concuso

Upload: gilberto-pereira

Post on 03-Mar-2018

217 views

Category:

Documents


0 download

TRANSCRIPT

  • 7/26/2019 Concuso

    1/15

    MINISTERIO DA EDUCAO

    UNIVERSIDADE FEDERAL DO PIAUICOMISSO CENTRAL ORGANIZADORA DE CONCURSOS

    EDITAL N 06/2016UFPI, de 10 de Abril de 2016.CONCURSO PBLICO PARA DOCENTE DO MAGISTRIO SUPERIOR

    TEMAS E SUGESTES BIBLIOGRFICAS

    CENTRO/CAMPUS REA TEMAS SUGESTES BIBLIOGRFICAS

    CCHL

    1. FILOSOFIA

    1. Essncia e Aparncia.2. Existncia e Possibilidade.3. Conhecimento e Justificao.4. Fundacionismo e Antifundacionismo.5. Teorias Morais Deontolgicas.6. Biotica e tica Animal.7. Justia Redistributiva e Justia comoReconhecimento.8. O Contratualismo.9. Linguagem e Realidade.

    10. Linguagem e Comunicao.

    1. CHISHOLM, R. M. Teoria do conhecimento.2. FRASER, Nancy. Da redistribuio ao reconhecimento3. GADAMER, Hans G. A universalidade do problemahermenutico.4. KANT, Immanuel. Fundamentao da metafsica dos costumes.5. KRIPKE, Saul. O nomear e a necessidade.6. LEHRER, Keith. Theory of knowledge.7. PLATO. Parmnides.8. ROUSSEAU, Jean-Jacques. O contrato social.9. RUSSELL, Bertrand. Da denotao.

    10. SINGER, Peter. tica prtica

    2. LETRAS LIBRAS/ESTUDOS DATRADUO EINTERPRETAO EMLNGUAS DE SINAIS

    1. Teorias da Traduo.2. Formao do tradutor intrprete de Libras3. Aspectos lingusticos da Libras e do Portugus4.Traduo/Interpretao interlingual, intermodal e

    intersemitica no contexto da Lngua de Sinais.5. Estudos da interpretao de Lngua de Sinais no

    Brasil.6.Procedimentos tcnicos da traduo/interpretao de

    Lngua de Sinais.

    7.O papel do intrprete/tradutor de Lngua de Sinaisno contexto educacional.

    8.Traduo cultural.9.Cultura e identidades surdas.10. Tendncias deformadoras da traduo.

    1. ALBRES, N. de A.; SANTIAGO, V. de A. A. (orgs.). Libras emestudo: traduo/interpretao. So Paulo: FENEIS, 2012.

    2. ALVES, F.; MAGALHES, C.; PAGANO, A. Traduzir comautonomia: estratgias para o tradutor em formao. So Paulo:Contexto, 2000.

    3. BERMAN, A. A traduo e a letra ou o albergue do longnquo .2. ed. Tubaro: Copiart; Florianpolis:PGET/UFSC, 2013.

    4. BRASIL. Decreto 5.626, de 22 de dezembro de 2005 . Regulamentaa Lei no 10.436, de 24 de abril de 2002, que dispe sobre a LnguaBrasileira de SinaisLibras.

    5. Cadernos de Traduo, v. 35, n. 2 (2015): Estudos da Traduo eda Interpretao de Lnguas de Sinais. Disponvel em:.

    6. PEREIRA, M. C. P. Interpretao interligue: as especificidades dainterpretao de lngua de sinais. Cadernos de Traduo XXI, Vol. 1,p. 135-156. Florianpolis: UFSC, PGET: 2008. Disponvel em:.

    7. QUADROS, R. M. de; KARNOPP, L. Lngua de sinais brasileira:estudos lingusticos. Porto Alegre: ArtMed, 2004.

  • 7/26/2019 Concuso

    2/15

    MINISTERIO DA EDUCAO

    UNIVERSIDADE FEDERAL DO PIAUICOMISSO CENTRAL ORGANIZADORA DE CONCURSOS

    EDITAL N 06/2016UFPI, de 10 de Abril de 2016.CONCURSO PBLICO PARA DOCENTE DO MAGISTRIO SUPERIOR

    8. QUADROS, R. M. de; STUMPF, M. R.; LEITE, T. de A. (orgs.).Estudos da lngua brasileira de sinais. Srie Estudos de Lngua deSinais. V.I. Florianpolis: Insular, 2013.

    9. SEGALA, R. R.. Traduo intermodal eintersemitica/interlingual: portugus brasileiro escrito para lnguabrasileira de sinais. 2010. 74 f. Dissertao de Mestrado. Curso deCurso de Ps-graduao em Estudos da Traduo, Centro deComunicao e Expresso, Universidade Federal de Santa Catarina,Florianpolis, 2010.

    10.SOUZA, J. P. de. Teorias da traduo: uma viso integrada. Rev.de Letras, v. 1/2, n. 20, jan./dez. 1998, p. 51-67.

    11.TRAVAGLIA, N. G. Traduo retextualizao: a traduo numaperspectiva textual. Uberlndia: Edufu, 2003.

    3. LINGUSTICAAPLICADA

    1. Assessment in foreign language teaching.

    2. Teaching and learning English through digitalTechnologies.3. Cognitive Theories for second language acquisition:an overview.4. The role of the Communicative Approach forlanguage teaching.5. The role of Applied Linguistics to foreign languageteacher formation.6. Teaching English for specific purposes: focus onReading.7. Integrating the four skills in foreign languageteaching.8. Multiliteracies in the English language classroom:teaching practices.9. The importance of teaching materials in the Englishclassroom.10. The role of translation in the teaching and learningEnglish.

    1. BROWN, H. D. (2007).Teaching by principles: an interactiveapproach to language pedagogy. San Francisco, Longman.

    2. CELCE-MURCIA, M. (2013). Teaching English as a second orforeign language.Boston, MA: Heinle & Heinle. 4 thed.

    3. CHAPELLE, C. (2003). English Language Learning andTechnology:Lectures on applied linguistics Oxford: OUP.

    4. CROWFORD, J. The role of materials in the language classroom:finding the balance. (2005). In: RICHARDS, J.

    5. C.; RENANDYA, W. A. Methodology in Language Teaching: ananthology of current practice. Cambridge: Cambridge UniversityPress. p. 9-18. 5th ed.

    6. Grabe, William, & Fredericka L. Stoller (2002) Teaching andResearching Reading, Harlow (U.K.), Longman (AppliedLinguistics in Action Series), 291p.

