mas não deve ser tratado com muita importância quando se usa para localizar um driver qualquer, isso pode gerar confusão, pois o nome às vezes varia em circunstâncias diferentes, por exemplo, a mesma placa pode ter um nome no Linux e outro ligeiramente diferente num sistema Windows.

Consulte um arquivo chamado "pci.ids", o qual pode ser encontrado em "The Linux PCI ID Repository" - http://pciids.sourceforge.net.

É um projeto comunitário que visa listar todos os dispositivos conhecidos num arquivo de texto, relacionando VENDOR e DEVICE ID com seus respectivos nomes "amigáveis". Ele não é completo, porém está sendo atualizado constantemente (já ocorreu comigo de baixar o arquivo e ver que o último release era de algumas horas atrás). Isso não é um programa, como podem ver apenas um arquivo de texto puro o qual pode ser usado por outros utilitários (como o lspci, por exemplo).

Tendo esse arquivo sempre por perto, basta pegar os PCI IDs do dispositivo e pesquisá-los no arquivo, usando um editor de texto qualquer (como o VIM ou o Notepad2).

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Após obter o nome "amigável" do dispositivo, fica mais fácil pesquisar no Google ou então em http://www.driverguide.com (um cadastro gratuito é requerido).

Dica para WinUsers: Arquivos de driver para sistemas Windows são acompanhados de um arquivo com extensão INF. Isso é uma espécie de script o qual é processado pelo sistema durante a instalação do driver. Por ser um arquivo de texto puro, você pode abri-lo em qualquer editor de texto. Então você checa para ver se o PCI ID do dispositivo em questão consta dentro desse arquivo. Por exemplo, num driver para um modelo de modem Lucent qualquer, teremos a seguinte informação em algum lugar no arquivo INF:

VEN_11C1&DEV_0452&SUBSYS_1513144F&REV_00

Onde:

"VEN_11C1" indica o VENDOR ID"DEV_0452" indica o DEVICE ID

Algumas vezes, o driver vem acompanhado com um instalador (setup.exe, por exemplo). Quase sempre você pode ignorá-lo e instalar manualmente sem que ocorra nenhum problema. É muito útil fazer isso quando você quer que seja instalado somente o driver para o dispositivo, e nada softwares adicionais que muitas vezes nem usamos. Resumindo, uma instalação manual, apontando o local exato onde consta o arquivo INF e deixar que o Windows instale sozinho, é uma instalação mais "limpa" e leve, já que somente os arquivos essenciais serão instalados.

Como obter o PCI ID

Usando o POST:

Existem várias maneiras de você conseguir tais informações, sendo que o POST é a mais simples e eficiente em minha opinião. POST é uma abreviação de "Power On Self Test" (traduzindo, "Auto-Teste ao Ligar").

Existe uma outra descrição menos técnica para isso que todos conhecem (até mesmo minha vó): "Letrinhas Brancas que aparecem numa tela preta quando liga o PC".

Na maioria das vezes, o POST é dividido em duas partes. Na primeira, assim que ligamos o PC, ele exibe informações como nome e data da BIOS, modelo da placa-mãe, etc, faz um teste básico na memória RAM, detecta os dispositivos IDEs (HDs, DVD/CDs), daí então pula para a segunda parte, onde limpa a tela anterior e imprime informações gerais de todo o hardware numa tabela que ocupa geralmente a tela inteira. Aquilo que queremos está no final dela: "PCI Device listing".

Para pausar a execução do POST nessa tela, você pressiona "PAUSE-BREAK". Agora é possível ler, em varias linhas, o PCI ID de cada dispositivo conectado no barramento PCI.

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Porém existem algumas BIOS que exibem informações resumidas, ocultando o PCI ID e mostrando somente a descrição da classe dos dispositivos. Nesse caso, será necessário usar outra técnica.

Usando o Sistema Operacional:

Windows: você pode obter informações dos PCI IDs consultando o Registro, em máquina Win9x, use a chave: HKEY_LOCAL_MACHINE\Enum\PCI... e, em máquinas NT/2000/XP, vá em: HKEY_LOCAL_MACHINE\System\CurrentControlSet\Enum\PCI

Linux: no shell, use o comando lspci. Mesmo não tendo esse sistema instalado na sua máquina, você pode usar uma distribuição que roda do CD, como Kurumin, por exemplo.

Obs.: tanto em Linux quanto Windows, não é preciso ter o driver instalado para obter tais informações (claro, senão de que valeria essa técnica), porém no caso de Sistemas Windows, é necessário que você conclua aquele assistente de instalação de driver mesmo que não tenha o driver para que ele grave as informações no registro. Outro detalhe, mesmo que você remova uma placa qualquer, o Windows ainda mantém as informações de tal dispositivo armazenadas no registro para o caso de você recolocá-lo novamente, isso também acontece quando você desabilita dispositivos on-board. Então o técnico desavisado pode se confundir, já que após muitas modificações de hardware, alguns ítens que você vê no registro simplesmente não existem mais.

Existem outras ferramentas que podem lhe ajudar:

* PCI Sleep - simples utilitário free open source que roda em FreeDOS ou MS-DOS* Procure no Google por "PCI Sniffer"* Procure também pelo utilitário Windows "Unknown Devices"

Técnicas que eu aconselho não usar:

* Abrir a CPU para ver o que está impresso na placa

Essa é a primeira técnica usada pelo técnico mais iniciante no assunto. Por impulso, é a primeira coisa que vem na cabeça quando você tem que instalar um driver e não conhece nem o fabricante nem o modelo. Mas como já disse acima, na placa nem sempre está impresso bonitinho o nome correto do modelo, algumas vezes, nem o nome correto do fabricante.

Por exemplo, existem alguns modems com chipset Motorola que são fabricados pela Digitron. Supondo que um cara desavisado, caiu de pára-quedas num problema onde precise instalar esse driver mas ele não conhece nem o fabricante nem o modelo. Então ele abre a CPU para ler o que está escrito na placa. Puxa, mas ela está conectada no slot mais inacessível e devido sua posição, não dá pra ler o que está escrito, nem mesmo inclinando-se a CPU. Solução, remover a placa. Hum! Com ela em mãos, o sujeito leu "Digitron" (pois estava em letras grandes) impresso em branco na parte verde, mas não

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reparou direito que num chip bem pequenininho, estava impresso de maneira pouca destacada o nome "Motorola", então ele recoloca a placa, fecha a CPU e inicia a procura pelo driver.

Até aí já foram gastas algumas calorias desnecessárias, se abaixar, abrir CPU, poeira, suor, espirro.Concluindo, se você procura na internet por "Digitron", é provável que você acabe encontrando o driver, porém seria muito mais eficiente e certeiro, procurar por "Motorola", ou "SM56" ou pelo DEVICE ID "3052".

* Instalar "Pacotes" fornecidos no CD (Windows)

Essa também não é uma técnica errada, porém, em minha opinião, é desnecessária, pois no final do processo, é muito provável que tenha sido copiado para seu HD, mais arquivos do que o necessário para seu dispositivo funcionar. Eu falo daqueles utilitários ou softwares que são instalados durante o processo e se registram para inicializar com o sistema na intenção de oferecer uma interface um pouco mais "amigável" para o usuário ou então acesso a recursos "especiais" do dispositivo. Tais utilitários são inofensivos, e algumas vezes trazem opções até interessantes, mas na prática quase ninguém usa, tornando a inicialização do sistema um poucochinho mais lento.

Nesse caso, você pode usar o CD, mas ao invés de deixar ele "se auto se instalar a si próprio", instale manualmente cada dispositivo apontando a pasta exata para que o Windows instale apenas o essencial.

Por outro lado, se você não se importa em ter o controle do que está acontecendo e quer apenas ver os drivers instalados o mais rápido possível, não há nada de errado em usar esse procedimento.

Dica rápidas para usuários Windows

* Em máquinas Windows XP, é mais fácil obter o PCI ID usando o "Gerenciador de Dispositivos". Acesse a guia de propriedades do dispositivo "desconhecido" e vá à aba "Detalhes". Lá estão as informações que podem ser encontradas no registro, porém são exibidos detalhes daquele dispositivo somente, reduzindo as chances de confusão.

* Supondo que você já saiba o PCI ID, e tem um diretório com muitos subdiretórios contendo os arquivos do possível driver (um CD de placa-mãe, por exemplo), use o localizar do próprio Windows e procure pelo DEVICE ID ou VENDOR ID dentro de arquivos com extensão INF.

Você também pode usar essa técnica para obter o PCI ID de uma placa de vídeo AGP, já que, apesar de ser um barramento separado, é derivado do PCI.Instalando os Periféricos Externos

Cada periférico externo necessita igualmente de um driver para comunicar seu firmware com a porta com se conectará e consequentemente com o SO. Muitas vezes não só para comunicação, mas também para gerenciamento deste.

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Bom, este é mais fácil, pois, todo dispositivo é comercializado com as mídias de instalação e estas geralmente vem para diversos SO´s.

Não será nenhuma catástrofe se não tivermos a mão este driver, basta ter uma conexão com a Internet, pois no site do fabricante sempre estará disponível de forma gratuita.

De posse do driver correto é só seguir os passos básicos contidos nele próprio. Observando apenas alguns casos especiais.

Para dispositivos USB principalmente, os fabricantes recomendam, antes de conectá-los ao micro, fazer a instalação do driver fornecido com o dispositivo, ou busca-lo no site do fabricante. O porquê disto? É que nos sistemas operativos atuais, temos os famosos plug-and-player que nem sempre funcionam corretamente, costumo chama de “plug-and-never-player”. Principalmente o Windows tenta adivinhar e coloca sua versão de driver para aquele dispositivo, e em alguns casos, Você terá que fazer uma nova instalação e seguir nosso conselho acima, ou então ter um ótimo conhecimento para editar o registro do Windows removendo as “besteiras” que ele escreveu.

Regra de ouro: evite ao Maximo utilizar driver padrão Windows em todas as circunstâncias, é bem mais seguro.Conhecendo o ComputadorPeriféricos Internos FontesPor se tratar de um dispositivo elétrico, o computador precisa de energia para que todos os seus componentes funcionem de forma adequada. O dispositivo responsável por prover energia ao computador é a de a fonte de alimentação. De forma bastante sucinta poderíamos dizer que a principal função da fonte de alimentação é converter em tensão contínua a tensão alternada fornecida pela rede elétrica comercial. Em outras palavras, a fonte de alimentação converte os 110V ou 220V alternados da rede elétrica convencional para as tensões contínuas utilizadas pelos componentes eletrônicos do computador, que são: +3,3V, +5V, +12V, -5V e -12V. A fonte de alimentação também participa do processo de refrigeração, facilitando a circulação de ar dentro do gabinete.As fontes de alimentação utilizadas nos micros, monitores, aparelhos de fax, televisores, videocassetes e outros  equipamentos modernos e atuais são do tipo chaveada, equipamentos mais antigos se utilizam fontes lineares. As fontes lineares empregam pesadíssimos transformadores e uma boa parte da potência consumida é perdida na forma de calor, cerca de 40 a 50%, ocupam grandes espaços e são de fácil manutenção utilizando semicondutores simples tais como diodos e transistores associados a capacitores. Já as fontes chaveadas cada vez mais leves, e confiáveis, têm um rendimento bastante elevado, com eficiências entre 70 e 80%. Decorrente desta eficiência, as perdas na forma de calor são baixas. Não requerem grandes

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transformadores e daí serem leves. Porém seus circuitos são mais complexos funcionam em altas freqüências e geram ruído mais eletromagnético que as às tradicionais fontes lineares demandando o uso de filtros especiais. O custo das fontes chaveadas é muito menor que o das fontes lineares, daí se trocar tais dispositivos em vez de consertá-los.Para os micros, dispomos dois tipos de fontes chaveadas: AT e ATX, e seu funcionamento básico é o mesmo. Os micros mais antigos usam as do tipo AT, que fornecem tensões  +5, +12,-5 e -12 Volts e um sinal denominado Power Good. A placa mãe está constantemente  monitorando este sinal e ao ser detectada alguma alteração a placa mãe, em teoria, "resseta" o sistema. As fontes ATX, mais modernas apresentam novos recursos, complementando os anteriores. Foi acrescido um sinal denominado +5V Stand by o qual permanece ativo desde que a fonte esteja conectada a uma tomada. A sistemática de ativação foi alterada, o “chicote" de ativação da fonte foi dispensado e a chave de energização do painel passou a ser conectada à própria placa mãe, a qual conta com um circuito especial de ativação. Este sinal  (+5VStand by) garante um suprimento de um mínimo de energia  a dispositivos tais como placas de rede, modems, teclados e a própria placa mãe permitindo que estes possam 'acordar' a fonte ATX, este sinal viabiliza o recursos de inicialização rápida conhecidos por suspend to RAM (STR) e Wake on LAN. Assim sendo, se deve ter bem  mais cuidado ao manipular um  micro com tecnologia ATX, para o desligamento total, devemos desconectar cabo de força da tomada, mas devido à atuação do +5VStand by  quando se conecta de volta o cabo de força, tais equipamentos podem se ligar automaticamente. Isso não só acontece com os micros, acontece também com TVs e Videocassetes. No caso mesmo no estado de Power OFF estão energizados, aguardando um sinal do controle remoto.Da mesma forma quando há falta de energia, ao retornar, isto também ocorre os equipamentos se ligam. Porém quando há oscilação de energia (quando fica piscando), tais equipamentos ficam num estado de liga e desliga, liga e desliga, oscilando, o que com certeza pode vir a danificá-los. A comissão de Energia declarou ser da responsabilidade das Distribuidoras, o ressarcimento de danos que possam vir a ocorrer devido aos apagões, mas aí é uma outra estória, para tal teremos que ir a uma delegacia e registrar um Boletim de Ocorrência BO e só depois ir reclamar os direitos. O melhor é desconectar com antecedência aparelhos das tomadas. Isto se "eles", das concessionárias, forem bonzinhos e nos e avisarem com antecedência o apagão. Gabinetes

São “caixas”, construídas geralmente de metal e pintadas em cores branco gelo ou areia, hoje em dia esta ficando comum equipamento nas cores preto ou grafite o que era cor padrão para eletrodoméstico, mas existem outras cores em uso como o azul e vermelho. É nesta caixa onde são instalados os componentes que formam um micro (fonte de alimentação, placa mãe, disco rígido, unidade de cd-rom, disquete, placa de vídeo, memórias e demais periféricos internos).