    7. KUMARAVADIVELU, B. (2006). Understanding LanguageTeaching: From Method to Postmethod. Mahwah, New Jersey:Lawrence Erlbaum.

    8. RICHARDS, J.C.; RENANDYA, W.A. (2005). A methodology inlanguage teaching: an anthology of current practice. Cambridge:Cambridge University Press. p. 9-18. 5 th ed.

    9. TOMLINSON, B. (2012). Materials development in languageteaching. (ed.). Cambridge: Cambridge University Press. 2nded.

    10.UR, P. (2012). A course in language teaching. Cambridge:Cambridge University Press. 2nded.

  • 7/26/2019 Concuso

    3/15

    MINISTERIO DA EDUCAO

    UNIVERSIDADE FEDERAL DO PIAUICOMISSO CENTRAL ORGANIZADORA DE CONCURSOS

    EDITAL N 06/2016UFPI, de 10 de Abril de 2016.CONCURSO PBLICO PARA DOCENTE DO MAGISTRIO SUPERIOR

    CT

    1. CARTOGRAFIA ECADASTROTERRITORIAL

    1. Projees cartogrficas.

    2. Escalas e generalizao cartogrfica.3. Os sistemas UTM, RTM, LTM e topogrfico local.4. O mapeamento sistemtico no Brasil.5. Produo e controle de qualidade cartogrfica.6. Cadastro territorial multifinalitrio.7. Rede de referncia cadastral.8. Tcnicas e mtodos de levantamentos cadastrais..9. Cadastro imobilirio e registro de imveis.10. Georreferenciamento de imveis rurais.

    1. ASSOCIAO BRASILEIRA DE NORMAS TCNICAS. NBR14166: rede de referncia cadastral municipal procedimento. Rio de

    Janeiro, 1998. 23p.2. CARNEIRO, Andrea Flvia Tenrio. Cadastro imobilirio eregistro de imveis: IRIB - Instituto de Registro Imobilirio no Brasil.Porto Alegre: Safe 2003. 272p;3. DUARTE, Paulo Arajo. Fundamentos de cartografia. 2 edio,Florianpolis: UFSC, 2002. 208p.4. ERBA, Diego Alfonso; OLIVEIRA, Fabrcio Leal de; LIMAJNIOR, Pedro de Novais. Cadastro multifinalitrio comoinstrumento de poltica fiscal e urbana. Rio de Janeiro, 2005. 144p;5. INSTITUTO NACIONAL DE COLONIZAO E REFORMAAGRRIA. Norma tcnica para georreferenciamento de imveisrurais. Braslia, 2013. 76p.6.JOLY, Fernand. A cartografia. 15 edio, Campinas (SP): Papirus,

    2011. 112p.7. LOCH, Carlos; ERBA, Diego Alfonso. Cadastro tcnicomultifinalitrio: rural e urbano. Cambridge: Lincoln Institute of LandPolicy, 2007. 142p.8. MARTINELLI, Marcelo. Curso de cartografia temtica. So Paulo:Contexto, 1991. 174p.9. NOGUEIRA, Ruth Emilia. Cartografia: representao,comunicao e visualizao de dados espaciais. Florianpolis: UFSC,2006. 314p.10.RAISZ, Erwin. Cartografia geral. Rio de Janeiro: Cientfica, 1969.414p.

    2. CARTOGRAFIA EGEOPROCESSAMENTO

    1.Projees Cartogrficas.2.Os sistemas de coordenadas UTM, RTM, LTM e

    Topogrfico Local.3.Cartografia Topogrfica, Mapeamento Sistemtico e

    Cartografia Temtica.4. Generalizao Cartogrfica e Qualidade Geomtrica.5. Semiologia grfica, Comunicao Cartogrfica e

    Visualizao Cartogrfica.6. Modelos de Dados Espaciais e Operaes Espaciais.7.Modelagem de Banco de Dados Geogrficos e

    1. ALMEIDA, C. M de.; CMARA, G.; MEIRELLES, M. S. P.Geomtica Modelos e Aplicaes. So Paulo: Oficina de Textos,2007.2.CASANOVA, M. A; CMARA, G.; DAVIS JR, C. A.; VINHAS, L.;QUEIROZ, G. R. Bancos de dados geogrficos. Curitiba: MundoGEO,2005.3. CONCAR. Plano de Ao para Implantao da INDE. Braslia,2005.4. CONCAR. Normas Tcnicas da Cartografia Nacional (Decreton89.817, de 20 de junho de 1984). Braslia, 1984.

  • 7/26/2019 Concuso

    4/15

    MINISTERIO DA EDUCAO

    UNIVERSIDADE FEDERAL DO PIAUICOMISSO CENTRAL ORGANIZADORA DE CONCURSOS

    EDITAL N 06/2016UFPI, de 10 de Abril de 2016.CONCURSO PBLICO PARA DOCENTE DO MAGISTRIO SUPERIOR

    Consultas Espaciais.8.Anlise de Padres de Pontos de Eventos e

    Amostras.

    9.Anlise de Modelos de superfcie e de Padres derea.

    10.Infraestrutura de Dados Espaciais,Interoperabilidade e SIG Web.

    5. FUCKS, S. D.; CARVALHO, M. S.; C MARA, G..; DAVIS JR, C.A.; MONTEIRO, A. M.; PAIVA, J. A.; D'AGE, J. C. L.Geoprocessamento: Teoria e Aplicaes. So Jos dos Campos: INPE,

    1999.6. LONGLEY, P. A.; GOODCHILD, M. F.; MAGURIRE, D. J.;RHIND, D. W. Siatemas e Cincia da Informao Geogrfica. SoPaulo: Oficina de textos, 2013.7. MENEZES, P. M. L de; FERNANDES, M. do C . Roteiro deCartografia. So Paulo: Oficina de Textos, 2013.8.MARTINELLI, M. Mapas da geografia e cartografia temtica.SoPaulo: Contexto, 2003.9. NOGUEIRA, R. E. Cartografia: representao, comunicao evisualizao de dados espaciais. Florianpolis: UFSC, 2006.

    3. CINCIA, SELEO ECARACTERIZAO DEMATERIAIS.

    1.Critrios de seleo: rigidez, resistncia mecnica e

    fratura.2.Reciclagem de materiais: polimricos, metlicos e

    cermicos.3.Deformao dos materiais de engenharia (metlicos,

    cermicos, polimricos e compsitos).4.Comportamento trmico e caracterizao trmica de

    materiais.5.Anlise e caracterizao morfolgica de materiais.6.Estruturas, imperfeies dos slidos cristalinos e

    difuso atmica.7.Propriedades de materiais cermicos, metlicos,

    polimricos.8.Ensaios dos materiais: ensaios mecnicos destrutivos

    estticos e dinmicos.9.Mecanismos de fratura, fluncia e fadiga.