Normalmente chamamos o gabinete de “CPU”, pois temos como referencia os periféricos internos (fonte de alimentação, placa mãe, disco rígido, unidade de cd-rom, disquete, placa de vídeo, memórias, etc) a CPU e os Externos (monitor. Mouse, teclado, impressora, scanner,

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caixas acústicas, etc), mas não confunda CPU – Gabinete com CPU – Central Única de Processamento, ou seja o processador do micro.Há pouco tempo atrás, gabinetes eram praticamente todos iguais. Hoje, muitos "micreiros” e “gamers” querem, além de um computador poderoso, um gabinete que, além de funcional, seja bonito e diferenciado, tendo um desenho arrojado e agressivo. Além disso, todo micro atual de alto desempenho necessita de uma excelente refrigeração.

Existem gabinetes especiais para racks, geralmente utilizados por servidores (dados, internet, vigilância, firewall, etc), este tipo de gabinete tem como referencia de tamanho uma medição em U´s e variam normalmente de 1 U ate 4 U´s. o gabinete mais usual é o Desktop (que fica sobre o monitor) e o torre ou minitorre.Modem

Modem, de modulador demodulador, é um dispositivo eletrônico que modula um sinal digital em uma onda analógica, pronta a ser transmitida pela linha telefônica, e que demodula o sinal analógico e o reconverte para o formato digital original. Utilizado para conexão à Internet, BBS, ou a outro computador.

O processo de conversão de sinais binários para analógicos é chamado de modulação/conversão digital-analógico. Quando o sinal é recebido, um outro modem reverte o processo (chamado demodulação). Ambos os modems devem estar trabalhando de acordo com os mesmos padrões, que especifica, entre outras coisas, a velocidade de transmissão (bps, baud), nível e algoritmo de compressão de dados, protocolo, etc).

O prefixo Fax se deve ao fato de que o dispositivo pode ser utilizado para receber e enviar fac-símile.Existem modens internos (placas de Fax/Modem, inclusive de diversos barramentos) e modens externos, ou seja, que possuem uma carcaça, uma estrutura própria bem como uma fonte independente de alimentação.

Placa de Fax / Modem – Este periférico permite que façamos uma conexão do tipo dial-up com um provedor de Internet por exemplo, mas também nos permite conexões diretas com outros micros, sua função básica é conectar o micro de forma serial utilizando-se de uma rede telefônica. Placa de Rede

Uma placa de rede (também chamada adaptador de rede ou NIC) é um dispositivo de hardware responsável pela comunicação entre os computadores em uma rede, hoje em dia tambem ja há placas de rede wireless. ...

A placa de rede é o hardware que permite aos micros conversarem entre sí através da

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rede. Sua função é controlar todo o envio e recebimento de dados através da rede. Cada arquitetura de rede exige um tipo específico de placa de rede; você jamais poderá usar uma placa de rede Token Ring em uma rede Ethernet, pois ela simplesmente não conseguirá comunicar-se com as demais. Além da arquitetura usada, as placas de rede à venda no mercado diferenciam-se também pela taxa de transmissão, cabos de rede suportados e barramento utilizado. Quanto à taxa de transmissão, temos placas Ethernet de 10 mbps e 100 mbps e placas Token Ring de 4 mbps e 16 mbps. Como vimos na trecho anterior, devemos utilizar cabos adequados à velocidade da placa de rede. Usando placas Ethernet de 10 mbps por exemplo, devemos utilizar cabos de par trançado de categoria 3 ou 5, ou então cabos coaxiais. Usando uma placas de 100 mbps o requisito mínimo a nível de cabeamento são cabos de par trançado blindados nível 5. No caso de redes Token Ring, os requisitos são cabos de par trançado categoria 2 (recomendável o uso de cabos categoria 3) para placas de rede de 4 Mbps, e cabos de par trançado blindado categoria 4 para placas de 16 mbps. Devido às exigência de uma topologia em estrela das redes Token Ring, nenhuma placa de rede Token Ring suporta o uso de cabos coaxiais. Cabos diferentes exigem encaixes diferentes na placa de rede. O mais comum em placas Ethernet, é a existência de dois encaixes, uma para cabos de par trançado e outro para cabos coaxiais. Muitas placas mais antigas, também trazem encaixes para cabos coaxiais do tipo grosso (10Base5), conector com um encaixe bastante parecido com o conector para joysticks da placa de som. Placas que trazem encaixes para mais de um tipo de cabo são chamadas placas combo. A existência de 2 ou 3 conectores serve apenas para assegurar a compatibilidade da placa com vários cabos de rede diferentes. Naturalmente, você só poderá utilizar um conector de cada vez.PLACA DE SOM

Uma placa de som é um dispositivo de hardware que envia e recebe sinais sonoros entre equipamentos de som e um computador executando um processo de conversão AD(Analogico-Digital) e DA(Digital Analógico) respectivamente. É necessária para que este emita qualquer tipo de áudio com um mínimo de qualidade e também para gravação e edição.

Bits: Define a resolução do áudio capturado e reproduzido pela placa de som. As placas de som atualmente são de 16 bits, a mesma qualidade do CD.

Taxa de amostragem: É a quantidade de pontos por segundo que é capturada ou reproduzida pela placa de som. A maioria das placas de som trabalham com uma taxa máxima de 44.100 Hz, a mesma qualidade do CD de áudio. Diversas placas de som conseguem trabalhar com uma taxa de amostragem maior, em geral 48 KHz.

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Resposta de freqüência: É a faixa de freqüência que uma placa de som consegue capturar ou reproduzir. A resposta de freqüência padrão adotada mundialmente é a faixa de 20 Hz a 20 KHz, que é a faixa de freqüência que o ouvido humano é capaz de escutar. Placas de som de melhor qualidade possui uma resposta de freqüência maior do que essa. Muitos fabricantes não fornece essa característica da placa de som.

Relação sinal/ruído: Essa característica mede o nível de ruído gerado pela placa de som. A maioria das placas de som possui uma péssima relação sinal/ruído, não sendo indicadas para o uso de áudio profissinal. Por esse motivo, a maioria dos fabricantes omite essa característica na relação de especificações técnicas da placa de som. Placas de som de boa qualidade irão trazer essa característica especificada, como é o caso da Sound Blaster Live!.

Sintetizador: O sintetizador é responsável pela reprodução de arquivos MIDI. Existem dois tipos de sintetizador: FM e Wave Table. Tome cuidado, pois alguns modelos mais baratos de placas de som são vendidas com tendo síntese de Wave Table mas, na verdade, possuem uma emulação de Wave Table por software.

Memória RAM: Placas de som com sintetizador de Wave Table em geral vêm com uma pequena quantidade de memória RAM "on board" para a criação de novos instrumentos. Quanto maior a memória RAM "on board", melhor.

Sobreplaca: Algumas placas com sintetizador de Wave Table possuem um conector para a instalação de uma sobreplaca contendo 4 MB, 8 MB, 16 MB ou 24 MB de memória RAM, de modo que você possa expandir a capacidade de criação de novos instrumentos. Algumas placas com sintetizador de FM - como a Sound Blaster 16 - permitem a conexão de sobreplacas contendo um sintetizador de Wave Table, como a Wave Blaster e Wave Blaster II da Creative Labs, a SCB-7 (Sound Canvas) da Roland e a DB50XG da Yamaha.

Recursos Wave Avançados (AWE): As placas de som mais modernas possuem alguns recursos avançados, em especial o som 3D, que gera uma pequena reverberação no som, criando uma idéia de profundidade, a reverberação ("Reverb") e o chorus. Além disso, alguns modelos mais caros - como é o caso da Sound Blaster Live! possui outros tipos de efeito, além de som surround.

Amplificador: A placa de som geralmente possui duas saídas, uma de linha - chamada line out -, que não é amplificada, e uma saída amplificada, chamada spk out. A maioria das placas de som possui um amplificador "on board", para a conexão de caixas acústicas não-amplificadas. As placas de som mais baratas não possuem amplificador e, com isso, deverão obrigatoriamente utilizar caixas amplificadas (ou um amplificador externo) para que você consiga escutar o som produzido pela placa. Evite placas que não possuem esse componente.

Mixer: O mixer da placa de som é controlado por software e controla os níveis das entradas e das saídas da placa de som.

Entradas e saídas: As placas de som normalmente possuem duas entradas e duas saídas. As entradas são chamadas line in e mic in e servem, respectivamente, para a conexão de

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uma entrada de linha (tape deck, toca-discos, aparelho de CD, MD, DVD, televisão, etc) e uma entrada para microfone. Já as saídas são chamadas line out e spk out e servem, respectivamente para a conexão de uma saída de linha (amplificador, receiver, tape deck, MD, etc) e uma saída amplificada, utilizada para a conexão de caixinhas acústicas. Placas de som que não têm amplificador não possuirão a saída spk out e você não conseguirá controlar o volume da saída através do mixer (por exemplo, através do Controle de Volume do Windows 9x).

Entrada para CD: Todas as placas de som possuem um conector para a entrada do áudio da unidade de CD-ROM do micro.

Joystick: Todas as placas de som possuem uma porta para a conexão de um joystick.

MIDI: Todas as placas de som possuem uma interface MIDI, que permite a conexão do micro com instrumentos musicais que possuem essa interface, como teclados e baterias eletrônicas. A interface MIDI da placa de som utiliza alguns pinos da porta de joystick que normalmente não eram usados. Por esse motivo, você precisará de um cabo especial conversor joystick/MIDI caso queira usar essa porta da placa de som. O nome comercial desse cabo é "Sound Blaster MIDI Kit".

A placa de som já se tornou um periférico indispensável em qualquer micro que se preze. O mercado de informática está inundado de placas de som de tudo quanto é tipo. Em nosso Microteste de hoje fizemos um levantamento dos modelos de placas de som mais vendidos no Brasil e ensinamos tudo que você precisa saber sobre essa importante peça de seu micro.

Como descobrir a marca de sua placa de som

Um grande problema que muitos usuários passam é como descobrir a marca de sua placa de som, ainda mais se na hora de comprar o micro você não tiver especificado a marca que ela deveria ser. Muitos técnicos e vendedores acabam vendendo uma placa de som daquelas de R$ 30,00 "compatíveis com Sound Blaster 16" e você acaba ficando sem saber quais são as características da placa. Pior do que ficar sem saber as características é conseguir drivers atualizados de uma placa que você sequer sabe o nome! A dica é a seguinte: todo periférico possui um número de identificação da FCC norte-americana, em geral estampado em silk-screen em algum canto da placa (algo como "FCC ID"). Através desse número, você conseguirá descobrir o fabricante de sua placa. Basta ir no endereço http://www.fcc.gov/fcc-bin/ead e entrar o número FCC no formulário existente. A página irá, então, informar qual é o fabricante de sua placa de som! Essa dica também é válida para qualquer outro periférico que você não saiba o fabricante!

Até pouco tempo atrás existiam poucos modelos de placas de som no mercado.

Mesmo os "clones" da Sound Blaster (o modelo mais conhecido de placa de som, que acabou tornando-se padrão de mercado) se resumiam a meia dúzia. Atualmente encontramos centenas de modelos diferentes de placas de som no mercado, com as mais diferentes características.

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Para saber se uma placa de som é ou não boa, você deverá observar atentamente as suas características técnicas, como a resolução (número de bits que a placa manipula), a taxa de amostragem, e, principalmente, o tipo de sintetizador. A qualidade de uma placa de som é diretamente proporcional ao seu preço, ou seja, quanto mais cara for a placa de som, melhor ela será.

É claro que você talvez não queira gastar R$ 330,00 para ter uma Sound Blaster Live!, a placa de som topo de linha do mercado hoje. É bom analisar o custo/benefício e a aplicação que você deseja para a sua placa, de modo a definir o modelo que melhor atenderá às suas necessidades.

Se você quer uma placa de som apenas para fazer barulhinhos, sem nenhum compromisso com a qualidade, então qualquer placa de som dessas de R$ 30,00 servirá para você. Até mesmo a placa de som que vem "on board" em diversos modelos de placa-mãe resolverá o seu caso. Se você for um pouco mais exigente em relação à qualidade do som, então escolha uma placa de som que possua síntese de Wave Table, que tornará os sons MIDI mais realistas.

Compilamos uma tabela contendo os principais modelos de placas de som encontrados no mercado brasileiro e um resumo das principais características técnicas.

Marca Modelo Chipset Barramento Síntese Polifonia Preço

Asonic Gold 3D 16 PnP

Avance Logic ALS100 ISA FM - R$

35,00

Creative Labs

Sound Blaster AWE 64

Creative ISA Wave Table 64 vozes R$ 130,00

Creative Labs

Sound Blaster 128 PCI

Creative PCI Wave Table 128 vozes R$ 100,00

Creative Labs

Sound Blaster 256 PCI

Creative PCI Wave Table 256 vozes R$ 170,00

Creative Labs

Sound Blaster Live! Creative PCI Wave Table 512 vozes R$

330,00Creative Labs Ensoniq PCI Creative PCI Wave Table 32 vozes R$

85,00

Digitron Sound Card ISA 247 OPTi 82C933 ISA FM - R$

35,00

Dzone Sound Card S273

Avance Logic ALS120 ISA FM - R$

34,90

Genius Sound Maker 3DX2

Cystal CS4235 ISA FM - R$

27,50Genius Sound Maker Vortex PCI Wave Table 64 vozes R$

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64 AU8820 80,00

Trident 4D wave DX ACD002 PCI Wave Table 64 vozes R$ 40,00

Yamaha 3D Sound Y719 YMF 719E-S ISA

FM (Wave Table por software)

- R$ 35,00

PLACA DE VÍDEO

Uma placa de vídeo é uma componente de um computador que envia sinais para o monitor, de forma a que possam ser apresentadas as imagens ao utilizador (usuário). Normalmente possui uma memória própria, com uma capacidade medida em bytes. As placas de vídeo mais modernas possuem até 512 Mb de memória, embora a média do mercado continue sendo de 256 Mb.

Nos computadores de baixo custo, as placas de vídeo estão incorporadas na placa-mãe, não possuem memória, por isso utilizam à memória RAM do sistema, normalmente denomina-se memória partilhada. Como a memória RAM é mais lenta do que as que são fornecidas pelos fabricantes de placas de vídeo, e ainda têm de esperar pelo processador e outros periféricos para acedê-la, este método torna todo o sistema muito mais lento.

Conectores de vídeo

Existem vários tipos de conexões de vídeo que você pode encontrar no PC e em aparelhos eletrônicos como TVs, aparelhos de DVD e videoprojetores. Apesar de a finalidade geral desses conectores serem a mesma – conectar sinal de vídeo de um dispositivo para outro – a qualidade de vídeo obtida por cada tipo de conexão é completamente diferente. Como você provavelmente quer obter a melhor qualidade de vídeo possível de seus equipamentos, escrevemos este tutorial para explicar em detalhes as diferenças entre cada tipo de conexão e quando você deve usá-las, além de fornecer várias dicas de como aumentar a qualidade de vídeo de seu equipamento.

Os tipos de conexões que falaremos nesse artigo estão listados abaixo, listados por ordem crescente de qualidade:

Radiofreqüência (RF) Vídeo Composto (RCA) Vídeo Separado (S-Video) Vídeo Componente

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Vermelho, Verde e Azul (RGB) Adaptador de Vídeo Gráfico (VGA) Interface de Vídeo Digital (DVI)

VGA (Adaptador de Vídeo Gráfico)

VGA é o conector usado para conectar seu micro a monitores de vídeo. Ele também é usado para conectar seu micro a videoprojetores. Esta conexão oferece melhor qualidade de vídeo porque usa fios independentes para cada sinal de vídeo: vermelho, verde, azul, sincronia horizontal e sincroniza vertical. O VGA usa um conector de 15 pinos também conhecido como D-Sub ou D-Shell. Alguns painéis HDTV também utilizam este tipo de conexão. A qualidade de imagem deste conector de vídeo é boa, mas você pode usar a conexão DVI se tanto a sua placa de vídeo quanto o seu monitor de vídeo (ou videoprojetor ou painel HDTV) aceitarem este tipo de conexão, que oferece melhor qualidade de imagem.

DVI (Interface de Vídeo Digital)

O DVI é o melhor tipo de conexão disponível hoje porque utiliza transmissão digital. Todos os outros tipos de conexão que falamos anteriormente são analógicos. Atualmente todas as placas de vídeo oferecem saída DVI, como você pode ver na Figura 22. Você também encontrará o conector DVI em monitores LCD, painéis HDTV e em alguns videoprojetores modernos. Vimos recentemente alguns aparelhos de DVD topo de linha com saídas DVI.

Como computares e aparelhos de DVD são equipamentos digitais, quando os sinais de vídeo são transmitidos em um meio analógico, como em saídas VGA ou de vídeo componente, eles devem primeiro converter os sinais de digital para analógico. Na outra extremidade do cabo, o monitor LCD, painel HDTV ou videoprojetor deve converter o sinal analógico de volta para digital, já que esses dispositivos também são digitais. Existe uma perda de qualidade de imagem nesse processo de converter o sinal de digital para analógico e de volta para digital.

É aí que o DVI entra em cena. Ele permite que todo processo seja digital. Portanto, se o seu monitor de vídeo ou painel HDTV possui este tipo de entrada, use-a!

É interessante notar que saídas DVI podem ser transformadas em saídas VGA através do uso de um adaptador que geralmente vem com a placa de vídeo. Com isso você pode transformar o conector DVI de sua placa de vídeo em uma segunda saída VGA, permitindo conectar dois monitores ao micro. Conectar dois dispositivos DVI ao micro, no entanto, é apenas possível se você tem uma placa de vídeo com duas saídas DVI, já que converter uma saída VGA para DVI não é possível.

UNIDADE DE DISQUETE

O disquete (ou a disquete) é um disco removível de amazenamento fixo de dados. O termo equivalente em inglês é floppy-disk, significando disco flexível.

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Disquete 3,5 polegadas 1,44 MB

Pode ter o tamanho de 3,5 polegadas com capacidade de armazenamento de 720 KB (DD=Double Density) até 2,88 MB (ED=Extra Density), embora o mais comum atualmente seja 1,44 MB (HD=High Density), ou 5,25 polegadas com armazenamento de 160 KB (Single Side = Face Simples) até 1,2 MB (HD).

Tipo de disco Ano Capacidade8-inch 1971 80 kB8-inch 1973 256 kB8-inch 1974 800 kB8-inch dual-sided 1975 1MB5¼-inch 1976 180 kB5¼-inch DD 1978 360 kB5¼-inch QD 1984 1.2 MB3-inch 1984? 320 kB3½-inch 1984 720 kB3½-inch HD 1987 1.44 MB3½-inch ED 1991 2.88 MB

Histórico dos formatos de disquete, terminando com o último formato (3½-polegadas (inch) HD) a ser definitivamente adotado.

Outra forma de analisar os formatos dos disquetes mais usados

Formatos de disquete 5"1/4

Tipo Usado em

Setores por trilha

trilhas por Face Capacidade Taxa de transferência

de bitsDouble Densité P.C./XT 8 40 160/320 KB 250 KBit/s

Dupla P.C./XT 9 40 180/360 KB 250 KBit/s

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DensidadeAlta Densidade AT 15 80 1,2 MB 500 KBit/s

A capacidade dos disquetes 5"1/4, nos modelos mais antigos de leitora, é limitado a uma face. Neste caso, embora a mídia permita, apenas uma das faces é acessada de cada vez. Nos modelos mais novos, com duas cabeças de leitura/escrita, ambas as faces são acessadas.

Formatos de disquete 3"1/2

Tipo Usado em

Setores por trilha

Trilhas por Face Capacidade Taxa de transferência

de bitsDupla Densidade P.C./XT 9 80 720 KB 250 KBit/sAlta Densidade AT 18 80 1,44 MB 500 KBit/sAlta Densidade Extra AT 36 80 2,88 MB 1 MBit/s

Desuso

O disquete já foi considerado um dispositivo com grande capacidade de armazenamento, porém hoje em dia se tornou um utilitário obsoleto por armazenar pouca informação nos padrões exigidos pelo mercado.

Por exemplo nos dias de hoje, os microcomputadores portáteis, os notebooks, já não possuem este periférico interno, porém alguns fabricantes ainda ofertam a opção do periférico externo, conectado por um cabo que o alimenta e faz a interface, mas notadamente está em desuso. Mesmo assim ainda encontramos situações como atualizações de BIOS que são feitas ainda exclusivamente por este periférico, creio que em brave os fabricantes optarão por outra forma de boot para realizar estes upgrades quando necessários.

Outras mídias substituiram sua função no dia-a-dia, tais como: e-mail, cartão de memória (memory stick ou flash), memory key (muitas vezes em formato de chaveiro), CD-ROM e DVD regravável, rede local etc.

Periféricos ExternosMonitor (ecrã)

Um dos periféricos mais populares e também um dos mais necessários é o vídeo (“display”). A razão da popularidade e importância vital do monitor de vídeo em um sistema de computação é porque é a maneira mais simples de o ser humano identificar uma informação.

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Nos primórdios da computação, as informações eram apresentadas muitas vezes na própria forma binária do computador, através de lâmpadas na frente do painel da máquina. Essas lâmpadas, acesas ou apagadas, indicavam o valor 1 ou o valor 0 da informação.

Para produzir uma determinada imagem, o monitor usa uma interface chamada controladora de vídeo.

Os bits que constituem as informações sobre os símbolos que podemos mostrar na tela de um vídeo estão sempre armazenados em uma memória associada ao sistema de vídeo. Pode fazer parte do próprio vídeo, na memória principal do computador ou ainda na memória de interface ou controlador de vídeo, mais conhecido – placa de vídeo.

Os sistemas monocromáticos funcionam com um canhão que produz um feixe de elétrons, que acende e apaga um ponto luminoso na tela. No caso de vídeos coloridos há necessidades de três canhões, que gerem um feixe de elétrons para cada cor fundamental – vermelho, verde e azul. Os feixes são acionados para ligarem e desligarem de modo a produzir diferentes cores.

Atualmente, a maioria dos ecrãs ou monitores de vídeo, são policromáticos sendo o tamanho mais difundido atualmente de 17" (polegadas) de diagonal (51 cm). No caso de portáteis é usual ecrãs mais pequenos. Em sistemas mais orientados para gráficos usam-se ecrãs de 19", 20", 21", 22" e 24" ou dois ecrãs. O ecrã limita a resolução máxima que se pode ter. Num ecrã de 17" é habitual trabalhar-se com uma resolução de 1024x768.

A qualidade do ecrã é muito importante para os olhos do utilizador, e em especial para artistas e designers. Deve-se escolher um ecrã de baixa radiação e com boa qualidade de imagem. Existem ainda filtros que permitem proteger mais os olhos. Os ecrãs de cristais líquidos (LCD) custam em média o dobro de um ecrã normal equivalente.

Os ecrãs LCD estão preparados para trabalhar numa resolução apenas. Noutras resoluções a qualidade de imagem fica pior.

O ângulo de visão, o contraste máximo, a luminosidade, a quantidade de cores e o tempo de resposta num ecrã de LCD's é regra geral inferior ao de um ecrã convencional mas cansa menos a vista.

Se usar o computador para jogos use um ecrã tradicional se for para trabalhar o LCD tem vantagens.

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Tecnologias

CRT (sigla de Tubo de raios catódicos, em inglês) é o monitor "tradicional", iluminado por um feixe de electrões que incide sobre uma placa com pequenos poros de fósforo; tem um preço relativamente baixo, tamanho maior e qualidade de imagem mais comum. A maior desvantagem é o mal que fazem à visão, devido à taxa de refrescamento que origina intermitência na imagem (o cansaço deve-se ao facto do cérebro reduzir esta percepção de intermitência).