    1. ASKELAND, D.R. Cincia e Engenharia dos Materiais. So

    Paulo: Cengage Learning, 2008.2. CALLISTER JR, W.D. Cincia e Engenharia de Materiais: UmaIntroduo. 7 ed. Rio de Janeiro: LTC, 2008.3. DALMIJN, W.L.; NIJERK, A.A. Handboook of recyclingtechniques.Washington: Nijkerk, 2002.4. FERRANTE, M. Seleo de Materiais- 3 Ed. So Paulo: Edufscar,2014.5. GARCIA, A., SPIM, J.A., SANTOS, C.A., Ensaio dos materiais.Rio de Janeiro: LTC, 2000.6. HAINES, P.J. Principles of Thermal Analysis and Calorimetry.London: RSC Paperbacks, 2002.7. MANNHEIMER, W. Microscopia dos Materiais: uma introduo.Rio de Janeiro: E-papers, 2002.8. MARTINS, L.F DAS. Comportamento Mecnico dos Materiais.Porto: Publindstria, 2012.9. MOTH. C. G., AZEVEDO, A. D. Anlise Trmica de Materiais,So Paulo: Artliber, 2009.10.NAVARRO, R F, Materiais e ambiente, Joo Pessoa: EDUFPB,2001.11.PIVA, A.M. WIEBECK, H. Reciclagem do Plstico Como fazerda reciclagem um negcio lucrativo. So Paulo: Artliber, 2004.12.ROSA, A.H.; FRACETO, L.F.;CARLOS,.V.M. (Org). MeioAmbiente e Sustentabilidade. 1 ed. Porto Alegre: Bookman

  • 7/26/2019 Concuso

    5/15

    MINISTERIO DA EDUCAO

    UNIVERSIDADE FEDERAL DO PIAUICOMISSO CENTRAL ORGANIZADORA DE CONCURSOS

    EDITAL N 06/2016UFPI, de 10 de Abril de 2016.CONCURSO PBLICO PARA DOCENTE DO MAGISTRIO SUPERIOR

    Companhia Editora Ltda,2012.13.SHACKELFORD, J.F. Cincia dos Materiais. 6 ed. So Paulo:Pearson Prentice Hall, 2008.

    14.SOUZA, S.A., Ensaios mecnicos de materiais metlicos, SoPaulo: Edgard Blucher, 1982.

    4. MECNICA GERAL

    1. Centro de Massas, Centrides e Momentos deInrcia.

    2. Equilbrio de Corpo Rgido, Foras Distribudas etrelias;

    3. Foras internas: diagramas de momento fletor efora cortante.

    4. Dinmica do ponto material;5. Cinemtica do movimento plano do corpo rgido;6.Cintica do movimento plano do corpo rgido;

    7.Dinmica do Movimento tridimensional de umcorpo rgido.

    8.Trao, Compresso e Cisalhamento.9.Trabalho Virtual.

    1. BEER, F. P., JOHNSTON, E. R., DeWOLF, J. T.; Resistncia dosMateriais, 4 Ed, McGrawHill, 2006.

    2. HIBBELER, R. C.; Dinmica: Mecnica para Engenharia, 12 Ed,Pearson Education, 2011.

    3. HIBBELER, R. C.; Esttica: Mecnica para Engenharia, 12 Ed,Pearson Education, 2011.

    4. HIBBELER, R. C.; Resistncia dos Materiais, 7 Ed, PearsonEducation, 2010.

    5. MERIAM, J. L., KRAIGE, L. G.; Mecnica para Engenharia:

    Dinmica, 6 Ed, LTC, 2009.6. MERIAM, J. L., KRAIGE, L. G.; Mecnica para Engenharia:

    Esttica, 6 Ed, LTC, 2009.

    5. PROCESSOS DEFABRICAOMECNICA

    1. Fundio de Metais;2. Processos de Usinagem Convencionais;3. Processos de Usinagem No-Convencionais;4. Usinagem CNC;5. Metalurgia do P;6. Metalurgia da Soldagem;

    7. Processos de Soldagem;8. Processo de Conformao Volumtrica deMetais;

    9. Conformao de Chapas Metlicas;10.Prototipagem Rpida, Microfabricao e

    nanotecnologia de fabricao.

    1.FITZPATRICK, Michael. Introduo usinagem com CNC, PortoAlegre: Amgh Editora, 2013.2.GROOVER, Mikell P. Introduo aos processos de fabricao, 1ED, Rio de Janeiro: LTC, 2014.3.Gurpo setorial de metalurgia do p. A Metalurgia do P: alternativaeconmica com menor impacto ambiental , So Paulo-SP, 2009.4.KIMINAMI, Claudio Shyinti; CASTRO, Walman Bencio;OLIVEIRA, Marcelo Falco de. Introduo aos processos defabricao de produtos metlicos, So Paulo: Blucher, 2013.5.MACHADO, lisson R et al. Teoria da Usinagem dos Materiais. 2edio. So Paulo: Edgard Blcher, 2009.6.RODRIGUES, Jorge; MARTINS, Paulo. Tecnologia mecnica.Tecnologia da Deformao Plstica, v. 2, 2010.7.SILVA, Sidnei Domingues da. CNC: Programao de comandosnumricos computadorizados: Torneamento, 8 ED, So Paulo: rica,2008.8.SOUZA, Adriano Fagali de; ULBRICH, Cristiane Brasil Lima,

  • 7/26/2019 Concuso

    6/15

    MINISTERIO DA EDUCAO

    UNIVERSIDADE FEDERAL DO PIAUICOMISSO CENTRAL ORGANIZADORA DE CONCURSOS

    EDITAL N 06/2016UFPI, de 10 de Abril de 2016.CONCURSO PBLICO PARA DOCENTE DO MAGISTRIO SUPERIOR

    Engenharia Integrada por Computador e Sistemas CAD/CAM/CNC,So Paulo: Artliber, 2009.9.VIEIRA, Estfano Aparecido; Baldam, Roquemar de Lima. Fundio:

    Processos e Tecnologias Correlatas, 1 ED, So Paulo: rica, 2013.10. VOLPATO, Neri. Prototipagem Rpida-Tecnologias e Aplicaes,So Paulo: Blucher, 2007.11. WAINER, Emlio; BRANDI, Srgio D., MELO, Vanderley de O.SoldagemProcessos e Metalurgia, So Paulo: Edgard Blcher, 2004.

    6. REPRESENTAOGRFICA E PROJETOARQUITETNICO

    1. Fundamento do Desenho Tcnico.2. Elementos e Normas Tcnicas do Desenho.3. Projees sobre planos ortogonais e Vistas

    ortogrficas.4. Fundamentos do desenho arquitetnico5. Introduo metodologia do processo de

    projetao: programa de necessidades,fluxograma, condicionantes fsicos, econmicossociais e ambientais.

    6. Estudo dos critrios de funcionalidade.7. Relaes entre a forma, funo, tcnica e meio

    fsico.8. Desenvolvimento de concepo arquitetnica

    visando um conjunto de unidades a partir de seusaspectos programticos.

    9. Verticalizao da arquitetura.10.Estudo dos sistemas construtivos e estruturais

    aplicando as noes de novas solues.11.A sustentabilidade aplicada aos projetos

    arquitetnicos e sua insero no contexto urbano.

    1. DAGOSTINO, Frak R. Desenho arquitetnico contemporneo.So Paulo: Hemus, 2004. 446p.

    2. MONTENEGRO, Gildo A. Desenho arquitetnico. So Paulo:Edgard Blucher, 2001. 168p.

    3. NEIZEL, Ernst. Desenho tcnico para a construo civil. SaoPaulo: EPU, 1974.

    4. OBERG, L. Desenho arquitetnico. 21. ed. Rio de Janeiro: AoLivro Tcnico, 1997. 153p

    5. CHING, Francis D. K.. Arquitetura, forma, espao e ordem. SoPaulo: Martins Fontes, 1999. 399p.

    6. COSTA, Ennio C. Arquitetura Ecolgica. So Paulo, EdgarBlcher, 1984.

    7. GRAEFF, Edgar A. Edifcio. Coleo Cadernos Brasileiros deArquitetura. So Paulo: Projetos, 1986.

    8. LEGISLAO URBANA DE TERESINA9. IZARD, Jean-Louis, GUYOT, Alain. Arquitetura Bioclimtica.

    Barcelona, Gustavo Gili, 1980.10. MONTENEGRO, Gildo. Desenho arquitetnico. So Paulo.

    Edgard Blcher.11. NEUFERT, Ernst. Arte de projetar em arquitetura. So Paulo:

    Gustavo Gili do Brasil, 1981. 431p.

  • 7/26/2019 Concuso

    7/15

    MINISTERIO DA EDUCAO

    UNIVERSIDADE FEDERAL DO PIAUICOMISSO CENTRAL ORGANIZADORA DE CONCURSOS

    EDITAL N 06/2016UFPI, de 10 de Abril de 2016.CONCURSO PBLICO PARA DOCENTE DO MAGISTRIO SUPERIOR

    CCS

    1. DESPORTO ESCOLAR

    1. Metodologia do Ensino do Nado Crawl: Pernada;Braada; Respirao; Coordenao Braos,

    Pernas e Respirao; Sadas; Viradas, chegadas.2. Metodologia do Ensino do Nado Borboleta:

    Pernada; Braada; Respirao; Coordenao Braos, Pernas e Respirao; Sadas; Viradas,chegadas.

    3. Aspectos Pedaggicos da Natao: Da Iniciao aoAlto Rendimento.

    4. Etapas do Processo de Ensino-Aprendizagem doHandebol: estmulo, inibio e automatizao;

    5. Os fundamentos do Trabalho Tcnico doHandebol: Recepo; Passes; Progresso; Dribles eFintas; Arremessos;

    6. Aspectos Pedaggicos do Handebol: Da Iniciao

    ao Alto Rendimento;7. As Corridas: Aspectos mecnicos das corridas;

    Fatores que delimitam a ao das corridas;Tcnicas das corridas de velocidade; Tcnica dascorridas de meio-fundo; Tcnica das corridas defundo.

    8. Saltos em Distncia e Triplo: Descrio tcnica;Tcnica do grupado; Tcnica do arco; Tcnica dapassada no ar; Tcnica dos braos alternados;Tcnica dos braos em ao conjunta; Progressodidtica; Detalhes tcnicos:

    9. Princpios das tcnicas dos lanamentos earremessos: Arremesso de disco, lanamento de

    disco, dardo e martelo.10.Aspectos Pedaggicos do Atletismo: Da Iniciao

    ao Alto Rendimento.

    1. FERRAZ, O. L.; KNIJNIK, J.D. (Coord.). Handebol: Agn: o espritodo esporte. So Paulo: Odysseus Editora, 2009.

    2. TENROLLER, C.A. Handebol: teoria e prtica. Rio de Janeiro: 3 ed:Sprint, 2008.

    3. ALEXANDRE GOMES DE ALMEIDA, CLODOALDO JOSDECHECHI. Handebol: Conceitos e Aplicaes. Editora Manole,2012.

    4. LOHMANN, LILIANA ADIERS. Atletismo. Manual Tcnico ParaAtletas Iniciantes 1 Edio, Editora: Sprint, 2011.

    5. Sara Quenzer Matthiesen. Educao Fsica no Ensino Superior -Atletismo - Teoria e Prtica. 1 edio, Editora Guanabara Koogan,2007.

    6. ERNEST W. MAGLISCHO. Nadando o mais rpido possvel - 3edio, Editora Manole, 2010.

    7. David C. Machado. Metodologia da Natao. 2 edio, editora E.P.U,

    2004.8. Greco. Educao Fsica no Ensino Superior - Aspectos Fisiolgicos e

    Tcnicos da Natao, Editora Guanabara Koogan, 2011.9. Fernandes, Jose Luis. Atletismo Lanamentos (e arremessos). 2

    edio, editora: EPU, 2003.10.David C. Machado. Natao Iniciao ao Treinamento. Editora

    E.P.U

  • 7/26/2019 Concuso

    8/15

    MINISTERIO DA EDUCAO

    UNIVERSIDADE FEDERAL DO PIAUICOMISSO CENTRAL ORGANIZADORA DE CONCURSOS

    EDITAL N 06/2016UFPI, de 10 de Abril de 2016.CONCURSO PBLICO PARA DOCENTE DO MAGISTRIO SUPERIOR

    2. FARMACOLOGIA

    CLNICA/ATENOFARMACUTICA

    1. Boas prticas de pesquisa em farmacologia

    clnica e monitoramento teraputico: aspectosticos e tcnicos.