O LCD (sigla de Ecrã de cristais líquidos, em inglês), cujos cristais são polarizados para gerar as cores, tem preço consideravelmente mais alto, mas como vantagens tem uma imagem estável, que cansa menos os olhos, e não emite radiação praticamente nenhuma. Existem monitores LCD com boa qualidade de imagem, o seu preço é que muitas vezes é inibidor. Até 1997 este tipo de monitor era utilizado apenas em computadores portáteis, passando desde então a ser uma alternativa ao convencional CRT.Teclado

O Teclado é um periférico do computador utilizado para a entrada de dados. Possui teclas com letras, números, símbolos e outras funções. Existem vários tipos de padrões de teclado, geralmente variando conforme o idioma e o país.

Teclados são peças de computador que podem durar bastante sem se tornarem desatualizados por modelos mais novos.

O formato mais conhecido dos teclados é o chamado QWERTY, baseado no teclado das antigas máquinas de escrever. Ao longo dos anos os teclados foram “crescendo” com a adição de teclas de cursor, das teclas numéricas, de função, de menu; mais recentemente muitas outras teclas foram adicionadas: teclas relacionadas com a Internet, E-mail, teclas multimídia, teclas programadas para executarem aplicações específicas, e inclusivamente para substituição do mouse; hoje em dia existem teclados com cerca de 150 teclas.

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Apesar do grande desenvolvimento de outros aparelhos de introdução de dados, como o mouse (rato), os monitores sensíveis ao toque, canetas digitais, e reconhecimento de voz, o teclado, que entretanto também se começa a libertar da sua ligação física ao computador, (com a introdução da tecnologia wireless), continua a ser o meio mais comum e versátil para a introdução de dados diretamente no computador.MOUSE

O rato (termo utilizado em Portugal) ou mouse (termo em inglês e utilizado no Brasil) é um periférico de entrada que historicamente se juntou ao teclado como auxiliar no processo de entrada de dados, especialmente em programas com interface gráfica. O rato funciona como um apontador sobre o ecrã do computador e disponibiliza normalmente quatro tipos operações: movimento, click, duplo click e drag and drop (arrastar e largar). Existem modelos com um, dois, três ou mais botões cuja funcionalidade depende do ambiente de trabalho (programa que está a ser utilizado). Além do rato, existem outros dispositivos com funções similares, como a trackball e o joystick.

O teclado e o rato são normalmente ligados ao computador através de fichas PS2 ou, mais recentemente, USB (Universal Serial Bus).

O mouse original possui dois discos que rolavam nos eixos X e Y e tocavam diretamente na superfície. O modelo mais conhecido de mouse é provavelmente o mouse que contem uma pequena bola que entra em contato com a superfície e que gira dois discos. O movimento dos discos podia ser detectado tanto mecanicamente quanto por meio ótico.

Os modelos mais modernos de mouse são totalmente óticos, não tendo peças móveis. De modo muito simplificado, eles tiram fotografias que são comparadas e que permitem deduzir o movimento que foi feito. O mouse foi inventado por Douglas Engelbart, sendo a patente americana 3.541.541 de 1970.

Interior de um rato. Legenda:

1. A bola, que faz girar a roldana;2. Roldana que irá alterar a passagem de luz entre o LED e o sensor;3. Sensor fotoeléctrico4. Botão de clique (esquerdo);5. LED.

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IMPRESSORA

Uma impressora ou dispositivo de impressão é um periférico que, quando conectado a um computador ou a uma rede de computadores, tem a função de dispositivo de saída, imprimindo textos, gráficos ou qualquer outro resultado de uma aplicação.

Herdando a tecnologia das máquinas-de-escrever, as impressoras sofreram drásticas mutações ao longo dos tempos. Também com o evoluir da computação gráfica, as impressoras foram-se especializando a cada uma das vertentes. Assim, encontram-se impressoras otimizadas para desenho vetorial e para raster, e outras otimizadas para texto.

A tecnologia de impressão foi incluída em vários sistemas de comunicação, como o fax.

Características

As impressoras são tipicamente classificadas quanto:

À escala cromática (em cores ou em preto-e-branco), Páginas por minuto (medida de velocidade) e tipo.

Resolução máxima

Uma impressora laser com uma resolução de cerca de 300 dpi consegue lidar consideravelmente com impressão de texto quase nítida. Assim sendo, porque deverá obter melhor qualidade? A resposta assenta na impressão fotográfica - algo para o qual as impressoras jato de tinta são excelentes. Basicamente, uma impressão de texto a 300 dpi fica perfeita para tipos de letras bem delineados, mas quando se constrói fotos quase perfeitas ao nível dos pixels, necessitamos de maiores resoluções.

Outra forma de aumentar as resoluções, adaptada pela maioria das impressoras jato de tinta, é variar o tamanho das gotas colocadas no papel. Isto significa que a máxima resolução disponível do conjunto de orifícios poderá ser aumentada diminuindo o tamanho das gotas e construindo assim uma matriz de orifícios mais fina sobre o papel.

As impressoras neste teste utilizam cada uma, sistemas proprietários de variação do tamanho das gotas, reduzindo o tamanho mínimo para três ou quatro picolitros microscópicos. O uso da variação do tamanho das gotas não serve só as fotos, já que o mesmo processo pode ser aplicado para melhorar os tipos de letra usados. Ou seja, e caso venha a imprimir fotos, procure impressoras que imprimam pelos menos a 1440 dpi na sua resolução máxima.

Qualidade do papel Uma das grandes questões que se colocam para obter uma boa qualidade de impressão é o tipo de papel utilizado na impressora. Mesmo para uma impressão banal, valerá a pena utilizar papel certificado para utilização em impressora,

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em vez do típico papel de fotocopiadora. Isto porque os papéis para jacto de tinta são menos absorventes e normalmente têm uma granularidade mais fina. À medida que a tinta se transforma em líquido e deixa a cabeça de impressão, é pouco provável que se espalhe pelo papel, evitando os borrões nas impressões.

Para impressão de fotografias, o melhor é restringir-se ao mesmo fabricante tanto para a impressora como para o papel. Desta forma, é garantido que obterá os melhores resultados para as suas fotos. Acima disso, muitos tipos de papel fotográfico (mesmo de grandes marcas) tendem a não gostar das impressoras de elevadas resoluções, especialmente das que utilizam seis tipos de cores em vez do usual CMYK. O resultado poderá ser o surgimento de padrões indesejados e de pequenas manchas. Outra vantagem de utilizar os produtos dos próprios fabricantes é a garantia de resultados por umas boas décadas.

Velocidade

Quando se trata de impressoras, quando mais rápido forem, melhor são. No entanto, o número referido como páginas impressas por minuto pode ser algo enganador. O modo texto é normalmente classificado pelos fabricantes como modo "econômico" ou "de alta velocidade", o que representa, em termos práticos, baixa qualidade.

Pior ainda é quando se trata de impressão a cores. Se estiver imprimindo, por exemplo, uma fotografia colorida de 10x8 polegadas na qualidade máxima, a questão é tratada como "minutos por página" e não "páginas por minuto". Ainda assim, com um custo alto. São elevadas as hipóteses de não fazer uma grande quantidade de impressões, estando com certeza mais interessado em obter mais qualidade em troca de tempo. De qualquer das maneiras, incluímos um leque de velocidades para páginas de texto completas DTP a cores e impressão de fotos para todas as impressoras no teste, de forma a tornar-se simples a interpretação dos dados.

Impressão a cores

Quase todas as impressoras a jato de tinta fazem um bom trabalho na impressão fotográfica. Contudo, algumas se especializaram na arte, chamando-se a elas próprias de "impressoras fotográficas". Estas poderão igualmente imprimir páginas monocromáticas, mas serão mais lentas e caras para este tipo de trabalho. Em suma, terá de perguntar a si mesmo para que tipo de trabalhos pretenda a sua impressora - tanto para impressão fotográfica como de texto - e tomar uma decisão baseado nessa resposta.

Tipos de impressora

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Matricial

Imprime por impacto de agulha sobre fita entintada contra o papel. É dividida por formado do papel que utiliza: 40, 80 e 132 colunas, pelo numero de agulhas que compões a sua cabeça 9, 18 ou 24 agulhas e também por velocidade e ate por capacidade de impressão em muitas vias simultaneamente.

Jato de Tinta

Esta tecnologia é subdividida basicamente em dois padrões o sistema de ejetores térmicos (utilizadas nas HP) e Pizoidal (utilizado nas impressoras Epson), independente destas diferenças a impressão ocorre por gotejamento de tinta sobre o papel e esta pode ser colorida, a formação da cor se da no ato da tinta tocar o papel por sobreposição de gotas. São utilizadas as três cores básicas: Cyan, Magenta blacK e Yellow e delas é formado todas as +/- 16 milhões de cores. Neste sistema também há subdivisões pelo tipo de tecnologia de impressão como vimos, pela velocidade e ate pela capacidade de utilizar cabeças de impressão separadas para cada cor, tudo isto influencia na performance geral. Térmicas

Se dá por uma descarga elétrica por um pente semelhante a agulhas, sobre um papel especial foto sensível. Esta tecnologia é muito antiga e utilizada nossa vida despercebidamente, como um terminais de consulta bancaria em aparelhos de fax, emissores de senhas, POS (maquinas de cartão de credito), etc.

Laser

Esta impressão se da num processo de composto por etapas conhecidas como geração, formação, revelação, transferência e fusão. Onde uma imagem é transmitida pelo computador para a impressora e esta a processa num cilindro foto-sensível através de uma projeção em laser, e este e exposto a um componente magnético chamado toner e este por atração eletromagnética se prende ao papel que depois passa por uma parte chamada de fusor que eleva sua temperatura a 180º C e isto literalmente funde o toner ao papel tornando a impressão permanente. Existem impressoras laser coloridas, e a formação da cor é semelhante a da tecnologia jato de tinta, onde cada cor (das 4 básicas) é agregada uma a cada vez ao papel e a sobreposição delas é que formará todas as demais cores (+/- 16 milhões)

As impressoras a laser são o topo de gama na área da impressão e variam de algumas centenas a milhares de Dólares. É o método de impressão preferencial em tipografia e funcionam de modo semelhante às fotocopiadoras.

Plotter

Uma plotter é uma impressora especializada para desenho vetorial e muito comuns em estúdios de arquitetura e CAD/CAM

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Este equipamento destina-se a imprimir desenhos em grandes dimensões, com elevada qualidade e rigor, como, por exemplo, plantas arquitetônicas, mapas cartográficos, etc.

Uma variação é a plotter de recorte, onde uma lâmina recorta adesivos de acordo com o que foi desenhado previamente no computador, através de um programa específico. O material assim produzido é utilizado na personalização de frotas de veículos e ambientes comerciais, como fachadas, vitrines, confecção de banners, luminosos, placas, faixas, etc....

Scanner

Este é um periférico de Entrada, tem como funcionalidade básica digitalizar imagens (fotos, texto, desenhos, gráficos, figuras, etc), quando estas estão já em formato digital, podemos manipulá-las, para tal existem softwares apropriados, por exemplo, é possível digitalizar um texto e depois convertê-lo, através de um software de OCR (Reconhecimento óptico de caracteres), para um texto e novamente edita-lo.

O scanner é um elemento que faz varreduras na imagem gerando impulsos elétricos através de um captador de reflexos. Serve para transferir desenhos, fotos e textos para o computador.

O scanner pode ser de dois tipos:

Scanner de Mão - O qual é parecido com um rato bem grande e que devemos passar por cima do desenho/texto a ser transferido para o computador. Este tipo de scaner já não é mais apropriado para trabalhos semi-profissionais.Scanner de Mesa - Muito parecido com uma máquina de Xerox, onde devemos colocar o papel e abaixar a tampa para que o desenho seja então transferido para o computador.

Os scanners de mesa fazem a leitura a partir dos CCDs - Coupled Charge Device (Dispositivo de carga dupla) Para trabalhos profissionais o scanner utilizado é o cilíndrico. O scanner cilíndrico fazem a leitura a partir de fotomultiplicadores (PMT - Photomultiplier).

Sua maior limitação reside no fato de não poderem receber originais não flexíveis e somente digitalizarem imagens e traços horizontais e verticais. O scanner cilíndrico tem a capacidade de identificar um maior número de variações tonais nas áreas de máxima e de mínima.

Este periférico pode estar associado a outros periféricos dando origem a outros periféricos mais complexos como os multifuncionais.

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O scanner é um periférico básico de entrada, porém quando associado a outros, como a uma impressora, ele se torna hibrido, ou seja, tanto de entrada quanto de saída.

Redes de Computadores

      Uma Rede de Computadores é formada por um conjunto de módulos processadores (MPs) capazes de trocar informações e compartilhar recursos, interligados por um sistema de comunicação.