    2. Biofarmcia e farmacocintica aplicada aateno farmacutica.

    3. Doenas do sistema cardiovascular:fisiopatologia e teraputica .

    4. Diabetes e dislipidemias: fisiopatologia eteraputica.

    5. Cuidados farmacuticos nos transtornos menores6. Implantao da ateno farmacutica no mbito

    do sistema nico de sade (sus).7. Estudos de utilizao de medicamentos e

    farmacovigilncia .

    8. Ateno farmaceutica: aspectos histricos,conceituais e seus macrocomponentes.

    9. Cuidados farmacuticos a grupos especficos:pacientes com hipertenso arterial sistmica(has), diabetes e dislipidemias.

    10.Comunicao farmacutico paciente efarmacutico demais profissionais de sade ,no contexto da ateno farmacutica.

    1. BISSON, M. P. Farmcia Clnica e Ateno Farmacutica. 2. ed.

    So Paulo: Manole, 2007.2. BRASIL. Conselho Nacional de Sade. Resoluo n 338. Poltica

    Nacional de Assistncia Farmacutica.Dirio Oficial da RepblicaFederativa do Brasil. Poder Executivo, Braslia, 20 de maio de 2004.

    3. BRASIL. Ministrio da Sade. Secretaria de Cincia, Tecnologia eInsumos Estratgicos. Departamento de Assistncia Farmacutica eInsumos Estratgicos. Cuidado Farmacutico na Ateno Bsica,Cadernos 1,2 e 3. BrasliaDF: Ministrio da Sade, 2014.

    4. BRUNTON, L.L.; CHABNER, B. A.; KNOLLMAN, B. C. As BasesFarmacolgicas da Teraputica de Goodman & Gilman. 12 ed,Editora: McGraw Hill / Artmed, 2012.

    5. CIPOLLE RJ; STRAND L. M; MORLEY P. C. El ejercicio de laatencin farmacutica. McGraw-Hill.Madrid. 2000.

    6. CIPOLLE, R.J; STRAND, L.M; MORLEY, P.C. PharmaceuticalCare Practice. New York: McGraw-Hill, 1998. 360 p. ISBN 0-07-012046-3.

    7. KATZUNG, B.G. Farmacologia Bsica e Clnica. 12 ed. Rio deJaneiro: Editora Guanabara Koogan, 2012.

    8. MARQUES, L. A. M. Ateno Farmacutica em DistrbioMenores. 2ed.So Paulo: Livraria e Editora MEDFARMA, 2008.

    9. STORPIRTIS, S.; GAI, M. N.; CAMPOS, D. R.; GONALVES, J. E.Farmacocintica Bsica e Aplicada. 1.ed. Rio de Janeiro: EditoraGuanabara Koogan, 2011.

    10.STORPIRTIS, S.; MORI, A.L. P. M; YOCHIY, A.; RIBEIRO, E.;PORTA, V. Cincias Farmacuticas: Farmcia Clnica e AtenoFarmacutica.1.ed. Rio de Janeiro: Editora Guanabara Koogan, 2008.

  • 7/26/2019 Concuso

    9/15

    MINISTERIO DA EDUCAO

    UNIVERSIDADE FEDERAL DO PIAUICOMISSO CENTRAL ORGANIZADORA DE CONCURSOS

    EDITAL N 06/2016UFPI, de 10 de Abril de 2016.CONCURSO PBLICO PARA DOCENTE DO MAGISTRIO SUPERIOR

    3.FISIOLOGIA

    1. Bioeletrognese e contratao muscular.2. Sistemas Motores Somticos e Autonmico.

    3. Sistema Sensorial e Funes Neurais Superiores(Memria e Aprendizagem).4. Corao: Eletrofisiologia, funo mecnica e

    regulao da atividade.5. Presso arterial sistmica: determinantes

    fisiolgicos e mecanismos de regulao.6. Mecnica Respiratria, espirometria e mecanismos

    de regulao da atividade respiratria.7. Digesto e Absoro8. O Rim e a Homeostase.9. Eixe Hipotlamo-Hipfise e Glndulas

    Endcrinas:Secreo a ao dos Hormnios.10.Controle Endcrino do Metabolismo e do

    Crescimento.

    1. AIRES, M. M. Fisiologia. 4. ed. Rio de Janeiro: GuanabaraKoogan,2012.

    2. CINGOLANI,H.E.;HOUSSAY , A. B. et al. Fisiologia Humana. 7.ed. Porto Alegre: Artmed, 2004.3. FOX, E. L.; BOWERS, R. W.; FOSS, M. L. Bases Fisiolgicas da

    educao fsica e dos desportos. 6. ed.Guanabara Koogan,2000.4. GANONG, W . F . Fisiologia Mdica. 22. ed. Rio de

    Janeiro:McGraw-Hill Brasil, 2011.5. GUYTON, A. C.; HALL, J. E. Tratado de Fisiologia Mdica. 11.

    ed.Rio de Janeiro:Elsevier, 2006. 115p.6. BERNE & LEVY. Fisiologia. 6. ed. So Paulo: Elsevier, 2009.7. MACHADO A. Neuroanatomia Funcional. Atheneu.8. MCARDLE, W . D.; KATCH, F. .; KATCH, V. L. Fisiologia do

    Exerccio: nutricao,energia e desempenho humano. 7. ed. Rio deJaneiro: Guanabara Koogan, 2011.

    9. POWERS, S. K.; HOWLEY , E.T. Fisiologia do exerccio. Teoria eAplicao ao Condicionamento e ao Desempenho. 6. ed. So Paulo:Manole, 2009.

    10.RALF . H.; LEVITZKY , M. Fisiologia Mdica: uma abordagemintegrada. Porto Alegre:AMGH, 2012.

    11.SILVERTHORN, D. Fisiologia Humana. Uma abordagemintegrada. 5. ed. so Paulo:Manole, 2010.

    4. GASTROENTEROLOGIA

    1. Doena do refluxo gastroesofgico2. Sndrome de m absoro3. Dor abdominal aguda no adulto4. Dispepsia funcional5. Sndrome do intestino irritvel6. Doenas inflamatrias intestinais7. Cirrose heptica8. Hepatite autoimune9. Pancreatite aguda10.Pancreatite crnica

    1. CARDOZO, Wilton S; SOBRADO, Carlos W; . DoenaInflamatria Intestinal.2. ed. Editora Manole, 2015. 671 pp.2. DANI, Renato.Gastroenterologia Essencial. 4. ed. Rio de Janeiro:Editora Guanabara Koogan, 2011. 1324 pp3. DOOLEY, James S. LOK, Anna SF; Burroughs, Andrew K;Heathcote E. Jenny. SHERLOCK`S Diseases of the Liver and BiliarySystem. 12. ed. Wiley-Blackwell, 2011.4. FELDMAN, Mark; FRIEDMAN, Lawrence S; BRANDT, LawrenceJ. SLEISENGER & FORDTRAN - Tratado Gastrointestinal eDoenas do Fgado. 9. ed. 2 vol. Editora Elsevier, 2013.5. GREENBERGER, Norton J. Current Gastroenterologia,Hepatologia e Endoscopia - Diagnstico e Tratamento. 2. ed. EditoraDiLivros, 2013.6. LIMA, JOS MILTON DE CASTRO. Gastroenterologia eHepatologia. Sinai s, sintomas, diagnstico e tr atamento. Fortaleza:

  • 7/26/2019 Concuso

    10/15

    MINISTERIO DA EDUCAO

    UNIVERSIDADE FEDERAL DO PIAUICOMISSO CENTRAL ORGANIZADORA DE CONCURSOS

    EDITAL N 06/2016UFPI, de 10 de Abril de 2016.CONCURSO PBLICO PARA DOCENTE DO MAGISTRIO SUPERIOR

    Editora UFC, 2010. 822pp.7. ZATERKA, S; NATAN EISIG, J. Federao Brasileira deGastroenterologia. Tr atado de Gastroenterologia: Da Graduao

    Ps-graduao.So Paulo, 2011: Editora Atheneu. 1260 pp.

    5. GINECOLOGIA

    1. Puberdade normal e anormal.2. Climatrio.3. Sangramento uterino anormal.4. Leiomioma uterino.5. Vulvovaginites6. Leses precursoras do cncer do colo do tero.7. Cncer do colo do tero.8. Cncer de mama.9. Hiperprolactinemia.10.Doena Inflamatria plvica aguda DIPA.

    1. BEREK& NOVAK. Tratado de Ginecologia. 15 edio. Rio deJaneiro. Guanabara Koogan, 2014.

    2. Ginecologia de Williams e cols, 2a edio.3. GIRO, M.; LIMA, G.R. de e BARACAT, E.C. Ginecologia

    UNIFESP.4. SPEROFF, LEON. Endocrinologia Ginecolgica: Clnica e

    Infertilidade. 8a edio.

    6. MOTRICIDADE HUMANAE EDUCAO FSICAADAPTADA.

    1. Classificao das habilidades motoras e medidas dodesempenho motor.

    2. Estgios da aprendizagem e transferncia daaprendizagem.

    3. O desenvolvimento motor na primeira infncia.4. O desenvolvimento motor na Adolescncia.5. Movimento humano: conceitos, fases e pedagogia

    do desenvolvimento do movimento humano.

    6. Bases do desenvolvimento psicomotor e seustranstornos da aprendizagem.7. Coordenao motora e lateralidade.8. As teorias curriculares e a educao fsica adaptada

    no Brasil.9. Processos de avaliao motora em educao fsica

    adaptada.10.Avaliao psicomotora na infncia e na

    adolescncia.

    1. ALEXANDRE JANOTTA DRIGO, E CLUDIO SILVRIO DASILVA, Educao fsica adaptada, A implicaes curriculares eformao profissional.Editora Cultura Acadmica, 1 ed, 2012.

    2. FATIMA GONALVES. Psicomotricidade e Educao Fsica.Editora Cultural, 1 ed.

    3. GALLAHUE, D. L.; OZMUN, J. C. Compreendendo odesenvolvimento motor: bebs, crianas, adolescents e adultos SoPaulo, Editora Phorte, 7 ed, 2013.

    4. Gislene de Campos Oliveira. Avaliao Psicomotora - Luz da

    Psicologia e da Psicopedagogia - 5 - Ed. 2007,5. HAYWOOD, Kathleen; GETCHELL, Nancy. Desenvolvimentomotor ao longo da vida.Porto Alegre, RS: Artmed Editora, 2004.

    6. JOS IRINEU GORLA. EDUCAO FSICA ADAPTADA: OPASSO A PASSO DA AVALIAO, Ano : editora phorte Edio 2ed, 2013.

    7. MAGILL, R.A. Aprendizagem motora: conceitos e aplicaes.Editora phorte, 8 ed. 2011.

    8. SCHMIDT R. A.; WRISBERG C. A. Aprendizagem e PerformanceMotora: uma abordagem da aprendizagem baseada no problema.

  • 7/26/2019 Concuso

    11/15

    MINISTERIO DA EDUCAO

    UNIVERSIDADE FEDERAL DO PIAUICOMISSO CENTRAL ORGANIZADORA DE CONCURSOS

    EDITAL N 06/2016UFPI, de 10 de Abril de 2016.CONCURSO PBLICO PARA DOCENTE DO MAGISTRIO SUPERIOR

    Porto Alegre: Artmed Editora, 2001.9. SCHMIDT, DA, WRISBERG, CRAIG. A Aprendizagem e

    Performance Motora - Uma Aprendizagem Baseada na Situao.

    Editora Artmed, 2010.10.VANJA FERREIRA. Educao Fsica Adaptada: AtividadesEspeciais. Editora Sprint, 1 ed, 2010.

    CMRV

    1. ANATOMIA DO TRAX E

    DO ABDMEN (Para o MduloBases dos Processos Biolgicos)

    1.Pulmo, pleura e vias respiratrias.2.Mediastino.3.Corao e pericrdio.4.Esfago e estomago.5.Fgado, pncreas e vias biliares.6.Intestino delgado.7.Intestino grosso.8.Rim e vias urinrias.9.Principais vasos sanguneos do trax e abdmen.10.Cavidade e parede abdominal.

    1. DANGELO, J. C.; FATTINI, C. A. Anatomia Humana Sistmica eSegmentar. 3 edio, Rio de Janeiro: Atheneu, 2007.

    2. DI DIO, L. J. A. Tratado de Anatomia Aplicada.So Paulo: PllusEditorial, 1998. Volumes 1 e 2.

    3. DRAKE, R. L.; VOGL, W.; MITCHEL, A. W. M. GRAYSAnatomia para Estudantes. Trad. Vilma Ribeiro de Sousa Varga etal. Rio de Janeiro: Elservier, 2005.

    4. GRAY, H.; GOOS, C. M. Anatomia. Rio de Janeiro: Guanabara

    Koogan, 1977.5. MOORE, K. L; DALLEY, A. F.; AGUR, A. M. R. Anatomia

    Orientada para a Clnica. 6 edio, Rio de Janeiro: GuanabaraKoogan, 2011.