      O sistema de  comunicação vai se constituir de um arranjo topológico interligando os vários módulos processadores através de enlaces físicos (meios de transmissão) e de um conjunto de regras com o fim de organizar a comunicação (protocolos). Redes de computadores são ditas confinadas quando as distâncias entre os módulos processadores são menores que alguns poucos metros. Redes Locais de Computadores (ou LANs) são sistemas cujas distâncias entre os módulos processadores se enquadram na faixa de alguns poucos metros a alguns poucos quilômetros. Sistemas cuja dispersão é maior do que alguns quilômetros são chamadas Redes Geograficamente Distribuídas (WaNs).

Redes Locais (Local Area Networks - LANs)

      As Redes Locais surgiram dos ambientes de institutos de pesquisa e universidades. O enfoque dos sistemas de computação, durante a década de 1970, através de pesquisas que levavam em direção à distribuição do poder computacional. Surgiram para viabilizar a troca e o compartilhamento de informações e dispositivos periféricos (recursos de hardware e de software), preservando a independência das várias estações de processamento, e permitindo a integração em ambientes de trabalho cooperativo. Pode-se caracterizar uma rede local como sendo uma rede que permite a interconexão de equipamentos de comunicação de dados numa pequena região (distâncias entre 100m e 25Km), embora as limitações associadas às técnicas utilizadas em redes locais não imponham limites a essas distâncias.       Quando a distância de ligação entre vários módulos processadores começa a atingir distâncias metropolitanas, chamamos esses sistemas não mais de redes locais, mas de Rede Metropolitanas (MANs).

Redes Metropolitanas (Metropolitan Area Networks - MANs).

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      Uma rede metropolitana apresenta características semelhantes às redes locais, sendo que as MANs em geral, cobrem distâncias maiores que as LANs, operando em velocidades maiores.   Redes Geograficamente Distribuídas (Wide Area Networks - WANs)       Surgiram da necessidade de se compartilhar recursos especializados por uma maior comunidade de usuários geograficamente dispersos. Por terem um custo de comunicação bastante elevado (circuitos para satélites e enlaces de microondas), tais redes são em geral públicas, isto é, o sistema de comunicação, chamado sub-rede de comunicação, é mantido gerenciado e de propriedade pública. Face a várias considerações em relação ao custo, a interligação entre os diversos módulos processadores em uma rede WAN determina a utilização de um arranjo topológico específico e diferente daqueles utilizados em redes locais. Ainda por problemas de custo, as velocidades de transmissão empregadas são baixas: da ordem de algumas dezenas de kilobits/segundo (embora alguns enlaces cheguem hoje à velocidade de megabits/segundo). Por questão de confiabilidade, caminhos alternativos devem ser oferecidos de forma a interligar os diversos módulos.

Usos de Redes de Computadores

- Aplicações Comerciais

Muitas empresas têm um número significativo de computadores. Por exemplo, uma empresa pode ter computadores separados para monitorar a produção, controlar os estoques e elaborar a folha de pagamento. Inicialmente, cada um desses computadores funcionava isolado dos outros, mas, em um determinado momento, a gerência deve ter decidido conecta-lo para poder extrair e correlacionar informações sobre a empresa inteira, a questão aqui é o compartilhamento de recursos, e o objetivo é tornar todos os programas, equipamentos e especialmente dados ao alcance d e todas as pessoas na rede, independente da localização física do recurso e do usuário.

- Aplicações Domésticas

Por que as pessoas compram computadores para usar em casa? No início, para processamento de textos e jogos; porém, nos últimos anos, esse quadro mudou radicalmente. Talvez agora a maior motivação seja o acesso à Internet. Alguns dos usos mais populares da Internet pra usuários doméstico são:

Acesso a informações remotas;Comunicação entre pessoas;Entretenimento interativo;Comércio eletrônico.

– Usuários Móveis

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Computadores móveis constituem um dos segmentos de mais rápido crescimento da indústria de informática. Muitos usuários desses computadores têm máquinas de desktop no escritório e querem se manter conectados a essa base mesmo quando estão longe de casa ou em trânsito.

- Questões Sociais

A ampla introdução das redes trouxe novos problemas sociais, éticos e políticos. Uma característica popular de muitas redes são os newgroups, a partir dos quais as pessoas podem trocar mensagens com indivíduos que têm os mesmos interesses. Os problemas começam a vir à tona quando os newgroups abordam temas mais palpitantes, como política, religião ou sexo.

Características para implantação de Redes de Computadores

      A escolha de um tipo particular de rede para suporte a um dado conjunto de aplicações é uma tarefa difícil. Cada arquitetura possui certas características que afetam sua adequação a uma aplicação em particular. Nenhuma solução pode chamar para si a classificação de ótima quando analisada em contexto geral, e até mesmo em particular. Muitos atributos entram em jogo, o que torna qualquer comparação bastante complexa. Esses atributos  dizem respeito ao custo, à confiabilidade, ao tempo de resposta, à velocidade, ao desempenho, à facilidade de desenvolvimento, à modularidade, à disponibilidade, à facilidade, à complexidade lógica, à facilidade de uso, à facilidade de manutenção, e etc..     O custo de uma rede é dividido entre o custo das estações de processamento (microcomputadores, minicomputadores etc.), o custo das interfaces com o meio de comunicação e o custo do próprio meio de comunicação. O custo das conexões dependerá muito do desempenho que se espera da rede. Redes de baixo a médio desempenho usualmente empregam poucas estações com uma demanda de taxas de dados e volume pequeno, podendo assim utilizar interfaces de baixo custo e com alguma limitação de aplicações.

      Redes de alto desempenho já requerem interfaces de custos mais elevados, devido em grande parte, ao protocolo de comunicação utilizado e ao meio de comunicação.

      Várias são as medidas que caracterizam o desempenho de um sistema, com isso, faz-se necessário definir o que é retardo de transferência, retardo de acesso e retardo de transmissão.

      Chamamos Retardo de Acesso o intervalo de tempo decorrido desde que uma mensagem a transmitir é gerada pela estação até o momento em que a estação consiga obter somente para ela o direito de transmitir, sem que haja colisão de mensagens no meio.

      Retardo de Transmissão é o intervalo de tempo decorrido desde o início da transmissão de uma mensagem por uma estação de origem até o momento em que a mensagem chega à estação de destino.

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      Retardo de Transferência é a soma dos retardos de acesso e de transmissão, incluindo todo o tempo de entrega de uma mensagem, desde o momento em que uma estação deseja transmiti-la, até o momento em que ela é recebida pelo destinatário.       O retardo de transferência é, na grande maioria dos casos, uma variável aleatória, no entanto, em algumas redes, o maior valor que o retardo de transferência pode assumir é limitado, ou seja, é determinístico.

      A rede deve ser moldada ao tipo particular de aplicação a que ela se propõe, de modo a assegurar um retardo de transferência baixo. O sistema de comunicação entre os módulos deve ser de alta velocidade e de baixa taxa de erro, de forma a não provocar saturação no tráfego de mensagens. Em algumas aplicações, em particular as de controle em tempo real, a necessidade de retardo de transferência máximo limitado é de vital importância.

      A utilização efetiva do sistema de comunicação é apenas uma porcentagem da capacidade total que ela oferece. Uma rede deve proporcionar capacidade suficiente para viabilizar o fim a que ela se destina. Certos critérios devem ser levados em conta: a escolha adequada da arquitetura, incluindo a estrutura de conexão, o protocolo de comunicação e o meio de transmissão, a velocidade e o retardo de transferência de uma rede são essenciais para que ela apresente um bom desempenho.       A confiabilidade de um sistema em rede pode ser avaliada em termos de tempo médio entre falhas (Medium Time Between Failures- MTBF), tolerância a falhas, degradação amena (Gracefull Degradation), tempo de reconfiguração após falhas e tempo médio de reparo (MTTR - Medium Time to Repair).       O tempo médio entre falhas é geralmente medido em horas, estando relacionado com a confiabilidade de componentes e nível de redundância.       Degradação amena é dependente da aplicação, ela mede a capacidade da rede continuar operando em presença de falhas, embora com um desempenho menor.

      Reconfiguração após falhas requer que caminhos redundantes sejam acionados tão logo ocorra uma falha ou esta seja detectada.

      A rede deve ser tolerante a falhas transientes causadas por hardware e/ou software, de forma que tais falhas causem apenas uma confusão momentânea que será resolvida sem recursos de redundância. Mas essas não são de modo algum as únicas falhas possíveis. O tempo médio de reparo pode ser diminuído com o auxílio de redundância, mecanismos de auto-teste e diagnóstico e manutenção eficientes.       Modularidade pode ser caracterizada como grau de alteração de desempenho e funcionalidade que um sistema (rede) pode sofrer em mudar seu projeto original. Os três maiores benefícios de uma arquitetura modular são: a facilidade para modificação que é a simplicidade com que funções lógicas ou elementos de hardware podem ser substituídos, a despeito da relação íntima com outros elementos; a facilidade para crescimento diz respeito a configurações de baixo custo, melhora do desempenho e da funcionalidade e baixo custo de expansão; e a facilidade para o uso, quando existe um

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conjunto de componentes básicos fica mais fácil viabilizar um projeto, adicionar equipamentos à rede, fazer a manutenção do sistema como um todo.

      Uma rede bem projetada deve permitir a adaptação modular das várias aplicações para as quais ela foi projetada, prevendo futuras instalações.

      De fundamental importância a compatibilidade será aqui utilizada como a capacidade que o sistema (rede) possui para se ligar a dispositivos de vários fabricantes, seja no uso de hardware ou a nível de software. Essa característica é extremamente importante na economia de custo de equipamentos já existentes.       Uma rede deve ter a capacidade de suportar todas as aplicações para qual foi destinada e mais aquelas que o futuro possa requerer. Quando possível, não deve ser vulnerável à tecnologia, prevendo a utilização de futuros desenvolvimentos, quer sejam novas estações, novos padrões de transmissão ou novas tecnologias de transmissão etc., a isso damos o nome de Sensibilidade Tecnológica.

Topologia de Rede

      A Topologia trata da distribuição geográfica de Elos e Nodos da rede. A topologia de uma rede depende do projeto das operações, da confiabilidade e do seu custo operacional. Ao se planejar uma rede, muitos fatores devem ser considerados, mas o tipo de participação dos nodos é um dos mais importantes. Um nodo pode ser cliente ou servidor de recursos, ou uma combinação de ambos.

      Elos       Um elo ou ramo é uma trajetória de comunicação entre dois nodos. O termo elo é usado como sinônimo de canal e circuito, e pode ser de vários tipos: Rádio, Fibra óptica, Satélite, Cabo coaxial, Linha telefônica.       Nodos

      Um nodo pode ser definido como qualquer ponto terminal de qualquer ramo da rede, ou a junção de dois ramos quaisquer. O hardware e o software de um nodo depende de sua função principal.       Existem duas grandes classes de sub-redes: As que utilizam canais ponto-a-ponto, ou seja, a mensagem é transmitida diretamente  ao destinatário;As que utilizam canais broadcast, onde todos os computadores recebem a mensagem, mas só o destinatário a utiliza. Topologias de rede ponto-a-ponto:

       As topologias de rede ponto-a-ponto são conhecidas como tipo estrela, tipo anel, tipo árvore, tipo completa e tipo irregular (quase completa).

Topologia Estrela

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      Nesta topologia todas as estações de trabalho estão conectadas por ligações ponto-a-ponto, a um dispositivo central de comutação de circuitos que pode ser um hub ou um switch.

      Neste tipo de topologia o nó central (mestre) age como centro de controle da rede, interligando os demais nós (escravos). Redes em estrela podem operar com o nó central tendo tanto a função de gerência de comunicação, quanto às facilidades de processamento de dados.       O funcionamento da topologia em estrela depende do periférico concentrador utilizado, se for um hub ou um switch.       No caso da utilização de um hub, a topologia fisicamente será em estrela, porém logicamente ela continua sendo uma rede de topologia linear. O hub é um periférico que repete para todas as suas portas os pacotes que chegam, assim como ocorre na topologia linear. Em outras palavras, se a estação 1 enviar um pacote de dados para a estação 2, todas as demais estações recebem esse mesmo pacote. Portanto, continua havendo problemas de colisão e disputa para ver qual estação utilizará o meio físico.       Já no caso da utilização de um switch, a rede será tanto física quanto logicamente em estrela. Este periférico tem a capacidade de analisar o cabeçalho de endereçamento dos pacotes de dados, enviando os dados diretamente ao destino, sem replicá-los desnecessariamente para todas as suas portas. Isso faz com que a rede torne-se mais segura e muito mais rápida. Além disso, duas ou mais transmissões podem ser efetuadas simultaneamente, desde que tenham origem e destinos diferentes, o que não é possível quando utilizamos topologia linear ou topologia em estrela com hub.