    6. SPENCER, Alexandre P. Anatomia Humana Bsica.2 edio, SoPaulo: Manole, 1991.

    7. TORTORA, G. J. DERRICKSON, B. Corpo Humano:fundamentosde anatomia e fisiologia. 8 edio So Paulo: Artmed, 2012.

    CSHNB

    1. ATENO PRIMRIA EMSADE I.

    1. Determinantes sociais da sade doena.2. Promoo da sade.3. Sade como poltica.

    4.VIII Conferencia Nacional de Sade e o Sistemanico de Sade.5. Organizao e gesto da ateno a sade.6. Organizao em redes de ateno.7. Ateno Primria em Sade.8. Estratgia de Sade da Famlia.9. Qualidade e cuidado em sade.

    10. Educao em sade

    1. BOTAZZO C. Unidade Bsica de Sade: a porta do sistemarevisitada. Bauru-SP: EDUSC; 1999. (Coleo Sade Sociedade). p.145.

    2. BRASIL, MINISTRIO DA SADE. Revista de Sade da Famlia;disponvel em:www.saude.gov.br/publicacoes.

    3. BRASIL. MINISTRIO DA SADE. Poltica Nacional de AtenoBsica em Sade. Brasilia, 2004.

    4. CAMPOS, G.W.S; MINAYO, M;C;S;; AKERMANN, M.;CARVALHO, Y.M. (orgs). Tratado de Sade Coletiva, So Paulo:HUCITEC, 2009.

    5. FEURY S, LOBATO LVC (org), Participao, democracia e sade.Rio de Janeiro: Cebes, 2009.

    6. MATTOS RM, PINHEIRO R, (org). Os sentidos da integralidade na

    http://www.saude.gov.br/publicacoeshttp://www.saude.gov.br/publicacoeshttp://www.saude.gov.br/publicacoeshttp://www.saude.gov.br/publicacoes
  • 7/26/2019 Concuso

    12/15

    MINISTERIO DA EDUCAO

    UNIVERSIDADE FEDERAL DO PIAUICOMISSO CENTRAL ORGANIZADORA DE CONCURSOS

    EDITAL N 06/2016UFPI, de 10 de Abril de 2016.CONCURSO PBLICO PARA DOCENTE DO MAGISTRIO SUPERIOR

    ateno e no cuidado sade.Rio de Janeiro: IMS-UERJ; 2001.7. MENDES, E.V. As Redes de Ateno a Sade. Belo Horizonte: Escola

    Sade Pblica de Minas Gerais, 2009.

    8. PELICIONI, M.C.F. ; MIALHE, F. L. Promoo da sade: teoria eprtica. So Paulo, 2012.Recomenda-se tambm l eitur as de art igos publi cados em peri dicosda rea.

    10. ROUQUAYROL M.Z.; ALMEIDA FILHO, N. Epidemiologia eSade.5 ed. Rio de Janeiro: MEDSI, 1999.

    11. STARFIELD, B. Ministrio da Sade Ateno primria: equilbrioentre necessidades de sade, servios e tecnologia. Braslia: UNESCO,2002.

    2. ATENO PRIMRIA EM

    SADE II.

    1. Determinantes sociais da sade doena.2. Promoo da sade.

    3. Sade como poltica.4.VIII Conferencia Nacional de Sade e o Sistemanico de Sade.5. Organizao e gesto da ateno a sade.6. Organizao em redes de ateno.7. Ateno Primria em Sade.8. Estratgia de Sade da Famlia.9. Qualidade e cuidado em sade.

    10. Educao em sade

    1. BOTAZZO C. Unidade Bsica de Sade: a porta do sistemarevisitada. Bauru-SP: EDUSC; 1999. (Coleo Sade Sociedade). p.145.

    2. BRASIL, MINISTRIO DA SADE. Revista de Sade da Famlia;disponvel em:www.saude.gov.br/publicacoes.

    3. BRASIL. MINISTRIO DA SADE. Poltica Nacional de AtenoBsica em Sade. Brasilia, 2004.

    4. CAMPOS, G.W.S; MINAYO, M;C;S;; AKERMANN, M.;CARVALHO, Y.M. (orgs). Tratado de Sade Coletiva, So Paulo:HUCITEC, 2009.

    5. FEURY S, LOBATO LVC (org), Participao, democracia e sade.Rio de Janeiro: Cebes, 2009.

    6. MATTOS RM, PINHEIRO R, (org). Os sentidos da integralidade naateno e no cuidado sade.Rio de Janeiro: IMS-UERJ; 2001.

    7. MENDES, E.V. As Redes de Ateno a Sade. Belo Horizonte: EscolaSade Pblica de Minas Gerais, 2009.

    8. PELICIONI, M.C.F. ; MIALHE, F. L. Promoo da sade: teoria eprtica. So Paulo, 2012.Recomenda-se tambm l eitur as de art igos publi cados em peri dicosda rea.

    10. ROUQUAYROL M.Z.; ALMEIDA FILHO, N. Epidemiologia eSade.5 ed. Rio de Janeiro: MEDSI, 1999.

    11. STARFIELD, B. Ministrio da Sade Ateno primria: equilbrioentre necessidades de sade, servios e tecnologia. Braslia: UNESCO,2002.

    http://www.saude.gov.br/publicacoeshttp://www.saude.gov.br/publicacoeshttp://www.saude.gov.br/publicacoeshttp://www.saude.gov.br/publicacoes
  • 7/26/2019 Concuso

    13/15

    MINISTERIO DA EDUCAO

    UNIVERSIDADE FEDERAL DO PIAUICOMISSO CENTRAL ORGANIZADORA DE CONCURSOS

    EDITAL N 06/2016UFPI, de 10 de Abril de 2016.CONCURSO PBLICO PARA DOCENTE DO MAGISTRIO SUPERIOR

    3. ATENO PRIMRIA EMSADE III.

    1. Determinantes sociais da sade doena.

    2. Promoo da sade.3. Sade como poltica.4.VIII Conferencia Nacional de Sade e o Sistemanico de Sade.5. Organizao e gesto da ateno a sade.6. Organizao em redes de ateno.7. Ateno Primria em Sade.8. Estratgia de Sade da Famlia.9. Qualidade e cuidado em sade.

    10. Educao em sade

    1. BOTAZZO C. Unidade Bsica de Sade: a porta do sistemarevisitada. Bauru-SP: EDUSC; 1999. (Coleo Sade Sociedade). p.

    145.2. BRASIL, MINISTRIO DA SADE. Revista de Sade da Famlia;disponvel em:www.saude.gov.br/publicacoes.

    3. BRASIL. MINISTRIO DA SADE. Poltica Nacional de AtenoBsica em Sade. Brasilia, 2004.

    4. CAMPOS, G.W.S; MINAYO, M;C;S;; AKERMANN, M.;CARVALHO, Y.M. (orgs). Tratado de Sade Coletiva, So Paulo:HUCITEC, 2009.

    5. FEURY S, LOBATO LVC (org), Participao, democracia e sade.Rio de Janeiro: Cebes, 2009.

    6. MATTOS RM, PINHEIRO R, (org). Os sentidos da integralidade naateno e no cuidado sade.Rio de Janeiro: IMS-UERJ; 2001.

    7. MENDES, E.V. As Redes de Ateno a Sade. Belo Horizonte: EscolaSade Pblica de Minas Gerais, 2009.

    8. PELICIONI, M.C.F. ; MIALHE, F. L. Promoo da sade: teoria eprtica. So Paulo, 2012.Recomenda-se tambm l eitur as de art igos publi cados em peri dicosda rea.

    10. ROUQUAYROL M.Z.; ALMEIDA FILHO, N. Epidemiologia eSade.5 ed. Rio de Janeiro: MEDSI, 1999.

    11. STARFIELD, B. Ministrio da Sade Ateno primria: equilbrioentre necessidades de sade, servios e tecnologia. Braslia: UNESCO,2002.

    4. HABILIDADES MDICAS/CLNICA MDICA.

    1. Anamnese, exame clnico e a relao mdico -paciente.2. Hipertenso arterial sistmica.3. Asma e DPOC.4. Sndrome metablica.5. Dor torcica aguda no traumtica.6. Lombalgias.7. Distrbios urinrios do adulto e no idoso.8. Febre em adultos e idosos.

    1. ALMEIDA, M.H.M. Validao do C.I.C.Ac. Instrumento paraClassificao de Idosos quanto Capacidade para oAUTOCUIDADO. So Paulo; 2003. [Tese de Doutorado - Faculdadede Sade Pblica da Universidade de So Paulo].

    2.BEAUVOIR, S. A velhice. So Paulo: Difel, 1976. Volumes 1 e 2.3. BRASIL. MINISTRIO DA SADE. Envelhecimento e sade da

    pessoa idosa. 1. ed. Braslia:[s.n.], 2006. (Cadernos de ateno bsica19).

    4.BRITO, F.C.; GIACAGLIA, M.P.N. Tratado de medicina e urgnciado idoso.Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2010.

    http://www.saude.gov.br/publicacoeshttp://www.saude.gov.br/publicacoeshttp://www.saude.gov.br/publicacoeshttp://www.saude.gov.br/publicacoes
  • 7/26/2019 Concuso

    14/15

    MINISTERIO DA EDUCAO

    UNIVERSIDADE FEDERAL DO PIAUICOMISSO CENTRAL ORGANIZADORA DE CONCURSOS

    EDITAL N 06/2016UFPI, de 10 de Abril de 2016.CONCURSO PBLICO PARA DOCENTE DO MAGISTRIO SUPERIOR

    9. Anemia no indivduo adulto e idoso.10.Dispepsia e doena do refluxo gastro-esofsigo.

    5. DEBERT, G.G. Envelhecimento e representao da velhice.CinciaHoje. 8(44): 61-68. So Paulo, 1988.

    6. FERRGNO, J.C.Co-educao entre geraes. So Paulo: SESC,

    2003.7.GWYTHER LP. Cuidados com portadores da doena de Alzheimer:um manual para cuidadores e casas especializadas. Trad. Lilian Alicke.Rio de Janeiro: Cientfica Nacional. 1995.

    8.MCWHINNEY, Ian R;FREEMAN, Thomas. Manual de medicina defamlia e comunidade.Traduo de Anelise Teixeira Burmeister. 3. ed.Porto Alegre: ARTMED, 2010.L EI T U R A S COMPLEMENTARESArtigos cientficos na rea de morfologia disponveis em bases de dadoson line.ANASTASIOU, L. G. C.; ALVES, L.P. (Org). Processos deEnsinagem na Universidade. 10. ed. Santa Catarina: Univille 2012.

    5. SISTEMAS DEINFORMAO

    1.Linguagens de programao.2.Arquitetura e Organizao de Computadores.3. Sistemas Operacionais.4. Redes de Computadores.5. Engenharia de Software.6. Banco de Dados.7. Estruturas de Dados e Algoritmos de Busca eOrdenao.8. Sistemas Distribudos.

    9. Inteligncia Artificial.10. Programao Orientada a Objetos.

    1. BARNES, D. J., KLLING, M. Programao Orientada a Objetoscom Java: Uma introduo prtica usando BLUEJ. 4 ed. So Paulo:Pearson Prentice Hall, 2009.

    2. GUIMARES, A. de M. et LAGES, N. A. de C. Algoritmos eEstruturas de Dados. LTC Livros Tcnicos e Cientficos EditoraAS. 29 Tiragem. 1994.

    3. KORTH, Henry et all. Sistemas de Banco de Dados. 3 edio. Ed.Makron Books, So Paulo, 1999.

    4. KUROSE, James F. Redes de Computadores e a Internet. Addison-Wesley. So Paulo, 2003.

    5. RUSSELL, Stuart. Inteligncia artificial. Rio de Janeiro: Elsevier,2004

    6. SEBESTA, Robert W. Concepts of Programming Languages; 7th.Ed. Pearson Addison Wesley. 2005.

    7. SOMMERVILLE, Ian. Engenharia de Software. 6 Edio. PearsonAddison Wesley. So Paulo, 2004.

    8. TANEMBAUM, Andrew S., Distributed Operating Systems,Prentice-Hall, 1995.

    9. TANENBAUM, Andrew S. Sistemas Operacionais Modernos. 2Edio. Prentice Hall

    10.TANENBAUM, Andrews. Organizao Estruturada deComputadores. LTC Livros Tcnicos e Cientficos, Editora SA.

  • 7/26/2019 Concuso

    15/15

    MINISTERIO DA EDUCAO

    UNIVERSIDADE FEDERAL DO PIAUICOMISSO CENTRAL ORGANIZADORA DE CONCURSOS

    EDITAL N 06/2016UFPI, de 10 de Abril de 2016.CONCURSO PBLICO PARA DOCENTE DO MAGISTRIO SUPERIOR

    Quarta Edio. 2001.