      Os principais problemas se referem à vulnerabilidade quanto a defeitos no comutador central e a dificuldade de se fazer broadcasting, emissão de mensagens de uma estação para todas as outras, ou multicasting, emissão de mensagens de uma estação para um grupo de outras estações. Falhas no nó central podem ocasionar a parada total do sistema. Outro problema é a modularidade, pois a configuração pode ser expandida até um certo limite imposto pelo nó central.

      Mas, ao contrário da topologia linear, onde a rede inteira parava quando um trecho do cabo se rompia, na topologia em estrela apenas a estação conectada pelo cabo pára. Além disso, temos a grande vantagem de podermos aumentar o tamanho da rede sem a necessidade de pará-la. Na topologia linear, quando queremos aumentar o tamanho do cabo necessariamente devemos parar a rede, já que este procedimento envolve a remoção do terminador resistivo.

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Topologia em Anel       Uma rede em anel consiste em estações conectadas através de um caminho fechado. Na verdade, o anel não interliga as estações diretamente, mas consiste de uma série de repetidores ligados por um meio físico, sendo cada estação ligada a um repetidor, que amplifica o sinal e o envia para o seguinte.

      Quando uma mensagem é enviada por um nó, ela entra no anel e circula até ser retirada pelo nó de destino, ou então até voltar ao nó de origem, dependendo do protocolo empregado.

      Os repetidores da topologia em anel podem ser internos ou externos às estações.       Como o sinal passa através de todos os computadores, a falha em um computador pode ter impacto sobre toda a rede. Uma solução parcial para o problema de falha nos repetidores consta em prover cada um deles com um relé que pode removê-lo mecanicamente da rede em caso de falha.       Os dados podem ser recebidos em ambas as direções, no entanto, de forma a simplificar o projeto dos repetidores e tornar menos sofisticados os protocolos de comunicação, são implementados de forma unidirecional.

      Os repetidores são em geral projetados para receber e transmitir dados simultaneamente, diminuindo assim o retardo de transmissão.

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      Esta topologia limita a taxa de transmissão porque ao receber uma mensagem, a estação deve verificar se o endereço é o seu, caso contrário deve repeti-la.

Topologia em Árvore

      É muito semelhante à topologia em barra, mas, neste caso, o meio de transmissão possui divisões que permitem a comunicação em uma única direção.

Topologia Completa

Topologia Irregular (quase completa)

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Topologias de rede broadcast:

Topologia em Barra

      Neste tipo de topologia, também chamada topologia linear, os dados são transmitidos em um único canal (uma barra), de maneira bidirecional. Todas as estações compartilham o mesmo canal.       Essa topologia utiliza cabo coaxial, que deve possuir um terminador resistivo em cada ponta do canal. Caso o cabo se desconecte em algum ponto, a rede "sai do ar", pois o cabo perdeu a sua correta impedância (não há mais contato com o terminador resistivo), impedindo que comunicações sejam efetuadas - em outras palavras, a rede pára de funcionar.

      Existe uma variedade de métodos de controle de acesso ao barramento, que podem ser centralizados ou descentralizados. A técnica adotada para acesso à rede é uma forma de multiplexação no tempo.       Em um controle centralizado, o direito de acesso é determinado por uma estação especial da rede. Em um ambiente de controle descentralizado, a responsabilidade de acesso é distribuída entre todos os nós.

      Ao contrário da topologia em anel, as topologias em barra podem empregar interfaces passivas, nas quais as falhas não causam a parada total do sistema. Relógios de prevenção (watch-dog timers) em cada transmissor devem detectar e desconectar o nó que falha no modo de transmissão. A confiabilidade desse tipo de topologia vai depender em muito da estratégia de controle.

      O controle centralizado oferece os mesmos problemas de confiabilidade de uma rede em estrela. Mecanismos de controle descentralizados semelhantes aos empregados na topologia em anel podem também ser empregados neste tipo de topologia, acarretando os mesmos problemas quanto à detecção da perda do controle.       Nas redes em barra comum, cada nó conectado à barra pode ouvir todas as informações transmitidas, similar às transmissões de radiodifusão. Ou seja, os dados são enviados para todos os computadores na rede, mas as informações são aceitas apenas pelo computador para o qual é endereçado.

      Este tipo possui a facilidade de se fazer broadcasting e muticasting.

Topologias de rede Ponto-a-Multiponto

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      A mensagem é enviada a um equipamento que faz a retransmissão para os demais equipamentos da rede.       A transmissão de dados é baseada em um sistema de satélites ou de rádio difusão em terra; todas as máquinas podem ouvir a transmissão que uma máquina faz para o satélite o ou para o rádio difusor.

Ambiente Cliente/Servidor

      Uma rede cliente/servidor é um ambiente em que o computador cliente faz uma solicitação e um computador, que atua como servidor, a atende.       A rede cliente/servidor constitui a maneira mais eficiente de oferecer: Acesso a banco de dados e gerenciamento para aplicativos como:   1. Planilhas,   2. Contabilidade,   3. Comunicações,   4. Gerenciamento de documentos ;

Gerenciamento de rede Armazenamento centralizado de arquivos.       No modelo cliente/servidor, o software do cliente utiliza a linguagem de consulta estruturada (SQL) para traduzir o que o usuário visualiza, em uma solicitação que o banco de dados possa entender.

      O processo completo de solicitar e receber informações consiste nos seguintes passos:

O cliente solicita dados;A solicitação é traduzida para SQL;A solicitação SQL é transmitida através da rede em direção ao servidor;

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O servidor de banco de dados executa uma pesquisa no computador onde existem dados;Os registros solicitados são devolvidos ao cliente;Os dados são apresentados ao usuário.

DiagnosticoDiagnóstico significa conclusão. É o processo que se utiliza para chegar a uma conclusão, ou a conclusão em sí própria.Diagnosticar é uma arte. É a arte do bom profissional e só se chega a este “estado” da arte com muito estudo, pois para realizar um bom e perfeito diagnostico é necessário que o profissional saiba com segurança como o equipamento a ser diagnosticado funciona. É peciso que ele saiba exatamente qual é a rotina de inicialização de cada equipamento.Geralmente estas informações vêm no manual de cada equipamento, portanto não vamos nos ater há um diagnostico especifico, mas ter uma visão geral do quadro e fazermos alguns exercícios. Para isto utilizaremos um micro e alguns periféricos.Quando se faz um curso genérico como este, que tem como pretensão trazer luz sobre muitos pontos, fica deveras complexa a tarefa de “ensinar” diagnosticar, pois quando temos um curso direto e objetivo, como por exemplo, do microcomputador marca HP, modelo Brio Summer. Fica tranqüilo, pois aprendemos que em sua inicialização ele realiza um POST (Power On self Teste), então isto significa que durante a sua inicialização ele cumprirá passos que eu tenho conhecimento e se durante alguma destas rotinas ele parar e exibir uma mensagem de erro, este código de erro me levará há partes e peças prováveis. Com isto facilita em muito o diagnostico, pois na realidade ele realizou o diagnostico pra mim.Mas nem sempre o elquipamento a ser diagnosticado possue um software interno que realiza diagnóstico (firware), e enstes casos teremos que buscar informação especifica do funcionamento daquele equipamento para então conseguir “enxergar” os porquês, a causa do não funcionamento.Sempre iniciamos pelo básico e seguimos sempre um roteiro lógico. Quando pulamos etapas, normalmente acontece o que técnicamente chamamos de “loop”. Isto ocorre quando o profissional ao realizar um diagnostico, o faz apresadamente, pulando fases, e passa pela causa sem ver. Reinicia o processo e novametne não vê o erro, portanto ele fica em “loop” (andando em círculos).Basicamente todo equipamento tem em seu manual algumas dicas sobre diagnostico, vamos listar abaixo algumas considerações sobre defeitos genéricos em equiapementos de infrmática bastante usuais.

MicrocomputadorDefeito Reclamado: Não liga.Passos para Diagnostico: Verificar se existe alimentação chegando no equipamento, utilizando um multímetro verifica-se a tensão nominal da rede na tomada, depois no equipamento de proteção (filtro de linha, estabilizador ou nobreak) e depois na ponta do cabo que conecta a fonte.Considerações:

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Neste momento o próximo passo dependerá do resultado do primeiro, além de obviamente conhecermos seu funcionamento, ou seja, saber o que teria que acontecer ao ser alimentado. Veja abaixo um fluxograma para esta situação.

Como vimos acima, iniciamos com a mais simples, ou seja, se havia tensão de alimentação, pois como o usuário não é técnico, muitas vezes ele tem um probelma no nobreak e pede intervenção no micro. Depois seguimos com o raciocineo lógico, para irmos eliminando as possíveis causas. Todo diagnostico é simples, os bassos tem que ser dados em seqüência e esta seqüência é baseada na lógica de funcionamento do euqipamento, lemos o manual e acompanhamos a inicialização, pois qualquer hardware possui internamente uma rotina de inicialização e teste, por mais simples que seja, portanto é possível nos valermos dela para diagnosticar.

Vejamos outro exemplo de diagnostico, um nobreak por exemplo, continuando no exemplo acima.Você detecta que o porquê do não ligar do micro acima era um problema no nobreak. Tinha tensão na tomada, mas o nobreak não ligava então o micro não ligava também. Vamos analisar o nobreak.Inicialmente para fazermos esta analise, se faz necessário conhecer o principio de funcionamento de um nobreak. Sabemos que internamente ele tem um filtro de linha, um estabilizador, um carregador de baterias, um banco de baterias, e um circuito que monitora a rede e controla seu funcionamento.Iniciamos pelo básico, verificamos se o fusível externo não esta queimado, fazemos uma analise visual, alfativa, tátil e auditiva. Vamos entender cada uma delas mais a

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frente. Verificaremos a bateria e procuraremos por componentes danificados. Para isto seguimos uma lógica seqüência de acordo com cada marca e modelo em particular.Visual – vamos constatar algum dano aparente, marcas de queimado, áreas escuras com aspecto anormal, algum componente quebrado, solto, ou mal soldado, alguma conexão frouxa, oxidada, etc.Alfativa – normalmente quando há queima, fica um forte cheiro de queimado, facilmente perceptível, quando ele esta presente, não tente ligar o equipamento antes de encontrar a causa, poderá ter surpresas desagradáveis como um curto-circuito ou piorar o estado dele.Tátil – ao tocar nosso tato consegueperceber pequenas vibrações o que poderia indicar que o equipamento esta ligado, ou sentirmos uma emissão de calor, por exemplo.Auditiva – é característica de alguns componentes fazerem barulhos, por exemplo, um relé atracando quando o nobreak “enxerga” energia, outros modelos usam um bell (dispositivo sonoro) para informar as mudanças de estado.Dizem que um bom técnico tem um sexto sentido. Espero que seja verdadeiro, pois muitas vezes nos valemos dele. Bom como foi possível acompanhar nos dois exemplos acima, para realizar um diagnostico é necessário além do conhecimento prévio do funcionamento do equipamento, de ferramentas adequadas para abrir o equipamento sem danificá-lo, instrumentos de medição, softwares de analise, nós ainda nos utilizamos muito dos nossos sentidos.Não há uma receita de bolo para todos os diagnósticos, a não ser o bom senso e o que já comentamos acima.Resumo:Sempre iniciar pelo mais simples,Buscar conhecer as etapas de inicialização,Seguir um raciocineo lógico,Não pular nenhuma fase, Ter segurança no que esta fazendo, Utilizar ferramentas adequadas,Confirmar novamente seu diagnostico.Veremos ainda alguns softwares de diagnostico, que facilitam nossa vida, pois um defeito do tipo relatado acima, facilmente se diagnostica utilizando os passos primários como podemos acompanhar. Porém existem situações onde o defeito não está muito visível e ou estão de forma intermitente. O que exije uma consentração maior, além de ferramentas de diagnostico.Diversas são as ferramentas de diagnostico, praticamente deva existir uma para casa situação (ou pelo menso deveria), há também muita redundância, ou seja, para realizar a mesma coisa ferramentas diferentes de fabricantes diferentes e com um ou outro recurso diferencial. Portanto o mais indicado é que testem todas quanto possível e adotem um padrão, trabalhe com aquelas que melhos dominar, pois esta ferramente será parte de seus sentidos, pois ela auxiliará a conclusão do diagnostico.Dentro do próprio S.O. (Sistema Operacional) Windows, temos ótimas ferramentas, como:Scandisk – que faz uma verredura rápida ou completa, a procura de clusters danificados e ou inconsistentes.Defrag – este utilitário desfragmenta o disco, e quando faz isto ele nos da uma idéia de como está o nosso disco rígido.Disco Rígido

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Praticamente todos os HD´s modernos, possuem uma pequena área reservada no final do disco, que não é usada para gravar dados, mas sim para substituir setores defeituosos. Neste caso, ao rodar o programa adequado, o endereço dos clusters com defeito é alterado, e passa a apontar para um dos setores da área reservada. O cluster defeituoso deixa de ser visto, passando a ser usado seu "substituto". Esta mudança é feita diretamente nos endereços físicos dos setores e é completamente transparente ao sistema operacional. Na verdade, a maioria dos HD´s novos saem de fábrica já com alguns setores defeituosos, que representam mínimas imperfeições na superfície magnética do disco. Porém, antes dos HD´s saírem da fábrica, os endereços dos clusters com defeito são alterados, apontando para outros da área reservada, de modo que o HD pareça imaculado. Este ajuste não pode ser feito pelo Scandisk, NDD, ou outros programas de diagnóstico, é preciso usar o formatador do próprio fabricante. Quando se compra um HD na caixa, em versão retail, o formatador vem gravado num disquete. Porém, como aqui no Brasil quase tudo entra via descaminho e é vendido embrulhado em papel bolha, dificilmente recebemos os disquetes. Mas de qualquer forma, os fabricantes disponibilizam estes programas gratuitamente pela Internet. Os endereços dos principais fabricantes são:

Adaptec: http://www.adaptec.comDigital Research: http://www.dr-tech.comFujitsu: http://www.fujitsu.comIBM: http://www.ibm.comKingByte: http://www.kingbyte.comMaxtor: http://www.maxtor.comParadise: http://www.paradisemmp.comQuantum: http://www.quantum.comSeagate: http://www.seagate.comToshiba: http://www.toshiba.com A maioria destes programas são feitos pela Ontrack e licenciados para os fabricantes. Na maioria das vezes temos apenas programas castrados, que funcionam apenas nos discos de um determinado fabricante. Porém, a Ontrack comercializa um programa chamado Ontrack Disk Manager (Disk Go!) que funciona com praticamente qualquer disco. Este programa é uma chave mestra que substitui a coleção de programas fornecidos pelos fabricantes, e custa aproximadamente 60 dólares. Mais informações podem ser encontradas em http://www.ontrack.com.Abaixo alguns poucos softwares de diagnostico disponíveis.Ferramenta ResumoEasyRecovery Lite Resgate de dados excluídos, formatados e

corrompidos.Fresh Diagnose Faz relatório completo do harware e software do

computador.TuffTEST-Lite PC Diagnostic Testa todo o hardware3DMark Testa placas gráficasActive SMART Monitora o HD abusca de falhasActive@ UNDELETE Recupera arquivos deletados da lixeiraAida32 Faz relato sobre hardware e softwareAquamark 3 Testa velocidade pra gráficos trimencionais

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Burnin Test Pro 5 Testa HD, memória e outros.CD/DVD Diagnostic Verifica e recupera dados nestas mídiasDocMemory Diagnostic Verifica memóriaEasyRGB-PC Calibra monitoresJv16Power Tools Conjunto de utilitários para diagnosticoVoptXP Desfragmentador de disco rígidoWinpatrol Feramentas de diagnostico do SO

Manutenção Preventiva

Consiste em uma serie programada de ações que visam prevenir problemas: antecipar/antever falhas; corrigir pequenas falhas; limpar internamente garantindo o bom fluxo de ar; organizar internamente os cabos com o mesmo objetivo; organizar externamente os cabos (para evitar desconexões acidentais); limpeza externa para manter a aparência visual; substituir lubrificação, sempre usando os lubrificantes recomendados pelo fabricante; fazer ajustes, regulagens, calibração; substituir pasta térmica; conferir instalação elétrica, verificar elementos de proteção elétrica (nobreak principalmente); atualizar softwares (sistema operacional, aplicativos, antivírus, etc.); fazer varreduras por vírus, worms; spyware e outras pragas cibernéticas; apagar lixo (arquivos temporários, arquivos na lixeira, etc.); rodar softwares de busca e correção de cluster (scandisk no Windows); desfragmentar o disco rígido; entre outras ações.

A periodicidade de manutenção pode varia de acordo com cada equipamento, qualidade de seus componentes (pccooler com rolamentos duram mais do que a grande maioria que é só embuchamento), recomendações do fabricante. Um nobreak por exemplo que utiliza baterias seladas (chumbo/gel) tem uma vida estimada máxima de 24 meses, portanto 18 meses é um ótimo tempo para agendar a manutenção preventiva com a substituição do banco de baterias (uma ou mais, pois nunca troque parcialmente).

Abaixo tem uma pequena relação do que deve ser manutenido e como faze-lo, alem disto também as dicas de como fazer.

Software -Verificar temperaturas pela BIOS;-Verificar voltagens da fonte pela BIOS;-Executar teste de memória;-Scandisk completo via DOS ou por Disk Manager do fabricando do HD;-Desfragmentação pelo Windows;-Verificação/remoção de vírus (AVG, Avast, Norton, Etc.);-Verificação/remoção de spywares (Ad-ware, Spyboot);-Atualização de drivers de dispositivos-Limpeza de registro do Windows (Norton Utilities, System Mechanic, Regcleaner)-Limpeza de arquivos temporários, lixeira;-Remover aplicativos/utilitários sem uso;-Desativar restauração de sistema (WinME, não funciona mesmo...);-Fazer backup do registro do Windows (users.dat e system.dat);-Fazer um CD com o Windows sadio, drivers e programas essenciais, para uma recuperação mais rápida do PC depois.

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Hardware

-Remoção do excesso de poeira (usar pincel com cerdas macias e aspirador de pó);-Se necessário, lavar a placa com álcool isopropílico, tomando os devidos cuidados de secar, para isto use um soprador térmico;-Desmontar todos os componentes, começando pela fonte,-Limpeza dos contatos de cada peça com borracha (branca e macia) e verificar o estado individual de cada uma.-Limpeza dos coolers e verificação de suas eficiências de sua rotação (nuca imprima jato de ar aos coolers, isto os danifica irremediavelmente);-Se necessário lubrificá-los, o faça com grafite em pó, nunca use lubrificantes líquidos; -Limpeza do drivers removíveis, disquetes, CD-ROM, etc. (existem mídias adequadas);-Aplicação de anti-corrosivo ou tratamento adequado nas partes oxidadas nos gabinetes (antes de montá-las novamente); -Checagem do estado dos parafusos, fixação dos coolers e dos outros componentes. ;-Troca de pasta térmica do processador (que tem validade) -Teste as tesões da fonte, há uma tolerância, procure por capacitores estourados e substitua, se a tensão ainda ficar fora dos limites, substitua-a;-Verificar disposição dos cabos dentro do gabinete, devido à circulação de ar, use abraçadeiras plásticas para organizar os cabos, nunca use ligas de borracha; -Limpeza externa do gabinete, nunca use abrasivos, prefira uma pasta adequada, inclusive nas partes plásticas, pra ficar como novo. -Para remover a umidade interna, mantenha uma embalagem permeável com um pouco de sílica gel;

Como realizar a limpeza dos componentes Placa Mãe

-Usar um spray de ar comprimido para tirar o excesso de poeira;-Usar pincel anti-estática (1 de cerdas longas outro de cerdas curtas) para limpar com mais precisão;-Se necessária, limpar ou lavar com álcool isopropílico;

Processador

-Usar um spray de ar comprimido para tirar o excesso de poeira;-Usar pincel anti-estática (um de cerdas longas outro de cerdas curtas) para limpar com mais precisão;-Se necessário, limpar ou lavar com álcool isopropílico;

Placa de Vídeo

-Usar um spray de ar comprimido para tirar o excesso de poeira;

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-Usar pincel anti-estática (um de cerdas longas outro de cerdas curtas) para limpar com mais precisão;-Se necessária, limpar ou lavar com álcool isopropílico.

Placa de Som

-Usar um spray de ar comprimido para tirar o excesso de poeira;-Usar pincel anti-estática (1 de cerdas longas outro de cerdas curtas) para limpar com mais precisão;-Se necessária, limpar ou lavar com álcool isopropílico;

Placa de Rede

-Usar um spray de ar comprimido para tirar o excesso de poeira;-Usar pincel anti-estática (um de cerdas longas outro de cerdas curtas) para limpar com mais precisão;-Se necessária, limpar ou lavar com álcool isopropílico.

Modem

-Usar um spray de ar comprimido para tirar o excesso de poeira;-Usar pincel anti-estática (um de cerdas longas outro de cerdas curtas) para limpar com mais precisão;-Se necessária, limpar ou lavar com álcool isopropílico.

Memórias

-Usar um spray de ar comprimido para tirar o excesso de poeira;-Usar pincel anti-estática (1 de cerdas longas outro de cerdas curtas) para limpar com mais precisão;-Se necessária, limpar ou lavar com álcool isopropílico.

Teclado

-Retire as teclas e lave-as com sabão neutro (somente se estiverem muito sujas e nunca retire as teclas grandes);-Limpe a carcaça pincel e se necessário com um pano embebido em álcool;-Se julgar necessário, desmonte-o e lave-o (É chato botar as borrachinhas no lugar, mas você pode lavar toda a carcaça);-Use borracha para limpar os contatos metálicos e álcool isopropílico para os demais contatos;-Externamente, se não desmontou pra lavar, use pasta de limpeza que não contenha abrasivo, JAMAIS use algum produto tipo VEJA, este contem abrasivo e ataca o material do teclado.

Coolers

-Abra o fan, tirando uma trava que fica na pasta inferior do cooler usando uma chave de

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fenda pequena. Ela é frágil, tome cuidado para não destruí-la, pois você precisará colocar no lugar na hora de Fechar;-Dê uma boa limpada usando pincel ou um ‘cotonete” (pequenos bastões plásticos com algodão nas pontas) com álcool;-Não use nenhum tipo de óleo ou líquido, pois irá aderir a sujeira, o melhor é usar grafite em pó;-Dê uma limpada no dissipador;-Aproveite e troque a pasta térmica, pois com o tempo ela resseca e perde a eficiência.

Monitores

-Usem um pouco de limpa vidros num pano de algodão e remova todas as sujeiras da tela, caso não tenha, use álcool isopropílico;-Enxugue com um pano de algodão macio e seco;-Use o pincel para remover a maioria da poeira acumulada nos furos para ventilação e no resto do gabinete, só se tiver segurança, poderá abrir e lavar as tampas plásticas.-Use o pano de algodão levemente umedecido com pasta de limpeza para remover eventuais manchas no plástico;-NUNCA abra o monitor para fazer uma limpeza interna, se não tiver segurança pra isto, sob pena de receber um choque elétrico que pode ser até fatal, são em media 25 mil volts.

Mouse

-Para limpar externamente, use um pano embebido em limpador multiuso nas partes plásticas e também no fio do mouse (que costuma ficar "preto" de tanta sujeira);-Use palito de dentes pode ser usado para retirar a sujeira acumulada nas ranhuras;-Retire a bolinha do mouse e limpe-a com água e sabão neutro;-Passe um pincel na cavidade para remover a poeira da mesma;-Com um cotonete embebido em álcool isopropílico, remova a sujeira acumulada nos rolos pressores;-Se julgar necessário, desmonte o mouse, tire a placa e lave toda a carcaça;-A placa limpe com álcool isopropílico (só se necessário).

Driver (unidade) de Disquete

-Retire a poeira parte externa;-Use um kit de limpeza para drives de disquete, que vem com 2 disquetes;-Pingue um pouco de álcool isopropilico no feltro do disquete, e insira no drive, e acesse o disquete, use o comando DIR, etc.;-Para auxiliar na limpeza, use esse programa: http://sac-ftp.gratex.sk/utildisk20.html. -A limpeza das cabeças do driver através da desmontagem do mesmo deve ser evitada, pois poderá causar um desalinhamento do driver;-Use um pano embebido em pasta de limpeza para limpar a parte plástica frontal.

Diver de CD-ROM

-Use o CD de limpeza;

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-Limpe a parte frontal com pasta de limpeza;-Limpe a bandeja do driver para retirar poeira;-Guia de Limpeza de Leitores Ópticos : http://www.guiadohardware.info/artigos/268/

CDRoms

- Use álcool isopropílico e um pano seco, mas não faça movimentos circulares em torno do centro do disco;-Se existirem arranhões na superfície do disco ótico, pode ser usada um pasta de polimento, desde que esta possua um grau de abrasão baixo.

Cabos

-Limpem com solução de sabão neutro (ou pasta de limpeza), não deixe umidade no contato com o conector, neste use um aerossol de gás freon TF.

Periféricos

Cada periférico tem um grau diferente de dificuldade, uma peculiariedade de limpeza, lubrificação especifica, outros não usam lubrificação, mas a grande maioria tem ajustes nas partes internas que ao serem desmontados, por pessoa desavisada, poderá causa um efeito inverso, ou seja, criar um problema que ainda não existia.

Portando veja a manutenção preventiva de periféricos em um curso especifico de cada item.

Aplicativos

Abaixo tem uma relação de clássicos que, apesar de não serem diretamente relacionados a hardware, manutenção ou configuração de micros, é importante termos por perto, nesta lista está um ótimo kit.

Porém antes de usar em equipamento de cliente, faça testes, busque conhecer os detalhes, e principalmente, como em qualquer software, leia bem antes de responder a qualquer pergunta, se não estiver completamente seguro não prossiga, prudência e canja de galinha não faz mal a ninguém.

•Acdsee: Visualizador de arquivos gráficos. V. 2.43. •Acrobat: Leitor de arquivos Pdf. V. 5.0 em português. •Dap (Download Accelerator Plus) e Getright: Aceleram o download de arquivos na Internet. V. 5.0 e V. 4.5c, em português. •F-prot: Antivírus. V. 3.11b. •Winrar e Winzip: Compactadores de arquivos. Versões 2.9 e 8.1.

Programas para teste de desempenho.

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•3dmark2001, 3dwb2000, Glmark2001, Video2000, Videobench e Villagemark: Programas para teste de desempenho 3D de sua máquina. •Audiowb99: AudioWinbench99, programa para teste de desempenho de sua placa de som, V. 1.0.1. •Bitrate: Analisa a taxa de transferência de unidades de DVD. V. 1.4. •Cachechk: Testa o desempenho da memória cache L1 e L2 do seu sistema. V. 4.0. •Hdtach: Programa para medir o desempenho de discos rígidos. V. 2.61. •Hmonitor: Host Monitor, programa para testar o desempenho de servidores presentes na Internet. V. 4.0. •Netbench: Testa o desempenho da rede local. Instale o programa em \Server no servidor de arquivos da rede e o programa em \client em um cliente da rede. V. 7.0.2. •Ptest: Performance Test, testa o desempenho de sua máquina. V. 3.5. •Pi: Super PI V. 1.1e. Veja quanto tempo sua máquina demora para calcular o PI e compare com outras máquinas. •Test: Programa para identificar e testar o desempenho da máquina. V. 5.4. •Wb99: Winbench 99, tradicional programa para testar o desempenho de sua máquina. V. 2.0. •Webbench: Programa para testar o desempenho do servidor web de sua rede. Você deve instalar o programa em \server no servidor web da rede e o programa em \client em um cliente da rede. Em \workload estão os arquivos necessários para testar o desempenho, de acordo com o sistema operacional. V. 4.1.

Programas relacionados à DVD.

•Creative: Firmwares para desbloquear a região das unidades de DVD Creative. •Driveinfo: Obtenha informações completas sobre a sua unidade de DVD. V. 2.1. •Remsel: Remote Selector permite desbloquear unidades de DVD. V. 2.0.1.

Programas relacionados a discos rígidos.

•Diskmanager: Programas que permitem a instalação de discos de alta capacidade em micros antigos. Separados de acordo com a marca do disco rígido: Fujistu, Maxtor,Quantum, Samsung, Seagate e Western Digital. •Lowlevel: Programas “formatadores de baixo nível”, separados de acordo com a marca do disco rígido: Fujistu, Maxtor, Quantum, Samsung, Seagate e Western Digital. •Mrecover: Recuperar dados de discos rígidos apagados pelo vírus Chernobyl (CIH).

Programas para identificação de hardware.

•Chkcpu, Cpuidw, Cpuinfo, Cpuz, Ctp2info, Testcpu, Wcpuid e Whatcpuis: Identificar o processador instalado na máquina. •Ctbios: Identificar a placa-mãe do micro. Três versões foram incluídas, 1.0, 1.3 e 1.5. •Ctpci: Identifica todos os dispositivos conectados ao barramento PCI da placa-mãe. Muito útil para descobrir chipsets desconhecidos. V. 3.03.

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•Dimm_id: Identifica detalhes sobre os módulos de memória RAM instalados na máquina. •Hwinfo: Identificar hardware. Muito útil para descobrir qual é o fabricante de sua placa-mãe, qual é o chipset, tipo de memória, etc. V. 4.8.3 para DOS e V. 1.05 para Windows. •Osd: Verifica as freqüências de operação do seu monitor de vídeo. •PCConfig: Programa para identificar hardware. Muito útil para descobrir qual é o fabricante de sua placa-mãe, qual é o chipset, tipo de memória, etc. V. 9.33 •Pcilist: Testa as capacidades do barramento AGP de seu micro e lista os dispositivos PCI instalados. •Smbios: Mostra todas as informações de configuração atualmente programadas no BIOS do micro. V. 1.06.

Utilitários para o aumento de desempenho da máquina.

•3dcharge: Programa para o ajuste de configurações normalmente escondidas de diversas placas de vídeo. •6x86: Programas para aumentar o desempenho de máquinas equipadas com o processador 6x86. •Bootvis: Programa que aumenta a velocidade do boot do Windows XP. •Cachebooster, Cacheman, Cachemaster e Winrambooster: Programas para configurar corretamente o cache de disco e a memória virtual do Windows, aumentando o desempenho do micro. •Cpuload: Programa para verificar, em tempo real, o quanto do seu processador está sendo usado. V. 2.0. •Cx486: Programa para aumentar o desempenho de máquinas equipadas com o processador Cyrix Cx486. •Maxmem e Rambooster: Otimiza e libera memória RAM, tornando o micro mais rápido. •Memdefrag: Desfragmenta a memória RAM em tempo real, aumentando o desempenho do micro. V. 2001 em português. •Pppboost e Winboost: Aumenta a velocidade da Internet, configurando corretamente parâmetros ocultos do Windows. •Rawpower: Executa ajustes finos no processador/placa-mãe para obter maior desempenho da máquina. V. 1.2.

Corrige importantes bugs do sistema operacional.

•Amdk6upd: Permite que o Windows 95 funcione corretamente em micro com processadores AMD K6 a partir de 350 MHz. •Win3x: Corrige o bug do Windows 3.x em português. Copie o arquivo Ddeml.dll para o diretório c:\windows\system do micro a ser corrigido. •Win95himem e Win98himem: Corrige o bug do Windows 95 e Windows 98 onde o Himem.sys ocupa bem mais de 1 KB de memória. •Win98shutdown: Corrige o bug do Windows 98 onde o micro não consegue ser desligado.

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Fixes

•Resman: Resource Manager, lista todos os processos que estão sendo executados em sua máquina. Permite otimizar o uso da memória RAM. V. 1.41. •Tmgold: Tweak-me Gold, programa que permite inúmeros ajustes finos em seu Sistema Operacional para aumentar o desempenho de sua máquina, incluindo ajustes de cache de disco, memória, acesso a Internet e muito mais. •TweakBIOS: Efetue ajustes finos no BIOS do seu micro para obter o máximo de desempenho. V. 1.53b. •Wcpua2: Altera configurações de acesso ao cache L2 do processador Athlon para aumento de desempenho. •Wcpul2: Altera a latência usada pelo cache de memória L2 dos processadores Intel de 6ª geração (Celeron, Pentium II, Pentium III), aumentando o desempenho do micro. V. 2.6. •Win2000acc: Windows 2000 Accelerator, programa para aumentar o desempenho do Windows 2000. •Winalign: WinAlignGUI, programa que modifica a maneira com que os programas são chamados do disco, aumentando o desempenho do micro em até 20%. V. 1.0. •Wpcredit: Permite editar os registros de configuração do barramento PCI, para aumento de desempenho. V. 1.2a.

Utilitários relacionados à overclock.

•Cpuchecker: Programa para ser executado enquanto você está fazendo um overclock por software, para testar se o micro não irá travar. •Cpucool, Cpuice, Cpuidle, Hmonitor, Mbmonitor, Mbprobe, Rain e Waterfall: Programas para diminuir a temperatura do processador, monitorar a temperatura do processador e demais sensores da placa-mãe e controlar as ventoinhas da placa-mãe. •Cpufsb e Softfsb: Controlam por software o gerador de clock da placa-mãe, para overclock. •Cpustabtest: CPU Stability Test, V. 6.0. Testa a sua máquina para ver se ela está estável durante a após um overclock. •Powerstrip: Permite efetuar o overclock de praticamente todas as placas de vídeo do mercado. V. 3.12. •Video: Programas específicos para overclock e otimização de placas de vídeo, separados de acordo com a marca: 3dfx, Ati, Nvidia, Rendition e S3. •Wcpuclk: Mostra, em tempo real, o clock da máquina. Excelente para monitorar overclock que esteja sendo feito por software. V. 1.3.

Utilitários extremamente úteis para técnicos e usuários entusiastas.

•At-clock: Atomic Clock, sincroniza o relógio do micro com um relógio atômico, através da Internet. •Bioslogo: Permite alterar o logo gráfico da EPA que aparece quando ligamos o micro. Somente para BIOS Award. •Bootcelerator: Agiliza o processo de boot, permitindo que você desabilite algumas funções que normalmente são carregadas desnecessariamente. V. 2.0.

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•Cleaner: Usado para limpar a unidade de disquete em conjunto com um disco de feltro apropriado. Não deve ser usado sem este disco de feltro. •Directx81: DirectX V. 8.1 em português. Driver para a execução de jogos 3D. •Memview: Verifica como está o uso da memória RAM, permitindo configurar prioridade entre as aplicações atuais. V. 2.21. •Noba: Quebra o bloqueio de arquivos anexados do OutLook XP •Oscheck: Permite que integradores verifiquem se as máquinas estão com todos os softwares instalados corretamente. •Proxy e Wingate: Permite que todas as máquinas de sua rede acessem a Internet através de um único modem instalado. •Regclean: Procura e corrige erros no Registro do Windows. V. 4.1. •Shred: Super Shredder, permite que arquivos sejam realmente apagados do disco rígido, zerando o espaço ocupado por eles, tornando impossível a recuperação dos arquivos apagados usando este programa, mesmo usando utilitários para a recuperação de dados apagados. •Sysmech: System Mechanic, permite otimizar o sistema operacional, otimizar a conexão com a Internet, apaga arquivos inúteis, procura e corrige erros no Registro e muito mais. V. 3.6g. •Tweakxp: Permite personalizar o Windows XP através de opções normalmente não disponíveis no sistema operacional. V. 1.27.

Programas para testar e corrigir o “bug do milênio” em micros antigos.

•Mbr2000: Corrige o bug do milênio instalando um pequeno programa na MBR do disco rígido. •Y2000: Testa para ver se o seu micro possui ou não o bug do milênio.

Programas para teste e diagnóstico de componentes de hardware.

•Batmon: Battery Monitor: Monitorar e testar bateria de notebooks e no-breaks. V. 1.1. •Burnin: BurnIn Test, programa para diagnóstico de hardware, em duas versões: standard e pro. V. 2.3. •Dcctest: Testa a comunicação entre a placa de vídeo e monitores de vídeo plug-and-play. •Keytest: Keyboard Test, testa o funcionamento do teclado. V. 1.0. •Modemtest: Teste o funcionamento de seu modem e a sua velocidade de conexão. V. 1.1. •Monitester e Montest: Testam o funcionamento de seu monitor de vídeo. •Sandra: Programa para diagnóstico de hardware. Inclui identificação de hardware e teste de desempenho. V. 2002. •Soundchk: Sound Check, testa o funcionamento e o desempenho de sua placa de som. V. 1.0. •Uptime: Cronometra há quanto tempo o micro está ligado. V. 2.0Ética

Todo ser humano é dotado de uma consciência moral, que o faz distinguir entre certo ou errado, justo ou injusto, bom ou ruim, com isto é capaz de avaliar suas ações; sendo, portanto, capaz de ética. Esta vem a ser os valores, que se tornam os deveres,

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incorporados por cada cultura e que são expressos em ações. A ética, portanto, é a ciência do dever, da obrigatoriedade, a qual rege a conduta humana.

Isso implica dizer que ética pode ser conceituada com o estudo dos juízos de apreciação que se referem à conduta humana suscetível de qualificação do ponto de vista do bem e do mal, seja relativamente à determinada sociedade, seja de modo absoluto.

O bem é uma forma de vida que mistura inteligência e prazer. O homem que vive pela razão não vive guiado pelo medo, deseja fazer o que é melhor para todos através até mesmo das leis do Estado, viver livremente.

Ainda podemos definir a ética como um conjunto de regras, princípios ou maneiras de pensar que guiam, ou chamam a si autoridade de guiar, as ações de um grupo em particular (moralidade), ou, também, o estudo sistemático da argumentação sobre como nós devemos agir (filosofia moral). A simples existência da moral significa a presença explicita de uma ética, entendida como filosofia moral, pois é preciso uma reflexão que discuta, problematize e interprete o significado dos valores morais.